ntep & fap o que fazer? paulo reis novembro de 2007 paulo reis novembro de 2007

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NTEP & FAP NTEP & FAP O QUE FAZER? O QUE FAZER? Paulo Reis Paulo Reis Novembro de 2007 Novembro de 2007

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Page 1: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

NTEP & FAPNTEP & FAP

O QUE FAZER?O QUE FAZER?

Paulo ReisPaulo ReisNovembro de 2007Novembro de 2007

Paulo ReisPaulo ReisNovembro de 2007Novembro de 2007

Page 2: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

MACRO-AÇÕESMACRO-AÇÕES

1.1. Política Nacional de Segurança e Saúde Política Nacional de Segurança e Saúde dos Trabalhadores (PNSST)dos Trabalhadores (PNSST)

2.2. Perfil Profissiográfico Previdenciário Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP)(PPP)

3.3. Nexo Técnico Epidemiológico Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário, Flexibilização da Previdenciário, Flexibilização da alíquota SAT e o Fator Acidentário alíquota SAT e o Fator Acidentário Previdenciário (FAP)Previdenciário (FAP)

Page 3: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

Política Nacional de Política Nacional de Segurança e Saúde do Segurança e Saúde do

TrabalhadorTrabalhador

PNSSTPNSST

Page 4: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

DIRETRIZES DA PNSSTDIRETRIZES DA PNSST

6 diretrizes6 diretrizes

Diretriz 4Diretriz 4

Estruturação de Rede Integrada de Estruturação de Rede Integrada de Informações em Saúde do TrabalhadorInformações em Saúde do Trabalhador

Portaria MTE 800, de 03/05/2005Portaria MTE 800, de 03/05/2005

Page 5: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

1.1. Padronizar os conceitos e critérios para a Padronizar os conceitos e critérios para a caracterização de riscos e agravos à saúde;caracterização de riscos e agravos à saúde;

2.2. Compatibilizar os sistemas e bases de dados;Compatibilizar os sistemas e bases de dados;

3.3. Compatibilizar os instrumentos de coleta de Compatibilizar os instrumentos de coleta de dados e fluxos de informações;dados e fluxos de informações;

4.4. Instituir a concepção do nexo epidemiológico Instituir a concepção do nexo epidemiológico presumido.presumido.

AS ESTRATÉGIAS DA DIRETRIZ 4AS ESTRATÉGIAS DA DIRETRIZ 4

Diretriz 4.Diretriz 4. Estruturação de Rede Integrada Estruturação de Rede Integrada de Informações em Saúde do Trabalhadorde Informações em Saúde do Trabalhador

Page 6: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

Perfil Profissiográfico Previdenciário

PPPPPP

Page 7: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

Cadastro de RH PPRA PCMSO

InformaçõesCadastraisAtualizadas

ExposiçãoOcupacional

EPI e EPCLTCAT

Tabela Risco x Exame

Resultados

PPPGFIPGFIP

CAMPO 33OcorrênciaCAMPO 35Movimentação

PPPPPP

Page 8: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

Nexo Técnico Epidemiológico Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário (NTEP)Previdenciário (NTEP)

Flexibilização da alíquota SATFlexibilização da alíquota SAT

Fator Acidentário Previdenciário Fator Acidentário Previdenciário (FAP)(FAP)

NTEP - SAT - NTEP - SAT - FAPFAP

Page 9: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

1.1. Lei 10.666, de 08/05/2003Lei 10.666, de 08/05/2003

2.2. Resolução CNPS 1236, de 28/04/2004Resolução CNPS 1236, de 28/04/2004

3.3. Portaria MTE 800, de 03/05/2005 (PNSST)Portaria MTE 800, de 03/05/2005 (PNSST)

4.4. Resolução CNPS 1269, de 15/02/2006Resolução CNPS 1269, de 15/02/2006

5.5. Lei 11.430, de 26/12/2006Lei 11.430, de 26/12/2006

6.6. Decreto 6.042, de 12/02/2007 Decreto 6.042, de 12/02/2007

7.7. IN IN INSS/PRES INSS/PRES 16, de 27/03/200716, de 27/03/2007

8.8. Portaria MPS 232, de 31/05/2007 (30 dias)Portaria MPS 232, de 31/05/2007 (30 dias)

9.9. Portaria MPS 269, de 02/07/2007 (+ 30 dias)Portaria MPS 269, de 02/07/2007 (+ 30 dias)

10.10.Decreto 6.194, de 22/08/2007 (DPSSO)Decreto 6.194, de 22/08/2007 (DPSSO)

ESTRUTURA LEGALESTRUTURA LEGAL

Page 10: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

ANEXO II ANEXO II DECRETO 3.048/99DECRETO 3.048/99

Page 11: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

FASE 1. Seleção das base de dados.FASE 1. Seleção das base de dados.

FASE 2. Geração de coeficientes.FASE 2. Geração de coeficientes.

FASE 3. Determinação de clusters.FASE 3. Determinação de clusters.

FASE 4. Razão de Chances (ODDS RATIO)FASE 4. Razão de Chances (ODDS RATIO)

FASE 5. Geração de coeficientes (RC>1)FASE 5. Geração de coeficientes (RC>1)

FASE 6. Cálculo do FAPFASE 6. Cálculo do FAP

AS 6 FASES DO PROCESSOAS 6 FASES DO PROCESSO

Page 12: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

Seleção das base de dados (CNIS, Seleção das base de dados (CNIS, GFIP, IBGE, SUB - sistema único de GFIP, IBGE, SUB - sistema único de benefícios previdenciários)benefícios previdenciários)

01/01/2000 a 31/12/2004 (*)01/01/2000 a 31/12/2004 (*)(Resolução CNPS 1269/2006)(Resolução CNPS 1269/2006)

(*) 01/05/2005 a 31/12/2006 (*) 01/05/2005 a 31/12/2006 (Resolução CNPS 1236 de 28/04/2004)(Resolução CNPS 1236 de 28/04/2004)

FASE 1 FASE 1 FASE 1 FASE 1

Page 13: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

1.1. Massa salarial por empresa e por CNAE Massa salarial por empresa e por CNAE 2.2. Números de vínculos empregatíciosNúmeros de vínculos empregatícios3.3. Espécies de benefícios com os diagnósticos clínicos (CID)Espécies de benefícios com os diagnósticos clínicos (CID)4.4. Datas de início e cessação de benefíciosDatas de início e cessação de benefícios5.5. Valores de renda mensal de benefício por empresa e por Valores de renda mensal de benefício por empresa e por

CNAECNAE

Benefícios previdenciáriosBenefícios previdenciários

B31 – Auxílio doença previdenciárioB31 – Auxílio doença previdenciárioB32 – Aposentadoria por invalidez previdenciáriaB32 – Aposentadoria por invalidez previdenciáriaB91 – Auxílio doença acidentárioB91 – Auxílio doença acidentárioB92 – Aposentadoria por invalidez acidentáriaB92 – Aposentadoria por invalidez acidentáriaB93 – Pensão por morte acidentáriaB93 – Pensão por morte acidentáriaB94 – Auxílio acidenteB94 – Auxílio acidente

DADOS COLETADOSDADOS COLETADOS

Page 14: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

Geração de coeficientes padronizados Geração de coeficientes padronizados de Freqüência, Gravidade e Custo por de Freqüência, Gravidade e Custo por CNAE CNAE (segmento econômico).(segmento econômico).

Geração de coeficientes padronizados Geração de coeficientes padronizados de Freqüência, Gravidade e Custo por de Freqüência, Gravidade e Custo por CNAE CNAE (segmento econômico).(segmento econômico).

FASE 2 FASE 2 FASE 2 FASE 2

Page 15: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

Razão entre o total dos benefícios espécie B31, Razão entre o total dos benefícios espécie B31, B32, B91, B92 e B93 e o número médio de B32, B91, B92 e B93 e o número médio de vínculos empregatícios.vínculos empregatícios.

CF = [(B31+B32+B91+B92+B93) x 1000]/ QMVECF = [(B31+B32+B91+B92+B93) x 1000]/ QMVE

*QMVE = Quantidade Média e Vínculos *QMVE = Quantidade Média e Vínculos EmpregatíciosEmpregatícios

Coeficiente de FreqüênciaCoeficiente de FreqüênciaCoeficiente de FreqüênciaCoeficiente de Freqüência

Page 16: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

Razão entre a soma dos tempos de duração, em Razão entre a soma dos tempos de duração, em dias, dos benefícios B31, B32, B91, B92, B93 e dias, dos benefícios B31, B32, B91, B92, B93 e B94 pela quantidade de dias potencialmente B94 pela quantidade de dias potencialmente trabalhados, obtido a partir do produto do trabalhados, obtido a partir do produto do número médio de vínculos empregatícios pela número médio de vínculos empregatícios pela constante 365,25. constante 365,25.

CG = (B31+B32+B91+B92+B93+B94) x CG = (B31+B32+B91+B92+B93+B94) x 1000/QMVE x 365,25 1000/QMVE x 365,25

Coeficiente de GravidadeCoeficiente de GravidadeCoeficiente de GravidadeCoeficiente de Gravidade

Page 17: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

Razão entre os valores desembolsados pelo Razão entre os valores desembolsados pelo INSS para pagamentos dos benefícios e o valor INSS para pagamentos dos benefícios e o valor médio potencialmente arrecadado relativo ao médio potencialmente arrecadado relativo ao SAT, declarados em GFIP pelas empresas.SAT, declarados em GFIP pelas empresas.

CC = (valor pago (R$) pelo INSS) / (valor (R$) CC = (valor pago (R$) pelo INSS) / (valor (R$) potencialmente arrecadado pelo INSS)potencialmente arrecadado pelo INSS)

Coeficiente de CustoCoeficiente de CustoCoeficiente de CustoCoeficiente de Custo

Page 18: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

Determinação de clusters (grupos homogêneos) Determinação de clusters (grupos homogêneos) para NOVO ENQUADRAMENTO por CNAE para NOVO ENQUADRAMENTO por CNAE utilizando a técnica de Análise de Cluster ou de utilizando a técnica de Análise de Cluster ou de Conglomerados dos coeficientes padronizados Conglomerados dos coeficientes padronizados tridimensionais.tridimensionais.

É um conjunto de técnicas estatísticas cujo É um conjunto de técnicas estatísticas cujo objetivo é agrupar objetos segundo suas objetivo é agrupar objetos segundo suas características, formando grupos ou características, formando grupos ou conglomerados homogêneos.conglomerados homogêneos.

1%1%1%1% 2%2%2%2% 3%3%3%3%

FASE 3 FASE 3 FASE 3 FASE 3

Page 19: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

Razão de Chances (ODDS RATIO)Razão de Chances (ODDS RATIO)

CNAE x CIDCNAE x CID

FASE 4 FASE 4 FASE 4 FASE 4

Page 20: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

EXPOSTOEXPOSTO

NÃONÃOEXPOSTOEXPOSTO

DoentesDoentes

SadiosSadios

DoentesDoentes

SadiosSadios

População formada por População formada por indivíduos sadiosindivíduos sadios

ODDS RATIOODDS RATIO

RAZÃO DE CHANCESRAZÃO DE CHANCES

Page 21: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

RAZÃO DE CHANCESRAZÃO DE CHANCES(ODDS RATIO)(ODDS RATIO)

Medida de associação de comparação da exposição entre Medida de associação de comparação da exposição entre doentes (casos) e não doentes ou sadios (controles).doentes (casos) e não doentes ou sadios (controles).

RC > 1 fator de riscoRC > 1 fator de riscoRC < 1 fator de proteçãoRC < 1 fator de proteçãoRC = 1 não há associaçãoRC = 1 não há associação

ODDS RATIOODDS RATIO

Page 22: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

OS CASOS (doentes)OS CASOS (doentes)

GR DESCRIÇÃO

I Algumas doenças infecciosas e parasitárias (B20 – B24)

II Neoplasias [tumores] (C00 – D48)

III Doenças do sangue

IV Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas

V Transtornos mentais e comportamentais

VI Doenças do sistema nervoso

VII Doenças do olho e anexos

VIII Doenças do ouvido e da apófise mastóide

IX Doenças do aparelho circulatório

X Doenças do aparelho respiratório

XI Doenças do aparelho digestivo

Page 23: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

OS CASOS (doentes)OS CASOS (doentes)

GR DESCRIÇÃO

XII Doenças da pele e do tecido subcutâneo

XIII Doenças do sistema osteomuscular

XIV Doenças do aparelho geniturinário

XV Gravidez, parto e puerpério

XVI Afecções originadas no período perinatal

XVII Malformações congênitas

XVIII Sintomas e sinais

XIX Lesões e envenenamentos

XX Causas externas de morbimortalidade

XXI Fatores que influenciam o estado de saúde

Page 24: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

Resumo dos Benefícios do Perfil de Resumo dos Benefícios do Perfil de Morbimortalidade Morbimortalidade (Res. CNPS 1269/2006)(Res. CNPS 1269/2006)

Período: 2000 a 2004Período: 2000 a 2004

3.440.342 CID’s3.440.342 CID’s3.440.342 CID’s3.440.342 CID’s

Page 25: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

Cálculo de Índice de Freqüência (IF); Índice de Cálculo de Índice de Freqüência (IF); Índice de Gravidade (IG) e Índice de Custo (IC) por Gravidade (IG) e Índice de Custo (IC) por empresaempresa pertencente a CNAE com RC>1 pertencente a CNAE com RC>1

FASE 5 FASE 5 FASE 5 FASE 5

Page 26: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

Cálculo do FAP por empresa através da Cálculo do FAP por empresa através da medida do medida do distanciamento de coordenadas distanciamento de coordenadas tridimensionais padronizadas (índices de tridimensionais padronizadas (índices de freqüência, gravidade e custo):freqüência, gravidade e custo):

Soma das coordenadas +6 = FAP 2Soma das coordenadas +6 = FAP 2

Soma das coordenadas -6 = FAP 0,5Soma das coordenadas -6 = FAP 0,5

FASE 6 FASE 6 FASE 6 FASE 6

Page 27: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

PREVIDÊNCIA SOCIALPREVIDÊNCIA SOCIALFATOR ACIDENTÁRIO PREVIDENCIÁRIOFATOR ACIDENTÁRIO PREVIDENCIÁRIO

Page 28: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

HOMEPAGE DO FAP HOMEPAGE DO FAP

Page 29: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

HOMEPAGE DO FAP HOMEPAGE DO FAP

Page 30: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

HOMEPAGE DO FAP HOMEPAGE DO FAP

Page 31: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

HOMEPAGE DO FAP HOMEPAGE DO FAP

Page 32: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

HOMEPAGE DO FAP HOMEPAGE DO FAP

Fontes de dados da EMPRESA:

1.Sistema de RH;2.GFIP;3.Serviço Medicina do Trabalho.

Fontes de dados da EMPRESA:

1.Sistema de RH;2.GFIP;3.Serviço Medicina do Trabalho.

Page 33: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

FUTURA HOMEPAGE DO FAP FUTURA HOMEPAGE DO FAP

Page 34: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

NTEPNTEP

ASSOCIAÇÃO CAUSALASSOCIAÇÃO CAUSAL

x x

ASSOCIAÇÃO ASSOCIAÇÃO CASUALCASUAL

Page 35: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

CNAE:1411-8/01: CONFECÇÃO DE ROUPAS ÍNTIMAS (1%)CNAE:1411-8/01: CONFECÇÃO DE ROUPAS ÍNTIMAS (1%)

TuberculoseTuberculose

QUAL A EXPLICAÇÃO PARA AS INCONSISTÊNCIAS?QUAL A EXPLICAÇÃO PARA AS INCONSISTÊNCIAS?

CNAE:8610-1/01: ATIVIDADES DE ATENDIMENTO HOSPITALAR (2%)CNAE:8610-1/01: ATIVIDADES DE ATENDIMENTO HOSPITALAR (2%)

CNAE:1091-1/01: FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO (2%)CNAE:1091-1/01: FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO (2%)

Apendicite agudaApendicite aguda

DiabetesDiabetes

ASSOCIAÇÕES CASUAIS?ASSOCIAÇÕES CASUAIS?

Page 36: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

PESQUISA NA BASE DE PESQUISA NA BASE DE DADOS MEDLINEDADOS MEDLINE

Page 37: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

50,31% (sem relação com o trabalho – B31/B32)50,31% (sem relação com o trabalho – B31/B32)

3,53% (relacionado ao trabalho – B91)3,53% (relacionado ao trabalho – B91)

53,84% (NTEP e FAP)53,84% (NTEP e FAP)

RESPONSABILIDADE DAS EMPRESAS PELA RESPONSABILIDADE DAS EMPRESAS PELA PREVENÇÃO DE DOENÇAS RELACIONADAS OU NÃO PREVENÇÃO DE DOENÇAS RELACIONADAS OU NÃO

AO TRABALHO!AO TRABALHO!

Boletim Estatístico da Previdência Boletim Estatístico da Previdência Social - Vol. 12 Nº 07 - Julho/2007Social - Vol. 12 Nº 07 - Julho/2007

42,04%42,04%42,04%42,04%

8,27%8,27%8,27%8,27% 3,53%3,53%3,53%3,53%

Page 38: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

(1) Bases epidemiológicas do Fator Acidentário Previdenciário, (1) Bases epidemiológicas do Fator Acidentário Previdenciário, artigo publicado na Revista Brasileira de Epidemiologia em 2005 artigo publicado na Revista Brasileira de Epidemiologia em 2005 e escrito pela Prof. Dra. Vilma Sousa Santana, UFBA.e escrito pela Prof. Dra. Vilma Sousa Santana, UFBA.

SOBRE O MÉTODO SOBRE O MÉTODO ESTATÍSTICOESTATÍSTICO

““Vale notar que esta medida por si só não Vale notar que esta medida por si só não significa uma associação causal, que significa uma associação causal, que envolve atendimento a outras condições, envolve atendimento a outras condições, como os critérios de causalidade de como os critérios de causalidade de Bradford Hill” (1)Bradford Hill” (1)

Page 39: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

1. Força da associação1. Força da associação

2. Seqüência cronológica2. Seqüência cronológica

3. Efeito dose-resposta3. Efeito dose-resposta

4. Especificidade da associação4. Especificidade da associação

5. Reversão da intensidade da associação5. Reversão da intensidade da associação

6. Coerência (evidência) científica6. Coerência (evidência) científica

7. Significância estatística7. Significância estatística

Erros potenciais em estudos epidemiológicos Erros potenciais em estudos epidemiológicos (Critérios de Inferência Causal de Bradford Hill)(Critérios de Inferência Causal de Bradford Hill)

Hill, BA. The environment and disease: association ou causation? Hill, BA. The environment and disease: association ou causation? Seccion of Occupational Medicine, 1965Seccion of Occupational Medicine, 1965

Page 40: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

Descreve 9 passos para o nexo de Descreve 9 passos para o nexo de causalidade que inclui a necessidade de causalidade que inclui a necessidade de

dados epidemiológicosdados epidemiológicos

Tal dispositivo deve ser observado Tal dispositivo deve ser observado por todos os médicos que por todos os médicos que

atendem trabalhadoresatendem trabalhadores

Artigo 2Artigo 2oo da Resolução CFM 1488/98 da Resolução CFM 1488/98

NEXO CAUSAL (1)NEXO CAUSAL (1)NEXO CAUSAL (1)NEXO CAUSAL (1)

Page 41: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

Descreve 10 questões essenciais Descreve 10 questões essenciais para o raciocínio médico-pericial para o raciocínio médico-pericial

para a inferência causal e que inclui para a inferência causal e que inclui as evidências epidemiológicasas evidências epidemiológicas

PROTOCOLOS MÉDICO-PERICIAIS PROTOCOLOS MÉDICO-PERICIAIS DO INSS (DECRETO 3.048/99)DO INSS (DECRETO 3.048/99)

NEXO CAUSAL (2)NEXO CAUSAL (2)NEXO CAUSAL (2)NEXO CAUSAL (2)

http://www.mpas.gov.br/periciamedica/01_05.asp

Page 42: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

A PERÍCIA MÉDICA DO INSS A PERÍCIA MÉDICA DO INSS ESTÁ TECNICAMENTE ESTÁ TECNICAMENTE

PREPARADA PARA O NTEP?PREPARADA PARA O NTEP?

PRIMEIRA QUESTÃOPRIMEIRA QUESTÃOPRIMEIRA QUESTÃOPRIMEIRA QUESTÃO

Page 43: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

NTEP e a Perícia MédicaNTEP e a Perícia Médica

Análise Análise médico médico pericialpericial

DoençaDoençaDoençaDoença

IncapacidadeIncapacidadeIncapacidadeIncapacidade

NexoNexoNexoNexo

Page 44: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

NTEP (CID ESTÁ NO NTEP (CID ESTÁ NO ESTUDO DO INSS)ESTUDO DO INSS)

CONFIRMA?CONFIRMA?CONFIRMA?CONFIRMA?SIMSIMSIMSIM NÃONÃONÃONÃO

JUSTIFICAJUSTIFICAJUSTIFICAJUSTIFICA

CONCLUICONCLUICONCLUICONCLUI

31313131

EXISTE EXISTE CAT?CAT?

EXISTE EXISTE CAT?CAT?

SIMSIMSIMSIM NÃONÃONÃONÃO

CONCLUICONCLUICONCLUICONCLUI

91919191

CONCLUICONCLUICONCLUICONCLUI

91919191

DO DO AT?AT?DO DO AT?AT?

PARECER PARECER PRÉVIOPRÉVIO

Page 45: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

NTEP – (CID NÃO ESTÁ NO NTEP – (CID NÃO ESTÁ NO ESTUDO DO INSS)ESTUDO DO INSS)

HÁ HÁ NEXO?NEXO?

HÁ HÁ NEXO?NEXO?SIMSIMSIMSIM NÃONÃONÃONÃOJUSTIFICAJUSTIFICAJUSTIFICAJUSTIFICA

CONCLUICONCLUICONCLUICONCLUI

31313131

EXISTE EXISTE CAT?CAT?

EXISTE EXISTE CAT?CAT?

SIMSIMSIMSIM NÃONÃONÃONÃO

CONCLUICONCLUICONCLUICONCLUI

91919191

CONCLUICONCLUICONCLUICONCLUI

91919191

DO / AT?DO / AT?DO / AT?DO / AT?

NEXO NEXO INDIVIDUALINDIVIDUAL

Page 46: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

GRUPO DE RISCO E GRUPO DE RISCO E CID DA LISTA ACID DA LISTA A

(IN 16/2007)(IN 16/2007)

NEXO NEXO AUTOMÁTICOAUTOMÁTICO

NEXO NEXO AUTOMÁTICOAUTOMÁTICO

MEDIDA MEDIDA JUDICIALJUDICIALMEDIDA MEDIDA

JUDICIALJUDICIAL

PERÍCIA MÉDICA DO PERÍCIA MÉDICA DO INSS BLOQUEADAINSS BLOQUEADA

§ 5º, IN 16/2007§ 5º, IN 16/2007

PERÍCIA MÉDICA DO PERÍCIA MÉDICA DO INSS BLOQUEADAINSS BLOQUEADA

§ 5º, IN 16/2007§ 5º, IN 16/2007

RECURSO RECURSO ADMINISTRATIVO DA ADMINISTRATIVO DA

EMPRESA BLOQUEADOEMPRESA BLOQUEADOART. 4º, IN 16/2007ART. 4º, IN 16/2007

RECURSO RECURSO ADMINISTRATIVO DA ADMINISTRATIVO DA

EMPRESA BLOQUEADOEMPRESA BLOQUEADOART. 4º, IN 16/2007ART. 4º, IN 16/2007XX XX

Page 47: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

AS EMPRESAS ESTÃO AS EMPRESAS ESTÃO TECNICAMENTE PREPARADAS TECNICAMENTE PREPARADAS

PARA O NTEP?PARA O NTEP?

SEGUNDA QUESTÃOSEGUNDA QUESTÃOSEGUNDA QUESTÃOSEGUNDA QUESTÃO

Page 48: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

AFASTAMENTOS PREVIDENCIÁRIOSAFASTAMENTOS PREVIDENCIÁRIOS(FONTE: Valor Econômico, 26/09/2007)(FONTE: Valor Econômico, 26/09/2007)

Page 49: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

Não há saúde no trabalho sem gestão, Não há saúde no trabalho sem gestão,

não há gestão sem informação não há gestão sem informação

Não há saúde no trabalho sem gestão, Não há saúde no trabalho sem gestão,

não há gestão sem informação não há gestão sem informação

PREMISSA BÁSICAPREMISSA BÁSICAPREMISSA BÁSICAPREMISSA BÁSICA

Page 50: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

19351935 Source Ed Hammond, 2002

ARMAZENAMENTO E USO....... USO?ARMAZENAMENTO E USO....... USO?

Vive-se o paradoxo da escassez de Vive-se o paradoxo da escassez de conhecimento na abundância de dados!conhecimento na abundância de dados!

Page 51: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

Alterações de exames laboratoriaisAlterações de exames laboratoriaise de provas funcionaise de provas funcionais

Sinais e sintomas detectados em consultas Sinais e sintomas detectados em consultas clínicas eclínicas e especializadaespecializadass

Afastamentos de curto prazoAfastamentos de curto prazo

Benefícios Benefícios previdenciários previdenciários espécie 32 e 92espécie 32 e 92

Estilo de vida e determinantes de risco à saúde, exposição a riscos Estilo de vida e determinantes de risco à saúde, exposição a riscos ocupacionais, condições e processos de trabalhoocupacionais, condições e processos de trabalho

Benefícios Benefícios previdenciários previdenciários

espécie 93espécie 93

Benefícios previdenciáriosBenefícios previdenciáriosespécie 31, 91 e 94espécie 31, 91 e 94

TRABALHADORESTRABALHADORES

EEspectrospectro dede

RRespostaesposta BBiológicaiológicaMaior gravidadeMaior gravidade

Maior custoMaior custo

Afastamentos de Afastamentos de longo prazolongo prazo

Afastamentos de Afastamentos de longo prazolongo prazo

AposentadoriaAposentadoriapor invalidezpor invalidez

AposentadoriaAposentadoriapor invalidezpor invalidez

MortesMortesMortesMortes

Vigilância da Saúde e o Modelo ERBVigilância da Saúde e o Modelo ERB®®

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PROTOCOLOPROTOCOLO

Page 53: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

Afastamentos de curto prazoAfastamentos de curto prazo

Região de domínio da empresa

Região de domínio da empresa e do INSS

Page 54: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

Afastamentos de curto prazo

CID está CID está relacionado ao relacionado ao

CNAE ou na lista CNAE ou na lista A ou B?A ou B?

CID está CID está relacionado ao relacionado ao

CNAE ou na lista CNAE ou na lista A ou B?A ou B? NãoNão

FinalizaFinalizaFinalizaFinaliza

SimSim

Está entre Está entre CIDs CIDs

espúrios?espúrios?

Está entre Está entre CIDs CIDs

espúrios?espúrios?SimSim

MT elabora relatório padrão MT elabora relatório padrão de negação do NTEPde negação do NTEP

MT elabora relatório padrão MT elabora relatório padrão de negação do NTEPde negação do NTEP

NãoNão

MT avalia o casoMT avalia o casoMT avalia o casoMT avalia o caso

Arquiva em Arquiva em prontuário médicoprontuário médico

Arquiva em Arquiva em prontuário médicoprontuário médico

O CID é O CID é consistente?consistente?

O CID é O CID é consistente?consistente?

NãoNãoSimSim MT esclarece CID com MT esclarece CID com o médico assistenteo médico assistente

MT esclarece CID com MT esclarece CID com o médico assistenteo médico assistente Segue...Segue...

Page 55: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

Afastamentos de curto prazo

MT e HO MT e HO concordam concordam

com o nexo?com o nexo?

MT e HO MT e HO concordam concordam

com o nexo?com o nexo?SimSim

Emite relatório padrão, Emite relatório padrão, provisiona e arquiva em provisiona e arquiva em

prontuário médicoprontuário médico

Emite relatório padrão, Emite relatório padrão, provisiona e arquiva em provisiona e arquiva em

prontuário médicoprontuário médico

NãoNão

Existem Existem evidências para evidências para descaracterizar?descaracterizar?

Existem Existem evidências para evidências para descaracterizar?descaracterizar?

SimSim

MT e HO elaboram relatório MT e HO elaboram relatório padrão de negação do NTEP padrão de negação do NTEP

e arquiva em prontuário e arquiva em prontuário médicomédico

MT e HO elaboram relatório MT e HO elaboram relatório padrão de negação do NTEP padrão de negação do NTEP

e arquiva em prontuário e arquiva em prontuário médicomédico

NãoNão

MT e HO viabilizam as MT e HO viabilizam as evidências necessáriasevidências necessáriasMT e HO viabilizam as MT e HO viabilizam as

evidências necessáriasevidências necessárias

O nexo é O nexo é indevido?indevido?O nexo é O nexo é indevido?indevido?

NãoNão

SimSim

MT e HO elaboram MT e HO elaboram relatório padrão relatório padrão

MT e HO elaboram MT e HO elaboram relatório padrão relatório padrão

Plano de ação Plano de ação para correçãopara correçãoPlano de ação Plano de ação para correçãopara correção

(continuação)(continuação)

Page 56: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

Afastamentos de longo prazoAfastamentos de longo prazo

Região de domínio da empresa

Região de domínio da empresa e do INSS

Page 57: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

Afastamentos de longo prazo

O CID está O CID está na lista do na lista do

NTEP?NTEP?

O CID está O CID está na lista do na lista do

NTEP?NTEP?NãoNão

RH preenche AAT e RH preenche AAT e agenda perícia (previsto agenda perícia (previsto

B31). Preposto deve B31). Preposto deve acompanharacompanhar

RH preenche AAT e RH preenche AAT e agenda perícia (previsto agenda perícia (previsto

B31). Preposto deve B31). Preposto deve acompanharacompanhar

SimSim

O nexo foi O nexo foi reconhecido reconhecido pela MT/HO?pela MT/HO?

O nexo foi O nexo foi reconhecido reconhecido pela MT/HO?pela MT/HO?

NãoNãoSimSim

Encaminha Encaminha para o INSSpara o INSSEncaminha Encaminha para o INSSpara o INSS

Elaborar Elaborar relatóriorelatórioElaborar Elaborar relatóriorelatório

Existe o Existe o relatório de relatório de

impugnação do impugnação do NTEP?NTEP?

Existe o Existe o relatório de relatório de

impugnação do impugnação do NTEP?NTEP? NãoNãoSimSim

Jurídico inicia processo de Jurídico inicia processo de contestação a partir do contestação a partir do

conhecimento sobre o afastamentoconhecimento sobre o afastamento

Jurídico inicia processo de Jurídico inicia processo de contestação a partir do contestação a partir do

conhecimento sobre o afastamentoconhecimento sobre o afastamento

Fazer gestão via Fazer gestão via website do INSSwebsite do INSSFazer gestão via Fazer gestão via website do INSSwebsite do INSS

Segue...Segue...

Page 58: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

Afastamentos de longo prazo

Recurso Recurso deferido?deferido?Recurso Recurso deferido?deferido?

SimSim

FinalizaFinalizaFinalizaFinaliza

NãoNão

Avaliar politicamente o ingresso Avaliar politicamente o ingresso de ação na justiça federalde ação na justiça federal

Avaliar politicamente o ingresso Avaliar politicamente o ingresso de ação na justiça federalde ação na justiça federal

(continuação)(continuação)

Jurídico inicia recurso ao Conselho Jurídico inicia recurso ao Conselho de Recursos da Previdência Socialde Recursos da Previdência Social

Jurídico inicia recurso ao Conselho Jurídico inicia recurso ao Conselho de Recursos da Previdência Socialde Recursos da Previdência Social

Recurso Recurso deferido?deferido?Recurso Recurso deferido?deferido?

SimSimNãoNão

Possibilidade de Possibilidade de inclusão de novas inclusão de novas

evidênciasevidências

Possibilidade de Possibilidade de inclusão de novas inclusão de novas

evidênciasevidências

Page 59: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

PRINCIPAIS PROBLEMASPRINCIPAIS PROBLEMAS

1.1. Excessiva importância a testes de significância Excessiva importância a testes de significância estatística frente a outras evidências;estatística frente a outras evidências;

2.2. Associações espúrias de causalidade (alta Associações espúrias de causalidade (alta sensibilidade);sensibilidade);

3.3. Vários CNAEs sem qualquer CID com NTEP Vários CNAEs sem qualquer CID com NTEP estabelecido (2011 – cloro e álcalis; 2411 – ferro-gusa; estabelecido (2011 – cloro e álcalis; 2411 – ferro-gusa; 3514 – distribuição de energia elétrica e muitos outros) 3514 – distribuição de energia elétrica e muitos outros) (baixa sensibilidade);(baixa sensibilidade);

4.4. Estabelecimento de nova alíquota SAT sem ocorrência Estabelecimento de nova alíquota SAT sem ocorrência de NTEP;de NTEP;

5.5. Permanência dos NTEP espúrios para o cálculo do Permanência dos NTEP espúrios para o cálculo do FAP;FAP;

6.6. Outros. Outros.

Page 60: NTEP & FAP O QUE FAZER? Paulo Reis Novembro de 2007 Paulo Reis Novembro de 2007

1.1. Utilizar associações causais conhecidas como Utilizar associações causais conhecidas como a descrita pelo Decreto 3048/1999 (LISTA B) e a descrita pelo Decreto 3048/1999 (LISTA B) e Portaria MS 1399/1999 ou pela lista descrita Portaria MS 1399/1999 ou pela lista descrita pela OMS publicada também em 1999.pela OMS publicada também em 1999.

2.2. Utilizar os critérios descritos pela Resolução Utilizar os critérios descritos pela Resolução 1488/1998 e pelos protocolos médico-periciais 1488/1998 e pelos protocolos médico-periciais do INSS para o nexo de causalidade.do INSS para o nexo de causalidade.

O QUE PODERIA(Á) SER FEITOO QUE PODERIA(Á) SER FEITO

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OBRIGADOOBRIGADO

Paulo Reis

[email protected]

(71)8814-9237