jornal vox, 9ª edição, 19 de julho 2013

Upload: pedro-washington-almeida-junior

Post on 03-Apr-2018

223 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 7/28/2019 Jornal Vox, 9 edio, 19 de julho 2013

    1/24

    Duplicaoda BR 470

    sai do papel

    Hospital deCambori: nascer na

    cidade s at s 19h!

    OAB catarinense

    lana nota derepdio aogovernador

    www.voxsc.com.br voxsc vox

    CortesiaAno 1 - Edio 09

    Itaja,19 de julho de 2013Itaja, Balnerio Cambori, Itapema, Navegantes e CamboriA sua cara, a sua voz. SEXTA-FEIRA

    Pgina 07

    Pgina 05

    Pgina 07

    Hospital Ruth Cardosona mira da justia

    Pginas 10 e 11

    Observatrio Social lana listados Vereadores mais caros

    Pgina 16

    Ministrio Pblico sgu comao inurito. Prcia po

    sr conclua m agostoPginas 12, 13 e 14

  • 7/28/2019 Jornal Vox, 9 edio, 19 de julho 2013

    2/24

    02 ITAJASexta-feira, 19 de JULHO de 2013

    Pe. Mrcio Alexandre VignoliProco da parquia do Divino Espri-o Santo em Cambori, e Fundador da

    Comunidade Catlica Divino Oleiro epresidente da rdio Conceio FM105.9

    Queridos Leitores do JornalVOX,

    PAX! com grande alegria que eu,

    Pe. Mrcio Alexandre Vignoli, presi-dente da Rdio Conceio FM 105,9taja, dirijo-me neste ms de julho a

    vocs para falar sobre a JMJ - JornadaMundial da Juventude, e tambm so-bre o Preciosssimo Sangue de Jesus celebrado pela Igreja neste ms deulho.

    Desde tempos imemoriais o ho-mem primitivo oferecia Divindadeacrifcios expiatrios pela remisso

    dos pecados. O propsito do sacrifcioera a reconciliao do homem comDeus, a restaurao da unidade, rom-pida pelo pecado, entre criatura e Cria-dor. O sangue da vtima imolada eraento utilizado em abluo para a puri-cao da alma do pecador que pode-ia agora apresentar-se puro e imacu-ado diante da Divindade e receber oeu favor.

    Por ocasio do xodo o even-

    o paradigmtico pelo qual se realiza apassagem de Israel da escravido paraa liberdade -, a asperso do sangue docordeiro pascal sobre o umbral da por-a das casas dos israelitas impedia a

    entrada do Anjo Exterminador, preser-vando a vida de seus primognitos (Ex12, 21-28). No Sinai, a Aliana entreav e Israel selada pela abluo do

    povo com o sangue dos novilhos imo-ados (Ex 24, 8).

    Trata-se em cada caso de um sa-crifcio de aliana e o sangue da vtimamolada, derramado e aspergido,

    signica e realiza o restabelecimento

    da comunho do homem com Deus,pois o sangue o veculo da vida. ele que, irrigando o corpo humano, co-munica vida a todos os seus rgos.

    No Novo Testamento, a Cartaaos Hebreus declara que o sacrifciode Jesus substitui os ritos expiatriosantigos. Jesus, vtima e sacerdote, ofe-rece a Deus de uma vez por todas umsacrifcio nico e eterno, que redimetodos os pecados da humanidade, emtodos os tempos e lugares (Hb 10.9-12).

    O sacrifcio de Jesus consu-mado pelo derramamento de seu san-gue na cruz. Em sua ltima Ceia Pas-cal, Jesus antecipou, de forma sacra-mental e incruenta, o seu eterno sacri-fcio de amor, proclamando que o vi-nho no clice era o seu sangue, o san-gue da Nova Aliana, que seria derra-mado para a remisso dos pecados detodos (Mt 26, 27-28; Mc 14, 23-24; Lc22, 20).

    O Preciosssimo Sangue de Je-sus , portanto, fonte inesgotvel desalvao e de vida para todos os quedele tomarem deixando-se puricar

    por ele.Nas vises de Santa Faustina,

    Jesus lhe diz que a gua que escorre deseu lado na cruz justica os pecadores

    e o sangue que dali jorra comunicavida s almas, e ambos, gua e sangue,brotam de sua misericrdia innita.

    Vamos clamar neste ms de Ju-lho, atravs de Seu Preciosssimo San-gue, as misericrdias do Senhor emnossas vidas. Por isso, convido a todosos leitores do Jornal Vox para escutara nossa rdio CONCEIO FM 105,9e tambm para participar das nossasCampanhas do Preciosssimo Sanguede Jesus que acontece todas as segun-das-feiras s 20h00 em BalnerioCambori, na Rua 2550, n. 947 Cen-

    tro (entre a 3 e 4 avenida) e tambmem Itaja nas dependncias da RDIOCONCEIO, Rua Jorge Mattos, 75,Centro, s teras-feiras, s 20h00.

    Neste ano, o ms de Julho tam-bm marcar a histria do nosso Pas,da nossa Igreja, porque neste tempo oBrasil sediar a Jornada Mundial daJuventude. Jovens de todo o mundoesto de mochilas prontas para pere-grinarem pelas terras de Santa Cruz,de Norte a Sul deste Pas, na SemanaMissionria de 14 a 20, e, depois, to-dos unidos num s corao se reunirosob os braos abertos do Cristo Reden-tor, na Cidade Maravilhosa do Rio de

    Janeiro, nos dias 22 a 28 de julho.Tambm receberemos o Papa

    Francisco, que far sua primeira via-gem apostlica ao Brasil, e, juntamen-te com a juventude do Mundo inteiro,celebrar a alegria de sermos a Igrejade Jesus Cristo sempre Jovem e Vivano poder do Esprito Santo.

    Que Deus lhes abenoe copio-samente, com a asperso salutar doSangue de Cristo sobre sua casa, suafamlia, sua vida!

    Um abrao fraterno a todos osleitores do Jornal VOX.

    Carta do Leitor

    editorial

    Colunas e argos assinados reetem, exclusivamente, a opinio dos autores.

    dirtor:

    Pedro Washingtn de Almeida Jnior

    eitor-chf:Clio Furtado

    Jornalista Rsponsvl:

    Pedro Washington de Almeida

    Jornalista:Ketlin Talevi e Vanessa Barcelos

    distribuio:

    Navegantes, Itaja, BalnerioCambori, Itapema

    Contato: 47 8459 0401 e 47 3363 4051Imprsso:Grca Rio Sul

    Vox ComunicaoRod. Osvaldo Reis, 200 cj 301 - Itaja - SC CEP 88306-000

    Telefone: 47 8455 0401 e 3083 6447 EXPEdIEnTE e-mails: [email protected] - [email protected]

    Sbao, 20/07

    Max22 Min9Sol com muitas nuvens durante o dia.Perodos de nublado, com chuva aqualquer hora.

    PREVISO O TEMPOSegunda-feira, 22/07

    Max20 Min8Sol com muitas nuvens durante o diae perodos de cu nublado. Noite commuitas nuvens.

    domingo, 21/07

    Max23 Min11Sol com muitas nuvens durante o dia.Perodos de nublado, com chuva aqualquer hora.

    otculas

    Olhar na conjuntura

    Uma das respostas mais prticas ao srio problema da mobilidade urbanareside nas ciclovias, com o uso inteligente e racional das bicicletas,promovendo a sade, a harmonia urbana e reduzindo acentuadamente ospoluentes. Quem sabe, um dia Itaja possa se espelhar no modelo de Amsterd,na Holanda, onde o problema, segundo os moradores, no tanto ocongestionamento que incomoda a maioria deles, mas, sim , de onde estacionaras bicicletas. Capital do ciclismo Amsterd, enfrenta falta de vagas parabicicletas. H 880 mil bicicletas em Amsterd quatro vezes mais que o nmerode carros e 80 mil mais do que habitantes. 32% das viagens na cidade so feitasde zica , contra 22% de carro. Pensemos nisso. bom lembrar tambm que oPrefeito Jandir Bellini, recentemente, garantiu que, at o nal de seu governo,

    Itaja dispor de mais de 50 km de rodovias. Boa noticia!

    A

    luta pela Ferrovia da Integrao ainda no est ganha e todas as lideranasdo Vale do Itaja devem se unir e pressionar o governo federal para que o

    traado denitivo contemple o Porto de Itaja. So muitas as resistncias epresses para que o porto escolhido seja o de So Francisco do Sul ou atmesmo o de Paranagu. Louvvel a iniciativa da ACII, Associao Empresarialde Itaja para articular e coordenar o louvvel empenho em promover a Foz doRio Itaja, como ponto de convergncia de todo a movimentao de cargas edemais infraestrutura logstica, tornando a nossa regio ainda mais competitivano comrcio internacional. Vamos esquecer as diferenas ideolgicas epartidrias e lutar pela vanguarda macrologstica, dentro de uma perspectivado desenvolvimento sustentvel.

    Novamente, o Porto de Itaja. A BRF vai fazer o primeiro embarque decarne suna de uma empresa brasileira para o Japo. De acordo com aempresa, a encomenda formada por cortes de l de lombo e sobrepaletas de

    lombo, sair do porto de Itaja, sendo que os itens exportados foram produzidosnas unidades da BRF, de Campos Novos, cuja planta industrial habilitadapara exportar ao Japo. Uma demonstrao eloqente da necessidade urgenteda Ferrovia Integrao, que ligar o Oeste catarinense Itaja.

    Pra Pensar :Um pas como o nosso , que arrecada 36% do PIB,uma taxao inglesa, e investe s 0,5% do PIB, est fazendo algo muito

    errado, Prsio Arida, economista.

    As leituras recentes nos grandes jornais brasileiros nos apontam a uma reexo sobre o

    momento especial em que vivemos, caracterizado por uma baixa na popularidade do governoDilma e uma queda de conana na conjuntura econmica. O quadro geral de expectativa e

    de temor quanto ao desfecho do governo Dilma, sua improvvel reeleio ou, como ltimorecurso, na soluo volta Lula. Nesta viso, sabemos que, no contexto internacional, aeconomia chinesa est desacelerando e a economia norte-americana est retornando ao vigoranterior. Isto diculta as coisas para o Brasil, caindo o valor das exportaes e, ao mesmo

    tempo, a liquidez internacional voltando aos Estados Unidos. A que sto simples comopode crescer de maneira sustentvel um pas que tem baixa taxa de investimento governamentale a maior carga tributria entre os paises emergentes, entre outras coisas? Como se diz:cobramos impostos como pas desenvolvido e entregamos servios pblicos de passubdesenvolvido. Quando o povo pede padro Fifa, est pedindo exatamente isto, umtratamento adequado, com qualidade, compatvel com a gigantesca arrecadao pblica.Espantamos o investimento estrangeiro de longo prazo com a falta de estabilidade das regras,com uma regulao insuciente, com uma poltica macroeconmica incompetente e zemos

    a opo por um capitalismo de Estado, com o baixo estmulo ao investimento, adesindustrializao e o baixo crescimento. O governo usou o pretexto da crise nanceira nos

    pases avanados para aumentar o gasto pblico e dar estmulo aoconsumo. Um grave equvoco, pois temos uma insucincia histrica

    de poupana. Deveramos ter aumentado o investimento em educaoe em infraestrutura para estimular a produtividade. Desse modo, oinvestimento direto em baixa e o dcit em conta corrente em alta

    sinal de problema frente, de possvel falncia do mercado. Os pasesemergentes tero de lidar com montanhas russas no mercado nanceiro

    global. Por isso, fundamental que eles consolidem a estabilidade de componentes domsticoschaves, locais, educao, sade e muitas obras pblicas necessrias. Torna-se necessriotambm, de se fornecer maior transparncia possvel aos mercados, aumentando a conana

    nos agentes econmicos. Devemos repensar, radicalmente, o nosso conceito de

    desenvolvimento sob o risco de perdermos novamente o bonde da Histria. As recentesmanifestaes nas ruas apontam para uma insatisfao geral com o sistema, de modo que estaonda de protestos pode vir a ser catalizadora de uma mudana profunda de rumo que abra ocaminho para um novo desenvolvimento. o que pretendemos, a leitura e a sntese de Vox,da opinio pblica nacional, nesse momento!

    Clio Furtado

  • 7/28/2019 Jornal Vox, 9 edio, 19 de julho 2013

    3/24

    opiioITAJASexta-feira, 19 de JULHO de 2013 03

    Vox Populi por Satiago Marti naviaCientista [email protected]@santmartinnavia

    Depois de muitos desgostos ereclamaes da populao, o prefeitoPiriquito decidiu colocar asfalto sobrealgumas travessias elevadas para tentarresolver a questo. Muitos so os ques-onamentos, e o dinheiro invesdo? Oporqu no foi feito isso antes? De quem

    a culpa? Cabem aes na Jusa? En-m o certo que toda a populao sofreue sofre com o trnsito da cidade. Serque no interessante voltar a fazer asobras pblicas noite? Prefeito Piriquitoaproveite est dica.

    Batno a cucaem BAIXASem dvida a presidente da RepblicaDilma Roussef (PT) que est em baixa,muito mal assessorada, mostra que o quetem de tcnica lhe falta de polca, j queaps as vaias da Copa das Confederaes,esta cometendo um erro atrs do outro.Primeiro pediu uma Constuinte para aReforma Polca, depois um Plebiscito e

    agora o que vamos ter um Referendo,sendo que a Reforma Polca s valerpara 2018, por estas e outras que h ne-cessidade de mudanas.

    em ALTAO vereador Pedro Francez (PSD) que comuma simplicidade admirvel e um traba-lho rduo, conseguiu a presidncia do PSDe se rmou como a grande revelao dosvereadores novatos (aqueles que iniciarama vereana nesta Legislatura), no primeirosemestre de 2013. O seu Pedro como co-

    nhecido parcipa de diversos movimentossociais e est presente em quase todos oseventos que acontecem na cidade, para-bns Pedro.

    Parabns BalnrioCambori!!!

    Em dezembro de 1992 ve a oportunida-de de vir morar nesta linda terra. Cidade ondeconstru grandes amizades, superei diculda-des e decidi criar razes. Vinte anos passaram,a cidade praiana cresceu com ares de metr-pole. As festas no Baturit, a tranquilidade nonverno e os encontros na Tamandar deramugar a um crescimento desordenado, com ar-anha cus exuberantes, baladas eletrnicas e

    problemas de urbanidade. Com tuas virtudese defeitos, te declaro amor e admirao. Bal-nerio Cambori parabns pelos teus 49 anos.

    em julho 2014?No prximo aniversrio de Balnerio

    Cambori, a cidade far meio sculo, e esta-o denidas as candidaturas para a ALESC e a

    Cmara Federal. Para a Assembleia Legislavade Santa Catarina, o PSDB lanar o deputadoDado Cherem para sua 3 eleio seguida. OPP tentar novamente com o vereador FbioFlor, o PT ter as possveis candidaturas davereadora Marisa Zanoni Ferandes e do ex-viceprefeito Aristo Manoel Pereira, o PMDB

    poder colocar o atual presidente Plnio Cesardos Santos ou apoiar Joozinho Matos de Na-vegantes como parte de uma estratgia regio-nal. Os demais pardos da cidade no deve-o ter candidatos a deputado Estadual.

    em julho 2014 IIPara a Cmara dos Deputados teremos

    rs candidaturas a deputado Federal a do ex-go-vernador/senador/deputado federal e prefeitopor trs mandatos de Balnerio Cambori Leo-nel Arcngelo Pavan (PSDB), a do ex-ministro daPesca Altemir Gregolin (PT) e a do secretrio mu-nicipal de Segurana Do Koeddermann (PMDB)com o apoio do prefeito Piriquito (PMDB) e devrios diretrios do PMDB da regio da AMFRI,apoio demonstrado na lma reunio regional.

    Pardo Ecolgico

    NacionalO presidente municipal e coordenador re-

    gional do Pardo Ecolgico Nacional PEN, Ma-or PM Jeerson Schmidt garante que lutar para

    que seu pardo seja independente e no permi-r que coronis (termo polco) comandem opardo. Schmidt espera que a ex-ministra Marina Silva se lie ao PEN

    para que o pardo cresa com qua-idade e busque fortalecer as suascandidaturas em 2014 e 2016 ondeo pardo ter candidato a prefeitomunicipal em Balnerio Cambori.

    Pro Franczassum PSd

    Depois de muitas disputasnternas, o Pardo Social Demo-

    crco escolheu o seu presidente Municipal. O

    vereador Pedro Francez assumiu esta semana apresidncia com o aval de todos os deputadosestaduais do pardo e teve seu nome reca-do pelo Diretrio Estadual pessedista. Francezassume com a misso de dar uma cara nova aopardo que h poucos meses perdeu e muitocom a sada do secretrio Do Koeddermann.

    Claudir cou doidoO vereador Claudir Maciel (PSD) esta in-

    conformado com seu pardo, primeiro porqueh mais de oito meses negocia com a cpulapardria assumir como secretrio de Desenvol-vimento Regional da SDR-Itaja e segundo por-que pretendia assumir a presidncia do pardo

    em Balnerio Cambori. Na sesso da Cmara deVereadores desta quarta-feira, chegou a sair doplenrio quando o seu par Pedro Francez anun-ciou publicamente que estava assumindo a pre-sidncia do pardo. A tendncia do Claudir sedesliar do PSD e buscar novos rumos.

    e o PPS?Muitos apaixonados por polca per-

    guntam e o PPS de Balnerio Cambori, comoe com quem est? O pardo em nvel nacio-nal esta tentando, h vrios meses, fazer umafuso com o Pardo da Mobilizao Nacional(PMN) e criar o pardo MD (Mobilizao De-mocrca), porm esta encontrado inmeras

    diculdades. Em Balnerio Cambori o PPS presidido pela ex-vereadora

    Anna Chrisna Barrichelo e tem comovice-presidente Joo Passos. Na jusa elei-toral o diretrio provisrio esta inavo desdedezembro de 2012.

    Movimnto no porR$ 0,20 cntavos

    O movimento no por R$ 0,20 centa-vos promoveu uma reunio na sede da sub-seo da OAB de Balnerio Cambori paraentregar ao Observatrio Social do municpiocpia dos documentos entregues pelo prefei-to Edson Piriquito (PMDB) ao movimento paraque o OS possa scalizar as principais obras Es-trada da Rainha, Centro de Convenes e Pas-sarela da Barra. De acordo com os lderes domovimento eles connuaram scalizando asaes do Execuvo e do Legislavo da cidade.

    Movimnto Salv aRainha

    Como era de esperar o movimento Sal-ve a Rainha promoveu uma manifestao compouco mais de 30 pessoas no lmo nal desemana. Era anunciado que aps a ao la-mentvel de se rerar da audincia pblicapor eles solicitada na Cmara de Vereadores,o movimento perderia fora e o apoio popular.Dois so os aspectos do fracasso do movimen-to, a inexperincia de alguns lderes e a inten-cionalidade de outros ligados ao PSDB.

    SISeMBC gra

    desconanaValdir Lolli presidente do Sindicato dos

    Servidores Pblicos Municipais de BalnerioCambori SISEMBC mostrou sua falta decomando a frente da endade e cancelou

    uma reunio minutos antes desta aconte-

    cer. O sindicato nha agendado uma reuniopara discur o aumento de 5,95% na noite detera-feira (16), porm, 40 minutos antes dareunio o presidente entrou ao vivo na RdioMenina cancelando a reunio, pedindo paraos funcionrios pblicos fossem Cmara deVereadores onde seria colocado em pauta oprojeto do FUNSERVIR. Por esta e outras quea gesto do SISEMBC colocada em questopor muitos servidores municipais.

    Important ao socialA Secretaria de Segurana de Balnerio

    Cambori criou o Ncleo de Busca a PessoasDesaparecidas NBPD-BC que far um traba-

    lho de apoio a famlias de pessoas desapareci-das. A iniciava segue o trabalho desenvolvidopor Manoel Mafra em Cambori atravs doNcleo de Preveno s Drogas e Combate aPedolia que se tornou um case de sucesso etambm faz a busca de crianas e adolescen-tes desaparecidas, conseguindo reencontraras 37 crianas ou adolescentes desaparecidosno ano passado.

    Smana a divrsiaApesar da opinio contrria de vrios

    movimentos organizados da cidade, a Semanada Diversidade de Balnerio Cambori acon-tecer no prximo ms, entre as autoridades

    convidadas est a jornalista e ex-candidata prefeitura de So Paulo Soninha Francine(PPS), de acordo com os organizadores elaser a madrinha da II Semana da Diversidade.Outro dos polcos convidados o deputadoJean Whyllis do PSOL.

  • 7/28/2019 Jornal Vox, 9 edio, 19 de julho 2013

    4/24

    ITAJASexta-feira, 19 de JULHO de 2013

    A ministra da Secretaria de Relaes Institucio-nais, Ideli Salvatti, lamentou hoje (18) os boatos de que

    mdicos estejam usando as redes sociais para inviabili-zar e atrasar a implementao da chamada de prossio-nais para o Programa Mais Mdicos. Esses grupos esta-iam incentivando a inscrio de mdicos para em segui-

    da promover uma desistncia em massa desses prossio-nais, o que prejudicaria a nalidade do programa.

    O prprio Ministrio da Sade j solicitou a atu-ao da Polcia Federal para investigar se est ocorrendosabotagem. Agora, eu quero crer, at pelo reconheci-mento que ns temos dos nossos mdicos, do seu com-promisso com a medicina, com o juramento que eles fa-zem ao se diplomar, que isto no esteja ocorrendo, dis-se em entrevista ao programa Bom Dia, Ministro, produ-zido pela Secretaria de Comunicao Social da Presi-dncia da Repblica em parceria com a EBC Servios.Em uma semana, mais de 11 mil mdicos j se inscreve-am no programa.

    Ideli explicou que a Medida Provisria 621/2013,conhecida como MP dos Mdicos, em tramitao noCongresso Nacional, vai ser tema de um dos principaisdebates a partir de agosto, quando Cmara e Senado re-omam as sesses deliberativas.

    At agora, os parlamentares j apresentaram mais

    de 500 emendas Medida Provisria com alteraes quepodem modicar completamente a proposta inicial do

    governo. Grande parte das sugestes diz respeito a pon-tos polmicos como a concesso do diploma apenas paraos estudantes de medicina que trabalharem por dois anos

    no Sistema nico de Sade (SUS), regra que passa avaler para quem ingressa no curso a partir de 2015. Tam-bm alvo de questionamentos a possibilidade de quemdicos formados no exterior possam trabalhar no Bra-sil sem precisar passar pelo exame de revalidao dodiploma.

    poltica04

    Acsso Informao Pblica plaIntrnt o control socioambintal

    O acesso informao direito dos cidados e dever doadministrador pblico prest-lo. uma garana dada pela ConstuioFederal e regulamentada pela Lei n. 12.527/11, conhecida como Lei daTransparncia, que alm de garanr o acesso de qualquer pessoa informao pblica, prev responsabilidade aos agentes pblicos no casode violao ao direito de acesso s informaes.

    Esta evoluo na legislao ptria enrobustece o controle social edeve reer num Estado mais eciente quanto a aplicao de seusrecursos, sendo a Lei de Transparncia uma ferramenta democrca quevem dar maior sustentao ao trabalho que j vem sendo realizado pordiversas organizaes no governamentais. Cita-se em nossa cidade anotria atuao do Observatrio Social de Itaja, que controla os gastospblicos municipais e promove a cidadania scal, e nos quatro anos de

    sua existncia j reduziu os gastos da Prefeitura em 150 milhes de reais,uma economia preciosa para uma cidade que conta com uma pauta dereivindicao extensa, seja na rea da sade, da educao, do meioambiente, da segurana pblica.

    Anal, quando se pensa numa cifra desta quana, sempre tomamosa liberdade, enquanto cidados e contribuintes, para pensar, p, comcento e cinquenta milhes podemos amenizar a situao do HospitalPequeno Anjo, contratar mais mdicos, ou dar condies dignas aosprofessores e alunos da rede pblica de ensino, na rea do meio ambientepoder-se-ia efevar Unidades de Conservao de reas Verdes, criandoparques naturais para a populao ou desnar esta verba para arecuperao da Lagoa de Santa Clara, na Praia Brava, que se encontraimprpria por mais de duas dcadas, ali exposta aos turistas e cidados,to bonita e to poluda, denegrindo o perl da cidade. E por a vo asespeculaes.

    Ainda falta muito para municpios e estados se adequarem,

    tambm culturalmente, ao el cumprimento da Lei de Transparncia,conforme estudo feito pela Associao Brasileira de JornalismoInvesgavo (Abraji) que idencou a inecincia das administraesestaduais e municiais com os deveres estabelecidos pela lei de acesso informao pblica.

    Uma novidade da Lei da Transparncia a introduo daobrigatoriedade das informaes pblicas estarem a disposio nainternet, com fcil acesso e busca dos documentos, o que facilitariasobremaneira o controle dos atos administravos no s em relao aosgastos pblicos, mas tambm de outros direitos difusos e colevosameaados, como no caso do meio ambiente.

    Garando o acesso, pela internet, a qualquer cidado ou endadecivil s licenas ambientais expedidas pela FATMA, FAMAI a qualidadedestas licenas poderia ser acompanhada, estudada e quesonada, almde estreitar os laos entre as instuies e a populao atuante, resultariatambm em qualidade ambiental, assim como obvemos as conquistasdo Observatrio Social de Itaja em relao ao errio.

    A ideia da transparncia nas licenas ambientais e suasdisponibilizaes pela Internet a qualquer cidado foi lanada, imperavo legal, e a sociedade j a exige, cando, portanto, o desao sadministraes pblicas o seu cumprimento imediato.

    Salrios de uncionrios dapreeitura de BC divulgados

    Ideli Salvatti lamenta boatos deboicote ao Programa Mais Mdicos

    Governo e Banco do Brasil echam acordobilionrio para investimentos em SC Giordano Zaguini Furtado, advogado

    [email protected]

    J est disponvel no Portalde Transparncia de BalnerioCambori a consulta do salrio detodos os funcionrios da prefeitu-ra, comissionados ou concursados.

    A informao pblica est

    disponvel, mas seu acesso no fcil. O Ministrio Pblico estnoticando a administrao muni-cipal para que torne a ferramentamais acessvel.

    Disponibilizar essas informa-es uma determinao previstana Lei de Acesso Informao.

    Em Balnerio Cambori ainformao est no Portal deTransparncia, em Atos Jurdicos,

    Gesto de Pessoas. Depois, bastadigitar o nome do funcionrio. Oproblema que para saber a infor-mao, o usurio precisa ter emmos o nome do funcionrio.

    Na manh desta quinta-feira

    18), o governador Raimundo Co-ombo assinou o contrato para fnan-

    ciamento no valor de R$ 1,056 bi-

    ho com o Banco do Brasil. O re-

    curso ser destinado para obras de

    nfraestrutura de transportes e viabi-

    izao dos programas Caminhos

    Estratgicos da Produo e Pre-

    veno de Desastres Naturais.

    Estiveram presentes o vice-

    governador de Santa Catarina, Edu-

    ardo Pinho Moreira, o vice-presi-

    dente de Governo do Banco do Bra-

    sil, Benito Gama, alm de outras

    autoridades.

    Os objetivos do contrato do

    Banco do Brasil esto na integrao

    urstica e logstica de transporte no

    Litoral Norte, a ligao Planalto Nor-e/Vale do Itaja, obras de conteno

    das cheias no Vale do Itaja, e obras

    de integrao regional. Tambm es-

    o contempladas obras de investi-

    mentos nos portos catarinenses em

    seus acessos rodovirios, permitindo

    a operao de navios maiores e au-

    mentando a competitividade catari-

    nense no cenrio nacional.O prazo do fnanciamento de

    20 anos (240 meses), com cinco

    anos de carncia e amortizao em

    15 anos. Da quantia, R$ 700 milhes

    sero destinados realizao de in-

    vestimentos para ampliao da ofer-

    a e da qualidade da infraestrutura de

    ransportes, mediante a execuo deobras de implantao, adequao e

    ampliao de capacidade de rodo-

    vias estaduais e obras estruturantes

    para aumentar a capacidade de ope-

    ao dos portos catarinenses.

    Os outros R$ 356 milhes se-

    o destinados ao projeto de preven-

    o de desastres naturais na Bacia doRio Itaja, com a realizao de estu-dos de reconhecimento, sensibilidadeambiental, viabilidade de projetosbsicos e executivos, contemplandoainda o licenciamento ambiental, asuperviso das obras, aquisio deservios de consultores especializa-dos, aquisio de equipamentos e oscustos de desapropriao de terrenose remoo dos moradores. A primei-ra fase do projeto, contemplada pelonanciamento do BB, ser executada

    no prazo de trs anos.Benito Gama destacou que

    hoje o Banco do Brasil est em quasetodos os estados do pas. um ban-co que est disposto e vem contri-buindo para o crescimento e desen-volvimento do pas. Queremos, embreve, assinar um novo contrato com

    o dobro desse valor para a infraestru-tura de Santa Catarina, enfatizou.

    Eduardo Pinho Moreira ressal-tou que o Governo do Estado muitograto a todos do Banco do Brasil quetornaram este contrato possvel. Es-tamos vendo as obras do Pacto porSanta Catarina por todas as cidades

    do estado. O Banco do Brasil tem agratido do povo catarinense por par-ticipar deste momento, disse.

    Para o governador RaimundoColombo, h razes de sobra para oscatarinenses se orgulharem do Ban-co do Brasil. H nele, um princpiode patriotismo. E esta relao mui-to importante. Se as obras que serofeitas com estes investimentos novalor de R$ 1,056 bilho j estives-sem concludas, no teramos sofri-do, por exemplo, com a ltima en-chente no Vale do Itaja. Alm dis-so, queremos reverter o quadro deacidentes de trnsito em nosso esta-do. Hoje somos o segundo em aci-dentes de trnsito no Brasil. Temosmais acidentes que So Paulo. En-to, esta ao de parceria muitoimportante para Santa Catarina con-

    tinuar na vanguarda do desenvolvi-mento. Alm disso, h uma ajudasignicativa da presidente Dilma e

    isto est acima de qualquer partidopoltico. Santa Catarina reconhece adisposio do Governo Federal emnos ouvir e nos ajudar, declarouColombo.

  • 7/28/2019 Jornal Vox, 9 edio, 19 de julho 2013

    5/24

    ITAJASexta-feira, 19 de JULHO de 2013

    O Ministrio da Educao (MEC) estestudando o modelo de ensino alemo paraser implantando no Brasil em alguns institu-os federais. No Estado de Santa Catarina, oFSC (Instituto Federal) seria uma das insti-

    uies escolhidas para o novo mtodo deensino.

    O modelo de ensino alemo alia aulasbsicas tericas com aprendizado tcnico,auxiliando no desenvolvimento do aluno.De acordo com o sistema germnico, apsconcluir os quatro anos do ensino funda-mental, o aluno escolhe se deseja dedicar-se faculdade ou optar por uma formao tc-

    nica, o que no descarta a possibilidade deuma formao acadmica. O modelo queinteressa ao MEC o sistema dual alemo,que permite que o estudante tenha aulas te-ricas em sala de aula e a prtica em uma em-

    presa parceira.De acordo com a reitora da instituio

    Maria Clara Schneider, dever haver o dese-nho de um plano de ao do mtodo alemoainda nesse ano. Queremos comear commenos cursos, porque acreditamos que este um modelo muito bom para os alunos. En-to, preciso comear com bastante cuida-do, pontua a reitora.

    geral 05

    IFSC adotar mtodo de ensino alemo

    MP exige melhora da merenda escolar em Santa Catarina Nota de Repdio aoGovernador de SC

    emitida pelo Colgio dePresidentes da OAB/SC

    No ltimo nal de semana, o Colgio

    de Presidentes de Subsees da OAB/SC sereuniu na cidade de Rio do Sul, onde deci-diu emitir uma Nota de Repdio ao Gover-nador de Santa Catarina, Raimundo Colom-bo. De acordo com os advogados, o gover-nador desrespeita o direito da populaomais pobre no acesso justia.

    O sentimento dos advogados condiztambm com o no pagamento da dvidacom os defensores dativos, que atualmenteultrapassa os R$100 milhes. Alm disso, ocolgio arma que o sistema de Defensoria

    Pblica nem de longe ser capaz de atender demanda da populao carente de SantaCatarina. A manifestao consta na Carta

    de Rio do Sul e foi assinada por 43 presiden-tes, alm dos diretores da entidade.

    O Colgio de Presidentes recomendouaos advogados e presidentes das subseesque no aceitem nomeaes feitas por ma-gistrados at que a dvida dos defensoresdativos seja quitada. Os advogados decidi-ram ainda acompanhar os convnios que aDefensoria Pblica est realizando com osCursos de Direito e buscar a regulamenta-o, em nvel estadual, do atendimento nosncleos de prtica jurdica.

    O tema mais polmico durante o Se-gundo Colgio de Presidentes de 2013 foi aDefensoria Pblica. Alm das inmeras re-clamaes sobre as nomeaes feitas reve-

    lia, sem garantia de pagamento, os advoga-dos se queixam do descaso com os proble-mas enfrentados pelos defensores pblicos.

    Tambm foi debatida no encontro aimplantao do processo eletrnico no Judi-cirio catarinense. De acordo com os advo-gados, o processo, especialmente o da Justi-a Trabalhista, foi implantado sem que hou-vesse qualquer suporte aos advogados porparte do Judicirio.

    58 milhes: valor gasto para conter maniestantesUm dos alvos mais comum das enor-

    mes manifestaes que aconteceram no

    pas, em junho, eram os gastos com a Copado Mundo da FIFA e algumas das maioresmanifestaes aconteceram justamente du-ante os jogos do evento teste para o Mun-

    dial, a Copa das Confederaes. Para con-er os manifestantes, o governo federal

    gastou R$ 58 milhes em armas menos le-ais, tais como balas de borracha, bombas

    de gs lacrimogneo e de efeito moral. Se-cretaria Extraordinria de Segurana paraGrandes Eventos (SESGE), rgo que coor-dena as aes da rea para megaeventos,havia comprado R$ 50 milhes para a ao,mais foi necessrio fazer uma suplementa-o de mais R$ 8 milhes em equipamentos,pelo tamanho dos protestos.

    Os dados foram divulgados pelo go-verno federal, no balano geral da seguran-a pblica durante a Copa das Confedera-es. Segundo o governo, foram mobiliza-dos 54.734 agentes de segurana, em seisestados, sob mesmo planejamento operacio-

    nal, um recorde para o pas. De acordo coma SESGE manifestaes cresceram alm

    do projetado, o que levou a necessidade deaumento de policiamento em at 30% nasreas de interesse da Copa das Confedera-es, sobretudo nos estdios, hotis e aero-portos.

    Na contabilizao do governo fede-ral 864 mil pessoas participaram dos pro-testos durante os 16 dias do evento. Deacordo com a SESGE, o protesto no Riofoi o que reuniu mais pessoas: 300 mil. Amanifestao de Belo Horizonte vem emsegundo lugar, com 60 mil ativistas, se-guida do ato de Salvador (20 mil) e Bras-lia (2.500).

    Durante a nal da Copa das Confede-raes, enquanto a seleo brasileira venciaa espanhola no Estdio do Maracan, dolado de fora a polcia militar entrou em con-fronto com manifestantes, utilizando grandequantidade de gs lacrimogneo, que che-gou afetar pessoas que estavam dentro do. Oatacante Hulk admitiu que alguns jogadores

    da seleo brasileira sentiram o efeito de gsao comemorar o primeiro gol da seleobrasileira.

    No foi divulgado pela SESGE o ba-

    lano de pessoas detidas seja nas manifesta-es ou por crimes como furtos e assaltados.

    Fonte: jogoslimpos.org.br

    Na ltima segunda-feira (15), o Minis-rio Pblico Federal deu 30 dias de prazo

    para que a Secretaria de Estado da Educaoaltere o servio da merenda escolar no esta-

    do de Santa Catarina. A reivindicao trata-se de um pedido extraocial e uma aocivil pblica ser aberta no caso de descum-primento do pedido. Dentre as principaisexigncias apresentadas no ofcio est aproibio da terceirizao dos alimentos sescolas, transferindo o repasse para a res-ponsabilidade do Estado.

    O Ministrio Pblico vem investigan-do o repasse de merenda escolar no Estadodesde 2011. O Conselho Estadual de Ali-mentao Escolar (CEAE), rgo que s-

    caliza o servio, apontou pelo menos 13irregularidades, que abrangem desde aqualidade dos produtos at a distribuiodos recursos. No dossi enviado Secreta-ria de Estado da Educao, havia diversosdocumentos e quase 3 mil fotograas rela-tando os problemas da merenda escolar emSanta Catarina.

    De imediatoA procuradora Daniele Cardoso Esco-

    bar apresentou pontos cruciais a serem cum-pridos no prximo ms, dentre os quais esto

    a desterceirizao do fornecimento da me-renda escolar, a scalizao da execuo dos

    contratos (em especial no que se refere mo-de-obra e qualidade dos alimentos) e anova aplicao dos recursos da PNAE (Pro-grama Nacional de Alimentao Escolar).

    Terceirizao da merendaDesde 2010 as empresas ERJ, Coan

    Alimentao e Servios, Nutriplus e Riso-tolndia so as responsveis pela terceiriza-o da merenda no Estado. As empresas tmrealizado tanto a compra quanto o preparodas merendas, o que considerada umaao ilegal.

    A licitao dessas empresas foi alvo

    de uma ao judicial que corre na justia.Primeiramente considerou-se a anulao doprocesso em respeito lei 11947, que esta-belece que a compra de alimentos no podeser terceirizada, pois isso direito das esco-las. O Estado recorreu contra a anulao doprocesso de licitao que ainda ser apuradopela justia.

  • 7/28/2019 Jornal Vox, 9 edio, 19 de julho 2013

    6/24

    ITAJASexta-feira, 19 de JULHO de 201306 mercado

    Conana dos empresrios

    a instria spncaDe acordo com pesquisa realizada pela Confederao Nacional

    da Indstria (CNI) os empresrios esto muito pessimistas no msatual. O ndice de Conana do Empresrio Industrial (Icei) caiu 4,9

    pontos em relao expectava do ms de junho, sendo o ndicemais baixo desde abril de 2009. De acordo com Renato da Fonseca,execuvo da CNI a retomada da polca de elevao dos juros e osprotestos da populao contribuem para o cecismo dos empres-rios.

    Copa as Confrasmovimnta turismo

    A Copa das Confederaes movimentou consideravelmente aeconomia tursca no Brasil. De acordo com a Embratur, para a economiado pas no turismo, foram movimentados R$ 740 milhes a mais por toda

    a cadeia, que engloba hotis, restaurantes, etc. Os turistas que compare-ceram copa, gastaram em torno de R$ 321,79 milhes. Somando comos gastos da Fifa, com suas comisses e delegaes, esmado em R$ 70milhes, o efeito indireto na economia brasileira foi de R$ 348,69 milhes.

    Aeroportos passaro acobrar taxa de conexo de voo

    Programa de milhagens da

    Gol investigado pelo MPO Ministrio Pblico do Distrito Federal iniciou uma investiga-

    o na companhia area Gol por supostas irregularidades na emissode bilhetes com pontos no programa de milhagens Smiles. A empresaaumentou o nmero de pontos necessrios para emisso de bilhetesareos sem prvia comunicao aos consumidores, mantendo, inclusi-ve, no site do programa, a tabela de resgates com a pontuao anterior-mente vigente, armou em nota o Ministrio Pblico.

    A nota do MP ainda ressalta que o Cdigo de Defesa do Consu-midor (CDC) estabelece que o fornecedor de um servio deve seguir aoferta que anuncia. Alm disso, a lei federal 8.078 prev que a ofertade servio deve conter informaes claras, corretas e precisas.

    De acordo com o jornal Folha de So Paulo, a Gol disse queainda no foi noticada pelo MP, portanto no se posicionar. Atual-mente, a investigao se encontra na 4 Promotoria de Justia de De-

    fesa do Consumidor (Prodecom), responsvel pela instaurao do in-qurito civil pblico.

    Ablio Diniz planejaalteraes na BRF

    Comrcio eletrnico sore com novas regras dos CorreiosConfra os reajustes na nova

    tabela dos correios:

    Formas nvio Rajust

    Sedex vista 6,75%

    Sedex Contrato 6,75%

    e-Sedex 9,2%

    Sedex 10 7,2%

    Sedex 12 7,2%

    Sedex Hoje 7,2%

    PAC vista 7,2%

    Em junho desse ano, os Correios ado-aram ocialmente as novas regras de envio

    de encomendas, aumentando os custos departe do comrcio eletrnico. Alm do rea-uste anual da tabela de preos, os Correios

    mudaram o limite de peso para encomendaspor Sedex (10, 12 e Hoje) e e-Sedex.

    Para no sarem perdendo, diversas lo-as online de grande, mdio e pequeno porte

    optaram por repassar o reajuste dos valorespara o consumidor, aumentando o valor dofrete ou alterando o tipo de entrega do pro-duto.

    Segundo o diretor da Loja Integrada,que agrega negcios online de mdio e pe-

    queno porte, Adriano Caetano, o custo doe-Sedex dobrou para encomendas acima de15 quilos. Tal aumento no poderia ser aba-tido com outras formas de envio, como ocaso da PAC (mais demorada) e Sedex co-mum, que possuem valores mais altos.

    Para alguns segmentos, o aumentodos valores de entrega de compras online relativo. Lojas de mveis, eletrnicos e

    eletrodomsticos, como a Salfer e Berlan-da, entregam a grande maioria das enco-mendas por logstica prpria, sem depen-der dos Correios. No entanto, os produtosde e-comerce das lojas Havan, por exem-plo, tero valor agregado na entrega das

    mercadorias. Estamos na contramo. OsCorreios, que deveriam ser os maiores par-ceiros na venda online, acabam criandobarreiras que vo dicultar a logstica des-sa operao. A alternativa ser buscar no-vos canais de envio via transportadoras,arma a gerente de e-comerce da rede Ru-biana Schutz .

    O comrcio eletrnico foi mais impac-tado na reduo do limite de peso por enco-mendas nos envios por e-Sedex. Atualmentes possvel enviar uma remessa de 15 qui-los, contrariando a regra anterior de 30 qui-los. O Sedex 10 e Sedex 12 tambm reduziuseu limite de 30 para 10 quilos.

    O empresrio Ablio Diniz eo novo conselho de administraoda BRF j esto com novo plano

    em desenvolvimento para a em-presa. Os principais pontos emanlise so mudanas na organiza-o, mudanas na equipe de ven-das, corte de custos e reduo docapital investido. Segundo Diniz,o objetivo da reestruturao daempresa elevar a lucratividadeda BRF e melhorar o retorno paraos acionistas.

    De acordo com os novosgestores da BRF, a empresa possuiuma estrutura organizacional mui-

    to hierarquizada. O conselho pla-neja uma estrutura matriarcal, or-ganizada por reas e regies. Uma

    opo criar os postos de presi-dente-executivo global e presiden-tes-executivos regionais, abando-nando a diviso entre mercado in-terno e externo.

    Alm do organograma, diver-sas outras alteraes ocorrero naBRF para os prximos meses. Aprincpio, uma parte das mudanasdever ser analisada pelo conselhona reunio que acontecer dia 26 dejulho. As demais alteraes devemocorrer a partir de agosto.

    Desde a ltima quinta-feira18), os viajantes que precisarem

    fazer conexes nos aeroportos bra-sileiros tero de pagar mais caropela passagem. O aumento se deve Medida Provisria 551, de no-vembro de 2011, convertida em leiem 2012, que xa o pagamento de

    R$ 3 a R$ 7 pela permanncia porpassageiro no terminal conectivode voo.

    Segundo a Secretaria deAviao Civil (SAC) as tarifas aosadministradores dos aeroportospelo uso das instalaes do termi-nal pelos passageiros, sero pagaspelas companhias areas. De acor-do com a entidade, diversos aero-portos brasileiros recebem diaria-mente um grande movimento depassageiros em trnsito e, at a

    criao da lei, no eram remunera-dos pelo servio prestado a esse

    tipo de viajantes. No aeroporto Ju-celino Kubitscheck, em Braslia,39% do pblico de passageirosem conexo.

    A tarifa j cobrada pelosaeroportos de concesso privadadesde 2012, como os de Braslia,Guarulhos e Viracopos. Agora, aAgncia Nacional de Aviao Ci-vil (Anac) regulamenta a cobrananos terminais pblicos. A Associa-o Brasileira das Empresas Are-as (Abear) contestou a maneiracom que a tarifa ser cobrada, ar-mando que o valor deveria ser de-talhado no bilhete, assim comoocorre com a taxa de embarque.Segundo a Abear, nos termos atu-ais, a tarifa de conexo estar em-

    butida no preo da passagem eser cobrada pelos operadores ae-

    roporturios somente do passagei-ro que zer conexo.

    A Associao Brasileira deAgncias de Viagem (Abav) tam-bm se posicional contra a medi-da, armando que a tarifa incidiria

    justamente sobre as populaesdas cidades mais remotas e caren-tes de mobilidade. Segundo o con-selheiro da Abav em SC, Kid Sta-dlres, a medida foi criada em mo-mento imprprio. No d paraentender por que uma lei comoessa, que onera as passagens, criada justamente quando o que sepede a desonerao dos produ-tos, assim como aconteceu com ossetores automobilstico e de ele-trodomsticos, comenta.

  • 7/28/2019 Jornal Vox, 9 edio, 19 de julho 2013

    7/24

    ITAJASexta-feira, 19 de JULHO de 2013 07cidade

    Uniforms a r pblica tornam-sralia

    Depois de 6 meses de espera os uniformes para os alunos da redemunicipal de ensino de Balnerio Cambori nalmente chegaram. Na l-ma sexta-feira (12), as 60 mil peas de vesturio comearam a ser entregues

    na Secretaria de Educao do municpio, que sero repassadas aos 15 milalunos devidamente matriculados. Os uniformes sero entregues aos alu-nos no incio do segundo semestre. O valor do invesmento foi calculadoem R$ 989.744,40.

    Marginais Itapma m obrasNa lma segunda-feira (15) a Prefeitura de Itapema

    realizou uma reunio com a Cmara de Vereadores, ANTTe Autopista Litoral Sul. Como resultado do encontro, foidenida a instalao de rtulas e faixas de pedestres elevadasem cada em cada tnel de acesso aos bairros Taboleiro eCasa Branca. Alm disso, as vias municipais que saem dosbairros e as ruas 607 e 800 tambm recebero as travessias.A princpio, as obras iniciam na prxima semana e encerramdia 31 de julho.

    Duplicao da BR 470 sai do papelItaja fscaliza vans de transporte escolar

    Maternidade de Cambori, s de dia E segue o drama dos hospitais p-

    blicos. Desde o dia primeiro de julho aPrefeitura de Cambori assumiu o pron-to atendimento do hospital da cidade,que custa aos cofres uma mdia de R$ 66mil reais por ms. S que com isso, cor-tou o repasse que era feito para a Funda-o pagar o sobre aviso dos mdicos.Resultado: fechamento noturno da ma-

    ternidade local.A ex-secretria municipal da Sa-

    de, Margareth Cadore, que assumiu apresidncia da Fundao Hospitalar deCambori, que administra o Hospital,

    explica a deciso. No temos como ar-car com o pagamento do sobre aviso dosmdicos. Estamos comuma dvida de R$ 4 mi-lhes 500 mil, entre pres-tao de servios mdi-cos, salrios atrasadospara funcionrios e for-necedores. Hoje s con-

    seguimos comprar atra-vs de atravessadores, oque aumenta os custos dos servios. Es-tamos sem crdito nenhum na praa,conclui ela.

    A opo de fechar a noite, foi porque de acordo com as estatsticas nascem

    menos crianas na madru-gada, conta Margareth.Portanto, das 19h s 7h damanh moradores de Cam-bori precisaro procuraroutros hospitais da regio,como Ruth Cardoso (Bal-

    nerio Cambori) ou Ma-rieta (Itaja).

    A presidente da fundao ainda ex-plica que o Hospital de Cambori agora um hospital de portas fechadas. Aten-

    demos os pacientes encaminhados pelospostos de sade para cirurgia, alm dascirurgias feitas pelo mutiro. Atendimentode urgncia e emergncia j no pertencemais Fundao e sim Prefeitura, na-liza ela.

    E para contribuir com o cenrio,os funcionrios tambm esto com ossalrios atrasados. Para isso, a Cmara

    de Vereadores provou, em sesso ex-traordinria, um repasse da Prefeiturano valor de R$ 104 mil, exclusivamen-te para pagamento da folha dos funcio-nrios.

    Em reunio realizada na lti-ma segunda-feira (15) entre a pre-sidente Dilma Rousseff, os minis-tros dos Transportes, Csar Bor-ges, e da Secretaria das RelaesInstitucionais, Ideli Salvatti, foidenida a assinatura da ordem de

    servio para a duplicao da BR470. Conforme acordado na reu-nio, a ordem de servio ser assi-nada hoje, 19 de julho.

    Aps o encontro na segunda--feira, a ministra Ideli Salvatti ar-mou que a determinao de queos dois ministros venham ao Valedo Itaja entre quinta e sexta-feirapara nalmente iniciar as obras

    nos trechos licitados, que compre-ende as cidades entre Gaspar e In-daial. O ltimo impedimento doincio das obras era a licena deinstalao para toda a obra, a seremitida pelo Ibama (Navegantes aIndaial). No entanto, a licena foiemitida h mais de 40 dias e aindanada havia sido feito.

    Greve do DnitDe acordo com o GovernoFederal, o atraso deveu-se greve

    dos funcionrios do Dnit. Em ou-tros estados, o movimento dos ser-vidores provocou a interruponas obras. Segundo Ideli, as nego-ciaes com os servidores em San-ta Catarina tm grandes chancesde serem encerradas ainda no de-correr da semana. Pode ser quens tenhamos, pelo relato do mi-nistro Csar Borges, alguma solu-o do impasse da greve nos pr-

    ximos dias. A ordem da presidentafoi uma s: Csar, voc v l e da ordem de servio ainda esta se-mana. Estamos vendo se vai serquinta ou sexta, armou Ideli na

    segunda-feira (15).Em conversa telefnica, o

    Ministro dos Transportes conver-sou com o superintendente do Dnitde Santa Catarina, Joo Jos dosSantos, para claricar os detalhes

    da obra. O prximo passo ser arealizao das obras nos trechosaptos modicao - de Gaspar a

    Blumenau (lote 3) e Blumenau eGaspar (lote 4). A empresa Sulca-

    tarinense foi a vencedora da licita-o para a duplicao que compre-ende esses lotes.

    curso de condutor de transporte es-colar, com credencial expedidapelo Departamento de Trnsito(Detran), alm do alvar.

    O Diretor de Fiscalizao domunicpio de Itaja pede que osmotoristas levem seus veculospara a vistoria o quanto antes. Naprimeira vistoria deste ano, em fe-vereiro, acabamos tendo la nos

    ltimos dias, por isso, orientamosaos motoristas para que se organi-zem e venham, o procedimento rpido, ressalta.

    De acordo com a SecretariaMunicipal de Segurana do Cida-do, atualmente Itaja possui 89vans escolares cadastradas. So-mente as vans que possuem o selode autorizao podem realizar otransporte escolar. Caso o motoris-ta no realize a scalizao de seu

    veculo, a Coordenadoria de Trn-sito (Codetran) tem o direito desuspender ou mesmo caar a auto-rizao, dependendo da gravidadeda infrao.

    Conforme informado ao Jor-nal Vox pela assessoria de impren-sa da Secretaria Municipal de Se-gurana do Cidado, caso os ve-culos no estejam de acordo comos parmetros de scalizao de-nidos, os motoristas tm at o ulti-mo dia da vistoria, neste caso atsemana que vem dia 26, para regu-larizarem seus veculos e voltaremaqui. Caso a vistoria no seja feitae o motorista for abordado em uma

    blitz, o veculo imediatamenteapreendido.

    Na ltima segunda-feira (15de julho) iniciou em Itaja a visto-ia de segurana nas vans de trans-

    porte escolar, perdurando at o dia26 de julho. Os proprietrios dosveculos, devidamente cadastra-dos, devem comparecer na Secre-aria de Segurana do Cidado das

    14h s 18h, de segunda sexta-feira.

    A vistoria nas vans escolares realizada duas vezes ao ano, sen-do uma no inicio do ano e a outrano trmino do primeiro semestre.De acordo com o Cdigo de Trn-sito Brasileiro (CTB) a vistoriasnos veculos de transporte escolar

    obrigatria e deve ser realizadadentro do prazo estabelecido pela

    Secretaria de Segurana do Cida-do.Os agentes scalizadores

    analisam itens importantes de se-gurana, tais como faixas laterais etraseiras na cor amarela e a indica-o Escolar, tacgrafo, extintorde incndio, adequao dos freios,cintos de segurana em todos osacentos, estado dos pneus, higienee segurana do veculo em relaoa vidros, portas e bancos.

    Todas as vans de transporteescolares que tiverem menores de12 anos de idade devem ter ummonitor de maior de idade com re-gistro na Secretaria de Urbanismo.

    O motorista do veculo precisa terhabilitao na categoria D e o

  • 7/28/2019 Jornal Vox, 9 edio, 19 de julho 2013

    8/24

    ITAJASexta-feira, 19 de JULHO de 2013cidade08

    Cmara Itaja ganha posto a CaixaA Caixa Econmica Federal inaugurou o novo posto de aten-

    dimento (PAT) na Cmara de Vereadores de Itaja. A abertura be-neciar alm dos funcionrios da Cmara de Vereadores e da Se -cretaria Municipal de Educao, cujo prdio ca ao lado, tambm

    os moradores dos bairros Ressacada, Dom Bosco, Itamirim, e NossaSenhora das Graas, regies que possuem grande carncia de aten-dimento bancrio atualmente.

    Relatrio de Resgate Social de

    Balnrio CamboriNa lma tera-feira (16), o departamento de Resga-

    te Social da Secretaria do Desenvolvimento e Incluso Socialde Balnerio Cambori divulgou o relatrio de atendimentoscorrespondente ao primeiro semestre do ano. No total, foramregistrados 845 atendimentos, sendo que 541 destes foram so -mente orientaes e 698 pessoas passaram pela Casa de Passa-gem. Alm disso, o Resgate Social entregou 406 passagens denibus para pessoas que desejam voltar para sua cidade natal.

    Portonave patrocina obras do CIC de Navegantes

    Acidente no bondindinho aguarda defnio

    Vereadoresdebatem sobre

    transporteintermunicipal

    O presidente da Cmara deVereadores de Balnerio Cambori,Nilson Probst (PMDB), juntamentecom vereadores de outros cinco mu-nicpios da regio, debateram com adireo da Viao Praiana, a possi-bilidade da reduo da tarifa inter-municipal de transporte coletivo.

    O grupo se reuniu no ltimodia 15 de julho, na sede do Parlamen-to da Macro Regio da Foz do RioItaja (Parlaamfri). Ao nal do en-contro cou acertado que ser mar-cado um encontro com o GovernadorRaimundo Colombo e com o Secre-trio Estadual de Infraestrutura, Val-dir Cobalchini, para reivindicar aparticipao do Governo do Estadona reduo dos preos das passagensintermunicipais.

    Para o presidente da Cmarade Vereadores de Balnerio Cam-bori, Vereador Nilson Probst, oalto custo das passagens vem afas-tando o usurio do transporte cole-tivo. medida que o usurio gastaR$ 7,50 diariamente para ir e voltardo trabalho, ele acaba optando porcomprar uma moto por ser mais ba-rato. J vimos que os municpios eas empresas de transporte coletivoesto fazendo a sua parte. Quere-mos que o Estado faa a sua con-cluiu ele.

    Ainda na reunio foi informa-do que a partir de 1 de agosto seraplicada a iseno do PIS, e do CO-FINS, alm de uma contrapartida daempresa de R$ 00,5 a tarifa chegara R$ 3,10. Para o vereador RobertoSouza Junior (PMDB), a comitivavai pleitear junto ao Governo do Es-tado, que esta tarifa intermunicipalchegue a R$ 3,00.

    Sobre a possibilidade de umaintegrao regional do transporte, adireo da empresa informou quepode haver, mas num futuro muitodistante. A possibilidade at exis-te, mas no to cedo. Atualmente invivel, pois se j existem dicul-dades no transporte em um nicomunicpio, imagine regionalmen-te, comentou o empresrio MarcoAurlio.

    gica, e cerca de 70 dias depoisviesse a bito.

    A famlia da ex-desembarga-dora protocolou neste ms um pe-dido de interveno do MinistrioPblico no servio do bondindi-nho. Tudo isso, por que o caso se-gue sem soluo, e os trs lhos

    dela questionam as condies dosveculos em pontos como a segu-rana dos equipamentos, o preparoe treinamento dos operadores emacidentes e a manuteno mecni-ca da frota.

    Segundo o lho mais novo,Jos Reinaldo Cury Figueiredo, 38anos, a empresa no deu nenhumapoio a famlia. E que agora, apsmuita negociao, e sem chegar a

    um acordo, eles partiram para o ju-dicirio. No queremos indeniza-o, s queremos ter de volta o quegastamos e que foi prometido. Oque mais me deixou magoado que minha me cou meses inter-nada e no recebeu uma nica visi-ta da empresa, conta o lho.

    Dois processos correm najustia ainda sem denio. Um

    de indenizao contra a Expres-sul, que acionou tambm a segu-radora da empresa. O outro, umprocesso criminal, de homicdio

    culposo (sem inteno de matar)que foi aberto por parte do Minis-trio Pblico para vericar a res-ponsabilidade do condutor doBondindinho.

    H pouco mais de dois anos,a aposentada Julia Mercedez CuryFigueiredo sofreu um acidente noBondindinho de Balnerio Cam-

    bori. Uma freada brusca, fez comque ela se chocasse contra um dosbancos frente, o que causou le-ses nas vrtebras e cou tetrapl-

    Na manh da ltima segun-da-feira (15), a Prefeitura de Na-vegantes e a Portonave estabelece-am uma parceria para as obras no

    Centro Integrado de Cultura (CIC)

    da cidade de Navegantes. A Fun-dao Cultural est recebendo atu-almente o valor de R$ 100 mil,atravs da Lei Rouanet (Lei Fede-al n 8.313), que sero desconta-

    dos do imposto de renda da empre-sa.

    Segundo a superintendenteda Fundao Cultural de Navegan-es, Regina Clia Correia, a Lei

    Rouanet permite que pessoas fsi-cas e empresas invistam na culturadestinando parte de seu imposto deenda. fundamental essa parce-ia com as empresas, que por meio

    da Leia Rouanet est permitindoque esse importante instrumento

    cultural seja concretizado, salien-ou Regina.

    A primeira fase do projetoest sendo executada com a quan-ia de R$ 617.332,63, repassada

    atravs de convnio feito com oGoverno do Estado, atravs da Se-cretaria de Estado do Turismo,Cultura e Esporte (Funcultural),sendo R$ 275.515,00 do Estado eR$ 341.817,63 da Prefeitura. Naltima tera-feira (16), a prefeituraicitou R$ 232.755,51 para a com-

    pra de mveis e equipamentospara o Centro Integrado de Cultu-

    ra. Ao todo, o valor investido nasobras ser de R$ 1.049.088,14.

    O projeto para o Centro In-tegrado de Cultura de Navegan-tes especica uma rea constru-da de 1.400 metros quadrados,contando com dois pavimentos.O espao tambm contar comum auditrio, sala de vdeo, salasde aula para os cursos da Escolada Arte, uma biblioteca pblica euma galeria de arte. A adminis-trao da Fundao Cultural deNavegantes tambm passar a

    funcionar no novo CIC.

    Qualquer empresapode patrocinar o CIC

    As empresas Costa Sul Pes-cados e Atlantis Terminais, almda Portonave, tambm investiramno Centro Integrado de Cultura deNavegantes, contribuindo para ocrescimento e desenvolvimento dosegmento na cidade. Qualquerpessoa fsica ou jurdica que se in-teressar pelo projeto pode patroci-n-lo. Basta procurar a Fundao

    Cultural de Navegantes, localiza-da na Rua Arnaldo Passos, n 632,no bairro Centro. Os patrocinado-res no tero gasto algum, pois averba destinada ser descontadade seu imposto de renda, variandode 4% a 6%, baseando-se no lucroreal. Como contrapartida, o patro-cinador ter seu nome divulgadojunto ao CIC, demonstrando suapreocupao e interesse no desen-volvimento da cultura na regio.Para mais informaes, basta ligarpara o nmero (47) 3342-3586.

  • 7/28/2019 Jornal Vox, 9 edio, 19 de julho 2013

    9/24

    ITAJASexta-feira, 19 de JULHO de 2013 09opiio

    Peripattico Pedro Washingtn de Almeida Jnior@colunista

    Julio Csar CardosoNgligncia municipal

    Nova irtoria AMPAA Associao de Moradores da Praia dosAmores - AMPA, em BC, est com nova direto-ia. As reunies so realizadas na 1 quarta-feira do ms, s 19h30, na sede da endade

    dos moradores, Rua rico Verssimo, nal daua. A nova presidente Sirlene Socher que j

    desempenhava um forte trabalho no bairro. Ocontato com a diretoria pode ser feito no (47)3264 6204. Desejamos um mo trabalho.

    GalinhasO vereador Afonso Arruda (PMDB) de

    taja apresentou uma indicao para instala-o de uma faixa de pedestres em frente

    Praa Gensio Miranda Lins, na Av. Minis.Marcos Konder. Entre a praa e a academia deginsca pblica que ca do outro lado daAvenida. Todos os nais de semana, pais e -hos que usam o espao atravessam a ruacompendo com os veculos que trafegam navia. Lembram um velho joguinho onde as gali-nhas deveriam atravessar a rua sem serematropeladas. Alm da faixa, o vereador sugeriua instalao de uma lombada. A indicao tem30 dias para ser analisada e respondida pelaprefeitura.

    Ponlho na Praia BravaA secretaria de Obras iniciou esta sema-

    na a construo do ponlho no ribeiro Ariri-ba, na Av. Carlos Drummond de Andrade naPraia Brava, obra que poder resolver umaanga demanda da comunidade. Em temposanteriores foi construda uma tubulao noocal que provocou muitas manifestaes dos

    moradores. A galeria no suportava a vaso

    do ribeiro e entupia com os entulhos provo-cando alagamento constante nas ruas prxi-mas. A nova obra mais inteligente, pois nohaver tubulao e sim galeria, permindoque entulhos passem sem bloquear a vazodo pequeno rio.

    Praa Juvnal naPraia Brava

    A Secretaria de Obras concluiu a refor-ma da Praa Juvenal Correia, na Praia Brava,local onde h uma escola e creche municipais.Os dois parques infans ganharam pintura ereviso nos brinquedos. Tambm foram pin-

    tados os bancos e meio o. A pista de skatereceber, em breve, pintura. O local estavaabandonado e este colunista j chamava aateno dos administradores pblicos. A co-munidade agradece.

    FunosA prefeitura de Balnerio Cambori est

    impedida de receber o repasse de diversosFundos do Governo Federal e Estadual. Entreeles, o Fundo Estadual da Sade e o Fundeb -Fundo de Manuteno e Desenvolvimento daEducao Bsica. Para quem desconhece, sorepasses feitos pelo governo Estatual ou Fede-ral em diversas reas importantes aos munic-

    pios. As irregularidades nas prestaes decontas destes fundos ao municpio ocorremdesde 2009. Leia-se, irregularidades signi-cam prestao de contas que no conferemcom o uso devido dos recursos repassados. Oque mais chama a ateno so as prestaes

    de contas ao Fundo Estadual da Sade justa-

    mente no perodo de gesto da Cruz Verme-lha no Hospital Ruth Cardoso. Milhes em re-cursos desnados ao municpio, sem compro-vao regular de seu uso.

    Funos irrgularsPara connuar recebendo verbas des-

    tes fundos, o municpio de Balnerio Cambo-ri recorre de um expediente conhecido nomeio da administrao pblica. Encaminha ospedidos via ocio, atravs de gabinetes do le-gislavo Estadual e Federal. A chamada cos-tas quentes.

    Outoor Fliz AnivrsrioE mais uma para a conta de imbrglios

    da administrao municipal de BC. Desta vez,a colocao de um outdoor em terreno pbli-co na Avenida Marn Luther. No anncio pu-blicado na placa, seis polcos locais desejan-do Parabns! para a cidade pelo seu aniver-srio. O jornal Diarinho denunciou e o annciofoi removido no dia seguinte. O outdoor con-nua no local. Todo mundo se explicou e disseque a empresa foi a responsvel por colocar aestrutura de publicidade no local e ningumautorizou. Conhecendo os basdores aquelafamosa histria de amigo que conhece amigoque conhece amigo e: - Bota l sem problema!Quando a casa cai, ningum sabia de nada.

    Os puxasSempre tem pessoas vinculadas pre-

    feitura, do chamado baixo clero, que autori-

    zam algum servicinho irregular sem consultar

    o chefo da alcateia. Querem agradar, babarovos, e do ro no p.

    As promssasE se tem coisa que a prefeitura de Balne-

    rio Cambori campe em promessasanunciadas aos quatro cantos que nunca seconcrezam. Pirotecnia pura. Basta acompa-nhar as nocias publicas nos lmos 4 anos econtar nos dedos aquelas que realmente fo-ram para frente. Veja o caso da ciclovia na Av.Atlnca anunciada para antes da temporadano ano passado. A inaugurao do Teatro Mu-nicipal. Os prazos para concluso do elefantebranco ligando BC Vila Real. Os servios de

    excelncia do Ruth Cardoso 100% SUS. As lin-dssimas e modernas travessias elevadas emmaterial especial que agora viraram lomba-das escadas feitas em asfalto e trouxeramtanto transtorno (e ainda trazem) durante 2anos! Os uniformes escolares que aumenta-ram em 150% o valor nos lmos anos e noforam entregues. Desfez, fez, refez, no fez!Lema da prxima campanha?

    Gazaniga a ANIEm reunio na ACII para falar sobre a

    Regata Jacques Fabre, Amilcar Gazaniga de-mostrou insasfao com a associao nu-

    ca ANI, que se juntou ao refro contra o cha-fariz previsto no Saco da Fazenda. Gazanigacomentou que a ANI foi beneciada com aVOR no ano passado e agora se coloca contraeste projeto. Deselegante o comentrio, nomnimo.

    So pequenas coisas que revelam acompetncia administrava de um prefeito.Para se conhecer um bom administrador p-blico no basta ver a realizao de obras mo-numentais e megalomanacas, como a cons-ruo dispendiosa de ponte estaiada para li-

    gar dois extremos, munida de duas torres comelevadores e restaurantes, ou a concrezaode dispensveis projetos de Centro de Even-os ou de alargamento da Praia Central, endi-

    vidando desnecessariamente o municpio,cuja despesa, em longo prazo, quem ir pagara conta ser o contribuinte.

    Mas o que avaliza a gesto de um entepblico o equilbrio de suas aes frente snecessidades mais prementes da populao,

    como suprir o municpio com um hospital p-blico de alta qualidade, com um Corpo deBombeiros aparelhado e em condio deatender plenamente a qualquer chamado,com um servio de segurana pblica capaz

    de proteger a sociedade, com escolas pblicasprovidas de infraestrutura indispensvel ssuas avidades etc.

    No podemos negar que a administra-o do senhor Edson Piriquito demonstroucorreo ao sanar o problema de alagamentoda Avenida do Estado, bem como corrigiu oescoamento de guas sujas nas areias dapraia. Mas isso era uma necessidade que seesperava cumprida pelo novo prefeito. Entre-tanto, o material empregado nas obras no foide boa qualidade, pois em pouco tempo deuso os prejuzos mostraram populao pas-sarelas de pedestres sendo restauradas, o as-falta da Avenida Atlnca com buracos e re-mendos, as caladas em geral bastante dani-

    cadas, enm, a cidade est com espectro demal cuidada. Por outro lado, temos um muni-cpio com um trnsito diariamente congeso-nado, merc de alteraes realizadas, as quaisainda no surram efeitos posivos.

    Embora se reconhea mrito na prefei-tura, a sua administrao peca por endividardemais o muncipio com obras desnecess-rias. Enquanto isso, a calada da AvenidaAtlnca, que compe a vitrine tursca da ci-dade - bem como as demais caladas - esttoda esburacada, congurando o desleixouma vergonha ao municpio que tem no turis-mo a sua principal fonte de renda.

    Por outro lado, nada jusca a neglign-cia municipal com a falta de manuteno pere-ne de seus bens pblicos, pois o que se arrecadade impostos de proprietrios de imveis, princi-palmente da maioria que aqui no residem epoucas despesas do ao municpio, mais quesuciente para manter a cidade limpa e restau-

    rada. Seria importante que o prefeito publicas-se o montante anual da arrecadao de impos-tos e apresentasse o total de despesa realizadacom servios necessrios manuteno da ci-dade, discriminando as rubricas.

    Finalmente, abro aqui um parntesepara fazer referncia situao da Estrada daRainha. Que descalabro causado quela estra-da com a complacncia municipal, que permi-u a sua desgurao para construo de viaparcular, ocasionando sensvel prejuzo lo-comoo de veculo, hoje impedido de transi-t-la.

    O atual espectro da Estrada da Rainha uma decorrncia negava da irresponsabili-dade do poder pblico municipal que permi-u que o secretrio municipal de Planejamen-to, Auri Pavoni, empresrio da construo ci-vil, construsse via parcular em rea proibida.Tudo isso poderia ser evitado se o senhor pre-feito vesse mais responsabilidade com o mu-

    nicpio e com a sua populao, e no comun-gasse com os objevos solertes do senhor se-cretrio Auri Pavoni. O MP deveria obrigar omunicpio a recompor o status quo da Estradada Rainha!

  • 7/28/2019 Jornal Vox, 9 edio, 19 de julho 2013

    10/24

    10 ItajaSEXTA, 19 de julho de 2013

    Ncleo de do Vale e VoxDecorao

    "Il mondo in casa tua", trouxe o arquiteto

    italiano , do Studio Archea.Luca Sartori

    Para associar-se ao Ncleo, basta

    acessar o site nos submenus

    lojistas (para empresas lojistas) e

    profissionais, para arquitetos,

    decoradores, paisagistas.Ou se preferir envie seus dados

    para [email protected] ou

    (47) 3366 7103.

    OJ o r n a l V o x e o

    N c l e o d e

    Decorao do Vale

    (ND) firmaram um acordo indito. Em

    cada edio, o jornal Vox trar uma

    pgina do ND onde o tema principal

    s e r a r q u i t e t u r a , d e c o r a o ,

    evento "Il mondo in

    Ocasa tua", realizadona loja Brinna, tevecomo destaque o arquiteto italiano

    Luca Sartori , do Studio Archea.

    Associada ao NDVale, a Brinna

    abriu as portas do seu Showroom paraapresentar aos profissionais e clientes

    a nova polca adotada pela empresa. "

    Entre as mudanas realizadas pela

    B r i n n a , q u e p a s s o u p o r u m a

    Ramon Soler Gaudi

    Maison du Banho lana produto do fabricante de

    metais Ramon Soler.

    A coleo Gaud do fabricante de metais Ramon

    Soler uma homenagem cidade de Barcelona.

    Luxuosa, a coleo conta com porcelana

    portuguesa e acabamentos perfeitos em cromado,

    lato polido, cobre e bronze ango. Sua brilhante

    supercie e seus finos detalhes valorizam o

    ambiente.

    Maison du Banho

    Rua 904, 330 - loja 04 e 05, Centro

    Balnerio Cambori

    (47) 3393-6251

    www.maisondubanho.com.br

    Poltrona Pil

    Criao do designer e arquiteto Guilherme Torres, a

    poltrona Pil foi idealizada quando o designer

    deparou-se com um sof, na casa do produtor

    musical Pil Marques, que ia ser jogado fora, e

    decidiu lev-lo para seu atelier e estud-lo.

    Muitos recortes depois, somados a referncias de

    assentos de automveis dos anos 1950, nasceu a

    poltrona Pil. Disponvel em couro bicolor, com 20opes de cor.

    Loja 4 Elementos

    Terceira Avenida, 1.929, Centro - Balnerio Cambori

    47 3361-6060

    www.loja4elementos.com.br

    ARQUITETURA | DESIGN | ESTILO DE VIDA

    design

    Rua 3110 n 250 sala 103,Centro

    Balnerio Cambori - Santa Catarina+55 47 3366 7103

    www.ndvale.com.br

    NCLEO DEDECORAODO VALE

    NDVale nas redes sociais

    Facebook.com/NucleodoValeInstagram.com/ndvaleYoutube.com/ndvale

    eslocom

    ..............

    ..............

    paisagismo, com matrias e entrevistas

    com os profissionais da rea.

    N a s p r x i m a s e d i e s

    traremos entrevistas e matrias com

    profissionais j reconhecidos e

    consagrados pelo mercado como a

    arquiteta em nossa regio, como a

    arquiteta Slvia Predassini, Vanessa

    Larr, Alexandre Voigt, Jnior Grana,

    Indiara Dars Barbieri, entre outros.

    O Ncleo de Decorao no

    tens fins lucravos e foi fundado em

    2 0 0 6 , c o m s e d e e m B a l n e r i o

    Cambori - SC. Sua principal misso

    esmular as relaes entre lojistas e

    profissionais de decorao para

    aprimorar e promover ainda mais o

    intercmbio de in formaes e

    experincias entre eles, amparar os

    interesses legais dos scios e realizar

    aes para o crescimento de todo o

    ramo.

    S o d i v e r s a s a e s

    promovidas pelo ND que enfazam

    suas lojas associadas e profissionais doramo, em eventos, premiaes,

    p r o g r a m a s d e i n c e n v o e

    reconhecimento dos profissionais,

    alm da publicao da Revista Eslo ND

    Vale. O atual presidente do Ncleo

    Sidney Rosa, da Cia da Luz.

    Sidney Rosa, presidente do ND, Marilu Nerbass, Elizabeth e Eduardo Schwarz,

    em evento da Saccaro realizado em maio de 2013.

    reestruturao, a parcipao do Luca

    Sartori no evento foi uma demonstrao

    bem pontual do que temos em mente,

    em termos de informao e inovao,

    para comparlhar com os nossos

    parceiros nesta nova fase da empresa.

    A troca de experincias com

    um escritrio que refernciamundial, o Studio Archea, foi muito

    bem recebida pelos profissionais

    daqui da nossa regio.

    Scios da Brinna Haiko Schroder, Cludia Sella e Alexandre Haas com Luca Sartori

    Lojas associadas

    4 Elementos - Agrojardins -

    Almaris - Arte e Pedras +

    Lavaboux - Brinna - Cerarte

    Decoraes - Cia da Luz -

    Decorbanho - Dimatel - Duocasa

    - Flamingo/Balnerio Cambori

    - Florense - Formaplas -

    Frigemar - Galeria Mosarte -

    Guis Interiores - Iz Life Style -

    Maison Du Banho - Marmoraria

    Moser - MKSom & Imagem -

    Mundo Animal Presentes -

    Natur - Oriente-se - Saccaro -

    SLA Portas e Janelas em PVC -

    Spengler Decor - Syncrovision -Tafona Mveis e Decoraes -

    Toda Casa Enxovais - Via

    Arsca Classic

  • 7/28/2019 Jornal Vox, 9 edio, 19 de julho 2013

    11/24

    publicidade 11

    A UMA QUADRA DO MARBEACH POINT EXCLUSIVO PARA MORADORES3 DORMITRIOS, SENDO 1, 2 OU 3 SUTESCLUBE COMPLETO COM 5.000M2

    Estar frente ter um clube de lazer com vista

    permanente pro mar. ser o primeiro na Praia Brava

    com Beach Point, um espao extra na avenida da praia.

    sua frente e do Amores da Brava, apenas o mar.

    www.amoresdabrava.com.br

    Visite o apto decorado47 3349.1001

    Rua Delm de Pdua Peixoto, 600Praia Brava - Itaja - Santa Catarina

    Imagens meramente ilustrativas, de acordo com a Lei n 4.591/64. Possveis alteraes de projeto sero executadas de acordo com o Memorial Descritivo da obra.Incorporao devidamente registrada no 1 Ofcio de Registro de Imveis de Itaja com matrcula n 28.365.

    mo o m sa fent,PRAA COM CASCATA

    PISCINA DO CLUBE

    Incorporaoe Construo:

  • 7/28/2019 Jornal Vox, 9 edio, 19 de julho 2013

    12/24

    Especial

    Aps denncias, restamagora os inquritos

    Promotorias doMP seguem comaes e inquritosenvolvendoo Hospital MunicipalRuth Cardoso

    J faz mais de um ano que o Hospital MunicipalRuth Cardoso se viu envolto em uma srie deescndalos. Quem no se lembra da confu-so que envolveu a Cruz Vermelha, instuio

    que assumiu a administrao hospitalar ao nal de2011?

    Alvo de uma Comisso Parlamentar de In-qurito (CPI) da Cmara de Vereadores de Balne-rio Cambori, que foi encaminhada ao MinistrioPblico (MP), o Hospital Ruth Cardoso foi assu-mido pela Prefeitura. At por que, na poca a 6Promotoria do MP ingressou com uma ao impe-dindo a terceirizao da administrao hospitalar.

    Enm, o tempo passou, restou agora as de-nuncias encaminhadas ao Ministrio Pblico, e

    que correm em duas promotorias disntas. Para

    saber a quantas anda essa situao, a equipe doJornal Vox conversou com os promotores Rosan daRocha e Jean Michel Forest, da 6 Promotoria e 9Promotoria, respecvamente.

    A 6 Promotoria de Balnerio Cambori atuanas reas de direitos humanos, cidadania, consu-midor e scalizao do terceiro setor. Segundo opromotor Rosan, a ele coube ateno quanto aqualidade no atendimento do Ruth Cardoso. J a9 promotoria, foi criada em abril de 2012 paraatuar nas reas de controle de constucionalida-de, fazenda pblica e defesa da moralidade ad-ministrava. As denuncias de licitao irregular,desvio de verbas entre outras, foram todas enca-minhadas para o promotor Jean, sendo que a ao

    corre em segredo de jusa.

    O que diz o promotor R RcJornal Vox Como chgaram s nun-

    cias rfrnts ao Hospital Ruth Caroso m2012, uais foram a provincias tomaas?

    Rosan da RoCha: Com relao

    minha promotoria de jusa especca aoque diz respeito ao atendimento populao.

    Ento, como na poca havia muitas reclama-es, eu chamei o secretrio de sade e o ges-tor do fundo municipal de sade, o prefeito e

    falei das demandas que haviam em relao aoatendimento. Demonstrei a quandade de re-clamaes e a quandade excessiva de mortesque havia no hospital. E, efevamente, dissepara o prefeito na poca que se ele no tomas-

    se uma atude imediata (eu ve mais de umareunio com ele) eu ia entrar com uma aocivil pblica pedindo a interveno do hospitalRuth Cardoso e recomendei que ele assim o -zesse. E ele o fez. E eu enviei para a Cmara deVereadores, na poca, a minha preocupaocom os atendimentos no hospital e a cmararesolveu abrir a CPI e o prefeito adentrou noHospital.

    Jornal Vox Como st hoj a raliao Hospital?

    Rosan - Com relao ao atendimen-

    to, efevamente teve uma melhora signica-

    va no que estava ocorrendo. E eu comeceia vericar ento se aqueles casos, especi-camente, que traziam alguma anormalidadede atendimento mdico era criminoso ouno, eu pedi a abertura de inqurito policialque vo para promotorias criminais. E eu -quei, como co at hoje, acompanhando oandamento do atendimento hospitalar comrelao s pessoas. Com a CPI e com a inter-

    veno, a camos sabendo atravs da im-prensa e da prpria CPI, que me mandou umrelatrio, que houve alguns desvios de ver-bas pblicas, ou alguns desvios da prpriacontratao, indcios disso. Ento, isso da

    Por Ketlin Talevi e Vanessa Barcelos

  • 7/28/2019 Jornal Vox, 9 edio, 19 de julho 2013

    13/24

    ITAJASexta-feira, 19 de JULHO de 2013 12/13

    promotoria da moralidade administrava.

    Jornal Vox Na poca o snhor an-rou com uma ao civil pblica. O u pia,

    aina s mantm?Rosan - Eu entrei com uma ao civil

    pblica contra o municpio para que ele noterceirizasse mais a ges-to e a administrao do

    Hospital Ruth Cardoso.

    Porque eu no admiaque um hospital pblicomunicipal vesse umagesto terceirizada. Aobve a liminar nestaao, onde a juza de-terminou que no pode

    haver terceirizao dagesto e administraodo hospital, eles recor-reram, e o tribunal disseque no. Enquanto no

    ulgar denivo no

    pode dar a gesto e administrao para ter-ceiros. Eu estou cuidando dessa obedinciada gesto e administrao, eles esto respon-dendo um processo, o processo est seguindo.Na verdade o prefeito queria terceirizar paraoutra OS (organizao social) Nossa Senhorada Graa - , eu no admito isso, z efeva-mente esta ao, porque geraria no s umproblema de moralidade, mas tambm ia cul-minar no mal atendimento que estas organi-zaes poderiam causar se pudessem voltar apegar o hospital Ruth Cardoso, at em razode toda a irregularidade, todo o mal atendi-mento efetuado pela Cruz Vermelha.

    Ento hoje o que eu fao? Hoje eu tenho

    uma ao impedindo que a gesto e adminis-trao do Ruth Cardoso seja terceirizada, paraque seja o municpio o gestor e administradordo hospital, e co olhando e vericando as re-clamaes de atendimento que tem o hospitalRuth Cardoso. Claro, s vezes, como em qual-quer outro hospital h uma reclamao deatendimento que quando vamos vericar no uma reclamao que surte efeito, que no uma reclamao criminosa, que demora, massso tudo ns vericamos. E qualquer pessoaque chegar l no hospital, e se senr lesada noatendimento, deve me procurar imediatamen-te que eu vou vericar, vou abrir um procedi-mento e vou ver.

    Todas as reclamaes que chegam apromotoria com relao a esses fatos abertoum inqurito civil, se houver indcio de crime

    aberto um inqurito policial e a ainda, se hou-ver qualquer indcio de irregularidade mdica reverdo ao conselho regional de medicina.Eu co cobrando do conselho uma deciso, ese eu no car sasfeito com a deciso, eu re-corro ao conselho federal de medicina e mes-mo assim, no ca a distrito das decises delespara eu tomar a minha.

    Jornal Vox - em rlao s rclamas ao nmro mortos, isso j iminuiu?

    Rosan - Sim, sensivelmente. lgicoque um hospital do porte do Ruth Cardoso,

    que atende regionalmente muito mais que acidade, existem reclamaes. No sou poucas,mas j foram muito mais. Para que no tenhaum tamanho surto de reclamao, que o pre-feito cuide mais da sade bsica do municpiopara que no chegue a porta do hospital aqui-o que a sade bsica deveria resolver. Entoeu fao um trabalho de requisitar e recomen-dar que a sade bsica seja bem feita.

    Houve uma diminuio na quanda-de de reclamaes? Houve. Mas ainda faltamuito para ser um belo hospital. Falta inves-mento em prossionais competentes, mdi-cos, tcnicos, temos reclamaes de falta detcnicos em enfermagem. Ento, falta umavontade do municpio em fazer esse hospital

    verdadeiramente muni-cipal.

    Jornal Vox Hou-v convrsas sobr omunicpio criar a Funa-o Municipal Sa,como isso foi acrtao?

    Rosan - Primeiroacharam que no deviaser feita. Depois me dis-

    seram que sim e agorano esto fazendo. Na

    verdade eu no acreditomais no que me dizem

    em relao sade aqui

    em Balnerio Cambori atravs do poder p-blico municipal, porque ele j me disse muitacoisa que ia fazer e no fez. Mas como promo-tor de jusa do Ministrio Pblico eu tambmno tenho como fazer a gerncia na avidade

    pblica deles, ou seja, na deciso pblica e po-lca do prefeito.

    Jornal Vox entr ssas ciss a-ministrao pblica, ual foi a convrsa sobra criao uma Scrtaria o Ioso munici-pal o Cntro Atno Psicossocial lcool drogas?

    Rosan -A secretaria do idoso, que ele[o prefeito] acabou fazendo uma lei que j

    foi promulgada, ao meu pedido, para abrir, eagora voltou atrs e disse que no neces-srio. Mas fez antes da eleio, no sei se ele

    fez para ganhar mais votos. Eu fui perguntarquando seria instalada e ele disse que agorano a hora de instalar e que no vai instalarto cedo. Quer dizer, isso brincar com a so-ciedade.

    O CAPS AD que a associao andro-gas, que preciso ter no municpio, est sendo

    promeda a inaugurao h mais de um anoe ele est sempre protelando, com a desculpade que o contrato foi mal efetuado, que temque contratar. Quer dizer, promessas do pre-

    feito, eu j estou cheio. Na medida em que,juridicamente, eu posso atuar, estou atuando.

    Jornal Vox - e as

    pessoas que esveramnvolvias nos casos nuncias o ano pas-sao, sto toos afasta-os os cargos?

    Rosan - No pos-

    so te dizer que esto to-

    dos afastados. Os princi-pais acredito que esto,a por questo do prprio

    prefeito municipal, notem nenhuma gernciado Ministrio Pblico. O

    prefeito tomou a deciso.Eu sei que alguns no es-to mais, outros eu nem sei. Mas credito queno estejam.

    Jornal Vox O prfito foi iniciaotambm?

    Rosan - Na verdade, a m gesto efe-tuada pela sade pblica, no Ruth Cardoso, na

    poca da Cruz Vermelha, o maior culpado oprefeito, que o mandatrio do municpio. Seele fechou um contrato e no scalizou a cul-

    pa dele. Chegou onde chegou porque ele noscalizou o contrato que ele fez. A, por isso que eu o chamei aqui e disse pra ele que se eleno intervisse eu entraria com a ao, pois jestava demonstrada a incompetncia dele na

    scalizao.

    Jornal Vox - No si s o snhor acom-panhou, mas foi falao u, na poca ainaugurao o Ruth, o matrial stava suca-tao. Isso proc?

    Rosan - Se esvesse assim, tambmseria incompetncia do prefeito em abrir ohospital nessa situao. Hora, se ele o pre-

    feito e verica que l tem um maquinrio desegunda mo ou irregular, como ele vai con-tratar? Mas me parece que quem disse isso foi prpria Cruz Vermelha, que botou a culpano maquinrio. Hora, mas se a Cruz Vermelhacontratou, ela tambm responsvel e viu omaquinrio. Ento, nenhum dos dois que quei-ram botar a culpa em maquinrio tem funda-mentao para desculpa da incompetncia.

    Jornal Vox - e so-

    br a sa bsica mBalnrio Cambori,existe algum po de re-clamao?

    Rosan - a faltade mdicos e a falta decondio para os m-dicos trabalharem e demo de obra mdica.Ento, o municpio nocontrata os mdicoscomo deveria contrat--los, ou seja, com umsalrio digno para eles,embora hoje o salrio

    gire em torno de 11 mil, mas tem que fazer 40horas semanais. E nenhum mdico quer fazer40 horas semanais. Ele quer ganhar mais de20 mil por ms. Ento, caberia ao municpio

    fazer um plano de cargos e salrios melhorpara os mdicos para que ele tenha condiesde ter mdicos nos postos de sade. A sade

    bsica isso, voc ter bons ambulatrios, bonspostos de sade, a sade da famlia funcionarbem. E lgico que ns temos conversado aquicom o ncleo de ateno ao idoso, com os pos-tos de sade, que graas a essas pessoas quel esto, com a nossa parceria, tem andado.Mas o invesmento pouco. A demora noatendimento uma constante.

    Jornal Vox ento, o Ruth Caroso noatn toas as spcialias?

    Rosan - No. Dependendo da espe-

    cialidade, o municpio no tem. Por exemplo,no faz cirurgia de joelho, pois no tem umespecialista. O municpio por acaso no temcondies de pagar? Tem! No faz porque noquer. Ah, mas ns no fazemos porque noconseguimos mdicos, no conseguem por-que o salrio baixo. No o faz porque no de vontade polca do prefeito. Da eu no

    posso exigir que ele abra mais um hospital,no posso exigir que ele contrate mdicos.Se quiser invesr em sade, investe na sadebsica. Na preveno e na sade bsica da

    populao. Porque assim a pessoa no precisaentrar em uma la de hospital por causa deuma unha encravada. Se o posto do seu bairroesvesse funcionando, o cidado no vai para

    o hospital.Est gastando milhes no Ruth Cardoso,

    mas verique a gesto do hospital para ver seest correta? Hoje em dia, no Ruth Cardoso,existem dezenas de terceirizaes que o muni-cpio poderia faz-lo com menor preo. Entoagora estou vendo a possibilidade de pedir a

    falta de terceirizao de algumas avidades ldentro. At mesmo mdicos trabalham comoterceirizados no Ruth Cardoso. O mdico mon-ta uma empresa para prestar seu servio l nohospital. Ento ele contrata uma equipe mdi-ca, o que ele poderia fazer contratando mdi-cos ele prprio, abrindo um quadro de funcio-nrios do prprio hospital, longe da secretariada sade, fazer um concurso pblico para ohospital e dizendo: quem quiser entrar comomdico do hospital faa um concurso pblico.Quem no passar connua na rede pblica eno reclame, mas l vai ser diferenciado, por-que ele paga diferenciado para estes mdicosque esto l e que hoje so terceirizados.

  • 7/28/2019 Jornal Vox, 9 edio, 19 de julho 2013

    14/24

    ITAJASexta-feira, 19 de JULHO de 2013especial14

    Sobre o indiciamento:

    J Micl Frt,promotor de jusaJornal Vox Aina h inuritos abr-

    os com rlao ao Hospital Ruth Caroso?Jean - Na verdade assim: inquri-

    tos civis, quando eu assumi essa promoto-ria, haviam 3 ou 4 que envolviam o nomeRuth Cardoso (essa promotoria foi criadaem abril de 2012), e o inqurito do Ruth foiaberto mais ou menos na mesma poca quea promotoria foi aberta. Tanto que um dos

    primeiros procedimentos que eu instaureicomo tular dessa promotoria, foi o que tra-tava da administrao do Hospital Ruth Car-doso, durante a vigncia do contrato com aCruz Vermelha. Ento esse um deles que eunstaurei.

    Jornal Vox: J houvram outros inu-ritos, o u acontcu, foram aruivaos?

    Jean Haviam outros, o que trata-va da licitao do Hospital Municipal RuthCardoso, j arquivado e homologado peloconselho superior do Ministrio Pblico, en-to esse j est arquivado. O terceiro envol-via no diretamente o Hospital, mas nhao nome do hospital no meio, que envolve

    a questo do imvel, do terreno, onde foiconstrudo o hospital. Porque esse terreno,uma parte dele, foi feita uma doao para

    a Univali que entende, construiu em cima doterreno que era para ser do Hospital e deu

    uma confuso ali.

    Jornal Vox: Como st a situao s-s inurito nvolvno Univali o RuthCaroso?

    Jean - Inclusive, hoje [11/07] eu des-pachei esse procedimento que envolve aUnivali e o Hospital Ruth Cardoso. Quantoa esse processo no h sigilo nenhum. Teriahavido uma supresso (teria havido, noestou dizendo que houve, que que bem

    claro). Para vocs terem uma ideia, a infor-mao aportou no Ministrio Pblico em2010 dando conta de que, primeiro: a Uni-vali, quando recebeu a doao do terrenodo municpio, se obrigou a fazer um HospitalEscola. No fez o Hospital Escola. E, em tese,teria modicado essas obrigaes e umaparte do imvel, que pertenceria ao munic-pio, a Univali teria edicado uma bibliotecaacho), teria ocupado uma parte do terreno

    que seria do Ruth Cardoso. Ento, isso queestamos apurando, se houve ou no houveessa ocupao. Mas no da para dizer aindase houve.

    Jornal Vox - do u s trata xatamn-

    o outro inurito u nvolv o nom oRuth Caroso?

    Jean - O objeto do inqurito civil apurar eventual malversao na aplicaode recursos pblicos no Hospital Municipal

    judicial que eu z, demorou muito para sercumprida. As instuies demoraram muito,no estavam me informando, eu ve que rei-terar judicialmente essas informaes que eupedi e vieram s agora. Ento essas informa-es foram repassadas para ela [perita] hum ms, h dois meses que conseguiram

    receber o que faltava para concluir. Entoagora ela deve estar em fase de conclusoda percia.

    Jornal Vox - Como chgaram s -nncias m aministrao?

    Jean - Vieram de todos os lados. Foijustamente na poca em que essa promoto-ria foi criada. Ento recebemos informaesda imprensa, de outras promotorias (como ado Dr.Rosan), vereadores tambm me pro-curaram. No existe uma fonte especca.Tanto que, para vocs terem uma ideia, a

    concluso da CPI ins-talada pela cmara,eu recebi uma cpia.

    Depois dessa cpia eurecebi mais trs cpiasda mesma CPI. Enm,vinham denncias detodos os lados e em

    razo disso ns ins-

    tauramos o inquritocivil para apurar essasuposta malversao.Mas ainda no d paraarmar nada prematu-ramente.

    Jornal Vox - em ual fas s ncontrao procsso?

    Jean - Da depende do que for apura-

    do no inqurito, ou no. provvel que, apsa percia, eu deva a sim iniciar diretamente

    as oivas das pessoas. Eu j ouvi algumaspessoas nesse inqurito civil, s que foi umaoiva prvia, para que eu entendesse o fun-cionamento do hospital. Agora, talvez, euv ouvir efevamente essas pessoas sobrepontos que foram idencados como irregu-lares.

    Jornal Vox - Os vraors tm pro-curao o snhor sobr a usto o RuthCaroso? Como funciona a rlao com olegislavo?

    Jean - Normalmente temos uma boarelao. Eventualmente os vereadores acom-panham, mas especicamente nesse caso, onico vereador que acompanhava mais deperto era o Fabrcio. Ele me contatou algu-mas vezes, mesmo depois das eleies, atporque durante as eleies eu decretei o si-gilo. Teve uma poca em que o inqurito civilpermanecia em sigilo at em relao s elei-es, porque as pessoas estavam usando ocaso indevidamente e justamente isso que

    eu no quero que seja feito. Durante esseano, no me recordo de ningum ter me pro-curado.

    Jornal Vox em torno 15 pssoasforam iniciaas na CPI a Cmara Vr-aors. O snhor sab o u acontcu comessas pessoas aps o indiciamento?

    Jean - Quanto ao poder legislavo,eu no posso responder por eles. O que

    eu posso falar do procedimento que euinstaurei que ainda est em processo e euno vou ouvir ningum enquanto eu nover a percia concluda. Aps a conclusoda percia, a sim eu vou passar a ouvir es-sas pessoas. Para mim isso imprescind-

    vel. Preciso de uma prova tcnica que meinforme.

    Ruth Cardoso. Por que bom que que cla-ro que essa promotoria, a apurao dela to

    somente gira na questo da moralidade ad-ministrava. Que a eventual m aplicaoou malversao de recursos pblicos ou deadministrao pblica.

    Jornal Vox - emu passo st ss in-

    urito?Jean - Esse est

    com a perita para con-cluso da percia. Euconversei com ela h 10dias e ela reiterou que

    acha que a at o nalde agosto, por a eladeve concluir a percia.Porque essa percia de-morou muito? Primei-ro, demorou para ser

    contratada, um pro-cedimento longo, quem paga o Fundo daReconstuio dos Bens Lesados de SantaCatarina que no to simples, tem que ter

    todo um projeto. tudo um pouco lento. Esegundo, porque justamente essa diligncia

  • 7/28/2019 Jornal Vox, 9 edio, 19 de julho 2013

    15/24

    publicidade 15Uma festa de razes, cheia de alegria

    e tradio, espera por voc.

    www.festadocolono.com.br

    Festa Nacionaldo Colono Itaja

    PARQUE DO AGRICULTOR GILMAR GRAF - Rua Mansueto Felizardo Vieira, n 557 Bairro Baia Itaja/SC

    Informaes:

    (47) 3346-5500

    (47) 3246-1134

    (47) 3246-1142

    SECRETARIA MUNICIPAL

    DA AGRICULTURA E

    DESENVOLVIMENTO RURAL

    Realizao:

    SHOWS NACIONA