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O Evangelizador Ano XIX - nº 221 - Agosto 2014 Paróquia São Benedito - Bauru/SP ASSUNÇÃO DE MARIA Quase no meio do Ano Litúrgico, a Igreja celebra a Assunção de Nossa Senhora. Por motivos sociais, a celebração é transferida de 15 de agosto para o Domingo seguinte. Mesmo que o dogma da Assunção, no contexto da história milenar da Igreja, tenha sido proclamado há pouco tempo, com Pio XII, em 1950, a devoção para com Nossa Senhora Assunta aos Céus aparece bem antes da proclamação do dogma. Antigamente, em muitos países, a celebração da Assunção de Nossa Senhora era celebrada com feriado, uma prática ainda conservada em algumas cidades do Brasil. Pela Assunção da Virgem Maria, cremos que ela foi elevada ao Céu de corpo e alma, um privilégio concedido à Maria por ser Mãe de Jesus, o Filho de Deus. Seu corpo, sacrário vivo da encarnação divina, não poderia deteriorar-se na terra. Do ponto de vista teológico, a Assunção de Maria representa a posse definitiva e plena da vida divina. Pela Assunção, Maria entra na glória de Deus, quer dizer, entra no amor divino e é acolhida na vida eterna, comunga e participa da mesma vida de Deus. Assim, sendo mulher, é humana como nós, e isso diz que também nós somos destinados a participar da mesma vida divina, destinados a participar da mesma glória de Deus. Aquilo que Maria vive como realidade, nós vivemos em esperança. A Assunção é, de um lado, o caminho para encontrar-se novamente com seu Filho Jesus e, de outro lado, o caminho que conclui a caminhada de quem viveu para Jesus, em Jesus e com Jesus toda sua vida. A Assunção foi um mistério, do qual Maria participa plenamente, em corpo e alma. Além disso, a Assunção é também um anúncio alegre e esperançoso para todos nós. A Assunção de Nossa Senhora mostra que o caminho para se chegar na glória divina consiste em viver em Jesus, viver para Jesus e viver com Jesus; consiste em pertencer a Jesus. Quem assim vive, quem vive na intimidade com Jesus participará, como Maria, da glória divina. Não se trata de um simples prêmio, mas de um projeto de vida, de uma vida pela qual vale a pena viver, pois tem um caminho e tem uma meta de vida plena. Padre Fabio R.Chella - Pároco PARÓQUIA DE SÃO BENEDITO - 70 ANOS EVANGELIZANDO, LEVANDO ESPERANÇA E FRATERNIDADE À COMUNIDADE. COMEMORE CONOSCO !” Queridos irmãos e irmãs em Cristo Jesus, neste mês vocacional, no qual Jesus nos chama a trabalhar em sua messe, queremos pedir ao Espírito Santo que ilumine sempre aos coordenadores das pastorais, movimentos e serviços de nossa comunidade paroquial que se colocaram disposição para trabalhar em prol do reino, levando a presença terna de Jesus. No último dia 09 de Julho tivemos a Assembléia Paroquial eletiva à qual foi conduzida por Jesus eucarístico, pois iniciamos com um momento de adoração ao Santíssimo Sacramento. Como leituras para refletir sobre o serviço ao reino meditamos a Carta de São João (1 Jo 4,7-21) que destacava que para servir devemos primeiramente viver com intensidade o preceito do amor. Em seguida lemos o Evangelho das Bodas de Caná (Jo 2,1-11) no qual Maria nos orientava para fazer tudo o que seu filho pedia. Logo em seguida, para nos motivarmos refletimos o belíssimo canto do padre Fábio de Melo com a Celina Borges que falava aos nossos corações não terem medo, mas deveríamos confiar sempre em Deus. Nesta confiança, após a adoração do Santíssimo Sacramento, analisamos o 8° Plano diocesano nos programas relacionados à descentralização, família, juventude e social, levantando em seguida elementos norteadores para o trabalho pastoral no biênio 2014-2016. Num último momento foram apresentadas as novas coordenações de pastorais e feita a eleição do Conselho Pastoral Paroquial (CPP). Para os responsáveis pelo trabalho Pastoral de nossa comunidade que assumirão esta missão de Jesus de levar as sementes do reino gostaria de deixar como motivação a primeira estrofe da música do padre Fábio de Mello e Celina Borges: “Posso, tudo posso Naquele que me fortalece. Nada e ninguém no mundo vai me fazer desistir. Quero, tudo quero, sem medo entregar meus projetos. Deixar-me guiar nos caminhos que Deus desejou pra mim. E ali estar (...)” Que Deus abençoe a todos que colaboraram nestes dois últimos anos nos trabalhos do CPP e ilumine a nova coordenação juntamente com todos os agentes de pastorais. Padre Fabio R.Chella - Pároco POSSO, TUDO POSSO, NAQUELE QUE ME FORTALECE

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O EvangelizadorAno XIX - nº 221 - Agosto 2014 Paróquia São Benedito - Bauru/SP

ASSUNÇÃO DE MARIAQuase no meio do Ano Litúrgico, a Igreja celebra a Assunção de Nossa Senhora. Por motivos

sociais, a celebração é transferida de 15 de agosto para o Domingo seguinte. Mesmo que o dogma da Assunção, no contexto da história milenar da Igreja, tenha sido proclamado há pouco tempo, com Pio XII, em 1950, a devoção para com Nossa Senhora Assunta aos Céus aparece bem antes da proclamação do dogma. Antigamente, em muitos países, a celebração da Assunção de Nossa Senhora era celebrada com feriado, uma prática ainda conservada em algumas cidades do Brasil. Pela Assunção da Virgem Maria, cremos que ela foi elevada ao Céu de corpo e alma, um privilégio concedido à Maria por ser Mãe de Jesus, o Filho de Deus. Seu corpo, sacrário vivo da encarnação divina, não poderia deteriorar-se na terra. Do ponto de vista teológico, a Assunção de Maria representa a posse definitiva e plena da vida divina. Pela Assunção, Maria entra na glória de Deus, quer dizer, entra no amor divino e é acolhida na vida eterna, comunga e participa da mesma vida de Deus. Assim, sendo mulher, é humana como nós, e isso diz que também nós somos destinados a participar da mesma vida divina, destinados a participar da mesma glória de Deus. Aquilo que Maria vive como realidade, nós vivemos em esperança.

A Assunção é, de um lado, o caminho para encontrar-se novamente com seu Filho Jesus e, de outro lado, o caminho que conclui a caminhada de quem viveu para Jesus, em Jesus e

com Jesus toda sua vida. A Assunção foi um mistério, do qual Maria participa plenamente, em corpo e alma. Além disso, a Assunção é também um anúncio alegre e esperançoso para todos nós.

A Assunção de Nossa Senhora mostra que o caminho para se chegar na glória divina consiste em viver em Jesus, viver para Jesus e viver com Jesus; consiste em pertencer a Jesus. Quem assim vive, quem vive na intimidade com Jesus participará, como Maria, da glória divina. Não se trata de um simples prêmio, mas de um projeto de vida, de uma vida pela qual vale a pena viver, pois tem um caminho e tem uma meta de vida plena.

Padre Fabio R.Chella - Pároco

“PARÓQUIA DE SÃO BENEDITO - 70 ANOS EVANGELIZANDO, LEVANDO ESPERANÇA E FRATERNIDADE À COMUNIDADE. COMEMORE CONOSCO !”

Queridos irmãos e irmãs em Cristo Jesus, neste mês vocacional, no qual Jesus nos chama a trabalhar em sua messe, queremos pedir ao Espírito Santo que ilumine sempre aos coordenadores das pastorais, movimentos e serviços de nossa comunidade paroquial que se colocaram disposição para trabalhar em prol do reino, levando a presença terna de Jesus.

No último dia 09 de Julho tivemos a Assembléia Paroquial eletiva à qual foi conduzida por Jesus eucarístico, pois iniciamos com um momento de adoração ao Santíssimo Sacramento. Como leituras para refletir sobre o serviço ao reino meditamos a Carta de São João (1 Jo 4,7-21) que destacava que para servir devemos primeiramente viver com intensidade o preceito do amor. Em seguida lemos o

Evangelho das Bodas de Caná (Jo 2,1-11) no qual Maria nos orientava para fazer tudo o que seu filho pedia. Logo em seguida, para nos motivarmos refletimos o belíssimo canto do padre Fábio de Melo com a Celina Borges que falava aos nossos corações não terem medo, mas deveríamos confiar sempre em Deus.

Nesta confiança, após a adoração do Santíssimo Sacramento, analisamos o 8° Plano diocesano nos programas relacionados à descentralização, família, juventude e social, levantando em seguida elementos norteadores para o trabalho pastoral no biênio 2014-2016.

Num último momento foram apresentadas as novas coordenações de pastorais e feita a eleição do Conselho Pastoral Paroquial (CPP). Para os responsáveis pelo trabalho Pastoral de

nossa comunidade que assumirão esta missão de Jesus de levar as sementes do reino gostaria de deixar como motivação a primeira estrofe da música do padre Fábio de Mello e Celina Borges:

“Posso, tudo posso Naquele que me fortalece. Nada e ninguém no mundo vai me fazer desistir. Quero, tudo quero, sem medo entregar meus projetos. Deixar-me guiar nos caminhos que Deus desejou pra mim. E ali estar (...)”

Que Deus abençoe a todos que colaboraram nestes dois últimos anos nos trabalhos do CPP e ilumine a nova coordenação juntamente com todos os agentes de pastorais.

Padre Fabio R.Chella - Pároco

POSSO, TUDO POSSO, NAQUELE QUE ME FORTALECE

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De 2ª à 6ª feira: das 8h às 17hSábado: das 8h às 12h

6ª FEIRA: 16h no Setor3ª FEIRA À SEXTA: 7h na Cap. N. S. PenhaPrimeira 6ª FEIRA: 15h na matriz, Missa do Sagrado CoraçãoSÁBADO: 18h na matrizDOMINGO: 7h, às 10h e às 19h na matriz (2º domingo do mês: Missa dos Dizimistas e 4º domingo do mês: Missa das Capelinhas)SÁBADO: 19h na Capela N. Sra. Penha – Rua Siqueira Campos, 4-85 – Vila SoutoDOMINGO: 8h30 na Capela N. Sra. de Lourdes – Rua Carlos de Campos, 14-46 – Vila Giunta.

Horário de atendimentoda secretaria paroquial

Horário das Missas

Momento Vicentino

O Apostolado da Oração

O Apostolado da Oração é um movimento muito antigo na nossa comunidade de São Benedito. Foi criado ainda antes de sermos uma paróquia, em 1936, e contava com um grande número de senhoras que tiveram participação muito forte na comunidade, antes e depois de sua separação da paróquia do Divino Espírito Santo, ocasião de sua elevação à categoria paroquial.

Esta participação se dava tanto na parte espiritual como nas promoções que eram realizadas.

Com o passar do tempo, outros movimentos que existiam foram desativados, permanecendo somente o do

Apostolado da Oração (AO), que, por um período, também deixou de existir.

Em 1989, a pedido de nosso saudoso padre Ivo Martinelli, foi reativado.

Neste ano de 2014, no mês de junho passado, como bem lembrou nossa irmã Delma Borges, coordenadora do AO, aqui mesmo n’O Evangelizador nº 220, comemorou 25 anos na São Benedito, diante dos 170 anos de existência no mundo, numa caminhada contínua na procura de levar as pessoas ao Sagrado Coração de Jesus.

Dalva Batalha Teixeira GrandiniCoordenadora Diocesana de Catequese

Manter a fé

“Mestre, não te importas que pereçamos?” (Mt 8, 25b)

Nesta passagem, o Evangelista nos fala do episódio em que Jesus acalma a tempestade. Ele e os apóstolos estavam no mar, em um barco, e desaba uma grande tempestade. Enquanto os apóstolos se desesperam, Jesus dorme tranquilamente, até o ponto em que, desesperados, eles acordam o Senhor, que após repreendê-los, chamando-os de “homens de pouca fé”, ordena ao mar que se aquiete e faz-se uma grande bonança.

“Mestre, não te importas que pereçamos?” (Mt 8, 25b)

Lendo a narrativa, é comum estranharmos o procedimento dos apóstolos, pois se eles sabiam que Jesus era o filho de Deus, se tinham visto todas as maravilhas que Ele fazia, como puderam imaginar que o barco iria afundar e morreriam todos na tempestade? É muito fácil criticar os outros e achar que nós, no

lugar deles, teríamos agido de modo diferente. Será Mesmo? Quantas vezes nos vimos em situações complicadas em nossa vida pessoal e nos desesperamos, duvidando da presença de Deus ao nosso lado e acreditando termos sido abandonados por Ele. Alguns, diante de grandes sofrimentos, chegam até a colocar em dúvida a existência de Deus.

“Mestre, não te importas que pereçamos?” (Mt 8, 25b)

Todos temos os nosso momentos de “homens e mulheres de pouca fé”! Muitas vezes nos deixamos até levar por uma idéia de retribuição do tipo “se eu sou um bom católico, bom vicentino, como Deus pode ter permitido que me acontecesse tal problema?” Esquecemo-nos do exemplo de Jesus ao pedir que fosse afastado dele o cálice do sofrimento, mas, acima de tudo, que fosse feita a vontade do Pai.

“Mestre, não te importas que pereçamos?” (Mt 8, 25b)

Em nosso trabalho vicentino são muitas

as decepções, muitos os momentos em que fraquejamos na nossa determinação e vemos companheiros de caminhada desistirem de missão. São nesses momentos que precisamos reavivar nossa fé, através das orações e da participação nas formações, retiros e eventos vicentinos. Pode parecer pouca coisa, mas não é, pois, como diz um conhecido cântico, “só quando estamos unidos que o Espírito Santo nos vem”.

“Mestre, não te importas que pereçamos?” (Mt 8, 25b)

Você gostaria de participar das atividades dos vicentinos em Bauru? Escreva para:

[email protected] [email protected]

Texto retirado da publicação FONTE DE CARIDADE – Sociedade de São Vicente de Paulo – Conselho Metropolitano de São Paulo

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A liberdade de pensamento

(14) 99118-1505

O Evangelizador

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Há mais de dois séculos, em 14 de julho, acontecia, na França, a “Queda da Bastilha”, colaborando para a melhoria do mundo desde então. A Revolução Francesa legou-nos muitas liberdades, inspirando não só a Constituição Francesa de 1848, como também serviu de base para a Declaração Universal dos Direitos Humanos, da ONU, em dezembro de 1948.

Esta Declaração garante aos seres humanos inúmeros direitos, dentre os quais, através dos artigos XVIII e XIX, que “todo o homem tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião”, que “todo o homem tem direito à liberdade de opinião e expressão, incluindo a liberdade de, sem interferências, ter opiniões e de procurar receber e transmitir informações e ideias por quaisquer meios e independente de fronteiras”.

Assim, no dia 14 de julho, comemora-se o “Dia Mundial da Liberdade de Pensamento e Expressão”.

Não podemos nunca nos esquecer de momentos da História em que muitas pessoas foram perseguidas e até perderam a vida em decorrência da manifestação de seus pensamentos porque estes não agradavam a governos que estavam no poder. Exemplo: os horrores da ditadura, não só de nosso país como de outros países, em relação à censura e às proibições à liberdade da manifestação de pensamento. A nossa Constituição Federal de 1988, em seu artigo 5º, garante o direito fundamental de todos à liberdade de pensamento, uma vez que não se deve controlar a mente humana.

O pensamento é tudo para a ciência do poder da mente. O pensamento é como alimento: bons e nutritivos contribuem para a saúde, nocivos e venenosos acarretarão enfermidades, até mesmo fatais. Daí advém o seguinte dito: “pensamentos positivos são alimentos mentais salutares”.

E em relação a outras pessoas que não se portam como você acha que deveriam, como agir? O bom senso diz: “Viva e deixe os outros viverem como quiserem. Seja condescendente e respeite a liberdade de pensamento e expressão das pessoas com as quais convive”.

A liberdade de pensamento é a exteriorização no seu sentido mais abrangente, uma vez que o homem é um ser social, com necessidade de trocar ideias e opiniões com seus semelhantes. A livre emissão das opiniões e dos pareceres é um dos direitos mais preciosos do homem: “todo e qualquer cidadão pode falar, escrever e imprimir livremente, salvo nos casos em que o abuso desta liberdade implique uma responsabilidade determinada pela lei”. (Declaração dos Direitos Humanos)

A luta pela liberdade é universal. Ao se afrontar a liberdade de alguém, fere-se a liberdade de todos. A liberdade de pensamento não implica apenas neste, mas vai além, envolve também a liberdade de expressar esse pensamento, pois é essa expressão, a sua propagação que aterroriza, incomoda não só os governos ditadores, que pretendem subjugar o povo, como também assustam aos censores de ideias.

O grito de liberdade se encontra presente em toda a História da Humanidade:

- na tradição bíblica, no Levítico, há esta passagem: “Proclamareis liberdade na terra a todos os seus moradores.”

- o sábio polonês Stanislaw Staszic fazia a seguinte observação: “Liberdade sem Justiça é uma palavra vazia; apenas mascara ilusões.

- o sábio japonês Nichiren, diante do rei, disse: “Tendo a honra de haver nascido em vosso reino, vejo meu corpo obediente a Vossa Excelência, mas minha alma jamais o será.”

- José Martí, escritor e patriota cubano, dizia: “a liberdade é o direito que todo o ser humano tem de ser respeitado e de pensar e falar sem hipocrisia.”

- Tiradentes, em nosso país, tornou a liberdade lema da Inconfidência Mineira: “Libertas quae sera tamem.” (=Liberdade ainda que tardia.) Liberdade, para os inconfidentes, ia além da Independência do Brasil, era a utopia de um povo livre, ruptura de todas as formas de escravidão.

- na História recente de nosso país, a liberdade foi arrancada e foi conquistada. Muitos brasileiros (intelectuais, artistas, estudantes, a sociedade em geral) lutaram para a efetivação desse direito. No entanto, há muito ainda a se fazer para que não só a liberdade de pensamento como a liberdade em geral sejam direitos concretos de todos os brasileiros. Por exemplo, “não há liberdade sem pão”, como disse o sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, que ainda acrescentou: “nenhuma sociedade será democrática se não equacionar a incorporação das maiorias ao seu processo.” Para que isso ocorra, é necessário que todos os brasileiros, sem exceção, possam contar com uma educação de boa qualidade, bom e digno atendimento na Saúde Pública, um sistema de segurança e de aplicação da Justiça igualitário, sem discriminação. Por isso, todos nós, cristãos, devemos nos empenhar para “mudar a realidade ainda vigente em nosso país”, visando assegurar a todos os cidadãos deste país a verdadeira dignidade em suas vidas.

Profª Maria Leonor F. PolidoPASCOM S.Benedito

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EXPEDIENTE: Administrador Paroquial: Pe. Fábio Roberto Chella · Jornalista Responsável: Sérgio Purini - MTB 32587 · Conselho Editorial: Pastoral da Comunicação da comunidade de São Benedito · Impressão: Superia Gráfica - Tel.: (14) 3100-2002 · Tiragem: 1.300 exemplares · Endereço Paroquial: Pça. Epitácio Pessoa, 3-80 - Vila Falcão - Bauru/ SP - CEP 17050-750 - Tel.: (14) 3223-3034 · E-mail: [email protected] · Site: www.paroquiasaobeneditobauru.org.br · Artigos e fotos para publicação, favor enviar até o dia 15 de cada mês para o e-mail: [email protected]

Álbum de fotos

Agosto/2014 - Caminhada da Família

Junho/2014 - Celebração pelos 45 anos de fundação da Capela Nossa Senhora de Lourdes