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Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação

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Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social

Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação

NOB SUAS 2012

Resolução CNAS nº 33 de 12 de dezembro de 2012

NOB SUAS – incorporação dos avanços normativos: O SUAS alcançou nesses últimos anos várias conquistas no campo normativo. Leis, Decretos, Portarias e Resoluções da CIT e do CNAS aprimoraram a forma de gestão do SUAS e a própria operacionalização do Sistema. Do ponto de vista normativo, esses avanços precisam ser incorporados em um novo texto da Norma Operacional. Entre os avanços citam-se:

Alterações à LOAS trazidas pela Lei n.º 12.435/2011 – que dispõe sobre a organização da Assistência Social em um sistema descentralizado e participativo denominado SUAS. Decreto nº 7.788/2012, que regulamenta o Fundo Nacional de Assistência Social – estabelece o cofinancimento por meio dos blocos de Financiamento do SUAS; • Decreto n.º 7.636/2012, que regulamenta o repasse do IGDSUAS; • Decreto n.º 5.209/2004, que cria o Programa Bolsa Família e regulamenta o IGDPBF; • Decreto nº 7.334/2010, que institui o Censo SUAS;

NOB SUAS 2012 - Resolução CNAS nº 33 de 12 de dezembro de 2012 - Disciplina a Gestão Pública da Assistência Social

Resolução CNAS n.º 109/2009, que aprova a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais;

Resolução CIT n.º 07/2009, que institui o Protocolo de Gestão Integrada dos serviços, benefícios socioassistenciais e transferências de renda para o atendimento de indivíduos e de famílias beneficiárias do PBF, PETI, BPC e benefícios eventuais, no âmbito do SUAS;

Resolução CIT n.º 08/2010, estabelece fluxos, procedimentos e responsabilidades para o acompanhamento da gestão e dos serviços do SUAS; Resolução CIT n.º 05/2010, que institui, de forma pactuada, as metas de desenvolvimento dos CRAS por períodos anuais, visando sua gradativa adaptação aos padrões normativos estabelecidos pelo SUAS, com início em 2008 e término em 2013;

Resolução CIT n.º 17/2010, que estabelece as prioridades nacionais para o Pacto de Aprimoramento da Gestão Estadual e do DF para o quadriênio 2011-2014;

Resolução nº 32/2011, que estabelece percentual dos recursos do SUAS, cofinanciados pelo governo federal, que poderão ser gastos no pagamento dos profissionais que integrarem as equipes de referência, conforme o art. 6º-E da Lei nº 8.742/1993.

• Capítulo I Sistema Único de Assistência Social • Capítulo II Gestão do Sistema Único de Assistência Social • Capítulo III Planos de Assistência Social • Capítulo IV Pacto de Aprimoramento do Sistema Único de Assistência Social • Capítulo V Processo de Acompanhamento no SUAS • Capítulo VI Gestão Financeira e Orçamentária do Sistema Único de Assistência Social • Capítulo VII Vigilância Socioassistencial • Capítulo VIII Gestão do Trabalho no Sistema Único de Assistência Social • Capítulo IX Controle Social do Sistema Único de Assistência Social • Capítulo X Instâncias de Negociação e Pactuação do Sistema Único de Assistência Social • Capítulo XI Regras de Transição

Sumário da NOB SUAS

NOB 2005 – Definição

2012

NOB 2012 (Resolução CNAS 16)– Considera-se Rede o conjunto integrado da oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistencial mediante de articulação de todas as unidades de provisão do SUAS

2005

•Garantir e organizar a oferta dos serviços socioassistenciais conforme tipificação

•Instituir e garantir capacitação para gestores, trabalhadores, dirigentes de entidades e organizações, usuários e conselheiros de AS

•Assessorar e apoiar as entidades e organizações visando à adequação dos seus serviços, programas, projetos e benefícios de assistência social às normas do SUAS

Responsabilidades comuns dos 3 entes

Gestão do SUAS – Rede Socioassistencial

Identifica as entidades inscritas no Conselho/Púbico /PSB e PSE

Uso de Indicadores de CRAS

RH Programas e projetos

Infraestrutura horário e dias de funcionamento

Plano de Reordenamento

Dessa forma

Previa as responsabilidades individuais de cada

ente. As do Município eram

divididas de acordo com o nível de

gestão.

Atribuía aos Estados a função de gerir a

implantação da política de assistência social

dentro de seu território, prestando apoio técnico

e financeiro aos Municípios para que

estruturassem seus Sistemas Municipais.

2012 2005

Constituiu responsabilidades comuns aos entes. Criou a ouvidoria do SUAS (artigo 12).

O apoio administrativo, técnico e financeiro do Estado em relação ao Município foi definido de forma mais específica. Implantação da vigilância socioassistencial, gestão de informação e trabalho (artigo 15).

Responsabilidades dos Entes

Estabelecer prioridades e metas para o SUAS;

Elaborar o Pacto de Aprimoramento do SUAS;

Promover a participação da sociedade, especialmente dos usuários;

Instituir o planejamento contínuo e participativo;

Elaborar peça orçamentária em conformidade com Planos de Assistência Social e Pacto de Aprimoramento do SUAS; Implementar a Vigilância Socioassistencial; Gerir, de forma integrada, os serviços, benefícios e programas de transferência de renda de sua competência;

Implantar sistema de informação, acompanhamento, monitoramento e avaliação;

Elaborar, implantar e executar a política de recursos humanos (NOB/RH – SUAS);

Criar ouvidoria do SUAS;

Atender às ações socioassistenciais de caráter de emergência.

Responsabilidades Comuns (destaques)

Destinar recursos financeiros para custeio dos benefícios eventuais;

Efetuar o pagamento do auxílio-natalidade e o auxílio-funeral;

Atender às ações socioassistenciais de caráter de emergência;

Realizar o monitoramento e a avaliação da política de assistência social em seu âmbito;

Realizar a gestão local do BPC;

Gerir, no âmbito municipal, o Cadastro Único e o Programa Bolsa Família;

Elaborar e cumprir o plano de providências, no caso de pendências e irregularidades do Município junto ao SUAS, aprovado pelo CMAS e pactuado na CIB;

Prestar informações que subsidiem o acompanhamento estadual e federal da gestão municipal;

Cofinanciar o aprimoramento da gestão e dos serviços, programas e projetos de assistência no âmbito local;

Aprimorar os serviços e equipamentos e serviços socioassistenciais observando os indicadores de monitoramento e avaliação pacutados

Responsabilidades dos Municípios (destaques)

Planejamento: Plano de Assistência Social Diagnóstico socioterritorial Informações e monitoramento Indicadores e metas Pacto de Aprimoramento da Gestão Acompanhamento: Plano de Providência e Plano de Apoio Cooperação Federativa: Gestão orçamentária e financeira; Pacto de cofinanciamento dos serviços socioassistenciais; Implantação da Vigilância Socioassistencial; e Construção da gestão do trabalho.

Agenda proposta pela NOB/SUAS 2012

Plano de Assistência Social

É um instrumento de planejamento estratégico que organiza, regula e norteia a execução da PNAS na perspectiva do SUAS;

É de responsabilidade do gestor política de assistência social que deve elaborá-lo a cada 4 anos, de acordo com os períodos de PPA;

Dentre os itens que o compõe tem-se o diagnóstico e deve ser elaborado a cada 4 anos – tem por base o conhecimento da realidade a partir da leitura dos territórios que possibilitem identificar as demandas sociais, econômicas, culturais que os caracterizam reconhecendo suas demandas e potencialidades;

Deve observar: deliberações das Conferências, Metas Nacionais e Estaduais, Ações articuladas e de Apoio Técnico e financeiro

Plano de Assistência Social:

Análise da realidade socioterritorial

Identificação da rede e de outras políticas

Reconhecer oferta e demanda por serviços e definição de territórios prioritários e estabelecer relações entre elas

Utilização de dados oficiais disponíveis

Deliberações das conferências anteriores

Metas nacionais e estaduais pactuadas

Ações articuladas e intersetoriais

Ações de apoio técnico e financeiro (capacitação, elaboração de normas e instrumentos, publicação de materiais, orientações técnicas, assessoramento e acompanhamento e incentivos financeiros)

Análise das demandas

A realização do diagnóstico requer:

Delimitava o Plano de Assistência Social como um instrumento de planejamento estratégico, que regulava e norteava a execução da PNAS/2004 e delimitava

metas. Anualmente era desdobrado em um Plano de Ação.

2012

Além do Plano de Assistência Social prevê o Pacto de Aprimoramento do SUAS com o objetivo de traçar metas e prioridades nacionais instituindo mecanismos de aprimoramento da gestão, dos serviços, programas, projetos e benefícios

2005

Valendo de 2013 a 2017

Instrumentos de gestão

• Definição • Firmado entre a União, Estados, Distrito Federal e municípios; • Instrumento pelo qual se materializam as metas e as prioridades nacionais no âmbito do

SUAS; • Mecanismo de indução do aprimoramento da gestão, dos serviços, programas, projetos

e benefícios socioassistenciais.

• Pactuação das Prioridades e Metas: • União – pactuação pela CIT das prioridades e metas nacionais e do DF a cada 4 anos,

no último ano de vigência do PPA; • Estados – pactuação pela CIB das prioridades e metas regionais e estaduais a cada 4

anos, no último ano de vigência do PPA, em consonância com as prioridades e metas nacionais;

• Revisão das Prioridades e Metas • Pactuação anual pela CIT, com proposição do MDS, a partir das alterações em

indicadores identificados em sistemas nacionais (Censo SUAS, Rede SUAS, etc.);

• Pacto e Plano de Assistência Social devem ser convergentes; • Vigência: 2013 para os municípios; 2015 para os Estados e DF.

Pacto de aprimoramento do SUAS

• O Pacto de Aprimoramento do SUAS compreende:

• I – definição de indicadores;

• II – definição de níveis de gestão;

• III – fixação de prioridades e metas de aprimoramento da gestão, dos

serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais do SUAS;

• IV – planejamento para o alcance de metas de aprimoramento da gestão,

dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais do SUAS;

• V - apoio entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, para

o alcance das metas pactuadas; e

• VI – adoção de mecanismos de acompanhamento e avaliação.

Pacto de Aprimoramento do SUAS

Planejamento para

alcance das metas

Através de Ferramenta informatizada, a ser disponibilizada pela união. Os

Conselhos deliberarão acerca do planejamento

Indicadores

Definidos pelo MDS e incorporados gradualmente

Novos indicadores serão incorporados, progressivamente, na medida em que

ocorrerem novas pactuações.

Nível de Gestão

Agrupados a partir do ID SUAS – de acordo com o estágio de organização do

SUAS – âmbito local, estadual e distrital

Pactuação

Na CIT e na CIB, a cada 4 anos, as prioridades e metas, sempre no ultimo ano

de vigência do PPA

Acompanhamento e

Avaliação do Alcance das

Metas

União e Estado acompanharão os PACTOS com revisão anual das prioridades

e metas a partir de indicadores dos sistemas nacionais de estatísticas, Censo

SUAS, Rede SUAS e outros sistemas MDS

Pacto de Aprimoramento do SUAS

Havia a divisão por níveis de gestão, classificados como inicial, básica e plena. Os Municípios eram agrupados de acordo

com o número de ações, programas e serviços ofertados.

2012

Os Municípios serão classificados a partir do Índice de Desenvolvimento do SUAS – ID SUAS, que será composto por um conjunto de indicadores de gestão, serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais apurados a partir do Censo SUAS (artigo 28 e seguintes).

2005

Os Novos níveis ainda não foram bem esclarecidos. Talvez 5 níveis sejam criados

Níveis de gestão

I - o contato periódico, presencial ou não, da União com os Estados e destes com

os respectivos Municípios;

II -

o monitoramento presencial sistemático da rede socioassistencial dos

Municípios;

III - a verificação anual do alcance de metas e de indicadores do SUAS e da

observância das normativas vigentes;

IV – outros procedimentos.

INSTRUMENTOS DE ASSESSORAMENTO

Plano de Providências Plano de Apoio

Procedimentos adotados no Acompanhamento, poderão desencadear:

I - identificar as dificuldades apontadas nos relatórios de auditorias, nas denúncias, no Censo SUAS, entre outros;

II - definir ações para superação das dificuldades encontradas;

III - indicar os responsáveis por cada ação e estabelecer prazos para seu cumprimento.

Constitui-se em instrumento de planejamento das ações para a superação de dificuldades dos entes federados na gestão e execução dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais, a

ser elaborado pelos Estados, Distrito Federal e Municípios, com atribuições, dentre outras, de:

Esta

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munic

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lanos

Plano de previdência

Não previa um documento de pactuação para superação de dificuldades

2012

Elaborado por cada Ente, que constitui um instrumento de planejamento das ações para superação das dificuldades na gestão e execução dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais.

2005

Os Novos níveis ainda não foram bem esclarecidos. Talvez 5 níveis sejam criados

Plano de previdência

Identificadas dificuldades apontadas nos relatórios de auditorias, denúncias,

Censo SUAS, não cumprimento de metas e

outros

Plano de Providências

Define ações para superação das

dificuldades encontradas

Indica os responsáveis por cada ação e

estabelece prazos para seu cumprimento

O prazo de vigência do Plano de Providências será de acordo com cada caso, sendo considerado concluído após realização de todas as ações

previstas

Superação de dificuldades encontradas

União

Ações de acompanhamento

Município:

Elabora Plano de

Providência com apoio

da Secretaria Estadual;

Conselho e Estado

acompanham a execução

Plano de

Providência

Concluído

Acompanha

Conselho Aprova e

CIB Pactua

Estado:

Elabora Plano de Apoio

Encaminha para

Pactuação pela CIB

Plano de Providência e

Plano de Apoio

Plano de Apoio decorre do Plano de Providências

• I - comunicação ao Ministério Público para tomada de providências cabíveis

• II – exclusão das expansões de cofinanciamento de serviços socioassistenciais e equipamentos públicos

• III - bloqueio ou suspensão de recursos

• IV - descredenciamento do equipamento da Rede SUAS

São medidas administrativas:

Plano de Providência e

Plano de Apoio

O Fundo Nacional de Assistência Social comunicará as Câmaras de Vereadores e às Assembleias os casos de suspensão de recursos financeiros

Cofinanciamento

Pisos de Proteção Social,

definidos de acordo com o nível de

Complexidade, como

forma de operar a transferência dos

recursos para cofinanciamento

federal

2012

A estrutura de pisos foi mantida, entretanto, o cofinanciamento federal dos serviços, programas e projetos poderá ser realizado por meio de Blocos de Financiamento

2005

Cofinanciamento

PBFI • PISO BÁSICO FIXO

PBVJOV

• PROJOVEM ADOLESCENTE- PBV I (SCFV)

PBVII • PISO BÁSICO VARIÁVEL – PBV II

PBVIII • PISO BÁSICO VARIÁVEL – PBV III

CONTA CORRENTE DO BLOCO DA PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

CONTAS - CORRENTES ATUAIS

Mudanças com os blocos de financiamento

PAC-I

• PISO DE ALTA COMPLEXIDADE I

PAC-II

• PISO DE ALTA COMPLEXIDADE II - POP DE RUA

PFMC

• PISO FIXO DE MÉDIA COMPLEXIDADE

PTMC

• PISO DE TRANSIÇÃO DE MÉDIA COMPLEXIDADE

PVMC • PISO VARIÁVEL DE MÉDIA COMPLEXIDADE – PETI (SCFV)

CONTA CORRENTE: PSE DE ALTA COMPLEXIDADE CONTA CORRENTE: PSE DE MÉDIA

COMPLEXIDADE

CONTAS - CORRENTES ATUAIS

MUDANÇA COM OS BLOCOS DE FINANCIAMENTO

IGD-PBF

• ÍNDICE DE GESTÃO DESCENTRALIZADA DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA

IGD-SUAS

• ÍNDICE DE GESTÃO DESCENTRALIZADA DO SUAS

CONTA CORRENTE DO IGD – PBF CONTA CORRENTE DO IGD – SUAS

CONTAS - CORRENTES ATUAIS

MUDANÇA COM OS BLOCOS DE FINANCIAMENTO

SITUAÇÃO GERAL DAS CONTAS - CORRENTES COM OS BLOCOS DE FINANCIAMENTO

FN

AS

PSB

PSE – ALTA COMPLEXIDADE

PSE – MÉDIA COMPLEXIDADE

IGD - PBF

IGD - SUAS

Não fazia menção a incentivos financeiros à gestão Municipal do SUAS e do Programa Bolsa

Família – PBF

Em 2011 o Decreto n.º 7.636/2011 MDS, regulamentou o IGDSUAS-E e o IGDSUAS-M, como incentivos financeiros à gestão, e a lei n.º

10836 de janeiro de 2004 o IGD-PBF-E.

2012

Na esfera municipal, o apoio à gestão descentralizada do SUAS e do BPF se dará por meio do Bloco de Financiamento da Gestão do SUAS, do PBF e do Cadastro Único. IGDSUAS – M e o IGD PBF – M

2005

Incentivos Financeiros

O aprimoramento da gestão;

Fortalecimento dos Conselhos de Assistência Social dos Estados, Municípios e Distrito Federal, pelo menos 3% dos recursos transferidos no exercício financeiro deverão ser gastos com atividades de apoio técnico e operacional àqueles colegiados, observada a vedação da utilização dos recursos para pagamento de pessoal efetivo e gratificações de qualquer natureza a servidor concursado de qualquer uma das esferas.

OBSERVAÇÃO: • O caderno com as orientações do IGDSUAS pode ser acessado pelo site do MDS

(http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/orientacoes-igdsuas-para-site); • Nesse mesmo link nas abas IGDSUAS-M e IDSUAS-E o Distrito Federal, Municípios e Estados

podem consultar os índices, valores repassados e o teto mensal que compõe o IGDSUAS.

OS RECURSOS DO IGDSUAS DEVEM SER UTILIZADOS PARA:

Nós e NOB SUAS-2012

GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO, PROJETOS E CAPACITAÇÃO – GPPC

(81) 3183-6959 / 3183-3258 / 3183-3259

[email protected]