jornal voz viva outubro/2012

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Paróquia Santo Antônio de Gopoúva Ano VII - Nº 84 Outubro - 2012 Negros, “imitadores de Cristo” Página 3 Os Sete Pecados Capitais Ira Página 6 “Não deixe corroer sua alma” Página 6 Jornal Voz Viva: Seduzidos por Jesus Cristo, levando formação e informação. Página 4 Página 5

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Jornal Voz Viva Outubro/2012

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Page 1: Jornal Voz Viva Outubro/2012

Paróquia Santo Antônio de GopoúvaAno VII - Nº 84 Outubro - 2012

Negros, “imitadores de Cristo”Página 3

Os Sete Pecados Capitais IraPágina 6

“Não deixe corroer sua alma”Página 6

Jornal Voz Viva: Seduzidos por

Jesus Cristo, levando formação e informação.

Página 4

Página 5

Page 2: Jornal Voz Viva Outubro/2012

páginaVozViva02 Outubro 2012

Padre Otacílio de [email protected]

RECADOS

Testemunhar a fé resplandecendo a luz divina

“A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Por isso, pedi ao dono da messe que mande trabalhadores para a colheita” (Lc 10, 2)

Iniciando o Ano da Fé, proclamado pelo papa Bento XVI, renovamos nossos com-promissos no aprofundamento e anúncio

da nossa fé, para que a mesma resplandeça a luz da Palavra de Deus.

Neste Mês Missionário, nosso jornal Voz Viva completa sete anos, e tem se constituí-do, passo a passo, num veículo indispensável, não apenas nos limites de nossa paróquia, para comunicar a Boa Nova do Evangelho.

O leitor poderá, através dos diversos ar-tigos, compreender as inúmeras formas de atitudes que revelam, comunicam e testemu-nham a nossa fé, a fim de que sejamos sal da terra e luz do mundo.

Deste modo, testemunhamos a nossa fé quando não nos distanciamos do conheci-mento e cumprimento da Lei Divina contida no Decálogo. Avançando, refletimos sobre o sétimo mandamento: “Não matar”.

Testemunhamos a nossa fé quando não nos dobramos aos pecados capitais que ma-culam a vida, roubam o que ela tem de mais belo e sagrado.

Testemunhar a nossa fé resplandecendo a luz divina, como bem tem insistido o papa, exige também que lancemos mão dos diver-sos meios de comunicação, e a internet sem dúvida é um instrumento eficaz para comuni-carmos o Evangelho a todos os povos, ma-nifestarmos nosso amor a Deus na constru-ção de relações mais fraternas com o nosso próximo. Todavia é preciso que estejamos atentos às implicações que seu uso indevido pode nos causar.

Viver intensamente o Ano da Fé exigirá corajosa e generosa resposta ao Senhor que nos chama para o cuidado da messe, pois

como Ele disse “A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos.”

Neste sentido, momento de graça teremos com a realização da Assembleia Paroquial, no próximo mês. Ocasião em que, além de elegermos novas coordenações, ansiamos acolher novas pessoas, para que todos pos-samos renovar a alegria de amar e servir a Igreja, colocando nossos dons e carismas a serviço nas diversas pastorais.

Jesus volta permanentemen-te o seu olhar cheio de amor para nós. Pede que vendamos tudo para segui-Lo com alegria, disponibilidade, desapego, con-fiança e coragem, e nos garante cem vezes mais tudo que tenhamos renunciado, mas não sem perseguição.

Enfim, peçamos ao Senhor da messe, o verdadeiro consumador da nossa fé, que em todo tempo muitos corações se abram à alegria da Boa Nova do Reino, que a exem-plo de Maria, respondam “sim” a vontade de Deus, para que empenhados e dedicados, dentro e fora da Igreja, construamos um mundo melhor.

Urge vivermos uma fé autêntica, fecunda, correspondendo ao chamado do Pai, para que nosso coração seja como a terra boa onde a Palavra de Deus cai e produz frutos de amor, alegria, vida e paz. Não há porque temer, recuar... Sua presença, força, ternura, amor e coragem nunca há de nos faltar.

“Para cumprir a Missão de Discípulo Missionário é preciso ser: aprendiz da misericórdia, justiça, perdão, partilha e da Comunhão fraterna.” (Painel litúrgico)

Envio de matéria: até o dia 30 de cada mês

Tamanho dos textos: até 1000 caracteres com letra 12 (a Pascom se re-serva do direito de redu-

zir os textos sem alterar o conteúdo, caso este ve-nha com tamanho maior)

Sugestões, matérias, artigos, fotos: [email protected]

“DIZIMO, ATO DE FÉ”

EQUIPE DO DÍZIMO

“Dá glória de bom co-ração” (Eclo 35;10-11)A Bíblia por diversas

vezes mostra o Povo de Deus sendo fiel na devo-lução do Dízimo. Não im-porta a quantia oferecida, mas sim a fidelidade e a gratidão por tudo o que D’Ele recebemos.

Cada um dará segun-do o que tiver, em pro-porção das bênçãos que o Senhor teu Deus, lhe tiver dado. (Dt 16,17).

O Dízimo é uma ex-pressão livre de fé das pessoas comprometidas com o Reino de Deus.

Por meios da Igre-

ja, com uma ação mis-sionária eficiente, po-demos comunicar ao mundo as maravilhas do evangelho.

A Igreja não tem renda fixa.

Ela sobrevive da ge-nerosidade de seus fi-éis que participam e a mantém.

Um dos meios para sustentá-la é o Dízimo.

Um ato de louvor a Deus e compromisso com a comunidade...

Se você já é dizimista, Deus te abençoe.

Se ainda não faz parte desta família, venha com alegria no coração fazer parte dela.

A alegria de ser dizimista!

Editorial Assembleia Paroquial11-11-2012

Convocados todos os agentes de pastoralDia: 11 de novembro

Horário: 15hLocal: Paróquia Santo Antônio de Gopoúva

Jornal Voz Viva de cara nova

Envio de matéria: até zir os textos sem alterar o

Page 3: Jornal Voz Viva Outubro/2012

páginaVoz

Viva 03Outubro 2012

Batismo

“Muita sabedoria unida a pouca santidade é preferível a muita santidade unida a pouca sabedoria”. (Santo Inácio de Loyola)

“Fé e Política”

laurindo Vanícola Pascom

Com este texto preten-do encerrar a série de comentários que tive a

oportunidade de fazer, como contribuição do Grupo de Fé e Cidadania, sobre o assunto que ainda será mantido aceso no 2º turno, até o final do ano e a tomada de posse das novas legislaturas, no início de 2013.

Ao assim proceder, elevo as mãos ao céu por saber e con-firmar que o Divino Espírito Santo sopra quando, onde e como quer e que, nos tempos presentes, sopra sobre a Igreja de Guarulhos e de São Paulo especialmente pelas recentes decisões quanto ao tema em pauta.

Para constatação dos fatos aludidos, valho-me das duas notícias publicadas no jornal diário , a FOLHA Metropolitana, do dia 20 de setembro de 2012 (pág.5): Igreja Católica ganha destaque na Política e Diocese quer acompanhar a Câmara. A primeira notícia comenta a atuação da Igreja com relação à Política Nacional, citando os casos mais recentes: em 2010 a atuação do nosso bispo D.Luiz Gonzaga Bergonzini, falecido em junho deste ano, quanto à candidatura à Presidência da República da senhora Dilma Rousseff e, também, mencio-na o cardeal arcebispo de São Paulo, D. Odílo Scherer, que elaborou carta a ser lida nas paróquias de São Paulo em repúdio ao texto escrito por Marcos Pereira, pastor da Igre-ja Universal do Reino de Deus e coordenador da campanha do candidato Celso Russomano.

Entretanto, para nós, católi-cos da Diocese de Guarulhos, a segunda notícia é muito mais auspiciosa e devemos até nos congratularmos com o nosso querido bispo pelas suas mais recentes decisões quanto ao tema.

A reportagem da Folha no-ticia textualmente: “O bispo de Guarulhos, Dom Joaquim

Justino Carreira, pretende criar neste ano a Pastoral de Fé e Política, com o objetivo de acompanhar os movimentos da política local e todas as sessões da Câmara Municipal.” O no-ticiário informa ainda sobre o encontro com os sete candida-tos à Prefeitura e a expectativa do senhor bispo: “Vou fazer um pronunciamento. A Igreja está na cidade inteira e irá pedir po-líticas públicas que atendam às necessidades do povo”, afirma.

Dom Joaquim orientou os padres a realizarem reuniões com os candidatos a vereador católicos de suas paróquias, junto com o povo. “Se a gen-te deseja católicos na política e não divulga (os candidatos) é contraditório”. Ele afirma que é contrário a indicar em quais candidatos os eleitores devem votar.

Dom Joaquim diz que ainda precisa escolher qual padre fi-cará responsável pela Pastoral de Fé e Política. A proposta é criar quatro grupos em toda ci-dade para acompanhar as vo-tações na Câmara, acompanhar o Governo Municipal e propor soluções aos bairros carentes.

Para encerrar, é importante agora salientar os resultados da apuração das eleições do primeiro turno que nos interes-sam mais de perto. Tanto em São Paulo quanto em Guaru-lhos haverá 2º turno no último domingo de outubro próximo, em uma nova eleição, entre dos dois candidatos mais votados.

Em Guarulhos, a Câmara de Vereadores foi renovada em mais de 50% sendo que dos 34 nomes que terão assento no Legislativo Municipal, 19 esta-rão em seu primeiro mandato e 15 voltam para o segundo ou demais mandatos. Uma com-posição de início propício para a futura e próxima Pastoral de Fé e Política.

Parabéns a todos os eleito-res que votaram corretamen-te e a nossa Igreja que agora acompanhará de perto a atua-ção dos novos e antigos.

Igreja e Política

Guarulhos - história

Pe. antonio carlos Frizzo

Devolver ao largo da Igreja do Rosário, loca-lizada no centro antigo

da cidade, seu antigo nome - Igreja da Irmandade Nossa Senhora dos Rosários dos Ho-mens Pretos – em cerimônia organizada pelo o padre Anto-nio Bosco da Silva, no dia Na-cional da Consciência Negra, manifesta sensibilidade históri-ca e disposição para animar a Pastoral Afro-descendente, em nossa cidade.

Não houve uma voz sequer que tenha se levantado con-tra as atrocidades promovidas pelo sistema escravagista da coroa portuguesa. A igreja, com base na lei do padroado, esteve longe de opor-se ao lu-crativo tráfico negreiro, já au-torizado pelo papa Nicolau, em 1454. Segundo a autorização papal, o rei de Portugal tinha poder para escravizar qualquer nação africana.

O célebre padre Antonio

Vieira (1608-1697) que tanto se opôs à escravidão indíge-na chega a registrar, apenas, o peso da tirania imposto aos ne-gros nas fazendas e engenhos de açúcar. “Sois imitadores do Cristo crucificado, porque pa-deceis de modo semelhante a que o próprio Senhor padeceu. Os ferros, as prisões, as chico-tadas...quando estais a servir os vossos senhores, não sirvais como quem serve a homens, mas como quem serve a Deus”.

Edificada pela comunidade negra, no final do século XIX, onde hoje é o atual “pontão” de ônibus, na Rua Dom Pedro II, a Igreja da Irmandade Nos-sa Senhora dos Rosários dos Homens Pretos é prova do ra-cismo colonial. Aos brancos a “Matriz”, aos negros a “Igreja da Irmandade”. Foi assim em relação ao cemitério, registro de batismo e casamento.

Em 1913, o então pároco da Igreja Matriz, recém chegado ao Brasil, vindo de Portugal, pa-dre Celestino Gomes de Olivei-

ra Figueiredo, - nome de uma rua no centro antigo da cidade - chama de “abusos” os ritos religiosos feitos pela comuni-dade negra. “Quanto aos abu-sos, existem ainda alguns, que só com o decorrer do tempo irão desaparecendo. Esses que são mais enraizados, e cuja ex-tinção será mais dificultosa são: Dança de Santa Cruz, Dança de São Gonçalo – e o modo como fazem as chamadas Rezas nas “Capelas” (Tombo III, fl. 30).

Em 1928, por causa de um projeto de revitalização da rua Dom Pedro II, de iniciativa do arquiteto Paulo Mendes Rocha, a capela da irmandade negra foi demolida. Uma nova igre-ja foi edificada, na década de 1930, mas sem o nome origi-nal. Passou a ser chamada ca-pela Nossa Senhora de Fátima. Sumiram a “Nossa Senhora da irmandade”, “Homens Pretos”, como resultado da cultura do embranquecimento imposto pelo padrão catequético da época.

Negros, “imitadores de Cristo”

Kátia Fontenele Pastoral do Batismo

O Batismo de Jesus é ce-lebrado no domingo após a EPIFANIA , ge-

ralmente ocorre entre os dias 9 a 13 de janeiro, com o encer-ramento do ciclo de Natal. No caso desses dias não ser do-mingo, a celebração ocorre na segunda-feira após a Epifania.

Por sua vez, a Epifania (do Grego epiphaneia: apresen-tação, aparição) é empregada pelo calendário litúrgico da Igreja, para designar a apre-sentação de Jesus Cristo aos povos. Isso se deu com o co-nhecido episódio da visita dos Reis Magos ao Menino Jesus e é celebrado no segundo do-mingo depois do Natal.

A celebração do Batismo do

Senhor não pode ser deixado de fora do ano litúrgico, pois a vida pública de Jesus tem início com seu batismo por João, no Rio Jordão.

O Sacramento do Batismo é muito importante para o cristão pois é através dele que o indi-víduo é inserido na Comunida-de: “O santo Batismo é o fun-damento de toda a vida cristã, a porta da vida no Espírito (“vi-tae spiritualis janua”) e a porta que abre o acesso aos demais sacramentos. Pelo Batismo so-mos libertados do pecado e regenerados como filhos de Deus, tornamo-nos membros de Cristo, somos incorporados à Igreja e feitos participantes de sua missão: “Baptismus está sacramentum regenerationis per aquam in verbo O Batismo

é o sacramento da regenera-ção pela água na Palavra” (CIC - 1212).

Aproveitemos todos para re-novar sempre o nosso compro-misso batismal e fortalecer a na nossa fé na caminhada cristã.

Graça e paz a todos. Amém.

Não podemos deixar passar em branco

Page 4: Jornal Voz Viva Outubro/2012

páginaVozViva04 Outubro 2012

PASTORAL DA COMUNICAÇÃO

“Diante da verdade, não tenho medo de ninguém.” (S. João Bosco)

TIAGO JANUÁRIO PASCOM

A Pascom (Pastoral da Comuni-cação) é como a linha presen-te na agulha. Na mão da cos-

tureira, a linha e a agulha unem dois pedaços de pano que, por um motivo qualquer, foram separados. A Pascom promove a unificação da comunica-ção dentro da paróquia, formando um grande elo entre o clero, os paroquia-nos, as pastorais existentes e toda co-munidade.

O processo de comunicação dentro da Igreja deve promover a informação e a formação baseada em três pilares importantes: bíblia, documentos e ca-tecismo da Igreja Católica. Jesus é o

centro da comunicação, pois só Ele é “o caminho, a verdade e a vida” (Jo 14,6).

Dentro do processo de comunica-ção, o “caminho” significa o direcio-namento das atividades pastorais ao encontro com Deus, ou seja, seguir a vertente que leva ao bem, ao amor ao próximo e à evangelização. A “verda-de” é a fidelidade aos ensinamentos do Pai, colocando em prática a fideli-dade que Jesus manifestou em relação ao Projeto de Deus. E a partir do ca-minho traçado, guiado pela verdade, propaga-se a vida em comunidade de irmãos, com dificuldades e diferenças, mas com um único objetivo.

O sétimo ano de existência do Jornal Voz Viva é um momento de emoção

e avaliação. A emo-ção nasce ao olhar o caminho percorrido, as verdades ditas e a vida propaga-da. A avaliação é o momento da razão, criação de novos proje-tos, adequando o que está perfeito e corrigindo as falhas cometidas.

Portanto, parabéns a todos aque-les que contribuíram e contribuem para o crescimento desse veículo de comunicação. Hoje, em especial, a toda fantástica equipe da Pascom.

Nossa Senhora da Comunica-ção, rogai por nós.

Jornal Voz Viva: Seduzidos por Jesus Cristo, levando formação e informação.

NATÁLIA FONTENELE PASCOM

Em meados do século XV, a co-municação entre pessoas de diferentes regiões era muito

difícil, esperava-se meses por uma carta ou notícias de acontecimen-tos. Por meio dos avanços tecno-lógicos a distância entre os con-tinentes diminuiu, o mundo está totalmente interligado, temos aces-so a informações o tempo inteiro. Com isso a comunicação foi facili-tada, podemos, através da internet, viajar pelo mundo inteiro, sabemos de tudo que acontece com apenas um “click”.

Para aumentar esta facilidade fo-ram criadas as redes sociais, que é um meio das pessoas se comunica-

rem pela internet, tendo como base um perfil que disponibiliza dados sobre o usuário: o que se gosta ou não, hobbies, escolaridade, gosto musical, fotos, ou seja, tudo o que a pessoa queira compartilhar. Por estes pode-se obter informações de pessoas que estão associadas a determinado perfil e, além disso, se “antenar”’ sobre demais assuntos introduzidos, trazendo assim be-nefícios inesgotáveis. Mas seu uso exige cautela, visto que não sabe-mos os limites da exposição que as redes podem nos causar, o que pode nos custar caro já que é posto nossa integridade moral, além disso, nossa ima-gem para a so-c i e -

dade. Devemos também saber com quem nos relacionamos nessas redes, aceitar apenas pessoas co-nhecidas e de nosso convívio, isso é importante pelo fato de não sa-bermos ao certo quem é a pessoa que está do outro lado da tela do computador; ao compartilharmos dados pessoais não sabemos como essas informações podem servir para perfis desconhecidos.

Por isso, antes de compartilhar algo em sua rede social pense muito bem, e se perceber que um amigo seu corre o risco de

ter sua imagem exposta, alerte!

Outubro 2012

centro da comunicação, pois só Ele é “o caminho, a verdade e a vida” (Jo 14,6).

Dentro do processo de comunica-ção, o “caminho” significa o direcio-namento das atividades pastorais ao encontro com Deus, ou seja, seguir a vertente que leva ao bem, ao amor ao próximo e à evangelização. A “verda-de” é a fidelidade aos ensinamentos do Pai, colocando em prática a fideli-dade que Jesus manifestou em relação ao Projeto de Deus. E a partir do ca-minho traçado, guiado pela verdade, propaga-se a vida em comunidade de irmãos, com dificuldades e diferenças, mas com um único objetivo.

O sétimo ano de existência do Jornal Voz Viva é um momento de emoção

e avaliação. A emo-ção nasce ao olhar o caminho percorrido, as verdades ditas e a vida propaga-da. A avaliação é o momento da razão, criação de novos proje-tos, adequando o que está perfeito e corrigindo as falhas cometidas.

Portanto, parabéns a todos aque-les que contribuíram e contribuem para o crescimento desse veículo de comunicação. Hoje, em especial, a toda fantástica equipe da Pascom.

Nossa Senhora da Comunica-ção, rogai por nós.

Jornal Voz Viva: Seduzidos por Jesus Cristo, levando formação e informação.

rem pela internet, tendo como base um perfil que disponibiliza dados sobre o usuário: o que se gosta ou não, hobbies, escolaridade, gosto musical, fotos, ou seja, tudo o que a pessoa queira compartilhar. Por estes pode-se obter informações de pessoas que estão associadas a determinado perfil e, além disso, se “antenar”’ sobre demais assuntos introduzidos, trazendo assim be-nefícios inesgotáveis. Mas seu uso exige cautela, visto que não sabe-mos os limites da exposição que as redes podem nos causar, o que pode nos custar caro já que é posto nossa integridade moral, além disso, nossa ima-gem para a so-

dade. Devemos também saber com quem nos relacionamos nessas redes, aceitar apenas pessoas co-nhecidas e de nosso convívio, isso é importante pelo fato de não sa-bermos ao certo quem é a pessoa que está do outro lado da tela do computador; ao compartilharmos dados pessoais não sabemos como essas informações podem servir para perfis desconhecidos.

Por isso, antes de compartilhar algo em sua rede social pense muito bem, e se perceber que um amigo seu corre o risco de

ter sua imagem exposta, alerte!

Comunicação e interatividade

Page 5: Jornal Voz Viva Outubro/2012

páginaVoz

Viva 05Outubro 2012

ANO DA FÉ

“Quanto melhor é uma pessoa, mais incomoda as pessoas más”. (Santo Agostinho)

CREMOS

BERNADETE MORISCO PASCOM

Neste mês em que a Igreja celebra cin-quenta anos da aber-

tura do Concílio Vaticano II e vinte anos da publicação do Catecismo da Igreja Católica, o Papa Bento XVI, por meio da Exortação Apostólica “Porta Fi-dei” – Porta da Fé – proclama o Ano da Fé, de 11/10/2012 a 24/11/2013.

O Ano da Fé tem o objetivo de despertar em todos, fiéis e pastores, a necessidade de maior empenho e renovação na evangelização, numa cami-nhada de autêntica conversão ao Senhor. A Porta da Fé, que nos leva a viver em comunhão com Deus, está sempre aberta, e podemos adentrá-la se aco-lhemos a Palavra de Deus e abrimos nosso coração para re-ceber a graça que transforma.

Os cristãos precisam redes-cobrir o caminho da fé, e com maior entusiasmo ir ao encon-tro do Senhor. Com uma vida centrada em Cristo, alimenta-dos pela Eucaristia, assistidos pelo Espírito Santo, somos

impelidos ao compromisso missionário, porque a nossa fé cresce à medida que a viven-ciamos, pressupondo o ne-cessário conhecimento de seu conteúdo.

Muitas vezes os cristãos por considerarem que a fé se encontra em seu interior, aca-bam por preocupar-se mais com as consequências sociais, culturais e políticas da fé do que com a própria fé. Por isso a necessidade de uma perma-nente conversão aos valores do Evangelho, redescobrindo a cada dia o amor de Cristo, e assim a alegria e o vigor na evangelização.

A fé nos torna fecundos, faz crescer em nós a esperança, ao mesmo tempo exige que assumamos a realidade social do que acreditamos e profes-samos, no testemunho da ca-ridade. Não basta dizer que cremos no Senhor, é preciso aderir à sua Proposta de vida plena. Anunciando e testemu-nhando aquilo que cremos, compreendemos e tornamos credível o conteúdo da nossa fé, sem jamais esquecer que o

anúncio deve ser sempre pre-cedido, acompanhado e segui-do pela oração.

O Santo Padre ressalta a importância de relermos as páginas da história da nossa Igreja, pois é nela que deve-mos fundamentar a nossa fé. Neste sentido, o Catecismo da Igreja Católica se constitui lei-tura indispensável, pois revela de forma contundente que a verdade da nossa fé não se re-sume a teorias, mas se realiza no encontro verdadeiro com a pessoa de Jesus.

Por isso, sobretudo neste Ano da Fé, “manteremos o olhar fixo sobre Jesus Cristo “autor e consumador da fé” (Hb 12,2): n’Ele encontra rea-lização toda ânsia e anelo do coração humano...” “... N’Ele morto e ressuscitado para a nossa salvação, encontram plena luz os exemplos de fé que marcam estes dois mil anos da nossa história de Sal-vação”.

O Papa deseja que seja este um Ano da Graça, reacenden-do a chama da fé no coração de todos aqueles que creem,

para que esta, publicamente confessada, irradie ao mundo a luz do Senhor e as verda-des do Evangelho. E que vol-temos também nosso olhar para a Virgem Maria, modelo de evangelizadora, aos ensina-mentos dos apóstolos, márti-res e tantos outros que deram fervoroso testemunho da fé.

Concluindo, eis o tempo

favorável de graça e salvação para que vivamos com ardor nossa caminhada de fé. “Nes-te caminho, nunca se caminha sozinho, mas em companhia: uma experiência de comu-nhão e de fraternidade que se oferece aos que encontramos, para torná-los partícipes da nossa experiência de Cristo e da sua Igreja”.

Que a nossa fé seja mais fecunda

SILVANA OLIVEIRA PASCOM

Neste Ano da Fé, todos os fiéis são convidados a ler e meditar atenta-

mente a Exortação Apostólica “Porta Fidei” do Papa Ben-to XVl, e colocá-la em práti-ca. Para tal, o papa insiste na importância de professarmos com consciência e fé a oração do Credo.

O Creio (tradução da pa-lavra Credo) é uma fórmula doutrinária também conhecida como símbolo dos Apóstolos

que, após Pentecostes, inspi-rados pelo Espírito Santo, cada um dos Doze ditou uma parte. O Catecismo da Igreja (96) diz que “O que Cristo confiou aos Apóstolos, estes o transmitiram por sua pregação e por escri-to, sob a inspiração do Espírito Santo, a todas as gerações, até a volta gloriosa de Cristo”. Ao ser professado afirmamos com convicção nossa fé.

Quando digo que CREIO, estou afirmando que acredito verdadeiramente no Senhor. Professo que O amo, que Ele é

único e assumo sua grandeza e majestade. Encontramos nessa rica citação do Papa Paulo Vl as três divisões do Creio: “Cremos, portanto, em Deus Pai que des-de toda a eternidade gera o Fi-lho; cremos no Filho, Verbo de Deus que é eternamente gera-do; cremos no Espírito Santo, Pessoa incriada, que procede do Pai e do Filho como Amor sempiterno de ambos”.

Veneramos um único Deus na Trindade. Esta é a fé católica que cresce na medida em que a professamos com seriedade

e com nosso testemunho. A partir do significado do Credo, encontramos a relação entre o ato de fé e os conteúdos/ver-dades da fé: “Descobrir nova-mente os conteúdos da fé... e refletir sobre o próprio ato com que se crê, é um compromisso que cada crente deve assumir, sobretudo neste Ano”.

Devemos, portanto, nos atentar mais a esta importante confissão de fé e amor. Com ela, afirmamos que Cremos que Cristo nasceu, sofreu, mor-reu na Cruz e que a venceu.

Você já parou para refletir de que modo professa esta profunda oração? Sugiro que procure entender o significa-do de suas doze partes, para professar melhor tão rico e profundo tesouro que nos foi deixado.

E assim, com o coração in-flamado de amor, sigamos o exemplo dos Apóstolos, pro-fessando de maneira sincera e consciente esta oração. Com isso, estaremos defendendo o Evangelho de Cristo e Sua di-vindade.

Redescobrindo as verdades da nossa fé

para que esta, publicamente favorável de graça e salvação

Page 6: Jornal Voz Viva Outubro/2012

Năo sabe o que fazer com as pilhas usadas?Traga para a secretaria

da Paróquia Santo Antônio de Gopoúva,

que a Pascom resolve.

AGENDA 21

páginaVozViva06 Outubro 2012

SETE PECADOS CAPITAIS

“O Senhor não olha tanto a grandeza das nossas obras. Olha mais o amor com que são feitas” (Santa Teresa de Ávila)

MEDITAÇÃO

ALINE RIBEIRO CATEQUISTA

Continuando a formação catequética, este mês discutimos o pecado da

Ira. O pecado capital discutido hoje é uma paixão devido a sua intensidade. No entanto, a Ira é uma paixão condicionada ao oposto do amor e do perdão.

Esse pecado é a expressão maior da raiva, ou seja, é o instinto de praguejar, discutir, ofender, etc. Em geral, o ser hu-mano passa por situações em que o perdão não é tão facil-mente considerado.

Na Bíblia há diversos momentos em que somos alertados do perigo e da necessidade de nos dis-tanciarmos do pecado da Ira. O Salmo 37, 8 diz: “Dei-xa a ira, e abandona o furor, não te enfades, pois isso só leva à prática do mal”, e ain-da o livro de Tiago capítulo 1, 19-20 diz: “Todo homem seja pronto para ouvir, tar-dio para falar e tardio para se irar. Porque a ira do ho-mem não opera a justiça de Deus”. Por meio des-sas passagens percebemos

como é perigoso esse pecado e como somos levados a prática do mal quando nos deixamos levar por esse instinto.

Obviamente não é fácil per-doar e amar a quem possa ter nos ofendido ou nos traído ao longo de nossa trajetória. Po-rém, Jesus nos chama atenção em vários momentos para que saibamos que o amor é o úni-co meio de sermos perdoados e levados ao pai. No Evangelho de Mateus, Jesus questiona: “Se amais somente os que vos amam, que recompensa te-reis? Se saudais ape- nas

vossos irmãos, que fazeis de extraordinário? Não fazem isto também os pagãos?” (Mt 5,46-47). Assim, percebemos que são justamente aqueles que nos ofenderam que preci-samos amar e não agir de ma-neira vingativa usando da Ira.

Quando agimos em função do amor toda cólera é desvia-da, mas quando agimos com dureza abrimos caminho para sermos tomados pelo pecado. Toda ação que advém da Ira é uma armadilha do inimigo para nos desviar do caminho do Pai. Compreendemos isso por meio do livro dos Provér-bios capítulo 15,1 que nos diz: “A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira.”.

Desse modo, é necessário que sigamos os ensinamentos de Cristo nos colocando a servi-ço do amor e nos fortaleçamos por meio da Oração, da Eucaris-tia e da Confissão.

Fontes:Portal Canção Nova Catequisar – Catequese

Católica Universo Católico

Ira JÚLIA MARIA DA SOLIEDADE CATEQUISTA

O sétimo mandamento “Não roubarás” (Ex 20,15) proíbe tomar

ou reter injustamente os bens do próximo ou lesá-lo em seus bens e pagar suas dívidas. Em (Mt 16,26) “De que serve ao homem ganhar o mundo in-teiro, se perde a alma?”, nos convida a refletir sobre nos-sas ações e pensamentos na tarefa de servir a Deus . O ato de roubar, nada mais é do que a apropriação de bem alheio contra vontade. Enten-de-se por bem tudo aquilo que é necessário para satis-fazer as necessidades funda-mentais do indivíduo, permi-tindo a manifestação da sua solidariedade.A solidariedade deve ser uma manifestação sem obri-gações, onde o indivíduo o faz por agradecimento das conquistas materiais, ajudan-do a quem precisar sem es-perar recompensas. Em (Mt 25,42-43) “Porque eu estava com fome, e vocês não me deram de comer; eu estava com sede, e não me deram de beber; eu era estrangei-ro, e vocês não me recebe-ram em casa; eu estava sem roupa, e não me vestiram; eu estava doente e na pri-são, e vocês não foram me visitar”. A resposta de Jesus a estas injustiças: (Mt 25,45) “Eu garanto a vocês: todas as vezes que vocês fizeram isso a um desses pequeninos, foi a mim que não o fizeram”.

Jesus nos convida a refletir nossas ações através de seus questionamentos.Os principais pecados contra o sétimo mandamento da Lei de Deus são:• Roubar• Causar dano ao próximo em seus bens.• Não trabalhar conforme o dever ou trabalhar mal.• Não pagar o justo salário aos empregados e obreiros.• Servir-se da miséria do próximo ou da escassez pública para monopolizar ou enriquecer-se com injustos aumentos de preço.• Não cumprir os deveres do próprio cargo permitindo que se prejudique ao próximo ou ao bem comum. • Emprestar dinheiro ou outra coisa exigindo um excessivo interesse.• Enganar ao próximo no comércio com pesos, medidas ou moedas falsas, ou com mercadorias estragadas ou quebradas.• Reter bens alheios contra a vontade de seus donos.• Subornar ou exigir propina.• Colaborar em qualquer roubo ou injustiça contra os bens alheios.Para os que roubaram ou causaram dano ao próximo tem como obrigação confes-sar seu pecado, restituir o mal adquirido e reparar o quanto antes os danos causados. Fa-zer crescer a capacidade de cada pessoa de responder à sua vocação ao chamamento de Deus.

CATEQUESE

Sétimo Mandamento – Não roubarás

ANGELA MARIA MATRIMÔNIO

Mágoa, caminho para destruição e que de-vemos outro cami-

nho buscar.É muito triste perceber como as pessoas deixam corroer sua alma.

Escolhendo esse caminho, estamos dando vazão para a raiva, o ódio, guardando em nosso coração.

Nem sempre é fácil colocar a raiva para fora e com certeza nosso irmão (ã), por orgulho, não vai se libertar da culpa.

Temos que nos avaliar, se

realmente vale a pena nos cor-roer pela mágoa, nos destruir por um ressentimento, deixar-mos aquela tristeza profunda e oriunda, desprezada, des-considerada, traída, humilhada e enganada.

O ressentimento é um ve-neno que a gente toma espe-rando que a pessoa que cau-sou esse ressentimento morra. Mas quem morre é quem bebe o veneno.

Como resolver uma situação de conflito?

Em primeiro lugar o perdão. É necessário que tudo fique claro, para que possa ter paz

no coração. O fato de você ser sincero irá lhe trazer maior tranquilidade.

Expresse seu ponto de vista procurando manter a calma. Favoreça um clima amistoso para que o outro possa tam-bém expressar sua opinião acerca dos fatos passados, evi-tando criar uma situação que possa gerar mais mágoas.

Seja sincero, verdadeiro. Olhe nos olhos da pessoa. Mostre sua dor. Chore se sen-tir vontade. Abra seu coração. Deixe toda sua mágoa sair. Perdoe e conceda o perdão a si mesmo.

“Não deixe corroer sua alma”

não te enfades, pois isso só leva à prática do mal”, e ain-da o livro de Tiago capítulo 1, 19-20 diz: “Todo homem

sas passagens percebemos

por meio do livro dos Provér-bios capítulo 15,1 que nos diz: “A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira.”.

que sigamos os ensinamentos de Cristo nos colocando a servi-ço do amor e nos fortaleçamos por meio da Oração, da Eucaris-tia e da Confissão.

Page 7: Jornal Voz Viva Outubro/2012

páginaVoz

Viva 07Outubro 2012

“Seja modesto no olhar.” (Padre Pio)

ACONTECEUPASTORAIS

PASTORAL DA CRIANÇA

A pastoral da Crian-ça este mês está trabalhando com o

tema “Lavar as mãos: ges-to simples que pode salvar vida”.

No dia 15 de outubro é comemorado o Dia Mun-dial de Lavar as mãos. A data, lançada em 2008, destaca o hábito de higie-ne das mãos em diversos países, e tem o apoio de governos, instituições in-ternacionais, organizações e empresas privadas. No Brasil, a Pastoral da Crian-ça, em parceria com uma marca de sabonete, pro-move este Dia Mundial com todas as famílias as-sistidas pela pastoral.

Transportamos em nos-sas mãos diversas espécies de bactérias, em sua maio-ria, inofensivas, porém al-gumas podem causar do-enças.

Uma das bactérias mais comum que causa diarreia pode sobreviver em nossas mãos resistindo ao calor, frio e a falta de oxigênio. Um estudo promovido pelo Instituto IBOPE mos-trou que 65% das mãos de crianças de 4 a 12 anos apresentam bactérias que causam diarreia e vômitos.

O principal método para combater infecções e con-taminações por bactérias é a lavagem completa das mãos com sabão ou sabo-nete. Então não esqueçam lavar as mãos deve fazer parte do nosso dia a dia.

Aproveito para agra-decer a todas as pessoas e profissionais que aten-deram e se colocaram a disposição para ajudar o pequeno Luiz Fernando e demais crianças da Pas-toral da Criança. MUITO OBRIGADA!

Lave as mãos!

TESTEMUNHO

BENEDITA S. FERNANDES MINISTRA DA EUCARISTIA

“Queridos irmãos leito-res do Jornal Voz Viva. Como é bom amar a

Deus e ter fé, isso revigora a alma e faz com que o peso da Cruz seja menor. Não podemos esquecer que por mais que pedimos, temos que aguardar a vontade do Pai, pois o tempo de Deus é diferente do nosso tempo.

Na missa de abertura do Ano da Fé, juntamente com a celebração dos 50 anos do Concílio Vaticano II e 20 do Catecismo da Igreja Católica, tivemos três tes-temunhos que retrataram a importância da fé com esperança, paciência, amor e espera. Os testemunhos foram dados por mim (Be-nedita), Edileuza e Leonilda.

Deus tem um tempo di-ferente do nosso e testa a nossa paciência e o nosso amor. Eu, por exemplo, le-vei 40 anos para me livrar de uma diária e insupor-tável dor de cabeça, mas com a novena da “Chagas do ombro de Jesus”, a mais dolorosa e dilaceradora dor física e espiritual , pois Ele carregou o peso da cruz e de nossos pecados. A no-vena me libertou, a minha fé me libertou. E, por isso, agradeço diariamente a Deus.

No momento do depoi-mento eu estava com mui-to medo e tensa, mas senti a presença de Jesus e ao término, quando recebi o abraço do Pe. Otacílio, sen-ti que Jesus estava ali me abraçando também.

Portanto, nunca percam a fé em Deus e tenham sem-pre a esperança n’Ele e em Seu amor. “O mundo está corrompido demais para vi-vermos sem Deus”.

Louvado seja no Senhor Jesus Cristo.

A nossa fé!

Curso de Liturgia e Canto

JMJ 2013 - Preparação dos trabalhos Aniversário do jornal Voz Viva

FORMAÇÃO FORANIA IMACULADA

Page 8: Jornal Voz Viva Outubro/2012

Oasis Terapias Todas as quartas-feiras,

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páginaVozViva08 Outubro 2012

CRIANÇA

“Deus fala no silêncio, mas é preciso saber escutar.” (Bento XVI)

CULINÁRIACULINÁRIA

IngredientesMassa:• 8 ovos• 2 xícaras de óleo• 3 xícaras de leite• Sal a gosto• 4 ½ xícaras de farinha de trigo• 5 colheres de queijo ralado• 1 colher cheia de fermentoRecheio:• 1 peito de frango cozido, des-fiado e temperado• 3 tomate médios sem semen-tes• Salsinha• Seleta (ervilha, milho, batata, cenoura).• ½ cebola• 2 dentes de alhoMODO DE PREPARORecheio:Frite a cebola e o alho, coloque o tomate e refogue.Coloque o frango desfiado e deixe cozinhar por 10 minu-tosColoque o restante dos in-gredientes (salsinha e seleta)ReserveMassa:

Bata no li-quidificador os ovos, o leite, o óleo e o sal;Por último coloque a farinha de trigo, o queijo ralado e o fermento.Montagem:Em uma forma* untada, coloque a metade da massa;Por cima da massa, colocar o re-cheio, espalhar bem;Por último colocar o restante da massa.Coloque no forno pré-aquecido a 180°.*Forma grande 20x30

Torta de Frango

Frite a cebola e o alho, coloque