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Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
Oficina
CRAS - Unidade de Proteção Social Básica do SUASSocial Básica do SUAS
2010
ICRAS - unidade de proteção
social básica do SUAS
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA - SUAS
Caráter preventivo e processador de inclusão social
Famílias, seus membros e indivíduos em situação de vulnerabilidade social
Público Alvo
vulnerabilidade social
a) pobreza, ausência de renda, precária ou nulo acesso aos serviços públicos
b) fragilização dos vínculos afetivos relacionais e depertencimento social (discriminações etárias, étnicas, de gênero ou por deficiência, entre outras).
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
Objetivo
Prevenir - situações de risco
Fortalecer – vínculos familiares e
comunitários
Como - por meio do desenvolvimento de
potencialidades e aquisições
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
Centro de Referência da Assistência Social CRAS
Unidade pública estatal de base territorial
Localizado em áreas de maior vulnerabilidade social
Executa serviços de proteção social básicaExecuta serviços de proteção social básica
Organiza e coordena a rede de serviços socioassistenciais local.
Porta de entrada para a rede de serviços socioassistenciais da PSB do SUAS.
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Organização do CRAS
Local de Implantação
Território de maior concentração de famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade social
Espaço Físico
Recepção, sala para entrevista, salão para reunião, áreas convencionais de serviços,
PreverPrever
Acessibilidade, instrumentos de informação e comunicação, acolhida
Identidade visual
Equipe de referência
Horário de Funcionamento
No mínimo, cinco dias por semana, por oito horas diárias, totalizando 40 horas semanais
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Apoiar as famílias e indivíduos na garantia de seus direitos de cidadania, com ênfase no direito à convivência familiar e comunitária;
Mapear, articular e coordenar a rede de proteção social básica local;
Competências do CRAS
social básica local;
Executar, obrigatoriamente, o PAIF;
Promover a inserção das famílias e indivíduos nos serviços socioassistenciais local;
Acolhida para recepção, escuta, orientação e referência.
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Responsabilidade do CRAS no Território
Responsável pelo trabalho com famílias
Execução, organização e coordenação da rede de serviços localda rede de serviços local
Articulação e fortalecimento da rede socioassistencial
Ações amplas voltadas para a comunidade
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1 - AcessoDemanda espontânea - A procura espontânea ocorre quando a família, grupo ou indivíduo vai até o
FORMAS DE ACESSO AO CRAS
ocorre quando a família, grupo ou indivíduo vai até o CRAS de livre vontade para receber o atendimento.
Busca ativa - Estratégia para o conhecimento das condições de vida das famílias no território, bem comopara localizá-las e contatá-las, seja através de visitas domiciliares ou de entrevistas marcadas no CRAS.
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Acesso por encaminhamento:Realizados pela rede socioassistencial;Pelos serviços das demais políticas públicas.
Acolhidos no CRAS para cadastro e atendimento de pessoas e famílias.de pessoas e famílias.
Importante:Nessa modalidade, pré-estabelecer um fluxo de procedimentos com os parceiros é fundamental para a potencialização da rede de serviços e para a promoção do acesso e garantia aos direitos dos usuários.
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2 - Atendimento Social e Acompanhamento Familiar
Conjunto de ações voltadas à superação das
vulnerabilidades e à promoção de novas aquisições na vida
das famílias. Promover novas aquisições vai muito além
das questões materiais e de renda, significa o
estabelecimento de relações com a família e a
comunidade, com o mundo do trabalho através da
descoberta de potencialidades, acesso a informações e
participação.
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2.1. RecepçãoPrimeiro contato da família /indivíduo com o CRAS, são ouvidas suas necessidades, focalizando a queixa ou demanda principal. Procedimentos1 - Quando a demanda não for por serviços de Assistência Social, é feito encaminhamento a outros serviços;2 - Quando a demanda for por serviços de proteção social 2 - Quando a demanda for por serviços de proteção social básica, é verificada sua situação cadastral;3 - Se a família já estiver cadastrada, seus dados são atualizados;4 - Se não estiver cadastrada, é o momento de preenchimento do cadastro;5 - Se não estiver de posse dos documentos, deve ser agendada outra data para o cadastramento no CRAS ou através de visita domiciliar, sendo orientada quanto à documentação necessária;6 - Agendamento para a reunião de acolhida/informativa.
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Situações emergenciaisNas situações de emergência trazidas pela pessoa ou família, deve ser feito o atendimento imediato e realizados os encaminhamentos necessários, garantindo-lhes o acesso aos direitos sociais no menor tempo.
2.2. Reunião de acolhida/informativa Espaço onde as novas famílias, grupos e indivíduos recebem Espaço onde as novas famílias, grupos e indivíduos recebem as informações primordiais para o acesso aos direitos e serviços ofertados pelo CRAS e outras unidades da rede socioassistencial local.Resultados Participantes com conhecimento sobre o funcionamento do CRAS, enquanto espaço público de referência, onde lhes serão ofertadas informações, orientações e serviços, programas, projetos e benefícios de proteção social básica.
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2.3. Escuta/Entrevista - Escuta individual para identificação dos anseios do indivíduo/família frente às suas necessidades pessoais, familiares e sociais, no sentido de resgatar sua condição de sujeito histórico.
Proporciona:1 - Atenção digna com qualidade, agilidade, privacidade e 1 - Atenção digna com qualidade, agilidade, privacidade e objetividade;2 - Criação e fortalecimento do vínculo entre os atores envolvidos;3 - Reconhecimento das demandas implícitas e explícitas, sem julgamento preconcebido acerca do assunto e com o(s) encaminhamento(s) adequado(s).
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Reconhece:
1 - Particularidades em todos os processos relacionais e
sociais vivenciados pelos usuários da Assistência Social;
2 - Importância do acesso ao direito;
3 - Importância da participação para que a família seja
protagonista na construção e reconstrução de sua
história.
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2.4. Visita domiciliar - Estratégia importante na busca ativa das famílias, é um momento de observação técnica no domicílio.Objetivo:1 - Intensificar o vínculo entre o técnico de referência e a família;2 - Conhecer os membros da família que não estiveram no 2 - Conhecer os membros da família que não estiveram no CRAS na entrevista ou reunião de acolhida/informativa;3 - Compreender, registrar e analisar os dados sobre a dinâmica da vida familiar, suas vulnerabilidades e, especialmente, suas potencialidades;4 - Identificar necessidades e realizar encaminhamentos para a rede de atendimentos;5 - Acompanhar os encaminhamentos realizados;6 - Estimular e mobilizar a família para participação no serviço.
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2.5. Plano de ação com a família Instrumento de planejamento, execução, acompanhamento e avaliação das ações desenvolvidas com as famílias atendidas no CRAS. Deve conter :1.Objetivos;2.Estratégias e metas;2.Estratégias e metas;3.Considerar o perfil da família;4.Situação de vulnerabilidade;5.Potencialidades; 6.Incluir os encaminhamentos necessários à rede de serviços ;7.Orientação socioeducativa para o enfrentamento de suas dificuldades;8.Definição de cronograma de acompanhamento, monitoramento e avaliação do plano.
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2.6. Desligamento
Planejamento do desligamento1. Definição de critérios / condições
a) metas a cumprirb) tempos definidos de participaçãoc) encaminhamentos a fazer
2 . Procedimentos a adotar para o desligamentoa) processos e prazos de acompanhamentob) realização progressiva
3. Monitoramento familiara) acompanhamento por período determinado b) verificação da permanência dos efeitos positivos
das ações.
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II Papel desempenhado pela
equipe do CRAS
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Equipe de Referência
Responsabilidade
Gestão territorial da proteção básica
Contribuição e apoio para a superação das situações de vulnerabilidade e fortalecer as potencialidades das famílias
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Desenho
Profissionais: áreas diferentes, predispostos a trabalhar coletivamente
Perfis: convergir de forma a favorecer odesenvolvimento das funções do CRASdesenvolvimento das funções do CRAS
Conhecimento: Legislação, Instruções Normativas, Decretos e Portarias
Capacidade: executar ações que visem o fortalecimento das famílias e nas comunidades
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Atuação Profissional A Equipe de Referência do CRAS deve considerar, na suaatuação profissional:
• Valores e princípios vinculados a um projeto de sociedadeigualitária e democrática, tendo como parâmetro principal osdireitos entendidos como conquistas civilizatórias.
• A vinculação da teoria com a prática para atribuir novossignificados explicativos, explorar as contradições da realidade,reconhecer as relações de força e poder presentes, detectarpossibilidades e acionar processos de mudança etransformação.
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O CRAS deve ter um coordenador – técnico de nível superior, não necessariamente, concursado.
Equipe
Atribuições do coordenador(a): articular, coordenar e monitorar o funcionamento do CRAS;Ações do coordenador(a):Definir com a equipe técnica e os demais profissionais os meios e as ferramentas de trabalho teórico-os meios e as ferramentas de trabalho teórico-metodológicas para o aprimoramento das ações; Garantir o registro dos atendimentos;Promover e participar do processo de avaliação das atividades desenvolvidas; Articular a rede socioassistencial local, as demais políticas públicas.
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ComposiçãoTécnico de Nível Médio
Perfil 1 “Agente Administrativo”:
Nível médio completo, com conhecimento para o desenvolvimento das rotinas administrativas do CRAS.
Perfil 2 “Agente Social e/ou Orientador Social”:Perfil 2 “Agente Social e/ou Orientador Social”:
Nível médio completo, com experiência de atuação na área social; conhecimento da PNAS; noções sobre direitos humanos e sociais; sensibilidade para as questões sociais; conhecimento da realidade do território e boa capacidade relacional e de comunicação com as famílias.
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AtribuiçõesPerfil 1 “Agente Administrativo”:
• Apoio ao trabalho dos técnicos de nível superior da equipe de referência do CRAS, em especial no que se refere às funções administrativas;
• Participação de reuniões sistemáticas de planejamento de atividades e de avaliação do processo de trabalho com a equipe de referência do CRAS;
• Participação das atividades de capacitação (ou formação continuada) da equipe de referência do CRAS.
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Perfil 2 “Agente Social”:
• Recepção e oferta de informações às famílias usuárias do CRAS;
• Mediação dos processos grupais, próprios dos serviços de convivência e fortalecimentos de vínculos;
• Participação de reuniões sistemáticas de planejamento de • Participação de reuniões sistemáticas de planejamento de atividades e de avaliação do processo de trabalho com a equipe de referência do CRAS;
• Participação das atividades de capacitação (ou formação continuada) da equipe de referência do CRAS. Técnico de
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Técnico de Nível SuperiorPerfil:Nível superior (serviço social, psicologia e/ou outra profissão que compõe o SUAS)
Conhecimento da legislação referente à política nacional de assistência social e domínio sobre os direitos sociaisassistência social e domínio sobre os direitos sociais
Experiência de atuação e/ou gestão na área social; trabalho em grupos e atividades coletivas e interdisciplinar;
Conhecimento da realidade do território e boa capacidade relacional e de escuta das famílias.
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AtribuiçõesAcolhida, oferta de informações e realização de encaminhamentos às famílias usuárias do CRAS;
Planejamento e implementação do PAIF, de acordo com as características do território de abrangência do CRAS;
Mediação de grupos de família dos PAIF
Realização de atendimento particularizados e visitas domiciliares às famílias referenciadas ao CRAS;
Desenvolvimento de atividades coletivas e comunitárias no território;
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Realização da busca ativa no território de abrangência do CRAS e desenvolvimento de projetos que visam prevenir aumento de incidência de situações de risco;
Acompanhamento das famílias em descumprimento de condicionalidades;
Alimentação de sistema de informação, registro das ações desenvolvidas e planejamento do trabalho de forma coletiva
Articulação de ações que potencializem as boas experiências no território de abrangência;
Participação de reuniões sistemáticas no CRAS, para planejamento das ações.
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Enfoque interdisciplinar
No enfoque interdisciplinar há cooperação e diálogo entre as disciplinas do conhecimento. É uma ação coordenada. Refere-se a política de assistência social que é o elemento (ou eixo) de integração das disciplinas, que norteia e orienta as ações interdisciplinares.
Política de Assistência Social
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Profissionais da PsicologiaNão devem adotar o atendimento psicoterapêutico no CRAS
Intervenção e uso dos recursos teóricos e técnicos
Compreender os processos subjetivos que podem gerar ou contribuir para a incidência de vulnerabilidade e risco social e valorizar os aspectos saudáveis presentes nos sujeitos, famílias e na comunidade;
Contribuir e Favorecer para a prevenção de situações que possam gerar a ruptura dos vínculos familiares e comunitários;
O PSICÓLOGO pode participar de todas as ações do CRAS, articulando a sua atuação a um plano de trabalho elaborado em conjunto com a equipe
interdisciplinar.
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Profissionais de Serviço SocialNão devem adotar o atendimento psicoterapêutico no CRAS
Competências específicas dos(as) assistentes sociais,no âmbito da política de Assistência Social
Abordagens individuais, familiares ou grupais na perspectiva de atendimento às necessidades básicas e acesso aos direitos, bens e equipamentos públicos.direitos, bens e equipamentos públicos.
Intervenção coletiva junto a movimentos sociais, na perspectiva da socialização da informação, mobilização e organização popular.
Gerenciamento, planejamento e execução direta de bens e serviços a indivíduos, famílias, grupos e coletividade
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IIICRAS - Desenvolvimento de
AçõesAções
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Rede de Serviços Socioassistenciais
Conjunto
Integrado
AçõesConjunto Ações
Ofertam e operam serviços, programas, projetos e benefícios
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MITO Idéia falsa, que distorce a realidade ou não corresponde a ela.não corresponde a ela.
VERDADE é tudo o que explica como as coisas são. Contrário da ilusão; porque a ilusão consiste em fazer-nos tomar a aparência por realidade.
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ServiçosAtividades continuadas, definidas no art. 23 daLOAS.
PROGRAMASCompreendem ações integradas ecomplementares,art. 24 da LOAS, com objetivos,complementares,art. 24 da LOAS, com objetivos,tempo e área de abrangência, definidos paraqualificar, incentivar, potencializar e melhorar osbenefícios e os serviços assistenciais, não secaracterizando como ações continuadas.
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PROJETOS
Definidos nos arts. 25 e 26 da LOAS,caracterizam-se como investimentoseconômicos e sociais nos grupos populares,econômicos e sociais nos grupos populares,buscam do subsidiar, técnica e financeiramenteiniciativas que lhes garantam meios,capacidade produtiva e de gestão para amelhoria das condições gerais de subsistência.
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Benefícios1 - BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA (BPC): previsto na LOAS e no Estatuto do Idoso.
2 - BENEFÍCIOS EVENTUAIS (Art. 22 LOAS): auxílio natalidade, morte, vulnerabilidade temporária e calamidade pública.temporária e calamidade pública.
3 - TRANSFERÊNCIA DE RENDA : repasse de direto de recursos financeiros dos fundos de assistência social aos beneficiários (PBF)
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Os serviços, programas, projetos e benefícios ofertados no CRAS,
visam garantir uma política pública de garantia de direitos no território.
Com a rede de serviços Com a rede de serviços organizada e contínua.
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JOGO DE IDENTIFICAÇÃO
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A proteção social de assistência social, ao ter por direção o desenvolvimento humano e social e os direitos de cidadania, tem por garantias: �a segurança de acolhida; �a segurança social de renda;
GARANTIAS DE DIREITOS
�a segurança social de renda; �a segurança do convívio ou vivência familiar, comunitária e social; �a segurança do desenvolvimento da autonomia individual, familiar e social; �a segurança de sobrevivência a riscos circunstanciais.
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Nº Segurança
1 Acolhida com postura ética, que deve ocorrer em todos os locas e momentos do atendimento
2 Acolhida por múltiplas situações: acidentes naturais
3 Rendimento
4 Fortalecimento familiar
5 Acolhida familiar
6 Convívio familiar e comunitário6 Convívio familiar e comunitário
7 Garantir de que todos tenham um rendimento
8 Acolhida por múltiplas situações: violência familiar
9 Alimentação
10 Trabalho Decente
11 Moradia Digna
12 Segurança social
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Trabalho com Família
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[...] a família é um conjunto de pessoas ligadas por laços de
sangue, parentesco ou dependência, que estabelecem
entre si relações de solidariedade e tensão, conflito e afeto.
Não se trata de um grupo harmonioso e sereno voltado
Família
para a satisfação de necessidades econômicas, mas sim
uma unidade composta de indivíduos de sexos, idades e
posições diversificadas, que vivenciam um constante jogo
de poder que cristaliza na distribuição de direitos e deveres
[...]
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É um grupo primário tão antigo quanto a própria
história da espécie humana. Responsável pelohistória da espécie humana. Responsável pelo
processo de desenvolvimento psicológico e físico da
maioria dos indivíduos na atualidade. É uma entidade
paradoxal e indefinível. É a mesma em qualquer
lugar, contudo, nunca permaneceu a mesma.
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Contradições contemporâneas
Ela acaricia, mas também encerra hostilidade e conflito; Acolhe e expulsa ao mesmo tempo.
“Família é o único lugar que dá sossego, mas não dá para morar lá muito tempo”
Expressão de um jovem em situação de rua.
Essas contradições afetam as famílias, gerando sofrimento que éagravado pela pobreza. Geram reações diversas entre homens emulheres.Reação dos homens: incapacidade de cumprir o papel deprovedor financeiro do lar.Reação das mulheres: incapacidade de tirar os filhos das ruas eprotegê-los da criminalidade e do envolvimento com substânciaslícitas e ilícitas.
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FamíliaFatores de risco
Ausência de investimento nos vínculos que unem pais e
filhos;
Envolvimento materno insuficiente;
Práticas disciplinares inconsistentes ou coercitivas
(excessiva permissividade);
Dificuldades de estabelecer limites e tendência à
superproteção;
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Fatores de risco
Educação autoritária associada a pouco zelo e pouca
afetividade na relações;
Monitoramento parental deficiente;
Aprovação do uso de drogas pelos pais;
Expectativas incertas com relação à idade apropriada do
comportamento infantil;
Conflitos familiares sem desfecho de negociação.
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Comunidade
Fatores de risco
Poder público desorganizado;
Marginalização social;
Falta de oportunidades sócio-econômicas para
construção de um projeto de vida;
Má distribuição de renda;
Falta de oportunidade de emprego para os jovens;
Falta de uma política organizada de prevenção às drogas;
Violência, falta de segurança, de policiamentopreventivo.
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Fatores de proteção
Cuidados pré e pós natais;
Presença de vínculos afetivos, significativos, entre seus
membros;
Sentimentos reconhecidos e livremente expressos;Sentimentos reconhecidos e livremente expressos;
Comunicação aberta;
Papéis definidos;
Disciplina coerente;
Estilo de crítica compreensivo e afetivo predominando;
Relação de confiança entre pais e filhos.
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
Fatores de proteção
Verbalização de forma clara do que se espera dos filhos;
Estimulo e valorização à educação, demonstrando
interesse; pela vida do filho, participando de seusinteresse; pela vida do filho, participando de seus
sucessos e fracassos;
Adequado manejo dos conflitos;
Compartilhamento de responsabilidades familiares;
Hora de lazer;
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Fatores de proteção
Política organizada de prevenção ao uso indevido de
substâncias lícitas e ilícitas;
Normas de controle social para prevenir o uso dessas
substâncias;substâncias;
Satisfação das necessidades básicas: saúde, habitação,
educação, esporte, emprego, lazer;
Incentivo ao envolvimento dos jovens em serviços
comunitários.
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
RESOLUÇÃO No. 109, DE 11 DE NOVEMBRO DE
2009
Aprova a Tipificação Nacional de ServiçosSocioassistenciaisSocioassistenciais
Publicada no Diário Oficial da UniãoSeção 1, No. 225, 25/11/2009 , pg. 82 à 90.
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
Quadro síntese dos serviços da PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA
1.Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família – PAIF
2. Serviço de Convivência e Fortalecimento de 2. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
3. Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio para Pessoas com Deficiência e Idosas
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Matriz Padronizada dos Serviços Socioassistenciais
A) Nome do serviço: termo utilizado para evidenciar a
principal função e os usuários;
B) Usuários: destinatários das atenções;
C) Objetivos: propósitos do serviço e resultados esperados;C) Objetivos: propósitos do serviço e resultados esperados;
D) Provisões: dimensões do trabalho institucional
(ambiente físico, recursos materiais, recursos humanos e
trabalho social essencial ao serviço);
E) Aquisições: seguranças sociais afiançadas, conforme
as necessidades e as situações de vulnerabilidade e risco;
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
E) Condições e formas de acesso: procedência dosusuários e formas de encaminhamento;
F) Unidade: equipamento utilizado;
G) Período de funcionamento: dias e horários paraatendimento dos usuários e público;
H) Abrangência: referência territorializada da procedênciados usuários e do alcance do serviço;
I) Articulação em rede: atenção hierarquizada emserviços de vigilância social, defesa de direitos e proteçãosocial básica e especial, de média e alta complexidade, dosserviços de outras políticas setoriais e de organizaçõesprivadas.
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
J) Impacto social esperado: resultados e
impactos esperados de cada serviço e do conjunto deserviços da rede socioassistencial e das demais políticas
setoriais;
L) Regulamentações: leis, decretos, normas técnicas
e planos que disciplinam os serviços, os benefícios e as
atenções.
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família - PAIF
O PAIF é o principal serviço de Proteção Social Básica, do O PAIF é o principal serviço de Proteção Social Básica, do
Sistema Único de Assistência Social – SUAS.
�promove a oferta de ações e serviços básicos
continuados
�tem por perspectivas o fortalecimento de vínculos
familiares e comunitários;
� o PAIF é necessariamente ofertado no CRAS.
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
Serviços e ações do PAIF
a) recepção às famílias, seus membros e
indivíduos em situação de vulnerabilidade social;
b) oferta de procedimentos profissionais, em
defesa dos direitos sociais e humanos e
relacionados às demandas de proteção social;
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
c) vigilância social: conhecer as famíliasreferenciadas no território do CRAS, especialmente, as beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada (BPC) e do Programa Bolsa Família (PBF);
d) acompanhamento familiar: em visitas d) acompanhamento familiar: em visitas domiciliares, grupos de convivência, reflexão e serviço socioeducativo para famílias ou seus representantes; dos beneficiários do PBF, em especial das famílias que não estejam cumprindo as condicionalidades; das famílias com beneficiários doBPC , em especial aquelas com presença de pessoa com deficiência;
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
e) encaminhamento: para avaliação e inserção
dos potenciais beneficiários do PBF no CadÚnico, e
do BPC, na avaliação social e do INSS; das famílias e
indivíduos para a aquisição dos documentos civis
fundamentais para o exercício da cidadania;
encaminhamento (com acompanhamento) da
população referenciada no território do CRAS, para
serviços de proteção básica e de proteção social
especial – quando for o caso;
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
f) produção e divulgação de informações de modo a
oferecer referências para as famílias e indivíduos sobre os
programas, projetos e serviços socioassistenciais do SUAS,
sobre o PBF e o BPC, sobre os órgãos de defesa de direitos
e demais serviços públicos, de âmbito local, municipal, do
Distrito Federal, regional, da área metropolitana e ou da Distrito Federal, regional, da área metropolitana e ou da
microrregião do estado;
g) apoio nas avaliações de revisão dos cadastros do PBF
e do BPC e benefícios.
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
• Realizado em grupos;• De acordo com o ciclo de vida;• Com o propósito de complementar o trabalho social com
famílias e prevenir a ocorrência de risco social;• Amplia as trocas culturais e de vivência;• Amplia as trocas culturais e de vivência;• Desenvolve o sentimento de pertencimento e de
identidade;• Fortalece vínculos familiares;• Incentiva a socialização e a convivência comunitária;• Propicia o alcance de alternativas emancipatórias para o
enfrentamento da vulnerabilidade social.
Unidade: CRAS - Centros da criança, adolescente, juventude,idosos, referenciados ao CRAS.
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio para Pessoas com Deficiência
e Idosas
• Acesso a serviços de convivência e fortalecimento devínculos;
• Acesso aos demais serviços da rede socioassistencial ede outras políticas setoriais e de defesa de direitos;
• Acesso a programas especializados de habilitação e• Acesso a programas especializados de habilitação ereabilitação;
• Ações de apoio, informação, orientação eencaminhamento aos familiares;
• Construção de Plano de Desenvolvimento do Usuário –PDU, com objetivos a serem alcançados, vulnerabilidadese potencialidades dos usuários.
Unidade: domicílioReferenciamento do serviço: CRAS ou equipe técnica daPSB.
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METODOLOGIA DE
TRABALHO COM FAMÍLIAS
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
O TRABALHO COM FAMILIAS
FAMÍLIA: rede de vínculos dentro de contextosociocultural;� Ênfase: proteção/desenvolvimento dosmembros;� Relação com contexto sócio-cultural é� Relação com contexto sócio-cultural éfundamental para cumprimento das funções dafamília;� Cotidiano e processo de autonomia:
� Respeito à diversidade: cultural, familiar.� Participação das famílias e da
comunidade.
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Estratégias Interligadas
�Acompanhamento em grupos de
famílias;famílias;
�Acompanhamento individualizado de
famílias.
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Fases do Acompanhamento da Família
1ª Fase - Identificação e discussão da situação dafamília;
2ª Fase - Contato com família: entrevista/visitadomiciliar� conhecer o cotidiano da família; vínculo técnico-� conhecer o cotidiano da família; vínculo técnico-
família;� reiterar a importância da participação da família;� oferecer apoio: acompanhamento individualizado
e grupal3ª Fase - Entrevista diagnóstica;
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4ª Fase - Plano de Ação:Inserção na rede de proteção social;Entrevistas de Acompanhamento (recursos lúdicos);e participação em trabalho de grupos e/ouComunidade.
5ª Fase - Término do Acompanhamento
a)
Oficina de
Reflexão
Grupo
Multi-
famílias
Oficina de
Convivên-cia
Coletivas:
Modalidades
2
Fortalecer
Vínculos
Familiares e
Atividades de grupo
c) Visita Domiciliar
d) Contato Institucional para garantia do
atendimento
Objetivo Ação1
Inserir naRede
de Serviços
a) Recepçãob) Atendimento
Familiar e IndividualEncaminhamento
Acompanhamento
Grupo Sócio-Educati-vo
Grupo deMobiliza-çãoComuni-tária
cia
Reunião
Comuni-tária
Eventos
c) Atendimento ao Núcleo
Familiar ou Individual
d) Articulação da Rede
Palestra
Acompanhamento
os Vínculos
Comunitários
Atividades
comunitárias
Redes
sociais
b) Visita DomiciliarEncaminhamento
tária
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
PAIF
AÇÕES MODALIDADE
Acolhida
Recepção
Entrevista
Visita
Serviços Socioeducativos para Famílias
Atendimento IndividualizadoAcolhida
Acompanhamento Familiar
Atendimento Individualizado
Atendimento Domiciliar
Atividades Coletivas/
Comunitárias
Reuniões de Planejamento Participativas
Palestras
Campanhas Socioeducativas
Eventos Comunitárias
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social
ACOMPANHAMENTO EM GRUPOS DE FAMÍLIAS
GRUPO: instrumento de promoção das famílias e da comunidade.
DIMENSÕESConvivência InformarConvivência InformarReflexão Formar
Ação TransformarMODALIDADEGrupo Sócio-Educativo,Grupo Reflexivo,Grupo de Convivência Familiar.
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Grupo Sócio-Educativo
Informação� articulação com o trabalho comunitário;� temas e atividades de interesse das famílias;
“Encontros periódicos com um conjunto de pessoas com o objetivo de transmitir informações e estimular a sua reflexão”.
� participação opcional.Tempo90 minutos em média, ou tempo adaptado.PeriodicidadeMensal, contínuo, média 50 famílias, aberto, rotativo.
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Grupo Reflexivo
Fundamentação
“Trabalho estruturado com grupo de usuários ou de famílias, com definição de uma questão sobre vínculos familiares e/ou comunitários que o grupo se propõe a elaborar, com recursos lúdicos, interativos e reflexivos que facilitem a reorganização de suas formas de pensar, sentir e agir diante de tal questão. A oficina de reflexão busca equilibrar as dimensões de reflexão e convivência.”
Fundamentação�refletir sobre uma questão relacionada à experiência dos participantes�promoção da comunicação
Procedimentos�escolha do tema a ser tratado�definição do número de participantes, encontros, tempo, local�preparação do material �avaliação ao término de cada encontro e no final
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Periodicidade�preferência a períodos semanais ou quinzenais, rotatividade deve ser mínima e em torno de 15 participantes
Tempo�mínimo de 30 minutos e um máximo de 4 horas por encontro, com um número variável de encontros, conforme a necessidade do grupo
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Grupo Convivência
Fundamentação�conviver e trabalhar relações �organizar e experienciar as relações do grupo: organizar
“Encontros periódicos com um conjunto de pessoas que vivenciamquestões de interesse comum e que serão compartilhadas e refletidas coletivamente através de metodologias diversas. Tais oficinas maximizam a dimensão da convivência”.
�organizar e experienciar as relações do grupo: organizar conversas, passeios, lanches, troca de habilidades, cuidados mútuos, promoção do grupo
Procedimentos�as famílias serão convidadas a participar de um “grupo de convivência” que terá suas regras e atividades escolhidas em ação conjunta da coordenação com o grupo, em processo de construção coletiva.
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Periodicidade�semanal, podendo ser quinzenal/mensal conforme disponibilidade técnica e dos participantes�aberto de baixa rotatividade e em torno de �aberto de baixa rotatividade e em torno de 15 participantes, sendo que cada participante pode trazer um convidado
Tempo�90 minutos, com um mínimo de 60 minutos, podendo esse tempo ser ampliado conforme as atividades desejadas
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Materiais de Referência:Ministério do Desenvolvimento Social – MDS
Referências Técnicas para atuaçãodo(a) psicólogo(a) no CRAS/SUAS - Centro de Referência
Técnica em Psicologia e Políticas Públicas (CREPOP)Parâmetros para Atuação de Assistentes Sociais na Política
de Assistência Social – CFESSde Assistência Social – CFESSCaderno de Serviços Socioassistenciais – SUAS/RH – Plano
de Capacitação para Assistência Social 2008/2009
Obrigada!
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1ENCAMINHAMENTO E ACOMPANHAMENTO DE FAMÍLIAS, SEUS DE FAMÍLIAS, SEUS
MEMBROS E INDIVÍDUOS
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3CURSOS DE
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
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DISTRIBUIÇÃO
5
DISTRIBUIÇÃO ÓRTESE EPRÓTESE
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CAMPANHAS
6
CAMPANHAS SOCIOEDUCATIVAS
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VISITAS DOMICILIARES
7
DOMICILIARES
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CONCESSÕES DE FAVORES
8
FAVORES CLIENTELISMO
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ATIVIDADES DE
9ATIVIDADES DE
CRECHE
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ARTICULAÇÃO E FORTALECIMENTO
10
FORTALECIMENTO DE GRUPOS
SOCIAIS LOCAIS
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AÇÕES INDIVIDUAIS DE
11
INDIVIDUAIS DE FILANTROPIA
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AÇÕES DE
12
AÇÕES DE DOUTRINAÇÃO