panorama hospitalar 27ª edição maio de 2015

PanoramahospitalarA revista + completa do setor da saúde

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Dra. Waleska Santos: “A HOSPITALAR

Feira + Fórum é um patrimônio nacional”

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Panorama Hospitalar | Maio, 2015 3

Edição: Ano 2 • N° 27 • Maio de 2015

Presidência e CEOVictor Hugo [email protected]

RedaçãoEditora e Coordenadora EditorialCarla [email protected]

ArteFlávio Bissolottifl [email protected]

Giovana [email protected]

Web DesignRobson [email protected] [email protected]

Comercial Diretor ComercialChristian [email protected]

Gerentes de ContasViviane Romãoviviane.romã[email protected]

Ismael [email protected]

MarketingAnalistaThiago [email protected] [email protected]

SistemasFernanda Perdigã[email protected]

Wander [email protected]

FinanceiroRodrigo [email protected]

A RevistaA revista Panorama Hospitalar apresenta aos administradores de hospitais e clínicas notícias atualizadas sobre o mercado, entrevistas e reportagens sobre novas tecnologias e os principais temas do segmento, além de coberturas jornalísticas dos eventos do setor.

Panorama Hospitalar Onlinewww.revistapanoramahospitalar.com.br

Tiragem: 15.000 exemplaresImpressão: Duograf

Alameda Madeira, 53, Cj. 92 - 9º andar06454-010 - Barueri – SP • + 55 (11) 4197 - 7500www.vpgroup.com.br

O setor da saúde global vive sua principal ação no mercado latino-americano neste mês. O Brasil, há 22 anos, por meio do mais importante evento de saúde das Américas, que acontece em São

Paulo, faz parte desta história de fomento a este segmento em todas as esferas: negócios, atualização pro� ssional, interlocução entre os princi-pais players e parcerias estratégicas. O espetáculo ocorre durante quatro dias, de 19 a 22 de maio, com o propósito de reunir mais de 90 mil visi-tantes pro� ssionais de 63 países.

Nesta edição, a Panorama Hospitalar (PH) entrevista a protagonista e responsável por este momento histórico da saúde, denominado HOS-PITALAR Feira + Fórum, a médica e presidente do evento Dra. Waleska Santos. Numa conversa bastante entusiasta, que é seu per� l, a executiva comenta sobre as novidades da feira, discorre sobre o mercado de saúde, a implementação e importância de sua inovação e o futuro de seu maior legado. Em cada resposta, ela deixa sabiamente nítida a sua devoção ao setor, rea� rmando o compromisso da feira em permanecer contribuindo para o desenvolvimento de uma saúde mais e� ciente, humanizada e democrática.

Ainda sobre este “movimento”, a PH faz uma matéria especial com in-formações pontuais e relevantes da HOSPITALAR Feira + Fórum. Conteúdo com os setores da feira, os países expositores e as principais novidades.

A PH nesta edição está vibrante! Dedicada a esta sinergia brasileira do principal acontecimento de saúde para as Américas, que insere o setor e o mercado latino-americano no circuito mundial; impulsiona todos os players a olhar para uma única direção: a melhoria da saúde.

Bem-vindo a mais uma edição da feira. Toda a equipe da PH estará nos quatro dias da mostra para apresentar em junho uma edição mais do que especial.

Boa leitura!

Nos vemos na HOSPITALAR Feira + Fórum!

MAIOR EVENTO DE SAÚDE DAS AMÉRICAS, HOSPITALAR FEIRA + FÓRUM: PROJETA, ESTIMULA E FORTALECE O SETOR NO CIRCUITO MUNDIAL

Carla NogueiraEditora e Coordenadora Editorial

PanoramahospitalarA revista + completa do setor da saúde

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4 Panorama Hospitalar | Maio, 2015

ÍNDICESumário

Os melhores 6Serdia Eletrônica vende Prêmio Inova Saúde

Ampliação 8Sírio Libânes: expansão com duas novas torres

Reunião 10/11Ministro da Saúde, Arthur Chioro fala da inovação na saúde

Aniversário 12Hospital Bandeirantes comemora 70 anos

Especial 14/18Entrevista exclusiva com Dra. Waleska Santos

HOSPITALAR 19/20 Saiba tudo sobre a maior feira de saúde das Américas

Novos negócios 22Moving Vinci Park: atuação no mercado de saúde

Pesquisa 24/25 Programa Mais Médicos: 85% da população aceita a iniciativa

Excelência 26Advantech recebe o prêmio Taiwan Excellence Gold Award

Estratégia 28 Wolters Kluwer e Anahp: parceria para e� cácia do sistema de saúde

Estudo 30 Despesas assistências da saúde suplementar aumentam 18%

Ampliação 31SinoBrasileiro agora é da Rede D’Or São Luiz

Estratégia 32 Konica Minolta Medical Imaging: unidade de negócios em SP

Normatização 34 ANS padroniza informações para consumidores de planos de saúde


INDÚSTRIAOs melhores

Serdia Eletrônicavence o Prêmio Inova Saúde 2015

A ABIMO - Associação Brasileira da Indústria de Ar-tigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de Laboratórios apresentou, no

mês de abril, aos seus associados e convidados, durante o IV Encontro Anual, o vencedor do Prêmio Inova Saú-de 2015, iniciativa da entidade que incentiva a inovação na indústria médica nacional. A Serdia Eletrônica foi a empresa campeã de 2015 com o Timpel Enlight 1800, um equipamento para monitoramento a beira leito dos pulmões em ambiente hospitalar (UTI, Centro Cirúrgico, Pronto-Atendimento e Ambulatórios).

Lançado por meio de uma parceria entre a Serdia Ele-trônica e a Timpel, ele fornece imagens em tempo real da distribuição da ventilação e perfusão pulmonar, sen-

do possível identi� car colapsos e hiperdistensão alveolar, assincronias de enchimento, pneumotórax, entubação seletiva, alterações de perfusão pulmonar, entre outros. O equipamento realiza a captura ultrarrápida de imagens (50 por segundo), não emite radiação, não requer o uso de contraste, e é operador independente.

“Me sinto muito honrado com a conquista deste prê-mio, pois represento um grupo de heróis que batalhou por mais de 10 anos para que este sonho de produzir um equipamento que permitisse ver o pulmão na beira de um leito fosse realizado”, disse em seu discurso, Rafael Holzhacker, representante da empresa.

O Enlight 1800 trouxe aumento de competitividade tanto para a Serdia como para a TIMPEL, empresas que o lançaram em parceria. O seu potencial de inserção no mercado internacional é altíssimo, por ser um equipa-mento pioneiro e inovador, com apenas um competidor comercial, e protegido por uma ampla gama de patentes depositadas internacionalmente.

“O Prêmio Inova Saúde é um título de excelência que re-� ete e compartilha com todo o setor da saúde as conquistas e os progressos da indústria nacional”, disse o presidente do SINAEMO, Ruy Baumer, na abertura do evento. “Acre-dito que incentivar a indústria nacional favorece o país, que ganha em tecnologia; e também toda a sociedade, que é bene� ciada com novas soluções e oportunidades.”

A inovação que culminou no lançamento do Enlight 1800 apresenta alta relevância, grande potencial, impor-tantes vantagens com relação ao que existe, e originali-dade, não somente para o mercado de saúde nacional, mas também o mundial no que tange a maior segurança ao paciente, diagnóstico rápido da condição pulmonar, otimização da ventilação (suporte à decisão) e rápida ve-ri� cação da hemodinâmica (não invasiva).

Representes da Serdia recebem premiação das mãos de Franco Pallamolla, Luiz Balestrassi, Ruy Baumer e José Carlos Abrahão

Superintendente da ABIMO, Paulo Fraccaro apresenta dados da indústria durante a noite de premiação

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o Iniciativa fomenta a indústria

brasileira da saúde

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+ ASSISTÊNCIAAmpliação

Hospital Sírio-Libânesinveste R$ 1,4 bilhão e marca momento de expansão da instituição

Marcando importante momento do projeto de expan-são e modernização e com investimento em média de R$ 1,4 bilhão, o Hospital Sírio-Libânes inaugurou

duas torres da sua principal unidade em São Paulo. “É possível dizer que o nosso projeto de expansão co-

meçou em 1921, quando um grupo de mulheres fundou a Sociedade Bene�cente de Senhoras do Hospital Sírio-Li-banês. Desde então, esse projeto nunca parou. Mas foi a partir de 2005, com a adoção de um novo modelo de go-vernança e um novo planejamento estratégico, que inicia-

mos esse crescimento vivido atualmente pela instituição”, a�rma Gonzalo Vecina Neto, superintendente corporativo do Hospital Sírio-Libanês.

Dentro desse projeto, a construção das novas torres teve início em 2009, incluiu também a modernização e a ampliação de estruturas já existentes, como Pronto-Aten-dimento e Centro de Diagnósticos – e a abertura de uni-dades externas – duas em São Paulo, nos bairros do Itaim e Jardins, e mais duas em Brasília, dedicadas à oncologia clínica e radioterapia. Com recursos adicionais a esse in-vestimento, uma terceira unidade está sendo construída na capital federal, com início de operação previsto para 2016.

O superintendente de estratégia corporativa da institui-ção, Paulo Chapchap a�rmou, “o grande desa�o de todo esse processo foi o crescimento do hospital, mantendo a essência da prestação de um serviço de qualidade, humani-zado, alinhado às áreas de ensino, pesquisa e �lantropia”.

No caso da sede da Bela Vista, as novas torres duplicam o tamanho do hospital, que passa a ter 166,8 mil metros quadrados de área construída. Dois edifícios – com 20 e 14 andares – foram erguidos sobre a estrutura já existente. A outra torre – de 16 pavimentos – foi construída ao lado do prédio em operação.

A ocupação dos novos espaços está sendo gradual e já ocorre desde meados de 2014. Atualmente, o Hospital Sírio-Libanês conta com 439 leitos operacionais, sendo 57 de UTI, além de 19 salas cirúrgicas. Até 2017, o hospital terá um total de 650 leitos, sendo 102 de UTI e 33 salas cirúrgicas.

Superintendente corporativo do Sírio Libânes, Gonzalo Vecina e o superintendente de estratégia corporativa da instituição, Paulo Chapchap durante a cerimônia de entrega das duas torres

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Atualmente, a instituição tem 439 leitos operacionais

Construção das novas torres

iniciou em 2009


PERSPECTIVASReunião

Oministro da Saúde, Arthur Chioro, reuniu-se a portas fechadas com o presidente da Federação das Indús-trias do Estado de São Paulo (FIESP), Paulo Skaf, e

mais de 200 empresários, lideranças e dirigentes do setor de saúde brasileiro para discutir investimentos no comple-xo industrial do setor para este ano.

Segundo Chioro, nos últimos dois trimestres, o segmen-to apresentou retração, no entanto, ainda é responsável pela participação em cerca de 9% do PIB brasileiro, sendo 47% desse montante movimentados pelo setor público e 53% pelo privado.

O ministro também destacou a importância da inova-ção em tecnologia e de projetos de pesquisa e desenvol-vimento. “Durante muito tempo, nós demoramos para incorporar a inovação como uma agenda do Ministério da Saúde. Esse equilíbrio, essa capacidade de incorporar, de-�nitivamente o papel da Anvisa e do Ministério na inova-ção, avaliação e incorporação de novas tecnologias é, para nós, algo que remete há pouco menos de quatro ou cinco anos, portanto, ainda temos muito o que avançar. Porém, temos a vantagem de ter muita clareza sobre esse tema que é considerado um ponto central em nossas agendas e, agora será tratado como uma prioridade.”

Chioro destaca ainda a necessidade de realizar proje-tos de desenvolvimento tecnológico para a transferên-cia de tecnologias e produção de inovação. “Para isso,

Evento marcou o lançamento do Código de Ética para a Indústria Brasileira pela ABIMO

“Demoramos para incorporar a inovação como agenda do Ministério da Saúde”,diz Arthur Chioro em reunião com lideranças e dirigentes do setor

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o governo brasileiro vem desenvolvendo um conjunto de programas e ações que ganharam fôlego nos últimos quatro anos, como o Procis, PDPs, Plano de Radioterapia no SUS e o Plano Brasil Maior”

Entre os destaques apresentados pelo ministro, está o Programa para o Desenvolvimento do Complexo Indus-trial da Saúde. Essa iniciativa já recebeu R$ 700 milhões em investimentos públicos, sendo que 88% desse total já foram aplicados. “Do total investido, 76,4% dos recursos foram destinados para infraestrutura; 16,5%, para P&D; e 7,3%, para qualidade e gestão”, destaca Chioro.

Outro programa apresentado pelo ministro foi a Par-ceria para o Desenvolvimento Produtivo, que envolve 98 parcerias, sendo 89 delas voltadas para o desenvolvi-mento de produtos destinados à saúde e 9 a pesquisa e desenvolvimento.

Essa iniciativa, segundo o ministro, está desenvolvendo 93 produtos, 60 deles na área de medicamentos, 6 nas va-cinas, 27 produtos para saúde e equipamentos. Essa inicia-tiva envolve 19 laboratórios públicos e 50 privados. Desse total, 30 produtos já têm registro na Anvisa e 27 estão no mercado. “Isso tudo gera uma economia de R$ 5,3 bilhões ao setor público de saúde”, � naliza Chioro.

Ética - Ainda durante o evento, o ministro recebeu das mãos de Franco Pallamolla, presidente da ABIMO, o novo

Manual de Conduta Ética para a Indústria de Saúde Brasi-leira; um guia com informações para incentivar o combate a fraudes e a prática de boa conduta nos negócios do se-tor de saúde idealizado pela entidade.

O Manual de Conduta Ética é uma implantação de programas que auxiliam no cumprimento de normas, políticas e diretrizes previamente estabelecidas, além de contribuir para a detecção de qualquer inconformidade, e vem sendo discutido com a� nco no setor de equipa-mentos médico-hospitalares.

“Temos que parabenizar a ABIMO pela concretiza-ção deste Manual de Conduta Ética, porque essa é uma questão-chave para que, entre outros fatores, possamos avançar nos negócios do setor público e privado cada vez mais pautados na transparência e na ética”, desta-cou o ministro Chioro.

“Atuar decisivamente representando a indústria bra-sileira de produtos para a saúde é o compromisso desa-� ador assumido pelas diversas gestões da ABIMO, tendo com isso conquistado o justo reconhecimento dos diversos entes integrantes desse ambiente de negócios”, diz o pre-sidente da entidade, Franco Pallamolla. “Acreditamos for-temente que empresas e entidades pautadas por atitudes de excelência serão as responsáveis pela construção de re-lações mais sólidas e sustentáveis, motivadoras do sucesso da indústria brasileira de produtos para a saúde.”

Ministro da Saúde, Arthur Chioro apresentou dados do setor: saúde representa 9% do PIB brasileiro

Encontro aconteceu na FIESP reunindo representantes do

setor da saúde

Tradição, inovação, transparência e respeito ao pacien-te. Esses são alguns dos valores construídos pelo Hos-pital Bandeirantes que comemora 70 anos de história.

Desde sua fundação, em maio de 1945, a instituição vem crescendo de maneira sustentável e incorporando no-vas tecnologias para melhorar o acesso à saúde e a quali-dade assistencial.

Referência em neurologia, cardiologia, diagnóstico, oncologia e humanização, a instituição conta com mais de 2 mil colaboradores e 3 mil médicos credenciados, além de realizar 16 mil internações e 11mil cirurgias nas mais diversas especialidades. Como reconhecimento por sua qualidade, o Hospital Bandeirantes, além ser certi� -cado em nível de excelência pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), em 2014, juntou-se a um seleto grupo de hospitais – apenas cinco em todo o Brasil – ao conquistar o nível diamante da certi� cação Canadense QMentum Internacional.

“Construir uma relação de con� ança entre a instituição e o paciente e conquistar as certi� cações necessárias para mostrar ao mercado nossa qualidade é um desa� o que enfrentamos diariamente com muita disposição. Ver esse reconhecimento é muito grati� cante e nos mostra que estamos no caminho certo e prontos para mantermos nossa trajetória de sucesso”, acrescenta o CEO do Hos-pital Bandeirantes, Rodrigo Lopes.

Baseado na estratégia de expansão e promoção de serviços hospitalares cada vez mais e� cientes, reso-lutivos e competitivos para o mercado da saúde, o Hospital Bandeirantes vem investindo na atualização de seu parque tecnológico com o objetivo de ampliar a acessibilidade e a gestão da informação.

Lopes conta ainda que, nos últimos anos, o hospital vem investindo pesado em tecnologia, aplicando cerca de

R$8 milhões em projetos de conectividade, em parceria com a Cisco, e desenvolvimento de sistemas para ampliar a e� ciência e qualidade assistencial.

Para aumentar a e� ciência operacional e reduzir cus-tos, a instituição adotou a metodologia Lean Healthca-re, dentro de seu programa de educação. O objetivo é desenvolver nos colaboradores uma cultura de melhoria contínua dos serviços, desenvolvendo modelos de ges-tão inovadores e baseados na difusão do conhecimen-to, tornando o Hospital Bandeirantes uma referência em prestação de serviços, sem deixar de lado os resultados � nanceiros da instituição.

COMEMORAÇÃOAniversário

CEO do Hospital Bandeirantes, Rodrigo Lopes: “Construir uma relação de con� ança entre a instituição e o paciente é um desa� o que enfrentamos diariamente”

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vem crescendo de maneira sustentável e incorporando no-vas tecnologias para melhorar o acesso à saúde e a quali-dade assistencial.

Referência oncologia e humanização, a instituição conta com mais de 2 mil colaboradores e 3 mil médicos credenciados, além de realizar 16 mil internações e 11mil cirurgias nas mais diversas especialidades. Como reconhecimento por sua qualidade, o Hospital Bandeirantes, além ser certi� -cado em nível de excelência pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), em 2014, juntou-se a um seleto grupo de hospitais – apenas cinco em todo o Brasil – ao conquistar o nível diamante da certi� cação Canadense QMentum Internacional.

“Construir e o paciente e conquistar as certi� cações necessárias para mostrar ao mercado nossa qualidade é um desa� o que enfrentamos diariamente com muita disposição. Ver esse reconhecimento é muito grati� cante e nos mostra que estamos no caminho certo e prontos para mantermos nossa trajetória de sucesso”, acrescenta o CEO do Hos-pital Bandeirantes, Rodrigo Lopes.

vem investindo pesado em tecnologia, aplicando cerca de R$8 milhões em projetos de conectividade, em parceria com a Cisco, e desenvolvimento de sistemas para ampliar a e� ciência e qualidade assistencial.

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CEO do Hospital Bandeirantes, Rodrigo Lopes: “Construir uma relação de con� ança entre a instituição e o paciente é um desa� o que enfrentamos diariamente”


Hospital Bandeirantes comemora 70 anos com mais investimentos

Instituição investe na atualização do seu parque tecnológico

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DRA. WALESKA SANTOS

Dra. Waleska Santos:“A HOSPITALAR pertence a todos que lutam para melhorar as condições de atendimento da saúde mundial”

Especial

Por Carla Nogueira | Fotos Fábio Mendes

Uma das frases, entre tantas, mais entusiastas do �lósofo, poeta e compositor alemão Friedrich Nietzsche é a melhor de�nição para a trajetória

construída e desenhada pela médica e fundadora da HOSPITALAR Feira + Fórum, Dra. Waleska Santos: “aqui-lo que se faz por amor está sempre além do bem do mal”. Não há dúvida que desde a concepção do projeto “HOSPITALAR” até sua realização concreta e desenvol-vimento, Dra. Waleska imprime total entusiasmo (que em grego signi�ca “ter Deus em si”) e absoluta devo-ção de amor a cada ano, edição e tudo que estimula o fomento dos pares, expositores da mostra e, principal-mente, à promoção da saúde de maneira global.

Médica formada pela Faculdade de Medicina na Uni-versidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre (RS), abdicou de sua carreira, mas em nenhum momento abandonou o DNA de sua formação e da verdadeira espi-nha dorsal de um pro�ssional da saúde: o trato humani-zado, o olhar focado no paciente e na melhoria de todo o sistema. Desta formação singular e que vive, vibra em seu caminhar, Dra. Waleska uniu sua perspicácia, habilida-de de observação e a forma intuitiva em apostar em um movimento único para o Brasil e a América Latina, pon-tuando desta forma seu protagonismo na saúde com a gigante HOSPITALAR Feira + Fórum, hoje agenda mundial dos players e da indústria da saúde. Criou um modelo de negócio, até então nunca visto no mercado latino-ameri-

cano: de congregar em único espaço a indústria da saúde com lideranças e dirigentes do setor para juntos criar, dis-cutir diretrizes que auxiliem na construção de um sistema de saúde mais e�ciente para a população.

Ultrapassou as fronteiras com uma parceria inédita há mais de 17 anos e internacional com a MEDICA - Feira Mundial de Medicina-, mais tradicional evento que acon-tece, anualmente, em Dusseldorf/Alemanha do setor de saúde, evidenciado a HOSPITALAR para todos os conti-nentes, inserindo como uma das três mais importantes feiras do mundo.

Dra. Waleska é incansável. Seu folêgo é visto de perto por quem atua com a presidente no dia a dia da HOSPI-TALAR. Participa de forma efetiva das grandes decisões; analisa criteriosamente todo o material promocional da feira; está presente em todos os processos do desenvolvi-mento de cada edição do evento. É uma líder nata. Gosta de conversar, de trocar ideias com seus colaboradores e faz questão de pontuar: “Minha sala está sempre aberta para ouvir quem quer que seja”. Nesta entrevista especial, Dra. Waleska imprime, mais uma vez, seu otimismo em relação ao País e às eventuais crises econômicas; fala das novida-des da 22ª HOSPITALAR; comenta sobre a relevância da inovação na saúde e emana em cada resposta aquilo que a move, estimula e a faz seguir o seu caminho, acima do “bem do mal” - seu amor à saúde e a jornada que esco-lheu para prosseguir.

ph

Sou muito feliz pelo caminho que acabei trilhando

na medicina e na saúde


PH – Uma das características mais mar-cantes da HOSPITALAR está na forma de se comunicar, dialogar e ser uma plataforma para o setor em grandes discussões da saúde. A feira tem a alma de congregar pessoas, lideranças, dirigentes, personalidades em quatro dias de forma surpreendente. A se-nhora recorda quando começou este “movimento” de não ser apenas uma feira de negócios, mas também esta forte atuação com o setor, tornando o evento uma agenda obrigatória para a promoção da saúde em torno destes debates e reuniões dos players de toda a cadeia produtiva do setor?Dra. Waleska: A HOSPITALAR, desde o seu planejamento e concepção, já foi de-senhada para ser o que é hoje. Mesmo em sua primeira edição ela já era multis-setorial, com relação à oferta de produtos, equipamentos e serviços, mas também teve o seu braço cientí� co com o lança-mento do Congresso Latino-Americano de Serviços de Saúde, que se transformou em internacional, hoje o CISS - Congresso Internacional de Serviços de Saúde, que

DRA. WALESKA SANTOS Especial

A HOSPITALAR estará sempre se

desenvolvendo em direção ao infi nito, seja quem estiver à

sua frente

PH – A senhora acompanha o dinamismo do setor da saúde de forma mais próxima nestes 22 anos de HOS-PITALAR. Como analisa sua evolução?Dra. Waleska: O setor da saúde no Brasil, de duas déca-das para cá, tem se organizado de tal forma que seus ga-nhos são sempre positivos. Exemplo disso é a convergência de todos os interesses dos múltiplos nichos da saúde como um todo em achar soluções não só de � nanciamento, mas de gestão, de qualidade e estratégias, ao se organizarem em grupos de trabalho que se formaram a partir, e em fun-ção, do surgimento da HOSPITALAR, há 22 anos. Nunca se investiu tanto no setor privado. Hoje, a saúde é percebida também como um setor que emprega e gera desenvolvi-mento econômico para o País.

PH – E mesmo com as incertezas políticas e econômi-cas do Brasil, a feira evidencia o setor; congrega lide-ranças, players e impulsiona o mercado latino-ameri-cano da saúde. É o grande momento para o setor?Dra. Waleska: A HOSPITALAR 2015 promete ser um su-

cesso de público tanto no Brasil como no exterior. Esse é o momento mais esperado pela indústria fornecedora de produtos e serviços mundial quanto pelos usuários de hospitais, clínicas, laboratórios, gestores públicos e priva-dos, médicos, enfermeiros e pro� ssionais de mais de cem outras atividades ligadas direta e indiretamente à área da saúde. Pesquisas e produtos na indústria são planejados para serem lançados na HOSPITALAR com grande expec-tativa. Compradores se organizam para fazerem os me-lhores negócios nessa época do ano. Acordos governa-mentais, privados, lançamentos de livros, comemorações, tudo é planejado para acontecer durante a HOSPITALAR. Na feira, o setor se sente valorizado e recompensado, pois a visibilidade que alcançam é ímpar. A HOSPITALAR tem sido um alento e também um grande orgulho para o setor da saúde brasileiro. Todos nós, que dela fazemos parte, nos sentimos orgulhosos e grati� cados. A feira pertence a todos nós que lutamos para melhorar as con-dições de atendimento da saúde em nosso País. Ela é um patrimônio nacional.


sempre tratou da área do conhecimento, da gestão das po-líticas públicas e privadas, en� m, da inteligência setorial. E tudo isso vingou de uma maneira impressionante. PH – Esta força aglutinadora da HOSPITALAR indica que podemos a� rmar que também está re� etida na forma da gestão da própria feira. A senhora sempre priorizou os pares. Acredita que uma interlocução e� caz com o setor é um dos diferenciais da gestão da HOSPITALAR?Dra. Waleska: Sim. Intuitivamente fui praticando o rela-cionamento setorial. Primeiro, para eu própria me acultu-rar no setor, saber de suas necessidades, seus anseios, suas di� culdades, pois como médica não tinha essa visão da gestão. Depois, porque sabia que poderia acelerar nosso trabalho de projetar e promover o setor, tendo ao meu lado os principais interessados nesse desenvolvimento: os usuários, as instituições de saúde, que naquela época eram interlocutoras do setor com os governos. Crescemos e nos desenvolvemos juntos como grandes parceiros que somos até hoje, igualmente lado a lado com nossos expositores. É por esta razão que quem visita a HOSPITALAR percebe um clima no ar que todos se sentem an� triões da “casa”. PH – Voltando para a 22ª HOSPITALAR. No discurso, durante a solenidade de abertura da feira 2014, a se-nhora ressaltou que “esta realidade nos anima cada vez mais a continuar inovando, seja em novos setores dentro da área de exposição, seja na abrangência e diversidade dos temas do nosso fórum...” . A HOSPI-TALAR 2015 está com novidades? Dra. Waleska: A inovação é o que pereniza empresas, instituições, relações comerciais e até pessoais. Em um se-tor vivo e dinâmico como o da saúde, ela é vital. Mas, o que é bom para um determinado segmento, pode não ser para outro obrigatoriamente. Você pode até customizar inovações em massa, mas o grande segredo é estar focado no seu setor, estimular seu poder de observação, ter olhar crítico, questionar situações, ter coragem de retroagir quando necessário e, principalmente, estar atento às mais simples necessidades de seu cliente, ao setor ao qual você se dedica. Mas, a inovação tem que ser boa para o todo.

O lançamento do “Hospitais Lounge”, setor diferencia-do que está localizado no Pavilhão Vermelho da feira, vai receber os hospitais: Bene� cência Portuguesa (SP); Mãe de Deus (RS), Hospital das Clínicas (SP), Sírio-Libânes (SP), Albert Eisntein (SP), Moinhos de Vento (RS); Bandeiran-tes (SP), Rede D´Or São Luiz, Oswaldo Cruz (SP) e Santa Joana (SP). Estas instituições, antes só eram percebidas e reverenciadas como ótimos compradores dos produtos ex-postos na feira. Estes hospitais foram incentivados a usu-fruir de todo o seu potencial de conhecimento adquirido na prática e por mérito próprio, para colocarem-se como fornecedores de conhecimento de como bem gerenciar o atendimento à saúde. Este é um grande ativo que os bons serviços de saúde devem colocar à disposição, por meio de consultoria contratada, para outros estabelecimentos de saúde. Eles são ícones, exemplos a serem seguidos.

Não tiramos isso da “cartola”, essa já era minha visão desde a primeira HOSPITALAR quando ofereci, gratuita-mente, 20 estandes conjugados a 20 hospitais brasileiros. Não entenderam e eu respeitei. Hoje, houve um amadu-recimento do setor e voltei a fazer a mesma proposta,

mas agora com exemplos mais óbvios de todas as suas capacidades que poderiam ser promovidas durante este grande momento que é a HOSPITALAR. A� nal, temos esse maravilhoso grupo de hospitais, conhecidos no Brasil e no exterior e que tanto nos orgulham exibi-los e promovê-los de forma pro� ssional em suas capacidades e expertises.

Já a área da Dermatologia é uma especialidade que pre-cisa ser promovida seriamente, pois tem grande impacto na saúde de nossa população. Temos uma legião de pro-� ssionais sérios, bem formados, bem conceituados e que são vistos no exterior como um dos maiores grupos de participantes de grandes congressos internacionais. São também procurados pela indústria internacional nesses eventos como grandes compradores. Visto que temos na HOSPITALAR todos os equipamentos que consultórios e clínicas dermatológicas necessitam, com produtos nacio-nais e estrangeiros, decidimos dedicar um espaço em nos-so fórum de eventos para esta especialidade.

PH – A HOSPITALAR, além das reuniões setoriais, também é disputada para eventos especiais, como lançamentos de livros, sendo uma verdadeira vitrine para estas ações e momento de confraternização com os players e todo o setor. A senhora lembra quando isto começou?Dra. Waleska: Isso veio acontecendo naturalmente, ao lon-go dos anos, e cada vez se intensi� cando mais. Foi uma

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A inovação é o que pereniza empresas,

instituições, relações comerciais e até pessoais


DRA. WALESKA SANTOS Especial

percepção de todo o setor, por tudo que acontece na HOS-PITALAR repercute e brilha mais. É justamente para isso que nós da HOSPITALAR trabalhamos dia após dia, durante todo o ano. Estamos sempre pensando em como potencializar a promoção de todo e qualquer assunto positivo ligado à área da saúde. Sim, queremos que nossos expositores fa-çam bons negócios, mas antes de tudo sempre foi meu ideal proporcionar aos hospitais maiores e melhores facili-dades para se abastecerem, a terem melhores condições de compra, mais conhecimento dos produtos e serviços e mais segurança nas decisões. Tudo, com a intenção de poderem oferecer um melhor serviço aos pacientes. Mas, em para-lelo, estimulamos as instituições existentes a se mostrarem mais aos seus associados e ao próprio setor, e também fo-mentamos a criação de outras tantas, pois acreditamos que organizados cresceríamos e teríamos melhor desempenho. Por isso, estivemos e estamos à disposição do setor da saú-de como uma ferramenta a seu serviço. E quando somos percebidos e “utilizados” em nossa expertise é o melhor dos mundos. Todos se bene� ciam, crescem juntos e vibram, como tem sido nesses 22 anos de feira.

PH – Na revista Retrospectiva Hospitalar 2014, a se-nhora a� rmou que “conhecimento é um caminho sem volta. Vamos cada vez mais aproximar pesquisa e indústria”. Como reunir estes dois braços da cadeia da saúde na 22ª HOSPITALAR?Dra. Waleska: Congressos, interlocução com clusters de saúde do mundo todo e ânimo para persistir. Sou otimista e tenho razão para tal.

PH – O Fórum Hospitalar é um marco de reunir os maiores pensadores da saúde mundial, experts e profissionais em busca de discutir, aculturar-se com as tendências de grandes assuntos do setor. É quase uma universidade em quatro dias onde a troca de experiências e atualização profissional reúnem mais de 10 mil congressistas e 300 pales-trantes. Qual o “olhar/sensação” da senhora em provocar este conhecimento para tantos profissio-nais da saúde?Dra. Waleska: Grati� cação pro� ssional e emocional. Sou muito feliz pelo caminho que acabei trilhando na medicina e na saúde. PH – A senhora é protagonista de um capítulo na his-tória da saúde em toda a América Latina. É notável seu entusiasmo e energia durante estes 22 anos da mostra. É uma trajetória para poucos. Aonde a HOS-PITALAR deseja chegar?Dra. Waleska: Por mim ela estará sempre se desenvolven-do em direção ao in� nito seja quem estiver à sua frente. Torço para que este patrimônio que é de todos nós seja duradouro para o bem dos pacientes.

PH – Para concluir, como a senhora de� ne a 22ª HOSPITALAR?Dra. Waleska: Ímpar na sua constituição e agenda de acon-tecimentos conjuntos. Uma edição a ser usufruída em todas as suas oportunidades por todos aqueles pro� ssionais ligados direta e indiretamente à área da saúde mundial.

Estamos sempre pensando em como

potencializar a promoção de todo

e qualquer assunto positivo ligado à área da saúde


A capital paulista nos dias 19 a 22 de maio estará com o holofote direcionado para a saúde. A 22ª HOSPITALAR Feira + Fórum, considerada o maior e mais impor-

tante evento do setor das Américas vai receber a indústria mundial com as inovações, lançamentos e soluções para o segmento. Serão 1.250 expositores de mais de 30 países que apresentarão as tendências e novidades da indústria.

A feira funciona como um portfólio dinâmico e quali�-cado do que a indústria global oferece a hospitais e esta-belecimentos de saúde. Desde produtos descartáveis e de consumo até avançados sistemas de diagnóstico e centros cirúrgicos completos, a mostra tem milhares de soluções em estandes bem produzidos e preparados para dar o melhor atendimento aos visitantes, gestores hospitalares, pro�ssionais do setor e compradores.

Para esta edição, a feira espera receber mais de 90 mil visitantes de 63 países e para otimizar o tempo dos pro-�ssionais, garantindo o máximo de contatos e negócios, a HOSPITALAR vem aperfeiçoando cada vez mais a setoriza-ção dos expositores por tipo de produto ou serviço.

NEGÓCIOS

O setor da saúdemundial se encontra na HOSPITALAR Feira + Fórum

Especial

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Hospitais Lounge (Pavilhão Vermelho): novo setor, concentra grandes hospitais e instituições de saúde de referência no País, para apresentação de suas realizações nas áreas de atendimento hospitalar, formação de recursos humanos, pesquisa e desenvolvimento, consultoria e gestão hospitalar, entre outras. Diagnóstica (Pavilhão Azul): reúne fornecedores de produtos, equipamentos, tecnologia e serviços para atendimento das áreas de análises clínicas, patologia e exames de diagnóstico em hospitais, clínicas especializadas e laboratórios independentes.Hospfarma/Espaço Farmacêutico (Pavilhão Azul): fornecedores de produtos, equipamentos e serviços para farmácias hospitalares e drogarias.Digital Health: (Pavilhão Verde) área que concentra as empresas ligadas a telemedicina, telessaúde e tecnologia da Informação para saúde.CompoHealth (Expositores estão localizados ao longo da feira): espaço dedicado à cadeia fornecedora de produtos para saúde.ExpoEnfermagem: (Expositores estão localizados ao longo da feira): apresenta produtos, equipamentos e serviços para a área de enfermagem.

Setores de destaque na feira


NEGÓCIOSEspecial

O espaço temático idealizado e executado pela L+M em parceria com a HOSPITALAR já tornou-se passagem obri-gatória para os visitantes da feira, por oferecer uma visão objetiva e didática das principais novidades e tendências que impactam o mercado de saúde.

Planejamento, plano de emergência, processos de� ni-dos e integrados são alguns indicadores de um modelo de gestão e� ciente para as cidades. Foi essa multiplicidade de fatores que inspirou a empresa a apresentar respostas a um inédito questionamento: O que as cidades podem ensinar aos hospitais?

Esse é o viés da discussão que a empresa vai propor atra-vés de suas principais ações na HOSPITALAR 2015, o espaço Hospital Contemporâneo e o Congresso Design & Opera-ção, ambos com o tema “Hospitais: metrópoles da saúde - planejamento, gestão e mobilidade a serviço do cidadão”.

“Assim como um gestor público, o administrador de um hospital trabalha diariamente com situações críticas de cir-culação e � uxo de pessoas e materiais, gestão de resíduos, infraestrutura de energia, água, esgoto, qualidade de ar e gases medicinais. São essas semelhanças na gestão que queremos enfatizar, com foco nos processos e na otimiza-ção dos recursos”, a� rma Lauro Miquelin, diretor da L+M.

Hospital Contemporâneo: criatividade para mostrar a complexidade do sistema de saúde com a gestão das cidades.

Tradição:

Expositores internacionais

Alemanha, Argentina, Áustria, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Hong Kong, Israel, Itália, Polônia, Reino Unido, República Tcheca, Suíça, Taiwan, Uruguai, Chile, Colômbia, Dinamarca, Egito, Espanha, Índia, Irlanda, Japão, Luxemburgo, Malásia, Paquistão, Peru, Portugal, Tailândia e Turquia.

Evento vai reunir 1250 expositores representando

mais de 30 países


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Estação de metrô hospitalar – Para simular as seme-lhanças entre cidades e ambientes de saúde, o estande do Hospital Contemporâneo será transformado numa estação de metrô hospitalar, apresentando tendências de tecnolo-gia, serviços, consultoria e demais elementos que podem conduzir a uma maior e� ciência e qualidade nos ambien-tes de saúde. Em 600 metros quadrados serão montados 13 ambientes exempli� cando as etapas de planejamento, design de operações, infraestrutura e tecnologia.

Lançamento Cubin – Durante a feira, a L+M apresen-tará sua mais nova e inédita solução para hospitais, cen-tros médicos, clínicas e laboratórios. Trata-se do Cubin, ambientes modulares pré-fabricados que trazem todas as instalações necessárias e prontas para serem instaladas em obras de ampliação ou novos ambientes de saúde, desde salas complexas de cirurgias até banheiros e dormitórios. O projeto está sendo executado em parceria com uma em-presa reconhecida em mobiliário.

O conceito do Cubin é de projetar e construir módulos com toda a inteligência, equipamentos, mobília de acordo com a necessidade do ambiente desejado pelo cliente. Por exemplo, um hospital precisa fazer a ampliação de novos

leitos ou salas de cirurgia. A L+M projeta e constrói toda a estrutura, mobília e a “anexa” este novo ambiente (mó-dulo) a estrutura predial construída.

Outra característica do Cubin é que ele pode ser utili-zado em ambientes de pequeno, médio e grande porte, contando com as instalações de todos os ambientes pre-vistos na engenharia do projeto (salas, cozinhas, dormitó-rios, banheiros, etc.).

São muitos os benefícios da utilização deste ambien-te pré-fabricado: redução em até 50% do tempo na construção ou reforma de hospitais, clínicas e laborató-rios; eliminação de custos indiretos, uma vez que a L+M assume todos os processos de todos os equipamentos e componentes utilizados; alto potencial de racionaliza-ção de custos; cronograma exato da entrega da obra, garantindo o retorno do investimento antes do previsto; índice zero de quebra de paredes ou lajes em obra; alta qualidade de acabamento; instalação rápida e no local de� nido pelo cliente.

Além destes benefícios, o Cubin pode ser considera-do uma solução com apelo sustentável, pois possibilita uma obra limpa, enxuta, com mínimo de resíduos e sem perda de materiais.

Hospital Contemporâneo: criatividade para mostrar a complexidade do sistema de saúde com a gestão das cidades.


atendimento que presta em seus procedimentos médicos. “Eu lembro da primeira vez que a Moving Vinci Park

nos apresentou seu portfólio de serviços, e ela falava mui-to do cuidado do colaborador, do atendimento e do rela-cionamento com o cliente. Entendemos que essa seria a empresa com que nós gostaríamos de trabalhar, essa seria a parceria formada. De fato, a gente não falaria mais de estacionamento, e sim de relacionamento com o cliente”, a� rma Márcia Caselato, gerente de Hospitalidade do Hos-pital Israelita Albert Einstein.

Nessa operação, a Moving Vinci Park analisou profun-damente o � uxo de pedestres e veículos, com suas mudan-ças constantes, inerentes a um grande hospital. Por meio de soluções arquitetônicas e tecnológicas, como sistemas de gerenciamento e controle de vagas, reduziu o tempo de entrega dos veículos, além de propiciar atendimento de excelência, o qual demanda treinamento intenso de uma equipe de mais de 360 colaboradores.

“Esse contrato foi e é um de nossos maiores desa� os. O estacionamento do Hospital Israelita Albert Einstein é um dos mais complexos da América do Sul, por sua estru-tura (diferentes recepções, áreas de entrega e necessida-des distintas dos usuários), e pelo tipo de operação, assim como, pelo nível de exigência do cliente, que busca inva-riavelmente o melhor atendimento. Certamente � camos ainda mais preparados para entregar um trabalho de alta qualidade em outras operações do setor”, diz o diretor comercial da Moving Vinci Park, Roque Perachi.

Moving Vinci Park – Conhecida mundialmente, Mo-ving Vinci Park é referência no segmento de estaciona-mentos. A união entre os mais de 15 anos de mercado nacional da Moving e as mais de cinco décadas de experi-ência internacional da empresa francesa Vinci Park resulta em soluções inovadoras e e� cientes para os clientes.

NOVOS NEGÓCIOSEficiência

A Moving Vinci Park, empresa escolhida para adminis-trar os estacionamentos das unidades do Hospital Israelita Albert Einstein em São Paulo, é considerada

líder mundial em operação, concessão e construção de es-tacionamentos, e detém mais de 100 estacionamentos no Brasil. A organização vem se destacando em sua atuação em todo o setor da saúde.

No Albert Einstein, em média, 5 mil veículos são ma-nobrados por dia apenas na unidade Morumbi, e essa complexa operação levou a administração do hospital a procurar no mercado um parceiro reconhecido para ge-rir o estacionamento, imprimindo a mesma qualidade de

Diretor comercial da Moving Vinci Park, Roque Perachi: “Esse contrato foi e é um de nossos maiores desa� os. O estacionamento do Hospital Israelita Albert Einstein é um dos mais complexos da América do Sul”

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PEÇA SUA CREDENCIAL para o maior evento de Saúde das Américas

Gestão e RealizaçãoEmpreendimento

FEDERAÇÃO NACIONAL DOS ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE

SINDICATO DOS HOSPITAISDO ESTADO DE SÃO PAULO

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAINDÚSTRIA MÉDICO-ODONTOLÓGICA

Patrocínio InstitucionalPatrocínio Oficial Apoio

Empresa do Grupo Couromoda

ASSOCIAÇÃO NACIONALDE HOSPITAIS PRIVADOS

Tudo sobre a feira: www.hospitalar.comTel.: (11) 3897-6100 • [email protected]: /hospitalar • @hospitalarfeira

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Moving Vinci Park: líder em operação e concessão de estacionamentos é referência no setor de saúde

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PROGRAMAPesquisa

ma espontânea sobre as melhorias que o Programa trouxe nos serviços de saúde, 41% dos entrevistados citaram o aumento do número de consultas, 35% disseram que os médicos estão mais atenciosos e 8% destacaram que o tempo das consultas é maior. Já sobre os pontos positi-vos promovidos pelo Programa, 60% destacou a presença constante do médico e o cumprimento da carga horária e 46% disseram que o acesso às consultas melhorou. Entre os desa�os do atendimento nos municípios, 63% destaca-ram a falta de especialistas e 45% falaram da demora para conseguir exames.

“A pesquisa demonstra que quanto mais tempo o mé-dico estava no municípios, maior é o percentual de pessoas que estavam muito satisfeitos com o Programa. A tendên-cia de avaliação do Mais Médicos é de melhor”, destacou o secretário de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde, Hêider Pinto, que é responsável pela iniciativa. “A pesqui-sa reforça o sucesso do Programa para a população, os gestores e os próprios médicos que dele participam. Es-

Mais Médicos: 85% da população afirma que qualidade da assistência melhorou

Pesquisa do Ministério da Saúde realizada com 14 mil pessoas mostra que a qualidade da assistência à po-pulação melhorou com a chegada dos pro�ssionais

do Programa Mais Médicos. Para os entrevistados, aumen-tou o número de consultas, o acompanhamento e a re-solução do seu problema de saúde após o atendimento do médico. Os dados foram apresentados pela primeira vez na Convenção Internacional de Saúde Pública – Cuba Salud 2015, que reuniu nas duas últimas semanas deste mês, experiências de diferentes países para a promoção do acesso universal à saúde.

Este ano, o Programa Mais Médicos chegará a um total de 18.247 médicos em mais de 4 mil municípios, 72% de todas as cidades do País, ampliando a assistência em atenção básica para 63 milhões de brasileiros. As entre-vistas para o estudo foram realizadas entre novembro e dezembro de 2014 em 699 municípios atendidos pela ini-ciativa por meio de parceria entre a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Ipespe.

“Antes, não tínhamos a possibilidade de garantir a cer-ca de 63 milhões de brasileiros o acesso à atenção primária na saúde. Com o Mais Médicos, que conta com a coope-ração da OPAs, nós temos efetivamente garantido a cada brasileiro o direito de uma atenção primária quali�cada. Por meio do Programa, conseguimos levar pro�ssionais onde vivem as pessoas com maior vulnerabilidade, nas pe-riferias das grandes cidades brasileiras, nos quilombolas, assentamentos rurais, aldeias indígenas, na �oresta ama-zônica, onde os brasileiros precisam de médicos”, disse o ministro Arthur Chioro.

Mais assistência – Do total de entrevistados, 85% disse-ram que a qualidade do atendimento médico está melhor ou muito melhor após a chegada dos pro�ssionais do Pro-grama Mais Médicos. Um índice alto de usuários (87%) apontou que a atenção do pro�ssional durante a consulta melhorou e 82% a�rmaram que as consultas passaram a resolver melhor os seus problemas de saúde.

Nas perguntas em que o entrevistado respondeu de for-


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ses três grupos estabeleceram notas médicas de 9,0, 8,7 e 9,1, respectivamente. É uma avaliação muito positiva, que corresponde a alta adesão de municípios, mais de 70% das cidades de todo o país hoje participam da iniciativa, e o porquê de os médicos brasileiros agora ocuparem 90% das vagas”, completou.

O Programa Mais Médicos conta com a atuação de mé-dicos brasileiros e estrangeiros, que se inscreveram no edi-tal da iniciativa, e de médicos cubanos, cuja participação foi viabilizada por meio de cooperação com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). São mais de 11 mil mé-dicos que estão atuando por meio deste acordo.

Na expansão realizada este ano por meio de novo edi-tal, em que foram disponibilizadas mais 4.146 vagas para médicos, 92% delas foram preenchidas por médicos bra-sileiros, a maior adesão desses pro� ssionais desde o início do Programa.

Além do provimento emergencial de médicos, o Mais Médicos também prevê investimento na infraestrutura e

formação pro� ssional. São R$ 5,6 bilhões para o � nan-ciamento de construções, ampliações e reformas de 26 mil UBS e R$ 1,9 bilhão para construções e ampliações de 943 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). Em relação à expansão e reestruturação da formação médica estão previstas a criação, até 2017, de 11,5 mil novas vagas de graduação em medicina e 12,4 mil vagas de residência médica para formação de especialistas até 2018, com o foco nas áreas prioritárias para o SUS.

Cooperação Internacional – Durante o Cuba Salud, o ministro da Saúde, Arthur Chioro, apresentou outras co-operações realizadas pelo governo brasileiro na área da saúde. Atualmente, o país já realizou 108 projetos de coo-peração, sendo que 44 em execução e 10 em negociação. Do total de projetos, 42% estão localizados na América do Sul. Entre as ações, além do Mais Médicos, destacam-se projetos na área de saúde bucal, implantação de bancos de leite, além de pesquisa e desenvolvimento.

Iniciativa contará com 18.247 médicos

em 4 mil cidades


Advantech é compatível com Microsoft® Windows 8.1. “O Pocket Pad é o primeiro tablet de 7” do segmen-

to médico baseado em Windows disponível no mercado. Nosso objetivo foi desenvolver um dispositivo móvel que

pudesse resolver os problemas existentes e melhorar a e� ciência do trabalho nos am-

bientes hospitalares”, disse David Lin, diretor da Divisão de Digital Healthca-

re da Advantech.

O MELHOR Excelência

Critérios analisados para a premiação: Pesquisa & Desenvolvimento, Design, Qualidade, Marketing

Tablet médico da Advantech recebe o prêmio Taiwan Excellence Gold Award 2015

Rua Leais Paulistanos, 334 – 2º andar, Cj. 24 – São Paulo / SP • Tel.: (11) 4208.6646

www.eclin.eng.br

Realizamos a gestão completa de seu parque tecnológico: gestão e execução de manutenções preventivas, corretivas, calibrações e testes de segurança elétrica, levantamento de inventário, além de treinamentos, consultoria, assessoria técnica e avaliação tecnológica de equipamentos médico-hospitalares.

Nosso diferencialatendimento personalizado, gestão tecnológica informatizada, equipe altamente capacitada e consultoria técnica.

A Eclin surge com a proposta de otimizar a utilização dos equipamentos médico-hospitalares através das melhores práticas da Engenharia Clínica, atender as normas vigentes e avaliar novas tecnologias de maneira a contribuir com uma assistência médica de qualidade e segurança.

A Advantech, fornecedora de uma ampla gama de sistemas e serviços certi� cados de computação médi-

ca, anuncia que o Pocket Pad, um tablet de 7” projetado para uso clínico e hospita-lar, foi premiado com o Taiwan Excellence Gold Award de 2015. Os indicadores anali-sados foram: Pesquisa & Desenvolvimento, Design, Qualidade, Marketing e fabricação em Taiwan. Este ano, foram considerados mais de 1000 produtos fabricados por 448 empresas. O Pocket Pad desenvolvido pela equipe de Digital Healthcare da Advantech está entre os 10 vencedores do Gold Award.

Mobilidade – A mobilidade está transfor-mando os atuais métodos de saúde. De acordo com uma pesquisa realizada pela Epocrates, mais de 80% dos médicos e enfermeiros a� rmam que o uso de dispositivos móveis melhorou o atendimento ao paciente. As demandas con-tinuamente crescentes quanto à mobilidade clínica leva-ram a Advantech a desenvolver o Pocket Pad MICA-071, um tablet de 7” desenvolvido especi� camente para apli-cações clínicas e hospitalares.

Inovação – O tablet MICA-071 é também chamado de Pocket Pad porque cabe dentro do bolso de um avental. Desenvolvido para ambientes hospitalares, o Pocket Pad possui certi� cação IP54, para proteção contra poeira e água, sendo também fácil de higienizar. O Pocket Pad é notável por seu mecanismo integrado de iden-ti� cação do paciente, uma vez que identi� -car corretamente os pacientes é uma das tarefas mais importantes de qualquer procedimento médico. Equipado com um scanner de código de barras 1D/2D e câ-meras frontais/traseiras, este tablet pode ser usado para identi� car facilmente os pacientes e atualizar seus registros médicos ao longo de sua hospitalização, garantindo um tratamento e� cien-te e seguro.

O Pocket Pad também foi testado contra quedas de até 90 cm para garantir con� abilidade e operação contínua. Atualmente, muitos hospitais estão empre-gando tablets comerciais para suas operações diárias. No entanto, nas transferências de dados sobre platafor-mas iOS ou Android, podem ocorrer problemas como per-das ou distorção de dados. Para fornecer uma interface familiar e garantir uma fácil integração, o Pocket Pad da

to médico baseado em Windows disponível no mercado. Nosso objetivo foi desenvolver um dispositivo móvel que

pudesse resolver os problemas existentes e melhorar a e� ciência do trabalho nos am-

bientes hospitalares”, disse David Lin, diretor da Divisão de Digital Healthca-

re da Advantech.

O tablet MICA-071 é também chamado de Pocket Pad porque cabe dentro do bolso de um avental. Desenvolvido para ambientes hospitalares, o Pocket Pad possui certi� cação IP54, para proteção contra poeira e água, sendo também fácil de higienizar. O Pocket Pad é notável por seu mecanismo integrado de iden-ti� cação do paciente, uma vez que identi� -car corretamente os pacientes é uma das tarefas mais importantes de qualquer procedimento médico. Equipado com um scanner de código de barras 1D/2D e câ-meras frontais/traseiras, este tablet pode ser usado para identi� car facilmente os pacientes e atualizar seus registros médicos ao longo de sua hospitalização, garantindo um tratamento e� cien-

Pocket Pad também foi testado contra quedas de até 90 cm para garantir con� abilidade e operação contínua. Atualmente, muitos hospitais estão empre-gando tablets comerciais para suas operações diárias. No entanto, nas transferências de dados sobre platafor-mas iOS ou Android, podem ocorrer problemas como per-das ou distorção de dados. Para fornecer uma interface familiar e garantir uma fácil integração, o Pocket Pad da

Pocket Pad: projetado para uso clínico

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Diretor executivo da Anahp, Carlos

Figueiredo: “A Anahp busca

promover iniciativas que proporcionem

o aprimoramento da qualidade dos serviços

de saúde”

A Wolters Kluwer, empresa em fornecimento de infor-mações para pro� ssionais e estudantes da área da saúde, anuncia uma nova parceria com a Associação

Nacional de Hospitais Privados (Anahp), entidade represen-tativa dos principais hospitais privados de excelência do País.

O acordo faz parte dos esforços estratégicos da com-panhia de dar continuidade ao crescimento no mercado brasileiro e ampliar a adoção do UpToDate - recurso de suporte a decisão clínica utilizado por mais de um milhão de médicos em todo o mundo. Mais do que isto, a parceria ajudará a Anahp e a Wolters Kluwers, que partilham de uma mesma missão, a aprimorar o atendimento de saúde em instituições de todo o País.

“A Anahp busca promover iniciativas que proporcionem o aprimoramento da qualidade

dos serviços de saúde no País, prezando pela se-

gurança do paciente. O programa de parcerias

Diretor executivo da Anahp, Carlos

Figueiredo: “A Anahp busca

promover iniciativas que proporcionem

o aprimoramento da qualidade dos serviços

de saúde”

suporte a decisão clínica utilizado por mais de um milhão de médicos em todo o mundo. Mais do que isto, a parceria ajudará a Anahp e a Wolters Kluwers, que partilham de uma mesma missão, a aprimorar o atendimento de saúde em instituições de todo o País.

“A Anahp busca promover iniciativas que proporcionem o aprimoramento da qualidade

dos serviços de saúde no País, prezando pela se-

gurança do paciente. O programa de parcerias


da Anahp foi criado para fortalecer as relações entre os prestadores de cuidados a saúde e proporcionar às empre-sas parceiras uma melhor compreensão das necessidades e desa� os do setor de saúde brasileiro, diz Carlos Figuei-redo, diretor-executivo da Anahp. “Estamos con� antes de que como novo parceiro, a Wolters Kluwer contribuirá sig-ni� cativamente para que a Anahp e seus membros alcan-cem esses objetivos”, complementa.

Fundada em 2001, a Anahp é a entidade representati-va dos principais hospitais privados de excelência do País. Sua constituição foi � rmada por meio da Carta de Brasí-lia, que reúne as diretrizes e objetivos da Associação. A Anahp trabalha para expandir os ganhos das instituições privadas de saúde em benefício de um maior número de brasileiros. Os hospitais da organização são comprometi-dos com as melhorias contínuas e sistemáticas na saúde brasileira por meio da otimização dos recursos disponíveis para prover cuidados médicos de excelência. Além disso, a Anahp atua na conscientização sobre a saúde como um valor cultural para o Brasil.

“O UpToDate equipa os médicos brasileiros com as mais atuais informações clínicas e recomendações baseadas em evidências capazes de aprimorar a tomada de decisão clíni-ca”, explica Denise Basow, MD, vice-presidente e diretora geral do UpToDate na Wolters Kluwer, Clinical Solutions. “Nossa parceria com a Anahp irá desempenhar um impor-tante papel em nossos esforços de melhorar não somente a qualidade, mas também a e� cácia dos cuidados a saúde entre os membros da Associação e a população brasileira”.

Compromisso - Esta nova parceria valida o amplo com-prometimento da Wolters Kluwer com o Brasil. “Estamos impressionados com o crescimento das oportunidades que este mercado representa e somos há muitos anos ativos no setor de saúde do Brasil”, ressalta Corinne Saunders, CEO Emerging & Developing Markets da Wolters Kluwer.

Além disso, de acordo com Corinne, com as políticas do governo para incentivar uma participação mais ampla das organizações internacionais neste segmento, a Wol-ters Kluwer está bem posicionada para desempenhar um papel fundamental no apoio às instituições de saúde brasi-leiras, ao mesmo tempo em que elas estão enfatizando de maneira crescente a governança clínica. “Nosso portfólio de soluções inclui suporte a decisão clínica baseada em evidências que podem ajudar os provedores de cuidado à saúde a focarem no gerenciamento dos hospitais, redu-ção de custos e na melhoria da qualidade dos cuidados, e nossa parceria com a Anahp nos permitirá colaborar mais ativamente com os clínicos que estão comprometidos com estes objetivos”.

ACORDOEstratégia

Wolters Kluwer e Anahp: parceria para melhorar a qualidade da saúde no Brasil

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As despesas assistenciais do setor de saúde suplemen-tar cresceram 18,8%, totalizando R$ 108,8 bilhões. Os dados são referentes ao período de dezembro

de 2013 a dezembro 2014. A análise é da Federação Na-cional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), com base nos dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). No mesmo período, as receitas de contraprestações cres-ceram 15,6%, somando R$ 130,4 bilhões.

O crescimento das despesas em 2014, de 18,8% ante 2013, se deve em parte ao aumento do número de be-ne� ciários, de 2,5%, e a in� ação geral de preços do pe-ríodo, de 6,4% (medida pelo IPCA). Em conjunto, esses dois indicadores cresceram 9,1%. A diferença, de 8,9%, representa o crescimento real per capita das despesas com assistência à saúde em 2014 relativamente a 2013. Ou seja, descontados o aumento de bene� ciários e a in-� ação geral de preços. Essa taxa de crescimento real per capita é muito elevada e, caso mantida, poderá não se sustentar no tempo.

Em 2014, a taxa de sinistralidade – isto é, a equação entre despesas e receitas – nas modalidades de assistên-cia médica (cooperativa médica, medicina de grupo e seguradora especializada em saúde) foi de 84,2%, com aumento de 2,4 pontos percentuais, na comparação com 2013. No mercado, considerando todas as modali-dades de planos médicos e odontológicos, a taxa foi de

83,4%, com expansão de 2,1 pontos percentuais, na mesma base de comparação.

Nos últimos anos, o mercado de Saúde Suplementar constituiu mais de R$ 27 bilhões em provisões técnicas (posição até dezembro de 2014). As provisões técnicas são o lastro � nanceiro que formam as garantias para os riscos assumidos pelas operadoras. Nos últimos três anos, calculados até dezembro de 2014, foram provi-sionados R$ 8,5 bilhões, com expansão de 31,6% na comparação com 2011.

Das 1.156 operadoras ativas que divulgaram o re-sultado do patrimônio líquido no quarto trimestre de 2014, 79 tiveram resultado negativo, o que represen-ta 6,8% do mercado. Destas, 55 operadoras já haviam apresentado patrimônio líquido negativo também no terceiro trimestre do ano.

Em dezembro de 2014, o mercado de Saúde Suplemen-tar alcançou 72,2 milhões de bene� ciários, com expansão de 3,4% em relação a igual período de 2013. Os planos de assistência médica se expandiram em 2,5%, e os exclu-sivamente odontológicos, 5,6%.

As 25 operadoras de planos e seguros de saúde associa-das à FenaSaúde reúnem 29,2 milhões de bene� ciários de planos médicos e exclusivamente odontológicos, respon-dendo por 40,5% do total do setor (posição em dezembro de 2014) – com expansão no número de bene� ciários de 3,5% na comparação com o ano anterior.

SISTEMAEstudo

Despesas assistenciais da saúde suplementar aumentam 18,8%

Gasto foi em torno de R$ 108, 8 bilhões:

dezembro 2013 a 2014


O SinoBrasileiro, principal Hospital e Maternidade da cidade de Osasco, e referência da região Oeste de São Paulo, único a ser acreditado pela ONA nível Ple-

no, é o mais novo integrado da Rede D’Or. Com 145 leitos entre apartamentos e UTIs adulto, ne-

onatal e infantil, o hospital atende casos de alta complexi-dade com grande investimento realizado nos últimos anos em equipamentos de alta tecnologia e expansão física. São mais de 300 mil atendimentos por ano. “A fusão com a Rede D’Or vai proporcionar uma sinergia importante para o investimento ainda maior na saúde, tecnologia e trata-mento humanizado que oferecemos aos pacientes”, diz a diretora-presidente do SinoBrasileiro, Dra Ko Chia Lin.

Com avançado Centro de Diagnósticos, Unidade Co-ronariana e de Oncologia, o Hospital já iniciou a refor-ma do seu novo Centro Cirúrgico, com previsão de fun-cionamento para o próximo mês de julho. Com a fusão, o SinoBrasileiro vai contar com a mesma diretoria clínica e corpo médico de excelência, continuando alinhado à estratégia de crescimento e expansão na área da saúde. “Ter como parceira a maior operadora independente de hospitais do Brasil com presença no Rio de Janeiro, São Paulo, Distrito Federal e Pernambuco, só vem a somar com que o SinoBrasileiro vem realizando nestes últimos 12 anos”, diz Chia Lin.

OPORTUNIDADES

SinoBrasileiroé o mais novo Hospital integrado à Rede D’Or São Luiz

Ampliação

SinoBrasileiro – O SinoBrasileiro Hospital e Maternidade surgiu na intenção de retribuir o carinho que imigrantes chineses graduados em medicina nas melhores escolas do Brasil, receberam ao chegar ao País. Pioneiro na região Oeste, o SinoBrasileiro segue a missão de oferecer servi-ços de qualidade através da ética, humanização, educação continuada, inovação tecnológica, visando a melhoria da saúde e qualidade de vida.

Rede D’Or – Fundada em 1977, a Rede D’Or São Luiz é a maior rede independente de hospitais do Brasil com pre-sença no Rio de Janeiro, São Paulo, Distrito Federal e Per-nambuco. O grupo opera com 27 hospitais próprios ou em parcerias, além de um hospital sob gestão e três em fase de construção. Possui 4 mil leitos, com planos de chegar a 8 mil leitos em 5 anos. São ao todo 31 mil funcionários e 87 mil médicos credenciados, que realizam cerca de 2,7 milhões de atendimentos de emergência, 150 mil cirur-gias, 25 mil partos e 220 mil internações por ano. Além dos centros hospitalares, a Rede D’Or São Luiz também conta com participação no Grupo Oncologia D’Or, rede de clínicas especializadas em tratamento oncológico em sete estados brasileiros.

Entidade realiza mais de 300 mil

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Presidente da organização do Brasil, Hiroyuki Oba e o CEO da Konica, David Widmann

Em seu plano estratégico para a América Latina, a Ko-nica Minolta Medical Imaging investe no Brasil, inau-gurando em São Paulo, uma unidade de negócios

e relacionamentos com os players do País. A organização pretende com esta expansão permanecer no ritmo de cres-cimento e desempenho positivo, registrando mais de 40% ano. “É um passo importante da organização. O Brasil é muito importante para a companhia e este momento marca a nossa expansão no mercado brasileiro, oportuni-zando também apresentamos mais soluções e inovações para o País”, diz o presidente da Konica Minolta Medical Imaging, David Widmann.

A novidade também vai potencializar e fortalecer a rede de distribuidores; gerar novos empregos e fortalecer a marca para toda a América Latina, “temos continuamen-te expandido nosso alcance com o portfólio de produtos que temos. Com esta unidade no Brasil, vamos também aumentar nossa rede de distribuidores o que fortalecerá

nossa atuação para toda a América Latina e nosso rela-cionamento e assistência aos nossos clientes e durante a venda e o pós”, ressalta Widmann.

Segundo Widmann, a Konica vai dar continuidade ao fomento de lançamentos e novas soluções, “é uma oferta muito boa para nossos clientes clínicos que procuram ir além da imagem”.

A implementação da inovação é algo presente na companhia, que investe anualmente 10% de sua receita para trazer as ten-dências nas áreas de imagem, ótica, TI e médica.

A organização está atuando em 72 paí-ses. Seu principal mercado é o Japão. “Em cada continente, temos uma subsidiária que permite o suporte a nossa área médi-ca. Nas Américas, � ca nos Estados Unidos, a operação que cuida desde o Canadá até a Argentina. Na Europa, temos diversos escri-tórios também na Itália, Alemanha, França, que cobrem todo o lado europeu.Na Ásia, além do Japão, estamos na China, Coreia,

Índia, há mercados em desenvolvimento lá. Os principais são: Japão, Estados Unidos e então Europa, de acordo com a participação no mercado”, � naliza o executivo.

AMÉRICA LATINAEstratégia

Konica Minolta Medical Imaging: marca expansão com unidade de negócios em SP

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Organização pretende manter o crescimento

de 40% ano

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muito boa para nossos clientes clínicos que procuram ir além da imagem”.

A implementação da inovação é algo presente na

Índia, há mercados em desenvolvimento lá. Os principais são: Japão, Estados Unidos e então Europa, de acordo com a participação no mercado”, � naliza o executivo.

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A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) está aprimorando e ampliando o acesso dos consumido-res às informações sobre os diferentes tipos de pla-

nos de saúde que são comercializados no país. Resolução publicada determina que as operadoras informem seus bene� ciários sobre as principais características dos planos coletivo empresarial, coletivo por adesão e individual ou familiar, para que não haja dúvida sobre o produto con-tratado. Os esclarecimentos serão prestados aos consumi-dores que já têm planos e também aos novos bene� ciá-rios, no momento da contratação. A norma faz parte da atualização da lista básica de informações que devem ser prestadas pelas empresas aos consumidores. Passará a va-ler a partir de janeiro de 2016, juntamente com as demais determinações estabelecidas pela Resolução Normativa nº 360. A medida se soma ao conjunto de informações mí-nimas exigidas para a identi� cação dos bene� ciários, tais como o registro da operadora, número do Cartão SUS, tipo de acomodação, abrangência geográ� ca e todos os

outros itens do produto adquirido. De acordo com a ANS, o meio de disponibilização das informações pode ser físico, com impressão em qualquer material, ou digital, em uma área do portal da operadora com acesso exclusivo para o cliente, além do uso de aplicativos, tablets e celulares.

Tipos de planos - Para o bene� ciário, é importante saber que há diferenças entre os produtos ofertados no mercado. Em relação ao tipo de contratação, ele pode decidir entre planos individuais ou familiares - aqueles contratados dire-tamente pelo bene� ciário, com ou sem seu grupo familiar – ou planos coletivos - que se dividem em empresarial e co-letivo por adesão. O plano empresarial pode ser contratado pela pessoa que é vinculada à pessoa jurídica por relação empregatícia ou estatutária. Já o coletivo por adesão pode ser contratado pela pessoa que mantém vínculo com deter-minadas pessoas jurídicas de caráter pro� ssional, classista ou setorial (associação ou sindicato, por exemplo).

ACESSO Normatização

ANS amplia e padroniza informações para consumidores de planos de saúde

Fonte: ANS

Iniciativa, que visa maior esclarecimento aos

benefi ciários tem início em janeiro de 2016

A Segurança Assistencial na Perspectiva AtualCuidados Centrados no Paciente

PRÉ-CONGRESSO Dia 20 de Setembro:

LOCAL

Windsor Barra HotelAv. Lucio Costa, 2630Barra da Tijuca – Rio de JaneiroBrasil – CEP 20031-204Tel.: 55 (21) 2195-5000

INVESTIMENTO

Pré-Congresso – R$ 400,00(por curso)

Congresso – R$ 1.100,00

Horário – 8:30 as 17:30 h

III CONGRESSO INTERNACIONAL de ACREDITAÇÃO

Tels.: 55 (21)3299-8241 / 3299-82023299-8242 / 3299-8243

www.cbacred.org.bre-mail: [email protected]

21, 22 e 23 de Setembro de 2015

INSCRIÇÕES

Implantação do Núcleo de Segurança do Paciente – RDC-36/2013

Indicadores de Desempenho baseados no Programa de AcreditaçãoInternacional – Metodologia CBA/JCI

Lean para Hospitais

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panorama hospitalar 27ª edição maio de 2015

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