balneário camboriú-sc, novembro de 2007

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Balneário Camboriú-SC, novembro de 2007 R R egimes egimes P P róprios de róprios de P P revidência revidência S S ocial ocial PREVIDÊNCIA SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL Otoni Gonçalves Guimarães Otoni Gonçalves Guimarães

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PREVIDÊNCIA SOCIAL. R egimes P róprios de P revidência S ocial. Otoni Gonçalves Guimarães. Balneário Camboriú-SC, novembro de 2007. Contextualização dos RPPS Atuária Investimentos Auditoria. Previdência Social Direito do Cidadão x Obrigação do Estado. Constituição Federal - PowerPoint PPT Presentation

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Balneário Camboriú-SC, novembro de 2007

RRegimes egimes PPróprios de róprios de PPrevidência revidência SSocialocial

RRegimes egimes PPróprios de róprios de PPrevidência revidência SSocialocial

PREVIDÊNCIA SOCIALPREVIDÊNCIA SOCIALPREVIDÊNCIA SOCIALPREVIDÊNCIA SOCIAL

Otoni Gonçalves GuimarãesOtoni Gonçalves GuimarãesOtoni Gonçalves GuimarãesOtoni Gonçalves Guimarães

Page 2: Balneário Camboriú-SC, novembro de 2007

Contextualização dos RPPSContextualização dos RPPSAtuáriaAtuária

InvestimentosInvestimentosAuditoriaAuditoria

Contextualização dos RPPSContextualização dos RPPSAtuáriaAtuária

InvestimentosInvestimentosAuditoriaAuditoria

Page 3: Balneário Camboriú-SC, novembro de 2007

Previdência Social Previdência Social Direito do Cidadão x Obrigação do EstadoDireito do Cidadão x Obrigação do Estado

Constituição FederalConstituição Federal

Art. 6Art. 6oo São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a

segurança, segurança, a previdência sociala previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a , a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição. assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.

Art. 7º São direitos dos Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e ruraistrabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à , além de outros que visem à melhoria de sua condição social: melhoria de sua condição social:

IV - salário mínimo , fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas IV - salário mínimo , fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação,

saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência socialprevidência social, com reajustes , com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim.qualquer fim.

Page 4: Balneário Camboriú-SC, novembro de 2007

TRABALHADORES TRABALHADORES DO SETOR DO SETOR PRIVADO E PRIVADO E

FUNCIONÁRIOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS PÚBLICOS

CELETISTASCELETISTASObrigatório,

nacional, público, subsídios sociais,benefício definido:

teto de R$ 2.508,72.Admite Fundo de

PrevidênciaComplementar

TODAS AS PESSOASTODAS AS PESSOAS

Optativa, administrada por

fundos de pensãoabertos ou fechados

FUNCIONÁRIOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS PÚBLICOS

ESTATUTÁRIOSESTATUTÁRIOSObrigatório, público,

níveis federal, estadual e municipal,

beneficio definido. Admite Fundo de

PrevidênciaComplementar

MILITARES MILITARES FEDERAISFEDERAIS

Obrigatório, público, nível federal,

benefício definido = última remuneração

RGPSRGPS –– REGIME REGIME GERAL DE GERAL DE

PREVIDÊNCIA PREVIDÊNCIA SOCIALSOCIAL

Administrado pelos Administrado pelos respectivos respectivos governosgovernos

Administrado pelo Administrado pelo governogoverno federalfederal Fiscalizado pelo MPS Fiscalizado pelo MPS

((fundosfundos fechados) e fechados) e pelo MF (pelo MF (fundosfundos

abertosabertos))

RPPSRPPS –– REGIMES PRÓPRIOS DE REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORESPREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES

PREVIDÊNCIA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTARCOMPLEMENTAR

REPARTIÇÃO SIMPLES / CAPITALIZAÇÃO EM REPARTIÇÃO SIMPLES / CAPITALIZAÇÃO EM ALGUNS ESTADOS E MUNICÍPIOSALGUNS ESTADOS E MUNICÍPIOS

CAPITALIZAÇÃOCAPITALIZAÇÃOREPARTIÇÃO SIMPLESREPARTIÇÃO SIMPLES

TRABALHADORES TRABALHADORES DO SETOR DO SETOR PRIVADO E PRIVADO E

FUNCIONÁRIOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS PÚBLICOS

CELETISTASCELETISTASObrigatório,

nacional, público, subsídios sociais,benefício definido: teto de R$ 2.894,28Admite Fundo de

PrevidênciaComplementar

TODAS AS PESSOASTODAS AS PESSOAS

Optativa, administrada por

fundos de pensãoabertos ou fechados

FUNCIONÁRIOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS PÚBLICOS

ESTATUTÁRIOSESTATUTÁRIOSObrigatório, público,

níveis federal, estadual e municipal,

beneficio definido. Admite Fundo de

PrevidênciaComplementar

MILITARES MILITARES FEDERAISFEDERAIS

Obrigatório, público, nível federal,

benefício definido = última remuneração

Administrado pelos Administrado pelos respectivos respectivos governosgovernos

Administrado pelo Administrado pelo governogoverno federalfederal Fiscalizado pelo MPS Fiscalizado pelo MPS

((fundosfundos fechados) e fechados) e pelo MF (pelo MF (fundosfundos

abertosabertos))

RPPSRPPS –– REGIMES PRÓPRIOS DE REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORESPREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES

PREVIDÊNCIA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTARCOMPLEMENTAR

REPARTIÇÃO SIMPLES / CAPITALIZAÇÃO EM REPARTIÇÃO SIMPLES / CAPITALIZAÇÃO EM ALGUNS ESTADOS E MUNICÍPIOSALGUNS ESTADOS E MUNICÍPIOS

CAPITALIZAÇÃOCAPITALIZAÇÃOREPARTIÇÃO SIMPLESREPARTIÇÃO SIMPLES

ESTRUTURA DO SISTEMA PREVIDENCIÁRIO ESTRUTURA DO SISTEMA PREVIDENCIÁRIO BRASILEIROBRASILEIRO

Art. 201 – CF Art. 40 e 142 - CF - Lei 9.717/98 Art. 202 – CF

Custeio MFCusteio MFBenefícios MPSBenefícios MPS

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Arcabouço Jurídico do Sistema Previdenciário Arcabouço Jurídico do Sistema Previdenciário Brasileiro Brasileiro

Constituição Federal de 1988

Emenda Constitucional nº 20/1998

Emenda Constitucional nº 41/2003

Emenda Constitucional nº 47/2005

Legislação Básica dos RPPS - Lei nº 9.717/98 e nº 10.887/04, Decreto nº 3.788/2001, Portarias nº 4.992/99 e nº 172/04, nº 916/03, Resolução CMN nº 3.244/04, Orientação Normativa nº 01, de 2007

Legislação Básica do RGPS - Leis nº 8.212/91(custeio) e nº 8.213/91(benefícios) e Decreto nº 3048/99 (regulamento)

Legislação Básica da Previdência Complementar – Lei Complementar nº 108/01 e nº 109/01; Decreto nº 4.206/02, Resoluções do CGPC

Compensações Previdenciárias (Lei nº 9.796/99 e Decreto nº 3.112/99)

Leis de Direito Financeiro (Especialmente Lei nº 4.320/64)

Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº 101/2000)

Constituição Federal de 1988

Emenda Constitucional nº 20/1998

Emenda Constitucional nº 41/2003

Emenda Constitucional nº 47/2005

Legislação Básica dos RPPS - Lei nº 9.717/98 e nº 10.887/04, Decreto nº 3.788/2001, Portarias nº 4.992/99 e nº 172/04, nº 916/03, Resolução CMN nº 3.244/04, Orientação Normativa nº 01, de 2007

Legislação Básica do RGPS - Leis nº 8.212/91(custeio) e nº 8.213/91(benefícios) e Decreto nº 3048/99 (regulamento)

Legislação Básica da Previdência Complementar – Lei Complementar nº 108/01 e nº 109/01; Decreto nº 4.206/02, Resoluções do CGPC

Compensações Previdenciárias (Lei nº 9.796/99 e Decreto nº 3.112/99)

Leis de Direito Financeiro (Especialmente Lei nº 4.320/64)

Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº 101/2000)

Page 6: Balneário Camboriú-SC, novembro de 2007

Localização no sítio do MPShttp://www.previdencia.gov.br/pg_secundarias/previdencia_servidor.asp

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ATUÁRIAATUÁRIAATUÁRIAATUÁRIA

Page 8: Balneário Camboriú-SC, novembro de 2007

O Cálculo Atuarial

Porque realizar avaliação atuarial?

Art. 40 da CF – “Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo”. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, 19.12.2003)

Page 9: Balneário Camboriú-SC, novembro de 2007

O Cálculo Atuarial

Porque realizar avaliação atuarial?

Exigências legais LRF - Lei Complementar nº 101, de 04/05/00:

a) estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade fiscalb) determina que a avaliação atuarial integrará o projeto de lei de diretrizes orçamentárias Anexo de Metas Fiscais (Art. 4º, § 2º, inciso IV)c) e que as projeções atuariais deverão acompanhar o Relatório Resumido da Execução Orçamentária relativo ao último bimestre (Art. 53, § 1º, inciso I)I

Necessidade de informações estratégicas sobre o regime Planejamento de longo prazo das obrigações de natureza

previdencial e salarial Como ferramenta gerencial para o planejamento na área de

recursos humanos

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O Cálculo Atuarial – O que é?

“ o estudo técnico baseado em levantamentos de dados da população analisada, no qual o atuário busca mensurar os recursos necessários à garantia dos benefícios oferecidos pelo plano previdenciário, avaliar o histórico e a evolução da entidade como um todo, de forma a apresentar estratégias que permitam a sua adaptação a novos cenários”

Plano de Custeio - apresenta as formas necessárias para custear os benefícios oferecidos no Plano de Benefícios definindo as alíquotas de contribuição previdenciária necessárias ao equilíbrio do sistema (custo normal e suplementar)

Plano de Benefícios - apresenta todos os benefícios que o RPPS pretende oferecer ao servidor, por exemplo as aposentadorias, as pensões, auxílios (limitados ao rol do RGPS)

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O Cálculo Atuarial

FATORES DETERMINANTES

I – legislação – de caráter normativo geral ou local que defina os benefícios oferecidos, as regras de concessão e o custeio desses benefícios

• Constituição Federal, especialmente art. 40 e EC 20, 41 e 47• Lei Nº 9.717, de 27/11/98• Portaria MPAS Nº 4.992, de 05/02/99

II – atuária – tábuas biométricas utilizadas, taxas de juros, metodologia de cálculo, compensação previdenciária, aportes

III – cadastro – consistência dos dados, atualização dos dados, amplitude dos dados (todos os segurados, dependentes e período do RGPS)

IV – hipóteses atuariais - conjunto de valores esperados para as variáveis de influência no plano de benefícios (crescimento real dos salários nas carreiras,

dos benefícios, taxa de juros, etc.)HIPÓTESES

Page 12: Balneário Camboriú-SC, novembro de 2007

O Cálculo Atuarial

GRUPOS ABRANGIDOS

Todas as Pessoas vinculadas ao RPPS

• Servidores civis ativos titulares de cargos efetivos• Militares ativos, na reserva e reformados• Aposentados • Pensionistas• Dependentes de ativos, aposentados e militares

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O Cálculo Atuarial

DADOS• Individualizados

Porque?

O custeio do Plano de Benefícios está diretamente associado às características biométricas e ao perfil funcional, salarial e de tempo de serviço do grupo, considerando cada indivíduo

Page 14: Balneário Camboriú-SC, novembro de 2007

O Cálculo Atuarial

DADOS MINIMOS

• Órgão

• Matrícula

• Sexo

• Data de nascimento

• Tempo de serviço (incluindo RGPS)

• Data de ingresso no Serviço Público

• Data de ingresso na última carreira ou cargo

• Remuneração-base para cálculo da contribuição

• Remuneração-base para cálculo de benefício

• Carreira

• Cargo

Page 15: Balneário Camboriú-SC, novembro de 2007

Responsabilidades dos Gestores na elaboração do cálculo atuarial

No cálculo atuarial são utilizadas várias hipóteses para embasar todos os resultados obtidos, são as chamadas hipóteses atuariais, que devem ser definidas de comum acordo com o ente federativo e a entidade previdenciária, de modo a refletir a realidade demográfica e econômica da população abrangida pelo plano previdenciário, tais como:

a taxa real de juros e inflação

a projeção de crescimento real de salários e benefícios do plano

as taxas de rotatividade, mortalidade, entrada em invalidez e mortalidade de inválidos

a composição das famílias

Page 16: Balneário Camboriú-SC, novembro de 2007

Quando fazer o Cálculo Atuarial?

Para cumprimento de critérios do Certificado de Regularidade Previdenciária –CRP

- No início do RPPS (cálculo inicial)

- Anualmente, apresentando o DRAA ao MPS até 31 de julho de cada ano em relação ao exercício anterior

Page 17: Balneário Camboriú-SC, novembro de 2007

Implementação das alíquotas de contribuição definidas para o Plano de Custeio

Implementação de medidas com vistas ao equacionamento de eventuais déficits atuariais.

Critérios para CRP:1.1. DRAA – Demonstrativo do Resultado da Avaliação DRAA – Demonstrativo do Resultado da Avaliação

AtuarialAtuarial2.2. Equilíbrio Financeiro e AtuarialEquilíbrio Financeiro e Atuarial

Responsabilidades dos Gestores quanto ao resultado do Cálculo Atuarial

Page 18: Balneário Camboriú-SC, novembro de 2007

INVESTIMENTOSINVESTIMENTOSINVESTIMENTOSINVESTIMENTOS

Page 19: Balneário Camboriú-SC, novembro de 2007

Fundamentação LegalFundamentação Legal Lei nº 9.717/98 Lei nº 9.717/98 (art. 6°, IV - aplicação de recursos conforme (art. 6°, IV - aplicação de recursos conforme CMN)CMN)

Resolução CMN nº 3.506, de 26/10/2007 Resolução CMN nº 3.506, de 26/10/2007 ((preservar os valores para garantir o equilíbrio financeiro e atuarial, observando critérios de segurança, rentabilidade, solvência, liquidez e transparência)

Investimentos do RPPSInvestimentos do RPPSInvestimentos do RPPSInvestimentos do RPPS

Art. 43, § 2º, II, da LRF (LC 101/2000), Art. 43, § 2º, II, da LRF (LC 101/2000), expressamente, veda empréstimos aos expressamente, veda empréstimos aos segurados e poder públicosegurados e poder público

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Políticas de Investimentos

• A Política de Investimentos deve assegurar e garantir a continuidade do gerenciamento prudente, eficiente e transparente dos ativos do RPPS, fornecendo outras, as seguintes diretrizes:

• Estabelecimento de faixas de alocação estratégica entre os diversos segmentos de aplicação;

• Definição dos objetivos da gestão de cada segmento;• Evidenciação de restrições a alocações de ativos;• Estabelecimento de critérios para a seleção dos gestores dos recursos;• Criação de critérios para avaliação da gestão e acompanhamento de

resultados;• Definição de política para o controle e avaliação de riscos;• Determinação das responsabilidades entre as entidades credenciadas,

os gestores dos recursos e o órgão superior de supervisão e deliberação.

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Renda fixaRenda fixa

ativos cuja remuneração ou retorno de capital pode ser dimensionado no momento da aplicação - (pré-fixado - no momento do resgate ou pós-fixado - no final da aplicação):

• Art. 7º da RS/CMN nº 3.506/2007

Exemplos de renda fixa:poupança

fundos de curto prazo (títulos do governo)fundos DI (títulos pós-fixados do governo)

fundos de renda fixa (títulos prefixados do governo)

Segmento de Investimentos do RPPSSegmento de Investimentos do RPPSSegmento de Investimentos do RPPSSegmento de Investimentos do RPPS

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Renda variávelRenda variável ativos cuja remuneração ou retorno de capital não pode ser dimensionado no momento da aplicação

• Art. 8º da RS/CMN nº 3.506/2007

Exemplos de renda variável:ações

moedas (dólar, euro, iene, etc) commodities (soja, boi, açúcar, café, etc) fundos de investimento de renda variável

fundos multimercado (câmbio, bolsa, juros ou títulos do governo fundos cambiais (dólar) fundos de ações (ações)

Segmento deSegmento de Investimentos do RPPSInvestimentos do RPPSSegmento deSegmento de Investimentos do RPPSInvestimentos do RPPS

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Segmento Investimentos do RPPSSegmento Investimentos do RPPSSegmento Investimentos do RPPSSegmento Investimentos do RPPS

Em razão da finalidade dos recursos previdenciários o MPS não Em razão da finalidade dos recursos previdenciários o MPS não admite a compra de imóveis com esses recursos. admite a compra de imóveis com esses recursos. Para investimento neste segmento os imóveis já deveriam estar Para investimento neste segmento os imóveis já deveriam estar integrados ao patrimônio do RPPS antes da publicação da resolução integrados ao patrimônio do RPPS antes da publicação da resolução ou foram vinculados por lei ao regime próprio (nunca para pagamento ou foram vinculados por lei ao regime próprio (nunca para pagamento de dívida)de dívida).

Em razão da finalidade dos recursos previdenciários o MPS não Em razão da finalidade dos recursos previdenciários o MPS não admite a compra de imóveis com esses recursos. admite a compra de imóveis com esses recursos. Para investimento neste segmento os imóveis já deveriam estar Para investimento neste segmento os imóveis já deveriam estar integrados ao patrimônio do RPPS antes da publicação da resolução integrados ao patrimônio do RPPS antes da publicação da resolução ou foram vinculados por lei ao regime próprio (nunca para pagamento ou foram vinculados por lei ao regime próprio (nunca para pagamento de dívida)de dívida).

ImóveisImóveis

Em quotas de fundos de investimento imobiliário (Ex.: terrenos ou outros imóveis vinculados por lei ao RPPS)• Art. 9º da RS/CMN nº 3.506/2007

ImóveisImóveis

Em quotas de fundos de investimento imobiliário (Ex.: terrenos ou outros imóveis vinculados por lei ao RPPS)• Art. 9º da RS/CMN nº 3.506/2007

Page 24: Balneário Camboriú-SC, novembro de 2007

Investimentos do RPPS Investimentos do RPPS Enquadramentos na RS/CMN nº 3.506/07Enquadramentos na RS/CMN nº 3.506/07

Investimentos do RPPS Investimentos do RPPS Enquadramentos na RS/CMN nº 3.506/07Enquadramentos na RS/CMN nº 3.506/07

SEGMENTO ART. INCISO ALÍNEALIMITE DE

APLICAÇÃO TIPO DE ATIVO COMPOSIÇÃO RISCO

RE

ND

A F

IXA

I   100% Títulos de emissão do Tesouro Nacional (custódia SELIC)    

II

a 80%Cotas de fundos de investimento (e FIC de FI) referenciados em indicadores de desempenho de renda fixa previdenciários   Baixo

b 80%

Cotas de fundos de investimento (e FIC de FI) previdenciários classificados como renda fixa ou referenciado em indicadores de desempenho de renda fixa   Baixo

III   20% Depósitos de poupança   Baixo

IV   15% Cotas de fundos de investimento (e FIC de FI) de renda fixa   Baixo

V   15%Cotas de fundos de investimentos (e FIC de FI) em direitos creditórios   Baixo

11     100%

Cotas de fundos de investimento (e FIC de FI) cujas carteiras estejam representadas exclusivamente por títulos de emissão do Tesouro Nacional    

RE

ND

A

VA

RIÁ

VE

L

I   30%Cotas de fundos de investimento (e FIC de FI) previdenciários classificados como ações    

II   20% Cotas de fundos de investimento (e FIC de FI) em ações    

III   3%Cotas de fundos de investimento classificados como “Multimercado”    

IMÓVEIS 9º      Terrenos ou outros imóveis vinculados por lei ao regime próprio de previdência social

Cotas de fundos de investimento imobiliário  

Page 25: Balneário Camboriú-SC, novembro de 2007

Investimentos do RPPSInvestimentos do RPPSInvestimentos do RPPSInvestimentos do RPPS

Fundos ReferenciadosFundos Referenciados

Instrução CVM Nº 409, de 18/08/2004, com alterações das Instruções Instrução CVM Nº 409, de 18/08/2004, com alterações das Instruções CVM Nº 411/04, 413/04, 450/07 e 456/07CVM Nº 411/04, 413/04, 450/07 e 456/07

Art. 94. Os fundos classificados como "Referenciados" deverão identificar em Art. 94. Os fundos classificados como "Referenciados" deverão identificar em sua denominação o seu indicador de desempenho, em função da estrutura sua denominação o seu indicador de desempenho, em função da estrutura dos ativos financeiros integrantes das respectivas carteiras, desde que dos ativos financeiros integrantes das respectivas carteiras, desde que atendidas, cumulativamente, as seguintes condições:atendidas, cumulativamente, as seguintes condições:I. tenham 80% (oitenta por cento), no mínimo, de seu patrimônio líquido I. tenham 80% (oitenta por cento), no mínimo, de seu patrimônio líquido representado, isolada ou cumulativamente, por: representado, isolada ou cumulativamente, por: a. títulos de emissão do Tesouro Nacional e/ou do Banco Central do Brasil; a. títulos de emissão do Tesouro Nacional e/ou do Banco Central do Brasil; b. títulos e valores mobiliários de renda fixa cujo emissor esteja classificado b. títulos e valores mobiliários de renda fixa cujo emissor esteja classificado na categoria baixo risco de crédito ou equivalente, com certificação por na categoria baixo risco de crédito ou equivalente, com certificação por agência de classificação de risco localizada no País; agência de classificação de risco localizada no País; II. estipulem que 95% (noventa e cinco por cento), no mínimo, da carteira II. estipulem que 95% (noventa e cinco por cento), no mínimo, da carteira seja composta por ativos financeiros de forma a acompanhar, direta ou seja composta por ativos financeiros de forma a acompanhar, direta ou indiretamente, a variação do indicador de desempenho ("benchmark") indiretamente, a variação do indicador de desempenho ("benchmark") escolhido;escolhido;

Fundos ReferenciadosFundos Referenciados

Instrução CVM Nº 409, de 18/08/2004, com alterações das Instruções Instrução CVM Nº 409, de 18/08/2004, com alterações das Instruções CVM Nº 411/04, 413/04, 450/07 e 456/07CVM Nº 411/04, 413/04, 450/07 e 456/07

Art. 94. Os fundos classificados como "Referenciados" deverão identificar em Art. 94. Os fundos classificados como "Referenciados" deverão identificar em sua denominação o seu indicador de desempenho, em função da estrutura sua denominação o seu indicador de desempenho, em função da estrutura dos ativos financeiros integrantes das respectivas carteiras, desde que dos ativos financeiros integrantes das respectivas carteiras, desde que atendidas, cumulativamente, as seguintes condições:atendidas, cumulativamente, as seguintes condições:I. tenham 80% (oitenta por cento), no mínimo, de seu patrimônio líquido I. tenham 80% (oitenta por cento), no mínimo, de seu patrimônio líquido representado, isolada ou cumulativamente, por: representado, isolada ou cumulativamente, por: a. títulos de emissão do Tesouro Nacional e/ou do Banco Central do Brasil; a. títulos de emissão do Tesouro Nacional e/ou do Banco Central do Brasil; b. títulos e valores mobiliários de renda fixa cujo emissor esteja classificado b. títulos e valores mobiliários de renda fixa cujo emissor esteja classificado na categoria baixo risco de crédito ou equivalente, com certificação por na categoria baixo risco de crédito ou equivalente, com certificação por agência de classificação de risco localizada no País; agência de classificação de risco localizada no País; II. estipulem que 95% (noventa e cinco por cento), no mínimo, da carteira II. estipulem que 95% (noventa e cinco por cento), no mínimo, da carteira seja composta por ativos financeiros de forma a acompanhar, direta ou seja composta por ativos financeiros de forma a acompanhar, direta ou indiretamente, a variação do indicador de desempenho ("benchmark") indiretamente, a variação do indicador de desempenho ("benchmark") escolhido;escolhido;

Page 26: Balneário Camboriú-SC, novembro de 2007

Investimentos do RPPSInvestimentos do RPPSInvestimentos do RPPSInvestimentos do RPPS

Fundos PrevidenciáriosFundos Previdenciários

Instrução CVM Nº 409, de 18/08/2004, com alterações das Instruções CVM Nº Instrução CVM Nº 409, de 18/08/2004, com alterações das Instruções CVM Nº 411/04, 413/04, 450/07 e 456/07411/04, 413/04, 450/07 e 456/07

Art. 116. Consideram-se “Previdenciários” os fundos constituídos para aplicação Art. 116. Consideram-se “Previdenciários” os fundos constituídos para aplicação de recursos de:de recursos de:I –entidades abertas ou fechadas de previdência privada;I –entidades abertas ou fechadas de previdência privada;II – regimes próprios de previdência social instituídos pela União, pelos II – regimes próprios de previdência social instituídos pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou por MunicípiosEstados, pelo Distrito Federal ou por Municípios; e; eIII – planos de previdência complementar aberta e seguros de vida com cláusula III – planos de previdência complementar aberta e seguros de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência, de acordo com a regulamentação editada pelo de cobertura por sobrevivência, de acordo com a regulamentação editada pelo Conselho Nacional de Seguros Privados.Conselho Nacional de Seguros Privados.§ 1º Os fundos de que trata o caput deverão indicar, em seu cadastro na § 1º Os fundos de que trata o caput deverão indicar, em seu cadastro na CVM, a condição de fundos “Previdenciários”, e a categoria de plano ou CVM, a condição de fundos “Previdenciários”, e a categoria de plano ou seguro a que se encontram vinculados.seguro a que se encontram vinculados. § 2º Nos fundos vinculados a planos de previdência administrados por entidades § 2º Nos fundos vinculados a planos de previdência administrados por entidades abertas de previdência complementar e a seguros de vida com cobertura por abertas de previdência complementar e a seguros de vida com cobertura por sobrevivência, na emissão e no resgate de cotas do fundo poderá ser utilizado o sobrevivência, na emissão e no resgate de cotas do fundo poderá ser utilizado o valor de cota apurado de acordo com o disposto no § 3º do art. 10, segundo valor de cota apurado de acordo com o disposto no § 3º do art. 10, segundo dispuser o regulamento.dispuser o regulamento.

Fundos PrevidenciáriosFundos Previdenciários

Instrução CVM Nº 409, de 18/08/2004, com alterações das Instruções CVM Nº Instrução CVM Nº 409, de 18/08/2004, com alterações das Instruções CVM Nº 411/04, 413/04, 450/07 e 456/07411/04, 413/04, 450/07 e 456/07

Art. 116. Consideram-se “Previdenciários” os fundos constituídos para aplicação Art. 116. Consideram-se “Previdenciários” os fundos constituídos para aplicação de recursos de:de recursos de:I –entidades abertas ou fechadas de previdência privada;I –entidades abertas ou fechadas de previdência privada;II – regimes próprios de previdência social instituídos pela União, pelos II – regimes próprios de previdência social instituídos pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou por MunicípiosEstados, pelo Distrito Federal ou por Municípios; e; eIII – planos de previdência complementar aberta e seguros de vida com cláusula III – planos de previdência complementar aberta e seguros de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência, de acordo com a regulamentação editada pelo de cobertura por sobrevivência, de acordo com a regulamentação editada pelo Conselho Nacional de Seguros Privados.Conselho Nacional de Seguros Privados.§ 1º Os fundos de que trata o caput deverão indicar, em seu cadastro na § 1º Os fundos de que trata o caput deverão indicar, em seu cadastro na CVM, a condição de fundos “Previdenciários”, e a categoria de plano ou CVM, a condição de fundos “Previdenciários”, e a categoria de plano ou seguro a que se encontram vinculados.seguro a que se encontram vinculados. § 2º Nos fundos vinculados a planos de previdência administrados por entidades § 2º Nos fundos vinculados a planos de previdência administrados por entidades abertas de previdência complementar e a seguros de vida com cobertura por abertas de previdência complementar e a seguros de vida com cobertura por sobrevivência, na emissão e no resgate de cotas do fundo poderá ser utilizado o sobrevivência, na emissão e no resgate de cotas do fundo poderá ser utilizado o valor de cota apurado de acordo com o disposto no § 3º do art. 10, segundo valor de cota apurado de acordo com o disposto no § 3º do art. 10, segundo dispuser o regulamento.dispuser o regulamento.

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Investimentos do RPPSInvestimentos do RPPSInvestimentos do RPPSInvestimentos do RPPS

Fundos de Renda FixaFundos de Renda Fixa

Instrução CVM Nº 409, de 18/08/2004, com alterações das Instruções CVM Nº Instrução CVM Nº 409, de 18/08/2004, com alterações das Instruções CVM Nº 411/04, 413/04, 450/07 e 456/07411/04, 413/04, 450/07 e 456/07

Art. 95. Os fundos classificados como “Renda Fixa”, deverão ter como Art. 95. Os fundos classificados como “Renda Fixa”, deverão ter como principal fator de risco de sua carteira a variação da taxa de juros principal fator de risco de sua carteira a variação da taxa de juros doméstica ou de índice de preços, ou ambos.doméstica ou de índice de preços, ou ambos.

§ 1º O fundo classificado como “Renda Fixa” deverá possuir, no mínimo, § 1º O fundo classificado como “Renda Fixa” deverá possuir, no mínimo, 80% (oitenta por cento) da carteira em ativos relacionados diretamente, 80% (oitenta por cento) da carteira em ativos relacionados diretamente, ou sintetizados via derivativos, ao fator de risco que dá nome à classe.ou sintetizados via derivativos, ao fator de risco que dá nome à classe.

Fundos de Renda FixaFundos de Renda Fixa

Instrução CVM Nº 409, de 18/08/2004, com alterações das Instruções CVM Nº Instrução CVM Nº 409, de 18/08/2004, com alterações das Instruções CVM Nº 411/04, 413/04, 450/07 e 456/07411/04, 413/04, 450/07 e 456/07

Art. 95. Os fundos classificados como “Renda Fixa”, deverão ter como Art. 95. Os fundos classificados como “Renda Fixa”, deverão ter como principal fator de risco de sua carteira a variação da taxa de juros principal fator de risco de sua carteira a variação da taxa de juros doméstica ou de índice de preços, ou ambos.doméstica ou de índice de preços, ou ambos.

§ 1º O fundo classificado como “Renda Fixa” deverá possuir, no mínimo, § 1º O fundo classificado como “Renda Fixa” deverá possuir, no mínimo, 80% (oitenta por cento) da carteira em ativos relacionados diretamente, 80% (oitenta por cento) da carteira em ativos relacionados diretamente, ou sintetizados via derivativos, ao fator de risco que dá nome à classe.ou sintetizados via derivativos, ao fator de risco que dá nome à classe.

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Investimentos do RPPSInvestimentos do RPPSInvestimentos do RPPSInvestimentos do RPPS

Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios - FIDCFundos de Investimentos em Direitos Creditórios - FIDC

• Autorizados pela Resolução CMN nº 2.907, de 29/11/2001

• Popularmente, conhecido como fundo de recebíveis, é um tipo de fundo de investimento que possui uma regulamentação própria editada pela CVM (Instrução CVM No 356, de 17/12/2001, com alterações das Instruções CVM nº 393/03, 435/06, 442/06, 446/06 e 458/07)

• A principal característica de um FIDC é que o fundo deve ter, no mínimo, 50% do seu patrimônio líquido constituído por direitos creditórios (recebíveis)

Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios - FIDCFundos de Investimentos em Direitos Creditórios - FIDC

• Autorizados pela Resolução CMN nº 2.907, de 29/11/2001

• Popularmente, conhecido como fundo de recebíveis, é um tipo de fundo de investimento que possui uma regulamentação própria editada pela CVM (Instrução CVM No 356, de 17/12/2001, com alterações das Instruções CVM nº 393/03, 435/06, 442/06, 446/06 e 458/07)

• A principal característica de um FIDC é que o fundo deve ter, no mínimo, 50% do seu patrimônio líquido constituído por direitos creditórios (recebíveis)

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Investimentos do RPPSInvestimentos do RPPSInvestimentos do RPPSInvestimentos do RPPS

Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios - FIDCFundos de Investimentos em Direitos Creditórios - FIDC

Instrução CVM Nº 409, de 18/08/2004, com alterações das Instrução CVM Nº 409, de 18/08/2004, com alterações das Instruções CVM Nº 411/04, 413/04, 450/07 e 456/07Instruções CVM Nº 411/04, 413/04, 450/07 e 456/07

Art. 108. Pode ser constituído fundo de investimento destinado, exclusivamente, a investidores qualificados.

Art. 109. Para efeito do disposto no artigo anterior, são considerados investidores qualificados:I – instituições financeiras;II – companhias seguradoras e sociedades de capitalização;III – entidades abertas e fechadas de previdência complementar;IV – pessoas físicas ou jurídicas que possuam investimentos financeiros em valor superior a R$ 300.000,00 (trezentos mil reais) e que, adicionalmente, atestem por escrito sua condição de investidor qualificado mediante termo próprio, de acordo com o Anexo I;V – fundos de investimento destinados exclusivamente a investidores qualificados;VI – administradores de carteira e consultores de valores mobiliários autorizados pela CVM, em relação a seus recursos próprios;VII – regimes próprios de previdência social instituídos pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou por Municípios(...)

Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios - FIDCFundos de Investimentos em Direitos Creditórios - FIDC

Instrução CVM Nº 409, de 18/08/2004, com alterações das Instrução CVM Nº 409, de 18/08/2004, com alterações das Instruções CVM Nº 411/04, 413/04, 450/07 e 456/07Instruções CVM Nº 411/04, 413/04, 450/07 e 456/07

Art. 108. Pode ser constituído fundo de investimento destinado, exclusivamente, a investidores qualificados.

Art. 109. Para efeito do disposto no artigo anterior, são considerados investidores qualificados:I – instituições financeiras;II – companhias seguradoras e sociedades de capitalização;III – entidades abertas e fechadas de previdência complementar;IV – pessoas físicas ou jurídicas que possuam investimentos financeiros em valor superior a R$ 300.000,00 (trezentos mil reais) e que, adicionalmente, atestem por escrito sua condição de investidor qualificado mediante termo próprio, de acordo com o Anexo I;V – fundos de investimento destinados exclusivamente a investidores qualificados;VI – administradores de carteira e consultores de valores mobiliários autorizados pela CVM, em relação a seus recursos próprios;VII – regimes próprios de previdência social instituídos pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou por Municípios(...)

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Investimentos do RPPSInvestimentos do RPPSInvestimentos do RPPSInvestimentos do RPPS

Fundos de Investimentos em AçõesFundos de Investimentos em Ações

Instrução CVM Nº 409, de 18/08/2004, com alterações das Instrução CVM Nº 409, de 18/08/2004, com alterações das Instruções CVM Nº 411/04, 413/04, 450/07 e 456/07Instruções CVM Nº 411/04, 413/04, 450/07 e 456/07

Art. 95-B. Os fundos classificados como “Ações” deverão ter como principal fator de risco a variação de preços de ações admitidas à negociação no mercado à vista de bolsa de valores ou entidade do mercado de balcão organizado.§ 1º Nos fundos de que trata o caput:I – 67% (sessenta e sete por cento), no mínimo, de seu patrimônio líquido deverão ser compostos pelos seguintes ativos:a) ações admitidas à negociação em bolsa de valores ou entidade do mercado de balcão organizado;b) bônus ou recibos de subscrição e certificados de depósito de ações admitidas à negociação nas entidades referidas na alínea “a”;c) cotas de fundos de ações e cotas dos fundos de índice de ações negociadas nas entidades referidas na alínea “a”; ed) Brazilian Depositary Receipts classificados como nível II e III, de acordo com o art. 3º, §1º, incisos II e III da Instrução CVM nº 332/00.II – o patrimônio líquido do fundo que exceder o percentual fixado no inciso I poderá ser aplicado em quaisquer outras modalidades de ativos financeiros, observados os limites de concentração previstos no art. 87.

Fundos de Investimentos em AçõesFundos de Investimentos em Ações

Instrução CVM Nº 409, de 18/08/2004, com alterações das Instrução CVM Nº 409, de 18/08/2004, com alterações das Instruções CVM Nº 411/04, 413/04, 450/07 e 456/07Instruções CVM Nº 411/04, 413/04, 450/07 e 456/07

Art. 95-B. Os fundos classificados como “Ações” deverão ter como principal fator de risco a variação de preços de ações admitidas à negociação no mercado à vista de bolsa de valores ou entidade do mercado de balcão organizado.§ 1º Nos fundos de que trata o caput:I – 67% (sessenta e sete por cento), no mínimo, de seu patrimônio líquido deverão ser compostos pelos seguintes ativos:a) ações admitidas à negociação em bolsa de valores ou entidade do mercado de balcão organizado;b) bônus ou recibos de subscrição e certificados de depósito de ações admitidas à negociação nas entidades referidas na alínea “a”;c) cotas de fundos de ações e cotas dos fundos de índice de ações negociadas nas entidades referidas na alínea “a”; ed) Brazilian Depositary Receipts classificados como nível II e III, de acordo com o art. 3º, §1º, incisos II e III da Instrução CVM nº 332/00.II – o patrimônio líquido do fundo que exceder o percentual fixado no inciso I poderá ser aplicado em quaisquer outras modalidades de ativos financeiros, observados os limites de concentração previstos no art. 87.

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Investimentos do RPPSInvestimentos do RPPSInvestimentos do RPPSInvestimentos do RPPS

Fundos de Investimentos Classificados como “Multimercado”Fundos de Investimentos Classificados como “Multimercado”

Instrução CVM Nº 409, de 18/08/2004, com alterações das Instrução CVM Nº 409, de 18/08/2004, com alterações das Instruções CVM Nº 411/04, 413/04, 450/07 e 456/07Instruções CVM Nº 411/04, 413/04, 450/07 e 456/07

Art. 97. Os fundos classificados como "Multimercado" devem possuir políticas de investimento que envolvam vários fatores de risco, sem o compromisso de concentração em nenhum fator em especial ou em fatores diferentes das demais classes previstas no art. 92.(...)

Fundos de Investimentos Classificados como “Multimercado”Fundos de Investimentos Classificados como “Multimercado”

Instrução CVM Nº 409, de 18/08/2004, com alterações das Instrução CVM Nº 409, de 18/08/2004, com alterações das Instruções CVM Nº 411/04, 413/04, 450/07 e 456/07Instruções CVM Nº 411/04, 413/04, 450/07 e 456/07

Art. 97. Os fundos classificados como "Multimercado" devem possuir políticas de investimento que envolvam vários fatores de risco, sem o compromisso de concentração em nenhum fator em especial ou em fatores diferentes das demais classes previstas no art. 92.(...)

Page 32: Balneário Camboriú-SC, novembro de 2007

Investimentos do RPPSInvestimentos do RPPSInvestimentos do RPPSInvestimentos do RPPS

Fundos de Investimentos Classificados como “Multimercado”Fundos de Investimentos Classificados como “Multimercado”

Instrução CVM Nº 409, de 18/08/2004, com alterações das Instrução CVM Nº 409, de 18/08/2004, com alterações das Instruções CVM Nº 411/04, 413/04, 450/07 e 456/07Instruções CVM Nº 411/04, 413/04, 450/07 e 456/07

Art. 97. Os fundos classificados como "Multimercado" devem possuir políticas de investimento que envolvam vários fatores de risco, sem o compromisso de concentração em nenhum fator em especial ou em fatores diferentes das demais classes previstas no art. 92.

(...)

Fundos de Investimentos Classificados como “Multimercado”Fundos de Investimentos Classificados como “Multimercado”

Instrução CVM Nº 409, de 18/08/2004, com alterações das Instrução CVM Nº 409, de 18/08/2004, com alterações das Instruções CVM Nº 411/04, 413/04, 450/07 e 456/07Instruções CVM Nº 411/04, 413/04, 450/07 e 456/07

Art. 97. Os fundos classificados como "Multimercado" devem possuir políticas de investimento que envolvam vários fatores de risco, sem o compromisso de concentração em nenhum fator em especial ou em fatores diferentes das demais classes previstas no art. 92.

(...)

Page 33: Balneário Camboriú-SC, novembro de 2007

Investimentos do RPPSInvestimentos do RPPSInvestimentos do RPPSInvestimentos do RPPS

Fundos de Investimentos em Cotas de Fundos de InvestimentosFundos de Investimentos em Cotas de Fundos de Investimentos

Instrução CVM Nº 409, de 18/08/2004, com alterações das Instrução CVM Nº 409, de 18/08/2004, com alterações das Instruções CVM Nº 411/04, 413/04, 450/07 e 456/07Instruções CVM Nº 411/04, 413/04, 450/07 e 456/07

Art. 112. O fundo de investimento em cotas de fundos de investimento deverá manter, no mínimo, 95% (noventa e cinco por cento) de seu patrimônio investido em cotas de fundos de investimento de uma mesma classe, exceto os fundos de investimento em cotas classificados como "Multimercado", que podem investir em cotas de fundos de classes distintas.§1º Os restantes 5% (cinco por cento) do patrimônio do fundo poderão ser mantidos em depósitos à vista ou aplicados em:I – títulos públicos federais;II – títulos de renda fixa de emissão de instituição financeira;III – operações compromissadas, de acordo com a regulação específica do Conselho Monetário Nacional - CMN.§2o Deverá constar da denominação do fundo a expressão "Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento" acrescida da classe dos fundos investidos de acordo com regulamentação específica.(...)

Fundos de Investimentos em Cotas de Fundos de InvestimentosFundos de Investimentos em Cotas de Fundos de Investimentos

Instrução CVM Nº 409, de 18/08/2004, com alterações das Instrução CVM Nº 409, de 18/08/2004, com alterações das Instruções CVM Nº 411/04, 413/04, 450/07 e 456/07Instruções CVM Nº 411/04, 413/04, 450/07 e 456/07

Art. 112. O fundo de investimento em cotas de fundos de investimento deverá manter, no mínimo, 95% (noventa e cinco por cento) de seu patrimônio investido em cotas de fundos de investimento de uma mesma classe, exceto os fundos de investimento em cotas classificados como "Multimercado", que podem investir em cotas de fundos de classes distintas.§1º Os restantes 5% (cinco por cento) do patrimônio do fundo poderão ser mantidos em depósitos à vista ou aplicados em:I – títulos públicos federais;II – títulos de renda fixa de emissão de instituição financeira;III – operações compromissadas, de acordo com a regulação específica do Conselho Monetário Nacional - CMN.§2o Deverá constar da denominação do fundo a expressão "Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento" acrescida da classe dos fundos investidos de acordo com regulamentação específica.(...)

Page 34: Balneário Camboriú-SC, novembro de 2007

Investimentos do RPPSInvestimentos do RPPSInvestimentos do RPPSInvestimentos do RPPS

VedaçõesVedações

• Os Segmentos de Renda Fixa e Renda Variável, além das vedações previstas na legislação vigente, submetem-se as seguintes: • Aplicações em cotas de fundos de investimento com exposição em derivativos superior a uma vez seu PL;• Realizar operações denominadas day trade, fora dos casos previstos;• Atuar em modalidades operacionais ou negociar com duplicatas, títulos de crédito ou outros ativos que não os previstos na legislação; • Aplicar recursos na aquisição de cotas de fundo de investimento em direitos creditórios, cuja carteira contenha, direta ou indiretamente, direitos creditórios e títulos representativos desses direitos em que ente federativo figure como devedor ou preste fiança, aval, aceite ou coobrigação sob qualquer outra forma, e em cotas de fundo de investimento em direitos creditórios não-padronizados.

VedaçõesVedações

• Os Segmentos de Renda Fixa e Renda Variável, além das vedações previstas na legislação vigente, submetem-se as seguintes: • Aplicações em cotas de fundos de investimento com exposição em derivativos superior a uma vez seu PL;• Realizar operações denominadas day trade, fora dos casos previstos;• Atuar em modalidades operacionais ou negociar com duplicatas, títulos de crédito ou outros ativos que não os previstos na legislação; • Aplicar recursos na aquisição de cotas de fundo de investimento em direitos creditórios, cuja carteira contenha, direta ou indiretamente, direitos creditórios e títulos representativos desses direitos em que ente federativo figure como devedor ou preste fiança, aval, aceite ou coobrigação sob qualquer outra forma, e em cotas de fundo de investimento em direitos creditórios não-padronizados.

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Evolução dos Recursos Financeiros dos RPPS Estaduais e Municipais

Valores em R$

Quantidade Valor % S/TotalAplicação<= 100.000 40 1.639.091,24 0,01%100.000<Aplicação<=1.000.000 235 118.190.433,03 0,91%1.000.000 <Aplicação<=10.000.000 574 1.964.883.641,15 15,10%10.000.000<Aplicação<=100.000.000 196 5.425.493.860,71 41,68%100.000.000<Aplicação 17 5.506.552.111,67 42,30%Total 1.062 13.016.759.137,80 100,00%

DISTRIBUIÇÃO DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RPPS MUNICIPAIS SEGUNDO O VOLUME DE RECURSOS APLICADOS - 29/06/2007

Fonte: Demonstrativo Financeiro de 29/06/2007 extraído em 24/08/2007.

Page 36: Balneário Camboriú-SC, novembro de 2007

Evolução dos Recursos Financeiros dos RPPS Estaduais e Municipais

Valores em R$

Quantidade Valor % S/TotalAplicação<= 100.000 0 0,00 0,00%100.000<Aplicação<1.000.000 1 532.550,38 0,00%1.000.000<Aplicação<10.000.000 3 14.373.622,99 0,10%10.000.000<Aplicação<100.000.000 9 450.811.950,03 3,11%100.000.000<Aplicação 10 14.036.320.655,16 96,79%Total 23 14.502.038.778,56 100,00%Fonte: Demonstrativo Financeiro de 29/06/2007 extraído em 24/08/2007.

DISTRIBUIÇÃO DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RPPS ESTADUAIS SEGUNDO O VOLUME DE RECURSOS APLICADOS – 29/06/2007

Page 37: Balneário Camboriú-SC, novembro de 2007

Evolução dos Recursos Financeiros dos RPPS Estaduais e Municipais

Valores em R$

Valores % S/TotalImóveis 149.999.372,81 1,03%Edificação de uso residencial 3.183.262,50 0,02%Edificação de uso comercial 40.382.558,73 0,28%Terreno 106.433.551,58 0,73%

Renda Fixa 14.175.702.295,04 97,75%Fundos Art. 3º -§1º 1.823.865.660,44 12,58%Fundos Art. 3º - Inciso II - b 111.192.345,45 0,77%Fundos de Curto Prazo 4.447.780,08 0,03%Fundos Referenciados 788.010.562,80 5,43%Poupança 2.140.050,46 0,01%Títulos do BACEN Pós-fixados 5.260.724,64 0,04%Títulos do TN prefixado 90.531.795,99 0,62%Títulos do TN pós-fixado 11.350.253.375,18 78,27%

Renda Variável 176.337.110,71 1,22%Fundos de Ações Referenciados 176.337.110,71 1,22%

Total 14.502.038.778,56 100,00%Fonte: Demonstrativo Financeiro de 29/06/2007 extraído em 24/08/2007.

DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RPPS ESTADUAIS SEGUNDO A APLICAÇÃO FINANCEIRA – 29/06/2007

Page 38: Balneário Camboriú-SC, novembro de 2007

Evolução dos Recursos Financeiros dos RPPS Estaduais e Municipais

Valores em R$

Valores % S/TotalImóveis 60.906.732,33 0,47%Edificação de uso residencial 520.000,00 0,00%Edificação de uso público 6.868.089,13 0,05%Edificação de uso comercial 46.131.169,90 0,35%Fundo de Investimento Imobiliário 80.000,00 0,00%Terreno 7.307.473,30 0,06%

Renda Fixa 12.849.393.000,05 98,71%Fundos Art. 3º - § 1º 5.897.470.031,85 45,31%Fundos Art. 3º - Inciso II - b 1.305.438.533,63 10,03%Fundos de Curto Prazo 71.687.111,86 0,55%Fundos Referenciados 1.463.955.155,70 11,25%Fundos Art. 3º Inciso IV 193.947.211,87 1,49%Letra Hipotecária Pós 4.676.870,89 0,04%Poupança 14.131.811,68 0,11%Títulos do BACEN pós-fixado 60.376.180,05 0,46%Títulos do BACEN prefixado 587.626.591,29 4,51%Títulos do TN pós-fixado 3.094.969.624,96 23,78%Títulos do TN prefixado 155.113.876,27 1,19%

Renda Variável 106.459.405,42 0,82%Ações 22.513.536,79 0,17%Fundos de Ações Referenciados 83.945.868,63 0,64%

Total 13.016.759.137,80 100,00%Fonte: Demonstrativo Financeiro de 29/06/2007 extraído em 24/08/2007.

DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RPPS MUNICIPAIS SEGUNDO A APLICAÇÃO FINANCEIRA – 29/06/2007

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Evolução dos Recursos Financeiros dos RPPS Estaduais e Municipais

Valores em R$

Valores % S/TotalImóveis 210.906.105,14 0,77%Edificação de uso residencial 3.703.262,50 0,01%Edificação de uso público 6.868.089,13 0,02%Edificação de uso comercial 86.513.728,63 0,31%Fundo de Investimento Imobiliário 80.000,00 0,00%Terreno 113.741.024,88 0,41%

Renda Fixa 27.025.095.295,09 98,21%Fundos Art. 3º - § 1º 7.721.335.692,29 28,06%Fundos Art. 3º - Inciso II - b 1.416.630.879,08 5,15%Fundos de Curto Prazo 76.134.891,94 0,28%Fundos Referenciados 2.251.965.718,50 8,18%Fundos Art. 3º Inciso IV 193.947.211,87 0,70%Letra Hipotecária Pós 4.676.870,89 0,02%Poupança 16.271.862,14 0,06%Títulos do BACEN pós-fixado 65.636.904,69 0,24%Títulos do BACEN prefixado 587.626.591,29 2,14%Títulos do TN pós-fixado 14.445.223.000,14 52,49%Títulos do TN prefixado 245.645.672,26 0,89%

Renda Variável 282.796.516,13 1,03%Ações 22.513.536,79 0,08%Fundos de Ações Referenciados 260.282.979,34 0,95%Total 27.518.797.916,36 100,00%Fonte: Demonstrativo Financeiro de 29/06/2007 extraído em 24/08/2007.

DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – SEGUNDO A APLICAÇÃO FINANCEIRA – CONSOLIDADO - 29/06/2007

Page 40: Balneário Camboriú-SC, novembro de 2007

Evolução dos Recursos Financeiros dos RPPS Estaduais e Municipais

Valores em R$

UF Valor % S/TotalAC 51.940.051,20 0,19%AL 83.235.990,51 0,30%AM 164.233.816,20 0,60%AP 557.835.524,73 2,03%BA 26.462.884,72 0,10%CE 247.586.543,29 0,90%ES 313.809.952,45 1,14%GO 174.109.442,61 0,63%MA 356.701.286,53 1,30%MG 1.148.691.076,95 4,17%MS 180.319.055,38 0,66%MT 214.526.392,77 0,78%PA 285.035.126,42 1,04%PB 48.568.535,96 0,18%PE 437.114.193,62 1,59%PI 53.070.634,79 0,19%PR 4.526.319.578,66 16,45%RJ 10.745.438.522,51 39,05%RN 40.653.708,50 0,15%RO 253.362.795,19 0,92%RR 231.891.870,53 0,84%RS 1.731.538.407,43 6,29%SC 1.049.991.215,41 3,82%SE 41.785.580,38 0,15%SP 3.614.733.917,08 13,14%TO 939.841.812,54 3,42%

Total 27.518.797.916,36 100,00%Fonte: Demonstrativo Financeiro de 29/06/2007 extraído em 24/08/2007.

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – CONSOLIDADO - 29/06/2007

Page 41: Balneário Camboriú-SC, novembro de 2007

Evolução dos Recursos Financeiros dos RPPS Estaduais e Municipais

31/12/2004 31/12/2005 31/12/2006 29/6/2007

Sem Recursos Aplicados 104 71 69 51Com Recursos Aplicados 891 793 971 1.062Não Informados 1.128 1.262 1.005 866Outros 0 0 0 0Total 2.123 2.126 2.045 1.979

31/12/2004 31/12/2005 31/12/2006 29/6/2007

Sem Recursos Aplicados 7 6 5 4Com Recursos Aplicados 19 20 21 23Não Informados 1 1 1 0Outros 0 0 0 0Total 27 27 27 27

QUANTIDADE DE REGIMES PRÓPRIOS MUNICIPAIS

QUANTIDADE DE REGIMES PRÓPRIOS ESTADUAIS

Page 42: Balneário Camboriú-SC, novembro de 2007

Evolução dos Recursos Financeiros dos RPPS Estaduais e Municipais

Valores em R$

Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. ValorAplicação<= 100.000 73 2.734.370,27 36 1.405.321,89 50 1.728.589,65 40 1.639.091,24100.000<Aplicação<=1.000.000 281 144.193.884,84 194 97.328.208,60 219 116.433.565,23 235 118.190.433,031.000.000 <Aplicação<=10.000.000 420 1.306.914.272,09 429 1.454.843.102,32 515 1.762.871.990,34 574 1.964.883.641,1510.000.000<Aplicação<=100.000.000 110 2.837.553.106,08 124 3.410.496.330,40 172 4.740.654.876,79 196 5.425.493.860,71100.000.000<Aplicação 7 2.744.960.540,58 10 3.719.655.464,17 15 5.042.464.397,16 17 5.506.552.111,67Total 891 7.036.356.173,86 793 8.683.728.427,38 971 11.664.153.419,17 1.062 13.016.759.137,80

Valores em R$

Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. ValorAplicação<= 100.000 0 0 0 0 1 41.295,70 0 0,00100.000<Aplicação<=1.000.000 2 706.994,54 1 323.192,22 0 0 1 532.550,381.000.000 <Aplicação<=10.000.000 3 17.931.199,81 2 10.912.350,47 4 18.840.453,74 3 14.373.622,9910.000.000<Aplicação<=100.000.000 8 323.001.401,79 9 391.409.737,44 7 345.225.646,94 9 450.811.950,03100.000.000<Aplicação 6 11.756.742.226,72 8 11.631.337.184,54 9 11.759.982.358,58 10 14.036.320.655,16Total 19 12.098.381.822,86 20 12.033.982.464,67 21 12.124.089.754,96 23 14.502.038.778,56

29/6/2007

29/6/200731/12/2006

RPPS MUNICIPAIS SEGUNDO O VOLUME DE RECURSOS APLICADOS

RPPS ESTADUAIS SEGUNDO O VOLUME DE RECURSOS APLICADOS

31/12/200631/12/200531/12/2004

31/12/2004 31/12/2005

Page 43: Balneário Camboriú-SC, novembro de 2007

Evolução dos Recursos Financeiros dos RPPS Estaduais e Municipais

Valores em R$

31/12/2004 31/12/2005 31/12/2006 29/6/2007Imóveis 194.387.511,73 214.751.755,69 177.793.646,33 210.906.105,14Edificação de uso residencial 8.911.784,00 2.956.311,08 3.139.021,08 3.703.262,50Edificação de uso público 12.513.226,17 14.602.789,11 11.155.022,33 6.868.089,13Edificação de uso comercial 66.791.584,20 71.903.607,71 47.434.009,17 86.513.728,63Fundo de Investimento Imobiliário 0,00 1.994.791,37 235.340,00 80.000,00Terreno 106.170.917,36 123.294.256,42 115.830.253,75 113.741.024,88

Renda Fixa 18.889.809.839,08 20.490.135.543,13 23.579.662.594,21 27.025.095.295,09CDB Pós 1.680.267,90 0,00 503.610,53 0,00CDB Pré 3.948.831,85 24.382,97 0,00 0,00Fundos FIDC 3.351.051.405,64 4.730.151,19 0,00 0,00Debêntures 1.085.005,42 9.216.176,62 0,00 0,00Fundos 612.732.638,45 169.423.755,52 0,00 0,00Fundos Art. 3º - § 1º 88.436.052,36 2.374.700.154,09 5.305.663.965,72 7.721.335.692,29Fundos Art. 3º - Inciso II - b 158.250.749,70 1.791.951.206,24 1.397.289.324,38 1.416.630.879,08Fundos de Curto Prazo 26.892.687,57 249.312.712,32 183.397.861,12 76.134.891,94Fundos Referenciados 104.507.271,34 1.658.818.843,27 2.239.198.503,63 2.251.965.718,50Fundos Art. 3º - Inciso IV 0,00 0,00 190.094.490,35 193.947.211,87Letra Hipotecária Pós 43.285.090,41 5.674.403,21 5.109.918,98 4.676.870,89Poupança 5.427.440,83 12.636.717,77 14.171.113,50 16.271.862,14Títulos do Bacen pós-fixado 51.161.479,09 100.425.247,81 129.188.417,73 65.636.904,69Títulos do Bacen pré-fixado 52.674.800,08 3.419.399,35 4.226.293,31 587.626.591,29Títulos do TN pós-fixado 14.129.157.785,77 13.919.845.431,10 13.894.617.387,40 14.445.223.000,14Títulos do TN prefixado 252.989.842,42 187.558.879,67 216.201.707,56 245.645.672,26Fundos de Invetimento Imobiliário 4.039.897,62 0,00 0,00 0,00Não especificado 2.488.592,63 2.398.082,00 0,00 0,00

Renda Variável 50.540.645,91 12.823.593,23 30.786.933,59 282.796.516,13Ações 11.944.746,37 11.836.758,00 14.499.948,01 22.513.536,79Fundos 36.436.788,87 0,00 0,00 0,00Fundos de Ações Referenciados 2.159.110,67 986.835,23 16.286.985,58 260.282.979,34

Total 19.134.737.996,72 20.717.710.892,05 23.788.243.174,13 27.518.797.916,36

DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS DOS RPPS - CONSOLIDADO

Page 44: Balneário Camboriú-SC, novembro de 2007

AUDITORIAAUDITORIAAUDITORIAAUDITORIA

Page 45: Balneário Camboriú-SC, novembro de 2007

Previdência do Servidor Previdência do Servidor Obrigações/Competências do Estado BrasileiroObrigações/Competências do Estado Brasileiro

Constituição Federal

“Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial..”

Lei nº 9.717/98

“Compete à União, por intermédio do Ministério da Previdência e Assistência Social: “ a orientação, supervisão e o acompanhamento dos regimes próprios de previdência social dos servidores públicos e dos militares da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e dos fundos integrados de bens, direitos e ativos, com finalidade previdenciária, para o fiel cumprimento dos dispositivos desta Lei e ainda o estabelecimento e a publicação dos parâmetros e das diretrizes gerais previstos nesta Lei”

Constituição Federal

“Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial..”

Lei nº 9.717/98

“Compete à União, por intermédio do Ministério da Previdência e Assistência Social: “ a orientação, supervisão e o acompanhamento dos regimes próprios de previdência social dos servidores públicos e dos militares da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e dos fundos integrados de bens, direitos e ativos, com finalidade previdenciária, para o fiel cumprimento dos dispositivos desta Lei e ainda o estabelecimento e a publicação dos parâmetros e das diretrizes gerais previstos nesta Lei”

Page 46: Balneário Camboriú-SC, novembro de 2007

Auditoria do MPSUma visão dos controles

Lei nº 9.717/98

Art. 9º..............

PU - A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios prestarão ao Ministério da Previdência e Assistência Social, quando solicitados, informações sobre regime próprio de previdência social e fundo previdenciário previsto no art. 6o desta Lei

Page 47: Balneário Camboriú-SC, novembro de 2007

Auditoria do MPSUma visão dos controles

Instrumentos (Portarias/MPS nº 1.468/05 e 64/06)

1. Auditoria Direta – efetivada por Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil em exercício no MPS, in loco (Procedimentos definidos em MANUAL próprio)

Gera Notificação (NAF) e Processo Administrativo Previdenciário - PAP

Estabelece contencioso e obriga Decisão Irregularidades impede CRP

2. Auditoria Indireta – análises internasGera Notificação Irregularidades impede CRP

Page 48: Balneário Camboriú-SC, novembro de 2007

Auditoria do MPSUma visão dos controles

Auditoria-Fiscal Direta

Principais pontos de verificação1. Vigência do RPPS – legislação2. Retenção e Repasse das Contribuições3. Demonstrativos (entrega e consistência)4. Investimentos (enquadramento RS CMN e política)5.Taxa de Administração6. Benefícios 7. Equilíbrio Financeiro e Atuarial8. Contabilidade

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CCertificado de RRegularidade PPrevidenciária

CRPCRP

Decreto nº 3.788, de 11/04/01 Institui, no âmbito da Administração Pública

Federal, o Certificado de Regularidade Previdenciária – CRP, que atestará o cumprimento dos critérios e exigências estabelecidos na Lei nº 9.717/98, pelos regimes próprios dos Estados, Distrito Federal e dos Municípios

Page 50: Balneário Camboriú-SC, novembro de 2007

CCertificado de RRegularidade PPrevidenciária

CRPCRPExigências

Na realização de transferências voluntárias de recursos pela União

Na celebração de acordos, contratos, convênios ou ajustes, empréstimos, financiamentos, avais, subvenções em geral de órgãos ou entidades da administração direta e indireta da União

Na celebração de empréstimos e financiamentos por instituições financeiras federais

Nos pagamentos dos valores devidos pelo RGPS relativos à compensação financeira previdenciária

Page 51: Balneário Camboriú-SC, novembro de 2007

CCertificado de RRegularidade PPrevidenciária

CRPCRP

Quem deve exigir

O responsável do órgão ou entidade na realização dos atos anteriormente citados

O servidor público que não observar a exigência do CRP responde civil, penal e administrativamente, nos termos da lei

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CCertificado de RRegularidade PPrevidenciária

CRPCRPCritério Informações Fundamentação Legal

Acesso dos segurados às informações do regime

Exigido desde 26/03/2004 Lei nº 9.717/98, art. 1º, VI ; Port.nº 4.992/99, art. 2º, VI ; Port.nº 172/05, art. 5º, VI I

Aplicações financeiras de acordo com Resolução do CMN - Decisão Administrativa

Exigido desde 26/03/2004 Lei nº 9.717/98, arts. 1º, § único e 6°, IV e V;Port. nº4.992, art.17, IV;Port.nº 172/05, art.5º, XV

Aplicações financeiras de acordo com Resolução do CMN - previsão legal

Exigido desde 26/03/2004 Lei nº 9.717/98, arts. 1º, § único e 6°, IV e V;Port. nº4.992, art.17, IV;Port.nº 172/05, art.5º, XV

Atendimento de solicitação do MPS no prazo

Exigido desde 26/03/2004 Lei nº 9.717/98, art. 9° § único; Port.nº 4.992, art. 20, § único; Port.nº 172/05, art. 5º, XI I

Avaliação atuarial inicial Exigido desde 26/03/2004 Lei nº 9.717/98, art.1°, I ; Port. n°4.992/99, arts.2°, I e 9°; Port.nº 172/05, art.5º, XVI , b

Caráter contributivo (Ente e Ativos - Alíquotas)

Exigido desde 26/03/2004 Lei nº 9.717/98,art. 1º, I I ; Port.nº 4.992/99,art.2º, I I ; Port.nº172/05,art.5º, I e § 1º

Caráter contributivo (Ente e Ativos - Repasse)

Exigido desde 01/01/2004 Periodicidade: bimestral

Lei nº 9.717/98,art.1º, I I ; Port.nº4.992/99,art.2º, I I ; Port nº 172/05, art.5º, I e 1º

Caráter contributivo (Inativos e Pensionistas- Alíquotas)

Exigido desde 01/10/2005 Lei nº 9.717/98,art. 1º, I I ; Port.nº 4.992/99,art.2º, I I ; Port.nº 172/05,art.5º, I e § 1º

Caráter contributivo (Inativos e Pensionistas-Repasse)

Exigido desde 01/01/2004 Periodicidade: bimestral

Lei nº 9.717/98, art.1º, I I ; Port.nº 4.992/99,art.2º, I I ;Port.nº 172/05, art.5º, I e § 1º

Caráter contributivo (Repasse) - Decisão Administrativa

Exigido desde 26/03/2004 Lei nº 9.717/98, art. 1º, I I , Port. nº 4.992/99, art. 2º, I I , Port. nº 172/2005, art. 5º, § 1º

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CCertificado de RRegularidade PPrevidenciária

CRPCRPCritério Informações Fundamentação Legal

Cobertura exclusiva a servidores efetivos

Exigido desde 26/03/2004 Lei nº 9.717/98, art. 1º, V; Port. nº 4.992/99, art. 2º, V; Port. nº 172/05, art. 5º, I I I

Concessão de benefícios não distintos do RGPS - previsão legal

Exigido desde 01/10/2005 Lei 9.717/98, art. 5º, Port.nº 4.992/99, art. 16; Port.nº 172/05, art.5º, XI

Contas distintas para os recursos previdenciários

Exigido desde 26/03/2004 Lei nº9.717/98, arts.1º,§único e 6º,I I ;Port.nº 4.992/99,arts.7º e 17, I I ; Port.nº 172/05, art.5º,I X

Convênio ou consórcio para pagamento de benefícios

Exigido desde 26/03/2004 Lei nº 9.717/98, art. 1º, V; Port. nº 4.992/99, arts. 2º, V e 11; Port. nº 172/05, art.5º, VI

Demonstrativo de Resultados da Avaliação Atuarial - DRAA

Exigido desde 01/01/2003 Periodicidade: anual

Lei nº 9.717/98, art. 1º, I , Port. nº 4.992/99, arts. 2º, I e 9º e Port. nº 172/05, art. 5º, XVI , c

Demonstrativo Financeiro - Consistência das Informações

Exigido desde 10/05/2007 Lei nº 9.717/1998, art. 9º, PU; Port. nº 4.992/1999, art. 17, § 5º; Port. nº 172/05, art. 5º, XVI , e

Demonstrativo Financeiro - Encaminhamento à SPS

Exigido desde 01/09/2003 Periodicidade: bimestral

Lei nº 9.717/98, art. 9º, PU Port. nº 4.992, art.17, § 5º; Port. nº 172/05, art.5º, XVI , e, § 8º, b

Demonstrativo Previdenciário - Consistência das Informações

Exigido desde 10/05/2007 Lei nº 9.717/1998, art. 9°, PU; Port. n° 4.992/1999, art. 14; Port. nº 172/2005, art. 5º, XVI , d.

Demonstrativo Previdenciário - Encaminhamento à SPS

Exigido desde 01/01/2002 Periodicidade: bimestral

Lei nº 9.717/98, art. 9°, PU; Port. n°4.992/99, art 14; Port. nº 172/05, art.5º, XVI , d, § 8, b

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CCertificado de RRegularidade PPrevidenciária

CRPCRPCritério Informações Fundamentação Legal

Encaminhamento da legislação à SPS

Exigido desde 26/03/2004 Lei nº 9.717/98,art.9º,§ único; Port.nº 4.992/99,art. 20,§único; Port.nº 172/05,art.5º,XVI ,a

Equilíbrio Financeiro e Atuarial Exigido desde 01/10/2005 Lei nº 9.717/98, art. 1º, caput; Port.nº 4.992/99, art. 2º, caput; Port. nº 172/05, art. 5º, I I

Escrituração de acordo com Plano de Contas

Exigido desde 01/01/2007 Lei nº 9.717/98, art. 1º, caput; Port.nº 4.992/99, art. 5º, I I I ; Port. nº 172/05, art. 5º, XI I I

Inclusão de parcelas remuneratórias temporárias nos benefícios

Exigido desde 26/03/2004 Lei nº 9.717/98, art. 1º, X e XI ; Port.nº 4.992/99, art. 2º, X; Port.nº 172/05, art.5º, VI I I .

Observância dos limites de contribuição do ente

Exigido desde 01/10/2005 Lei nº 9.717/98, art. 2º; Port. nº 172/05, art. 5º XIV, c

Observância dos limites de contribuição dos segurados e pensionistas

Exigido desde 01/10/2005 Lei nº 9.717/98, art. 3º; Port. nº 172/05, art. 5º, XIV, a e b

Regras de concessão, cálculo e reajustamento de benefícios - previsão legal

Exigido desde 01/10/2005 Lei 9.717/98, art. 5º, Lei nº 10.887/04, arts. 1º, 2º e 15; Port.nº 172/05, art.5º, XI ,§§ 3º e 4º.

Utilização de recursos previdenciários - Previsão legal

Exigido desde 26/03/2004 Lei nº 9.717/98, art. 1º, I I I ; Port.nº 4.992/99, art. 2º, I I I e 17, § 3º; Port.nº 172/05, art.5º,

Utilização dos recursos previdenciários - Decisão Administrativa

Exigido desde 26/03/2004 Lei nº 9.717/98, art. 1º, I I I ; Port.nº 4.992/99, art. 2º, I I I e 17, § 3º; Port.nº 172/05, art.5º, V

Page 55: Balneário Camboriú-SC, novembro de 2007

CCertificado de RRegularidade PPrevidenciária

CRPCRP

Critério ainda Não Exigível Informações Fundamentação Legal

Caráter contributivo (pagamento de contribuições parceladas)

Exigível a partir de 01/01/2008

Lei nº 9.717/98,art.1º, I I ; Port.nº4.992/99,art.2º, I I ; Port nº 172/05, art.5º, I e 1º,d

Demonstrativos Contábeis Exigível a partir de 01/05/2008

Lei nº 9.717/98, art. 1º, caput; Port. nº 4.992/99, art. 5º, I I I ; Port. nº 172/05, art. 5º, XVI , g.

Participação dos segurados, ativos e inativos, nos colegiados

Exigível a partir de 01/01/2008

Lei nº 9.717/98, art. 1º, VI , Port.nº 4.992/99, art. 2º, VI ; Port.nº 172/05, art. 5º, IV

Unidade gestora e regime próprio únicos

Exigível a partir de 01/01/2008

Lei nº 10.887/04, art. 9º; Port. nº 4.992/99, art. 10; Port. nº 172/05, art. 5º, IV

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Secretaria de Políticas de Previdência SocialDepartamento dos Regimes de Previdência no Serviço Público

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