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Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação

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Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos HumanosSecretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social

Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação

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Reordenamento do Serviço de

Convivência e Fortalecimento

de Vínculo (SCFV)

TEMA

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Fortalecer a proposta do serviço de proteção social básica, na promoção do convívio familiar

e comunitário, estimulando os aspectosculturais das famílias, e trabalhar a questão do

pertencimento e da identidade dos/as usuários/as

OBJETIVO

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PROGRAMAÇÃO

VUNERABILIDADE E RISCO SOCIAL;

TRABALHANDO O ENTENDIMENTO: CRAS/PAIF E O SCFV - unificação do

serviço com a garantia do atendimento do público prioritário;

SCFV E A PROPOSTA DE FORMAÇÃO DOS GRUPOS;

PENSANDO O PETI - Redesenho pactuado na CIT e aprovado no CNAS em

abril de 2013”;

CONSTRUINDO O FLUXO DAS AÇÕES ARTICULADAS;

A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM GRUPO E A FLEXIBILIDADE DO SCFV.

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ACORDOS DE CONVIVÊNCIA

Celular no silencioso;

Atender ao celular fora da sala;

Pedir pra falar;

Respeitar a fala do outro;

Pactuar horários;

.

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CONCEPÇÃO DE CONVIVÊNCIA E

FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS”

ATIVIDADE 1

ESCREVER EM TARJETAS - DUPLAS

CONSTRUÇÃO DE PAINEL – 1

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A arte de viver é simplesmente a arte de

conviver... simplesmente, disse eu?

Mas como é difícil!

Mario Quintana

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PNAS X FORTALECIMENTO DE

VÍNCULOS familiares e comunitários

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A Política Nacional de Assistência Social: A proteção social básica

tem como OBJETIVOS PREVENIR SITUAÇÕES DE RISCO [...]. (PNAS,

2004, p.32).

Também define que se pode PREVENIR vulnerabilidades e riscos

sociais:[...] por meio do desenvolvimento de potencialidades e

aquisições, e o FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS familiares e

comunitários. (PNAS, 2004, p.38).

PNAS X FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS familiares e comunitários

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Sendo assim, abre-se uma questão para a atuação

profissional e de gestão: Quais as situações de risco, perigo,

incertezas que precisam ser prevenidas, impedidas de

acontecer? Ou seja, quais situações precisam ser antecipadas

em suas consequências negativas, exigindo que os

envolvidos possam preparar-se para enfrentá-las?

PNAS X FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS familiares e comunitários PARA REFLETIR

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A ASSISTÊNCIA SOCIAL

PRECISA REALIZAR AÇÕES:

1- que permitam ao/a

usuário/a apropriar-se, ou por

em prática, uma CAPACIDADE

DE REALIZAÇÃO PESSOAL E

SOCIAL;

PNAS X FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS familiares e comunitários

2- torne mais fortes suas

relações no âmbito da família, da

vizinhança e das associações

coletivas de representação de

seus interesses, o que O TORNA

CONHECIDO E (RE)CONHECIDO

NOS SEUS LUGARES de vivência,

circulação e atuação pública.

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A delimitação do público a que se destina a Proteção Social Básica

caracteriza dois grupos que estariam em situação de vulnerabilidade social:

DIMENSÃO MATERIAL DA VULNERABILIDADE - aqueles que estão em

condições precárias ou privados de renda e sem acesso aos serviços

públicos;

DIMENSÃO RELACIONAL DA VULNERABILIDADE - e aqueles cujas

características sociais e culturais (diferenças) são desvalorizadas ou

discriminadas negativamente.

PNAS X FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS familiares e comunitários

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No Sistema Único de Assistência Social – SUAS/Proteção

Social Básica – opera GARANTINDO SEGURANÇAS DE

CONVÍVIO, ACOLHIDA E SOBREVIVÊNCIA, ou seja,

EVITANDO, PREVENINDO RISCOS SOCIAIS, PERIGOS E

INCERTEZAS PARA GRUPOS VULNERÁVEIS tanto do

ponto de vista material, quanto do ponto de vista

relacional.

PNAS X FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS familiares e comunitários

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PNAS X FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS familiares e comunitários

Segundo a PNAS/2004, a Assistência Social é uma política dePROTEÇÃO SOCIAL e(...) deve garantir TRÊS tipos de segurança:

i) SEGURANÇA DE SOBREVIVÊNCIA - refere-se à garantia deuma renda monetária mínima que assegure a sobrevivência depopulações que encontrem limitações de rendimento ou deautonomia.

ii) SEGURANÇA DE ACOLHIDA - diz respeito à garantia deprovisões básicas, em especial aquelas que se referem aosdireitos de alimentação, vestuário e abrigo.

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PNAS X FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS familiares e comunitários

iii) A terceira segurança está relacionada - À VIVÊNCIA OU AO CONVÍVIOFAMILIAR.

A discussão sobre as provisões de renda e acolhida foram mais

facilmente compreendidas pelos profissionais, gestores,

usuários/as e especialistas. Contudo, a SEGURANÇA DE

CONVIVÊNCIA TEM TIDO MAIOR DIFICULDADE DE

ENTENDIMENTO E APROPRIAÇÃO POR SE TRATAR DE UM

CONTEÚDO NOVO NO ESCOPO DA PROTEÇÃO SOCIAL DE

ASSISTÊNCIA SOCIAL

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A segurança da vivência familiar ou a segurança do convívio (...) supõe a não

aceitação de situações de reclusão, de situações de perda das relações. (...) A

dimensão societária da vida desenvolve potencialidades, subjetividades

coletivas, construções culturais, políticas e, sobretudo, os processos

civilizatórios.

PNAS X FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS familiares e comunitários

As barreiras relacionais criadas por questões individuais, grupais,

sociais por discriminação ou múltiplas inaceitações ou intolerâncias

estão no campo do convívio humano. A dimensão multicultural,

intergeracional, interterritoriais, intersubjetivas, entre outras, devem

ser ressaltadas na perspectiva do direito ao convívio.

(PNAS, 2004, p. 26).

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A dimensão relacional posta no direito ao

convívio é assegurada ao longo do ciclo de vida

por meio de um conjunto de serviços locais que

visam à convivência, a socialização e o

acolhimento em famílias cujos vínculos familiares

e comunitários não foram rompidos.

(PNAS, p.30)

PNAS X FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS familiares e comunitários

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Portanto, eliminar/minimizar situações de privação

material e discriminação negativa REQUER SERVIÇOS

CONTINUADOS, capazes de desenvolver potencialidades

e assegurar aquisições, ALÉM DE FORTALECER

VÍNCULOS FAMILIARES E VÍNCULOS SOCIAIS MAIS

AMPLOS NECESSÁRIOS AO EXERCÍCIO DE CIDADANIA.

PNAS X FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS familiares e comunitários

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Recorta-se a especificidade da proteção social de

assistência social no que diz respeito à sua

responsabilidade em relação a:

1) compreender os processos sociais e os

mecanismos institucionais QUE PRODUZEM

RISCOS SOCIAIS que tornam cidadãos e suas

famílias desprotegidos;

2) em assegurar serviços que garantam

convivência e fortalecimento de vínculos.

Desse modo, explicita-se

que a assistência social

está no campo societário e,

como tal, são os riscos

sociais, advindos dos

processos de convívio, de

insustentabilidade de

vínculos sociais que se

colocam dentre suas

responsabilidades.

PNAS X FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS familiares e comunitários

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HERANÇAS E LEGADOS

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HERANÇAS E LEGADOS

Para compreender esse TRAÇO

INOVADOR é necessário reconhecer uma

tradição no trabalho social com famílias

onde predominaram palestras

“educativas” de orientação, associadas a

atividades manuais com vistas à produção

de mercadorias que, uma vez

comercializadas, poderiam gerar renda às

famílias.

Assim, o trabalhosocial assumia mais uma

característica de integração social tanto pela via do

disciplinamento de comportamentos, quanto

pela frágil e precária inserção no mundo

produtivo.

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HERANÇAS E LEGADOS

Conhecida como uma matriz de “polícia das famílias”, tal concepção

herdada pela política de assistência social das práticas tutelares e de

benemerência.

Um exemplo ilustrativo dessas práticas foram os grupos de mães: constituíam-se

sob essa ótica, do ensinar a ‘ser mãe’, habilitar no tricô e no crochê como forma

de sobrevivência e emancipação, exigir presença, porque ali se encontrava a

possibilidade de superação da situação de exclusão e pobreza experimentadas.

(MDS, 2009, p.42).

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HERANÇAS E LEGADOS

E no caso de crianças, adolescentes e idosos, esse

trabalho era caracterizado pela oferta de atividades

culturais, esportivas e recreativas DESCONECTADAS E

DESARTICULADAS, justificadas como necessidade de

“ocupação do tempo”.

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HERANÇAS E LEGADOS

Para além dessa tradição,

identifica-se mais

recentemente a OFERTA DE

BENEFÍCIOS

FREQUENTEMENTE

DESARTICULADOS EM

RELAÇÃO AOS SERVIÇOS

SOCIOASSISTENCIAIS.

Mostra-se, portanto, uma política

que POSSUI POUCA TRADIÇÃO

EM AÇÕES PREVENTIVAS E

ANTECIPATÓRIAS A SITUAÇÕES

DE RISCO SOCIAL QUE

PRODUZEM VULNERABILIDADES.

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(...) exige forte mudança na organização das atenções, pois implica em

superar a concepção de que se atua nas situações só depois de

instaladas, isto é, depois que ocorre uma “desproteção”. O termo

“desproteção” destaca o usual sentido de ações emergenciais,

historicamente atribuído e operado no campo da assistência social.

A PROTEÇÃO EXIGE QUE SE DESENVOLVAM AÇÕES PREVENTIVAS.

(SPOSATI, 2009, p. 21).

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O CARÁTER INOVADOR DA PROTEÇÃO SOCIAL

BÁSICA NO ÂMBITO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL

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O CARÁTER INOVADOR DA PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA NO ÂMBITO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL

Um dos pontos identificados como relevante é a necessidade de deslocamento do entendimento do trabalho social do campo temático para o campo conceitual-metodológico. Fala-se, portanto, de um deslocamento de práticas que passam de:

Uma situação em que otrabalho social se caracterizapela definição de temacomum a todos os/asusuários/as (esporte, cultura,lazer, artesanato, reciclagem)com abordagem e estilopessoal (de quem faz)orientado por processos deformação, focado nodesempenho individual.

Para uma situação em que:O tema é identificado no contexto com o/a usuário/a, aabordagem tem uma referência teórico-metodológica e oestilo é orientado por uma ética definida no campo deresponsabilidade da produção coletiva de uma equipe.

A FINALIDADE É O ENGAJAMENTO DO/A USUÁRIO/A NAGESTÃO DOS SERVIÇOS COMO EXPERIÊNCIA DECONSTRUÇÃO CONJUNTA.

Práticas democráticas, participativas e inclusivas potencializam esta premissa, além de induzir práticas

interdisciplinares na execução dos serviços.

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O CARÁTER INOVADOR DA PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA NO ÂMBITO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL

A cultura da dádiva e da atenção COMO

UM FAVOR produz o imobilismo do

outro, visto que ao que é dado não cabe

reclamação. No entanto, quando

publicamente se RECONHECE UM

DIREITO, há um reposicionamento nas

relações e na atenção àquela dada

questão, que agora adquire outra

visibilidade.

Ressalta que o direito se

expressa por meio da PRÁTICA

COTIDIANA dos profissionais,

pois o discurso do direito ganha

concretude nessa atenção.

LOGO, É A ALTERAÇÃO DAS

PRÁTICAS QUE CONSOLIDA OS

DIREITOS EM SUA GARANTIA E

EXIGIBILIDADE.

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(...) Aí está também o lado mais importante dos direitos, quando

vistos pelo prisma dos “sujeitos falantes” que se apresentam na

cena pública. Essa presença desestabiliza consensos estabelecidos

e permite alargar o “mundo comum”, fazendo circular na cena

pública outras referências, outros valores, outras realidades, que

antes ficavam ocultados ou então eram considerados irrelevantes e

desimportantes para a vida em sociedade.

(TELLES, 2003, p.69)

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CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS

Uns quinhentos anos antes da era cristã aconteceu, na

Magna Grécia, a melhor coisa registrada na história

universal: A DESCOBERTA DO DIÁLOGO. Alguns gregos

contraíram, nunca saberemos como, o singular costume

de conversar... Duvidaram, persuadiram, discordaram,

mudaram de opinião, adiaram... Sem esses poucos gregos

conversadores, a cultura ocidental é inconcebível.

Jorge Luis Borges

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Quais as situações de risco, perigo, incertezas que

precisam ser prevenidas, impedidas de acontecer? Ou

seja, quais situações precisam ser antecipadas em

suas consequências negativas, exigindo que os

envolvidos possam preparar-se para enfrentá-las?

ATIVIDADE 2

ESCREVER EM TARJETAS - TRIO

CONSTRUÇÃO DE PAINEL – 2

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CONVIVÊNCIA, VÍNCULO E PODER: EXPERIMENTAR A IGUALDADE

O sujeito se constitui na relaçãocom o outro e passa a dispor, pormeio dessa relação, das conexõesestabelecidas por outras pessoastendo-as também comoreferência e contribuição para ocoletivo.

Assim, são relevantes as formasde intervenção que promovemencontros que afetam as pessoas,mobilizando-as e provocandotransformações.

No mesmo sentido, é importante

destacar a relevância do contexto

histórico nessa construção, pois as

condições objetivas da vida interferem

diretamente na forma como as pessoas

se constituirão como sujeitos sociais, ou

seja, nas escolhas que farão ao produzir

e reproduzir a vida social.

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CONVIVÊNCIA, VÍNCULO E AFETO: experimentar a sensibilidade e a criatividade

Essa compreensão convoca um ponto de

vista que reconhece que AS EMOÇÕES SÃO

DESENCADEADAS A PARTIR DA FORMA DE

TRATAMENTO RECEBIDO, DO MODO COMO

SE É VISTO PELOS DEMAIS, DO MODO

COMO SE É ACOLHIDO E OUVIDO OU DO

ESTATUTO QUE SE DA À FALA DE UM

SUJEITO E ÀS DECISÕES QUE ELE TOMA.

Dessa forma, os modos de

convivência afetam as

pessoas e fazem um efeito na

razão e no entendimento

que elas têm de si e do

mundo em que vive,

podendo mobilizá-la ou não,

para enfrentar as condições

de existência.

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CONVIVÊNCIA, VÍNCULO E AFETO: experimentar a sensibilidade e a criatividade

Investir nos encontros

que geram afetos que

potencializam a ação é

contrapor-se, no plano da

convivência, às relações

sociais cristalizadas que

geram dependência,

subordinação ou

submissão.

Soa óbvio mencionar a importância de seperguntar como a própria família define seusproblemas, suas necessidades, seus anseios equais são os recursos de que ela mesmadispõe.

Menos óbvio é pensar COMO OUVIMOS suasrespostas e o estatuto que atribuímos ao quese diz.

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CONVIVÊNCIA, VÍNCULO: participação

Promover bons encontros, que

fortaleçam a potência de agir

pode impulsionar a ação para

enfrentar situações

conflituosas, alterar condições

de subordinação, ESTABELECER

DIÁLOGOS, desejar e atuar por

um mundo mais digno e mais

justo.

Enfim, promover

mudanças em que haja

corresponsabilidade entre

a ação das políticas sociais

e os sujeitos usuários/as.

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A participação não se improvisa e não se aprende de imediato,requer reconhecer que não se está no lugar do outro, mas queé possível fazer perguntas inteligentes e respeitosas quepermitam que o outro expresse suas características, o que ecomo pensa, o que e como sente e deseja.

Participação é sinônimo de COMPARTILHAMENTO DE PODERàs pessoas e só aquele(a) que participa pode ser e sentir-secidadão(ã), sentir a cidade como sua, sentir-se orgulhoso/a deviver em “sua” cidade.

(MUÑOZ, 2004, p. 57).

CONVIVÊNCIA, VÍNCULO: participação

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Além da educação do cidadão e da garantia de legitimidade das decisões, aparticipação tem ainda uma terceira função que É A DE CONFERIR ÀSPESSOAS O SENTIMENTO DE PERTENCIMENTO àquela instituição da qualparticipa com poder decisório.

Assim, estimular o fortalecimento de vínculossignifica também garantir espaços participativosna tomada de decisão e fomentá-los comoestratégia sócio-educativa.

Significa experimentar a solidariedade e partilhar um mundo comum.

CONVIVÊNCIA, VÍNCULO: participação

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PARTICIPAR SUPÕE modos de se

expor, de ver e ser visto, de criticar e

ser criticado, ser capaz de

argumentar, colocando em

circulação diferentes saberes e

modos de produção de

conhecimento.

Tomados em sua igualdade,

estes conhecimentos podem

circular sem reafirmar

hierarquias, podem ser

questionados sem ser

desqualificados.

(MDS, 2009, p. 44).

CONVIVÊNCIA, VÍNCULO: participação

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CONVIVÊNCIA É FORMA

E VÍNCULO É

RESULTADO

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VULNERABILIDADES

...que a importância de uma coisa não se mede com fita métrica nem com balanças nem barômetros ...

Que a importância de uma coisa há que ser medida pelo encantamento que a coisa produza em nós.

Manoel de Barros

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Pode ser definida como exposição a contingências e tensões, e asdificuldades em lidar com elas. Por um lado, os riscos, choques e tensõespara que um indivíduo, grupo familiar, comunidade, é objeto e, por outrolado, desproteção, significando falta de meios para responder, sem perdaprejudicial.

DIAGNÓSTICO

Identificar riscos Identificar potencialidades Identificar grupos Identificar os grupos mais

vulneráveis

É necessário destacar que anoção de vulnerabilidadeprecede a IDENTIFICAÇÃODOS GRUPOS MAISVULNERÁVEIS, posto que exijaespecificar riscos e determinartanto a capacidade deresposta dos grupos, comosua habilidade para adaptar-se ativamente.

VULNERABILIDADES

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ALGUNS ASPECTOS DETERMINANTE DA VULNERABILIDADE SOCIAL:

Ciclo de vida (algumas etapas do ciclo de vidasão mais vulneráveis);

Crise econômica e desastres ambientais;

Incerteza, insegurança e rupturas dacomplexidade da vida social da modernidadeavançada;

Desproteção em decorrência da erosão do estadoe da família;

Carência pela desatualização ou imobilidade decapital físico, humano e social, associado àincapacidade de influenciar decisões quedistribuem recursos;

Dinamismo das condiçõesde pobreza (os fatoresque determinam umareceita pequena epersistente).

Segregação socioespacialda população de baixarenda (condiçõesprecárias da moradia, emtermos de infraestrutura,ambiental e depropriedade);

Capacidade de respostadiante de situações derisco ouconstrangimentosgerados pelo local demoradia.

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VULNERABILIDADES RELACIONAIS

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CONFLITOS: pontos de vistas e interesses diferentes, práticas cotidianas divergentes,necessidade de compartilhamento de decisões etc.

PRECONCEITO/ DISCRIMINAÇÃO: modos de vida e características pessoais e/ou étnicasdesvalorizadas, origem e local de moradia para os quais se atribui menor valor etc.

ABANDONO: indivíduos ou grupos demandantes de cuidados são descuidados por familiares e/ou responsáveis etc.

APARTAÇÃO: indivíduos ou grupos são impedidos, por barreiras físicas e/ou virtuais de conviverem com outros etc (grupos são afastados de outros porque suas crenças e/ou origens e modos de vida são divergentes).

CONFINAMENTO: As situações de restrição/impedimento enfrentam barreiras físicasmotivadas pela perspectiva do perigo que uma pessoa representa para si ou para os outros.Assim, a prisão, o hospital/ clínica psiquiátrica e a própria moradia são asbarreirasindivíduos ou grupos têm seus relacionamentos e circulação restrita por barreirasfísicas e/ou virtuais etc.

ISOLAMENTO: situações de ausência de relacionamentos regulares e cotidianos, redução de capacidades de comunicação.

VIOLÊNCIA: indivíduos ou grupos são impedidos ou compelidos a ações em desacordocom sua vontade e interesse, por vezes tendo a vida ameaçada etc.

VULNERABILIDADES RELACIONAIS

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Descrever o fluxo de inserção dos

usuários/as no SCFV do seu município.

ATIVIDADE 3

GRUPO – POR MUNICÍPIO

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EQUIPES DE REFERÊNCIA

De acordo com a NOB/RH do SUAS, equipes de referência sãoaquelas constituídas por servidores efetivos responsáveis pelaorganização (gestão) e oferta (provimento) de serviços, programas,projetos e benefícios de PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA E ESPECIAL,levando-se em consideração o número de famílias e indivíduosreferenciados, o tipo de atendimento e as aquisições que devem sergarantidas aos usuários/as.

A quantidade de profissionais e as categorias profissionais com atuação

no CRAS dependem do porte desse equipamento e das necessidades

das famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade e risco pessoal

e social presentes no território de abrangência e de vivência.

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EQUIPE DE REFERÊNCIA DO SCFV

TÉCNICO DE REFERÊNCIA – profissional de nível superior queintegra a equipe do CRAS para ser referência aos grupos doSCFV.

ORIENTADOR SOCIAL OU EDUCADOR SOCIAL – funçãoexercida por profissional com, no mínimo, nível médio deescolaridade, cuja atuação é constante junto ao(s) grupo(s). Éresponsável pela criação de um ambiente de convivênciaparticipativo e democrático.

Resolução CNAS nº 17,de 20/06/2011.

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SCFV REFERENCIADO AO CRAS

Estar referenciado ao CRAS significa receber orientações emanadas do

poder público, alinhadas às normativas do SUAS, estabelecer

compromissos e relações, participar da definição de fluxos e

procedimentos que reconheçam a CENTRALIDADE DO TRABALHO COM

FAMÍLIAS NO TERRITÓRIO e contribuir para a alimentação dos

sistemas da Rede SUAS (e outros). Significa, portanto, integrar o Sistema

(SUAS).

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SCFV REFERENCIADO AO CRAS

Por essa razão, o encaminhamento de usuários/as ao

SCFV, bem como o planejamento e a execução das

atividades do Serviço, deverão estar ALINHADOS com

o PAIF e ENTRE AS EQUIPES PROFISSIONAIS DE

AMBOS OS SERVIÇOS.

Gestão - SCFV

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DESTAQUES DE ONTEM

Inaceitações ou intolerâncias estão

no campo do convívio humano

Fortalecim

entos

Capacidade

de

realização

pessoal e

social

Dimensão

relacional

Traço

inovador

Serviços

continuados,

Prevenir

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DESTAQUES DE ONTEM

Ações desconectadas e

desarticuladas, justificadas

como necessidade de “ocupação

do tempo”.

Engajamento do/a

usuário/a na gestão

dos serviços como

experiência de

construção conjunta.

Ressalta que o direito se

expressa por meio da

prática cotidiana dos

profissionais

Encontros que

geram afetos que

potencializam a ação

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DESTAQUES DE ONTEM

Como ouvimos

Sujeito se

constitui na

relação com

o outro;

As emoções são

desencadeadas a

partir da forma de

tratamento

recebido, do modo

como se é visto

pelos demais, do

modo como se é

acolhido e

ouvido....

Promover

bons

encontros,

que

fortaleçam a

potência de

agir

Pouca tradição

em ações

preventivas

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RECOMENDAÇÃO PARA A COMPOSIÇÃO DAS EQUIPES DO SCFV

Os estados, municípios e o Distrito Federal têm autonomia norecrutamento de recursos humanos, devendo ser observadosrequisitos mínimos, tais como o perfil e funções dos profissionaispara compor as equipes do SCFV,

Vale ratificar que, também nesse aspecto, osINTERESSES E DIREITOS DOS/AS USUÁRIOS/ASDO SERVIÇO DEVEM SER OBSERVADOS, ou seja,as habilidades, potencialidades e limitações doscomponentes dos grupos devem serconsideradas para o desenvolvimento dasatividades.

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QUANTIDADE IDEAL DEPROFISSIONAIS PARA AEXECUÇÃO DO SERVIÇO SCFV

O número adequado deprofissionais deve ser definidopelo órgão gestor considerandoa quantidade de horastrabalhadas por semana,número de usuários inseridosno serviço (demanda existente),especificidades locais, dentreoutros fatores

Cabe ressaltar que para a

execução deste Serviço deve-

se prever a necessária

dedicação à PREPARAÇÃO

DAS ATIVIDADES E AO

PLANEJAMENTO de

atividades, forma de execução

das atividades dos grupos.

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Gestão - SCFV

A qualidade do Serviço a ser desenvolvido pelos

profissionais é fundamental para o alcance dos objetivos do

SCFV e, por essa razão, o investimento na qualidade e nas

condições de trabalho das equipes é fundamental.

Um município que ainda não possua CRAS funcionando não poderá

ofertar o Serviço, visto que o referenciamento ao CRAS é condição necessáriaao seu funcionamento.

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LOCAL ONDE PODE SER OFERTADO O SCFV

O Serviço pode ser ofertado no Centro deReferência de Assistência Social -CRAS,DESDE QUE ESTE TENHA ESPAÇOCOMPATÍVEL PARA TAL, SEM PREJUDICAR AOFERTA DO PAIF.

O SCFV também pode ser realizado emCentros de Convivência ou, ainda, em outrasunidades públicas, entidades de assistênciasocial ou prestadoras de serviçossocioassistenciais, devidamente inscritas noConselho de Assistência Social do município .

Ressalta-se que todosos grupos queexecutam o SCFVdevem estarreferenciados ao CRASde sua área deabrangência. SCFVreferenciado ao CRAS.

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ORGANIZAÇÃO/GESTÃO DA OFERTA DO SCFV ASUNIDADES DE OFERTA

Os/as usuários/as que participam do SCFV sãoorganizados em grupos, cuja composição deve serfeita observando-se as faixas etárias.

No caso de municípios com um número reduzido deusuários/as no SCFV, é possível realizar arranjosdiversos. A oferta de atividades com participantes dediferentes idades é uma opção viável, desde que osPROFISSIONAIS ENVOLVIDOS TENHAM AHABILIDADE DE DESENVOLVER UM PERCURSOINTERGERACIONAL.

É de extremaimportância oplanejamentoda oferta doSCFV.

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Gestão - SCFV

PLANEJAMENTO

O planejamento das atividades que serão executadas junto aosgrupos deve PREVER INÍCIO, MEIO E FIM para a sua execução,conforme objetivos e estratégias de ação preestabelecidas.

Na fase de PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES, devem seridentificadas as demandas de cada grupo em específico e quaisatividades serão desenvolvidas para que estes objetivos sejamalcançados.

Também deve ser estipulado um cronograma para as atividades do grupo com prazo de finalização.

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Gestão - SCFV

No planejamento desse percurso, a partir do CONHECIMENTO que

a equipe de referência tem dos/os usuários/as do grupo – tanto

das vulnerabilidades que lhes acomete, de suas potencialidades, da

qualidade das interações realizadas entre os/as usuários/as, entre

outros fatores.

A equipe de referência deverá IDENTIFICAR OS

OBJETIVOS QUE O GRUPO PODE E/OU DEVE,

considerando as aquisições previstas para os/as

usuários/as na Tipificação Nacional dos Serviços

- SCFV referenciado ao CRAS

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Gestão - SCFV

AVALIAÇÃO

Ao final de um percurso é importante fazer uma avaliação dos

encontros, das atividades propostas, das estratégias utilizadas para

viabilizar o ALCANCE DOS OBJETIVOS. ESSE MOMENTO PODE E

DEVE CONTAR COM A PARTICIPAÇÃO DOS USUÁRIOS DO GRUPO,

ASSIM COMO NO PLANEJAMENTO DO PERCURSO.

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Gestão - SCFV

É importante ter em mente que o fim de um percurso executado

não necessariamente significa o fim da participação dos usuários

do grupo ou a extinção do grupo. O TRABALHO REALIZADO EM

CADA PERCURSO TEM DIFERENTES OBJETIVOS E POSSIBILITARÁ,

CONSEQUENTEMENTE, DIFERENTES E PROGRESSIVAS AQUISIÇÕES

AOS USUÁRIOS. Essa compreensão é crucial para o

desenvolvimento das atividades do SCFV.

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Gestão - SCFV

O PERCURSO diz respeito aos objetivos a

serem alcançados por um grupo, por meio

de algumas atividades e de um período

determinado. Ao final do percurso deve-se

avaliar se os objetivos foram alcançados e

se os/as usuários/as daquele grupo

continuarão a participar do Serviço em um

próximo percurso.

Vale ressaltar que a PARTICIPAÇÃO

dos/as usuários/as do serviço é

fundamental tanto no processo de

planejamento e na identificação dos

objetivos quanto na definição de

metas do grupo, na proposição de

atividades que sejam interessantes a

eles e na definição do cronograma,

bem como no momento final de

avaliação do percurso desenvolvido

pelo grupo.

O PERCURSO

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PERCURSOS INTERGERACIONAIS são

realizados com grupos constituídos por

usuários/as de ciclos de vida diferentes,

planejados para desenvolver um ou mais

eixos orientadores do SCFV, durante um

período de tempo.

ATIVIDADES

INTERGERACIONAIS

são momentos

pontuais planejados

para promover a

integração entre os

usuários dos diversos

ciclos de vida que

participam do SCFV.

GRUPOS OU PERCURSOS INTERGERACIONAIS

E ATIVIDADES INTERGERACIONAIS

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Gestão - SCFV

LIMITE DE USUÁRIOS POR GRUPO

Os grupos devem ter, no MÁXIMO, 30

PARTICIPANTES sob a responsabilidade de UM

ORIENTADOR SOCIAL. É importante ressaltar que

o tamanho do grupo poderá variar conforme o

perfil dos participantes, ou seja, deve-se levar em

conta a complexidade e as vulnerabilidades dos

indivíduos do grupo formado e, ainda, as

estratégias de intervenção.

Esta atenção tem por

objetivo assegurar a

QUALIDADE E A

EFETIVIDADE DO

TRABALHO NO SERVIÇO,

principalmente no que

diz respeito ao

necessário

acompanhamento dos

indivíduos que

compõem os grupos. .

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PÚBLICO DO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA

E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS

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SITUAÇÕES PRIORITÁRIAS PARA O ATENDIMENTO NO SCFV

Segundo a Resolução CNAS nº01/2013 considera-se público prioritário para ameta de inclusão no SCFV CRIANÇAS E/OU ADOLESCENTES E/OU PESSOASIDOSAS nas seguintes situações:

1. Em situação de isolamento;2. Trabalho infantil;3. Vivência de violência e, ou negligência;4. Fora da escola ou com defasagem escolar superior a 2 anos;5. Em situação de acolhimento;6. Em cumprimento de MSE em meio aberto;7. Egressos de medidas socioeducativas;8. Situação de abuso e/ou exploração sexual;9. Com medidas de proteção do ECA;10. Crianças e adolescentes em situação de rua;11. Vulnerabilidade que diz respeito às pessoas com deficiência.

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UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS

PÚBLICO DO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE

VÍNCULOS

ler caderno.

PERGUNTAS E RESPOSTAS

Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos.

Páginas 02 A 04.

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Gestão - SCFV

PERÍODO DE FUNCIONAMENTO

DO SCFV

A equipe de referência deve analisar

a necessidade de participação do/a

usuário/a no SCFV, mas lembramos

que a oferta do SCFV no município

deve ser continuada e ininterrupta.

-

PARA CRIANÇAS DE ATÉ 6 ANOS

As atividades podem ser realizadas em dias

úteis, feriados ou finais de semana,

diariamente ou em dias alternados. Os

grupos devem ter atividades previamente

planejadas em turnos de até 1h30 por dia.

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Gestão - SCFV

PERÍODO DE FUNCIONAMENTO DO SCFV -PARA CRIANÇAS E

ADOLESCENTES DE 6 A 15 ANOS

De acordo com a Tipificação Nacional de Serviços

Socioassistenciais, as atividades poderão ser realizadas em dias

úteis, feriados ou finais de semana, em turnos diários de até quatro

horas.

PARA ADOLESCENTES E JOVENS DE 15 A 17 ANOS

As atividades podem ser realizadas em dias úteis, feriados

ou finais de semana, em turnos de até três horas.

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Gestão - SCFV

PERÍODO DE FUNCIONAMENTO DO

SCFV

PARA JOVENS DE 18 A 29 ANOS

Atividades em dias úteis, feriados ou finais

de semana, em horários programados,

conforme demanda.

PARA ADULTOS DE 30 A 59 ANOS

Atividades em dias úteis, feriados ou finais

de semana, em horários programados,

conforme demanda.

PARA PESSOAS IDOSAS

De acordo com a Tipificação

Nacional, as atividades poderão

ser realizadas em dias úteis,

feriados ou finais de semana, em

horários programados, de acordo

com a demanda existente no

município.

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Gestão - SCFV

FORMAS DE ACESSO AO SCFV

O acesso ao Serviço deve ocorrer por ENCAMINHAMENTO DO

CRAS. Os/as usuários/as podem chegar ao CRAS por demanda

espontânea, busca ativa, encaminhamento da rede socioassistencial

ou encaminhamento das demais políticas públicas e de órgãos do

Sistema de Garantia de Direitos.

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Gestão - SCFV

No caso de crianças e adolescentes retirados do trabalho infantil,

ANTES de serem encaminhadas pelo CRAS ao SCFV, suas famílias

deverão ser atendidas no Serviço de Proteção e Atendimento

Especializado a Famílias e Indivíduos (PAEFI), na Proteção Social

Especial, a qual, por sua vez, encaminhará a família ao CRAS e só

então será realizada a inserção das crianças e dos adolescentes no

SCFV.

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Gestão - SCFV

RELAÇÃO ENTRE O SCFV E O PAIF

O SCFV tem PAPEL COMPLEMENTAR ao trabalho

social com famílias desenvolvido pelo PAIF,

prevenindo a ocorrência de situações de risco

social e fortalecendo a convivência familiar e

comunitária junto aos/as usuários/as, em

conformidade com a previsão da NOB-SUAS acerca

da criação de serviços socioassistenciais e

socioeducativos geracionais e intergeracionais, em

que o EIXO MATRICIAL SEJA A FAMÍLIA.

Por essa razão, os

usuários atendidos no

SCFV podem ser

também

acompanhados pelo

PAIF, cabendo à equipe

de referência do CRAS

avaliar a necessidade

da sua participação em

outras atividades.

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Gestão - SCFV

RELAÇÃO ENTRE O SCFV E O PAIF

Os/as usuários/as atendidos no SCFV podem ser também

acompanhados pelo PAIF, cabendo à equipe de referência do CRAS

avaliar a necessidade da sua participação em outras atividades.,

ATRAVÉS DA REALIZAÇÃO DO

PLANO DE ACOMPANHAMENTO DA FAMÍLIA

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Gestão - SCFV

O PAIF consiste em um serviço

dirigido às FAMÍLIAS que estão em

ACOMPANHAMENTO NO CRAS e

tem por foco a própria família.

SCFV, por sua vez, é um serviço

voltado para o ATENDIMENTO DOS

MEMBROS DA FAMÍLIA que estejam

vivenciando situações de

vulnerabilidade e que tenham

vivenciado situações de violações de

direito, os quais PRECISAM TER OS

VÍNCULOS FAMILIARES E

COMUNITÁRIOS FORTALECIDOS OU

RECONSTRUÍDOS.

DIFERENÇAS ENTRE

O PAIF E O SCFV

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ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA

DO SCFV

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ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DO SCFV

OBJETIVOS DO SCFV – ler caderno.

PERGUNTAS E RESPOSTAS

Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos.

Páginas 19 a 23.

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EIXOS QUE ORIENTAM A ORGANIZAÇÃO DO SCFV

1. EIXO “CONVIVÊNCIA SOCIAL”

Eixo principal traduz a essência dos serviços de Proteção Social

Básica. As ações e atividades inspiradas nesse eixo devem

estimular o convívio social e familiar, aspectos relacionados ao

sentimento de pertença, à formação da identidade, à construção

de processos de sociabilidade, aos laços sociais, às relações de

cidadania, etc.

ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DO SCFV

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1. EIXO “CONVIVÊNCIA SOCIAL

São sete os subeixos relacionados ao eixo convivência social,

denominados capacidades sociais:

1) Capacidade de demonstrar emoção e ter autocontrole;

2) Capacidade de demonstrar cortesia;

3) Capacidade de comunicar-se;

4) Capacidade de desenvolver novas relações sociais;

5) Capacidade de encontrar soluções para os conflitos do grupo;

6) Capacidade de realizar tarefas em grupo;

7) Capacidade de promover e participar da convivência social em

família, grupos e território.

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2. EIXO “DIREITO DE SER”

O eixo “direito de ser” estimula o

exercício da infância e da

adolescência, de forma que as

atividades do SCFV devem

promover experiências que

potencializem a vivência desses

ciclos etários em toda a sua

pluralidade.

Tem como subeixos:

1) Direito a aprender e experimentar;

2) Direito de brincar;

3) Direito de ser protagonista;

4) Direito de adolescer;

5) Direito de ter direitos e deveres;

6) Direito de pertencer;

7) Direito de ser diverso;

8) Direito à comunicação.

ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DO SCFV

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3. EIXO “PARTICIPAÇÃO”

Tem como foco estimular, mediante a

oferta de atividades planejadas, a

participação dos usuários nas diversas

esferas da vida pública, a começar pelo

Serviço de Convivência e Fortalecimento de

Vínculos, passando pela família,

comunidade e escola, tendo em mente o

seu desenvolvimento como sujeito de

direitos e cidadão.

O eixo “participação” tem com

subeixos:

1) Participação no serviço;

2) Participação no território;

3) Participação como cidadão.

ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DO SCFV

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ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DO SCFV

ESPECIFICIDADES DO SERVIÇO PARA CADA FAIXA ETÁRIA –

ler caderno.

PERGUNTAS E RESPOSTAS

Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos.

Páginas 24 A 28.

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TEMAS A SEREM ABORDADOS PARA

SUBSIDIAR AS AÇÕES DO SCFV

Considerando os eixos do SCFV, os temas a serem

abordados devem POSSIBILITAR A DISCUSSÃO E A

REFLEXÃO sobre questões que estão presentes no

território, na realidade sociocultural e na vivência

individual, social e familiar dos participantes, para que

COMPREENDAM A SUA REALIDADE e dela PARTICIPEM

DE FORMA PROTAGONISTA.

ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DO SCFV

Os TEMAS

FUNDAMENTAM AS

ATIVIDADES que serão

realizadas no serviço, de

maneira a contemplar os

seus objetivos e

possibilitar o alcance dos

resultados esperados.

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• Deficiência;

• Cultura;

• Esporte;

• Cultura de paz;

• Violações de direitos;

• Trabalho infantil;

• Exploração sexual

infantojuvenil;

ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DO SCFV

• Violências contra

crianças e adolescentes;

• Homicídios;

• Igualdade de gênero;

identidade de gênero e

• Diversidade sexual;

• Diversidade étnico-

racial;

• Autocuidado e

autoresponsabilidade na

vida diária;

• Direitos sexuais e

reprodutivos;

• Uso e abuso de

álcool e outras

drogas;

• Cuidado e

• Proteção ao meio

ambiente.

TEMAS TRANSVERSAIS SUGERIDOS

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Busca romper com ações pontuais, NÃO PLANEJADAS e SEM DEFINIÇÃO

CLARA DE OBJETIVOS,

REALIZAR BAILES, ATIVIDADES FÍSICAS E ARTESANAIS CONFIGURA OFERTA DE

SCFV PESSOAS IDOSAS?

para ser um serviço caracterizado por atividades

continuadas, ressaltando os objetivos da proteção

social básica de prevenção de riscos sociais e de

fortalecimento de vínculos familiares e

comunitários.

Não obstante, essas atividades podem ser desenvolvidas como meio para promover a convivência a

partir de uma perspectiva mais ampla do trabalho social com os participantes.

Portanto, bailes, festas, atividades físicas, confecção

e exposição de artesanato, passeios e palestras não

caracterizam, por si só, o SCFV.

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O SCFV é um SERVIÇO CONTINUADO, cujas ATIVIDADES DEVEM SER PLANEJADAS a

partir de percursos dos quais os/as usuários/as participam. Por meio da convivência e

das partilhas afetivas, de experiências e de saberes, oportunizadas durante as

atividades ofertadas no serviço, os/as usuários/as formam novos vínculos e

fortalecem os vínculos familiares e comunitários.

REALIZAR PALESTRAS E CURSOS PROFISSIONALIZANTES JUNTO AO PÚBLICO DA

FAIXA ETÁRIA DE 18 A 59 ANOS É OFERTAR O SCFV?

Desta forma, a realização de atividades pontuais ou esporádicas com os/as usuários/as, como a

ministração de palestras, NÃO SE CARACTERIZA COMO SCFV. O mesmo vale para a promoção de

cursos profissionalizantes e para a oferta de apoio escolar/acadêmico, os quais não são de

competência da política de assistência social e, por conseguinte, NÃO O SÃO TAMBÉM DO SCFV.

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Considerando os objetivos e o público prioritário a ser atendido pelo PME eas orientações para a oferta do SCFV, é possível verificar a CONVERGÊNCIADAS AÇÕES e a necessidade de ambas as iniciativas atuarem, em algunsmomentos, de forma conjunta, apesar de as intervenções e objetivos do SCFVe do PME serem distintos.

Neste cenário, o trabalho intersetorial, a articulação e a complementariedadedas ações entre o SCFV e o PME promovem o atendimento integrado dosusuários, de maneira a garantir as competências de cada área, a AssistênciaSocial e a Educação.

QUAL É A RELAÇÃO DO SCFV COM O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO?

Proporcionam para as gestões locais a APROXIMAÇÃO DASEQUIPES e o (re)conhecimento dos equipamentos estatais emunicipais integrados no território, em sua capilaridade ediversidade, fortalecendo a intersetorialidade das ações daeducação e da assistência social em todos os níveis federativos.

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Articulação SCFV e PETI

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Articulação SCFV e PETI

PAPEL DA PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA NO ENFRENTAMENTO AOTRABALHO INFANTIL

A PSB tem um papel fundamental NA PREVENÇÃO DO INGRESSO EDA REINCIDÊNCIA de crianças e adolescentes no trabalho, inserindono SCFV, com prioridade, aqueles retirados do trabalho precoce.

Assim, a participação das crianças e dos adolescentesretirados do trabalho infantil no SCFV e/ou em outrasatividades socioeducativas da rede é consideradaestratégia fundamental para a interrupção do trabalhoinfantil e para a oferta de novas oportunidades dedesenvolvimento às crianças e aos adolescentes.

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• Sensibilização

• Mobilização Social

• Campanhas

• Audiências Públicas

I - Informação e Mobilização

• Busca Ativa:

• Notificação Integrada

• Registro CADÚNICO

II - Identificação

• Transferência de Renda

• Inserção em Serviços de Assistência Social, Saúde, Educação, Cultura, Esporte e Lazer, e Trabalho p/ as famílias

III - Proteção

• Identificação

• Atendimento criança, adolescente e família;

• Metas pactuadas

V -Monitoramento• Fiscalização e

autuação do empregadores

• Aplicação de Medidas protetivas à família

• Audiência pública para pactuação

IV - Defesa e Responsabilização

O PETI, conforme o Art. 2º da Resolução do CNAS Nº 08, de 18 deabril de 2013, no âmbito do SUAS, será estruturado com base emcinco eixos.

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Cofinanciamento

do SCFV

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Cofinanciamento do SCFV

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CÁLCULO DO PISO BÁSICO VARIÁVEL – PBV

O cálculo para o cofinanciamento do SCFV, por meio do PBV, é feitoobedecendo às regras estabelecidas pela Portaria MDS nº134 de 2013.

• Portaria MDS nº 134/2013: O cálculo do montante do PBV utilizará comovalor mensal de referência R$ 50,00 (CINQUENTA REAIS) POR USUÁRIO eserá aferido com base na capacidade de atendimento do município e doDistrito Federal.

• Portaria MDS nº 134/2013: A capacidade de atendimento do SCFV serácalculada tendo como base parâmetros estabelecidos na Resolução CNAS nº01/2013, considerando-se capacidade de atendimento mínima até 180 (centoe oitenta) usuários.

Cofinanciamento do SCFV

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O PBV É COMPOSTO POR DOIS COMPONENTES, A SABER:

I – PERMANENTE: representa 50% do valor do PBV do município ou DistritoFederal e visa garantir a manutenção e continuidade do SCFV. Nenhummunicípio ou Distrito Federal receberá como componente I valor inferior aR$ 4.500,00.

II - VARIÁVEL: calculado proporcionalmente ao atendimento e ao alcance dopercentual da meta de inclusão do público prioritário, que é de, no mínimo,50% (cinquenta por cento) da capacidade de atendimento.

Cofinanciamento do SCFV

Vale lembrar que o valor do cofinanciamento domunicípio está ligado ao alcance da meta de inclusão depúblico prioritário no serviço, correspondente a 50% dacapacidade de atendimento aceita.

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UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS

COMO O MUNICÍPIO PODE UTILIZAR OS RECURSOS DO PBV?–

ler caderno.

PERGUNTAS E RESPOSTAS

Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos.

Páginas 40 A 42.

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REGISTRO DAS INFORMAÇÕES

REGISTRO DAS INFORMAÇÕES DO SCFV ?– ler caderno.

PERGUNTAS E RESPOSTAS

Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos.

Páginas 28 a 48.

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1- Reconstruir o fluxo de inserção dos/as usuários/as

no SCFV.

ATIVIDADE 3

2 - ELABORAR roteiro de implementação do

reordenamento do SCFV para o seu município .

CONSIDERANDO TODOS OS CONTEÚDOS TRABALHADO:

3 - ELABORAR proposta de plano de

acompanhamento da família.

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1- Reconstruir o fluxo de inserção dos/as usuários/as

no SCFV.

ATIVIDADE 3

2 - ELABORAR roteiro de implementação do

reordenamento do SCFV para o seu município .

CONSIDERANDO TODOS OS CONTEÚDOS TRABALHADO:

3 - ELABORAR proposta de plano de

acompanhamento da família.

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OBRIGADA!LUCIA LYRA

(81) 9619 7661

[email protected]

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GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO, PROJETOS E CAPACITAÇÃO – GPPC

(81) 3183-6956 / 3183-3258 / 3183-3259

[email protected]