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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA - UFRA
CAMPUS CAPITÃO POÇO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL
Capitão Poço
2018
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL
SITUAÇÃO LEGISLAÇÃO REGISTRO
Criação/Aprovação Resolução CONSUN N° 73 28 de agosto de 2013
Reconhecimento N º do processo: 201715853 Livro xx página tal - Data
Alteração n° 01 Resolução CONSUN ou CONSEPE N° XXX de
Livro xx página tal - Data
Renovação de reconhecimento
Parecer nº Livro xx página tal - Data
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA
PROJETO PEDAGOGICO DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL
COORDENAÇAO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA
FLORESTAL
*Segunda versão atualizada e revisada do PPC de Engenharia Florestal. Sem
alteração de grade curricular obrigatória.
Aprovado pelo Colegiado do Curso em: ___/___/____
Aprovado pela Pró-Reitoria de Ensino em: ___/___/____
Aprovado pelo CONSEPE em: ___/___/____
ii
SUMÁRIO
1. DADOS DO PROPONENTE E DO CURSO ................................................................... 5
1.1 Dados gerais da instituição .......................................................................................... 5
1.2 Dados gerais do curso ................................................................................................. 5
2. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................. 5
3. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 6
4. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ......................................................................................... 8
4.1 Aspectos históricos e estruturais da UFRA .................................................................. 8
4.2 Aspectos históricos e estruturais da UFRA – CAPITÃO POÇO.................................. 11
4.3 Histórico do Curso...................................................................................................... 13
5. ESTRATÉGIA INSTITUCIONAL ..................................................................................... 13
5.1 Missão da UFRA ........................................................................................................ 14
5.2 Visão da UFRA .......................................................................................................... 14
5.3 Valores da UFRA ....................................................................................................... 14
5.4 Princípios da Instituição ............................................................................................. 14
5.5 Articulação do Ensino com Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação ............................ 15
6. CONTEXTO EDUCACIONAL .......................................................................................... 15
7. PRINCÍPIOS NORTEADORES DO PROJETO PEDAGÓGICO ...................................... 18
7.1 Concepção Pedagógica ............................................................................................. 18
7.2 Diretrizes Nacionais do Curso .................................................................................... 21
7.2.1 Instituição das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso .................................. 21
7.2.2 Componentes do Curso....................................................................................... 21
7.2.3 Diretrizes Curriculares Nacionais (Art. 3º): .......................................................... 22
7.2.4 Aspectos Pedagógicos do Curso (Art. 4º.): .......................................................... 22
7.2.5 Perfil do Curso (Art. 5º) ....................................................................................... 23
7.2.6 Núcleos de Conteúdos (Art. 7): ........................................................................... 23
7.2.7 Estágio Curricular Supervisionado (Art. 8º.): ....................................................... 25
7.2.8 Atividades Complementares (Art. 9.): .................................................................. 25
7.2.9 Trabalho de Conclusão de Curso (Art. 10): ......................................................... 26
8. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL .............................. 26
8.1 Objetivo geral do curso de engenharia florestal da UFRA – Campus Capitão Poço ... 26
8.2 Objetivos específicos do curso de engenharia florestal da UFRA – Campus Capitão
Poço ................................................................................................................................ 26
8.3 Definição da Profissão ............................................................................................... 27
8.4 Perfil Desejado do Egresso ........................................................................................ 27
8.5 Competências e Habilidades ...................................................................................... 27
iii
8.6 Atribuições do Engenheiro Florestal ........................................................................... 29
8.7 Áreas de Atuação ...................................................................................................... 29
8.8 Campos de Atuação Profissional ............................................................................... 30
8.9 Legislação Profissional .............................................................................................. 31
8.9.1 Legislação Relativa ao Curso .............................................................................. 31
9. ESTRUTURA CURRICULAR ...................................................................................... 32
9.1 Estratégias Pedagógicas............................................................................................ 33
9.1.1 Execução dos Eixos Temáticos e das Disciplinas ............................................... 34
10. CONTRIBUIÇÃO DO CURSO À EDUCAÇÃO VOLTADA PARA AS RELAÇÕES
ÉTNICO-RACIAIS E DIREITOS HUMANOS ....................................................................... 35
11. MATRIZ CURRICULAR ................................................................................................. 36
11.1 Currículo Pleno do Curso de Engenharia Florestal ................................................... 36
11.2 Indicadores da Matriz Curricular do curso de Engenharia Florestal .......................... 44
11.3 Conteúdo Programático das Disciplinas dos Eixos Temáticos ................................. 44
11.4 Pré-Requisitos Dos Eixos Temáticos ..................................................................... 171
12. ATIVIDADES ACADÊMICAS ...................................................................................... 172
12.1 Estágio Supervisionado Obrigatório ....................................................................... 172
12.2 Trabalho de Conclusão do Curso ........................................................................... 173
12.3 Atividades Complementares .................................................................................. 173
12.4 Atividades Complementares de Graduação – ACGs (200 horas) ........................... 174
13. APOIO AOS DISCENTES ........................................................................................... 175
13.1 Setor Psicossocial .................................................................................................. 175
13.2 Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PROAES) .................................................... 176
13.3 Pró-Reitoria de Ensino (PROEN) ........................................................................... 177
13.4 Monitoria ................................................................................................................ 177
13.5 Intercâmbio ............................................................................................................ 177
13.6 Representação Estudantil ...................................................................................... 178
13.7 Biblioteca ............................................................................................................... 178
14. PROGRAMAS INSTITUCIONAIS ................................................................................ 178
14.1 Programa de Tutoria Acadêmica ............................................................................ 178
14.2 Programa de monitoria ........................................................................................... 179
14.3 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica........................................ 179
15. MATRÍCULA ............................................................................................................... 180
15.1 Matrícula nos Eixos Temáticos e Disciplinas .......................................................... 180
16. ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO, ORIENTAÇÃO ACADÊMICA E
ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO .................................................................. 180
17. GESTÃO DO CURSO.................................................................................................. 181
iv
17.1 Colegiado de curso ................................................................................................ 181
17.2 Papel do coordenador do curso ............................................................................. 182
17.3 Núcleo Docente Estruturante ................................................................................. 183
17.4 Compromisso do docente, discente e técnico-administrativo ................................. 184
17.5 Avaliação de Desempenho (CPA e Desempenho Docente) ................................... 186
17.6 Avaliação da aprendizagem discente ..................................................................... 187
17.7 Avaliação do curso ................................................................................................ 188
17.8 Avaliação do projeto pedagógico pelo NDE ........................................................... 188
18. INFRAESTRUTURA .............................................................................................. 188
19. CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................... 195
20. IDENTIFICAÇÃO ......................................................................................................... 196
21. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ................................................................................. 196
Lista de Tabelas
Tabela 1. Carga horária por atividades e carga horária total do curso. ................................ 33
Tabela 2. Ciclos de desenvolvimento do curso de Engenharia Florestal da UFRA. ............. 34
Tabela 3. Carga horária por atividades curriculares, total e percentual em relação à carga
horária total do curso. .......................................................................................................... 34
Tabela 4. Pré-Requisitos dos Eixos Temáticos. ................................................................. 171
Tabela 5. Professores, titulação e disciplinas ministradas no curso de Engenharia Florestal.
.......................................................................................................................................... 189
Lista de Figuras
Figura 1. Número de matrículas nos Ensino pré-escolar, fundamental e médio nos anos de
2005 a 2015............................................................................................................................17
1. DADOS DO PROPONENTE E DO CURSO
1.1 Dados gerais da instituição
Proponente Universidade Federal Rural da Amazônia - Campus Capitão Poço
CNPJ JMF 051.686.923-03
Endereço Travessa Pau Amarelo, Bairro Vila Nova, Capitão Poço, Pará.
Endereço eletrônico http://www.capitaopoco.ufra.edu.br/
1.2 Dados gerais do curso
Denominação do curso Engenharia Florestal
Grau Acadêmico conferido Bacharel em Engenharia Florestal
Endereço de funcionamento do curso Travessa Pau Amarelo, Bairro Vila Nova, Capitão Poço, Pará
Modalidade do curso Bacharelado
Modalidade de ensino Presencial
Regime de matrícula Semestral
Carga horária total do curso 4844 h
Número de vagas 50
Turno de funcionamento Diurno (Matutino/Vespertino)
Forma de Ingresso Nota do ENEM
Período de integralização Mínimo de 10 semestres e máximo de 15 semestres
2. APRESENTAÇÃO
Neste documento apresenta-se o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de
Bacharelado em Engenharia Florestal oferecido pela Universidade Federal Rural da
Amazônia – UFRA, que é o instrumento básico da gestão de ensino, reunindo-se neste
documento todas as decisões e a sistemática de condução deste curso, resultante de um
processo de discussão coletiva.
6
O curso de graduação em Engenharia Florestal foi autorizado pelo Conselho
Federal de Educação em 09/11/1971 e autorizado pelo Decreto Presidencial no. 69.786 em
14/12/1971 pela antiga Escola de Agronomia da Amazônia – EAA, antecessora da
Faculdade de Ciências Agrárias do Pará - FCAP, hoje transformada em UFRA, tendo como
objetivo a formação de profissionais, Engenheiros Florestais, capazes de promover, orientar
e administrar a utilização dos recursos florestais, visando racionalizar o uso das florestas e
ainda, planejar, pesquisar e aplicar técnicas, métodos e processos adequados à solução de
problemas do setor florestal.
Em 2003, teve início o curso de Engenharia Florestal em Santarém-PA. Entre os
anos 2004 e 2005, dois novos cursos foram implantados fora da sede: no município de
Capitão Poço–PA o curso de Agronomia e no município de Parauapebas o curso de
Zootecnia. Fatos que representavam o começo do processo de expansão institucional da
UFRA, que com a transformação de Faculdade para Universidade Federal, estabeleceu
como uma das metas prioritárias o fortalecimento da interiorização de suas ações,
objetivando com isso, oportunizar o ensino superior em ciências agrárias ao público do meio
rural, e assim, contribuir com a formação de futuros profissionais, que dentre outras opções,
terão a possibilidade de atuarem na sua própria realidade regional.
O projeto foi elaborado em consonância com as Diretrizes Curriculares para o
Curso de Engenharia Florestal, o Projeto Pedagógico Institucional, o Perfil do Profissional de
Ciências Agrárias, trabalho do Professor Antônio Cordeiro e outros, desta forma, levando em
consideração também, o que o mercado deseja desse profissional de agrárias.
A discussão coletiva que se quer trabalhar, que deve ser uma atividade dinâmica,
ultrapassa a estrutura da matriz curricular, havendo necessidade de mudanças não apenas
de grade, mas também de filosofia, explicitando-se no projeto as dimensões do seu contexto
e fundamentos teóricos respaldando essa estrutura, com clareza suficiente dos objetivos e
do perfil do profissional que se quer formar.
3. INTRODUÇÃO
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), de 1996, determina o fim dos antigos
currículos mínimos e acena com novas Diretrizes Curriculares que, além de traçarem
caminhos para a eliminação do excesso de pré e co-requisitos entre disciplinas, preveem a
inclusão de atividades denominadas complementares, no projeto pedagógico dos cursos,
abrindo possibilidades no currículo, da introdução de ações de extensão ao lado de outras
atividades, como as de Pesquisas. Esta nova orientação gerou a necessidade de
reestruturação dos projetos pedagógicos - PP dos cursos de graduação.
7
Por outro lado, um projeto moderno para o funcionamento do Curso de Engenharia
Florestal, pela sua história e tradição, de ensino florestal superior brasileiro, precisa conter
um projeto pedagógico que tenha a inserção de aspectos regionais, mas que seja também
pautado com as necessidades das atividades florestais em desenvolvimento contínuo no
Brasil e no mundo.
O projeto pedagógico é uma proposta de trabalho integrado que descreve um
conjunto de capacidades a serem desenvolvidas em uma dada clientela, em um ciclo
organizacional, com os referenciais a elas associados e a metodologia adotada (Souza,
1997).
Castanho (2000) entende que o projeto político-pedagógico de um curso terá que
definir intencionalidades e perfis profissionais, decidir sobre os focos decisórios do currículo
como objetivos, conteúdo, metodologia, recursos didáticos, físicos e financeiros; estabelecer
e administrar o tempo para o desenvolvimento das ações, visando coordenar os esforços
em direção a metas e compromissos futuros.
Elaborar o projeto pedagógico de um curso, segundo Silva (1999), exige um
trabalho coletivo, que busca uma linguagem comum, discutido pela comunidade acadêmica
e que expresse e oriente a prática pedagógica da instituição.
A criação do curso de Engenharia Florestal no Brasil, em 1960, foi um marco
histórico para a formação plena de profissionais com competências e habilidades
direcionadas para o uso sustentado dos recursos florestais do País, que ao longo da sua
história, tem uma marcante vocação florestal.
O Curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal Rural da Amazônia –
UFRA, através deste Projeto Pedagógico, apresenta os princípios norteadores do seu
funcionamento, passando a organizar suas atividades a partir daquilo que está expresso
neste documento.
As ações aqui apresentadas baseiam-se nas orientações emanadas da Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n° 9.394) e no Parecer CNE/CES 583/2001
que apresentam uma nova concepção de postura pedagógica ao enfatizarem o
desenvolvimento de competências e habilidades na formação do graduado.
Através da análise das demandas da sociedade local, foram identificados os
indicadores que deveriam ser incrementados no perfil do profissional que a UFRA pretende
formar e na composição da estrutura curricular, com vistas a favorecer a transformação da
sociedade onde está inserida.
Em seu conjunto, o PPC da Engenharia Florestal busca romper com os bloqueios à
mudança, apresentando um modelo pedagógico possível de ser viabilizado neste momento,
considerando a história da instituição, sua cultura acadêmica, sua especialização e a
dinâmica das relações humanas e organizacionais.
8
O eixo central do projeto é a integração do conhecimento na busca do rompimento
do isolamento da vida acadêmica com a prática profissional, vinculando o ensino aos
processos de pesquisa e extensão. Busca-se, também, com este projeto, a incorporação da
ética, da humanização e da responsabilidade social na abrangência do fazer acadêmico e o
seu aprimoramento constante para assegurar o compromisso da Instituição com uma
política cada vez mais inclusiva e de elevada qualidade.
O PPC de Engenharia Florestal foi elaborado considerando sua inserção no
sistema acadêmico da UFRA, o qual é um componente que contribui e é influenciado pelo
funcionamento dos demais órgãos do sistema da Universidade.
Para o desenvolvimento de todas as ações que formarão o futuro Engenheiro
Florestal da UFRA serão adotados alguns pressupostos, apresentados na sequência. Em
primeiro lugar, são apresentados o histórico e panorama da Engenharia Florestal na UFRA,
com considerações pertinentes à graduação e ao programa de pós-graduação, que juntos
formam um conjunto pioneiro e de vanguarda do ensino da Engenharia Florestal no Brasil,
baseando-se na obra de Macedo e Machado (2003). Em um segundo grupo de tópicos, é
apresentada a estrutura curricular necessária para a formação profissional e humana do
discente, levando-se em consideração os princípios legais dispostos na LDB e as
resoluções da UFRA, objetivos do curso, perfil dos egressos, competências e habilidades,
bem como uma proposta inovadora de estágio supervisionado. Em terceiro lugar, este
trabalho apresenta as diretrizes do desenvolvimento, da extensão e da pesquisa para o
curso, partindo do princípio de que, quanto mais informações técnicas, científicas e culturais
o aluno recebe, mais completa será a formação e se apresenta à sociedade como um
profissional cidadão e humanista.
4. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
4.1 Aspectos históricos e estruturais da UFRA
O Ensino das Ciências Agrárias no Estado do Pará teve início no ano de 1918,
quando foi criada a Escola de Agronomia do Pará, nos termos da Lei Orgânica do Centro
Propagador das Ciências e de acordo com o Decreto Federal nº 8319 de 20 de outubro de
1910, objetivando a educação profissional aplicada à agricultura, veterinária, zootecnia e às
indústrias rurais. Com o encerramento das atividades de ensino da Escola de Agronomia do
Pará, em 1943, surgiu a Escola de Agronomia da Amazônia (EAA), criada pelo Decreto-
Lei nº 8290, de 5 de dezembro de 1945, publicado em 7 de dezembro de 1945. A EAA foi
criada para funcionar anexa ao Instituto Agronômico do Norte (IAN), criado em 1939, em
cujas instalações deveriam coexistir, utilizando equipamentos e outros meios daquela
instituição de pesquisa e incluindo as atividades de magistério da escola recém criada como
9
nova atribuição do pessoal técnico do IAN. A instalação e o efetivo exercício ocorreram em
17 de abril de 1951. Durante os 21 anos de atividades, a EAA formou 451 Engenheiros
Agrônomos e manteve as características de escola regional, formando profissionais aptos a
atuar principalmente na região Norte, bem como recebeu estudantes e formou técnicos de
outros países sul-americanos com área amazônica, tendo sido conhecida como uma das
principais Escolas de Agronomia do Trópico Úmido da América Latina.
Em 08 de março de 1972, pelo decreto nº 70.268, passou a denominar-se Faculdade
de Ciências Agrárias do Pará–FCAP, Estabelecimento Federal de Ensino Superior,
constituindo-se unidade isolada, diretamente subordinada ao Departamento de Assuntos
Universitários do Ministério da Educação. Posteriormente, através do Decreto nº 70.686, de
07/06/72, foi transformada em autarquia de regime especial, com mesmo regime jurídico das
Universidades, e, portanto, com autonomia didática, disciplinar, financeira e administrativa.
Em 16 de março de 1973, o Conselho Federal de Educação aprovou parecer ao projeto de
criação do curso de Medicina Veterinária na FCAP, o qual foi autorizado a funcionar através
do Decreto nº 72.217 de 11/5/73.
A fase da Pós Graduação iniciou-se em 1976 quando foi implantado o primeiro curso
regular de Pós Graduação "Lato sensu", tendo formado em 17 cursos de especialização em
Heveicultura, um total de 425 especialistas. Em 1984, iniciou-se o Mestrado em
Agropecuária Tropical e Recursos Hídricos, área de concentração em Manejo de Solos
Tropicais, recomendado pela CAPES, o qual foi reestruturado em 1994, criando-se o
Programa de Pós-graduação em Agronomia com duas áreas de concentração – Solos e
Nutrição Mineral de Plantas e Biologia Vegetal Tropical – e o Programa de Pós-graduação
em Ciências Florestais, com área de concentração em Silvicultura e Manejo Florestal. Em
março de 2001, numa parceria com a Embrapa Amazônia Oriental, iniciou o Curso de
Doutorado em Ciências Agrárias com área de concentração em Sistemas Agroflorestais,
recomendado pela CAPES em 2000. Em 2001, a CAPES aprovou a criação do curso de
Mestrado em Botânica, em parceria com o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), cuja
primeira turma foi selecionada em fevereiro de 2002. Ao longo desse período, a FCAP
ampliou fortemente sua interação com outras instituições como o MPEG, a UFPA, o CNPq,
com a UEPA e o CEFET-PA.
Em 1999 o Conselho Nacional de Educação, mediante Parecer nº 740/99, aprovou o
funcionamento do curso de Graduação em Engenharia de Pesca com 30 vagas no
vestibular, o qual foi autorizado pelo MEC em 20/07/1999 e em 2000 aprovou o
funcionamento do curso de Graduação em Zootecnia, também com 30 vagas, através do
Parecer nº 497/2000, o qual foi autorizado pelo MEC em 21/06/2000.
Em seus 66 anos de existência, essa instituição, a despeito de ter prestado relevantes
serviços à região amazônica, destacando-se em especial a formação de profissionais de
10
Ciências Agrárias, contando com estrangeiros de diferentes países, precisava crescer para
sobreviver. A trajetória do ensino superior em Ciências Agrárias desses 60 anos estimulou a
atual administração a apresentar à sociedade uma proposta de transformação da FCAP em
UFRA (Universidade Federal Rural da Amazônia). O pedido de transformação foi
sancionado pelo Presidente da República através da Lei 10.611, de 23 de dezembro de
2002, publicada no Diário Oficial da União em 24/12/2002. Dessa forma, a UFRA avançou
em suas conquistas durante seu processo de transformação de tal maneira, que tem hoje,
em cumprimento ao que exige a legislação, estatuto, regimento geral e plano estratégico,
concebidos a partir de processos democráticos e participativos, registrando na história desta
universidade, um modo cidadão de governar.
A localização geográfica da UFRA na Amazônia, com o imenso espaço físico
representado por seu campus, por si só, representa um excelente “marketing” institucional,
que, associado a uma maior interiorização das suas ações e a uma maior interação com
seus ex-alunos permitiriam uma percepção mais positiva da instituição. Isso poderia resultar
numa ampliação das parcerias com outras instituições e uma maior captação de recursos,
formando um profissional de melhor qualidade para atender as demandas na área de
Ciências Agrárias. Como a principal instituição na região a oferecer educação superior na
área de Ciências Agrárias, atualmente a UFRA contabiliza 11 cursos de graduação no
campus sede e 26 nos campi do interior, além dos seus Programas de Pós-Graduação.
Campus Belém oferta os seguintes cursos: Agronomia, Engenharia Florestal,
Engenharia de Pesca, Medicina Veterinária, Zootecnia, Sistema de Informação,
Licenciatura em Computação, Engenharia Ambiental e Energias Renováveis,
Engenharia Cartográfica, Licenciatura em Letras – Libras e Licenciatura em Língua
Portuguesa.
A UFRA ao longo dos anos ampliou suas áreas de atuação. Seguindo o planejamento de
expansão proposto pela UFRA foram criados seis campi. São os campi de Capitão Poço,
Parauapebas, Paragominas, Capanema, Tomé Açu e Santarém, este último a partir do ano
de 2010 foi incorporado à Universidade do Oeste Paraense - UFOPA.
Campus Parauapebas com os cursos de Zootecnia, Agronomia, Engenharia
Florestal, Administração e Engenharia de Produção.
Campus Capitão Poço conta com os cursos de graduação em Agronomia,
Engenharia Florestal, Bacharelado em Ciências Biológicas, Sistemas de Informação
e Licenciatura em Computação.
Campus de Paragominas com os cursos de Agronomia, Engenharia Florestal,
Administração, Sistema de Informação e Zootecnia.
Campus Capanema iniciou suas aulas em 2013, ofertando os seguintes cursos:
Ciências Contábeis, Administração, Licenciatura em Ciências Biológicas
11
Bacharelado em Ciência Biológicas, Engenharia Ambiental e Energias Renováveis,
Agronomia.
Campus Tomé Açu iniciou suas atividades de aulas em 2014, com os cursos de
Administração, Licenciatura em Ciências Biológicas, Engenharia Agrícola, Ciências
Contábeis e Licenciatura em Língua Portuguesa.
A UFRA tem um papel a desempenhar no que concerne ao desenvolvimento e
implantação de políticas que respondam à demanda da sociedade no setor agrário.
Efetivamente, como mão-de-obra qualificada, os diplomados da UFRA são bem
representados nas instituições amazônicas de agricultura e ambiente, incluindo órgãos
federais, estaduais, municipais e ONGs.
A Universidade Federal Rural da Amazônia – UFRA é a mais antiga Instituição de
Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica na área de Ciências Agrárias da
Região, tendo como missão contribuir para o desenvolvimento sustentável da Amazônia,
através da formação de profissionais de nível superior, desenvolvendo e compartilhando
conhecimentos técnico, científico e cultural, e oferecendo serviços à comunidade por meio
do ensino, pesquisa e extensão.
Com a perspectiva desta constante evolução, optando por trazer para si, profissionais
de diversas áreas do conhecimento, almeja-se que a UFRA seja reconhecida como centro
de saber, da inteligência criativa, longe, portanto, dos paradigmas das pressões internas, da
lógica externa do mundo global da ideia de Universidade e mais próxima de uma
Universidade de ideias.
4.2 Aspectos históricos e estruturais da UFRA – CAPITÃO POÇO
A Universidade Federal Rural da Amazônia, no exercício do então Reitor Professor
Doutor Manoel Malheiros Tourinho, juntamente com o Prefeito do Município de Capitão
Poço-PA, naquela ocasião o Sr. Francisco Gregório da Silva, levando em conta as
necessidades prementes do Município, com características predominantemente rurais,
resolveram viabilizar a implantação nesse município da Unidade de Ensino da UFRA,
inicialmente, com o Curso de Agronomia, em 2005, por ser esta a demanda maior que se
apresentava naquela ocasião como necessária ao desenvolvimento do município, com o
objetivo de aproveitar a juventude ociosa e sem oportunidades de estudo da região (UFRA,
2017).
Para tornar concreta a referida proposta houve por parte da Prefeitura de Capitão
Poço, na pessoa do seu gestor, a assinatura do Termo de Concessão de uma área para a
Universidade Federal Rural da Amazônia – UFRA Capitão Poço, através da Lei Municipal Nº
022/2006, de 28 de março de 2006, havendo, também, na ocasião a assinatura do Convênio
12
entre as partes, convênio esse de Nº 02/2004 com a duração de dois (2) anos, cujo
vencimento ocorreu em 15 de outubro de 2006 (UFRA, 2017).
Apesar dos esforços empreendidos pelas partes, o curso iniciou com as
precariedades próprias de um município carente de recursos e infraestrutura, coincidindo
com a problemática das Universidades Federais que se ressentiam de recursos. Em
setembro de 2006, na gestão do atual Reitor Prof. Dr. Marco Aurélio Leite Nunes, a UFRA
realizou Concurso Público, Edital nº 03 de 05 de maio de 2006 para suprir as necessidades
da docência. Com o objetivo de melhorar as condições de ensino daquela Unidade, foram
encaminhados quatro (4) professores dos aprovados no referido Concurso Público, sendo
dois (2) professores doutores: Maria Auxiliadora Feio Gomes e Alexandre Neto e dois (2)
professores mestres: Marluce Reis Souza Santa Brígida e João Augusto Pereira Neto para
servirem na Unidade de Capitão Poço (UFRA, 2017).
Através da Portaria Nº 922 de 18/09/2006, o Reitor nomeou dentre os quatro o Prof.
João Augusto Pereira Neto como Diretor pró-tempore para dirigir aquela Unidade de Ensino,
onde permaneceu nessa função até 30 de junho de 2007, ocasião em que ocorreu o
processo eleitoral para escolha do Diretor daquela Unidade para o período de 4 anos, onde
foi eleita a Profa. Maria Auxiliadora Feio Gomes (UFRA, 2017).
Durante o período de gestão do Prof. João Augusto Pereira Neto, o prefeito que
iniciou o processo de implantação dessa Unidade de Ensino já havia sofrido um processo de
cassação de seu mandato, sendo substituído pelo atual Prefeito, Dr. Manoel Aladir Siqueira
(UFRA, 2007).
Continuando esse processo por parte da UFRA sede, assume em 9 de julho de
2007, através da Portaria Nº 828/2007 do Magnífico Senhor Reitor, a Profa. Dra. Maria
Auxiliadora Feio Gomes, a Direção da Unidade de Capitão Poço (UFRA, 2017).
Apesar de a primeira turma de Agronomia ter iniciado em 2005, o curso somente foi
autorizado em 2008 pela Portaria MEC n° 945 de 04/08/2008, foi reconhecido em 2011 pela
Portaria MEC nº 490 de 20/12/2011 e passou pela Renovação de Reconhecimento em 2014
a partir da Portaria MEC nº 824 de 30/12/2014.
Atualmente a área da UFRA-Capitão Poço é de aproximadamente 23,5 hectares,
onde cerca de 70% é destinada à experimentos de campo e aulas práticas. Possui além do
Curso de Agronomia, os cursos de Engenharia Florestal, de Bacharelado em Biologia, de
Licenciatura em Computação e de Bacharelado em Sistemas de Informação, os quatro
últimos aprovados pelo Ato do Conselho Universitário Regulatório: RC-Resolução CONSUN
nº 73 de 28/08/2013. As primeiras turmas de Engenharia Florestal e Biologia iniciaram em
2014 e dos cursos de Licenciatura em Computação e Bacharelado em Sistemas de
Informação, em 2015. A Universidade Federal Rural da Amazônia oferta para todos os
cursos, de Modalidade Presencial, 50 vagas anuais a partir do Sistema de Seleção
13
Unificada – Sisu, sendo que Agronomia, Engenharia Florestal e Biologia nos turnos diurnos,
e Licenciatura em Computação e Sistemas de Informação, no turno noturno.
Em seu quadro se servidores efetivos, o Campus Capitão Poço, atualmente, conta
com 50 (cinquenta) professores e 21 (vinte um) técnicos administrativos.
4.3 Histórico do Curso
Inicialmente a história do Curso de Engenharia Florestal da Universidade
Federal Rural da Amazônia, em Belém, confunde-se com a própria história da Escola de
Agronomia da Amazônia. O curso é o sexto mais antigo do Brasil e originou-se de um
projeto, encaminhado ao Ministério da Educação, intitulado: "Ampliação de matrícula na
Escola de Agronomia da Amazônia, mediante a criação do curso de Engenharia Florestal".
O curso àquela altura justificava-se pela carência de pessoal técnico habilitado no
manejo de floresta tropical da Região Amazônica, detentora de um potencial florestal
valiosíssimo, de forma a garantir um melhor aproveitamento dos recursos naturais nela
existentes, primordialmente os recursos madeireiros. Desta forma, a 9 de novembro de
1971, o Conselho Federal de Educação aprovou o funcionamento do curso de Engenharia
Florestal na Escola de Agronomia da Amazônia - EAA e, a 14 de dezembro de 1971, o curso
foi autorizado pelo Decreto Presidencial Nº 69786. O curso teve início logo no ano seguinte,
em 1972, com o oferecimento de 30 vagas.
Em 8 de março de 1972, a EAA deixa de existir, transformando-se na Faculdade de
Ciências Agrárias do Pará - FCAP, mantendo sua condição de estabelecimento isolado de
ensino superior. Em 1975 entrou em funcionamento o Departamento Florestal e, naquele
mesmo ano, diplomaram-se os primeiros Engenheiros Florestais da Amazônia, num total de
27 profissionais.
5. ESTRATÉGIA INSTITUCIONAL
No sentido de manter-se em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais
estabelecidas pelo Ministério da Educação e para atender as demandas acadêmicas
relacionadas às peculiaridades da formação do profissional desejado faz-se necessário a
articulação dos pressupostos do PPC com as metas estabelecidas no Projeto Pedagógico
Institucional (PPI) e no Plano Estratégico Institucional (PLAIN). Neste sentido, o PLAIN
2014-2024 ao tratar das políticas de ensino (graduação e pós-graduação), pesquisa e
extensão da UFRA estabelece:
14
5.1 Missão da UFRA
Formar profissionais qualificados, compartilhar conhecimentos com a sociedade e
contribuir para o desenvolvimento sustentável da Amazônia.
5.2 Visão da UFRA
Ser referência nacional e internacional como universidade de excelência na
formação de profissionais para atuar na Amazônia e no Brasil.
5.3 Valores da UFRA
1. Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão – assegurar a integração
sistêmica entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão como diferencial na
formação dos profissionais, produção e difusão de conhecimentos;
2. Interdisciplinaridade – exercitar a interdisciplinaridade no ensino, pesquisa e
extensão, como processo de construção e desenvolvimento de novos conceitos,
conhecimentos e aprendizados e na formação de cidadãos com visão holística dos
problemas a enfrentar na vida profissional e convívio social;
3. Transparência – tornar transparente as ações da atividade administrativa da
instituição, mediante a divulgação e disponibilização das informações à sociedade;
4. Responsabilidade social e ambiental – produzir conhecimento consciente da
importância de compartilhar os resultados com a sociedade e com a valorização dos
serviços ambientais produzidos pela natureza em benefício do bem-estar social;
5. Dignidade e inclusão – garantir os princípios da dignidade e inclusão na educação
superior aos portadores de necessidades especiais;
6. Ética – respeito, integridade e dignidade aos seres humanos, com o fito de assegurar
os princípios morais aos cidadãos em prol do bem comum;
7. Cidadania – assegurar a liberdade, direitos e responsabilidades individuais e
comunitárias;
8. Cooperação – trabalhar para o bem comum da sociedade local, regional, nacional e
internacional.
5.4 Princípios da Instituição
1. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito cultural, político,
científico e socioambiental do pensamento reflexivo em ciências agrária, saúde e
15
produção animal, biológicas, ciências sociais aplicadas, da informação e
conhecimento, ciências humanas e da saúde, engenharias e outras que venham a
ser introduzidas;
2. Formar profissionais cidadãos aptos a contribuir com o desenvolvimento e melhorias
da qualidade de vida da sociedade brasileira, em específico do ambiente complexo
da Amazônia, propiciando a formação continuada;
3. Desenvolver pesquisa, tecnologia e inovação dentro do propósito da sustentabilidade
por meio da integração dos sistemas econômicos e ambientais, sob a visão holística
das relações entre o homem e o meio em que atua;
4. Promover a extensão universitária, prestando serviços especializados à comunidade,
sobretudo aos grupos sociais excluídos, e estabelecer um vínculo permanente e
dinâmico de ações recíprocas para o desenvolvimento humano;
5. Promover de forma permanente o aperfeiçoamento cultural e profissional,
possibilitando a integração das informações e conhecimento adquiridos numa
dinâmica própria de ação e reação com os egressos e os demais grupos de
interesse a que está vinculada;
6. Tornar efetivo e ampliado os meios de comunicação e divulgação dos
conhecimentos culturais, políticos, socioeconômicos, ambientais, técnicos e
científicos, que formam o patrimônio da UFRA tem a ofertar para a humanidade, por
meio do ensino presencial à distância, publicações dos resultados de pesquisa e
extensão e todas as formas de comunicação ao alcance da Universidade.
5.5 Articulação do Ensino com Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação
A participação dos discentes de graduação em projetos de alunos de pós-graduação
será incentivada aumentando a oferta mediante a contratação de novos professores e da
conclusão dos cursos de doutorado de boa parte dos docentes.
As atividades de extensão irão ocorrer pela inserção dos alunos em projetos
desenvolvidos pelos docentes do campus, ou estágios extracurriculares em outras
instituições.
6. CONTEXTO EDUCACIONAL
A população estimada, em 2017, para o munícipio de Capitão Poço é 52.839
habitantes, representando uma densidade demográfica de 17,90 hab/km2. O salário médio
mensal, em 2015, foi de 1,5 salários mínimos, onde a proporção de pessoas ocupadas em
16
relação à população total era de 6,5%. Considerando domicílios com rendimentos mensais
de até meio salário mínimo por pessoa, tinha 54,3% da população nessas condições, o que
o colocava na posição 23 de 144 dentre as cidades do estado e na posição 583 de 5570
dentre as cidades do Brasil. O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), ano
de 2010, foi de 0,548.
Em 2015, os alunos dos anos iniciais da rede pública da cidade tiveram nota média
de 3,7 no IDEB. Na comparação com cidades do mesmo estado, a nota dos alunos dos
anos iniciais colocava esta cidade na posição 102 de 144. Considerando a nota dos alunos
dos anos finais, a posição passava a 115 de 144. A taxa de escolarização (para pessoas de
6 a 14 anos) foi de 95.8 em 2010. Isso posicionava o município na posição 61 de 144 dentre
as cidades do estado e na posição 4692 de 5570 dentre as cidades do Brasil.
Em uma análise histórica dos anos de 2005 a 2015, as matrículas no ensino médio
tiveram aumento de 67% entre os anos de 2005 a 2012 e uma ligeira queda 5% entre os
anos de 2012 a 2015, conforme mostra a Figura 1, abaixo.
Figura 1. Número de matrículas nos Ensino pré-escolar, fundamental e médio nos anos de 2005 a 2015. Fonte: IBGE Cidades
Além do município de Capitão Poço, a UFRA recebe um grande número de
discentes dos municípios limítrofes como: Ourém, Irituia e Garrafão do Norte. Estes
municípios somam 3.344 alunos matriculados no ensino médio em 2015.
A taxa de analfabetismo no município, na população de 15 anos ou mais, é de
34,90%, sendo a taxa de escolarização líquida para o Ensino Médio de 7,90. A taxa de
abandono dos alunos de Ensino Médio no ano de 2010 foi de 12% para o 3o ano e 21,50%
para o 1o ano. O campus da UFRA em Capitão Poço tem potencial para melhorar o IDH da
região, aumentar o número de pessoas com curso superior e consequentemente maximizar
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
2015 2012 2009 2007 2005
Ensino pré-escolar Ensino fundamental Ensino médio
17
as oportunidades de trabalho e inserção social, ampliar as taxa de ocupação e renda da
região.
Em termos de produção, a economia de Capitão Poço se apoia fundamentalmente
na atividade agrícola. Da sua colonização at os dias atuais, a agricultura do munic pio
passou por um importante processo de transformação compreendendo diferentes estágios
inicialmente a exploração agr cola voltou-se para os cultivos temporários, com destaque
para o arroz, milho, feijão mandioca e malva. Posteriormente, na d cada de , com a
pimenta-do-reino, inaugura-se um novo per odo na agricultura do munic pio, caracterizado
pela introdução dos chamados insumos modernos fertilizantes, corretivos, defensivos e
herbicidas . Ao lado da pimenta-do-reino surge o algodão, reintroduzido na região por conta
do Projeto Algodão, resultado de uma parceria entre a Secretaria de Estado de Agricultura e
inhas Correntes S A. Em , tem in cio o cultivo da laranja no munic pio. Atualmente, um
aspecto importante a forte presença de consórcios envolvendo culturas permanentes e
sistemas integrados pecuária-lavoura-floresta (VILAR; COSTA, 2000).
Entrentato, em que pese os avanços desse processo de mudanças, eram vis veis as
dificuldades para sua implementação, principalmente diante da ausência de tecnologias
alternativas, mais apropriadas s condições da região. Assim, a implantação da
Universidade Federal Rural da Amaz nia, em uma unidade descentralizada no munc pio de
Capitão Poço, se justificou pela necessidade de contar com profissionais cada vez mais
atualizados e com as competências necessárias para desenvolver, produzir e vender
produtos e serviços que justifiquem sua existência, produzindo os resultados desejados.
Existe uma crescente demanda por profissionais de Engenharia Florestal para a
evolução desse setor no estado do Pará, para atuar nos diversos segmentos dessa área.
Pelas suas características naturais o estado apresenta elevado potencial tanto para o
aproveitamento racional das florestas nativas, quanto para as florestas plantadas, setor que
está em crescente expansão na região nordeste do estado.
Justificativa para criação do Curso em Capitão Poço
O Território Nordeste Paraense tem sua cobertura vegetal formada por Floresta
Equatorial Latifoliada, representada pelos subtipos Floresta Densa dos platôs (Altos e
Baixos) do Pará - Maranhão, Floresta Densa dos terraços e Floresta densa de planície
aluvial (Várzea). O intenso período de exploração vegetal fez com que se formasse uma
extensa área de Vegetação Secundária (Capoeira), enquanto o processo de Pecuarização
ocorrido na região fez com grandes áreas de florestas fossem transformadas em pastagem.
A microrregião do Guamá é uma das microrregiões do estado brasileiro do Pará
pertencente à mesorregião Nordeste Paraense. Sua população foi estimada em 2006 pelo
IBGE em 412.198 habitantes e está dividida em treze municípios: Aurora do Pará, Cachoeira
18
do Piriá, Capitão Poço, Garrafão do Norte, Ipixuna do Pará, Irituia, Mãe do Rio, Nova
Esperança do Piriá, Ourém, Santa Luzia do Pará, São Domingos do Capim, São Miguel do
Guamá e Vizeu. Possui uma área total de 28.214,206 km².
Existe pouca preocupação com a exploração degradante da floresta, assim como,
são raros os Planos de Manejo Florestal. Percebe-se, portanto, a necessidade de aprimorar
profissionais que vão atuar nesse setor produtivo da região Nordeste Paraense, conforme
definido no projeto de expansão da UFRA para o campus Capitão Poço.
7. PRINCÍPIOS NORTEADORES DO PROJETO PEDAGÓGICO
7.1 Concepção Pedagógica
No processo de transformação de faculdade para universidade especializada em
ciências agrárias e saúde animal, a UFRA deslanchou várias frentes de trabalhos
estratégicos. Entre elas, constituiu o grupo de desenvolvimento curricular, que teve como
meta realizar estudos para promover a reestruturação dos cinco cursos de graduação
ofertados pela IES. O grupo de desenvolvimento curricular realizou um detalhado exame
dos currículos dos cursos de graduação vigentes e percebeu uma acentuada rigidez em
suas estruturas. As chamadas grades curriculares não constituem apenas uma expressão
técnica, mas simbolizam o aprisionamento do estudante em padrões que os limitam, de fato,
como a grade prisional sem que isso signifique capacitá-lo para adquirir a melhor formação
dentro de um campo profissional.
O grupo percebeu, também, nessas estruturas, cursos com visões restritivas do
conhecimento, posto que os conteúdos apresentavam-se desarticulados, repetitivos e com
pouca alternativa de oferecer ao estudante a possibilidade de ampliar os horizontes do
conhecimento e da aquisição de uma visão crítica que lhe permitisse extrapolar a aptidão
específica de seu campo de atuação profissional.
Foi percebida a restrita adequabilidade de conteúdos e de habilidades às demandas
impostas pelo ambiente acelerado de mudança do conhecimento e pelo dinamismo do
mercado de trabalho. As disciplinas exibiam quase sempre, cargas horárias excessivas,
fragmentação de conteúdos e uma "cadeia" rígida de pré-requisitos sem que fosse possível,
no entanto, a articulação entre os diversos programas de ensino. Foi ainda detectada a
pequena interação do processo educativo com as demandas sociais especificamente em se
tratando do pequeno produtor rural.
Todavia, o aspecto crítico percebido nessa estrutura foi a centralização do processo
de ensino no professor. Um ensino realizado somente através de aulas teóricas, que
dificulta a participação do estudante transformando-o em elemento passivo da
19
aprendizagem. O estudante é pouco estimulado a exercer sua capacidade de compreensão,
estruturação dos problemas, nem a buscar as soluções para esses problemas.
Até mesmo as aulas práticas eram concebidas apenas para conectar o pensar ao
fazer, apresentando a execução de um experimento, sem que fosse oportunizada a opção
de discussão. O estudante não era, portanto levado, de forma acadêmica, a trabalhar o
conhecimento com o objetivo de ter pensamento independente e desenvolver sua
capacidade de estruturar e contextualizar problemas e· buscar soluções alternativas às
propostas.
O currículo presente configura-se em um ambiente de aprendizado centrado no
estudante, definindo o ensino por resultados esperados onde o professor assume a tarefa
de orientar, coordenar, estimular e promover condições para que o aprendizado se faça de
maneira estimulante para o estudante.
Assim sendo, espera-se que, ao graduar-se na UFRA, o formando deverá
demonstrar:
Sólida formação técnica e científica;
Compromisso com a ética e com princípios democráticos;
Formação humanística;
Responsabilidade social e ambiental e cidadania;
Espírito investigativo, crítico e empreendedor;
Capacidade de aprendizagem autônoma e continuada;
Saber trabalhar coletivamente.
Para tanto, o Curso de Engenharia Florestal assume a formação de seus
estudantes a partir de princípios curriculares que privilegiem:
- A interdisciplinaridade como princípio didático – interpretação da realidade tendo
em vista a multiplicidade de leituras, modelo internacional de conhecimento que consiste na
observação dos fatos e fenômenos sob vários olhares;
- A flexibilidade na estrutura curricular – compreensão de que o curso é um
percurso que deverá ser construído considerando os saberes e conteúdos da vivência e
experiência do aluno na busca ativa pelo conhecimento;
- A ética como tema transversal – será considerada como eixo norteador do
currículo, como eixo transversal, estimulando o eterno pensar, refletir, construir. É
importante a problematização dos valores morais no contexto institucional para a adoção do
conjunto de princípio e padrões de conduta ética e superação de uma ética individualista e
competitiva com vistas a construção de uma sociedade cada vez mais humana;
- Compreensão da diversidade cultural e pluralidade dos indivíduos - Aceitar a
dimensão singular do homem e sua multiplicidade interior;
20
- Sólida preparação do profissional para o exercício da prática do trabalho, da
cidadania e da vida cultural.
- Compreensão da graduação como etapa inicial no processo de formação
continuada, a ser consolidado através do ensino, da pesquisa e da extensão.
- Utilização da educação a distância e tecnologias comunicacionais e sociais na
ministração do ensino;
- Igualdade de condições para acesso e permanência na instituição – Políticas de
cotas e pontuações diferenciadas auxiliam no ingresso de estudantes que teriam dificuldade
de ingressar na universidade por meio da livre concorrência. Assim como, a oferta de uma
política de assistência estudantil beneficia a permanência de estudantes hipossuficientes
com variadas modalidades de bolsas, além do acompanhamento psicossocial e pedagógico;
- Respeito à liberdade e apreço à tolerância – a universidade deve ser um espaço
democrático de respeito à coexistência de vários grupos e escolhas individuais sejam eles
de: etnias, de gênero, de credo religioso, etc;
- Assegurar ações que defendam a dignidade e inclusão de pessoas com
deficiência e necessidades específicas, assim como os direitos humanos;
- Valorização do profissional de educação e das licenciaturas – estimular a cultura
do respeito aos profissionais da educação, como componentes facilitadores e peças
fundamentais da formação na instituição, assim como valorização por meio de estratégias e
ações que tragam benefícios reais aos profissionais da educação;
- Gestão democrática do ensino – Assegurar a existência de colegiados
deliberativos, dos quais participarão os segmentos da comunidade acadêmica;
- Capacitação Profissional e Avaliação Permanente – a formação docente deve ser
uma preocupação constante, com planejamento considerando os resultados de avaliação e
solicitação dos docentes e pares, assim como um projeto de autoavaliação institucional num
modelo de avaliação 360°.
Inicialmente a construção curricular partiu da ideia de curr culo em “espiral”,
metáfora utilizada por Bruner (1976), que representa a complexidade crescente dos saberes
e a ruptura existente entre o ciclo básico e profissional na graduação. Esta compreensão
deverá estar clara na comunidade acadêmica, destacando-se que o modelo em espiral não
significa a hierarquização do conhecimento mas a sua integração e abrangência crescentes.
Neste modelo, o ensino deverá estar centrado no estudante, como sujeito da
aprendizagem e no professor, como agente facilitador no processo de construção do
conhecimento; as coordenações de cursos deverão desenvolver ações integradas e a
organização estrutural da instituição deverá estar adequada, permitindo um fluxo contínuo
entre o planejar, o executar e o avaliar e a visão administrativa deverá estar centrada no
pedagógico.
21
O currículo do curso de Engenharia Florestal ofertado pela UFRA está projetado de
modo que reflita os princípios de aprendizado associados com os ciclos de aprendizado,
definidos por David Kolbe (1976). Aprender a fazer, a conhecer, a conviver, a ser; passam a
ser as grandes metas educacionais a serem incorporadas pelo processo pedagógico
desenvolvido no novo currículo da engenharia Florestal da UFRA, na perspectiva da efetiva
capacitação para transformação social.
7.2 Diretrizes Nacionais do Curso
A elaboração de documento, referente às diretrizes curriculares, foi discutida e
analisada pelas comissões de especialistas do Ministério da Educação. Para os cursos de
Graduação na Área de Ciências Agrárias, o MEC, através de Secretaria de Ensino Superior
(SESU), instituiu a Comissão de Especialistas de Ciências Agrárias (CECA), por meio da
Portaria 146 em 10/03/1998, composta de cinco membros, com objetivo de propor as
Diretrizes Curriculares para os cursos do Setor Agrário. Em 1999, a CECA propôs uma
minuta de resolução que institui as Diretrizes Curriculares para os cursos de graduação na
Área de Ciências Agrárias, que não foi homologada pelo MEC. Decorridos sete anos, a
Câmara de Educação Superior/Conselho Nacional de Educação/MEC homologa as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso Engenharia, através da Resolução 3 de
2/02/2006 publicada no D.O.U. de 03/02/2006, Seção I, pág. 33 e 34.
7.2.1 Instituição das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
O Conselho Nacional de Educação do Ministério da Educação, através da Câmara
de Educação Superior, instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) do Curso de
Graduação plena em Engenharia Florestal, como bacharelado em nível superior, a
implementadas pelas Instituições de Ensino Superior do País (Art. 1º).
7.2.2 Componentes do Curso
Os componentes que constituem o currículo do curso de Engenharia Florestal,
segundo orientações das diretrizes curriculares nacionais (Art. 2º), são:
Organização do Curso;
Projeto Pedagógico;
Perfil desejado do formando;
Competências e habilidades e,
Conteúdos curriculares:
22
Estágio curricular supervisionado;
Atividades complementares;
Acompanhamento e avaliação
Trabalho de Conclusão de Curso.
7.2.3 Diretrizes Curriculares Nacionais (Art. 3º):
O projeto pedagógico do curso, observando tanto o aspecto do progresso social
quanto da competência científica e tecnológica, permitirá ao profissional a atuação
crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus
aspectos políticos, econômicos e sociais, ambientais e culturais, com visão ética e
humanística, em atendimento às demandas da sociedade (parágrafo 1º.).
O Curso de Graduação em Engenharia Florestal, ao definir sua proposta
pedagógica, deverá assegurar a formação de profissionais aptos a compreender e
traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação
aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e organizativos, bem
como utilizar racionalmente os recursos disponíveis, além de conservarem o
equilíbrio do ambiente (parágrafo 2º.).
O Curso deverá estabelecer ações pedagógicas com base no desenvolvimento de
condutas e atitudes com responsabilidade técnica e social, tendo os seguintes
princípios (parágrafo 3º.):
a) respeito à fauna e à flora;
b) conservação e recuperação da qualidade do solo do ar e da água;
c) uso tecnológico racional, integrado e sustentável do ambiente;
d) emprego de raciocínio reflexivo, crítico e criativo;
e) atendimento às expectativas humanas e sociais no exercício de profissionais.
7.2.4 Aspectos Pedagógicos do Curso (Art. 4º.):
23
Objetivos gerais do curso, contextualizados em relação às suas inserções
institucionais, política, geográfica e social;
Condições objetivas de oferta e a vocação do curso.
Formas de realização das interdisciplinaridades.
Modos de integração entre teoria e prática.
Formas de avaliação do ensino e da aprendizagem.
Modos da integração entre graduação e pós-graduação.
Incentivo à pesquisa, como necessário prolongamento da atividade de ensino e
como instrumento para a iniciação científica.
Regulamentação das atividades relacionadas com trabalho de curso.
Concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado.
Concepção e composição das atividades complementares.
7.2.5 Perfil do Curso (Art. 5º)
Sólida formação científica e profissional geral que os possibilite a absorver e
desenvolver tecnologia.
Capacidade crítica e criativa na identificação, tomada de decisão e resolução de
problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da
sociedade.
Compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e
comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, sócio-econômicos, gerenciais
e organizativos, bem como utilizar racionalmente os recursos disponíveis, além de
conservar o equilíbrio do ambiente.
Capacidade para adaptar-se de modo flexível, crítico e criativo às novas situações.
7.2.6 Núcleos de Conteúdos (Art. 7):
I – Núcleo de Conteúdos Básicos: composto por campos de saber que fornecem o
embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu
aprendizado. Este Núcleo será integrado por:
o Biologia o Informática
o Estatística o Matemática
o Expressão Gráfica o Metodologia Científica e Tecnológica
24
o Física o Química
II – Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais: composto por campos do saber
destinados à caracterização de identidade do profissional. O agrupamento destes campos
gera grandes áreas que definem o profissional. Este Núcleo será constituído por:
o Avaliação e Perícia Rurais; o Manejo Florestal
o Cartografia e Geoprocessamento o Melhoramento Florestal
o Construções Rurais o Meteorologia e Climatologia
o Comunicação e Extensão Rural o Política e Legislação Florestal
o Dendrometria e Inventário o Proteção Florestal
o Economia e Mercado do Setor Florestal o Recuperação de Ecossistemas Florestais
Degradados
o Ecossistemas Florestais o Recursos Energéticos Florestais
o Estrutura de Madeira o Silvicultura
o Fitossanidade o Sistemas Agrossilviculturais
o Gestão Empresarial e Marketing o Solos e Nutrição de Plantas
o Gestão dos Recursos Naturais
Renováveis
o Técnicas e Análises Experimentais
o Industrialização de Produtos Florestais o Tecnologia e Utilização dos Produtos
Florestais
o Manejo de Bacias Hidrográficas
Além das disciplinas contidas nas novas diretrizes curriculares do curso, a ABEAS
recomenda inserir nos projetos pedagógicos como essenciais, as seguintes matérias:
o Manejo de Fauna o Fruticultura de Espécies Silvícolas
o Genética e Melhoramento Florestal o Gestão Ambiental
o Educação Ambiental Técnica e Ecoturismo o Empreendedorismo
o Arborização urbana e Paisagismo o Produtos não-madeiráveis
o Biotecnologia Florestal o Ecologia Florestal
o Topografia e Sensoriamento Remoto o Certificação Florestal
o Colheita e Transporte Florestal o Dendrologia
o Mecanização Florestal o Manejo de áreas Silvestres
III - Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos: visa contribuir para o
aperfeiçoamento da qualificação profissional do formando. Sua inserção no currículo
25
permitirá atender peculiaridades locais e regionais e, quando couber, caracterizar o projeto
institucional do Curso com identidade própria.
IV - Disposição dos núcleos de conteúdos em termos de carga horária e planos de
trabalho (continuação do artigo 7º.):
“Os núcleos de conteúdos poderão ser dispostos, em termos de carga horária e de planos
de estudo, em atividades práticas e teóricas, individuais ou em equipe, tais como”
a) participação em aulas práticas, teóricas, conferências e palestras;
b) experimentação em condições de campo ou laboratório;
c) utilização de sistemas computacionais;
d) consultas à biblioteca;
e) viagens de estudo;
f) visitas técnicas;
g) pesquisas temáticas e bibliográficas;
h) projetos de pesquisa e extensão;
i) estágios profissionalizantes em instituições credenciadas pelas IES;
j) encontros, congressos, concursos, seminários, simpósios, fóruns de discussões, etc”.
7.2.7 Estágio Curricular Supervisionado (Art. 8º.):
“O estágio curricular supervisionado deverá ser concebido como conteúdo curricular
obrigatório, devendo cada instituição, por seus colegiados acadêmicos, aprovar o
correspondente regulamento de estágio, com suas diferentes modalidades operacionais”.
Entende-se por estágio supervisionado o conjunto de atividades de formação,
programado e diretamente supervisionado por membros do corpo docente, com objetivo
de assegurar a consolidação e articulação das competências estabelecidas (parágrafo
1º).
O estágio supervisionado visa assegurar o contato do formando com situações,
contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se
concretizem em ações profissionais, sendo recomendável que as atividades do estágio
se distribuam ao longo do curso (parágrafo 2º).
A Instituição poderá reconhecer atividades desenvolvimento das habilidades e
competências previstas no projeto do curso (parágrafo 3º).
7.2.8 Atividades Complementares (Art. 9.):
26
São componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de
habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive adquiridas fora do
ambiente escolar.
As atividades complementares podem incluir projetos de pesquisa, monitoria, iniciação
científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos,
conferências e até disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino (parágrafo 1º)
Estas atividades se constituem de componentes curriculares enriquecedores e
implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com estágio
supervisionado (parágrafo 2º).
As atividades complementares para serem integralizadas e validadas precisam ser
realizadas no período em que o discente estiver matriculado no curso.
7.2.9 Trabalho de Conclusão de Curso (Art. 10):
O trabalho de curso é componente curricular obrigatório a ser realizado ao longo do
último ano do curso, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação
profissional como atividades de síntese e integração de conhecimento, e consolidação das
técnicas de pesquisa.
Este trabalho de conclusão de curso deverá conter regulamentação própria
contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação e técnicas
de pesquisa relacionadas com sua elaboração.
8. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL
8.1 Objetivo geral do curso de engenharia florestal da UFRA – Campus Capitão Poço
Formar profissionais para a gestão dos recursos florestais visando sua utilização
sustentável de modo a atender às diversas demandas da sociedade. Com sólida formação
para o entendimento e operacionalização das funções sociais, econômicas e ambientais das
florestas.
8.2 Objetivos específicos do curso de engenharia florestal da UFRA – Campus Capitão Poço
Capacitar técnica e cientificamente para a solução de problemas nas áreas de
competência do Engenheiro Florestal;
Promover a compreensão e interação com os problemas ambientais;
Transmitir o conhecimento por meio de metodologias modernas;
27
Permitir a participação efetiva dos discentes na sua própria formação profissional;
Incentivar a produção de conhecimento por meio das atividades de pesquisa e
extensão;
Mostrar a importância da contribuição dos Engenheiros Florestais para o
desenvolvimento sustentável na Amazônia;
Gerar um profissional capaz de aplicar seus conhecimentos visando um maior
equilíbrio social, político e econômico.
8.3 Definição da Profissão
O Engenheiro Florestal possui formação cientifica técnica e cultural para conciliar
desenvolvimento industrial e tecnológico com preservação do meio ambiente pela utilização
racional dos recursos naturais oriundos das florestas nativas e plantadas visando melhor
qualidade de vida para a sociedade como um todo.
8.4 Perfil Desejado do Egresso
Para o bom desempenho de sua profissão, o Engenheiro Florestal deve ter: sólida
base nas ciências biológicas, exatas e humanas e, forte consciência ecológica quanto a sua
responsabilidade na conservação da natureza; profundos conhecimentos dos ecossistemas
florestais, bem como das realidades sociais e econômicas nas diversas regiões do Brasil;
juízo crítico e autônomo na sua área de conhecimento e atuação; saber o método cientifico
para a análise e sua condução dos processos de tomada de decisão dentro dos princípios
básicos de sustentabilidade; capacidade de intervir sobre os ecossistemas florestais através
de uma prática de manejo adequado para cada situação ecológica, econômica e cultural;
conhecimento de como utilizar máquinas e equipamentos nas práticas florestais dentro dos
critérios de racionalidade operacional e de baixo impacto ambiental; conhecimento dos
processos de transformação industrial de recursos florestais, associado as propriedades de
matéria prima florestal com a de produtos finais; visão crítica dos processos sociais,
sabendo interagir com pessoas de diferentes grupos sociais e antropólogos e visão
sistêmica com aptidão para o trabalho em ambientes naturais e em atividades ligadas ao
desenvolvimento rural.
8.5 Competências e Habilidades
As competências e habilidades do profissional da Engenharia Florestal são
asseguradas pelas atribuições que confere a Lei Federal no 5.194 de 1966, bem como na
28
Resolução 218/1973-CONFEA (especialmente no artigo 10) e, mais ainda, na Resolução
1010/2005 - CONFEA do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.
As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Engenharia Florestal distinguem
as seguintes Competências e Habilidades (Art. 6º):
a) estudar a viabilidade técnico-econômica, planejar, projetar e especificar,
supervisionar, coordenar e orientar tecnicamente empreendimentos florestais;
b) realizar assistência, assessoria e consultoria;
c) desempenhar cargo, dirigir empresas e órgãos governamentais e não
governamentais;
d) realizar vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnicos, executar e
fiscalizar serviços técnicos correlatos;
e) promover a padronização, mensuração e controle de qualidade;
f) atuar em pesquisa, análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica e
extensão;
g) conhecer e compreender os fatores de produção e combiná-los com eficiência e
eficácia técnica e econômica;
h) aplicar conhecimentos científicos e tecnológicos;
i) conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
j) identificar problemas e propor soluções;
k) desenvolver e utilizar novas tecnologias;
l) gerenciar, operar e manter sistemas e processos;
m) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
n) atuar de forma interdisciplinar
o) trabalhar em equipes multidisciplinares;
p) atuar eticamente;
q) avaliar o impacto das atividades profissionais no contexto social, ambiental e
econômico;
r) conhecer e atuar em mercados do complexo agro-industrial e do agronegócio;
s) compreender e atuar na organização e gerenciamento empresarial, público e
comunitário;
t) atuar com espírito empreendedor;
29
u) conhecer, interagir e influenciar nos processos decisórios de agentes e instituições,
na gestão de políticas setoriais.
8.6 Atribuições do Engenheiro Florestal
Planejamento e execução de obras e serviços técnicos de engenharia rural em
construções para fins florestais e suas instalações complementares;
Atuação nos campos de silvicultura (florestamento e reflorestamento, inventário
florestal, manejo de florestas, melhoramento florestal), da tecnologia da madeira
(identificação de madeiras, produção de papel e celulose, chapas, compensados) e
do meio ambiente (ecologia, conservação e recursos naturais, recuperação de áreas
degradadas);
Estudos e projetos para a preservação de recursos naturais renováveis;
Estudos e projetos de conservação de ecossistemas, relatórios de impactos
ambientais;
Administração de parques, hortos e reservas florestais;
Estudos e projetos de aproveitamento racional de florestas e reflorestamento;
Pesquisas de novas técnicas de reflorestamento e preservação, bem como de
tecnologias adequadas à indústria madeireira;
Orientação e supervisão técnica de estudos relativos à economia e crédito rural para
fins florestais.
8.7 Áreas de Atuação
O curso de Engenharia Florestal da UFRA através desse plano pedagógico propicia
ao aluno, uma formação técnica-científica e humanística que possa atender as diretrizes e
os diversos campos de atuação, os quais são:
SILVICULTURA E MANEJO FLORESTAL – por meio do qual procurará conhecer,
implantar, manejar, gerenciar e recuperar florestas, visando a utilização racional da flora,
fauna e seus recursos paisagísticos e hídricos.
TECNOLOGIA E INDUSTRIALIZAÇÃO DOS PRODUTOS FLORESTAIS - em que irá
conhecer, desenvolver, gerenciar e implantar tecnologia, visando a industrialização e
utilização da madeira, bem como dos demais produtos oriundos de florestas naturais e/ou
plantadas.
30
SÓCIO-ECONÔMICO – conhecerá a sócio-econômia do país em seus aspectos
fundamentais que permitam um desempenho profissional, principalmente voltado para
realidade regional.
ENGENHARIA – visando projetar, executar e fiscalizar obras e instalações utilizadas nas
diversas atividades rurais, bem como desenvolver máquinas e implementos florestais.
FITOSSANIDADE – objetivando identificar, diagnosticar e controlar pragas e doenças das
espécies e demais produtos florestais.
SOLOS – em que irá utilizar, preservar e recuperar o solo para fins agrossilviculturais e de
conservação.
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – que irá proporcionar sólida base técnico–científica no âmbito da
Botânica, da Zoologia e da Microbiologia, visando sua aplicação nos campos da Engenharia
Florestal.
CIÊNCIAS DO AMBIENTE – desenvolver a capacidade de análise dos elementos que
compõem a questão ambiental, a fim de promover ações relacionadas à gestão de
processos ambientais.
GEOPROCESSAMENTO – promover a capacidade de planejamento através das técnicas
de sensoriamento remoto, fotointerpretação, sistema de informação geográfica e sistema de
posicionamento global para que haja um melhor uso da terra.
EXTENSÃO – desenvolver a capacidade de organizar, treinar e transferir novos
conhecimentos e tecnologias, respeitando as características culturais e produtivas da região.
CIÊNCIAS EXATAS – que irá proporcionar sólida base técnico-científica no âmbito da
Matemática, Física, e Computação Eletrônica, visando sua aplicação nos campos de
atuação do Engenheiro Florestal.
8.8 Campos de Atuação Profissional
Profissional autônomo.
Órgãos públicos.
Instituições de Ensino Superior.
Institutos de Pesquisa.
Setor privado.
31
8.9 Legislação Profissional
Do ponto de vista do exercício profissional, os Engenheiros Florestais estão
amparados pela Lei 5.194 de 1966 que regula o exercício de profissões de Engenheiro,
Arquiteto e Agrônomo. Em complementação, o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura
e Agronomia (CONFEA) baixa resoluções para regulamentar a aplicação dos dispositivos
previstos nessa Lei.
O principal destaque dessa Lei 5.194/66 é caracterizar as profissões pelas
realizações de interesse social e humano (Artigo 1º.), além da regulação do exercício
profissional. Os Engenheiros Florestais poderão e deverão requerer seu registro profissional
junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), de qualquer Unidade da
Federação, passando a gozar das atribuições regulamentadas pelo Conselho Federal de
Engenharia e Agronomia (CONFEA), na sua Resolução 218 de 29 de junho de 1973 (Artigo
10) e Resolução 1010 de 22 de agosto de 2005 – Campo da Engenharia Florestal.
No decorrer do ano de 2005, o CONFEA - através de entendimentos mantidos com
várias representações das profissões vinculadas ao sistema CONFEA/CREAs e entidades
que congregam as representações das instituições de ensino como ABEA, ABEAS,
ABENGE e outras -, instituiu e recomendou a criação de uma disciplina para atender todas
as profissões, denominada Ética e Legislação profissional com carga horária mínima de 30
horas, no âmbito de cada curso.
8.9.1 Legislação Relativa ao Curso
Até o advento da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Lei 9.394 de dezembro de
1996, o curso de Engenharia Florestal, juntamente com outros cursos do Setor de Ciências
Agrárias, eram regidos pela Lei 5.540/68, conhecida como a Reforma Universitária do
Regime Militar, e regulamentos do extinto Conselho Federal de Educação. Os preceitos
legais anteriores preconizavam a obrigatoriedade de currículos mínimos para todos os
cursos no país. Os conteúdos eram divididos em matérias básicas, de formação geral, de
formação profissional geral e de formação profissional específica.
A nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação apresenta o conceito de diretrizes
curriculares em substituição aos currículos mínimos, procurando trazer flexibilidade e
autonomia para a gestão universitária dos cursos.
Pensar um currículo flexibilizado implica em (re)pensar a própria universidade e sua
política educacional. Supõe uma mudança nas suas relações estruturais rígidas, no perfil do
profissional que se quer formar hoje, apenas voltado para o mercado de trabalho (Tuttman,
1999; Brobst et al., 2003). Consequentemente, cabe uma mudança não só no conceito de
currículo, presente por muitos anos no meio universitário, como também na própria forma de
32
estruturá-lo e de orientar academicamente a construção dos planos de estudo dos alunos.
Para o Fórum Nacional de Pro - Reitores de Graduação das Universidades Brasileiras
(FORGRAD, 2001), a universidade e, portanto, o currículo dos seus cursos deve ter espaços
privilegiados para a reflexão, o debate e a crítica, resgatando o seu compromisso com a
cidadania do povo brasileiro.
9. ESTRUTURA CURRICULAR
O curso de Engenharia Florestal da UFRA ao construir sua matriz curricular
procurou contemplar o disposto na Resolução No 3, de 02 de fevereiro de 2006 que institui
as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) do Curso de Graduação em Engenharia
Florestal.
Dessa forma, o Projeto Pedagógico do curso da Engenharia Florestal da UFRA está
organizado em eixos temáticos com disciplinas em uma sequência de conhecimento e
atividades integrados, ordenadas por matrículas semestrais, que visam tratamento
interdisciplinar e a transversalidade dos conteúdos acadêmicos.
A matriz curricular desenvolvida em eixos temáticos é inspirada nos preceitos da
interdisciplinaridade, sendo os eixos temáticos caracterizados por assuntos interdisciplinares
integrados, devendo ser trabalhados em conjunto pelos professores envolvidos com os
temas.
O Estágio Supervisionado Obrigatório e o Trabalho de Conclusão de Curso são
componentes curriculares obrigatórios e são desenvolvidos em consonância com as linhas
de ensino/pesquisa/extensão definidas pelo curso e pela UFRA. As atividades curriculares
complementares serão flexibilizadas e o estudante, como elemento responsável pela
composição de seu percurso acadêmico, enriquecerá seu currículo com atividades
independentes que, aprovadas pelo colegiado competente, serão integralizadas em seu
histórico escolar.
A metodologia de ensino envolve recursos de exposição didática tradicionais, com
aulas expositivas teóricas e aulas práticas, em campo e em laboratório, estudos de casos,
trabalhos em sala de aula e extra-sala de aula e seminários. Inclui ainda mecanismos que
garantem a articulação da vida estudantil, com a realidade do mercado do trabalho e os
avanços tecnológicos tais como visitas técnicas e estágios curriculares, oportunidades em
que os acadêmicos vivenciam sua futura formação e, de outras atividades que propiciem
uma melhor aprendizagem ao aluno.
O campus Capitão Poço conta também com o ACESSAR- Núcleo Amazônico de
Inclusão, Acessibilidade e Tecnologia que desenvolve ações multidisciplinares, promovendo
o acesso as dependências do campus a fim de atender as necessidades educacionais
33
decorrentes das diferenças de capacidades pessoais bem como a democratização do
conhecimento com inclusão de pessoas portadoras de necessidades especiais- PCD’s,
transtornos globais do desenvolvimento- TGD, superdotação, altas habilidades, ou ainda,
que possuam alguma necessidade específica.
O campus oferece à comunidade acadêmica infraestrutura adequada às
necessidades educacionais com ênfase ao diagnóstico, à elaboração e à organização de
recursos didáticos que permitam a adequação do ensino às possibilidades de aprendizagem
dos alunos com alguma deficiência.
O curso é em regime semestral, com tempo integral, possuindo carga horária de
4.844h (4012h de disciplinas obrigatórias, 272 de disciplinas eletivas; 240h para Trabalho de
Conclusão de Curso, 120h para Estágio Supervisionado Obrigatório e 200h para Atividades
Complementares), composto por aulas teóricas e práticas, enfatizando a formação eclética
do futuro profissional (Tabela 1).
Tabela 1. Carga horária por atividades e carga horária total do curso.
9.1 Estratégias Pedagógicas
O curso será ministrado através de eixos temáticos semestrais, que agregarão duas
ou mais disciplinas afins, permitindo, portanto, a interdisciplinaridade. Visando promover a
flexibilidade na formação aos discentes, serão oferecidas, também semestralmente, um
elenco de disciplinas eletivas. Para integralizar o currículo o discente fará o estágio
supervisionado obrigatório, o trabalho de conclusão de curso e as atividades
complementares, cada um com carga horária obrigatória (Tabela 1).
O curso funcionará em regime integral, sendo uma turma pela manhã e uma pela
tarde. O ingresso será anual de 50 vagas anuais por processo seletivo.
Será instituída a figura do tutor, o qual terá como objetivos: auxiliar o discente
ingressante na transição do ensino secundário para o ensino superior e acompanhá-lo ao
longo do seu percurso acadêmico; orientar e esclarecer questões relacionadas com a
organização da instituição e com seu plano de estudos; e identificar precocemente situações
que poderiam levar ao insucesso acadêmico, orientando o discente no sentido de corrigi-las.
ATIVIDADES CH
Eixos temáticos obrigatórios 4012
Disciplinas eletivas 272
Trabalho de conclusão de curso (TCC) 240
Estágio supervisionado obrigatório 120
Atividades complementares 200
Carga horária total do curso 4.844
34
O Programa de tutoria será implantado de acordo com normas constantes no
Regulamento de Ensino da UFRA.
9.1.1 Execução dos Eixos Temáticos e das Disciplinas
Os eixos temáticos, de acordo com o grau de complexidade das informações, serão
ministrados em três ciclos (Tabela 2): 1° Ciclo de Fundamentação, compreendendo do
primeiro ao terceiro semestre; 2° Ciclo de Desenvolvimento Profissional, do quarto ao sétimo
semestre e; 3° Ciclo de Sedimentação Profissional, do oitavo ao décimo semestre da Matriz
Curricular.
Tabela 2. Ciclos de desenvolvimento do curso de Engenharia Florestal da UFRA.
CICLOS CONTEÚDOS DESCRIÇÃO
Ciclo de fundamentação
(do 1º ao 3º semestre)
Fundamentos do curso para
a construção de uma
linguagem comum.
Atividades que trabalhem a
linguagem a criticidade,
criatividade e habilidades
formativas.
Ciclo de desenvolvimento
profissional (4º ao 7º
semestre)
Contato com os problemas
reais para integrar aspectos
teóricos e práticos da
atividade profissional.
Atividades de baixa e média
complexidade, explorando
conteúdos básicos e
profissionais do curso.
Ciclo de sedimentação
profissional (8º e 10º
semestres)
Onde o aluno irá completar o
ciclo de graduação com
apresentação do TCC.
Atividades que completem a
formação do profissional.
Fonte: PPI da Instituição (UFRA, 2006).
Tabela 3. Carga horária por atividades curriculares, total e percentual em relação à carga horária total do curso.
DISTRIBUIÇÃO E ATIVIDADES DO PPC CH %
Ciclo de Fundamentação (1° ao 3° semestre) 1479 30,53
Ciclo de Desenvolvimento Profissional (4° ao 7° semestre) 1666 34,39
Ciclo de Sedimentação Profissional (8° ao 10° semestre) 867 17,9
Conteúdos Eletivos (6° ao 10° semestre) 272 5,62
Carga Horária Teórica 3007 62,07
Carga Horária Prática 1005 20,74
Atividades Complementares (1° ao 10° semestre) 200 4,13
Estágio Supervisionado Obrigatório (6° ao 10° semestre) 120 2,48
Trabalho de Conclusão de Curso (10° semestre) 240 4,95
35
As disciplinas eletivas, aquelas a que cabe ao discente a liberdade de escolha, mas
com obrigatoriedade de integralizar um mínimo de 272 horas, poderão ser do próprio curso,
de outros cursos da Instituição ou, ainda, de outras instituições de ensino superior, desde
que as mesmas constem no rol de disciplinas eletivas, pré-estabelecido semestralmente
pela coordenadoria do curso. O discente poderá fazer a escolha dessas disciplinas, sob
orientação de seu tutor, a partir do sexto semestre. As disciplinas eletivas são
independentes, portanto, não são avaliadas como componente de nenhum eixo temático.
A progressão do discente na matriz será feita de acordo como disposto no
Regulamento de Ensino da UFRA.
10. CONTRIBUIÇÃO DO CURSO À EDUCAÇÃO VOLTADA PARA AS RELAÇÕES
ÉTNICO-RACIAIS E DIREITOS HUMANOS
Segundo as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos (Resolução nº
1, de 30 de maio de 2012) a Educação em Direitos Humanos deverá estar presente na
formação inicial e continuada de todos (as) os (as) profissionais das diferentes áreas do
conhecimento. A inserção dos conhecimentos concernentes à Educação em Direitos
Humanos na organização dos currículos da Educação Básica e da Educação Superior
poderá ocorrer das seguintes formas:
I. pela transversalidade, por meio de temas relacionados aos Direitos Humanos e
tratados interdisciplinarmente;
II. como um conteúdo específico de uma das disciplinas já existentes no currículo
escolar;
III. de maneira mista, ou seja, combinando transversalidade e disciplinaridade.
Assim, na construção do Programa Pedagógico do Curso de Engenharia Florestal foram
incluídas as disciplinas de Educação e Direitos Humanos; Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira, Africana e Indígena; Relações Étnico Raciais; e Libras com conteúdos específicos
em direitos humanos, cidadania, democracia, entre outros. Da mesma forma, o tratamento
de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes, a pluralidade étnico-
racial, bem como a história e cultura Afro-Brasileira dar-se-ão por meio de atividades
formativas diversas, como discussões, debates e estudos de casos nas disciplinas
Introdução à Atuação Profissional, Técnicas em Educação Ambiental, Sociologia e Extensão
Rural e Agricultura familiar e Gestão comunitária e extensão rural.
11. MATRIZ CURRICULAR
11.1 Currículo Pleno do Curso de Engenharia Florestal
CICLO DE FUNDAMENTAÇÃO
Eixo temático Disciplina CH Pré-requisito
1° SEMESTRE
Introdução às Ciências Agrárias e ao Contexto da Atuação Profissional
Introdução às Ciências Agrárias 34
Introdução à Atividade Profissional 34
Biologia Animal Zoologia Geral 68
Zoologia Aplicada 51
Ciências Exatas
Cálculo Diferencial e Integral 68
Álgebra Linear 51
Física 68
Comunicação e Iniciação Científica Comunicação Oral e Escrita 51
Metodologia Científica 51
C.H. Total 476
Créditos Total 28
Eixo temático Disciplina CH Pré-requisito
2° SEMESTRE
Instrumentalização I Química Aplicada 85
Informática 51
Ciências Ambientais I Agrometereologia 68
Ecologia 51
Biologia Vegetal I Botânica 68
Sistemática Vegetal 51
37
Ciência do Solo I Gênese e Propriedades do Solo 68
Morfologia e Classificação do Solo 34
C.H. Total 476
Créditos Total 28
Eixo temático Disciplina CH Pré-requisito
3° SEMESTRE
Biologia Vegetal II Bioquímica 68
Fisiologia Vegetal 85
Fitossanidade Florestal
Microbiologia 51
Biologia Vegetal I Fitopatologia 68
Entomologia Florestal 68
Instrumentalização II
Topografia e Cartografia 68 Instrumentalização I / Ciência do
Solo I Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento 68
Expressão gráfica 51
C.H. Total 527
Créditos Total 31
CICLO DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
Eixo temático Disciplina CH Pré-requisito
4° SEMESTRE
Ciência do Solo II Nutrição Mineral de Plantas 51
Ciência do Solo I Fertilidade do Solo 51
Ciências Ambientais II Estatística Básica 68
Técnicas em Educação Ambiental 51
Taxonomia de Árvores Dendrologia Tropical 51 Biologia Vegetal I
38
Anatomia e Identificação da Madeira 68
Sementes Florestais 51
C.H. Total 391
Créditos Total 23
Eixo temático Disciplina CH Pré-requisito
5° SEMESTRE
Ciência do Solo III Manejo do Solo 34
Ciência do Solo II Conservação do Solo 34
Política e Legislação Ambiental
Legislação Agrária 34
Avaliação e Perícias Rurais 34
Política e Gestão de Florestas Públicas 51
Fundamentos da Ciência e do Método I Biometria 68
Ciências Exatas Genética 68
Ciências da Madeira Fundamentos e Aplicação da Física e da Química da Madeira 68 Química Aplicada e Bioquímica/
Taxonomia de Árvores Propriedades Mecânicas e Estruturas de Madeira 68
C.H. Total 459
Créditos Total 27
Eixo temático Disciplina CH Pré-requisito
6° SEMESTRE
Fundamentos da Ciência e do Método II
Dendrometria 68 Fundamentos da Ciência e do
Método I/ Taxonomia de Árvores Ecologia Florestal 68
Inventário Florestal 85
Silvicultura de Plantações I Tecnologia de Sementes 51 Fundamentos da Ciência e do
Método I / Instrumentalização II Implantação e Manejo de Povoamentos Florestais 85
39
Melhoramento Vegetal 85
Eletiva I 34
Estágio Supervisionado Obrigatório 40
C.H. Total 442
Créditos Total 26
Eixo temático Disciplina CH Pré-requisito
7° SEMESTRE
Ciências Ambientais III Manejo de Ecossistemas e Bacias Hidrográficas 51
Manejo de Áreas Silvestres 68
Silvicultura de Plantações II
Silvicultura de Espécies Florestais 68
Silvicultura de Plantações I Proteção Florestal 51
Silvicultura Urbana e Paisagismo 51
Desenvolvimento Agrário I Desenvolvimento Agrário na Amazônia 51
Política e Legislação Ambiental Sociologia e Extensão Rural 34
Eletiva I 34
Eletiva II 34
Estágio Supervisionado Obrigatório 40
C.H. Total 374
Créditos Total 22
CICLO DE SEDIMENTAÇÃO PROFISSIONAL
Eixo temático Disciplina CH Pré-requisito
8° SEMESTRE
Formação Gerencial e Empreendedorismo Economia da Produção Agroflorestal 85
Silvicultura de Plantações II Administração de Empreendimentos Florestais 85
40
Ferramentas para o Manejo Florestal Colheita e Mecanização em Florestas Implantadas 68
Sensoriamento Remoto Aplicado à Eng. Florestal 68
Recuperação de Ecossistemas Florestais Sistemas Agroflorestais 68
Silvicultura de Plantações II Recuperação de Áreas Degradadas 68
Eletiva I 34
Estágio Supervisionado Obrigatório 40
C.H. Total 442
Créditos Total 26
Eixo temático Disciplina CH Pré-requisito
9° SEMESTRE
Manejo Florestal Exploração e Mecanização de Florestas Nativas 85 Instrumentalização II/Formação
Gerencial e Empreendedorismo Manejo de Florestas Nativas 85
Processamento de Produtos Florestais
Serraria 51
Painéis 68
Energia de Biomassa 51
Desenvolvimento Agrário II Economia Regional e do Agronegócio 51
Desenvolvimento Agrário I Agricultura Familiar, Gestão Comunitária e Extensão Rural 34
Eletiva I 34
Eletiva II 34
Estágio Supervisionado Obrigatório 40
C.H. Total 425
Créditos Total 25
Eixo temático Disciplina CH Pré-requisito
10° SEMESTRE
41
TCC TCC 240
Estágio Supervisionado* Estágio Supervisionado Obrigatório 120
Atividades Complementares** Atividades Complementares 200
Eletiva I 34
Eletiva II 34
C.H. Total 560
Créditos Total 33
* A carga horária do estágio supervisionado obrigatório pode ser cumprida a partir do 6o semestre ou integralmente no 10o semestre. ** As atividades complementares podem ser realizadas a qualquer momento, conforme regulamento próprio. Eletivas serão realizadas do sexto ao décimo período com carga horária total de 272 horas.
Disciplinas Eletivas CH
Adubos e Adubação 34
Agroecossistemas Amazônicos 34
Análise de Modelos de Regressão 34
Biotecnologia Florestal 34
Certificação Florestal 34
Classificação de Madeira Serrada 34
Construções Rurais 51
Dinâmica do Crescimento das Florestas Tropicais 34
Economia de Recursos Naturais 34
Educação e Direitos Humanos 34
Elaboração de Projetos de Manejo Florestal. 34
Elaboração e Avaliação de Projetos para Florestas Plantadas 34
Eletrificação Rural 34
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena 34
Ética e Sustentabilidade 34
Fenologia Florestal 34
42
Floricultura Tropical 34
Geoprocessamento na Gestão Ambiental e Territorial 34
Georreferenciamento de Imóveis Rurais 51
Gestão Ambiental 34
Hidráulica 51
Hidrologia Florestal 34
Identificação de Espécies Florestais da Amazônia 34
Inglês Instrumental 34
Introdução à Técnicas de Amostragem 34
Inventário Florestal II 34
Irrigação e Drenagem 51
Legislação de Agrotóxicos 34
Libras 34
Manejo de Fauna 34
Manejo Florestal Comunitário 34
Monitoramento Ambiental por Satélites 34
Movelaria e Design 34
Papel e Celulose 51
Patologia de Sementes Florestais 34
Política e Legislação Florestal 51
Planejamento Ecoturístico 34
Plantas Medicinais e Aromáticas 34
Produtos Florestais não Madeireiros e Serviços Ambientais 34
Qualidade da Madeira 34
Relações Dasométricas 34
Relações Étnico-Raciais 34
Saúde e Segurança do Trabalhador na Atividade Florestal 34
43
Secagem e Preservação da Madeira 34
Viveiros Florestais 34
44
11.2 Indicadores da Matriz Curricular do curso de Engenharia Florestal
Número de Semestres Obrigatórios: 10 (dez)
Número de Eixos Obrigatórios: 29 (vinte e nove)
Número de Disciplinas Obrigatórias: 69 (sessenta e nove)
Carga Horária do Ciclo de Fundamentação (Obrigatórias): 1.479 h (30,53%)
Carga Horária do Ciclo de Desenvolvimento Profissional
(Obrigatórias):
1.666 h (34,39%)
Carga Horária do Ciclo de Sedimentação Profissional
(Obrigatórias):
867 h (17,90%)
Carga Horária de Disciplinas Eletivas: 272 h (5,62%)
Carga Horária das Atividades Complementares:
Carga Horária de ESO
Carga Horária de TCC
200 h (4,13%)
120 h (2,48%)
240 h (4,95%)
Carga Horária Total do Curso: 4.844 h
11.3 Conteúdo Programático das Disciplinas dos Eixos Temáticos
1º SEMESTRE
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL INTRODUÇÃO AS CIÊNCIAS AGRÁRIAS
1º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H EFCPP001 2018 Ana Paula Donicht Fernandes
Carga Horária Teórica: 30 Carga Horária Prática: 4 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Apresentar fundamentos teóricos, históricos e metodológicos que marcaram e marcam as ciências agrárias e, ainda, construir referências sócio-técnicas que possam contribuir para práticas profissionais reflexivas, metódicas e adequadas à realidade rural do Brasil e da Amazônia.
EMENTA
45
A Instituição de Ensino e os cursos de ciências agrárias. Ciência e conhecimento científico. As origens da agricultura: domesticação das plantas e animais e o desenvolvimento da sociedade. Institucionalização das ciências agrárias no Brasil e na Amazônia. Fundamentação dos princípios éticos. O papel do profissional das ciências Agrárias no ensino, pesquisa, extensão, corporações privadas e organizações sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COELHO, F. M. G. A arte das orientações técnicas no campo: concepções e métodos. Viçosa: Editora da UFV, 2005. 139p. DEAN, W. A botânica e a política imperial: a introdução e a domesticação de plantas no Brasil. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 4, n. 8, 199. p. 216-228.
MAZOYER, M., 1933-História das agriculturas no mundo: do neolítico à crise contemporânea
Marcel Mazoyer, Laurence Roudart; [tradução de Cláudia F. Falluh Balduino Ferreira]. – São Paulo: Editora UNESP; Brasília, DF: NEAD, 2010. Disponível online. PARCHEN, C. A. O exercício profissional de ciências agrárias. Rev. Acad., Curitiba, v. 5, n. 1, p. 85-90, jan./mar. 2007. SEVILLA G.; GONZALES, M de. A evolução do conceito de campesinato. Editora Expressão Popular, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, J. A. Agronomia entre a teoria e a ação. Revista de Educação Agrícola Superior, Brasília - ABEAS, vol. 18. n.2, 2000. p. 7-13. ALTIERI, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Expressão Popular. 3 ed. 400 p. 2012. AQUINO, A.M. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável. EMBRAPA. 517 P. 2005. BROSE, M. (Org) Metodologia participativa: uma introdução a 29 instrumentos. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2001. CHABOUSSOU, F. Plantas doentes pelo uso de agrotóxicos: novas bases de uma prevenção contra doenças e parasitas – a teoria da trofobiose. São Paulo: Expressão Popular, 2006. FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 9 ed. Tradução de Rosisca Darcy de Oliveira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988/2013. 93p. (O Mundo, Hoje, 24). MACHADO, L.C.P. Pastoreio racional Voisin: tecnologia agroecológica para o terceiro milênio. Expressão Popular. 2010.
RIBEIRO, D. OPovoBrasileiro: AformaçãoeosentidodoBrasil. CompanhiadasLetras–
1995. SãoPaulo. 2ªedição.
RODRIGUES, C. M. Gênese e evolução da pesquisa agropecuária no Brasil: da instalação da corte portuguesa ao início da república. Cadernos de difusão de tecnologia, Brasília. v. 4, n. 1, jan./abr., 1987. p. 21-38. YEGANIANTZ, L.; MACÊDO, M. M. C. O desafio da ética agrícola. Cadernos de Ciência & Tecnologia, Brasília, v.17, n.3, p.125-146, set./dez. 2000.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL INTRODUÇÃO À ATIVIDADE PROFISSIONAL 1° SEMESTRE
46
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H EFCPP002 2018 Ana Paula D. Fernandes
Henderson Gonçalves Nobre
Carga Horária Teórica: 24 Carga Horária Prática: 10 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Proporcionar aos alunos informações de relevância à atuação do profissional de Engenharia Florestal.
EMENTA
Histórico da Engenharia Florestal. A Engenharia Florestal e a atuação profissional. Formação básica do engenheiro florestal. Ética profissional e empresarial. Legislação profissional. Organizações de classe e sistema CONFEA/CREA. Conceitos básicos e aplicações das principais áreas da engenharia florestal. Conhecer as áreas de formação e de atuação do Engenheiro Florestal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROSE, M. (org) Metodologia participativa: uma introdução a 29 instrumentos. Editora Tomo Editorial, Porto Alegre, 2001. COELHO, F. M. G. A arte das orientações técnicas no campo: concepções e métodos. Viçosa: Editora da UFV, 2005. 139p. RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. 5 ed. Editora Guanabara Koogan. 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA. Lei Federal 5194/66. Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo, e dá outras providências. Disponível em: www.confea.org.br. FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 9 ed. Tradução de Rosisca Darcy de Oliveira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. 93p. (O Mundo, Hoje, 24). FURTADO, R.; FURTADO, E. A intervenção participativa dos atores: uma metodologia de capacitação para o desenvolvimento sustentável. Brasília: Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), 2000. 179p. GOODMAN, D.; SORJ, B.; WILKINSON, J. Da lavoura às biotecnologias. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1990.
MAZOYER, M., 1933-História das agriculturas no mundo: do neolítico à crise contemporânea
Marcel Mazoyer, Laurence Roudart; [tradução de Cláudia F. Falluh Balduino Ferreira]. – São Paulo: Editora UNESP; Brasília, DF: NEAD, 2010.
RIBEIRO, DARCY. OPovoBrasileiro: AformaçãoeosentidodoBrasil. Companhiadas
Letras–1995. SãoPaulo. 2ªedição.
SOARES, M.S. Ética e exercício profissional. ABEAS. 189 p. 2000. SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENGENHEIROS FLORESTAIS. Legislação Profissional Relativa ao Engenheiro Florestal. Disponível em: <www.sbef.org.br>
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL ZOOLOGIA GERAL 1° SEMESTRE
47
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
68H EFCPP003 2018 César França Braga
Francisco José Sosa-Duque
Carga Horária Teórica: 50 Carga Horária Prática: 18 Carga Horária Total: 68
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Apresentar características gerais de animais de interesse florestal que servirão como embasamento a aplicabilidade no meio produtivo.
EMENTA
Sistemática: nomenclatura zoológica. Noções do código internacional de nomenclatura zoológica. Taxonomia: considerações gerais, graus taxonômicos, publicações em taxonomia. Sistema de Reinos e Domínios. Características que embasam a classificação. Reino Protista: características gerais, relações evolutivas com o reino animal e importância agropecuária. Reino Animalia: características morfofisiológicas, embriológicas e comportamentais que identificam os animais. Filos Playtelminthes, Nematoda. Mollusca, Anellida, Arthropoda, Chordata. Características gerais, importância, classificação, morfofisiologia comparada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUSCA, R.C.; BRUSCA, G.J. Invertebrados (2a Ed). Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007. BARNES, R. Zoologia dos Invertebrados. Editora Roca. 7a edição. 2005. HICKMAN, C.P.; ROBERTS, L.S.; KEEN, S.L.; EISENHOUER, D.J.; LARSON, A; LASSON, H. Princípios integrados de zoologia (16ª. Ed). Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2016. PECHENIK, J.A. Biologia Dos Invertebrados. 7ª Ed. Amgh Editora. 2016. FRANSOZO, A.; NEGREIROS-FRANSOZO, M.L. Zoologia Dos Invertebrados. 1° edição. Roca – Brasil. 2016. PANTOJA, S. Filogenética - Primeiros Passos. Technical Books. 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARITIO, L.B. Atlas de zoologia (vertebrados). 1987. RIDLEY, M. Evolução. 3ª Ed. Editora ArtMed. 2006. RIBEIRO-COSTA, C.S.; ROCHA, R.M. Invertebrados: manual de aulas práticas. 2 edição. Serie manuais práticos em biologia. Editora Holos. 2006. PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos da Taxonomia Zoológica (2ª Ed). Editora da Universidade Estadual Paulista, São Paulo, 1994. STORER et al. Zoologia Geral. 6ª ed., ED. NACIONAL, São Paulo. 1986. MOORE, J. An Introduction to the Invertebrates. Cambridge University Press, 2006. VILLELA, M.M.; PERINI, V.R. Glossário de Zoologia. Ed. Atheneu – SP. 2014. MARGULIS, L; SCHWARTZ, K. V. Cinco Reinos. Um Guia Ilustrado dos Filos da Vida na Terra. 3ª ed. Guanabara-Koogan, RJ. 2001.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL ZOOLOGIA APLICADA 1° SEMESTRE
48
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
51H EFCPP004 2018 César França Braga
Francisco José Sosa-Duque
Carga Horária Teórica: 40 Carga Horária Prática: 11 Carga Horária Total: 51
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Oportunizar aos estudantes informações teóricas e práticas sobre a importância dos animais no ecossistema florestal e dar subsídios para uma visão dinâmica das relações entre animais, homem e meio-ambiente.
EMENTA
Taxonomia e manejo de pragas; características das populações; dinâmica de populações; conceito de praga; tipos de danos; métodos de controle; noções de toxicologia de defensivos; principais grupos de animais de interesse florestal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARNES, R. Zoologia dos Invertebrados. Editora Roca. 7a edição. 1995. CANTARELLI, E.B. Entomologia florestal aplicada. UFSM. 256 P. 2014. COSTA, E. C.; d’AVI A, M.; CANTARE I, E.B. Entomologia Florestal. 3. ed. rev. e ampl. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2014. 256p. : il. DEL CLARO, K.; TOREZAN-SILINGARDI, H. M. T. et al. Ecologia das interações plantas-animais: uma abordagem ecológico-evolutiva. Kleber Del Claro e Helena M. Torezan-Silingardi (organizadores). 1. ed., Rio de Janeiro: Technical Books, 2012. 336p. : il. color. GALLO, D. et al. 2002. Entomologia Agrícola. FEALQ, São Paulo. 920 p. : il. color. SILVA da, N. M.; ADAIME, R.; ZUCCHI, R. A. et al. Pragas agrícolas e florestais na Amazônia. Editores técnicos Neliton Marques da Silva, Ricardo Adaime e Roberto Antônio Zucchi. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2016. 1. ed. 608p. : il.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, C.N. Controle biológico da vassoura-de-bruxa do cacaueiro: passado e presente. 28 p. 2011. BERTI FILHO, E. et al. Manual de Pragas em Florestas: Cupins ou térmitas. Evôneo Berti Filho coord. Viçosa, MG: IPEF/SIF, 1993. 56p., V3. : il. BUENO, V.H.P. Controle biológico de pragas: produção massal e controle de qualidade. UFLA. 429 P. 2009. CAETANO, F. H.; JAFFÉ, K.; ZARA, F. J. Formigas: biologia e anatomia. Ed. Gráfica e Editora Topázio. 131p. CONSTATINO, R. Resumos: XXV Congresso Brasileiro de Zoologia. SBZ, 2004. GIORDANO, J. C.; GALHARDI, M. C. Controle integrado de pragas. Ed. SBCTA. 2003. HICKMAN JUNIOR, C.P. Princípios integrados de Zoologia. Editora Guanabara Koogan. 2004. INSTITUTO EVANDRO CHAGAS MS/SVS). Atlas de culicídeos na Amazônia brasileira: Características específicas de insetos hematófagos da família Culicidae. Maria de Nazaré de O. Segura e Francisco C. Castro (organizadores). Belém PA: Instituto Evandro Chagas – Seção de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas, 2007. 71p. : il. color. LIMA, A.F. Dicionário de pragas e praguicidas: aspectos legais-toxilógicos e recomendações técnicas. 126 p. 1987. PEDROSA-MACEDO, J. H. et al. Manual de Pragas em Florestas: Pragas florestais do sul do Brasil. José H. Pedrosa-Macedo coord. Viçosa, MG: IPEF/SIF, 1993. 112p., V2. : il.
49
STORER et al. Zoologia Geral. 6ª ed., ED. NACIONAL, São Paulo. 2005. ZANUNCIO, J. C. et al. Manual de Pragas em Florestas: Lepidoptera desfolhadores de eucalipto: biologia, ecologia e controle. José Cola Zanuncio coord. Viçosa, MG: IPEF/SIF, 1993. 140p., V1. : il.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL
1° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
68H EFCPP005 2018 Wanderson Cunha Pereira
Braulio Breno Vasconcelos Maia
Carga Horária Teórica: 68 Carga Horária Prática: 0 Carga Horária Total: 68
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Transmitir os fundamentos do cálculo diferencial e integral de forma aplicada as ciências agrárias.
EMENTA
Equações do 1º e 2º grau, funções, limites de uma função, taxa de variação, derivadas, regra da cadeia, integral indefinida e definida, técnicas de integração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIDORIZZI, H. Um Curso de Cálculo (4 Volumes). Rio de Janeiro: LTC, 2001. HOFFMANN, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações/ Laurence D. Hoffmann, Gerald L. Bradley: Tradução e Revisão Técnica Ronaldo Sérgio de Biasi. Rio de Janeiro: LTC, 2014. JAMES, S.. Cálculo: volume I/ James Stewart; Tradução Técnica Antonio Carlos Moretti, Antonio Carlos Gilli Martins. São Paulo: Cengage Learning, 2009. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica (2 Volumes). Harbra, 1994. MUNEM, MUSTAFA A. FOULIS, DAVID J. Cálculo. V. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, H. Cálculo: volume I. Bookman. 1151 p. 2014. ÁVILA, G. Cálculo das funções de uma variável: v 1. LTC. 311 P. 2013/2015. BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral – Volume I. São Paulo: MAKRON Books, 1999. GONÇALVES, M.F.M. Cálculo A. Makron books. IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar, 1: Conjuntos e Funções. 8ª Ed. São Paulo: Atual, 2004. IEZZI, G. G. Fundamentos de Matemática Elementar, 8: Limites, Derivadas, Noção de Integral. 6ª Ed. São Paulo: Atual, 2005. SIMMONS, G.F. Cálculo com geometria analítica: volume 2. Pearson MAKRON Books. 807 p. 1988. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica/Earl W. Swokowski; tradução Alfredo Alves de Faria; Revisão Técnica Victor Hugo Teixeira, Antonio Gabriel da Silva. São Paulo: McGraww-Hill do Brasil, 1983.
50
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL ÁLGEBRA LINEAR 1° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
51H EFCPP006 2018 Maura da Silva Costa Furtado
Wanderson Cunha Pereira
Carga Horária Teórica: 51 Carga Horária Prática: 0 Carga Horária Total: 51
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Compreender e aplicar os fundamentos do cálculo matricial e resolução de sistemas lineares voltados à ciências agrárias.
EMENTA
Matrizes, Vetores, Determinantes e Sistemas lineares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTON, H.; BUSBY, R. C. Álgebra Linear Contemporânea. Porto Alegra: Bookman, 2003. KOLMAN, B.; HILL, D. R. Introdução à Álgebra Linear: com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2014. LAY, David C. Álgebra Linear e suas Aplicações. Tradução Ricardo Camelier, Valéria de Magalhães Iório. 2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. SHIFRIN, T. Álgebra Linear: uma abordagem geométrica/Theodore Shifrin, Malcolm R. Adams; Tradução Maria Cristina Varriale, Vilmar Trevisan. 2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALLIOLI, C. A. Álgebra Linear e Aplicações/ Carlos A. Callioli, Hygino H. Domingues, Roberto C. F. Costa. 6ª Ed. Reformulada, Atual, 1998. BEAN, S. E. P. C., KOZAKEVICH, D. N. Álgebra Linear I. 2ª Ed. Florianópolis: UFSC/EAD/ CED/CFM, 2011. Disponível em: < http://mtm.grad.ufsc.br/files/2014/04/%C3%81lgebra-Linear-I.pdf> BOLDRINI, J. L. Álgebra Linear/José Luiz Boldrini [et. al]. 3ª Ed. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1980. POOLE, D. Álgebra linear. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. LIPCHUTZ, S. Álgebra Linear. 3ª Ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1997. SANTOS, T. J. P. Álgebra Linear. Bahia: SOMESB/FTC/EAD.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL FÍSICA 1° SEMESTRE
51
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
68H EFCPP007 2018 Braulio Breno Vasconcelos Maia Raimundo Thiago Lima da Silva
Carga Horária Teórica: 51 Carga Horária Prática: 17 Carga Horária Total: 68
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Identificar fenômenos naturais em termos de regularidade e quantificação, bem como interpretar princípios fundamentais que generalizam as relações entre eles e aplicá-los em resolução de problemas.
EMENTA
Cinemática. Dinâmica. Conservação de energia. Sistemas de partículas. Rotação e rolamento. Fluidos. Temperatura. Conceito de temperatura. Calor. Leis da termodinâmica. Teoria cinética dos gases. Ondas e radioatividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Física 1. 5ª ed.. Rio de Janeiro, LTC, 2003/2013, v. 1. HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Física 2. 5ª ed.. Rio de Janeiro, LTC, 2003/2013, v. 2. HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Física 3. 5ª ed.. Rio de Janeiro, LTC, 2004/2013, v. 3. HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos da Física: Óptica e Física Moderna. 8ª ed.. Rio de Janeiro, LTC, 2010/2011, v. 4. HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Gravitação, ondas e termodinâmica. 8ª ed.. Rio de Janeiro, LTC, 2010/2011, v. 2. HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Mecânica. 8ª ed.. Rio de Janeiro, LTC, 2010/2011, v. 1. SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física II: Termodinâmica e Ondas.. 12. ed. São Paulo: Pearson, Addison Wesley, 2008. v. 2. TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros. 5ª ed., Rio de Janeiro, LTC, 2006. TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 5ª ed., Rio de Janeiro, LTC, 2009/2013. v.1. TREFIL, J.; HAZEN, R. M. Física viva: uma introdução a física conceitual. Rio de Janeiro, LTC, 2006, v. 3. TREFIL, J.; HAZEN, R. M. Física viva: uma introdução a física conceitual. Rio de Janeiro, LTC, 2006, v. 2. TREFIL, J.; HAZEN, R. M. Física viva: uma introdução a física conceitual. Rio de Janeiro, LTC, 2006, v. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAVES, A. S. Física: Mecânica. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Ed, 2001. v.1. HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Eletromagnetismo. 8ª ed.. Rio de Janeiro, LTC, 2010/2011, v. 3. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. 4ª Ed. São Paulo, EDITORA EDGARD BLUCHER, 2002. TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros. 5ª ed., Rio de Janeiro, LTC, 2006. TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 5ª ed., Rio de Janeiro, LTC, 2009/2013. v.1. YOUNG, H. D., FREEDMAN, R. A., SEARS E ZEMANSKY. Física I: Mecânica, 10a ed. São
52
Paulo, Addison Wesley, 2003.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA
1° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
51H EFCPP008 2018 Elenilce Reis Farias Peixoto
Carga Horária Teórica: 34 Carga Horária Prática: 17 Carga Horária Total: 51
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Desenvolver a competência textual-discursiva, visando à leitura, à compreensão e à produção de textos técnicos e científicos de forma crítica, analítica e reflexiva.
EMENTA
Compreensão, produção e circulação de textos orais e escritos da esfera acadêmica e profissional: seminário, resenha, artigo. Mecanismos de textualização e de argumentação dos gêneros acadêmicos e técnicos. Tópicos gramaticais. Coesão e coerência. Revisão textual. Elaboração de textos argumentativos, considerando a linguagem técnico-científica e aspectos linguísticogramaticais aplicados ao texto em seus diversos gêneros. Normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos (ABNT).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABDON, I. de N. S.; PESSOA, F. C. da C. Compreensão e produção de textos. Belém: EDUFPA, 2008. v. 4. ANDRADE, M. M. de; HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: Noções Básicas para Cursos Superiores. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. AQUINO, R. Gramática Objetiva da Língua Portuguesa. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. BAGNO, M. A norma oculta. Língua $ Poder na Sociedade Brasileira. São Paulo. Parábola Editorial, 2003. BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37. Ed. Rio de janeiro: Lucerna, 2004. CUNHA, A. L. A.; PESSOA, F. C. da C. Estudos da Enunciação. Belém: EDUFPA, 2007. CUNHA, C.; CINTRA, L. Gramática do português contemporâneo. 6.ed. Rio de Janeiro: Lexicon Informática, 2013. FEITOSA, V. C. Redação de Textos Científicos. Campinas, SP: Papirus, 1991. FIORIN, J. L; SAVIOLI F P. Para entender o texto: leitura e redação. 16ª. Ed. São Paulo: Ática, s/d. FOUCAULT, M. A ordem do discurso. São Paulo: Loyola, 2005. FULGÊNCIO, L. LIBERATO, Y. G. Como facilitar a Leitura. São Paulo: Contexto, 2002. GUIMARÃES, E. A Articulação do Texto. São Paulo: São Paulo: Ática, 2000. GUIMARÃES, T de C. Comunicação e Linguagem. São Paulo: Pearson, 2012. INFANTE, U. Textos: leituras e escritas. São Paulo: Ática, 2000. _______________. Curso de Gramática: aplicada aos textos. São Paulo: Scipione, 2005. KOCH, Ingedore Villaça. Ler e Escrever; Estratégias de produção Textual. 2.ed. São Paulo:
53
Contexto: 2014. __________________ . O texto e a construção dos sentidos. 10.ed. São Paulo: Contexto, 2014. __________________ . TRAVAGLIA, L. C. A Coerência Textual. 18.ed. São Paulo: Ática, 2014. __________________ . Coesão e Coerência Textual. São Paulo: Ática, 2003. __________________ . Argumentação e Linguagem. 13 ed. São Paulo: Cortez, 2011. __________________ . Desvendando os Segredos do Texto. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2011. KOCH, I. V; TRAVAGLIA, L. C. Texto e Coerência. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2011. MARTINS, D. S. ZILBERKNOP, L. S. Português Instrumental: de acordo com as normas da ABNT. 28. Ed. – São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, M. H. O que é Leitura. 19. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed. – São Paulo: Atlas, 2000. _______________. Português instrumental: Contém Técnicas de Elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. NADÓLSKIS, H. Comunicação Redacional. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. NUNES, M. M. Redação eficaz: como produzir textos objetivos. Porto Alegre: Editora Sagra Luzzatto, 2000. OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: Técnicas de redação e pesquisa científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. PLATÂO, F. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1998. SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Para entender o texto: Leitura e redação. 16ª edição. São Paulo: Ática, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6021: Informação e Documentação – Publicação periódica científica impressa - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. 9p. _______________. NBR 6022: Informação e Documentação – Artigo em publicação periódica científica impressa- Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. 5p. _______________. NBR 6023: Informação e Documentação – Referências - Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 24p. _______________. NBR 6024: Informação e Documentação – Numeração progressiva das seções de um documento escrito - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. 3p. _______________. NBR 6027: Informação e Documentação – Sumário - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. 2p. _______________. NBR 6028: Informação e Documentação – Resumo - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. 2p. _______________. NBR 6029: Informação e Documentação – Livros e folhetos - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 9p. _______________. NBR 10520: Informação e Documentação – Citações em documentos - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 7p. _______________. NBR 14724: Informação e Documentação – Trabalhos acadêmicos - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011. 9p. FARACO, C. A. e TEZZA, C. Prática de Texto para Estudantes Universitários. Petrópolis, RJ: Vozes, 1992. MARCONI, E. M. L. M. de A. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2010. MACHADO, A. R.; LOUSADA, E. e ABREU –TARDELLI, L.S. (ORGS). Resenha. São Paulo Parábola, 2008. _______________. Planejar Gêneros Acadêmicos. São Paulo Parábola, 2008. _______________. Resenha. São Paulo: Parábola, 2008. VIEIRA, J. L. (Supervisão). Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Bauru: EDIPRO, 2008.
54
XAVIER, A. C. Leitura, texto e hipertexto. In: MARCUSCHI, Luiz Antônio; XAVIER, A. C. Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção do sentido. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. p. 170-180.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL METODOLOGIA CIENTÍFICA 1° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
51H EFCPP009 2018 Almir Pantoja Rodrigues
Carga Horária Teórica: 34 Carga Horária Prática: 17 Carga Horária Total: 51
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Instrumentalizar os alunos com os fundamentos da construção do conhecimento científico, levando-os a entender a lógica da pesquisa científica para elaboração, desenvolvimento e execução de trabalhos acadêmicos e projetos, visando aquisição de hábitos e atitudes com fundamentação científica.
EMENTA
Fundamentos epistemológicos e operacionais da pesquisa científica. Ciência e conhecimento: conceitos básicos. Nascimento da ciência moderna: o método científico. Evolução do conhecimento e do pensamento social. Conceito de verdade científica. A ciência contemporânea e o desafio da complexidade. A investigação científica: lógica, linguagem técnicas e métodos. Características e tipos de pesquisa. Projeto de pesquisa. A investigação científica como prática social. Normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos (ABNT).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10 Ed. São Paulo: Atlas, 2010. CERVO, A; BERVIAN, P.; DA SILVA, R. Metodologia científica. São Paulo: Pearson, 2011. DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 2011. FACHIN, O. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2010. GIL, A. C. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Saraiva, 2006. ________________. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GONÇALVES, H. de A. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Avercamp, 2005. KöCHE. J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa.
55
29.ed. Petrópolis: Vozes, 2011. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M de A. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. ________________. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações de trabalhos científicos. 7.ed. São PAULO: Atlas, 2012. MATIAS-PEREIRA, J. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3. ed. São Paulo: Hagnos, 2012. PINTO, J. B. G. Metodologia: teoria do conhecimento e pesquisa- ação. Belém: Santa Cruz Eireli, 2014. RODRIGUES, A. de J. Metodologia Científica: completo e essencial para a vida universitária. São Paulo: Avercamp, 2006. RUIZ, J. A. Metodologia cientifica: guia para eficiência nos estudos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2011. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo: Cortez, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6021: Informação e Documentação – Publicação periódica científica impressa - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. 9p. _____. NBR 6022: Informação e Documentação – Artigo em publicação periódica científica impressa- Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. 5p. _____. NBR 6023: Informação e Documentação – Referências - Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 24p. _____. NBR 6024: Informação e Documentação – Numeração progressiva das seções de um documento escrito - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. 3p. _____. NBR 6027: Informação e Documentação – Sumário - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. 2p. _____. NBR 6028: Informação e Documentação – Resumo - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. 2p. _____. NBR 6029: Informação e Documentação – Livros e folhetos - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 9p. _____. NBR 10520: Informação e Documentação – Citações em documentos - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 7p. _____. NBR 14724: Informação e Documentação – Trabalhos acadêmicos - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011. 9p. MATIAS-PEREIRA, J. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3. ed. São Paulo: Hagnos, 2012.
2º SEMESTRE
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL QUÍMICA APLICADA
2° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
85H EFCPP010 2018 Fábio de Oliveira Lucas
56
Carga Horária Teórica: 51 Carga Horária Prática: 34 Carga Horária Total: 85
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
A disciplina Química Aplicada trabalha, inicialmente, tópicos básicos para a construção das competências e habilidades em Química Analítica aplicada à Agronomia. Seus tópicos iniciais consistem de cálculos aplicados a preparação de soluções, seguindo-se das principais propriedades das soluções aquosas, como pH, solubilidade, efeito do íon comum, equilíbrio químico, hidrólise, entre outros. Esses tópicos iniciais servem de base para os estudos em Química Analítica Quantitativa, onde são vistos os principais métodos analíticos utilizados, observando-se sua aplicação em sistemas biológicos e vegetais.
EMENTA
Introdução ao estudo das soluções. Equilíbrio químico - atividade iônica. Soluções aquosas - Equilíbrio ácido-base. Soluções Aquosas - solubilidade, precipitação e equilíbrio dos íons complexos. Soluções aquosas - equilíbrio de oxidação – redução. Método de análise química – gravimetria, volumetria (neutralização, complexação e oxi-redução).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, P., Princípios de Química Questionando a Vida Moderna”, 5ª edição. Editora Bookman, Porto Alegre, 2011. HARRIS, D. C., Análise Química Quantitativa, 8ª edição. LTC, 2013. MORITA, T., Manual de Soluções, Reagentes e Solventes: padronização, preparação, purificação com indicadores de segurança e de descarte de produtos qu micos”, 2ª edição. São Paulo: Blucher, 2007. SKOOG, WEST, HOLLER, CROUCH. Fundamentos de Química Analítica - Tradução da 8ª. Edição Norte-Americana, 2005. SKOOG, DOUGLAS A. Princípios de Análise Instrumental, 5ª edição. Editora Bookman, Porto Alegre, 2002. VOGUEL, A. I. Análise Química Quantitativa, 6ª edição. Rio de Janeiro. LTC, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINS, P.W.; PAULA, J. DE. Físico-Química, 9ª edição, volume 1 e 2, Editora LTC, 2012. BROWN, T.L.; LEMAY, H.E.; BURSTEN, B.E. Química a Ciência Central. 9ª Edição. Pearson. São Paulo. 2007. KOTZ, JOHN C.; TREICHEL Jr. PAUL. Química Geral e Reações Químicas, 6ª edição, volume 1 e 2. Editora Cengage Learning, 2009. PARSONS; BURROWS; PRICE; HOLMAN; PILLING. Química: Introdução à Química Inorgânica, Química Orgânica e Físico-Química. Volume 1, 2 e 3, Editora LTC, 2012. RUSSEL, J. B., Química Geral, 2ª edição, volume 1 e 2, Editora Pearson Makron Books, São Paulo, 2006.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL INFORMÁTICA
2° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
57
51H EFCPP011 2018 Fábio Junior de Oliveira
Carga Horária Teórica: 31 Carga Horária Prática: 20 Carga Horária Total: 51
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Possibilitar o uso da informática, aplicativos, no desenvolvimento de atividades de pesquisa, análise de dados, apresentação de informações e comunicação que permitam implementar as atividades do profissional em Engenharia Florestal.
EMENTA
Sistema operacional, internet, editor de texto, planilha eletrônica, editor de apresentação e softwares aplicados às ciências agrárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPRON, L. H.; JOHNSON, A. J.; Introdução à informática. 8 Ed. Editora Pearson. São Paulo-SP. 2004. DELGADO, JOSÉ; RIBEIRO, CARLOS; Arquitetura de computadores. 2ª. Edição. Editora Gen/LTC. Rio de Janeiro-RJ. 2009. JOYCE, JERRY. Windowns Office System 2007: Rápido e Fácil. 1. ed. Editora Bookman. 2008. 384p. MACHADO, B. FRANCIS; MAIA, P. LUIZ; Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4ª. Edição. Editora Gen/LTC. Rio de Janeiro-RJ. 2007. STAIR, RALTH. M. Princípios de sistemas de informação. Editora Cengage Learning. 2011/2013/2015
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRYE, CURTIS. Microsoft Office Excel 2003: passo a passo. Bookman. 391 p. 2006. GUIMARÃES A. M. & LAGES, N. A. C., Introdução à Ciência da Computação. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1998. JOHNSON, J. A. & CAPRON, H. L., Introdução à Informática. São Paulo: Ed. Prentice-Hall, 2004. McFREDRIES, P. Fórmulas e Funções com Microsoft Office Excel 2007. Editora: Prentice Hall – Br. NASCIMENTO, A. J. Introdução à Informática. Editora: McGraw-Hill, 1990. PAULA FILHO, WILSON DE PADUA. Multimídia: conceitos e aplicações. LTC 2ed. 2011. RIBEIRO JUNIOR, J.I.; Análises Estatísticas no Excel: Guia Prático. UFV. 2008. SOARES, B. A. L. Dominando o Excel 2003. Editora: Ciência Moderna, 2007. TANENBAUM, S. ANDREW; WOODHULL, S. ALBERT; Sistemas operacionais: projeto e implementação. 3ª. Edição. Bookman/Artemed Editora SA. Porto Alegre-RS. 2008. TANENBAUM, S. Sistemas operacionais modernos. Tearson Edcation do Brasil. Ltda. Editora 2009/2016. WILLIAM, STALLINGS; Arquitetura e Organização de Computadores. 5ª. Edição. Pearson. São Paulo-SP. 2008.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
58
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL AGROMETEOROLOGIA
2° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
68H EFCPP012 2018 Marcus José Alves de Lima
Carga Horária Teórica: 50 Carga Horária Prática: 18 Carga Horária Total: 68
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Proporcionar conhecimentos de agrometeorologia aplicáveis nas atividades agropecuárias, objetivando o aumento das produtividades animal e vegetal em harmonia com o meio ambiente.
EMENTA
Noções de meteorologia e climatologia. Atmosfera: estrutura e composição. Terra: forma, movimento e estações do ano. Radiação solar. Temperatura do ar e do solo. Processos adiabáticos. Pressão atmosférica. Ventos. Evaporação, evapotranspiração e balanço hídrico. Climatologia agrícola. Microclimatologia. Montagem e operação de estações meteorológicas. Aparelhos meteorológicos; princípios de funcionamento e interpretação de dados. Índices climáticos e relações bioclimáticas. Princípios de classificação climática - Modelagem agrometeorológica: definições e exemplos - mudanças climáticas e possíveis impactos na agricultura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, A. G. Meteorologia prática. Oficina de textos. 2006. LEMES, M. A. M. Fundamentos de dinâmica aplicada a meteorologia. 2002. MENDONÇA, F. Climatologia: noções básicas e climas no Brasil. 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OMETTO, J.C. Bioclimatologia vegetal. Agronomica Ceres. 435 p. 1981. PRIMAVESI, O. Aquecimento global e mudanças climáticas: uma visão integrada tropical. EMBRAPA, 2007. SIMPÓSIO REGIONAL DE AGROCLIMATOLOGIA. anais... Belém. UFRA, 2003. SOARES, R. V. Meteorologia e Climatologia Florestal. Editora UFPR, Curitiba, 2015. TORREZ, R.D. Agrometeorologia. 154 p. 1995. VIANELLO, R. L. & ALVES, A. R. Meteorologia Básica e Aplicações. 1991. WALTER, H. Vegetação e zonas climáticas. EPU, 1986.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL ECOLOGIA
2° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
59
51H EFCPP013 2018 Marluce Reis S. Santa Brígida
Carga Horária Teórica: 41 Carga Horária Prática: 10 Carga Horária Total: 51
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Conhecer os conceitos de ecologia e os diversos níveis de integração dos componentes estruturais e funcionais dos ecossistemas naturais e reconhecer as consequências das intervenções antrópicas, apresentando alternativas sustentáveis de gestão ambiental.
EMENTA
Introdução à ecologia; fluxo de matéria e energia nos ecossistemas. Componentes bióticos, abióticos e controle homeostático do ecossistema. Estudo das populações, comunidades e biomas. Conceitos gerais de gestão ambiental: Sustentabilidade, poluição, legislação e saúde ambiental. Ecologia da Amazônia. Educação ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINS, S. V. Ecologia de florestas tropicais do Brasil. Ed. UFV. 2009. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro. 1913 BARBAULT, Robert. Ecologia geral: estrutura e funcionamento da biosfera. Rio de Janeiro. 2011. RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 5 ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro 2009. BEGON, M., . TOWNSEND, C. R e HARPER, J. L.. Ecologia de Indivíduos a Ecossistemas. 4ªed, Artmed, Porto Alegre. 2007. (2005, 4ª ed. Blackwell, Oxford ou 3a ed., 1996). CORSON, Walter H. (trad.). Manual global de Ecologia: o que você pode fazer a respeito da crise do meio ambiente. 2ª Ed. São Paulo: Augustus, 1996. PRIMACK, R. B. e Rodrigues, E. Biologia da Conservação. Ed. Planta, Londrina. 2001
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOTELLI, N.J. Ecologia. Editora Planta, Londrina [modelos aplicados a ecologia]. 2007. KREBS, J. R. e DAVIES, N.B. Introdução à ecologia comportamental. 3ª ed. Ateneu Editora, São Paulo. 1993 ROCHA, C. F. D. et al.. Biologia da Conservação – Essências. Rima, Ribeirão Preto. 2006 DIAMOND, J. Colapso: como as sociedades escolhem o fracasso ou o sucesso. 2005. DAJOZ, R. Princípios de ecologia. 7 ed. Artmed. 2007. ODUM, E. P. & BARRETT, Gary W. Fundamentos de Ecologia. Cengage Learning. São Paulo. 2011. TOWNSEND, C. R., BEGON, M. e HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 2ªed. 2006.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL BOTÂNICA
2° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
68H EFCPP014 2018 Marília Moreira Fernandes
60
Carga Horária Teórica: 50 Carga Horária Prática: 18 Carga Horária Total: 68
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Propiciar aos alunos o estudo da morfologia interna e externa dos órgãos vegetativos e reprodutivos das plantas superiores e a divergência nas formas encontradas, considerando-se a organografia da raiz, caule, folhas, flor, fruto e semente, apresentando-se as principais diferenças entre Gimnospermae e Angiospermae e sua reprodução.
EMENTA
Diferença entre Gimnospemae e Angiospermae. Tecidos e principais órgãos de plantas superiores. Nomenclatura botânica. Métodos de coleta e organização de herbários e outras coleções. Morfologia de plantas superiores: folha, caule, raiz, flor, fruto e semente. Reprodução. Caracterização de famílias e espécies vegetais de interesse agrícola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBAULT, R. Ecologia geral: estrutura e funcionamento da biosfera. Rio de Janeiro. 2011. BEGON, M., TOWNSEND, C. R e HARPER, J. L.. Ecologia de Indivíduos a Ecossistemas. 4ªed, Artmed, Porto Alegre. 2007/2008. (2005, 4ª ed. Blackwell, Oxford ou 3a ed., 1996. CORSON, Walter H. (trad.). Manual global de Ecologia: o que você pode fazer a respeito da crise do meio ambiente. 2ª Ed. São Paulo: Augustus, 1996. MARTINS, S. V. Ecologia de florestas tropicais do Brasil. Ed. UFV. 2009. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro. 1986/1988/2012. PRIMACK, R. B. e Rodrigues, E. Biologia da Conservação. Ed. Planta, Londrina. 2001. RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 5 ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAJOZ, R. Princípios de ecologia. 7 ed. Artmed. 2007. DIAMOND, J. Colapso: como as sociedades escolhem o fracasso ou o sucesso. 2005. GOTELLI, N.J. Ecologia. Editora Planta, Londrina [modelos aplicados a ecologia]. 2007. KREBS, J. R. e DAVIES, N.B. Introdução à ecologia comportamental. 3ª ed. Ateneu Editora, São Paulo. 1993. ODUM, Eugene P. & BARRETT, Gary W. Fundamentos de Ecologia. Cengage Learning. São Paulo. 2011. ROCHA, C. F. D. et al.. Biologia da Conservação – Essências. Rima, Ribeirão Preto. 2006. TOWNSEND, C. R., BEGON, M. e HARPER, J. L.. Fundamentos em Ecologia. 2ªed. Artmed, Porto Alegre.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL SISTEMÁTICA VEGETAL
2° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
51H EFCPP015 2018 Marília Moreira Fernandes
Carga Horária Teórica: 40 Carga Horária Prática: 11 Carga Horária Total: 51
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
61
Proporcionar aos estudantes subsídios para identificação de plantas de interesse agrícola e sua importância no processo de produção vegetal.
EMENTA
Conceitos e métodos taxonômicos. Código internacional de nomenclatura botânica. Categorias taxonômicas. Relações filogenéticas de ordens e famílias de plantas vasculares. Sistemas de classificação. Diferenças entre Gimnospermas e Angiospermas. Diferenças entre monocotiledôneas e dicotiledôneas Principais táxons de interesse agronômico. Coleta e identificação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. (Editoras). Anatomia vegetal. 3. ed. atual. Viçosa: Ed. UFV, 2012/2013. 404 p. CUTLER, David F.; BOTHA, Ted; STEVENSON, Dennis Wm. Anatomia Vegetal: uma abordagem aplicada. Porto Alegre: Artmed, 2011, 304 p. CUTTER, E. G. Anatomia vegetal: parte I- Células e Tecidos. 2. ed. São Paulo: Roca, 2013, 304 p. RAVEN, P. EVERT, Ray F; EICHHORN, Susan. Raven biologia vegetal. 8. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2014, 856 p. GONÇALVES, E. G.; LORENZI, H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. 2. ed. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2011, 512 p. ROTTA, E.; BELTRANI, L. C. de C.; ZONTA, Marlise. Manual de prática de coleta e herborização de material botânico. Dados eletrônicos – Colombo: Embrapa Floresta, 2008, 31 p. SOUZA, V. C., FLORES, T. B., LORENZI, H. Introdução à botânica: morfologia. São Paulo: Instituto Plantarum, 2013, 224 p. VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica – Organografia: quadros sinóticos ilustrados de fenerógamos. 4. ed. Viçosa: Ed. UFV, 2003. 124p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERRI, M. G. et al. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo: Nobel 1981. FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas (Organografia). São Paulo: Nobel, 1983, 149 p. FERRI, M. G. Botânica: morfologia interna das plantas (Anatomia). 10. ed. São Paulo: Nobel, 1984/1996, 113p. LIDON, F. J. C.; GOMES, H. P. Anatomia e Morfologia Externa das Plantas Superiores. 1. ed. Ledel, 2001. 176 p. MENEZES NETO, M. A.; MENDES, BARROS, A. C.de. Práticas de anatomia vegetal. Belém, 1997, 84 p. NOGUEIRA, E. Uma história brasileira da botânica. Brasília: Paralelo 15. 2000, 256 p. NULTSCH, W. Botânica geral. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000, 489 p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL GÊNESE E PROPRIEDADES DO
SOLO 2° SEMESTRE
62
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
68H EFCPP016 2018 Eric Victor de O. Ferreira
Carga Horária Teórica: 51 Carga Horária Prática: 17 Carga Horária Total: 68
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Fornecer aos alunos conhecimentos teóricos e práticos sobre os fatores e processos pedogenéticos de formação de solos e suas as propriedades físicas, químicas e biológicas.
EMENTA
Introdução a ciência do solo. Gênese e processo de formação. Conceitos gerais. Composição geral e Aplicações do solo. Conceitos sobre física, química e biologia do solo. Propriedade dos sólidos, da água e do ar no solo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRADY, N.C.; WEIL, R.R. Elementos da natureza e propriedades dos solos. Tradução técnica: Igo Fernando Lepsch. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 686p. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. 3.ed. Brasília, 2013. 353p. MELO, V. de F.; ALLEONI, L. R. F. Química e Mineralogia do Solo. Viçosa: SBCS, 2009. 685p. MENDONÇA, J. F. B. Solo: substrato da vida. – 2ed. Brasília: Embrapa Informação tecnológica, 2010. 129p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KER, J.C.; CURI, N.; SCHAEFER, C.E.G.R.; TORRADO, P.V. Pedologia: Fundamentos. Viçosa: SBCS, 2012. 343p. LEPSCH, I.F. 19 Lições de Pedologia. São Paulo: Oficina de textos, 2011. 456p. NOVAIS, R. F. et al. Fertilidade do solo. Viçosa: SBCS, 2007. 1017p. VAN LIER, Q. de J. Física do solo. Viçosa: SBCS, 2010. 298p. VIEIRA, L. S. Manual da Ciência do Solo: com ênfase aos solos tropicais. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988. 464p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO
DO SOLO 2° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H EFCPP017 2018 Michel Sauma Filho
Carga Horária Teórica: 24 Carga Horária Prática: 10 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
63
Fornecer aos alunos de graduação em engenharia florestal conhecimento teóricos e práticos sobre as características morfológicas e classificação dos solos brasileiros.
EMENTA
Morfologia e classificação. Conceitos gerais. Abertura de perfil. Identificação e caracterização dos horizontes do solo. Classificação de solos segundo o sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Reconhecimento dos principais tipos de solo da Amazônia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRADY, N.C.; WEIL, R.R. Elementos da natureza e propriedades dos solos. Tradução técnica: Igo Fernando Lepsch. Bookman. 2013. SANTOS, H. G. dos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos – 2ª Edição. EMBRAPA. 2006/2013. VIEIRA, L. S. Manual de Ciência do Solo: Com ênfase aos Solos Tropicais. CERES. 1988. VIEIRA, L. S. Solos: Propriedades, Classificação e Manejo. ABEAS. 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IBGE. Manual Técnico de Pedologia 2° Ed , 2007. KER, J.C.; CURI, N.; SCHAEFER, C.E.G.R.; TORRADO, P.V. Pedologia: Fundamentos. SBCS. 2012. LEPSCH, I.F. 19 Lições de Pedologia. Oficina de textos. 2011. LIMA, F. de A. M. Fotopedologia. UFCE. 1973. MOJIKA, F. S. Suelos Ecuatoriales. Medelín. 1981. SANTOS, R. D. dos; Manual de descrição e coleta de solo no campo. 5° Ed. SBCS. 2005. VAN LIER, Q. de J. Física do solo. SBCS. 2010. VIEIRA, L. S.; et al. Manual de morfologia e classificação de solo. CERES. 1983.
3º SEMESTRE
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL BIOQUÍMICA
3° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
68H EFCPP018 2018 Francisca das Chagas Bezerra de
Araújo
Carga Horária Teórica: 58 Carga Horária Prática: 10 Carga Horária Total: 68
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Associar os conceitos bioquímicos aos processos de produção animal e vegetal, combinando conhecimentos básicos da bioquímica e disciplinas afins na interpretação, análise e julgamento das diferentes situações práticas e teóricas dessas disciplinas.
EMENTA
64
Introdução à bioquímica, biologia celular, água, biomoléculas, enzimas, bioenergética, introdução ao metabolismo celular, metabolismo das macromoléculas, fotossíntese, ácidos nucléicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERG, J.M.; TYMOCZKO, J.L.; STRYER, L. Bioquímica. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. CAMPBELL, M.K. Bioquímica: Volume 3 - Bioquímica metabólica. ed.. São Paulo: Thomsom Learning , 2008. NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. 1298p. VOET, D.; VOET, J.G.; PRATT, C.W. Fundamento de Bioquímica. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 1264p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. 752p. HARVEY, R. Bioquímica ilustrada. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 520p. KOOLMAN, J. Bioquímica – Texto e Atlas. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 478p. MARZZOCO, A. Bioquímica básica. 3.ed. Editora Guanabarra Kooqan, Rio de Janeiro, 2011. VOET, D.; VOET, J.G. Bioquímica. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 1616p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL FISIOLOGIA VEGETAL
3° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
85H EFCPP019 2018 Francisca das Chagas Bezerra de
Araújo
Carga Horária Teórica: 60 Carga Horária Prática: 25 Carga Horária Total: 85
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Fornecer bases fisiológicas da produtividade vegetal, ao nível de fatores endógenos e exógenos, relacionados com o crescimento e desenvolvimento das plantas superiores.
EMENTA
Importância. Relações Água-Planta. Conceitos e aplicações. Movimento da Água. Absorção e Translocação de Nutrientes. Relação Fonte-Dreno. Assimilação do Nitrogênio. Fotossíntese: aspectos biofísicos, bioquímicos e fisiológicos. Respiração: aspectos fisiológicos. Dinâmica do Crescimento e do Desenvolvimento: Fitohormônios, Fotoperiodismo, Foto-morfogênese. Fisiologia da Germinação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
65
KERBAUY, G.B. Fisiologia vegetal. Guanabara Koogan. 2008. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 7ª Edição. Editora Guanabara-Koogan S/A Rio de Janeiro-RJ, 2007. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 4ª Edição. Editora Artmed. Porto Alegre-RS, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRIOLO, J. L. Fisiologia das culturas protegidas. Santa Maria-RS: EDUFSM, 2002. 142p. CASTRO, P. R. C., KLUGE, R. A., PERES, L. E. P. Manual de fisiologia vegetal: teoria e prática. Piracicaba,SP: Ceres, 2005. 650p. FREITAS, H, M. B. (org). Manual de Fisiologia vegetal: manual de atividades práticas. Editora Edufba, Salvador, 83p. 2006. LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. São Carlos, Editora Rima, 2000. MARENCO, R. A; LOPES, N. F. Fisiologia vegetal: fotossíntese, respiração, relações hídricas e nutrição mineral. 3. ed. atual. e ampl. Viçosa, MG: UFV, 2009. 486 p. SALISBURY, F. B; ROSS, C. W. Fisiologia das plantas. Cengage learning. 4.ed, São Paulo. 774p. 2012.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL MICROBIOLOGIA
3° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
51H EFCPP020 2018 Jackeline A. Mota Siqueira
Carga Horária Teórica: 40 Carga Horária Prática: 11 Carga Horária Total: 51
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Reconhecer aspectos da forma, estrutura, reprodução, fisiologia, metabolismo e identificação dos seres microscópicos; entender suas relações recíprocas e com outros seres vivos, seus efeitos benéficos e prejudiciais sobre os homens, animais e principalmente sobre plantas atuando como microrganismos fitopatogênicos.
EMENTA
Histórico, introdução geral, funções na natureza, tamanho dos microrganismos, célula eucariótica e procariótica. Micologia (Reino Fungi): introdução, histórico, importância, características gerais, célula fúngica, aspectos fisiológicos, morfológicos, modo de vida e nutrição, tipos de reprodução, classificação do reino Fungi. Bacteriologia: estrutura da célula bacteriana, fisiologia, reprodução, mecanismo de recombinação genética, classificação, isolamento de bactérias e crescimento bacteriano. Virologia: componentes estruturais, replicação, classificação sistemática, transmissão dos vírus de plantas. Vírus bacteriófagos: morfologia e estrutura, ciclo lítico, ciclo lisogênico. Fitonematóides: morfologia interna e externa, modo de vida, biologia, reprodução, principais gêneros de importância econômica. Práticas laboratoriais: noções básicas em microscopia, técnicas de esterilização, isolamento e observação de microrganismos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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ALFENAS, A. C.; MAFIA, R. G. Métodos em Fitopatologia. 22. ed., Viçosa: Editora UFV, 2007. 382 p. MADIGAN, MICHAEL T. et al. Microbiologia de Brock. 14ºed. Artmed, 2016. TORTORA, J.G; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 12ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M. & BERGAMIN FILHO, A. eds. Manual de Fitopatologia. Volume 1 - Princípios e Conceitos. 4ª Edição. Editora Agronômica Ceres Ltda. São Paulo. 2005. 663p. BLACKIN, J. G. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. 4 Ed. 2002/2013. 829p. HARVEY, R. A. Microbiologia ilustrada. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 448p. HARVEY, R. A. Microbiologia ilustrada. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 448p. HUNGRIA, M.; ARAUJO, R.S. Manual de métodos empregados em estudo de microbiologia agrícola. AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M. & BERGAMIN FILHO, A. eds. Manual de Fitopatologia. Volume 1 - Princípios e Conceitos. 4ª Edição. Editora Agronômica Ceres Ltda. São Paulo. 2005. 663p. HUNGRIA, M.; ARAUJO, R.S. Manual de métodos empregados em estudo de microbiologia agrícola. Brasília: Embrapa-CNPAF/Embrapa-CNPSO/Embrapa-SPI, 1994. 542p. (Download: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/handle/CNPAF/8927). ICTV International Committee on Taxonomy of Viruses. Disponível em: <http://ictvonline.org/virusTaxonomy.asp?version=2009&bhcp=1> INDEX FUNGORUM. Disponível em: < http://www.speciesfungorum.org/Names/Names.asp> ISPP Names of Plant Pathogenic Bacteria. Disponível em: <http://www.isppweb.org/names_bacterial.asp> MICHEREFF, S.J. Fundamentos de Fitopatologia. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO. Departamento de agronomia. área de fitossanidade. Apostila. 150 p. Recife – PE, 2001. MYCOLOGY ONLINE The University of Adelaide. Disponível em: < http://www.mycology.adelaide.edu.au/> PELCZAR, Michel; CHAN, E. C. S; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2.ed. Sao Paulo: Pearson Makron Books, 2009. 2v. ROMEIRO, R. da S. Métodos em bacteriologia de plantas. 2001. 279p. STUDIES Revista Científica Studies in Mycology. Disponível em:< http://studiesinmycology.org/> VERMELHO, A. B. Práticas de microbiologia. 2011/2015. 239p. ZAMBOLIM, Laércio; JESUS JÚNIOR, Waldir Cintra; PEREIRA, Olinto Liparini. O essencial da fitopatologia: agentes causais. Vol 1 e 2. Viçosa, MG: UFV, 2012.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL FITOPATOLOGIA
3° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
68H EFCPP021 2018 Jackeline A. Mota Siqueira
Carga Horária Teórica: 50 Carga Horária Prática: 18 Carga Horária Total: 68
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
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Proporcionar conhecimento técnico para que o Engenheiro Florestal para que possa atuar na prevenção, no diagnóstico e no estabelecimento de medidas de controle de doenças de plantas e no uso correto e seguro de produtos fitossanitários.
EMENTA
Importância (epidemias históricas e seus impactos sócio econômicos), conceito, natureza e classificação de doenças de plantas (Estudo dos tipos de agrupamentos de doenças, com ênfase em especial aos grupos de doenças de McNew); Importância da Fitopatologia e da Patologia Florestal; Sintomatologia: sintomas, sinais e sua importância no diagnóstico de doenças; Variedades dos agentes Fitopatológicos; Etiologia e Diagnose de doenças: Estudo das causas das doenças, diagnóstico de doenças conhecidas e desconhecidas (Postulados de Koch/ técnicas laboratoriais para diagnose); Ciclo das relações patógeno-hospedeiro: Estudo dos tipos dos ciclos (ciclo primário e secundário) e as etapas de Sobrevivência, Disseminação, Infecção, Colonização, Reprodução e sua importância para o manejo de doenças em plantas; Mecanismos de ataque de patógenos;Resistência/ Defesa das plantas a doenças; Epidemiologia: a análise do progresso de doenças em populações; Princípios (evasão, exclusão, erradicação, regulação, proteção, imunização e terapia) e Métodos (Legislativo, Genético, Cultural, Biológico, Químico, Físico, Alternativos) de controle de doenças de plantas. Manejo Integrado. Doenças causadas por microrganismos: Doenças de viveiros florestais; Principais doenças em eucalipto; Principais doenças em seringueira; Deterioração da madeira: manchamento e apodrecimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M. & BERGAMIN FILHO, A. eds. Manual de Fitopatologia. Volume 1 - Princípios e Conceitos. 4ª Edição. Editora Agronômica Ceres Ltda. São Paulo. 2005. 663p. ALFENAS, A. C.; MAFIA, R. G. Métodos em Fitopatologia. 22. ed., Viçosa: Editora UFV, 2007. 382 p. GASPAROTTO, L.; PEREIRA, J.C.R. Doenças da Seringueira no Brasil. 2.ed., Brasília, 2012. TRIGIANO, R. N.; WINDHAM, Mark Townsend; WINDHAM, Alan S. Fitopatologia: conceitos e exercícios de laboratório. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. xiv, 575 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALFENAS A. C.;ZAUZA E.A.V.; Clonagem e Doenças do Eucalipto . Viçosa, 2009. 500p. BLUM, L.E.B., CARES, J.E. e UESUGI, C.H. Fitopatologia o estudo das doenças de plantas. 2ª. Tiragem. Editora Otimismo, Brasília, DF, 2007. COSTA, A.S. História da Fitopatologia no Brasil. Summa Phytopathologica 1(3): 155-163. 1975. Duarte, R. M. de L. Doenças de plantas no Trópico Úmido brasileiro. II. Fruteiras nativas e exóticas – Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2003. 305 p. GALLI, F. Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas.1978/1980. 600p. MICHEREFF, S.J. Fundamentos de Fitopatologia. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO. DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA. ÁREA DE FITOSSANIDADE.Apostila. 150 p. Recife – PE, 2001. MINGUELA, V.J. & CUNHA, R. A. J. P. Manual de aplicação de produtos Fitossanitários. Ed. Aprenda Fácil Editora. 588p. MIZUBUTI, E.S.G. FAFFIA, L.A. Introdução a fitopatologia. Viçosa: Editora UFV, 2007. ROMEIRO, R. dA S. Controle biológico de doenças de plantas – fundamentos. Ed UFV. 269 p, 2007. (2 itens) SUMMA PHYTOPATHOLOGICA. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0100-5405&lng=en&nrm=iso> ZAMBOLIM, Laércio; JESUS JÚNIOR, Waldir Cintra; PEREIRA, Olinto Liparini. O essencial da
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fitopatologia: agentes causais. Vol 1 e 2. Viçosa, MG: UFV, 2012.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL ENTOMOLOGIA FLORESTAL
3° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
68H EFCPP022 2018 Wilson José de Mello e Silva Maia
Carga Horária Teórica: 50 Carga Horária Prática: 18 Carga Horária Total: 68
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Caracterizar as principais ordens e famílias de insetos de importância econômica por meio de aspectos morfológicos, fisiológicos e comportamentais.
EMENTA
Classe Insecta (morfologia externa, reprodução, metamorfose, classificação e taxonomia das principais pragas florestais). Métodos de controle (legislativo, mecânico, cultural, físico, resistência de plantas a insetos, autocida, comportamento, biológico e químico). Manejo ecológico de pragas. Principais pragas de essências florestais da região amazônica: identificação, reconhecimento de danos, sintomas e controle. Formigas cortadeiras: reconhecimento e controle. Cupins: reconhecimento de danos, sintomas e controle. Receituário florestal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANTARELLI, E.B. Entomologia florestal aplicada. UFSM. 256 P. 2014. COSTA, E. C.; d’AVI A, M.; CANTARE I, E.B. Entomologia Florestal. 3. ed. rev. e ampl. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2014. 256p. : il. SILVA da, N. M.; ADAIME, R.; ZUCCHI, R. A. et al. Pragas agrícolas e florestais na Amazônia. Editores técnicos Neliton Marques da Silva, Ricardo Adaime e Roberto Antônio Zucchi. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2016. 1. ed. 608p. : il.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, C.N. Controle biológico da vassoura-de-bruxa do cacaueiro: passado e presente. 28 p. 2011. BERTI FILHO, E. et al. Manual de Pragas em Florestas: Cupins ou térmitas. Evôneo Berti Filho coord. Viçosa, MG: IPEF/SIF, 1993. 56p., V3. : il. BUENO, V.H.P. Controle biológico de pragas: produção massal e controle de qualidade. UFLA. 429 P. 2009. BUZZI, Z. J. Entomologia didática. 4. ed. Curitiba: UFPR, 2002. 348p. CAETANO, F. H.; JAFFÉ, K.; ZARA, F. J. Formigas: biologia e anatomia. Ed. Gráfica e Editora Topázio. 131p. CAVERO, E. S. Inseticidas e acaricidas: Toxicologia e receituário agronômico. 4. ed. Pelotas: Ed. UFPel, 1997. 646p. CONSTATINO, R. Resumos: XXV Congresso Brasileiro de Zoologia. SBZ, 2004.
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FERRI, M. G. Botânica- morfologia externa das plantas- organografia. 1983. Editora Nobel. GIORDANO, J. C.; GALHARDI, M. C. Controle integrado de pragas. Ed. SBCTA. 2003. GLÓRIA, B. A.; et al. Anatomia vegetal. Editora UFV. 2003 HICKMAN JUNIOR, C. P. Princípios integrados de Zoologia. Editora Guanabara Koogan. 2004. HICKMAN JUNIOR, C.P. Princípios integrados de Zoologia. Editora Guanabara Koogan. 2004. LIMA, A.F. Dicionário de pragas e praguicidas: aspectos legais-toxilógicos e recomendações técnicas. 126 p. 1987. MATOS, E.; QUEIROZ, L. P. Árvores para cidades. Ed. Solisluna, Salvador, ministério público do estado da Bahia, 2009. 340p. PINTO COELHO, R. M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000. 252p. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001. 726p. SANTANA, A. F. K; DALLA-BONA, A. C.; ROSELINO, A. C. Bioecologia e nutrição de insetos: Base para o manejo integrado de pragas. Editora Embrapa 2009. STORER, T. I.; USINGER, R. L. Zoologia Geral 6ª ed., ED. NACIONAL, São Paulo. 2005. TAIZ, L. & ZEIGER, E. (2004). Fisiologia vegetal. 3a Edição. Editora Artmed. Porto Alegre-RS.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL TOPOGRAFIA E CARTOGRAFIA 3° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
68H EFCPP023 2018 Fábio Júnior de Oliveira
Carga Horária Teórica: 48h Carga Horária Prática: 20h Carga Horária Total:68
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Compreender as principais etapas dos levantamentos planimétricos e altimétricos de áreas rurais, os conceitos elementares de cartografia e suas aplicações na Engenharia Florestal. Capacitar os alunos para que sejam capazes de elaborar levantamentos topográficos. Habilitar o discente para aplicação de conhecimento de topografia em projetos.
EMENTA
Generalidades e conceitos básicos em topografia. Ângulos horizontais utilizados em topografia. Medição de distância. Medidas agrárias. Levantamento planimétrico convencional e eletrônico. Calculo de poligonal. Levantamento planialtimétrico. Interpolação e marcação de curvas de nível. Introdução à cartografia. Forma e dimensões da Terra. Tipos de representação cartográfica: mapa, carta, planta, mosaico, fotocarta, ortofotocarta e carta imagem. Fusos horários, latitude e longitude. Datum. Projeções cartográficas e Sistema de projeção universal transversa de MERCATOR – UTM. Uso aplicado, leitura e interpretação de mapas planialtimétricos. Transformação de coordenadas. Cartografia temática. Cartografia digital.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASACA, J. M. D.; MATOS, J.M.B.; Topografia geral. 4 ed. Editora: LTC. 2011. 220p. CASACA, J. M. Topografia geral. Editora: LTC. 2007. 220p. COMASTRI, J.A. Topografia aplicada: medição divisão, e demarcação. Viçosa: editora UFV, 2002. 203p.
70
FITZ, P.R. Cartografia Básica. Editora Oficina de Textos. 2008. 144p. GONÇALVES, A. J. Topografia - Conceitos e Aplicações. 3ª Ed. Editora Geomática. 2012. 344p. SARAIVA, S. TULER, M. Fundamentos de Topografia - Série Tekne. Editora Bookman. 2014. 308p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, A. C. Topografia aplicada a engenharia civil. v.2. 2 ed. Editora Blucher, 2013. BORGES, A. C. Exercicios de Topografia. 3ª ed. Editora Edgard Blucher. 1999. 192p. COMASTRI, J. A. Topografia altimetria. 3ª Ed. Viçosa: Editora UFV, 2005. 200p. DAIBERT, J. D. Topografia: Técnicas e Práticas de Campo. 1ª Ed. Editora Érica. 2014. McCORMAC, J.C. Topografia. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Editora LCT. 2007. 408p. LOCH, Carlos & CORDINI, Jucilei. Topografia Contemporânea - Planimetria. Ed. UFSC, 1995. GARCIA TEJERO, F.D. Topografia aplicada às ciências agrárias. 5. ed. São Paulo: Nobel. 1987. GODOY, R. Topografia básica. Piracicaba, FEALQ, 1988. 349p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO
3° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
68H EFCPP024 2018 Fábio Júnior de Oliveira
Carga Horária Teórica: 48h Carga Horária Prática: 20h Carga Horária Total: 68h
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Compreender as principais utilidades do sensoriamento remoto e do geoprocessamento no levantamento de dados do meio rural.
EMENTA
Introdução ao sensoriamento remoto: conceitos, histórico e aplicações. Princípios físicos do sensoriamento remoto: fundamentos, radiação eletromagnética, espectro eletromagnético, interação energia-alvo. Efeitos atmosféricos. Sensores e plataformas. Comportamento espectral dos alvos. Princípios da fotointerpretação. Noções do sensoriamento remoto por radar. Processamento digital de imagem. Introdução ao geoprocessamento. Estrutura de dados em geoprocessamento. Representação gráfica. Modelo Raster. Modelo Vetorial. Modelo de Elevação. Representação de dados alfanuméricos. Dados cartográficos versus dados para Sistemas de Informação Geográfica. Técnicas de digitalização de dados espaciais. Noções de Sistema de Informação Geográfica (SIG).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. Editora Oficina de textos. São Paulo, 2008. 160p. FLORENZANO, T. G. Iniciação em Sensoriamento Remoto. 3 ed. Editora Oficina de Textos. 2011. 128p. LONGLEY, P. A.; GOODCHILD, M. F.; MAGUIRE, D. J.; RHIND, D. W. Sistemas e Ciência de
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Informação Geográfica. Ed. Bookman. 2013. 540p. MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 3 ed. Viçosa. Editora UFV. 2005. NOVO, E. M. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. 4 ed. Editora Edgard Blucher. 2010. 387p. SILVA, J. X. Geoprocessamento e análise ambiental: aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro, 2013. 363 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERALDO, P.; SOARES, S. M. GPS: Introdução e aplicações práticas. Criciúma, SC: Editora e Livraria Luana, 1995. BOSSEL, R. C. QGIS e Geoprocessamento na prática. 1 ed. São José dos Pinhais. Editora Ithala, 2015. 232p. BRANDALIZE, A. A. Cartografia digital. Curitiba, PR: GIS Brasil 98, 1998. CASACA, J. M. D.; MATOS, J.M.B.; Topografia geral. 4 ed. Editora: LTC. 2011. 220p. CASACA, J. M. Topografia geral. Editora: LTC. 2007. 220p. COMASTRI, J.A. Topografia aplicada: medição divisão, e demarcação. Viçosa: editora UFV, 2002. 203p. FITZ, P.R. Cartografia Básica. Editora Oficina de Textos. 2008. 144p. GALERA, J. F. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS – Descrição, fundamentos e aplicações. São Paulo: Editora UNESP. 2000. 287p. GARCIA, G. J. Sensoriamento remoto: princípio de interpretação de imagem. São Paulo: Nobel, 1982. GOMES, E.; PESSOA, L.M.C.; SILVA JR, L.B. GPS – Medindo Imóveis rurais com gps. Ed. LK. 2001. 139p. LOPES, M. A. Introdução a agroinformática. 2005. 127 p. OLIVEIRA, C. Curso de cartografia moderna. Rio de Janeiro: FIBGE, 1988. PONZONI, F. J. Sensoriamento Remoto da Vegetação. 2 eds. Editora Oficina De Textos. 2012. 164p. ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: tecnologia transdiciplinar. Juiz de Fora, MG: ed. do autor, 2000. 220 p. SARAIVA, S. TULER, M. Fundamentos de Topografia - Série Tekne. Editora Bookman. 2014. 308p. SILVA, J. X. Geoprocessamento e análise ambiental: aplicações. 4.ed. Editora Bertrand Brasil. Rio de Janeiro, 2010. 366p. TEIXEIRA, A. L. A. MORETTI, E.; CHRISTOFOLETTI, A. Introdução aos sistemas de informação geográfica. Rio Claro: Edição do Autor, 1992. 79p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL EXPRESSÃO GRÁFICA 3° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
51H EFCPP025 2018 Fábio Júnior de Oliveira
Carga Horária Teórica: 20 Carga Horária Prática: 31 Carga Horária Total:51
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
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Compreender e aplicar o conhecimento sobre o desenho técnico, de forma a utilizá-lo no processo e execução das técnicas de construções para Agropecuária. Conhecer os materiais, softwares e normas utilizadas no desenho técnico. Compreensão de desenho técnico - fazer leituras de projetos. Elaborar desenhos técnicos
EMENTA
Estudo de representação gráfica, determinação das formas e dimensões, interpretação de épura, noções de geometria projetiva e suas aplicações aos sistemas próprios de representação: normas técnicas brasileiras (ABNT) aplicadas as representações gráficas, letreiro técnico, construções geométicas (sistema cotado e mongeado de representação), projeções ortogonais de sólidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROCHA, J. L. V. Construções e Instalações Rurais. Campineiro, São Paulo, 1998. SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL. Construções Rurais - Vol. 2 MEC, Brasília, 1990. MICHELI, M. T.; FERREIRA, P. Desenho Técnico Básico. Editora Império Nono Milênio, 2010. MELO, A. L.; ALBUQUERQUE, J.; CARREIRA, B.; RODOLFI, A. Desenho técnico aplicado às ciências agrárias. Editora Edufra, Belém, 2009. SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J.; SOUSA, L. Desenho técnico moderno. Editora LCT, 2011. FRENCH, T. E. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBUQUERQUE, J. Instalações Avícolas Belém. FCAP, 2001, Apostila. 12p. BALDAN, R. Autocad 2014: utilizando totalmente. COMASTRI, J. A. Topografia: planimetria. Viçosa, MG: UFV, 1977. 336 p. il. FITZ, P.R. Cartografia Básica. Editora Oficina de Textos. 2008. 144p. McCORMAC, J.C. Topografia. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Editora LCT. 2007. 408p. RIBEIRO, A. S.; DIAS, C. T. Desenho técnico moderno. Editora LTC, 2006. SARAIVA, S. TULER, M. Fundamentos de Topografia - Série Tekne. Editora Bookman. 2014. 308p XAVIER, N. Desenho Técnico Básico - São Paulo, Ática, 2001.
4 º SEMESTRE
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS 4° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
51H EFCPP026 2018 Eric Victor de O. Ferreira
Carga Horária Teórica: 41 Carga Horária Prática: 10 Carga Horária Total:51
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
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Analisar os processos físicos, químicos, fisiológicos e bioquímicos relacionados com a absorção dos elementos minerais e suas funções na vida do vegetal; caracterizar as interações da planta com o do solo, visando diagnosticar e corrigir carências nutricionais para elevação da produtividade.
EMENTA
Conceito. Histórico. Classificação. Os elementos químicos essenciais. Critérios de essencialidade. Composição elementar da planta. Composição mineral. O sistema solo-planta. Elementos benéficos e elementos tóxicos aos vegetais. Macronutrientes e micronutrientes. Absorção, mobilidade. Transporte e redistribuição. Funções especiais dos nutrientes. Diagnósticos de deficiências nutricionais. Absorção iônica via celular, radicular e foliar. Fatores. Avaliação do estado nutricional das plantas: método, aplicação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERNANDES, M. S. Nutrição Mineral de Plantas. Viçosa, MG: SBCS, 2006, 432p. MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 2006. 638 p. MALAVOLTA, E.; VITTI, G. C.; OLIVEIRA, S. A. Avaliação do estado nutricional das plantas: princípios e aplicações. Piracicaba: POTAFOS, 1997. 319 p. MELO, V. de F.; ALLEONI, L. R. F. Química e Mineralogia do Solo. Viçosa: SBCS, 2009. 685p. PRADO, R.M. Nutrição de plantas. 1. ed. Botucatu: Unesp, 2008. 408p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRADY, N.C.; WEIL, R.R. Elementos da natureza e propriedades dos solos. Tradução técnica: Igo Fernando Lepsch. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 686p. EPSTEIN, E.; BLOOM, A.J. Nutrição mineral de plantas: princípios e perspectivas. 2ª ed. Sunderland: Sinauer Associates, 2005. 400p. GONÇALVES, J.L.M. Nutrição e fertilização florestal. Piracicaba: IPEF, 2005. MALAVOLTA, E.; VITTI, G. C.; OLIVEIRA, S. A. Elementos de Nutrição Mineral de Plantas. Piracicaba: Potafos, 1980. 251 p. MARSCHNER, P. Mineral nutrition of higher plants. 3ª ed. London: Academic Press. 2012. 649p. NOVAIS, R.F.; ALVAREZ, V.H.; BARROS, N.F.; FONTES, R.L.F.; CANTARUTTI, R.B.; NEVES,
J.C.L. Fertilidade do Solo. 1 ed. Viçosa: SBCS, 2007. 1017p.
RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ, V.H. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais: 5ª aproximação. Viçosa: CFSEMG, 1999. 359p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL FERTILIDADE DO SOLO 4° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
51H EFCPP027 2018 Eric Victor de O. Ferreira
Carga Horária Teórica: 30 Carga Horária Prática: 21 Carga Horária Total:51
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
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Estudar os fatores que afetam as variações naturais e induzidas pelo homem na fertilidade do solo, visando um melhor crescimento e desenvolvimento dos vegetais de interesse agronômico, por meio da prática da correção e adubação.
EMENTA
Conceito de fertilidade do solo. A fertilidade do solo como um dos fatores que interfere na produtividade. Acidez do Solo e capacidade de troca de cátions. Corretivos da acidez e calagem. Colóides do solo: argila 1:1 e argila 2:1. Matéria orgânica do solo. Amostragem e coleta de solo para análise e interpretação da fertilidade. Uso de fertilizantes. Adubação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRAVO, M.S.; VIÉGAS, I.J.M.; BRASIL, E.C. Recomendações de adubação e calagem
para o Estado do Pará. Belém-PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2007. 262p.
MELO, F. A. F. Fertilidade do Solo. Ed. Nobel. 400p. 1981. MELO, V. de F.; ALLEONI, L. R. F. Química e Mineralogia do Solo. Viçosa: SBCS, 2009. 685p. MEURER, E.J. Fundamentos de Química do Solo. 6 ed. Porto Alegre: Editor, 2015. 280p.
QUAGGIO, J.A. Acidez e calagem em solos tropicais. Campinas: Instituto Agronômico, 2000.
111p.
RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ, V.H. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais: 5ª aproximação. Viçosa: CFSEMG, 1999. 359p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRADY, N.; WEIL, R.R. The nature and properties of soils. 13 ed. New Jersey: Prentice-Hall,
2002. 960p.
COELHO, F. S. Fertilidade do Solo. 384p. 1973. GONÇALVES, J.L.M. Nutrição e fertilização florestal. Piracicaba: IPEF, 2005.
NOVAIS, R.F.; ALVAREZ, V.H.; BARROS, N.F.; FONTES, R.L.F.; CANTARUTTI, R.B.; NEVES,
J.C.L. Fertilidade do Solo. 1 ed. Viçosa: SBCS, 2007. 1017p.
POTAFOS. Associação Brasileira de Pesquisa da Potassa e do Fosfato. Manual
internacional de fertilidade do solo. 2. ed. Piracicaba, 1998. 177p.
RAIJ, B. V. et al. Avaliação da Fertilidade do Solo. Instituto da potassa fosfato. 142p.1991.
RAIJ, B. V.et al. Recomendações de adubação e calagem para o estado do Rio Grande do
Sul e Santa catarina. SBCS. 224p. 1995.
UFRA. A fertilidade do solo em unidades de conservação no município de Belém (PA). 54p. 2008.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL ESTATÍSTICA BÁSICA
4° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
68H EFCPP028 2018 Maura da Silva Costa Furtado
Hassan Camil David
75
Carga Horária Teórica: 50 Carga Horária Prática: 18 Carga Horária Total: 68
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Apresentar os conceitos fundamentais em estatística e aplicar os métodos estatísticos em situações relacionadas às atividades das ciências agrárias.
EMENTA
Estatística descritiva. Medidas de tendência central e não central. Medidas de dispersão. Noções de probabilidade. Distribuição de probabilidade. Teste de hipóteses. Introdução à regressão e correlação. Aplicações de softwares estatísticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUSSAB, W. de O. Estatística básica. Editora: Saraiva. 2013. FONTELLIS, M. J. Bioestatística aplicada a pesquisa experimental. Ed. LF. 406p. 2012. SPIEGEL, M. R. Estatística. Ed. Bookman. 2009/2017. 597p SPIEGEL, N. R. Estatística. Rio de Janeiro, Editora: Pearson. 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANGO, H. G. Bioestatística: Teórica e Computacional. Guanabara Koogan, 2005. DORIA FILHO, U. Introdução à bioestatística: para simples mortais. Editora: Elsevier. 1999 FERNANDEZ, P. J. Introdução à Teoria das Probabilidades. LTC, 1973.RAIJ, B. van et al.
FONSECA, S. J. Curso de Estatística – 6ª Edição. Editora: Atlas, 1992/2015. MAGNUSSON, W. E. Estatísticas e Matemática, Planta. MEYER, P. L. Probabilidade: Aplicações à Estatística. Editora: LTC. 1983. RIUS, D. F. Bioestatística. 284p. 2014.
VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. Rio de Janeiro: Editora: Campus, 2016.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL TÉCNICAS EM EDUCAÇÃO
AMBIENTAL 4° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
51 EFCPP029 2018 Thaisa Pegoraro Comassetto
Carga Horária Teórica: 36 Carga Horária Prática: 15 Carga Horária Total: 51
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Desenvolver competências e habilidades para o desenvolvimento e aplicação de projetos em Educação Ambiental; Integrar saberes de Educação Ambiental em situações reais e cotidianas; Realizar atividades educacionais, fundamentadas no espírito da investigação científica na comunidade local.
EMENTA
76
Conceituação de Educação Ambiental (EA) e meio ambiente. Principais características da EA. Política Nacional da Educação Ambiental - Lei 9.795 de 1999. EA formal e não formal. Experiências em EA nos diversos setores da sociedade: escola, aldeias indígenas, área rural, unidades de conservação, setor público e privado e outros. Atividades e materiais didáticos em EA. Possibilidades de projetos em EA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PEDRINI, A. de G.; SAITO, C. H. Paradigmas Metodológicos em Educação Ambiental. Petrópolis: Vozes, 2014. 280p. PHILIPPI JR, A.; PELICIONI, M. C. Educação Ambiental e Sustentabilidade. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2013. 1004p. SATO, M.; CARVALHO, I. C. de M. Educação Ambiental: Pesquisa e Desafios. Porto Alegre: Artmed, 2005. 232p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PHILIPPI JR, A.; ROMÉRO, M. de A.; BRUNA, G. C. (Ed.). Curso de Gestão Ambiental. Barueri, São Paulo: Manole, 2004. 1050p. ANTUNES, P. B. Manual de Direito Ambiental. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2015. MILLER JR, T. G.; SPOOLMAN, S.E. Ciência Ambiental. 14 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. 576 p. THOMÉ, R. Manual de Direito Ambiental: Atualizada Com o Novo Código Florestal. 2a Ed. Salvador: JusPODIVM, 2012. LEFF, E. Epistemologia Ambiental. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2002. 239p. ROCHA, J. S. M. da. Educação Ambiental Técnica para os Ensinos Fundamental, Médio e Superior. 2 ed. Brasília: ABEAS, 2001. 545p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL DENDROLOGIA TROPICAL
4° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
51H EFCPP030 2018 Marilia Moreira Fernandes
Carga Horária Teórica: 41 Carga Horária Prática: 10 Carga Horária Total: 51
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Propiciar aos alunos conhecimentos sobre as espécies florestais, no que diz respeito às suas características macromorfológicas e botânicas, bem como sua nomenclatura e áreas de ocorrência.
EMENTA
Conceito, histórico e evolução da dendrologia. Distribuição geográfica das unidades sistemáticas e suas causas. Áreas de distribuição das espécies. Características identificadoras das principais famílias de interesse econômico. Fichas dendrológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
77
CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília, DF: Embrapa, 2014. 634 p. (Coleção Espécies Arbóreas Brasileiras, v. 5). DE PAULA, J.E.; ALVES, J.L.H. 922 Madeira nativas do Brasil: dendrologia, dendrometria, produção e uso. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2011, 470 p. MARCHIORI, J. N. C. Dendrologia das gimnospermas. 2 Ed. Santa Maria: Ed. UFSM, 2005, 161p. MARCHIORI, J. N. C. Elementos da Dendrologia. 3 Ed. Santa Maria: Ed. UFSM, 2013, 216p. MARCHIORI, J. N. C. Elementos da dendrologia. 3. ed. Santa Maria: Ed. UFSM, 2013, 216 p. PINHEIRO, A. L. Fundamentos de taxonomia aplicados no desenvolvimento da dendrologia tropical. 2014. 278p. PINHEIRO, A. L. Fundamentos em taxonomia aplicados no desenvolvimento da dendrologia tropical. 1.ed. Viçosa: UFV, 2014, 278p. RAMALHO, R. S. Dendrologia. Viçosa, Escola Superior de Florestas, 1975. 123 p. RIZZINI, C.T. Árvores e madeiras úteis do Brasil: manual de dendrologia brasileira. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 1978. 296 p. SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG III. 3. ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2012, 768 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília, DF: Embrapa, 2014. 634 p. (Coleção Espécies Arbóreas Brasileiras, v. 5). LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 4.ed. v. 2. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2014. 388 p. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 2.ed. v. 3. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2016. 384 p. RIZZINI, C. T. Árvores e madeiras úteis do Brasil: manual de dendrologia brasileira. 2 Ed. 1987. 304p. SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG III. 3. ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2012, 768 p FERREIRA, G. C.; HOPKINS, M. J. G. Manual de identificação botânica e anatômica – angelim. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2004, 101 p. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 6.ed. v. 1. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2014. 384 p. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 4.ed. v. 2. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2014. 388 p. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 2.ed. v. 3. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2016. 384 p. MARCHIORI, J. N. C. Dendrologia das gimnospermas. 2. ed. Santa Maria: Ed. UFSM, 2005, 161 p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL ANATOMIA E IDENTIFICAÇÃO DA
MADEIRA 4° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
68H EFCPP031 2018 Deise Amaral de Deus
78
Carga Horária Teórica: 48 Carga Horária Prática: 20 Carga Horária Total: 68
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Identificar espécies florestais, através da análise macro e microscópica do lenho. Proporcionar subsídios para pesquisas em ecologia, ontogenia, filogenia, taxonomia e outras áreas ligadas à botânica. Base para tecnologia prevendo o comportamento da madeira, em função da organização e formação de sua estrutura anatômica.
EMENTA
Introdução ao estudo da Anatomia da Madeira. Técnicas aplicadas ao estudo anatômico das madeiras. Estrutura macroscópica do tronco e planos de corte para o estudo anatômico da madeira. Anatomia comparada de madeira de angiospermas e gimnospermas. Estudo microscópico dos caracteres anatômicos da madeira: elementos de vasos, fibras, traqueídes, células parenquimáticas, formação e estrutura da parede celular. Propriedades Organolépticas da madeira. Defeitos da madeira. Relação entre a estrutura anatômica da madeira, suas propriedades e o comportamento tecnológico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOTOSSO, P.C. Identificação macroscópica de madeiras. Colombo: Embrapa Florestas, 2011. 65p. BURGER, L.M.; RICHTER, H.G. Anatomia da madeira. São Paulo: Nobel, 1991. 154p. CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras – Vol. V. EMBRAPA. 2014. 634p. EVERT R. F. Anatomia das plantas de Esau: meristemas, células e tecidos do corpo da planta: sua estrutura, função e desenvolvimento. 726 p. Ed. Blucher, 2013. LORENZI, H.. ÀRVORES BRASILEIRAS: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 5 ed. Nova Odessa. Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2008. LOUREIRO, A. A.; SILVA, M. F. - ALENCAR, J. C. Essências Madeireiras da Amazônia. INPA, Vol. I e II. 1979 LOUREIRO, A. A.; SILVA, M. F. Catálogo das Madeiras da Amazônia. Belém/PA, SUDAM, 1968, 2 Vols. MARQUES, M. H. B. Madeiras da Amazônia: características e utilização. IBAMA. 1997. RIZZINI, C.T. Árvores e madeiras úteis do Brasil. Editora Blucher. 304 p. 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras – Vol. I. EMBRAPA. 2003. 1040p. COLODETTE, J. L.; GOMES, F. J. B. Branqueamento de polpa celulósica. Editora UFV. 2015. 816 p. Edgard Blucher. 2008. 360p. MAINIERI, C.; CHIMELO, J. P. Fichas de características de madeiras brasileiras. São Paulo: IPT, 1989. NENNEWITZ, I.; NUTSCH, W.; PESCHEL, P.; SEIF, G. Manual de Tecnologia da Madeira. Ed. PAULA, J. E. MADEIRAS NATIVAS DO BRASIL: anatomia, dendrologia, dendrometria, produção, uso. Porto Alegre, Cinco Continentes, 2010. PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Madeira. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2014. 224 p. RAYOL, B. P. Guia prático para auxiliar na identificação anatômica macroscópica de 57 espécies de madeiras amazônicas. EGB comércio e serviços. 76p. 2007. SANTOS, E. Nossas madeiras. Editora Itatiaia. 314 p. 1987. SENAI. Celulose – Área celulose e papel. SENAI- SP. 2013. 352 p.
79
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL SEMENTES FLORESTAIS
4° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
51 EFCPP032 2018 Caciara Gonzatto Maciel
Carga Horária Teórica: 39 Carga Horária Prática: 12 Carga Horária Total: 51
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Oportunizar os discentes informações teóricas e práticas quanto á produção de sementes e mudas no contexto das ciências agrárias, de maneira, que o profissional graduado tenha plena condições de atuar em toda cadeia produtiva de sementes e mudas florestais.
EMENTA
Semente. Desenvolvimento. Maturação. Germinação. Dormência. Coleta. Beneficiamento e Armazenamento. Projetos de Viveiros Florestais. Técnicas de Propagação Vegetativa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 4. ed. Jaboticabal: Funep, 2000. 588p. FERREIRA, A. G. Germinação: do básico ao aplicado. Artmed: Porto Alegre, 323p., 2004. FIGLIOLIA, M. B.; SILVA, A. D.; RODRIGUES, F. P. Sementes florestais tropicais: da ecologia à produção. Londrina (PR): Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes, 477p., 2015. KERBAUY, G.; B. Fisiologia vegetal. 2 ed. Editora Guanabara Koogan. 431 p. 2013. OLIVEIRA, O. S. Tecnologia de sementes florestais: - espécies nativas. Curitiba, PR: Editora UFPR, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Glossário ilustrado de morfologia. Brasília: MAPA/ACS, 2009. 406p. BRASIL, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para análise de sementes. Brasília: MAPA/ACS, 2009. 395p. BRASIL, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Legislação brasileira sobre sementes e mudas. Brasília, 2004.122p. GOMES, J.M., PAIVA, H.N. Viveiros florestais: propagação sexuada. Editora UFV. 2004. KIMATI, H. Manual de Fitopatologia – v. 1. Editora: Agronômica Ceres. 633p. 2005. LABORIAU, L. G. A. Germinação das Sementes. Série Biologia. OEA, Washington, DC. 1983. 174 p. MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba: FEALQ, 2005. 495p. PAIVA, H. N.; GOMES, J. M. Propagação vegetativa de espécies florestais. Ed. Viçosa. 2013. 52p. VARGAS, L.; ROMAN, E.S. Manual de manejo e controle de plantas daninhas. EMBRAPA. 2008.
80
5º SEMESTRE
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL MANEJO DO SOLO
5° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H EFCPP033 2018 Carolina Melo da Silva
Carga Horária Teórica: 24 Carga Horária Prática: 10 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Fornecer aos alunos do curso de engenharia florestal conhecimentos teóricos e práticos que os habilitem a identificar as causas de degradação dos solos e executem técnicas de manejo do solo de acordo com suas características, capazes de melhorar os sistemas de uso do solo, a fim de obter um rendimento maior e constante, protegendo devidamente o solo, respeitando as limitações do espaço agrícola e as classes de capacidade de uso do solo. Possibilitar ao aluno projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e especificar atividades técnicas em projetos ambientais e agrícolas com a implantação de sistemas de manejo do solo com responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna e a flora e promovendo a conservação e / ou recuperação da qualidade do solo e da água, com uso de tecnologias integradas e sustentáveis do ambiente.
EMENTA
Sistemas de manejo do solo: convencional, mínimo e plantio direto. Degradação do solo: física, química e biológica. Sucessão e rotação de culturas. Integração lavoura-pecuária-floresta. Planejamento do uso e manejo do solo: capacidade de uso da terra e aptidão agrícola das terras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTONI, J.; LOMBARI NETO, F. Conservação do Solo. São Paulo: Ícone. 2017. 9ª Edição. BRADY, N. C.WEILRAY R. Elementos da Natureza e Propriedades do Solo. 3 ª Ed. 2012. LEPSCH, I. F. Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: Oficina dos Textos. 2002. LEPSCH, I. F. 19 Lições de pedologia. São Paulo: Oficina de textos, 2011. 456p. PIRES, F. R. Práticas Mecânicas de Conservação do Solo e da Água. UFV. 2006. PRIMAVESE, O. Manejo Ambiental Agrícola. São Paulo: Editora Agronômica Ceres. 840p.2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. 3 Ed. 2013. 353p. POLETO, C. Bacias Hidrográficas e Recursos Hídricos. Rio de Janeiro: Editora Interciência. 1. Ed. 249 p. 2014. PRADO, H. do. Pedologia fácil: aplicações em solos tropicais. 284 p. 2013. RUSKI, F. F. Conservação de solo e água. UFV. 2009. SCHNEIDER, P.; GIASSON, E.; KLAMT, E. Classificação da Aptidão Agrícola das Terras: um sistema alternativo. 72 p. 2007. SOUZA, C. M.; PIRES, F. R.; PARTELLI, F. L.; ASSIS, R. L. de. Adubação Verde e Rotação de
81
Culturas. Viçosa: Ed. UFV. 108p. 2012. VIEIRA, L. S. Manual da Ciência do Solo: com ênfase em solos tropicais. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres. 1988.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL CONSERVAÇÃO DO SOLO
5° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H EFCPP034 2018 Carolina Melo da Silva
Carga Horária Teórica: 24 Carga Horária Prática: 10 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Fornecer aos alunos conhecimentos teóricos e práticos que os habilitem identificar os processos de perda de solo por erosão e executem técnicas de conservação de solo a fim de se obter um rendimento maior e constante dos cultivos agrícolas e florestais e a proteção dos recursos naturais.
EMENTA
Levantamento e mapeamento de solos. Importância da conservação do solo. Erosão do solo. Fatores que afetam a erosão. Tolerância de perda de solo. Erosividade e erodibilidade. Equação universal da perda de solo. Práticas conservacionistas: vegetativas, edáficas e mecânicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTONI, J.; LOMBARI NETO, F. Conservação do Solo. 9ª Edição. São Paulo: Ícone. 2017. BRADY, N. C.WEILRAY R. Elementos da Natureza e Propriedades do Solo. 3 ª Ed. 2012. LEPSCH, I. F. Formação e Conservação dos Solos. Oficina de textos. 2002. LEPSCH, I.F. 19 Lições de Pedologia. São Paulo: Oficina de textos, 2011. 456p. PIRES, F. R. Práticas Mecânicas de Conservação do Solo e da Água. UFV. 2006. PRIMAVESE, O. Manejo Ambiental Agrícola. São Paulo: Editora Agronômica Ceres. 840p.2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. 3 Ed. 2013. 353p. GAMA, J. R. N. F. Solos: Manejo e Interpretação. EMBRAPA. 2004. MARTINS, S. V. Recuperação de Áreas degradadas. Aprenda fácil. 2009. MELO, C. R. DE; SILVA, A. M. DA. Hidrologia: Princípios e Aplicações em Sistemas Agrícolas. Lavras: 1 Ed. UFLA. 455 p. 2013. POLETO, C. Bacias Hidrográficas e Recursos Hídricos. Rio de Janeiro: Editora Interciência. 1. Ed. 249 p. 2014. PRADO, H. do. Pedologia fácil: aplicações em solos tropicais. 284 p. 2013. PRUSKI, F. F. Conservação de solo e água.UFV. 2009. SCHNEIDER, P.; GIASSON, E.; KLAMT, E. Classificação da Aptidão Agrícola das Terras: um sistema alternativo. 72 p. 2007. SOUZA, C. M.; PIRES, F. R.; PARTELLI, F. L.; ASSIS, R. L. de. Adubação Verde e Rotação de
82
Culturas. Viçosa: Ed. UFV. 108p. 2012. VIEIRA, L. S. Manual da Ciência do Solo: com ênfase em solos tropicais. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres. 1988.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL LEGISLAÇÃO AGRÁRIA
5° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34 EFCPP035 2018 José Sebastião Romano de Oliveira
Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática: 4h Carga Horária Total: 34h
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Contextualizar a Política agrária e fundiária brasileira: origem, programas, instrumentos e situação atual. Os Movimentos sociais e a luta pela terra.
EMENTA
Origem da estrutura agrária e fundiária; Diferença entre Agrário e Agrícola; Contexto americano e da União européia – Política de Povoamento e Política de exploração; Políticas e programas governamentais; O papel dos Movimentos sociais – caso do MST.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROSO, L. A. A lei agrária nova: volume II. Editora Juruá, Curitiba, 2009. FERNANDES, B. M. Cercas do latifúndio: Agronegócio é o novo nome fantasia da agricultura capitalista, que tenta modernizar sua imagem, mas reforça a exploração e concentração de terra - 20/05/2005. Disponível em www.planetaportoalegre.net. HOEFLICH, V. A.; SILVA, J. A.; SANTOS, A. J. Política Florestal: conceitos e princípios para a formulação e implementação. Documentos, 160. 46 p. Colombo: Embrapa Florestas, 2007. ME O, M. A. “Estado, Governo e Pol ticas Públicas”. In MICE I, S. org. O que Ler na Ciência Social Brasileira (1970-1995): Ciência Política. São Paulo/Brasília: Sumaré/Capes. 1999. OLIVEIRA, U. M. de. Princípios de direito agrário na constituição vigente. Editora Juruá, Curitiba, PR, 2011. REIS, E. “Reflexões eigas para a Formulação de uma Agenda de Pesquisa em Pol ticas Públicas”. Revista Brasileira de Ciências Sociais 18 (51): 21-30. 2003. SECCHI, L. Políticas Públicas: conceitos, esquemas de análise, casos práticos. 2 edição. São Paulo, 2013. SILVA, D. M. da. Dano Ambiental e sua Reparação. Ed. Juruá, 2006. 400p. SOUSA, C. Políticas Públicas: uma revisão da literatura. Sociologias, Porto Alegre, ano 8, nº 16, jul/dez 2006, p. 20-45.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
83
BARRETO, P.; ARIMA, E. A consulta a empresários madeireiros e atores afins pol tica florestal. Minist rio do Meio Ambiente. Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Bras lia 2 2. CHAYANOV, A.V. et al. Chayanov y La teoria de La economia campesina.. 2ª.ed. 1987. 193 p. COELHO, F.M. A arte das orientações técnicas no campo: concepções e métodos. Viçosa: Editora da UFV, 2005. 139p. COSTA, F. de A. Formação agropecuária da Amazônia. Os desafios do desenvolvimento sustentável. Belém: NAEA, 2012 FERNANDES, B. M. Cercas do latifúndio: Agronegócio é o novo nome fantasia da agricultura capitalista, que tenta modernizar sua imagem, mas reforça a exploração e concentração de terra - 20/05/2005. Disponível em www.planetaportoalegre.net. LIMA, M. R. C. Avaliações de Propriedades Rurais: Manual Básico. A Engenharia de Avaliações Aplicada às Fazendas. São Paulo: Editora Leud. 3ª Edição. 280p. Ano: 2011. REIS, E. Reflexões Leigas para a Formulação de uma Agenda de Pesquisa em Políticas Públicas, Revista Brasileira de Ciências Sociais 18 (51): 21-30. 2003. RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 2013.476p. SOUSA, C. Políticas Públicas: uma revisão da literatura. Sociologias, Porto Alegre, ano 8, nº 16, jul/dez 2006, p. 20-45 YEE, Z. C. Perícias Indenizatórias e de Desapropriações - Aspectos Processuais e Casos Práticos. Ed. Juruá, 2008. 184p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL AVALIAÇÃO E PERÍCIAS RURAIS
5° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H EFCPP036 2017 Carolina Melo da Silva
Carga Horária Teórica: 30 Carga Horária Prática:4 Carga Horária Total:34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Capacitar os futuros profissionais para atuação em atividades voltadas para avaliação e perícias rurais, conhecendo os limites de sua atribuição, suas responsabilidades, seus direitos e deveres no exercício da avaliação de imóveis rurais, seja como professor, pesquisador, ocupante de cargo público, como avaliador, perito judicial ou assistente técnico, e outras formas de atuação de acordo com a legislação que disciplina a atuação do Engenheiro Florestal.
EMENTA
O Engenheiro de Avaliações. Objetivos de avaliações e perícias rurais. Norma técnica brasileira de avaliação de bens, NBR 14.653. Valor e preço de mercado. Métodos de avaliação de bens. Graus de precisão e fundamentação de uma avaliação. Redação de laudos. Honorários profissionais. Apresentar as ações judiciais, bem como o procedimento pericial e todas as fases do trabalho, como levantamentos de dados através de vistorias internas e externas e finalmente a confecção de laudos e participação em audiência. Estimular o conhecimento e a aptidão para avaliação de imóveis rurais, através da informação sobre a metodologia e critérios de avaliação. Estudo de caso com exemplificação prática de avaliação e perícias agronômicas e ambientais.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
_________________________________________________ . NBR 14653-5: Avaliação de bens Parte 5: Máquinas, equipamentos, instalações e bens industriais em geral. 2006. 19p. _________________________________________________. NBR 14653-4: Avaliação de bens Parte 4: Empreendimentos. Procedimento gerais. 2002. 16p. __________________________________________________. NBR 14653-3: Avaliação de bens Parte 3: Imóveis Rurais. 2004. 27p. __________________________________________________. NBR 14653-6: Avaliação de bens Parte 6: Recursos Naturais e Ambientais. 2008. 16p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14653-1: Avaliação de bens Parte 1: Procedimento gerais. 2001. 10p. BALTAZAR, J. C. Imóveis Rurais: avaliações e perícias. Viçosa: Ed. UFV. 135p. 2015. BERTONI, J.; LOMBARI NETO, F. Conservação do Solo. São Paulo: Ícone. 2014. 9ª Ed. BRASIL. Lei 5.194/1966 – regula o exercício do Eng., Arquiteto e Eng. Agrônomo. LEPSCH, I. F. Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. LIMA, M. R. C. Avaliações de Propriedades Rurais: Manual Básico. A Engenharia de Avaliações Aplicada às Fazendas. São Paulo: Editora Leud. 3ª Edição. 280p. Ano: 2011. Resolução 218/ 1973 - Discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Resolução 345/1990 – dispõe sobre o exercício profissional de Nível Superior das atividades de Eng. de Avaliação e Perícias de Engenharia; SILVA, D. M. da. Dano Ambiental e sua Reparação. Ed. Juruá, 2006. 400p. YEE, Z. C. Perícias Indenizatórias e de Desapropriações - Aspectos Processuais e Casos Práticos. Ed. Juruá, 2008. 184p. YEE, Z. C. Perícias rurais & florestais – aspectos processuais e casos práticos. Ed. Juruá, 2009. 198p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERTONI, J.; LOMBARI NETO, F. Conservação do Solo. São Paulo: Ícone. 2014. 9ª Ed BUGALHO, N. Delitos Contra o Patrimônio Florestal - Contribuição ao Estudo Crítico dos Injustos Penais Florestais no Direito Brasileiro - Biblioteca de Estudos Avançados em Direito Penal e Processual Penal. Ed. Juruá, 2010. 284p. DESLANDES, C. Avaliação de Imóveis Rurais. Viçosa (MG): Aprenda Fácil Editora, 2002. FREITAS, V. P. de. Direito Ambiental em Evolução - Volume 1. Ed. Juruá, 2002. 398p. LEPSCH, I. F. Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. LIBERATO, A. P. Coletânea de Legislação Ambiental - Vol. I. Ed. Juruá, 2004. 322p. DESLANDES, C. Avaliação de Imóveis Rurais. Viçosa (MG): Aprenda Fácil Editora, 2002. SILVA, D. M. da. Dano Ambiental e sua Reparação. Ed. Juruá, 2006. 400p. YEE, Z. C. Perícias de Engenharia - Análise e Crítica. Ed. Juruá, 2002. 174p. YEE, Z. C. Perícias Indenizatórias e de Desapropriações - Aspectos Processuais e Casos Práticos. Ed. Juruá, 2008. 184p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL
POLÍTICA E GESTÃO DE FLORESTAS PÚBLICAS
5° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
85
51H EFCPP03
7 2017 Jose Sebastião Romano de Oliveira
Carga Horária Teórica: 34 Carga Horária Prática:17 Carga Horária Total:51
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Estudar a política florestal brasileira com ênfase à política regional e seus instrumentos como meio Para ampliar o uso dos recursos vegetais de forma responsável e sustentável na Amazônia. Principalmente no Nordeste do Pará uma das áreas mais alteradas na Amazônia, mas que tem na agropecuária sua principal atividade primária.
EMENTA
Princípios da Política Florestal. Política Florestal no Brasil. Política Nacional do Meio Ambiente; Política Florestal para a Amazônia. Grandes Projetos de Desenvolvimento na Amazônia e seus efeitos. Fundos de Investimento. Legislação Florestal. Legislação florestal relacionada ao Manejo Florestal. EIA/RIMA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRETO, P.; ARIMA, E. A consulta a empresários madeireiros e atores afins pol tica florestal. Minist rio do Meio Ambiente. Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Bras lia 2 2. COELHO, F.M. A arte das orientações técnicas no campo: concepções e métodos. Viçosa: Editora da UFV, 2005. 139p. FAO: Organizacion de las Naciones Unidades para la Agricultura y la Alimentación. Elaboración de una política forestal eficaz: um guia. Roma, 2010. HOEFLICH, V. A.; SILVA, J. A.; SANTOS, A. J. Política Florestal: conceitos e princípios para a formulação e implementação. Documentos, 160. 46 p. Colombo: Embrapa Florestas, 2007. MELO, C. T. de. O papel da extensão rural, da assistência técnica e do crédito rural no PROPEC-MG. Belo Horizonte, v. 25. n. 211; 2004. SECCHI, L. Políticas Públicas: conceitos, esquemas de análise, casos práticos. Editora Cengage Learning, São Paulo, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALTIERI, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Expressão Popular. 3 ed. 400 p. 2012. ANTUNES, P. B. de. Jurisprudência Ambiental Brasileira. Lumen Juris. 1995. CRESTANA, M. de S. M. Florestas: sistemas de recuperação com essências nativas, produção de mudas e legislações. Ed. Cati, 2006. 248p. DIAS, M. M. As mudanças de direcionamento da Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Pnater) face ao difusionismo. Viçosa, v.18, 2007. p.11-21 MARTINS, J. de S. Expropriação e Violência: a questão política no campo. São Paulo: Hucitec. Fundação Estadual de Proteção Ambiental – 1993 – Henrique Luis Roessler – Fepan. MARTINS, J. de S. Os camponeses e a política no Brasil. Ed. Vozes. 1981. OLIVEIRA, J. A. P. Desafios do planejamento em políticas públicas: diferentes visões e práticas. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro:40(1):273-88, Mar./Abr. 2006. SEBRAE/MG. Políticas Públicas: conceitos e práticas / supervisão por Brenner Lopes e Jefferson Ney Amaral; coordenação de Ricardo Wahrendorff Caldas – Belo Horizonte, 2008. 48 p. SECCHI, L. Políticas Públicas: conceitos, esquemas de análise, casos práticos. 2 edição. São
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Paulo, 2013. SILVA, L. X. da. Estado e políticas públicas / organizado por Leonardo Xavier da Silva. Universidade Aberta do Brasil – UAB/UFRGS e pelo Curso de Graduação Tecnológica –Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural da SEAD/UFRGS. – Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2010.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL BIOMETRIA
5° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
68H EFCPP038 2018 Hassan Camil David
Carga Horária Teórica: 48 Carga Horária Prática: 20 Carga Horária Total: 68
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Ao final do curso o aluno deverá ter uma visão da importância do uso dos métodos estatísticos que podem ser utilizados em sua vida profissional, especialmente os relacionados com a pesquisa experimental agropecuária.
EMENTA
Princípios básicos de experimentação. Delineamento de experimentos. Experimentos inteiramente casualizados. Testes de comparação múltipla. Experimentos em blocos casualizados. Experimentos fatoriais. Experimentos em parcelas subdivididas. Analise de correlação simples. Análise da regressão simples e múltipla. Análise econômica de experimentos em ciências agrárias. Aplicações de softwares de estatística.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BANZATTO, D. A. Experimentação Agrícola. Editora: Funep, 2006. ok BARBIN, D. Planejamento e análise estatística de experimentos agronômicos. Arapongas, Editora Midas, 2003. BUSSAB, W. de O. Estatística básica. Editora: Saraiva. 2002/2008. CAMPOS, H.P. Estatística aplicada à experimentação agronômica. Piracicaba, FEALQ, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANGO, H. G. Bioestatística: Teórica e Computacional. Guanabara Koogan, 2005. DORIA FILHO, U. Introdução à bioestatística: para simples mortais. Editora: Elsevier. 1999 FERNANDEZ, P. J. Introdução à Teoria das Probabilidades. LTC, 1973.RAIJ, B. van et al.
FONSECA, S. J. Curso de Estatística – 6ª Edição. Editora: Atlas, 1992/2015. MAGNUSSON, W. E. Estatísticas e Matemática, Planta. MEYER, P. L. Probabilidade: Aplicações à Estatística. Editora: LTC. 1983. PIMENTEL GOMES. F. Curso de estatística Experimental. Universidade de São Paulo – Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz, Piracicaba, 1995. ok RIUS, D. F. Bioestatística. 284p. 2014.
VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. Rio de Janeiro: Editora: Campus, 2016.
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CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL GENÉTICA
5° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
68H EFCPP039 2018 Davi Henrique Lima Teixeira
Carga Horária Teórica: 50 Carga Horária Prática: 18 Carga Horária Total: 68
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre termos relacionados a diversos segmentos da genética.
EMENTA
Introdução à genética. DNA: estrutura, replicação, transcrição e tradução. Função e alteração do material genético. Organização do material genético (Cromossomos). Célula: mitose e meiose. Herança cromossômica. Herança citoplasmática. Aberrações cromossômicas. Fundamentos de genética de populações e quantitativa aplicadas ao melhoramento. Biotecnologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRIFFITHS, A. J. F.; WESSLER, S. R.; CARROLL, S. B.; DOEBLEY. J. Introdução à genética. 11. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2016, 780p. GUERRA, M. Citogenética molecular: protocolos comentados. Ribeirão Preto, SP: SBG, 2012. 132p. PIERCE, B. A. Genética - um enfoque conceitual. 5. ed. São Paulo, SP: Grupo Gen - Koogan, 2016. 780p. PIRES, I. E.; RESENDE, M. D. V. de.; SILVA, R. L. da.; RESENDE JÚNIOR, M. F. R. de. Genética Florestal. Viçosa, MG: Arka, 2011. 318p. RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B. dos.; PINTO, C.A.B.P.; SOUZA, E.A.; GONÇALVES, E.M.A.; SOUZA, J.C. Genética na Agropecuária. 5. ed. Lavras, MG: Editora UFLA, 2012. 566p. RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B. dos.; PINTO, C.A.B.P.; SOUZA, E.A.; SNUSTAD, D. P. e SIMMONS, M. J. Fundamentos de Genética. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2017. 604p. SNUSTAD, D. P. e SIMMONS, M. J. Fundamentos de Genética. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2017. 604p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRUZ, C. D. Princípios de genética quantitativa. 2005. 394p. GONÇALVES, E. M. A.; SOUZA, J. C. Genética na Agropecuária. 5. ed. Lavras, MG: Editora UFLA, 2012. 566p. LODISH, H. F. Biologia celular e Molecular. 7 Ed. 2014. 1210p. MALUF, S. W. et al. Citogenética humana. Porto Alegre: Artmed, 2011. 334p. PIERCE, B. A. Genética essencial – conceitos e conexões. São Paulo, SP: Grupo Gen - Koogan, 2012. 532p. TEMPLETOM, A. R. Genética de populações e teorias microevolutiva. Ribeirão Preto, SP: SBG, 2011. 705p.
88
WATSON, J. D.; BAKER, T. A.; BELL, S. P. Biologia molecular do gene. Porto Alegre, RS: Artmed, 2015. 912p. ZAHA, A.; FERREIRA, H. B.; PASSALIA, L. M. P. Biologia molecular básica 5. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2014. 416p
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL FUNDAMENTOS E APLICAÇÃO DA FÍSICA E QUÍMICA DA MADEIRA
5° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
68H EFCPP040 06/2017 Ricardo Gabriel de A. Mesquita
Carga Horária Teórica: 48 Carga Horária Prática: 20 Carga Horária Total:68
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Promover a capacitação do aluno, no que tange as áreas de física e química da madeira, no sentido de subsidiar o entendimento dos fatores que afetam o uso tecnológico da madeira.
EMENTA
Introdução, densidade, umidade, relação água-madeira, instabilidade dimensional, propriedades elétricas da madeira, propriedades térmicas da madeira e propriedades acústicas da madeira. Componentes químicos da madeira: celulose, hemiceluloses, lignina, extrativos e minerais. Determinação da composição química da madeira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, M. L. O. Celulose e Papel. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo, IPT, v. 1, 2° Edição, p. 45-105, 1988. CALLISTER JÚNIOR, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. 912 p. COLODETTE, J. L.; GOMES, F. J. B. Branqueamento de polpa celulósica. Editora UFV. 2015. 816 p. GALVÃO, A. P. M.; JANKOWSKY, I. P. Secagem racional da madeira. São Paulo: Nobel, 1985. 111 p. KLOCK, U.; MUNIZ, G. I. B.; HERNANDEZ, J. A.; ANDRADE, A. S. Química da madeira. 3 ed. Curitiba, 2005. (Disponível online) MARTINS, V. A. Secagem de madeira serrada. Brasília: IBDF/DPq-LPF, 1988. 52 p. PAULA, J. E.; COSTA, K. P. Densidade da madeira. 2011. 248 p. PEREIRA, A. F. Madeiras Brasileiras: guia de combinação e substituição. Editora Blucher. 2013. 132 p. PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Madeira. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2013/2014. 221 p. VAZ-JÚNIOR, S. Análise química da biomassa. EMBRAPA. 2015. 146 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
89
ATKINS, P. W.; PAULA, J. Físico-Química. Volume : 1 e 2. Editora LTC. 2012. BAUER, L. A. F. Materiais de construção. Concreto, madeira, cerâmica, metais, plásticos e asfalto. Novos materiais para construção civil. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos. 5° edição, Volume 2. 1994. 538 p. CORTEZ, L. A. B.; LORA, E. E. S.; GÓMEZ, E. O. Biomassa para energia. Ed. Unicamp, 2008. 736 p. HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. Editora LTC 8 ed. 2013. LISBOA, C. D. J. Amostragem e propriedades físicas-mecânicas de madeiras Amazônicas. IBAMA. 1993, 103 p. NENNEWITZ, I.; NUTSCH, W.; PESCHEL, P.; SEIF, G. Manual de Tecnologia da Madeira. Ed. Edgard Blucher. 2008. 360 p. NOGUEIRA, L. A. H.; LORA, E. E. S. Dendroenergia: fundamentos e aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. 199 p. OLIVEIRA, J. T. S.; FIEDLER, N. C.; NOGUEIRA, M. Tecnologias aplicadas ao setor madeireiro II. UFES, 2007. SENAI. Celulose – Área celulose e papel. SENAI- SP. 2013. 352 p. SILVA, J. C.; CASTRO, V. R. Propriedades e usos da madeira de eucalipto. Editora Arbotec. 2014. 68 p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL PROPRIEDADES MECÂNICAS E ESTRUTURAS DE MADEIRA
5° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
68H EFCPP041 06/2017 Ricardo Gabriel de Almeida Mesquita
Deise Amaral de Deus
Carga Horária Teórica: 48 Carga Horária Prática: 20 Carga Horária Total:68
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Promover a capacitação do aluno, no que tange a área de mecânica da madeira, no sentido de subsidiar o entendimento dos fatores que afetam o uso tecnológico da madeira. Proporcionar uma visão geral sobre os principais conceitos e práticas utilizados em estruturas de madeira.
EMENTA
Introdução. Resistência mecânica, elasticidade e plasticidade da madeira. Testes mecânicos. Noções de resistência dos materiais. Principais sistemas construtivos em madeira. Noções de dimensionamento de peças de madeira. Ligações em peças de madeira. Painéis de madeira reconstituída para construção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos. Volume 2. 1994. 538 p. CALLISTER JÚNIOR, W. D.; RETHWISCH, D. G. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. 912 p. MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. Editora Blucher. 2010. NBR 7190 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de estruturas de
90
madeira. Anexo B. Rio de Janeiro: ABNT, 1997, 107 p. PEREIRA, A. F. Madeiras Brasileiras: guia de combinação e substituição. Editora Blucher. 2013. 132 p. PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Madeira. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2013/2014. 221 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASTM, 2012. Standard methods of evaluating properties of wood-base fiber and particles materials, ASTM D-1037-06a, Philladelphia. BAÊTA, F. C. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. Editora UFV, 2 ed. 2010. BALTAZAR, J. C. Imóveis rurais: avaliações e perícias. Editora UFV. 2015. COLODETTE, J. L.; GOMES, F. J. B. Branqueamento de polpa celulósica. Editora UFV. 2015. 816 p. DIN 52362. Testing of wood chipboards bending test, determination of bending strength. Berlin. 1982. NENNEWITZ, I.; NUTSCH, W.; PESCHEL, P.; SEIF, G. Manual de Tecnologia da Madeira. Ed. Edgard Blucher. 2008. 360 p. OLIVEIRA, J. T. S.; FIEDLER, N. C.; NOGUEIRA, M. Tecnologias aplicadas ao setor madeireiro II. UFES, 2007. SANTOS, E. Nossas madeiras. Editora Itatiaia. 1987. 314 p. SILVA, J. C.; CASTRO, V. R. Propriedades e usos da madeira de eucalipto. Editora Arbotec.2014. 68 p.
6º SEMESTRE
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL DENDROMETRIA
6° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
68H EFCPP042 2017 Hassan Camil David
Carga Horária Teórica: 50 Carga Horária Prática: 18 Carga Horária Total: 68
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Administrar conhecimentos sobre o conjunto de técnicas de mensuração das variáveis dendrométricas, tais como: diâmetro, altura e volume. Fornecer conhecimentos sobre o crescimento e a forma das arvores no povoamento florestal. Empregar técnicas de ajustes de modelos matemáticos e estudar as relações existentes entre as principais variáveis dendrométricas.
EMENTA
Importância e princípios básicos da dendrometria. Diâmetro e altura de árvores e instrumentos para medição. Área transversal da arvore e área basal do povoamento florestal. Princípio de Bitterlich. Forma dos fustes. Hipsometria e volumetria de árvores e de madeira empilhada. Análise de Tronco.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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FINGER, C. A. G. Fundamentos de biometria florestal. Santa Maria: UFSM/CEPEF/FATEC, 1992. 269 p. GOMES, F. P. Estatística aplicada a experimentos agrônomos e florestais: exposição com exemplos e orientações para usos de aplicativos. FEALQ. 2002. 309p. PÉLLICO NETTO, S.; BRENA, D. A. Inventário Florestal. 1997. 316p. RIZZINI, C.T. Árvores e madeiras úteis do Brasil. Editora Blucher. 304 p. 1987. SANQUETTA, C. R. et al. Inventários Florestais: Planejamento e execução. 2014. 406p. SCOLFORO, J.R., FILHO, A.F. Mensuração Florestal I: Medição de Árvores e Povoamentos Florestais. Lavras. ESAL/FAEPE. 1994. SOARES, F. P. B.; PAULA NETO, F. de; SOUZA, A. L. de. Dendrometria e inventario florestal. Viçosa, UFV. 2006. 276p. SPIEGEL, MURRAY R. Estatística. Ed. Bookman. 2009/2017. 597p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES DA SILVA, J. Biometria e Estatística Florestal. U.F de Santa Maria. 1975. 233p. ALEIXO DA SILVA, J. A.; PAULA NETO, F. Princípios Básicos de Dendrometria. UFRPE, 1979. 185 p. BUSSAB, W. de O. Estatística básica. Editora: Saraiva. 2002/2008. CAMPOS, J. C. C. Dendrometria. Viçosa, UFV. 1975. 64 p. CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H. G. Mensuração florestal. Viçosa, UFV. 2009. 548p. COCHRAN, W.G. Técnicas de Amostragem. Ed. Fundo da Cultura. 1965. CRESPO, A. A. Estatística fácil. 2009. QUEIROZ. W. T. Técnicas de amostragem em inventario florestal nos trópicos. FCAP. 1998.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL ECOLOGIA FLORESTAL
6º. SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
68H EFCPP043 2018 João Olegário Pereira de Carvalho
Carga Horária Teórica: 50h Carga Horária Prática: 18h Carga Horária Total: 68h
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Fornecer aos discentes, informações de interesse das inter-relações entre organismos e o ambiente florestal
EMENTA
Introdução à ecologia vegetal. Introdução à dinâmica de florestas naturais. Sucessão natural. Formação de clareiras. Mecanismos de regeneração natural. Grupos ecológicos. Fitossociologia. Ecologia Florestal como base para o Manejo Florestal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
92
BOUGHEY, A.S. Ecology of Populations. London, Mac Millan, 1968.
CARRANO-MOREIRA, A.F. Fundamentos ecológicos, conceitos e táticas de controle. Rio de Janeiro, Technical Books. 2014. 349p.
EWUSIE, J. Y. Elements of Tropical Ecology. Heinemann. E. Books Ltda. London, 1980. 202 p.
MAGURRAN, A. E. Ecological diversity and its measurement. Princeton University Press. 1988.
MAGURRAN, A. E. Measuring biological diversity. Blackwell Publishing. Oxford. 2004.
MEIRELLES, M. S. P. Geomática: modelos e aplicações ambientais. Brasília, Embrapa Informações Tecnológicas. 2007. 593p.
NOGUEIRA, L.A.H. Dendroenergia: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro, Interciência. 2003. 199p.
O’BRIAN, M. J. P. Ecologia e modelamento de florestas tropicais. FCAP, 1995.
PERES, C. A. Conservação da biodiversidade: em paisagens antropizadas do Brasil. Curitiba, UFPR. 2013. 586p.
WEST, D.C.; SHUGART, H. H.; BOTKIN, D. B. Forest Succession Concepts and Application. Springer Verlag, New York. 1981. 517p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROWER, J. E. & ZAR, J. H. Field and Laboratory Methods for General Ecology. Munich, Win. C. Brown Publishers, 1977. 226 p.x
CAMPOS, J. C. C. Mensuração florestal: perguntas e respostas. Viçosa, UFV. 209. 548p.
CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras: volume 1. Brasília, Embrapa Informação Tecnológica. 2003/2008. 1039p.
GUSMÃO, M. T. A. Espécies florestais nativas e exóticas da Amazônia oriental. Belém, UFRA. 2012. 86p.
HOSOKAWA, R. T. Introdução ao manejo e economia de florestas. Curitiba, UFPR. 1998. 163p.
MARTINS, S.V. Ecologia de florestas tropicais do Brasil. Viçosa, UFV. 2012. 371p.
ODUM, E.P. Ecologia. Ricardo Iglesias Rios e Christopher J. Tribe (Tradutores). Rio de Janeiro. Guanabara, 1988.
QUEIROZ, W.T. Amostragem em inventário florestal. Belém, UFRA. 2012. 441p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL INVENTÁRIO FLORESTAL
6° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
85H EFCPP044 2017 Hassan Camil David
Carga Horária Teórica: 70 Carga Horária Prática: 15 Carga Horária Total: 85
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
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Proporcionar conhecimentos teóricos e práticos, visando dar condições de planejar e executar inventários florestais, objetivando conduzir e recuperar florestas. Transmitir conhecimentos sobre teoria de amostragem, aplicados na análise estatística de inventários florestais.
EMENTA
Conceitos, Tipos e Planejamento de Inventários florestais. Teoria da Amostragem. Métodos, Processos e Sistemas de Amostragem e suas aplicações em inventários florestais. Inventário de regeneração natural. Inventários Florestais Nacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMES, F. P. Estatística aplicada a experimentos agrônomos e florestais: exposição com exemplos e orientações para usos de aplicativos. FEALQ. 2002. 309p. PÉLLICO NETTO, S.; BRENA, D. A. Inventário Florestal. 1997. 316p. RIZZINI, C.T. Árvores e madeiras úteis do Brasil. Editora Blucher. 304 p. 1987. SOARES, F. P. B.; PAULA NETO, F. de; SOUZA, A. L. de. Dendrometria e inventario florestal. Viçosa, UFV. 2006. 276p. SANQUETTA, C. R. et al. Inventários Florestais: Planejamento e execução. 2014. 406p. SPIEGEL, MURRAY R. Estatística. Ed. Bookman. 2009/2017. 597p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUSSAB, W. de O. Estatística básica. Editora: Saraiva. 2002/2008. CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H. G. Mensuração Florestal: Perguntas e Respostas. 2. ed. Viçosa: Editora UFV, 2006. 470p. COCHRAN, W.G. Técnicas de Amostragem. Ed. Fundo da Cultura. 1965. CRESPO, A. A. Estatística fácil. 2009. QUEIROZ. W. T. Técnicas de amostragem em inventario florestal nos trópicos. FCAP. 1998.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL TECNOLOGIA DE SEMENTES
6° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO Coordenador da Disciplina
51H EFCPP045 2017 Caciara Gonzatto Maciel
Lucila Elisabeth Fragoso Monfort
Carga Horária Teórica: 40 Carga Horária Prática: 11 Carga Horária Total: 51
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Oportunizar aos alunos informações teóricas e práticas quanto à produção de sementes e mudas em um contexto global e sistêmico, de maneira que o profissional graduado tenha plenas condições de atuar em toda cadeia produtiva de sementes e mudas.
EMENTA
Importância das sementes. Conceitos de sementes. Formação e estrutura das sementes. Composição química das sementes. Maturação de sementes. Germinação das sementes. Dormência de sementes. Deterioração de sementes. Produção de sementes. Beneficiamento de
94
sementes. Secagem das sementes. Armazenamento. Análise de sementes. Legislação brasileira sobre sementes florestais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, J.; G. Propagação de Plantas Ornamentais. Editora UFV. 2011. BRASIL, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Glossário ilustrado de morfologia. Brasília: MAPA/ACS, 2009. 406p. BRASIL, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Legislação brasileira sobre sementes e mudas. Brasília, 2004.122p. BRASIL, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para análise de sementes. Brasília: MAPA/ACS, 2009. 395p. KERBAUY, G.; B. Fisiologia vegetal. 2 ed. Editora Guanabara Koogan. 431 p. 2013. FERREIRA, A. G. Germinação: do básico ao aplicado. Artmed: Porto Alegre, 323p., 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AIRES, M. Fisiologia. Ed. Guanabara COOGAN. 1335p. 3003 e 2017. CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 4. ed. Jaboticabal: Funep, 2000. 588p. GOMES, J. M., PAIVA, H. N. Viveiros florestais: propagação sexuada. Editora UFV. 2004. KIMATI, H. Manual de Fitopatologia – v. 1. Editora: Agronômica Ceres. 633p. 2005. LABORIAU, L. G. A. Germinação das Sementes. Série Biologia. OEA, Washington, DC. 1983. 174 p. MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba: FEALQ, 2005. 495p. PAIVA, H. N.; GOMES, J. M. Propagação vegetativa de espécies florestais. Ed. Viçosa. 2011. 52p POPINIGS, F.: Fisiologia da Semente. AGIPLAN. Brasília-DF. 1977, 298 p. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 4ª Edição. Editora Artmed. Porto Alegre-RS. 2009. TOLEDO, F. F.; MARCOS J. FILHO. Manual das Sementes: Tecnologia da Produção. São Paulo. Ed. Agronômica Ceres, 224 p. 1977.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL IMPLANTAÇÃO E MANEJO DE POVOAMENTOS FLORESTAIS
6° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
85H EFCPP046 2017 Helaine Cristine Gonçalves Pires
Carga Horária Teórica: 68 Carga Horária Prática: 17 Carga Horária Total: 85
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Proporcionar conhecimentos teóricos e práticos, visando dar condições de implantar e manejar povoamentos florestais, objetivando a produção. Conhecer as principais espécies florestais de valor econômico e as experiências de cultivo florestal na Amazônia.
EMENTA
95
Fundamentos básicos de Silvicultura Tropical. Implantação florestal: conceito e fatores considerados no planejamento e nas operações. Estimativas de produção ou rendimento de máquinas para desmatamento. Cultivo intensivo versus cultivo mínimo. Operações de plantio. Tratos Culturais. Principais técnicas silviculturais de manejo de florestas plantadas. Regeneração ou reforma florestal. Silvicultura das principais espécies florestais de valor econômico. Classificação de Sítios, Prognose Florestal. Rotação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GALVAO, A. P. M. Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais. EMBRAPA. 2000. 351p. MOURA, A. L.; GARCIA, C. H. A cultura do eucalipto no Brasil. Piracicaba, SP. IPEF, 2000. RIZZINI, C.T. Árvores e madeiras úteis do Brasil. Editora Blucher. 304 p. 1987. SABOGAL C. et al. Diretrizes técnicas para a exploração de impacto reduzido em operações florestais de terra firme na Amazônia brasileira. Embrapa Amazônia Oriental, Documentos 64. 2009. 52 p. SILVA, E. Plantios Florestais no Brasil: critérios para avaliação e gestão ambiental. Ed. Viçosa.2012. 50 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARNEIRO, J. G. A. Princípios de Desramas e Desbastes Florestais. Ed. Viçosa. 2012. 96p. CAVALCANTE, F.J.B. Manejo florestal sustentável na Amazônia. 1996. GOMES, J.M., PAIVA, H.N. Viveiros florestais: propagação sexuada. Editora UFV. 2004. KERBAUY, G. B. Fisiologia vegetal. Guanabara Koogan. 2008. MACHADO, C. C. Colheita Florestal. Ed. Viçosa. 2014. 543p. PAIVA, H. N.; GOMES, J. M. Propagação vegetativa de espécies florestais. Ed. Viçosa. 2011. 52p. SABOGAL C. et al. Diretrizes técnicas de manejo para produção madeireira mecanizada em florestas de terra firme na Amazônia brasileira. Belém, PA. Embrapa Amazônia Oriental. 2009. 217p. SILVA, A. A.; SILVA, J. F. Tópicos em Manejo de plantas daninhas. Viçosa, MG, Ed. UFV, 2010. 140. SILVA, J. C.; CASTRO, V. R. Plantio e manejo de eucalipto em pequenas propriedades rurais. Ed. Arbotec. 2013. 101p. SIMÕES, J.W. et al. Formação, Manejo e Exploração de Florestas com Espécies de Rápido Crescimento. IBDF, Brasília-DF. 131 p. 1981. TIMMONS, J.F. Aspectos econômicos do manejo dos recursos naturais aplicados ao uso de solo e água na agricultura brasileira. Ministério da Agricultura. 96 p. 1985.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL MELHORAMENTO VEGETAL 6° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
85H EFCPP047 2017 Davi Henrique Lima Teixeira
Carga Horária Teórica: 75 Carga Horária Prática: 10 Carga Horária Total: 85
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
96
- Proporcionar ao acadêmico o conhecimento sobre os fundamentos do melhoramento de plantas; - Capacitar o acadêmico na condução e gerenciamento dos programas de melhoramento de espécie florestais; - Instruir o acadêmico quanto a utilização dos recursos genéticos florestais e conscientizá-lo sobre a importância da conservação desses recursos; - Evidenciar ao acadêmico a potencialidade do uso de biotecnologias no incremento da efetividade dos programas de melhoramento genético de espécies florestais.
EMENTA
Introdução ao melhoramento florestal. Recursos genéticos, conservação e variação em espécies florestais. Sistema reprodutivo das espécies florestais. Fundamentos de genética quantitativa aplicada ao melhoramento florestal. Teste de procedências. Seleção e teste de progênies. Melhoramento florestal por hibridação e clonagem. Noções de silvicultura clonal. Biotecnologia aplicada ao melhoramento florestal. Projeto de melhoramento florestal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORÉM, A. CAIXETA, E. Marcadores moleculares. Viçosa: UFV, 2016. 385p. BORÉM, A.; MIRANDA, G. V. Melhoramento de plantas. 6. ed. Viçosa, MG: Editora UFV, 2013. 523p. BUENO, L. C. de S.; MENDES, A. N. G.; CARVALHO, S. P. de C. Melhoramento genético de plantas. Lavras, MG: Editora UFLA, 2006. 319p. HARTL, D. L.; CLARK. Princípios de genética de populações. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 660p. RAMALHO, M. A. P.; ABREU, A. de F. B.; SANTOS, J. B. dos.; NUNES, J. A. R. Aplicação da genética quantitativa no melhoramento de plantas autógamas. Lavras, MG: Editora UFLA, 2012. 522P. RESENDE, M. D. V. de. Genética biométrica e estatística no melhoramento de plantas perenes. Brasília: Embrapa, 2009. 975p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORÉM, A.; FRITSCHE-NETO, R. Biotecnologia aplicada ao melhoramento de plantas. Visconde do Rio Branco, MG: Suprema, 2013. 336p. FALEIRO, Fábio Gelape (Ed. Tec.). Biotecnologia: estado da arte e aplicações na agropecuária. 2011. 730p. FIGUEIREDO, M. do V. B. Biotecnologia aplicada à agricultura: textos de apoio e protocolos experimentais. 2010. 761p. FONSECA, S. M. da.; RESENDE, M. D. V. de. ALFENAS, A. C.; GUIMARÃES, L. M. da.; ASSIS, T. F. de A. GRATTAPAGLIA, D. Manual prático de melhoramento genético do eucalipto. Viçosa: UFV, 2010, 200p. PIRES, I. E.; RESENDE, M. D. V. de.; SILVA, R. L. da.; RESENDE JÚNIOR, M. F. R. de. Genética Florestal. Viçosa, MG: Arka, 2011. 318p. RESENDE, M. D. V. de. Matemática e Estatística na Análise de Experimentos e no Melhoramento Genético. Brasília: Embrapa, 2007. 561p. SERROTE, C. M. L.; REINIGER, L. R. S.; STEFENON, V. M. Simulações em genética de populações e conservação de recursos florestais. São Paulo: Paco Editorial, 2010. 200p. XAVIER, A.; WENDLING, Ivar; SILVA, R. L. da Silvicultura clonal: princípios e técnicas. 2. ed. Minas Gerais: UFV, 2013. 279 p.
7º SEMESTRE
97
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL MANEJO DE ECOSSISTEMAS E BACIAS HIDROGRÁFICAS
7° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
51H EFCPP050 2017 Carolina Melo da Silva
Carga Horária Teórica: 40 Carga Horária Prática: 11 Carga Horária Total: 51
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Fornecer aos alunos conhecimentos teóricos e práticos sobre hidrologia de bacias hidrográficas, para que executem técnicas de conservação e manejo para uso sustentável da água. Estudar a influência da cobertura florestal no ciclo hidrológico. Aplicação das técnicas hidrológicas em bacias hidrográficas florestadas, com especial atenção as florestas tropicais.
EMENTA
Introdução (conceitos e aplicações); Morfologia de bacias hidrográficas (conceitos e aplicações); Ciclo hidrológico (Conceitos e aplicações); Modelos de processos hidrológicos e simulação (conceitos e aplicações); Produção de água e bacias hidrográficas municipais (Conceitos e aplicações); Bacias Experimentais (Conceitos e aplicações); Qualidade de Águas (conceitos e aplicações); Manejo de ecossistemas e bacias hidrográficas (conceitos e aplicações); e Geopolítica e política de recursos hídricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTONI, J.; LOMBARI NETO, F. Conservação do Solo. São Paulo: Ícone. 2017. 9ª Edição. BRADY, N. C.WEILRAY R. Elementos da Natureza e Propriedades do Solo. 3 ª Ed. 2012. LIMA, R. R. Várzeas Flúvio-Marinhas da Amazônia Brasileira: Características e Possibilidades Agropecuárias. FCAP. 2000/2001. LEPSCH, I.F. 19 Lições de Pedologia. São Paulo: Oficina de textos, 2011. 456p.
MELO, C. R. DE; SILVA, A. M. DA. Hidrologia: Princípios e Aplicações em Sistemas Agrícolas. Lavras: 1 Ed. UFLA. 455 p. 2013.
MESQUITA, R. A. Legislação Ambiental Brasileira (Uma abordagem descomplicada). 1ª. ed. Rio de Janeiro: Quileditora, 2012. v. 1. 428p. PIRES, F. R. Práticas Mecânicas de Conservação do Solo e da Água. UFV. 2006/2013.
PRIMACK, R. B. Biologia da Conservação. Londrina: E. Rodrigues. 2001/2010. 328p. PRIMAVESI,O. Manejo ambiental agrícola: para agricultura tropical agronômica e sociedade. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 2013. 840p.POLETO, C. Bacias Hidrográficas e Recursos Hídricos. Rio de Janeiro: Editora Interciência. 1. Ed. 249 p. 2014. PRIMASE, O. Manejo Ambiental Agrícola. São Paulo: Editora Agronomica Ceres. 840p. 2013. RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S. B. DE; KER, J. C. Pedologia: Base para distinção de ambientes. Lavras: UFLA. 378 P. 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, R.P. Recursos Naturais e Biodiversidade, preservação e conservação dos Ecossistemas. Interciência. 2010. LIMA, W. de P. Princípios de Hidrologia florestal para o manejo de bacias hidrográficas. ESALQ. 1986.
98
PERES, C. A.; BARLOW, J.; GARDNER, T. A.; VIEIRA, I. C. G. (Orgs.). Conservação da Biodiversidade em Paisagens Antropizadas do Brasil. Editora UFPR. 2013. PHILIPPI JR., A; ROMÉRIO, M. A.; BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Manole. 2014. PINTO, N.; S. et al. Hidrologia básica. Editora Blucher. 278 p. 1976. POLETO, C. (org). Introdução ao gerenciamento ambiental. Interciência. 2010. SOMBROEK, W. Paisagens, Biodiversidade, Solos e Pluviosidade na Amazônia. GTZ. 2002. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de textos, 558p. 2003.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL MANEJO DE ÁREAS SILVESTRES
7º. SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
68H EFCPP051 2018 João Olegário Pereira de Carvalho
Carga Horária Teórica: 50 Carga Horária Prática: 18 Carga Horária Total: 68h
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Fornecer aos discentes informações gerais sobre áreas silvestres no Brasil e capacitá-los em relação aos métodos e processos que envolvem o manejo de populações e ou comunidades em Áreas Silvestres.
EMENTA
Conceitos de Áreas Silvestres e relacionados à Conservação da Natureza: recursos naturais, conservação, preservação, manejo. Classificação de Áreas Silvestres. Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC): Categorias de Unidades de Conservação. Planejamento em Áreas Silvestres. Atividades em Áreas Silvestres. Gestão de Áreas Silvestres.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANCALION, P.H. S. Restauração florestal. São Paulo, Oficina de Textos. 2015. 432p.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. SBF. Lei No. 9985 de 18 de julho de 2000. Sistema Nacional de Unidades de Conservação – SNUC. 2000.
CARRANO-MOREIRA, A.F. Fundamentos ecológicos, conceitos e táticas de controle. Rio de Janeiro, Technical Books. 2014. 349p.
MACHADO, C.C. Colheita florestal. Viçosa, UFV. 2014. 543p.
MARCHIORI, J.N.C. Elementos de dendrologia. Santa Maria, UFSM. 2013. 216p.
MEIRELLES, M.S.P. Geomática: modelos e aplicações ambientais. Brasilia, Embrapa Informações Tecnológicas. 2007. 593p.
NOGUEIRA, L.A.H. Dendroenergia: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro, Interciência. 2003. 199p.
PAIVA, H.N. Florestas urbanas: planejamento para melhoria da qualidade de vida. Viçosa, Aprenda Fácil. 2002. 177p.
PERES, C.A. Conservação da biodiversidade: em paisagens antropizadas do Brasil. Curitiba, UFPR. 2013. 586p.
99
PINHEIRO, A.L. Fundamentos de taxonomia aplicados no desenvolvimento da dendrologia tropical. Viçosa, UFV. 2014. 278p.
REZENDE, J.L.P. Análise econômica e social de projetos florestais: matemática financeira, formulação de projetos, avaliação de projetos, localização de projetos, análise de custo-benefício. Viçosa, UFV. 2013. 385p.
RODRIGUES, J. E. R. Sistema Nacional de Unidades de Conservação. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. RYLANDS, A. B.; BRANDON, K. Unidades de conservação brasileiras. Revista Megadiversidade, Brasília, v.1, n.1, p.27-35, 2005.
SABOGAL, C.; POKORNY, B.; SILVA, J.N.M.; CARVALHO, J.O.P.; ZWEEDE, J.; PUERTA, R. Diretrizes técnicas de manejo para produção madeireira mecanizada em florestas de terra firme na Amazônia brasileira. Belém, PA. Embrapa Amazônia Oriental. 2009. 217p.
SILVA, E. Plantios florestais no Brasil: critérios para avaliação e gestão ambiental. Viçosa, UFV. 2013.
SILVA, L.L. Ecologia: Manejo de Áreas Silvestres. UFSM, 1996.
SILVA, M.L. Economia florestal. Viçosa, UFV. 2005/2012. 178p.
VIO, A.P.A. et al. Direito ambiental das áreas protegidas: o regime jurídico das unidades de conservação. Forense Universitária. 2001. 547p.
YEE, Z.C. Perícias rurais e florestais: aspectos processuais e casos práticos: formulações de quesitos, casos práticos de perícias rurais e casos práticos de perícias florestais. Curitiba, Juruá. 2012. 198p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, M. A. R. Unidades de conservação no Brasil: da República à gestão de classe mundial. Belo Horizonte: Segrac, 2007.
CAMPELLO, F. C. B. Avaliação dos Recursos Florestais da Área de Proteção Ambiental Chapada do Araripe. Ministério do Meio Ambiente, 2000.
CAMPOS, J.C.C. Mensuração florestal: perguntas e respostas. Viçosa, UFV. 209. 548p.
CARNEIRO, J.G. A. Princípios de desramas e desbastes florestais. Campos de Goytacazes, J.G.A. Carneiro (org.). 2012. 96p.
CARVALHO, P.E.R. Espécies arbóreas brasileiras: volume 1. Brasilia, Embrapa Informação Tecnológica. 2003/2008. 1039p.
GUSMÃO, M.T.A. Espécies florestais nativas e exóticas da Amazônia oriental. Belém, UFRA. 2012. 86p.
HOSOKAWA, R.T. Introdução ao manejo e economia de florestas. Curitiba, UFPR. 1998. 163p.
MARCHIORI, J.N. Dendrologia das gminospermas. Santa Maria, UFSM. 2005. 160p.
MARTINS, S.V. Ecologia de florestas tropicais do Brasil. Viçosa, UFV. 2012. 371p.
MEDEIROS, R. Evolução das tipologias e categorias de áreas protegidas no Brasil. Ambiente & Sociedade, Campinas, v.9, n.001, p.41-64, 2006.
QUEIROZ, W.T. Amostragem em inventário florestal. Belém, UFRA. 2012. 441p.
QUINTÃO, A. T. B. Evolução do conceito de Parques Nacionais em relação com o processo de desenvolvimento. Brasil Florestal, Brasília, n.54, p.13-28, 1983.
SANTANA, A.C. Valoração econômica e mercado de recursos florestais. Belém, EDUFRA. 2012. 226p.
SELLARS, R. W. Preserving nature in the national parks: a history. New Haven: Yale
100
University Press, 1997.
SILVA, R.F.T. Manual de direito ambiental. Salvador, JusPODIVM. 2017. 902p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL
SILVICULTURA DE ESPÉCIES FLORESTAIS 7° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
68 h EFCPP052 2017 Helaine Cristine Gonçalves Pires
Carga Horária Teórica: 50 Carga Horária Prática: 18 Carga Horária Total: 68
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Fornecer informações sobre a silvicultura das espécies florestais madeireiras, oleaginosas, aromáticas e medicinais de maior interesse econômico na região. .
EMENTA
Cultivo e comportamento silvicultural de espécies florestais madeireiras, oleaginosas, aromáticas e medicinais em ensaios experimentais e em reflorestamentos comerciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINS, E. R. Plantas medicinais. Editora UFV. 220 p. 2003 SILVA, E. Plantios Florestais no Brasil: critérios para avaliação e gestão ambiental. Ed. Viçosa.2012. 50 p. RIZZINI, C.T. Árvores e madeiras úteis do Brasil. Editora Blucher. 304 p. 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALTMAN. R. F. A. A Exploração Industrial de Sementes Oleaginosas Amazônicas. Publicação do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. Manaus, no 4:3 - 24. 1958. AMAZONIAN JOURNAL OF AGRICULTURAL AND ENVIRONMENTAL SCIENCES. Disponível em < https://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes> CARNEIRO, J.G.A. Princípios de desramas e desbastes florestais. 96 p. 2012. CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 4. ed. Jaboticabal: Funep, 2000. 588p. LORENZI, H.; MATOS, F.J. A. Plantas Medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2º Ed. Saraiva. 2002. 576p. MACHADO, C. C. Colheita florestal. UFV. 2008. 501p. PAIVA, H. N.; GOMES, J. M. Propagação vegetativa de espécies florestais. Ed. Viçosa. 2011. 52p. SILVA, J. C.; CASTRO, V. R. Plantio e manejo de eucalipto em pequenas propriedades rurais. Ed. Arbotec. 2013. 101p.
101
SILVEIRA, G.M. Máquinas para pecuária. Editora Nobel. 167 p. 1997. SIMÕES, J.W. et alli. 1981, Formação, Manejo e Exploração de Florestas com Espécies de Rápido Crescimento. IBDF, Brasília-DF. 131 p. VIEIRA, L. B. Manutenção de tratores agrícolas. Editora CPT. 45 p. 2000.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL PROTEÇÃO FLORESTAL
7° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
51H EFCPP053 2018 Joze Melisa Nunes de Freitas
Carga Horária Teórica: 34 Carga Horária Prática: 17 Carga Horária Total: 51
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Estudar os agentes daninhos que atuam nas florestas. Utilização de métodos de controle (prevenção e combate) através de práticas isoladas e/ou elaboração e execução de projetos de proteção florestal.
EMENTA
Conceitos básicos sobre combustão, incêndio florestal. Caracterização do material combustível florestal. Causas e efeitos dos incêndios. Utilizações dos métodos de controle: Prevenção e combate. Interpretação de dados meteorológicos na prevenção de incêndios. Índice de perigo. Noções sobre queima controlada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALFENAS, A. C.; ZAUZA, E. A. V.; MAFIA, R. G.; ASSIS, T. F. de. Clonagem e doenças do eucalipto. UFV. 2009. 500p. BOZA, M. A. L. Plan de Manejo y Desarrolo para el Pargase Nacional. Volean Poas, Rices. IICA, Turrialba, 1968. 305. CORRÊA, A. A. M. Métodos de Combate à Erosão do Solo. M.A. Serviço de Informações Agrícolas. R. J. Série Didática N º 17, 1959. 152 p. F.A.O. La influencia de los Montes. Roma, 1962. 335 p. KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. CERES, 2005. PADUA, M. T. & Magnanima. Parques Nacionais do Brasil. M. A. IBDF. 1972. 32 p. SOARES, R. V. Proteção Florestal. UFPR. Escola de Florestas. Curitiba, 1969. 171 p. SOARES, R. V.; BATISTA, A. C. Incêndios florestais: controle, efeitos e uso do fogo. Curitiba, 2007. SOARES, R. V.; BATISTA, A. C.; NUNES, J. R. S. Manual de prevenção e combate a incêndios florestais. 2 ed. Curitiba, 2008. SOARES, R. V.; BATISTA, A. C.; TETTO, A. F. Incêndios florestais. Controle, efeitos e uso do fogo. Curitiba, 2017. 255p. SOARES, R. V.; BATISTA, A. C.; NUNES, J. R. S. Manual de prevenção e combate a incêndios florestais no Brasil: O estado da arte. Curitiba, 2009. 246p. VITAL, J.J. Y. CONSTANTINO, I. N. Iniciacion a la Ciencia Forestal. Barcelona, Salvata, 1959.
102
547 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CIANCIIIULLI, P. L. Incêndios Florestais: Prevenção e Combate. Sao Paulo. 1981. Nobel, 169 p. INFORME 2006: Programa de prevención y control de incendios forestales. Imprenta simmer. Santa Cruz, Bolívia. 2007. INFORME 2006: Programa de prevención y control de incêndios forestales. Imprenta simmer. Santa Cruz, Bolívia. 2007. KAESLIN, E. La Fauna silvestre en un clima cambiante. Roma, Ed. FAO, 2013. 118p. OMETTO, J.C. Bioclimatologia vegetal. Agronomica Ceres. 435 p. 1981. PRIMAVESI, O. Aquecimento global e mudanças climáticas: uma visão integrada tropical. EMBRAPA, 2007. SAAD, O. Máquinas e técnicas de preparo inicial do solo. 2ª reimp. São Paulo: Nobel, 1989. 98p. SILVEIRA, G.M. Máquinas para colheita e transporte. Editora Aprenda fácil. 289 p. 2001 SILVEIRA, G.M. Máquinas para pecuária. Editora Nobel. 167 p. 1997. Simpósio Regional de Agroclimatologia. UFRA, 2003. SOARES, R. V. Curso de especialização por tutoria à distância: o problema do fogo na floresta e meteorologia aplicada aos incêndios florestais. Abaes- UFPR. Brasília, 2001. 36p. SOARES, R. V. Meteorologia e Climatologia Florestal. Editora UFPR, Curitiba, 2015. TORREZ, R.D. Agrometeorologia. 154 p. 1995. VIANELLO, R. L. & ALVES, A. R. Meteorologia Básica e Aplicações. 1991. VIEIRA, L. B. Manutenção de tratores agrícolas. Editora CPT. 45 p. 2000. WALTER, H. Vegetação e zonas climáticas. EPU, 1986.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL SILVICULTURA URBANA E
PAISAGISMO 7° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
51H EFCPP054 2018 Joze Melisa Nunes de Farias
Carga Horária Teórica: 41 Carga Horária Prática: 10 Carga Horária Total: 51
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Despertar o interesse pela arborização, através de conhecimentos teóricos e práticos, reconhecendo a necessidade de criação de áreas adequadas a conservação de recursos naturais, bem como para recreação e lazer em contato com o público, em termos de educação do meio ambiente.
EMENTA
Histórico e evolução do paisagismo. Estilos e escolas. Planejamento e implantação de arborização urbana. Legislação. Inventário. Funções das árvores urbanas. Características das espécies arbóreas e seleção de espécies para a arborização urbana, rodoviária, ornamental. Manutenção da arborização urbana.
103
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBUD, B. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. 4 ed. São Paulo: Senac, 2010. BARBOSA, A. C. S. Paisagismo, jardinagem & plantas ornamentais. 6 ed. São Paulo: Iglu, 2000. BIONDI, D. Floresta urbana. Curitiba: O autor. 2015. 202p. BIONDI, D. Paisagismo rodoviário: Indicação de espécies. Curitiba: O autor. 2013. 54p. BIONDI, D. Arborização urbana aplicada à educação ambiental nas escolas. Curitiba: O autor. 2008. 120p. DEMATTE, M. E. S. P. Princípios de paisagismo. 3ed. FUNEP. Jaboticabal, 2006.144p. GONÇALVES, W.; PAIVA, H. N.; FERREIRA, D. G. S.; FERREIRA, R. G. S. Arborização urbana. Viçosa: CPT, 2009. LIRA FILHO, J. A. Paisagismo: Princípios básicos. 2 ed. Viçosa, MG: Aprenda fácil, 2012. 167p. LIRA FILHO, J. A. Paisagismo: Elaboração de projetos de jardins. Viçosa, MG: Aprenda fácil, 2012. 254p. LIRA FILHO, J. A. Paisagismo: Elementos da composição estética. 2 ed. Viçosa, MG: Aprenda fácil, 2013. 219p. MATOS, E.; QUEIROZ, L. P. Árvores para as cidades. Solisluna editora. Salvador, ministério público do estado da Bahia, 2009. 340p. PAIVA, H. N.; GONÇALVES, W. Implantação da arborização urbana: Especificações técnicas. Viçosa-MG: Ed. UFV, 2013. 53p. PAIVA H. N. Florestas urbanas: planejamento para melhoria da qualidade de vida. Aprenda fácil. Viçosa, MG, 2002. 177p. PORTO, L. P. M.; BRASIL, H. M. S. Manual de orientação técnica da arborização urbana de Belém: Guia para planejamento, implantação e manutenção da arborização de logradouros públicos. UFRA/ prefeitura municipal de Belém. Belém, 2013. 110p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras – Vol. IV. EMBRAPA. 2014. 634p. FARIA, R. T. de. Paisagismo: harmonia, ciência e arte. Editora Mecenas. 2005. KAMPF, A. M. Produção comercial de plantas ornamentais. Agrolivros. 2005. LIRA FILHO, J. A. de. Paisagismo: elementos de composição e estética. Aprenda fácil. 2002. LIRA FILHO, J. A. de.; et al. Paisagismo – princípios básicos. Aprenda fácil. 2001. LORENZI, H. Plantas para jardim no Brasil: herbáceas, arbustivas e trepadeiras. Instituto plantarum. Nova Odessa,SP, 2013. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 4.ed. v. 2. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2014. 388 p. MATOS, E.; QUEIROZ, L. P. Árvores para as cidades. Solisluna editora. Salvador, ministério público do estado da Bahia, 2009. 340p. RIZZINI, C.T. Árvores e madeiras úteis do Brasil. Editora Blucher. 304 p. 1987. TUPIASSÚ, A. Da planta ao jardim: um guia para jardineiros amadores e profissionais. São Paulo: Nobel, 2008.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO NA
AMAZÔNIA 7° SEMESTRE
104
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
51H EFCPP055 2018 Henderson Gonçalves Nobre
Carga Horária Teórica: 41 Carga Horária Prática: 10 Carga Horária Total: 51
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Atuar tecnicamente como orientador/facilitador de um processo de desenvolvimento agrário com foco nas particularidades regionais contextualizado com a realidade amazônica; Conduzir processos de desenvolvimento junto a agricultores visando à organização comunitária e produtiva das comunidades. Fomentar o processo acadêmico da abordagem sistêmica na construção do desenvolvimento rural.
EMENTA
Conceituação e teorias de desenvolvimento agrícola, marcos institucionais, transformações estruturais, e a dinâmica socioeconômica no Brasil e na Amazônia; matriz econômica e diversidade sociocultural na Amazônia contemporânea; novas políticas públicas de desenvolvimento rural (PNATER, PNAPO, PAA, Políticas de regularização fundiária, etc.). Enfoque sistêmico: epistemologia, teorias, conceitos e debates. As teorias sistêmicas aplicadas ao estudo do desenvolvimento agrário; Contexto Florestal no desenvolvimento agrário na Amazônia: desenvolvimento adaptado as questões ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALTIERI, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Expressão Popular. 3 ed. 400 p. 2012. BERTALANFFY, L. V. Teoría general de los sistemas. Fundamentos, desarrollo, aplicaciones. México: Fondo de Cultura Económica, 1976 [1968]. BORNEMAN, G. Agricultura y enfoque sistémico. Encuentro, Managua, No. 47, p. 94 -104, 1998. BROSE, M. (Org) Metodologia participativa: uma introdução a 29 instrumentos. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2001. BUARQUE, Sérgio C. Metodologia de planejamento do desenvolvimento local e municipal sustentável. Brasília: INCRA/IICA, 1999. GUERRA, G.A.D. e Waquil, P.D. Desenvolvimento rural sustentável no Norte e Sul do Brasil. Belém: Paka-Tatu, 2013. KOHTLHEPP, G. Desenvolvimento Regional adaptado: o caso da Amazônia brasileira. Estudos Avançados 6 (16), 1992. PICOLI, Fiorelo. O capital e a devastação da Amazônia. Editora Expressão Popular: São Paulo, 2006. PINTO, J.B.G. Metodologia, teoria do conhecimento e pesquisa-ação: textos selecionados e apresentados. Belém: UFPA, Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, 2014. SEVILLA GUZMÁN & GONZALES DE MOLINA. A evolução do conceito de campesinato. Editora Expressão Popular. 2005. TOURNEAU, F-M LE; BURSZTYN, M. N. Assentamentos rurais na Amazônia: contradições entre a Política agrária e a Politica ambiental. Ambiente e Sociedade, Campinas. V. XIII, n. 1, p. 113-130. Jan-jun. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALTIERI, Miguel. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável / Miguel Altieri. – 4.ed. – Porto Alegre : Editora da UFRGS, 2004.
105
CAPRA, F. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. Tradução de Newton Roberval Eichemberg. São Paulo: Pensamento-Cultrix, 1996. CHABOUSSOU, Francis. Plantas doentes pelo uso de agrotóxicos: novas bases de uma prevenção contra doenças e parasitas – a teoria da trofobiose. São Paulo: Expressão Popular, 2006. COSTA GOMES, J.C. e ASSIS, W.S. Agroecologia: princípios e reflexões conceituais. Brasília, DF: EMBRAPA, 2013.
RIBEIRO, Darcy. OPovoBrasileiro: AformaçãoeosentidodoBrasil. Companhiadas
Letras–1995. SãoPaulo. 2ªedição.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA – EMBRAPA. Marco referencial em Agroecologia. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2006. GRUPIONI, L. D. B. Índios no Brasil. São Paulo: Secretaria Municipal de Cultura. 1992. LIMA, A. P. SANTOS, A. C.; MULLER, A. G.; BASSO, N.; NEUMANN, P. S. Administração da unidade de produção familiar: modalidades de trabalho com agricultores. Editora Unijuí, Ijuí, 2001. MACHADO, L. C. P. Pastoreio racional Voisin: tecnologia agroecológica para o terceiro milênio. 2. ed. São Paulo, SP: Expressão Popular, 2010. MARQUES, J. F. et. al. Indicadores de sustentabilidade em agroecossistemas. Embrapa Meio Ambiente: 2003. MARTINS, J. S. A. Os camponeses e a política no Brasil: as lutas sociais no campo e o seu lugar no processo político. 3a ed. Petrópolis: Vozes, 1986. OLIVEIRA, A. U. A geografia das lutas no campo. Editora Contexto, Editora da Universidade de São Paulo, 1988. PRIMAVESI, A. Manejo Ecológico do solo. Editora Nobel. 1990. PRIMAVESI, A. Manejo Ecológico de Pastagem. Editora Nobel. 1984. SAUER, S.; BALESTRO, M. V. Agroecologia e os desafios da transição agroecológica. Editora Expressão Popular, São Paulo, 2009. STÉDILE, J. P. A questão agrária no Brasil. [Coleção]. São Paulo: Expressão Popular, 2005.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL SOCIOLOGIA E EXTENSÃO
RURAL 7° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H EFCPP056 2018 Henderson Gonçalves Nobre
Carga Horária Teórica: 20 Carga Horária Prática: 14 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
A disciplina objetiva ser espaço de construção de conhecimentos e habilidades que subsidiem (i) leituras concretas dos fenômenos socioeconômicos que marcam os espaços rurais no Brasil e na Amazônia (ii) a intervenção dos profissionais das Ciências Agrárias nessas realidades.
EMENTA
Principais temas e conceitos sociológicos nos estudos da questão rural. Construção do conceito de rural e ruralidades versus urbano. Estrutura fundiária, capitalismo agrário e as mudanças sociais na área rural. Populações rurais, tradicionais, minorias étnicas na Amazônia brasileira –
106
definições, contextos e contatos. O Estado e as políticas públicas para o meio rural. Os Movimentos Sociais no campo – perspectivas e luta. Agricultura, produção do conhecimento e concepções de extensão rural. Formas de organização econômica: agricultura familiar e agribussiness. Extensão rural e desenvolvimento. Trajetória de fases da Extensão Rural no Brasil. A Extensão Rural pública: a Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (PNATER). Extensão Rural e intervenção social. Planejamento e diagnósticos participativos. Elaboração de projeto de extensão rural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALTIERI, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Expressão Popular. 3 ed. 400 p. 2012. AMIN, S. A questão agrária e o capitalismo. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1977. BROSE, M. (Org) Metodologia participativa: uma introdução a 29 instrumentos. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2001. CAVINA, R. Introdução à economia rural brasileira. São Paulo: Atlas, 1979. CAMPANHOLA, C. O novo rural brasileiro. Belém: EMBRAPA, 2000. Congresso Brasileiro de Assitência Técnica e Extensão Rural (2.: 2005: Piracicaba, SP); Anais do Congresso Brasileiro de Assistência Técnica e Extensão Rural / edição de José Carlos de Moura e Victor André de Argollo Ferrão Netto. - Piracicaba: FEALQ, 2005. 407p. CHINOY, E. Sociedade: uma introdução à Sociologia. Tradução de Octavio Mendes Cajado. São Paulo: Ed. Cultrix, 2006. DEMO, P. Sociologia: uma introdução crítica / Pedro Demo. – 2ª Ed. – São Paulo: Atlas, 1985. DIAS, M.M. Uma abordagem introdutória sobre concepções e práticas da extensão rural no Brasil. Brasília, 2005. 13p. FONSECA, M.T.L. A Extensão Rural no Brasil, um projeto educativo para o capital. São Paulo: Edições Loyola, Coleção Educação Popular nº. 3, 1985. 192 p. RAZIANO S. J. Tecnologia e agricultura familiar. 2ª ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003. 238p. HOLLANDA, C. B. Funeral de um Lavrador, in Perolas, Chico Buarque. Rio de Janeiro: Som Livre, 2000. NETO, M. Dominação pela Fome: Economia Política do Abastecimento: Fartura e Desperdício. Brasília: Forense Universitária, 1988. RIBEIRO, D. O povo brasileiro: evolução e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. GUZMÁN, S.; MOLINA, G. A evolução do conceito de campesinato. Editora Expressão Popular. 2005. TOURRAND, J. F.; VEIGA, J. B. Viabilidade de sistemas agropecuários na agricultura familiar da Amazônia. Belém: Embrapa Amazônia Oriental, 2003. VERDEJO, M. E. Diagnóstico rural participativo – guia prático DRP. Revisão e adaptação Décio Cotrim e Ladjane Ramos. Brasília: DATER/SAF/MDA, 2006. 62p. WEBER, M. Conceitos básicos de sociologia. Tradutores: Rubens Eduardo Ferreira Frias, Gerard Georges Delaunay. – São Paulo: Centauro, 2002. ZYLBERSZTAJN, D. (Coord.) Estudos de caso em agribusiness: o processo de tomada de decisões nas empresas brasileiras. Porto Alegre: Ortz, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AQUINO, A.M. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável. EMBRAPA. 517 P. 2005. BRANDENBURG, A. Extensão rural: missão cumprida. Humanas, Curitiba, n.2, 1993. p. 47-58. CAPRA, F. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. Tradução de Newton Roberval Eichemberg. São Paulo: Pensamento-Cultrix, 1996. CHABOUSSOU, F. Plantas doentes pelo uso de agrotóxicos: novas bases de uma prevenção
107
contra doenças e parasitas – a teoria da trofobiose. São Paulo: Expressão Popular, 2006. COELHO, F. M. A arte das orientações técnicas no campo: concepções e métodos. Viçosa: Editora da UFV, 2005. 139p. DER - DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL – UFV. Apostila de economia rural. Viçosa: UFV, 2009. DIAS, M. M. As mudanças de direcionamento da Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Pnater) face ao difusionismo. Viçosa, v.18, 2007. p.11-21. FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 9 ed. Tradução de Rosisca Darcy de Oliveira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. 93p. FURTADO, R.; FURTADO, E. A intervenção participativa dos atores – uma metodologia de capacitação para o desenvolvimento sustentável. Brasília: Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), 2000. 179p. GOODMAN, D.; SORJ, B.; WILKINSON, J. Da lavoura às biotecnologias. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1990. GUANZIROLI, C. E.; CARDIM, S. E. C. S. (Coord.). Novo retrato da agricultura familiar: o Brasil redescoberto Brasília: PCT FAO/INCRA, 2000. 74p. ROGERS, A. A extensão rural de terceira geração: em direção a um modelo alternativo. Revista Atualização em Agroecologia, Rio de Janeiro, n.28, jul. 1995. p. 9-11. STÉDILE, J. P. A questão agrária no Brasil. [Coleção]. São Paulo: Expressão Popular, 2005. VILA NOVA, S. Introdução à Sociologia. – 5ª ed. rev. e aum. – São Paulo: Atlas, 2000. WEBER, M. Ensaios de Sociologia. 5ª Ed. Tradução Waltensir Dutra. Revisão Técnica Fernando Henrique Cardoso. – Rio de Janeiro: LTC, 1982. 530p.
8º SEMESTRE
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL ECONOMIA DA PRODUÇÃO
AGROFLORESTAL 8° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
85H EFCPP057 2018 Ana Paula D. Fernandes
Carga Horária Teórica: 68 Carga Horária Prática: 17 Carga Horária Total: 85
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Capacitar ao aluno para entender a importância da análise econômica no trabalho profissional. Estudar os princípios básicos da ciência econômica, visando à avaliação de florestas naturais e artificiais e o comércio de madeiras e produtos florestais.
EMENTA
Conceitos e princípios básicos de economia. Organização de um sistema econômico. Problemas de escassez de recursos e a escolha. Teoria da oferta e da demanda: Funcionamento do mercado, equilíbrio, alterações e comportamento competitivo. Elasticidade. Teoria da Produção e do Custo de Produção. Noções de Macroeconomia: Agregados Macroeconômicos, Políticas Econômicas: Fiscal e Monetária; Comercial e Cambial. Noções de Economia Internacional dos Produtos Florestais.
108
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANKIW, N. G. I E . São Paulo Cengage earning, 2 . SILVA, M.L.; JACOVINE, L.A.G.; VALVERDE, S.R. Economia Florestal. 2a ed. Viçosa: Editora UFV, 2005. 178p. VASCONCELLOS, M. A. S. Economia: micro e macro: teoria e exerc cios, glossário com os principais conceitos econ micos. São Paulo Atlas, 2 .
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DA SILVA, R. P.; FILGUEIRAS, G. C.; RIVERO, S. L. de M.; DA SILVA, M. N. O comportamento das exportações brasileiras de produtos florestais e sua posição competitiva no mercado internacional no período de 1997 a 2011. Revista de Economia, v. 39, n. 1 (ano 37), p. 67-90, jan./abr. 2013. Editora UFPR. HOSOKAWA, R.T.; MOURA, J.B.; CUNHA, U.S. Introdução ao Manejo e Economia de Florestas. Curitiba: UFPR, 1998. 164p. MENDES, J.T.G. Economia: fundamentos e aplicações. Editora Pearson, 2 ed. 264 p. 2009. PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 5. ed. São Paulo Prentice Hall, 2 2. RODRIGUEZ, L.C.E. Tópicos de Economia Florestal. Documentos Florestais IPEF. n.12, p.1-50. 1991. (Disponível online). SINGER, P. Introdução à economia solidária. Editora Fundação Perseu Abramo. 127 p. 2002. VARIAN, H.R. Microeconomia: uma abordagem moderna. Editora Elsevier. 821 p. 2012.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL ADMINISTRAÇÃO DE
EMPREENDIMENTOS FLORESTAIS 8° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
85H EFCPP058 2018 Ligiana Lourenço
Carga Horária Teórica: 68 Carga Horária Prática: 17 Carga Horária Total: 85
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Desenvolver junto aos estudantes uma visão sistêmica sobre a administração rural, não apenas das unidades de produção, mas a gestão das cadeias produtivas, capacitando-os a intervir no gerenciamento dos agronegócios.
EMENTA
Formação e capacitação para uso sustentado dos recursos naturais e conservação do meio ambiente. Desenvolvimento de habilidades gerenciais. Análises de cenários. Gestão de RH. Ética profissional e deontologia. Conselhos profissionais. Conceitos e fundamentos de administração aplicados aos recursos e atividades agroflorestais. Gestão empresarial: conceitos, noções básicas de empreendedorismo, planos de negócios, autoempreendedorismo, desenvolvimento de oportunidades e estratégias de marketing. Análise financeira e patrimonial de empreendimentos florestais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
109
BATALHA, M. O. (Coord.) Gestão Agroindustrial: GEPAI. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2007. V.2. CHIAVENATO, I. I . 7a ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. FRANÇA, C. P. A. Administração de Empreendimentos Comunitários. SENAR. GUIMAR ES, J. M. P. N stais. Lavras: Universidade Federal de Lavras, 1995. 69p. MARION, J. C. Contabilidade Rural. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. REZENDE, J. L. P.; OLIVEIRA, A. D. A . Viçosa UFV, 2 . p. SILVA, R. A. G. Administração rural: teoria e prática. 3d. ver. Ampl. Editora Juruá. Curitiba, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARNIERI, C. Planejamento de produção florestal. Lavras: UFLA/FAEPE, 1995. 196p. KOTLER P.; KELLER K.L. Administração de marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 14a
edição, 2012. KWASNICKA, E. L. I . a ed. São Paulo Atlas, 2 . p. SOUZA, R. A . 5a ed. São Paulo Globo, 5. 2 2p. VICECONTI, P. Contabilidade de custos: um enfoque direto e objetivo. Editora Atlas. 266 p. 2013 ZUIN, L. F. S. Agronegócios: gestão e inovação. Ed. Saraiva, São Paulo. 436p. 2006.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL COLHEITA E MECANIZAÇÃO EM
FLORESTAS IMPLANTADAS 8° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
68H EFCPP059 2018 Helaine Cristine Gonçalves Pires
Carga Horária Teórica: 58 Carga Horária Prática: 10 Carga Horária Total: 68
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Fornecer conhecimentos técnicos, visando à habilitação ao planejamento e à execução da atividade de colheita em florestas implantadas.
EMENTA
Considerações gerais da colheita florestal; Corte florestal; Extração florestal; Sistemas de colheita florestal; Planejamento de estradas florestais; Produção e custos na colheita florestal; Transporte florestal; Noções de ergonomia e segurança no trabalho de colheita florestal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MACHADO, C. C. Colheita florestal. UFV. 2014. 543p. MOURA, A. L.: GARCIA, C. H. A cultura do eucalipto no Brasil. Piracicaba, SP. IPEF, 2000. MACHADO, A. L. T.; REIS, A. V.; MORAES, M. L. B.; ALONÇO, A. S. Máquinas para preparo do solo, semeadura, adubação e tratamentos culturais. Pelotas: UFPel, 1996. 229 p. SABOGAL C.; SILVA, J.N.M.; ZWEEDE, J.; PEREIRA JÚNIOR, R.; BARRETO, P.;
110
GUERREIRO, C.A. Diretrizes técnicas para a exploração de impacto reduzido em operações florestais de terra firme na Amazônia brasileira. Embrapa Amazônia Oriental, Documentos 64. 2009. 52 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARNEIRO, J. G. A. Curso de Silvicultura I - FUPEF. Curitiba/Paraná, 1982. 131 p. CARNEIRO, J.G.A. Princípios de desramas e desbastes florestais. 96 p. 2012. CAVALCANTI, F.J.B. Manejo florestal sustentável na Amazônia. IBAMA. 96 P. 2002 REIS, A. V.; MACHADO, A. L. T.; TILLMANN, C. A. C.; MORAES, M. L. B. Motores, tratores, combustíveis e lubrificantes. Pelotas: UFPel, 1999. 315 p. SAAD, O. Máquinas e técnicas de preparo inicial do solo. 2ª reimp. São Paulo: Nobel, 1989. 98p. SABOGAL, C.; POKORNY, B.; SILVA, J.N.M.; CARVALHO, J.O.P.; ZWEEDE, J.; PUERTA, R. Diretrizes técnicas de manejo para produção madeireira mecanizada em florestas de terra firme na Amazônia brasileira. Belém, PA. Embrapa Amazônia Oriental. 2009. 217p SANTANA, A.C. (Org). Valoração econômica e Mercado de recursos florestais. EDUFRA. 226 p. 2012. SILVA, E. Plantios florestais no Brasil: critérios para avaliação e gestão ambiental. Editora UFV. 2013. SILVEIRA, G. M. Máquinas para colheita e transporte. Editora Aprenda fácil. 289 p. 2001. SIMÕES, J. W.; BRANDI, R. M.; LEITE, N. B. 1981, Formação, Manejo e Exploração de Florestas com Espécies de Rápido Crescimento. IBDF, Brasília-DF. 131 p. TEIXEIRA, M. M. Operação e manutenção de pulverizadores hidropneumáticos. SENAR. TIMMONS, J. F. Aspectos econômicos do manejo dos recursos naturais aplicados ao uso de solo e água na agricultura brasileira. Ministério da Agricultura. 96 p. 1985. VIEIRA, L. B. Manutenção de tratores agrícolas. Editora CPT. 45 p. 2000.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO À ENGENHARIA
FLORESTAL 8° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
68H EFCPP060 2018 Fábio Júnior de Oliveira
Carga Horária Teórica: 48 Carga Horária Prática: 20 Carga Horária Total: 68
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Promover ao aluno do curso de Engenharia Florestal conhecimentos teóricos e práticos sobre sensoriamento remoto, assim como o planejamento e condução de projetos voltados a área de atuação.
EMENTA
111
Sensoriamento remoto aplicado ao setor florestal. Processamento digital de imagens – multiespectrais e hiperespectrais; classificação de imagens cálculo de índice de Biomassa (NDVI), bases teóricas de radares imageadores (RADAR e LIDAR). Integração de dados em ambiente SIG. Utilização de softwares ENVI 4.2; ERMapper, aquisição e tratamento de imagens multi e hiperespectrais. Interpretação do comportamento espectral em atividades florestais de inventário florestal, proteção, classificação da vegetação e unidades de conservação, silvicultura, planejamento e exploração florestal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. Editora Oficina de textos. São Paulo, 2008. 160p. FLORENZANO, T. G. Iniciação em Sensoriamento Remoto. 3 ed. Editora Oficina de Textos. 2011. 128p. LONGLEY, P.A.; GOODCHILD, M.F.; MAGUIRE, D.J.; RHIND, D.W. Sistemas e Ciência de Informação Geográfica. Ed. Bookman. 2013. 540p. MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 3 ed. Viçosa. Editora UFV. 2005. NOVO, E. M. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. 4 ed. Editora Edgard Blucher. 2010. 387p. PANZONI, F. J. Sensoriamento Remoto da Vegetação. 2 eds. Editora Oficina De Textos. 2012. 164p. SILVA, J. X. Geoprocessamento e análise ambiental: aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro, 2013. 363 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERALDO, P.; SOARES, S.M. GPS: Introdução e aplicações práticas. Criciúma, SC: Editora e Livraria Luana, 1995. BOSSEL, R. C. QGIS e Geoprocessamento na prática. 1 ed. São José dos Pinhais. Editora Ithala, 2015. 232p. BRANDALIZE, A. A. Cartografia digital. Curitiba, PR: GIS Brasil 98, 1998. GALERA, J. F. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS – Descrição, fundamentos e aplicações. São Paulo: Editora UNESP. 2000. 287p. GARCIA, G. J. Sensoriamento remoto: princípio de interpretação de imagem. São Paulo: Nobel, 1982. GOMES, E.; PESSOA, L.M.C.; SILVA JR, L.B. GPS – Medindo Imóveis rurais com gps. Ed. LK. 2001. 139p. OLIVEIRA, C. Curso de cartografia moderna. Rio de Janeiro: FIBGE, 1988. ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: tecnologia transdiciplinar. Juiz de Fora, MG: ed. do autor, 2000. 220 p. SILVA, J. X. (org.). Geoprocessamento e análise ambiental: aplicações. 4.ed. Editora Bertrand Brasil. Rio de Janeiro, 2010. 366p. TEIXEIRA, A. L. A. et al. Introdução aos sistemas de informação geográfica. Rio Claro: Edição do Autor, 1992. 79p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL SISTEMAS AGROFLORESTAIS
8° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
112
68H EFCPP061 2018 Joze Melisa Nunes de Freitas
Carga Horária Teórica: 51 Carga Horária Prática: 17 Carga Horária Total: 68
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Tornar o aluno apto a desenvolver a capacidade de planejar, implementar e avaliar os diversos tipos de sistemas agroflorestais, os benefícios das interações ecológicas e ou econômicas desses sistemas.
EMENTA
Fundamentos do pensamento agroecológico. Sistemas agroflorestais: conceito e classificação. Vantagens e desvantagens dos sistemas agroflorestais. SAFs e o desenvolvimento sustentável na Amazônia. Principais sistemas agroflorestais nos trópicos. Interface e interações nos sistemas agroflorestais. Aspectos ecológicos da seleção de espécies para SAFs e recuperação de áreas degradadas. Manipulação micrometeorológica em SAFs. Diagnóstico e desenho em SAFs. Noções básicas sobre espécies de uso múltiplo. Avaliação econômica de sistemas agroflorestais. Análise de casos relacionados às experiências de sistemas agroflorestais na região amazônica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALTIERI, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Expressão Popular 3 ed. 2012. AQUINO, A.M. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável. EMBRAPA. 517 P. 2005. DUBOIS, J. C. L. Manual agroflorestal para a Amazônia. Rio de Janeiro, Editora REBRAF, 2V. 1996. LIMA, E. Florestas Familiares: Um pacto socioambiental entre a indústria madeireira e a agricultura familiar na Amazônia. IPAM, 2003. (localização biblioteca UFRA: Z-933). MACEDO, R. L. G.; VALE, A. B. VENTURIN, N. Eucalipto em sistemas agroflorestais. Ed. UFLA, 2010. 331p. MARQUES, J. F. Indicadores de sustentabilidade em agroecossistemas. EMBRAPA. 281 P. 2003. PORRO, R. Alternativa agroflorestal na Amazônia em transformação. EMBRAPA. 825 p. 2009. SILVA, I. C. Sistemas agroflorestais: Conceitos e métodos. SBSAF. Itabuna, 2013. TOURRAND, J. F.; VEIGA, J. B. Viabilidade de sistemas agropecuários na agricultura familiar da Amazônia. – Belém: Embrapa Amazônia Oriental, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, J. M. M. Apoio do BNB à pesquisa e desenvolvimento da fruticultura regional. Banco do Nordeste do Brasil. 244 p. 2009. CARNEIRO, J. G. A. Princípios de desramas e desbastes florestais. 96 p. 2012. GUANZIROLI, C. E.; CARDIM, S. E. C. S. (Coord.). Novo retrato da agricultura familiar: o Brasil redescoberto. Brasília: PCT FAO/INCRA, 2000. 74p. HOSAKAWA, R. T. Introdução ao manejo e economia de florestas. Editora UFPR. 163 P. 1998. HUXLEY, P. Tropical agroforestry. Blackwell sciense. Oxford, 1999. 371p. LIMA, E. Florestas Familiares: Um pacto socioambiental entre a indústria madeireira e a agricultura familiar na Amazônia. IPAM, 2003. (localização biblioteca UFRA: Z-933). MACEDO, R. L. G.; VALE, A. B. do. VENTURIN, N. Eucalipto em sistemas agroflorestais. Ed.
113
UFLA, 2010. 331p NAPPO, M. E.; OLIVEIRA NETO, S. N.; MATOS, P. H. V. Sistemas agroflorestais. Brasília, DF: LK editora, 2 ed. 2012. 84p. SILVA, A. A.; SILVA, J. F. Tópicos em Manejo de plantas daninhas. Viçosa, MG, Ed. UFV, 2009/2013. 140 p. KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. CERES, 2005. NEU, V. et al. Sustentabilidade e sociobiodiversidade na Amazônia: integrando ensino, pesquisa e extensão na região insular de Belém. UFRA. 226 p. 2016. SCHNEIDER, S. A diversidade da agricultura familiar. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2006. CALZAVARA, B. B. Fruticultura Tropical Amazônia. Cruz das Almas. IPEAL.1968.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL RECUPERAÇÃO DE ÁREAS
DEGRADADAS 8° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
68H EFCPP062 2018 Helaine Cristine Gonçalves Pires
Carga Horária Teórica: 51 Carga Horária Prática: 17 Carga Horária Total: 68
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Fornecer conhecimentos técnicos para embasar o planejamento da reabilitação e recuperação ambiental de áreas degradadas.
EMENTA
Conceitos básicos aplicados à reabilitação e recuperação ambiental. Serviços Ambientais. Aspectos legais relacionados às áreas degradadas. Estudos de Impacto Ambiental - EIA e Relatório de impacto Ambiental (RIMA). Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRADE). Seleção de espécies e métodos biológicos utilizados para recuperação de áreas degradadas e/ou alteradas. A degradação no contexto Amazônico. Modelos de recuperação e reabilitação áreas de preservação permanente, áreas degradadas pela atividade agropecuária, mineração e hidrelétricas. Análise de casos relacionados às experiências sobre recuperação de áreas degradadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALTIERI, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Expressão Popular 3 ed. 2012. GUERRA, A. J.T. Processos erosivos e recuperação de áreas degradadas. Oficina de textos. 192 p. 2013. BRACALION, P.H.S.; GANDOLFI, S.; RODRIGUES, R. R. Restauração florestal. São Paulo: Oficina de Textos, 2015. 431p. MARTINS, S. V. Recuperação de Áreas Degradadas: ações em áreas de preservação permanente, voçorocas, taludes rodoviários e de mineração. Editora Aprenda Fácil. Viçosa, MG; 2010. 265 p. WADT, P. G. S. Práticas de conservação do solo e recuperação de áreas degradadas.
114
Embrapa Acre. Rio Branco Acre. Documentos, 90. 29p. il. 2003. MARTINS, S. V. Recuperação de Áreas Degradadas. Aprenda Fácil. 2009. GALVÃO, M.; PORFÍRIO-DA SILVA, V. Restauração florestal – Fundamentos e estudos de caso. EMBRAPA. 2005. 143p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, R.P. Recursos Naturais e Biodiversidade, preservação e conservação dos Ecossistemas. ÉRICA. 2014. BERTONI, J.; LOMBARI NETO, F. Conservação do Solo. ÍCONE. 2014. CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 4. ed. Jaboticabal: Funep, 2000. 588p. CORRÊA, R. S. Recuperação de áreas degradadas pela mineração no cerrado. Ed. Universa. 2005. 186p. CURY, R.T.S. Manual para restauração florestal: florestas de transição. IPAM. 78 P. 2011. DIAS-FILHO, M.B Degradação de pastagens: processos, causas e estratégias de recuperação. EMBRAPA. 173 P. 2005. GAMA, J. R. N. F. Solos: Manejo e Interpretação. EMBRAPA. 2004. MARTINS, S. V. Recuperação de Matas Ciliares. Ed. Aprenda Fácil. 2007. 255p. PIRES, F. R. Práticas Mecânicas de Conservação do Solo e da Água. Editora UFV. 2006. PORRO, R. Alternativa agroflorestal na Amazônia em transformação. Embrapa. 2009. PRIMAVESI, A. M. Manejo ecológico do solo. Nobel. 2002. PRUSKI, F. F. Conservação de solo e água. UFV. 2009. SILVA, A. A.; SILVA, J. F. Tópicos em Manejo de plantas daninhas. Viçosa, MG, Ed. UFV, 2010. 140
9º SEMESTRE
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL EXPLORAÇÃO E MECANIZAÇÃO DE
FLORESTAS NATIVAS 9° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
85H EFCPP063 2018 João Olegário Pereira de Carvalho
Carga Horária Teórica: 68h Carga Horária Prática: 17h Carga Horária Total: 85h
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Fornecer conhecimentos técnicos, visando à habilitação ao planejamento e à execução da atividade de exploração florestal.
EMENTA
Conceito. Objetivo. Importância. Legislação. Sistemas de Exploração Florestal. Delimitação da UPA. Planejamento e construção de estradas principais. Delimitação das UT. Inventário a 100% de intensidade. Corte de cipós. Microzoneamento. Planejamento e construção de estradas secundárias. Pré-seleção e marcação de árvores para corte. Corte direcional. Traçamento (destopamento). Planejamento e construção de pátios. Planejamento do arraste. Arraste.
115
Romaneio e empilhamento. Carregamento e transporte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis. Normas florestais federais para a Amazônia. Brasília, DF, 2007. 414p.
INSTITUTO FLORESTA TROPICAL. Manual de procedimentos técnicos para condução de manejo florestal e exploração de impacto reduzido. Fundação Floresta Tropical. Belém – PA. 2002. 93 p.
MACHADO, C.C. Colheita florestal. Viçosa, UFV. 2014. 543p.
PERES, C.A. Conservação da biodiversidade: em paisagens antropizadas do Brasil. Curitiba, UFPR. 2013. 586p. POKORNY B.; SABOGAL, C.; SILVA, J.N.M.; BERNARDO, P.; SOUZA, J. ZWEEDE, J. Compliance with reduced-impact harvesting guidelines by timber enterprises in terra firme forests of the Brazilian Amazon. International Forestry Review 7(1): 9-20. 2005. REZENDE, J.L.P. Análise econômica e social de projetos florestais: matemática financeira, formulação de projetos, avaliação de projetos, localização de projetos, análise de custo-benefício. Viçosa, UFV. 2013. 385p.
SABOGAL C.; SILVA, J.N.M.; ZWEEDE, J.; PEREIRA JÚNIOR, R.; BARRETO, P.; GUERREIRO, C.A. Diretrizes técnicas para a exploração de impacto reduzido em operações florestais de terra firme na Amazônia brasileira. Embrapa Amazônia Oriental, Documentos 64. 2000. 52 p.
SABOGAL, C.; POKORNY, B.; SILVA, J.N.M.; CARVALHO, J.O.P.; ZWEEDE, J.; PUERTA, R. Diretrizes técnicas de manejo para produção madeireira mecanizada em florestas de terra firme na Amazônia brasileira. Belém, PA. Embrapa Amazônia Oriental. 2009. 217p.
SILVA, M.L. Economia florestal. Viçosa, UFV. 2005/2012. 178p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, J.C.C. Mensuração florestal: perguntas e respostas. Viçosa, UFV. 209. 548p.
CARVALHO, P.E.R. Espécies arbóreas brasileiras: volume 1. Brasília, Embrapa Informação Tecnológica. 2003/2008. 1039p.
GUSMÃO, M.T.A. Espécies florestais nativas e exóticas da Amazônia oriental. Belém, UFRA. 2012. 86p.
HOSOKAWA, R.T. Introdução ao manejo e economia de florestas. Curitiba, UFPR. 1998. 163p.
MARCHIORI, J.N. Dendrologia das gimnospermas. Santa Maria, UFSM. 2005. 160p.
Marques, M. H. B. Madeiras da Amazônia: características e utilização. IBAMA. 1997.
SANTANA, A.C. Valoração econômica e mercado de recursos florestais. Belém, EDUFRA. 2012. 226p.
SILVA, J.N.M.; CARVALHO, J.O.P.; YARED, J.A.G. (eds.). A silvicultura na Amazônia oriental: contribuições do Projeto Embrapa/DFID. Belém: Embrapa Amazônia Oriental/DFID. 2001. 457p..
SILVA, R.F.T. Manual de direito ambiental. Salvador, JusPODIVM. 2017. 902p.
SOARES, F. P. B.; PAULA NETO, F. DE; SOUZA, A. L. Dendrometria e inventário florestal. Viçosa,
116
UFV. 2006. 276p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL MANEJO DE FLORESTAS NATIVAS
9º. SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
85H EFCPP064 2018 João Olegário Pereira de Carvalho
Carga Horária Teórica: 68h Carga Horária Prática: 17h Carga Horária Total: 85h
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Transmitir conhecimentos sobre os sistemas silviculturais aplicáveis às florestas naturais tropicais, com ênfase nas florestas da Amazônia, bem como sobre os fundamentos técnico-científicos do manejo de florestas naturais.
EMENTA
Conceito de Manejo de Floresta Natural. História, contextualização do Manejo Florestal. Sistemas silviculturais – Sistema Silvicultural Brasileiro. Legislação sobre Manejo de Floretas Naturais. Elaboração de Planos de Manejo. Ações para garantir segurança no trabalho. Exploração florestal. Monitoramento e controle das operações florestais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMARAL P., A. VERÍSSIMO, P. BARRETO, E. VIDAL. Floresta para Sempre: Um Manual para a Produção de Madeira na Amazônia. Belém: Imazon. 1998. 155 p.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis. Normas florestais federais para a Amazônia. Brasília, DF, 2007. 414p.
CARRANO-MOREIRA, A.F. Fundamentos ecológicos, conceitos e táticas de controle. Rio de Janeiro, Technical Books. 2014. 349p. INSTITUTO FLORESTA TROPICAL. Manual de procedimentos técnicos para condução de manejo florestal e exploração de impacto reduzido. Fundação Floresta Tropical. Belém – PA. 2002. 93p. LAMPRECHT, H. Silvicultura nos trópicos: ecossistemas florestais e respectivas espécies arbóreas - possibilidades e métodos de aproveitamento sustentado. Eschborn: Detsche Gesellchaft fur Technische Zusammenarbeit (GTZ) Gmbh. 1990. 343 p. MACHADO, C.C. Colheita florestal. Viçosa, UFV. 2014. 543p. MARCHIORI, J.N.C. Elementos de dendrologia. Santa Maria, UFSM. 2013. 216p. MEIRELLES, M.S.P. Geomática: modelos e aplicações ambientais. Brasilia, Embrapa Informações Tecnológicas. 2007. 593p.
NOGUEIRA, L.A.H. Dendroenergia: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro, Interciência. 2003. 199p.
PERES, C.A. Conservação da biodiversidade: em paisagens antropizadas do Brasil. Curitiba,
117
UFPR. 2013. 586p.
PINHEIRO, A.L. Fundamentos de taxonomia aplicados no desenvolvimento da dendrologia tropical. Viçosa, UFV. 2014. 278p.
REZENDE, J.L.P. Análise econômica e social de projetos florestais: matemática financeira, formulação de projetos, avaliação de projetos, localização de projetos, análise de custo-benefício. Viçosa, UFV. 2013. 385p.
SABOGAL, C.; POKORNY, B.; SILVA, J.N.M.; CARVALHO, J.O.P.; ZWEEDE, J.; PUERTA, R. Diretrizes técnicas de manejo para produção madeireira mecanizada em florestas de terra firme na Amazônia brasileira. Belém, PA. Embrapa Amazônia Oriental. 2009. 217p.
SILVA, E. Plantios florestais no Brasil: critérios para avaliação e gestão ambiental. Viçosa, UFV. 2013.
SILVA, M.L. Economia florestal. Viçosa, UFV. 2005/2012. 178p.
YEE, Z.C. Perícias rurais e florestais: aspectos processuais e casos práticos. Curitiba, Juruá. 2012. 198p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMARAL P., M.A. AMARAL NETO. Manejo florestal comunitário: processos e aprendizagens na Amazônia brasileira e na América Latina. – Belém: IIEB: IMAZON. 2005. 84 p. AMARAL P; AMARAL NETO, M.A. Manejo florestal comunitário na Amazônia brasileira: situação atual, desafios e perspectivas. Brasília: Instituto Internacional de Educação do Brasil – IIEB. 2000. 58 p. CAMPOS, J.C.C. Mensuração florestal: perguntas e respostas. Viçosa, UFV. 209. 548p.
CARNEIRO, J.G. A. Princípios de desramas e desbastes florestais. Campos de Goytacazes, J.G.A. Carneiro (org.). 2012. 96p.
CARVALHO, P.E.R. Espécies arbóreas brasileiras: volume 1. Brasilia, Embrapa Informação Tecnológica. 2003/2008. 1039p.
GUSMÃO, M. T. A. Espécies florestais nativas e exóticas da Amazônia oriental. Belém, UFRA. 2012. 86p.
HOSOKAWA, R. T. Introdução ao manejo e economia de florestas. Curitiba, UFPR. 1998. 163p.
MARCHIORI, J. N. Dendrologia das gminospermas. Santa Maria, UFSM. 2005. 160p.
MARTINS, S. V. Ecologia de florestas tropicais do Brasil. Viçosa, UFV. 2012. 371p.
POKORNY B.; SABOGAL, C.; SILVA, J.N.M.; BERNARDO, P.; SOUZA, J. ZWEEDE, J. Compliance with reduced-impact harvesting guidelines by timber enterprises in terra firme forests of the Brazilian Amazon. International Forestry Review 7(1): 9-20. 2005. QUEIROZ, W.T. Amostragem em inventário florestal. Belém, UFRA. 2012. 441p.
SABOGAL C.; LENTINI, M.; POKORNY, B.; SILVA, J.N.M.; ZWEEDE, J. VERÍSSIMO, A.; BOSCOLO, M. Manejo florestal empresarial na Amazônia brasileira: Restrições e Oportunidades - Relatório Síntese. CIFOR – Embrapa – Imazon – IFT. Belém – Pará, Brasil. 2006. 71 p.
SABOGAL C.; SILVA, J.N.M.; ZWEEDE, J.; PEREIRA JÚNIOR, R.; BARRETO, P.; GUERREIRO, C.A. Diretrizes técnicas para a exploração de impacto reduzido em operações florestais de terra firme na Amazônia brasileira. Embrapa Amazônia Oriental, Documentos 64. 2000. 52 p.
SANTANA, A. C. Mercado, cadeia produtiva e desenvolvimento rural na Amazônia. Belém, UFRA. 2014. 471p.
118
SANTANA, A. C. Valoração econômica e mercado de recursos florestais. Belém, EDUFRA. 2012. 226p.
SILVA, J. N. M.; CARVALHO, J. O. P.; YARED, J.A.G. (eds.). A silvicultura na Amazônia oriental: contribuições do Projeto Embrapa/DFID. Belém: Embrapa Amazônia Oriental/DFID. 2001. 457p..
SILVA, R. F. T. Manual de direito ambiental. Salvador, JusPODIVM. 2017. 902p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL SERRARIA
9° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
51H EFCPP065 2018 Ricardo Gabriel de Almeida
Mesquita Deise Amaral de Deus
Carga Horária Teórica: 34 Carga Horária Prática: 17 Carga Horária Total: 51
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Promover a capacitação do aluno, no que tange as áreas de processamento da madeira, técnicas de desdobro das toras e métodos de secagem da madeira serrada.
EMENTA
Considerações gerais, planejamento, classificação e características técnicas de uma serraria. Partes que compõem uma serraria. Serras mecânicas, técnicas de desdobro de toras, rendimento e eficiência de uma serraria, controle de qualidade e secagem de madeira serrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLISTER JÚNIOR, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. 912 p. DEL MENEZZI, C. H. S.; NAHUZ, M. A. R. Técnicas de desdobro utilizadas para madeira de eucalipto – uma revisão de literatura. Revista Árvore, Viçosa, v. 22, n. 3, p. 415-428, 1998. FERREIRA, S.; LIMA, J. T.; ROSADO, S. C. S.; TRUGILHO, P. F. Influência de métodos de desdobro tangenciais no rendimento e na qualidade da madeira de clones de Eucalyptus spp. Cerne, Lavras, v. 10, n. 1, p. 10-21, 2004. GALVÃO, A. P. M.; JANKOWSKY, I. P. Secagem racional da madeira. São Paulo: Nobel, 1985. 111 p. MARQUES, M. H. B. Madeiras da Amazônia: características e utilização. IBAMA. 1997. MARTINS, V. A. Secagem de madeira serrada. Brasília: IBDF/DPq-LPF, 1988. 52 p. PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Madeira. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2013/2014. 221 p. RIZZINI, C. T. Árvores e Madeiras Úteis do Brasil: Manual de Dendrologia Brasileira. São Paulo, Ed: Edgard Blucher, 1978. 304 p. VITAL, B. R. Planejamento e operação de serrarias. Viçosa: Ed. UFV, 2008. 211 p.
119
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, R. R.; JACOVINE, L. A. G. Certificação florestal na indústria. Editora Manole. 2015. 148 p. BAUER, L. A. F. Materiais de construção: Concreto, madeira, cerâmica, metais, plásticos e asfalto. Novos materiais para construção civil. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos. 5° edição, Volume 2. 1994. 538 p. CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras – Vol. 5. EMBRAPA. 2014. 634 p. COLODETTE, J. L.; GOMES, F. J. B. Branqueamento de polpa celulósica. Editora UFV. 2015. 816 p. LOUREIRO, A. A.; SILVA, M. F. Catálogo das Madeiras da Amazônia. Belém/PA, SUDAM, 1968, 2 Vols. LOUREIRO, A. A.; SILVA, M. F.; ALENCAR, J. C. Essências Madeireiras da Amazônia, INPA, Vol. I e II. MENDES, A. S. A secagem da madeira. INPA, 1993, 66 p. MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. Editora Blucher. 2010. NENNEWITZ, I.; NUTSCH, W.; PESCHEL, P.; SEIF, G. Manual de Tecnologia da Madeira. Ed. Edgard Blucher. 2008. 360 p. SANTOS, E. Nossas madeiras. Editora Itatiaia. 1987. 314 p. SENAI. Celulose – Área celulose e papel. SENAI- SP. 2013. 352 p. SILVA, J. C.; CASTRO, V. R. Propriedades e usos da madeira de eucalipto. Editora Arbotec. 2014. 68 p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL PAINÉIS
9° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
68H EFCPP066 2018 Deise Amaral de Deus
Carga Horária Teórica: 51 Carga Horária Prática: 17 Carga Horária Total: 68
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Visa proporcionar uma visão geral sobre os principais conceitos e práticas ligados a classificação, produção e avaliação da qualidade de painéis de madeira reconstituída.
EMENTA
Características dos principais painéis à base de madeira. Adesão e adesivos. Painéis laminados. Painéis particulados. Painéis de fibras. Painéis minerais. Avaliação das propriedades físicas e mecânicas dos painéis. Setor de painéis. Compósitos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBUQUERQUE, C. E. C.; IWAKIRI, S. Interações de variáveis no ciclo de prensagem de aglomerados: Análise das interações de algumas variáveis no ciclo de prensagem em painéis aglomerados. Novas edições acadêmicas. 2016.
120
CALLISTER JÚNIOR, W. D.; RETHWISCH, D. G. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. 912 p. DURAN, N.; MATTOSO, L. H. C.; MORAIS, P. C. Nanotecnologia: introdução, preparação e caracterização de nanomateriais e exemplos de aplicação. São Paulo, Artliber, 2006. 208 p. GUELTEN, R. N. Aspectos mercadológicos da produção de compensado. Novas edições acadêmicas. 2015. IWAKIRI, S. Painéis de madeira reconstituída. Curitiba: FUPEF, 2005. 247 p. KELLY, M.W. Critical literature review of relationships between processing parameters and physical properties of particleboard. General technical report, FPL-10; 1977. Available from: <http://www.fpl.fs.fed.us/documnts/fplgtr/fplgtr10.pdf Acessed 15 October 2015>. MALONEY, T.M. The family of wood composite materials. Forest Products Journal. v. 46, n. 2, 1996. NENNEWITZ, I.; NUTSCH, W.; PESCHEL, P.; SEIF, G. Manual de Tecnologia da Madeira. Ed. Edgard Blucher. 2008. 360 p. PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Madeira. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2013/2014. 221 p. RIZZINI, C. T. Árvores e madeiras úteis do Brasil. Editora Blucher. 1987. 304 p. SILVA, D. A. L.; ROCCO, L. F. Modelagem ambiental do ciclo de vida do painel de madeira MDP. Novas edições acadêmicas. 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASTM D-1037. Standard methods of evaluating properties of wood-base fiber and particles materials. Philladelphia. Annual book of ASTM Standard. 2006. BAUER, L. A. F. Materiais de construção: Concreto, madeira, cerâmica, metais, plásticos e asfalto. Novos materiais para construção civil. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos. 5° edição, Volume 2. 1994. 538 p. COLODETTE, J. L.; GOMES, F. J. B. Branqueamento de polpa celulósica. Editora UFV. 2015. 816 p. DIN 52362. Testing of wood chipboards bending test, determination of bending strength. Berlin. 1982. DUNKY M. Adhesives based on formaldehyde condensation resins. Paper presented at the Macromolecular Symposia. 2004; 217: 417-429. EN-317, 1993. Particleboards and fibreboards — Determination of swelling in thickness after immersion in water, EN 317. EN 323. Wood based panels – Determination of density. Brussels. European standart. 1993. OLIVEIRA, J. T. S.; FIEDLER, N. C.; NOGUEIRA, M. Tecnologias aplicadas ao setor madeireiro II. UFES, 2007. SANTOS, E. Nossas madeiras. Editora Itatiaia. 1987. 314 p. SENAI. Celulose – Área celulose e papel. SENAI- SP. 2013. 352 p. VITAL, B. R. Planejamento e operação de serrarias. Viçosa: Ed. UFV, 2008. 211 p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL ENERGIA DE BIOMASSA
9° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
51H EFCPP067 2018 Deise Amaral de Deus
Carga Horária Teórica: 34 Carga Horária Prática: 17 Carga Horária Total: 51
121
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Fornecer conhecimentos sobre as propriedades do carvão vegetal, técnicas de carbonização da madeira e tipos de matéria-prima, a fim de subsidiar a elaboração de projetos técnico-econômicos.
EMENTA
A matriz energética brasileira. Uso da madeira como opção energética. Carbonização da madeira. Processos ou sistemas de produção de carvão vegetal. Construção e Operação de Fornos de Carbonização. Rendimentos da carbonização. Análise imediata do carvão: teor de C fixo. Recuperação de sub-produtos da carbonização. Densidade a granel. Sistemas de utilização do carvão vegetal. Qualidade do carvão vegetal. Sistemas de recuperação dos gases condensáveis. Avaliação energética da madeira e do carvão vegetal. Outros produtos energéticos da madeira. Gaseificação de Madeira. Produção de Etanol e Metanol a partir de madeira. Relação entre características físicas, químicas e anatômicas da madeira e a produção de energia. Controle de Poluição nos processos de geração de energia a partir da madeira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAND, M. A. Energia de biomassa florestal. Rio de Janeiro, RJ: Interciencia, 2010. xiii, 114p. CETEC. Carvão Vegetal: destilação, carvoejamento, propriedades, controle de qualidade. Belo Horizonte, MG: CETEC, 1982. 173 p., il., tab. (Serie de Publicações Tecnicas; v. 006) COLODETTE, J. L.; GOMES, F. J. B. Branqueamento de polpa celulósica. Editora UFV. 2015. 816 p. CORTEZ, L. A. B.; LORA, E. E. S.; GÓMEZ, E. O. Biomassa para energia. Ed. Unicamp, 2008. 736p. HODGE, B.K. Sistemas e aplicações de energia alternativa. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 309p. NOGUEIRA, L. A. H.; LORA, E. E. S. Dendroenergia: fundamentos e aplicaçoes. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciencia, 2003. 199p. RIZZINI, C.T. Árvores e madeiras úteis do Brasil. Editora Blucher. 304 p. 1987. SANTOS, F.; et al. Cana-de-açúcar - Bioenergia, açúcar e álcool. Independente. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALLISTER JÚNIOR, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. 912 p. PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Madeira. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2013. 224 p. MARQUES, M. H. B. Madeiras da Amazônia: características e utilização. IBAMA. 1997. NENNEWITZ, I.; NUTSCH, W.; PESCHEL, P.; SEIF, G. Manual de Tecnologia da Madeira. Ed. Edgard Blucher. 2008. 360p. LIMA, A. A. C. et al. Coleção plantar – A cultura do dendê. EMBRAPA. 1995. LOUREIRO, A. A. & SILVA, M. F. Catálogo das Madeiras da Amazônia. Belém/PA, SUDAM, 1968, 2 Vols SANTOS, E. Nossas madeiras. Editora Itatiaia. 314 p. 1987. SENAI. Celulose – Área celulose e papel. SENAI- SP. 2013. 352 p. VITAL, B. R.; CARNEIRO, A. C.; CRUZ, F. M. Manual de identificação do carvão vegetal. Editora UFV. 2014. 163 p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL ECONOMIA REGIONAL E DO
AGRONEGOCIO 9° SEMESTRE
122
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
51H EFCPP068 2018 Ligiana Lourenço
Carga Horária Teórica: 34 Carga Horária Prática: 17 Carga Horária Total: 51
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Propiciar ao aluno o conhecimento de aspectos teóricos e aplicados do agronegócio brasileiro e sua importância para a economia nacional e regional.
EMENTA
O que é ciência econômica e sua importância para o profissional em ciências agrárias? Origem, conceitos e aplicações da economia aos negócios agrícolas. Conceito, evolução e análise da importância do agronegócio no mundo, no Brasil e na Amazônia. Relação entre agronegócio,cadeia produtiva e desenvolvimento local. Noções de análise macroeconômica, vantagem competitiva e comércio internacional de commodities.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAUJO, M. J.; Fundamentos de Agronegócios. 3ª Edição. Ed. Atlas: São Paulo, 2010. MENDES, J.T.G, PADILHA JUNIOR, J.B.; Agronegócio - Uma Abordagem Econômica. Ed.
Prentice Hall, 2007. NEVES, M. F.; ZYLBERSTAJN, D.; NEVES, E. M.; Agronegócio do Brasil. Ed. Saraiva: São
Paulo, 2006. VASCONCELLOS, M. A. S., Economia: micro e macro: teoria e exercícios, glossário com os 300 principais conceitos econômicos. São Paulo: Atlas, 2 . ZUIN, L. F. S. (org) Agronegócios: gestão e inovação. Editora Saraiva. 436p. 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, G. S.A. C.; Economia da Comercialização Agrícola. Piracicaba, SP: Fundação de
Estudos Agrários Luiz de Queiroz, 1987. 306 p. GONÇALVES NETO, Wenceslau. Estado e agricultura no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1997. GOODMAN, David; SORJ, Bernardo; WILKINSON, John. Da lavoura às biotecnologias: agricultura e indústria no sistema internacional. Rio de Janeiro: Campus, 1990. GRAZIANO DA SILVA, José. A nova dinâmica da agricultura brasileira. 2. ed. Campinas:
UNICAMP, 1998. GUANZIROLI, Carlos et al. Agricultura familiar e reforma agrária no século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2001. GUILHOTO, J. J. M.; FURTOSO, M. C.; BARROS, G. S. C. O Agronegócio na Economia Brasileira: 1994 a 1999. Notas Metodológicas. Piracicaba: CEPEA/CNA,139p., 2000.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL AGRICULTURA FAMILIAR, GESTÃO
COMUNITÁRIA E EXTENSÃO RURAL
123
9° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H EFCPP069 2018 Henderson Gonçalves Nobre
Carga Horária Teórica: 30 Carga Horária Prática: 4 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Analisar o espaço agrário e intervir no sentido de potencializar o desenvolvimento da agricultura familiar; Entender a dinâmica da sociedade rural e as estratégias de atuação do profissional das ciências agrárias neste contexto; Compreender o papel da Agricultura Familiar, suas peculiaridades e importância para o Desenvolvimento Rural; Compreender e interagir com a complexidade do campo brasileiro, intervindo junto com os agricultores proporcionando as ferramentas técnicas adaptadas às diferentes realidades camponesas, atuando como um agente do desenvolvimento sustentável.
EMENTA
Conceituação e importância da Sociologia Rural; Histórico e processos de formação da sociedade antiga e atual; Organização Social e Política da Sociedade atual, influências do sistema Capitalista no campo; Cultura camponesa e a Relação Campo/Cidade; Estrutura fundiária brasileira; Conflitos Agrários; Marco Legal da Reforma Agrária; Atores sociais no meio rural e ruralidades; o novo rural; organizações e movimentos sociais no campo (capital social, mercado, economia solidária); conflitos socioambientais e a luta por justiça ambiental; O estabelecimento familiar como sistema complexo; O papel da agricultura familiar no desenvolvimento da sociedade rural a partir dos dados do censo agropecuário; Novos desafios e perspectivas para meio rural: A reconstrução da ruralidade; Gênero e etnicidade no meio rural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALTIERI, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Expressão Popular. 3 ed. 400 p. 2012. BROSE, M. (Org) Metodologia participativa: uma introdução a 29 instrumentos. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2001. BUARQUE, Sérgio C. Metodologia de planejamento do desenvolvimento local e municipal sustentável. Brasília: INCRA/IICA, 1999. COSTA GOMES, J.C. e ASSIS, W.S. Agroecologia: princípios e reflexões conceituais. Brasília, DF: EMBRAPA, 2013. COSTA, F.A. [org.] Agricultura Familiar em transformação no nordeste paraense: o caso de Capitão Poço. Belém: UFPA. NAEA. 2000. DERLEY, M. N. B. 2000. A valorização da agricultura familiar e a reivindicação da ruralidade no Brasil. Revista Desenvolvimento e Meio‐Ambiente. N.2, jul‐dez, Curitiba:UFPR. GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. 4ª ed. Porto Alegre: Ed. Universidade/ UFRGS, 2009. GUERRA, G.A.D. e Waquil, P.D. Desenvolvimento rural sustentável no Norte e Sul do Brasil. Belém: Paka-Tatu, 2013. LUTZENBERGER, J. A. O absurdo da agricultura. Revista de Estudos Avançados. N.43, v.15,
p.61‐74. São Paulo:USP. MARTINS, J. S. (org.). 2001. O futuro da Sociologia Rural e sua contribuição para a qualidade de vida rural. Revista de Estudos Avançados. N.43, v.15, p.31‐
124
36. São Paulo:USP. PINTO, J.B.G. Metodologia, teoria do conhecimento e pesquisa-ação: textos selecionados e apresentados. Belém: UFPA, Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, 2014. SEVILLA GUZMÁN & GONZALES DE MOLINA. A evolução do conceito de campesinato. Editora Expressão Popular. 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALTIERI, Miguel. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável / Miguel Altieri. – 4.ed. – Porto Alegre : Editora da UFRGS, 2004. AQUINO, A. M. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável. EMBRAPA. 517 P. 2005. CHABOUSSOU, Francis. Plantas doentes pelo uso de agrotóxicos: novas bases de uma prevenção contra doenças e parasitas – a teoria da trofobiose. São Paulo: Expressão Popular, 2006. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA – EMBRAPA. Marco referencial em Agroecologia. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2006. FRAXE, T.J.P. Agroecologia em sociedades amazônicas. Editora e Gráfica Moderna. 392 p. 2015. GOMES, J.C. Agroecologia: princípios e reflexões conceituais. EMBRAPA. 245 P. 2013. GRUPIONI, L. D. B. Índios no Brasil. São Paulo: Secretaria Municipal de Cultura. 1992. MACHADO, L.C.P. Pastoreio racional Voisin: tecnologia agroecológica para o terceiro milênio. Expressão Popular. 2010. PRIMAVESI, A. Agroecologia: ecosfera, tecnosfera e agricultura. Editora Nobel. 199. 1997.
RIBEIRO, Darcy. OPovoBrasileiro: AformaçãoeosentidodoBrasil. Companhiadas
Letras–1995. SãoPaulo. 2ªedição.
STÉDILE, J. P. A questão agrária no Brasil. Expressão Popular. 2005.
ELETIVAS
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL
ADUBOS E ADUBAÇÃO
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H 2018 Eric Victor de Oliveira Ferreira
Carga Horária Teórica: 24 Carga Horária Prática: 10 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Desenvolver o senso crítico dos alunos em relação ao papel dos fertilizantes na produção de alimentos. Apresentar as características dos principais fertilizantes sólidos e líquidos. Propiciar conhecimentos básicos quanto à tecnologia de obtenção e utilização de corretivos, condicionadores, fertilizantes minerais e adubos verdes e orgânicos. Apresentar aos alunos as melhores técnicas de manejo para uso eficiente dos fertilizantes e corretivos na agricultura brasileira.
EMENTA
125
Importância, obtenção, produção e utilização dos principais corretivos, condicionadores e fertilizantes na produção agrícola. Recomendação de correção e adubação para as culturas. Uso eficiente de corretivos e fertilizantes na agricultura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRADY, N.C.; WEIL, R.R. Elementos da natureza e propriedades dos solos. Tradução técnica: Igo Fernando Lepsch. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 686p. CRAVO, M.S.; VIÉGAS, I.J.M.; BRASIL, E.C. Recomendações de adubação e calagem para o Estado do Pará. Belém-PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2007. 262p. FERNANDES, M. S. Nutrição Mineral de Plantas. Viçosa, MG: SBCS, 2006, 432p. Gonçalves, J.L.M. Nutrição e fertilização florestal. Piracicaba: IPEF, 2005. MALAVOLTA, E. ABC da adubação. 5ª ed. Editora Agronômica Ceres. São Paulo. 1989. 292p. MARTINEZ, H.E.P.; CLEMENTE, J.M. O uso do cultivo hidropônico de plantas em pesquisa. Viçosa: Editora UFV, 2011. 76p. NOVAIS, R.F.; ALVAREZ V., V.H.; BARROS, N.F.; FONTES, R.L.F.; CANTARUTTI, R.B.; NEVES, J.C.L. Fertilidade do Solo. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007. 1017 p. PRADO, R.M. Nutrição de plantas. 1. ed. Botucatu: Unesp, 2008. 408p. PROCHNOW, L.I.; CASARIN. V.; STIPP, S.R. Boas práticas para o uso eficiente de fertilizantes. vol. I, II e III. IPNI: Intenational Plant Nutrition Institute. Piracicaba, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALCARDE, J.C. Manual de análise de fertilizante – Piracicaba: FEALQ, 2009. 259p. A CARDE, J.C.; GUIDO IM, J.A. & OPES, A.S. Os adubos e a eficiência das adubações. ANDA. São Paulo. 1991. 35p. Boletim Técnico. 3. BOARETTO, A.E. & ROSOLEM, C.A. (Coord.). Adubação Foliar. Vol. I e II. Fundação Cargill. Campinas/SP. 1989. 669p. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Manual de métodos analíticos oficiais para fertilizantes minerais, orgânicos, organominerais e corretivos. Brasília: MAPA/SDA/CGAL, 2014. 220p. EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. 3ª ed. rev. ampl. Brasília, DF: Embrapa, 2013. 353p. KER, J. C. Pedologia: Fundamentos. Viçosa, MG: SBCS, 2012. 343p. KIEHL, E.J. Fertilizantes Orgânicos. Editora Agronômica Ceres Ltda. São Paulo/SP. 1985. 492p. MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. Ed. Agronômica Ceres. São Paulo, 2006. 638p. MALAVOLTA, E.; VITTI, G. C.; OLIVEIRA, S. A. Avaliação do estado nutricional das plantas: princípios e aplicações. Piracicaba: POTAFOS, 1997. 319 p. MARTHA JÚNIOR, G.B.; VILELA, L.; SOUSA. D.M.G. (Ed.). Cerrado: uso eficiente de corretivos e fertilizantes em pastagens. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2007. 224p. MELO, V. de F.; ALLEONI, L. R. F. Química e Mineralogia do Solo. Viçosa, MG: SBCS, 2009. 685p. MEURER, E.J. Fundamentos de Química do Solo. 6 ed. Porto Alegre: Editor, 2015. 280p. MORTVEDT, J.J.; GIORDANO, P.M.; LINDSAY, W.L. Micronutrients in Agriculture. Soil Science Society of America. Inc. Madison. Wisconsin USA. 1972. Vol. 1 e 2. RAIJ, B. van. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. Piracicaba: IPNI: International Plant Nutrition Institute, 2011. 420p. VAN LIER, Q. de J. Física do solo. Viçosa, MG: SBCS, 2010. 298p. VITTI, G.C. & BOARETTO, A.E. Fertilizantes fluídos. Piracicaba-SP. Potafós, 1994. 343p. VITTI, G.C.; CERQUEIRA LUZ, P.H. de; MALAVOLTA, E.; DIAS, A.S.; SERRANO, C.G.E. Uso
126
do gesso em sistemas de produção agrícola. Piracicaba, GAPE, 2008. 104 p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL AGROECOSSISTEMAS
AMAZÔNICOS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H 2018 Joze Melisa Nunes de Freitas
Carga Horária Teórica: 24 Carga Horária Prática:10 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Tornar o aluno apto a identificar, e caracterizar os agroecossistemas, além de avaliar a eficiência, a produtividade e a sustentabilidade dos agroecossistemas.
EMENTA
Introdução. Classificação de agroecossistemas. Recursos de um agroecossistema. Processos ecológicos de um agroecossistema. Estabilidade dos agroecossistemas. Principais Agroecossistemas: tradicional; intinerante; familiar; quintais; plantio direto; rotação de culturas; cobertura morta e cobertura viva; moderno. Estudos de caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALTIERI, M. A. Agroecologia: as bases científicas da agricultura alternativa. Ed. Projeto Tecnologias Alternativas. 1989. 237 p. ALTIERI, M. A. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. Ed. UFRGS. 2009. 117 p. ALTIERI, M. A. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Ed. Expressão Popular. 2012. 400 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTABEBER, J. A. Extensão rural e agroecologia: para um novo desenvolvimento rural, necessário possível. Ed. Do coordenador. 2015. 503p. LIMA, M. A. et al. Estoques de carbono e emissões de gases de efeito estufa na agropecuária brasileira. Ed. Embrapa. 2015. 343p. MACEDO, R. L. G. Princípios básicos para o manejo sustentável de sistemas agroflorestais. Ed. UFLA/FAEP. 2000. 157p. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro. 1913. PORRO, R. Alternativa agroflorestal na Amazônia em transformação. Ed. Embrapa. 2009.
825p.
127
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL ANÁLISE DE MODELOS DE
REGRESSÃO
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H EFCPP070 2018 Hassan Camil David
Wanderson Cunha Pereira
Carga Horária Teórica: 17 Carga Horária Prática: 17 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Proporcionar ao discente a capacidade de escolha de técnicas de regressão a cada situação. Proporcionar o entendimento das aplicações de variáveis em modelos de regressão. Capacitar o discente na escolha de modelos de regressão.
EMENTA
Introdução aos tipos de regressão. Elementos da matriz algébrica. Análise de variância. Intervalos de confiança. Condicionantes da regressão. Diagnóstico de modelos de regressão e interpretação de coeficientes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, D. F. Estatística Básica. 2ª ed. Lavras: Editora UFLA, 2009. SPIEGEL, M. R. Estatística. 3ª ed. Tradução e Revisão Técnica: Pedro Cosentino. São Paulo: Pearson Makron Books, 1993. VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 5 ed. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier, 2016, 245p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARA, A. B.; MUSETTI, A. V.; SCHNEIDERMAN, B. Introdução à Estatística. 1ª ed. São Paulo: Instituto Mauá de Tecnologia, 2003. BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 8ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2013. CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H. G. Mensuração florestal: perguntas e respostas. 3ª ed. atual. e amp. Viçosa: Editora UFV, 2009, 548p. FURTADO, D. F. Estatística Básica. Lavras: Editora UFLA, 2005, 664p. MEYER, P. L. Probabilidade: Aplicações à Estatística. Editora LTC, 1983, 426p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL
BIOTECNOLOGIA FLORESTAL
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H 2018 Caciara Gonzatto Maciel
Carga Horária Teórica: 24 Carga Horária Prática: 10 Carga Horária Total: 34
128
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Ao final desta disciplina os discentes deverão conhecer as principais técnicas aplicadas na biotecnologia florestal com o intuito de promover a produtividade e conservação das espécies florestais nativas e exóticas.
EMENTA
Morfogênese vegetal; Embriogênese e organogênese in vitro; cultura de tecidos vegetais; microenxertia; marcadores morfológicos e moleculares; criopreservação; transformação genética de plantas. Bases biotecnológicas para o estabelecimento de minijardins clonais e propagação clonal de espécies florestais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORÉM, A. Biotecnologia florestal. Viçosa, MG: UFV Fundação Authur Bernardes, 2007 387 p. BORÉM, A.; FRITSCHE-NETO, R.. Biotecnologia aplicada ao melhoramento de plantas. Viçosa, MG: Suprema, 2013, 336 p. XAVIER, A.; WENDLING, Ivar; SILVA, R. L. da Silvicultura clonal: princípios e técnicas. 2. ed. Minas Gerais: UFV, 2013. 279 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAGÃO, F. J. L.. Organismos transgênicos: explicando e discutindo a tecnologia. Barueri, SP: Manole, 2003. 115 p BINSFELD, P. C. Biossegurança em biotecnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. xvi, 367 p. BORÉM, A.; ROMANO, E.; SÁ, M. F. G. de. Fluxo gênico e transgênicos. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2007. 199 p. FALEIRO, F. G. Marcadores genético-moleculares aplicados a programas de conservação e uso de recursos genéticos. 1. ed. Planaltina, DF: Embrapa-Cerrados, 2007. 102 p. FIGUEIREDO, M. do V. B. Biotecnologia aplicada à agricultura: textos de apoio e protocolos experimentais. 2010. 761p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL
CERTIFICAÇÃO FLORESTAL
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H 2018 Ana Paula Donicht Fernandes
Carga Horária Teórica: 30 Carga Horária Prática: 4 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Capacitar o aluno para compreender o funcionamento dos sistemas de certificação; Capacitar o aluno a ter uma visão cr tica a respeito da certificação florestal, suas vantagens e desvantagens.
EMENTA
129
Introdução certificação florestal. Principais Sistemas de certificação florestal. Sistema FSC – Forest Stewardship Council. Passos para a certificação. Benefícios da certificação. Instituições envolvidas. Sistema CERFLOR. Estudos de caso em florestas naturais e plantadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANGELO, H. Implicações da certificação florestal na competitividade da madeira tropical no mercado internacional. Ministério do Meio Ambiente. Folheto. Brasília, 2002. SOBRA, L. Acertando o alvo 2: consumo de madeira amazônica e certificação florestal no Estado de São Paulo. Imazon, Belém, 2002. SILVA, C. M. C. da. Análise da competitividade das empresas madeireiras certificadas no Estado do Pará. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais). UFRA, 89f., 2009. ZANETTI, E. C N . Curitiba Juruá, 2 . p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CBMF – Conselho Brasileiro de Manejo Florestal (FSC Brasil). Padrões de certificaçãodoFSC – Forest Stewardship Council para Manejo Florestal em terra firme na Amazônia Brasileira. 2002. Disponível online. FOREST STEWARDSHIP COUNCI - FSC. Dispon vel em http://www.fsc.org.br PIERCE, A. R. La certificacion independiente de la ordenacion forestal y la ecologia del paisaje. v. 50; n. 196; 1999. REZENDE, M.T.R.; MONTEIRO, L. C. HENRIQUES, A.S. Desafios da sustentabilidade: Cerflor – 10 anos trabalhando em favor das florestas brasileiras. São Paulo Essential Idea Editora, 2012. VIANA, V. M., et. al. Certificação Florestal. São Paulo. Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica. 2002. 98 p. (Cadernos da reserva de Mata Atlântica: Series de política pública 23).
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL CLASSIFICAÇÃO DE MADEIRA
SERRADA
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34 2018 Deise Amaral de Deus
Carga Horária Teórica: 24 Carga Horária Prática: 10 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Fornecer ao discente base teórica para classificação de produtos e subprodutos do processamento primário de espécies florestais madeireiras nativas e exóticas, de florestas plantadas ou não; obedecendo as normas vigentes para classificação de madeiras serradas no mercado nacional e internacional de comercialização de madeira.
EMENTA
Histórico e princípios básicos de classificação de madeira serrada. Terminologia de peças de madeira serrada. Mercado mundial de comercialização de madeira serrada. Regras da National Hardwwood Lumber Association (NHLA) para classificação de madeiras. Classificação baseada
130
no rendimento dos cortes limpos. Norma Brasileira para Classificação de Madeira Serrada de Folhosas. Norma Brasileira para Classificação de Madeira Serrada de Coníferas. Normas de Controle de Qualidade e Classificação_de Compensados. Norma brasileira para classificação de madeira serrada de coníferas provenientes de reflorestamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12.297 (NB-1381): madeira serrada de coníferas provenientes de reflorestamento, para uso geral: medição e quantificação de defeitos. Rio de Janeiro, 1991. 6 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12.551: madeira serrada: terminologia. Rio de Janeiro, 2002. 10 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190: projeto de estrutura de madeira. Rio de Janeiro, 1997. 3 p ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PRODUTORES DE MADEIRAS. Pinus: catálogo de normas de madeira serrada. Curitiba, 2001. 34 p. LORENZI, HARRI. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 4 ed. Editora: Instituto Plantarum. 2014 NENNEWITZ, I.; NUTSCH, W.; PESCHEL, P.; SEIF, G. Manual de Tecnologia da Madeira. Editora: Blucher. 2008 SILVA, E. Plantios Florestais no Brasil: critérios para avaliação e gestão ambiental. Editora: UFV. 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASOCIACIÓN DE INVESTIGACIÓN TÉCNICA DE LAS INDÚSTRIAS DE LA MADERA. Normas Españolas para madera aserrada. 5 p. Madrid, 1970. CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H. G. Mensuração florestal. Editora UFV. Viçosa, 2009 CARNEIRO, J. G. A. Princípios de Desramas e Desbastes Florestais. Editora UFV. 2012 MACHADO, C. C. Colheita Florestal. Editora UFV. 2014 MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. Editora: Blucher. 2014 SOARES, F. P. B.; PAULA NETO, F. de; SOUZA, A. L. de. Dendrometria e inventario florestal. Editora UFV. 2006
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL CONSTRUÇÕES RURAIS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
51H 2018 Marcus José Alves de Lima
Carga Horária Teórica: 36 Carga Horária Prática: 15 Carga Horária Total: 51
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
131
Fundamentar a resistência dos materiais e estruturas simples. Apresentar aos alunos os métodos construtivos, materiais e estruturas que podem ser usados nas construções rurais; Desenvolver habilidades em identificar critérios para a alocação de instalações rurais; Fornecer conhecimentos básicos para que o estudante realize ações construtivas que otimizem as instalações, proporcionando conforto térmico e bem-estar animal; Proporcionar embasamento para a construção e desenvolvimento de alternativas focando a produção sustentável.
EMENTA
Estudo da Ambiência. Materiais de Construção rural. Técnicas Construtivas Rurais. Instalações Agrícolas; Projetos Zootécnicos e Fitotécnicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALTAZAR, J.C. Imóveis rurais: avaliações e perícias. Viçosa: Ufv, 2015, 135p BAÊTA, F.C. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. 2 ed. Viçosa: Ufv, 2010, 269p SILVA, R.G. Introdução à Bioclimatologia Animal. São Paulo: Nobel, 288p PEREIRA, M.F. Construções rurais. São Paulo, Nobel, 1986, 330p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND - ABCP. Benfeitoria de uso geral. São Paulo: ABCP, 2000, 55p (Guia de construções Rurais: à base de cimento, v.1). ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND - ABCP. Como usar os materias. São Paulo: ABCP, 2003, 64p (coleção Guia de construções Rurais: à base de cimento, v2) CAMPOS, B.A. Prática das Pequenas Construções. São Paulo: Blucher, 2009, 400p. LIMA, V.C.S. Construções e Instalações Rurais e Zootécnicas, São Paulo: LT, 2010, 120p. SOUZA, J.L.M. Manual de construções rurais. 3 ed. Curitiba: DETR/SCA/UFPR, 1997, 165p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL DINÂMICA DO CRESCIMENTO DAS
FLORESTAS TROPICAIS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H EFCPP076 2018 João Olegário Pereira de Carvalho
Carga Horária Teórica: 20 Carga Horária Prática: 14 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Capacitar os discentes em relação à análise de dados obtidos por meio de monitoramento em inventário florestal contínuo da floresta natural tropical para, por meio da avaliação da dinâmica, poder entender o funcionamento da comunidade florestal e sugerir atividades futuras de manejo florestal sustentável.
EMENTA
132
Conceito de dinâmica em floresta natural; Noções gerais de sucessão, regeneração natural, recrutamento, mortalidade e incremento diamétrico de espécies arbóreas; Crescimento de espécies arbóreas em floresta natural; inventário florestal continuo, incluindo instalação e medições de parcelas permanentes e ou temporárias; Análises das mudanças ocorridas nas populações arbóreas ao longo do tempo; Implicações do estudo da dinâmica para o uso sustentável e conservação da floresta natural tropical.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARRANO-MOREIRA, A.F. Fundamentos ecológicos, conceitos e táticas de controle. Rio de Janeiro, Technical Books. 2014. 349p.
LAMPRECHT, H. Silvicultura nos trópicos: ecossistemas florestais e respectivas espécies arbóreas - possibilidades e métodos de aproveitamento sustentado. Eschborn: Detsche Gesellchaft fur Technische Zusammenarbeit (GTZ) Gmbh. 1990. 343 p.
MARCHIORI, J.N.C. Elementos de dendrologia. Santa Maria, UFSM. 2013. 216p.
MEIRELLES, M.S.P. Geomática: modelos e aplicações ambientais. Brasilia, Embrapa Informações Tecnológicas. 2007. 593p.
NOGUEIRA, L.A.H. Dendroenergia: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro, Interciência. 2003. 199p.
PERES, C.A. Conservação da biodiversidade: em paisagens antropizadas do Brasil. Curitiba, UFPR. 2013. 586p.
SABOGAL, C.; POKORNY, B.; SILVA, J.N.M.; CARVALHO, J.O.P.; ZWEEDE, J.; PUERTA, R. Diretrizes técnicas de manejo para produção madeireira mecanizada em florestas de terra firme na Amazônia brasileira. Belém, PA. Embrapa Amazônia Oriental. 2009. 217p.
SILVA, J. N. M.; LOPES, J. C. A.; OLIVEIRA, L. C.; SILVA, S. M. A.; CARVALHO, J. O. P.; COSTA, D. H. M.; MELO, M. S.; TAVARES, M. J. M. Diretrizes para a instalação e medição de parcelas permanentes em florestas naturais da Amazônia Brasileira. Embrapa Amazônia Oriental, Belém, Pará. 2005.
SOUZA, A. L.; SOARES, C. P. B. Florestas Nativas – Estrutura, Dinâmica e Manejo. 1. ed. Viçosa, UFV, 2013. 322 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, J.C.C. Mensuração florestal: perguntas e respostas. Viçosa, UFV. 209. 548p.
CARVALHO, P.E.R. Espécies arbóreas brasileiras: volume 1. Brasilia, Embrapa Informação Tecnológica. 2003/2008. 1039p.
GUSMÃO, M.T.A. Espécies florestais nativas e exóticas da Amazônia oriental. Belém, UFRA. 2012. 86p.
HOSOKAWA, R.T. Introdução ao manejo e economia de florestas. Curitiba, UFPR. 1998. 163p.
MARTINS, S.V. Ecologia de florestas tropicais do Brasil. Viçosa, UFV. 2012. 371p.
QUEIROZ, W.T. Amostragem em inventário florestal. Belém, UFRA. 2012. 441p.
SABOGAL C.; SILVA, J.N.M.; ZWEEDE, J.; PEREIRA JÚNIOR, R.; BARRETO, P.; GUERREIRO, C.A. Diretrizes técnicas para a exploração de impacto reduzido em operações florestais de terra firme na Amazônia brasileira. Embrapa Amazônia Oriental, Documentos 64. 2000. 52 p.
SILVA, J.N.M.; CARVALHO, J.O.P.; YARED, J.A.G. (eds.). A silvicultura na Amazônia oriental: contribuições do Projeto Embrapa/DFID. Belém: Embrapa Amazônia Oriental/DFID. 2001. 457p..
SILVA, R.F.T. Manual de direito ambiental. Salvador, JusPODIVM. 2017. 902p.
133
VANCLAY, J. K. Modelling forest growth and yield: applications to mixed tropical forests. Waallingford: CAB International, 1994. 312 p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL ECONOMIA DE RECURSOS
NATURAIS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H 2018 Ana Paula Donicht Fernandes
Carga Horária Teórica: 30 Carga Horária Prática: 4 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Permitir ao aluno estudar a relação econômica entre a sociedade e o meio ambiente buscando encontrar meios para regular as atividades econômicas buscando o equilíbrio.
EMENTA
Equilíbrio entre a produção econômica e a natureza. Bens e serviços ambientais e a degradação. Externalidades: positiva, negativa e pecuniária. Internalização das externalidades. Bens públicos. Princípio de não rivalidade. Princípio de não exclusão. O princípio poluidor-pagador. Valores de Bens ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAUCHEUX, S.; NOEL, F. J. Economia dos Recursos Naturais e do Meio Ambiente. Lisboa: Instituto Piaget, 1998. MAY, P. H.; LUSTOSA, M. C.; VINHA, V. Economia Do Meio Ambiente: Teoria e Prática. Editora Campus, 2003. MOTTA, R. S. da. Economia Ambiental. Editora FGV, 228p. 2006. THOMAS, J. M. Economia ambiental: fundamentos, políticas e aplicações. Editora Cengage Learning, 566p. São Paulo, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, D. Externalidades negativas sobre o meio ambiente: Processos econômicos de custeio. Revista de Ciências Gerenciais. Vol. XIII, No. , Ano 2 • p. 5 -73. BRAGA, R. Introdução à Engenharia Ambiental. Editora Pearson Prentice Hall. São Paulo, 318p. 2005. GONZAGA, C. A. M. Economia e Meio Ambiente: tópicos introdutórios. E-Book. Universidade Estadual do Centro-oeste. UNICENTRO. HOSOKAWA, R. T.; ROCHADELLI, R.; LIMA, P. T. Economia ambiental: uma introdução ao tema. Curitiba FUPEF, S rie t cnica n. 2 . SEROA da MOTTA, Ronaldo. Economia ambiental. São Paulo FGV, 2 .
134
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL EDUCAÇÃO E DIREITOS HUMANOS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H 2018 NDE
Carga Horária Teórica: 30 Carga Horária Prática: 04 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Permitir ao acadêmico conhecer e analisar os fundamentos e concepções de direitos humanos, cidadania e democracia, oportunizando o conhecimento e o debate sobre a relação entre Direitos Humanos e Educação, bem como, conhecer a Declaração Universal dos Direitos Humanos, seus princípios e valores.
EMENTA
Educação, direitos humanos e formação para a cidadania. História dos direitos humanos e suas implicações para o campo educacional. Documentos nacionais e internacionais sobre educação e direitos humanos. Estatuto da Criança e do Adolescente e os direitos humanos; sociedade, violência e construção de uma cultura da paz; preconceito, discriminação e prática educativa; políticas curriculares, temas transversais, projetos interdisciplinares e educação em direitos humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos: Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Ministério da Educação, Ministério da Justiça, UNESCO, 2007 CANDAU, V. M.; SACAVINO, S. (org.). Educação em Direitos Humanos: temas, questões e propostas; Rio de Janeiro: DP&Alli, 2008. CANDAU, V. M.; ANDRADE, M.; SACAVINO, S. et all. Educação em direitos humanos e formação de professores/as; São Paulo: Cortez, 2013. FERREIRA, L. G.; ZENAIDE, M. N.; DIAS, A. A. (org.). Direitos humanos na educação superior: subsídios para a educação em direitos humanos na pedagogia; João Pessoa: Editora Universitária UFPB, 2010. RAYO, J. T. Educação em Direitos Humanos Rumo a uma Perspectiva Global. 2 ed., Editora: Artmed, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, M. É a educação um direito humano? Em busca de razões suficientes para se justificar o direito de formar-se como humano Revista de Educação, v. 36, p. 21-27; Rio Grande do Sul: PUC-RS, 2013. CANDAU, V. M.; SACAVINO, S. (org.). Educar em direitos humanos: construir democracia; Rio de Janeiro: Vozes, 2000. CORTINA, A. Cidadãos do mundo: para uma teoria da cidadania; São Paulo: Loyola, 2005. ESTEVÃO, C. V. Direitos Humanos, Justiça e Educação. Rev. Educação, Sociedade e Culturas, nº 25, 2007, 43-81. PAIVA, A. R. (Org.). Direitos Humanos em seus desafios contemporâneos; Rio de Janeiro: Pallas, 2012.
135
SACAVINO, S. (org). Educação em direitos humanos: pedagogias desde o sul; Rio de Janeiro: 7 Letras, 2013.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE
MANEJO FLORESTAL
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H 2018 João Olegário Pereira de Carvalho
Carga Horária Teórica: 26 Carga Horária Prática: 8 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Capacitar o discente de Engenharia Florestal a elaborar um plano de manejo florestal sustentável em florestas nativas, visando múltiplos produtos e benefícios, com ênfase na produção de madeira para fins industriais.
EMENTA
Conceitos: plano, proposta, projeto; inventários florestal, ambiental e social; análises da disponibilidade de recursos naturais, financeiros, de infraestrutura e mão-de-obra especializada; elaboração do plano, ferramemtas para implementação e monitoramento do projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis. Normas florestais federais para a Amazônia. Brasília, DF, 2007. 414p.
INSTITUTO FLORESTA TROPICAL. Manual de procedimentos técnicos para condução de manejo florestal e exploração de impacto reduzido. Fundação Floresta Tropical. Belém – PA. 2002. 93p.
LAMPRECHT, H. Silvicultura nos trópicos: ecossistemas florestais e respectivas espécies arbóreas - possibilidades e métodos de aproveitamento sustentado. Eschborn: Detsche Gesellchaft fur Technische Zusammenarbeit (GTZ) Gmbh. 1990. 343 p.
MACHADO, C.C. Colheita florestal. Viçosa, UFV. 2014. 543p.
MARCHIORI, J.N.C. Elementos de dendrologia. Santa Maria, UFSM. 2013. 216p.
MEIRELLES, M.S.P. Geomática: modelos e aplicações ambientais. Brasília, Embrapa Informações Tecnológicas. 2007. 593p.
REZENDE, J.L.P. Análise econômica e social de projetos florestais: matemática financeira, formulação de projetos, avaliação de projetos, localização de projetos, análise de custo-benefício. Viçosa, UFV. 2013. 385p.
SABOGAL C.; SILVA, J.N.M.; ZWEEDE, J.; PEREIRA JÚNIOR, R.; BARRETO, P.; GUERREIRO, C.A. Diretrizes técnicas para a exploração de impacto reduzido em operações florestais de terra firme na Amazônia brasileira. Embrapa Amazônia Oriental, Documentos 64. 2000. 52 p.
SABOGAL, C.; POKORNY, B.; SILVA, J.N.M.; CARVALHO, J.O.P.; ZWEEDE, J.; PUERTA, R. Diretrizes técnicas de manejo para produção madeireira mecanizada em florestas de terra
136
firme na Amazônia brasileira. Belém, PA. Embrapa Amazônia Oriental. 2009. 217p.
SILVA, M.L. Economia florestal. Viçosa, UFV. 2005/2012. 178p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMARAL P., M.A. AMARAL NETO. Manejo florestal comunitário: processos e aprendizagens na Amazônia brasileira e na América Latina. – Belém: IIEB: IMAZON. 2005. 84 p.
AMARAL P; M.A. AMARAL NETO. Manejo florestal comunitário na Amazônia brasileira: situação atual, desafios e perspectivas. Brasília: Instituto Internacional de Educação do Brasil – IIEB. 2000. 58 p.
CAMPOS, J.C.C. Mensuração florestal: perguntas e respostas. Viçosa, UFV. 209. 548p.
CARNEIRO, J.G. A. Princípios de desramas e desbastes florestais. Campos de Goytacazes, J.G.A. Carneiro (org.). 2012. 96p.
GUSMÃO, M.T.A. Espécies florestais nativas e exóticas da Amazônia oriental. Belém, UFRA. 2012. 86p.
HOSOKAWA, R.T. Introdução ao manejo e economia de florestas. Curitiba, UFPR. 1998. 163p.
MARCHIORI, J.N. Dendrologia das gimnospermas. Santa Maria, UFSM. 2005. 160p.
POKORNY B.; SABOGAL, C.; SILVA, J.N.M.; BERNARDO, P.; SOUZA, J. ZWEEDE, J. Compliance with reduced-impact harvesting guidelines by timber enterprises in terra firme forests of the Brazilian Amazon. International Forestry Review 7(1): 9-20. 2005.
QUEIROZ, W.T. Amostragem em inventário florestal. Belém, UFRA. 2012. 441p.
SABOGAL C.; LENTINI, M.; POKORNY, B.; SILVA, J.N.M.; ZWEEDE, J. VERÍSSIMO, A.; BOSCOLO, M. Manejo florestal empresarial na Amazônia brasileira: Restrições e Oportunidades - Relatório Síntese. CIFOR – Embrapa – Imazon – IFT. Belém – Pará, Brasil. 2006. 71 p.
SANTANA, A.C. Valoração econômica e mercado de recursos florestais. Belém, EDUFRA. 2012. 226p.
SILVA, J.N.M.; CARVALHO, J.O.P.; YARED, J.A.G. (EDS.). A silvicultura na Amazônia oriental: contribuições do Projeto Embrapa/DFID. Belém: Embrapa Amazônia Oriental/DFID. 2001. 457p..
SILVA, R.F.T. Manual de direito ambiental. Salvador, JusPODIVM. 2017. 902p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE
PROJETOS PARA FLORESTAS PLANTADAS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H 2018 Helaine Cristine Gonçalves Pires
Carga Horária Teórica: 28 Carga Horária Prática: 6 Carga Horária Total: 34
137
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Proporcionar aos alunos o conhecimento de terminologias florestais. Planejamento de operações florestais, tratos culturais em povoamentos florestais, bem como, as principais técnicas silviculturais de manejo em florestas plantadas e a capacidade de elaboração de projetos, visando o monitoramento de povoamentos florestais.
EMENTA
Terminologias florestais, silvicultura das principais espécies florestais madeireiras de valor econômico, a importância e o uso das madeiras produzidas em florestas plantadas; tendências e perspectivas de mercado do setor florestal. Elaboração de projetos, avaliação econômica e monitoramento dos povoamentos florestais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOURA, A. L.; GARCIA, C. H. A cultura do eucalipto no Brasil. Piracicaba, SP. IPEF, 2000. REZENDE, J. L. P.; OLIVEIRA, A. D. Análise econômica e social de Projetos Florestais, 3ª edição, Ed. Viçosa. 2013. 385p. SILVA, E. Plantios Florestais no Brasil: critérios para avaliação e gestão ambiental. Ed. Viçosa. 2012. 50 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARNEIRO, J. G. A. Princípios de Desramas e Desbastes Florestais. Ed. Viçosa. 2012. 96p. MACHADO, C. C. Colheita Florestal. Ed. Viçosa. 2014. 543p. PAIVA, H. N.; GOMES, J. M. Propagação vegetativa de espécies florestais. Ed. Viçosa. 2011. 52p. SILVA, A. A.; SILVA, J. F. Tópicos em Manejo de plantas daninhas. Viçosa, MG, Ed. UFV, 2010. 140. SILVA, J. C.; CASTRO, V. R. Plantio e manejo de eucalipto em pequenas propriedades rurais. Ed. Arbotec. 2013. 101p. SIMÕES, J.W. et alli. 1981, Formação, Manejo e Exploração de Florestas com Espécies de Rápido Crescimento. IBDF, Brasília-DF. 131 p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL ELETRIFICAÇÃO RURAL
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34h 2018 Marcus José Alves de Lima
Carga Horária Teórica: 29 Carga Horária Prática: 5 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Identificar as principais formas de geração de energia elétrica (convencional e alternativa), bem como as características que envolvam a transmissão e distribuição (primária e secundária) da energia elétrica até chegar ao consumidor final;
138
EMENTA
Energia elétrica para um desenvolvimento sustentável. Eletricidade básica: Propriedades da matéria, eletricidades estáticas, força eletromotriz, baterias eletroquímicas, resistência, circuitos básicos, lei de Ohm, potência elétrica, circuito de corrente contínua em série, leis de Kirchhoff, circuito de corrente contínua em paralelo, circuitos em série-paralelo, Eletromagnetismo, corrente alternada, transformadores, dispositivos de proteção de circuitos elétricos, multímetros. Fornecimento de energia elétrica: geração (térmica, hidráulica, eólica e solar), transmissão e distribuição. Previsão de carga, divisão das instalações elétricas. Condutores elétricos, dimensionamento e instalação de circuitos de iluminação, tomadas de usos geral e específicas. Comando, controle e proteção de circuitos em baixa tensão para motores elétricos. Leitura, análise e interpretação de projetos elétricos residências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARRET, F.A. Aproveitamento de pequenas fontes de energia elétrica. Santa Maria: UFSM, 1999. 245p. GOLDEMBERG, J. Energia, meio ambiente & desenvolvimento. São Paulo: USP, 2001. 234p. GUSSOW, M. Eletricidade básica. 2. ed. Tradução de José Lucimar do Nascimento. Porto Alegre: Bookman, 2009, 571p. NISKIER, J. Manual de instalações elétricas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015, 350p. VILLALVA, M. G. Energia solar fotovoltaica: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Érica, 2015, 85p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FILIPPO FILHO, G. Motor de Indução. 2. ed. São Paulo: Érica. 2013, 296p. PINTO, MILTON. Fundamentos de Energia Eólica. Editora LTC, 2013, 392p. FLÓREZ, R. O. Pequenas Centrais Hidrelétricas. Editora Oficina de Textos. 2014, 400p. LIMA FILHO, D. L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 12 ed. editora Érica, 2014, 272p. MACHADO, C. C. Manual de projetos elétricos. Editora Biblioteca 24 Horas, 2009, 150p. NASCIMENTO, G. Comandos Elétricos: Teoria e Atividades. São Paulo: Érica. 2011, 228p. STEPHAN, R. M. Acionamento, comando e controle de máquinas elétricas. Editora Ciência Moderna, 2013, 240p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA
AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H 2018 NDE
Carga Horária Teórica: 34 Carga Horária Prática: 0 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
139
Estimular a reflexão sobre os elementos que caracterizam a formação cultural brasileira;
desenvolver nos discentes uma visão crítica em relação às singularidades relativas aos
elementos culturais dos povos afro-brasileiros e indígenas.
EMENTA
Sistema de colonização da África. A formação de quilombos no Brasil. Identidade negra. O negro na cultura afrodescendente. Intelectualidade negra. Movimento negro no Brasil. Desconstrução de conceitos e termos refere a cultura afrodescendente. A história africana e indígena no Brasil e a compreensão dos processos de diversidade étnico-racial e étnico-social na formação político, econômica e cultural do Brasil. Reflexões sobre os aspetos caracterizadores da formação cultural brasileira. As diversidades culturais delineadas através das singularidades nas línguas, nas religiões, nos símbolos, nas artes e nas literaturas. O legado dos povos Quilombolas e Guarani.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEFF, E. Epistemologia Ambiental. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2002. 239p. SILVA, K. V. Dicionário de Conceitos Históricos. 3 ed. São Paulo: Contexto, 2014. 439p. TELLES, M. de Q. Vivências integradas com o meio ambiente. São Paulo: sá, 2002. 144p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORDENAVE, J. D. Estratégias de Ensino-Aprendizagem. 33 ed. Petrópolis: Vozes: 2015. 357p. NEU, V. Sustentabilidade e sociobiodiversidade na Amazônia: integrando ensino, pesquisa e extensão na região insular de Belém. Belém: UFRA, 2016. 226p. PHILIPPI JR, A.; PELICIONI, M. C. Educação Ambiental e Sustentabilidade. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2013. 1004p. ROCHA, E. P. G. O que é etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense: 2006. 95p. SATO, M.; CARVALHO, I. C. de M. Educação Ambiental: Pesquisa e Desafios. Porto Alegre: Artmed, 2005. 232p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL
ÉTICA E SUSTENTABILIDADE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H EFCPP082 2018 Ana Paula Donicht Fernandes
Carga Horária Teórica: 34 Carga Horária Prática: 0 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Capacitar o aluno a discutir e analisar as decisões que afetam o dia-a-dia. Permitir que o aluno reflita sobre a ética da sustentabilidade, seus princípios fundamentais e virtudes.
EMENTA
140
tica, produção limpa e sustentabilidade. Ecoeficiência e sustentabilidade. tica como garantia da sustentabilidade. Desenvolvimento sustentável, Responsabilidade social e Crescimento econ mico. Inovação teconlógia e Sustentabilidade. tica e biodiversidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MMA. Ministério do Meio Ambiente. Ética e Sustentabilidade. Caderno de Debate e Sustentabilidade Agenda 21. Disponível online. Departamento de Informação Pública da ONU (DPI). G ‘R +20 – O Q ’. Janeiro de 2012. Disponível em: <http://www.onu.org.br/rio20/documentos/> FAVARETO, A. Energia, desenvolvimento e sustentabilidade. Editora Zouk, 400p. Porto Alegre, 2014. NEU, Vânia [et al.] (Org.). Sustentabilidade e sociobiodiversidade na Amazônia: integrando ensino, pesquisa e extensão na região insular de Belém. Belém, 226p. 2016. STEPKE, F. L. Ética em engenharia e tecnologia. CONFEA, Brasília, 152p., 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURSZTYN, M. (org.). C , 2. ed – São Paulo Cortez ; Bras lia, DF UNESCO, 2 . Vários autores. ISBN 5-249-0783-5. Disponível online C C T . C T . 2 . Dispon vel em <www.earthcharter.org/files/charter/charter_po.pdf > DIRECTRI ES para a elaboração de relatórios de sustentabilidade. Dispon vel em https://www. globalreporting.org/resourcelibrary/Portuguese-G3-Reporting-Guidelines.pdf>. LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Editora Vozes, Petrópolis, 494p., 2009. ONU – Organizações Das Nações Unidas. Agenda 2030. Dispon vel em www.nacoesunidas.org WILSON, E. O. O futuro da vida: um estudo da biosfera para a proteção de todas esp cies, inclusive a humana. edição. Rio de Janeiro Campus, 2 2. 2 2 p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL
FENOLOGIA FLORESTAL
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H EFCPP083 2018 Joze Melisa Nunes de Freitas
Carga Horária Teórica: 24 Carga Horária Prática: 10 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Estudar os conceitos básicos e a importância da fenologia florestal e da biologia floral na teoria e na prática, tornando os alunos aptos a desenvolver pesquisas na área de estudo.
EMENTA
Histórico, importância e aplicações. Controle da fenologia de árvores. Fenologia de espécies arbóreas. Fenologia evolutiva. Fenologia de comunidades florestais. Fenologia da floração.
141
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBAULT, Robert. Ecologia geral: estrutura e funcionamento da biosfera. Rio de Janeiro. 2011. BEGON, M., . TOWNSEND, C. R e HARPER, J. L.. Ecologia de Indivíduos a Ecossistemas. 4ªed,Artmed, Porto Alegre. 2007/2008. (2005, 4ª ed. Blackwell, Oxford ou 3a ed., 1996. CORSON, Walter H. (trad.). Manual global de Ecologia: o que você pode fazer a respeito da crise do meio ambiente. 2ª Ed. São Paulo: Augustus, 1996. MARTINS, S. V.; Ecologia de florestas tropicais do Brasil. 2 ed, Viçosa, MG: Ed. UFV, 2012. 371p. MARTINS, Sebastião Venâncio. Ecologia de florestas tropicais do Brasil. Ed. UFV. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALENCAR, J. C.; ALMEIDA, R. A.; FERNANDES, N. P. Fenologia de espécies florestais em floresta tropical úmida de terra firme na Amazônia Central. Acta Amaz. Vol. 9, nº 1. Manaus Marc.p. 163-198. 1979. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro. 1986/1988/2012. PIRES-O’BRIEN, M. J.; O’BRIEN, C. M. Ecologia e modelamento de florestas tropicais. FCAP: Belém, 1995. 400p. PRIMACK, R. B. e Rodrigues, E. Biologia da Conservação. Ed. Planta, Londrina. 2001. RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 5 ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro 2009. RUIZ, R. R.; ALENCAR, J. C. Comportamento fenológico da palmeira patauá (Oenocarpus bataua) na reserva florestal Adolpho Ducke, Manaus, Amazonas, Brasil. Acta Amaz. Vol. 34, nº 4. p. 553-558. 2004.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL
FLORICULTURA TROPICAL
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34 2018 Lucila Elizabeth Fragoso Monfort
Carga Horária Teórica: 20 Carga Horária Prática: 14 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Identificar e cultivar as espécies de flores tropicais com potencial de mercado.
EMENTA
Espécies e variedades de flores e folhagem tropicais mais requisitadas pelo mercado atual. Espécies potenciais da flora nativa. Métodos usuais de propagação e manejo de flores e folhagens tropicais de corte. Tratamento pós-colheita, embalagem e comercialização de flores e folhagens tropicais de corte.
142
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BÄRTELS, A. Guia de plantas tropicais: plantas ornamentais, plantas úteis, frutos exóticos. Ed. Lexikon, 2007. 379p. BARBOSA, J. G. Propagação de Plantas Ornamentais. Viçosa (MG). UFV. 2011. VILAÇA, J. Plantas Tropicais: guia prático para o novo paisagismo. São Paulo. Nobel. 1º ed. 2009. 335p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMATTÊ, M. E. S. P. Princípios de paisagismo. 3. ed. Jaboticabal, SP: FUNEP, 2006. 143 p. GONÇALVES, E. G. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. 2. ed. São Paulo: Instituto Planturum de Estudos da Flora, 2011. 512 p. KAMPF, A. N. Produção Comercial de Plantas Ornamentais. Ed. Agrolivros, 2005. 190p. LORENZI, H. Plantas para jardim no Brasil: herbáceas, arbustivas e trepadeiras. Plantarum, 2013. 1120p. VIÉGAS, I. de J. M. Contribuição ao desenvolvimento do agronegócio da floricultura na Amazônia. Belém: Edufra. 2015. 200 p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL GEOPROCESSAMENTO NA
GESTÃO AMBIENTAL E TERRITORIAL
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H EFCPP086 2018 Fábio Júnior de Oliveira
Carga Horária Teórica: 17 Carga Horária Prática: 17 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Apresentar técnicas de Geoprocessamento, incluindo armazenamento, análise e manipulação de dados, em que o discente seja apto a atuar nas áreas de Gestão Ambiental e Territorial.
EMENTA
Servidor de imagens remoto: INPE e Google Earth. Banco de dados, processamento digital de imagens, análise de histogramas. Definições e conceitos de planejamento. Planejamento e gestão como ferramentas da promoção do desenvolvimento ambiental. Plano diretor de desenvolvimento urbano e ambiental: critérios, normas de controle.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. Editora Oficina de textos. São Paulo, 2008. 160p. LONGLEY, P.A.; GOODCHILD, M.F.; MAGUIRE, D.J.; RHIND, D.W. Sistemas e Ciência de Informação Geográfica. Ed. Bookman. 2013. 540p. MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 3 Ed. Viçosa. Editora UFV. 2005. SILVA, J. X. Geoprocessamento e análise ambiental: aplicações. 7 Ed. Rio de Janeiro, 2013.
143
363 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERALDO, P.; SOARES, S.M. GPS: Introdução e aplicações práticas. Criciúma, SC: Editora e Livraria Luana, 1995. BOSSEL, R. C. QGIS e Geoprocessamento na prática. 1 Ed. São José dos Pinhais. Editora Ithala, 2015. 232p. BRANDALIZE, A. A. Cartografia digital. Curitiba, PR: GIS Brasil 98, 1998. CASACA, J. M. D.; MATOS, J.M.B. Topografia geral. 4 ed. Editora: LTC. 2011. 220p. CASACA, João Martins. Topografia geral. Editora: LTC. 2007. 220p. COMASTRI, J.A. Topografia aplicada: medição divisão, e demarcação. Viçosa: editora UFV, 2002. 203p. GOMES, E.; PESSOA, L.M.C.; SILVA JR, L.B. GPS – Medindo Imóveis rurais com GPS. Ed. LK. 2001. 139p. OLIVEIRA, C. Curso de cartografia moderna. Rio de Janeiro: FIBGE, 1988. ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. Juiz de Fora, MG: ed. do autor, 2000. 220 p. SARAIVA, S. TULER, M. Fundamentos de Topografia - Série Tekne. Editora Bookman. 2014. 308p. SILVA, J. X. (org.). Geoprocessamento e análise ambiental: aplicações. 4.ed. Editora Bertrand Brasil. Rio de Janeiro, 2010. 366p. TEIXEIRA, A. L. A. et al. Introdução aos sistemas de informação geográfica. Rio Claro: Edição do Autor, 1992. 79p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL GEORREFERENCIAMENTO DE
IMÓVEIS RURAIS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
51H EFCPP087 2018 NDE
Carga Horária Teórica: 34 Carga Horária Prática: 17 Carga Horária Total: 51
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Apresentar técnicas e métodos de Georeferenciamento necessárias para demarcação territorial de imóveis rurais.
EMENTA
Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais do INCRA. Noções da Legislação de Terras. O georreferenciamento de imóveis rurais: instrumentos e técnicas tradicionais e digitais. Aplicação prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
144
FLITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. Editora Oficina de textos. São Paulo, 2008. 160p. LONGLEY, P.A.; GOODCHILD, M.F.; MAGUIRE, D.J.; RHIND, D.W. Sistemas e Ciência de Informação Geográfica. Ed. Bookman. 2013. 540p. MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 3 Ed. Viçosa. Editora UFV. 2005. SILVA, J. X. Geoprocessamento e análise ambiental: aplicações. 7 Ed. Rio de Janeiro, 2013. 363 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERALDO, P.; SOARES, S.M. GPS: Introdução e aplicações práticas. Criciúma, SC: Editora e Livraria Luana, 1995. BOSSEL, R. C. QGIS e Geoprocessamento na prática. 1 ed. São José dos Pinhais. Editora Ithala, 2015. 232p. BRANDALIZE, A. A. Cartografia digital. Curitiba, PR: GIS Brasil 98, 1998. CASACA, J. M. D.; MATOS, J.M.B. Topografia geral. 4 Ed. Editora: LTC. 2011. 220p. CASACA, João Martins. Topografia geral. Editora: LTC. 2007. 220p. COMASTRI, J.A. Topografia aplicada: medição divisão, e demarcação. Viçosa: editora UFV, 2002. 203p. GOMES, E.; PESSOA, L.M.C.; SILVA JR, L.B. GPS – Medindo Imóveis rurais com GPS. Ed. LK. 2001. 139p. OLIVEIRA, C. Curso de cartografia moderna. Rio de Janeiro: FIBGE, 1988. ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: tecnologia transdiciplinar. Juiz de Fora, MG: ed. do autor, 2000. 220 p. SARAIVA, S. TULER, M. Fundamentos de Topografia - Série Tekne. Editora Bookman. 2014. 308p. SILVA, J. X. (org.). Geoprocessamento e análise ambiental: aplicações. 4.ed. Editora Bertrand Brasil. Rio de Janeiro, 2010. 366p. TEIXEIRA, A. L. A. et al. Introdução aos sistemas de informação geográfica. Rio Claro: Edição do Autor, 1992. 79p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL
GESTÃO AMBIENTAL
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H EFCPP088 2018 Ana Paula D. Fernandes
Carga Horária Teórica: 26 Carga Horária Prática: 8 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
A disciplina objetiva apresentar diferentes instrumentos de política ambiental desenvolvidos no Brasil e no mundo, além de proporcionar momentos de discussões relacionadas à temática ambiental. Objetiva-se que ao final da disciplina o discente seja capaz de indicar soluções e alternativas para mitigar os impactos ambientais causados por diferentes atividades e empreendimentos das esferas pública e privada.
145
EMENTA
Contextualização histórica do interesse pela área ambiental no Brasil e no mundo; Externalidades e Internalização das Externalidades; Princípios do Direito Ambiental: Poluidor Pagador, Precaução e Prevenção. Instrumentos de gestão: Comando e Controle, Autorregulação e Instrumentos Econômicos. Plano Diretor, Zoneamento Ambiental, Licenciamento Ambiental, Avaliação de Impacto Ambiental, Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA). Logística Reversa. Sistema de Gestão Ambiental (ISO 14000). Noções básicas de auditoria ambiental. Certificações Ambientais e selos verdes. Resoluções do CONAMA e legislações relacionadas. Atividades relacionadas à gestão ambiental no contexto local.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, P. B. Manual de Direito Ambiental. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2015.PHILIPPI JR, A.;
ROMÉRO, M. de A.; BRUNA, G. C. (Ed.). Curso de Gestão Ambiental. Barueri, São Paulo:
Manole, 2004. 1050p.
SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental: conceitos e métodos. 2 Ed. Oficina de
textos, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MILLER JR, T. G.; SPOOLMAN, S.E. Ciência Ambiental. 14 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. 576 p. PHILIPPI JR, A. Política Nacional, Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Barueri: Manole, 2012. 732p. SILVA, D. M. da. Dano Ambiental e sua Reparação. Curitiba: Juruá: 2006/2012; 400 p. STRUCHEL, A. C. de O. Licenciamento Ambiental Municipal. São Paulo: Oficina de Textos, 2016. 192p. THOMÉ, R. Manual de Direito Ambiental: Atualizada Com o Novo Código Florestal. 2a Ed. Salvador: JusPODIVM, 2012.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL
HIDRÁULICA
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
51H 2018 Raimundo Thiago Lima da Silva
Carga Horária Teórica: 34 Carga Horária Prática: 17 Carga Horária Total: 51
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Essa disciplina tem o propósito de dar ao aluno os conhecimentos básicos da hidráulica e das técnicas essenciais da engenharia, a fim de que, como profissional, possa identificar, equacionar e solucionar problemas de captação, elevação, condução e distribuição de água na área rural. Além disso, elaborar, implantar e supervisionar projetos de construção de barragens de terra, de canais, de sistemas de recalque, de reservatórios e de redes de distribuição de água na área rural.
146
EMENTA
Condutos forçados (perda de carga contínua, perda de carga localizada, aplicação do teorema de Bernoulli); Estações elevatórias (classificação, componentes, terminologia, potência, curvas características, NPSH, associação de bombas, dimensionamento de estações elevatórias e bombas alternativas); Condutos livres (elementos geométricos de um canal, fórmulas para dimensionamento, velocidade de escoamento, declividade, talude, dimensionamento de canais); Hidrometria (Medição de vazão em canais, método direto, método da velocidade, vertedores, calhas, medidores de vazão em tubulações); Captação de águas superficiais (barragens de terra, características hidrológicas e dimensionamento de pequenas barragens de terra).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO NETTO, J. M.; FERNANDEZ, M. F.; ARAÚJO, R. de & ITO, A. E. Manual de Hidráulica. São Paulo: Edgard Blucher, 8 Ed. 1998/2004. CARVALHO, J. de A. Dimensionamento de Pequenas barragens para irrigação. Editora UFLA, Lavras – MG, 2008. DENICULI, W. Bombas Hidráulicas. Editora UFV, Viçosa – MG, 3 Ed., 2005. MATOS, A. T. Barragens de terra de pequeno porte. Editora UFV, 2 Ed., Viçosa – MG, 2006. MATOS, A. T. Barragens de terra de pequeno porte. Editora UFV, Viçosa – MG, 2012/2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERTONI, J.; LOMBARI NETO, F. Conservação do Solo. São Paulo: Ícone. 2014. 9 Ed. LIMA, R. R. Várzeas Flúvio-Marinhas da Amazônia Brasileira: Características e Possibilidades Agropecuárias. FCAP. 2001. MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: princípios e métodos. 2. Ed. Viçosa: Editora UFV, 2007. 358p. MELO, C. R. DE; SILVA, A. M. da Hidrologia: Princípios e Aplicações em Sistemas Agrícolas. Lavras: 1 Ed. UFLA. 455 p. 2013. PIRES, F. R. Práticas Mecânicas de Conservação do Solo e da Água. UFV. 2006. POLETO, C. Bacias Hidrográficas e Recursos Hídricos. Rio de Janeiro: Editora Interciência. 1. Ed. 249 p. 2014.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL
HIDROLOGIA FLORESTAL
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34 2018 NDE
Carga Horária Teórica: 20 Carga Horária Prática: 14 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
147
Hidrologia florestal tem por objetivo o estudo da água no ciclo hidrológico nos diversos compartimentos e a resposta hidrológica do manejo de bacias hidrográficas em contexto de exploração racional dos recursos naturais disponíveis na bacia. Além disso, a disciplina deve proporcionar conhecimento técnico para que o engenheiro florestal possa atuar na gestão dos recursos hídricos e atividades afins que utilizem o conhecimento do fluxo natural da água no ambiente como ferramenta de atuação e planejamento nas ciências agrárias.
EMENTA
Histórico e conceitos sobre manejo integrado de bacias hidrográficas no setor florestal. As florestas e o ciclo da água. Hidrologia florestal. Bases legais do manejo integrado de bacias hidrográficas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PINTO, N.; S. et al. Hidrologia básica. Editora Blucher. 278 p. 1976. PRIMAVESI, O. Aquecimento global e mudanças climáticas: uma visão integrada tropical. EMBRAPA, 2007. SOARES, R. V. Meteorologia e Climatologia Florestal. Editora UFPR, Curitiba, 2015. TORREZ, R.D. Agrometeorologia. 154 p. 1995. VIANELLO, R. L. & ALVES, A. R. Meteorologia Básica e Aplicações. 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERTONI, J.; LOMBARI NETO, F. Conservação do Solo. São Paulo: Ícone. 2014. 9ª Edição. LIMA, R. R. Várzeas Flúvio-Marinhas da Amazônia Brasileira: Características e Possibilidades Agropecuárias. FCAP. 2001. MELO, C. R. DE; SILVA, A. M. da Hidrologia: Princípios e Aplicações em Sistemas Agrícolas. Lavras: 1 Ed. UFLA. 455 p. 2013. MELO, C. R. DE; SILVA, A. M. da Hidrologia: Princípios e Aplicações em Sistemas Agrícolas. Lavras: 1 Ed. UFLA. 455 p. 2013. PIRES, F. R. Práticas Mecânicas de Conservação do Solo e da Água. UFV. 2006. POLETO, C. Bacias Hidrográficas e Recursos Hídricos. Rio de Janeiro: Editora Interciência. 1 Ed. 249 p. 2014.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIES
FLORESTAIS DA AMAZÔNIA
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H EFCPP093 2018 NDE
Carga Horária Teórica:14 Carga Horária Prática: 20 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
148
Propiciar aos alunos conhecimentos sobre as espécies florestais da região amazônica, no que diz respeito às características macromorfológicas e botânicas, bem como sua nomenclatura e áreas de ocorrência.
EMENTA
Terminologia florestal. Coleta de materiais de arvores para herborização. Chaves dendrológicas dicotômicas. Estudos das famílias de interesse florestal. Identificação das espécies florestais da Amazônia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCHIORI, J. N. C. Elementos da Dendrologia. 3 Ed. Santa Maria: Ed. UFSM, 2013, 216p. MARCHIORI, J. N. C. Dendrologia das gimnospermas. 2 Ed. Santa Maria: Ed. UFSM, 2005, 161p. PINHEIRO, A. L. Fundamentos de taxonomia aplicados no desenvolvimento da dendrologia tropical. 2014. 278p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Paulo Ernani Ramalho. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília, DF: Embrapa, 2014. 634 p. (Coleção Espécies Arbóreas Brasileiras, v. 5). LORENZI, Harri. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 4.ed. v. 2. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2014. 388 p. LORENZI, Harri. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 2.ed. v. 3. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2016. 384 p. RIZZINI, C. T. Árvores e madeiras úteis do Brasil: manual de dendrologia brasileira. 2 Ed. 1987. 304p. SOUZA, Vinicius Castro; LORENZI, Harri. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG III. 3. ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2012, 768 p
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL
INGLÊS INSTRUMENTAL
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H 2018 NDE
Carga Horária Teórica: 24 Carga Horária Prática: 10 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Conscientizar o aluno sobre os processos envolvidos na atividade de leitura em língua inglesa como língua estrangeira para que ele comece a desenvolver maior autonomia para ter acesso a informações contidas em textos acadêmicos autênticos em diferentes níveis de compreensão. Aumentar a competência linguística do aluno para que ele possa reconhecer estruturas gramaticais, textuais e características linguísticas de textos acadêmicos.
EMENTA
149
Conscientização do processo de leitura. Utilização dos elementos iconográficos do texto. Noção do texto como um todo linear, coeso e coerente. Estratégias de leitura. Gramática da língua inglesa. Aquisição de vocabulário. Reconhecimento de gêneros textuais. Análise textual de um gênero.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRISTOVÃO, V. L. L. Modelos didáticos de gênero: uma abordagem para o ensino de língua estrangeira. Londrina, PR: UEL, 2007. 298p. MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Textonovo: Centro Paula Souza, 2004. 2 v. SOUZA, A. G. F. et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo, SP: DISAL, 2005. 151 p. SWAN, M. Practical English Usage. 2 ed. Oxford: Oxford University Press, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, R. Q. As Palavras Mais Comuns da Língua Inglesa. Editora Novatec, 2003. JACOBS, M. A. Como não aprender inglês: edição definitiva: erros e soluções práticas. Rio de Janeiro. Elsevier. 2002. MARTINEZ, R. Como escrever tudo em inglês: escrever a coisa certa em qualquer situação. 14.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leituras. São Paulo: Novotexto, 2v, 2001.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL INTRODUÇÃO A TÉCNICAS DE
AMOSTRAGEM
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H EFCPP095 2018 Hassan Camil David
Carga Horária Teórica: 26 Carga Horária Prática: 8 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Apresentar a teoria de amostragem e de desenhos amostrais aplicados à Engenharia Florestal. Proporcionar ao discente a percepção de qual técnica de amostragem enquadra-se nas diversas situações encontradas na prática.
EMENTA
As Principais Fases de um Levantamento por Amostragem, Amostragem Aleatória Simples, Amostragem Estratificada, Amostragem por Conglomerados, Amostragem Sistemática, Estimação por Razão, Elaboração de Plano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
150
FERREIRA, D. F. Estatística Básica. 2ª ed. Lavras: Editora UFLA, 2009. FURTADO, D. F. Estatística Básica. Lavras: Editora UFLA, 2005, 664p. SPIEGEL, M. R. Estatística. 3ª ed. Tradução e Revisão Técnica: Pedro Cosentino. São Paulo: Pearson Makron Books, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARA, A. B.; MUSETTI, A. V.; SCHNEIDERMAN, B. Introdução à Estatística. 1ª ed. São Paulo: Instituto Mauá de Tecnologia, 2003. BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 8ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2013. MEYER, P. L. Probabilidade: Aplicações à Estatística. Editora LTC, 1983, 426p. QUEIROZ, W. T. Amostragem em Inventário Florestal. Belém: Universidade Federal Rural da Amazônia, 2012, 441p. VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 5 ed. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier, 2016, 245p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL
INVENTÁRIO FLORESTAL II
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H EFCPP096 2018 Hassan Camil David
Carga Horária Teórica: 17 Carga Horária Prática: 17 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Diante de conhecimentos básicos em Inventário Florestal, o objetivo é capacitar o discente no planejamento de inventários florestais, abordando técnicas de amostragem e mapeamentos, além de aspectos práticos da administração e logística dos inventários florestais.
EMENTA
Conceitos, Tipos e Planejamento de Inventários florestais. Teoria da Amostragem. Métodos, Processos e Sistemas de Amostragem e suas aplicações em inventários florestais. Inventário de regeneração natural. Inventários florestais nacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HEINSDIJK, D. Inventários Florestais na Amazônia. Rio de Janeiro: Editora MAPA, SFB, Boletim 6, 1963, 100p. QUEIROZ, W. T. Amostragem em Inventário Florestal. Belém: Universidade Federal Rural da Amazônia, 2012, 441p. SOARES, C. P. B. et al. Dendrometria e Inventário Florestal. Viçosa: Editora UFV. 2007, 276p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H. G. Mensuração florestal: perguntas e respostas. 3ª ed. atual. e amp. Viçosa: Editora UFV, 2009, 548p. KRONKA, F. J. N. et al. Inventário Florestal da Vegetação Natural do Estado de São Paulo. São Paulo: Editora Páginas e Letras, 2005, 200p. QUEIROZ, W. T. Técnicas de Amostragem em Inventário Florestal nos Trópicos. Belém:
151
FCAP, 1998, 147p. SANQUETTA, C. R.; WATZLAWICK, L. F.; CORTE, A. P. D.; FERNANDES, L. V. Inventários Florestais: Planejamento e Execução. 3ª ed. Curitiba, 2014, 406p. SCOLFORO, J. R. S. Inventário florestal de Minas Gerais: monitoramento dos reflorestamentos e tendências da produção em volume, peso de matéria seca e carbono: 2005-2007. Lavras: Editora UFLA, 2008, 150p. SILVA, J. N. M. Inventário florestal contínuo em florestas tropicais: a metodologia utilizada pela EMBRAPA-CPATU na Amazônia brasileira. Belém: Embrapa-CPATU. 1984, 36p. VIBRANS, A. C. Inventário florístico florestal de Santa Catarina. Blumenau: Edifurb. 2012.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL
IRRIGAÇÃO E DRENAGEM
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
51H 2018 Raimundo Thiago Lima da Silva
Carga Horária Teórica: 31 Carga Horária Prática: 20 Carga Horária Total: 51
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Essa disciplina tem o propósito de dar ao aluno os conhecimentos das técnicas essenciais da engenharia e da ciência de irrigação, considerando as necessidades hídricas das culturas, além de informações sobre drenagem visando à recuperação dos solos quanto ao excesso de águas e sais. Calcular, otimizar e executar projetos de irrigação e drenagem, visando ao aumento da produtividade agrícola.
EMENTA
Agricultura irrigada: caracterização e importância. Relação solo, água, planta e atmosfera e interações com a irrigação. Irrigação por aspersão. Irrigação localizada. Irrigação por superfície. Manejo irrigação. Drenagem
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: princípios e métodos. 2. ed. Viçosa: Editora UFV, 2007. 358p. CARLESSO, R., ZIMMERMANN, F. L. Água no solo: Parâmetros paradimensionamento de sistemas de irrigação. Santa Maria, Universidade Federal de Santa Maria, 2000, 88p. (Caderno Didático, n. 3). MATOS, A.T.; SILVA, D.D.; PRUSKI, F.F. Barragens de terra de pequeno porte. Viçosa: UFV, 2000. 122p. il. (cadernos didáticos, 73).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO NETTO, J. M.; FERNANDEZ, M. F.; ARAÚJO, R. de & ITO, A. E. Manual de Hidráulica. São Paulo: Edgard Blucher, 8 Ed. 1998/2004. CARVALHO, J. de A. Dimensionamento de Pequenas barragens para irrigação. Editora
152
UFLA, Lavras – MG, 2008. DENICULI, W. Bombas Hidráulicas. Editora UFV, Viçosa – MG, 3 Ed., 2005. MATOS, A. T. Barragens de terra de pequeno porte. Editora UFV, 2 Ed., Viçosa – MG, 2006. MATOS, A. T. Barragens de terra de pequeno porte. Editora UFV, Viçosa – MG, 2012/2013. MIRANDA, J. H. (Org.); PIRES, Regina Célia de Matos (Org.). Irrigação - Volume 1. 1. ed. Jaboticabal-SP: FUNEPE, 2003. v. 1. 410 p. MIRANDA, J. H. (Org.) ; PIRES, Regina Célia de Matos (Org.) . Irrigação - Volume 2. 1. ed. Jaboticabal-SP: FUNEPE, 2003. v. 2. 703 p. REICHARDT, K.; TIMM, L.C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações. Barueri, SP: Manole, 2004, 478 p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL
LEGISLAÇÃO DE AGROTÓXICOS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H 2018 Wilson José de Mello e Silva Maia
Jackeline A. Mota Siqueira
Carga Horária Teórica: 24 Carga Horária Prática: 10 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Elucidar: Defensivo agroflorestal ou Agrotóxico? Conhecer a Legislação: Compreender os aspectos legais que envolvem a fabricação, a comercialização e a utilização do agrotóxico. Aplicar a legislação sobre agrotóxicos e afins, disciplinando as relações econômicas e humanas desse universo. Aplicar uma receita agroflorestal (RAF).
EMENTA
Histórico da problemática e atualização: afinal, é defensivo ou agrotóxico?; Lei Federal de Agrotóxicos e Afins (Decreto regulamentador); Legislação Federal Aplicável; Atos Normativos da Secretaria de Defesa Agropecuária (MAPA); Atos Normativos da Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária (MS); Atos Normativos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA); Atos Normativos do Ministério do Trabalho (MT); Atos Normativos do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO); Tecnologia de aplicação; Diagnose e interpretação; Fitiatria; Toxicologia; Questões práticas; Aplicação de RAF.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, C. A. Série Agrícola: Manual de receituário agronômico. Viçosa (MG): Ed. AgroJuris, 2010. 290p. CAVERO, E. S. Inseticidas e acaricidas: Toxicologia e receituário agronômico. 4. ed. Pelotas: Ed. UFPel, 1997. 646p. GALLO, D. et al. 2002. Entomologia Agrícola. FEALQ, São Paulo. 920 p. LIMA, Aurino F. de. Receituário agronômico: Pragas e praguicidas: prescrição técnica. 2..ed. rev. e atual. Seropédica (RJ): Ed. UFRRJ, 2006. 506p. SILVA JÚNIOR, D. F. Legislação Federal: Agrotóxicos e afins. Piracicaba: FEALQ, 2008. 440p. : il.
153
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIBB, TIMOTHY J. Contemporary insect diagnostics: The art and science of practical entomology. Oxford: Academic Press, Elsevier. 2015. 336p. : il. color. PANIZZI, A. R. et al. Bioecologia e nutrição de insetos: Base para o manejo integrado de pragas. ed. técnicos Antônio R. Panizzi, José R. P. Parra Brasília, DF : Embrapa Informação Tecnológica, 2009. 1.164p. : il. color. VILELA, E. F. et al. Elementos de defesa agropecuária: sistema normativo, invasões biológicas, comunicação, história, risco e segurança dos alimentos, conformidade e rastreabilidade. ed. técnicos Evaldo Ferreira Vilela e Geraldo M. Callegaro. Piracicaba: FEALQ, 2013. 272p. : il.
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CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL
LIBRAS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H 2018 Elenilce Reis Farias Peixoto
Carga Horária Teórica: 15 Carga Horária Prática: 19 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Reconhecer a imagem do sujeito surdo e conceitos que permeiam a surdez construída pelos discursos do mundo pós-moderno. Compreender a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como uma língua natural; Explicar como se constitui e como funciona a LIBRAS; Reconhecer a estrutura fonológica, morfológica e sintática da LIBRAS, a partir das contribuições da Linguística; Identificar e reconhecer aspectos de variação linguística da LIBRAS. Utilizar a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) em contextos da comunicação
EMENTA
Introdução aos conceitos básicos. Cultura e identidade surda. Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Fundamentos linguísticos da Libras. Prática introdutória em Libras. Legislação específica: a Lei nº 10.436, de 24/04/2002 e o Decreto nº 5.626, de 22/12/2005.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22/12/2005. BRASIL. Lei nº 10.436, de 24/04/2002. CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001. GESSER, A. Libras? Que lingua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. GOES, M. C. R. de. Linguagem, Surdez e Educação. 3. ed. Campinas: Editores Associados,
154
2005. LACERDA, C. B. F. de. Intérprete de libras: em atuação na educação infantil e no ensino fundamental. Porto Alegre: Mediação, 2009. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Estudos Lingüísticos: a língua de sinais brasileira. Editora ArtMed: Porto Alegre. 2004. SKLIAR, C. B. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Editora Mediação. Porto Alegre. 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOURA, M. C. de. O surdo, caminhos para uma nova Identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. PERLIN, G. STUMPF, M. (Org.).Um olhar sobre nós surdos. Leituras contemporâneas. Curitiba: CRV, 2012. QUADROS, R. M. Língua de herança: Língua Brasileira de Sinais. Porto Alegre: Penso, 2017. SITES : SACKS, O. Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago, 1990. THOMA, A. da S.; LOPES, M. C. (Org.). A invenção da surdez. 1ª Ed. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2004. http://www.acessobrasil.org.br/libras/ http://www.dicionariolibras.com.br/website/dicionariolibras/dicionario.asp?cod=124&idi=1&moe=6 http://sistemas.virtual.udesc.br/surdos/dicionario/ http://www.ines.org.br/ines_livros/35/35_PRINCIPAL.HTM http://www.ines.org.br/ines_livros/37/37_PRINCIPAL.HTM www.feneis.com.br http://www.editora-arara-azul.com.br
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CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL
MANEJO DE FAUNA
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H 2018 NDE
Carga Horária Teórica: 30 Carga Horária Prática: 4 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Proporcionar aos discentes os conceitos e procedimentos a serem tomados quando se tratar do manejo de animais silvestres com enfoque na visão de produção conservacionista.
EMENTA
Identificar e conhecer a ecologia e as características gerais dos grupos mais representativos da fauna silvestre; Aves e mamíferos silvestres: características gerais das principais famílias e espécies, diversidade, ecologia e distribuição. Animais peçonhentos: reconhecimento das principais espécies, prevenção e primeiros socorros contra acidentes e sintomatologia. Declínio e conservação da fauna brasileira. Animais ameaçados de extinção: listas estaduais do IBAMA e IUCN. Medidas conservacionistas. Legislação sobre fauna silvestre. Métodos de levantamento e monitoramento de fauna silvestre. Manejo: captura e marcação de animais silvestres, análise da sustentabilidade de caça, controle de danos causados por espécies da fauna.
155
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CULLEN, L., Jr.; RUDRAN, R.; VALLADARES-PADUA, C. (orgs). 2003. E C V S . Editora UFPR, Curitiba. PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina. 328 p. 2001. RIBEIRO-COSTA, C. S. (org.). Invertebrados: manual de aulas práticas. 2. Ed. Editora Holos. 271p. 2006. SILVA, L. L. da. Ecologia: manejo de áreas silvestres. Editora MMA; FNAMA; FATEC. Santa Maria. 352p. 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALHO, C. J. R. A Ciência do manejo da fauna silvestre. Revista Brasileira de Tecnologia. p.24-33. 1984. NOGUEIRA FILHO, S. L. G. Criação de pacas (Agouti paca). Editora FEALQ. 70p. 1999. PAIVA, M. Fauna no Nordeste do Brasil: conhecimento científico e popular. Banco do Nordeste do Brasil. 273p. 1995. PAIVA, M. P. 1999. C . Interciência. Rio de Janeiro. RICKLEFS. A Economia da Natureza. Guanabara-Koogan. 1993. VALLADARES-PADUA, C. Manejo e Conservação de vida silvestre no Brasil. CNPq: Sociedade Civil Mamiraua. 296p. 1997.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL MANEJO FLORESTAL
COMUNITÁRIO
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H EFCPP097 2018 João Olegário Pereira de Carvalho
Carga Horária Teórica: 26 Carga Horária Prática: 8 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Proporcionar aos alunos informações sobre: projetos de manejo florestal que são desenvolvidos em áreas de comunidades; projetos manejados por comunidades, mas desenvolvidos em áreas que não são de domínio comunitário; o papel das comunidades (que dependem da floresta) na administração dos recursos florestais e na participação nos benefícios oriundos do uso de tais recursos; e fatores que influenciam o MFC.
EMENTA
Conceitos de manejo florestal sustentável, manejo florestal comunitário (MFC); MFC em países tropicais; MFC na Amazônia; fatores que influenciam o MFC; leis fundiárias e o MFC; organização social; financiamento para o MFC; assistência técnica; mercados para os produtos do MFC; certificação florestal para o MFC; implicações para políticas públicas para o MFC.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
156
AMARAL P., A. VERÍSSIMO, P. BARRETO, E. VIDAL. Floresta para Sempre: Um Manual para a Produção de Madeira na Amazônia. Belém: Imazon. 1998. 155 p. BRANCALION, P.H. S. Restauração florestal. São Paulo, Oficina de Textos. 2015. 432p. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis. Normas florestais federais para a Amazônia. Brasília, DF, 2007. 414p. CARRANO-MOREIRA, A.F. Fundamentos ecológicos, conceitos e táticas de controle. Rio de Janeiro, Technical Books. 2014. 349p. CAVALCANTE, F.J.B. Manejo florestal sustentável na Amazônia. Brasília, IBAMA. 2002. 96p. CRUZ, H. et al. Floresta em pé: relação empresa/comunidade no contexto do manejo florestal comunitário e familiar: uma contribuição do projeto. Belém, IBAMA/BDFLO. 2011. 318p. INSTITUTO FLORESTA TROPICAL. Manual de procedimentos técnicos para condução de manejo florestal e exploração de impacto reduzido. Fundação Floresta Tropical. Belém – PA. 2002. 93p. MACHADO, C.C. Colheita florestal. Viçosa, UFV. 2014. 543p. NOGUEIRA, L.A.H. Dendroenergia: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro, Interciência. 2003. 199p. PAIVA, H.N. Florestas urbanas: planejamento para melhoria da qualidade de vida. Viçosa, Aprenda Fácil. 2002. 177p. PERES, C.A. Conservação da biodiversidade: em paisagens antropizadas do Brasil. Curitiba, UFPR. 2013. 586p. PINHEIRO, A.L. Fundamentos de taxonomia aplicados no desenvolvimento da dendrologia tropical. Viçosa, UFV. 2014. 278p. PORRO, R. Alternativa agroflorestal na Amazônia em transformação. Brasilia, R.Porro. 2009. 825p. REZENDE, J.L.P. Análise econômica e social de projetos florestais: matemática financeira, formulação de projetos, avaliação de projetos, localização de projetos, análise de custo-benefício. Viçosa, UFV. 2013. 385p. SABOGAL, C.; POKORNY, B.; SILVA, J.N.M.; CARVALHO, J.O.P.; ZWEEDE, J.; PUERTA, R. Diretrizes técnicas de manejo para produção madeireira mecanizada em florestas de terra firme na Amazônia brasileira. Belém, PA. Embrapa Amazônia Oriental. 2009. 217p. SILVA, E. Plantios florestais no Brasil: critérios para avaliação e gestão ambiental. Viçosa, UFV. 2013. SILVA, M.L. Economia florestal. Viçosa, UFV. 2005/2012. 178p. YEE, Z.C. Perícias rurais e florestais: aspectos processuais e casos práticos: formulações de quesitos, casos práticos de perícias rurais e casos práticos de perícias florestais. Curitiba, Juruá. 2012. 198p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMARAL P., M.A. AMARAL NETO. Manejo florestal comunitário: processos e aprendizagens na Amazônia brasileira e na América Latina. – Belém: IIEB: IMAZON. 2005. 84 p. AMARAL P; M.A. AMARAL NETO. Manejo florestal comunitário na Amazônia brasileira: situação atual, desafios e perspectivas. Brasília: Instituto Internacional de Educação do Brasil – IIEB. 2000. 58 p. CAMPOS. J.C. Mensuração florestal: perguntas e respostas. Viçosa. UFV, 2009. 548p. CARNEIRO, J.G. A. Princípios de desramas e desbastes florestais. Campos de Goytacazes, J.G.A. Carneiro (org.). 2012. 96p. CARVALHO, P.E.R. Espécies arbóreas brasileiras: volume 1. Brasilia, Embrapa Informação Tecnológica. 2003/2008. 1039p. GARCIA, J.D. Perspectivas estruturais da comercialização de produtos florestais. Brasília, MMA. 2002. 71p.
157
GUSMÃO, M.T.A. Espécies florestais nativas e exóticas da Amazônia oriental. Belém, UFRA. 2012. 86p. HOSOKAWA, R.T. Introdução ao manejo e economia de florestas. Curitiba, UFPR. 1998. 163p. MARCHIORI, J.N. Dendrologia das gimnospermas. Santa Maria, UFSM. 2005. 160p. MARTINS, S.V. Ecologia de florestas tropicais do Brasil. Viçosa, UFV. 2012. 371p. POKORNY B.; SABOGAL, C.; SILVA, J.N.M.; BERNARDO, P.; SOUZA, J. ZWEEDE, J. Compliance with reduced-impact harvesting guidelines by timber enterprises in terra firme forests of the Brazilian Amazon. International Forestry Review 7(1): 9-20. 2005. QUEIROZ, W.T. Amostragem em inventário florestal. Belém, UFRA. 2012. 441p. SABOGAL C.; SILVA, J.N.M.; ZWEEDE, J.; PEREIRA JÚNIOR, R.; BARRETO, P.; GUERREIRO, C.A. Diretrizes técnicas para a exploração de impacto reduzido em operações florestais de terra firme na Amazônia brasileira. Embrapa Amazônia Oriental, Documentos 64. 2000. 52 p. SANTANA, A.C. et al. Valoração econômica e mercado de recursos florestais. Belém, EDUFRA, 2012. 226p. SANTANA, A.C. Mercado, cadeia produtiva e desenvolvimento rural na Amazônia. Belém, UFRA. 2014. 471p. SILVA, M.L. Economia florestal. Viçosa, UFV. 2015/2012. 178p. SILVA, R.F.T. Manual de direito ambiental. Salvador, JusPODIVM. 2017. 902p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL MONITORAMENTO AMBIENTAL
POR SATÉLITES
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H EFCPP098 2018 NDE
Carga Horária Teórica: 24 Carga Horária Prática: 10 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Capacitar os alunos a utilizar o monitoramento como ferramenta da gestão ambiental.
EMENTA
Introdução. Monitoramento de focos de calor e queimadas. Monitoramento do Desmatamento. Monitoramento de unidades de conservação e terras indígenas. Monitoramento de riscos ambientais em larga escala. Monitoramento de derramamento de óleo em rios e no mar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. Editora Oficina de textos. São Paulo, 2008. 160p. FLORENZANO, T. G. Iniciação em Sensoriamento Remoto. 3 Ed. Editora Oficina de Textos. 2011. 128p. LONGLEY, P.A.; GOODCHILD, M.F.; MAGUIRE, D.J.; RHIND, D.W. Sistemas e Ciência de Informação Geográfica. Ed. Bookman. 2013. 540p.
158
MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 3 Ed. Viçosa. Editora UFV. 2005. NOVO, E. M. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. 4 Ed. Editora Edgard Blucher. 2010. 387p. SILVA, J. X. Geoprocessamento e análise ambiental: aplicações. 7. Ed. Rio de Janeiro, 2013. 363 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERALDO, P.; SOARES, S.M. GPS: Introdução e aplicações práticas. Criciúma, SC: Editora e Livraria Luana, 1995. BOSSEL, R. C. QGIS e Geoprocessamento na prática. 1 Ed. São José dos Pinhais. Editora Ithala, 2015. 232p. BRANDALIZE, A. A. Cartografia digital. Curitiba, PR: GIS Brasil 98, 1998. CASACA, J. M. D.; MATOS, J.M.B.; Topografia geral. 4 ed. Editora: LTC. 2011. 220p. CASACA, João Martins. Topografia geral. Editora: LTC. 2007. 220p. COMASTRI, J.A. Topografia aplicada: medição divisão, e demarcação. Viçosa: editora UFV, 2002. 203p. FITZ, P.R. Cartografia Básica. Editora Oficina de Textos. 2008. 144p. GALERA, J. F. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS – Descrição, fundamentos e aplicações. São Paulo: Editora UNESP. 2000. 287p. GARCIA, G. J. Sensoriamento remoto: princípio de interpretação de imagem. São Paulo: Nobel, 1982. GOMES, E.; PESSOA, L.M.C.; SILVA JR, L.B. GPS – Medindo Imóveis rurais com gps. Ed. LK. 2001. 139p. LOPES, M. A. Introdução a agroinformática. 2005. 127 p. OLIVEIRA, C. Curso de cartografia moderna. Rio de Janeiro: FIBGE, 1988. PONZONI, F. J. Sensoriamento Remoto da Vegetação. 2 Eds. Editora Oficina De Textos. 2012. 164p. ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: tecnologia transdiciplinar. Juiz de Fora, MG: ed. do autor, 2000. 220 p. SARAIVA, S. TULER, M. Fundamentos de Topografia - Série Tekne. Editora Bookman. 2014. 308p. SILVA, Jorge Xavier da (org.). Geoprocessamento e análise ambiental: aplicações. 4.ed. Editora Bertrand Brasil. Rio de Janeiro, 2010. 366p. TEIXEIRA, A. L. A. et al. Introdução aos sistemas de informação geográfica. Rio Claro: Edição do Autor, 1992. 79p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL
MOVELARIA E DESIGN
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H EFCPP099 2018 Ricardo Gabriel de A. Mesquita
Carga Horária Teórica: 17 Carga Horária Prática: 17 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
159
Proporcionar ao aluno conhecimento dos instrumentos de desenvolvimento de produto (design) e fabricação (materiais, máquinas, ferramentas e processos) aplicados à melhoria da qualidade do móvel de madeira e à otimização de processos e uso de materiais.
EMENTA
Processamento da madeira e seus derivados para a produção de móveis, considerando diferentes níveis de produção (artesanal e industrial). Usinagem da madeira, ferramentas de corte e tipos de cortes. Velocidade de corte e avanço. Profundidade de corte. Qualidade de acabamento da superfície. Segurança no trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS- 1988- NBR-6162/88 – Conceito da Técnica de Usinagem, Movimentos e Relações Geométricas – Terminologia, São Paulo. CALLISTER JÚNIOR, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 9 Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. 912 p. BONDUELLE, A. Usinagem, qualidade e custo. Revista da Madeira, Curitiba, v. 11, n. 61, p. 82-86. 2001. MACHADO, A.R.; COELHO, R.T.; ABRÃO, A. M.; SILVA, M.B. Teoria da usinagem dos materiais. Editora Blucher, 3° edição. 2015. 408 p. MARCELLINI, D. Manual Prático de Marcenaria. Rio de Janeiro, Ediouro Publicações, s.d., 277p. NENNEWITZ, I.; NUTSCH, W.; PESCHEL, P.; SEIF, G. Manual de Tecnologia da Madeira. Ed. Edgard Blucher. 2008. 360 p. NOSSACK, A.F.A. Panorama da produção de mobiliário residencial em madeira no Brasil. 2014. 231 p. Dissertação de mestrado. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. 2014. SILVA, J. C.; CASTRO, V. R. Propriedades e usos da madeira de eucalipto. Editora Arbotec. 2014. 68 p. VITAL, B. R. Planejamento e operação de serrarias. Viçosa: Ed. UFV, 2008. 211 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURGER, L. M.; RICHTER, H. G. Anatomia da madeira. São Paulo, Nobel, 1991. 154 p. COLODETTE, J. L.; GOMES, F. J. B. Branqueamento de polpa celulósica. Editora UFV. 2015. 816 p CASTRO, E. M. Estudo da usinabilidade de chapas MDF para usinagem de desbaste e acabamento. 2000. 122 p. Dissertação de mestrado, Universidade de São Paulo, São Carlos. 2000. IWAKIRI, S. Painéis de madeira reconstituída. Curitiba: FUPEF, 2005. 247 p. MACHADO, A.R.; COELHO, R.T.; ABRÃO, A.M.; SILVA, M.B. Teoria da usinagem dos materiais. Editora Blucher, 3° edição. 2015. MINETTE, L.J.; SOUZA, A.P.; SILVA, C.M.; SILVA, J.C. Ambiente, Ergonomia e Tecnologia em industrias de móveis. Suprema Gráfica e Editora. 2009. 312 p. OLIVEIRA, J. T. S.; FIEDLER, N. C.; NOGUEIRA, M. Tecnologias aplicadas ao setor madeireiro II. UFES, 2007. PEREIRA, A.F. Madeiras Brasileiras: guia de combinação e substituição. Editora Blucher. 2013. 132 p. SAM BOOLH. Mobiliário para o design de interiores. GG. 2014. SANTI, A.M. Mobiliário no Brasil. Origens da produção e da industrialização. SENAC, 2011. SENAI – Tecnologia na produção de móveis, 1998. Ubá, MG, 173p. SENAI-SP. Madeira, matéria-prima para o Design. SENAI-SP Editora. 2014. 152 p.
160
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL
PAPEL E CELULOSE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
51H 2018 Ricardo Gabriel de A. Mesquita
Carga Horária Teórica: 34 Carga Horária Prática: 17 Carga Horária Total: 51
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Promover a capacitação do aluno, no que tange as áreas celulose e produção de papel, no sentido de subsidiar o entendimento dos fatores que afetam a produção e a qualidade dos produtos.
EMENTA
Considerações gerais. Relação entre os componentes químicos da madeira e o processo de polpação. Processos de polpação e branqueamento. Produção de papel e propriedades do papel.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, M. L. O. Celulose e Papel. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo, IPT, v. 1, 2° Edição, p. 45-105, 1988. COLODETTE, J. L.; GOMES, F. J. B. Branqueamento de polpa celulósica. Editora UFV. 2015. 816 p. DRAGONI, P. Controle de qualidade do papel para impressão. 152 p. 2017. KLOCK, U.; MUNIZ, G. I. B.; HERNANDEZ, J. A.; ANDRADE, A. S. Química da madeira. 3 ed. Curitiba, 2005. (Disponível online) PEDRAZZI, C.; COLODETTE, J.L., OLIVEIRA, R.C. Propriedades de polpas branqueadas de eucalipto para papéis. Novas edições acadêmicas. 2015. SENAI. Celulose – Área celulose e papel. SENAI- SP. 2013. 352 p. SENAI. Papel – Área celulose e papel. SENAI-SP. 436 p. 2014. SENAI. Couché - Papel e Papel Cartão Revestidos – Série Celulose e Papel. SENAI-SP. 160 p. 2016 VAZ-JÚNIOR, S. Análise química da biomassa. EMBRAPA. 2015. 146 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINS, P. W.; PAULA, J. Físico-Química. Volume : 1 e 2. Editora LTC. 2012. BAUER, L. A. F. Materiais de construção. Concreto, madeira, cerâmica, metais, plásticos e asfalto. Novos materiais para construção civil. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos. 5° edição, Volume 2. 1994. 538 p. BROWNING, B. L. The chemistry of wood. Editora Interscience. 1981. CORTEZ, L. A. B.; LORA, E. E. S.; GÓMEZ, E. O. Biomassa para energia. Ed. Unicamp, 2008. 736 p. HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. Editora LTC 8 ed. 2013. HUBBE, M. A.; VENDITTI, R. A.; ROJAS, O. J. What happens to cellulosic fibers during papermaking and recycling? A review. Bioresources, v. 2, n. 4, p. 739-788, 2007. NENNEWITZ, I.; NUTSCH, W.; PESCHEL, P.; SEIF, G. Manual de Tecnologia da Madeira. Ed.
161
Edgard Blucher. 2008. 360 p. SILVA, J. C.; CASTRO, V. R. Propriedades e usos da madeira de eucalipto. Editora Arbotec. 2014. 68 p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL PATOLOGIA DE SEMENTES
FLORESTAIS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H 2018 Caciara Gonzatto Maciel
Carga Horária Teórica: 24 Carga Horária Prática: 10 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Ao final desta disciplina os discentes deverão conhecer os principais patógenos associados às sementes florestais, aplicar as principais técnicas de detecção de patógenos em sementes e suas estratégias de controle.
EMENTA
Principais patógenos associados a sementes florestais. Técnicas para detecção de patógenos associados a sementes. Métodos de inoculação de patógenos. Tratamento de sementes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALFENAS, A. C.; MAFIA, R. G. Métodos em fitopatologia. Viçosa, MG: UFV, 2007. 382 p. SANTOS, A. F. dos.; PARISI, J. J. D.; MENTEN, J. O. M. (Ed.). Patologia de sementes florestais. EMBRAPA, 1ª ed. 236 p. 2011. AMORIM, L.; REZENDE, J. A.M.; BERGAMIN FILHO, A. Manual de Fitopatologia – v. 1. Editora: Agronômica Ceres. 704p. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALFENAS A. C.;ZAUZA E.A.V.; Clonagem e Doenças do Eucalipto . Viçosa, 2009. 500p. BLUM, L.E.B., CARES, J.E. e UESUGI, C.H. Fitopatologia o estudo das doenças de plantas. 2ª. Tiragem. Editora Otimismo, Brasília, DF, 2007. MICHEREFF, S.J. Fundamentos de Fitopatologia. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO. DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA. ÁREA DE FITOSSANIDADE. Apostila. 150 p. Recife – PE, 2001. MIZUBUTI, E.S.G. FAFFIA, L.A. Introdução a fitopatologia. Viçosa: Editora UFV, 2007. ROMEIRO, R. dA S. Controle biológico de doenças de plantas – fundamentos. Ed UFV. 269 p, 2007. (2 itens) ZAMBOLIM, L.; JESUS JÚNIOR, W. C.; PEREIRA, O. L.. O essencial da fitopatologia: agentes causais. Vol 1 e 2. Viçosa, MG: UFV, 2012.
162
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL POLÍTICA E LEGISLAÇÃO
FLORESTAL
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
51H 2018 Ana Paula Donicht Fernandes
Carga Horária Teórica: 34 Carga Horária Prática: 17 Carga Horária Total: 51
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Capacitar o aluno a compreender o ciclo de política e analisar a política florestal como um sistema. Capacitar o aluno a utilizar e aplicar os marcos legais ambientais/florestais existentes.
EMENTA
Conceitos fundamentais: Estado, Políticas Públicas, Política Agrária/Florestal. Formulação e Implementação de Política. Atores no Processo. Instrumentos de Política. A Política e a Legislação Florestal no Brasil: origem, objetivos e evolução. Descentralização da Administração ambiental/florestal e delegação de atribuições: seus princípios, características e limitações; Legislação ambiental básica e Legislação Florestal Brasileira, seus objetivos e limitações. Aplicação da legislação ambiental e florestal: Estudos de caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRETO, P.; ARIMA, E. A consulta a empresários madeireiros e atores afins pol tica florestal. Minist rio do Meio Ambiente. Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Bras lia 2 2. SECCHI, L. Políticas Públicas: conceitos, esquemas de análise, casos práticos. 2 edição. São Paulo, 2013. STRUCHEL, A. C. O. Licenciamento ambiental municipal. Ed. Oficina de textos. 192p. 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, P. B. Manual de Direito Ambiental. Ed. Atlas. 432p. 2015. BRASIL. Lei 6938 de 31 de agosto e 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Brasília, em 31 de agosto de 1981. BRASIL. Lei 9605 de 12 de fevereiro de 1998. Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. Brasília, 12 de fevereiro de 1998. BRASIL. Lei 9.985 de 19 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Brasília, 18 de julho de 2000. BRASIL. Lei 12.651 de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa. Brasília, 25 de maio de 2012. CARADORI, R. da C. Novo código florestal & pagamentos por serviços ambientais: regime proprietário sobre os bens comuns. Editora Juruá, 2017. PERL, A.; RAMESH, M. HOWLETT, M. Política Pública. Editora Elsever, 2013. HOEFLICH, V. A.; SILVA, J. A.; SANTOS, A. J. Política Florestal: conceitos e princípios para a formulação e implementação. Documentos, 160. 46 p. Colombo: Embrapa Florestas, 2007.
163
OLIVEIRA, J. A. P. Desafios do planejamento em políticas públicas: diferentes visões e práticas. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro:40(1):273-88, Mar./Abr. 2006. SILVA, L. X. da. Estado e políticas públicas / organizado por Leonardo Xavier da Silva. Universidade Aberta do Brasil – UAB/UFRGS e pelo Curso de Graduação Tecnológica – Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural da SEAD/UFRGS. – Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2010.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL
PLANEJAMENTO ECOTURÍSTICO
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H 2018 Caciara Gonzatto Maciel
Carga Horária Teórica: 24 Carga Horária Prática: 10 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Compreender os principais conceitos associados ao turismo e ao ecoturismo. Identificar potencialidades ecoturisticas. Avaliar impactos da atividade ecoturística. Elaborar roteiros ecoturisticos.
EMENTA
Conceito de ecoturismo; diretrizes ecoturísticas em áreas naturais; administração do visitante; instalações ecoturísticas; ecoturismo e desenvolvimento local; planejamento ecoturístico em áreas naturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARQUES J. F. Indicadores de sustentabilidade em agroecossistemas. 2003. 281p. PHILIPPI Jr., ARLINDO et al. Educação Ambiental e sustentabilidade. 2 Ed. 2014. 1004p. POLETO, C. Introdução ao gerenciamento ambiental. 2010. 336p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, R.P. Recursos Naturais e Biodiversidade, preservação e conservação dos Ecossistemas. Interciência. 2010. MILLER, G.T. Ecologia e Sustentabilidade, CENGAGE LEARNING. 112 P. 2012. NEU, V. Sustentabilidade e sociobiodiversidade na Amazônia: integrando ensino, pesquisa e extensão na região insular de Belém. 2016. 226 p. PERES, C. A.; BARLOW, J.; GARDNER, T. A.; VIEIRA, I. C. G. (Orgs.). Conservação da Biodiversidade em Paisagens Antropizadas do Brasil. Editora UFPR. 2013. Silva, R. A. G. da. Administração Rural: teoria e prática. 3 Ed. 2013. 230p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
164
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL PLANTAS MEDICINAIS E
AROMÁTICAS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H 2018 Lucila Elizabeth Fragoso Monfort
Carga Horária Teórica: 20 Carga Horária Prática: 14 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Obter conhecimentos sobre o cultivo, produção e utilização de plantas medicinais e aromáticas.
EMENTA
Origem, histórico, importância econômica e social. Aspectos de mercado. Sistemática, taxonomia e biologia das principais plantas de uso medicinal e aromático. Usos na fitoterapia doméstica e na indústria de medicamentos, cosméticos, perfumaria e higiene. Principais espécies silvestres e domesticadas. Compostos de atividades terapêutica e aromática usados domesticamente e na indústria de medicamentos. Clima e solo para o crescimento e desenvolvimento. Cultivo, beneficiamento primário e processamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOTSARIS, A. S. Fitoterapia Chinesa e Plantas Brasileiras. 4 ed. Ícone. 2012. 550 p. LAMEIRA, O. A. & PINTO, J. E. B. P. Plantas medicinais: do cultivo, manipulação e uso à recomendação popular. Belém, Embrapa. 2008. 264p. LORENZI, H. E. & MATOS, F. J. de A. Plantas medicinais no Brasil/ Nativas e exóticas. Nova Odessa: Instituto Plantarum. 2002. 512 p. MARTINS, E. R.; CASTRO, D. M.; CASTELLANI, D. C.; DIAS, J. E. Plantas Medicinais. Viçosa, UFV. 2004. 220 p. PINTO, J. E. B. P.; BERTOLUCCI, S. K. V. Cultivo e processamento de plantas medicinais. Textos acadêmicos. n. 23. Editora UFLA, 2002. SIMÕES, C. M. O.; SCHENKEL, E. P.; GOSMANN, G.; MELLO, J. C. P.; MENTZ, L. A.; PETROVICK, P. R. Farmacognosia da planta ao medicamento. 6 ed. Porto Alegre: Ed. da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2011. 1102 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUENO, O. L. Plantas de uso medicinal e condimentar: alho comum, alho poró, gengibre: remédio, comida ou condimento? Porto Alegre. Rigel, 2006. 104p. FERNANDES, T. M. Plantas medicinais: memória da ciência no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2004. 260 p. MARENCO, R. A. Fisiologia vegetal: fotossíntese, respiração, relações hídricas e nutrição mineral. 3. ed. rev., atual. e ampl. Viçosa: UFV. 2013. 486 p. OLIVEIRA, F.; AKISUE, G. Fundamentos de Farmacobotânica. São Paulo: Atheneu, 2005. 178 p. PIMENTEL, Á. A. M. P. Cultivo de plantas medicinais na Amazônia. Belém. FCAP. Serviço de Documentação e Informação, 1994. 114p. RAVEN, P. H. Biologia vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2014. 856 p. YUNES, R.A.; CECHINEL Filho, V. Química de Produtos Naturais – Novos fármacos e a moderna Farmacognosia, 4ª Ed. Univale Editora, 2014.
165
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL PRODUTOS FLORESTAIS NÃO
MADEIREIROS E SERVIÇOS AMBIENTAIS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H EFCPP101 2018 João Olegário Pereira de Carvalho
Carga Horária Teórica: 24 Carga Horária Prática: 10 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Ao final desta disciplina os discentes deverão compreender os conceitos básicos em relação aos problemas agrários e agrícolas; construir soluções científicas e tecnológicas sobre temas das ciências agrárias, considerando a qualidade ambiental e a diversidade cultural.
EMENTA
Principais produtos não madeireiros e serviços ambientais oferecidos pelos recursos florestais. Potencial e uso das espécies oleaginosas; aromáticas, medicinais e produtoras de fibra da Amazônia. Análise de casos relacionados aos principais serviços ambientais e produtos não madeireiros oferecidos pelos recursos florestais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAVALCANTI, F. J. B. Manejo florestal sustentável na Amazônia. IBAMA, Brasília, 2002. CRUZ, H. (Org.) et al. Floresta em pé: relação empresa/comunidade no contexto do manejo florestal comunitário e familiar: uma contribuição do projeto. Belém, IBAMA/BDFLO, 2011. MACHADO, F. S. Manejo de Produtos Florestais Não Madeireiros: um manual com sugestões para o manejo participativo em comunidades da Amazônia. Frederico Soares Machado. Rio Branco, Acre: PESACRE e CIFOR, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PASTORE JUNIOR, F.; BORGES, V. Produtos florestais não-madeireiros: processamento, coleta e comercialização. Brasília: ITTO/FUNATURA /UnB / IBAMA, 1998. 54p. PINTO, A. Boas práticas para manejo florestal e agroindustrial de produtos florestais não madeireiros: açaí, andiroba, babaçu, castanha-do-brasil, copaíba e unha-de-gato / Andréia Pinto; Paulo Amaral; Carolina Gaia; Wanderléia de Oliveira – Belém, PA: Imazon; Manaus, AM: Sebrae-AM, 2010. WADT, L. H. de O.; SANTOS, L. M. H.; BENTES, M. P. de M.; OLIVEIRA, V. B. V. Produtos florestais não madeireiros: guia metodológico da Rede Kamukaia. Embrapa, Brasília, 2017.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL
QUALIDADE DA MADEIRA
166
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H EFCPP102 2018 Deise Amaral de Deus
Carga Horária Teórica: 24 Carga Horária Prática: 10 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Capacitar tecnicamente o discente para avaliar o potencial de aproveitamento de espécies florestais madeireiras e direcionar o uso da madeira segundo suas qualidades inerentes.
EMENTA
Aspetos básicos da qualidade da madeira. Parâmetros e critérios de qualidade da madeira. Relação entre a estrutura anatômica e a qualidade da madeira. Relação entre a qualidade da madeira e sua composição química. Defeitos de processamento da madeira. Qualidade da madeira para diferentes usos: serraria, polpação celulósica, construção civil, indústria naval, movelaria, luteria, etc. Normas técnicas de regulamentação da qualidade da madeira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADEODATO, S.; MONZONI, M.; BETIOL, L. S.; VILLELA, M. Madeira de ponta a ponta: o caminho desde a floresta até o consumo. São Paulo, SP: Editora: FGV RAE, 2011. 128 p. LORENZI, HARRI. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 4 ed. Editora: Instituto Plantarum. 2014. MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. Editora: Blucher. 2014 NENNEWITZ, I.; NUTSCH, W.; PESCHEL, P.; SEIF, G. Manual de Tecnologia da Madeira. Editora: Blucher. 2008. TRINDADE, C.; JACOVINE, L.A.G.; REZENDE, J.L.P.; SARTÓRIO, M.L.; Gestão e controle de qualidade na atividade florestal. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H. G. Mensuração florestal. Editora UFV. Viçosa, 2009 CARLQUIST, S. Comparative wood anatomy. systematic, ecological, and evolutionary aspects of dicotyledon wood. Springer series in wood science,449p. CARNEIRO, J. G. A. Princípios de Desramas e Desbastes Florestais. Editora UFV. 2012 MACHADO, C. C. Colheita Florestal. Editora UFV. 2014 MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. Editora: Blucher. 2014 SOARES, F. P. B.; PAULA NETO, F. de; SOUZA, A. L. de. Dendrometria e inventario florestal. Editora UFV. 2006.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
167
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL
RELAÇÕES DASOMÉTRICAS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H EFCPP103 2018 Hassan Camil David
Helaine Cristine Gonçalves Pires
Carga Horária Teórica: 17 Carga Horária Prática: 17 Carga Horária Total: 34 h
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Apresentar as relações dendrométricas e introduzir modelos matemáticos empregados na estimativa de variáveis dendrométricas. Apresentar os princípios de análise regressão linear.
EMENTA
Hipsometria e modelos hipsométricos. Volumetria e modelos volumétricos de árvore individual e de povoamento total. Afilamento de fustes e modelos de afilamento. Forma de fustes e modelos de forma de fustes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, D. F. Estatística Básica. 2ª ed. Lavras: Editora UFLA, 2009. SOARES, C. P. B. et al. Dendrometria e Inventário Florestal. Viçosa: Editora UFV. 2007, 276p. VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 5 ed. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier, 2016, 245p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 8ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2013. CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H. G. Mensuração florestal: perguntas e respostas. 3ª ed. atual. e amp. Viçosa: Editora UFV, 2009, 548p. MEYER, P. L. Probabilidade: Aplicações à Estatística. Editora LTC, 1983, 426p. QUEIROZ, W. T. Amostragem em Inventário Florestal. Belém: Universidade Federal Rural da Amazônia, 2012, 441p. VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 5 ed. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier, 2016, 245p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL
RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H 2018 NDE
Carga Horária Teórica: 34 Carga Horária Prática: 0 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
168
Tornar o aluno apto para discutir a presença da diferença, da diversidade na sociedade, numa abordagem pluriétnica, multicultural e multidisciplinar, tomando como desafio possibilidades mais democráticas de tratar a diferença, o outro no cotidiano e, ainda, favorecer o aprofundamento da temática da formação cultural brasileira questionando as leituras hegemônicas da nossa cultura e de suas características, assim como das relações entre os diferentes grupos sociais e étnicos, bem como as implicações para o trabalho e desenvolvimento.
EMENTA
Educação para as relações étnico-raciais. Conceitos de raça e etnia, mestiçagem, racismo e racialismo, preconceito e discriminação. Configurações dos conceitos de raça, etnia e cor no Brasil: entre as abordagens acadêmicas e sociais. Cultura afro-brasileira e indígena. Políticas de Ações Afirmativas e Discriminação Positiva – a questão das cotas. Trabalho, produtividade e diversidade cultural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHANLAT, J. F. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. VI. São Paulo: Editora Atlas, 2015. 205p. CHANLAT, J. F. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. VII. São Paulo: Editora Atlas, 2014. 285p. CHANLAT, J. F. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. VIII. São Paulo: Editora Atlas, 2012. 300p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BANDEIRA, Maria de Lourdes. Antropologia. Diversidade e Educação. Fascículos 3º e 4º, 2º ed. rev. Cuiabá, EDUFMT, 2000. BARBOSA, J. L. Ação afirmativa e desigualdade na universidade brasileira. Rio de Janeiro, 2010. Ed. UFRJ, 2010. 340p. CASSIRER, E. Ensaio sobre o homem: Introdução a uma filosofia da cultura. São Paulo, Ed. Martins, 2005. 391p MCLAREN, P. Multiculturalismo crítico. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2000. RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. 435 p. VIEIRA, I. C. G.; SILVA, J. M. C.; OREN, D. C.; D’INCAO, M. A. Diversidade Biológica e Cultural da Amazônia. Belém, Ed. Museu Paraense Emilio Goeldi. 2009. 466p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL SAÚDE E SEGURANÇA DO
TRABALHADOR NA ATIVIDADE FLORESTAL
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H EFCPP104 2018 Helaine Cristine Gonçalves Pires
Carga Horária Teórica: 24 Carga Horária Prática: 10 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
169
Fornecer conhecimentos teóricos e técnicos, sobre à saúde, segurança e o bem-estar do trabalhador na execução da atividade florestal.
EMENTA
Aspectos humanos, sociais e econômicos da Segurança e Saúde do Trabalhador. Prevenção e controle de riscos no ambiente de trabalho. Proteção e uso seguro de máquinas e ferramentas. Uso de equipamentos de proteção individual e de Equipamento de proteção coletiva. Prevenção e combate de incêndio. Fundamentos de higiene e segurança do trabalho. Aspectos fundamentais de ergonomia. Legislação Acidentária e Previdenciária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOPES, E. da S.; MINETTI, L. J. Operação e manutenção de motosserras. Ed. Aprenda fácil. 2001. 130 p. MACHADO, C. C. Colheita Florestal. Ed. Viçosa. 2014. 543p. Site Ministério do Trabalho- Normas Regulamentadoras, Disponível em: http://trabalho.gov.br/seguranca-e-saude-no-trabalho/normatizacao/normas-regulamentadoras. TRINDADE, C. et al. Gestão e controle de qualidade de vida na atividade florestal. Ed. Viçosa. 2017. 273 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ELIZABE, N da S. O de P.; MACHADO, C. C. Operação e custos na colheita florestal. Ed: Novas edições acadêmicas. 2013. 84 p. FERRAZ, F. C. Tecnicas de segurança em laboratorios: regras e praticas. 2004. 184p. MACHADO, A. L. T.; REIS, A. V.; MORAES, M. L. B.; ALONÇO, A. S. Máquinas para preparo do solo, semeadura, adubação e tratamentos culturais. Pelotas: UFPel, 1996. 229 p. MACHADO, C. C.; LOPES, E. S.; BIRRO, M. H. B. Transporte rodoviário florestal- 2ª edição. Ed. Viçosa. 2009. 217 p. SILVA, R. C da. Mecanização florestal- 1ª edição. Ed. Saraiva. 2015. 136 p.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL SECAGEM E PRESERVAÇÃO DA
MADEIRA
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H EFCPP105 2018 Deise Amaral de Deus
Carga Horária Teórica: 24 Carga Horária Prática: 10 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Capacitar tecnicamente o discente no processamento tecnológico de secagem e preservação da madeira para as diferentes finalidades de uso.
EMENTA
170
Princípios da secagem e preservação da madeira. Relação entre a anatomia da madeira e preservação de produtos madeireiros. Determinação da eficiência dos preservativos de madeira. Legislação e normalização em tratamento preservativo. Preservação da madeira. Biodeteriorização de madeiras. Métodos para impedir a deterioração de madeira. Produtos químicos preservativos de madeira. Técnicas de secagem da madeira. Defeitos de secagem. Relação entre a anatomia da madeira e secagem de produtos madeireiros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Peças roliças preservadas de eucalipto para construções rurais: requisitos: ABNT 9480. 2. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2009. 12 p. GALVÃO, A.P.M.; JANKOWSKY, I.P. Secagem racional da madeira. São Paulo: Nobel, 1985. 111p. JANKOWSKY, I. P. Equipamentos e processos para a secagem de madeiras. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE UTILIZAÇÃO DA MADEIRA DE EUCALIPTO PARA SERRARIA, 1995, São Paulo. Anais... Piracicaba: IPEF, 1995. p. 109-118 LORENZI, HARRI. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 4 ed. Editora: Instituto Plantarum. 2014 NENNEWITZ, I.; NUTSCH, W.; PESCHEL, P.; SEIF, G. Manual de Tecnologia da Madeira. Editora: Blucher. 2008 SILVA, E. Plantios Florestais no Brasil: critérios para avaliação e gestão ambiental. Editora: UFV. 2012 VIDAL,J.M.; EVANGELISTA, W.V.; SILVA, J.C.; JANKOWSKY, I.P. Preservação de madeiras no brasil: histórico, cenário atual e tendências. Ciência Florestal, v.25,n.1, 2015
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H. G. Mensuração florestal. Editora UFV. Viçosa, 2009 CARNEIRO, J. G. A. Princípios de Desramas e Desbastes Florestais. Editora UFV. 2012 MACHADO, C. C. Colheita Florestal. Editora UFV. 2014 MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. Editora: Blucher. 2014 SOARES, F. P. B.; PAULA NETO, F. de; SOUZA, A. L. de. Dendrometria e inventario florestal. Editora UFV. 2006.
CAMPUS CURSO DISCIPLINA
CAPITÃO POÇO ENGENHARIA FLORESTAL
VIVEIROS FLORESTAIS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CÓDIGO REVISÃO COORDENADOR DA DISCIPLINA
34H 2018 Caciara Gonzatto Maciel
Carga Horária Teórica: 24 Carga Horária Prática: 10 Carga Horária Total: 34
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
171
Ao final desta disciplina os discentes deverão estar aptos a definir a melhor área para instalação de um viveiro florestal, bem como desenvolver procedimentos básicos de produção de mudas nessa instalação.
EMENTA
Tipos de viveiros; escolha do local e dimensionamento; métodos e técnicas de produção de mudas; introdução ao estudo da propagação de plantas; propagação vegetativa: micropropagacao, estaquia (macroestaquia, miniestaquia e microestaquia), enxertia e alporquia; aclimatação; avaliação da qualidade e determinação de padrões de qualidade de mudas; seleção; transporte; planejamento econômico do viveiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMES, J. M. Viveiros Florestais: propagação assexuada. 1Ed. 2013. 116p. NOGUEIRA, H. P.; GOMES, J. M. Propagação vegetativa de espécies florestais. Viçosa: UFV, 2012. 52 p. XAVIER, Aloisio; WENDLING, Ivar; SILVA, Rogério Luiz da. Silvicultura clonal: princípios e técnicas. Minas Gerais: UFV, 2009. 272 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALFENAS, A. C. Clonagem e Doenças do Eucalipto. Ed. UFV, Viçosa, MG, 2004, 442p. BARBOSA, J. G. Propagação de Plantas Ornamentais. Ed. UFV: Viçosa, MG, 2011. BOREM, A. Melhoramento de Plantas. 4 Ed. UFV: Viçosa, MG, 2005. BROWSE, F. M. A. Propagação das plantas: sementes, raízes, bulbos e rizoma, mergulha, estaca de madeira e foliares, enxertia de borbulha e de cavalo e garfo. Ed. Europa-América, 1979, 229 p. SYNCLAIR, T. R. Principles of ecology in plant production. 2 Ed. 2010. 180p.
11.4 Pré-Requisitos Dos Eixos Temáticos
Tabela 4. Pré-Requisitos dos Eixos Temáticos.
EIXOS TEMÁTICOS PRÉ-REQUISITOS
Introdução às Ciências Agrárias e ao Contexto da Atuação Profissional
Biologia Animal
Ciências Exatas
Comunicação e Iniciação Científica
Instrumentalização I
Ciências Ambientais I
Biologia Vegetal I
Ciência do Solo I
Biologia Vegetal II
Fitossanidade Florestal Biologia Vegetal I
Instrumentalização II Instrumentalização I / Ciência do Solo I
Ciência do Solo II Ciência do Solo I
Ciências Ambientais II
Taxonomia de Árvores Biologia Vegetal I
172
Ciência do Solo III Ciência do Solo II
Política e Legislação Ambiental
Fundamentos da Ciência e do Método I Ciências Exatas
Ciências da Madeira Química Aplicada e Bioquímica/ Taxonomia de Árvores
Fundamentos da Ciência e do Método II Fundamentos da Ciência e do Método I/ Taxonomia de Árvores
Silvicultura de Plantações I Fundamentos da Ciência e do Método I / Instrumentalização II
Ciências Ambientais III
Silvicultura de Plantações II Silvicultura de Plantações I
Desenvolvimento Agrário I Política e Legislação Ambiental
Formação Gerencial e Empreendedorismo
Silvicultura de Plantações II
Ferramentas para o Manejo Florestal
Recuperação de Ecossistemas Florestais Silvicultura de Plantações II
Manejo Florestal Instrumentalização II/Formação Gerencial e Empreendedorismo
Processamento de Produtos Florestais
Desenvolvimento Agrário II Desenvolvimento Agrário I
12. ATIVIDADES ACADÊMICAS
12.1 Estágio Supervisionado Obrigatório
O Estágio Supervisionado Obrigatório, que tem caráter de disciplina, é uma
atividade cujos objetivos são: proporcionar ao discente a oportunidade de treinamento
específico com a vivência de situações pré-profissionais, nas diferentes áreas de atuação do
Engenheiro Florestal; prepará-lo para o pleno exercício profissional através do
desenvolvimento de atividades referentes à área de opção do estágio; proporcionar uma
oportunidade de retroalimentação aos docentes e às instituições envolvidas, bem como a
incorporação de situações-problemas e experiências profissionais dos discentes no
processo de ensino-aprendizagem, visando a permanente atualização da formação
proporcionada pelo curso e; promover o intercâmbio entre a UFRA e entidades, órgãos e
instituições públicas ou privadas, especialmente as ligadas ao setor florestal.
O Estágio Supervisionado será coordenado pela Comissão de Trabalho de
Conclusão de Curso e Estágio Supervisionado Obrigatório (CTES), que será instituída e
atuará segundo as normas gerais anexas ao Regulamento de Ensino da UFRA. O ESO terá
duração de 120 (cento e vinte) horas, podendo ser cumprido em etapas de no máximo 40
(quarenta) horas do 6o ao 9o semestre com complementação da carga horária no 10o
semestre. Assim como, integralmente no décimo semestre. As normas espec ficas para o
173
desenvolvimento do ESO serão definidas no Regulamento de ESO do curso de Engenharia
Florestal da UFRA, campus Capitão Poço (Anexo I).
12.2 Trabalho de Conclusão do Curso
O Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) é uma atividade obrigatória, de
integração curricular que consiste na elaboração e apresentação de uma monografia no final
do curso, abordando temas das áreas de conhecimento das Ciências Agrárias.
Nessa atividade, o discente contará com a orientação de um docente ou técnico,
com grau mínimo de mestre, por ele escolhido e com a aprovação da Comissão de Trabalho
de Conclusão de Curso e Estágio Supervisionado Obrigatório (CTES).
O TCC poderá ser desenvolvido individualmente ou em dupla. O discente só poderá
matricular-se no TCC após ter sido aprovado em todas as disciplinas do Curso até o 8º
semestre da matriz curricular.
O discente, após aprovação do projeto de TCC pela CTES, disporá de 240
(duzentos e quarenta) horas para executá-lo. Na defesa da monografia o discente terá de 30
(trinta) minutos, com tolerância de três minutos, para mais ou para menos, para expor o seu
trabalho e a banca, 10 (dez) minutos para arguição e comentários.
As demais normas que regerão essas atividades são aquelas constantes no
Regulamento de Ensino da UFRA e no Regulamento de TCC do curso de Engenharia
Florestal da UFRA, campus Capitão Poço (Anexo II).
12.3 Atividades Complementares
Visando colocar o discente em contato direto com a realidade do setor florestal,
aguçando seu interesse em participar do processo florestal em seus vários graus
tecnológicos, de no mínimo 20 e no máximo 40 horas em período não coincidente com o de
aulas. Essa carga horária não será computada como estágio supervisionado e sim como
atividade complementar.
Como atividade complementar o discente poderá, ainda, cursar disciplinas
optativas, ou seja, aquelas que não constam na matriz curricular do próprio curso, mas que
sejam integrantes da matriz curricular de outro curso da UFRA ou de outra instituição de
ensino superior (IES), desde que não conste no rol das eletivas, entretanto, após o
cumprimento das 272 horas exigidas para estas, qualquer disciplina cursada do rol das
eletivas será tratada como optativa.
174
Também como atividade complementar, o discente poderá participar de projetos de
pesquisa e iniciação científica, monitoria, estágios de extensão (ACI), seminários integrados,
simpósios, congressos e conferências.
No período compreendido entre os ciclos de desenvolvimento e o de sedimentação
profissional, o discente poderá se matricular para apresentar um seminário integrado (SI),
constituindo-se como uma atividade complementar. O SI consiste de um trabalho de caráter
monográfico e expositivo, elaborado individualmente ou por equipe de no máximo 3 (três)
discentes, sob a orientação de um docente ou técnico com grau de doutor.
Para a contabilização da carga horária das atividades complementares de ensino, o
discente deverá formalizar solicitação na coordenadoria do curso mediante comprovação
das atividades, ao final de cada semestre letivo.
As atividades cujos comprovantes não especificarem a carga horária receberão a
equivalência em horas.
12.4 Atividades Complementares de Graduação – ACGs (200 horas)
Os acadêmicos do curso de Engenharia Florestal deverão integralizar um mínimo de
200 (duzentas) horas em Atividades Complementares de Graduação (ACG). Assim
previstas:
1) Participação em eventos da área
• Jornada Acadêmica de Formação Complementar
• ocais
• Estaduais
• Evento Nacional
• Evento Internacional
2) Estágios extracurriculares
3) PIBIC/Pesquisa
4) Publicação de trabalhos científicos
Resumos em congresso
• Jornadas locais
• Jornadas Estaduais
• Jornadas Nacionais
• Jornadas Internacionais
• Trabalhos completos em periódicos indexados internacionalmente
175
• Periódico de circulação local
• Periódico de circulação nacional
5) Monitoria
• Oficial bolsa
• Voluntária
6) Administração
• Colegiados Superiores – CONSEPE/ CONSUN
• Colegiados de Curso
• Colegiados de Instituto
• Comissão Organizadora de Eventos
• Comissão Permanente
• Representante de turma
7) Disciplinas optativas
8) Ações Curriculares Integradas (ACI)
São constituídas por ações extensionistas curriculares multi, inter e
transdisciplinares, certificadas e creditáveis, previstas em projetos de extensão cadastrados
na PROEX para fins de integralização curricular.
A carga horária de cada item será definida posteriormente, pela coordenação do
curso de Engenharia Florestal
13. APOIO AOS DISCENTES
13.1 Setor Psicossocial
A UFRA Campus Capitão Poço conta com um setor de atendimento psicossocial,
que é composto por uma psicóloga, um pedagogo e uma assistente social. Estando entre as
suas atribuições:
• Acolhimento e acompanhamento do discente e família através do atendimento social,
psicológico e psicossocial em caráter de promoção, prevenção, informação;
• Orientação individual e/ou em grupo em aspectos relevantes ao processo de ensino-
aprendizagem, por demanda espontânea, identificada ou encaminhada;
• Estabelecimento de ações de assistência estudantil aos discentes em situação de
vulnerabilidade socioeconômica;
• Planejamento, organização e execução de processo de seleção para concessão de
auxílios financeiros: PNAES , Bolsa Permanência, Auxilio Emergencial, etc.;
176
• Planejamento, organização e execução de ações de prevenção e combate à violação
de direitos
• Planejamento, organização e execução de ações de prevenção e promoção à saúde
mental;
• Auxílios à docentes e orientação à discentes na elaboração de projetos sociais de
extensão e pesquisa;
• Planejamento, organização e execução de cursos e minicursos que contribuam para
o processo de ensino-aprendizagem;
• Elaboração de projetos de captação de recursos e estabelecimentos de parcerias
com a rede de serviços pública e privada do Município.
• Visita domiciliar;
• Trabalho em parceria com a rede de serviços (CAPS, UBS, CRAS, CREAS...).
• Estudo, pesquisa e avaliação do desenvolvimento emocional e dos processos
mentais e sociais de indivíduos, grupos e instituições, com a finalidade de análise,
tratamento, orientação e educação;
• Identificação de dificuldades vivenciadas pelos alunos para promover o
desenvolvimento acadêmico e humano;
• Orientação profissional;
• Identificação de fatores que estejam comprometendo a área acadêmica e a
aprendizagem e com isso fazer as intervenções necessárias para que o número de evasão
diminua;
• Promoção de um ambiente saudável, diminuindo os níveis de ansiedade que a
Universidade gera aos alunos.
• Promoção de palestras rodas de conversas sobre prevenção e cuidado à saúde
física, mental e emocional (trabalho psicoeducativo);
• Atendimento psicológico aos servidores (técnicos, docentes, terceirizados)
13.2 Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PROAES)
Com a democratização do ensino superior muitos indivíduos entraram na
universidade, porém alguns entraves (social, pedagógico, econômico, entre outros)
dificultam o processo de formação acadêmica. Sendo assim, a PROAES tem como missão
proporcionar igualdade de oportunidades e oferecer estrutura capaz de subsidiar a formação
acadêmica, pessoal, social afetiva e profissional do discente.
Suas ações estão pautadas em planejamento, coordenação, execução e avaliação
de programas, projetos e ações voltados à política de assuntos estudantis. Tais políticas
177
atendem as demandas sociais, psicológicas, pedagógicas e de saúde, criando alternativas
socioeducativase culturais de permanência do estudante na universidade, proporcionando
assim, a formação profissional e o pleno desenvolvimento da cidadania.
Os programas, projetos e ações serão geridospela Superintendência de Assuntos
Estudantis e efetivados por suas três divisões (Psicossocial e Pedagógica; Assistência
Estudantil; Qualificação Acadêmica) e Restaurante Universitário – RU. A PROAES trabalha
com o Plano Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), ofertando assistência por meio de
processo seletivo aos estudantes com vulnerabilidade social, através de uma série de
auxílios financeiros como, por exemplo, moradia estudantil, saúde, inclusão digital, apoio
pedagógico, entre outros.
13.3 Pró-Reitoria de Ensino (PROEN)
A divisão de Apoio Pedagógico (DAP) ligada à PROEN é responsável pelo
acompanhamento da política educacional e por sua articulação com o ensino de graduação,
funcionando como apoio técnico-pedagógico para as diversas atividades relacionadas ao
desenvolvimento e aprimoramento dos cursos de graduação. Tem por missão, “promover,
mediar e orientar o desenvolvimento didático-pedagógico dos docentes e discentes da
UFRA”, por meio de atendimentos especializados, intervenções em conflitos em sala de aula
envolvendo, docentes e discentes e entre discentes, esclarecimentos a respeito das
Legislações Internas, além da integração e a construção de parcerias com os demais
setores da instituição para encaminhamento aos setores especializados, contribuindo para a
formação de profissionais éticos e competentes para o exercício da cidadania.
13.4 Monitoria
Monitores voluntários e bolsistas atendem em horário extraclasse, os estudantes que
apresentam dificuldades ou dúvidas em relação as disciplinas do curso.
13.5 Intercâmbio
A UFRA aderiu ao “Programa Ciência sem Fronteiras” do Governo Federal Brasileiro,
o qual visa propiciar a formação de recursos humanos altamente qualificados nas melhores
universidades e instituições de pesquisa estrangeiras, com vistas a promover a
internacionalização da ciência e tecnologia nacional, estimulando estudos e pesquisas de
brasileiros no exterior, inclusive com a expansão significativa do intercâmbio e da mobilidade
178
de graduandos e graduados. Existem oportunidades ofertadas através de editais específicos
para estudantes de graduação (graduação sanduíche).
13.6 Representação Estudantil
Os Centros Acadêmicos (CAs) dos cursos de graduação da UFRA possuem uma
sala climatizada, com mobília e equipamentos de informática. O curso de Engenharia
Florestal conta com CA eleito e ativo, com representantes no colegiado.
13.7 Biblioteca
A biblioteca Maria Auxiliadora Feio Gomes, do campus Capitão Poço, atualmente
dispõe de aproximadamente 8000 exemplares, incluindo a bibliografia básica do PPC do
curso de Engenharia Florestal, as quais estão catalogadas e tombadas junto ao patrimônio
da IES e à disposição dos acadêmicos. Ainda, na Biblioteca do campus fica disponível, para
utilização dos alunos, 10 computadores com acesso a internet e duas salas de estudos em
grupo.
14. PROGRAMAS INSTITUCIONAIS
14.1 Programa de Tutoria Acadêmica
O Programa de Tutoria Acadêmica (PTA), previsto no Regulamento de Ensino de
graduação, visa proporcionar aos discentes uma condição de orientação permanente
através de um docente do curso (tutor). O tutor irá trabalhar junto aos alunos nos aspectos
da sua formação profissional e humana, e facilitar seu acesso aos diversos setores da
universidade, incentivando inclusive, que não haja retenção a evasão.
Dentre os objetivos do PTA destacam-se:
1) Acompanhar de forma personalizada a integração dos discentes e facilitar a transição do
ensino secundário para o ensino superior;
2) Acompanhar os discentes ao longo do seu percurso acadêmico;
3) Identificar precocemente situações de insucesso acadêmico;
4) Orientar e esclarecer questões relacionadas com a organização do currículo e sua
integralização;
5) Contribuir para a melhor qualidade do processo de ensino-aprendizagem.
179
O PTA é de caráter complementar e será administrado pela Coordenadoria do curso.
Na prática cada docente assumirá a tutoria de uma turma por um prazo mínimo de um ano.
Todos os discentes ingressantes ou não terão direito ao programa de tutoria sendo o
mesmo facultado ao interesse próprio.
14.2 Programa de monitoria
O Programa de Monitoria da UFRA (Resolução CONSEPE nº 317 de 29/08/2016) é
uma ação institucional direcionada à melhoria do processo de ensino-aprendizagem dos
cursos de graduação, envolvendo professores e alunos na condição de orientadores e
monitores, respectivamente, efetivado por meio de programas de ensino, que visa:
a) Complementar a formação acadêmica do aluno, na área de seu maior interesse;
b) Oportunizar ao monitor (a), o repasse de conhecimento adquiridos a outros alunos;
c) Possibilitar a cooperação do corpo discente, nas atividades de ensino, com vistas à
melhoria das mesmas;
d) Dar oportunidade ao monitor(a) de desenvolver aptidão nas carreiras profissionais, a
exemplo da carreira docente;
e) Facilitar o relacionamento entre alunos e professores, especialmente na execução
dos planos de ensino.
O exercício da monitoria pode dar-se na modalidade bolsista ou voluntária, podendo
o monitor receber incentivo de atividades estudantis conforme prerrogativa institucional
14.3 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica
O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) visa apoiar a
política de Iniciação Científica (IC) e estudantes de graduação integrados na pesquisa
científica. A cota de bolsas de IC é concedida diretamente às instituições, estão são
responsáveis pela seleção dos projetos dos pesquisadores orientadores interessados em
participar do Programa. Os estudantes tornam-se bolsistas a partir da indicação dos
orientadores. Entre os objetivos do programa pode-se destacar:
1) Despertar vocação científica e incentivar novos talentos entre estudantes de graduação;
2) Contribuir para a formação científica de recursos humanos que se dedicarão a qualquer
atividade profissional;
3) Contribuir para a formação de recursos humanos para pesquisa;
4) Ampliar o acesso e a integração do estudante a cultura científica.
180
15. MATRÍCULA
A matrícula será realizada em duas fases: a primeira fase, a pré-matrícula, será a
fase em que todos os alunos serão matriculados automaticamente em todos os eixos
temáticos possíveis de acordo com o prévio desempenho acadêmico obtido.
Posteriormente, ocorrerá a segunda fase, a matrícula propriamente dita, na qual o
aluno poderá retificar a pré-matrícula, no período estipulado no calendário acadêmico da
universidade. As normas para a matrícula serão aquelas constantes no Regulamento de
Ensino da UFRA.
15.1 Matrícula nos Eixos Temáticos e Disciplinas
A progressão dos alunos nos eixos temáticos ocorrerá conforme a matriz curricular
do curso. O aluno progredirá para os eixos temáticos subsequentes mediante aprovação
nos eixos pré-requisitos, ou naqueles sem necessidade do pré-requisito.
Ressalta-se que o discente somente poderá matricular-se nos eixos temáticos do
ciclo profissionalizante quando obtiver aprovação mínima de 70% dos eixos temáticos do
ciclo básico. Após a conclusão do ciclo básico a opção de matricular-se em eixos temáticos
isolados dos demais ciclos só poderá ser realizada no eixo que não necessite de pré-
requisito.
A matrícula em disciplinas isoladas só será efetuada em casos de disciplinas
eletivas, optativas ou de mobilidade interinstitucional, seguindo-se, neste caso, as regras
específicas. Em caso de dependência o discente solicitará matrícula no eixo Temático e
creditação da (s) disciplina (s) na qual (is) obteve aprovação.
Será promovido ao semestre seguinte o discente que for aprovado no semestre
cursado, considerando-se os aspectos de frequência mínima e desempenho acadêmico já
definidos na Resolução nº 243 de 11 de fevereiro de 2015 do CONSEPE.
16. ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO, ORIENTAÇÃO ACADÊMICA E
ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO
A orientação acadêmica destina-se a prestar assessoramento técnico, didático e
pedagógico aos cursos para desenvolvimento do currículo. Representa o desenvolvimento
de ações pedagógicas para a sensibilização e orientação ao corpo docente sobre a
necessidade de dar continuidade ao processo de capacitação permanente e continuada,
181
através da participação em programas com esse objetivo e com vista à progressiva
atualização, acompanhamento e operacionalização do currículo e das situações de
aprendizagem dos estudantes.
O acompanhamento pedagógico destina-se ao acompanhamento das atividades de
planejamento, execução, avaliação e controle dos projetos pedagógicos e deverá elaborar
plano anual de trabalho, a ser aprovado pela PROEN.
Ao aluno será oportunizado o atendimento psicopedagógico, com vistas a
proporcionar melhores condições de saúde física e mental durante sua permanência na
Universidade.
Este setor atuará em conjunto com o acompanhamento pedagógico ao currículo e
buscará a formulação de um diagnóstico psicológico precoce com objetivos centrados para
identificar as dificuldades emocionais dos alunos, situações de conflitos, distúrbios
emocionais, realizar ações para a prevenção do stress e identificar fatores que o
potencializam na profissão.
17. GESTÃO DO CURSO
A Coordenadoria de Curso de Graduação de Bacharelado em Engenharia Florestal é
um órgão colegiado integrante da estrutura organizacional da Universidade Federal Rural da
Amazônia, tendo por finalidade articular mecanismos para interagir ações entre o ensino, a
pesquisa, a extensão e coordenar e fazer cumprir a política de ensino. Ela é composta por
um Coordenador, um Subcoordenador e pelo Colegiado de Curso, com função deliberativa e
consultiva em matéria acadêmica, respeitada a competência dos órgãos superiores e o PDI
da instituição.
17.1 Colegiado de curso
Segundo o Regimento da UFRA o Colegiado de Curso tem função deliberativa e
consultiva em matéria acadêmica, respeitando a competência dos órgãos superiores, e é
constituído pelo:
1) Coordenador, que presidirá com voto de qualidade;
2) quatro docentes, em atividade, com seus respectivos suplentes, representantes de cada
Instituto responsável pelas disciplinas no Curso, escolhidos entre seus pares, para um
mandato de quatro anos, permitida uma recondução;
3) quatro representantes discentes escolhidos entre os alunos do Curso, com seus
respectivos suplentes, para o mandato de um ano, permitida uma recondução;
182
4) quatro representantes dos técnico-administrativos, escolhidos entre seus pares, com seus
respectivos suplentes, para um mandato de quatro anos, permitida uma recondução.
17.2 Papel do coordenador do curso
Segundo o PPI da UFRA o coordenador do curso exerce papel de relevância no
contexto educacional e organizacional, e a qualidade de seu trabalho se reflete na
organização didático-pedagógica do curso e, consequentemente, na qualidade do curso de
graduação ofertado.
1) Coordenar a execução de Projeto Pedagógico do Curso de Graduação que seja
contextualizado com o atendimento às demandas da sociedade local para absorção de seus
egressos: deve constar no projeto pedagógico as potencialidades da área em questão na
região, as virtudes e as fraquezas da área demandada e como o curso de graduação vem
para atender às referidas demandas de forma que o egresso seja moldado para o
atendimento dos mercados local, regional e do país;
2) Atuar fortemente junto à Administração Superior para que a área temática envolvida pelo
curso esteja constante nos documentos de base da Instituição, principalmente o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) anteriores, vigente e futuros, pois mostra o
envolvimento da Ufra no desenvolvimento de Políticas Institucionais no âmbito do Curso;
3) Coordenar uma estrutura curricular com objetivos claros e precisos quanto à formação
dos egressos diferenciados para atuar no contexto amazônico com todas as suas
potencialidades e particularidades, priorizando a interdisciplinaridade e os ciclos de
desenvolvimento propostos neste Projeto Pedagógico Institucional (PPI);
4) Propor conteúdos curriculares com metodologias ativas de ensino e aprendizagem, com
articulação entre a teoria e a prática e carga horária compatível com as atividades propostas
em consonância com este PPI, salvaguardando o disposto nas Diretrizes Curriculares
Nacionais da área em questão;
5) Coordenar e orientar os trabalhos da Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso e
Estágio Supervisionado – CTES, nomeada pelo Coordenador nos primeiros trinta dias de
gestão, para regulamentação das Atividades Complementares, do ESO e do TCC, em
acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais correspondentes, com normas internas da
Ufra e com a legislação pertinente;
6) Presidir um Núcleo Docente Estruturante (NDE) em acordo com a legislação vigente;
7) Presidir um Colegiado funcional, em acordo com o Regimento Geral da UFRA e com o
Regulamento das Coordenadorias, garantindo a representatividade de cada categoria
universitária;
183
8) Manter todos os registros de funcionamento do curso;
9) Exercer a representatividade do curso nas reuniões das comissões;
10) Propor modificações e atualizações na estrutura curricular, regulamentações do curso,
bibliografias básicas e complementares, atuando junto ao NDE, Colegiado e docentes;
11) Responder às demandas dos discentes intercedendo junto às instâncias
correspondentes;
12) Manter-se atualizado em fóruns de ensino sobre áreas emergentes, políticas de ensino
nacionais e locais e novas metodologias de ensino e aprendizagem que possam ser
aplicadas ao curso de graduação;
13) Avaliar junto ao NDE e ao Colegiado correspondente, cada resultado de avaliação do
Curso de Graduação;
14) Zelar para que a infraestrutura atenda razoavelmente à formação profissional com
qualidade;
15) Ser o porta voz do curso perante a sociedade em geral, promovendo a área temática do
curso, dando ao mesmo a visibilidade necessária para atrair novos ingressantes, bem como
minimizar a evasão;
16) Avaliar sistematicamente os índices de sucesso do curso, como demanda por vaga e
índices de evasão e de retenção dos estudantes;
17) Por fim, exercer administração pautada pela ética e integridade que cabe ao servidor
público, bem como ser liderança com capacidade de agregar a comunidade acadêmica.
17.3 Núcleo Docente Estruturante
A Resolução nº 76, de 21 de junho de 2011 institui as normas, os aspectos gerais e
comuns da estruturação e do funcionamento dos Núcleos Docentes Estruturantes (NDE)
dos Cursos de Graduação da UFRA. O NDE tem função consultiva e de acompanhamento
dos trabalhos de natureza acadêmica, sendo parte integrante da Estrutura de Gestão
Acadêmica.
O Núcleo Docente Estruturante – NDE de um curso de graduação em Licenciatura
ou Bacharelado constitui-se de um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de
acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização
do projeto pedagógico do curso.
O NDE deve ser constituído por membros do corpo docente do curso, que exerçam
liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de conhecimentos na
área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes
184
pela instituição, e que atuem sobre o desenvolvimento do curso. São atribuições do Núcleo
Docente Estruturante, entre outras:
I – contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II – zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes no currículo;
III – indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas
com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
IV – zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação.
Quanto aos critérios de constituição, o NDE de cada curso deve atender aos seguintes
requisitos:
I – ser constituído por um mínimo de 5 (cinco) professores pertencentes ao corpo docente
do curso, incluindo o Coordenador do Curso;
II – ter todos os seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de pós-
graduação stricto sensu;
III – ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo pelo
menos 80% em tempo integral;
IV – assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a
assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso.
Os integrantes do NDE de cada curso serão conduzidos por meio de indicação do
Conselho de Curso e terão mandato de 4 (quatro) anos.
17.4 Compromisso do docente, discente e técnico-administrativo
De acordo com o Projeto Pedagógico da Instituição deve-se promover ensino,
pesquisa e extensão, formando lideranças capazes de desenvolver a sociedade, exigindo
capacitação e responsabilidade de todos os segmentos. Assim sendo, todos os segmentos
devem conhecer o Projeto do Curso, comprometendo-se com eles, cumprindo com os
deveres e posicionando-se com relação ao seu desenvolvimento.
Uma das inovações a serem instituídas é a tutoria, cujos objetivos são: auxiliar o
discente ingressante na transição do ensino secundário para o ensino superior e
acompanhá-lo ao longo do seu percurso acadêmico; orientar e esclarecer questões
relacionadas com a organização da instituição e com seu plano de estudos; e identificar
precocemente situações que poderiam levar ao insucesso acadêmico, orientando o discente
185
no sentido de corrigi-las. O programa de tutoria será implantado de acordo com normas
constantes no Regulamento de Ensino da UFRA.
Compromisso dos docentes
Promover uma formação ampla, auxiliando os profissionais a adquirirem uma visão
contextualizada;
Promover um ensino de qualidade que leve a produção do conhecimento;
Vivenciar os princípios éticos fundamentais do relacionamento humano e da
profissão;
Assumir o compromisso com a elaboração e o desenvolvimento de propostas de
conteúdo integrado, diminuindo a fragmentação do conhecimento;
Compreender o ser humano como princípio e fim do processo educativo;
Inserir-se no contexto social e institucional por meio de práticas de pesquisa e
extensão;
Proporcionar maior autonomia aos alunos, exigindo comprometimento, analisando
conjuntamente os objetivos e estratégias necessárias para alcançá-los;
Comprometer-se com uma metodologia de ensino que priorize a orientação, o
incentivo, a criatividade e a capacidade de resolver problemas com compromisso
social;
Buscar a formação continuada, incluindo a docência e não apenas a área de
conhecimento.
Compromisso dos discentes:
Comprometer-se com o Curso e a sociedade da qual pertence, sendo agente
constante de transformação social;
Cultivar o valor da busca contínua do conhecimento, construindo-o no dia-a-dia em
parceria com os professores;
Buscar a interação professor-aluno, no sentido de estreitar relações e democratizar o
conhecimento;
Inserir-se, organizar e participar de espaços de formação extraclasse e de
representatividade da categoria;
Buscar a efetivação do tripé ensino – pesquisa - extensão, como matriz de uma
formação acadêmica com responsabilidade técnica e social.
Zelar pelos interesses de sua categoria e pela qualidade do ensino, bem como pelo
patrimônio da Universidade;
186
Compromisso dos técnicos-administrativos:
Assumir, com os outros segmentos, a responsabilidade pela qualidade da formação
profissional;
Colaborar para estabelecer boas relações entre os envolvidos com o Projeto;
Manter em bom estado os bens patrimoniais sob a sua responsabilidade.
Apoiar as atividades didáticas;
Atender às necessidades da vida acadêmica do aluno, fornecendo e divulgando
informações e documentos necessários, esclarecendo dúvidas e auxiliando-os na
sua caminhada acadêmica;
Promover um ambiente onde prevaleça o respeito, o equilíbrio e a participação;
Atualizar-se e capacitar-se para a melhoria do desempenho de sua função;
Comprometer-se com a formação continuada, participando de eventos e cursos;
Manter em bom estado os materiais, os equipamentos e o espaço físico do ambiente
de trabalho.
17.5 Avaliação de Desempenho (CPA e Desempenho Docente)
A Comissão Permanente de Avaliação da UFRA - CPA, desenvolve seus trabalhos
conforme os termos do artigo 11 da Lei nº 10.861/2004, a qual instituiu o Sistema Nacional
de Avaliação da Educação Superior (SINAES), com as atribuições de conduzir os processos
de avaliação internos da instituição, bem como de sistematizar e prestar as informações
solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
(Inep).
Deverá aplicar metodologia inovadora com a função de tornar mais eficaz e eficiente
a avaliação da gestão das IES por meio de contribuições para a readequação dos objetivos,
metas e ações do Planejamento Estratégico da instituição. Essa avaliação é mais ampla e
abrange todos os aspectos e atividades desenvolvidas na Instituição.
Um outro formato de avaliação que deverá ocorrer na Ufra é a Avaliação do
desempenho da Docência, realizada ao final de cada semestre letivo, envolvendo além da
avaliação do docente pelo estudante, a autoavaliação do docente (incluindo avaliação da
turma) e a autoavaliação do discente. Mas numa perspectiva de completude da avaliação.
Para que tenhamos parâmetros maiores de respostas às questões de ensino na Ufra. O
processo avaliativo e autoavaliativo deve ser elaborado para funcionar em estágios, sob a
responsabilidade da Divisão de Apoio Pedagógico da Pró-Reitoria de Ensino. Os dados
187
obtidos se estabelecem como norteadores para a consecução dos objetivos formativos, com
a função de orientar e harmonizar a prática de ensino na Universidade. Uma das finalidades
do diagnóstico é o feedback sobre o desempenho, contudo, a ação se estende para além do
papel de indicador do desenvolvimento profissional, compreende, ainda, a gestão dos
resultados e o levantamento das necessidades de formação/capacitação, no sentido de
contribuir para o aprimoramento pedagógico.
17.6 Avaliação da aprendizagem discente
O discente deverá realizar atividades acadêmicas avaliativas que variarão de 0 a 10
pontos. A avaliação da aprendizagem será contínua e cumulativa e compreenderá de:
provas escritas e práticas; planejamento, execução e avaliação de pesquisa;
trabalhos de campo; leituras programadas; trabalhos orais; estudo de caso; pesquisa
bibliográfica e; outras previstas nos planos de ensino elaborados pela comissão do
eixo temático e aprovados pela Coordenadoria do Curso;
Para efeito de registro e controle do desempenho acadêmico serão atribuídas as
seguintes notas por disciplinas ao longo do semestre letivo:
02 Notas de Avaliação Parciais (NAP);
01 Nota de Prova Substitutiva (PS), quando for o caso, e;
01 Nota de Avaliação Final (NAF), quando for o caso.
A 1a NAP será composta pela soma ou média das notas obtidas nas avaliações das
atividades curriculares preferencialmente de cada uma das disciplinas componentes
dos eixos temáticos;
A 2a NAP será obtida através de uma avaliação preferencialmente envolvendo
atividades intra e interdisciplinares dos eixos temáticos do semestre, podendo ser
individual ou por equipe. A nota atribuída poderá ser válida para todas as disciplinas
envolvidas;
Todo discente terá direito de realizar uma PS. A nota obtida na PS irá substituir a
menor nota obtida nas duas NAP. Quando a nota obtida na PS for inferior as duas
notas obtidas nas NAP, esta será desprezada;
A NAF será obtida por avaliação do conteúdo da(s) disciplina(s) do eixo temático
na(s) qual (is) o discente não tenha alcançado a nota mínima para aprovação
considerando as avaliações anteriores;
As normas para aprovação, reprovação, creditação de disciplinas e progressão na Matriz
Curricular serão aquelas constantes no Regulamento de Ensino da UFRA e na Resolução nº
243 de 11 de fevereiro de 2015 do CONSEPE.
188
17.7 Avaliação do curso
Da mesma forma que todas as avaliações devem ser realizadas por todos os
ângulos possíveis, os coordenadores também devem ser submetidos a avaliações
constantes, tanto pelos discentes e docentes quanto pela Administração Superior e pelo
próprio Ministério da Educação. Os coordenadores de curso serão avaliados
semestralmente pela PROEN/DAP, no mesmo período que os discentes avaliam os
docentes. Serão avaliados pelos discentes do curso, docentes que ministram disciplinas no
semestre em vigor, pelos membros do colegiado e também realizarão sua autoavaliação.
17.8 Avaliação do projeto pedagógico pelo NDE
O NDE deverá atuar na concepção, consolidação e atualização do PPC. Bem como,
zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Graduação,
pela regularidade e qualidade do ensino ministrado no curso pela integração curricular
interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo. Além de
contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso, indicar formas de
incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades
da graduação, de exigências do mercado de trabalho e em consonância com as políticas
relativas à área de conhecimento do curso e emitir pareceres em assuntos relacionados ao
PPC, ensino, pesquisa e extensão no âmbito do curso, quando solicitado. Dessa forma, o
NDE fará avaliações no Projeto Pedagógico do Curso a cada dois anos, conforme as
normativas presentes no Regulamento de Ensino Institucional.
18. INFRAESTRUTURA
A UFRA Campus Capitão Poço tem no seu grupo de trabalho os seguintes técnicos
administrativos:
Adriano Dias Borges
Aerlen Clissia Freitas Borges
Alberto Cruz da Silva Junior
Cassio Rafael Costa dos Santos
Cid Sousa Rosa
Daniela Rodrigues de Lima
Danielle Cristina Bulhões Arruda
189
Emerson Carneiro Galvao
Fledison Chagas Barbosa
Hadassa Milene Coelho de Almeida
Ivanilza Oliveira da Rocha
Jorgeane Correa Ribeiro
Jose Mayke Araujo de Oliveira
Josiany da Silva Brito
Livia Naiara Silva de Sousa
Mara Vanessa Ferreira Alves
Miguel Pereira de Sousa
Osvaldo de Azevedo Noronha
Raquel Silva de Sousa
Regiane Vanessa de Souza Baia da Silva
Sheyla Gabriela Alves Ribeiro
O corpo docente do curso de Engenharia Florestal é composto por 33 professores
(Tabela 5).
Tabela 5. Professores, titulação e disciplinas ministradas no curso de Engenharia Florestal.
Nome do Docente Titulação Disciplinas Ministradas
Almir Pantoja Rodrigues Doutorando Metodologia Científica
Ana Paula Donicht Fernandes Doutoranda
Introdução às Ciências Agrárias
Introdução à Atividade Profissional
Certificação Florestal
Economia dos Recursos Naturais
Ética e Sustentabilidade
Gestão Ambiental
Política e Legislação Florestal
Economia da Produção Agroflorestal
Bráulio Breno Vasconcelos Maia
Doutorando Cálculo Diferencial e Integral
Física
Caciara Gonzatto Maciel Doutora
Sementes Florestais
Biotecnologia Florestal
Patologia de Sementes Florestais
Planejamento Ecoturístico
Viveiros Florestais
Tecnologia de Sementes
Carolina Melo da Silva Doutoranda
Manejo do Solo
Conservação do Solo
Avaliação e Perícias Rurais
Manejo de Ecossistemas e Bacias Hidrográficas
César França Braga Doutor Zoologia Geral
190
Zoologia Aplicada
Davi Henrique Lima Teixeira Doutor Genética
Melhoramento Vegetal
Deise Amaral de Deus Doutora
Anatomia e Identificação da Madeira
Propriedades Mecânicas e Estruturas de Madeira
Serraria
Painéis
Classificação de Madeira Serrada
Qualidade da Madeira
Secagem e Preservação da Madeira
Energia de Biomassa
Elenilce Reis Farias Peixoto Mestranda Libras
Comunicação Oral e Escrita
Eric Vctor de Oliveira Ferreira Doutor
Gênese e Propriedades do Solo
Nutrição Mineral de Plantas
Fertilidade do Solo
Adubos e Adubação
Fábio de Oliveira Lucas Doutor Química Aplicada
Fábio Junior de Oliveira Doutor
Informática Aplicada
Topografia e Cartografia
Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento
Expressão Gráfica
Geoprocessamento na Gestão Ambiental e Territorial
Sensoriamento Remoto Aplicado à Engenharia Florestal
Francisca das Chagas Bezerra de Araújo
Doutora Bioquímica
Fisiologia Vegetal
Francisco José Sosa Duque Doutor Zoologia Geral
Zoologia Aplicada
Hassan Camil David Doutorando
Biometria
Dendrometria
Análise de Modelos de Regressão
Introdução à Técnicas de Amostragem
Inventário Florestal II
Relações Dasométricas
Inventário Florestal
Helaine Cristine Gonçalves Pires
Doutora
Implantação e Manejo de Povoamentos Florestais
Silvicultura de Espécies Florestais
Colheita e Mecanização em Florestas Implantadas
Elaboração e Avaliação de Projetos
191
para Florestas Plantadas
Relações Dasométricas
Saúde e Segurança do Trabalhador na Atividade Florestal
Recuperação de Áreas Degradadas
Henderson Gonçalves Nobre Doutorando
Introdução à Atividade Profissional
Desenvolvimento Agrário na Amazônia
Sociologia e Extensão Rural
Agricultura Familiar, Gestão Comunitária e Extensão Rural
Jackeline A. Mota Siqueira Mestre
Microbiologia
Legislação de Agrotóxicos
Fitopatologia
João Olegário Pereira de Carvalho
Doutor
Ecologia Florestal
Manejo de Áreas Silvestres
Exploração e Mecanização de Florestas Nativas
Dinâmica do Crescimento das Florestas Tropicais
Elaboração de Projetos de Manejo Florestal
Manejo Florestal Comunitário
Produtos Florestais Não madeireiros e Serviços Ambientais
Manejo de Floresta Nativa
José Sebastião Romano de Oliveira
Doutor Legislação Agrária
Políticas e Gestão de Florestas Públicas
Joze Melisa Nunes de Freitas Doutora
Proteção Florestal
Silvicultura Urbana e Paisagismo
Agroecossistemas Amazônicos
Fenologia Florestal
Sistemas Agroflorestais
Ligiana Lourenço de Souza Doutoranda
Administração de Empreendimentos Florestais
Economia Regional e do Agronegócio
Lucila Elizabeth Fragoso Monfort
Doutora
Plantas Medicinais e Aromáticas
Floricultura Tropical
Tecnologia de Sementes
Marcus José Alves de Lima Doutor
Construções Rurais
Eletrificação Rural
Agrometeorologia
Marilia Moreira Fernandes Doutora
Botânica
Sistemática Vegetal
Dendrologia Tropical
Marluce Reis S. Santa Brígida Mestre Ecologia
192
Maura da Silva Costa Furtado Mestre Álgebra Linear
Estatística Básica
Michel Sauma Filho Doutorando Morfologia e Classificação do Solo
Raimundo Thiago Lima da Silva Doutor
Hidráulica
Irrigação e Drenagem
Física
Ricardo Gabriel de Almeida Mesquita
Doutor
Fundamentos e Aplicação da Física e Química da Madeira
Propriedades Mecânicas e Estruturas de Madeira
Movelaria e Design
Papel e Celulose
Serraria
Thaísa Pegoraro Comassetto Doutora Técnicas em Educação Ambiental
Wanderson Cunha Pereira Mestre
Cálculo Diferencial e Integral
Análise de Modelos de Regressão
Álgebra Linear
Wilson José de Mello e Silva Maia
Doutor Legislação de Agrotóxicos
Entomologia Florestal
A UFRA campus Capitão Poço possui atualmente 10 (dez) salas de aulas com 62 m².
Todas as salas contam com central de ar, Datashow e quadro branco. As salas são
ocupadas com 50 carteiras, com 10% das carteiras para discentes canhotos e mesa com
cadeira para o docente.
Todos os 49 docentes em tempo integral da UFRA no campus Capitão Poço, possuem
gabinetes com central de ar, mesa de escritório em L, cadeiras e armários. Os gabinetes
são compartilhados por 2 pessoas (12 m²), gabinetes individuais (8 m²) ou compartilhados
por mais de 3 indivíduos (27 m2).
O campus da UFRA – Capitão Poço possui atualmente 7 (sete) laboratórios destinados a
dar apoio ao ensino nas aulas práticas e à pesquisa, objetivando contemplar as
necessidades dos cursos de graduação presentes no campus. O Campus conta também
com o setor de apoio psicossocial.
LABORATÓRIO DE ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO DA AMAZÔNIA (LABECA):
Laboratório com 77 m2 climatizados, equipado com Microscópios, Estereomicroscópios,
Banho Maria, Refrigerador de uma porta frost free, Freezer horizontal, Barrilete de PVC,
Balanças digitais, paquímetros, vidrarias e reagentes necessários para as determinações
analíticas e preservação de material biológico, materiais para coleta de ictiofauna (redes de
arrasto, malhadeira, peneiras, bombonas, tubo falcon), materiais para coleta de
193
herpetofauna (lanternas de cabeça, botas sete léguas, gancho, pinção, sacos de plástico,
sacos de pano, baldes e lonas para montagem de pitfall traps, basquetas para triagem de
material), materiais para coleta de avifauna e morcegos (lanternas de cabeça, redes de
neblina, sacos de pano), materias para coleta de invertebrados (puçá, eppendorfs, tubos
falcon), kits anatômicos de vertebrados e materiais e reagentes necessários para a
manutenção da coleção didática de vertebrados de meio líquido e meio seco, usada para as
atividades de ensino, pesquisa e extensão.
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA I e II:
Equipados atualmente com 25 computadores cada, todos com acesso à internet, que
são utilizados em aulas teórico-práticas envolvendo a utilização de softwares aplicados à
Engenharia Florestal.
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA DA IRRIGAÇÃO:
Local onde realizam-se análises físicas do solo para o manejo da irrigação.
Apresenta 55 m2 climatizados, equipado com Balança semi-analítica, Balança analítica,
Balança eletrônica, Balança de bancada portátil 30kg, peneiras para análise de
granulometria, Freezer vertical, Freezer horizontal, câmara para germinação, Extrator de
Richards, Phmêtro, Barrilete de PVC, Destiladora de água, Lavadora de vidraria, Estufa 515,
Motor Bomba (câmara de pressão), Condutivímetro para Medição Direta em solos e
soluções, mesa de tensão, Refratômetro em bancada tipo Abbe, Paquímetros digitais,
vidrarias e reagentes necessários para as determinações analíticas.
LABORATÓRIO DE ANATOMIA E TECNOLOGIA DA MADEIRA:
Laboratório onde são desenvolvidas atividades, aulas e pesquisas nas áreas de
anatomia, física, química, mecânica e painéis de madeira. E também serraria, movelaria,
celulose e energia de biomassa. Apresenta 42 m2, equipado com microscópios,
estereomicroscópios, capela de gases, paquímetros digitais, termohigrômetros, prensa,
lixadeiras, morsa, cegueta, lupa grande com base, lupa média de mão, lupa pequena com
base, pirógrafo western, lâminas de madeira, balança analítica, destilador de água, digestor
e destilador Kjeldhal, mesa agitadora 12 frascos.
LABORATÓRIO DE ECOFISIOLOGIA VEGETAL, PROPAGAÇÃO DE PLANTAS E ENTOMOLOGIA:
194
Laboratório onde são realizadas pesquisas envolvendo estresse biótico e abiótico,
propagação de plantas via sexuada e assexuada e controle biológico de pragas e doenças.
Tem 65 m2 climatizados, equipado com microscópios, estereomicroscópios, lupas, câmara
para germinação, balança analítica, balança semi-analítica, balança milesinal, balanças
eletrônicas, agitadores magnéticos, espectofotômetro, banho maria digital, barrilete de pvc,
lavadora de vidraria, estufa para esterilização de 22L, Capela de exaustão de gases,
deionizador, lavador de pipetas, autoclaves horizontais, estabilizador, capela de fluxo
laminar, Mesa agitadora para 25 frascos, moinho de facas, vidrarias e reagentes
necessários para as determinações analíticas.
LABORATÓRIO MULTIUSUÁRIOS (QUÍMICA): Laboratório onde se realizam procedimentos e experimentos químicos, físicos,
bioquímicos e físico-químicos. Tem 65 m2 climatizados, equipado com geladeira, balança
eletrônica, mufla, capela de exaustão de gases, mesa agitadora microprocessada,
agitadores magnéticos, centrífuga excelsa, destilador de nitrogênio, espectofotômetro,
banho maria microprocessado, espectrum analisador bioquímico, banho maria digital,
phâmetro, balança milesimal, balança semi-analítica, agitador magnético com aquecimento,
luxímetro digital, peneiras para análise granulométrica, condutivímetro digital,
termohigrômetro digital, deionizador, barrilete de pvc, microscópios, chuveiro e lava-olhos de
emergência, incubadora de BOD, autoclave, Microdigestor Kjeldaht, moedores, paquímetros
digitais, vidrarias e reagentes necessários para as determinações analíticas.
Além dos laboratórios, alguns setores também são importantes aliados no ensino-
aprendizagem colaborando tanto em aulas práticas, como nas atividades de pesquisa e
extensão. Atualmente, o campus dispõe:
LABORATÓRIO DE ESTUDOS AMBIENTAIS;
CENTRO DE ESTUDOS FLORESTAIS;
SETOR DE PREPARAÇÃO DE MATERIAL ZOOLÓGICO;
SETOR ESTUFA;
HERBÁRIO.
A biblioteca Maria Auxiliadora Feio Gomes, do campus Capitão Poço, atualmente
dispõe de aproximadamente 8000 exemplares que compõem a bibliografia básica do PPC
do curso de Engenharia Florestal, as quais estão catalogadas e tombadas junto ao
patrimônio da IES e à disposição dos acadêmicos. Ainda, na Biblioteca do campus fica
195
disponível, para utilização dos alunos, 10 computadores com acesso a internet e duas salas
de estudos em grupo.
19. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Por se tratar de Instituição formada por empreendedores e professores com larga
experiência, a UNIVERSIDADE confia na qualidade de seus Cursos e infraestrutura,
aplicando os investimentos na aquisição de acervos, computadores, equipamentos de
laboratórios, aplicativos, construção de espaços físicos para abrigar o novo Curso, em área
de muita demanda e necessidade de oferta de serviços à sociedade.
A UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA espera receber das
autoridades governamentais a aprovação deste Plano, que será incorporado ao conjunto de
princípios da Instituição, comprometida com sua implantação.
Agradece a todos os que colaboraram para que a sua história tenha sido erigida e permita,
neste momento, a execução de novas etapas de sua consolidação.
__________________________________
Ph.D. Marcel do Nascimento Botelho
Reitor da UFRA
__________________________________
D.Sc. Ruth Helena Falesi Palha de Moraes Bittencourt
Pró-Reitor de Ensino/UFRA
__________________________________
D.Sc. Silvana Rossy de Brito
Pró-Reitor de Planejamento/UFRA
__________________________________
D.Sc. Raimundo Thiago Lima da Silva
Diretor/UFRA Campus Capitão Poço
__________________________________
D.Sc. Ricardo Gabriel de Almeida Mesquita
Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia Florestal/Campus Capitão Poço
196
20. IDENTIFICAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTRO: José Mendonça Bezerra Filho
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA
REITOR: Ph.D. Marcel do Nascimento Botelho
VICE-REITOR: D.Sc. Janae Gonçalves
PRÓ-REITORIAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO (PROEN): D.Sc. Ruth Helena Falesi Palha de Moraes
Bittencourt
PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO (PROEX): D.Sc. Eduardo do Valle Lima
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO (PROPED):
D.Sc. Maria de Nazaré Martins Maciel
PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS (PROAF): Marcelo Robson Silva Vilela
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
(PROPLADI): D.Sc. Silvana Rossy de Brito
PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS (PROGEP): Saulo Luis Pereira Wanzeler
PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS (PROAES): Iris Lettiere do Socorro Santos
da Silva
DIRETOR DO CAMPUS CAPITÃO POÇO
D.Sc. Raimundo Thiago Lima da Silva
COORDENADORIA DO CURSO
D.Sc. Ricardo Gabriel de Almeida Mesquita (Coordenador)
D.Sc Caciara Gonzatto Maciel (Subcoordenador)
Miguel Pereira de Sousa (Secretário)
CAMPUS CAPITÃO POÇO
Rodovia PA 124, km 0, Estrada do Pau Amarelo, s/nº, Bairro Vila Nova, CEP 68.650-000, Capitão Poço, Pará. Endereço eletrônico: http://www.capitaopoco.ufra.edu.br
21. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
BRASIL. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cidades.
Disponível em: < https://cidades.ibge.gov.br> Acesso em: 03 abr 2018.BRASIL: Ministério da
Educação e do Desporto. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996.
Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: D.O. U. de 23/12/96.
UFRA. Regimento Geral
UFRA. Regimentos internos.
UFRA. Estatuto
UFRA. Projeto de Desenvolvimento Institucional
UFRA – Guia de Desenvolvimento Curricular
UFRA Projeto Pedagógico Institucional
UFRA. Planejamento Estratégico X.
UFRA. Perfil do Graduado na UFRA. Antônio Cordeiro de Santana.
197
UFRA. Proposta Definitiva de Transformação Institucional. Universidade Federal Rural da
Amazônia. Belém: Faculdade de Ciências Agrárias do Pará. 2001
Proposta de Diretrizes Curriculares para Engenharia Florestal
CONFEA. Atribuições profissionais.
Proposta de Diretrizes Curriculares para Engenharia Florestal
CONSEPE. Resolução nº 243 de 11 de fevereiro de 2015.
VILAR, R.R.C.; COSTA, F. de A. E -
C P P .
Embrapa Amaz nia Oriental, 2 . 22p. Embrapa Amaz nia Oriental. Documentos,
46).
198
ANEXO I – Regulamento de Estágio Supervisionado Obrigatório
NORMAS ESPECÍFICAS PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO
CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL DO CAMPUS CAPITÃO POÇO
O Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Florestal, da Universidade
Federal Rural da Amazônia (Campus Capitão Poço - CCP), considerando os dispostos no
artigo 4º, e no artigo 7º, nas alíneas a e b, e no artigo 40 do Estatuto da Universidade
Federal Rural da Amazônia, resolve aprovar o regulamento das atividades do Estágio
Supervisionado Obrigatório (ESO) do Curso de Graduação em Engenharia Florestal da
Universidade Federal Rural da Amazônia (CCP).
DOS DISPOSITIVOS LEGAIS
CAPÍTULO I
CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO
Artigo 1º. Entende-se por Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) em Ciências Agrárias a
atividade curricular e interinstitucional (com caráter de disciplina) a ser desenvolvido no
âmbito da Universidade Federal Rural da Amazônia – CCP e/ou nas demais Instituições, ou
órgãos públicos e privados por discentes da UFRA, visando aprimoramento dos
conhecimentos adquiridos no curso de graduação.
CAPÍTULO II
ASPECTOS LEGAIS
Artigo 2º. O presente regulamento está de acordo com a Lei n° 11.788 de 25 de Setembro
de 2008, que dispõe sobre o estágio dos discentes de 2º e 3º graus e altera a redação do
art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT e a Lei nº 9394 de 20 de dezembro de
assim como, nos termos da Resolução CNE/CES n 3, de 2 de fevereiro de 2006, que institui
as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Engenharia Florestal.
CAPÍTULO III
OBJETIVOS
199
Artigo 3º. O Estágio Curricular Obrigatório (ESO) tem como objetivo geral proporcionar ao
discente aquisição de conhecimento, desenvolver habilidade, proporcionar a oportunidade
de se envolver com situações similares àquelas que enfrentará no exercício da futura
profissão, de maneira que a experiência obtida sob a orientação dos docentes na área de
Ciências Agrárias lhe permita um bom desempenho nas suas diferentes áreas de atuação.
§ 1º. Não se caracteriza como estágio atividades desenvolvidas antes da matrícula do ESO.
§ 2º. O discente poderá fazer o estágio na UFRA, porém, recomenda-se priorizar empresas
externas à UFRA e ser acompanhado no local do estágio por um profissional de nível
superior, denominado SUPERVISOR do estágio, podendo ser o próprio orientador quando o
estágio for na instituição de ensino (UFRA), conforme a Lei 11.788.
Artigo 4º. O ESO tem como objetivos específicos:
I. - Sedimentar os conhecimentos teóricos e práticos obtidos através das atividades
didático-pedagógicas cursadas;
II. - Participar da realidade das atividades de diferentes atividades agrícolas/florestais
de exploração racional e econômica de modo a discernir sobre os melhores
processos a praticar diante de situações futuras semelhantes;
III. - Difundir a tecnologia até então aprendida, e adaptá-la a situações específicas;
IV. - Promover intercâmbio entre a UFRA e Instituições e Órgãos de setores
agropecuários/florestais públicos e privados; e
V. - Retroalimentar o processo de ensino-aprendizagem.
CAPÍTULO IV
DOS RECURSOS
Artigo 5º. Os recursos necessários à execução do ESO serão a infraestrutura e
equipamentos dos setores didático-científicos e técnicos da UFRA e das empresas,
instituições e órgãos públicos e privados caracterizados como área e/ou campo de estágio.
Artigo 6º. Os recursos financeiros, materiais e procedimentos para obtenção da realização
do estágio fora da sede da UFRA serão de total responsabilidade do discente interessado.
CAPÍTULO V
200
DO ESTÁGIO
Seção I
Da carga horária
Artigo 7º. O Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) com carga horária de 120 (cento e
vinte) horas poderá ser cumprido em etapas semestrais de no mínimo 40 horas, nas
seguintes modalidades:
I – Estágio Supervisionado Obrigatório na área das Ciências Agrárias;
II – Estágio Supervisionado Obrigatório com trabalho de pesquisa/extensão de graduação
na área das Ciências Agrárias.
§ 1º – o discente somente poderá se matricular em ESO a partir do sexto período letivo do
curso.
§ 2º - o discente pode optar por realizar seu estágio integralmente em apenas um semestre
ou em dois ou três semestres consecutivos devendo entregar no final do semestre o
relatório parcial ou final.
Seção II
Da matrícula
Artigo 8º. Para matricular-se no ESO, o discente, na primeira semana ao início do semestre
letivo, deverá entregar à Coordenadoria de Curso a Ficha de Inscrição e o Plano de
Trabalho/Estágio do ESO, para avaliação junto à CTES.
Artigo 9º. No Plano de Trabalho/Estágio deverá constar a assinatura do Orientador e do
Supervisor.
Artigo 10. A Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso e Estágio Supervisionado
(CTES) avaliará e aprovará os Planos de Trabalho/Estágio, em um prazo máximo de 5
(cinco) dias úteis, e o estágio inicia a partir da aprovação do mesmo pela CTES.
Artigo 11. Caso haja alguma alteração referente ao ESO (plano, orientador, local, ou ainda
todos os itens anteriores em conjunto), o pleito só será julgado após o orientador submeter
por escrito à Comissão de Estágio Supervisionado os motivos das respectivas mudanças. A
Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso e Estágio Supervisionado (CTES) analisará o
pedido.
201
Artigo 12. Após o aceite da justificativa por escrito, o discente terá até 3 (três) dias úteis
para a entrega do novo plano à Coordenação.
Artigo 13. O estágio inicia a partir da entrega da versão corrigida do plano.
CAPÍTULO VI
ÁREAS DE ESTÁGIO
Artigo 14. O ESO será desenvolvido nas diferentes áreas de atuação e de interesse do
curso de Engenharia Florestal. As áreas estão definidas pelas Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia Florestal (Vide Resolução CNE/CES n° 3,
de 2 de fevereiro de 2006.)
CAPÍTULO VII
DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO
Artigo 15. Visando avaliar e acompanhar o desenvolvimento do estágio, as premissas
básicas adotadas para a avaliação deverão ser o que está disposto no Artigo 85 do
Regulamento de Ensino da UFRA, e:
I – Cumprimento de carga horária estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso;
II – Cumprimento do Plano de Trabalho/Estágio cadastrado na Coordenadoria do Curso de
Graduação em Engenharia Florestal (UFRA/UDCP);
III – Apresentação do Relatório de Atividades desenvolvidas no ESO à CTES, que será
apreciado e conceituado por dois avaliadores; sendo esses docentes ou técnicos
administrativos da UFRA com titulação mínima de Mestre, desde que indicados pela CTES.
IV – A Nota Final do ESO será a média das notas do orientador, do supervisor e dos
avaliadores do relatório, de acordo com os seguintes conceitos:
A - Excelente (9,0 a 10,00);
B - Muito Bom (8,0 a 8,9);
C - Bom (7,0 a 7,9);
D - Regular (6,0 a 6,9);
E - Insuficiente (abaixo de 6,0).
Parágrafo único: O discente que apresentar conceito insuficiente (abaixo de 6,0) na nota
final de ESO ou apresentar frequência inferior a 75% durante o estágio será considerado
reprovado, devendo matricular-se novamente no ESO, no próximo semestre letivo.
202
Artigo 16. A avaliação da frequência no Estágio Supervisionado será de responsabilidade
do Orientador, através de declaração assinada pelo mesmo e entregue após a conclusão da
Carga Horária do ESO, e antes da entrega do Relatório para a análise da Banca
examinadora.
Artigo 17. Em caso de não cumprimento do plano, o orientador deverá encaminhar por
escrito, em forma de memorando, uma exposição de motivos à CTES, para avaliação e
julgamento da mesma.
Artigo 18. Após o cumprimento da carga horária, o discente deverá encaminhar à CTES:
memorando devidamente assinado pelo orientador, a Ficha de Avaliação, 2 (dois)
exemplares encadernadas do relatório de ESO, com o Parecer do Orientador e dentro das
Normas para Confecção de Relatório de Estágio Supervisionado e Trabalhos de Conclusão
de Curso da Biblioteca da UFRA/UDCP.
Artigo 19. A CTES divulgará semestralmente, calendário próprio, aprovado em colegiado de
curso, com as indicações das datas e reuniões referentes aos trabalhos do semestre, no
qual deverão constar as datas e prazos para a entrega do Relatório Final/Parcial. Caso não
se cumpra o calendário estabelecido, o orientador deverá encaminhar memorando, no prazo
máximo de até 3 (três) dias úteis, à CTES com justificativa do não cumprimento. Não
havendo justificativa por parte do orientador o discente será reprovado no ESO.
§ 1º Serão aceitos como justificativas para o não cumprimento do calendário estabelecido:
I- doenças infectocontagiosas, impeditivas do cumprimento, e demais problemas de saúde,
desde que seja anexado atestado médico reconhecido na forma da lei, constando o código
internacional de doenças (CID);
II- ter sido vítima involuntária de ação de terceiros, apresentando boletim de ocorrência;
III- manobras ou exercícios militares comprovados por documento da respectiva unidade
militar;
IV- luto, por parentes em linha reta (pais, avós, filhos e netos), colaterais até o segundo grau
(irmãos e tios), cônjuges ou companheiros (as), anexando cópia de atestado de óbito;
V- convocação, coincidente em horário, para depoimento judicial ou policial, ou para
eleições em entidades oficiais, comprovada por declaração da autoridade competente;
VI- impedimentos gerados por atividades previstas e autorizadas pela Coordenadoria do
respectivo curso ou instância hierárquica superior da UFRA;
VII- direitos outorgados por lei.
203
§ 2º Casos excepcionais ficarão a critério da CTES.
Artigo 20. Após as correções realizadas pelos avaliadores, o discente deverá entregar ao
orientador duas cópias impressas para arquivamento na Biblioteca da UFRA/UDCP, até a
data limite para entrega da versão final conforme calendário estabelecido pela CTES. A
cópia do relatório final deverá ser entregue encadernada e assinada por todos os membros
da banca avaliadora.
Artigo 21. O discente que optar em realizar o ESO de forma parcelada deverá entregar ao
orientador, ao final do estágio/semestre, todos os anexos e relatório parcial das atividades.
CAPÍTULO VIII
DOS ORIENTADORES
Artigo 22. Os professores da UFRA com titulação mínima de mestrado poderão ser
orientadores do Estágio Supervisionado Obrigatório do Curso de Engenharia Florestal
UFRA/UDCP, desde que autorizados pela CTES.
Artigo 23. Cada orientador poderá orientar no máximo 5 (cinco) discentes. Em caráter
excepcional, mediante justificativa por escrito do orientador à CTES, poderá ser atribuído um
número maior de discentes.
Artigo 24. Os orientadores deverão zelar pela qualidade do relatório entregue à
Coordenadoria de Curso, e poderá ser penalizado com a impossibilidade de orientar outros
discentes, caso seja comprovada sua negligência ou ineficiência em exercer suas funções,
atestada pela CTES ou pela Coordenação do Curso.
Artigo 25. O professor orientador é responsável por toda e quaisquer informações
pertinentes à execução do ESO.
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Artigo 26. O ESO não oferece oportunidade de recuperação, e os discentes que não
lograram êxito deverão submeter-se a novas tentativas de estágio, respeitando a Lei 11.788
e os Artigos 85 e 86 do Regulamento de Ensino da UFRA.
Artigo 27. Os princípios éticos que regerão os discentes em Estágio Supervisionado
Obrigatório serão aqueles constantes nos respectivos Conselhos Federal e Regionais,
aplicados ao curso de Graduação em Engenharia Florestal da UFRA/UDCP.
204
Artigo 28. Todo o desenvolvimento do Estágio Supervisionado Obrigatório, em Instituições,
Órgãos e Empresas públicas ou privadas, deverá estar em concordância com esta
resolução, com minuta padrão de convênio e termo de compromisso firmado entre estas e a
Universidade Federal Rural da Amazônia, e com o plano desenvolvido juntamente com o
orientador do ESO.
Artigo 29. Os orientadores, supervisores e membros avaliadores receberão da Comissão de
Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Florestal (UFRA/UDCP) um certificado
referente às suas atribuições.
Artigo 30. Os casos omissos à presente resolução serão analisados em primeira instância
pela Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso e Estágio Supervisionado (CTES) do
Curso de Graduação em Engenharia Florestal (UFRA/UDCP). Caso seja comprovada a
necessidade, o Colegiado será convocado para deliberar em segunda instância.
Atual comissão do ESO:
Profª. Drª Lucila Elizabeth Fragoso Monfort
Presidente da CTES/Curso Engenharia Florestal (UFRA/UDCP)
UFRA – UDCP
Profª. M. Sc. Marluce Reis Souza Santa Brígida
Membro da CTES/Curso Engenharia Florestal (UFRA/UDCP)
UFRA – UDCP
Profª. Drª. Helaine Cristine Gonçalves Pires
Membro da CTES / Curso Engenharia Florestal (UFRA/UDCP)
UFRA – UDCP
205
ANEXO II - Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso
O Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Florestal, da Universidade
Federal Rural da Amazônia, campus Capitão Poço, considerando os dispostos no artigo 4º,
e no artigo 7º, nas alíneas a e b, e no artigo 40 do Estatuto da Universidade Federal Rural
da Amazônia, resolve aprovar o regulamento das atividades do Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC) do Curso de Graduação em Engenharia Florestal da Universidade Federal
Rural da Amazônia (CCP).
DOS DISPOSITIVOS LEGAIS
CAPÍTULO I
CARACTERIZAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Artigo 1º. Entende-se por Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) atividade obrigatória que
tem por finalidade proporcionar ao discente a oportunidade de desenvolver um estudo de
caráter técnico e/ou científico, abordando temas de interesse da sua formação profissional.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório do Curso de
Engenharia Florestal, devendo ser realizado pelos alunos matriculados no 10º semestre.
Artigo 2º. O TCC poderá ser desenvolvido em qualquer área de atuação do Engenheiro
Florestal.
CAPÍTULO II
OBJETIVOS
Artigo 3º. O TCC tem como objetivos gerais:
Proporcionar aos alunos o aprimoramento técnico‐científico, com a realização de um
trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do Curso.
Acelerar a maturidade profissional do graduando em Engenharia Florestal a partir de um
trabalho de caráter profissional. Por “caráter profissional” entende‐se que o TCC apresenta
nível técnico‐científico compatível com a atividade dos Engenheiros Florestais em exercício
na sociedade brasileira; Consolidar o perfil acadêmico e profissional do aluno em final de
curso.
206
Artigo 4º. O TCC tem como objetivos específicos:
Dinamizar as atividades acadêmicas;
Estimular a produção científica;
Realizar experiências de pesquisa e extensão;
Relacionar a teoria à prática;
Demonstrar a habilitação adquirida pelo discente durante o curso;
Aprimorar a capacidade de interpretação e de crítica do discente
CAPÍTULO III
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Artigo 5º. A estrutura organizacional do Trabalho de Conclusão de Curso será composta
por:
I - Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso e Estágio Supervisionado Obrigatório
(CTES);
II - Orientadores;
III - Coorientadores;
IV - Discentes;
V - Secretaria Acadêmica do Curso;
VI -Banca Examinadora;
VII - Coordenadoria do Curso;
VIII - Colegiado do Curso.
CAPÍTULO IV
DA OPERACIONALIZAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Seção I
Do Projeto
Artigo 6º. O discente deverá submeter à apreciação da CTES a proposta de TCC, em
formulário próprio, até 60 (sessenta) dias corridos antes do período de matrícula do último
semestre letivo do curso, segundo o Calendário acadêmico. A CTES terá um prazo de até
30 dias corridos para avaliação da proposta.
Artigo 7º. Uma vez aprovada à proposta, o discente deverá apresentar o projeto definitivo à
mesma CTES, para registro, durante o período de matrícula, segundo o calendário
207
acadêmico.
Artigo 8º. A proposta de TCC poderá ser rejeitada parcialmente ou totalmente, quando:
I - não atender às especificações estabelecidas em normas internas da CTES;
II - não explicitar adequadamente as atividades programadas;
III - as atividades programadas não condizerem com a área de Engenharia Florestal;
IV - a proposta de TCC deixar de especificar dados fundamentais que venham comprometer
a consistência técnico-científica do trabalho.
Parágrafo único: considera-se rejeição parcial quando não atender de um a três itens do
artigo 8. Considera-se rejeição total quando não atender os quatro itens do artigo 8.
Artigo 9º. No caso de rejeição parcial ou total da proposta do TCC, o aluno deverá atender
às modificações propostas ou elaborar outra proposta e submetê-la a nova avaliação no
prazo de 15 dias corridos, não podendo ultrapassar o cronograma já estabelecido para o
período letivo.
Seção II
Do TCC
Artigo 10. O TCC do Curso de Engenharia Florestal compreende a elaboração de um
trabalho técnico-científico, que contemple atividades relacionadas com a área de Ciências
Agrárias.
Artigo 11. O TCC possui caráter de disciplina obrigatória, tendo por finalidade proporcionar
ao discente a oportunidade de desenvolver um estudo abordando temas de interesse da sua
formação profissional.
Artigo 12. O TCC poderá ser desenvolvido individualmente ou em dupla.
Artigo 13. O TCC será coordenado pela Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso e
Estágio Supervisionado Obrigatório (CTES), conforme artigo 72 do Regulamento de Ensino.
Artigo 14. O TCC é elaborado pelo discente, em forma de monografia, sob a orientação de
um orientador por ele escolhido e aprovado pela CTES. Podem ser orientadores docentes
ou técnico administrativo da UFRA, com título de Mestre.
208
Artigo 15. Cada orientador poderá orientar no máximo 5 cinco TCC’S por semestre. Em
caráter excepcional, mediante justificativa por escrito do orientador à CTES, poderá atribuir
um número maior de TCC’S.
Artigo 16. É permitido que o aluno opte também por um coorientador para auxiliá-lo em seu
trabalho, que deve ser escolhido com a aprovação do orientador. São considerados
coorientadores professores e técnicos administrativos da UFRA ou professores de outra
Instituição de Ensino Superior ou de pesquisa ou profissionais de empresas
públicas/privadas com formação mínima no nível superior, desde que justificada sua
contribuição para o desenvolvimento do projeto.
Artigo 17. O discente deverá, entregar ao orientador 3 (três) exemplares do TCC, para
apresentação e/ou avaliação, até 30 (trinta) dias antes da data prevista para defesa,
conforme o calendário estabelecido pela Coordenadoria do Curso.
Parágrafo Único: Caso haja discordância entre o Projeto e o TCC, o orientador deverá
justificar no memorando as mudanças realizadas até 30 dias corridos antes da defesa.
Artigo 18. O TCC deverá ser defendido no décimo semestre, perante banca examinadora
em até 30 (trinta) dias corridos antes do término do semestre letivo, segundo o Calendário
Acadêmico.
Seção III
Dos critérios de avaliação
Artigo 19. São critérios para avaliação do Projeto e TCC:
Critérios de avaliação escrita:
I - Adequação às normas da Instituição/ABNT;
II – Componentes Obrigatórios (Elementos Textuais);
III – Apresentação gráfica;
IV – Metodologia Científica;
V – Consistência Argumentativa;
VI – Revisão de Literatura.
209
Critérios de avaliação oral:
I – Apresentação pessoal e postura profissional;
II – Sequência lógica do discurso;
III – Domínio dos recursos audiovisuais;
IV – Clareza e fluência do discurso e da apresentação;
V - Domínio do conteúdo;
VI – Tempo de apresentação.
§ 1º: A nota do TCC que for atribuída ao discente/dupla, será composta por duas avaliações.
A avaliação do trabalho escrito corresponde a 50% da nota final e a avaliação oral
corresponde aos 50% restante. No caso de dupla, o TCC deverá ser apresentado pelos dois
discentes. Será atribuída a mesma nota a dupla, tanto para a avaliação escrita quanto para
a avaliação oral.
§ 2º: A nota do Projeto que for atribuída ao discente/dupla, será única e composta apenas
pelos Critérios de avaliação escrita.
CAPÍTULO V
DA BANCA EXAMINADORA E DA DEFESA DO TCC
Artigo 20. Para agendar a defesa do TCC, o discente (ou a dupla) e seu orientador deverão
sugerir os nomes dos membros da banca julgadora, que devem ser aprovados pela CTES.
Artigo 21. A banca julgadora da defesa do TCC, será composta por 3 (três) membros
titulares e 1 (um) membro suplente. Um dos membros titulares será o orientador do TCC e
presidirá a banca examinadora, sem direito a nota.
Artigo 22. É facultado ao discente (ou dupla) e ao seu orientador, sugerirem que um dos
membros da banca examinadora do TCC seja professor, pesquisador ou profissional
externo à Instituição com formação mínima no nível superior.
Artigo 23. Na ausência do orientador um dos membros da CTES poderá presidir a sessão.
Artigo 24. O Orientador deverá entregar à CTES 3 (três) cópias do TCC, para apresentação
e/ou avaliação, até 30 (trinta) dias corridos antes da data prevista para a defesa, conforme o
calendário estabelecido pela Coordenadoria do Curso, e no ato da entrega, memorando
210
devidamente assinado pelo orientador.
Artigo 25. Cada membro da banca examinadora deverá receber uma cópia do TCC com
antecedência mínima de 15 (quinze) dias corridos da data de realização da defesa.
Artigo 26. A defesa será pública, oral e seguida de arguição pela banca examinadora.
Artigo 27. Na defesa do TCC o discente (ou a dupla) disporá de 30 (trinta) minutos para
expor o seu trabalho, e cada membro da banca examinadora disporá de 10 (dez) minutos
para arguição e comentários.
Artigo 28. Encerrada a defesa do TCC, a banca examinadora, sem a presença do discente
(ou a dupla) e do público deverá reunir-se para atribuir a nota, de 0,0 (zero) a 10,0 (dez),
segundo critério de avaliação da CTES. A nota final será a média de cada avaliador com
exceção do orientador o qual é isento de avaliação.
§ 1º: Será considerado aprovado o discente que obtiver nota igual ou superior a 6,0
(seis), mesmo que a banca examinadora tenha sugerido correções.
§ 2º: Após possíveis correções e ajustes apontados pela banca examinadora, o
discente (ou dupla) deverá entregar a versão final à CTES em 4 (quatro) vias escritas e 1
(uma) via digital (CD-ROOM) e um termo contendo o parecer do orientador informando se
as correções sugeridas pela banca examinadora foram aceitas ou não, num prazo de 30
dias corridos após a defesa, sendo estes encaminhados para a biblioteca da UFRA/UDCP
com a assinatura dos membros da banca e do orientador.
§ 3º: O discente (ou dupla) reprovado(s) terá(ão) que se matricular novamente no TCC,
no semestre subsequente.
CAPÍTULO VI
DAS ATRIBUIÇÕES
Artigo 29. Constituem-se atribuições da Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso
(CTES) o que consta no artigo 71 do Regulamento de Ensino e:
I - elaborar e divulgar o cronograma de atividades;
II - promover reuniões com os professores orientadores;
211
III - assessorar os alunos na resolução de assuntos pertinentes as atividades;
IV - supervisionar as atividades de orientação;
V - divulgar informações gerais e específicas sobre as atividades;
Artigo 30. Constituem-se atribuições dos professores orientadores o que consta no artigo
76 do Regulamento de Ensino e:
I - estimular a criatividade, buscando novas propostas, para o enriquecimento técnico-
científico da área de Engenharia Florestal;
II - observar a relação de comprometimento com o aluno, procurando orientá-lo e
acompanhá-lo no desenvolvimento do trabalho;
III - incentivar o aluno, sempre que necessário, a buscar apoio com professores de áreas
específicas que venham contribuir com o resultado final, sem ônus para a UFRA, não se
abstendo de seu compromisso de orientador principal;
IV - respeitar os princípios éticos, fazendo, sempre que necessário, uma discussão prévia do
objetivo final do trabalho junto com o aluno;
V - assessorar a CTES nas atividades de planejamentos administrativos;
VI - assessorar os alunos na elaboração de suas atividades;
VII - acompanhar a execução das atividades previstas;
VIII - contribuir, tecnicamente, para a solução de problemas ou dúvidas que o aluno
encontrar no desenvolvimento de suas atividades;
IX - assessorar na identificação de recursos bibliográficos que se destinem à fundamentação
de aspectos teóricos;
X - orientar o aluno na confecção técnica e científica de suas atividades;
XI - presidir as bancas examinadoras de suas atividades;
XII - cumprir normas e procedimentos administrativos propostos pela Coordenadoria do
Curso e pela CTES;
XIII – indicar a formação das bancas examinadoras do TCC;
XIV - participar das reuniões convocadas pela CTES.
Artigo 31. Constituem-se atribuições do discente o que consta no artigo 78 e 80 do
Regulamento de Ensino e:
I - formalizar sua participação nas atividades desenvolvidas, atento ao disposto em
calendário acadêmico e regulamentação específica;
II - cumprir as rotinas administrativas previstas neste Regulamento;
III - comunicar formalmente à CTES e à Coordenação de Curso a desistência das
atividades;
212
IV - cumprir os cronogramas de atividades previstas no seu programa;
V - comunicar alterações nas atividades programadas, acrescentando as justificativas
necessárias;
VI - manter elevado e respeitoso nível de relacionamento com qualquer organização em que
for desenvolvido o TCC, respeitando suas normas internas, decisões administrativas e
político-institucionais;
VII - manter postura ética e profissional com relação à organização em que realizar o TCC;
VIII - cumprir os cronogramas e horários estabelecidos em conjunto com o orientador;
IX - cumprir o cronograma de rotinas administrativas estabelecido pela CTES.
Artigo. 32. Constituem-se atribuições da banca examinadora.
I - Examinar, arguir e avaliar o Pré-Projeto e o TCC na forma escrita e oral, respeitando os
critérios estabelecidos neste Regulamento.
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 33. Em caso de necessidade de adiantamento de defesa de TCC, o orientador
deverá encaminhar à CTES memorando justificando o adiantamento. Sendo necessário a
entrega das documentações constantes neste Regulamento, 3 (três) vias do TCC, 2 (duas)
vias do Relatório de ESO e os Comprovantes da Atividade Complementar no ato da
solicitação.
§ 1º: Após a solicitação, a CTES e a Coordenação de Curso terão um prazo de 20 (vinte)
dias corridos para verificar a documentação, encaminhar para correção os Relatórios de
ESO e contabilizar a Atividade Complementar. Para o (a) discente/dupla, sendo aprovado
(a) em ESO e tendo suficiência na Atividade Complementar, será permitido o adiantamento
da defesa do TCC e a data de defesa será marcada.
§ 2º: Após possíveis correções e ajustes apontados pela banca examinadora, o discente (ou
dupla) deverá entregar a versão final a CTES em 4 (quatro) vias escritas e 1 (uma) via digital
(CD-ROOM) e um termo contendo o parecer do orientador informando se as correções
sugeridas pela banca examinadora foram aceitas ou não, num prazo de 30 dias corridos
após a defesa, sendo estes encaminhados para a biblioteca da UFRA/UDCP com a
assinatura dos membros da banca e do orientador.
213
Artigo 34. Os casos omissos que surgirem no decorrer do TCC, as dificuldades em aspecto
acadêmico ou quaisquer casos não previstos neste Regulamento serão dirimidos pela
CTES, em primeira instância, ou pela Coordenação de Curso, e em última instância, pelo
Colegiado do Curso.
Comissão atual do TCC:
Profª. Drª Lucila Elizabeth Fragoso Monfort
Presidente da CTES/Curso Engenharia Florestal (UFRA/UDCP)
UFRA – UDCP
Profª. M. Sc. Marluce Reis Souza Santa Brígida
Membro da CTES/Curso Engenharia Florestal (UFRA/UDCP)
UFRA – UDCP
Profª. Drª. Helaine Cristina Gonçalves Pires
Membro da CTES / Curso Engenharia Florestal (UFRA/UDCP)
Resposta parecer n° 19/2018/Divisão de Apoio Pedagógico da UFRA.
Referente ao processo 23084.005982/2018-86
Assunto: Análise pedagógica sobre o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Florestal, Campus
Capitão Poço.
As sugestões da DAP foram avaliadas pelo NDE e posteriormente encaminhadas para aprovação do
colegiado do curso.
Solicitações iniciais:
- Sugestão de sequência do sumário
Atendido em sua maior parte.
- Extrair as páginas com a identificação dos dirigentes da UFRA para as últimas páginas, anteriores
às bibliografias.
Atendido.
Solicitações secundárias (Com numeração).
1. Sumário
Foi adequado.
2. Dados do proponente e do curso
2.1 e 2.2 Dados gerais da instituição e gerais do curso
Elaborado.
3. Apresentação
Já estava completo.
4. Histórico da instituição
Todos os históricos foram para esse item.
4.1 e 4.2 Os cursos foram atualizados
5. Estratégia institucional
Sequência alterada conforme solicitado.
5.1 Estrutura organizacional. Segundo a DAP esse item era opcional e portanto ele foi
retirado.
6. Contexto educacional
Item incluídos com dados do IBGE sobre a região (educacional, social e econômico), bem
como a justificativa (que foi solicitada no item posterior a esse).
7. Princípios norteadores do PPC. Os novos princípios foram colocados de acordo com o novo
PPI.
7.1 Quadro dados do curso. Foi retirado conforme solicitado.
7.2 A justificativa foi incluída no contexto educacional conforme solicitado.
8. Caracterização do curso
Os itens foram colocados na sequência sugerida.
8.1 Objetivo geral foi revisto conforme solicitado.
9. Estrutura curricular
Um item com a descrição do grupo de acessibilidade foi inserido.
A tabela com a carga horária por atividades curriculares foi incluída no local requisitado.
10. Execução dos eixos temáticos
Não houve solicitações.
11. Matriz curricular
Não houve solicitações
12. Bibliografia
Não foi modificado.
Justificativa: O curso de Eng. Florestal encontra-se com uma biblioteca restrita. A maior
parte dos poucos livros das disciplinas específicas contém 1 ou 2 exemplares. Contudo,
devido à importância deles, devem permanecer. Com o intuito de atender as exigências do
MEC, incluímos 3 livros para a bibliografia básica que continham pelo menos 11 exemplares
e 5 livros com pelo menos 3 exemplares para bibliografia complementar. Além disso, a atual
política de compras da Universidade força os cursos a colocarem um número maior de
referências bibliográficas, pois a compra é feita com base nas referências do PPC.
Entendemos que a Universidade não consegue adquirir muitos livros para cada disciplina,
entretanto na última compra a maior parte dos livros solicitados não foi encontrada e
justamente por esse motivo colocamos uma quantidade maior para garantir a chegada de
pelo menos alguns. Entendemos que a carga horária dos alunos é grande, mas não estamos
dizendo que eles são obrigados a ler todos os livros das referências. São opções para quando
um determinado volume estiver emprestado ou indisponível. Essas instruções são dadas e
esclarecidas pelos professores no primeiro dia de aula com a apresentação do plano de
ensino.
No sétimo semestre as bibliografias básicas da disciplina de Manejo de ecossistemas e
bacias hidrográficas foram inseridas.
A formatação das bibliografias das disciplinas: administração de empreendimentos
florestais e manejo de florestas nativas foi formatada conforme solicitado.
O nome da disciplina Fitopatologia foi padronizado conforme solicitado.
A maior partes dos links foi retirada das referências conforme solicitado. Alguns são
indispensáveis.
13. Ementas dos conteúdos curriculares eletivos.
Não houve solicitações
14. Metodologia
Não houve solicitações
15. Atividades acadêmicas
Os regulamentos de ESO e TCC foram anexados. Os mesmos já obtiveram parecer favorável
da DAP.
16. Apoio aos discentes
Incluído conforme solicitado (todos os sub itens).
17. Programas institucionais
Incluído conforme solicitado (todos os sub itens).
18. Gestão de curso
Incluído conforme solicitado e de acordo com PPI (todos os sub itens).
19. Infraestrutura
Incluído conforme solicitado.
20. Referências
Não houve solicitações
21. Anexo 1. Item retirado conforme solicitações.
Outras modificações
Também retiramos o antigo anexo 2.
Acrescentamos os anexos de regulamentos do TCC e ESO.