lideranca estrat mista atualizada [somente leitura] · módulo ii 4. estilos de liderança. ementa...
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EmentaMódulo I
1. Generalidades2. O Mundo Plano3. Sistema de Gestão das OrganizaçõesMódulo II4. Estilos de Liderança
EmentaMódulo III5. Liderança Estratégica5.1. Percepção de Mundo5.2. Pensamentos, Estratégico, Sistêmico e Crítico5.3. Conhecimentos em Estratégia5.4. Percepção da Organização5.5. A Liderança Estratégica em Todos os Níveis daOrganização5.6. Competências Estratégicas
OBJETIVOS
Conhecer os conceitos de Liderança Estratégica e sua importância para os desafios do mundo
contemporâneo
“Os líderes devem
mobilizar as pessoas. Devem
fazê-las apaixonar-se por algo
que nunca viram; às vezes,
por algo que ainda não
existe”.Rosabeth Moss Kanter
As complexidades, a difusão e o dinamismo do Mundo
contemporâneo e suas influências no comportamento da
organizações.
O “Achatamento do Mundo”, segundo Thomas Friedman
O contexto nacional e seus cenários incertos
Os impactos do Mundo Plano para o exercício da
liderança.
A importância da liderança estratégica em momentos de
crise
Generalidades
O MUNDO É PLANO é uma obra de autoria de jornalista norte-americano Thomas L. Friedman. Escrita em 2005, foi reeditadaapenas um ano depois, segundo o próprio autor, em função davelocidade das mudanças por que passa o mundocontemporâneo.
O autor reflete e conclui sobre os impactos dos avançostecnológicos sobre as pessoas, organizações e, naturalmente,sobre a diversidade de Nações que compõem o mundoglobalizado.
O Mundo Plano
Ao apresentar as razões do Achatamento do Mundo, Friedmandestaca por que o “Achatamento” e seus impactos serãoobservados, no futuro, com uma importância similar à invençãoda imprensa por Gutenberg, ao surgimento do Estado-Naçãoou à Revolução Industrial.
O Mundo Plano
O autor aborda os efeitos do avanço tecnológico e daGlobalização, levando o leitor a refletir sobre a evoluçãodesse fenômeno econômico, político e social.
Pode-se dizer que a evolução da Globalização obedeceu àsseguintes fases:
1ª. – De 1492 , com o início do comércio entre o Velho eNovo mundo, até aproximadamente 1800 – A chamadaglobalização dos países.
O Mundo Plano
2ª. – De 1.800 até o final da década de 1990 – fruto dasRevoluções Industriais, é a maturação de uma economiaglobal – A chamada globalização das empresas.
O Mundo Plano
3ª. - A partir do ano 2000, a Globalização entra em uma novaetapa, na qual, além do encurtamento de distâncias, ocorre aPlanificação do Mundo - a Globalização das pessoas.
Nessa fase ocorre uma verdadeira explosão deconectividade, em razão, dentre outros fatores, da fibra ótica,da possibilidade do maior acesso aos computadorespessoais, da criação em larga escala de softwares e dosmecanismos de busca de informação. Enfim, foi criada umaplataforma que permitia a liberdade de trabalho e decolaboração de qualquer parte do planeta.
O Mundo Plano
Para Thomas Friedman o Achatamento do Mundo éconsequência da ação de 10 forças:1. a queda do Muro de Berlim;2. a abertura do capital da Net Escape;3. os softwares de trabalho;4. uploading;5. terceirização;6. off shoring;7. cadeia de suprimento;8. internalização;9. in –formação;10.esteroides.
O Mundo Plano
Thomas Friedman salienta que a existência dessas forças porsi só não garantiria a planificação. A planificação ocorreu apartir de uma tríplice convergência. Essas convergênciasderam sinergia às Forças, potencializando seus impactos.- 1ª Convergência – Integração de hardware e software detrabalho;- 2ª Convergência – Horizontalização de processo e de cadeiade suprimentos;- 3ª Convergência – Inserção na plataforma de maneira muitorápida de mais de 3 bilhões de pessoas, respectivamente, daCHINA, Índia, Rússia, Leste Europeu, América Latina e ÁsiaCentral, com um impacto significativo no mercado de trabalhoem termos de mão de obra e de fluxo de capital.
O Mundo Plano
09 Nov1989
09 Ago1995
SoftwareFluxo Trab Uploanding
TerceirizaçãoOffshoring Cadeia de
Fornec
Internalização
In‐formação
Esteróides
1ª Convergência
Integração de Hard e Software
de Trabalho
2ª Convergência
Horizontalização de processos e da
cadeia e suprimento
3ª Convergência
Inserção de 3 Bilhões de pessoas na plataforma
A planificação do mundo está trazendo muitos desafios paratodos os atores que gravitam na e no entorno da plataforma.Não pode ser esquecida, também, a questão dos atoresexcluídos dessa plataforma. A exclusão ampliar asdisparidades.
O Mundo Plano
Nesse contexto convém destacas alguns questionamentos.
• Qual é o papel que os protagonistas desse processo terãoque exercer para reduzir as disparidades regionais?• Quais são os desafios desse mundo 3.0 para aslideranças?• Os estilos convencionais de liderança são adequados aessa nova realidade?• Como a estratégia e a liderança podem interagir paramelhorar o desempenho das organizações e dos estados?• Quais são alguns dos desafios da “planificação”
O Mundo Plano
Desafios do Mundo Plano
Organizações flexíveis
Inovação
Mercado fragmentado
Terceirização
Conhecimento: a essência da mudança
Tempo como
vantagem competitiva
Ética e responsabili
dade
A preocupação ambiental
Amadurecimento da população
Mundo transnacional
Desafios do Mundo Plano
56% da empresas são encerradas antes de
03 anos Ativ
Diversidades de Teorias da Administração
Cerca de 50% PME não possui Pljt Estratégico
Multiplicidade de Ferramentas
Gerenciais
Integração de Gerações( A hora da geração digital)
Fortalecimento das identidades
regionais
Nível Político
Nível Tático
Nível Operacional
Nível Estratégico
Desafios do Mundo Plano – Aproximação entreos Níveis do Poder Decisório A
proximação dos níveis decisórios
Os desafios anteriormente apresentados impactam,decisivamente, as organizações. Porém, para instigar areflexões sobre a importância da Liderança Estratégica,chamo a atenção para o desafio da a aproximação entreos níveis decisórios, em função do dinamismo dasatividades e do avanço tecnológico.
Desafios do Mundo Plano
A necessidade de decidir corretamente e com rapidezé uma competência importante para qualquerorganização. Em algumas ocasiões, para aproveitamentode oportunidades cruciais, é preciso decidir semorientações de chefes. Como tomar as decisões corretasque não impactem a estratégia organizacional?
Desafios do Mundo Plano
Uma das soluções para essa situação é adisseminação do pensamento estratégico em todos osníveis da organização. Com isso, reduzir-se-ia a incertezade uma decisão contrária à intenção estratégica.
Desafios do Mundo Plano
Exército Brasileiro, por exemplo, identificou essanecessidade e inseriu nos currículos da Academia Militaro ensino da Estratégia. Ou seja, desde o início da carreiraocorre a preparação do líder estratégico.
Desafios do Mundo Plano
Exército Brasileiro, por exemplo, identificou essanecessidade e inseriu nos currículos da Academia Militaro ensino da Estratégia. Ou seja, desde o início da carreiraocorre a preparação do líder estratégico.
Desafios do Mundo Plano
A dinâmica dos acontecimentos e novas tecnologiasestruturaram esse novo contexto, no qual há, na verdade,um reforço à necessidade de se trabalhar o PensamentoEstratégico em todos os níveis decisórios da organização.O estudo da estratégia, as discussões e a formulação nãodeveriam ser prerrogativas da alta cúpula organizacional,como se verifica em boa parte das organizações. Aocontrário, ressalto que a estratégia deve permear todos osníveis das organizações.
Desafios do Mundo Plano
Desafios do Mundo Plano
Como as liderança podem conduzir suas organizações nas complexidades e
incertezas do atual contexto?
“Organizações e pessoas necessitam
desenvolver competências estratégicas
para transitarem com desenvoltura pelo
dinâmica do Mundo Plano .
Desafios do Mundo Plano
Desafios do Mundo Plano
Os desafios do Mundo Plano apontam para ocaminho da valorização dos Pensamentos Estratégico,Crítico e Sistêmico, competências do Líder Estratégico.
Convém destacar que a Gestão por Competências,em função da sua flexibilidade para acompanhar asnecessidades do mercado, indicam o incremento dodesenvolvimento de competências estratégicas emorganizações e pessoas, para que esses atores possamtransitar com desenvoltura pelo dinamismo do MundoPlano.
Sistema de Gestão das Organizações
Antes da abordagem sobre o Sistema de Gestão deuma organização, cabe destacar uma pequena reflexãosobre a evolução do Pensamento Administrativo, bemcomo sobre a influência do ambiente externo,particularmente, a concorrência, sobre as organizações eseus sistemas de gestão.
Sistema de Gestão das Organizações
Grosso modo, do pós Segunda Guerra Mundial até osdias atuais, pode-se observar cinco Escolas depensamento Organizacionais. Uma dessas escola, a doPensamento Estratégico tem a sua ênfase na década de1970. Naturalmente, que o Planejamento Estratégicocontinua presente até os dias de hoje nos processosdecisórios, apenas cabe destacar que o período de maiorcrescimento desse modelo de pensamento ocorreu emmeados da segunda metade do século passado
Sistema de Gestão das Organizações
Nas duas últimas décadas do Século XX as escolasda Administração Estratégica e da Gestão Estratégicaocuparam espaço nas discussões acadêmicas e demercado sobre modelos de gestão. Deve-se salientar queo conceito de Pensamento Sistêmico tem relevância naescola de pensamento denominada Gestão Estratégica.
Mais adiante, o leitor identificará que PensamentoEstratégico, Pensamento Sistêmico e Pensamento Críticosão competências da Liderança Estratégica.
Primeira revolução industrial
Segunda revolução industrial
Anos 1930
Segunda guerra mundial
Alguma concorrência,
mas empresas
sem posição dominante
Empresas exploram
economias de escala.
Foco na estratégia de negócios para além das
questões de preços.
Curvas de Aprendizagem
Logística e operações
Sistema de Gestão das OrganizaçõesImpactos externos e estruturação para a competição
Sistema de Gestão das OrganizaçõesImpactos externos e estruturação para a competição
Anos 1950
Anos 1960
Anos 1970
Anos 1980
Anos1990
Reconstrução pós guerra.
Estratégia e ambiente
competitivo. A
internacionalização das empresas.
Análise SWOT.
Planejamento de
Longoprazo
Unidades estratégicas
de negócio
Vantagem competitiva
e cadeia de
valor.
Recursos e competências como fontes
de vantagem
competitiva.
Sistema de Gestão das OrganizaçõesDefinição
O que é um Sistema de Gestão? Segundo Falconi(2009), um Sistema de Gestão é um conjunto deações interligadas de tal maneira que osresultados da organização sejam atingidos.
Sistema de Gestão das OrganizaçõesDefinição
No entanto, independentemente do Sistema deGestão, para a obtenção de resultados, segundo oinsigne professor FALCONI, precisa-se de Liderança,Método e Conhecimento dos Processos de Trabalho. Oprofessor afirma, ainda, que a Liderança é o principalfator para se conduzir uma organização à obtenção deresultados.
Sistema de Gestão das OrganizaçõesDefinição
As ações de Liderança, em um Sistema de Gestão,podem ser desenvolvidas por intermédio dos maisdiversos Métodos. Desses, o mais conhecido é oPDCA, instituído pelo Sistema Toyota de Produção.
P- Plan - PLANEJARD – Do – ExecutarC – Check – VerificarA - Act – Agir na Correção de Rumos
Sistema de Gestão das OrganizaçõesDefinição
Gerenciar é solucionar problemas. Existem muitasmetodologias de solução de problemas. Pode-se citar comoexemplos, o MASP (Método de Análise e de Solução deProblemas) e o Estudo de Situação. Este último, muitoempregado nas Forças Armadas. As Forças Armadaschegam a empregar metodologias distintas para soluções deproblemas, adequadas a situações de normalidade ou emsituações de crises nos seus mais diversos graus.
Sistema de Gestão das OrganizaçõesDefinição
Enfim, empresas públicas ou privadas, Forças deSegurança, Forças Armadas, todas, segundo suas culturasadotam uma ou mais metodologias de solução deproblemas, as quais dão suporte aos seus sistemas degestão.
Na Disciplina de Liderança Estratégica iremos ancoraresse Método no modelo PDCA de soluções de problemas ede gerenciamento.
Sistema de Gestão das OrganizaçõesUm Modelo
De uma maneira genérica, um Sistema deGestão abrange todos os níveis decisórios deuma organização e materializa-se nas suasrotinas, processos e projetos.
Modelo de um Sistema de Gestão – Falconi(2009) - Adaptado
Gerenciamento Estratégico• Política• Ações• Objetivos
Gerenciamento Pelas Diretrizes
• Metas Anuais• Melhorias e Inovações
Gerenciamento de Projetos
Sistema de Padronização• Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia a
Dia
5 Anos
1 Ano
1 Dia
• RESULTADOS
Modelo de um Sistema de Gestão
Ao Modelo de Sistema de Gestão anteriormenteapresentado, pode-se aplicar o Método PDCA paraoperar e melhorar uma organização.
Método PDCA para operar uma organização
Melhorias de Longo Prazo
P D
CA
P D
CA
P D
CA
P D
CA
Gerenciamento de Projetos
Gerenciamento de Projetos
Melhorias Anuais
Gerenciamento da Rotina
Gerenciamento Estratégico
Gerenciamento Estratégico
Operação
Sistema de Gestão
É sempre importante trazer à pauta as consideraçõesdo Professor FALCONI sobre os pilares da Gestão:Liderança, Método e Conhecimento Técnico.
Sistema de Gestão
Dos três pilares, destaca o Professor, a Liderança é omais importante. Às considerações do Professor,pode-se acrescentar que o exercício da Liderançadentro do conceito, da percepção e de perspectivasestratégicas, agrega um diferencial competitivo eefetividade a qualquer organização.
Sistema de Gestão
Até pouco tempo, as organizações buscavam em seusresultados, a eficiência e a eficácia. A esses conceitosfoi agregado o conceito de EFETIVIDADE. Para seatingir esse nível, a Liderança Estratégica éfundamental
Sistema de Gestão
A Efetividade Organizacional pressupõe atender asexpectativas dos diversos stakeholders.
“Os líderes devem
mobilizar as pessoas. Devem
fazê-las apaixonar-se por algo
que nunca viram; às vezes,
por algo que ainda não
existe”.Rosabeth Moss Kanter
Teorias de Liderança
O tema liderança tem sido alvo de muitas discussões e decontrovérsias em seus embasamentos teóricos.
O termo Liderança, por vezes, é confundido comGerenciamento, o que, para alguns pesquisadores é umequívoco.
Segundo Gassenferth (2013), o Líder age sobre os recursosemocionais e espirituais, sobre valores, comprometimento easpirações. Por ouro lado, o Gerente, opera sobre os recursosfísicos da organização, sobre seu capital, habilidadeshumanas, matérias primas e tecnologias
Teorias de Liderança
Poder-se-ia dizer que o gerenciamento está mais ligado a umcargo ou função de chefia. Por sua vez, a liderança estrialigada a competências intra e interpossoais, alicerçadas emuma base técnica consistente.
Teorias de Liderança
Um gerente eficiente pode fazer com que uma equipe detrabalho cumpra o cronograma e com alto nível de qualidade.Porém, manter a produtividade com permanência no tempo,em meio a crises e incertezas, fazendo com que as pessoas sesintam orgulhosas do que fazem e ainda alinhem seusobjetivos pessoais aos da organização é missão de um Líder.
As diversas Teorias sobre liderança encontram apoio em duasteorias sobre motivação e liderança – as teorias de DouglasMcGregor
Teorias de Liderança
As diversas Teorias sobre liderança encontram apoio em duasteorias sobre motivação e liderança – as teorias de DouglasMcGregor
Teorias X e Y de Liderança
Teoria X(escola científica)
Teoria y(escola humanista)
Teorias de Liderança
Estilos de Liderança
Convencionais
Teorias X
A Teoria X é alinhada com propostas da Escola deAdministração Científica. Por essa abordagem, o indivíduoé arredio ao trabalho e fará um esforço para fugir dele. Emfunção disso, cabe à administração zelar para que aprodutividade seja estabelecida, mantida e incrementada.
Teorias XAssim, essa corrente enfatiza que:- os gerentes e líderes são, unicamente, os
responsáveis pelos fatores de produção;- padrões explícitos de comportamento a serem
seguidos pela força de trabalho devem ser definidos emonitorados pelos líderes e gerentes, os quais devemexercer com rigor o controle social e burocrático. EssaTeoria salienta a centralização e o autoritarismo.
- a produtividade e a eficiência dependem daintervenção e controle da liderança.
Teorias XDe acordo com MacGregor, os pressupostos da
Teoria X tinham como base a pirâmide de Maslow nas suascondicionantes básicas, ou seja, o homem precisaria teratendida apenas suas necessidades fisiológicas e desegurança, ocorrendo um descaso com as necessidadesmais complexas do ser humano, como reconhecimento,autoestima e autorealização.
A inobservância das necessidades mais complexasdo indivíduo acaba por incentivar a força de trabalho àresistência ao ambiente de trabalho e à insatisfação.
Teorias XAbraham Maslow foi opsicólogo americanoque criou a teoria dahierarquização dasnecessidadeshumanas
Teorias YComo contraponto à Teoria X, MacGregor
apresenta a Teoria Y. Os principais pressupostos dessateoria são os seguintes:
- os elementos produtivos da organização,dinheiro, materiais, equipamentos e pessoas sãoorganizados pelas lideranças para que a empresa atinjaseus objetivos;
- as pessoas não são passivas, apáticas ouindolentes na sua natureza. As experiências vivenciadaspelas pessoas nas organizações podem as tornar assim;
Teorias Y- as pessoas tem presentes em si, a motivação e a
dedicação ao trabalho. Possuem o potencial para assumiremresponsabilidades e de dirigir seus comportamentos para aconsecução dos objetivos organizacionais. Cabe aosadministradores estimular esses fatores, criando ascondições para que as pessoas desenvolvam, por si próprias,essas características;
- os líderes têm por tarefa essencial criar as condiçõesorgânicas e métodos de operação para que as pessoaspossam atingir seus objetivos pessoais, alinhando-os com osda organização;
Teorias Y
Nessa perspectiva, a liderança é um processo decriação de oportunidades, de facilitação, de remoção deobstáculos e de encorajamento ao crescimento.
Pode-se identificar nessa teoria a preocupação com asnecessidades da parte superior da pirâmide de Maslow.
Nesse contexto, o líder é mais um coordenador deprocessos do que um centralizador de poder. Com isso, opoder decisório conta com a participação de diversossegmentos da força de trabalho.
Teorias Y
Poder-se-ia dizer, ainda, que a Teoria X está centrada naautoridade legal e a Teoria Y introduz o relacionamento pessoalno trabalho, exigindo do líder qualidades comportamentaisefetivas para saber tratar as pessoas sob sua responsabilidade.
A partir da Teoria Y surgiriam outras teorias de liderança parareorganizar os processos de trabalho, a descentralização e aconcessão de autonomia às pessoas em seus ambientes detrabalho.
Teoria dos Estilos de Liderança - Grid
Segundo essa teoria, os líderes gravitam naexecução das suas atividades entre apreocupação com a produção e com as pessoas.
Teoria dos Estilos de Liderança - Grid
Para Blake e Mounton (1989), a preocupação com aspessoas e com a produção são essenciais na busca deresultados.
Nesse contexto, pode-se exercer a liderança, com estilosque podem variar de 1 a 9 na preocupação com as pessoas ede 1 a 9, na preocupação com a produção.
O estilo ideal, nesse quadro é o 9.9, no qual se dirigeuma equipe com alta produtividade, satisfação e ambientefavorável à criatividade.
Teoria dos Traços de Liderança
De acordo com essa teoria, a liderança é o resultadode uma combinação de traços, com ênfase nas qualidadespessoais do líder. A liderança é intrínseca, pessoal, e nãopode ser aprendida.
O auge dessa teoria ocorreu na década de 1940.Centenas de traços e características pessoais foramestudados a partir da análise de personalidadescarismáticas e grandes líderes.
Teoria dos Traços de Liderança
De acordo com Dubrin (2003), as qualidades chavesda liderança foram agrupadas em categorias: habilidadescognitivas e traços e padrões de personalidade.
Teoria dos Traços de Liderança
Como habilidades cognitivas, ou habilidade mental econhecimento foram destacadas:
• previsão de problemas;• criatividade e imaginação;• competência técnica e profissional e
conhecimento da empresa;
Teoria dos Traços de Liderança
Como traços e padrões de personalidade, podem sercitados com essenciais para o exercício da liderança, deacordo com a teoria em análise, os seguintes:
• autoconfiança;• confiabilidade;• integridade;• inteligência emocional;• a necessidade de conquista;• o senso de humor
Teoria da Contingência de Fiedler
Fred E. Fiedler desenvolveu um modelo de liderançacentrado na contingência, isto é, o estilo de liderança édeterminado pelo controle situacional no ambiente detrabalho.
Assim, esse modelo especifica as condições em queos lideres deveriam aplicar os estilos de liderançamotivados pela tarefa ou pelo relacionamento.
Teoria da Contingência de FiedlerO controle situacional é definido pelo grau com o que
o líder pode influenciar os resultados do grupo. Esse grau édefinido a partir das seguintes medidas:
• Relações líder-membro – grau de aceitação e deapoio dos membros do grupo ao líder;
• Estrutura da tarefa – grau de conhecimento dolíder do que fazer e o grau de precisão e de detalhe comque são definidas as tarefas a serem realizadas;
• Posição de poder – a medida na qual aorganização prestigia o líder, provendo os meios para punire recompensar o grupo.
Teoria da Contingência de Fiedler
RelaçãoLíder - Membros
Estrutura das Tarefas
Poder do Líder
Resultados
Teoria da Liderança Situacional
Hersery e Blanchard desenvolveram essa teoria de liderança,na qual seleciona-se o estilo de liderança a partir do grau dematuridade ou de prontidão dos subordinados para asmissões e tarefas da organização ou equipe. Além disso, ascaracterísticas da situação são também consideradas.
Teoria da Liderança Situacional
Segundo os autores, um líder eficaz consegue identificar asituação e o grau de prontidão dos liderados, escolhendo,assim, o melhor estilo de liderança.
De acordo com o modelo, existem quatro estilos de liderança.
Teoria da Liderança SituacionalEstilo de Liderança Grau de Maturidade
E1 -Diretivo : elevada orientação para as tarefas e reduzida orientação para as pessoas; o líder define as funções e diz às pessoas quais as tarefas e quando, como e onde deverão ser executadas e vigia de perto as suas ações.O comportamento do líder é fortemente diretivo (ou de comando).
P1: Os subordinados são novos na tarefa e não estão preparados nem com desejos de tomar decisões. Não têm competência para a realização da tarefa e, por isso, pouca autoconfiança.
E2 - Orientação : elevada orientação para as tarefas e elevada orientação para as pessoas; o líder explica as suas decisões e dá oportunidade aos subordinados para especificarem alguns detalhes.O comportamento do líder continua diretivo, mas mais apoiante.
P2: Os subordinados já desenvolveram alguma experiência na execução da tarefa, mas ainda têm dificuldades. Geralmente estão motivados mas necessitam de apoio.
Teoria da Liderança Situacional
Estilo de Liderança Grau de Maturidade
E3 - Apoio : reduzida orientação para as tarefas e elevada orientação para as pessoas. A líder partilha e leva os subordinados a participarem na tomada de decisões. O principal papel do líder é o de facilitador e de comunicador.
P3: Os subordinados já possuem elevados conhecimentos e experiência sobre a tarefa mas sentem-se desmotivados para efetuar o que o líder lhe solicita.
E4 - Delegação: reduzida orientação para as tarefas e reduzida orientação para as pessoas. O líder delega a responsabilidade nos subordinados quer para a tomada de decisão quer para a implementação.
P4: Os subordinados têm vastos conhecimentos sobre as tarefas e estão altamente motivados para fazer o que lhe é solicitado.
Teoria da Liderança Situacional
Pode-se resumir a Teoria de Liderança Situacional, enfatizando-se que o líder necessita desenvolver três competências: diagnosticar situações, adaptar estilos de liderança e se comunicar eficazmente.
Módulo III5. Liderança Estratégica5.1. Percepção de Mundo5.2. Pensamentos, Estratégico, Sistêmico e Crítico5.3. Conhecimentos em Estratégia5.4. Percepção da Organização5.5. A Liderança Estratégica em Todos os Níveis da Organização5.6. Competências Estratégicas
6. Liderança Estratégica – Cenários e Riscos
Liderança Estratégica - Conceitos
Teoria X Teoria YTeoria dos
Traços
Teoria doCaminho Meta
Teoria da Contingência
Liderança Situacional
É UMA PERCEPÇÃO SUPRA ESTILOS DE LIDERANÇA
Capacidade de Liderança Visionária
AltaBaixaCapacidade de Liderança Gerencial
Baixa
Líder Estratégico
Líder Gerencial
Líder Visionário
Líder Indefinido
Alta
Liderança Estratégica - Conceitos
“INFLUENCIAR FUNCIONÁRIOS A TOMAR,VOLUNTARIAMENTE, DECISÕES QUE AJUDEM AORGANIZAÇÃO É O ASPECTO MAIS IMPORTANTEDA LIDERANÇA ESTRATÉGICA”
W. Glenn Rowe
Liderança Estratégica - Conceitos
Liderança Estratégica – Diferenças entre estilosLíderes Estratégicos Líderes Visionários Líderes Gerenciais
• Combinam, em sinergia, liderança gerencial e liderança visionária
• Enfatizam o comportamento ético e decisões baseadas em valores
• Supervisionam responsabilidades operacionais (rotineiras) e estratégicas (longo prazo)
• São proativos, moldam idéias, mudam o que as pessoas pensam ser desejável, possível e necessário
• Trabalham para aprimorar estratégias e novas abordagens para problemas antigos; ocupam cargos de alto risco
• Preocupam-se com ideias; relacionam-se com as pessoas de
São conservadores, adotam atitudes passivas em relação àsmetas; metas surgem da necessidade, e não de desejos esonhos; metas são baseadas no passado• Consideram o trabalho um processo facilitador que envolve a integração de ideias e pessoasque interagem para definir estratégias
Liderança Estratégica – Diferenças entre estilosLíderes Estratégicos Líderes Visionários Líderes Gerenciais
• Formulam e implementam estratégias para impacto
• imediato e manutenção de metas de longo prazo para garantir a sobrevivência, o crescimento e a viabilidade em longo prazo
• maneira intuitiva e compreensiva
• Sentem-se alienados de seu ambiente de trabalho, trabalham nas organizações, mas não fazem parte delas; a percepção que têm de si próprios não é vinculada ao trabalho
• Relacionam-se com pessoas segundo as funções delas noprocesso de tomada de decisão• Acreditam ser conservadores ereguladores do status quo; a percepção que têm de si próprios é vinculada à organização
Liderança Estratégica – Diferenças entre estilosLíderes Estratégicos Líderes Visionários Líderes Gerenciais
• Possuem expectativas grandes e otimistas em relação à performance de seus superiores, pares, subordinados e deles próprios
• Valem-se de controle estratégico e financeiro, dando ênfase ao estratégico
• Influenciam atitudes e opiniões das pessoas dentro da organização
• Preocupam-se em garantir o futuro da organização, principalmente por meio do desenvolvimento e gerenciamento de pessoas
• Influenciam os atos e as decisões das pessoas com quemtrabalham• Envolvem-se em situações e contextos característicos deatividades do dia-a-dia
Liderança Estratégica – Diferenças entre estilosLíderes Estratégicos Líderes Visionários Líderes Gerenciais
• Utilizam e alternam o uso de conhecimento tácito e explícito em relação ao indivíduo e à organização
• Usam padrões de pensamento linear e não linear
• São mais ligados à complexidade, à ambiguidade e à sobrecarga de informações; comprometidos com tarefas multifuncionais e integradoras
• Sabem menos do que os especialistas de sua área funcional
• São mais propensos a tomar decisões baseadas em valores
• Preocupam-se e sentem-se bemcom áreas funcionais deresponsabilidade• São especialistas na sua área funcional• Estão menos propensos a tomardecisões baseados em valores• Apóiam e adotam postura de preço mínimo em curto prazo a fim de aumentar a performancefinanceira
Liderança Estratégica – Diferenças entre estilosLíderesEstratégicos
Líderes Visionários Líderes Gerenciais
• Acreditam na adoção de estratégias, isto é, suas decisões estratégicas fazem diferença em suas organizações e ambiente de trabalho
• São mais ligados à complexidade, à ambiguidade e à sobrecarga de informações; comprometidos com tarefas multifuncionais e integradoras
• Sabem menos do que os especialistas de sua área funcional
• São mais propensos a tomar decisões baseadas em valores
• Concentram-se em gerenciar a troca e a combinação deconhecimento explícito e garantem o cumprimento deprocedimentos de operação• Valem-se de pensamento linear• Acreditam em determinismo,
Liderança Estratégica – Diferenças entre estilosLíderes
Estratégicos Líderes VisionáriosLíderes Gerenc
iais
• Estão mais dispostos a investir em inovações e em capital humano e a criar e manter uma cultura eficiente a fim de assegurar a viabilidade em longo prazo
• Enfatizam o conhecimento tácito e desenvolvem estratégias como uma forma comum de conhecimento tácito que incentiva a realização de um objetivo
• Valem-se de pensamento não linear• Acreditam na adoção de estratégias, isto é,
suas decisões estratégicas fazem diferença em suas organizações e ambiente de trabalho
“...a capacidade de prever, imaginar, manter aflexibilidade, pensar estrategicamente e trabalhar comoutras pessoas para dar início às mudanças queproporcionarão um futuro viável para a empresa.””
R. Duane Ireland e Michael A. Hitt (1999)
Liderança Estratégica - Conceitos
Liderança Estratégica é a capacidade de mobilizar recursospara decidir e atuar em situações complexas e incertas,alinhando no âmbito da organização, a formulação estratégica,a gestão de pessoas e a gestão do conhecimento.
Apresenta como bases a capacidade de influenciar e mobilizarpessoas, o pensamentos estratégico, crítico, a visão sistêmicae prospectiva, a gestão de riscos e de cenários e a mediçãode desempenho, otimizando a gestão organizacional.
PFS-2013 Modelo de Gestão por Competências
Liderança Estratégica – Conceito PFS
Liderança Estratégica - Perspectivas
Percepção de Mundo
Pensamentos Estratégico, Sistêmico e Crítico
Conhecimento em Estratégia
Percepção da Organização
Deve Permear todos os níveis da Organização
Competências Estratégicas
Liderança Estratégica – Percepção de Mundo
A primeira dessas perspectivas é a percepção de mundo.Convido-os a fazerem uma pequena abstração sobre paradigmas.Segundo o dicionário Aurélio, paradigmas é um modelo umpadrão. É estabelecido individualmente ou por coletividades. Nocaso dos paradigmas individuais, empregaria uma metáforacomparando-o a forma como vemos o mundo por intermédio denossas lentes internas. Essas lentes são fruto de nossas vivenciasde nossas experiências, amadurecidas em repetições ecomportamentos. A partir desse olhar, que pode ser empregadopara o bem ou para o mal, estabelecemos nossos conceito e pré-conceitos.
Liderança Estratégica – Percepção de Mundo
Antes de prosseguirem no estudo observem a próxima figura ,por favor, fixem-na, por alguns instantes, algo em torno de 10segundos.
Liderança Estratégica – Percepção de Mundo
Pergunto-lhes, o que percebem?
Caso você tenha visto uma jovem, ostentando um colar, vocêestá certo.
Agora, se você enxergou uma idosa, olhando para baixo como queixo proeminente, afirmo-lhe que também está certo.
Qual é a conclusão. As situações, as realidades, podem servistas de pontos diferentes. Aliás, essa expressão “ponto de vista”representa a vista de um ponto. E a vista dos demais pontos?Essa é uma das razões de tantos conflitos dentro e fora dasorganizações. Esse pequeno exercício nos leva a refletir o quantonossos paradigmas podem nos levar a conclusões equivocadas
Liderança Estratégica – Percepção de Mundo
A partir da quebra desses paradigmas o líder estratégicopoderá passar a perceber o mundo de forma mais clara.
Entendendo, inclusive, que um fato tem consequências noseu entorno, mas repercute em áreas de influência. Fazer esseexercício de mapear as ondas de um fato é uma maneira de seextrapolar a realidade, um caminho para os cenários. Perceber oque a maioria não percebe pode ser um dom, mas é possívelaprender a exercitar a imaginação na percepção dos fatos.Quando o líder passa a fazer isso nas diversas áreas quecompõem os seus ambientes organizacionais começa a formar umquadro que, certamente, irá auxiliar no seu processo decisório.
Liderança Estratégica – Percepção de Mundo
Os fatos podem ser portadores de futuro, ou seja, terãoimpacto decisivos para a organização, meses, às vezes anos,depois. O líder que percebe isso, formula as estratégias com maiorprobabilidade de dar certo. A escolha de uma estratégica genéricade Potter, a seleção de um negócio, um investimento, enfim, váriossão os resultados positivos de uma mudança eficaz de percepçãodo mundo.
Liderança Estratégica - Perspectivas
Percepção de Mundo
Pensamento Estratégico
Conhecimento de Estratégia
Percepção da Organização
Deve Permear todos os níveis da Organização
Competências Estratégicas
Pensamento Estratégico
Pensamento Sistêmico
Pensamento Crítico
Liderança Estratégica – Pensamentos Estratégico,Sistêmico e Crítico
Liderança Estratégica – Pensamentos Estratégico,Sistêmico e Crítico
Pensamento EstratégicoCapacidade de identificar, antever,oportunidades que possamproporcionar posicionamentosvantajosos e sustentáveis para umaorganização, diante de incertezas ecomplexidades.
Liderança Estratégica – Pensamentos Estratégico,Sistêmico e Crítico
O Pensamento Sistêmico surgiucom uma reação a racionalidadecientífica, não é a sua negação, masacrescenta elementos subjetivos e devárias ciências na análise de umasituação ou problema.
Liderança Estratégica – Pensamentos Estratégico,Sistêmico e Crítico
Pode-se dizer, no nível individual, queo líder precisa desenvolver autilização dos seus dois hemisférioscerebrais, razão e emoção, emequilíbrio para analisar as questões.Na orientação de equipes pode-setraduzir o emprego do PensamentoSistêmico na reunião de pessoas deáreas diferentes para solucionardeterminado problema ou analisaroportunidades.
Liderança Estratégica – Pensamentos Estratégico,Sistêmico e Crítico
o Pensamento Crítico tem a suabase na capacidade de análise eavaliação da consistência dosraciocínios, em especial dasafirmações que a sociedadeconsidera verdadeiras no contexto davida cotidiana.
Liderança Estratégica – Pensamentos Estratégico,Sistêmico e Crítico
As avaliações podem ser realizadaspor meio da observação, daexperiência, do raciocínio ou demétodos científicos. Os especialistasindicam que o líder, como pensadorcrítico, reconhece e evita ospreconceitos cognitivos; identifica ecaracteriza argumentos; avalia asfontes de informação e argumentos.
Liderança Estratégica - Perspectivas
Percepção de Mundo
Pensamento Estratégico
Conhecimento de Estratégia
Percepção da Organização
Deve Permear todos os níveis da Organização
Competências Estratégicas
Liderança Estratégica – Conhecimentoem Estratégia
Péricles (450 a.c) Alexandre (330 a.c)
MaquiavelSun Tzu – 450 AC
strátego – a arte do general
- Até a primeira grande guerra (1914-1918) osconceitos de estratégia restringiam-se aoemprego dos meios militares em conflitos, queeram travados em duas dimensões – terrestree marítima.
Liderança Estratégica – Conhecimentoem Estratégia
A partir da 2ª Guerra Mundial os conceitos de estratégia passaram a ser empregados em outros campos
A 2ª GM trouxe sérias consequências para aHumanidade, entretanto deixou alguns legados paraa administração organizacional.
-Modelos de Gestão-Planejamento Estratégico-Gerenciamento de Projetos
As primeiras décadas que se seguiram à 2ª GM, nocontexto da Guerra Fria, levaram às FA americanas adeixar um importante legado para pessoas eorganizações, a Internet.
Liderança Estratégica – Conhecimentoem Estratégia
A partir da 2ª Guerra Mundial os conceitos de estratégia passaram a ser empregados em outros campos
Estratégia EmpresarialEstratégia NacionalEstratégia GovernamentalEstratégia Setorial
Estratégia Militar
Liderança Estratégica – Conhecimentoem Estratégia
Estratégia é a arte de preparar e aplicar o poder para conquistar epreservar objetivos, superando óbices de toda ordem.
(ESG)
Política ObjetivosPoder
Na segunda metade do Século XX, a Estratégia passa a ser condicionada ao conceito de política
Liderança Estratégica – Conhecimentoem Estratégia
122
Liderança Estratégica – Conhecimento emEstratégia- Escolas de Pensamento Estratégico
Escolas de Planejamento Estratégico
Prescritiva
Design Foco no ambiente: interno x externo
Planejamento Metodologia
Posicionamento Estrutura da indústria
123
Escolas de Planejamento Estratégico
Descritivas
Empreendedorismo Foco na visão
Cognitiva Experiência
Aprendizado Sucessos e fracassos
Poder Negociação e concessões
Cultural Cultura organizacional
Ambiental Ambiente de negócios
Configuração Foco na transformação da organização
Liderança Estratégica – Conhecimento emEstratégia- Escolas de Pensamento Estratégico
Liderança Estratégica - Perspectivas
Percepção de Mundo
Pensamento Estratégico
Conhecimento de Estratégia
Percepção da Organização
Deve Permear todos os níveis da Organização
Competências Estratégicas
Liderança Estratégica – Percepção da Organização
Também é importante para o exercício da Liderança Estratégica apercepção da organização como um sistema aberto. A partir doconhecimento sobre os recursos internos, bem como sobre oambiente externo as líderes podem evitar as entropias, isto éeliminar aquilo que demanda custo e energia e não agregam valorà organização.A percepção acurada sobre a organização em seu ambientepermite, ainda, ao líder entender sua arena de competição e aidentificação das expectativas dos stakholders.
Liderança Estratégica - Perspectivas
Percepção de Mundo
Pensamento Estratégico
Conhecimento de Estratégia
Percepção da Organização
Deve Permear todos os níveis da Organização
Competências Estratégicas
Liderança Estratégica – Presente em todos osníveis da organização
A Escola de Pensamento Estratégico do Aprendizado trouxe para osteóricos da administração o conceito sobre organizações queaprendem. Nessa escola, destacam-se as considerações de Prahalade Hamel (1995) sobre capacidades dinâmicas. Para esses autores, avantagem competitiva das empresas está em suas competênciascentrais. A competência central é consequência do aprendizadocoletivo da organização
Liderança Estratégica – Presente em todos osníveis da organização
Contribuem, ainda, para os pressupostos dessa Escola as reflexõesde Nonaka e Takeuchi (1995), sobre o conhecimento tácito que deveser aprendido pelas organizações.Aos conceitos da Escola do Aprendizado, gostaríamos de associaruma singela contribuição, a qual julgamos importante para asorganizações. Além de aprender, as mesmas precisam pensarestrategicamente.Isso somente será possível se houver uma preparação de liderançasestratégias em todos os níveis da organização.
Liderança Estratégica – Presente em todos osníveis da organização
NívelPolítico
Estratégico
NívelTático
Nível Operacional
Liderança Estratégica - Perspectivas
Percepção de Mundo
Pensamento Estratégico
Conhecimento de Estratégia
Percepção da Organização
Deve Permear todos os níveis da Organização
Competências Estratégicas
Liderança Estratégica – CompetênciasDefinição de Competências
• Polissêmico – várias conotações
• Empregado de diferentes maneiras“ Na linguagem jurídica, competência diz respeito
à faculdade atribuída a alguém ou a uma instituição para apreciar e julgar determinada questão.” (Isambert-Jamati, 1997)
“ Qualidade de quem é capaz de apreciar e resolver certo assunto, fazer determinada coisa; capacidade, habilidade, aptidão, idoneidade” (Dicionário Aurélio)
Liderança Estratégica – CompetênciasCompetências – Gestão Organizacional
DUAS GRANDES CORRENTES
- Norte-americana: Boyatzis e McClellandEstoque de qualificações (CHA) que credencia a pessoa a realizar determinado trabalho
- Francesa: Le Boterf e ZarifianRealizações da pessoa em determinado contexto - o que produz no trabalho
Liderança Estratégica – CompetênciasDimensões da Competência
Técnica Destreza Saber como fazer
Conhecimentos
Atitudes Habilidades
Informação Saber o que e por que
fazer
Interesse Determinação Querer fazer
Liderança Estratégica – CompetênciasDimensões da Competência
JUNÇÃO DE CONCEPÇÃO DAS DUAS CORRENTES PERSPECTIVA INTEGRADORA
FGV
• Competências Individuais
• Competências Organizacionais
Liderança Estratégica – CompetênciasCompetências Individuais
“Combinações sinérgicas de conhecimentos, habilidades eatitudes, expressas pelo desempenho profissional, no âmbitode determinado contexto organizacional, que agregam valor apessoas e organizações”
(Carbone et al., 2005; Durand, 2000; Nisembaum, 2000)
Liderança Estratégica – CompetênciasCompetências Individuais
“É A CAPACIDADE DE MOBILIZAR, AO MESMO TEMPO E DEMANEIRA INTERRELACIONADA, CONHECIMENTOS,HABILIDADES, ATITUDES, VALORES E EXPERIÊNCIAS(CHAVE), PARA DECIDIR E ATUAR EM SITUAÇÕESDIVERSAS.”
”
(Exército Brasileiro)
Liderança Estratégica – CompetênciasCompetências Organizacionais
“São atributos da organização que conferem vantagem
competitiva, geram valor distintivo percebido pelos clientes e
são difíceis de ser imitados pela concorrência.”
Liderança Estratégica – CompetênciasCompetências Organizacionais
BÁSICAS
Representam atributos necessários ao funcionamento da
organização, mas não distintivos em relação à concorrência
ESSENCIAIS
Representam atributos de caráter distintivo, que diferenciam a
organização das demais
Liderança Estratégica – CompetênciasCompetências Organizacionais
Sony
Petrobrás
Embrapa
Embraer
Honda
Capacidade de miniaturização
Exploração de petróleo em águas profundas
Capacidade de geoprocessamento
Inovação na concepção e produção de aviões comerciais
Design de motores leves e eficientes
Liderança Estratégica – CompetênciasModelo de Gestão por Competências
Diagnósticodas
CompetênciasHumanas ou Profissionais
Acompanhamento e Avaliação
Captação e Integração
de CompetênciasExternas
Desenvolvimento de Competências
Internas
Formulação da Estratégia Organizacional
Definição da Missão, da Visão de Futuro e dos Objetivos
Estratégicos
Definição de Indicadores de Desempenho Organizacional
Diagnóstico das Competências Essenciais à Organização
Formulação dosPlanos
Operacionaisde Trabalho e
de Gestão
Definição de Indicadores de Desempenho e Remuneração
de Equipes e Indivíduos
Modelo de Gestão por Competências.Fonte: Guimarães et alii (2001), com adaptações.
Liderança Estratégica – CompetênciasModelo de Gestão por Competências
COMPETÊNCIAS
Estratégia Organizacional
Planejamento em Gestão de
Pessoas
Avaliação do Desempenho Profissional
Educação Corporativa
Identificação eAlocação de
Talentos
Orientação Profissional e
Carreira
Remuneração e Benefícios
Comunicação Interna
PLANEJAMENTO SUBSISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOASEstratégia
Organizacional e Diagnóstico de Competências
Liderança Estratégica – CompetênciasTeoria da Competição baseada emCompetências
Ênfase integradora contribui para eliminar as lacunasexistentes entre as teorias acadêmicas e as ideiaspraticadas pelos executivos na formulação eimplementação de estratégias organizacionais.
Liderança Estratégica – CompetênciasConceito de competências essenciais (core),Prahalad e Hamel
A vantagem competitiva da organização reside nascompetências que garantem o lançamento de produtos core,viabilizando o acesso a uma diversidade de mercados.Conhecimento gerencial e capacidade de aprendizagem são osmotores da mudança estratégica.As competências são multidimensionais:
dinâmicassistêmicascognitivasholísticas
Liderança Estratégica - CompetênciasCompetências Cognitivas Competências Interpessoais Competências
Intrapessoais
Gerenciamento de Portfólios, Programas e ProjetosNegociaçãoGestão de Pessoas por CompetênciasGestão do Processo Decisório e do ConhecimentoPlanejamento EstratégicoElaboração, análise e acompanhamento de cenáriosGerenciamento de riscos
Agir, pensar e sentir em função de valores institucionaisMotivar e reconhecerComunicar e exercer a influênciaTransformar grupos em equipesGerenciar o estresse organizacionalDelegar poderGerenciar valores e desenvolver CulturaEmpatia
Flexibilidade para quebrar paradigmasProatividadeCapacidade para identificar objetivos estratégicosGerenciar o tempoPensar ganha/ganhaProcurar primeiro compreender(empatia)Gerenciar o próprio estresseAutocontroleResiliênciaAutoconhecimento
Liderança Estratégica - CompetênciasCOMPETÊNCIAS
MACRODEFINIÇÃO/CONDICIONANTES ADERÊNCIA
PreverDetectar ameaças e oportunidades, inclusive na periferia das
suas atividades.Visão de futuro
Questionar
Questionar a ordem estabelecida, as próprias premissas e as
dos outros, incentivar os pontos de vistas divergentes. Analisar o
problema sob várias óticas
Influenciando a
cultura
Interpretar
A partir do questionamento, interpretar informações complexas e
contraditórias, reconhecendo padrões, enfrentado a ambiguidade
e buscando novos insights.
Visão de futuro
Decidir na incerteza Considerando metas de curto e longo prazos. Visão de futuro
(Fonte: adaptado Schoemaker, Krupp e Howland – HBR 2013)
Liderança Estratégica - CompetênciasCOMPETÊNCIAS MACRO DEFINIÇÃO/CONDICIONANTES ADERÊNCIA
Alinhar
Conseguir o apoio das partes interessadas,
a partir do seu entendimento e de um
eficiente processo de comunicação.
Construindo consenso
AprenderO Líder Estratégico é o ponto focal do
aprendizado organizacional.
Influenciando a cultura e
construindo consenso
Desaprender
O Líder Estratégico deve ter a capacidade
de reformular conceitos enraizados que nos
impossibilitem entender o novo.
Influenciando a cultura
ReaprenderO Líder Estratégico deve ter a capacidade
de ver o mundo com outros conceitos.
Visão de futuro e
Influenciando a cultura
Competências Estratégicas – Foco da Disciplina –Liderança Estratégica
MACROCOMPETÊNCIA COMPETÊNCIAS
Liderança Estratégica
Elaboração, Análise e Acompanhamento de Cenários
Gerenciamento de Riscos
Liderança Estratégica Objetivos
Estratégicos
PessoasCompetências
Recursos
Situação A
Situação BINCERTEZAS
Técnicas de Cenários
Gerenciamento de Riscos
Definição de Cenários
“Conjunto formado pela descrição, de forma coerente, de
uma situação futura e do encaminhamento dos
acontecimentos que permitam passar da situação de
origem à situação futura.”
Arie de Geus, 1997: chefe do Grupo de Planejamento Estratégico da Shell Oil Company
Liderança Estratégica
(Godet, 1996)
Composição do Cenário
Título
Filosofia ou Ideia Força
Atores
Variáveis
Cena
Trajetória
Liderança Estratégica
Liderança Estratégica
Construir o futuro Influenciar na construção do futuro Reduzir os riscos do futuro incerto
Técnicas de Cenários
Gerenciamento de Riscos
Em 1993 um caminhão com 680 kg de explosivos foi colocado na garagem da Torre 1, Norte, com intuito de derrubá-la sobre a Torre 2.
Em 2001, pós atendado, verificou-se que apenas uma das Torres estava no seguro.
Considerando que houve uma tentativa de ato terrorista anterior, poderia este evento ter gerado um Cenário a ser acompanhado?
Atentado às Torres Gêmeas
“Não é possível saber,
e não importa qual será o futuro!
A única pergunta relevante é...
o que faremos se tal CENÁRIO acontecer?”
Arie de Geus, 1997: chefe do Grupo de Planejamento Estratégico da Shell Oil Company
Liderança Estratégica - Importância dos Cenários
Aprimoram o processo decisório
Arie de Geus, 1997: chefe do Grupo de Planejamento Estratégico da Shell Oil Company
Liderança Estratégica - Importância dos Cenários
“O Objetivo da Shell ao trabalhar comcenários, nunca foi o de acertar o futuro,mas, sim, estabelecer elos vitais entreprocesso organizacionais comoformulação de estratégias, inovação,gestão de riscos, relações públicas edesenvolvimento de lideranças.”
O Processo Decisório do Ser Humano
Liderança Estratégica - Importância dos Cenários
Sistema 1 – Intuitivo
Sistema 2 – Lento, lógico e deliberado
Foco em Resultados concretos e imediatos
Foco em Resultados de médio e longo prazos
Vieses que Afetam o Processo Decisório
Liderança Estratégica - Importância dos Cenários
Vieses orientados para a ação
Vieses relacionadosà percepção
Vieses relacionados ao enquadramentode opções
Vieses de estabilidade
Excesso de Otimismo
Excesso de confiança
Viés da confirmação
Ancoragem e ajustes insuficientes
Pensamento de Grupo
Egocentrismo
Aversão à Perda Falácia do custo
irrecuperável Escalada do
compromisso Viés da
controlabilidade
Viés do status quo Viés do presente
HBR – MAIO 2015
Definição do Problema
Pesquisa
Processamento
Conclusão - interpretação dos cenários
Fato Portador de Futuro Eventos Delphi e Impactos
Cruzados Geração de Cenários
Sugestão - Estratégia
Construção de Cenários – Método Grumbach – Adaptado(PFS)
Decisor EstratégicoResponsável pelas
decisões da instituição
PeritosConvidados externos de notável saber
Grupo de Controle
Consultores e Profissionais de diversos níveis da
organização
Grupo de AnalistasProfissionais de nível de
decisão estratégico
Construção de Cenários - Estrutura em RH
1ª Fase - Fatos Portadores de Futuro
São fatos de comprovada existência, sinalizadores deuma possível realidade que se formará no futuro
Podem indicar a manutenção da direção e ritmo atual dosacontecimentos
São levantados e descritos na visão de presente
Construção de Cenários
2ª Fase - Visão de Futuro(Brainstorm – )
Cenário Internacional‐ Ameaças terroristas em grandes eventos‐ Novas endemias trazidas por haitianos‐ Aumento da crise econômica internacional‐ Novas tecnologias de combate a incêndios‐ Instabilidade geopolítica Sul‐americana‐ Queda acentuada do preço do petróleo‐ Acordos de cooperação em Defesa Civil‐ Infiltração de células terroristas no estado‐ Catástrofe ecológica por grandes navios‐ ....‐ ....
Cenário Nacional‐ Grandes calamidades urbanas‐ Crise financeira continuada‐ Escândalos políticos‐ Aumento da instabilidade social‐ Contingenciamento do orçamento‐ Insegurança e violência urbana‐ Crise ou colapso energético‐ Defasagem tecnológica‐ ....‐ ....
Normalmente número de eventos preliminares n= 15 Número de cenários = 2
Construção de Cenários
2.1 - Mapa de Opinião dos Peritos(1ª Consulta)
Descrição do evento Probabilidade Pertinência Auto‐avaliação
1‐ Ações terroristas em arenas ou locais de competição olímpica 100 80 9
2‐ Atentados contra chefes de estado durante as olimpíadas 40 50 7
3‐ Acentuação da crise política contra o governo federal 90 90 7
4‐ Crise no sistema de energia elétrica 65 50 8
5‐Movimentos radicais agindo com violência sobre estrangeiros 30 20 8
.... .... .... ...
13‐ Greve no sistemas de Ct sanitário (lixo urbano) 80 80 0
14‐ Atentado biológico contra massa de pessoas local fechado 50 40 9
15‐ Comprometimento do suprimento de água 70 80 1
Perito Dr. Napoleão Claint (SENASP)
Descrição do evento Pertinência
1‐ Ações terroristas em arenas ou locais de competição olímpica 68
2‐ Atentados contra chefes de estado durante as olimpíadas 45
3‐ Acentuação da crise política contra o governo federal 55
4‐ Crise no sistema de energia elétrica 91
5‐Movimentos radicais agindo com violência sobre estrangeiros 35
.... ....
8‐ Greve no sistema de controle sanitário (lixo urbano) 85
9‐ Atentado biológico contra massa de pessoas local fechado 40
10‐ Comprometimento do suprimento de água 70
3ª Fase - Seleção dos Eventos Definitivos(Grupo de Controle)
Construção de Cenários
4ª Fase - Mapas de Impactos Cruzados(Última consulta aos peritos)
Eventos % Prob 4 8 10 1 ... 3 Dependência
4‐ Crise no Sistema de Energia Elétrica 91 2 4 4 ... 3 9
8‐ Greve no sistema Ct sanitário (lixo urbano) 85 0 0 ‐2 ... 0 0
10‐ Comprometimento do fornecimento de água 70 0 2 0 ... 3 5
1‐ Aç Terr em arenas ou locais de competição 68 0 0 3 ... ‐1 4
... ... ... ... ... ... ... ... ...
3‐ Acentuação da crise política contra o Gov federal 55 2 ‐ 1 2 0 ... ... 5
Motricidade ‐ 2 5 9 1 ... 7
Construção de Cenários
5 - Geração de cenáriosCenários Prob % 1 3 4 8 ... ... 10
Cenário 1 30,1346 O O O O O O O
Cenário 2 6,9835 O O O N O O O
Cenário 3 5,8422 O N O O O N O
Cenário 4 4,8889 O O O N O O O
Cenário 5 4,6655 N O O O N O N
... ... ... ... ... ... ... ... ...
Cenário 31 1,1289 N O N O O O O
... ... ... ... ... ... ... ... ...
Cenário 1024 0,0012 ... ... ... ... ... ... ...
Número de Cenáros 2 2 1024 O ‐ ocorreN ‐ não ocorre
Construção de Cenários
Interpretação dos cenários(Ponto de Vista do Decisor Estratégico)
Cenário Mais Provável Cenário Ideal
Cenário de Tendência
+ ou ‐ ++ ou ‐
Aco
ntec
imen
tos
4
8
10
1
3
5
7
6
AMEAÇA FORTE
AMEAÇAMODERADA
OPORTUNIDADE MODERADA
OPORTUNIDADE FORTE
Interpretação de Cenários
Quadro de Acompanhamento de Cenários
GRUPO DE CONTROLE Sensibilidade de análise Princípio de oportunidade Plano de Ação
Benefícios dos Trabalhos com Cenários
•Desenvolvimento de lideranças •Otimização de projetos e processos •Aprimoramento do Planejamento Estratégico •Visão compartilhada de mundo •Divergência como ativo •Desenvolve a resiliência •Apoia o Gerenciamento de Riscos
Definição de Gerenciamento de Riscos
Processo de identificação, análise, desenvolvimento de
respostas e monitoramento dos riscos, com o objetivo de
diminuir a probabilidade e o impacto dos eventos negativos
e aumentar a probabilidade e o impacto dos eventos
positivos.
Liderança Estratégica
Espectro do Gerenciamento de Riscos
Liderança Estratégica
Total CertezaTotal Incerteza
IncertezaGeral
IncertezaEspecífica
Risco
Evento incerto que, em caso de ocorrência, pode trazer um
resultado positivo ou negativo para a organização!
Liderança Estratégica – Gerenciamento de Riscos
Oportunidade Ameaça
Componentes do Risco
O evento em si
Probabilidade
Impacto
Liderança Estratégica – Gerenciamento de Riscos
Fases do Gerenciamento
Liderança Estratégica – Gerenciamento de Riscos
Planejar Identificar Analisar Responder Controlar
Fases do Gerenciamento
Liderança Estratégica – Gerenciamento de Riscos
Identificar AnalisarResponder
ControlarAmeaças Oportunidades
1. Fontes e efeitos‐ Causas‐ Efeitos2. Listas de RiscosLogísticaFinanceirosTécnicosPessoal............
1. Qualitativa2. Quantitativa
1. Aceitar2. Evitar3. Mitigar4. Transferir
1. Aceitar2. Provocar3. Melhorar4. Compartilhar
1. Plano de Gerenciamento2. Contingência3. Novos riscos
Fase do Gerenciamento – Análise - Qualitativa
Liderança Estratégica – Gerenciamento de Riscos
R 1R12
R 6R 7
R 4 R 9
R 10R 11
Probabilidade
Alta
Baixa
Baixo AltoImpacto
Tolerância a Riscos= P X I
Priorizar Riscos
Fase do Gerenciamento – Análise quantitativa
Liderança Estratégica – Gerenciamento de Riscos
R 6R 7
Valor Esperado (VE)
Risco Probabilidade Impacto Valor Esperado
Risco 6 50% $500.000,00 $250.000,00
Árvore de Decisão
Lucro Líquido
Lucro Líquido
(VE)
(VE)
Fase do Gerenciamento – Resposta
Liderança Estratégica – Gerenciamento de Riscos
R 6R 7
Ameaças
1. Aceitar2. Evitar3. Mitigar4. Transferir
Oportunidades
1. Aceitar2. Provocar3. Melhorar4. Compartilhar
Plano de Resposta a Riscos
Benefícios do Gerenciamento de Riscos
Desenvolvimento de Lideranças Redução das surpresas. Aproveitamento das oportunidades. Melhoria do planejamento, desempenho e eficácia. Economia e eficiência. Melhoria das relações com as partes interessadas.
Benefícios do Gerenciamento de Riscos
Melhoria das informações para a tomada de decisão. Melhoria da reputação. Proteção de diretores e gerentes. Responsabilidade, garantia e governança. Bem estar das pessoas."
“Na economia do conhecimento, só é bem-sucedido quemconhecer a si mesmo - suas aptidões, seus valores, seu modo deatuar. ”Peter Drucker
O Líder de si mesmo
Para ser um Líder Estratégico, não basta dominar as percepçõessobre a equipe e sobre os ambientes da organização.
É necessário que o líder desenvolva a liderança sobre si mesmo,sobre seus limites técnicos e comportamentais.
A liderança sobre si mesmo está fortemente ligada àscompetências comportamentais interpessoais e intrapessoais.
As principais competências que elencamos para o exercíciodessa liderança são as seguintes: Gestão do Estresse Pessoal,exercida basicamente pelas unidades de competências, Autocontrole eAutoconhecimento; a Empatia; e a Resiliência.
O Líder de si mesmo