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TREINAMENTO DE ALTO NÍVEL NO TREINAMENTO DE ALTO NÍVEL NO FUTEBOL MODERNO FUTEBOL MODERNO Por Por Carlos Vinicius Herdy Carlos Vinicius Herdy Cref: 019093-G/RJ Cref: 019093-G/RJ WWW.BSBFITNESS.COM.BR WWW.BSBFITNESS.COM.BR

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futebol e soccer

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Page 1: Modulo 1

TREINAMENTO DE ALTO NÍVEL TREINAMENTO DE ALTO NÍVEL NO FUTEBOL MODERNONO FUTEBOL MODERNO

PorPorCarlos Vinicius HerdyCarlos Vinicius Herdy

Cref: 019093-G/RJCref: 019093-G/RJ

WWW.BSBFITNESS.COM.BRWWW.BSBFITNESS.COM.BR

Page 2: Modulo 1

CURRÍCULOCURRÍCULO• GRADUADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA.• PÓS-GRADUADO EM TREINAMENTO DESPORTIVO.• FISIOLOGISTA DO CLUB DE REGATAS VASCO DA

GAMA.• MINISTRANTE DE DIVERSOS CURSOS E PALESTRAS

PELO BRASIL• PROJETO DE DESCOBERTA DE TALENTOS.• COORDENADOR DE ESTÁGIO E DO CENTRO DE

CINESIOLOGIA E PESQUISA CIENTÍFICA DO CLUB DE REGATAS VASCO DA GAMA.

• PROFESSOR DE EXTENSÃO DA FMU – SP E UNIVERSIDADE CELSO LISBOA – RJ.

Page 3: Modulo 1

PLANEJAMENTO DO CURSOPLANEJAMENTO DO CURSOMódulo 1

AVALIAÇÕES FÍSICASAVALIAÇÕES FÍSICAS

• AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICAAVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA• COMPOSIÇÃO CORPORALCOMPOSIÇÃO CORPORAL• TESTE ISOCINÉTICOTESTE ISOCINÉTICO• SALTO VERTICALSALTO VERTICAL• PLIOMETRIAPLIOMETRIA• LIMIAR ANAERÓBIOLIMIAR ANAERÓBIO• VO2VO2• DERMATOGLIFIADERMATOGLIFIA• ANÁLISE BIOQUÍMICAANÁLISE BIOQUÍMICA

Page 4: Modulo 1

PLANEJAMENTO DO CURSOPLANEJAMENTO DO CURSO

Módulo 2DESCOBERTA DE TALENTOS ESPORTIVOSDESCOBERTA DE TALENTOS ESPORTIVOS

• DETERMINAÇÃO E DETECÇÃODETERMINAÇÃO E DETECÇÃO• BUSCA, PROCURA E SELEÇÃOBUSCA, PROCURA E SELEÇÃO• PROMOÇÃO A LONGO PRAZOPROMOÇÃO A LONGO PRAZO• TIPOS DE PESQUISAS UTILIZADAS NO TIPOS DE PESQUISAS UTILIZADAS NO

PROGNÓSTICO DE TALENTOSPROGNÓSTICO DE TALENTOS• ANÁLISE UNIVARIADA E MULTIVARIADAANÁLISE UNIVARIADA E MULTIVARIADA• ASPECTOS MATURACIONAIS E FUNCIONAISASPECTOS MATURACIONAIS E FUNCIONAIS• TRABALHANDO OS SONHOS DOS ATLETASTRABALHANDO OS SONHOS DOS ATLETAS

Page 5: Modulo 1

PLANEJAMENTO DO CURSOPLANEJAMENTO DO CURSOMódulo 3

PLANEJAMENTO DE UMA EQUIPEPLANEJAMENTO DE UMA EQUIPE• PLANO DE TREINOPLANO DE TREINO• AQUECIMENTO (duração e intensidade)AQUECIMENTO (duração e intensidade)• PARTE ESPECIFICAPARTE ESPECIFICA• FUNDAMENTOS DO ESPORTEFUNDAMENTOS DO ESPORTE• PRATICA DIRIGIDA (coletivo)PRATICA DIRIGIDA (coletivo)• INTELIGÊNCIA TÁTICAINTELIGÊNCIA TÁTICA• ALONGAMENTO E FLEXIBILIDADEALONGAMENTO E FLEXIBILIDADE• ESTRATÉGIAS DE TREINOESTRATÉGIAS DE TREINO• TIPOS DE EXERCÍCIOSTIPOS DE EXERCÍCIOS• MUSCULAÇÃOMUSCULAÇÃO

Page 6: Modulo 1

PLANEJAMENTO DO CURSOPLANEJAMENTO DO CURSOMódulo 4

LIDERANÇA, MOTIVAÇÃO E SUCESSO DE UM GRUPOLIDERANÇA, MOTIVAÇÃO E SUCESSO DE UM GRUPO• ESSÊNCIA DA LIDERANÇAESSÊNCIA DA LIDERANÇA• PODER E AUTORIDADEPODER E AUTORIDADE• PLANEJAMENTO, VISÃO E MISSÃOPLANEJAMENTO, VISÃO E MISSÃO• A MOTIVAÇÃO: TEORIAS E NOVAS DESCOBERTASA MOTIVAÇÃO: TEORIAS E NOVAS DESCOBERTAS• EQUIPE MULTIDISCIPLINAR E INTERDISCIPLINAREQUIPE MULTIDISCIPLINAR E INTERDISCIPLINAR• CONVÍVIO COM OS ATLETASCONVÍVIO COM OS ATLETAS• TRABALHO EM EQUIPETRABALHO EM EQUIPE• RESOLUÇÕES DE CONFLITOSRESOLUÇÕES DE CONFLITOS• VALORES DA COMISSÃO TÉCNICA E DOS VALORES DA COMISSÃO TÉCNICA E DOS

ATLETASATLETAS• FILOSOFIA DE TRABALHOFILOSOFIA DE TRABALHO

Page 7: Modulo 1
Page 8: Modulo 1

MÓDULO 1MÓDULO 1

AVALIAÇÕES FÍSICASAVALIAÇÕES FÍSICAS

Page 9: Modulo 1

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA

““A antropometria é importante como fator de avaliação para o A antropometria é importante como fator de avaliação para o treinamentotreinamento””

Page 10: Modulo 1

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICAAVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICAAvaliadorAvaliador (Bem treinado e Consciente).(Bem treinado e Consciente).

AvaliadoAvaliado (Motivação, Conscientização da Importância do Teste).(Motivação, Conscientização da Importância do Teste).

Local dos TestesLocal dos Testes (Segurança, Iluminação,Temp. Adequadas e (Segurança, Iluminação,Temp. Adequadas e Dimensões suficientes).Dimensões suficientes).

Instrumentos Instrumentos (Bem conservados, Manipulação adequada, (Bem conservados, Manipulação adequada, calibrados pessoas habilitadas e mantidos em local seguro).calibrados pessoas habilitadas e mantidos em local seguro).

Aplicação Aplicação (Coerência, Atenção à duração dos testes, Testes bem (Coerência, Atenção à duração dos testes, Testes bem demonstrados para seu bom entendimento).demonstrados para seu bom entendimento).

Page 11: Modulo 1

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICAAVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICADADOS DO ATLETADADOS DO ATLETA HistóricoHistórico Peso Atual e Peso IdealPeso Atual e Peso Ideal EstaturaEstatura IMC e SomatotipoIMC e Somatotipo Circunferência MuscularCircunferência Muscular Dobras CutâneasDobras Cutâneas Diâmetro ÓsseoDiâmetro Ósseo Comprimento de MembrosComprimento de Membros Composição CorporalComposição Corporal Gordura - Músculos – Ósseo (% - kg)Gordura - Músculos – Ósseo (% - kg) ProtocolosProtocolos

Page 12: Modulo 1

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICAAVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICAEQUIPAMENTOSEQUIPAMENTOS

Compasso de Dobras Cutâneas Compasso de Dobras Cutâneas

BalançaBalança

Trena MetálicaTrena Metálica

PaquímetroPaquímetro

Estadiômetro Estadiômetro

ProgramaPrograma

Page 13: Modulo 1

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICAAVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICADOBRAS CUTÂNEAS (mm)DOBRAS CUTÂNEAS (mm)

TrícepsTríceps (mm)(mm)SubescapularSubescapular (mm)(mm) AbdômenAbdômen (mm)(mm)Coxa MedialCoxa Medial (mm)(mm)Panturrilha MedialPanturrilha Medial (mm)(mm)PeitoralPeitoral (mm)(mm)BícepsBíceps (mm)(mm)Axilar-MédiaAxilar-Média (mm)(mm)Supra IlíacaSupra Ilíaca (mm)(mm)Supra EspinhalSupra Espinhal (mm)(mm)

Page 14: Modulo 1

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICAAVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICACOMPRIMENTO DE MEMBROSCOMPRIMENTO DE MEMBROSE DIÂMETRO ÓSSEOE DIÂMETRO ÓSSEO EnvergaduraEnvergadura Toráxico TransversoToráxico Transverso Toráxico ântero-posteriorToráxico ântero-posterior BiacromialBiacromial Bi-iliocristalBi-iliocristal Bi-troncantérioBi-troncantério Bi-epicondiliano de úmeroBi-epicondiliano de úmero Bi-estilóideBi-estilóide Bi-condiliano de FemurBi-condiliano de Femur Bi-maleolarBi-maleolar

Page 15: Modulo 1

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICAAVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICAPERÍMETROS MUSCULARES PERÍMETROS MUSCULARES

(CIRCUNFERÊNCIAS CORPORAIS)(CIRCUNFERÊNCIAS CORPORAIS) PescoçoPescoço OmbrosOmbros Braços (relaxado e contraído)Braços (relaxado e contraído) AntebraçoAntebraço PunhoPunho Tórax Tórax CinturaCintura AbdômenAbdômen QuadrilQuadril CoxasCoxas PanturrilhasPanturrilhas

Page 16: Modulo 1

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA

PROTOCOLOS MAIS COMUNSPROTOCOLOS MAIS COMUNS

• • Pollock 3 dobras Pollock 3 dobras • McArdle 3 circunferências • McArdle 3 circunferências • Deurenberg 4 dobras • Deurenberg 4 dobras • Guedes 7 dobras • Guedes 7 dobras • Pollock e Jackson 7 dobras • Pollock e Jackson 7 dobras • Faukner 4 dobras • Faukner 4 dobras • Guedes 3 dobras • Guedes 3 dobras

[email protected]@dr.com

Page 17: Modulo 1

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICAPROTOCOLOSPROTOCOLOS

EQUAÇÕES PREDITIVASEQUAÇÕES PREDITIVAS

• CRIANÇAS E ADOLESCENTESCRIANÇAS E ADOLESCENTES - - SlaughterSlaughter - Boileau -  - Boileau - DeurenbergDeurenberg – Pariskova – – Pariskova – LohmanLohman – – YuhaszYuhasz - Guedes - Guedes

• UNIVERSITÁRIOSUNIVERSITÁRIOS - - GuedesGuedes -  - Katch e McArdleKatch e McArdle - Wilmore e - Wilmore e Behnke - Sloan - Katch e MichaelBehnke - Sloan - Katch e Michael

• ADULTOSADULTOS - Durnin e Womersley - Durnin e Rahman - - Durnin e Womersley - Durnin e Rahman - GuedesGuedes - - Jackson e PollockJackson e Pollock - Petroski - Pollock - Schmidt e Jackson - Petroski - Pollock - Schmidt e Jackson - Tran e Weltman- Tran e Weltman

• IDOSOSIDOSOS - Tran e - Tran e WeltmanWeltman - Durnin e Womersley - Durnin e Womersley

• ATLETASATLETAS - Thorland - Forsyth e Sinning - Lewis - Withers - Thorland - Forsyth e Sinning - Lewis - Withers - Craig - Bourdon e Norton - - Craig - Bourdon e Norton - Katch e McArdleKatch e McArdle Hortobagyi  Hortobagyi - Bulbulian - Hergenroeder - - Bulbulian - Hergenroeder - GuedesGuedes

Page 18: Modulo 1

COMPOSIÇÃO CORPORAL PLETISMOGRAFIA ABSORMETRIA RADIOLÓGICA

DE DUPLA ENERGIA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA ULTRA-SONOGRAFIA TOMOGRAFIA

COMPUTADORIZADA PESAGEM HIDROSTÁTICA ANÁLISE DE IMPEDÂNCIA

BIOELÉTRICA INTERACTÂNCIA QUASE-

INFRAVERMELHAANTROPOMETRIA

Page 19: Modulo 1

Wang et al 1992Wang et al 1992

OutrosOutros

HidrogênioHidrogênio

CarbonoCarbono

OxigênioOxigênio

OutrosOutros

ProteínasProteínas

LipídiosLipídios

ÁguaÁgua

SólidosSólidosExtracelularesExtracelulares

FluidosFluidosExtracelularesExtracelulares

MassaMassaCelularCelular

OutrosOutros

OssoOsso

TecidoTecidoAdiposoAdiposo

MúsculoMúsculoEsqueléticoEsquelético

SangueSangue

Nível 1Nível 1(Atômico)(Atômico)

Nível 2Nível 2(Molecular)(Molecular)

Nível 3Nível 3(Celular)(Celular)

Nível 4Nível 4(Sistema(Sistema

Tecidular)Tecidular)

Nível 5Nível 5(Corpo(CorpoInteiro)Inteiro)

Modelo de Análise Modelo de Análise da Composição da Composição

CorporalCorporal

Page 20: Modulo 1

A Avaliação Antropométrica em ATLETAS A Avaliação Antropométrica em ATLETAS tem se mostrado importante no sentido de tem se mostrado importante no sentido de oferecer parâmetros mais exatos para um oferecer parâmetros mais exatos para um programa de treinamento. programa de treinamento.

Page 21: Modulo 1
Page 22: Modulo 1

‘’‘’UMA RESISTÊNCIA DINÂMICA COM VELOCIDADE CONSTANTE E UMA RESISTÊNCIA DINÂMICA COM VELOCIDADE CONSTANTE E ANGULAÇÃO PRÉ-ESTABELECIDA’’ANGULAÇÃO PRÉ-ESTABELECIDA’’

TESTE ISOCINÉTICO

Page 23: Modulo 1

HISTÓRIA DA ISOCINÉTICA

Dinamômetro isocinétco da Dinamômetro isocinétco da tecnhogymtecnhogym® ® REV9000REV9000

• 1960 James Perrine• 1970 Tratamento em lesões

músculo-esqueléticas • 1985 maquinas modernas,

movimentos rápidos e dinâmicos, reprodutibilidade imediata.

• Hoje as maquinas possuem o dinamômetro ativo, sendo observados exercícios excêntricos e vários movimentos articulares e angulares.

Page 24: Modulo 1

TESTE ISOCINÉTICOEsporteBrasil

Categorias de base TreinamentoAgonista e Antagonista

Dominante e Não Dominante Lesão

(HERDY, 2005;HAMZED e HEAD, 2004; RANGEL et al, 2003; SILVA, 2002)

Page 25: Modulo 1

UNIDADES DE MEDIDA TORQUE, Trabalho e PotênciaREPRODUTIBILIDADESatisfeitaCONFIABILIDADE Elevada VALIDADEAo Grupo e PropósitoPROTOCOLOS60º/s60º/s ( (5rep5rep) e ) e 180º/s180º/s ( (30rep30rep))

Dinamômetro Isocinético

Page 26: Modulo 1

TESTE ISOCINÉTICOForça muscularForça muscular esta relacionada ao sucesso de esta relacionada ao sucesso de

muitos esportes. muitos esportes. Indivíduos possuem Indivíduos possuem graus de força diferentesgraus de força diferentes..Respeitar a Respeitar a maturação biológicamaturação biológica, , IndividualidadeIndividualidade

biológicabiológica e as e as capacidadescapacidades motorasmotoras dos jovens dos jovens atletas.atletas.

Lesões de LCA, LCP, Menisco e Lesões de LCA, LCP, Menisco e MusculoesqueléticaMusculoesquelética

Page 27: Modulo 1
Page 28: Modulo 1
Page 29: Modulo 1

TESTE TESTE ISOCINÉTICOISOCINÉTICO

Vários fatores influenciam em lesões Vários fatores influenciam em lesões acometidas em Atletas, sendo o acometidas em Atletas, sendo o

desequilíbrio muscular um deste fatores.desequilíbrio muscular um deste fatores. Recomenda-se a buscar estratégias de Recomenda-se a buscar estratégias de

treinamento visando corrigir estes treinamento visando corrigir estes desequilíbrios, evitando e prevenindo desequilíbrios, evitando e prevenindo

futuras lesões.futuras lesões. Sugere uma avaliação Sugere uma avaliação ESPECÍFICAESPECÍFICA por por posição posição do atleta desempenhadado atleta desempenhada

na modalidade esportiva na modalidade esportiva

Page 30: Modulo 1

DúvidasDúvidas

Page 31: Modulo 1

SALTO VERTICAL

““Medir a força explosiva dos membros inferiores” Medir a força explosiva dos membros inferiores”

Page 32: Modulo 1

SALTO VERTICALSALTO VERTICALO valor da elevação

no salto está na razão direta da velocidade vertical do individuo no momento da saída,

Esta velocidade é fruto da aceleração que os membros inferiores imprimem ao centro de gravidade.

Page 33: Modulo 1

TIPOS DO TESTETIPOS DO TESTE (SJ)(SJ) Squat JumpSquat Jump - - SALTO SEM CONTRA MOVIMENTO E SALTO SEM CONTRA MOVIMENTO E

SEM AUXÍLIO DOS BRAÇOSSEM AUXÍLIO DOS BRAÇOS, posição de semi-, posição de semi-agachamento, que respeitava um ângulo de 90o entre agachamento, que respeitava um ângulo de 90o entre pernas e coxas.pernas e coxas.

(CMJ)(CMJ) Counter Movement JumpCounter Movement Jump - - SALTO COM CONTRA SALTO COM CONTRA MOVIMENTO E SEM AUXÍLIO DOS BRAÇOSMOVIMENTO E SEM AUXÍLIO DOS BRAÇOS, posição em , posição em pé e executavam, então, um contra movimento anterior à pé e executavam, então, um contra movimento anterior à impulsão, sem qualquer restrição em termos de graus de impulsão, sem qualquer restrição em termos de graus de flexão de joelhos e quadris.flexão de joelhos e quadris.

(CMAJ)(CMAJ) Countermovement Jump with ArmsCountermovement Jump with Arms - - SALTO COM SALTO COM CONTRA MOVIMENTO E COM A UTILIZAÇÃO DOS CONTRA MOVIMENTO E COM A UTILIZAÇÃO DOS BRAÇOSBRAÇOS, utilização dos membros superiores como meio , utilização dos membros superiores como meio auxiliar à impulsão.auxiliar à impulsão.

Page 34: Modulo 1

ERGOJUMP PLATAFORMA SENSÍVEL A PLATAFORMA SENSÍVEL A

PEQUENAS PRESSÕES, PEQUENAS PRESSÕES, ACOPLADO A UM ACOPLADO A UM COMPUTADOR ATRAVÉS DE COMPUTADOR ATRAVÉS DE UMA CONECÇÃO NO QUAL UMA CONECÇÃO NO QUAL ENCONTRA-SE INSTALADO O ENCONTRA-SE INSTALADO O PROGRAMA QUE PROCESSA PROGRAMA QUE PROCESSA OS DADOS.OS DADOS.

REGISTA O TEMPO DE VOO REGISTA O TEMPO DE VOO NO SALTO REALIZADO OU NO SALTO REALIZADO OU DE VÁRIOS SALTOS. DE VÁRIOS SALTOS.

A PARTIR DO TEMPO DE VOO A PARTIR DO TEMPO DE VOO É CALCULADA A ALTURA É CALCULADA A ALTURA ALCANÇADA PELO CENTRO ALCANÇADA PELO CENTRO DE GRAVIDADE (H CG)DE GRAVIDADE (H CG)

Page 35: Modulo 1

SALTO VERTICALA potência muscular é o tipo de força que pode ser explicada pela capacidade de exercer o máximo de energia num ato explosivo

Page 36: Modulo 1

JUMP VERTICALForça explosiva, capacidade de recrutamento nervoso, uso da energia elástica produzida no ciclo do alongamento

Page 37: Modulo 1

SALTOSALTO Ciclo de alongamento e Ciclo de alongamento e

encurtamento (CAE)encurtamento (CAE) Contrações musculares Contrações musculares

excêntricas, seguidas excêntricas, seguidas por ações musculares por ações musculares concêntricasconcêntricas

Energia potencial Energia potencial elásticaelástica

Page 38: Modulo 1

Treinamento de saltos realizados ao esforço Treinamento de saltos realizados ao esforço máximo podem provocar alterações nos máximo podem provocar alterações nos

resultados das competições e na resultados das competições e na performance do atleta performance do atleta

Page 39: Modulo 1

SALTO VERTICALSALTO VERTICAL

CRIANÇASDeve trabalhar se a Deve trabalhar se a força em crianças força em crianças quando as cargas de quando as cargas de treino são treino são CORRETAMENTECORRETAMENTE programadas, ou seja, programadas, ou seja, adequadas às adequadas às CAPACIDADESCAPACIDADES e e necessidades de necessidades de força daqueles força daqueles sujeitossujeitos

Page 40: Modulo 1

A Força é um parâmetro de A Força é um parâmetro de grande importância na grande importância na performance do atleta. performance do atleta.

Partindo desse pressuposto Partindo desse pressuposto as investigações as investigações desenvolvidas com o salto desenvolvidas com o salto vertical são de direcionadas vertical são de direcionadas para avaliar essa para avaliar essa capacidade, e tem sido capacidade, e tem sido largamente utilizada por largamente utilizada por diversos pesquisadoresdiversos pesquisadores

SALTO VERTICALSALTO VERTICAL

www.sportscareers.sportsline.com

Page 41: Modulo 1
Page 42: Modulo 1

Os métodos de treinamento mais utilizados Os métodos de treinamento mais utilizados para aumentar a capacidade de salto são:para aumentar a capacidade de salto são:

Multi-Saltos, Saltos com Sobrecarga e Multi-Saltos, Saltos com Sobrecarga e PLIOMETRIAPLIOMETRIA

TIPOS DE SALTOS

Page 43: Modulo 1

PLIOMETRIA PLIOMETRIA • O que caracteriza um exercício pliométrico é a

existência de uma contração excêntrica imediatamente antes da contração concêntrica.

• Por exemplo, no Squat Jump, como a posição de saída é agachada, com os joelhos flexionados a 90 graus, os músculos extensores dos membros inferiores encontram-se em contração estática antes da contração concêntrica

Page 44: Modulo 1

A pliometria vem sendo muito difundida dentro do meio ESPORTIVO, mas seus efeitos ainda não completamente estão estabelecidos pela literatura

São utilizados saltos partindo-se de uma plataforma elevada, seguidos por saltos para uma próxima plataforma, sendo que suas alturas variam de 20cm a 110cm

PLIOMETRIA

Page 45: Modulo 1
Page 46: Modulo 1
Page 47: Modulo 1

EXERCÍCIO PLIOMETRICOS  Existe três graus de treinamento da

pliometria SIMPLES, MÉDIA E INTENSIVA. SIMPLES - Os saltos são realizados sem peso

adicional e não existe a presença de aparelhos ou instrumentos.

MÉDIA - Refere-se aos saltos realizados sobre caixas, obstáculos e barreiras.

INTENSIVA - Sofrem uma complexidade de saltos em diferentes padrões de altura e deslocamentos com graus de exigência elevado

Page 48: Modulo 1

EXERCÍCIO PLIOMETRICOS

Page 49: Modulo 1
Page 50: Modulo 1

LIMIAR ANAERÓBIO

É O PONTO DE DIVISÃO ENTRE METABOLISMO AERÓBIO E METABOLISMO ANAERÓBIO

Page 51: Modulo 1

LIMIAR ANAERÓBIO• O NÍVEL de lactato sanguíneo

começa a se ACUMULAR numa velocidade mais alta do que vinha acontecendo em intensidades de exercício mais leves.

• A partir desse ponto a VELOCIDADE de PRODUÇÃO de lactato ultrapassa a VELOCIDADE de REMOÇÃO causando um acúmulo que vai se acentuando cada vez mais

Page 52: Modulo 1

EM QUALQUER INTENSIDADE DE EXERCÍCIO EXISTE PRODUÇÃO DE LACTATO, PORÉM EM INTENSIDADES ABAIXO DO LIMIAR ESSE LACTATO NÃO SE ACUMULA, POIS A VELOCIDADE DE REMOÇÃO É IGUAL A VELOCIDADE DE PRODUÇÃO.

O LACTATO SO VAI SE ACUMULAR QUANDO A VELOCIDADE DE REMOÇÃO FOR INFERIOR A VELOCIDADE DE PRODUÇÃO.

LIMIAR ANAERÓBIO

Page 53: Modulo 1

O LIMIAR ANAERÓBIO PODE SER EXPRESO EM:• VO2: ML.KG-1.MIN.-1• CARGA: KM/H, MPH, WATTS, KP, ETC• FREQUENCIA CARDIACA: BPM

LIMIAR ANAERÓBIO

Page 54: Modulo 1

Os resultados entre testes em bicicleta e em esteira são diferentes.

Essas diferenças acontecem devido a dois fatores básicos: massa muscular envolvida na atividade e eficiência mecânica.

LIMIAR ANAERÓBIO

FCRFCMAXFC DO LIMIARFC DO LIMIARintensidade dotrabalho onde severifica o limiaranaeróbio

Page 55: Modulo 1

• É a É a taxa máximataxa máxima que o organismo de um que o organismo de um individuo tem de individuo tem de captarcaptar e utilizar o e utilizar o oxigêniooxigênio do ar que está inspirando para do ar que está inspirando para gerar gerar trabalhotrabalho..

• VO2 MAX É DIFERENTE DE VO2VO2 MAX É DIFERENTE DE VO2• Vo2 refere-se ao consumo do oxigênio Vo2 refere-se ao consumo do oxigênio

pelo organismo numa determinada pelo organismo numa determinada intensidadeintensidade de exercício. de exercício.

• TANTO VO2 MAX COMO VO2 PODEM SER TANTO VO2 MAX COMO VO2 PODEM SER EXPRESSOS EM: EXPRESSOS EM:

• ml.kg-1.min-1 ml.kg-1.min-1 • Mililitro de oxigênio absorvidos por Mililitro de oxigênio absorvidos por

quilograma de peso corporal no espaço quilograma de peso corporal no espaço de tempo de 1 minuto. (valor relativo)de tempo de 1 minuto. (valor relativo)

• l/min l/min

Consumo máximo de oxigênioConsumo máximo de oxigênio

Page 56: Modulo 1

O vo2 max é um bom índice para que possamos classificar o nível de aptidão cardiorrespiratório.

Fatores que limitam a capacidade (vo2)

Fatores genéticosMassa muscularAptidão físicaCondicionamento físico

Page 57: Modulo 1

DESTREINADO – Pode melhorar até 30%Quanto maior for o nível de condicionamento físico

mais difícil será aumentar essa capacidade, sendo em alguns casos não aumentado.

O vo2 max é um bom índice fisiológico para classificação e triagem, no entanto o limiar anaeróbio se mostra mais adequado para aplicação das cargas de treinamento

Page 58: Modulo 1

VARIÁVEIS MEDIDAS PARA DETERMINAÇÃO DO LIMIAR ANAERÓBIOVentilação por minuto(VE) Volume de ar expirado por minutoVO2 Consumo de o2VCO2 Produção de dióxido e carbonoFC Batimento por minutoCarga de exercício Intensidade de esforçoLactato sanguíneo Concentração de lactato no sangue

LIMIAR ANAERÓBIO

Page 59: Modulo 1

PARA QUE ESSES VARIÁVEIS SEJAM MEDIDAS SÃO NECESSÁRIOS ALGUNS EQUIPAMENTOS

ErgômetroErgômetro intensidade de esforçointensidade de esforço

Frequencímetro Frequencímetro batimentos por minutobatimentos por minuto

Espirômetro p/ teste ergometricoEspirômetro p/ teste ergometrico ventilaçao por minutoventilaçao por minuto

Espirômetro c/ analisador de gásEspirômetro c/ analisador de gás vo2vo2

Espirômetro c/ analisador de gásEspirômetro c/ analisador de gás vco2vco2

LactímetroLactímetro lactato sanguineolactato sanguineo

LIMIAR ANAERÓBIO

Page 60: Modulo 1

EQUIPAMENTOSEQUIPAMENTOSESPIRÔMETRO NACIONAL SEM ANALISADOR DE GASES

Com os acessórios: mangueira, Válvulas, Bocais, Clip Nasal, Com os acessórios: mangueira, Válvulas, Bocais, Clip Nasal, Suporte para Válvulas, e Software tem um custo de R$ 2.000,00Suporte para Válvulas, e Software tem um custo de R$ 2.000,00

ESPIRÔMETRO COM ANALISADOR DE GASESUltima geração (completo) U$ 20.000,00Ultima geração (completo) U$ 20.000,00

Page 61: Modulo 1

EXISTEM DUAS TÉCNICAS BÁSICAS:EXISTEM DUAS TÉCNICAS BÁSICAS:TÉCNICA INVASIVAOs resultados são obtidos através da analise de amostras de sangue após ou

durante intensidades de esforço diferentes (é invasiva porque existe uma invasão do corpo do sujeito testado)

Laboratório ou campoTestes contínuos : ergômetro, estágios intensidade aumentadaTeste intermitentes: ergômetro, campo pode pisas, piscina e tiro.

LIMIAR ANAERÓBIO

Page 62: Modulo 1

Periodicamente em intervalos de 2 a 3 Periodicamente em intervalos de 2 a 3 meses dependendo dos objetivosmeses dependendo dos objetivos

O problema do teste para um grande O problema do teste para um grande numero de pessoas está no controle, numero de pessoas está no controle, cuidados de esterilização e custocuidados de esterilização e custo

Determinação da concentração de lactato por reação química ou por analise fotoelétrica R$ 2.000,00 (kit)

A fita de amostra custa R$ 7,00 sendo por teste 4 ou 6 amostras....de 28,00

QUANDO DEVE SER APLICADO?

CUSTO MÉDIO DO EQUIPAMENTO E DE CADA AMOSTRAGEM?

Page 63: Modulo 1

QUAIS OS CUIDADOS A SEREM TOMADOS?QUAIS OS CUIDADOS A SEREM TOMADOS?• Determinar o momento adequado para Determinar o momento adequado para

medidamedida• A quantidade adequada para medidaA quantidade adequada para medida• Realizar hiperemia do local a ser coletado a Realizar hiperemia do local a ser coletado a

amostraamostra• Cuidado com contaminaçãoCuidado com contaminação• Tipo de amostra sanguínea a ser coletadaTipo de amostra sanguínea a ser coletadaQUAIS AS VANTAGENS SOBRE A TECNICA NÃO QUAIS AS VANTAGENS SOBRE A TECNICA NÃO

INVASIVA?INVASIVA? Medida direta das concentrações de lactato no Medida direta das concentrações de lactato no

sanguesangue Sua concentração absoluta e o seu Sua concentração absoluta e o seu

comportamento em diferentes níveis de esforçocomportamento em diferentes níveis de esforço É o tipo de técnica para laboratório que É o tipo de técnica para laboratório que

objetivam pesquisa cientifica objetivam pesquisa cientifica

LIMIAR ANAERÓBIO

Page 64: Modulo 1

TÉCNICA NÃO INVASIVATÉCNICA NÃO INVASIVA São medidas as variáveis respiratórias (VE, VO2 e VCO2) para que seja

determinada o momento (carga e FC) onde ocorre alterações significativas na ventilação minuto (VE) e nas concentrações de CO2 (VCO2) do ar expirado

Este teste é realizado em laboratório recebendo o nome de ergoespirométrico

Existem alguns equipamentos que permitem que seja feito em campo, no entanto atrapalham muito na performance do sujeito

LIMIAR ANAERÓBIO

Page 65: Modulo 1

EM LABORATÓRIOEM LABORATÓRIOCONTÍNUOSCONTÍNUOS: com aumento de carga progressiva: com aumento de carga progressivaINTERMITENTESINTERMITENTES: varias velocidades diferentes com intervalos de recuperação : varias velocidades diferentes com intervalos de recuperação

entre elas.entre elas.•O sujeito é colocado sobre o ergômetro, e os equipamentos para as medidas são O sujeito é colocado sobre o ergômetro, e os equipamentos para as medidas são ajustadas ao avaliadoajustadas ao avaliado•Ele deverá estar com a fita transmissora do frequencímetroEle deverá estar com a fita transmissora do frequencímetro•Devera respirar por uma válvula que direciona o ar expirado de uma mangueira, Devera respirar por uma válvula que direciona o ar expirado de uma mangueira, para o Ergoespirômetro onde será analisadopara o Ergoespirômetro onde será analisado•Nariz tapado pelo clip nasalNariz tapado pelo clip nasal•O procedimento deve ocorrer de acordo com o protocolo utilizado, observando os O procedimento deve ocorrer de acordo com o protocolo utilizado, observando os estágiosestágios.

Page 66: Modulo 1

QUANDO DEVE SER APLICADO?QUANDO DEVE SER APLICADO?Teste para determinação de limiar Anaeróbio devem ser aplicados periodicamente em intervalos de 2 a 3 meses, dependendo dos objetivos para os quais se está treinando.

QUAL É O CUSTO MÉDIO DO QUAL É O CUSTO MÉDIO DO EQUIPAMENTO E DA AMOSTRAGEM?EQUIPAMENTO E DA AMOSTRAGEM?Espirômetro com analisador de gasesEspirômetro com analisador de gasesUltima geração (completo) U$ 20.000,00Ultima geração (completo) U$ 20.000,00Médio U$ 15.000,00Médio U$ 15.000,00Baixo custo U$ 10.000,00Baixo custo U$ 10.000,00

QUANDO E QUANTO?

Page 67: Modulo 1

LIMIAR ANAERÓBIOPOR QUE SÃO CAROS?POR QUE SÃO CAROS?

As células para análise de gás As células para análise de gás são muito carassão muito caras

Espirômetros com analisadores Espirômetros com analisadores de gás só existem importadosde gás só existem importados

São fabricado para funções São fabricado para funções clínicasclínicas

Inviáveis para utilização em Inviáveis para utilização em grande escala pelos clubesgrande escala pelos clubes

Requerem aferições e Requerem aferições e calibrações constantescalibrações constantes

Manutenção fora do paísManutenção fora do país

Page 68: Modulo 1

QUAIS AS VANTAGENS SOBRE A QUAIS AS VANTAGENS SOBRE A TÉCNICA INVASIVA?TÉCNICA INVASIVA?

Teste não doloridoTeste não dolorido Fácil aplicação e manuseioFácil aplicação e manuseio Possibilita a coleta de um número Possibilita a coleta de um número

muito maior de pontos para análisemuito maior de pontos para análise Não existe perigo de contaminação Não existe perigo de contaminação

por sanguepor sangue Amostragens sem custos com Amostragens sem custos com

acessórios descartáveis ou reagentes acessórios descartáveis ou reagentes químicosquímicosQUAIS OS CUIDADOS A SEREM QUAIS OS CUIDADOS A SEREM TOMADOS?TOMADOS?

Os cuidados normais exigidos por Os cuidados normais exigidos por qualquer teste físico.qualquer teste físico.

Cuidados na esterilização do bocal e Cuidados na esterilização do bocal e da válvulada válvula

LIMIAR ANAERÓBIO

Page 69: Modulo 1

QUAIS SÃO OS CRITÉRIOS PARA SE DETERMINAR O LIMIAR ANAERÓBIO?

a) 4 mMol a) 4 mMol Preconiza que quando um individuo atinge uma concentração de 4 Preconiza que quando um individuo atinge uma concentração de 4

mMol de lactato por litro de sangue ele está no limiar anaeróbio, mMol de lactato por litro de sangue ele está no limiar anaeróbio, sendo qualquer intensidade acima será interpretada como sendo qualquer intensidade acima será interpretada como intensidade anaeróbia ou intensidade acima do Limiar intensidade anaeróbia ou intensidade acima do Limiar Anaeróbio.Anaeróbio.

b) Aumento desproporcional da Concentração de Lactatob) Aumento desproporcional da Concentração de LactatoO Limiar Anaeróbio é determinado numa intensidade onde ocorre um O Limiar Anaeróbio é determinado numa intensidade onde ocorre um

aumento muito grande da concentração de lactato no sangue, aumento muito grande da concentração de lactato no sangue, pode ser acima ou abaixo da concentração fixa de 4 mMol de pode ser acima ou abaixo da concentração fixa de 4 mMol de lactato sanguíneo lactato sanguíneo

Page 70: Modulo 1

LIMIAR ANAERÓBIOQUATRO CRITÉRIOS SÃO COMPARADOS COM AS INTENSIDADES QUATRO CRITÉRIOS SÃO COMPARADOS COM AS INTENSIDADES

DE EXERCÍCIOS MAIS BAIXAS NA TECNICA NÃO INVASIVA.DE EXERCÍCIOS MAIS BAIXAS NA TECNICA NÃO INVASIVA.

a) AUMENTO DESPROPORCIONAL DA VENTILAÇÃO a) AUMENTO DESPROPORCIONAL DA VENTILAÇÃO O Limiar anaeróbio é determinado numa intensidade onde ocorre um O Limiar anaeróbio é determinado numa intensidade onde ocorre um

grande aumento do volume de ar expirado grande aumento do volume de ar expirado

b) AUMENTO DESPROPORCIONAL DA PRODUÇÃO DE DIÓXIDO DE b) AUMENTO DESPROPORCIONAL DA PRODUÇÃO DE DIÓXIDO DE CARBONOCARBONO

O Limiar Anaeróbio é determinado numa intensidade onde ocorre um O Limiar Anaeróbio é determinado numa intensidade onde ocorre um grande aumento da produção de Dióxido de Carbonogrande aumento da produção de Dióxido de Carbono

Page 71: Modulo 1

LIMIAR ANAERÓBIOc) AUMENTO DESPROPORCIONAL NA RELAÇÃO ENTRE VE E VO2c) AUMENTO DESPROPORCIONAL NA RELAÇÃO ENTRE VE E VO2O Limiar é determinado na intensidade onde ocorreu o aumento O Limiar é determinado na intensidade onde ocorreu o aumento

desproporcional nesta relação (VE dividido pelo VO2)desproporcional nesta relação (VE dividido pelo VO2)

d) AUMENTO DESPROPORCIONAL NA RELAÇÃO ENTRE VE E FCd) AUMENTO DESPROPORCIONAL NA RELAÇÃO ENTRE VE E FCO Limiar é determinada na intensida de exercicio onde ocorreu o grande O Limiar é determinada na intensida de exercicio onde ocorreu o grande

aumento nessa relação (VE dividido pela FC)aumento nessa relação (VE dividido pela FC)

Page 72: Modulo 1

LIMIAR LIMIAR ANAERÓBIOANAERÓBIO

O limiar anaeróbio é aceito como o melhor O limiar anaeróbio é aceito como o melhor índice fisiológico para a prescrição de índice fisiológico para a prescrição de treinamento e previsão de resultadotreinamento e previsão de resultado

Existe uma intensidade de esforço até Existe uma intensidade de esforço até onde os processos de produção e remoção onde os processos de produção e remoção de ácido láctico estão equilibrados não de ácido láctico estão equilibrados não existindo acúmulo.existindo acúmulo.

Quando essa intensidade de esforço é Quando essa intensidade de esforço é excedida passa a existir um acúmulo de excedida passa a existir um acúmulo de Lactato o que provoca fadiga mais Lactato o que provoca fadiga mais rapidamenterapidamente

[email protected]@DR.COM

Page 73: Modulo 1

De posse do L.A. temos as seguintes aplicações.

Aplicar o meu treinamento sabendo se o meu atleta está abaixo, sobre ou acima do limiar AnaeróbioQual ritmo de corrida está exigindo mais do metabolismo aeróbioQual ritmo de corrida está exigindo mais do metabolismo anaeróbioSe está ou não acumulando ácido lácticoSe vai ou não ter problemas de fadiga por acúmulo de ácido láctico durante uma atividadeQual a intensidade de aquecimento adequadaQual a intensidade de recuperação adequadaEstimativa de tempo para conclusão do treinoIntensidade média do treinoTraçar o planejamento de treinoQual melhor intensidade para queima de gorduraO Próprio atleta saberá se monitorar e dosar o seu próprio ritmo, e o mais importante por que está fazendo aquilo

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RECUPERAÇÃO APÓS EXERCICIOAPÓS UM EXERCÍCIO EXISTE UM PERÍODO DE RECUPERAÇÃO QUE É O TEMPO QUE O ORGANISMO LEVA PARA RETORNAR O SEU TRABALHO METABÓLICO AOS NÍVEIS DE REPOUSO. NESSE PERÍODO DE RECUPERAÇÃO TEMOS:

O RETORNO DO VO2 O RITMO DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA O RETORNO DAS CONCENTRAÇÕES DE ÁCIDO LÁCTICO

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RECUPERAÇÃO PASSIVAOnde o indivíduo termina o exercício e não faz mais nenhum tipo de

atividade física (toma banha, se troca e vai embora)

RECUPERAÇÃO ATIVAOnde o individuo termina o exercício e realiza uma atividade física

aeróbia leveEm ambos a FC e o VO2 voltarão ao estados de repouso quase que na mesma

velocidade, no entanto os níveis de lactato sanguíneo serão removidos mais rápidos na recuperação ativa

É interessante determinar a FC correspondente a melhor intensidade de recuperação (65% a 75% da FC do limiar)

Page 81: Modulo 1

O aquecimento deve estar numa intensidade inferior ao limiar anaeróbio.

Caso o realizemos acima ou muito próximo ao limiar corremos o risco de colocar aquele individuo numa atividade já com acúmulo de lactato considerável, o que fatalmente causará a fadiga precoce, obrigando o atleta a diminuir o seu ritmo na atividade ou interrompê-la

AQUECIMENTO

Page 82: Modulo 1

De nada adiantaria um De nada adiantaria um limiar anaeróbio muito limiar anaeróbio muito altoalto se o atleta não possui a se o atleta não possui a coordenação coordenação motoramotora..

Portanto Limiar Anaeróbio é simplesmente Portanto Limiar Anaeróbio é simplesmente um um dos itensdos itens que devem ser considerados no que devem ser considerados no processo de treinamentoprocesso de treinamento (fundamental). (fundamental).

O Limiar Anaeróbio é O Limiar Anaeróbio é um índiceum índice que pode tornar que pode tornar o processo de treinamento o processo de treinamento mais eficazmais eficaz, , economizando tempo e melhorando economizando tempo e melhorando resultadosresultados

Page 83: Modulo 1

TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES

PARA PERFORMANCES DE CURTA DURAÇÃO E ALTA POTÊNCIA SÃO EXIGIDAS AS FIBRAS MUSCULARES DE CONTRAÇÃO RÁPIDA, QUE TEM BAIXO PODER OXIDATIVO E ALTO PODER DE GERAR ENERGIA A PARTIR DE FONTES ANAERÓBIAS TANTO ALÁCTICA COMO LÁCTICA.

QUANTO MAIS FIBRAS RÁPIDAS MAIOR SERÁ A PRODUÇÃO DE ÁCIDO LÁCTICO

PARA PERFORMANCES DE LONGA DURAÇÃO E INTENSIDADES BAIXAS SÃO EXIGIDAS FIBRAS MUSCULARES DE CONTRAÇÃO LENTA QUE TEM UM ALTO PODER OXIDATIVO, GERANDO ENERGIA A PARTIR DE FONTES AERÓBIAS

Page 84: Modulo 1

Dúvidas?Dúvidas?

Page 85: Modulo 1

DERMATOGLIFIA

““é um método simples para determinação das capacidades e é um método simples para determinação das capacidades e possibilidades de jovens atletas”possibilidades de jovens atletas”

Page 86: Modulo 1

DERMATÓGLIFODERMATÓGLIFODo grego Derma Pele

Glifein EsculpirDermatóglifo Escrevendo na peleCriado por HAROLD CUMMINS em 1926

Page 87: Modulo 1

IMPRESSÕES DIGITAIS - IDIMPRESSÕES DIGITAIS - ID• SÃO FORMADOS A PARTIR DE 3 MÊS DE VIDA UTERINASÃO FORMADOS A PARTIR DE 3 MÊS DE VIDA UTERINA• POSSUEM CARACTERISTICAS DIFERENTES PARA CADA POSSUEM CARACTERISTICAS DIFERENTES PARA CADA

INDIVÍDUOINDIVÍDUO• SÃO IMUTÁVEIS (SOFREM APENAS VARIAÇÕES DE SÃO IMUTÁVEIS (SOFREM APENAS VARIAÇÕES DE

CRESCIMENTO, NÃO SE MODIFICAM ATÉ O FIM DA VIDA)CRESCIMENTO, NÃO SE MODIFICAM ATÉ O FIM DA VIDA)• MESMO OS GÊMEOS IDÊNTICOS NÃO TEM ID IDÊNTICOS MESMO OS GÊMEOS IDÊNTICOS NÃO TEM ID IDÊNTICOS

Page 88: Modulo 1

As impressões Dermatoglíficas tem intrigado

o ser humano desde a era primitiva

Estudos dermatoglíficos são de extrema importância nas

doenças de transmissão direta, como nas

anormalidade cromossômicas,

deformidades e associações

IMPRESSÕES IMPRESSÕES DIGITAISDIGITAIS

Page 89: Modulo 1

As ID são marcas genéticas que podem servir de As ID são marcas genéticas que podem servir de indicadores dos principais parâmetros de dotes e indicadores dos principais parâmetros de dotes e talentos motores, diferenciando não só a talentos motores, diferenciando não só a dominante funcional e a modalidade esportiva, dominante funcional e a modalidade esportiva, mas também a justa especialização na mas também a justa especialização na modalidade como posiçãomodalidade como posição

Page 90: Modulo 1

NA ESCOLA SOVIÉTICA , A DETECÇÃO DE NA ESCOLA SOVIÉTICA , A DETECÇÃO DE TALENTO ESPORTIVOS É REALIZADA A TALENTO ESPORTIVOS É REALIZADA A

PARTIR DA INVESTIGAÇÃO PRECOCE DA PARTIR DA INVESTIGAÇÃO PRECOCE DA CRIANÇA, POR MEIO DE MÉTODOS CRIANÇA, POR MEIO DE MÉTODOS PEDAGÓGICOS, MORFOLÓGICO, PEDAGÓGICOS, MORFOLÓGICO,

PSICOLÓGICO E GENÉTICOSPSICOLÓGICO E GENÉTICOS

Page 91: Modulo 1

No laboratório de antropologia, morfologia e genética esportiva do VNIIFK Moscou as pesquisas são realizadas em duas direções:

As ID relacionadas com as Qualidades FísicasAs ID relacionadas com o tipo de atividade

esportiva

Page 92: Modulo 1

O diagnóstico do potencial genético é fundamental para metodologia do treinamento na modalidade esportiva

A dermatoglifia é um método simples para determinação das capacidades e possibilidades de jovens atletas

A dermatoglifia é ciência que estuda o relevo da pele e desenhos da ponta dos dedos, palma das mãos e da planta dos pés.

Page 93: Modulo 1

DERMATOGLIFIAÉ um estudo Russo, que consiste em observar É um estudo Russo, que consiste em observar as impressões digitais dos 10 dedos das mãos as impressões digitais dos 10 dedos das mãos do atleta, podendo assim qualificar o tipo de do atleta, podendo assim qualificar o tipo de fibra muscular predominante e as qualidades fibra muscular predominante e as qualidades físicas básicas em maior evidênciafísicas básicas em maior evidência

Page 94: Modulo 1

• Coletor de impressões digitais• Técnica de coleta de CUMMINS e MIDLO• Analise pelo método de ABRANOVA

COMO AVALIAR?COMO AVALIAR?

Page 95: Modulo 1

• EXISTEM TRÊS GRUPOS DE DESENHOS NOS DEDOS:

• ARCO, PRESILHA E VERTICILO• QUANTIDADE DE LINHAS (QL)

• SOMÁTORIA DA QUANTIDADE TOTAL DE LINHAS (SQTL)

Page 96: Modulo 1

ARCO (A) sem deltaSe caracteriza pela ausência de trirrádios ou deltas e se compões

de cristas, que atravessam, transversalmente, a almofada

digital

Page 97: Modulo 1
Page 98: Modulo 1

PRESILHA (L) (um delta)Trata-se de um desenho meio fechado em que as

cristas de pele começam de um extremo de dedo, se encurvam distalmente em relação ao outro mas sem se aproximar daquele onde tem seu início

A presilha – um desenho abertoSe a presilha esta aberta para o lado radial, chama-se

de R radialSe a presilha está aberta para o lado ulnar chama-se de

U ulnar

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VERTICILO (W) dois deltasTrata-se de uma figura fechada, em que as

linhas centrais são concentradas, concentricamente, em torno do núcleo do desenho.

S desenho dois deltas que constitui duas presilhas ligadas, que formam o desenho do S

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Page 102: Modulo 1

DELTADELTAPonto de encontro de 3 sistemas de linhas Ponto de encontro de 3 sistemas de linhas

formado por uma bifurcação, na qual as formado por uma bifurcação, na qual as linhas deixam entre si 3 ângulos linhas deixam entre si 3 ângulos

semelhantessemelhantes

Page 103: Modulo 1

A contagens do numero de linhas nas ID dos dez dedos é conhecida pela sigla SQTL

São contadas por um segmento de reta traçado a lápis unindo o centro geométrico do delta aquele do sistema do núcleo

Page 104: Modulo 1

FORMULAFORMULA• A quantidade de linhas (QL) A quantidade de linhas (QL) • A quantidade de linhas das cristas da pele A quantidade de linhas das cristas da pele

dentro do desenho é contada segundo a dentro do desenho é contada segundo a linha que liga a delta e o centro do desenholinha que liga a delta e o centro do desenho

Page 105: Modulo 1

DERMATOGLIFIA – D10• A quantidade de cristas cutâneas dentro do

desenho representa a característica quantitativa• ARCO (A)- o desenho sem delta• PRESILHA (L)- o desenho de um delta• VERTICILO (W)- o desenho de dois deltas• Sendo assim 0,1,2 representado em cada dedo• O Maximo de 20 e mínimo de 0

Page 106: Modulo 1

Intensidade baixa de desenhos (D10) e a Intensidade baixa de desenhos (D10) e a baixa somatória da quantidade total de linhas baixa somatória da quantidade total de linhas (SQTL) se correlacionam com o alto nível de (SQTL) se correlacionam com o alto nível de manifestação de força e de potência, mas manifestação de força e de potência, mas com o nível baixo de coordenação e de com o nível baixo de coordenação e de resistênciaresistência

Page 107: Modulo 1

A elevação do nível de D10 e SDTL em A elevação do nível de D10 e SDTL em grande medida se correlaciona com o grande medida se correlaciona com o reforço da dominante da resistência e da reforço da dominante da resistência e da coordenaçãocoordenação

Page 108: Modulo 1

Os valores máximos de D10 e de SQTL Os valores máximos de D10 e de SQTL são orientados para a acentuação das são orientados para a acentuação das

qualidades coordenadoras do qualidades coordenadoras do organismoorganismo

Page 109: Modulo 1

As modalidades de esporte de velocidade e de força se localizam no campo de valores baixos de D10 e da SQTL

As modalidades com a propriocepção complexa no campo de valores altos; os grupos de esporte de resistência ocupam a posição intermediaria

Page 110: Modulo 1

• Método padrão CUMMINS e MIDLOMétodo padrão CUMMINS e MIDLO• Os desenhos nas falanges distais dos dedos das mãosOs desenhos nas falanges distais dos dedos das mãos• Tabela padrão IDTabela padrão ID

FORMULA

Page 111: Modulo 1

DEPOIS DO PROCESSAMENTO PRELIMINAR SÃO CALCULADOS OS ÍNDICES PADRONIZADOS FUNDAMENTAIS DAS IMPRESSÕES DIGITAIS

1) A quantidade dos desenhos de tipo diferentes para 10 dedos das mãos

2) A quantidade de linhas (QL) em cada dedo da mão

Page 112: Modulo 1

3) A intensidade sumária dos 3) A intensidade sumária dos desenhos, nos 10 dedos das mãos, desenhos, nos 10 dedos das mãos, ou assim chamado, índice de delta ou assim chamado, índice de delta (D10) que se calcula segundo a soma (D10) que se calcula segundo a soma de delta de todos os desenhosde delta de todos os desenhos

A=0A=0 P=1P=1 W=2W=2 L + 2 x L + 2 x W W

 

Page 113: Modulo 1

4) a somatória da quantidade total de linhas (SQTL) a soma da quantidade de linhas nos 10 dedos das mãos

5) os tipos de fórmulas digitais que indicam a representação nos indivíduos de diferentes tipos de desenhos

Page 114: Modulo 1

Classificação do conjunto dos índices dermatoglíficos e dos índices somático funcionais entre atletas de alta qualidade (ABRAMOVA e COL, 1995).

TABELA

Page 115: Modulo 1

• SE IDENTIFICAM, AO TODO, 5 TIPOS SE IDENTIFICAM, AO TODO, 5 TIPOS DE FÓRMULAS DIGITAISDE FÓRMULAS DIGITAIS

• ALAL- - PRESENÇA DE ARCO E PRESILHA EM PRESENÇA DE ARCO E PRESILHA EM QUALQUER COMBINAÇÃOQUALQUER COMBINAÇÃO

• ALWALW – – A PRESENÇA DE ARCO, PRESILHA A PRESENÇA DE ARCO, PRESILHA E VERTICILO EM QUALQUER E VERTICILO EM QUALQUER COMBINAÇÃOCOMBINAÇÃO

• 10L10L – – DEZ PRESILHASDEZ PRESILHAS• LWLW – – PRESILHA E VERTICILO COM A PRESILHA E VERTICILO COM A

CONDIÇÃO DE QUE O NUMERO DE CONDIÇÃO DE QUE O NUMERO DE PRESILHA É MAIORPRESILHA É MAIOR

• WLWL - - PRESILHA E VERTICILO COM A PRESILHA E VERTICILO COM A CONDIÇÃO DE QUE O NUMERO DE CONDIÇÃO DE QUE O NUMERO DE VERTICILO É MAIORVERTICILO É MAIOR

Page 116: Modulo 1

Análise Bioquímica

““Melhor desempenho e performance, sem lesões e doenças Melhor desempenho e performance, sem lesões e doenças decorrentes de treinamento e competições”decorrentes de treinamento e competições”

Page 117: Modulo 1
Page 118: Modulo 1

Objetivos:Objetivos: Reequilibrar os sistemas do organismo, Reequilibrar os sistemas do organismo, bem como diagnosticar desequilíbrios de forma bem como diagnosticar desequilíbrios de forma precoce, evitando problemas com o atleta tais como precoce, evitando problemas com o atleta tais como lesões e estresses musculares.lesões e estresses musculares.

Page 119: Modulo 1

Diagnósticos pela Bioquímica• Estudos PreventivosEstudos Preventivos• Estudos de Alto Nível de DetalhamentoEstudos de Alto Nível de Detalhamento• Estudos para o Acompanhamento da Estudos para o Acompanhamento da

evolução de Doenças Pré-Existentesevolução de Doenças Pré-Existentes

Page 120: Modulo 1

ESTUDOS REALIZADOS ESTUDOS REALIZADOS • Metabolismo GlicídicoMetabolismo Glicídico• Metabolismo LipídicoMetabolismo Lipídico• Metabolismo ProtéicoMetabolismo Protéico• Metabolismo NucleoprotéicoMetabolismo Nucleoprotéico• Grau de HidrataçãoGrau de Hidratação• Estresse HepáticoEstresse Hepático• Estresse CanalicularEstresse Canalicular• Estresse HepatocanalicularEstresse Hepatocanalicular• Estresse MuscularEstresse Muscular• Estresse ÓsseoEstresse Ósseo• Estresse ÓsteomuscularEstresse Ósteomuscular• Encurtamentos MuscularesEncurtamentos Musculares• Estresse CardíacoEstresse Cardíaco• Capacidade de OxigenaçãoCapacidade de Oxigenação• Estresse RenalEstresse Renal

• Intoxicação por ChumboIntoxicação por Chumbo• Intoxicação por ÁlcoolIntoxicação por Álcool• Intoxicação MedicamentosaIntoxicação Medicamentosa• Intoxicação por OrganofosforadosIntoxicação por Organofosforados• Deficiência de Ácido FólicoDeficiência de Ácido Fólico• Deficiência de Vitamina B12Deficiência de Vitamina B12• Deficiência de Vitamina B6Deficiência de Vitamina B6• Deficiência de Vitamina CDeficiência de Vitamina C• Deficiência e/ou Overdose de Deficiência e/ou Overdose de

Vitamina DVitamina D• Existência de Processos InflamatóriosExistência de Processos Inflamatórios• Existência de Processos InfecciososExistência de Processos Infecciosos• Existência de contato com Carga ViralExistência de contato com Carga Viral• Existência de Estresse Existência de Estresse

Físico/EmocionalFísico/Emocional

Page 121: Modulo 1

Análise BioquímicaA Análise Bioquímica se mostra A Análise Bioquímica se mostra um fator primordial para o alto um fator primordial para o alto desempenho no Esporte Moderno, desempenho no Esporte Moderno, sendo eficaz para prescrição dos sendo eficaz para prescrição dos treinamentos dos atletas. treinamentos dos atletas.

Page 122: Modulo 1

DúvidasDúvidas

Orkut: Carlos Vinicius HerdyOrkut: Carlos Vinicius Herdy

E-mail: [email protected]: [email protected]

MSN: [email protected]: [email protected]

Google Talk: [email protected] Talk: [email protected]

WWW.TREINADORONLINE.COMWWW.TREINADORONLINE.COM

Page 123: Modulo 1