panamby magazine janeiro 2015

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1 Ano 1 – Edição 10 – Janeiro 2015 PANAMBY: BAIRRO VERDE ATÉ QUANDO? PANAMBY MAGAZINE a porta-voz do Panamby FESTAS Práticas e caprichadas

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Ano

1 –

Ed

ição

10 –

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PANAMBY: BAIRRO VERDEATÉ QUANDO?

PANAMBY MAGAZINEa porta-voz do

Panamby

FESTAS Práticas e

caprichadas

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diretores: Luiza Oliva ([email protected]) e marcelo Santos ([email protected]) FotoGraFia: Juliana Amorim CriaÇÃo e arte: Adalton martins e Vanessa thomaz ateNdiMeNto ao leitor: Catia Gomes iMpressÃo: Laser Press periodiCidade: mensal CirCUlaÇÃo: Condomínios de alto padrão e comércio do Panamby JorNalista respoNsÁVel: Luiza Oliva mtB 16.935

paNaMBY MaGaZiNe é uma publicação mensal da Editora Leitura Prima. PANAmBY mAGAZINE não se responsabiliza pelos serviços, informes publicitários e produtos de empresas que anunciam neste veículo.

redaÇÃo, pUBliCidade e adMiNistraÇÃo: Al. dos Jurupis, 1005, conj. 94 – moema – São Paulo – SP tel. (11) 2157-4825, 2157-4826 e 98486-3000 – [email protected] – www.leituraprima.com.brm tecnologia e Comunicação Ltda.

EDItORIAL

Algumas vitórias na Justiça têm aumentado o ânimo

dos moradores do morumbi e do Panamby que lu-

tam pela preservação do verde. As obras do condo-

mínio Bosque Cidade Jardim, próximo ao Clube Paineiras do

morumby, foram paralisadas pela Justiça. Na área de 48 mil

metros quadrados, a incorporadora JHSf está vendendo ter-

renos ao redor de um bosque para caminhadas. A decisão judi-

cial impõe multa de R$ 1 milhão por árvore do bosque retirada,

caso seja provada a remoção de espécies da mata Atlântica.

também no Panamby há um clima de alívio pela liminar re-

ferente ao terreno da Camargo Correa (vizinho ao Parque Burle

marx), que impede desmatamento, bosqueamento ou qualquer

outra prática que descaracterize a vegetação da área.

Nesta edição, nossa matéria de capa aborda a necessária

preservação das áreas vizinhas ao Burle marx e como mora-

dores que acompanham o desenvolvimento do bairro veem a

transformação dos cenários do Panamby ao longo dos anos.

Nossa primeira edição de 2015 tem ainda mais prestação

de serviços e destaques do bairro.

Aproveite a leitura!

luiza olivaeditorawww.panambymagazine.com.brwww.facebook.com/panambymagazine

Caro morador do PANAmBY

04 Capamais espaço para o verde

10 paNaMBY MaGaZiNe:a porta-voz do Panamby

12 FestasPráticas e caprichadas

ANO 1 | Nº 10 | Janeiro 2015 SUmÁRIO

18 proJetos soCiaisEinstein na comunidade de Paraisópolis

20 serViÇoDecoração em liquidação

24 parQUe BUrle MarXCorrida e slackline no Parque

04 12 18Foto

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mesa da SobEncomenda Comemorações.

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4

CAPA

MAIS ESPAÇO PARA O VERDE

mathilde Bohne morou durante 40 anos nas

proximidades da represa Guarapiranga. Lá,

criou os filhos, que se divertiam nas águas da

represa e nos jardins da residência da família. mathilde

viu o trânsito aumentar a cada dia, a região ser tomada

por moradias irregulares e a poluição das águas se tornar

insuportável. Há cinco anos, ela e o marido optaram por

morar no morumbi e, hoje, lamentam a situação do bair-

ro. “O morumbi como um todo está se tornando um pa-

liteiro de prédios. Espero que não acabem com o Parque

Burle marx”, diz. Durante a semana, mathilde e o marido

não conseguem aproveitar o parque por causa do trânsi-

Liminares obtidas na Justiça dão esperança a moradores que lutam pela preservação do verde do Panamby. Crescimento da região já chegou ao

limite, afirma especialista.

to. mas aos sábados e domingos, eles não levam mais do

que 10 minutos para desfrutar do ar fresco do Burle marx

e das verduras orgânicas que encontram na feirinha de

sábado. “Não sei como vamos viver sem o verde. É incrí-

vel a diferença de temperatura do parque em relação às

ruas. No bairro todo tiram árvores para construir prédios,

logo não vamos mais andar por aqui”, observa.

Quem conhece o Panamby há ainda mais tempo do

que mathilde também se surpreende com o crescimento

do bairro. Isabelle Vallantin mudou para o Panamby em

1998. Ela se recorda de ver apenas dois ou três prédios

nas proximidades. “Na frente do nosso apartamento, do

Foto

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gazin

e

Page 5: Panamby Magazine Janeiro 2015

5

outro lado da rua, havia uma casinha com galinhas e ba-

naneiras. Na Rua Laércio Corte cheguei a ver vacas pas-

tando. me sentia longe de tudo, mas podia chegar aos

Jardins, onde trabalho, em 15 minutos. O que nos seduziu,

no Panamby, foi o verde e principalmente o Parque Burle

marx”, recorda Isabelle.

Dezessete anos depois, a casinha foi derrubada e

uma cortina de prédios novos tampa a vista que Isabel-

le tinha da marginal até as torres da Paulista. “Do outro

lado, temos uma bela vista do lado sul mas a represa

Guarapiranga fica cada vez mais reduzida. O nosso bairro

tornou-se uma selva de pedra, no centro da qual fica o

Parque Burle marx”, resume.

A impressão de Isabelle, hoje, é de estar presa no bair-

ro: “Para sair e voltar é cada vez mais difícil. De manhã, te-

mos que sair antes das 6h30 se não quisermos afrontar

o pesadelo do engarrafamento. Entre 11h e 16h o trânsito

fica mais livre. À noite, frequentemente, levo uma hora

para voltar para casa.” Ela questiona se vale a pena morar

no Panamby hoje. “Boa pergunta. Para quem não precisa

sair do bairro, sim. Para os quem vão e voltam para ‘a ci-

dade’, não sei.” Isabelle acredita que falta vida própria ao

bairro – mais lojas, restaurantes e ruas onde se possa an-

dar a pé. Ela é fã do Burle marx e julga cada vez mais im-

portante sua preservação. “Além de bonito, talvez o Par-

que seja o único lugar de convivência do bairro. Claro que

São Paulo, cidade da qual eu gosto muito, não pode parar.

mas é preciso pensar o seu desenvolvimento com serieda-

de e planejamento para não chegarmos ao caos”, acredita.

Vitórias pelo Verde

Como mathilde e Isabelle, muitos outros moradores do

Panamby veem com preocupação o crescimento da re-

gião. São mais e mais prédios, que representam mais

moradores, mais carros, mais poluição e mais problemas

de mobilidade para o bairro. O lado positivo é que há um

movimento forte pela preservação do verde, e que tem

conseguido vitórias na Justiça. No início de janeiro foi

expedida liminar contra qualquer ação de desmatamen-

to, ou outra intervenção que descaracterize a vegetação

Contraste entre a presença verde do Panamby e o outro lado da marginal (Chácara Santo Antonio) é grande.

Bairro Verde. atÉ QUaNdo?

Page 6: Panamby Magazine Janeiro 2015

6

CAPA

existente, para os terrenos situados entre a Rua Dona

Helena Pereira de moraes e a Itapaiúna, onde a Camargo

Correa tem projeto para erguer 13 torres residenciais. A li-

minar pede ainda que a Polícia Ambiental realize vistorias

semanais na área, comunicando à Justiça e ao ministério

Público federal qualquer incidente.

também há novidades em relação ao terreno perten-

cente à Cyrela, na área do estacionamento do Parque, in-

cluindo a área vizinha à marginal Pinheiros, que é constitu-

ída por brejo. Através de Informação técnica, e atendendo

a solicitação do Deputado Estadual Carlos Giannazi sobre

informações de curso d’água nos terrenos, a Cetesb con-

siderou (em documento de 14/10/2014): “Informamos

que de acordo com a vistoria realizada pelo antigo DEPRN

(Departamento Estadual de Proteção de Recursos Natu-

rais), os lotes 06 a 12 apresentam pontos de afl oramento

natural de água subterrânea e presença de curso d’água

parcialmente canalizada no lote 08, o que acarreta na in-

cidência de áreas de preservação permanente – APPs”.

Conclui a Informação técnica que: “tendo em vista que os

lotes 06 a 12 da Gleba C estão cobertos por fl oresta om-

brófi la densa secundária em estágio médio de regenera-

ção com incidência de APP’s, a implantação de qualquer

empreendimento depende de autorização da Cetesb.” Em

vistoria no local em 2007, os técnicos da Cetesb verifi -

caram que o terreno da Cyrela apresenta áreas alagadas

devido ao afl oramento natural das águas subterrâneas

(olhos d’água). foi constatada também canalização par-

cial do curso d’água que atravessa o lote 8.

O geólogo Sérgio Klein Rodriguez vem acompanhan-

do há anos a defesa do verde do morumbi. Em relação ao

terreno da Cyrela, Sérgio, que é doutor em Geologia Sedi-

mentar pela USP, explica que passa por lá a drenagem do

Parque Burle marx. “Desde que o Rio Pinheiros foi retifi -

Foto

s: Isab

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llan

tin

As fotos acima foram tiradas pela moradora Isabelle Vallantin em 2002. A de baixo mostra a mesma vista 12 anos depois.

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7

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8

CAPA

cado, aquele terreno virou uma lagoa. É o que chamamos

de meandro abandonado. A drenagem que vem do Burle

marx, formando o lago do Parque, desce para o terreno

da Cyrela, depois passa sob a marginal e desemboca no

rio. Essa drenagem foi cortada com um muro e desviada.

Enfi m, aterraram e sumiram com a drenagem, na tentati-

va de afi rmar que lá não é uma APP”, aponta.

Segundo o geólogo, é importante entender o que são

as áreas de preservação permanente, as APPs, confor-

me defi nidas no Código florestal em seu Artigo 3º, item

II: “área protegida, coberta ou não por vegetação nativa,

com a função ambiental de preservar os recursos hídri-

cos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversi-

dade, facilitar o fl uxo gênico de fauna e fl ora, proteger o

solo e assegurar o bem-estar das populações humanas”.

Sérgio explica que as APPs em áreas urbanas como

São Paulo são, na maioria dos casos, relacionadas a

cursos d’água e nascentes. “Podem ainda ser defi nidas

APPs nos entornos de lagos, reservatórios, áreas com

alta declividade que também têm uma ocorrência na

região metropolitana de São Paulo.” Ele complementa

que da ponte João Dias à ponte Cidade Jardim há uma

faixa alongada, de cerca de 1,5 quilômetro de largura,

característica da várzea do Rio Pinheiros, com peque-

nas bacias hidrográfi cas com cabeceiras de drenagem

em terrenos mais altos, que alcançam rapidamente as

áreas baixas e planas da várzea do rio. “A região da pon-

te Cidade Jardim, ponto mais baixo desse trecho, já é

palco de diversas ocorrências de inundações do canal

do rio Pinheiros devido a sua insufi ciência em drenar

uma quantidade crescente de águas de chuva pela im-

permeabilização dos solos. Somente este cenário já é

sufi ciente para se entender a defi nição de APPs quando

o texto expõe a sua função de assegurar o bem estar

das populações humanas. Esses ecossistemas, uma vez

preservados, diminuem a ação das enchentes além de

fornecer habitat para o desenvolvimento de fauna e fl o-

ra local”, acrescenta.

liMites do CresCiMeNto

Apesar das claras evidências de que os arredores do

Burle marx devem ser preservados, há quem enxergue

como inevitável o crescimento do bairro – que já foi des-

matado pelos primeiros empreendimentos lá construí-

dos, por volta dos anos 1980. O geólogo discorda dessa

posição. “Não temos entre as construções já existentes

no Panamby torres imensas ou grandes conglomerados

comerciais. temos no bairro um ecossistema, uma rica

fauna e fl ora. Se tirarmos a água desses bichos e plan-

tas eles certamente irão desaparecer. É preciso enten-

der que não cabe mais gente, mais prédios, mais carros.

Só no Parque Global há uma previsão de circulação de

30 mil pessoas por dia. A meu ver, não só o Panamby e o

morumbi, mas toda São Paulo, já passou dos limites do

crescimento. Não deveríamos, por exemplo, estar viven-

do essa crise hídrica que estamos enfrentando.”

Enquanto a comunidade defende a preservação de

um ecossistema com cursos d’água, fauna e fl ora abun-

dantes, as construtoras usam de artifícios, como a su-

pressão de sub-bosque, causando a queda e morte de

árvores de grande porte, e a alegação de que áreas ala-

gadas são apenas poças d’água que teimam em não ser

drenadas. Para Sérgio Klein, o esclarecimento técnico

através de laudos periciais fornecidos pelas partes ou

por Perito Judicial nomeado pelo juiz para atuar nas ques-

tões do Panamby (e nos demais empreendimentos com

liminares ou com processos na Justiça) podem fornecer

elementos e provas sobre a existência dessas APPs e se

elas devem continuar tendo sua função ambiental para

a fauna e fl ora e, principalmente, assegurar o bem estar

das populações humanas. “Não se trata de uma decisão

judicial fácil. Os interesses e direitos dos proprietários

dos terrenos, incluindo o amplo direito de defesa, devem

ser garantidos. Porém, ressalta-se que a obtenção de

provas, nessa fase dos processos, após a denúncia, re-

quer rigor técnico científi co e ao mesmo tempo a ética

dos profi ssionais que realizarão os trabalhos”, fi naliza.

Para saber mais e ajudar a defender o entorno do Parque Burle marx assine a petição que pede a desapropriação dos terrenos vizinhos: http://bit.ly/1immoz0

Curta a página do facebook: www.facebook.com/SOSÁrvoresdoPanamby

Para ler mais sobre sustentabilidade, acesse o blog do geólogo Sérgio Klein: www.skleinconsultoria.com.br/blog

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Page 10: Panamby Magazine Janeiro 2015

1010

PANAmBY mAGAZINE: a porta-voz do Panamby

anamby Magazine chega a sua edição nº 10 se fi r-

mando como a publicação do Panamby. O foco da

revista são reportagens sobre temas de interesse

dos moradores, especialmente meio ambiente, preserva-

ção ambiental, mobilidade urbana, segurança e serviços.

A revista é distribuída em condomínios de alto padrão

e no comércio do bairro, em pontos selecionados.

Os moradores dos condomínios do entorno do Parque

Burle marx já se acostumaram a receber mensalmente as

edições da panamby Magazine. Para Andrei Rakowitsch,

a publicação traz matérias importantes e atuais. “A linha

editorial da panamby Magazine é muito boa. Além dis-

so, a revista tem um visual que incentiva a leitura. Gosto

de revistas que agregam algo após sua leitura. A sensa-

ção é de querer ler a próxima.”

Sempre publicando reportagens em apoio aos mo-

vimentos organizados por moradores, como o SOS Pa-

namby, a revista já se tornou a “porta-voz” do bairro. Vá-

rios leitores têm entrado em contato para sugerir pautas

e apontar problemas e necessidades do Panamby.

Jessé de Souza Oliveira Jr, síndico profi ssional do con-

domínio Villa Amalfi , também aprova a revista: “panamby

Magazine pratica um jornalismo de altíssimo nível, suas

matérias de leitura agradável despertam grande interesse

dos moradores que sempre comentam sobre os assun-

tos abordados. Em pouco tempo a publicação se fi rmou

como um importante canal de informação e discussão

para os moradores do bairro e condomínios da região.”

P

Foto

: Julia

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Am

orim

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A região de circulação da revista fi ca no quadrilátero formado pelo supermercado Extra da marginal Pinheiros, pelo Parque Burle marx e pelas ruas José Ramon Urtiza e Deputado João Sussumu Hirata até a Av. Giovanni Gronchi.

Área de CirCUlaÇÃo

A Pizza Crek, que produz deliciosas

pizzas embaladas individualmente, com massa

fi na e crocante recheada com mais de 70 sabores,

também apostou na divulgação do seu produto na

panamby Magazine, encartando mensalmente

cardápios na revista. A Pizza Crek morumbi atua

no sistema delivery, atendendo o Panamby. Paulo

Rogério, sócio da Pizza Crek, assegura que está

obtendo um retorno excelente com a publicidade

na panamby Magazine: “Contratamos encartes por

duas edições e agora já estendemos o contrato por

mais seis edições.”

aNUNCiaNtes CoNstataM o retorNo positiVo

Jorge Zaim, proprietário da Kangaroos

Joey, empresa com 20 anos de mercado, lançou

em 2014 a Kangaroos Prime, dirigida ao transporte

executivo, e utilizou a panamby Magazine para

divulgar a nova marca. muito satisfeito com o

resultado obtido, Jorge afi rma que pode medir o

retorno. “Estamos tendo um retorno muito bom,

recebendo muitas ligações de clientes que residem

na área de circulação da panamby Magazine”, diz

Jorge, que inicialmente contratou uma campanha

por cinco edições e já renovou para mais um ano.

Page 12: Panamby Magazine Janeiro 2015

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cuidado e o carinho com cada cliente

são o ponto alto da SobEncomenda Co-

memorações. A empresa nasceu para

realizar os sonhos das festas infantis, mas também

organiza batizados, aniversários de adultos e outras

comemorações. Habilidosa e fã de trabalhos manu-

ais, a dentista thais de Quadros Batista começou

há 10 anos criando lembrancinhas, até que surgiram

os pedidos para que suas mãos prendadas cuidas-

sem da decoração completa da festa.

A SobEncomenda realiza toda a ambientação

do evento e fornece os doces servidos. thais pro-

cura sempre imprimir um clima aconchegante aos

espaços, ouvindo os desejos do aniversariante e da

família. Para as crianças, ela monta mesas baixi-

nhas, para que os pequenos tenham fácil acesso às

gostosuras o tempo todo. Nas decorações, ela cos-

tuma usar e abusar de caixas e suportes forrados

em tecido, nos tons da festa, e de fl ores naturais

dispostas em latas e garrafas diversas.

Serviços práticos e de qualidade facilitam a organização das festas em casa. Aniversários infantis ou de adultos e outras comemorações podem ser realizados sem dar trabalho aos anfi triões. Dos docinhos às lembrancinhas,

escolha seus fornecedores e boa diversão.

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ara quem procura lembrancinhas diferenciadas

para aniversários e eventos, os biscoitos deco-

rados de Bia Canato são uma boa ideia. Livres

de gorduras trans, os biscoitos amanteigados ganham

cobertura de glacê real. São decorativos e apetitosos.

Segundo Bia, o sabor da massa básica é baunilha, mas é

possível preparar a receita em diversos sabores.

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Bia Canatotel: 3675-0640 / 3675-2841 [email protected]

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Foto

: Ad

rian

a C

asella

to

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Page 14: Panamby Magazine Janeiro 2015

14

edagoga e fi sioterapeuta, fernanda Soldati co-

meçou sua carreira de culinarista por acaso. Seu

marido costumava levar seu caprichado bolo de

maçã e canela aos cafés da manhã da empresa onde tra-

balha. “Ele sempre me dizia: ‘Seu bolo já acabou, come-

ram tudo e foi um sucesso!’” Surgiram assim as primeiras

encomendas para essa carioca radicada em

São Paulo há seis anos. fernanda passou a

fazer cursos (o primeiro foi o de pão de mel

e alfajor, depois de tortas, trufas, salgadi-

nhos, doces fi nos...) e abraçou de vez a nova

profi ssão, abrindo a Sinhá Açúcar. “me en-

cantei com o mundo do açúcar e da arte da

culinária”, diz fernanda, que já participou de

programas de tV, como o tV Culinária da tV

Gazeta e o Vida melhor da Rede Vida.

Hoje, seus clientes podem escolher delí-

cias como bolos decorados com pasta ameri-

cana, tortas geladas ou decoradas com glacê

P real, bolos Kit Kat, bolos coloniais para lanches e café,

cupcakes (tradicionais ou decorados com pasta ameri-

cana), minibolos, cake pops, pirulitos de chocolate, do-

ces de festa e uma extensa linha de brigadeiros gourmet.

Os docinhos também podem ser encomendados em pa-

nelinhas, bisnagas, copinhos e vidrinhos. Lembrancinhas

para várias ocasiões e caixas

recheadas de guloseimas

para presentear estão entre

outros quitutes preparados

com capricho por fernanda.

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aniele Santana dos Santos, formada em Gas-

tronomia, partiu do trabalho em uma tradicional

confeitaria da cidade por dois anos para a car-D

dani Cakestel: 99956-8983

[email protected] Instagram: @danicakesok

reira solo. Daniele tem se dedicado aos cupcakes através

da Dani Cakes. Sua receita mais pedida é o lemon pie, bo-

linho de limão, com recheio de creme de limão coberto

com merengue. O cupcake tradicional também é outra

boa opção: leva massa de baunilha com o recheio de

preferência do cliente e butter cream de baunilha.

Foto

: Cam

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fEStAS

s pinhatas costumam ser uma atração original para os aniversários

infantis. furando a pinhata, as crianças se deliciam com uma chuva

de guloseimas e outras lembrancinhas que estavam escondidos em

seu interior. De origem chinesa, as pinhatas são uma forte tradição na Améri-

ca Latina e em países europeus, como Itália e Portugal. A Pinhatas Erika pre-

para pinhatas de diversos formatos, sempre utilizando apenas papel e cola.

“Não utilizamos nenhum material cortante, que possa machucar as crianças.

Construímos as pinhatas com vários tipos de papel e cola, no formato e per-

sonagem desejado. Se não tivermos o modelo solicitado, criamos sob medida

para o cliente”, diz Erika Gobbo, sócia da empresa. Os temas que mais têm tido

procura entre as crianças são frozen e meu malvado favorito. Erika recomen-

da que a pinhata seja pendurada em vigas ou árvores, mas nunca em forros

de gesso, que podem não suportar o peso da peça. Erika também produz mi-

nipinhatas, no mesmo tema da grande, para lembrancinhas dos convidados.

A

Ùnica Gastronomiatel: 98212-9163

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pinhatas erikatel: 2574-6468 / [email protected] www.pinhataserika.com.br

udo prático, saboroso e saudável, e feito sob

medida para cada festa. Assim são os cardápios

da Ùnica Gastronomia, das sócias Ivanna Andra-

de e Patrícia machado. A dupla cuida de todos os itens

salgados da festa. Há minissanduíches e acompanha-

mentos como cuzcuz marroquino, bruschetta no copi-

nho e saladas, tudo embalado individualmente. Entre os

sabores dos sanduíches estão o Boteco (mini pão fran-

cês com carne louca), Italianinho (mini pão integral com

pasta de três queijos, tomate seco, rúcula e mussarela

de búfala), francês (mini croissant com frango desfiado,

uva passa e molho rosé) e Caseirinho (mini pão francês

com rosbife caseiro, azeitonas e patê de azeitonas). Os

mini wrap fazem bonito na mesa. A Ùnica prepara os san-

duíches enrolados nos sabores peito de peru defumado,

t cream cheese e queijo prato, ricota com hortelã e nozes

picadas ou presunto, requeijão e queijo prato. Os sanduí-

ches e kits da Ùnica são entregues identificados, pronti-

nhos para servir e os kits podem incluir os descartáveis.

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17

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18

PROJEtOS SOCIAIS

história do Hospital Albert Einstein está inti-

mamente ligada ao desenvolvimento do bairro

do morumbi e também à comunidade de Parai-

sópolis. A ligação com a comunidade vizinha é antiga e

precede a própria inauguração do hospital em 1971. Em

1969, a mobilização das voluntárias tornou realidade as

atividades do Ambulatório de Pediatria Assistencial, vol-

tadas ao atendimento das crianças da comunidade do

entorno. Anos depois, essas ações fi zeram fl orescer um

projeto ainda maior: o Programa Einstein na Comunidade

de Paraisópolis (PECP), que iniciou suas atividades em

1998. O PECP se propõe a promover a saúde, melhorar a

qualidade de vida e contribuir para resgatar a cidadania

dos moradores da comunidade assistidos pelo programa.

Segunda maior favela de São Paulo, atrás apenas de

Heliópolis, Paraisópolis tem carências e necessidades

proporcionais ao seu porte. Instalado numa área de mais

de 5 mil m2, com um conjunto de iniciativas bem-estrutu-

radas, equipes dedicadas e um sólido modelo de gestão,

o PECP é uma organização muito presente na comunida-

de, ajudando, ano após ano, a mudar para melhor a vida

dos moradores. Há duas frentes de ação: o Ambulatório

médico (AmPA) e o Centro de Promoção e Atenção à

Saúde (CPAS).

O Ambulatório médico Paraisópolis (AmPA) atende

crianças de zero a 13 anos, com serviço médico especiali-

zado, exames complementares de laboratório e imagem,

atendimento a consultas não agendadas, atividades edu-

cativas, vacinas não disponíveis na rede pública e forne-

Programa do Einstein em Paraisópolis atende comunidade desde 1998 e é reconhecida por entidade americana.

A

Einstein na comunidade de PARAISÓPOLIS

cimento de medicamentos sem ônus aos benefi ciários.

O Centro de Promoção e Atenção à Saúde (CPAS) reúne

um conjunto de programas com atuação complementar,

abrangendo um amplo leque de atividades socioeduca-

tivas. O CPAS está estruturado em cinco núcleos: Saúde

(com serviços nas frentes materno Infantil, fisioterapia,

fonoaudiologia, Psicologia e Psicopedagogia), Serviço

Social, Educação, Arte e Comunicação e Esporte. O Nú-

cleo Educação, por exemplo, promove o desenvolvimen-

to e a aprendizagem por meio das três ofi cinas: Estação

do Conhecimento Einstein/Biblioteca, Brinquedoteca e

Educação Cidadã.

O PECP conquistou em 2013 a acreditação da Joint

Commission Internacional (JCI). Organização fundada

em 1994 nos Estados Unidos e hoje presente em mais

de 90 países, a JCI atua junto a instituições, governos

e prestadores de serviços para promover rigorosos pa-

drões de qualidade, segurança e efi ciência nos cuidados

de saúde. No mundo todo, há apenas 17 centros de aten-

ção primária à saúde acreditados pela JCI. O Programa

Einstein na Comunidade de Paraisópolis (PECP) é um de-

les. Na América Latina, é o primeiro serviço benefi cente a

receber tal reconhecimento.

saiba como colaborar com a rede de solidariedade do einstein:

tel: [email protected] www.einstein.br/voluntariado

Foto

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DECORAçÃO em liquidação

SERVIçO

Atradicional campanha Bota-fora D&D, organi-

zada pelo D&D Shopping, chega a sua 20a edi-

ção. Até o dia 22 de fevereiro, o diversifi cado

mix de lojas de decoração do shopping oferece descon-

tos que variam de 20% a 60% e condições de pagamen-

to diferenciadas.

Espelho Gota com acabamento dourado, da maria Pia Casa, de R$ 1.058,00 por R$ 529,00.

Da mmartan, colcha matelada Classics, 100% Algodão, no tamanho Queen, com 3 peças, de R$ 359,40 por R$ 239,40.

Catálogo de papel de parede Natural Instinct, da Bucalo. Rolo de 10m por 50cm, de R$ 400,00 por R$ 200,00.

Bota-Fora d&d shopping

Quando: até 22 de fevereiro

Endereço: Av. das Nações Unidas, 12.555,

Brooklin (marginal Pinheiros, próximo a

Ponte Estaiada)

tel: 3043-9000 / 3043-9650

funcionamento: segunda a sexta-feira, das 10h

às 22h; sábado, das 10h às 21h e domingo das

14h às 20h (horário especial)

www.dedshopping.com.br

Os consumidores poderão aproveitar a oportunida-

de para adquirir móveis com design assinado, objetos de

decoração e todos os acessórios para mobiliar a casa.

O D&D Shopping reúne as mais importantes marcas do

segmento de decoração, com mais de 95 lojas.

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Lojas do D&D liquidam objetos de decoração, móveis e acessórios para casa com descontos imperdíveis.

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SERVIçO

mesa Lateral Bó, da Dpot, do designer francisco Pinto, com estrutura em madeira maciça natural, de R$ 7.886,00 por R$ 3.943,00.

miniatura de telefone antigo em ferro e madeira, da Varanda. De R$ 99,90 por R$ 59,90.

Poltrona Athos, design de flavia Pagotti, com estrutura em madeira compensada e concha estofada. De R$ 9.202,00 por R$ 4.601,00.

Bancada Home theather Adresse, em laca brilhante, com portas de correr. medidas: 2,70 x 0,58 x 0,52.De R$ 7.900,00 por R$ 4.500,00.

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PARQUE BURLE mARX

Corrida e slackline no PARQUE

Até 14 de junho, todo 2º e

4º domingo do mês, a fit five está

organizando no Parque Burle marx clínicas

de corrida e de slackline, das 8h às 10h.

Os eventos são uma parceria entre a fundação

Aron Birmann, o Parque Burle marx e a Assessoria

Esportiva fit five.

anote as datas:

8 e 22 de fevereiro / 8 e 22 de março

12 e 26 de Abril / 10 e 24 de maio

14 de junho

Fotos: Márcia Morihara

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