universidade de pernambucooutubro 2007 universidade de pernambuconovembro 2007 microcontroladores...
TRANSCRIPT
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
OUTUBRO
2007
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
NOVEMBRO
2007
MICROCONTROLADORES
NOVEMBRO/ 2007
Escola Politécnica de Pernambuco - UPEElaborado por:
Betânia Ribeiro de Almeida
Valdeckson Burgo
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
OUTUBRO
2007
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
NOVEMBRO
2007
PROJETO MOTOR DE PASSO
CONTROLE DE MOTOR DE PASSO
COM O 8051
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
OUTUBRO
2007
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
NOVEMBRO
2007
PROJETO MOTOR DE PASSO
APLICAÇÃO PRÁTICA
- Rotação à direita ou à esquerda com
0,5s entre steps
- 10 rotações à direita ou à esquerda com
0,5s entre steps
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
OUTUBRO
2007
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
NOVEMBRO
2007
PROJETO MOTOR DE PASSO
Motores de passos são dispositivos mecânicos eletro-magnéticos que podem ser controlados digitalmente através de um hardware específico ou através de softwares. Motores de passos são encontrados em aparelhos onde a precisão é um fator muito importante. São usados em larga escala em impressoras, plotters, scanners, drivers de disquetes, discos rígidos e muitos outros aparelhos. Existem vários modelos de motores de passos disponíveis no mercado que podem ser utilizados para diversos propósitos. Podem ser utilizados para mover robôs, câmeras de vídeo, brinquedos ou mesmo uma cortina .
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
OUTUBRO
2007
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
NOVEMBRO
2007
PROJETO MOTOR DE PASSO
Tipos Básicos
1. Relutância Variável: Tem um rotor com várias polaridades feito com ferro doce e um estator laminado. Eles geralmente operam com ângulos de passo de 5 a 15 graus, a taxas de passo relativamente altas e, por não possuir imã, quando energizado apresenta torque estático nulo. Na Figura 6, quando fase A é energizada, quatro dentes de rotor se alinham com os quatro dentes do estator da fase A através de atração magnética. O próximo passo é dado quando a fase A é desligada e fase B é energizada fazendo o rotor girar 15 graus à direita. Continuando a seqüência, a fase C é energizada e depois a fase A novamente.
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
OUTUBRO
2007
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
NOVEMBRO
2007
PROJETO MOTOR DE PASSO
2. Imã permanente: motores de imã permanente diferem dos de relutância variável pois têm rotores de material alnico ou ferrite sem dentes e magnetizado perpendicularmente ao eixo, devido a isto, o torque estático não é nulo. Energizando as quatro fases em seqüência, o rotor gira, pois é atraído aos pólos magnéticos. O motor mostrado na Figura 7 dará um passo de 90 graus quando os enrolamentos ABCD forem energizados em seqüência. Geralmente tem ângulos de passo de 45 ou 90 graus a taxas de passo relativamente baixas, mas eles exibem torque alto.
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
OUTUBRO
2007
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
NOVEMBRO
2007
PROJETO MOTOR DE PASSO
3. Híbrido: Combinando as características dos de Relutância Variável e dos de Imã Permanente, o Motor Híbrido tem algumas das características desejáveis de cada um. Têm alto torque, não apresenta torque estático nulo e podem operar em velocidades de passo altas. Normalmente, eles têm ângulos de passo de 0.9 a 5 graus. Geralmente são providos de pólos que são formados por dois enrolamentos (como mostrado na Figura 8), de forma que uma fonte única pode ser usada. Se as fases são energizadas uma de cada vez, na ordem indicada, o rotor giraria em incrementos de 1.8 graus. Este motor também pode ser controlado de forma a usar duas fases de cada vez, para obter maior torque, ou alternadamente, ora uma ora duas fazes de cada vez, a fim de produzir meio-passos ou incrementos de 0.9 grau
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
OUTUBRO
2007
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
NOVEMBRO
2007
PROJETO MOTOR DE PASSO
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
OUTUBRO
2007
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
NOVEMBRO
2007
PROJETO MOTOR DE PASSO
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
OUTUBRO
2007
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
NOVEMBRO
2007
PROJETO MOTOR DE PASSO
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
OUTUBRO
2007
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
NOVEMBRO
2007
PROJETO MOTOR DE PASSO
Três etapas de um motor de passo
Desligado:Não há alimentação suprindo o motor. Nesse caso não existe consumo de
energia, e todas as bobinas estão desligadas.Na maioria dos circuitos este estado ocorre quando a fonte de alimentação é
desligada.
Parado:Pelo menos uma das bobinas fica energizada e o motor permanece estático
num determinado sentido. Nesse caso há consumo de energia, mas em compensação o motor mantem-se alinhado numa posição fixa.
Rodando:As bobinas são energizadas em intervalos de tempos determinados,
impulsionando o motor a girar numa direção.
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
OUTUBRO
2007
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
NOVEMBRO
2007
PROJETO MOTOR DE PASSO
Modos de operação de um motor de passo
Passo completo 1 (Full-step)-Somente uma bobina é energizada a cada passo;
-Menor torque;-Pouco consumo de energia;
-Maior velocidade.
Passo completo 2 (Full-step) -Duas bobinas são energizadas a cada passo;
-Maior torque;-Consome mais energia que o Passo completo 1;
-Maior velocidade.
Meio passo (Half-step)-A combinação do passo completo1 e do passo completo 2 gera um efeito de
meio passo;-Consome mais energia que os passo anteriores;-É muito mais preciso que os passos anteriores;
-O torque é próximo ao do Passo completo 2;-A velocidade é menor que as dos passos anteriores.
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
OUTUBRO
2007
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
NOVEMBRO
2007
PROJETO MOTOR DE PASSO
Passo Completo 1 (Full-
step)
Nº do passo
B3 B2 B1 B0 Decimal
1--> 1 0 0 0 8
2--> 0 1 0 0 4
3--> 0 0 1 0 2
4--> 0 0 0 1 1
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
OUTUBRO
2007
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
NOVEMBRO
2007
PROJETO MOTOR DE PASSO
- Passo Completo 2 (Full-
step)
Nº do passo
B3 B2 B1 B0 Decimal
1--> 1 1 0 0 12
2--> 0 1 1 0 6
3--> 0 0 1 1 3
4--> 1 0 0 1 9
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
OUTUBRO
2007
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
NOVEMBRO
2007
PROJETO MOTOR DE PASSO
Meio passo (Half-
step)
Nº do passo
B3 B2 B1 B0 Decimal
1 1 0 0 0 8
2 1 1 0 0 12
3 0 1 0 0 4
4 0 1 1 0 6
5 0 0 1 0 2
6 0 0 1 1 3
7 0 0 0 1 1
8 1 0 0 1 9
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
OUTUBRO
2007
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
NOVEMBRO
2007
PROJETO MOTOR DE PASSO
A direção (esquerda / direita) de um motor de passo
Para mudar a direção de rotação do motor, basta inverter a seqüência dos passos conforme os exemplos
abaixo:
Passo completo 1
(direita) Nº do passo
B3 B2 B1 B0 Decim
al Direita
1--> 1 0 0 0 8
2--> 0 1 0 0 4
3--> 0 0 1 0 2
4--> 0 0 0 1 1
Passo completo 1
(esquerda) Nº do passo
B3 B2 B1 B0 Decimal Esquerda
1--> 0 0 0 1 1
2--> 0 0 1 0 2
3--> 0 1 0 0 4
4--> 1 0 0 0 8
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
OUTUBRO
2007
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
NOVEMBRO
2007
PROJETO MOTOR DE PASSO
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
OUTUBRO
2007
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
NOVEMBRO
2007
PROJETO MOTOR DE PASSO
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
OUTUBRO
2007
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
NOVEMBRO
2007
PROJETO MOTOR DE PASSO
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
OUTUBRO
2007
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
NOVEMBRO
2007
PROJETO MOTOR DE PASSO
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
OUTUBRO
2007
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
NOVEMBRO
2007
PROJETO MOTOR DE PASSO
C1
1nF
C2
1nF
1B1
1C16
2B2
2C15
3B3
3C14
4B4
4C13
5B5
5C12
6B6
6C11
7B7
7C10
COM9
U2
ULN2003A
+88.8
+12V
ANTE1
HORA1
GND
XTAL218
XTAL119
ALE30
EA31
PSEN29
RST9
P0.0/AD039
P0.1/AD138
P0.2/AD237
P0.3/AD336
P0.4/AD435
P0.5/AD534
P0.6/AD633
P0.7/AD732
P2.7/A1528
P2.0/A821
P2.1/A922
P2.2/A1023
P2.3/A1124
P2.4/A1225
P2.5/A1326
P2.6/A1427
P1.01
P1.12
P1.23
P1.34
P1.45
P1.56
P1.67
P1.78
P3.0/RXD10
P3.1/TXD11
P3.2/INT012
P3.3/INT113
P3.4/T014
P3.7/RD17
P3.6/WR16
P3.5/T115
U1
80C51
R34k7
R44k7
R54k7
R64k7
A
B
C
D
X1CRYSTAL
R74k7
R84k7
R94k7
R104k7
ANT10
HOR10
GND
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
OUTUBRO
2007
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
NOVEMBRO
2007
PROJETO MOTOR DE PASSO
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
OUTUBRO
2007
UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO
NOVEMBRO
2007
PROJETO MOTOR DE PASSO
ORG 00H; Diretiva de origem no endereco 0LJMP INICIO; Salto para o inicio do programa; ***INT EXTERNA_0***ORG 03h; Externa 0LJMP EXTERNA_0; Salta para Rotina EXTERNA_0; ***INT TIMER_0***ORG 0Bh; TIMER 0LJMP TIMER_0; Salta para Rotina TIMER_0; ***INT EXTERNA_1***ORG 13h; EXTERNA 1LJMP EXTERNA_1; Salta para Rotina EXTERNA_1; ***INT TIMER_1***ORG 1Bh; TIMER 1LJMP TIMER_1; Salta para Rotina TIMER_1; ***INT SERIAL***ORG 23h; SERIALLJMP SERIAL_COM; Salta para Rotina SERIAL_COMTEMPO EQU 15535
INICIO: MOV IE, #10000010B MOV IP, #00000010B
MOV TMOD,#00000001B ORG 30H
MOV R1,#00H MOV R4,#00H MOV P1,#0FFH MOV A,#033H MOV P0,A
ESPERA: JNB P1.0,ANTH1 JNB P1.1,HORAR1 JNB P1.2,ANTH10 JNB P1.3,HORAR10 SJMP ESPERAANTH10: LCALL ATRASO
RR A MOV P0,A INC R4 CJNE R4,#0AH,ANTH10 MOV R4,#00H SJMP ESPERA
HORAR10: LCALL ATRASO RL A MOV P0,A INC R4 CJNE R4,#0AH,HORAR10 MOV R4,#00H SJMP ESPERA
ATRASO: MOV R1,#0AHVEZ: CLR TR0
CLR TF0 MOV TH0,#HIGH(TEMPO) MOV TL0,#LOW(TEMPO) SETB TR0 JNB TF0,$ DJNZ R1,VEZ CLR TR0 CLR TF0 RET
ANTH1: LCALL ATRASO RR A MOV P0,A
SJMP ESPERAHORAR1: LCALL ATRASO RL A
MOV P0,A SJMP ESPERA
;****** TRATAMENTO DAS INTERRUPÇÕES*****************EXTERNA_0: NOP ; Código de tratamento de EXTERNA_0
RETI TIMER_0: NOP ; Código de tratamento de TIMER_0
RETI EXTERNA_1: NOP ; Código de tratamento de EXTERNA_1
RETI TIMER_1: NOP ; Código de tratamento de TIMER_1
RETI SERIAL_COM: NOP ; Código de tratamento de serial
RETI ;************************************************************************END ; Fim de Arquivo p/ compilação