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Consultoria e Assessoria PLANO INTEGRADO DE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

PARA A ÁREA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL

Cooperativa de Trabalho de Consultores e Assessores à Gestão Sócio-Ambiental – GÊNESIS Fone: 81 3423 8354 – Fax: 81 3227 3603

E-mail: [email protected]

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MÓDULO 1 Oficina de Capacitação Intensiva Descentralizada

POLO I – GRAVATÁ/ RD AGRESTE CENTRAL 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Região de Desenvolvimento Agreste Central Município Polo Gravatá Local Portal de Gravatá Período 09 a 11 de setembro de 2008 Coordenação Gênesis Verônica Freire Facilitadoras Edilma Mendes

Neila Cavalcanti Soraya Zuppardo

Palestrante Neila Cavalcanti

Municípios Presentes: Alagoinha; Altinho; Agrestina; Belo Jardim; Bezerros;

Bonito; Brejo da Madre de Deus; Cachoeirinha; Camoc im de São Felix; Caruaru;

Gravatá; Ibirajuba; Jataúba; Panelas; Pesqueira; Ri acho das Almas; Sairé; São

Caetano; Sanharó; São Bento do Una; Tacaimbó; Lagoa dos Gatos (este município

participou no Pólo de Tamandaré, Mata Sul).

2. DESENVOLVIMENTO DA OFICINA

O evento teve início com uma palestra sobre A Assistência Social nos Municípios:

legado histórico e desafios para uma prática Interd isciplinar e Intersetorial de promoção da Integralidade. Os principais conceitos apresentados foram: Interdisciplinaridade, Integralidade e Intersetorialidade.

Durante a apresentação a palestrante facilitou a discussão do tema. Em vários momentos foi solicitada a participação ativa dos representantes municipais com perguntas e exemplos dirigidos aos participantes. O debate despertou o interesse dos participantes.

Os trabalhos iniciaram no segundo dia do evento com a divisão dos participantes em três subgrupos. De acordo com a programação proposta, os grupos iniciaram suas atividades com a construção de um Painel de Apresentação , para em seguida sistematizarem o resgate da Memória da Política da Assistência Social no Municí pio, momento em que os representantes de cada município se agruparam para ajustar o material elaborado de acordo com o roteiro enviado com antecedência aos municípios.

Algumas equipes elaboraram previamente suas sínteses no modo de apresentação em Power Point e nesta ocasião trabalharam para ajustar as informações e apresentar os trabalhos nos pequenos grupos. As equipes dos municípios que não trouxeram o material previamente elaborado, realizaram suas sínteses no momento, tendo por base um roteiro de perguntas simplificadas:





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• Como se encontrava o trabalho da Assistência Social antes da instituição da PNAS? • Como estão organizadas as equipes municipais para o desenvolvimento da PNAS no

âmbito do município? • Quais os serviços prestados no município? • Quais os principais avanços? • Quais as principais dificuldades? Para realizar a atividade proposta, os representantes municipais se organizaram por equipes,

e utilizaram como instrumento de trabalho, papel do tipo 40 kg e pincéis coloridos. Neste momento as facilitadoras acompanharam o processo de elaboração das equipes, esclarecendo dúvidas relacionadas ao roteiro proposto.

Concluída esta etapa, as equipes de cada município, apresentaram suas sínteses em seus grupos. O procedimento adotado foi: apresentação de cada equipe, sendo aberta à palavra para esclarecimentos e complementos de informações. Em seguida as facilitadoras conduziram os grupos para o cumprimento do segundo momento da capacitação que previa a discussão sobre “O Sistema de Proteção Social, com ênfase nos conce itos: Intersetorialidade, Interdisciplinaridade, Integralidade e Rede”.

O estudo e reflexão sobre estes conceitos foram orientados por um texto base, previamente elaborado e a reflexão com exercício de vivências de casos fictícios, mas que são pertinentes à prática da assistência social no âmbito dos municípios. Esta atividade foi realizada nos três grupos, mantendo-se a mesma divisão anterior. Após a leitura e o debate com base no Texto, os grupos se subdividiram em duas equipes para estudar os casos e apresentar procedimentos de solução para as situações fictícias utilizando-se de vários recursos de expressão artística e cultural, tais como: dramatizações e desenhos. Estas apresentações aconteceram em plenária suscitando debate sobre os conceitos trabalhados e conclusões sobre a prática da assistência social nos municípios. No terceiro dia os trabalhos tiveram continuidade com os participantes distribuídos nos subgrupos definidos no dia anterior, tendo início com a aplicação de dinâmica de integração. Em seguida, de acordo com a programação, os grupos discutiram sobre as “Diretrizes para o Redirecionamento da Assistência Social nos Municípios”. Esta discussão teve por base as Ações Estratégicas definidas na VII Conferência Estadual da Assistência Social de Pernambuco e uma síntese do material disponibilizado pelo Diagnóstico da Assistência no Estado de Pernambuco, realizado pela SEDSDH à luz dos conceitos de Intersetorialidade, Integralidade e Interdisciplinaridade. Para facilitar a discussão e definição das prioridades foi orientado que cada grupo deveria considerar a situação atual dos municípios e, utilizando algumas perguntas orientadoras: Onde os municípios pretendiam chegar? E como fazer para atingir essa situação? Cada subgrupo deveria eleger 03 prioridades para apresentação e discussão em plenária.

Após o trabalho de grupo, todos os participantes se dirigiram à plenária, sendo adotada a seguinte dinâmica: apresentação dos produtos dos três grupos, abrindo-se para destaques. Em seguida procedeu-se a defesa de cada um deles, com debate, perguntas e esclarecimentos, sendo votados logo em seguida. As cinco ações mais votadas foram definidas pelo grupo como de referência para o planejamento e desenvolvimento da política da assistência social na região. Encerrada esta discussão, a coordenação da Gênesis solicitou que o grupo realizasse uma avaliação coletiva, além daquela que foi entregue no formulário. Finalizando o evento, a coordenação da Gênesis falou sobre os próximos momentos do Plano Integrado de Capacitação e passou a palavra à representante do Governo do Estado, que agradeceu a presença de todos encerrando o encontro.





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2.1. PLENÁRIA DE ABERTURA

Temática: A Assistência Social nos Municípios: legado histórico e desafios

para uma prática Interdisciplinar e Intersetorial de promoção da

Integralidade.

O desenho do SUAS foi possível pela existência de v ários agentes processos e lutas

• Desde 1988 até 1993 - as lutas pela construção da LOAS; • Fóruns de debates nos estados, municípios e entidades na re-significação da Assistência

Social; • Estudos e pesquisas nas universidades, trabalhos, dissertações e teses; • Fóruns: municipal, estadual e nacional articulando a sociedade civil; • A construção do sistema descentralizado e participativo com Secretarias de A.S nos quase

5.000 municípios brasileiros e Conselhos Municipais de A.S (ainda que em estágios diferentes);

• As experiências das Secretarias Municipais e algumas estaduais no esforço de operacionalização dos novos conceitos;

• Atores anônimos; • Conferências nacionais.

O QUE É O SUAS ?

O SUAS é um sistema constituído pelo conjunto de serviços, programas, projetos e benefícios no âmbito da assistência social prestados diretamente – ou através de convênios com organizações sem fins lucrativos – por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e municipais da administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo poder público;

Assistência Social - inserida como política da Segu ridade Social Brasileira

1988: MARCO NO TRÂNSITO PARA...

• Campo dos direitos; • Universalização dos acessos; • Responsabilidade estatal; • Contrário do assistencialismo; • Ampliação do protagonismo dos usuários; • Participação da população; • Descentralização político-administrativa.





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Ainda sobre o SUAS

A implantação do SUAS como Sistema Único supõe unir para garantir:

O Rompimento com a fragmentação

• Programática • Entre as esferas do governo • Ações por categorias e segmentos sociais

A implantação do SUAS compromete-se com a cobertura na perspectiva da universalidade, qualidade dos resultados IMPLEMENTAÇÃO DO SUAS

• UNIVERSALIZAÇÃO DO BOLSA FAMÍLIA REVELAÇÕES DO SUAS

FOCO DA AÇÃO PROTEÇÃO SOCIAL

FOCO DA AÇÃO PROTEÇÃO SOCIAL

AUMENTO DA

COBERTURA DE SERVIÇOS DE

ASSISTÊNCIA SOCIAL

TERRITORIALIZAÇÃO

PARTICIPAÇÃO

DESCENTRALIZAÇÃO

CO-FINANCIAMENTO

SUAS

GESTÃO

MUNICÍPIO

MONITORAMENTO AVALIAÇÃO

MATRICIALIDADE SÓCIO -FAMILIAR

INTEGRALIDADE

INTERDISCIPLINARIDADE

INTERSETORIALIDADE





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OBJETIVO DA AÇÃO • Diminuir as disparidades de oportunidades de vida da população • Desenvolver capacidades e oportunidades

DESAFIOS

• Articulação entre os níveis de proteção; • Articulação entre PBF e as ações da PNAS; • Articulação da PNAS e demais políticas sociais; • Qualificação da gestão financeira; • Definição de indicadores de monitoramento e avaliação; • Investimento em recursos humanos;

DESAFIOS POLÍTICO- ORGANIZATIVOS

Necessidade da construção de “estratégia de resistência” a ser adotada pelos órgãos gestores do SUAS, para enfrentar o conservadorismo prevalente que resiste ao reconhecimento do direito socioassistencial e mantém o caráter residual ausente do dever do Estado em reconhecer a cidadania para todos os brasileiros

Tendo em conta a importância dessas questões, é estrategicamente importante apresentar a assistência social a partir dos resultados que essa política produz na sociedade como a política pública de direção universal e direito de cidadania.

As experiências de conceituação das áreas de intervenção/ do conjunto de ofertas da Política de Assistência Social, construídas por estados e municípios que se empenharam verdadeiramente com a tradução desse especial direito social, apontam para os serviços básicos de atendimento à família, aos indivíduos e à comunidade, na perspectiva da organização comunitária e da participação popular. PARA REFLETIR

“Vou plantar uma árvore: Será o meu gesto de esperança. Copa grande, sombra amiga, galhos fortes, crianças no balanço e muitos frutos carnudos, passarinhos em revoada. Mas o mais

importante de tudo: Ela terá que crescer devagar, muito devagar” (Rubem Alves)

DDeessssaa ffoorrmmaa,,





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2.2. DESENVOLVIMENTO DOS TRABALHOS EM GRUPO 2.2.1 GRUPO 01 Participantes

03 de Agrestina

02 de Camocim de São Felix

03 de Caruaru

01 de Ibirajuba

01 de Jataúba

01 de Panelas Total de participantes - 11

O início dos trabalhos em grupo aconteceu às 8h00 com a dinâmica das expectativas. Os representantes dos municípios receberam tarjetas para responder questões QUEM SOU EU? O QUE TROUXE? O QUE ESPERO? Formando assim o primeiro painel. Neste momento foi possível observar que essas pessoas não tinham muita clareza porque estavam no evento, alegando que a correspondência enviada pela SEDSDH chegou muito próximo ao dia da capacitação.

Dinâmica das Expectativas

Quem sou eu O que eu trouxe O que eu espero

Mulher, mãe, esposa, bailarina, negra, filha, gerente, assistente social, Luciana.

Sede de troca, alegria, experiência, dúvidas.

Orientações e vivência

Samira, 27 anos, trabalho há 2 anos em Agrestina, 1 ano no CRAS.

Conhecimentos e idéias a serem trocadas Duvidam a serem esclarecidas, dificuldades para serem divididas.

Experiência e vivência.

Claudiane, pessoa muito amiga.

Vontade de levar algo de bom para o município.

Coisas boas

Márcia Leonel, psicóloga, Jatauba, e encontro-me em estado de graça.

Desejo de adquirir novos conhecimentos, tendo em vista estarmos em processo e sermos eternos aprendizes.

Troca de experiência e a vontade de fazer valer o que se propõe.

Arnobio, SAS. Panelas. Expectativa e convicção de que não me decepcionarei.

Experiência; uma nova visão e possibilidade de melhor desenvolver meu trabalho.

Gutemberg, pai, 28 anos coordenador do CRAS,

Aprofundamento teórico em relação às políticas públicas

As diversas experiências abordadas por todos daqui.





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militante da assistência social. do CRAS. Sivoneide, coordenadora do CRAS e amiga.

Muitas dúvidas, e muita vontade de aprender.

Respostas e vivência.

Em seguida foi elaborado com o grupo o acordo de convivência

ACORDO DE CONVIVÊNCIA O que pode O que não pode Água na sala Política partidária

Participar Atender celular Respeitar o horário Conversas paralelas

Respeitar a fala do outro a) Perfil da Assistência nos Municípios

Município de Panelas

A apresentação foi realizada pelo atual secretário, que está há três meses no cargo. O mesmo informou não ter entendido a correspondência enviada pela SEDSDH (em relação a trazer material de trabalho), justificou a ausência de outros profissionais. Algumas informações solicitadas através do questionário (enviado anteriormente ao município) não foram apresentadas, como demonstrado a seguir. Programas / Projetos / serviços prestados no dia a dia: Ações planejadas e executadas no âmbito da secretar ia: (SAS/CRAS), PETI, PBF, Benefícios Eventuais, assistência jurídica, documentação, saúde, melhor idade, INCRA, Conselho Tutelar X Ministério público, PROJOVEM. FMAS / dotação / valor médio anual: Fundo Municipal de Assistência Social instalado e previsto no planejamento orçamentário do município. CRAS / atividades desenvolvidas: Sede própria Equipe técnica: Psicóloga, Assistente Social, Orientador Pedagógico e Coordenador SAUDE + EDUCAÇÃO+ ASSISTENCIA SOCIAL Agilidade das ações.

Município de Caruaru

Assistência antes da PNAS: assistencialismo, clientelismo, focado em benefícios, no individuo, em projetos e programas individuais sem integração. Hoje

Cinco CRAS (Bonança, Salgado, João Mota, Taquera e Caiucá).





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• Quatro CREAS – Criança e Adolescente, CRI, CRM, Pessoa com deficiência. • 02 barracões. • Casa de Passagem (Criança e Adolescente) • Mansão da Vida (abrigo) • PETI • Bolsa Família • Unidade Móvel (bolsa família e curso de qualificação de corte e costura). • Programa Ações pra Você

Obs. O município possui duas secretarias distintas que trabalham com a Política da Assistência Social. Dificuldades (infra-estrutura, pessoal, orçamentári a, administrativa etc.)

• Infra-estrutura: Déficit na acessibilidade; Déficit em espaço físico; qualidade dos equipamentos, materiais específicos.

• Pessoal: Equipe reduzida • Orçamentário: Percentual de recurso para assistência (federal, estadual e municipal) • Administrativo: Falta de apoio administrativo.

Instituições que prestam serviços de assistência no município / parceiras:

• Organizações não governamentais: SENAC; Associação São Joaquim do Monte; Conviva; APODEC; Desafio Criança, AA.; lideranças comunitárias.

• Órgãos municipais: S. de Saúde; S. de Educação, S. de Desenvolvimento Rural. • Outros órgãos públicos: Conselho Tutelar; Ministério Público; Delegacia das Mulheres;

Polícia Militar; FUNDAC; Secretaria da Infância e Juventude do Estado. Conselhos / articulação: Participação: Conselho tutelar 02; CMI; CMAS; CMCA; Fórum Interinstitucional de Proteção à Criança e ao Adolescente (MP). FMAS / dotação / valor médio anual: Instituído; Espaço na SPEAS.

Município de Ibirajuba

A assistente social relatou a dificuldade das vias rodoviárias de acesso ao município, existindo apenas uma estrada de barro. Ressaltou a inexistência e ou precariedade de atividades econômico-produtivas, como indústria e comércio.

A divulgação da PNAS é realizada em parceria com as igrejas e sindicatos. Foi identificada uma comunidade onde as pessoas não têm registro de nascimento, e

conseqüentemente sem acesso às políticas públicas.

Desenvolve parceria com o Ministério Público, SENAI, SENAR, SENAC. Início da organização de um grupo de AA.





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Existe uma Rádio Comunitária formada por um grupo de adolescentes. Trabalho desenvolvido de forma intersetorial. 1. Assistência antes da PNAS

Só assistencialismo Depois da PNAS: Hoje o trabalho está focado na inclusão de famílias em programas sociais e programas de geração de renda (promoção social). Trabalha-se também a consciência das famílias incentivado-as a participarem das ações e da Política da Assistência Social.

2. Programas / Projetos / serviços prestados no dia a dia: • Bolsa família, PETI, CRAS, CCI, PAIF. • Cadastramento de famílias, visitas domiciliares, atendimento psicológico, atendimento

social, atendimento psicossocial. • Equipe técnica: assistente social, psicóloga, coordenadora, agente social. • Parcerias: Com as diversas secretarias.

3. Funcionamento da Equipe de Assistência (composiç ão, articulação, procedimentos): Trabalho com as famílias:

• Cadastramento das famílias em estado de vulnerabilidade social, inclusão dessas famílias em programas sociais e de geração de renda, emissão de documentos pessoais, BPC, grupo com famílias, adolescentes, idosos, jovens em situação de risco, atendimentos individuais psicológicos e sociais, encaminhamento a diversos setores.

4. Planejamento (freqüência, procedimentos, avaliaç ão, relação com o cotidiano, dificuldades): Planejamento anual/ avaliação sistemática / há relação entre o que é planejado com as ações cotidianas/ dificuldades financeira e de transporte. 5. Integração entre as ações: Sim há integração 6. Dificuldades (infra-estrutura, pessoal, orçament ária, administrativas, etc.): Espaço inadequado, transporte, material permanente (falta de computador e Internet). 7. Instituições que prestam serviços de assistência no município / parceiras: Estabelece parcerias com o STR e a rádio comunitária (projetos sociais). 8. Conselhos / articulação: Conselhos: de saúde, de educação, do idoso, tutelar, da assistência social. 9. FMAS / dotação / valor médio anual: Existe o FMAS 10. Captação de Recursos / elaboração de projetos / responsabilidades: Não elabora projetos de captação de recursos 11. SIGAS (conhecimento e alimentação do sistema): Sim





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12. Assistência / foco das ações (indivíduo ou famí lia) / procedimentos e métodos: Ver resposta do item 3 13. CRAS / atividades desenvolvidas: Idem resposta anterior 14. Ações intersetoriais da secretaria de assistênc ia e outras secretarias municipais: Articulada a todas as secretarias no desenvolvimento das ações.

Município de Agrestina

Presentes a Secretária e a assistente social. Agrestina fez sua apresentação utilizando os recursos de Power Point e Banner. Apresentou o diagnóstico da cidade, informações do censo. Ressaltou a fragilidade do comércio, pela proximidade com Caruaru, embora a cidade tenha algumas pequenas fábricas têxteis. 1. Assistência

Refletiu o antes e o depois da PNAS. Hoje tem sede própria, número maior de funcionários. Combate ao assistencialismo, busca programar as políticas publicas, já estão descentralizados.

2. Programas / Projetos / serviços prestados no dia a dia:

Descreveu como as ações se realizam de forma descentralizada. Referiu-se a Casa do Sopão – inicialmente só distribuição de sopa aos sábados, hoje, são

600 refeições dia em 2 espaços. O Município realizou conferência para a juventude. Realiza cursos profissionalizantes.

Dispõe dos seguintes espaços físicos:

• 3 núcleos da criança e do adolescente, sendo 1 na cidade e 2 na zona rural; • 01 centro de convivência para o idoso; • 02 núcleos onde funciona o programa Alimentar Bem e o Sopão; • 02 creches na cidade e 3 localizadas na área rural, • 01 CRAS/PAIF; • 01 prédio da Sec. de Ação e Desenvolvimento Social; • 01 centro cultural com 2 quadras poliesportivas; 3 piscinas.

Ações executadas no âmbito municipal

• Atenção ao idoso; • Atenção a gestante; • Sopão e Programa Alimentar-se Bem no loteamento Maria Ribeiro e Ipiranga; • Saúde para Todos; • Incentivo ao artesanato local; • Geração de emprego e renda (cursos profissionalizantes); • Benefícios Eventuais; incentivo ao esporte e lazer; direito à cidadania; acolhimento

individual e coletivo; apoio às associações locais; monitoramento das ações e elaboração dos planos da assistência.

Dificuldades (infra-estrutura, pessoal, orçamentári a, administrativa.):

Pessoal; equipamentos. Dispõe de 2 automóveis para atender a secretaria e ao CRAS.





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Conselhos / articulação: Conselhos existentes: da Assistência Social; Controle Social; Criança e Adolescentes; Tutelar; Geração de Emprego e Renda; Defesa Civil. FMAS / dotação / valor médio anual: Tem o fundo de assistência constituído em 2007. Foi repassado R$ 12.332,82 Captação de Recursos / elaboração de projetos / res ponsabilidades:

• Não elabora projetos. • Elencou as seguintes dificuldades: a) Infra-estrutura (espaços pequenos); b) Falta de pessoal qualificado: técnico para elaboração de projeto e prestação de contas c) Rotatividade dos funcionários que não são efetivos; d) Falta banco de dados informatizado.

Assistência / foco das ações (indivíduo ou família) / procedimentos e métodos:

• Ver item 2 CRAS / atividades desenvolvidas:

Programa Bolsa Família, Programa de erradicação do trabalho infantil PETI, Programa de atenção à criança, Programa de atenção integral a família, Programa de habilitação e reabilitação às pessoas com deficiência, BPC. Ações intersetoriais da secretaria de assistência e outras secretarias municipais: Trabalho desenvolvido de forma integrada com as demais secretarias.

Município de Jataúba

Presentes: Coordenador CRAS, Secretária de Assistência

1. Assistência Antes da PNAS… • Assistencialismo; Clientelismo; Ilusão da ajuda.

Hoje... • A população participa como protagonista da história. • A Assistência é respeitada como Política Pública, oferecendo apoio às famílias em situação

de vulnerabilidade e risco social na superação de suas dificuldades. • Os usuários são encaminhados para os serviços, programas e projetos convenientes a

cada situação. 2. Programas / Projetos / serviços prestados no dia a dia: CRAS

• PETI; • API; • PAIF; • EMISSÃO DE DOCUMENTOS; • PBF;





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• CRECHE (EX-PAC); • PRÓ-JOVEM (Início em 2009); • LEITE PARA TODOS. • Cadastramento da rede de serviços locais; • Articulações/parcerias com instituições; • Realização de estudos sobre as temáticas familiares; • Registro e atualização de dados das famílias; • Atendimento a lideranças comunitárias; • Acompanhamento e avaliação dos trabalhos feitos com as famílias; • Levantamento e identificação das necessidades das famílias cadastradas; • Cadastramento e recepção das famílias; • Visitas domiciliares; • Reuniões nas entidades comunitárias

3. Funcionamento da Equipe de Assistência (composiç ão, articulação, procedimentos):

• A equipe é composta por : Pedagogos; assistente social; psicólogo. • Relacionamento e articulação: A ação é pautada na construção coletiva e na participação

com a comunidade; com as demais Secretarias municipais; Conselhos, Associações e Sindicatos; Governos Estatal e Federal.

• Procedimentos: Reuniões, discussões, planejamento, execução e avaliação. 4. Planejamento (freqüência, procedimentos, avaliaç ão, relação com o cotidiano, dificuldades):

• Trimestralmente. • As atividades são acompanhadas/ monitoradas pelos coordenadores. • As atividades estão em coerência com o planejado. • Não existem dificuldades na realização do planejamento.

5. Integração entre as ações:

• As ações ocorrem de forma integrada. 6. Dificuldades (infra-estrutura, pessoal, orçament ária, administrativa):

• Infra-estrutura: Transporte; Diárias. • Orçamentária: Gestão e Capacitação - o que, quando e como gastar? • Outras: Comunicação com os Governos Estadual e Federal.

7. Instituições que prestam serviços de assistência no município / parceiras:

• Associação de Pequenos Produtores Rurais do Sítio Jacú; • Associação de Agricultores Rurais do sítio Mimoso; • Sociedade e Proteção à Maternidade e a Infância. • Banda Filarmônica São Sebastião.

8. Conselhos / articulação:

• Conselhos: Municipal de Assistência Social; Controle do PBF; Tutelar; Direitos da Criança e do Adolescente. O trabalho ocorre de forma regular e integrada.





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9. FMAS / dotação / valor médio anual: Possui dotação orçamentária própria: R$ 146.724,63 repassados em 2007. 10. Captação de Recursos / elaboração de projetos / responsabilidades: Técnicos das Secretarias de: Educação, Saúde, Administração e Finanças. 11. SIGAS (conhecimento e alimentação do sistema):

• O Município mantém o sistema alimentado. 12. Assistência / foco das ações (indivíduo ou famí lia) / procedimentos e métodos:

• Desenvolvendo ações voltadas a família no intuito de encontrar, juntamente com estas, alternativas para a resolução de seus problemas, melhorando assim a qualidade de vida do coletivo.

13. CRAS / atividades desenvolvidas:

• Atendimento psicossocial às famílias; • Coordenação de grupos de apoio à família; • Inserção das famílias em benefícios, programas e projetos (Inclusive geração de renda); • Elaboração de laudo, relatório e parecer psicossocial; • Atividades sócio-educativas; • Acompanhamento rotativo às famílias; • Visitas domiciliares e institucionais; • Suporte técnico aos programas sociais. • Avaliação de aspectos significativos da história familiar para identificação de conflitos

emocionais e sociais no âmbito familiar; • Suporte técnico, quando solicitado, através de parceria, ao Conselho Tutelar e Promotoria

Pública. • Educação, Saúde, Administração e Finanças. • Atendimento médico e odontológico (Saúde); • Palestras sócio-educativas (Saúde e Educação) • Vacinação (Saúde) • Elaboração de Projetos visando à captação de recursos (Administração e Finanças)

14. Ações intersetoriais da secretaria de assistênc ia e outras secretarias municipais: Ver respostas anteriores

Palavras Finais “Quem esquece o seu passado corre o risco de repetí -lo” (Jorge Santayana)

Município de Camocim de São Félix

Secretaria de Assistência Social Presente a Secretária da assistência (assistente social que está há três meses no município) Camocim de São Felix tem em funcionamento programas financiados pelo Governo Federal. Assistência: atualmente as famílias são inseridas em programas de inclusão produtiva, com o objetivo de geração de renda, tais como cursos de informática, corte e costura, pintura,





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cabeleireiro entre outros, inclusão social de jovens em situação de risco, acompanhamento às famílias em situações de vulnerabilidade social. Programas / Projetos / serviços prestados no dia a dia:

• Bolsa família, PETI, PROJOVEM, CRAS, Projeto de inclusão digital e produtiva, Centro da Juventude.

• Ações Desenvolvidas: 3ª idade / Mutirão da Cidadania / construção de 100 casas populares / Telecentro Comunitário / Qualificação Profissional (inclusão digital, centro de tecnologia da moda) / Programa complementar da Bolsa Família (cursos de corte e costura, pintura em tecido, bordado em tenerife).

• Realização da 1ª Feira de Moda • Centro de Referencia de Assistência Social - CRAS • Realiza: oficinas, palestras, reuniões, visitas domiciliares e PROJOVEM. • Atividades realizadas na Jornada Ampliada: danças populares (quadrilha, pastoril,

frevo, mazurca / dança country, dança de rua) / artesanato e esportes / eventos de datas comemorativas.

Funcionamento da Equipe de Assistência (composição, articulação, procedimentos):

• Equipe técnica da Secretaria de Ação Social: assistentes sociais, psicólogas e coordenação do programa bolsa família.

b) Estudo de Caso / Situações Fictícias

No início das atividades foi aplicada a dinâmica Brincando de Bolas com o objetivo de promover a descontração e integração dos participantes. O grande grupo optou por trabalhar em conjunto o texto base sobre a Proteção Social.

Durante o estudo/leitura do texto, refletiu-se sobre a importância de se trabalhar de forma intersetorial e interdisciplinar para garantir a integralidade do atendimento aos beneficiários das políticas públicas.

Em seguida, o grupo se dividiu em dois subgrupos para leitura das situações fictícias, estudo e organização das apresentações. Para o Estudo de Caso foram utilizadas as Situações Fictícias 1 e 2. Situação fictícia 1 - apresentou um desenho e organizou uma fala. Situação fictícia 2 – apresentou de forma digitalizada. Após apresentação na plenária, houve debate com contribuições.





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2.2.2. GRUPO 02 Participantes

02 de Alagoinha

03 de Belo Jardim

03 de Cachoeirinha

01 de Pesqueira

02 de Sanharó

02 de São Bento do Una

03 de Tacaimbó Total de participantes: 16

Obs.: O nº. de participantes refere-se ao dia 10.09 , conforme lista de freqüência.

As atividades do dia 09 iniciaram com a divisão dos participantes em subgrupos. Inicialmente foi realizada a dinâmica das expectativas, onde foi solicitado que todos os participantes respondessem em três tarjetas as seguintes perguntas:

Dinâmica das Expectativas Quem eu sou? O que trouxe? O que espero?

Simplesmente Luzinete Séc. de Assistência Social

Cachoeirinha

Vontade de participar Novas experiências

Rozilange Experiências vividas Inovação Marinalva expectativas Bagagem completa

Jordana responsável pelo financeiro da Séc. de assistência social de

Cachoeirinha

Dúvidas Respostas, expectativas e soluções

Andréa Diretora da Séc. de Assistência social de

Cachoeirinha

Experiências conhecimento

Nan Vontade de realizar trocas Novas experiências Neuza coordenadora social Um pouco de experiência Novas experiências

Geane Um pouco de experiência Mais conhecimento Sueli Maciel Coordenadora do CRAS de São Bento do

Una

Experiências e Dúvidas Mais conhecimento e soluções

Talita assistente social de Pesqueira

Conhecimento e espaço vazio

Novas experiências

Fátima Queiroz Séc. de Assistência Social de São

Bento do Una

Dúvidas Novos conhecimentos

Ana Elizabet Dúvidas Novas experiências





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A dinâmica teve por objetivos promover integração entre os componentes do grupo, identificar as contribuições dos participantes para trabalhos propostos e por fim, identificar as expectativas de cada pessoa com relação à capacitação. Num segundo momento, foi estabelecido pelo grupo um acordo de convivência.

ACORDO DE CONVIVÊNCIA

Pontualidade

Harmonia para saber ouvir

Celular no silencioso

Ser sincero nas horas de troca do grupo

Interagir com limites

Dando seguimento às atividades, foi explicado para o grupo como eles poderiam construir

a memória dos seus municípios, disponibilizando materiais e colaboração em possíveis dúvidas, ainda foram definidas as formas de apresentação dos municípios. De forma bastante tranqüila todos se dispuseram na construção da memória dos seus respectivos municípios. Após intervalo para café as atividades foram re-iniciadas. Ficou definido com o grupo que ao final de cada apresentação haveria abertura para perguntas e debates. Como apenas dois municípios utilizaram o projetor, os primeiros a apresentarem suas memórias foram os municípios de Tacaimbó e Alagoinha. Após apresentação e debate sobre pontos identificados como avanços e dificuldades houve intervalo para almoço. b) Perfil da Assistência nos Municípios

Município de Alagoinha

A Secretaria de Assistência Social de Alagoinha está organizada da seguinte forma: Secretária, Diretora, Assistente social, um psicólogo, profissionais de nível médio e coordenador de programas. A equipe do CRAS está composta por um coordenador, um assistente social, um psicólogo e um recepcionista.

Antes do SUAS a assistência social no município de Alagoinha era desenvolvida de forma compensatória, isolada, pontual e emergente. Atualmente a população em situação de vulnerabilidade social é atendida por profissionais da área, como: assistente social e psicólogo. A proteção social básica desenvolvida pela equipe do CRAS atende às famílias por meio de: palestras (fazendo interface com as Secretarias de Saúde e Educação); atendimento psicossocial; curso de pintura e costura, trabalhos com palha, confeitaria, informática, bordado, renascença, crochê, entre outros.

O Programa PROJOVEM desenvolve ações sócio-educativas com promoção de cursos, participação em atividades culturais, esporte e lazer. São atendidos também com alimentação. A equipe do programa é formada por coordenador, técnico e articulador.





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Município de Belo Jardim

Os projetos e programas desenvolvidos pela assistência social em Belo Jardim são: Projeto Transporte Cidadão; Pró-cidadão; Pró-aposentadoria; Arte e Vida; Casa de Apoio (destinado à saúde); PETI; Pequeno Cidadão, PBF, BPC e Benefícios Eventuais.

No município existem dois CRAS em funcionamento desenvolvendo as seguintes ações junto às famílias referenciadas:

• Cadastro das famílias; • Encaminhamento para o PBF; • Atendimento psicológico; • Inclusão das famílias em cursos de arte; • Visitas domiciliares; • Reuniões; • Palestras; • Atendimento aos idosos; • Grupos operativos com mulheres; • Seleção e acompanhamento das ações do Pró-jovem.

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Município de Cachoeirinha

A assistência social em Cachoeirinha antes da PNAS era praticada nos moldes assistencialista. Atualmente procura viabilizar por meio das ações o direito ao cidadão como prevê a atual política de assistência social. Ressalta-se que existe atendimento dos Benefícios Eventuais.

No município existe um CRAS em funcionamento, onde desenvolve as seguintes ações junto às famílias:

• Promoção da II conferência da Criança e do Adolescente; • Atividades sócio-educativas e culturais com idosos; • Ações de inserção produtiva com famílias do Programa Bolsa Família - PBF (crochê,

pintura, artesanato e tricô); • Desenvolvimento de ações integradas com as famílias do PETI e PROJERA (geração de

renda); • Mutirões da cidadania conjuntamente com Secretárias de Saúde, Educação, Ministério

Público e parceiros.

Município de Pesqueira

1. Assistência A assistência social em Pesqueira antes da PNAS desenvolvia suas ações com base na

filantropia, caridade, assistencialista e sem equipe técnica especializada. Após a PNAS as ações são sistematizadas, fazendo da assistência social uma política

pública que oferta benefícios, serviços de proteção social aos indivíduos que dela necessitar. Atualmente existe equipe técnica com formação especializada como assistente social, psicólogo e áreas afins.





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2. Programas / Projetos / serviços prestados no dia a dia: Atividades desenvolvidas

• Benefícios eventuais; • Retirada da segunda via de documentos (certidão de nascimento, casamento e óbito); • Ordem de foto para documentos; • Ônibus e agendamento médico; • Planejamento das ações (PETI, CRAS, CREAS e PROJEM).

Programas desenvolvidos :

• CRAS; CREAS; PETI; Pró-jovem; PBF; BPC; PAC; • Projeto de Inclusão Produtiva; • Projeto de Habitação de Interesse Social e; • Projeto Operações coletivas (mutirões da cidadania).

Desenvolvimento das ações :

Atendimento a população em estado de vulnerabilidade por meio de cadastramento e re-cadastramento para o PBF; Promoção de atividades sócio-educativas realizadas pela equipe do CRAS junto às famílias; Acompanhamento BPC; Atendimento psicossocial (CREAS e CRAS) Visitas domiciliares; reuniões e cadastros das famílias beneficiárias do Projeto Habitacional.

3. Funcionamento da Equipe de Assistência (composiç ão, articulação, procedimentos): A equipe da secretaria de assistência social é comp osta por:

Secretario; Coordenação de projetos e programas; Pedagogo; Orientador social; Monitores; Oficineiro; Educador social; Cadastrador; Auxiliar administrativo; Serviços gerais; Recepcionista; Diretor financeiro; Chefe de setor. 4. Planejamento (freqüência, procedimentos, avaliaç ão, relação com o cotidiano, dificuldades):

Existe a prática de planejamento das ações semestralmente de acordo com avaliação e monitoramento realizado anteriormente pela equipe técnica junto ao usuário, desta forma o planejamento procura relacionar as ações e ajustá-las ao cronograma de atividades. Todas as ações são integradas e sistematizadas na perspectiva de atendimento integral do usuário. 5. Integração entre as ações: Rede de atendimento socioassistencial é identificada e acontece o acompanhamento por parte dos CRAS. 6. Dificuldades (infra-estrutura, pessoal, orçament ária, administrativa): Dificuldades encontradas

• Infra-estrutura inadequada; Orçamento insuficiente para Proteção especial; Recursos humanos insuficientes e falta de capacitação continuada para a equipe da assistência. 7. Instituições que prestam serviços de assistência no município / parceiras:

8. Conselhos / articulação: Conselhos Municipais : CONDECA, CMAS, COMPEPE, Conselho do PBF e Conselho Tutelar.





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Controle Social: exerce seu papel no que se refere à aprovação das ações e acompanhamento das famílias. 9. FMAS / dotação / valor médio anual: Dotação Orçamentária do município atualmente é de R$ 328.113,72.

10. Captação de Recursos / elaboração de projetos / responsabilidades: Elaboração de Projetos com vista à captação de recursos é realizado pela equipe de gestão e coordenação. 11. SIGAS (conhecimento e alimentação do sistema; p orque): SIGAS: A equipe municipal encontra dificuldade em operacionalizar o Sistema de Informação.

12. Assistência / foco das ações (indivíduo ou famí lia) / procedimentos e métodos: 13. CRAS / atividades desenvolvidas: Atividades / ações do CRAS: Atualmente existem dois CRAS em funcionamento no município desenvolvendo as seguintes ações:

• Orientação e acompanhamento para inserção no PBC; • Articulação e fortalecimento de grupos sociais; • Atividades sócio-educativas com os grupos de convivência; • Visitas domiciliares; • Reuniões com as famílias e; • Encaminhamento das famílias para inserção no PBF.

14. Ações intersetoriais da secretaria de assistênc ia e outras secretarias municipais: Intersetorialidade: As ações desenvolvidas no atendimento as famílias são praticadas de forma intersetorial, buscando o atendimento de maneira integral da população. A Secretaria de Educação e Saúde no cumprimento das condicionalidades do PBF e no atendimento enquanto rede do território.

Município de São Bento do Una

1. Assistência A assistência social em São Bento do Una trabalha na perspectiva do direito e deveres do usuário. 2. Programas / Projetos / serviços prestados no dia a dia:

Os programas, projetos e serviços desenvolvidos no município são: PETI, PROJOVEM, CRAS, PBF, esporte na cidade, cursos de inclusão digital, criação de cabras, atendimento ao BPC, benefícios eventuais, TFD, CCI, emissão de carteira do idoso, RG e carteira profissional.

3. Funcionamento da Equipe de Assistência (composiç ão, articulação, procedimentos):

A equipe da secretaria é composta por: Secretário, coordenadores de programas, assistente social e psicólogo.





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4. Planejamento (freqüência, procedimentos, avaliaç ão, relação com o cotidiano, dificuldades):

A equipe realiza planejamento das ações duas vezes ao ano. Participam desse processo representantes dos Conselhos e usuários. 5. Integração entre as ações: As ações da assistência social são desenvolvidas de forma intersetorial e integrada com Secretarias de Saúde e Educação, Ministério Público, Conselhos e Sindicatos. Existe integração das ações entre

• Secretarias de educação e Saúde. 6. Dificuldades (infra-estrutura, pessoal, orçament ária, administrativas): As dificuldades encontradas no que se referem ao desenvolvimento das ações da assistência social são:

• Pessoal não capacitado • Orçamento não definido.

7. Instituições que prestam serviços de assistência no município / parceiras:

As instituições que desenvolvem ações relacionadas com a assistência social são: Igrejas, associações de moradores, sindicatos e conselhos.

8. Conselhos / articulação: • CMAS, Conselho Tutelar, CONDECA, Conselho da Juventude, Conselho do Idoso e

Comitê Gestor do PBF. 9. FMAS / dotação / valor médio anual:

Existe fundo, mas não possui dotação orçamentária própria. O valor repassado é de R$ 1.700.000,00. 10. Captação de Recursos / elaboração de projetos / responsabilidades:

• No município a equipe desenvolve a prática de elaborar projetos visando à captação de recursos e quem realiza este trabalho é a equipe da secretaria juntamente com representantes dos conselhos municipais.

11. SIGAS (conhecimento e alimentação do sistema; p orque):

• A equipe tem conhecimento do Sistema de Informação e Gerenciamento da Assistência Social - SIGAS, porém ainda não desenvolve ações de alimentação do sistema.

12. Assistência / foco das ações (indivíduo ou famí lia) / procedimentos e métodos:

• As famílias referenciadas da assistência social são acompanhadas por meio de visitas, escuta, encaminhamentos, palestras e oferta de cursos de geração de trabalho e renda.

• O CRAS é responsável por atender as famílias do território. 13. Ações intersetoriais da secretaria de assistênc ia e outras secretarias municipais: Intersetorialidade:

• As ações intersetoriais acontecem com Secretária de Educação para com o PETI.





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Município de Sanharó 1. Assistência A assistência social de Sanharó antes da PNAS era desenvolvida de modo assistencialista na forma de doações. Não existia espaço físico exclusivo para a Secretaria de Assistência Social, e para o desenvolvimento das atividades dos técnicos (assistente social e psicólogo). A prática de atendimento não era sistemática. Depois da PNAS:

• Contratação de profissionais com formação específica para desenvolver ações de cunho assistencial;

• Sistematização dos serviços prestados; • Implantação e efetivação de programas; Bolsa Família, PETI, CRAS, Pró-jovem,

PAC, API, BPC e Projetos de inclusão produtiva. 2. Programas / Projetos / serviços prestados no dia a dia: 3. Funcionamento da Equipe de Assistência (composiç ão, articulação, procedimentos):

• A equipe da secretaria é composta por: Secretário, atendente, psicólogo, assistente social, pedagogo, agente administrativo, coordenador, operador de sistema, serviço geral, copeira, monitores, orientador social e oficineiro.

CRAS / atividades desenvolvidas:

• Visita domiciliar; atendimento aos beneficiários do PBF (cadastramento e atualização dos dados); orientação e acompanhamento psicossocial; atividades sócio-educativas com grupos de idosos, gestantes e famílias do PETI; visitas e encontros com a rede de proteção social (CMAS, Sec. de Saúde e Educação, Conselho Tutelar e Ministério Público).

Município de Tacaimbó

Município – pequeno porte 1

População: 12.000 habitantes Localização: Agreste Central, fica a 170 km da Capital – Recife Economia predominante do município: Pólo Moveleiro e Agricultura (plantação de Maxixe, feijão, milho, mandioca). Janeiro 2005:

• Benefícios eventuais (enxovais, cestas básicas, ataúde). • Idoso API • Creche PAC

Março 2005:

• Ampliação das Ações da Assistência • PETI • Agente Jovem





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• Criação do CRAS (verba Federal) • Criação do Conselho Tutelar • Criação do Conselho de Direito da Criança e do Adolescente • Criação do Fundo Municipal da Assistência Social

2. Programas / Projetos / serviços prestados no dia a dia: Atividades Desenvolvidas pela Secretaria da Assistência Social a partir do segundo semestre de 2005:

Criação do Programa do Leite Municipal; Benefícios Eventuais (ampliação); Enxovais, Cestas Básicas Medicamentos Ataúdes; óculos, Próteses ortopédicas; colchões; cadeiras de rodas; exames médicos (não cobertos pela Saúde).

PETI

Equipe: 1 Coordenador; 5 monitores; 5 cozinheiras; 2 oficineiros.

Núcleos 03: 02 na Zona Rural 50(beneficiários); 01 na Zona Urbana 100(beneficiários).

Atenção ao Idoso

• Equipe: 01 Coordenador; 01 oficineiro; 01 cozinheira; 01profissional de serviços gerais

• Atividades Desenvolvidas: Cursos manuais: pintura, crochê, oficinas de cidadania, entre outros. Lazer: Caminhadas matinais, atendimento médico.

PAC: atende 100 crianças de 3 a 6 anos de idade (é administrado pela Secretaria de Educação).

Agente Jovem : 25 usuários beneficiados (inicio Dez.2005 a Abr.2008)

PROJOVEM: 100 usuários beneficiados (2 núcleos: 1 Zona Rural, 1 Zona Urbana)

Programa Bolsa Família: 1.906 famílias contempladas

CRAS: Verba Federal; Unidade na Zona Urbana; aproximadamente 200 usuários atendidos por semana. 3. Funcionamento da Equipe de Assistência (composiç ão, articulação, procedimentos): Secretaria de Assistência Social / equipe: 01 Secretário; 01Financeiro; 01 Auxiliar administrativo.





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Encaminhamentos dados pelos dois grupos sobre os casos fictícios 1 e 5 utilizando os conceitos de rede, intersetorialidade, interdisciplinaridade e integralidade.

• Caso 1 O entendimento é que a situação chegou inicialmente ao Conselho Tutelar e que este encaminhou para o CRAS ou CREAS (interdisciplinaridade), já que no caso acontece situação de abuso sexual. O CRAS / CREAS encaminhou para a Secretaria de Saúde (intersetorialidade) para realização de exames. Seguindo os trâmites o Conselho Tutelar e Equipe do CRAS / CREAS encaminharam para o Ministério Público (integralidade e rede) tomar as devidas medidas acerca do “abusador”, a equipe do CRAS estaria acompanhando toda a família (integralidade).

• Caso 5 A situação 5 seria iniciada pelo CRAS, já que a família é referência do território do CRAS e existe vínculo familiar preservado. A família iria passar por um processo investigativo pela equipe do CRAS, orientação psicossocial, atendendo ao conceito de interdisciplinaridade, o pai seria encaminhado para a agência do trabalho e A.A. (rede), seguindo a família deverá ser cadastrada no PBF, benefícios eventuais e encaminhados para a Secretaria de Saúde, Educação, entre outras (intersetorialidade e integralidade).





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2.2.3 GRUPO 03 Participantes

03 de Altinho

05 de Bezerros

02 de Bonito

03 de Brejo da Madre de Deus

04 de Gravatá

02 de Riacho das Almas

03 de Sairé

02 de São Caetano

Total de Participantes - 24

O trabalho nos subgrupos foi realizado em três momentos, cada um com objetivos específicos: a) Resgatar o perfil da Assistência nos municípios antes e depois da PNAS; b) Um estudo de caso trabalhado em subgrupos a partir de situações fictícias que retratam objetos de intervenções da assistência no cotidiano; c) Ações prioritárias para a RD tendo como base as diretrizes elencadas na VII Conferência Estadual da Assistência no estado e dados do Diagnóstico da Assistência em Pernambuco elaborado pela SEDSH.

a) Perfil da Assistência nos Municípios

Este momento foi dedicado à construção e reflexão sobre o panorama da Assistência Social

nos municípios. A construção desse panorama foi feita livremente; a maioria dos municípios já trouxe suas apresentações prontas como resposta ao questionário enviado com antecedência a cada um deles.

Município de Altinho

Situação da Assistência antes da PNAS / SUAS

A Assistência Social do município, antes da PNAS, era realizada através de doação de gêneros, sem nenhum critério técnico e, muitas vezes, servia como moeda de troca. Era considerada como uma ajuda, o que culminava com um ciclo vicioso, ou seja, a população habituou-se a pedir em lugar de procurar formas para superar as dificuldades.

Depois da PNAS / SUAS 1. O município tem os programas eventuais (auxílio natalidade e funeral); doação de óculos

(em parceria com a Secretaria de Saúde) atendendo, entre outros, os alunos da rede municipal de ensino; auxílio documentação; e os programas permanentes: PETI; o Programa Bolsa Família que é desenvolvido dentro da Secretaria; o Programa Costurando para o Futuro (curso profissionalizante na área de confecção para as famílias do PBF); as





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ações desenvolvidas com a terceira idade; fortalecimento da rede sócio-assistencial; campanhas educativas de esclarecimentos sobre os direitos junto à população; fortalecimento dos Conselhos; apoio às ações desenvolvidas pelo Conselho Tutelar. Estão previstos o acompanhamento das famílias atendidas pelo Conselho Tutelar, bem como acompanhamento das famílias do PETI. Está em desenvolvimento o levantamento das pessoas com deficiências, realizado pela Secretaria de Saúde, em parceria com a Secretaria da Assistência Social. No dia-a-dia a Secretaria de Assistência promove o encaminhamento para possíveis benefícios do BPC/LOAS; visitas domiciliares; encaminhamentos para a rede socioassistencial; articulação com os demais órgãos públicos para efetivação das políticas sociais; esclarecimentos sobre direitos sociais; contato permanente com as instituições que compõem a assistência, reuniões de equipe, etc. Funcionamento da Equipe de Assistência (composição, articulação, procedimentos):

Quadro Resumo da Secretaria da Assistência Quant. Cargo Função Articulação

01 secretário Gerir, planejar, executar e monitorar

as ações da assistência;

Conselhos, Instituições que compões a rede, Secretaria de Saúde, Educação, Ministério Público,

Juizado, Câmara de Vereadores, etc.

01 Coordenação do PETI

Responsável pelo andamento das ações do PETI e organização

dos monitores

Secretaria de Educação, Conselho Tutelar, Conselho de Direito e Secretaria de Saúde, PBF e Instituições

da Rede.

02 Técnicos de Apoio do

PETI

Supervisionar e apoiar as ações do PETI

Idem ao anterior

08 Monitores e arte-

educadores do PETI

Desenvolvem as ações planejadas junto às crianças e

adolescentes do PETI

Idem ao primeiro item

01 Gestor do PBF

Responsável pela gestão do PBF, (Desbloqueio e acompanhamento das condicionalidades, etc.).

Secretaria de Saúde e Secretaria de Educação

01 Técnico de Apoio do PBF

Subsidia as ações do PBF, com cadastramento/ recadastramento, etc.

01 Coordenação de

Qualificação

Responsável pelo Curso Costurando para o Futuro

Planejamento (freqüência, procedimentos, avaliação, relação com o cotidiano, dificuldades):

As ações são planejadas através de reuniões de equipe, levando em conta as deliberações da última Conferência de Assistência e o PPA. As reuniões são realizadas por setor, quando são definidas as estratégias para o melhor desenvolvimento das ações. As estratégias são pensadas





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visando obtenção dos resultados a partir do que foi planejado e para atender eventuais demandas que apareçam. Além disso, o planejamento é constantemente revisto, adotando-se uma postura bastante flexível em relação a possíveis ajustes. Integração entre as ações:

As ações ainda não são articuladas com os demais segmentos da Secretaria de Assistência, devido ao número reduzido de profissionais e a grande demanda ao qual estão submetidos.

Dificuldades (infra-estrutura, pessoal, orçamentári a, administrativa): Infra-estrutura:

• Falta de manutenção nos equipamentos usados (computadores); • Falta de veículo próprio para assistência; • Falta de um espaço próprio para Secretaria. • Falta do CRAS

Pessoal: • Falta de profissionais (assistente social e/ou psicólogos) • Número reduzido de pessoas destinadas para a Secretaria de Assistência.

Orçamentária: • A falta de previsão de recurso para investimento em capacitação do corpo técnico; • Destinação de recursos para as ações da assistência.

Administrativa: • Falta de concurso público para compor a Secretaria, haja vista que todos os cargos são comissionados, provocando falta de continuidade das ações; • Falta de um setor contábil específico para a Secretaria de Assistência; • Não participação na elaboração do Orçamento.

Instituições que prestam serviços de assistência no município / parceiras:

• A equipe conhece sim algumas das instituições que trabalham com a Assistência. Por exemplo, o PETI é executado dentro das instalações da Sociedade de Assistência e a Infância de Altinho – SAIJA, na qual se paga um aluguel e o mesmo é revertido para manutenção da instituição, mas também desenvolvemos ações com a Associação de Apoio aos Deficientes de Altinho, Centro Social Nossa Senhora do Ó, dentre outras.

Conselhos / articulação:

• Dentro do Nosso Município existem vários Conselhos, tais como: Assistência, Gestor do PBF, da Mulher, de Direito das Crianças e dos Adolescentes e está sendo criado o Conselho do idoso. Contudo, nós temos a maior dificuldade quanto à participação da sociedade civil. Desde o início do ano que tentamos e só conseguimos, até a presente data, reunir o Conselho Gestor do PBF, todos os demais estão desarticulados por falta de iniciativa da Sociedade Civil que não participa e não propõe uma substituição do Conselheiro faltoso. Está previsto uma grande reunião promovida pelo Ministério Público, na qual estaremos apresentando o que o SUAS, o papel do Conselho e cobrando a responsabilidade das instituições que participam dos conselhos.

FMAS / dotação / valor médio anual:

• Existe sim o Fundo Municipal de Assistência Social, mas não temos conhecimento do montante repassado anualmente, até porque o orçamento é apenas uma previsão e ele pode ser cumprido ou não.





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Captação de Recursos / elaboração de projetos / res ponsabilidades: • Não há no nosso município prática de elaboração de projetos, por falta de tempo e/ou

profissional para dar este suporte. SIGAS (conhecimento e alimentação do sistema; porqu e):

• A equipe técnica da Secretaria conhece sim o Sistema de informação e Gestão da Assistência Social – SIGAS, contudo o sistema não é alimentado com freqüência por que as instituições não responderam ainda o questionário repassado pela Secretaria para que seja atualizado no Sistema. Além disto, o site apresenta problemas de navegação. Por várias vezes tentamos fazer correções nas instituições já cadastradas e não conseguimos por que o site “fora do ar” ou coisa do tipo.


• A equipe da Assistência não vem desenvolvendo seus trabalhos visando a família e sim indivíduos isolados. Como pode ser visto no quadro acima, o número de pessoas envolvidas na execução da política é muito reduzido e não dispomos de quadro técnico para que promova a integração das ações com a família ou que faça o acompanhamento das famílias atendidas, então nos limitamos ao indivíduo como PETI, ações com a terceira idade, etc.

CRAS / atividades desenvolvidas: no nosso município não há CRAS! Ações intersetoriais da secretaria de assistência e outras secretarias municipais: Como já foi mencionado, a Secretaria de Assistência desenvolve ações em parceria com outras Secretarias, como por exemplo, educação e saúde. São algumas dessas ações: o levantamento da população com deficiência pela Secretaria de Saúde; a Secretaria de Educação desenvolve um programa de ginástica para idosos e a Secretaria de Assistência contribui com material e ações complementares.

Município de Bezerros

SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E CIDADANIA BEZERROS

� ANTES DA PNAS

o Ações isoladas; o Enfoque em benefícios eventuais; o Trabalho com o indivíduo;

� DEPOIS DA PNAS

o Criação do CRAS; o Integração das ações realizadas; o Enfoque na família;





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� PROGRAMAS DESENVOLVIDOS o Casa de Passagem; o Cursos profissionalizantes; o Cursos de qualificação profissional; o Projeto agasalhar; o Projeto nascer feliz; o PETI; o CREAS; o CRAS; o Programa comunitário de ações educativas; o Centro de convivência de idosos; o Programa de apoio ao associativismo.

CRAS I – Rua Antônia Mendes – Santo Amaro Composição da Equipe Coordenadora – Juliane Tenório Assistente Social – Luzia Alves Assistente Social – Giselda Melo Psicóloga – Patrícia Peixoto Agente Social – Andréa Ângela Agente Social – Williana Kelly Agente Administrativo – Fernanda Andrade Serviços Gerais – Maria de Fátima da Silva Orientadora Social (PROJOVEM) – Isabele Karine Tenório Orientadora Social (PROJOVEM) – Maria do Rosário Principais Ações Desenvolvidas

1. Visitas domiciliares; 2. Cadastros sócio-familiar; 3. Atendimentos Sociais, Psicológicos e Psicosociais; 4. Palestras; 5. Atendimento do PBF; 6. Parcerias com Instituições; 7. Cursos profissionalizantes e de qualificação; 8. Oficinas; 9. Ações em caráter sócio-educativos; 10. Acompanhamentos dos beneficiários do BPC; 11. Encaminhamentos; 12. Reuniões com a comunidade; 13. Orientação e Informações em geral.

Atividades PROJOVEM

1. Dinâmicas de grupo; 2. Estudo sobre temas transversais; 3. Trabalhos em grupos; 4. Filmes; 5. Debates ; 6. Aulas de campo (visitas culturais); 7. Textos de apoio e reflexão;





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8. Aulas de dança; 9. Aulas de capoeira; 10. Aula de esportes; 11. Aulas de informática; 12. Confecção de cartazes e murais; 13. Produção textual: Individual e coletivo.

CRAS II – Rua João Pereira Santos – São Pedro Composição da Equipe Coordenadora – Geyciane Cunha Assistente Social – Nathália Vasconcelos Psicóloga – Lúcia Leão Agente Social – Danúbia Duarte Agente Social – Lindiany Souza Estagiária de Psicologia – Laís Carvalho Serviços Gerais – Rosa Maria da Cruz Orientador Social (PROJOVEM) – Carlos Eduardo Lima Principais Ações Desenvolvidas:

1. Visitas domiciliares; 2. Cadastramento sócio-familiar; 3. Atendimentos Sociais, Psicólogos e Psicosociais; 4. Palestras; 5. Atendimentos do PBF; 6. Parcerias com Instituições; 7. Cursos profissionalizantes e de qualificação; 8. Oficinas; 9. Ações em caráter sócio-educativo; 10. Acompanhamentos dos beneficiários do BPC; 11. Encaminhamentos; 12. Grupos operativos; 13. Reuniões com a comunidade; 14. Assiste Comunidade Quilombola; 15. Orientações e Informações em geral.

Atividades PROJOVEM

1. Dinâmicas de grupo; 2. Estudo sobre temas transversais; 3. Trabalhos em grupos; 4. Filmes; 5. Debates; 6. Aulas de campo (visitas culturais); 7. Textos de apoio e reflexão; 8. Aulas de dança; 9. Aulas de capoeira; 10. Aulas de informática; 11. Aulas de Xadrez; 12. Aula de Esportes; 13. Confecção de cartazes e murais;





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14. Produção textual: Individual e coletivo. CRAS III – Rua Abel Gregório de Oliveira – Salgado Composição da Equipe Coordenadora – Edna de Oliveira Assistente Social – Alessandra da Costa Psicóloga – Millena Dowsley Agente Social – Maria da Conceição Souto Maior Agente Social – Josenilda Ferreira Agente Administrativo – Eliane Maria Salvador Serviços Gerais – Maria Isabel Orientadora Social (PROJOVEM) – Roberlândia Maria da Silva Principais Ações Desenvolvidas:

1. Visitas domiciliares; 2. Cadastramento sócio-familiar; 3. Atendimentos Sociais, Psicólogos e Psicosociais; 4. Palestras; 5. Atendimentos do PBF; 6. Parcerias com Instituições; 7. Cursos profissionalizantes e de qualificação; 8. Oficinas; 9. Ações em caráter sócio-educativo; 10. Acompanhamentos dos beneficiários do BPC; 11. Encaminhamentos; 12. Grupos operativos; 13. Reuniões com a comunidade; 14. Orientações e Informações em geral.

Atividades PROJOVEM

1. Dinâmicas de grupo; 2. Estudo sobre temas transversais; 3. Trabalhos em grupos; 4. Filmes; 5. Debates; 6. Aulas de campo (visitas culturais); 7. Textos de apoio e reflexão; 8. Aulas de dança; 9. Aulas de capoeira; 10. Aulas de informática; 11. Aula de Esportes; 12. Confecção de cartazes e murais; 13. Produção textual: Individual e coletivo.





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Município de Bonito

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Humano e Pr omoção Social

A Política Municipal de Assistência Social em consonância com a Política Nacional de Assistência Social (PNAS), trabalha com base nos Níveis de Proteção Social Básica e Especial, desenvolve suas ações com o compromisso da transformação social, buscando sempre a melhoria da qualidade de vida dos usuários.

Nossas ações, serviços, projetos, programas estão voltados para todos os segmentos da população, que se encontram em vulnerabilidade e/ou risco pessoal e social, onde as crianças e adolescentes têm atenção especial. Proteção Social: garantir as seguranças de:

• Sobrevivência (de rendimento e autonomia), • Acolhida e de convívio ou vivência familiar.

Básica: Voltada para prevenção de situação de risco pessoal e social, fortalecendo a potencialidade das famílias e indivíduos. Centro de Referência da Assistência Social - CRAS Especial Atendimento assistencial destinado às famílias e indivíduos que se encontram em situações de risco pessoal e social, cujos direitos já foram violados por ocorrência de abandono, maus-tratos psíquicos e / ou físicos, violência sexual, uso de substâncias psicoativas, situação de rua, situação de trabalho infantil, cumprimento de medidas sócio-educativas, etc. Centro de Referência Especializado de Assistência S ocial - CREAS Ações, Programas e Serviços

De Proteção Social Básica – coordenados pelo CRAS – Centro de Referência da Assistência Social.

• Programa Pão e Leite Voltado para segurança alimentar, distribui de segunda à sexta pão e leite às famílias com crianças na faixa etária de 1 a 6 anos. Comunidade Beneficiada : Distrito de Alto Bonito Recursos: Governo Municipal

• Programa Alimentando Bonito Voltado para a segurança alimentar, atende 100 famílias vulnerabilizadas pela pobreza, duas vezes por semana com distribuição de sopa. Comunidade Beneficiadas : Arlindo Cavalcanti e Bandinha. Recursos : Governo Municipal em parceria com os feirantes locais.

• Programa Cidadão Patrão Voltado para qualificação profissional e geração de renda. Atende grupos familiares, incluindo jovens de 16 a 24 anos, ofertando cursos de Corte e Costura, Cabeleireiro, Manicura, Pintura em Tecido, Bordados Manuais, Artesanato e outros. Comunidades Beneficiadas: • Núcleo 1 (Veloso) - Bandinha, Arlindo Cavalcanti, e Veloso: Curso de Bordado, Corte

e Costura e Cabeleireiro. • Núcleo 2 (Mutirão) - Mutirão, Frei Damião, e Vila da Cohab: Curso de Costura.





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• Núcleo 3 (Distrito de Alto Bonito) – Comunidade de Alto Bonito e área rural do entorno: Curso de Cabeleireiro e Costura.

• Núcleo 4 (Distrito de Bem-te-vi): Curso de Cabeleireiro • Núcleo 5 (Distrito Estreito do Norte): Curso de Costura Recursos: Governo Federal (IGDBF) e Governo Municipal

• BPC – Benefício de Prestação Continuada (Benefício da Assistência Social) Atende Idosos (acima de 65 anos) e Pessoas com Deficiência, que não têm renda para

seu provento, os quais são beneficiados, com transferência de um salário mínimo mensal, pelo Governo Federal.

A prefeitura, através da Secretaria de ação Social, disponibiliza técnicos especializados para o atendimento dos usuários.

Hoje no município são beneficiárias do BPC aproximadamente 100 pessoas.

• Emissão de Documentos

Município de Brejo da Madre de Deus

Nossa História Escrita com Respeito, Dignidade e Mu ito Amor! “Uma metodologia que promova o debate entre o homem, a natureza e a cultura, entre o homem e

o trabalho e entre o homem e o mundo em que vive, é uma metodologia dialógica e, como tal, prepara o homem para viver o seu tempo, com as contradições e os conflitos existentes, e

conscientiza-o da necessidade de intervir nesse tempo presente para a construção e efetivação de um futuro melhor.”

Paulo Freire 1. Assistência

Questão norteadora: Como estamos? A Secretaria de Ação Social no Município do Brejo da Madre de Deus vem buscando

sistematizar as ações da Proteção Social Básica e da Proteção Social Especial e sua transversalidade com as ações que envolvem a criança, o adolescente, o idoso, a juventude e a família, como também as situações de preconceito, de intolerância, sejam elas de natureza religiosa, de gênero, de etnia, de orientação sexual, ou política. Tem procurado contribuir com a qualificação dos serviços de maneira que possa oferecer à população do Brejo da Madre de Deus maiores e melhores condições de enfrentamento das situações de vulnerabilidade e risco. Sonia Gerner /Secretária de Assistência Social NOSSA MISSÃO “Assegurar um acompanhamento e monitoramento de qualidade, garantindo um compromisso na efetivação da postura ética da nossa profissão e do respeito ao próximo”.

História da Assistência Social no Município • Em 1996, foi implantado no Município o Conselho Municipal de Assistência Social, que no

exercício de suas atividades, reunia-se apenas para definir distribuição de cesta básica e encaminhar a população para orientações referentes à aposentadoria.

• Apenas em 2001, foi implantada a Secretaria de Assistência Social do Município. A partir de então, a assistência passou a ser oferecida à população como política pública de defesa e garantia de direitos.





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• Em 2005, conforme a PNAS, foi implantado, com recursos próprios, o primeiro CRAS no interior de Pernambuco, localizado no Distrito de São Domingos.

2. Programas / Projetos / serviços prestados no dia a dia: Proteção Social Básica CRAS Programas desenvolvidos no Município:

• Programa Bolsa Família • Programa de Atenção à Criança – PAC • Programa Agente Jovem de Desenvolvimento Social e Humano • Programa Vida Nova – Centro da Juventude • Programa de Inclusão Digital - Telecentro (Em fase de implantação) • Programa de Inclusão Produtiva (Em fase de implantação) • Projeto Costurando a Cidadania (Em fase de implantação)

Projetos

• Projeto Juventude Cidadã de Pernambuco • Projeto Boa Morada • Projeto Cidadania em Ação: Emissão de Documentos

Serviços • Atendimento Psicossocial • Atendimento Jurídico • Concessão dos Benefícios Eventuais

Programa de Atenção à Pessoa Idosa – API Programa Prefeitura nos Sítios Programa Habitacional Carta de Crédito – Recursos d o FGTS – Operações Coletivas Proteção Social Especial

• CREAS e RECRIANDO • PETI – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil

• Projeto Criança Cidadã

Município de Sairé Assistência

Considerando a realidade e estrutura institucional, registram-se os avanços e conquistas do trabalho realizado em prol dos diversos segmentos populacionais (idosos; pessoas com deficiência; crianças; adolescentes etc..). Assim, os serviços socioassistenciais passaram a ter um novo desenho com a PNAS, permitindo uma nova forma de perceber o indivíduo em sua totalidade através do contexto da “família”, bem como, a partir da descentralização do sistema garantiu-se a implementação da Assistência Social e maior autonomia da gestão municipal.





34

Programas / Projetos / serviços prestados no dia a dia:

*Apoio a Pessoa Idosa (Atendimento/encaminhamentos, grupo de convivência e garantia de direitos). *Apoio a Pessoa Portadora de Deficiência (Atendimento/encaminhamentos e garantia de direitos) *Apoio a jovens, crianças e adolescentes. (Acompanhamento, atendimento/encaminhamentos, garantia de direitos etc.). PETI – PROJOVEM – CRECHE *PAIF/CRAS (Atendimento / acompanhamento e encaminhamentos as famílias da área de abrangência do CRAS) *Geração de Renda (Capacitação através da realização de cursos profissionalizantes) No cotidiano :

• Atendimento ao público para os diversos tipos de atendimento; • Atendimento social e/ou psicossocial local, bem como através de solicitação do

Ministério Público; • Encaminhamento para concessão do BPC e Passe Livre; • Emissão de documentos (Carteira Profissional e Identidade); • Realização de campanhas, eventos e palestras sócio-educativas; • Acompanhamento sistemático dos serviços oferecidos e outros...

Funcionamento da Equipe de Assistência (composição, articulação, procedimentos):

1. Composição do quadro funcional envolvido na Assi stência Social

01 Secretária de Assistência Social 01 Assessor de Gabinete 01 Zeladora 01 Coordenador do Programa Bolsa Família 03 Auxiliares administrativos (01 para o Bolsa Família, 01 para serviços diversos e 01 responsável para emissão de Carteira de Identidade). 02 Assistentes Sociais 01 Coordenador Administrativo do PETI 06 Monitores do PETI - Programa de Erradicação do Trabalho Infantil 01 Arte educador do PETI - Programa de Erradicação do Trabalho Infantil 01 Oficineiro do PETI - Programa de Erradicação do Trabalho Infantil 01 Coordenador do CRAS 01 Zelador do CRAS 02 Auxiliar administrativo – CRAS 02 Agentes sociais - CRAS 01 Assistente Social – CRAS 01 Psicólogo – CRAS 01 Orientador Social – PROJOVEM





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Planejamento (freqüência, procedimentos, avaliação, relação com o cotidiano, dificuldades):

As ações são planejadas de forma sistemática, mensalmente, trimestralmente e/ou semestralmente, considerando a especificidade de cada programa/projeto e/ou serviço oferecido conforme realidade vivenciada. O acompanhamento é realizado através de encontros e reuniões internas com o gestor municipal e equipe envolvida de forma construtiva e avaliativa, bem como mediante relatório mensal encaminhado ao gestor municipal que tem como objetivo apresentar, acompanhar e registrar as ações realizadas.

Integração entre as ações:

O município, em conformidade com a Política de Assistência Social, vem buscando implementar os serviços oferecidos através de uma maior articulação municipal em seus diversos setores de forma integrada numa perspectiva de fortalecer o conhecimento de todos, a nível populacional, possibilitando o acesso a informação e garantindo o direito do cidadão.

Município > Integração com Secretarias e Departamentos Municipais, Conselho tutelar, Ministério Público, Igrejas, Associações etc.

Dificuldades (infra-estrutura, pessoal, orçamentári a, administrativa):

Como todo e qualquer município de pequeno porte, torna-se difícil a estruturação geral para concretizar algumas ações adequadamente, porém prevalecendo sempre o desejo de querer fazer acontecer e agir. Assim, na medida do possível, o município vem ampliando suas funções com retorno positivo às necessidades apresentadas.

• Infra-estrutura : Ainda necessita de melhoria em alguns setores, porém buscando

mostrar a necessidade apresentada em prol de uma melhor estruturação a nível municipal.

• Pessoal: Com apoio financeiro através de recurso Federal e Estadual, o município vem ampliando o quadro funcional o que permite a consolidação de determinadas ações.

Conselhos / articulação:

Conselhos Municipais: • Conselho Municipal de Assistência Social • Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente • Conselho Tutelar • Conselho Municipal de Educação • Conselho Municipal de Saúde • Conselho Municipal de Alimentação • Conselho do FUNDEB • Conselho do Idoso (em tramitação)

Acontece de forma integrada, porém buscando aprimorar e aperfeiçoar o trabalho realizado em prol da implementação, conhecimento e capacitação dos membros inseridos no sistema, salientando as dificuldades vivenciadas mediante realidade local.

FMAS / dotação / valor médio anual:

Sim.





36

O FMAS (Fundo Municipal de Assistência Social) foi criado em 14 de julho de 1997, estabelecido pela Lei n° 1050. Previsto em Lei orçamentária / Estabelecido o valor de R$ 445.000,00

Captação de Recursos / elaboração de projetos / res ponsabilidades:

Sim. Mediante conhecimento de editais/convocação, bem como outros processos que venham beneficiar o usuário da Assistência Social. A elaboração é realizada após conhecimento e avaliação da equipe profissional para o direcionamento à equipe técnica (Assistente Social, Psicólogos e coordenadores) envolvidos na Assistência Social.

SIGAS (conhecimento e alimentação do sistema):

• Conhecemos e recentemente o município participou de uma capacitação, que oportunizou e possibilitou manter o “sistema” devidamente alimentado.


Sim. Em conformidade com a Política de Assistência Social o trabalho é realizado fundamentalmente com foco na “família”, onde se percebe e compreende o indivíduo em todo seu contexto, numa visão social capaz de identificar os diversos aspectos, procurando entender as forças e fragilidades que estão inseridos.

CRAS / atividades desenvolvidas:

Sim. (existe um CRAS no município de Sairé) O trabalho é realizado por uma equipe multiprofissional, composta por Assistente Social, Psicólogo, Coordenador, Auxiliar administrativo, Agentes sociais. Principais ações Entrevistas, visitas domiciliares, realização do cadastro sócio-familiar, atendimento social e/ou psicossocial, realização de cursos profissionalizantes, grupos de convivência,

Ações intersetoriais da secretaria de assistência e outras secretarias municipais:

A Secretaria Municipal de Ação Social tendo como objetivo fortalecer e consolidar a Assistência Social no município, vem realizando um trabalho integrado com as demais Secretarias municipais de forma bastante participativa, facilitando o acesso do usuário aos serviços oferecidos.

Ex: • Integração para o cumprimento das condicionalidades do Programa Bolsa Família;

(Saúde/Educação). • Realização de Trabalho Social integrado com obras realizadas no município; • Participação em campanhas sócio-educativas; • Parcerias com Ministério Público, Conselhos Municipais e Instituições Não

Governamentais; • Integração sistemática com os Programas/Projetos e Serviços municipais na área

da Assistência Social.





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Município de Gravatá

HISTÓRICO DO MUNÍCIPIO • Antes da PNAS, o município desenvolvia ações assistencialistas, tais como:

distribuição de cesta básica, enxovais etc. Hoje o trabalho é desenvolvido a partir de programas e projetos.

Programas

• Bolsa Família; • PETI; • PROJOVEM; • CRAS.

Serviços Prestados

• Encaminhamento para rede socioassistenciais; • BPC; • Assistência ao idoso; • Assistência a criança (creche); • Distribuição de sopa; • Diversos cursos para as famílias atendidas pelo Bolsa; • Diversos cursos para jovens e adolescente.

Equipe

• Secretário da Assistência Social • 03-Psicólogos • 03-Assistentes Sociais • 01-Coordenadora do PETI • 01-Coordenadora do Bolsa Família • 01-Coordenadora do CRAS • 02-Secretarias • 03- Digitadores • 02- Recepcionistas • 02- Agentes administrativos • 04- Auxiliares de serviços gerais • 02-Técnicos agrícolas

Ações planejadas

• As ações são planejadas no início do ano através de reuniões e diagnósticos das necessidades da população.

• Essas ações são acompanhadas através de reuniões ordinárias.





38

Conselhos existentes • CMAS (Conselho Municipal de Assistência Social); • CMDDCA (Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do

Adolescente); • CMS (Conselho Municipal da Saúde); • CMME (Conselho Municipal da Merenda Escolar); • Conselho Tutelar. Os trabalhos com os conselhos acontecem de forma regular e integrada apoiando-os tecnicamente e promovendo a articulação com as instituições da comunidade local.

Fundo Municipal da Assistência Social

• Existe o Fundo Municipal de Assistência Social que possui dotação orçamentária própria.

SIGAS • O município trabalha com o SIGAS, alimentando-o de forma permanente com as

informações sobre os Conselhos, entidades e outras informações. Ações de Assistência a Família

• O município trabalha focando a família através do CRAS, realizando palestras temáticas, diversos cursos, atendimentos e visitas;

• Junto ao Conselho Tutelar - acompanhamento e visita às famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade ou risco;

• Acompanhamento às famílias beneficiadas do Bolsa Família. Atividades desenvolvidas - CRAS

• Recepção e cadastramento; • Entrevista familiar; • Visita domiciliar; • Campanha socioeducativa; • Atendimento psicossocial; • Cursos de geração de renda: crochê, fuxico, reciclagem; • Reuniões Comunitárias; • Articulações e fortalecimento de grupos sociais locais; • BPC nas escolas; • PROJOVEM.





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Município de São Caetano O município apresentou as ações da assistência tendo como base os dados do Relatório

de Monitoramento e Avaliação do governo estadual

Dados extraídos do Relatório de Monitoramento e Ava liação sobre o município realizado pelo governo do estado

ANO 2003/2004 ANO 2005/2006

NOME DA SECRETARIA AÇÃO SOCIAL (Pontual, não é política pública

de direito)

NOME DA SECRETARIA SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

(política Pública junto à Saúde e Seguridade Social)

PAPEL DE GESTOR Descreve qual seria o papel, não define a gestão

em São Caetano.

PAPEL DE GESTOR A gestão compreende e cumpre com os instrumentos legais e

normativos da PNAS. Destacando-a como marco legal na EFETIVAÇÃO E EFICÁCIA DA POLÍTICA PÚBLICA.

Ex.: Implantação do Conselho Tutelar.

CONTROLE SOCIAL Exercido pelo Conselho Municipal de Ação

Social; descreve suas atribuições e não avalia o seu funcionamento.

É descrito em negrito que o município não tem constituído o Conselho Tutelar e o Conselho

Municipal da Criança e do Adolescente

CONTROLE SOCIAL Consta no relatório as reuniões mensais do Conselho

Municipal de Assistência Social “espaço para as discussões, aprovações e deliberações da Política

Municipal de Assistência Social”

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Não foi mencionada no relatório. NÃO HAVIA SEDE PRÓPRIA!

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Sede própria com boa infra-estrutura para

funcionamento.

Programas Federais da Assistência Social no Municíp io: PETI Meta Conveniada: 150 Meta Executada: não implantado PAC Meta Conveniada: 150 Meta Executada: 70 IDOSO Meta Conveniada: 50 Meta Executada: 40





40

BPC Meta Conveniada: 258 Meta Executada: 258 Outras considerações sobre os programas / Relatório 2003/2004

• PAC: necessidade de executar a meta conveniada, além de assegurar à Equipe Técnica, fornecimento do fardamento, investimentos em materiais didáticos e pedagógicos etc.

• O Programa do IDOSO é desenvolvido com as equipes da Secretaria de Saúde, dispondo de: Assistente Social, Fisioterapeuta, Psicólogo e Enfermeiro.

• BPC: programa atende a meta programada. • BOLSA FAMÍLIA: em São Caetano, o cadastro foi realizado por uma equipe do IBGE, sob

a responsabilidade da Secretaria de Ação Social. Foram cadastradas 2.445 famílias, dessas 1.774 receberam o benefício. O relatório aponta o alto número de denúncias recebidas do cadastro dessa gestão e orienta o novo gestor a proceder uma revisão emergencial

O relatório também apontou uma relação de Pendências de prestação de contas e documentos do município, tais como:

• Prestação de contas referente ao BPC III etapa- 2002; • Acompanhamento físico das ações continuadas dos meses de

outubro/novembro/dezembro de 2004; • Relatório de gestão 2003.

O relatório de monitoramento finaliza solicitando ao novo gestor um aprofundamento do que é a política nacional de assistência social. O relatório de gestão / 2004 elaborado pela SMAS de São Caetano contradiz o relatório apresentado pelo governo estadual, visto que:

• Assegura o cumprimento das metas do PAC; • Informa o funcionamento regular do Programa Bolsa Família; • Indica as reuniões trimestrais do Conselho Municipal de Assistência Social, quando a lei

determina reuniões mensais; • Aponta ser insuficiente o número de funcionários, os recursos financeiros, a falta de sede

própria, porém afirma que “a Secretaria de Ação Social do Município de São Caetano, vem sendo marcada por grandes avanços na área social”.

A Assistência Social no Município de São Caetano 20 03 / 2004 Equipe Técnica:

• Secretária de Ação Social: 01 • Psicóloga: 01 • Diretora Social: 01 • Agentes Sociais: 04

Total de servidores: 07 A Assistência Social Hoje em São Caetano A Equipe Técnica e de Apoio da Secretaria de Assistência Social é composta por 78 pessoas. Distribuição da equipe técnica e de apoio por setor es:

• Proteção Social Básica: Nível Central (SMAS): 14 pessoas CRAS sede: 10 pessoas





41

PROJOVEM adolescente: 14 pessoas • Proteção Social Especial:

CREAS sede: 07 pessoas Monitores do PETI: 05 pessoas Oficineiros: 04 pessoas Centro da Juventude: 14 pessoas

Relação do pessoal da SMAS de São Caetano Nível Central

• 01 Secretária Municipal de Assistência Social • 01 funcionário responsável pelo Depto. de Compras • 01 Agente Administrativo • 01 Agente Social • 01 Coordenador do Programa do Leite • 02 funcionários do Programa do Leite • 02 Monitoras do PAC e apoio geral • 01 Recepcionista • 01 Secretária • 02 Motoristas • 01 Auxiliar de Serviços Gerais

TOTAL: 14 pessoas Centro de Referência da Assistência Social - CRAS

• 01 Coordenador • 01 Assistente Social • 02 Psicólogas • 02 Recepcionista • 01 Agente Social • 01 Coordenadora do Cadastro Único • 01 Cadastrador / Sistema de Informação • 01 Auxiliar de Serviços Gerais • TOTAL: 10 pessoas

PROJOVEM

• 08 Orientadores Sociais • 06 Oficineiros • TOTAL: 14 pessoas

Obs.: Sobre o Centro de Inclusão Produtiva • Equipamentos disponíveis: 30 máquinas de costura; • Objetivo: Curso de capacitação e Formação de Cooperativa; • Pessoas capacitadas: 15 • Pessoas em capacitação: 40

Centro de Referência Especializado da Assistência S ocial - CREAS Sede CREAS

• 01 Assistente Social • 01 Psicóloga





42

• 02 Educadores Sociais • 01 Agente administrativo • 01 Auxiliar de Serviços Gerais • 01 Motorista

TOTAL: 07 pessoas Sede Centro da Juventude (Co-financiamento Estadual )

• 01 Coordenador • 01 Assistente Social • 01 Psicólogo • 02 Agentes Sociais • 02 Educadores Sociais de Ética e Cidadania • 01 Agente Administrativo • 01 Monitor de Esporte • 01 Instrutor de Música • 01 Instrutor de Informática • 01 Instrutor de Perna de Pau • 01 Motorista • 01 Merendeira • 01 Auxiliar de Serviços Gerais

TOTAL: 15 pessoas Monitores do PETI:

• 02 Monitores da Zona Urbana • 03 Monitores da Zona Rural (Santa Luzia, Maniçoba e Tapiraim) • 04 Auxiliares de Serviços Gerais

Oficineiros do PETI: • 01 Esporte • 01 Capoeira • 02 Música

TOTAL: 13 pessoas

GRÁFICO COMPARATIVO SOBRE A EQUIPE TÉCNICA DA ASSISTÊNCIA SOC IAL (GESTÃO ANTERIOR E ATUAL )

0

20

40

60

80

Nº DE FUNCIONÁRIOS

2004 2007 2008

ANO

EVOLUÇÃO DA EQUIPE DA SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

GESTÃOANTERIOR

GESTÃO ATUAL





43

SETOR 04

Setor 01

Enxoval Remédio

Recepção

Setor 02

Secretaria de Ação Social Sec. Maria das Dores de Oliveira Santos

Setor 03

Assistência Social INSS

ORGANOGRAMA DA SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 199 7

A PNAS E A SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE SÃO CAETANO

I

PROGRAMA DO LEITE

GESTANTES, NUTRIZES E CRIANÇAS (05 ANOS)

AUXÍLIO FUNERAL

MEDICAMENTOS CONTROLADOS

COLCHÕES

CREAS

PROGRAMA ACOLHER

PETI

RURAL URBANO

CENTRO DA JUVENTUDE

COMDICA SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSITÊNCIA SOCIAL

PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE

MÉDIA COMPLEXIDADE

SUAS CONTROLE SOCIAL

CMAS

C. DA PESSOA PORTADORA DE

DEFICIÊNCIA

CRAS

BENEFÍCIOS EVENTUAIS

BPC

PPD PI

BOLSA FAMÍLIA

PAC

PR. DE ATENÇÃO AO IDOSO

CONVÊNIO ÓTICA

LAFEPE

TIJOLOS

ENXOVAL DE BÊBE

CADEIRA DE RODAS

NEBULIZADORES

PROJOVEM ADOLESCENTE

CENTRO DE INCLUSÃO

PRODUTIVA





44

Investimentos na área social

0,00100.000,00200.000,00300.000,00400.000,00500.000,00600.000,00700.000,00800.000,00900.000,00

1º ano(2003)

3º Ano(2005)

5º Ano(2007)

Gestão Anterior

Gestão Anterior

Gestão Atual

Gestão Atual

Anos anteriores Gestão atual

Ano de 2003: 329.649,91 Ano de 2004: 286.559,64

Ano de 2005: 439.788,71 Ano de 2006: 705.970,91 Ano de 2007: 858. 768,93

Benefícios concedidos na área social / Benefícios E ventuais

Gestão anterior • Medicamentos: 2.100 • Projeto ver Melhor: 190 • Distribuição de Peixes: 15.000 Kg • Cestas Básicas: 3.000 • Enxoval de Bebê: 600 • Auxílio Funeral: 60 • Ajuda financeira: 1.400

Gestão atual • Peixe: 16.000 Kg • Colchões: 200 • Tijolos: 170.000 • Auxílio funeral: 120 • Enxovais de bebês: 200 • Documentação: 300 (2ª via de certidão de nascimento) • Portas: 15 • Nebulizadores: 45 • Cadeiras de Rodas: 24 • Cobertores: 100 • Cestas básicas: 9.000 • Óculos: 400





45

Medicamentos: 700 beneficiários/mês (alguns desses beneficiários recebem 3 tipos de medicamentos, o que resulta em aproximadamente 21.000 medicamentos ao mês).

Recursos Provenientes do Governo Estadual e Federal

Gestão anterior (ANO 2004) Gestão atual (ANO 2006)

• Governo federal CRIANÇA: R$ 15.600,00 IDOSO: R$ 3.636,00 TOTAL: R$ 19.236,00

• Governo estadual BPC: R$ 880,00

Total R$ 20.116,00

• Governo federal CRIANÇA: R$ 17.806,80 IDOSO: R$ 3.200,00 CRAS: R$ 63.544,26 BOLSA FAMÍLIA (IGD): R$ 66.993,06 CREAS: R$ 39.496,53 PETI: R$ 78.407.61

Total R$ 269.448,26[

• Governo estadual / convênios Aquisição de equipamentos: R$ 4.000,00 Ações de média complexidade (abuso e exploração sexual) R$ 40.000,00 BPC: R$ 880,00

Total: R$ 44.880,00 Total Geral: R$ 314.328,26

0,0050.000,00

100.000,00150.000,00200.000,00250.000,00300.000,00350.000,00

RECURSOS

2004 2006

ANO

COMPARATIVO DOS RECURSOS FEDERAIS E ESTADUAIS

GOVERNOFEDERALGOVERNOESTADUALTOTAL GERAL





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Dados extraídos do relatório de monitoramento e ava liação sobre o município realizado pelo governo do estado (2005/2006) Proteção Social Básica Centro de Referência da Assistência Social – CRAS

• Apontado como “porta de entrada dos usuários a rede de proteção social do SUAS”; • Atua na prevenção de situações de risco social dos usuários atendidos (população em

vulnerabilidade social / carente), através do atendimento psicossocial e pedagógico, realizado por equipe técnica qualificada e em número suficiente ao desenvolvimento dos serviços de sua competência;

• A Equipe técnica do CRAS é composta por Coordenadora com formação em pedagogia, 2 Psicólogas, Assistente Social, Agente social, Auxiliar Administrativo e Auxiliar de Serviços Gerais, a qual atende integralmente ao GUIA de Orientações de CRAS (MDS/SUAS);

• Sobre a estrutura de funcionamento o “CRAS foi instalado no Centro do município estrategicamente, para atendimento ao público alvo da Assistência Social”; apresentando “boa estrutura física, bom número e adequação de ambientes, propiciando à acolhida e o acesso à pessoa com deficiência”.

• Sobre o Trabalho Social com as famílias, o relatório aponta a realização de atendimentos individuais, de escuta, de orientações e encaminhamentos, além da realização de encontros socioeducativos com famílias e a promoção oficinas para geração de renda, atendendo a “perspectiva de inserção produtiva”.

• Sobre as ações executadas, o relatório aponta o trabalho com “idosos, crianças, pessoas com deficiência, BPC, Bolsa Família, etc.”.

• Sobre o Bolsa Família, o relatório destaca que atualmente o programa possui 6.534 famílias cadastradas, sendo 4.601 já beneficiadas. Na gestão anterior o número de famílias cadastradas eram 2.445 e beneficiado apenas 1.774 famílias.

• O relatório ressalta a “eficiência, eficácia e efetiva implantação/implementação do CRAS, contribuindo com a consolidação do Sistema Único de Assistência Social – SUAS”.

Gestão de Benefícios Eventuais

• O município, através de decreto, regulamenta os benefícios eventuais aprovados por lei municipal;

• Os benefícios eventuais são atendidos e cadastrados no CRAS que, mediante critérios e visitas domiciliares, são encaminhados a Secretaria de Assistência Social para estudo final

0

2.000

4.000

6.000

8.000

GESTÃOANTERIOR

GESTÃOATUAL

PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA

CADASTRADO

BENEFICIADO





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e possível concessão, atendendo ao princípio de promoção social com objetivo de superação da vulnerabilidade, conforme manda a lei.

Proteção Social Especial de Média Complexidade - CR EAS

• O município de São Caetano é apontado no relatório como sendo o 1º a implantar um CREAS na região do Agreste Central;

• O relatório recomenda que o CREAS de São Caetano se torne referência para região, destacando o trabalho de erradicação do trabalho infantil e o trabalho de enfrentamento e combate ao abuso e exploração sexual;

• Ressalta com destaque as atividades desenvolvidas no Centro de Referência, dentre elas as atividades lúdicas, esportivas e recreativas, realizadas pelos educadores sociais, além do atendimento psicossocial as vítimas de violência (em especial a violência sexual) e seus familiares, com acompanhamento sistemático.

Principais Desafios para o Município

• Tornar-se referência na implantação do CREAS, numa perspectiva de abrangência regional;

• Regulamentar o FMAS como unidade orçamentária; • Apoiar e fortalecer todas as Instâncias do Controle Social.

Para Refletir... “Às portas do século XXI, amargamos ainda a triste realidade de um grande contingente de pessoas a quem falta o absolutamente necessário ao atendimento das necessidades essenciais básicas. O espantoso desenvolvimento tecnológico nos diversos setores de produção, dá ao homem a tremenda consciência de que ele tem, se quiser, as condições para eliminar a miséria em suas múltiplas e degradantes formas”.

Dom Hélder Câmara, 1987.





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Município de Riacho das Almas

Programas e Projetos da Secretaria Municipal de Ass istência Social Riacho das Almas.

Programa de Apoio a Criança de 0 - 6 Anos – PAC

• Creche Mãe Rainha atende a 360 Crianças de 0 a 6 Anos. Centro de Convivência dos Idosos - CCI

• Repasse de recursos pelo governo federal referente a 60 idosos. • São atendidos mais de cem idosos no centro de convivência dos idosos, com atividades

sócioeducativa, religiosa, cultural e médico geriatra quinzenalmente. Benefício de Prestação Continuada - BPC

• 186 – Pessoas Portadoras de Deficiência - PPD • 106 – Pessoa Idosa – PI

Programa de Erradicação do Trabalho Infantil – PETI .

• 125 metas programadas pelo governo federal que foram executadas. • Atividades sócioeducativa para crianças entre 07 a 16 anos com o objetivo de erradicar o

trabalho infantil. • 01 Núcleo Cidade • 03 Monitoras • 01 Coordenadora • 02 Merendeiras

Benefícios Eventuais: Ataúde; Material de Construção; Remédios; Óculos; Cadeiras de Rodas e

Outros programas destinados as famílias carentes de acordo com a Lei Municipal Nº. 79/00.

Parcerias

Governo Estadual Programa Leite Para Todos onde são atendidos em qua tro associações do município : • Associação Brasília Teimosa / Rua São Sebastião / 100 beneficiários. • Associação de Moradores do Sítio Bento / 72 beneficiários. • Associação dos Pequenos Produtores Rurais Artesãos em Cipó / Vila do Vitorino / 42

beneficiários. • Associação dos Pequenos Produtores Rurais de Guaritas / 74 beneficiários

CADASTRO ÚNICO DO GOVERNO FEDERAL B. FAMÍLIA / PETI / CARTEIRA IDOSO / PROGRAMA DO LEITE/ AGENTE JOVEM Domicílios cadastrados: 4.578

BOLSA FAMÍLIA Outubro 2003

• Famílias confirmadas 1. 400 Maio de 2008 • Famílias confirmadas 3.703





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Projeto Juventude Cidadã para jovens entre 16 a 24 anos com os seguintes cursos: • Pintor: 30 alunos • Manutenção de Edificação: 30 alunos • Operador de Micro: 30 alunos

Governo Municipal • Ação realizada com integração entre as secretarias de educação, assistência social e

saúde. • Projeto Movimento para idosos com atividades físicas, aferição de pressão e

acompanhamento médico. Capacitação e Geração de Renda Cursos profissionalizantes para os beneficiários do Programa Bolsa Família:

• Curso de Cabeleireiro - CRAS • Curso de Corte Costura - CRAS • Curso de Corte Costura - Sítio Salgado • Curso de Costura Industrial - CVT

Centro de Referência de Assistência Social – CRAS.

• Público Alvo: famílias em vulnerabilidade social e risco • Atividades desenvolvidas: cadastramento das famílias; trabalho psicossocial; palestras

sobre os programas sociais; acompanhamento e encaminhamento familiar. • Profissionais: 01 assistente social; 01 psicólogo; 01 coordenadora.

Projetos em andamento

• BPC Escola - tem como objetivo a inclusão de jovens deficientes na escola, com acompanhamento e monitoramento, entre as secretarias municipais.

• PROJOVEM Adolescente - onde serão atendidos Jovens de 15 a 17 anos, em 4 coletivos, com oficinas e orientador social.

• Projeto de Inclusão Produtiva - tem como objetivo a qualificação profissional para a geração de renda das famílias beneficiárias do Programa Bolsa família.

Controle Social

• Conselho Municipal da Assistência Social; Conselho Municipal de Direito da Criança e do Adolescente; Conselho do Idoso; Conselho Tutelar; Comissão de Erradicação do Trabalho Infantil; Comissão Municipal de Emprego; Sociedade.





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b) Estudo de Caso / Situações Fictícias Com base nos conceitos da

Interdisciplinaridade, Intersetorialidade e Integralidade foram apresentadas situações fictícias ao grupo, que se redistribuiu em dois subgrupos e analisaram as situações 3 e 4, construindo alternativas para o encaminhamento da situação apresentada. Propomos a análise desses três conceitos avaliando como eles são vivenciados no cotidiano das práticas dos profissionais da assistência. A atividade foi bem acolhida, foram identificadas algumas dificuldades para a realização da mesma como mostra as seguintes falas:

...“Existem vários caminhos que podem ser dados a cada situação”, “não conhecemos a rede para poder definir os encaminhamentos”. Mesmo assim, a atividade foi realizada, apresentada em uma plenária com todos os participantes e postas às reflexões como:

• Como privilegiar a articulação entre os serviços de proteção básica e especial? • Como olhar para as famílias e ver nelas limites e potencialidades? • A construção das respostas deve ser feita pelos técnicos ou em conjunto com as famílias? • A demanda visível às vezes não é a demanda real da família.

O exercício serviu para valorizar a importância de se concretizar, na prática, os conceitos postos, visto a quantidade de articulações necessárias na definição dos encaminhamentos, favorecendo a intersetorialidade e integralidade. A ausência do olhar de outros técnicos como os psiquiatras e juristas, favoreceu também o conceito da interdisciplinaridade. A atividade seguinte, a escolha das ações prioritárias para 2009, foi realizada em plenária, antes porém, o grupo apontou questões que deveriam ser trabalhadas considerando: a situação atual; onde os municípios pretendem chegar e como fazer para chegar lá. O planejamento realizado pelo grupo foi compactado com os demais planejamentos e aparece como produto no item a seguir.

2.3. Ações Prioritárias para 2009

As ações prioritárias foram trabalhadas em plenária com todos os participantes da

capacitação divididos anteriormente em grupos de trabalho. A plenária teve início com a leitura do texto da poesia do Abraço, com o objetivo de criar um ambiente de fraternidade e integração entre os participantes. Em seguida, foi revisto o contrato de convivência, elaborado no início da capacitação e confirmados os acordos iniciais.

Por opção metodológica, o grupo foi mais uma vez dividido em três subgrupos para elaborar o planejamento das ações para RD Agreste Central, considerando os conceitos de Interdisciplinaridade, Intersetorialidade e Integralidade.

Para subsidiar a escolha das ações socioassistenciais prioritárias, os grupos consultaram um painel contendendo as definições da VII Conferência Estadual de Assistência Social e os





51

dados apresentados no Diagnóstico da Assistência Social de Pernambuco elaborado pela SEDSDH.

Após os debates e reflexões nos subgrupos, estes retornaram a plenária para juntos consensuar quais ações deveriam estar contidas nos planejamentos municipais de 2009 contemplando as necessidades locais, porém, sem perder de vista as demandas da RD em sua totalidade. A partir das contribuições foram selecionadas as seguintes ações:

Painel das Prioridades Monitoramento e avaliação das ações

Implementação do CRAS rural

Ampliação da oferta de serviços para pessoas com de ficiências e idosos com qualidade.

Estabelecimento das metas intersetoriais com recurs os garantidos no PPA, LDO, OGM e LOA

Identificar, promover e acompanhar as famílias em s ituação de vulnerabilidade e risco social





52

6%14% 31%

69%

Ampliação doConhecimentosobre a PNASArticulaçõesIntermunicipais

Na MetodologiaAplicada

NÃORESPONDEU

11%

86%

3% Sim

Não

Parcialmente

3. AVALIAÇÃO DO PÓLO GRAVATÁ

A avaliação a seguir apresentada compreende a sistematização das respostas obtidas com os participantes do encontro, pois a cada um foi entregue, juntamente com o material didático, uma ficha contendo várias perguntas que versavam desde a estrutura do evento até os conteúdos e desempenho da equipe técnica. 60 Participantes 35 Avaliações Respondidas

1. EXPECTATIVA � No tocante a esta capacitação, suas expectativas foram atendidas?

Sim 30 Não 1 Parcialmente 4 NÃO RESPONDEU 0

� Se sim, em quais aspectos?

Ampliação do conhecimento sobre a PNAS 11 Articulações intermunicipais 24 Metodologia aplicada 2 NÃO RESPONDEU 5

Questão de múltipla escolha, podendo ter mais de um a resposta por participante.





53

46%

31% 29%

Articulações Intermunicipais

Novos conhecimentos e aprendizagem

NÃO RESPONDEU

86%

3% 11%

Sim

Parcialmente

Não respondeu

2. CONTEÚDO Em relação aos conteúdos trabalhados, defina as questões a seguir:

� Contribuição para a prática profissional:


� Como?

Articulações intermunicipais 10 Novos conhecimentos e aprendizagem 16 NÃO RESPONDEU 11






54

3%

54%

3%

43%

Apropriação téorico-metodologica da PNAS


Disponibilidade dos participantes para o aprendizad o

NÃO RESPONDEU

9%6%43%

51%

Legislação e prática da PNAS

Conceitos e instrumentos da PNAS

Estudos Teórico-práticos

NÃO RESPONDEU

� O que você considera mais significativo?

Apropriação Teórico - Metodológica da PNAS 15 Articulações intermunicipais 19 Disponibilidade dos participantes para o aprendizad o 1 NÃO RESPONDEU 1

� Quais conteúdos você gostaria de aprofundar nos próximos encontros?

Legislação e prática da PNAS 15 Conceitos e instrumentos da PNAS 18 Estudos teórico-práticos 2 NÃO RESPONDEU 3







55

43%

54%

3%

OTIMA BOA RUIM

43%

57%OTIMO

BOM

3. METODOLOGIA E ESTRUTURA

� Como avalia a metodologia utilizada?

Ótima 15 Boa 19 Ruim 1

• Como avalia o desempenho das facilitadoras?

Ótimo 20 Bom 15 Ruim 0





56

3%

0%

0%

0%

11%

86%

1

2

3

4

5

NÃO RESPONDEU:

3%26%

71%

OTIMO

BOM

RUIM

� Avalie o local e as condições de realização desta capacitação.

Ótimo 25 Bom 9 Ruim 1

4. PARTICIPAÇÃO

Para as questões a seguir avalie pontuando de 1 a 5.

� Como avalia o seu interesse em relação às atividades desenvolvidas?

Nota 1 0 Nota 2 1 Nota 3 0 Nota 4 4 Nota 5 30 Não Respondeu 0





57

0%

0%

0%

25%

46%

29%

1

2

3

4

5

NÃO RESPO

NDEU:

46%

40%

14%

0%

0%

0%

1

2

3

4

5

NÃO R

ESPONDEU:

� Como avalia as suas contribuições nos trabalhos do grupo?

Nota 1 0 Nota 2 0 Nota 3 9 Nota 4 16 Nota 5 10 NÃO RESPONDEU 0

� E a participação dos outros integrantes do seu grupo?






58

3.1 SUGESTÕES PARA AS PRÓXIMAS CAPACITAÇÕES Que haja mais capacitações; Menor intervalo de tempo entre as capacitações; Projetos/Programas Sociais; Recursos Financeiros; Documentos de novas ações para setores municipais; Avaliações dos trabalhos desta capacitação, quais ações foram desenvolvidas em seus respectivos municípios; Que seja construtiva como essa foi e que possibilite a continuidade desse trabalho; Capacitação para os Prefeitos com a parceria da AMUPE; Que a capacitação seja de uma semana; Apropriação dos municípios a respeito da forma de acompanhamento às famílias; Melhores e satisfatórias maneiras de agir e subsidiar os idosos e portadores de necessidades especiais; Abordagem de tema específico; Oficinas para elaboração de instrumentais e indicadores; Trabalhar individualmente cada município; Avisar previamente as capacitações colocando a relação nominal dos participantes; Fornecimento do material dos trabalhos desenvolvidos; O associativismo e cooperativismo para pós-curso; Plano Nacional de Convivência Comunitário; Participação de toda a equipe do CRAS para aprimoramento do trabalho em família; Participação maior do Psicólogo inclusive como facilitador; Aprofundamento de cada item; Que apresentem conteúdos relacionados a profissionais da área de Psicologia Social;





59

4. IDENTIFICAÇÃO DOS PARTICIPANTES

Mª APARECIDA DE ANDRADE (81) 9615-1838 [email protected]

ELIANE PATRICIA DA SILVA (81) 9720-0112 [email protected] Agrestina

SAMIRA Mª SANTANA DA SILVA (81) 9199-2018 [email protected]

ROZILANGE NUNES DE OLIVEIRA Alagoinha MARINALVA LOPES DO

NASCIMENTO 9168-9189

WEDLA JULIA MATIAS (81) 3739-1033 / 96827791

[email protected]

ANDREW JOSÉ DA SILVA 9602-0884 [email protected] Altinho DOUGLAS CÉSAR PESSOA DA SILVA

(81) 3739-1033 / 9620-3285

[email protected]

NEUZA Mª BEZERRA RAMOS (81) 3726-8726

NAIR RICARTE DE SOUZA 9601-7669 [email protected] Belo Jardim MAURICÉA MUNIZ FEITOSA CYSNEIRO

(81) 9203-7393 [email protected]

Mª LÚCIA DE SOUSA LEÃO 8719-6172 [email protected] Mª MICHELLE SILVESTRE DE PONTES 9178-3395 [email protected]

Mª EDNA DE OLIVEIRA 9687-5227 [email protected]

JULIANE TENÓRIO MENDES 8798-6080 / 9618-1975

[email protected]

Bezerros

KARLA VANDERLI MENDES VANDERLEI

(81) 3728-6752 / 9651-1306 [email protected]

JANAINA BARBOSA F. DE SANTANA (81) 8779-6525 [email protected] Bonito

EDJA RILENE N. DOS SANTOS (81) 9665-8800 [email protected] MARIA BETÂNIA DE MEDEIROS NOGUEIRA

(81) 9945-7495 / 3747-1190

[email protected]

MARIZA RACHEL TAVARES DE MOURA

(81) 9605-1635 / 3731-3748

[email protected] Brejo da Madre de

Deus ODÁLIA DA CONCEIÇÃO PEREIRA

(81) 8816-9489 / 9289-4896

MARIA ANDRÉA JORDANA ALVES MONTEIRO

9915-9621 [email protected]

MARIA LUZINETE RAIMUNDO (81) 3742-1482 / 8749-0189

Cachoeirinha

ANDRÉA PAULA RAIMUNDO VALENÇA SILVA 9614-9923

Camocim de São Félix

MICHELLE REGINA A. SILVA 9993-3050 [email protected]

DAYSI DE BARROS CORREIA SALGUES

(81) 3701-1883 / 96061101/ 8635-4766

[email protected] / [email protected]

ANDREA RAMOS CAMPOS GALVÃO Mª DE FATIMA B. DE BRITO FEITOSA

(81) 9152-4473 / 3701-1012

RUBIA C. CARRAZZONI DE MENEZES


Caruaru

HELENA CRISTINA N. DE ANDRADE (81) 9232-5873 [email protected]





60

SIMONE HENRIQUE CUSTÓDIO (81) 8836-5055 [email protected]

JUCILENE CARVALHO SOUZA (81) 9401-6998 / 3721-4916

[email protected]

TACIANA MEDEIRO SOARES FÉLIX 9657-1656 [email protected]

RISOMERE REZENDE 3563-9057 [email protected]

PAULO ROBERTO DE LIRA SALES (81) 8892-6598 [email protected] Gravatá

RAQUEL VIDAL NEVES (81) 8816-0924 [email protected]

CLAUDINEIDE GOMES DE ALMEIDA (87) 3794-1178 [email protected] GEIZA GORETTI ALPES DE CARVALHO

(81) 9642-2671 / 3701-3615 [email protected] Ibirajuba

SIVONEIDE EUCRIDES DA SILVA (87) 3794-1130 [email protected]

LUCIANA DE ANDRADE LIMA 9664-2281 [email protected] JOSÉ ANTONIO GUTEMBERG MINEIRO

Jataúba MÁRCIA ALEXSANDRA L. DE ALBUQUERQUE


Panelas JOSÉ ARNÓBIO DA SILVA 9684-0653

Pesqueira TALITA FERREIRA DE MELO (87) 8821-8443 [email protected] Riacho das

Almas ALANNA CRISTINA DA SILVA 3745-1490 [email protected]

MARCELA BRUNA DA SILVA (81) 3748-1110 / 9618-0295

[email protected]

ADRIANA Mª LOPES BORSELLINO (81) 3728-1110 / 9976-8011 Sairé

ELENIZE FERREIRA DE SENNA E SILVA

(81) 3748-1110 / 9651-7183


GEANE DA SILVA SOUZA (87) 9105-8582 [email protected] Sanharó

TALITA FERREIRA DE MELO (87) 8821-8443 [email protected]

MARIA SUELY MACIEL MACEDO (81) 8707-7350 [email protected] São Bento do Una MARIA DE FÁTIMA Q. DE ANDRADE (81) 8707-7343 [email protected]

Mª LÚCIA NOGUEIRA LINHARES MARQUIRU

9106-0799 [email protected] São Caetano

LILIANE SILVA PATRICIO FONSECA 9903-6093 [email protected]

SILVANA MARIANO DA SILVA (81) 3755-1104 [email protected] LUCIANA PONTES BORBA FERREIRA

8731-0771 [email protected] Tacaimbó MARIA DO CARMO RODRIGUES DE AMORIM

(81) 3755-1257 Ramal 22

[email protected]





61

PÓLO II – RD SURUBIM / AGRESTE SENTENTRIONAL 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Regiões de Desenvolvimento Agreste Setentrional Município Polo Surubim Local Hotel Cristal Período 09 a 11 de setembro de 2008 Coordenação Gênesis Valéria Rangel Facilitadoras Iracilde Souza

Tereza Lobo Palestrante Tereza Lobo

Municípios Presentes:

Bom Jardim; Casinhas; Cumaru; Feira Nova; Frei Migu elinho; João Alfredo;

Limoeiro; Orobó; Passira; Santa Cruz do Capibaribe; São Vicente Férrer;

Salgadinho; Santa Maria do Cambucá; Surubim; Torita ma.

2. DESENVOLVIMENTO DA OFICINA

Palestra de

A capacitação iniciou às 14h00, conforme estava previsto na programação. Após a

inscrição e entrega do material didático realizou-se uma plenária na qual as representações do governo do Estado e da Gênesis deram boas vindas ao grupo, descrevendo a proposta do trabalho e o roteiro das atividades que seriam desenvolvidas no seu decorrer.





62

Em seguida, cada um dos ouvintes apresentou-se dizendo seu nome, a função que exerce e o município em que está lotado.

As apresentações seguintes foram da Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos – SEDSDH sobre o desenvolvimento da Política Nacional de Assistência Social e do Sistema Único de Assistência Social – PNAS\SUAS, sobre a proposta do “Programa Todos com a Nota – Solidário” e o “Programa de Monitoramento e Avaliação“.

Além dessas, registra-se, também, a representação do Conselho Estadual da Assistência Social que recepcionou os participantes com uma mensagem de acolhimento.

Na seqüência dos trabalhos e com a finalidade de nivelar os saberes do grupo foi proferida uma palestra, seguida de debate, sobre a trajetória da PNAS/SUAS no Brasil. O debate que terminou às 17h00, contou com a participação da plenária sobre alguns pontos polêmicos trazidos pela expositora.

Em virtude de a capacitação estar programada para terminar na manhã do dia 11/09, ao término dessa atividade foi procedido a divisão dos participantes, em dois subgrupos, obedecendo ao zoneamento geográfico da região.

Após essa divisão, os trabalhos foram retomados e acordado com o grupo de continuar com as atividades constantes da Programação, até que fosse terminada a tarefa seguinte.

Os trabalhos foram reiniciados às 08h00 do dia seguinte – 10.09 – com todos os municípios presentes ao evento para realizar uma dinâmica de integração. Como técnicas de acolhimento foram utilizadas música e uma dinâmica que reuniu todas as pessoas presentes ao evento.

Para a realização da dinâmica, o público formado em círculo recebeu uma bola de sopro vazia. Foi solicitado que essa bola fosse cheia e que cada um começasse a jogá-la para o alto sem deixar que ela caísse ao chão. A brincadeira ficou muito divertida por que as pessoas tinham o cuidado com sua bola e com a bola do companheiro. Ao término da dinâmica, em avaliação geral, os participantes relatando a experiência, afirmaram a importância de se trabalhar em equipe para não deixar a “bola cair”. Em seguida, os participantes se reorganizaram nos grupos do dia anterior para realizar as atividades propostas na programação da oficina.

2.1 PLENÁRIA DE ABERTURA

CONTROLE SOCIAL

Conselhos: Espaços de deliberação e fiscalização da PNAS/SUAS e seu financiamento. Comissões : Espaços de articulação e pactuação das ações e dos recursos da PNAS/SUAS.

• CIB - Comissão Intergestora Bipartite; • CIT - Comissão Intergestora Tripartite.

Conferências Fóruns

PÚBLICO ALVO Proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e a velhice. Amparo às crianças e adolescentes carentes, atendimento às pessoas portadoras de deficiência e promoção da integração da população ao mercado de trabalho. Um Salário Mínimo mensal ao idoso e a Pessoa Portadora de Deficiência. (Constituição Brasileira. 1988. Pg. 109).





63

LOAS – 1993 REGULAMENTAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO

POLÍTICA NACIONAL DA ASSISTÊNCIA SOCIAL (VERSÃO PRE LIMINAR – 1998) PNAS/SUAS – 2005

Dimensão ética de incluir “os invisíveis” de forma coletiva; atendendo as diferenças e os diferentes, as disparidades e as desigualdades.

PÚBLICO ALVO Indivíduos e famílias em situação de vulnerabilidade e risco social; pessoas com redução de capacidade pessoal, com deficiência ou em abandono; crianças e adultos vítimas de exploração, de violência e de ameaças; vítimas de preconceitos, etnia, gênero e opção pessoal; vítimas de apartação social que lhes impossibilite sua autonomia e integridade, fragilizando sua existência – PNAS/SUAS. 2005, Pg. 34.

PNAS/SUAS

PNAS/SUAS

FAMÍLIA

Conjunto de pessoas que se acham unidas por laços consangüíneos, afetivos e, ou, de solidariedade, em situação de vulnerabilidade ou risco social.

SEGURANÇAS

Acolhida (Afeto, Abrigo,

Vestuário, Alimentação, etc.).

Convívio (viver em família

e/ou comunidade)

Sobrevivência Rendimento de

Autonomia

FUNÇÕES PNAS/SUAS

Proteção Social (Básica e Especial)

Vigilância Social (conhecimento da

realidade)

Defesa Social e Institucional (Acesso

ao C. dos Direitos)





64

TERRITORIALIDADE

• Descentralização com transferência de poder de decisão, recursos competências; • Autonomia das Administrações e de Canais de Participação Local;

ELEMENTOS DETERMINANTES PARA A REALIZAÇÃO DA TERRIT ORIALIDADE

• Integralidade; • Interdisciplinaridade; • Intersetorialidade – Atuação em redes.

PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA - CRAS Tratamento das Famílias ou Indivíduos em situação d e

• Vulnerabilidade social; • Privação (ausência de renda, precário ou nulo acesso aos serviços públicos); • Fragilização de vínculos afetivos (relacionais e de pertencimento social).

PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL Atendimento: Centro de Referência da Assistência So cial - CRAS Tratamento das Famílias ou Indivíduos em situação de:

• Risco Social; • Proteção Social de Média Complexidade (população com direitos violados, mas que os

vínculos familiares não foram rompidos). PROTEÇÃO SOCIAL DE ALTA COMPLEXIDADE Atendimento: Centro de Referência Especializada da Assistência Social - CREAS

• População com direitos violados em que os vínculos familiares foram rompidos. • Toda a Sociedade na Forma Prevista na Lei.

Fontes de Financiamento: Formas de Financiamento: Direta - Transferência de recursos (BPC, Bolsa Família, etc.); Indireta – Rede Assistencial (Programas e Projetos). Monitoramento e Avaliação: Acompanhamento sistemático das ações para superar possíveis desvios ou distorções. Observação: O representante de São Vicente Férrer esteve presente apenas no primeiro dia do encontro, não participando dos momentos de apresentação das memórias municipais, portanto este relatório não contém o registro deste município.





65

2.2. DESENVOLVIMENTO DOS TRABALHOS EM GRUPO 2.2.1. Grupo 01 Participantes

03 de Bom Jardim

04 de Casinhas

02 de Cumaru

02 de Santa Maria do Cambucá

02 de Santa Cruz do Capibaribe

04 de Surubim

02 de Frei Miguelinho

Total de participantes 19

Dinamica

Dinâmica de integração

O convite aos municípios para participar da capacitação foi seguido por um roteiro que deveria norteá-los na construção da memória relativa ao desenvolvimento da PNAS/SUAS em suas cidades.

Com o fim de sistematizar as informações trazidas e para garantir sua fidelidade, além de facilitar a compreensão do grupo sobre como a Política está sendo desenvolvida, solicitou-se que, cada município, elaborasse um painel seguindo o exemplo abaixo:

Município

Gestão Financiamento Controle Social • Equipe • Equipamento Institucional

(Infra-estrutura) • Programas / Projetos e

Serviços • SIGAS • Planejamento

• Fontes de

Financiamento • Fundos • Dotação

Orçamentária • Execução

orçamentária

• Participação social; • Conselhos formados; • Conselho Gestor e • Intersetorialidade.





66

A preparação dos painéis foi iniciada às 17h00, sendo pactuado com o grupo que essa atividade se prolongaria até que fosse terminada, o que aconteceu por volta das 20h30min.


� Respeito à fala do outro

� Pontualidade – Cumprimento do horário

� Celular no silencioso

� Procurar ser objetivo


Município de Bom Jardim

GESTÃO - Recursos Humanos Programas, Projetos e Serviços Recursos Humanos Nº. de

Profissionais Secretaria de Assistência Social

Secretária Auxiliar Coordenador Agente Administrativo

01 01 01 01

CRAS

Coordenador Assistente Social Psicóloga Auxiliar Administrativa Auxiliar de Serviços Gerais

01 01 01 01 03

PETI (14 núcleos)

Coordenador Educadores Oficineiros

01 34 13

Centro de convivência do Idoso Não informado Projovem (16 coletivos)

Oficineiro Orientadores

10 16

BINF (120 Metas - Crianças de 02 a 06 anos)

Educadores 10

Bolsa Família Coordenador Auxiliar Administrativo

01 04

Tele Centros (02) Professores 07 GESTÃO - Ações Realizadas

Atividades / Oficinas / Cursos Profissionalizantes

Produto

Casa da Cidadania RG; Carteira de Trabalho, Registro Civil. Programa de Habitação Interesse Social

Morar melhor





67

Operações Coletivas Benefício de Prestação Continuada Oficinas Dança; Capoeira; Vôlei; Música, TaeKandor;

Flauta, Crochê; Coral; Palestra Cursos de Artes e Ofícios (Centro Multicultural)

Costura, Bordado, Tapeçaria, Pintura em Tecido, Bisquit, Boneca, Crochê, Macramé, Bijouteria, Tenerife

Grupo da 3ª idade Sempre Viva, Idoso em Movimento Dormitório Municipal Projeto Gestante Feliz Entrega de enxoval;

Atividades Socioeducativas Jornada Sebrae Qualidade no Atendimento

Gestão Financeira Planejamento Estratégico Marketing Vender Melhor Vitrine Empreendedorismo Associativismo

BPC – Escola Atendimento e Inclusão do Deficiente na Escola Projeto Pacto à Diferença Centro Vocacional Tecnológico - CVT

GESTÃO Conquista Selo UNICEF

GESTÃO Instrumental Operacionalização SIGAS Cadastramento das Entidades Prestadoras de

Serviços Sociais Planejamento Plano de Ação; Avaliação e Monitoramento das

Ações. FINANCIAMENTO

Fontes de Recurso Ministério de Desenvolvimento Social; Ministério de Ciências e Tecnologia; Ministério das Cidades. Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social FEAMEPE Agência do Trabalho Financiamento municipal

Fundo Fundo a Fundo Dotação Própria

Orçamento Não informado Execução Financeira Não Informado

CONTROLE SOCIAL Conselhos Participativos Conselho Municipal da A. Social,

Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho do Meio Ambiente, Conselho de Segurança Alimentar, Conselho da Saúde,





68

Conselho da Merenda Escolar, Conselho do FUNDEB, Conselho Tutelar e Comissão de Emprego e Renda

Organização da Sociedade Civil Fundação Severino F. dos Santos; Sindicato dos Trabalhadores Rurais; Legião Assistencial Bom Jardim; Participação no Selo UNICEF, Plano Diretor..

Município de Casinhas

GESTÃO - Recursos Humanos Programas, Projetos e

Serviços . Recursos Humanos Nº. de Profissionais

Secretaria de Assistência Social Motorista 01 CRAS (2)

Coordenador Assistente Social Psicóloga Advogado Oficineiro Identificador Auxiliar Administrativa ACS

01 03 01 01 01 01 01 01

PETI (09 núcleos)

Coordenador Educadores Oficineiros

01 09 01

Pró-jovem (05 núcleos)

Orientador Social Educadores

01 05

BINF (60 Metas: Crianças de 02 a 06 anos)

Educadores 02

Bolsa Família Coordenador Auxiliar Administrativo

01 02

Tele Centros (04 Jornadas Diárias - 88 Jovens)

Professores 01

CCA Coordenador Psicóloga Educador Professor Auxiliar Administrativo

01 01 02 03 01

Centro Vocacional Tecnológico Agenda 21

Professor 02

Segurança Alimentar – Projeto Compra Direta

Nutricionista Técnico Agrícola Auxiliar de Cozinha

01 01 01





69

GESTÃO - Ações Realizadas

Atividades / Oficinas / Cursos Profissionalizantes

Produto

Projeto de Cisternas Comunitárias Programa de Habitação e Interesse Social; Melhorias Sanitárias

Benefício de Prestação Continuada Revisão e Encaminhamento ao INSS BPC na Escola Inclusão de Deficientes na Escola Oficinas Música, Educação Física; Capoeira; Dança e Teatro Cursos Profissionalizantes Costura Industrial, Bordado, Cabeleleiro, Pintura em

Tecido e Gesso, Bisquit, Velas Ornamentais, Costumização, Crochê, Vagonite, Bijouteria, Licor.

Núcleo de Idosos – BIDO (08 núcleos)

Geração de Renda, Grupo de Oração Boa Idade, Grupo de Biblioteca, Idosos em Movimento, Ações Socioeducativas.

Bolsa Família Não Informado Projeto Gestante Feliz Entrega de enxoval;

Atividades Socioeducativas Jornada Sebrae Qualidade no Atendimento; Planejamento Estratégico;

Marketing; Vender Melhor; Vitrine; Empreendedorismo; Associativismo.

BPC – Escola Atendimento e Inclusão do Deficiente na Escola Projeto Compra Direta 250 Beneficiários Centro Vocacional Tecnológico - CVT

Não Informado

GESTÃO Instrumental Operacionalização SIGAS Cadastramento das Entidades Prestadoras de Serviços

Sociais Planejamento Não Informado

GESTÃO Conquista Selo UNICEF

FINANCIAMENTO Fontes de Recurso Ministério de Desenvolvimento Social; Ministério de

Tecnologia e Comunicação; Ministério da Saúde; Ministério das Cidades; Banco Mundial, Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social; FEAMEPE; SENAC; SEBRAE; SENAR Financiamento municipal

Fundo Fundo a Fundo Orçamento Não informado Execução Financeira Gerenciado pela Gestora





70

CONTROLE SOCIAL

Gestão Participativa Conselhos Participativos Conselho Municipal da A. Social,

Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho do Idoso, Conselho de Segurança Alimentar, Conselho da Saúde, Conselho do Deficiente, Conselho da Merenda Escolar, Conselho Tutelar e Conselho de Desenvolvimento Sustentável

Organização da Sociedade Civil Comissão de Emprego e Renda, Associação dos Moradores da Lagoa da Pedra, Associação dos Moradores de Serra Verde, Associação dos Moradores e Agricultura de Chatinha, Associação dos Moradores de Vila Cheús e Maná, Associação dos Moradores de Montado, Associação dos Artesões do Município de Casinhas, Associação dos Micros-Empresários de Casinhas, Associação dos Agricultores de Lagoa Escondida, Associação dos Agricultores do Fundão de Baixo e Cima, Associação dos Produtores do Sítio Catolé, Associação dos Pequenos Agricultores de Bengala, Associação do Sítio Boi.

Município de Cumaru

GESTÃO - Recursos Humanos Recursos Humanos Quantidade de

Profissionais

Secretaria de Assistência Social

Recursos Humanos

Gestor Diretor de Assistência Coordenador de Programa e Projetos Coordenador do PBF Assistente Social Psicóloga Monitores PETI Orientadores Sociais Pró-jovem Agente Administrativo Auxiliar Serviços Gerais

01 02 02 01 01 01 01 10 07 02 04

GESTÃO - Equipamentos Institucionais Secretaria de Assistência Social e Trabalho; CRAS, Creche;





71

Centro de Convivência para Idoso; PETI (5 espaços cedidos) Projovem (2 espaços); Sede para o Sopão

GESTÃO - Programas e Projetos PETI, Projovem, PBF, CCI, BPC, Programa de Qualificação Profissional.

GESTÃO Instrumental Operacionalização SIGAS Participação de Capacitação e Atualização da Rede de

Dados Planejamento Realizado anualmente com avaliação trimestral. CRAS

realiza, também, planejamento mensal das atividades desenvolvidas.

FINANCIAMENTO Fontes de Recurso MDS – Governo Federal;

Fundo Estadual; Fundo municipal

Fundo Fundo Constituído Legalmente – com dotação orçamentária própria.

Orçamento Participação na construção Execução Financeira Gerido pelo gabinete do Prefeito

CONTROLE SOCIAL Gestão Parceiros Co-responsáveis todas as Secretarias

Municipais Conselhos Participativos Conselho Municipal de Assistência Social. Conselho

Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente

Organização da Sociedade Civil Participação efetiva através de conselhos

Município de Santa Maria do Cambucá

GESTÃO - Recursos Humanos Recursos Humanos Quantidade de

Profissionais


Recursos Humanos

Gestor Diretor de Assistência Coordenador de Programa Assistente Social Psicóloga Monitores PETI Orientadores Sociais Pró-jovem Agente Administrativo Digitador Auxiliar Serviços Gerais

01 02 01 01 01 07 06 03 01 01

GESTÃO - Equipamentos Institucionais Secretaria de Assistência Social e Trabalho; CRAS; Pai; PETI (6 espaços cedidos); Pró-jovem (2





72

espaços). GESTÃO - Programas e Projetos

PETI, Projovem, Programa Bolsa Família, CCI, BPC, Programa de Qualificação Profissional (corte e costura, cabeleireiro, Costura Industrial – SENAI e SENAC), BPC, BIF.







Orçamento Participação na construção Execução Financeira Gestor do Fundo - gabinete do Prefeito



Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Tutelar.

Organização da Sociedade Civil Participação efetiva através de conselhos GESTÃO - Recursos Humanos

Recursos Humanos Quantidade de Profissionais


Recursos Humanos

Gestor Diretor de Assistência Coordenador de Programa Assistente Social Psicóloga Monitores PETI Orientadores Sociais Pró-jovem Agente Administrativo Digitador Auxiliar Serviços Gerais

01 02 01 01 01 07 06 03 01 01

GESTÃO - Equipamentos Institucionais Secretaria de Assistência Social e Trabalho; CRAS; Pai; PETI (6 espaços cedidos); Pró-jovem (2 espaços).

GESTÃO - Programas e Projetos PETI, Projovem, Programa Bolsa Família, CCI, BPC, Programa de Qualificação Profissional (corte e costura, cabeleireiro, Costura Industrial – SENAI e SENAC), BPC, BIF.






73






Orçamento Participação na construção Execução Financeira Gestor do Fundo - gabinete do Prefeito



Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Tutelar.

Organização da Sociedade Civil Participação efetiva através de conselhos

Município de Santa Cruz do Capibaribe

GESTÃO Programas, Projetos e

Serviços. Recursos Humanos Nº. de

Profissionais Secretaria de Assistência Social

Secretária Técnicos Coordenador Geral Diretoria de Assistência e Programas

01 02 01 01

CRAS

Coordenadora Assistente Social Psicóloga Advogado Atendentes Auxiliar de Serviços Gerais Motorista

01 03 03 01 08 02 02

PETI ( 03 núcleos)

Pedagoga Socióloga Assistente Social Psicóloga Educadores Oficineiros

02 01 01 01 12 04

Coordenadoria do Idoso Coordenador Assistente Social Psicólogo Fisioterapeuta

01 01 01 01





74

Auxiliar de Nutrição Auxiliar de Serviços Gerais

03 02

Agência de Assistência Social

Assistente Social Psicólogo Advogado Médico Perito

01 01 01 02

Agência do Trabalho Coordenador Atendente Auxiliar de Serviços Gerais

01 07 02

CREAS (em fase de implantação)

Casa de Passagem

Coordenador Assistente Social Psicólogo Arte-educadores Educadores Sociais Auxiliar de Nutrição

02 01 01 02 06 03

GESTÃO Atividades / Cursos Profissionalizantes

Produto

Programa Cidadão Em quatro anos mais de 50.000 documentos expedidos: RG; Carteira de Trabalho, Alistamento Militar, 2ª via da certidão de nascimento.

Apoio às Famílias de Baixa Renda Apoio às Entidades Prestadoras de Serviço

GESTÃO Instrumental Operacionalização SIGAS Ferramenta importante para consulta e planejamento da

Assistência Social Planejamento Equipe Técnica + Conselho Intersetorialidade • Palestras quinzenais da equipe de Saúde no

CRAS; • Técnicos do CRAS realizam palestras e

1. Reuniões mensais com todos os Programas para socialização de informações e encaminhamentos pela Secretaria de Ação Social;

2. Serviço Sentinela realiza palestras com o público do PETI;

• CREAS realiza palestra com o Público do Projovem Adolescente.

FINANCIAMENTO Fontes de Recurso União, Estado e Município. Fundo Fundo a Fundo

Dotação Própria Em 2007 em torno de 1.000.000,00

Orçamento Elaboração do Plano de Assistência (Equipe e Conselho)





75

Elaborado por Equipe Específica Encaminhado para apreciação e aprovação

Execução Financeira Gestor da Assistência CONTROLE SOCIAL

Conselhos Participativos Conselho Municipal da A. Social, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho do Idoso, Conselho da Saúde, Conselho do Meio Ambiente, Conselho da Paz / Segurança, Conselho da Educação, Conselho Tutelar e Conselho do Portador de necessidade especial (em fase de implantação)

Organização da Sociedade Civil Participação ativa através dos Conselhos.

Município de Surubim

GESTÃO Programas, Projetos e Serviços.

Recursos Humanos Nº. Profissionais

Ações

CRAS

Coordenador Assistente Social Psicóloga Estagiário de Psicologia Professores Recepcionista Digitador Auxiliar de Serviços Gerais Motorista

01 01 01 01

31 02 01 02

02

BPC Cursos Profissionalizantes, Palestras Educativas, Observação de Campo, Reunião p/ Avaliação com equipe técnica, Reunião de Setores, Orientação Infantil, Grupo de Terapia, Grupo de Gestantes, Promoção, Prevenção, Saúde e A. Social, Atendimento e Encaminhamento Psicossocial, Centro Digital

PETI (12 núcleos)

Coordenador Geral Coordenador de Apoio Educadores

01 03 27

Reforço Escolar, Esporte, Lazer e Cultura PETI em Ação Artes

Bolsa Família

Coordenador Assistente Social Digitador Arquivista Recepcionista Motorista

01 01 03 02 01 01

Visitas Domiciliares Monitoramento Reuniões

Recepcionista 01





76

Casa do Cidadão

Agente Administrativo Técnicos da Junta Militar Auxiliar de Serviços Gerais Motorista

03 02 02 02

Emissão de Carteira Profissional 2ª via de Registro Civil, Certidão de Casamento e de Óbito, de Identidade (1ª e 2ª via), de Serviço Militar (Reservista).

Creche

Diretora Nutricionista Médico Pediatra Cozinheiras

01 01 01 03

Berçário, Acompanhamento infantil 0 a 3 anos, Parque Infantil. Atividades Lúdicas.

Grupo Melhor Idade

Não informado Não informado

Atividades dinâmicas, pintura e palestras.

Centro Vocacional Tecnológico

Coordenador Professor Recepcionista Auxiliar de Serviços Gerais

01 05 03 01

Cursos: Modelagem, Corte, Costura Industrial, Design, Manutenção, Estilismo; Palestra Educativa, Geração de Renda com parceria do BB, Qualificação Profissional

Banco de Alimentos

Coordenador Nutricionista Recepcionista Cozinheira

01 01 01 01

Coleta de Alimentos, Curso de reaproveitamento de manipulação de alimentos, Distribuição de alimentos para entidades socioassistenciais

GESTÃO Instrumental Operacionalização SIGAS Cadastramento das entidades prestadoras de Serviços

Sociais Planejamento Não informado Intersetorialidade Não Informado

FINANCIAMENTO Fontes de Recurso Ministério de Desenvolvimento Social, Ministério de

Ciência e Tecnologia, Secretaria Nacional de Segurança Alimentar; Governo do Estado SENAR

Fundo Não informado Orçamento Não informado Execução Financeira Não informado

CONTROLE SOCIAL Participação Gestão Participativa

Conferências Conselhos Participativos Conselho Municipal da A. Social,

Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente Conselho da Educação, Conselho Tutelar

Organização da Sociedade Civil Associações (138).





77

Município de Frei Miguelinho

Secretaria de Ação Social Equipe da Secretaria: Secretária da SAS; Gestora Bolsa Família, digitadores, auxiliar de serviços gerais, assistente social, cozinheiras.

GESTÃO Programas, Projetos e Serviços.

Recursos Humanos Nº. Profissionais

Ações

PETI

Educador, Professor de Capoeira

BPC

CRAS/PAIF Assistente Social, Psicóloga, Coordenadora, Auxiliar de Serviços Gerais.

Ações Visitas, reuniões com grupos de idosos (semanal), reunião com o PETI (famílias).

Projetos Realização de Cursos – SENAR

Orçamento Gestão Secretaria de Finanças

CONTROLE SOCIAL Participação Conferências Conselhos Conselho de Assistência Social, Conselho da Criança e

do Adolescente. Dificuldade: Gestão Secretaria de Finanças





78

b) Estudo de Caso / Situações Fictícias Mantendo os presentes em um grande

grupo, foi realizada uma exposição sobre o Eixo da Territorialidade e suas determinações relativas às questões da Integralidade, da Interdisciplinaridade e Intersetorialidade, ressaltando que durante a atividade, as pessoas foram incentivadas a participar ativamente resultando num diálogo proveitoso e dinâmico.

Como exercício de entendimento dos presentes sobre essas temáticas foi procedido a divisão dos capacitandos em quatro subgrupos e entregue para cada um deles uma situação fictícia para trabalho de estudo de caso e os possíveis encaminhamentos para sua resolução.

c) Ações Prioritárias para 2009

A análise sobre cada um dos pontos sobre as Dificuldades e os Avanços enfrentados na

implementação da PNAS / SUAS, identificados nas apresentações do perfil da assistência nos municípios e os resultados preliminares da “Pesquisa do Diagnóstico da PNAS/SUAS em PE”, realizada pela SEDSDH contribuiu para a construção do Painel das Ações Prioritárias para 2009. Também como fonte de consulta e análise, foi inserido um novo painel cujo conteúdo encerrava as ações priorizadas de acordo com a VII Conferência Estadual da Política da Assistência Social.

A comparação entre os cartazes provocou a reflexão do grupo sobre o que deveria ser priorizado no ano de 2009 para concretizar a PNAS/SUAS, conforme preconiza sua legislação. Procedendo-se um estudo comparativo entre os três painéis o grupo elencou as ações abaixo como aquelas que são essenciais para o desenvolvimento da Política na região.

Prioridades Regionais para a Política Nacional da A ssistência Social em 2009 • Continuação das Equipes (preocupação relativa às eleições para Prefeito); • Equidade Rural - Urbano do Atendimento da Assistência Social; • Gerenciamento dos Recursos sendo executados pelo Gestor • Garantia de um percentual fixo para a PNAS/SUAS; • Atendimento às Famílias; • Geração de Renda qualificada para o mercado de trabalho da região; • Investimento no Controle Social; • Estruturação do Equipamento Físico das Secretarias e dos CRAS.





79

2.2.2. GRUPO 02

Participantes 04 de Limoeiro;

02 de Orobó;

02 de Passira;

02 de João Alfredo;

02 de Salgadinho;

01 de Feira Nova;

01 de Taquaritinga do Norte

02 de Toritama .


O grupo 02 iniciou suas atividades com a apresentação dos participantes através de uma técnica que permite a memorização, conforme quadro abaixo:

NOME MUNICÍPIO FUNÇÃO O QUE MAIS GOSTO DE FAZER

Izabel Limoeiro Coordenadora dos Programas sociais Bolsa Família

Sorrir

Terezinha Marinho Orobó Secretária de Assistência Social

Viajar

Geórgia Duarte Limoeiro Secretária de Assistência Social

Viajar, Ler, Cinema.

Roberta Amorim Passira Psicóloga Trabalhar, assistir, dormir, passear.

Lusia Alves Limoeiro Assistente Social Participar de capacitações, adquirir conhecimentos / fazer amizades.

Aurenize Limoeiro Coordenadora do CRAS Amizade e estar com a família

Alba Passira Coordenadora do CRAS Viajar, fazer compras, curtir meus filhos.

Fátima Salvador Orobó Diretora Estar com amigos / família / divertindo / trabalhando

Érica Leão João Alfredo Assistente Social Conhecer novas pessoas, viajar, trabalhar com adolescentes.





80

Michele Vitorino Salgadinho Psicóloga Trabalhar com grupos Patrícia Salgadinho e Feira

Nova Assistente Social Fazer novas amizades,

viajar, participar de capacitações.

Alba Cavalcanti João Alfredo Secretária de Assistência Social

Ler, viajar, aprender.

Luiz Paulo Toritama Secretário de Assistência Social

Trabalhar com e pelo social

Ceiça Axé Toritama Coordenadora do CRAS Lutar por um mundo melhor e mais justo

Em seguida foi elaborado de forma conjunta, o Acordo de Convivência construído também a partir de um exercício de dinâmica de grupo, onde os participantes se dividiram em subgrupos com a tarefa de construírem um Slogan de modo a caracterizar a forma de trabalho desse grupo. Resultou na definição de regras que facilitaram o andamento dos trabalhos. Os slogans foram criados e representados de forma criativa, através de dramatizações, o que teve como produto o quadro abaixo:


Participação trocando experiências

Respeito ao outro

Ouvir

Ser pontual

Evitar conversas paralelas

Colocar o celular no silencioso

Após a construção do pacto de convivência os participantes foram orientados, conforme

agenda prevista, a procederem com a construção da memória do município em relação à política da assistência social, a partir de um esquema elaborado para essa finalidade, conforme modelo abaixo, além do roteiro enviado com antecedência para os municípios.

A GESTÃO DA PNAS

Equipe

Equipamentos

Institucionais

Programas e projetos

SIGAS

Planejamento

RECURSOS

FINANCEIROS

Financiamentos

Fontes

Fundos

Orçamento

Execução financeira

CONTROLE SOCIAL

Organização da sociedade

A participação

Conselhos setoriais

Conselho gestor

A intersetorialidade das ações





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a) Perfil da Assistência nos Municípios Para essa atividade, os participantes dispuseram de material de apoio para consecução da tarefa, outros, porém, trouxeram o material em formato PowerPoint e aproveitaram o tempo para fazer os ajustes necessários. Concluída essa atividade, os grupos procederam com as apresentações das discussões que se processaram em cada grupo de municípios. No decorrer das apresentações, assim como, ao final das mesmas, foram feitos os esclarecimentos necessários ou mesmo complemento de informações sobre os municípios.

Município de Limoeiro


Proteção Social Básica de Atenção à Família • Atende mais de 300 crianças de 0 a 6 anos, nas creches mãe Maria Beata e Júlia

Guimarães Rodrigues; • Oferta dos seguintes serviços: Jogos educativos, brinquedoteca, atividades lúdicas,

alimentação com cardápio elaborado por nutricionista, cuidados de higiene pessoal, assistência médica com visita semanal de pediatra e oferta de capacitação aos profissionais.

Proteção Social Básica de Atenção ao Idoso

• Proporciona aos idosos um espaço de convivência social e oferta de aulas de educação física, atividades como: crochê, bordado, pintura em tecido e artesanato com profissionais capacitados;

• Além de apoio religioso, aulas de catequese, atendimento médico e uma alimentação balanceada.

Projeto Idoso em Movimento – PIM

• Atende as pessoas da terceira idade através de práticas esportivas sistemáticas e qualitativas;

• Proporciona uma vida mais saudável e inclusão social; • Atende 500 idosos, divididos em 11 grupos (começo de uma vida nova, duas pedras,

esperança 1, esperança 2, garotas do Juá, meninas do Ceru, amizade 1, amizade 2, CCI e Mendes).

Programa de Erradicação do Trabalho Infantil – PETI

• Atende 1813 crianças/ adolescentes, distribuídos em 27 núcleos; • Atividades: reforço escolar, arte, atividades culturais, educadores capacitados, aulas de

informática, grupos de flautas e banda mirim. Projeto Planejar – Grupo de Gestantes

• Desenvolver um trabalho social direcionado a intervir na realidade social das gestantes de Limoeiro, visando reduzir os índices de gravidez precoce e não planejada;





82

• Publico Alvo: Gestantes até o quarto mês gestacional e que: Realize o pré-natal nos PSF´s da abrangência onde é desenvolvido os Grupos; Preferencialmente cadastrada no Bolsa Família; Formar grupos de 20 a 25 gestantes.

Centro de Referência da Assistência Social - CRAS

• Descentraliza as Ações da Proteção Social Básica, com foco na família; • Oferece os seguintes serviços: cursos profissionalizantes (“Projeto Aprender para

Desenvolver”) coordenam o Projovem, o Projeto Planejar e possui sala de inclusão digital.

Projeto Xeque-Mate

• Desenvolve a inteligência, organiza a capacidade criativa, estimula o raciocínio lógico e contribui para a educação voltada para adolescentes em todo município.

PROJOVEM

• Oferece espaço de convivência social voltado para o desenvolvimento das potencialidades, atuação crítica, inserção na sociedade e no mundo do trabalho; Palestras sobre temas diversos, oficinas de informática, teatro, dança, esportes, aulas de música.

Capacitação em Recursos Humanos

• Antes da Política Nacional de Assistência Social, em Limoeiro a Assistência Social era um departamento vinculado a Secretaria de Saúde. Tratava de questões relacionadas a transporte para deslocamento de usuários, internações e distribuição de cestas básicas.

Equipe Técnica

• Secretaria (01 assistente social, 01 pedagoga, 01 diretora, 01 coordenadora de logística, 02 motoristas, 02 auxiliares de serviços gerais e 02 agentes administrativos);

• Coordenação PETI (01 coordenador geral, 01 coordenador pedagógico, 03 educadores de apoio e 54 educadores);

• Coordenação Cadastro Único (01 coordenador e 05 digitadores); • Creches (02 diretores, 13 professores – educação infantil, 04 cozinheiras, 01 guarda

municipal e 17 auxiliares gerais); • Centro de Convivência de Idosos (01 diretora, 02 auxiliares de serviços gerais, 01

vigilante, 05 professores de arte e 02 secretárias); • CRAS (01 coordenador, 01 assistente social, 02 psicólogos, 02 agentes

administrativos, 01 auxiliar de serviços gerais, instrutores – informática, arte culinária, etc.);

• PROJOVEM (01 coordenador, 03 instrutores – dança, teatro, música, 01 assistente social, 01 psicólogo etc.).

Dificuldades

• Insuficiência : De equipe técnica; Reuniões sistemáticas; Monitoramento das atividades.





83

Parcerias • Instituições ligadas à Assistência Social, temos 51 cadastradas na Secretaria; • Conselhos: de Direito da Criança e do Adolescente, Assistência Social, Merenda

Escolar, de Saúde, instância de controle social do Bolsa Família, Tutelar, em formação o Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa;

• Secretarias Municipais de Educação e Saúde. Trabalho com as Famílias

• Visando desenvolver o protagonismo familiar e desenvolver suas potencialidades; • Oferta de cursos profissionalizantes objetivando a geração de trabalho e renda.

Trabalhos desenvolvidos em parceria com outras secr etarias

• Projeto Sementes da Cidadania (Polícia Militar, Vara da Infância e Juventude, Ministério Público e PML);

• Projeto Xeque Mate (Secretaria de Educação); • Projeto Planejar – Grupo de Gestantes (Secretaria de Saúde)

Município de Orobó

A Secretaria de Assistência Social do Município de Orobó vem realizando um trabalho voltado ao atendimento das necessidades da população mais carente e à promoção Social, contribuindo para auto - estima das famílias vulneráveis. A prática da Assistência Social em nosso Município

• Antes da PNAS: Centralização e Assistencialismo • Depois da PNAS: Descentralização

Proteção Social Básica

Programas Serviços de

Documentação Serviços de Assessoria

Jurídica

CRAS

Bolsa Família Emissão de Carteira de Identidade

Atendimento com

Advogados

Atendimento as Famílias Vulneráveis

PROJOVEM

Bolsa Municipal

Geração de Renda

Emissão de Carteira

Profissional

Benefícios Eventuais

Benefício de Prestação Continuada





84

Parcerias: Fundação Hans Halley (concessão de aparelhos auditivos) Comissão Municipal de Emprego - CME

Funcionamento da Equipe da Secretaria da Assistênci a Social

• 02 Assistentes Sociais * Atendimento individualizado às famílias em vulnerabilidade Social – CRAS * Visitas domiciliares aos beneficiários do Programa Bolsa Família. * Atendimento ao Programa Projovem

• 02 Advogados (Atendimento individualizado em causas cíveis e criminais) • 01 Psicólogo - CRAS

* Atendimento individualizado * Trabalho com grupos operativos * Reuniões com famílias e jovens dos coletivos do Projovem

• 04 Coordenadores de Programas 01 - Programa PETI 01 - Programa Bolsa Família

Controle Social

Apoio aos Conselhos

• Conselho Municipal da Assistência Social • Conselho do Idoso • Conselho Tutelar

Proteção Social Especial

PETI Fortalecimento da Rede

Apoio aos Abrigos dos Idosos

Apoio a Associação dos Deficientes





85

01 - Programa Projovem * Atendimento ao público alvo relacionado a cada Programa

• 10 Técnicos 04 – Bolsa Família 01 – Emissão de Carteira de Identidade 01 - Emissão de Carteira Profissional 04 – PETI

• 41 pessoas da equipe de apoio técnico 18 - Monitores e oficineiros (PETI) 03 - Oficineiros (Projovem) 03 - Orientadores Sociais (Projovem) 06 - Auxiliares Administrativos 04 - Auxiliares de Serviços Gerais 07 - Pessoas de apoio (Instrutores de artes)

Ações As ações são planejadas ao iniciarmos o ano com a elaboração de um Plano de Trabalho, onde são direcionadas as atividades a serem desenvolvidas através dos Programas Federais e Municipais. Algumas ações não são programadas, pois surgem da necessidade e da demanda do município. O acompanhamento das atividades é realizado através de relatórios, capacitações, reuniões e entrevistas com o público atendido na secretaria, sendo que ainda precisamos avançar em relação ao controle, avaliação e regulação, devido à ausência de recursos financeiros e humanos qualificados. A integração das atividades acontece de acordo com as ações desenvolvidas .

• Oficinas de Capacitação com o quadro de Funcionários • Recadastramento do Bolsa Família • Atendimento CRAS • Coordenação Creche Municipal • Terceira idade – atividades semanais e comemorativas • Equipe do PETI e atividades • Projovem - equipe e atividades • Ações de Cidadania • Cursos – Geração de Renda • Implantação e Apoio aos Núcleos Produtivos • Apoio e incentivo ao artesanato local

Controle Social • Participação em Fóruns e Conferências

CRAS As atividades desenvolvidas no CRAS são de orientação, informação e encaminhamentos em serviços sócio-assistenciais, ações sócio-educativas e de convivência, promovendo o acesso às famílias vulneráveis e fortalecendo o vínculo familiar e comunitário.

A família tem sido o foco principal de toda a rede, não deixando de atender o indivíduo isoladamente, já que as ações desenvolvidas - reuniões, visitas domiciliares, palestras, liberação





86

de benefícios eventuais e benefícios de Prestação Continuada, projetos de geração de renda, etc. - atingem tanto a família quanto o indivíduo. A equipe da Secretaria de Assistência Social desenv olve ações junto ao:

• Ministério Público, Conselho Tutelar. • Ministério do Trabalho (expedição de carteira profissional); Secretaria de Defesa Social

(Emissão de Carteira de Identidade – RG); Secretaria de Desenvolvimento Social. Conselhos existentes no município

• Tutelar; • Assistência Social; • Do Idoso; • De direito da Criança e do adolescente; • Meio Ambiente; • Da merenda Escolar; • Saúde; • Das cidades • Do meio Ambiente • Do desenvolvimento Sustentável • A Secretaria de Assistência Social trabalha de forma mais integrada com os conselhos de

Assistência, Tutelar, de Direito e do Idoso. A Secretaria de Assistência Social se articula com:

• Saúde - através da condicionalidade do Programa Bolsa Família, seleção de pessoas que deverão receber a doação de aparelhos auditivos, próteses, cadeira de rodas, etc., em parceria com a Fundação Hans Halley e o Governo do Estado.

• Educação - atualização de dados da freqüência escolar das famílias beneficiárias do PBF; Manutenção de pessoal e material de consumo para creche; Apoio e incentivo às crianças do PETI e aos adolescentes do Programa Projovem.

O Fundo Municipal de Assistência Social que é repassado o valor de R$ 570.000,00 (anualmente) contribui para o fortalecimento das atividades e ações desenvolvidas na Secretaria. Sempre que possível, a equipe técnica elabora projetos a fim de angariar recursos, embora, na maioria das vezes, os projetos não sejam contemplados. SIGAS/SUAS-WEB

O SIGAS e o Programa Rede SUAS é um canal muito utilizado em nossa Secretaria, pois possibilita ao Município a antecipação de informações que poderão ser utilizadas no cotidiano da Secretaria. O sistema é alimentado e monitorado pelos técnicos da SMAS. Dificuldades

• Infra-estrutura: locais adequados para atividades esportivas, culturais e de lazer; • Sedes próprias; • Pessoal: ausência de qualificação profissional; • Orçamentária: os recursos destinados a Secretaria de Assistência Social ainda são

insuficientes para as propostas a serem desenvolvidas; • Outra dificuldade encontrada é a precária relação/articulação com entidades parceiras e

com as demais secretarias municipais.





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Município de João Alfredo

Secretaria Municipal de Assistência Social Tem como finalidade elaborar, executar e monitorar programas e projetos que contribuam

com o desenvolvimento da cidade. Essas ações visam melhorar a qualidade de vida do cidadão, garantir os seus direitos e sua autonomia possibilitando uma participação efetiva na vida social. Nova Visão

• Ser percebida como um excelente lugar para trabalhar, com atendimento diferenciado e práticas socialmente responsáveis.

Nova Missão

• Atender com excelência, prestar serviços que atendam às necessidades, o bem estar e a tranqüilidade das pessoas.

Nossos Valores • A imagem da nossa Secretaria é determinada e divulgada pelo exemplo de cada pessoa

que a compõe, através da integridade, seriedade e consciência. Assistência Social antes da PNAS – 2004

• As ações eram centralizadas e os projetos escassos. O trabalho tinha como fundamento o assistencialismo.

Assistência Social após a PNAS – 2004

• As ações passaram a ser descentralizadas. Os recursos repassados fundo a fundo, obedecendo-se o princípio de territorialidade e necessidades de cada grupo sócio-econômico e cultural. Valorização da família como base das ações socioassistenciais (matricialidade familiar).

Proteção Social Básica – CRAS e Secretaria de Assis tência

• Grupo de Idosos (atendimento médico e odontológico, prática de atividades esportivas, dança e capoeira, atividades de lazer, encontros semanais);

• Programa de Transferência de Renda Bolsa Família; • Programa de Habitação e Melhorias Sanitárias (acompanhamento técnico social às

famílias); • Benefícios Eventuais (cestas básicas); • Creches (0 a 6 anos); • Oficinas de Inserção Produtiva com as mães; • Oficinas de Planejamento Familiar e Aleitamento Materno; • Doação de enxovais.

Proteção Especial de Média Complexidade - CREAS

• PETI – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Meta – 692 atendimentos); • Acompanhamento a Adolescentes em Cumprimento de Medidas Socioeducativas - LA; • Atendimento aos casos de Violência contra Idosos; • Atendimento às Vítimas de Abuso e Exploração Sexual (Crianças e Adolescentes) e seus

Familiares; • Atendimento a Usuários de Álcool e outras Drogas (e seus familiares);





88

• “Projeto Ações nas Festas”: Combate a Exploração Sexual Juvenil e Uso e Abuso de Álcool e outras Drogas.

Composição da Equipe Funcional de acordo com a NOB/RH 2007

• 01 Secretária de Assistência Social; • 01 Diretora de Programas Sociais; • 01 Pedagoga; • 03 Assistentes Sociais; • 03 Psicólogas; • 02 Coordenadoras (CRAS, CREAS); • 09 Agentes Administrativos (atendimento ao público); • 02 Motoristas; • 03 ASGS – Agente de Serviços Gerais; • PETI: 20 Monitoras, 04 Oficineiras, 01 Coordenadora Pedagógica. • Trabalhamos através de ações articuladas em rede para promoção da autonomia e

valorização da família com: Ongs, Instituições Religiosas, Cooperativas, Secretarias Municipais, Conselho Tutelar, Ministério Público e Juizado;

Controle Social

• CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social; • CMDDCA – Conselho Municipal de Direito da Criança e do Adolescente; • CMS – Conselho Municipal de Saúde; • CME – Conselho Municipal de Educação; • CMI – Conselho Municipal do Idoso; • COMPAZ – Conselho Municipal da Paz.

Nós que fazemos parte da Secretaria de Assistência Social do Município de João Alfredo combatemos todas as formas de desigualdade Social q ue atinge “A vida dos sujeitos numa luta aberta e surda pela cidadania” (Yamamoto, 1992 :160).

Município de Taquaritinga do Norte TRAJETÓRIA PNAS/ SUAS ANÁLISE SITUACIONAL � As práticas antecedentes à PNAS consistiram em práticas basicamente assistencialistas

pautadas na lógica da doação; � Lei Municipal datada em 2001 estabelece critérios de seleção – fator carência e a precisão de

provas como atestados médicos e “comprovações da carência pela comissão da ação social”, mas a prática ainda sem a devida instrumentalização, sistematização e coordenação/ avaliação técnica, necessitando de emendas;

� Atualmente no plano técnico-operativo as atividades são norteadas pelas legislações específicas e correlatas da PNAS;

� O quadro funcional tem técnico com formação na área da Assistência Social; � Os atendimentos são registrados e sistematizados;





89

PROGRAMAS E PROJETOS � Programa de Apoio ao Deficiente; � Programa de Assistência Social; � Programa Justiça Social Comunitária; � Programa de Distribuição de sementes e mudas � Programa Moradia Digna; � Programa de Combate à fome e à Miséria:

o Sub-programas Sopão do Povo e Leite do Povo; � Programa Bolsa Família; (descentralização nos distritos com Note Book); � Benefício de Prestação Continuada + adesão Programa BPC na Escola; � Projeto Mãos à Obra (qualificação profissional nas áreas de corte e costura, turismo/ hotelaria,

culinária e cabeleireiro, aguardando recurso mediante aprovação Gov. Estado); � Programas de geração de renda (Curso de informática, jornada SEBRAE, Técnico em

Enfermagem) SERVIÇOS OFERTADOS – Secretaria e CRAS � Recepção e cadastramento das famílias; � Requerimento Benefício de Prestação Continuada – BPC; � Orientação/ Cadastramento Bolsa Família; � Assistência à Infância e a Juventude; ao Idoso; ao Portador de Deficiência; à gestante; � Inscrição para cursos profissionalizantes; � Atendimento pelo Serviço Social, pela Psicologia, e/ou psicossocial às famílias em situação de

vulnerabilidade social com escuta e orientação; � Encaminhamentos para programas, projetos, serviços e benefícios da rede; � Realização de visitas domiciliares; � Palestras e Reuniões Comunitárias; RH - QUADRO ATUAL TOTAL – 16 funcionários

SECRETÁRIA 01

ASSISTENTE SOCIAL 01

CONSULTORIA PBF 01

PSICOLOGA 01

COORDENADOR PBF 01

AUXILIARES ADMINISTRATIVOS

03

COORDENADORA PETI

01

DIGITADORAS 03

SERVIÇOS GERAIS 01

INSTRUTORAS 03





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PLANEJAMENTO � Plano de Ação dos Programas Sociais e do CRAS em consonância às Leis específicas da

Assistência Social assim como Leis Municipais; � PS: Devido a mudança da gestão do executivo municipal sofreu queda/ cessação nas metas

em razão da reorganização institucional e operacional; EQUIPAMENTOS � Secretaria de Ação Social (Salas para qualificação profissional e convivência/ oficinas 3ª

Idade) � CRAS Pão de Açúcar � Núcleos do PETI; � Escola � Entidades Não-Governamentais (slide 15); INTERSETORIALIDADE � A Intersetorialidade ocorre de forma mais direta e eficaz com as Secretarias de Educação e de

Saúde, respectivamente, sendo ainda uma dificuldade para a execução das ações da Poítica de Assistência Social a integralização e a introjeção do trabalho em REDE;

OUTRAS DIFICULDADES � Rompimento com a cultura do Patriarcalismo; � Qualificação de pessoal; (atendimento humanizado, ético e postura institucional); � Orçamentária � Infra-estrutura precária; ENTIDADES � As Entidades existentes predominam as Associações de Moradores e as religiosas

(Associação Menino Jesus, Associação Jesus Vive, Associação dos Produtores rurais do Jerimum, Grêmio Musical Padre Ibiapina, Grêmio Musical Dom Luiz de Brito, Grupo de Escoteiros Severino Leandro, Igreja Católica, Igrejas Evangélicas)

� Todas desenvolvem projetos, participam das reuniões do Conselho de Direitos C&A, mantendo assim uma articulação e uma parceria direta com a Assistência;

PARTICIPAÇÃO/ CONSELHOS � A participação popular se dá através da promoção de espaços de debate com as

Conferências, fóruns e encontros; � Foram fortalecidos os Conselhos Municipais da Assistência Social, de Direitos da Criança e do

Adolescente e Tutelar; � Foi criado em 2008 o Conselho Municipal dos Direitos dos Idosos; � Consta no Plano de Ação, a criação do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com

Deficiência; � A relação com os demais Conselhos Municipais se dá de forma mais indireta e esporádica; FONTES/ FUNDO � Originadas de Dotações Orçamentárias consignadas no Orçamento Municipal; � Oriundas de Multas administrativas e/ ou penas alternativas remetidas pelo Ministério Público

e Poder Judiciário;





91

SIGAS � Subsídio fundamental para o conhecimento da Rede Regional e eventuais encaminhamentos; � O município teve dificuldades operacionais para atualizações de novas Entidades; ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE � A sociedade civil organizada encontra-se num processo incipiente de participação, precisando

ser tencionada para mobilizar-se e contribuir/ atuar em espaços de decisão e controle social;

Município de Toritama

Equipe • Coordenadora • Psicóloga • Assistente Social • Agente Social • Digitador

Equipamentos Institucionais

• Secretaria de Ação Social • CRAS • Escolas • Núcleos do PETI • Pastoral da Criança

Programas Sociais

• PBF – Programa Bolsa Família • PETI • BPC

Planejamento: Feito de forma sistemática de acordo com especificidade de cada programa: Mensal; Semestral; Trimestral. Financiamento / Fontes: Governo Federal; Governo Municipal. Fundo: FMAS – Fundo Municipal de Assistência Social Orçamento: Previsto na Lei R$ 30.000,00 Execução Financeira: Ordenador é a Prefeitura Controle Social

• Participação – Intersetorialidade: Secretaria de Saúde – Unidade de Saúde de Família – USF; Agente Comunitário de Saúde - ACS; Secretaria de Educação.

• Organização da Sociedade: Associações; Fundação; Sindicatos; Pastorais; Clube

3ª idade.

• Conselhos: CMAS; Cons. de Direito da Criança e do Adolescente; Conselho Tutelar; Conselho da Saúde; Conselho de Educação; Conselho de Merenda; Conselho do Idoso.





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Município de Feira Nova Programas desenvolvidos PETI: Músicas; esportes; cultura; elevação escolar. CRAS: Visitas domiciliar; ofertas de cursos de inclusão produtiva – corte e costura e cabeleireiro, pintura em tecido, culinária; atendimento integral à família; trabalho de orientação e acompanhamento aos beneficiários do BPC; articulação com outras Secretarias; realização de eventos em datas comemorativas com beneficiários de Programas Sociais. Creche: Atendimento a crianças de 0 a 6 anos em tempo integral; Doações de Benefícios Eventuais: Atendimento às famílias em vulnerabilidade social. Equipe da Assistência Social

• Secretário de Assistência Social; • Coordenador do PBF; • Coordenador do PETI + Monitores + Capacitadores; • Motorista; • Assistente Social – CRAS; • Psicóloga – CRAS; • Serviços Gerais;

Controle Social

• Conselho Tutelar; • CMAS; • CMS; • CME; • CMDCA.

A Secretaria de Ação Social tem uma articulação maior com o Conselho Tutelar e CMAS. Intersetorialidade : Secretarias de Educação, Saúde, Agricultura, Cultura, Esportes.

Município de Passira Equipe

• 1 – Coordenadora • 1 – Psicóloga • 1 – Assistente Social • 1 – Assistente de Desenvolvimento Social • 1 – Digitadora • 1 – Estagiária de Psicologia • 1 – Recepcionista

Ações: Atendimento psicológico/visitas / Serviço Social / Fonoaudiologia / Trabalho com grupos: Adolescentes; Gestantes; Idosos / Projovem (iniciando) / Promover cursos





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Articulações: Secretarias de Educação e de Saúde

PNAS Antes Depois

Caráter assistencialista Atendimentos aos direitos do cidadão Projetos e Programas

• PETI • Projovem • 3ª Idade • Gestantes • Bolsa Família 3.290/4.759/7.600

Funcionamento: 8 horas diárias e de forma articulada com a secretaria de Assistência Social

• Projetos e Programas PETI Pró-jovem 3ª Idade Gestantes Bolsa Família 3.290/4.759/7.600

Planejamento; Infra-estrutura e SIGAS: não respondeu as questões. Conselhos Municipais: 08 Fundo Municipal: Prestação de Conta regularmente ao Conselho Municipal de Assistência Social CRAS Equipe Técnica

• 1 – Assistente Social • 1 – Psicóloga • 1 – Fonoaudióloga • 4 – Assistentes Técnicos • 1 – Digitadora • 1 – Recepcionista • 1 – Coordenadora • 1 – Professora de Ginástica • 5 – Facilitadores – PROJOVEM

Ações: Atendimento psicológico/visitas; Serviço Social; Trabalho com grupos: Adolescentes; Cursos Profissionalizantes.





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Município de Salgadinho

Questão Norteadora: Como estamos?

1- Você sabe como se trabalhava (no seu município) a Assistência Social antes da Política Nacional da Assistência Social – PNAS? E h oje que atividades são realizadas no cotidiano do seu município?

Antes da Política Nacional de Assistência Social, o trabalho da assistência social, não apenas em nosso município como em todo país era um trabalho focado no assistencialismo, clientelismo de caráter conservador, voltado ao trabalho de caridade ligado à religião e ao voluntarismo. Em 2004 foi elaborada e publicada pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome a Política Nacional de Assistência Social, a qual traz como referência os municípios brasileiros que, classificados por porte, representam a base da implantação da política e de garantia das seguranças sociais. A Política de Assistência Social é orientada por uma diretriz territorial, identificando localidades e segmentos que vivem em situações de vulnerabilidade e risco, e reconhece a família como foco primordial de atenção. Com isso os serviços da assistência social conseguiram melhorar o atendimento, pois houve diversas ofertas de programas sociais voltados ao atendimento integral das famílias. Para melhor ilustrar o que foi citado, podemos visualizar através da tabela as mudanças ocorridas no município de Salgadinho em relação às atividades desenvolvidas na Assistência Social.

AÇÕES DESENVOLVIDAS ANTES DA PNAS DEPOIS DA PNAS

- Ocorrência de assistencialismo com A distribuição de cesta básica mensalmente através de um cadastramento municipal.

- Assistência às famílias monitorada por técnicos em visita domiciliar, com a entrega de cesta básica em casos emergenciais na ausência de renda.

-Atendimento aos idosos e pessoas com deficiência, para encaminhamento de benefício assistencial junto ao INSS, centralizado no Sindicato de Trabalhadores Rurais sem qualquer orientação social.

- Atendimento com encaminhamento especializado para perícia médica perante o INSS, monitorado e orientado pelo técnico social.

-Jovens e crianças ociosos e em situação de vulnerabilidade e risco social residentes na zona urbana e rural do município.

- Inclusão de crianças e jovens em programas sociais como PETI, AGENTE JOVEM e PROJOVEM.

-Baixo poder de compra e comércio paralisado.

-Famílias incluídas na política de transferência de renda, fazendo com que haja a abertura de bancos no município, para que o dinheiro circule no comércio local.

-Ausência de apoio na área de assistência às famílias residentes na zona rural do município.

- Abertura do CRAS na zona rural.





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-Ausência de articulação com outras secretarias, realizações de ações isoladas.

- Realização de ações conjunta com outras secretarias para o atendimento integral às famílias.

-Número reduzido de instituições para encaminhamento.

- Aumento da rede socioassistencial para encaminhamento e atendimento intersetorial.

2-Quais os Programas e Projetos de Assistência Soci al desenvolvidos no seu município? E quais os serviços prestados no dia a dia?

Programas/Projetos Serviços prestados PETI – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil

- Reforço pedagógico; -Práticas esportivas; - Aulas de Capoeira; -Aulas de Música (criação da banda marcial do PETI, a qual se apresenta em eventos municipais e em cidades circunvizinhas); -Lazer;

Agente Jovem/Pro jovem Adolescente - Oficinas pedagógicas sobre Cidadania; Meio Ambiente e Saúde; - Elevação de escolaridade em Português e Matemática; - Práticas esportivas; - Aulas de Capoeira; - Cultura; -Lazer; - Oficinas de artesanato;

PAIF/CRAS - Visitas domiciliares; - Formação de grupos operativos com jovens; -Reuniões com os beneficiários do Programa Bolsa Família; -Acompanhamento às famílias dos participantes dos programas sociais PETI, Agente Jovem e atualmente Pro jovem Adolescente. -Vistas domiciliares solicitadas pelo Ministério Público e Conselho Tutelar; - Realização de eventos de datas comemorativas com os participantes dos programas sociais;

Projeto pro gestantes. - Realização de reuniões mensal com as gestantes que estejam realizando o pré-natal em parceria com a secretaria de saúde, com palestras com profissionais, tais como psicólogos, assistente social, enfermeiras e nutricionista.

Projeto Agentes da Cidadania - Realização de reuniões semanal realizadas no CRAS, com ex-participantes do programa Agente Jovem, onde são trabalhados temas relativos à juventude e cidadania, sexualidade, drogas, entre outros. Algum dos temas trabalhados tem a pretensão de serem expressos através de teatro nas escolas municipais.





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Oficinas de Artes - Realização de cursos de inclusão produtiva para as famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família como: Biscuit; Tortas; Bonecas de pano; Trabalho com fitas e piscicultura;

Escola Municipal de Informática e Cidadania.

- Em breve a secretaria municipal de assistência social e cidadania estará ofertando aulas de informática para os jovens do município que são egressos de programas e projetos sociais. A mesma será executada dentro do espaço físico da secretaria.

Informar o funcionamento atual da equipe que trabal ha com a assistência: composição da equipe técnica e de apoio; modo de ação – como t rabalha? Com quem se relacionam/articulam? Relacionar os procedimentos u tilizados na prática da assistência no município. Composição da Equipe Técnica.

� Secretária de Assistência Social; � Assistente Social – CRAS; � Psicóloga – CRAS; � Coordenador do Programa Bolsa Família; � Coordenador do PETI /Monitores e Capacitadores; � Orientador Social Pro jovem Adolescente e Capacitadores; � Segurança; � Serviços Gerais; � Almoxarife; � Motorista; � Identificador (Emissor de Carteiras de Trabalho e Identidade).

Atuação: A equipe de trabalho da Assistência Social trabalha de forma atenta no que compete a cada um e os funcionários são articulados entre si. A Articulação com outras secretarias existe com mais intensidade através do CRAS e no que diz respeito ao Programa Bolsa Família, devido à condicionalidades com a educação e saúde. Procedimentos: Prestação de serviço; encaminhamento e orientações. 4 – As ações são planejadas? Se sim, em que período ocorre esse planejamento e como ele é feito? Existe no dia do trabalho alguma forma de acompanhar as atividades planejadas? As atividades realizadas no cotidiano do seu trabalho têm relação com o que foi planejado? Existem dificuldad es para realizar esse planejamento? Que tipo de dificuldades? Sim, as ações são planejadas, no entanto nem sempre se segue o que foi definido anteriormente. São realizadas de forma pontual, ou seja, há planejamento no CRAS e nos programas sociais, a secretaria municipal de assistência social apenas utiliza de reuniões reparadoras da prestação dos serviços. O planejamento é realizado sempre no início de cada semestre e há dificuldades em planejar quando a equipe não disponibiliza de material para a realização das atividades.





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5- As ações desenvolvidas acontecem de forma integr ada ou não existe qualquer tipo de integração entre as atividades? Há integração entre os programas sociais através dos capacitadores e oficineiros. 6- No desenvolvimento do trabalho da assistência, e xistem dificuldades em relação a: Infra-estrutura: Não há carteiras escolares suficientes e é observada a pouca luminosidade nos locais onde são desenvolvidos os coletivos do pro jovem adolescente e PETI na zona rural. Pessoal: Carência de técnico social – Assistente Social para desenvolver as ações na secretaria municipal de assistência e falta de coordenador no CRAS. Orçamentária: A equipe da assistência social não tem acesso a questão orçamentária. Administrativa: Ausência da gestora da Assistência Social. 7- A equipe conhece as instituições que trabalham o u desenvolvem algum tipo de ação relacionada à assistência social no município? Se conhecer, relacione essas instituições. Com quais destas instituições a equip e se relaciona ou estabelece algum tipo de parceria no cotidiano do trabalho? Sim. Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Salgadinho; Associação Comunitária dos Trabalhadores Rurais e Artesanato de Salgadinho; Pastoral da Criança. A equipe da assistência social estabelece parceria no cotidiano do trabalho com o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Salgadinho. 8- Quais os Conselhos existentes no município e com quais vocês trabalham no dia a dia? Esse trabalho ocorre de forma regular e inte grada? Conselho Tutelar; Conselho Municipal de Assistência Social; Conselho Municipal de Direito da Criança e do Adolescente; Conselho Municipal de Educação; Conselho Municipal de Saúde. È com o Conselho Tutelar que o trabalho da assistência social é realizado com regularidade e de forma integrada. 9- Existe Fundo Municipal da Assistência Social no seu município? Este possui dotação orçamentária própria? Qual o valor médio an ual repassado para o Fundo da Assistência? 10- Existe a prática de elaborar projetos visando à captação de recursos para o desenvolvimento da Assistência? Se sim, quem ou qua l equipe elabora? Não é algo contínuo, sempre que existe uma oportunidade ofertada por órgãos da Assistência Social, tanto na esfera municipal, estadual ou governamental é elaborado o projeto. Quem fica responsável pela elaboração de tais projetos é a Assistente Social do CRAS.





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11- Vocês conhecem o Sistema de Informação e Gerenc iamento da Assistência Social – SIGAS? Se sim, o município mantém o sistem a alimentado? Caso contrário descreva as razões pelas quais não utiliza o sistem a. Sim. O sistema é alimentado sim. Mas às vezes temos problemas na alimentação do sistema, pois a conexão que o município tem com a internet é muito lenta, chegando muitas vezes a ficar sem conexão. 12- A equipe que desenvolve as ações de assistência no município vem trabalhando tendo como foco a família? Se sim, de que forma? Sim. Através das ações desenvolvidas no CRAS. 13- Ou as ações são direcionadas apenas para os ind ivíduos isoladamente? Se sim, como é feito o trabalho? No município não existem ações voltadas para os indivíduos isoladamente. 14- Existe CRAS – Centro de Referência da Assistênc ia Social no seu município? Se sim, que atividades são desenvolvidas?

Sim. • Visitas domiciliares; • Reuniões e acompanhamento aos beneficiários do Programa

Bolsa Família; • Acompanhamento às famílias dos participantes dos programas

sociais PETI, Agente Jovem e atualmente Projovem Adolescente.

• Vistas domiciliares solicitadas pelo Ministério Público e Conselho Tutelar;

• Realização de eventos de datas comemorativas com os participantes dos programas sociais;

• Realização de reuniões mensais com as gestantes que se encontram realizando o pré-natal em parceria com a secretaria de saúde. São feitas palestras com profissionais, como: psicólogos, assistentes sociais, enfermeiros e nutricionistas.

• Realização de encontros semanal de orientações para jovens ex-participantes do programa Agente Jovem, onde são trabalhados temas relativos à juventude e cidadania, sexualidade, drogas, entre outros. Algum dos temas trabalhados tem a pretensão de serem expressos através de teatro nas escolas municipais.

15- No cotidiano, a Secretaria de Assistência Socia l desenvolve alguma atividade em conjunto com outra secretaria? Se sim, quais secret arias? E quais são as atividades desenvolvidas conjuntamente? Sim.





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Secretaria de Saúde – Realização de reuniões de orientações para gestantes com o Projeto Pro Gestante como também visitas domiciliares realizada com os técnicos do CRAS – Assistente Social e Psicólogo solicitadas pelos Agentes Comunitários de Saúde. Secretaria de Educação - Realização de visitas às escolas locais para verificação das condicionalidades do Programa Bolsa Família no que diz respeito à freqüência escolar. Secretaria de Turismo e Cultura – Arrecadação de gêneros alimentícios para serem doados às famílias em situação de vulnerabilidade social nos eventos festivos do município como a Cavalgada Ecológica e Corrida de Jericos.





100


O segundo momento de trabalho com o grupo, teve por eixo norteador o estudo e reflexão do Referencial Teórico – introdução de conceitos básicos, sobre a Intersetorialidade, Interdisciplinaridade e Integralidade da PNAS. As reflexões sobre estes conceitos foram orientadas por um Texto Base, previamente elaborado, contendo exercícios de vivências de estudo de caso tendo por base algumas situações fictícias, que guardam semelhanças com a prática da assistência social no âmbito dos municípios. Para a efetivação dessa atividade, o grupo foi dividido em quatro subgrupos e para cada um foi entregue um caso fictício para que os mesmos procedessem com os encaminhamentos necessários e as apresentações, tendo como respaldo os conceitos básicos contidos na PNAS. Concluídas as apresentações, realizou-se um debate sobre a pertinência dos procedimentos adotados pelos grupos para encaminhamento dos casos trabalhados, procurando articular com os conceitos básicos referenciados. c) Ações Prioritárias para 2009

PAINEL DE PRIORIDADES 1 - Capacitação Continuada:

• Conselhos; • Equipe Funcional; • Associações Rurais e Sindicatos.

2- Ampliação de infra-estrutura física e implantaçã o de CRAS e CREAS (áreas rural e urbana);

• Contratação de técnicos qualificados (através de concurso público); • Garantia de percentual de repasse financeiro para o fundo; • Adesão ao PROJOVEM adolescente; • Implantação de Centro de Convivência para Idoso

.





101

DEBATES EM PLENÁRIA

Estud o de Caso – Situações Fictícias

Situação 01

J.L.M., adolescente de 13 anos foi abusada sexualmente pelo padrasto. A genitora que é soro positivo vem em acompanhamento clínico, o irmão mais novo está envolvido em pequenos furtos, sua genitora não consegue ter domínio sobre ele. Apesar do estado de saúde precária, a genitora toma a decisão de junto com os filhos afastarem-se do padrasto. Residem em área dominada pelo tráfico de drogas. Em visita domiciliar foi constatado que entre mãe e filha os vínculos afetivos e de cuidados estão presentes.

Encaminhamentos:

• Secretaria de Assistência Social : Programas Sociais • Secretaria de Infra-Estrutura: Moradia • Secretaria de Educação: Cumprimento das condicionalidades dos Programas

Ações a serem realizadas na comunidade • Visitas domiciliares • Acompanhamento Psicológico (terapia Comunitária) • Atividades Socioeducativas de cultura e lazer; • Acompanhamento das famílias; • Promoção de Eventos; • Buscar parcerias (Ongs, associação de bairros, entre outras).

Situação 3 – M A S de 14 anos, órfã de pai e mãe reside com a avó materna, com mais 5

irmãos, todos com a idade menor que a dela. Nenhum deles freqüenta a escola e eventualmente trabalham em lavouras vizinhas. A avó (65 anos) não tem domínio sobre eles, o que contribui para a situação de risco. A família sobrevive com o BPC. A adolescente é vista comumente na entrada do município em uma área tida como de prostituição.

CRAS

Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente

Secretaria de Saúde: • Acompanhamento psicológico individual e

para família • Teste HIV para JLM e família

Ministério Público





102

Porta de Entrada: Profissional da Assistência • Integralidade: abrigamento, identificação da família, documentação, inclusão em

Programas Sociais ou Benefícios. • Intersetorialidade: Referenciar o usuário à rede existente • Interdisciplinaridade: Intervenção Profissional: Psicólogo (CAPS), - Assistente Social

(CRAS e CREAS), Psiquiatra USF (médico, enfermeiro, agente de saúde). Situação Real Porta de Entrada – CRAS

• Aprofundar o conhecimento da história dessa família; • Inclusão de rede municipal de ensino; • Conselho Tutelar, • Cartório de Registro Civil (se necessário), • Programa de Transferência de Renda (PBF), • Rede de Saúde (USF/ACS’s), • Inclusão do PETI, • Inclusão de Programa de atenção ao Idoso

Situação Ideal Porta de Entrada: CREAS

• Aprofundar o conhecimento da história dessa família; • Idem itens 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 08 • Inclusão em grupo de atendimento a adolescente abusados e explorados sexualmente; • Inclusão da adolescente em Programas esportivos, artísticos e culturais; • Atendimento individual Psicossocial; • Migração da idosa do BPC p/ o Benefício Previdenciário

Reflexões sobre as apresentações

Nas apresentações foram identificados os avanços e as dificuldades que estão permeando o desenvolvimento da Política da Assistência Social no cotidiano dos municípios de acordo com o que dispõe o seu marco legal.

Para provocar as reflexões sobre essas disposições e com o sentido de ampliar e fortalecer as conquistas e se corrigir as dificuldades, foi seguido a construção de um painel que, dentro de uma leitura crítica, destacava os progressos e os problemas identificados, como se vê a seguir:

AVANÇOS • Conhecimento sobre as determinações legais da PNAS/SUAS;

• Formação Técnica das equipes;

• Constituição Formal dos Conselhos da Assistência e de outros afins com essa Política;

• Mobilização dos agentes envolvidos na Assistência Social para a captação de recursos;

• Formação incipiente de uma rede intermunicipal para captação de recursos;

• Conhecimento do SIGAS





103

DIFICULDADES • Utilização do equipamento CRAS de forma inadequada;

• Ausência de Planejamento;

• Falta de Autonomia para a Execução Financeira;

• Poucas ações que promovem a Intersetorialidade;

• Geração de Renda desarticulada de Empreendedorismo;

• Controle Social ineficaz, apesar da constituição formal dos Conselhos;

• Falta de metodologia para o trabalho com a Família.





104

10%10% 40%

40%



NÃORESPONDEU

100% Sim

3. AVALIAÇÃO DO PÓLO SURUBIM

39 Participantes 10 Avaliações Respondidas

1. EXPECTATIVA

� No tocante a esta capacitação, suas expectativas foram atendidas?

Sim 10 Não 0 Parcialmente 0


Ampliação do conhecimento sobre a PNAS 4 Articulações intermunicipais 4 Metodologia aplicada 1 NÃO RESPONDEU 1





105

20%

70%

10%



NÃO RESPONDEU

90%

10%Sim

Não respondeu

2. CONTEÚDO

Em relação aos conteúdos trabalhados, defina as questões a seguir:



� Como?








106

60%

40%



30%

10%

40%

20%




NÃO RESPONDEU


Apropriação Teórico - Metodológica da PNAS 6 Articulações intermunicipais 4 Disponibilidade dos participantes para o aprendizado

0

Domínio dos temas pelas facilitadoras 0 � Quais conteúdos você gostaria de aprofundar nos próximos encontros?








107

70%

30%

OTIMA BOA

40%60% OTIMO

BOM



Ótima 7 Boa 3 Ruim 0 NÃO RESPONDEU 0

• Como avalia o desempenho da facilitadora?

Ótimo 6 Bom 4 Ruim 0 NÃO RESPONDEU 0





108

0%

0%

0%

10%

20%

70%

1

2

3

4

5

NÃORESPONDEU:

30%

70%

OTIMO

BOM



4. PARTICIPAÇÃO

Para as questões a seguir avalie pontuando de 1 a 5.







109

0%

0%

10%

0%

40%

50%

1

2

3

4

5

NÃO R

ESPONDEU:

50%

50%

0%

0%

0%

0%

1

2

3

4

5

NÃO RESPO

NDEU:









110

3.1 Sugestões para as próximas capacitações Que haja mais capacitações; Projetos/Programas sociais; Som melhor; Ampliação dos números de vagas para psicólogos.





111


MARISDEI MONTEIRO DE S. BARBOSA

JACIARA DA SILVEIRA T. DE HOLANDA COUTINHO

9677-7464 [email protected] Bom Jardim

ALOMA KARLA BARROS PINTO (81) 9696-1815 [email protected]

Mª DALVA MARCOS (81) 3634-9156 / 9291-1514 [email protected]

ANA KARLA LEAL DA SILVA (81) 9196-9462 [email protected]

ANA VERA ALBERTINS ALVES (81) 9142-8953 / 3436-0542

[email protected] Casinhas

GILSAMARY DE BRITO (81) 9688-5151 [email protected]

RITA DA SILVA BARROS NETA 9978-2160 [email protected] Cumaru MILLENA DOWSLEY S DE O.

MELO 8804-1410 [email protected]

Feira Nova IZÂNGELA PATRÍCIA DA SILVA CATARINA CAVALCANTE DE BRITO

(81) 9700-9967 / 9141-7334 [email protected] Frei

Miguelinho Mª DO SOCORRO P. DE ASSUNÇÃO

(81) 9113-7723

ALBA FERREIRA CAVALCANTI 9950-9003 / 3648-1418

[email protected] João Alfredo

ERIKA OLIVEIRA DA COSTA LEÂO

9996-4126 / 3648-1075

[email protected]

LUSIA ALVES BARBOSA E SILVA

8672-6687 / 3628-9726


GEORGIA MARIA MATEUS DUARTE

AURENIZE MARIA BEZERRA 8820-8626 / 3628-9726 [email protected]

Limoeiro

IZABEL CRISTINA DE MELO DUARTE

9421-4396 / 3628-9726

[email protected]

Orobó JÚLIA ALBUQUERQUE AGUIAR (81) 9978-6264 [email protected] /

[email protected] ROBERTA DOS SANTOS AMORIM

9669-7173 / 3651-1145

[email protected]

ALBA CRISTINA FERREIRA PADILHA

9682-0985 Passira

LUCIDALVA VICENTE SEVERIANO 9707-5224 [email protected]

ISÂNGELA PATRÍCIA DA SILVA 9918-3261 Salgadinho MICHELLE CRISTINA VITORINO

DA SILVA 9702-1908 / 9245-1656

[email protected]

CRISTIANE DA SILVA SOUZA (81) 9187-5273 [email protected]

FABIANA DA SILVA SOUZA (81) 9195-6909 [email protected] Santa Cruz do Capibaribe JAÍRA LÚCIA VICTOR DE

CASTRO

Santa Mª do Cambucá

ANA LEILA ALVES DE AZEVEDO






112

Mª JOSEFINA ARAGÃO 9901-3305 [email protected] São Vicente

Férrer LUZANITA MONTEIRO DE SÁ E SILVA

MONICA Mª MEDEIROS DE FARIAS (81) 9131-7062 [email protected]

MARIA ROSANGELA BARBOSA LEAL

9925-3525

ELLCIO RICARDO DE M. FARIAS

Mª DE FÁTIMA DE SOUSA

Surubim

JOSÉ ANIERVSON S. DOS SANTOS


JULIA ALBUQUERQUE AGUIAR (81) 99786264 [email protected] Taquaritinga do Norte JULIANA PATRÍCIA DA SILVA

MARIA DA CONCEIÇÃO DA SILVA

8880-5283 [email protected] Toritama

LUIZ PAULO BARBOSA 9434-3670 / 9718-7948

[email protected] / @hotmail.com





113

PÓLO III - GARANHUNS / RD - AGRESTE MERIDIONAL 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Região de Desenvolvimento Agreste Meridional Município Pólo Garanhuns Local Hotel Tavares Correia Período 09 a 11 de setembro de 2008 Coordenadora Gênesis Cleide Rodrigues Facilitadoras Cleide Rodrigues

Maria do Socorro Cavalcanti de Souza Marilia Pedrosa

Palestrante Cleide Rodrigues Municípios Presentes: Angelim; Caetés; Calçado; Canhotinho; Capoeiras; Co rrentes; Garanhuns; Iati;

Itaíba; Jucati; Jurema; Jupi; Lagoa do Ouro; Lajedo ; Paranatama; Pedra; Saloá;

Terezinha; Venturosa. 2. DESENVOLVIMENTO DA OFICINA

O evento teve início com uma palestra

sobre a INTERFACE DA POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COM A POLÌTICA DE RECURSOS HUMANOS E O SISTEMA DE PROTEÇÃO SOCIAL. Os principais conceitos apresentados foram: a Interdisciplinaridade, Integralidade e Intersetorialidade.

Depois de concluída a apresentação o debate iniciou, com alguns representantes de municípios tecendo contribuições e outros formularam perguntas à palestrante. O debate despertou o interesse dos participantes, embora poucos deles tenham expressado perguntas ou comentários. Contudo vale observar que o procedimento adotado pela palestrante facilitou a discussão do tema. Em vários momentos foi solicitada a participação ativa dos representantes municipais com perguntas e exemplos dirigidos a eles.

A Plenária encerrou com a convocatória para que todos cumprissem os horários estabelecidos na programação do evento, já que o inicio da palestra foi prejudicado pelo atraso ocorrido no inicio dos trabalhos.





114

Os trabalhos de grupo iniciaram no segundo dia do evento, com apresentação pessoal de todos os participantes, mediante a construção de um Painel de Apresentação . Esta dinâmica objetiva socializar com o grupo características e identidades das pessoas, com explicitação de valores, gostos e escolhas pessoais, de modo a estimular identificações e o entrosamento do grupo.

De acordo com a programação proposta, os grupos iniciaram suas atividades sistematizando o resgate da Memória da Política da Assistência Social no Municí pio, momento em que os representantes de cada município se agruparam em equipes para ajustar o material elaborado de acordo com o roteiro enviado com antecedência aos municípios.

A maioria das equipes trouxe suas sínteses no modo de apresentação em Power Point e nesta ocasião trabalharam para ajustar as informações com o tempo estipulado em 10 min. para apresentação dos trabalhos em plenária. As equipes dos municípios que não trouxeram o material previamente elaborado realizaram suas sínteses no momento, tendo por base um roteiro de perguntas simplificadas:

• Como se encontrava o trabalho da Assistência Social antes da instituição da PNAS? • Como estão organizadas as equipes municipais para o desenvolvimento da PNAS no

âmbito do município? • Quais os serviços prestados no município? • Quais os principais avanços? • Quais as principais dificuldades? Para realizar a atividade proposta, os representantes municipais se organizaram por equipes,

utilizando como instrumento de trabalho, papel do tipo 40 kg e pincéis coloridos. Neste momento, as facilitadoras acompanharam o processo de elaboração das equipes, esclarecendo dúvidas relacionadas ao roteiro proposto.

Concluída esta etapa as equipes de cada município, apresentaram suas sínteses em Plenária,perfazendo um total de 20 apresentações. Cada equipe, fazia a sua apresentação, sendo aberta à palavra para esclarecimentos e complementos de informações. Devido ao quantitativo de municípios presentes ser elevado, o tempo de apresentação dos trabalhos extrapolou o tempo previsto, ficando 03 municípios para o dia seguinte.

O terceiro dia de capacitação iniciou com uma dinâmica de interação e descontração – “A Troca de Balões”, que teve por objetivo integrar e animar o grupo. Nos balões continha parte de uma Fábula – denominada “Fábula da Convivência” .

Esta dinâmica contou com a participação de todos os representantes municipais e, conforme condução do facilitador, realizou-se reflexões, com base na leitura da Fábula, sobre a importância da colaboração, da ajuda mútua, e do trabalho integrado, seja no âmbito da própria equipe, como com outras equipes que atuam com políticas afins.

Concluída a dinâmica, a Coordenadora da Gênesis conduziu a apresentação dos municípios que restaram do dia anterior e logo em seguida orientou os grupos para o cumprimento do segundo momento da capacitação que previa a discussão de grupo sobre “O Sistema de Proteção Social, com ênfase nos conceitos: Interset orialidade, interdisciplinaridade, integralidade e rede”.

O estudo e reflexão sobre estes conceitos foram orientados por um texto base, previamente elaborado e a reflexão com exercício de vivências de casos fictícios, mas que são pertinentes à prática da assistência social no âmbito dos municípios.

Esta atividade foi realizada nos dois grupos, mantendo-se a mesma divisão do dia anterior. Após a leitura e o debate com base no texto, os grupos organizaram quatro equipes para apresentar as situações fictícias utilizando-se de vários recursos de expressão artística e cultural, tais como: dramatizações e composições musicais.





115

Duas equipes realizaram dramatizações, uma apresentou uma música e outra um jogral. Todas as equipes enfatizaram os procedimentos adotados a partir do momento em que o caso a ser acompanhado é informado ao CRAS.

A situação 1 - foi apresentada em forma de canto, através de paródia a uma canção popular, a letra da canção enfatizou os procedimentos necessários para o acompanhamento do caso, tendo o CRAS como porta de entrada para abordagem do problema.

A situação 2 - foi apresentada em forma de jogral, a equipe utilizou pulseiras simbolizando os três “I” (interdisciplinaridade, integralidade, intersetorialidade), e enfatizou os meios pelos quais o CRAS acionaria outras instituições da rede, sobretudo o CREAS para acompanhamento do caso.

A situação 3 - foi apresentada também através de representação teatral e comentada pela equipe que apontou os principais procedimentos para solução do caso.

A situação 4 - foi apresentada através de representação teatral além de terem realizado uma reflexão sobre uma readaptação ao trecho da música “ado ado tô com pé no seu quadrado”.

Concluída as apresentações realizou-se uma síntese sobre as questões destacadas pelas equipes com o intuito de fomentar o debate sobre os conceitos trabalhados no momento de discussão dos grupos e a pertinência destes conceitos aos procedimentos adotados pelas equipes no encaminhamento dos casos trabalhados.

O terceiro dia de trabalho foi realizado exclusivamente em plenária, decisão tomada de comum acordo com todos os participantes, considerando a necessidade de cumprir a programação e adequá-la ao tempo disponível. Neste momento foram discutidos “Indicativos e Diretrizes para o Redirecionamento da Assistência S ocial nos Municípios”.

Esta discussão teve por base as Ações Estratégicas definidas na VII Conferência Estadual da Assistência Social de Pernambuco e uma síntese do material disponibilizado pelo Diagnóstico da Assistência no Estado de Pernambuco, realizado pela SEDSDH. Neste momento o grupo definiu dispensar a Matriz de Planejamento com o argumento de que esta poderá ser trabalhada noutros módulos da capacitação. O procedimento adotado para discussão das Ações Estratégicas foi à leitura do Diagnóstico e das Ações Estratégicas definidas na VII Conferência Estadual, sendo realizado destaque das ações definidas como de interesse para a região.

Após os destaques procedeu-se a defesa de cada um deles, com abertura do debate para perguntas e esclarecimentos, sendo votados logo em seguida. As dez primeiras ações mais votadas foram definidas pelo grupo como de referência para o planejamento e desenvolvimento da política da assistência social na região. Encerrada esta discussão, a coordenação da Gênesis solicitou que o grupo realizasse uma avaliação coletiva, além daquela que foi entregue no formulário.

Como meio de estimular a avaliação, aplicou-se uma dinâmica de grupo, solicitando aos participantes que expressassem suas contribuições e percepções sobre a experiência vivenciada. Observou-se que foram poucos os representantes que expuseram sua avaliação. E para não perder o sentimento de grupo a Coordenação da Gênesis solicitou que uma das participantes recitasse a “Poesia do Abraço”, suscitando clima de despedida e confraternização entre todos os participantes.





116

Poesia do Abraço

Existem coisas na vida Difíceis de explicar

Uma delas é a sensação que sentimos Quando um abraço estão a nos dar!

Um abraço pode na íntegra

Muitas coisas significar E vamos algumas delas

Tentar enumerar!

Abraçar a criança e jovem E também o ancião

Abraçar o amor Este? Traduz muita emoção!

Um abraço pode dizer

Oi gente, acabei de chegar Ou um momento de tristeza

Ei! Que é isto? Pode comigo contar!

Ah! O abraço bem apertado Traduz nobres sentimentos

E através desta junção de braços Exprimimos tantos pensamentos!

Ah! O abraço, o abraço Que nunca de moda cai

É algo que nos faz felizes E da nossa memória nunca sai!

Agora tens uns abraços Que nunca devíamos dar

É aqueles que mantemos a distancia Como se quiséssemos simplesmente

cumprimentar È como se fosso um gesto de descaso

Ou um verdadeiro saudar!

O abraço pode significar Um gesto de grande afeição

Quando o oferecemos a um desconhecido Em momento de desolação

Um adeus ou até breve O abraço pode exprimir

E com certeza rastros de saudade Iremos mesmo sentir!

Nosso encontro está terminando Nossa bagagem de conhecimento

aumentando E com certeza destes três dias

Nos jamais olvidamos!

Um grande elo de amizade Entre nós chegou a se formar

E por esta razão Este vínculo nunca vamos quebrar

Coloque a mão no ombro de seu amigo De forma que chegue a aconchegar!

E para terminar estes versos

Uma coisa quero pedir Fiquemos todos de pé

Para minhas ordens seguir!

Lembrem-se que o abraço é tão gostoso E agora olhe para quem está do seu lado E como forma de carinho e um até breve

Dê-lhe já um abraço bem apertado

Antonia Paiva Santa Cruz da Baixa Verde





117

2.1 PLENÁRIA DE ABERTURA

INTERFACES DA POLÍTICA NACIONAL

DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COM A

POLÍTICA DE RECURSOS HUMANOS E

O SISTEMA DE PROTEÇÃO SOCIAL

• A Política Nacional de Assistência Social (PNAS) reafirma a Assistência Social no campo do Direito Social com responsabilidade Estatal.

O Processo

• Constituição de 1988 (Artigo 193/194) = Seguridade Social = Defesa dos Direitos

• LOAS/ Dez. 1993. Preconiza Modelo Gestão Compartilhada, Descentralizada, Participativa.

O Esperado

• Gestão de Conhecimento • Capacitação Continuada • Revisão de processos de trabalho • Enfoque nas ações de desenvolvimento e não apenas no controle ( nos processos e

não em instrumentos).

O Desafio

• Preparação de processos pessoais e institucionais para além da ação executora de políticas sociais, mas também formuladora de gestão de política contribuindo para planejar, definir prioridades e estratégias visando a qualidade dos serviços à população atendida.

• O trabalhador do setor público voltado para o fortalecimento da democracia e do processo de inclusão social.

• Respeito às transformações ocorridas no mundo do trabalho.





118

• Conhecer a Legislação, Constituição e outras temáticas afins.

O que fundamenta essa concepção

• A Política de Assistência social, que propõe elevar os trabalhadores sociais à condição de viabilizadores de direitos sociais para a população usuária dos serviços sócio-assistenciais, em contraponto às propostas tradicionais e reducionistas de trabalhadores como somente viabilizadores de programas sociais.

Ação profissional em defesa do sistema de proteção social

• Através das seguranças sociais de: acolhida, convívio, rendimento / autonomia,

eqüidade e de travessia. • Um eixo de defesa capaz de: desenvolver ações de cuidados integrais, de caráter

articulado com as demais políticas sociais.

O resultado Uma política social capaz de:

• Conhecer os riscos, as vulnerabilidades sociais onde os sujeitos estão inseridos. • Incluir os invisíveis sociais transformando-os em cidadãos de direitos, respeitando sua

identidade e singularidade. • Identificar as diferenças sociais, tratando-as de acordo com a realidade em que se

insere (proximidade com o cotidiano). • Visualizar potencialidades, sem enfatizar as ausências.

Novo Tempo

No novo tempo, apesar dos castigos De toda fadiga, de toda injustiça, estamos na briga...

Estamos em cena, estamos nas ruas, quebrando as algemas... Pra que nossa esperança seja mais que a vingança Seja sempre um caminho que se deixa de herança...

Ivan Lins





119

2.2 DESENVOLVIMENTO DOS TRABALHOS DE GRUPO 2.2.1 GRUPO 01 Participantes 02 de Caetés

12 de Garanhuns

03 de Terezinha

03 de Angelim

03 de Paranatama

02 de Iati

01 de Jucati

03 de Capoeiras

02 de Correntes


Os trabalhos de grupo iniciaram no segundo dia do evento com apresentação pessoal de todos os participantes, mediante a construção de um Painel de Apresentação : Esta dinâmica objetiva socializar com o grupo características e identidades das pessoas, com explicitação de valores, gostos e escolhas pessoais, de modo a estimular identidades e entrosamento do grupo.

Participaram deste momento os seguintes municípios do Grupo 01

Nome Município/Função

O que mais gostar de fazer

Suely SEDAS / Monitoramento Ouvir música Maria Assunção Souza da Costa Lima

Caetés Secretária de Ação Social

Novas amizades

Ailson Terezinha Coordenador de Programas e Projetos Sociais

Viajar e fazer novas amizades

Mônica SEDSDH/SEDAS Técnica Social

Trabalhos Manuais

Socorro Caiana Garanhuns Sou assistente Social, estou na coordenação técnica do CRAS – Boa Vista

Praia e campo





120

Almir Terezinha Agente Social

Ler

Ana Paula Angelim Coordenadora do CRAS

Viajar

Fabiana Garanhuns Assistente Social CRAS

Estar entre amigos Viajar

Rejane Angelim Psicóloga

Estar com a minha família Viajar

Vilma Garanhuns Psicóloga CRAS

Ficar com minha família

Socorro Recife Facilitadora

Cantar Viajar Sair da rotina

Luciene Capoeiras / Jucati Assistente Social

Ler e viajar

Thaysa Vila Nova Garanhuns Psicóloga CRAS

Tocar Alfaia

Gorete Iati / Correntes Assistente Social

Viajar

Márcia Iati Psicóloga

Ir a praia

Cristiane Farias Garanhuns Psicóloga CRAS

Viajar

Em seguida foi elaborado o Acordo de Convivência construído de forma coletiva. Neste momento os participantes foram estimulados a definir regras que orientem e facilitem a integração do grupo com resultados positivo para os objetivos do trabalho.


Saber ouvir/ Respeitar a fala do outro

Pontualidade

Cooperação

Ética

Respeito à diversidade

Humildade


Tolerância

União

Valorização





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Município de Caetés

Equipe CRAS 01 – Assistente Social 03 – Técnico de Nível Superior 01 – Auxiliar Administrativo de Nível Médio 02 – Motoristas 01 – Serviços Gerais 01 – Psicóloga

Ações Desenvolvidas • Diárias – Visitas Domiciliares com diferentes objetivos • PMD – Destinado a pequenas reformas de habitações • Atendimento domiciliar • Encaminhamentos diversos: Projetos Sociais: Bolsa Família, com 3.650 pessoas

beneficiadas e BPC. • Acompanhamento ao grupo de idosos, com 40 participantes. • Acompanhamento ao Curso Jovem-Cidadão • Acompanhamento ao Grupo “AA” – Alcoólatras Anônimos • Encaminhamentos a diferentes especialidades médicas Dificuldades • Transporte – difícil acesso para distritos e povoados da área rural • Parte dos funcionários se encontra desmotivado Avanços / Ações Integradas • Com a Secretaria de Saúde: realização de eventos com envolvimento das Agentes de

Saúde • Com a Secretaria de Educação: atuação conjunta na área esportiva a exemplo do Voltei e

realização de outros eventos com envolvimento das escolas • Com o Conselho Tutelar: realização de visitas domiciliares conjuntas • Com a Secretaria de Obras: Trabalho integrado para reforma de casas populares

Município de Garanhuns

Secretaria de Assistência Social Histórico

• Não reconhecimento da assistência social como política pública; • Isolamento das ações; • Recurso humano insuficiente e pouco especializado; • Orçamento dependente de políticas vistas como “mais importantes”; • CMAS enfraquecido;





122

• Ausência de sistematização/registro do desenvolvimento da assistência social no município.

Sistema Único de Assistência Social

• Aprovado pela IV Conferência Nacional de Assistência Social, em 2003; • Regular as ações socioassistenciais em todo o país • Família como foco; • Territorialização; • Co-financiamentos; • Comando Único; • Proteção Social.

Perfil de Garanhuns

• Região: Agreste Meridional • Total de Habitantes: 124.994 (Censo 2007) • Porte do Município: Grande • Tipo de Gestão: Plena

Secretaria de Assistência Social Assume a gestão do SUAS executando ações, serviços, programas e projetos socioassistenciais nos níveis de PROTEÇÃO BÁSICA E ESPECIAL Recursos Humanos Secretaria

• 01 secretário com formação em Administração • 06 assistentes sociais • 01 Pedagoga • 01 advogada • 01 sociólogo • 01 instrutora de Corte e Costura • 01 instrutora de Manicura e Pedicuro • 01 instrutora de Cabeleireiro • 07 nível médio • 08 cadastradores no CADÚNICO • 04 motoristas • 02 auxiliares de serviços gerais

Nos CRAS

• 01 assistente social coordenadora geral dos CRAS • 10 assistentes sociais • 10 psicólogos • 05 auxiliares administrativos • 04 serviços gerais • 26 educadores sociais





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PROJOVEM • 01 Pedagoga – Coordenação • 20 Educadores Sociais de nível Superior • 06 nível médio nos quilombos

AABB Comunidade

• 01 Pedagoga - Coordenação • 07 Educadores Sociais

Bolsa Família/CADÚNICO

• 01 Pedagoga na coordenação • 01 Pedagoga • 08 cadastradores

PETI

• 01 coordenador – nível superior incompleto • 16 monitores do PETI de nível médio e superior

Medidas Sócio-Educativas (LA e PSC)

• 02 assistentes sociais • 02 psicólogas • 01 advogada

CMAS

• 04 funcionários CRAS - Centro de Referência de Assistência Social 05 CRAS em Funcionamento Boa Vista, Heliópolis, Magano, Várzea, Comunidades Quilombolas. Co-financiamento federal. 01 CRAS em implantação Cohab III Co-financiamento Estadual.

• 04 grupos de convivência de idosos = 121 idosos; • 15 grupos socioeducativos = 340 adolescentes; • 7.780 Famílias cadastradas; • 39 cursos de inserção produtiva (bordado com fitas, palha com a taboa, biscuit,

bonequinha da sorte, secretária do lar, associativismo etc.) • Parcerias: • SENAR, SENAC, PACS, CAPS, PSF, Conselhos de defesa e direitos, associação de

moradores, UFRPE, Escola Técnica de Garanhuns, grupos religiosos, Fundação Bradesco etc.

• Benefício de Prestação Continuada;





124

• Benefícios Eventuais; • Jovem Aprendiz; • AABB Comunidade; • Atendimento ao Adolescente de 15 aos 17 anos; • Centro Profissionalizante; • Cadastro Único; • Programa Bolsa Família; • Natal dos Sonhos.

Proteção Social Especial PETI – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil

• Atendimento direto de crianças e adolescentes na faixa etária de 07 aos 14 anos e 11 meses;

• Atividades socioeducativas; • 16 núcleos do PETI; • 04 na zona urbana; • 12 na Zona Rural.

Medidas Socioeducativas em Meio Aberto

• Liberdade Assistida • Prestação de Serviços à Comunidade.

Dificuldades

• Fragilidade entre instituições; • Recursos Humanos insuficientes

Avanços

• Identificação da rede socioassistencial; • Gestão plena do município; • Implantação dos CRAS • Trabalho territorializado; • Quebra dos padrões assistencialistas no atendimento; • Família e comunidades co-responsáveis pelo desenvolvimento da política; • Matricialidade familiar; • Instrumentos que subsidiam o trabalho; • Fomentação de ações que promovam a autonomia e desenvolvimento sustentável familiar

e local; • Planejamento e sistematização das ações; • Fortalecimento do CMAS;

Dificuldades

• Desarticulação entre as instituições

“ Dai-me uma alavanca e eu moverei o mundo .” Arquimedes





125

Município de Terezinha Equipe CRAS

• 1 – Secretária de Assistência Social • 1 – Coordenador de Programas e Projetos Sociais • 1 – Assistente Social • 1 – Psicóloga • 3 – Agentes Sociais • 4 – Orientadores Sociais • 3 – Monitores • 1 – Profissional de Educação Física • 2 – Serviços Prestados O atendimento é Urbano e Rural

Serviços Prestados Programa de Erradicação ao Trabalho Infantil – PETI 100 metas: 01 Núcleo na Zona Rural: com 35 Crianças e Adolescentes 02 Núcleos na Zona Urbana: com 65 Crianças e Adolescentes São desenvolvidas atividades Lúdicas, Recreação, Esportes e Lazer. Programa Bolsa Família 1.225 Famílias beneficiadas Atividades Desenvolvidas:

• Atendimento diário • Acompanhamento às famílias • Reuniões com as famílias • Atualizações de cadastro • Inserção em cursos profissionalizantes

PAIF Pequeno Porte – 500 Famílias Referenciadas Acompanhamento psicossocial às famílias Reunião com as famílias em situação de vulnerabilid ade:

• Convivência familiar • Violência doméstica • Educação sanitária

Articulação com as Políticas Intersetoriais • Política de Habitação: 140 Unidades; 100 Unidades • Política de Agricultura Familiar através da participação do CRAS junto ao Conselho de

Desenvolvimento Local: Cisternas; Banheiros; Resfriadores de Leite. Apoio às famílias através dos 9 núcleos de CRAS, sendo 8 deles na Zona Rural e 1 na Cidade. Incentivo da inclusão das mães junto a programas de alfabetização.





126

Inclusão de Programas de Geração de Emprego e Renda : • Formação de grupo de artesanato do Couxinho • Aulas de culinária e empregada doméstica • Curso de auxiliar administrativo

PROJOVEM 04 Núcleos / 100 adolescentes atendidos

• 01 na Zona Rural • 03 na Zona Urbana

Atividades Desenvolvidas: • Trabalho de Temas Transversais como: Meio Ambiente, Cidadania, Trabalho,

Esporte e Lazer através de palestras e seminários; • Acompanhamento dos profissionais do CRAS junto aos adolescentes do

PROJOVEM. BPC Atendimento Social através de orientação às famílias sobre o BPC

• Realização de visitas domiciliares e entrevista social • Acompanhamento aos beneficiários

Dificuldades

• Pouco espaço para funcionamento do CRAS • Dificuldade de acesso à Zona Rural • Ausência de capacitação das equipes técnicas dos Programas do Município • Inclusão de Agentes Sociais para trabalho junto às famílias atendidas no CRAS • Transição das atribuições da Secretaria de Assistência Social.

Avanços • Inclusão de Política de Assistência Social • Aumento de Programas Sociais no Município • Maior visibilidade da Assistência Social • Repasses Financeiros tanto do Governo Federal quanto Estadual para as ações,

programas e Projetos Sociais.

Município de Angelim

Secretaria de Assistência Social CRAS

Como funcionava a Assistência Social antes da PNAS? • Existia uma Secretaria • Atuava em ações pontuais • Perfil assistencialista • Programas e ações isolados • Ausência de acompanhamento





127

E hoje? • Reuniões sócio-educativas; • Encaminhamentos ao INSS; BPC; • PROJOVEM; • Acompanhamento às famílias; • PETI; • Visitas Domiciliares; • Plantão Social. • Grupo de Idosos • Apoio aos Conselhos Municipais • Apoio a Criação da Associação das Mulheres Artesãs de Angelim • Prefeitura nas Comunidades (ações integradas com as secretarias do Município) • Agendamento do Bolsa Família; • Saúde Bucal; • Fotos 3/4; • Emissão de RG; • Corte de Cabelo; • Manicuro.

Ações de Formação e Capacitação

• Projeto Gerar; • Centro de Artesanato; • Participação em Feiras e Eventos de Artesanato; • Participação em Capacitações; • Elaborações de Projetos Sociais; • Núcleos de Costureiras. • Benefícios eventuais; • Programa Bolsa Família; • Palestras Preventivas; • Exames preventivos (próstata e mama).

Dificuldades

• Ausência de gestão dos recursos financeiros pela Secretaria; • Estrutura física, mobiliário e equipamentos; • Equipe reduzida; • Instâncias de controle social sem capacitação.

Equipe Secretaria de Assistência Social

• Ronildo Miranda – Secretário • Valmir Souza – Diretor • Sandra – Auxiliar • Maria Marcelino – Serviços Gerais

CRAS • Ana Paula – Coordenadora





128

• Vanessa Pessoa – Assistente Social • Rejane Aparecida – Psicóloga • Tiago de Carvalho - Digitador

Programa Bolsa Família • Roberto de Souza – Coordenador • Luciana Bizarria – Operadora • Lilian Cristine – Operadora

Município de Paranatama

Equipe Existente

• 1 – Secretário de Assistência Social • 1 – Coordenador do CRAS • 1 – Assistente Social • 1 – Psicóloga • 1 – Agente Administrativo • 1 – Coordenador do Bolsa Família • 1 – Coordenador do PETI • 1 – Advogado

Principais Ações

• Acolhimento às famílias • Encaminhamento para os devidos órgãos • Documentação (1ª e 2ª via) • Habitação – Casas populares • Atendimentos específicos (Assistente Social e Psicólogo) • Visita às famílias • Atendimento à criança, jovens, idosos.

Dificuldades

• O envolvimento de algumas famílias (participações) • Parceria com a Educação

Avanços

• Implantação da Secretaria de Assistência Social • Implantação do CRAS (Estadual, Federal) • Conselhos: Assistência Social; Conselho Tutelar; Conselho do Direito da Criança e do

Adolescente. • PETI • Bolsa Família • PROJOVEM

Equipe:

• Secretaria • CRAS • PETI





129

• PROJOVEM Planejamento Anual

• Reuniões Sistemáticas • Avaliações

Infra-estrutura:

• Espaço Físico e Equipe insuficiente • Abrigos / creches / pastoral / Associações.

Conselhos:

• COMDECA • CMAS • CT • CMDR • Comitê PBF

Dotação Orçamentária

• R$ 800.000,00 Atividades Voltadas para a Família Parcerias/Intersetorialidade

• Saúde e Educação

Município de Iati

Secretaria de Assistência Social Equipe Existente

Antes da PNAS Hoje • Secretário • 2 Assistentes Sociais • 1 Pedagoga • 1 Auxiliar Administrativo

• Secretário • 3 – Auxiliares Administrativos • 1 – Psicóloga • 1 – Pedagoga • 3 – Digitadores • 2 – Auxiliares de Serviços Gerais

Avanços

• Implantação do CRAS • Contratação da psicóloga • Implementação do PBF • Aquisição de 1 automóvel • Manutenção dos Programas já existentes • Implantação do PROJOVEM • Implantação do Gerar





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Serviços Prestados Proteção Básica / Especial

• Creche • API • PETI • Bolsa Família • CRAS/PAIF • PROJOVEM

Dificuldades

• Dificuldade de conhecimento da PNAS pelo Gestor • Pouco envolvimento da população nas atividades e ações • Ausência de parcerias entre as Secretarias de Educação, Saúde e Assistência Social.

Município de Jucati

A Equipe Secretaria de Assistência Social

• Secretário – Gestão • Coordenador – PBF; PETI • Assistente Social • Apoio Administrativo

Equipe Apoio aos Programas: 01 – Assistente Social – PAIF; PROJOVEM 01 – Psicólogo 07 – Monitores do PETI 04 – Orientadores Sociais 02 – Facilitadores de Oficina (música) 01 – Auxiliar Administrativo 01 – Auxiliar de Serviços Gerais

Serviços Prestados PETI; PBF; PAIF; PROJOVEM; BPC; Inserção Produtiva, Juventude Cidadã. Atendimentos Individuais e Coletivos; Acompanhamentos, Visitas Domiciliares; Eventos Socioeducativos Ex.: Palestras, Feiras, Campanhas (Participação). Dificuldades Infra-estrutura – Espaço Físico

• Para pratica esportiva e lazer do CRAS • Equipamentos Imobiliários • Linha telefônica própria • Carro para locomoção





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Pessoal • Arte Educador • Profissional de Educação Física • Ausência de Capacitação de Pessoal • Instabilidade

Orçamentária • Repasse Estadual e Municipal

Administrativa

• Excesso de burocracia Avanços

• Visibilidade da Assistência como Política Pública • Estruturação da Secretaria de Assistência Social • Inserção de Profissionais Qualificados – CRAS • Conselhos

Município de Capoeiras

A equipe Secretaria de Assistência Social

• Secretário • Coordenador DO PBF; PETI. • Apoio Administrativo

Equipe de Apoio aos Programas • 01 – Assistente Social – PAIF; PROJOVEM. • 01 – Psicólogo – Grupos de Convivências • 07 – Monitores do PETI • 04 – Orientadores Sociais • 01 – Profissional de Educação Física • 01 – Oficineiro • 01 – Auxiliar Administrativo

Serviços Prestados

• PETI; PBF; PAIF; PROJOVEM; BPC; Grupos de Convivência; Inserção Produtiva. • Atendimentos individuais e coletivos; acompanhamentos. • Eventos Socioeducativos. Ex: Palestras; Bazar. • Atendimento das solicitações do Poder Judiciário. Ex: visitas; parcerias psicossocial.

Dificuldades Infra-estrutura – Espaço Físico

• Prática esportiva/lazer • Equipamentos mobiliários • Linha telefônica própria • Carro para locomoção





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Pessoal • Inexistência de Arte Educador • Insuficiência de capacitação de pessoal • Instabilidade

Orçamentária • Repasse Estadual/Municipal

Administrativa • Excesso de burocracia

Avanços • Visibilidade da Assistência Social como Política Pública • Estruturação da Secretaria de Assistência Social • Inserção de profissionais qualificados • CRAS • Criação de Conselhos

Município de Correntes

Avanços (Principal avanço na área de Recursos Human os) Serviços

• PROJOVEM Adolescente • PETI • API • PAIF • AABB Comunidade • Projeto Gerar • Projeto Plantando o Futuro em Jardins • Creche • Bolsa Família

A equipe

• Gestor de Assistência Social • 02 – Assistentes Sociais • 02 – Psicólogos • 04 – Assistentes Administrativos • 03 – Coordenadores • Equipe de Apoio (monitores, orientadores sociais e serviços gerais).

Parcerias (CRAS)

• Secretaria de Saúde • Secretaria de Infra-estrutura • Secretaria de Educação

Entidades existentes no município:

• Conselhos • Grupos Jovens • Abrigo





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Apoio Técnico: • PROJOVEM Adolescente • Projeto Gerar • Poder Público


O Estudo de Caso a partir de situações fictícias trabalhado nos grupos foi apresentado em

plenária, reunindo os dois grupos e de modo original e criativo.

Mediante situações fictícias em contextos de casos vivenciados na prática da assistência social, que tipo de intervenção deverá ser proposta levando em conta a Política Nacional de Assistência Social no âmbito da Integralidade, Interdisciplinaridade e Intersetoria lidade? A partir desse questionamento os grupos elaboraram e apresentaram as propostas de intervenção, a seguir: Situação: “A proteção social especial tem estreita interface com o sistema de garantia de direitos exigindo, muitas vezes, uma gestão complexa e compartilhada com outros poderes”. (PNAS 2004:31) No enfrentamento da questão social que envolve adolescentes em situações de prostituição em área rural destacamos aqui a vivência de: A M S de 14 anos de idade órfã de pai e mãe reside em companhia de uma avó materna com mais 5 irmãos, todos em idade menor que a dela. Nenhum deles freqüenta a escola e eventualmente trabalham em lavouras vizinhas. A avó materna (65 anos de idade) não tem domínio sobre eles, o que contribui ainda mais para a situação de risco. A família sobrevive apenas com o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A adolescente é vista comumente na entrada no município em uma área tida como de prostituição.

• O primeiro grupo apresentou o seu trabalho valendo-se da cultura popular através de cordel:

Cordel da Proteção Equipe de Garanhuns

Aqui vou denunciar

Uma situação peculiar. O problema em questão

Também fala de prostituição.

A miséria, ali, é grande. Dinheiro não há

O pouco que tem Mal dá pra gastar.

O problema é tão grande Que mal dá pra continuar

O pouco que eu contar meu amigo.

Saúde e educação é preciso, meu irmão.

É bom também providenciar documentação Tudo isso faz parte de uma ação

Que precisa de mobilização.

Juntar o meu saber Com o que o outro entender

Dessa forma vamos ver O resultado aparecer.

Se tudo isso acontecer

Criança na escola vamos ter Trabalho infantil esquecer





134

Vou fazer você chorar.

A família apresentada Vive situação complicada

O trabalho é infantil, o menino fora da escola.

Como resolver o problema, eu vou apresentar agora.

E prostituição desaparecer.

A família bem unida Com proteção garantida Com qualidade de vida

Essa é a resposta obtida .

Situação: “A violência social é a negação do outro, do outro enquanto sujeito de direitos, sujeito de palavra, sujeito de respeito, sujeito de consideração”. Ocorre no cotidiano das pessoas. As vítimas dessa violência chegam a todo instante à assistência social. O relato a seguir evidencia uma situação que advém de um núcleo familiar em situação de vulnerabilidade e risco. J.L.M., adolescente, de 13 anos foi abusada sexualmente pelo padrasto. A genitora que é soro positivo vem em acompanhamento clínico, o irmão mais novo de J L M está envolvido com pequenos furtos, sua genitora não consegue ter domínio sobre ele. Apesar do estado de adoecimento a genitora toma a decisão de junto com os filhos afastarem-se do padrasto. Residem em área dominada pelo tráfico de drogas. Em visita domiciliar foi constatado que entre mãe e filha os vínculos afetivos e de cuidados estão presentes

A produção do grupo foi apresentada em forma de diagrama, se utilizado de “pulseiras” simbolizando os três “I”: interdisciplinaridade, integralidade, intersetorialidade.

Situação: A segurança de rendimentos segundo a PNAS “não é uma compensação do salário mínimo inadequado, mas a garantia de que todos tenham uma forma monetária de garantir sua sobrevivência, independentemente de suas limitações para o trabalho ou desemprego”. “É o caso de pessoas com deficiência, idosos, desempregados, famílias numerosas e desprovidas das condições básicas para a sua reprodução social em padrão digno e cidadã” (PNAS 2004:25). Diante desta afirmação é comum nos atendimentos da assistência encontrar famílias de prole numerosa, muitas vezes já desmembrada, mas ocupando um mesmo imóvel e sobrevivendo com o Benefício de Prestação Continuada de um idoso.

Interdisciplinaridade

Integralidade

Intersetorialidade





135

Nesta situação encontra-se a senhora E J L, de 78 anos de idade, que reside em companhia de dois netos maiores de idade, e vem sendo vítima de maus tratos pelo neto alcoolista. Atualmente a senhora E J L encontra-se acamada e em situação de abandono. Segundo informações da comunidade o Benefício de Prestação Continuada vem sendo usufruído por um dos netos que tem envolvimento com o tráfico de drogas no local

O terceiro grupo usou de recurso de teatro para faz er sua apresentação .

Situação: Segundo Sposati, a idéia de segurança de travessia é de que a mesma “deve proporcionar um conjunto de condições que juntamente com a autonomia constrói capacitações básicas para que o cidadão possa obter requisitos básicos ou ter potencializada sua capacidade”. (Rv. Serviço Social e Sociedade nº. 77, 2004:49) O SUAS deve contribuir para esta operacionalização. Neste contexto encontra-se M.S.A., 42 anos, casado, pai de 4 filhos, todos em idade escolar e freqüentando regularmente a escola. A família vem sobrevivendo financeiramente da ajuda de terceiros, pois M S A, atualmente em abstinência do uso álcool, está desempregado. Tem ofício de motorista, mas por não exercer a profissão a mais de 5 anos, não consegue arranjar emprego. A família reside numa comunidade assistida pelo CRAS. A companheira de M S A procurou acolhimento e orientação social, pois devido às circunstâncias de desemprego, o casal vem além das necessidades sociais, apresentando problemas de relacionamento conjugal.

O quarto grupo apresentou-se de forma teatral e trouxe uma reflexão parodiando o trecho da música “ado ado to com pé no seu quadrado”.





136

A facilitadora realizou o encerramento deste momento identificando nas questões trazidas pelos grupos a relação da pratica com os conceitos básicos referenciados na PNAS.





137

2.2.2. GRUPO 02 Participantes 04 de Calçados

03 de Canhotinho

03 de Itaiba

02 de Jupi

03 de Jurema

03 de Lagoa do Ouro

03 de Lajedo

03 de Pedra

04 de Saloá

03 de Venturosa


Participaram deste momento os seguintes municípios do Grupo 02

Nome/Função Município O que mais gosta de fazer?

Juliana/ Psicóloga Lajedo / Correntes Viajar

Socorro/Coordenadora de projetos sociais

Pedra

Viajar, dançar

Alan/Coordenador Administrativo do CRAS

Jupi

Atividades ligadas à arte.

Regina/Assistente Social Jurema Cinema, amigos e família. Célia/Coordenadora do CRAS Lagoa do Ouro Viajar, ler MariaHelena/Psicóloga Venturosa Comer, dormir Aguimar/Coordenadora do CRAS

Venturosa Trabalhar, dormir

Dorinha/Secretaria de Assistência Social

Venturosa Expor ao púbico o trabalho

Cleide/Facilitadora Recife Estudar, filhos, trabalho. Nely/técnica Social da SDSDH Recife Ler, dançar, ver filmes. Marília/Facilitadora Olinda Dormir, comer, ver mar. Suely/Assistente Social do Monitoramento e Avaliação da SDSDH

Recife

Musica, dançar, trabalhos manuais.

Núbia - Psicóloga Canhotinho Trabalhar, diversão, família. Marluce Canhotinho Viver a vida Ana/ Assistente Social Canhotinho Praia, família, comer, viajar. Erasmo/Assistente Social Saloá Interagir com as pessoas Socorro/Pedagoga Saloá Conversar com Deus Sirley/ Coordenadora do CRAS Saloá Interagir com as pessoas Jucelino/Agente administrativo Pedra Música





138

Cecília/Coordenadora do CRAS Pedra Dançar, conversar, família. Jéssica/Psicóloga Itaiba Trabalhar, festa, família, amigos. Aymone/Assistente Social Lagoa do Ouro Viajar Ana Paula/Assistente Social Lajedo Viajar Adriana/Assistente Social Calçado Família, Trabalhar na área da Assistência

Social. Vanessa/Psicóloga Lajedo Profissão, viajar, filmes. Fátima/Coordenadora do CRAS Lajedo Família, trabalho, viajar. Patrícia/Assistente Social Lajedo Ler, filmes, viajar.

Após as apresentações foi elaborado o Acordo de Convivência, com registro das regras aprovadas pelo grupo.


Cumprir o horário / Pontualidade

Ser objetivo

Respeitar a fala do outro



Município de Calçados Secretaria de Assistência Social

• Até o ano de 2004 o município de Calçado não possuía Secretaria

de Assistência Social. • Em 2005 é implantada a Secretaria de Assistência Social, após a PNAS – Política de

Assistência Social e implantação do SUAS- Sistema único da Assistência Social. • O município é contemplado com o PETI – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil. • Em dezembro de 2005 com o co-financiamento federal do CRAS – Centro de Referência da

Assistência Social. Programas da Secretaria de Assistência Social:

• PETI – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil; • Creche; • Pró – Jovem e; • Bolsa Família.

Atualmente a Secretaria de Assistência Social desempenha o papel de gerenciamento e monitoramento dos programas e serviços da área social. Equipe da Secretária de Assistência

• Secretária; • Coordenadora do PETI;





139

• Coordenadora do Cadastro Único; • 02 Auxiliares Administrativas e; • Conta com o apoio e colaboração da Equipe Técnica do CRAS.

As ações da Secretaria são em sua maioria planejadas, avaliadas e corrigidas. Conselhos Municipais existentes em nosso município: Conselho Tutelar, Conselho Municipal de Assistência Social e Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. A elaboração dos projetos de captação de recursos na área de assistência social, ficando de responsabilidade da equipe já existente no município de elaborá-los. SIGAS – Sistema de Informação e Gerenciamento da Assistênci a Social por ser um sistema novo não é utilizado com freqüência, somente quando solicitado informação do município. O foco de trabalho é a família, acreditamos na capacidade de crescimento do ser humano, principalmente quando lhes é oportunizado chances de adquirirem conhecimento. Ações desenvolvidas pelo CRAS – Centro de Referênci a da Assistência Social

• Atendimentos psicossociais individuais e / ou em grupo; • Palestras com temáticas que direcionem e fortaleçam a família; • Campanhas sócio–educativas; • Orientação e encaminhamentos ao BPC (Benefício de Prestação Continuada); • Encaminhamentos ao Cadastro Único; • Encaminhamentos a Rede sócio-assistencial e demais políticas públicas; • Cursos voltados para atividades que possam gerar renda; • Grupo da 3ª Idade, dentre outros.

Equipe do CRAS é composta por 01 Assistente Social; 01 Psicóloga; 01 Pedagoga; 01 Coordenadora Administrativa; 02 Instrutoras dos Cursos de Geração de Renda; 01 Orientadora Social e; 01 Auxiliar de Serviços Gerais. Em nosso cotidiano desenvolvemos atividades em parceria com as Secretarias de Saúde e Educação. Cursos Ministrados no CRAS: Vagonite; Culinária; Bordado Russo; Customização; Tapeçaria com idosos; Bijuteria; Arranjos Florais.





140

Município de Canhotinho

A Assistência Social em Canhotinho – Antes e Depois da PNAS Até o ano de 2004, a assistência social em nosso município se resumia em fazer doações para os pobres: caixão de defunto, cestas básicas esporadicamente e outras ações puramente assistencialistas, em ocasiões de seca prolongada ou de enchentes, por exemplo. A partir de 2005, com a nova política de assistência social posta em prática, teve início uma forma completamente diferenciada de como se proceder no município. Houve uma mudança de concepção, contrapondo-se ao assistencialismo, às ações emergenciais compensatórias e a total ausência de participação da sociedade civil. Tudo passou a ser trabalhado na perspectiva de fazer da Assistência Social um espaço de conquista e cidadania. Pouco a pouco, foram criados os conselhos de Assistência Social, de Direitos da Criança e Adolescente, Tutelar, do Idoso e outros conselhos setoriais que interagem sistematicamente com a Secretaria Municipal de Assistência Social; com acompanhamento de indivíduos e famílias em situação de vulnerabilidade e risco social. Os conselhos em funcionamento no município facilitam o desenvolvimento das ações de responsabilidade do setor público de forma que as decisões sejam tomadas com a participação dos interessados no problema e com a transparência necessária, especialmente quanto à utilização dos recursos públicos, têm caráter deliberativo e exercem o controle social. A Secretaria conta em sua equipe com profissionais capacitados para atuar junto ao usuário da Rede SUAS, buscando soluções cabíveis para todos os casos que surgem. Há na equipe: Psicólogos, Assistentes Sociais que viabilizam junto aos órgãos competentes e demais secretarias o andamento das demandas, entendendo que a Secretaria de Assistência Social não pode mais trabalhar isoladamente e sim, em conjunto. O atendimento é feito aos indivíduos e suas famílias, com a realização dos Mutirões de Cidadania, onde a população carente tem acesso a vários serviços, como à documentação, ao BPC e encaminhamentos diversos a outros a órgãos. Contamos com os seguintes programas: PAC, PETI, PROJOVEM, API, PBF e BPC. Foi criado no Município um CRAS – CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL que cadastra as famílias e providencia o atendimento, caso a caso, oferecendo cursos e oficinas com vistas à inclusão social e à geração de emprego e renda. Estabelecemos parceria com o Governo Estadual e o MDS e oferecemos vários cursos como: Corte e Costura, Bordado, Pintura em Tecido, Artesanato em Geral, Jardinagem, Biscuit, Iniciação Teatral, dentre outros. Todas as ações da Secretaria de Assistência Social são planejadas no início de cada ano e o acompanhamento é feito através de Relatórios de Atividades, Pareceres e Avaliação. Temos em andamento os Projetos GERAR III que oportuniza o desenvolvimento de pequenos empreendedores do Município; Padaria – Escola que formará 80 jovens em Técnicas de Panificação e Pastelaria; distribução no CRAS, de segunda a quinta, de “SOPÃO” como complemento nutricional às pessoas carentes. São atendidas em média 3.000 pessoas por semana. A equipe do CRAS é composta por uma Psicóloga, uma Assistente Social, um Coordenador e Equipe de Apoio, todos capacitados devidamente. Com recursos próprios da Secretaria atendemos às gestantes com distribuição de enxovais a quem cumprir as condicionalidades estabelecidas pela Saúde como o acompanhamento do pré-natal, além de palestras educativas informando e instruindo sobre amamentação e outros cuidados com o bêbe em conjunto com os PSF. Também com a Educação e Saúde, atendemos a população carente com oftalmologista e doação de óculos a crianças e adultos evitando comprometimento de aprendizado na educação e outros transtornos causados por problemas de visão. Fornecemos também urnas funerárias as pessoas carentes as pessoas comprovadamente carentes e cestas





141

básicas em situações emergenciais. O valor médio anual repassado para o fundo Municipal de Assistência Social é R$ 600.000,00. Não entendemos que esses apoios emergenciais caracterizam assistencialismo, pois trabalhamos em cima de critérios estabelecidos e sempre usamos o método da visita domiciliar para comprovar a vulnerabilidade da família ou indivíduos assistidos.

Município de Itaíba

Consórcios Intermunicipais

Eventos Parceiros • Festa do leite • Conferências • Fóruns • Campanhas • Natal e carnaval Festa do leite • Conferências • Fóruns • Campanhas • Natal e Carnaval

• Arte-capoeira • Conselho Tutelar • Pastoral • Sindicato • Conselho de Direito da Criança e do

Adolescente • Conselho de Assistência Social

S.A.S Coordenadoras dos Programas (2)

CRAS Coordenador / Psicóloga

/Assistente Social / Coordenadora Oficinas / Assistente

Administrativa / Serviços Gerais

CADÚNICO Gestor P.B.F. Cadastradores Digitadores TB Responsáveis pelo SUAS-WEB / SIGAS

PETI / PBF / PJA PAC /PAIF / BPC / Loteamento Bispo /Gerar Oficinas de: música, biju, capoeira, reciclagem. Paliativos: cestas, cobertores, etc.

Acolhe / Entrevistas / Atendimento Social /Visitas / M.P Capacitações Encaminhamentos





142

Município de Jupi

Depois do CRAS Implantação: 2006 Melhorias:

• Estrutura Física • RH • Criação do Núcleo Produtivo • Instrumentos / Ferramentas • Estratégias de ação • Sistemática de monitoramento e avaliação • Recursos Financeiros

Essência: Projetos / Divulgação das ações

REDE MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – 2008 Bolsa Família CRAS PETI CRECHE Grupo melhor idade Leite de Pernambuco Assessoria Jurídica Viagens / Recife-Caruaru - outros Doações / Cestas Básica Ultra-sonografias Assessoria / PETI - CRECHE

Equipe Psicossocial Grupos de trabalho Via mapeamento dos Agentes de Saúde Assessoria aos Conselhos ligados à Assistência Social Eventos periódicos: Ex.: Conferências Seminários Palestras Educativas Outros Visitas Domiciliares Práticas Intersetoriais

Municipio de Jurema

� A EQUIPE

� SMAS � Secretária Municipal � Secretária Adjunta � Coordenadora de Programas Sociais � Coordenador – PBF � 03 – Profissionais para tirar documentação � 01 – Auxiliar Administrativo � 01 – Assistente Social � 01 – Nutricionista

� CRAS � 01 – Assistente Social � 01 – Psicóloga � 01 – Auxiliar Administrativa





143

� 01 – Merendeira � 04 – Professor de Cultura � 02 – Professor de Esportes

� PROJOVEM � 05 – Orientadores � 02 – Professores (Esporte e Cultura) � 03 – Merendeiras

� PETI � 05 – Monitores � Oficineiros

• Esporte • Capoeira

� CCI � 01 – Coordenadora � 01 – Secretária � 01 – Auxiliar de Cozinha � 01 – Professor de Dança � 01 – Voluntária Artesanato

� DIFICULDADES

� Sede Própria para os Programas Sociais � Transporte � Comunicação � Falta de motivação profissional

� TIPOS DE PROGRAMAS

� CRAS � PETI � PROJOVEM � CCI � Doações para situações emergenciais

� CRAS

� Acompanhamento as famílias do Bolsa Família � Grupo de Gestantes � Grupo de Idosos � BPC � Documentos � PROJOVEM / PETI � CT

� PROJOVEM � Aulas de Esporte, dança, teatro.





144

� CCI � Cursos de artesanato � Cursos de danças

� PETI

� Aulas de Capoeira � Esporte � Reforço Escolar

Município de Lagoa do Ouro

� EQUIPE ATUALMENTE � Secretária de Assistência Social � 06 – Auxiliares Administrativos � 01 – Psicóloga � 01 – Coordenadora do CRAS � 02 – Assistentes Sociais � 01 – Auxiliar de Serviços Gerais � 07 – Monitores dos Cursos � 03 – Orientadores do PROJOVEM � 07 – Monitores do PETI

� AVANÇOS

� Aquisição de 01 automóvel � Implantação do Gerar, PROJOVEM e Manutenção dos Programas já existentes.

� SERVIÇOS PRESTADOS

� Creche � API � PROJOVEM � PETI � CRAS/PAIF � Bolsa Família � BPC

� DIFICULDADES IDENTIFICADAS

� Dificuldade de acesso à Zona Rural � Ausência em partes de Recursos Financeiros pela Secretaria � O envolvimento de algumas famílias (participação)





145

Município de Lajedo

ANTES

� Não existia a Secretaria � Assistencialismo � PETI / AJ

DEPOIS

A Secretaria – Programas: � PETI � API � PRO-JOVEM � PBF � PAIF � Abuso e Exploração Sexual

Equipe: � Secretária � CRAS � PETI � PRO-JOVEM PLANEJAMENTO ANUAL � Reuniões Sistemáticas � Avaliações INFRA-ESTRUTURA: � Espaço Físico e Equipe insuficiente � Abrigos / creches / pastoral / Associações. CONSELHOS: � COMDECA � CMAS � CT � CMDR � Comitê PBF ATIVIDADES VOLTADAS PARA A FAMILIA PARCERIAS/INTERSETORIALIDADE � Saúde e Educação





146

Município de Pedra

SECRETARIA DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL E C RAS HISTÓRICO: A Secretaria de Assistência Social da Pedra, foi criada em 2005, antes era realizado um trabalho com perfil voltado para o assistencialismo e programas isolados. Hoje desenvolvemos ações sistemáticas e continuadas visando assistir as famílias e atender suas necessidades básicas. Programas Existentes na Secretaria:

• Bolsa Família • PETI • BPC • Projeto GERAR • Benefícios Eventuais • PAIF

Programas e ações desenvolvidas no CRAS:

• Projovem Adolescente • PAIF • Cursos profissionalizantes • Oficinas de arte, cultura e mobilidade • Visitas domiciliares • Encaminhamentos • Palestras e reuniões • Campanhas educativas

Equipe da Secretaria

• Secretária • Coordenadores / PETI e Bolsa Família • Agentes Administrativo • Auxiliares de Serviços Gerais • Educadores Sociais • Oficineiros

Equipe do CRAS

• Coordenador • Psicólogo • Assistente Social • Orientadores Sociais • Oficineiros • Auxiliares Administrativos • Auxiliares de Serviços Gerais





147

Parcerias • Secretaria de Saúde • Secretaria de Educação • Associações Comunitárias • Pastoral da Criança • Conselhos Municipais

Avanços

• Criação da Secretaria • Implantação do CRAS • Criação do CEAPD • Implantação do Projovem Adolescente • Implementação do PETI • Implementação do PBF (de 1.000 p/ 3.059)

Dificuldades

• Captação de recursos • Equipe reduzida • Falta de transporte • Falta de telefone • Falta de prédio próprio • Falta de capacitação continuada

“Não devemos permitir que alguém saia de nossa pres ença, sem se sentir melhor e mais

feliz” Madre Ter eza de Calcutá

Município de Saloá

CRAS SALOÁ � EQUIPE TÉCNICA

o Secretária de Assistência Social o Assistente Social o Psicólogo o Pedagogo o Coordenador o Digitadores

� AÇÕES

o PETI o PROJOVEM o Curso de Geração de Renda o Visitas Domiciliares o Acompanhamento CCI, Creche, Pastoral, Gestantes, Portadores de “Deficiência”. o Projeto Gerar





148

o Palestras o BPC o Bolsa Família o Reuniões – Planejamentos o Parecer Social

� AVANÇOS

o Reforma do CRAS o Cursos de Geração de Renda o Projeto Gerar o Reforma do CCI o Palestra com a Secretaria Especial da Mulher

� DIFICULDADES

o Capacitaçoes o Recursos Financeiros, Técnico e Logístico o Parcerias

Município de Venturosa

Secretaria de Assistência Social Venturosa - PE

A História da Assistência Social Antes da PNAS – Assistencialismo Atualmente – dar subsídios para as famílias se desenvolverem nos âmbitos sociais, culturais, econômicos e políticos de acordo com as normas do SUAS. Programas e Projetos de Assistência Social.

• Bolsa Família – 2.102 famílias; • PETI – 286 crianças; • Agente Jovem – 25 jovens; • Creches – 400 crianças; • CCI – 60 idosos; • Projovem Adolescente – 100 jovens; • Projetos Sociais Bacurau I, II, III – 300 famílias; • CRAS - 1.502 famílias cadastradas; • Inclusão digital – 30 adolescentes.

Equipes e Funções Equipe técnica: Secretária de Assistência Social





149

• Assistente Social – Identificação; Encaminhamento; Atendimento ao Fórum; Programas Sociais. ( CRAS, Projovem, PETI, Agente Jovem, CCI, PBF)

• Psicóloga – Atendimento individual; Programas Sociais; Encaminhamento; Atendimento ao Fórum;

Acompanhamento de famílias. (CRAS, PETI, PBF, Agente Jovem, Projovem, CCI)

• Pedagoga – Elaboração das atividades pedagógicas do PETI. Equipes de Apoio:

• Nutricionista – elaboração dos cardápios dos programas sociais e projetos nutricionais. • Coordenadores – 1 Coordenador do CRAS; • 5 Coordenadores de Programas;

Articulações

• Poder Judiciário: atende as solicitações de pareceres, relatórios e acompanhamentos. • Conselho Tutelar: Visitas, relatórios, acompanhamentos, encaminhamentos. • Secretarias: palestras, visitas, encaminhamentos e acompanhamentos.

Planejamento das Ações O planejamento é semestral, com auxílio dos coordenadores dos programas. As atividades podem ser modificadas de acordo com as necessidades que possam surgir. As dificuldades ocorrem por falta de materiais e recursos. Integração das atividades Em parte. Há integração para realização de eventos, no entanto, os trabalhos são realizados de forma isolada de acordo com os programas. Dificuldades de Trabalho

• Infra-estrutura; • Espaço físico; • Equipamentos; • Recursos Humanos.

Instituições que auxiliam a Assistência social.

Distribuição de Leite: • Associação das Mulheres de Venturosa • Associação dos Amigos de Venturosa • Associação dos Moradores do Tará e adjacentes; • Associação da Boa Vista; • Associação Sociedade Amigos do Grotão





150

Conselhos e Trabalho • Conselho Tutelar; • Conselho de Direito da Criança e Adolescente; • Conselho de Saúde; • Conselho da Merenda Escolar; • Conselho da Assistência Social; • Conselho Municipal de Educação.

Fundo Municipal da Assistência Social Existe, com dotação orçamentária própria no valor médio de 22.687,18 Elaboração de Projetos Equipe técnica da Secretaria de Assistência Social e o Conselho de Assistência Social. SIGAS O sistema foi alimentado, no entanto, faltam algumas instituições serem cadastradas. Ações voltadas às Famílias

• Visitas domiciliares; • Palestras; • Intervenção; • BPC; • Encaminhamentos para Programas Sociais; • Atendimento às famílias.

CRAS

• Encaminhamentos; • Cursos de inserção produtiva; • Visitas domiciliares; • Acompanhamento às famílias; • BPC; • Projovem; • Bolsa Família; • Pareceres Judiciais; • Atendimento psicológico; • Atendimento e acompanhamento psicossocial.

Atividades em conjunto com outras Secretarias.

• Secretaria Municipal de Saúde: Encaminhamento de pacientes para atendimento psicológico; Palestras preventivas; Vacinação; Solicitação de visitas.

• Secretaria de Educação: Selo UNICEF; Freqüência escolar. Cursos Oferecidos pelo PAIF, IGDBF. Reuniões





151

2%

49%27%

29%



NÃORESPONDEU

2%

22%52%

24%

Sim

Não

Parcialmente

Nãorespondeu

3. AVALIAÇÃO DO PÓLO GARANHUNS 59 Participantes 41 Avaliações respondidas

1. EXPECTATIVA

� No tocante a esta capacitação, suas expectativas foram atendidas?



Ampliação do conhecimento sobre a PNAS

11

Articulações intermunicipais 12 Metodologia aplicada 1 NÃO RESPONDEU 20






152

39%

32% 29%



NÃO RESPONDEU

79%

2%12%

7%

Sim

Não

Parcialmente

Não respondeu

2. CONTEÚDO

Em relação aos conteúdos trabalhados, defina as questões a seguir:



� Como?







153

2%

49%

5%

44%



Domínio dos temas pelos facilitadores

NÃO RESPONDEU


Apropriação Teórico - Metodológica da PNAS 18 Articulações intermunicipais 20 Disponibilidade dos participantes para o aprendizad o 0 Domínio dos temas pelas facilitadoras 1 NÃO RESPONDEU 2

� Quais conteúdos você gostaria de aprofundar nos próximos encontros?


Questão de múltipla escolha, podendo ter mais de uma resposta por participante.

10%

22%

17%

54%




NÃO RESPONDEU






154

20%

63%

17%

OTIMA BOA RUIM

29%

64%

7%OTIMO

BOM

RUIM



Ótima 8 Boa 26 Ruim 7 NÃO RESPONDEU 0

� Como avalia o desempenho da facilitadora?






155

0

5%

2%

10%

34%

49%

1

2

3

4

5

NÃORESPONDEU:

59% 41%OTIMO

BOM



4. PARTICIPAÇÃO Para as questões a seguir avalie pontuando de 1 a 5.







156

2%

2%

7%

40%

44%

25%

1

2

3

4

5

NÃO RESP

ONDEU:

38%

46%

7%

7%

0%

2%

1

2

3

4

5

NÃO R

ESPO

NDEU:









157

3.1 Sugestões para as próximas capacitações Que haja mais capacitações; Recursos financeiros; Maior planejamento das execuções, palestras e facilitadores; Mais informações sobre o trabalho de Secretaria de Assistência, como projetos, ações, financiamentos e instrumentais; Considerar as sistematizações de encontros anteriores, as propostas já existentes; o histórico da região; Mais tempo, pontualidade e compreensão; Novos conteúdos; Temáticas que abordem a prática profissional e experiências vitoriosas no trabalho com famílias; Mais suite e que o pedagogo seja valorizado como profissional; Mesmo local e mesmos técnicos; Planejamento das ações; Capacitações para os orientadores do Projovem; Uso de dinâmicas para resgatar o interesse da plenária; Espaço mais disponível para os participantes expor suas idéias sem tanta preocupação com o conteúdo já conhecido; Inovar com questões que tanto angustiam a todos os profissionais com relação ao SUAS e suas fragilidades; Participação de profissionais da Saúde e Educação; Orientações para o andamento dos trabalhos, até na troca de experiência; Estudo mais acirrado da literatura que rege de todo a Assistência Social.





158

REJANE APARECIDA DE C. MATOS (87) 3761-9100 [email protected]

ANA PAULA DA SILVA SANTOS (87) 9994-8319 [email protected] Angelim

VANESSA KARLA SOUZA PESSOA

CARLOS EDUARDO DE M. LAMENGO (87) 9993-8780 [email protected]

Caetés Mª ASSUNSÃO SOUZA DA COSTA LIMA

ADRIANA Mª TENÓRIO BRANCO (87) 9638-3780 [email protected]

Mª LUCINEIDE SANTOS SANTANA

Calçados

Mª LUCICLEIDE B. S. SANTANA

NÚBIA NASCIMENTO RAMOS (87) 9936-9818 [email protected]

Mª DAS GRAÇAS DO NASCIMENTO

(87) 3781-1314 [email protected] Canhotinho

MARLUCE RODRIGUES BEZERRA

LUCIENE ALMEIDA DA SILVA (87) 9928-6861 [email protected]

JORGE CARLOS DA COSTA SILVA (87) 9924-2606 [email protected] Capoeiras

ANNE MICHELLE H. TAVARES LIMA (87) 9638-7207 [email protected]

JULIANA CAMELO DIAS (81) 9298-9479 [email protected] Correntes

JULIANA QUEIROZ (87) 9605-3804 [email protected]

THAYSA VILA NOVA (87) 9615-5191 / 8837-5307 [email protected]

CRISTIANE ARAÚJO DE FARIAS (87) 8813-5196 [email protected]

MICHELE AUGUSTO MARINHO (87) 9604-3636 [email protected]

CAMILA BEZERRA DE MORAIS (81) 8801-1489 [email protected]

VERÔNICA CRISTINA MACIEL DE GUES

EDNA DA SILVA

FABÍOLA CRISTINA M. VASCONCELOS

(87) 3763-1017 / 8835-1028 [email protected]

UILMA ALMEIDA MARQUES ALVES (87) 9922-5220 [email protected]

MARIA DO SOCORRO C. ARAÚJO

(87) 3762-4203 / 8823-9669 cras_boavista

FABIANA CRISTINA QUARESEMIN


Garanhuns

LORENA RAMOS DOS SANTOS (87) 8808-1351 OU 8809-9858 [email protected]

MARIA GORETI COSTA BARROS Iati MÁRCIA DE MORAIS

ALBUQUERQUE (87) 9608-8351 [email protected]

JÉSSICA WANDERLEY

ROSIMERE NUNES DE OLIVEIRA Itaíba

ELIZEU THOMAS XAVIER






159

Jucati FABIANE BITO MAURÍCIO DE SENA (87) 3761-0279 [email protected]

Jupi ALAN ROGER DE BARROS MACHADO


Jurema REGINA Mª PEREIRA DA SILVA (81) 8880-3345 / (87) 3795-1156 [email protected]

AYMONE FLÁVIA DE QUEIROZ MORAES (87) 9629-4419 [email protected]

Lagoa do Ouro CÉLIA DANTAS FERREIRA 9104-1858 [email protected]

ODETE PATRICIA PEIXOTO DA COSTA


ANA PAULA BARROS MELO 9108-6277 [email protected]

VANESSA CAVALCANTI DE TORRES (81) 9951-2688 [email protected]

Lajedo

Mª DE FÁTIMA BORBA DE MELO 9112-6457 [email protected]

FRANCIS KELLY LIRA VASCONCELOS

(87) 9998-5663 / 3787-1144 [email protected]

Paranatama LUCINEIDE LEONEL GOMES (87) 37871144 /


MARIA DO SOCORRO F. DOS SANTOS

(87) 3858-1318 / 9159-4978

[email protected]

JUCELINO SIQUEIRA PEREIRA

ROBERTA CASSANDRA VASQUES DE FREITAS

Pedra

CECÍLIA BRAZ (87) 3858-1383

JOSE FERREIRA DE LIMA NETO

ERASMO RODRIGUES PERERIA (87) 9638-6213 [email protected]

SOCORRO CARVALHO LOPES Saloá

SIRLEY DA SILVA CABRAL

JOSÉ AILSON SOUZA DA SILVA (87) 3792-1180 / 9605-4021 [email protected]

ALMIR ROGÉRIO SOUZA DA SILVA

(87) 3792-1180 / 9639-7598 [email protected] Terezinha

ANA ANGÉLICA BARROS TENÓRIO

Mª HELENA DE MATOS GALINDO (87) 3833-1730 [email protected]

Mª DAS DORES GALINDO ALEXANDRE (87) 38331160 [email protected] Venturosa

AGUIMAR BEZERRA DOS SANTOS (87) 3833-1503 [email protected]

consultoria e assessoria plano integrado de...

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