panamby magazine agosto 2015

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1 Ano 2 – Edição 17 – Agosto 2015 Ótimas novidades no comércio Virada sustentável e ações ambientais no Morumbi O PANAMBY SEGURO QUE TODOS QUEREMOS Moradores se mobilizam por mais segurança

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Ano

2 –

Ed

ição

17 –

Ago

sto

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Ótimas novidades no comércio

Virada sustentável e ações ambientais

no Morumbi

O PANAMBY SEGURO QUE TODOS QUEREMOSMoradores se mobilizam por mais segurança

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4

DIRETORES: Luiza Oliva ([email protected]) e Marcelo Santos ([email protected]) FOTOGRAFIA: Juliana Amorim CRIAÇÃO E ARTE: Adalton Martins e Vanessa Thomaz IMPRESSÃO: Laser Press PERIODICIDADE: Mensal CIRCULAÇÃO: Condomínios de alto padrão e comércio do Panamby JORNALISTA RESPONSÁVEL: Luiza Oliva MTB 16.935

PANAMBY MAGAZINE é uma publicação mensal da Editora Leitura Prima. PANAMBY MAGAZINE não se responsabiliza pelos serviços, informes publicitários e produtos de empresas que anunciam neste veículo. PANAMBY MAGAZINE não se responsabiliza pelos conceitos e opiniões emitidos em reportagens e artigos assinados.

REDAÇÃO, PUBLICIDADE E ADMINISTRAÇÃO: Al. dos Jurupis, 1005, conj. 94 – Moema – São Paulo – SP Tel. (11) 2157-4825, 2157-4826 e 98486-3000 – [email protected] – www.leituraprima.com.brM Tecnologia e Comunicação Ltda.

EdITOrIAL

ANO 2 | Nº 17 | Agosto 2015

A

Caro morador do PANAMBY

s famílias de Alfonso Estevez Fabeiro Filho e de Bruno Isaac têm histórias distintas em relação ao

Panamby. Alfonso e a esposa Karla se mudaram para o bairro há oito anos, deixando para trás a

Aclimação. Alfonso comenta que continua gostando da Aclimação, bairro onde foi criado, mas se

afeiçoou de tal maneira ao lado de cá do Pinheiros que não pensa em sair da região.

Já Bruno mudou-se ainda garoto para o Panamby. Lembra-se que muitas vezes os pais tinham que pa-

rar o carro na Avenida Giovanni Gronchi para deixar atravessar vacas, em uma via que não tinha trânsito e

pouquíssimo comércio. Corriam os anos 80 e de lá para cá, Bruno se casou e transmitiu o carinho que tem

pelo Panamby para a esposa Juliana, que morava na Vila Mariana. “Quando subimos a rua dona Helena e

vemos a entrada do Parque Burle Marx, parece que estamos entrando em outro mundo”, comentam.

É claro que o trânsito piorou com o passar dos anos. Bruno minimizou o problema, passando a trabalhar

no bairro, assim como Juliana. Eles ponderam que conviver com congestionamentos não é exclusividade

de quem mora no Panamby: “Muitos amigos nossos que moram em bairros mais centrais convivem com

o trânsito cotidianamente. Já saem da garagem de seus condomínios pegando trânsito.” Em relação ao

Panamby, a opinião de todos é unânime: os sacrifícios compensam, para morar em um bairro tranquilo.

Tranquilo? Os assaltos frequentes no bairro, que povoam as páginas dos noticiários e as redes sociais, não

os assustam mais do que a realidade de toda a cidade. Bruno foi assaltado recentemente no Ipiranga e

felizmente nunca teve qualquer problema no Panamby ou Morumbi.

Na matéria de capa desta edição, ouvimos moradores e a Polícia Militar sobre o que é possível fazer

para termos um Panamby mais seguro, aquele bairro que todos queremos.

Boa leitura e nos vemos no próximo mês!

Luiza Oliva

Editora

www.panambymagazine.com.br

www.facebook.com/panambymagazine

Page 5: Panamby Magazine Agosto 2015

5

18 PARQUE BURLE MARXdelícias no Parque. Comidinhas

saudáveis e saborosas no Festival

Gastronômico do Parque.

20 SUSTENTABILIDADE Virada Sustentável traz roda de

conversa, dia 29 de agosto, para o

Parque Burle Marx. Participe! A proposta

é refl etir e dialogar sobre nosso bairro.

Conheça também outras iniciativas

ambientais bem sucedidas no Panamby.

SUMÁrIO

06

CAPA O Panamby seguro

que todos queremosJulia

na

Am

ori

m

12 NOVIDADESdelivery da Cristal Pizza chega ao Panamby.

Outras lojas e serviços trazem novidades

para o bairro.

Confi ra a partir da página 12.

18

Page 6: Panamby Magazine Agosto 2015

6

Aunião faz a força. Mais de 10 mil moradores do

Morumbi fazem desse ditado popular a mais

pura realidade: eles são membros do grupo do

Facebook Moradores do Morumbi Segurança. Os partici-

pantes usam a página para denunciar assaltos e indicar os

pontos mais visados pelos criminosos. “No Morumbi, os

moradores precisaram sair de sua zona de conforto para

chamar a atenção do poder público sobre o problema da

segurança. Sabemos que a violência acontece na cidade e

no Brasil como um todo. Mas só com união podemos con-

seguir uma resposta dos governantes”, acredita Valeria

Inati, administradora da página ao lado de roberta Caldas.

Os posts do Moradores do Morumbi ajudam espe-

cialmente os motoristas a ter maior atenção nas ruas,

sustenta Valeria. “Algumas pessoas consideram que o

Facebook gera pânico. Mas conseguimos uma comunica-

ção rápida que muitos outros bairros não conseguiram.”

Valeria lembra de um assalto fi lmado por um morador,

da janela do seu apartamento. No dia seguinte, havia po-

liciamento no local. “Quanto mais detalhes o post tiver,

melhor para que a polícia possa identifi car os bandidos.”

Usar a tecnologia como aliada tem sido uma tendên-

cia quando se trata de segurança pública. Marcelo Byrro,

morador do Morumbi e integrante da comissão gestora

da rede Comunitária de Segurança (rCS), cita uma ex-

periência exitosa ocorrida em Belo Horizonte: “No bairro

da Savassi, uma área elegante com muitos barzinhos, pe-

quenas e médias ocorrências policiais estavam aconte-

cendo em profusão. Através de uma rede de WhatsApp,

os estabelecimentos passaram a se comunicar rapida-

CAPA

Por Luiza Oliva

Pelas redes sociais, em associações e no Conseg, moradores atuam pela segurança do bairro. A Polícia Militar da área está

aberta ao diálogo com os moradores.

O PANAMBY SEGUrO QUE TODOS QUEREMOS

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7

mente com a polícia, promovendo uma grande redução

dos casos. É a prova de que as novas tecnologias ajudam

em muito o trabalho policial.”

Para Marcelo, o caminho para a segurança passa tam-

bém por projetos de policiamento comunitário, como é o

caso da rCS, implantada em 2014 no Morumbi e atual-

mente suspensa por mudanças ocorridas no comando

do policiamento na região. “Mas, temos o compromisso

verbal das autoridades policiais de que há sinal verde para

retomarmos a rCS.” Em sete meses de atividade, o pro-

jeto conseguiu a adesão de 110 condomínios (somando

9.130 apartamentos), seis estabelecimentos comerciais

e três escolas. “Atingimos praticamente o mesmo núme-

ro que o projeto Vizinhança Solidária, nascido em Santo

André e que ganhou expressão no Itaim Bibi, levou quase

sete anos para alcançar.” A rCS aposta na agilidade para

a comunicação de uma ocorrência, permitindo que a po-

lícia chegue mais rápido ao local do crime. Os porteiros

de condomínios participantes comunicam a base da PM,

via Skype, sobre qualquer ocorrência ou atitude suspeita

visualizada na rua. “Essa agilidade pode fazer a diferença

entre prender ou não o bandido”, acredita Marcelo Byrro.

rosa richter, presidente da Associação Cultural e

de Cidadania do Panamby, concorda que a saída está

no monitoramento das áreas. “Se não temos o número

necessário de homens para fazer o policiamento e a po-

pulação aumenta, só resolveremos através de monitora-

mento.” rosa acredita que policiais afastados das ruas

por problemas de saúde poderiam ser aproveitados para

o acompanhamento das imagens: “São profissionais que

têm qualificação para isso.” Ela cita a Avenida Hebe Ca-

margo: “Essa via precisa ser monitorada, sob risco de vi-

rar uma linha vermelha.”

UM BAIRRO SINGULAR

Em meio aos relatos cotidianos de assaltos – com grande

exposição na mídia, principalmente quando envolve pes-

soas conhecidas, como foi o caso recente envolvendo o

comediante Carioca – moradores como Valeria, Marcelo

e rosa são exemplos de que a participação comunitária

é essencial. Celso Cavallini, morador do Morumbi desde

1982 e há seis anos presidente do Conseg Portal do Mo-

rumbi, tem percebido os moradores cada vez mais partí-

cipes quando se trata de segurança. Ele acredita que só

a união e participação efetiva da população em projetos

de contínua e permanente duração podem trazer melho-

rias. “Para trazerem resultados positivos, projetos devem

ser implantados com análise técnica de profissionais

especializados em segurança e que tenham visão geral

de toda a região, das falhas existentes na estrutura da

segurança pública e também conhecimento prático da

tecnologia atualmente existente. A comunidade pode e

deve se envolver e participar no apoio destas iniciativas

práticas e de logística bem planejadas, que resultem na

melhoria real da qualidade de vida de todos”, diz.

rosa richter comenta que o Morumbi se tornou inclu-

sive referência para outros bairros quando se trata da par-

ticipação da comunidade. Ela lembra que a Associação

Panamby nasceu em 2001, por iniciativa de um grupo de

moradores, principalmente por causa da criminalidade no

bairro, já uma realidade na época. “Mais gente hoje está

despertando para o problema porque não vive sossegada.

É inadmissível que o chefe do nosso estado, que é mora-

dor do bairro, permita que o Morumbi chegue ao ponto em

que está.” Para rosa, resolver o problema da segurança não

é fácil – mas é possível. “Sabemos que as comunidades

são formadas por 99% de pessoas boas e trabalhadoras.

Então por que não monitorar o 1% que é ruim? Também

acredito que nosso problema de segurança é resultado de

Su

bp

refe

itu

ra B

uta

ntã

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8

comunidade a sensação de segurança”, afi rma o Capitão.

Para a Polícia Militar, há dados positivos em relação

à segurança pública no Morumbi. Segundo o Capitão

Pontirolli, houve uma queda de 53% nas ações crimino-

sas registradas nos meses de junho e julho deste ano em

relação ao mesmo período do ano passado. “Se conside-

rarmos que temos cada vez mais gente agindo no mundo

do crime e que o bairro cresceu muito, esse dado repre-

senta uma vitória muito grande. Temos a situação con-

trolada no Morumbi”, constata.

O Comandante do 16º Batalhão da Polícia Militar,

Tenente Coronel Fernando Alencar Medeiros, completa

que a Unidade está entre as cinco primeiras do Estado

na questão de redução e controle da criminalidade. “As 1a

e 2a Cias do 16º BPM/M que realizam patrulhamento na

região do Morumbi estão constantemente reduzindo os

indicadores criminais na região”, diz.

Segundo o Comandante, a Polícia Militar tem traba-

lhado visando garantir a segurança da população e di-

minuir os indicadores criminais, de acordo com as esta-

tísticas levantadas através de ferramentas inteligentes,

exemplo: COPOM OnLine, Fotocrim, Infocrim, Infocrim

3.0, SioPMWeb, Infoseg e reuniões do Conseg. “Muitas

vezes há locais que a população informa

serem perigosos, porém os indicadores cri-

minais demonstram o contrário. Isso ocor-

re em virtude da subnotifi cação de crimes.

Algumas vítimas deixam de elaborar os bo-

letins de ocorrência e este fato prejudica o

planejamento. Neste sentido, solicitamos

que a população registre todas as ocorrên-

cias para que as viaturas sejam emprega-

das da melhor maneira possível, de acordo

com os indicadores criminais”, orienta o Te-

nente Coronel Alencar.

“As 1a e 2a Cias do 16o

BPM/M que realizam

patrulhamento

na região do

Morumbi estão

constantemente

reduzindo os

indicadores criminais

na região”.

Tenente Coronel Fernando

Alencar Medeiros

CAPA

falta de infraestrutura. E quem dá a infraestrutura é a Pre-

feitura. Temos ruas escuras, cheias de buracos e péssimas

soluções para o trânsito. A mudança de mão no Ladeirão e

nas ruas vizinhas foi um erro. Colocou ainda mais os moto-

ristas em perigo. Quem não conhece a região corre o risco

de cair em ruas perigosas”, diz rosa.

O fato do Morumbi estar envolvido por inúmeras fave-

las (Paraisópolis, Colombo, Peinha, só para citar as maio-

res) é, sem dúvida, uma particularidade em relação a ou-

tros bairros paulistanos. “A maior causa da criminalidade

na região é termos nas favelas inúmeras rotas de fugas.

Muitas mulheres transitando sozinhas em seus carros no

entorno destas comunidades, assim como moradores

que possuem o perfi l econômico desejável pelos ladrões,

portando relógios, celulares, computadores e joias, pos-

sibilitam aos ladrões transformarem estes objetos em

dinheiro rapidamente”, constata Celso Cavallini.

Os desafi os para o policiamento são imensos: só em

Paraisópolis, há 27 acessos. O Capitão Eliel Pontirolli, que

desde maio comanda a 1a Cia do 16o Batalhão da Polícia

Militar, explica que, pelas próprias características do Mo-

rumbi, as motos são muito utilizadas para o policiamento

da área. “Ganhamos agilidade e respondemos aos ban-

didos que também utilizam motos.” O perfi l

predominante dos assaltantes que agem

no bairro é justamente formado por jovens

em dupla de moto. “Eles saem das favelas,

roubam e voltam para lá. Nosso modal de

policiamento prevê pontos de estaciona-

mento de policiais nos principais locais de

ação dos marginais, fechando assim os lo-

cais de acesso à Paraisópolis e cercando os

criminosos. Nosso primeiro objetivo é pre-

venir e prender esses bandidos em fl agran-

te. E, o mais importante, devolver para a

Julia

na

Am

orim

Policiais da 1a Cia em ação: motos são muito utilizadas no policiamento.

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10

CAPA

Segundo o Conseg Portal do Morumbi, na média

deste ano as ocorrências consideradas mais

violentas estão assim distribuídas:

depoimentos de moradores no grupo Moradores

do Morumbi Segurança apontam para os pontos

mais críticos do bairro:

AS OCORRÊNCIAS MAIS COMUNS

LOCAIS MAIS VISADOS PELOS BANDIDOS

MAPA DA REGIÃO ATENDIDA PELA 1a CIA DO 16o BATALHÃO

DA POLíCIA MILITAR

Se para a polícia os resulta-

dos são bons, nem sempre esta

é a sensação da população. “O

Morumbi ou o grande Morumbi,

incluindo o Panamby, no compa-

rativo estatístico de ocorrências

de outras regiões da Capital está

classifi cado um pouco abaixo da

média nos roubos. Mas isso não

signifi ca que esta média seja o

ideal”, comenta Celso Cavallini,

do Conseg Portal do Morumbi.

Sonia Bittar, moradora do Mo-

rumbi há 30 anos, pondera que

não há sentido em comparar

números absolutos de crimes da

região com outros bairros: “Precisamos de dados relativi-

zados com o tamanho do bairro e com nossa população.

1%

ROUBO A

RESIDÊNCIAS

8%

ROUBO DE

VEíCULOS

Não devemos criar uma situação

alarmista, assim só desvaloriza-

mos cada vez mais o Morumbi.”

Ouvir a comunidade é uma

preocupação do Capitão Ponti-

rolli na 1a Cia: “Acredito na parti-

cipação da comunidade. Ela é o

termômetro do nosso trabalho

e irá responder se temos resul-

tados positivos. recentemen-

te recebi uma comissão de seis

moradores para tratar de grande

número de roubos ocorrendo na

Avenida Hebe Camargo. Colo-

camos uma viatura na área e o

problema zerou. Precisamos do

contato constante com a população. Estamos aqui para

ajudar os moradores e combater o crime.”

Avenida Giovanni Gronchi nas imediações

do Ladeirão

Rua Dona Helena Pereira de Moraes, próximo do acesso

ao Parque Burle Marx

Avenida Dr. Guilherme

Dumont Villares próximo ao

cruzamento com a Rua Dr. Luiz Migliano

Rua Marie Nader Calfat

Avenida Dr. Guilherme

Rua José Ramon Urtiza

Contatos da 1a Cia da Polícia Militar: rua Antônio da Costa Barbosa, 100

Telefone 24 horas: 3746-5559

ROUBO NO INTERIOR

DE VEíCULOS

45%

ROUBO A

TRANSEUNTES

35%

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Venha conhecer esta tecnologia, o Dr. Fellipe e a Dra. Bárbara terão prazer em lhe mostrar como a tecnologia 3D está revolucionando a odontologia

A Clínica Spazio Oral agora dispõe da tecnologia 3D para confecção de próteses em porcelana perfeitas.

O sistema é composto por um Scanner de alta precisão que detalha toda a arcada dentária com tecnologia Led e também simula a mordida e os movimentos da boca.

O resultado é uma imagem perfeita em 3D com um modelo virtual da arcada dentária e do dente a ser restaurado.

O modelo virtual é enviado para uma impressora/fresadora 3D que utiliza modelos de porcelana alemã de alta qualidade. A impressora/fresadora esculpirá o dente conforme o modelo virtual, com precisão de milésimos de milímetro. Este processo demora 12 minutos, no máximo.

A prótese em porcelana fica perfeita e é imediatamente colocada no paciente de forma definitiva. Não é

necessário fazer ajustes ou tirar “rebarbas”.

Todo o processo demora 60 minutos, do scaneamento à colocação definitiva da prótese em porcelana.

O scaneamento é muito mais cômodo do que o molde tradicional e a porcelana utilizada neste processo tem

uma qualidade muito superior aos materiais utilizados em processos de confecção manual.

Na Clínica Spazio Oral, seu dente em porcelanaperfeita e definitiva em menos de 1 hora

Dr. Fellipe Silvestre e Dra. Bárbara MarquesDentistas responsáveis técnicos da Clínica Spazio Oral

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Julian

a Am

orim

desde o início de junho, Carla Altman e Ary Altman estão

à frente das operações da loja STB – Student Travel

Bureau – do Morumbi. “Já estamos na terceira geração de

intercambistas em minha família. Tenho tanta convicção

do valor dessa experiência que decidi me juntar ao STB,

que é líder no segmento, para contribuir com a decisão

de outras pessoas para essa vivência de educação

internacional”, diz Carla. O casal tem percebido uma

mudança no perfil dos clientes: além dos adolescentes,

público tradicional dos intercâmbios, cada vez mais

adultos buscam cursos no exterior. O leque de opções é

extenso: há desde experiências de voluntariado a cursos

de idiomas combinados a vivências dentro de empresas.

É possível aprender culinária na lendária escola Le Corden

Bleu, cinema na New York Film Academy ou até combinar

o aprendizado do idioma com visitas a vinícolas. Os

programas são personalizados de acordo com os

objetivos do cliente. Os adultos também estão optando

por acomodação em casas de famílias. “É uma alternativa

econômica. A convivência permite usar o vocabulário,

além de explorar a rotina e a cultura do país”, diz Carla.

Carnes Panamby: agora você tem uma ótima opção para saborear

um delicioso churrasco, em um ambiente super descontraído.

Famílias com crianças, acompanhadas dos pets, podem degustar

carnes diferenciadas, além de espetinhos de carne, frango,

linguiça, kafta, queijo coalho, coração e pão de alho. Aos finais

de semana, o cardápio é incrementado com costela, frango

assado com batatas, cupim, lasanha a bolonhesa, berinjela a

parmegiana, maionese, farofa e vinagrete. E você ainda pode

escolher sua carne preferida no interior do açougue, como

Kobe e Angus, que o churrasqueiro prepara na hora. Para

acompanhar, a deliciosa cerveja Campos do Jordão.

O Panamby é um bairro desejado e privilegiado. Mesmo em época de economia fraca, várias novidades

surgem. Quem já está estabelecido, procura saídas para driblar a crise. Por outro lado, gente nova vai

chegando ao Panamby e ao Morumbi, com produtos e serviços diferenciados, acreditando no potencial

da região, que tem um público consumidor que busca sempre qualidade e ótimo atendimento.

Confira nas próximas páginas as novidades.

Novidades

Carnes Panamby – rua dep. João Sussumu Hirata, 437 – Tel: 2359-8888

Serviço no local: 4a, 5a e 6a feiras, das 18h às 22h,

sábados das 10h às 22h e domingos das 9h às 15h.

www.carnespanamby.com.br

STB Morumbi

rua dep. João Sussumu Hirata, 735

Tel: 3772-0303 – www.stb.com.br

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Cristal Pizza & Grill

rua Prof. Arthur ramos, 551

reservas tel: 3031-0828

[email protected]

www.cristalpizza.com.br

A GiOlaser, franquia da clínica de estética da atriz Giovanna Antonelli, está

chegando ao Panamby. A GiOlaser tem como conceito oferecer a melhor

tecnologia de depilação a laser defi nitiva e tratamentos estéticos com

excelentes preços. Segundo a proprietária da franquia, a empresária e

fi sioterapeuta Lidiane Carvalho, o diferencial da clínica é a combinação

de tratamentos estéticos de alta tecnologia a preços acessíveis, além de

excelência no atendimento. “A proposta da GiOlaser em unir tecnologia à

resultado e ainda assim mostrar que ninguém precisa gastar muito para

se cuidar e ser feliz com a própria imagem foi o que nos atraiu, e com

certeza irá atrair os exigentes clientes do Morumbi e região”, afi rma Lidiane,

proprietária da GiOlaser Morumbi em sociedade com seu marido Gabriel

Guioto. O casal é morador do Panamby e aposta no desenvolvimento da

região. “Como apaixonados pelo bairro, vemos um Morumbi hoje em grande

crescimento na prestação de serviços, o que fi deliza cada vez mais as

pessoas ao bairro”, complementa Gabriel Guioto.

Agora as deliciosas pizzas da

Cristal podem ser degustadas no

conforto da sua casa: a Cristal

Pizza delivery chegou ao Panamby.

Confi ra no site o cardápio do

delivery e escolha sua redonda

preferida.

Fundada em 1981, a Cristal

tornou-se referência entre as

pizzarias paulistanas, tanto pelo

agradável ambiente localizado

no Jardim Europa, que abriga

exposições de arte e um amplo

bar, como pela qualidade de suas

saborosas pizzas de massa fi na e

crocante, servidas na porcelana,

exclusividade da Cristal.

A QUALIDADE CRISTAL CHEGOU AO MORUMBI

Cristal Pizza Delivery

Tel: 3077-5700

[email protected]

Clínica GIOlaser Giovanna Antonelli – Morumbi

rua dep. João Sussumu Hirata, 417

www.facebook.com/GiolaserMorumbi

https://instagram.com/giolasermorumbi

Page 14: Panamby Magazine Agosto 2015

14

A dress Me Atelier nasceu como um site de

aluguel de vestidos de luxo. Na loja do Morumbi,

é possível provar e locar modelos curtos e longos,

a maioria importados e acompanhando as

tendências de moda. A proposta da dress Me é

trazer para as moradoras do Morumbi peças de

qualidade a preços justos.

A Pop Up depilação acaba de chegar ao Open Mall

Panamby. O método, mais econômico, indolor,

duradouro e sem danos do que o laser e a cera,

atua com a eliminação dos pelos através da luz

intensa pulsada (IPL). A luz pulsada é absorvida pela

melanina do pelo, que serve de condutor até sua raiz,

proporcionando a destruição das células germinativas

que dão origem aos pelos. Gradativamente, a Pop

Up garante a interrupção do crescimento dos pelos,

proporcionando uma pele lisa e perfeita por muito

mais tempo.

Tradicional casa de carnes do bairro, localizada há

35 anos na região do Portal do Morumbi, a daytona

Carnes inaugurou sua filial do Panamby. Segundo o

proprietário, Márcio Philippi, a nova unidade oferece

a mesma qualidade do primeiro endereço. “Só

trabalhamos com carnes frescas, desossada no próprio

açougue.” A casa oferece também espetinhos e carnes

recheadas e trabalha com entregas a domicílio, sem

cobrar taxa.

Daytona

rua dep. João Sussumu Hirata, 816 – Tel: 3938-6000

Horário de funcionamento: 2a a 6a das 8h às 20h,

sábado das 8h às 19h30 e domingo das 8h às 13h.

www.daytonacarnes.com.br

Dress Me Atelier

r. Aureliano Guimarães 172, cj. 911

Tel: 96350-7771

[email protected]

www.dressme.com.br

Pop Up Depilação

rua José ramon Urtiza, 975 – 2º andar lj 13

Tel: 2367-7735

[email protected]

www.popupdepilacao.com.br

NovidadesJu

lian

a A

mo

rim

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Page 16: Panamby Magazine Agosto 2015

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Quem procura moda feminina de qualidade, em

tamanhos grandes, do 44 ao 58, já conta com um

novo endereço no Panamby. A Maison SPA chegou à

Sussumu Hirata com sua moda plus size. As peças

da Coleção Índia trazem sensualidade e leveza, com

tecidos e estampas exclusivos. A apresentadora

da TV record Fabíola Gadelha é a nova estrela da

marca. A aposta na apresentadora foi da diretora de

criação, Carla Folloni: “Fabíola representa a força e a

garra feminina, além de ser muito resolvida com seu

tamanho. Acredito que a identifi cação com a jornalista

deve-se pela seriedade e comprometimento com seu

trabalho. A sua beleza e convicções ímpares trouxeram

um novo frescor à Maison SPA.”

Cross Fit é o programa de condicionamento físico que

mais cresce no mundo. O programa, que trabalha com

movimentos funcionais, evitando o uso de máquinas

e equipamentos e usando o corpo como ferramenta

principal para os treinos, surgiu nos Estados Unidos em

2002. No Panamby, os sócios Christophe Bonadona

e Lucas Meireles inauguraram a Panamby Cross Fit.

“Estamos felizes em trazer para o bairro o cross fi t,

um método de treinamento inovador, dinâmico e

divertido. Nosso box tem amplo espaço de 400m²,

sofi sticado, com treinadores dedicados, permitindo

ao aluno atingir objetivos em um ambiente saudável e

amigável”, afi rma Christophe.

Novidades

Um espaço com foco em depilação a laser e tratamentos estéticos

corporais e faciais. Essa é a proposta do Lounge Estética Avançada,

comandado pelas sócias rita Bonifácio e Viviane Gaspar Vianna,

moradoras do condomínio Villaggio Panamby. Entre os serviços

disponíveis estão radiofrequência, limpeza de pele, drenagem

linfática e massagem detox. “desenvolvemos um protocolo para

cada pessoa. Se o objetivo é enrijecimento ou combater a celulite,

por exemplo, temos equipamentos indicados”, orientam.

Panamby Cross Fit

rua dep. João Sussumu Hirata, 790

Tel: 94433-0800

contato@crossfi tpanamby.com.br

www.crossfi tpanamby.com.br

Lounge Estética Avançada

rua José ramon Urtiza, 635 – Tel: 3744-7718 e 95050-5101

www.facebook.com/Lounge Estética Avançada

Maison SPA

r. dep. João Sussumu Hirata, 804

Tel: 3232-1707

www.maisonspa.com.br

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PArQUE BUrLE MArX

Em agosto, participarão do Festival Gastronômico

Bike Café, Brazilian Fruit Truck e Pick Nice. Bike

Café é uma marca de café especial, preparado na

Food Bike. 10% do faturamento é revertido para os pro-

jetos do Aromeiazero, OSCIP que trabalha com projetos

transformadores, especialmente envolvendo a bicicleta.

O Brazilian Food Truck oferece opções para quem va-

loriza uma alimentação rica em nutrientes. São smoo-

thies (shakes nutritivos, preparados com mix de frutas

e hortaliças, gelados e cremosos, ricos em vitaminas,

minerais e fi bras), saladas, açaí, sucos saudá-

veis, sem adição de água, açúcar ou conser-

vantes, prensados a frio, além de água de

coco e limonada siciliana.

Passear no parque também combina com comidinhas gostosas e saudáveis. Assim nasceu o Festival Gastronômico do Parque Burle Marx.

Nos dias 15, 16, 29 e 30 de agosto, a área de piquenique irá receber

Food Trucks para que os visitantes aproveitem o dia no parque sem se

preocupar com a fome.

Delícias no PArQUE

Foto

s: Divu

lgaçã

o

E quem não gosta de um bom piquenique? O obje-

tivo da Pick Nice é justamente resgatar o hábito do pi-

quenique nos parques, através da experiência de inte-

gração entre as pessoas, contato com a natureza e uma

alimentação saudável. douglas Souza, um dos sócios,

teve a ideia de agregar o conceito antigo de piquenique

com a família e amigos à comodidade dos dias atuais.

Ao lado dos amigos douglas “Arara” rossini e rafael Ku-

pper colocou o projeto em ação: o cardápio oferece vá-

rias opções de lanches, fugindo dos sanduíches naturais

tradicionais, mas saudáveis e saborosos. As cestas são

compostas por lanches, frutas selecionadas, chás

gelados e sobremesa. As cestas são retornáveis,

bem como as toalhas personalizadas. O cliente

também recebe uma embalagem para levar o

que sobrar, se desejar, e um saco plástico para

descarte de resíduos.

A administração do Parque frisa que nos dias

do Festival o Gramado Central do Burle Marx será li-

berado para alimentação, desde que o usuário se respon-

sabilize pelo lixo gerado.

Festival Gastronômico do Parque Burle Marxdas 12h às 18h – dias 15, 16, 29 e 30 de agosto

na área do Piquenique

Pick Nice: de volta, o charme dos piqueniques.

Brazilian Fruit Truck: smoothies nutritivos.

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SUSTENTABILIdAdE

Acidade se prepara para um movimento que pre-

tende unir pessoas, entidades, empresas com

o objetivo de melhorar a sociedade e o meio

ambiente a partir de uma visão alegre e inspiradora da

sustentabilidade. Em sua quinta edição, a Virada Susten-

tável acontece em agosto e reúne centenas de atrações

e atividades realizadas simultaneamente em parques e

espaços públicos, centros culturais, universidades e es-

colas, tudo gratuito.

No Panamby, o destaque será a roda de conversa O que

falta para chamar um bairro de nosso? – Um olhar sustentá-

vel para o lugar onde moramos, que acontecerá na tarde de

29 de agosto, no Parque Burle Marx. Já está confirmada

a presença de Berbela, artesão de Paraisópolis, que cria

obras de arte e brinquedos com sucatas de sua serralhe-

ria e oficina mecânica. Com outros artistas do bairro, Ber-

bela criará uma placa com o tema sustentabilidade, que

será doada para o Parque. O encontro pretende promover

o diálogo sobre a construção de um bairro sustentável,

reunindo convidados da área de educação, formadores de

opinião, comerciantes locais e moradores. A realização é

Atividades na Virada Sustentável e ações permanentes visam conscientizar moradores para as questões ambientais.

Virada sustentável e AçõES AMBIENTAIS

da Ecoação Gestão Ambiental e Sustentabilidade e Casa

deg Filó, ambas empresas do Morumbi.

Ainda como parte da Virada Sustentável, Paraisópolis

será palco de duas iniciativas de conscientização em rela-

ção ao descarte dos resíduos sólidos recicláveis. As ativi-

dades têm o intuito de melhorar o espaço público, valori-

zar a reciclagem de resíduos descartados e difundir a im-

portância da participação socioambiental da população.

A estimativa é que a população de Paraisópolis, com cerca

de 100 mil habitantes, gere cerca de 80 toneladas por dia

de lixo, sendo 32 toneladas de resíduos sólidos recicláveis.

No CatAção Paraisópolis os moradores caminharão

por trajetos pré-determinados, pelas ruas e vielas da co-

munidade, munidos de sacos plásticos e luvas, coletando

materiais recicláveis. “A ideia é ir além da ação de limpeza.

Ao realizar este trajeto, as pessoas conhecerão um pouco

da história, da geografia e da cultura local e as problemá-

ticas da comunidade”, afirmam Adriana Barros e Adria-

na Jazzar, sócias da Ecoação, organizadora das ações ao

lado da UrBZ Brasil, em parceria com Avante e Associa-

ção de Catadores reciclando Esperança de Paraisópo-

Por Mônica de Souza

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lis (ACrEP). Outra atividade, a Açãocatada Paraisópolis,

será uma oficina para produção de coletores de materiais

recicláveis e mobiliários urbanos, feitos com materiais

pré-determinados e os recolhidos na CatAção. Esses ob-

jetos ficarão na comunidade após o término da ação.

RESíDUOS QUE VIRAM ADUBO

Além da Virada Sustentável, há outras ações no Panam-

by e Morumbi que merecem destaque quando se trata

de sustentabilidade.

Há cerca de quatro anos o gestor ambiental Thiago C.

Santos colocou em prática o processo de compostagem

no Parque Burle Marx, para dar um fim adequado aos

resíduos de material vegetal. restos de podas e folhas

de árvores passam pelo processo biológico de compos-

tagem, no qual microrganismos transformam matéria

orgânica em um composto, que pode ser utilizado como

um adubo rico em vitaminas e minerais.

A Estação Compostagem é um sistema bem simples.

Em grandes módulos (composteiras) são formadas ca-

madas intercaladas de terra e folhas, material que é re-

virado frequentemente, passando pelo processo natural

de decomposição. “A composteira foi feita com entulho

encontrado no próprio parque, dando um fim útil a ma-

teriais considerados até então como lixo”, explica Thiago.

O adubo produzido é utilizado em canteiros e jardins do

Burle Marx, com o excedente sendo vendido para frequen-

tadores. “Toda a população é beneficiada, uma vez que

estes resíduos não são coletados por caminhões de lixo e

encaminhados para aterros da cidade”, complementa.

DESTINO CERTO

Como fazer com que aqueles materiais de difícil reciclabili-

dade acabem sendo descartados no lixo comum? A Kinder

Kampus promove a campanha destino Certo para coletar

esses materiais, destinando-os à reciclagem. O programa é

realizado em parceria com a Terracycle, empresa que rece-

be os recicláveis e os transforma em pontos, que são rever-

tidos em dinheiro que pode ser doado a instituições.

A ação é organizada com auxílio dos alunos do 5° ano,

“Os alunos estão

muito animados

e já pensam em

expandir essa

campanha para

suas comunidades

e condomínios” Lívia de Campos Ribeiro

“A composteira foi feita com entulho encontrado no próprio parque, dando um fim útil a materiais

considerados até então como lixo” Thiago C. Santos

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que prepararam os coletores dis-

postos na escola para receber mate-

riais como canetas, lápis e borracha,

escova e tubos de pasta de dente

e esponjas de limpeza. “Os alunos

estão muito animados e já pensam

em expandir essa campanha para

suas comunidades e condomínios”,

conta a engenheira ambiental Lívia

de Campos ribeiro, diretora da re-

conectta, empresa que assessora a

Kinder Kampus.

CENTRAL DE TRIAGEM

E ECOPONTO

Em 2014, a cidade de São Paulo

elaborou o Plano de Gerenciamento

Integrado de resíduos Sólidos, justa-

mente para atender as demandas da

lei federal 12.305/2010, que instituiu a

Política Nacional de resíduos Sólidos

(PNrS). O plano de São Paulo pre-

vê que até 2025 100% da população

seja atendida com a coleta seletiva de

resíduos. A cidade acaba de receber uma nova central de

triagem de material reciclável, localizada em Paraisópolis.

Atuam na Central de Triagem de resíduos Secos cerca de

40 cooperados, todos moradores da comunidade e inte-

grantes da Associação de Catadores reciclando Esperan-

ça de Paraisópolis (ACrEP).

Instalada em uma área de 2.591 m², a central proces-

sa cerca de 10 toneladas/dia de re-

síduos secos, sendo sete toneladas

oriundas da coleta seletiva realiza-

da pela EcoUrbis na região Sul da

capital. Outras três toneladas são

da coleta feita pela cooperativa em

pontos fi xos da região. A comunida-

de também recebeu um Ecoponto,

onde podem ser descartados resí-

duos da construção civil (pisos, azu-

lejos, cimento, terra, telhas de cerâ-

mica e entulhos em geral), grandes

objetos como móveis, poda de ár-

vores e materiais recicláveis como

papel, papelão, plásticos, vidros e

metais. O limite por pessoa é de até

1 m³ (metro cúbico) por dia. Ambos

fi cam na rua Irapara, 150, em frente à

EMEI roberto Burle Marx.

AS FRENTES DE

TRABALHO DO SPFC

Como parte de seu programa de sus-

tentabilidade, que inclui o uso racional

da água e a preservação da fauna e da fl ora de suas três

unidades (estádio e sede social no Morumbi, centro de trei-

namento na Barra Funda e núcleo de formação profi ssional

em Cotia), a diretoria de Meio Ambiente do São Paulo Fu-

tebol Clube comemora o início do programa de descarte de

resíduos sólidos. Foi contratada uma cooperativa que ge-

rencia toda a ação de coleta seletiva e realiza um trabalho

de educação ambiental junto aos funcionários.

Só em junho, primeiro mês da ação, o resultado foi o

reaproveitamento de cinco toneladas de lixo (3,6 só no

Morumbi). Uma ideia para o futuro é a criação de um

ponto de entrega voluntária de recicláveis, a princípio

aberta aos associados e funcionários e posteriormente

para toda a comunidade. “Estamos motivados e confi an-

tes, pois o programa está contribuindo para a redução do

impacto ambiental em nossas unidades, com exemplos

de práticas sustentáveis e a conscientização ambiental

de nossa comunidade”, comemora Eduardo San Martin,

diretor de Meio Ambiente do São Paulo Futebol Clube.

Atuam na Central de Triagem

de Resíduos Secos cerca de 40

cooperados, todos moradores

da comunidade e integrantes

da Associação de Catadores

Reciclando Esperança de

Paraisópolis (ACREP).

SUSTENTABILIdAdE

“Estamos motivados e confi antes, pois o programa está contribuindo para a redução do impacto

ambiental em nossas unidades, com exemplos de práticas sustentáveis e a conscientização

ambiental de nossa comunidade” Eduardo San Martin, diretor do São Paulo FC

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