Página PáginaSetembro 2011 Setembro 201112

“Aproximai-vos do Senhor”

Encontro da Vida

ConsagradaPág. 7

Padroeira: Nossa Senhora Mãe de DeusLocalização: Juranda-ParanáPraça da Matriz, s/n - Caixa Postal 6 - CEP 87355-000Telefone/fax: (44) 3569-1145E-mail/MSN: paroquiajuranda@hot-mail.comNúmero de capelas: 9Capelas: São José, no distrito de Rio Verde; São Miguel, na Sanga Funda; São José, em Treze de Maio; Santo Antônio, na comunidade Santo An-tônio; São Pedro, na comunidade São Pedro; São Roque, na comunidade São Roque; Sagrada Família, no dis-trito de Primavera; Nossa Senhora Aparecida, na Vila Rural e Santo Ex-pedito, no conjunto Bandeirantes.Data de criação da paróquia: 02/02/1975Administrador paroquial: Pe. Gessi de MatosSecretária paroquial: Maria Isabel Correa SantosHistórico: “Juranda” era o nome de uma índia da tribo dos Carajás. O mu-nicípio foi criado e 16/12/1981.

Os primeiros habitantes che-garam em 1947 e eram de origem polonesa e ucrania-

na. A primeira missa foi celebrada por um padre ucraniano em 1948 ou 1949. Depois vieram os padres do rito latino, da cidade de Campo Mourão.

A primeira capela foi construída em 1955, numa área cedida pela co-lonização Szafermann, perto da atual cooperativa. Sua inauguração foi em 19/04/1955, Dia de Santo Expedito. A capela era de madeira e media 56 m².

Em 1960 foi construída, ao fundo da atual igreja, uma nova capela, me-dindo 375 m². Em 1964 adquiriu-se o primeiro sino, vindo do Rio Grande do Sul, que custou 145 contos de réis.

A paróquia foi criada durante o bis-pado de dom Eliseu Simões Mendes, conforme o Decreto nº 56, do dia 2 de fevereiro de 1975. Sua instalação foi no dia 9 de março do mesmo ano. A

capela Santo Expedito, até então per-tencente à paróquia Nossa Senhora Imaculada Conceição de Mamborê, foi elevada a paróquia Nossa Senhora Mãe de Deus. O motivo da mudança do nome é explicada pelo primeiro pároco Pe. Alfredo Blume: nas suas viagens pelo interior encontrava mui-tos buracos e atoleiros. Ao invocar Nossa Senhora Mãe de Deus, sempre era atendido. Outro motivo era o fato das pessoas conhecerem pouco sobre a vida de Santo Expedito. Desta for-ma, o nome foi mudado em uma reu-nião do Conselho Paroquial.

Na área que compreende a paró-quia, que é o município de Juranda, residem aproximadamente 8 mil pes-soas, incluindo várias denominações religiosas.

Párocos jesuítas: Pe. Alfredo Blu-me, SJ; Pe. Aloísio Ternus, SJ; Pe.

Claudino Ritter, SJ e Pe. Wunibaldo Jacob Steffen, SJ.

A partir do ano 2000, a paróquia foi assumida pelos padres diocesanos. Foram párocos: Pe. Pedro Liss; Pe. Francisco Dantas de Carvalho; Pe. Luiz da Silva Andrade e Pe. Roberto Carlos Reis.

Os párocos foram auxiliados por vários vigários paroquiais e, durante certo período, foi administrada pelo Pe. José Coelho Pereira e pelo Pe. José Gonçalves de Almeida. Atual-mente é administrada pelo Pe. Gessi de Matos.

A construção da capela do Santíssi-mo teve início em 05/07/2004 e, em agosto, teve início a reforma inter-na da igreja matriz. Foi consagrada como Templo e Casa de Oração, em

Execução de projetos Setor

JuventudePág. 9

Paróquia em destaque:

JurandaPág. 12

Juranda

Imagem da padroeira Nossa Senhora Mãe de Deus

Igreja velha e início da construção da nova

Coroação da imagem da padroeira

Missa da padroeira, na igreja matriz

Igreja matriz Igreja em

construção, em 1982

Pe. Gessi de Matos, administrador paroquial

01/12/2004. As reformas foram reto-madas em 2007, com a colocação dos vitrais, pintura interna e a reforma ex-terna da igreja.

Outras informações: O Dia de Nossa Senhora Mãe de Deus é 1° de janeiro. No entanto, o feriado muni-cipal, em Juranda, em homenagem à padroeira, é no dia 15 de agosto, Dia da Assunção de Nossa Senhora.

Festa da padroeiraNo dia 14 de agosto, a comunida-

de esteve em festa, celebrando a sua padroeira. Após a bênção dos veícu-los, houve uma missa presidida pelo administrador paroquial Pe. Gessi de Matos.

“Maria guardava tudo em seu co-ração; nesses dias, com certeza, ela também guardou todos os pedidos de nossos paroquianos, em seu co-ração”, disse o Pe. Gessi, durante a homilia, comparando a passagem bíblica à peregrinação que a ima-gem da padroeira fez, nos dias que antecederam a festa da padroeira. A imagem peregrina de Nossa Senhora Mãe de Deus passou pelas 9 capelas que formam a paróquia. Ao final da celebração eucarística, houve a coro-ação da imagem da padroeira.

Primeira igreja

Foto: Militino M

alakoski

Diocese de Campo Mourão - ParanáAno 22 - Setembro / 2011 - Nº 229

(Ex 16,9)

JORNAL

SERVINDOSetembro: Mês da Bíblia

Página PáginaSetembro 2011 Setembro 2011

Setembro

A intenção geral é por todos os professores, para que saibam trans-mitir o amor à verdade e educar segundo valores morais e espirituais autênti-cos.

Intenção missionária: Para que as comunidades cristãs, disseminadas pelo continente asiático, proclamem o Evangelho com fervor e testemunhem a beleza deste através da alegria da sua fé.

DIA HORAS QUEM O QUE PARA QUEM ONDE

2 e 3 CEBs Reunião Regional Coordenadores e Assessores Diocesanos Jacarezinho

2 a 4 PJ 17º Encontro Regional Três representantes da PJ Dio-cesana Umuarama

2 a 4 COMIRE Assembleia Anual Cinco a nove representantes do COMIDI e Inf. Missionária Toledo

3 CATEQUESE Reunião Decanal – Eng. Beltrão Coordenações/Equipes Paroquiais Engenheiro Beltrão3 CATEQUESE Reunião Decanal – Iretama Coordenadores/Equipes Paroquiais Iretama

3 14:00 P. DA CRIANÇA Assembleia Eletiva – Araruna Pároco, Setor, Área, Ramos e Líderes Paróquia Santo Antônio

3 14:00 VICENTINOS Reunião Conselho Central Pres. Obras Unidas e Conselho Central Centro Catequético

3 e 48:00

DIÁCONOS Escola de Formação Candidatos ao Diaconato Perma-nente Seminário São José

17:00

3 e 48:00

MECEs 4ª Etapa de Formação Novos Ministros CDF – Lar Paraná17:00

3 e 4 P. SOBRIEDADE Formação de Agentes Agentes e voluntários Goioerê

48:00

ANIMAÇÃO MISSIONÁRIAEspiritualidade Missionária Equipes Missionárias Paroquiais

Juranda12:00 Decanal Decanato de Juranda

9 a 11 MARIANOS Encontro de Casais Casais Marianos CDF – Lar Paraná

10 e 11 CATEQUESE Encontro das Coordenações

Diocesanas Coordenações/Equipes Diocesanas Curitiba

10 e 11 P. CARCERÁRIA Assembleia Regional Coordenação Diocesana Curitiba

11 RCC Assembleia Diocesana Coordenadores e Ministérios A definir

118:00

ANIMAÇÃO MISSIONÁRIAEspiritualidade Missionária Equipes Missionárias Paroquiais

Santuário N. Sra. Aparecida12:00 Decanal Decanato de Campo Mourão

118:30

P. FAMILIAR Encontro Decanal – Goioerê Coordenadores/Equipes Paroquiais Paróquia N. Sra. das Candeias14:00

119:00

P. CARCERÁRIA Espiritualidade Agentes da P. Carcerária Centro Catequético15:00

118:00

P. DA SAÚDE Reunião Decanal Decanato de Campo Mourão Santuário N. Sra. Aparecida16:00

16 SERRA Dia do Seminário Diocesano Seminários16 a 18 CURSILHO Adulto – Masculino Convidados CDF – Lar Paraná

178:30

CATEQUESE Reunião Diocesana Equipes de Coordenação Paro-quiais Santuário

15:00

17 14:00 P. DA CRIANÇA Assembleia Eletiva – C. Mourão Pároco, Setor, Área, Ramos e Líderes Paróquia Sta. Rita de Cássia

17 e 18 MÃE RAINHA Encontro Representantes Diocesanos Atibaia – SP

188:00

ANIMAÇÃO MISSIONÁRIAEspiritualidade Missionária Equipes Missionárias Paroquiais

N. Sra. das Candeias12:00 Decanal Decanato de Goioerê

18 SAV Encontro de Coroinhas Coroinhas de todas as Paróquias Seminário São José22 DECANOS Reunião Decanos

23 a 25 P. SOBRIEDADE Retiro Espiritual Co-dependentes CDF – Lar Paraná

23 a 25 CNBB – REGIONAL Assembleia do Povo de Deus Bispos e Representantes das

Dioceses A definir

25 8:00 MECEs Retiro Decanal Ministros, Decanato de Eng. Beltrão Eng. Beltrão

25 CEBs Encontro Diocesano das CEBs Coordenadores e Animadores Paroquiais Campo Mourão

25 A ORAÇÃO Reunião Decanal – Juranda Membros do Apostolado Mamborê25 VICENTINOS Festa Regulamentar Vicentinos e Comunidade Paróquia São Francisco27 19:00 VICENTINOS Missa – São Vicente de Paulo Vicentinos e Comunidade A definir28 9:00 CDAE Reunião Equipe de Assessoria Equipe de Assessoria Sala da Cúria

www.diocesecampomourao.com.br

02 11

Palavra do Bispo Editorial Balancete Julho/ 2011

04 .......................Confirmação em Iretama07 .......................Encontro dos seminaristas em Apucarana08 .......................Celebração em Engenheiro Beltrão11 .......................Encontro dos leigos em Umuarama15 ....................... Início Ano Jubilar em Moreira Sales16 .......................Acolitato dos seminaristas em Barbosa Ferraz17 .......................Confirmação na catedral23-25 .................Assembleia do Povo de Deus26-29 .................Retiro do clero

Diretor: Dom Francisco Javier Delvalle Paredes

Assessor: Pe. Sidinei Teixeira Gomes

Coordenador: Vilson Olipa (44) 9958-9797

Colunistas: Pe. Luiz Antônio Belini, Amani Spachinski, Maria Joana Titton Calderari, Seminarista Alfredo Rafael Belinato Barreto, Lilian Aparecida G. Hanel

Editoração Eletrônica: Jonas Rodrigues. - 44 3025-2036 / 9145-1499 / 9915-3400

Tiragem: 11 mil exemplares. Impressão: Grafinorte.

Site:www.diocesecampomourao.com.brPermite-se a reprodução total ou parcial do material veiculado no Jornal Servindo, desde que citada a fonte.

As assinaturas do Jornal Servindo podem ser feitas nas secretarias paroquiais.Informações pelo e-mail/MSN: jornalservindo@hotmail.com

Expediente

AgendA do bispo / seTeMbRo

CALENDÁRIO – SETEMBRO - 2011

PADRES E DIÁCONOS06 - Pe. Carlos Cezar Candido - Nascimento07 - Pe. Marinaldo Aparecido Batista -

Nascimento08 - Diácono Mercir Ricci - Nascimento09 - Pe. João Donisetti Pitondo Nascimento09 - Pe. José Givanildo de Tumim Nascimento12 - Pe. Aédio Odilon Pego - Ordenação17 - Pe. Deniz Aparecido Ferreira Nascimento24 - Pe. Gerson de Araújo Costa Nascimento27 - Pe. José Aparecido Alves Ferreira -

Nascimento

RELIGIOSAS09 - Irmã Givaneide - Profissão13 - Irmã Silvia Sanagiotto - Nascimento14 - Irmã Maria Geralda Coelho Profissão19 - Irmã Maria Luísa Santi - Nascimento20 - Irmã Alice Maria Scherer - Nascimento22 - Irmã Luciana de Souza Alves Nascimento

SEMINARISTAS10 - Ancelmo Jorge de Oliveira12 - Jilliard Adolfo de Souza24 - Paulo Sousa Xavier 25 - Wesley de Almeida dos Santos

Neste mês dedicado à Bíblia, o colunista Alfredo R. B. Barreto fala sobre o papel do venerável Doutor da Igreja, São Jerônimo, nos pri-meiros séculos da Era Cristã.

“Paróquia em Destaque” é a novidade nesta edição do Jornal Servindo. A nova seção objetiva destacar uma paróquia, por mês, trazendo dados, história, fotos e informações. Começamos pela paróquia Nossa Senhora Mãe de Deus, de Juranda, que teve a festa da padroeira, em agosto.

No artigo “A família e os seus valores”, na coluna assinada pelo Pe. Belini, há uma interessante re-flexão sobre a família nos dias de hoje, comparada à família de to-dos os tempos, citando, inclusive, os problemas enfrentados pelas famílias descritas na Bíblia.

Na seção de congregações, você vai conhecer mais sobre as Ir-mãs Ministras dos Enfermos de São Camilo que, em nossa dioce-se, trabalham em Ubiratã.

Boa leitura!

Queridos diocesanos e diocesanas!Que alegria ver que o nosso 19°

Plano de Ação Evangelizadora está sendo conhecido e acolhido pelas lideranças desta diocese. Alegria também por ver o engajamento das paróquias ao participarem das apresentações do Plano feito em todos os decanatos pela equipe diocesana.

De modo muito fraterno quero estender meus agradecimentos a todos os padres, pois quase todos estiveram presentes e, desta forma, contribuindo valiosamente como que fermento na massa para o de-senvolvimento do nosso Plano. Aos senhores padres e diáconos, a nossa alegria em dizer: muito obri-gado! Uma especial e afetuosa gra-tidão a todas as lideranças leigas e religiosas pela participação ativa e generosa nos encontros.

E agora, queridos irmãos e ir-mãs, iniciaremos uma nova etapa de nossa caminhada pastoral. É a etapa na qual os grupos das três prioridades (Família, Juventude e Catequese) irão se reunir com as demais pastorais, movimentos e serviços, conforme as datas apre-sentadas na formação decanal, para elaborarem meios para atingir eficazmente os projetos que foram apresentados por cada uma das prioridades.

Esta fase, novamente, requere-rá a participação efetiva de todos, para que juntos, através de orações e reflexões, concretizemos os tra-balhos propostos para que, assim,

tais projetos se tornem realidades nas comunidades paroquiais, mo-vimentos, pastorais e grupos. Uma vez concluída esta etapa, cada pa-róquia terá o instrumental neces-sário que orientará os trabalhos a serem feitos, bem como o apoio da equipe diocesana de pastoral.

Desejamos que estes passos, que viemos fazendo, sejam aco-lhidos num espírito de Igreja, isto é, de comunhão, de participação, de compromisso, de fraternidade e de solidariedade, para que a nossa ação evangelizadora seja expres-são de uma Igreja missionária que está em estado permanente de con-versão pastoral.

Desejo a todos um ótimo mês de setembro, fazendo experiências de Deus através de Sua Palavra, visto que estamos no mês da Bíblia.

A todos o meu abraço e a minha bênção!

Dom Francisco Javier Delvalle Paredes -

Bispo diocesano de Campo Mourão

MANUTENÇÃO DA CÚRIA E IMÓVEISSanepar, Copel, Oi! e Correio ....................................1446,11Locação Sistema Contabilidade/Folha Pgto ................352,53Encargos Sociais: INSS+FGTS+PIS+IRRF. .............11669,18Combustível................................................................1361,19Fundo de Reserva ....................................................16376,19Côngruas/Salários ....................................................25684,03Desp. Rescisórias (Sem.: Propedêutico/Filosofia) ....3759,25Plano de Saúde ..........................................................2520,00Capela Santa Paula Elisabete Cerioli...........................578,08Mensalidade do Prever...................................................35,00Vales Transportes .........................................................403,20M S Guaiume Segurança Monitorada ............................80,00Água Pura Comércio de Água ........................................30,00Despesas com Cartório ................................................334,40Materiais de Escritório ..................................................237,50Théos Informática-Prog. SGCP. .....................................61,20Mestrado Pe. Geovani ................................................1061,76HDI Seguros S/A Parc. 01/04 (05 Veículos) ...............2115,42Seguros Sem. São José/Casa Enc. Lar PR .................363,25Escritório de Advocacia Andrade e Rodrigues ...........2500,00Despesas com Veículos .............................................3837,33Aquisição de Materiais Didáticos (Livros).......................20,00Desp. Judiciais: Cambé/Umuarama/Cruzeiro ..............512,51Custas Processos (Pe. João Batista) ...........................196,92Tribunal Eclesiástico .....................................................545,00Manutenção e Conservação de Imóveis ......................294,70Suplemento Religioso (Âmbula/Cálice) .......................600,00Atelier Sacro Benchaya Ltda (Materiais Litúrgicos) ...1277,00Doação CNBB p/ FGE (Formação Econômica-Clero) 1090,00Doação de Espórtula (Frei Anselmo)............................200,00Doação Escola Diaconal ...........................................1135,20Doação Tratamento Psicológico Seminarista André ....200,00Confeção Bandeiras Diocese de CM - Parc. 01/03 ...1750,00Curso F. Hum. (Pe.Aédio/Gerson/Ricardo/Valdecir) ..1200,00Curso Culturas e Meios - SP (Adilson/Pe. Sidnei) .....1407,52Curso Comunicação - RJ (Pe. Sidnei/Edson Lima) .....800,00Curso do Clero (Alimentação) ..................................1450,57Curso Pe. João Batista (Laurentino-SC) ......................173,2230º Assembleia da OSIB Maringá ................................242,30Despesas Mat. Limpeza/Cafezinho (Cúria) ....................70,67Despesas Com Viagens ............................................1227,91Repasse Centro Pastoral Dom Eliseu (Muro) ..........10345,94Pedágios.........................................................................50,40..................................................................................99595,48

RESIDÊNCIA EPISCOPALOi!, Copel, Sanepar ......................................................820,61Salários.......................................................................1449,37TV a Cabo Campo Mourão Ltda ..................................148,50Assinatura UOL .............................................................24,00Alimentação ................................................................1282,95Valgás .............................................................................90,00Manutenção e Conservação de Imóveis ......................312,26....................................................................................4127,69

OUTROS (Água, luz, telefone, etc.)Seminário São José - Campo Mourão .......................1666,13Centro Past. Dom Virgílio de Pauli ...............................232,41Centro Past. Dom Eliseu ..............................................841,04....................................................................................2739,58 OUTROS (Repasse da Cúria)Semin. Proped. São José - Campo Mourão ...............8000,00Semin. de Teologia Dom Virgílio - Cambé ................16740,00Semin. de Filosofia N. S. Guadalupe - Maringá .......12555,00..................................................................................37295,00

RESUMO GERALSaldo em 30/06/11 ...................................................36932,51EntradasContribuição das Paróquias ...................................133705,00Contribuição Ref. 13º Salário ................................... 11125,60Reembolso Almoço do Clero ........................................572,00Reembolso Encargos-Pis/Secraso/Senalba...............2961,89Reembolso Correio/Labore ..........................................366,10Reembolso Bandeira Diocese ....................................5700,00Reembolso Pastoral Saúde ..........................................400,00Reembolso Seminário Guadalupe Mgá........................499,97Reembolso HDI Seguros - Ivailândia .........................1616,50Crisma ........................................................................1120,00Doação .........................................................................981,00................................................................................159048,06

SALDO ANTERIOR + ENTRADAS ...............................195980,57

SaídasManutenção da Cúria e Imóveis ...............................99595,48Residência Episcopal .................................................4127,69Centro Pastoral Dom Virgílio de Pauli ..........................232,41Centro de Pastoral Dom Eliseu ....................................841,04Seminário São José ...................................................1666,13Seminário Propedêutico São José C. Mourão ..........8000,00Seminário Filosofia N. Sra. Guadalupe - Mgá. .........12555,00Seminário de Teologia Dom Virgílio - Cambé ...........16740,00Consórcio Nacional Volkswagen ..................................774,73................................................................................144532,48

Mês da Bíblia: Palavra de Deus, luz e oração.

Aniversários SETEMBRO

Mantenha-se atualizado quanto aos assuntos da

Igreja, da Diocese e de sua paróquia, visitando

constantemente o site

Missa sertaneja em Campina da Lagoa

CApAEm comemoração ao Dia do

Agricultor e do Motorista, a paró-quia Santa Teresinha de Campina da Lagoa realizou uma missa ser-taneja. Trata-se de uma tradição de 11 anos; a missa acontece no quarto domingo de julho, com a bênção de veículos e partilha.

“É uma celebração que resgata os valores do homem do campo e sua importância no meio que vive, sua contribuição na econo-mia, na produção de alimentos é na forma de cuidar meio ambien-te”, declarou o pároco Pe. Pedro Speri.

Celebração eucarística

Página PáginaSetembro 2011 Setembro 201112

“Aproximai-vos do Senhor”

Encontro da Vida

ConsagradaPág. 7

Padroeira: Nossa Senhora Mãe de DeusLocalização: Juranda-ParanáPraça da Matriz, s/n - Caixa Postal 6 - CEP 87355-000Telefone/fax: (44) 3569-1145E-mail/MSN: paroquiajuranda@hot-mail.comNúmero de capelas: 9Capelas: São José, no distrito de Rio Verde; São Miguel, na Sanga Funda; São José, em Treze de Maio; Santo Antônio, na comunidade Santo An-tônio; São Pedro, na comunidade São Pedro; São Roque, na comunidade São Roque; Sagrada Família, no dis-trito de Primavera; Nossa Senhora Aparecida, na Vila Rural e Santo Ex-pedito, no conjunto Bandeirantes.Data de criação da paróquia: 02/02/1975Administrador paroquial: Pe. Gessi de MatosSecretária paroquial: Maria Isabel Correa SantosHistórico: “Juranda” era o nome de uma índia da tribo dos Carajás. O mu-nicípio foi criado e 16/12/1981.

Os primeiros habitantes che-garam em 1947 e eram de origem polonesa e ucrania-

na. A primeira missa foi celebrada por um padre ucraniano em 1948 ou 1949. Depois vieram os padres do rito latino, da cidade de Campo Mourão.

A primeira capela foi construída em 1955, numa área cedida pela co-lonização Szafermann, perto da atual cooperativa. Sua inauguração foi em 19/04/1955, Dia de Santo Expedito. A capela era de madeira e media 56 m².

Em 1960 foi construída, ao fundo da atual igreja, uma nova capela, me-dindo 375 m². Em 1964 adquiriu-se o primeiro sino, vindo do Rio Grande do Sul, que custou 145 contos de réis.

A paróquia foi criada durante o bis-pado de dom Eliseu Simões Mendes, conforme o Decreto nº 56, do dia 2 de fevereiro de 1975. Sua instalação foi no dia 9 de março do mesmo ano. A

capela Santo Expedito, até então per-tencente à paróquia Nossa Senhora Imaculada Conceição de Mamborê, foi elevada a paróquia Nossa Senhora Mãe de Deus. O motivo da mudança do nome é explicada pelo primeiro pároco Pe. Alfredo Blume: nas suas viagens pelo interior encontrava mui-tos buracos e atoleiros. Ao invocar Nossa Senhora Mãe de Deus, sempre era atendido. Outro motivo era o fato das pessoas conhecerem pouco sobre a vida de Santo Expedito. Desta for-ma, o nome foi mudado em uma reu-nião do Conselho Paroquial.

Na área que compreende a paró-quia, que é o município de Juranda, residem aproximadamente 8 mil pes-soas, incluindo várias denominações religiosas.

Párocos jesuítas: Pe. Alfredo Blu-me, SJ; Pe. Aloísio Ternus, SJ; Pe.

Claudino Ritter, SJ e Pe. Wunibaldo Jacob Steffen, SJ.

A partir do ano 2000, a paróquia foi assumida pelos padres diocesanos. Foram párocos: Pe. Pedro Liss; Pe. Francisco Dantas de Carvalho; Pe. Luiz da Silva Andrade e Pe. Roberto Carlos Reis.

Os párocos foram auxiliados por vários vigários paroquiais e, durante certo período, foi administrada pelo Pe. José Coelho Pereira e pelo Pe. José Gonçalves de Almeida. Atual-mente é administrada pelo Pe. Gessi de Matos.

A construção da capela do Santíssi-mo teve início em 05/07/2004 e, em agosto, teve início a reforma inter-na da igreja matriz. Foi consagrada como Templo e Casa de Oração, em

Execução de projetos Setor

JuventudePág. 9

Paróquia em destaque:

JurandaPág. 12

Juranda

Imagem da padroeira Nossa Senhora Mãe de Deus

Igreja velha e início da construção da nova

Coroação da imagem da padroeira

Missa da padroeira, na igreja matriz

Igreja matriz Igreja em

construção, em 1982

Pe. Gessi de Matos, administrador paroquial

01/12/2004. As reformas foram reto-madas em 2007, com a colocação dos vitrais, pintura interna e a reforma ex-terna da igreja.

Outras informações: O Dia de Nossa Senhora Mãe de Deus é 1° de janeiro. No entanto, o feriado muni-cipal, em Juranda, em homenagem à padroeira, é no dia 15 de agosto, Dia da Assunção de Nossa Senhora.

Festa da padroeiraNo dia 14 de agosto, a comunida-

de esteve em festa, celebrando a sua padroeira. Após a bênção dos veícu-los, houve uma missa presidida pelo administrador paroquial Pe. Gessi de Matos.

“Maria guardava tudo em seu co-ração; nesses dias, com certeza, ela também guardou todos os pedidos de nossos paroquianos, em seu co-ração”, disse o Pe. Gessi, durante a homilia, comparando a passagem bíblica à peregrinação que a ima-gem da padroeira fez, nos dias que antecederam a festa da padroeira. A imagem peregrina de Nossa Senhora Mãe de Deus passou pelas 9 capelas que formam a paróquia. Ao final da celebração eucarística, houve a coro-ação da imagem da padroeira.

Primeira igreja

Foto: Militino M

alakoski

Diocese de Campo Mourão - ParanáAno 22 - Setembro / 2011 - Nº 229

(Ex 16,9)

JORNAL

SERVINDOSetembro: Mês da Bíblia

Dom Javier empossa Pe. Pedro Marques administrador paroquial da paróquia Nossa Senhora Aparecida de

Luiziana. 19/08/11

“peçamos ao senhor, desde já, que assista com a sua força quantos hão-de pô-la em marcha e aplane o caminho aos jovens do mundo inteiro para que possam voltar a reunir-se com o papa naquela bonita cidade brasileira”

Papa Bento XVI, em Madri, anunciando que a próxima JMJ - Jornada Mundial da Juventude será no Rio de Janeiro, em 2013

Página PáginaSetembro 2011 Setembro 2011

Participantes no encontro de formação em Quinta do Sol

10 03

Amani Spachinski de Oliveira é professor, escritor, poeta e contista. Membro da Academia Mourãoense de Letras e Asso-ciação Mourãoense de Escritores. E-mail: amanispachinski@yahoo.com.br

Exaltação da Santa CruzSetembro / 2011

“Nestes dias ouvireis pessoalmente ressoar a sua Palavra. Deixai que

esta Palavra penetre e crie raízes nos vossos corações, e sobre ela edificai

a vossa vida.”Papa Bento XVI, se dirigindo aos jovens de língua portuguesa, durante a

26ª JMJ - Jornada Mundial da Juventude, em Madri

Grupo de Jovens de Iretama ajuda revitalizar Lago Municipal

Diocese participa de curso de arquivos eclesiásticos

A celebração da Festa da Exal-tação da Cruz e, mesmo, os

rituais que prestam cultos a esse Sa-grado Símbolo Cristão, têm como objetivo despertar nas pessoas a memória do infinito e inexplicável amor, concebido, compreendido e exercido, por Jesus, em relação à humanidade. Esta se encontrava ca-ída pelo pecado e Ele veio resgatá-la. Como cristãos, ao olharmos para a Cruz, não podemos deixar de per-ceber, que em seus braços, esteve dependurado Aquele que salvou o mundo; que enfrentou, e venceu, os maiores e mais poderosos inimigos de seu tempo, a inveja, a cobiça, e o poder temporal, enraizados nos homens que representavam o povo na região. Eles encarnavam a força diabólica, que desejava perdição da humanidade e, por não querer ceder, preferiram matar o Filho de Deus. E o fizeram, dependurando-O na cruz. Mas, Jesus, entregando-lhes a vida, cumpriu a Vontade do Pai e nos resgatou da morte. Em sua vi-toriosa ressurreição deixou-nos a cruz como símbolo do processo de purificação. A cruz, como objeto de sofrimento, se transforma em base

sólida para o homem atingir a glo-riosa salvação. Esse é o seu verda-deiro significado ao ser elevada no Monte Calvário, depois se tornando, a insígnia de nossa devoção.

Passaram-se mais de dois mil anos daquele terrível momento, no entanto, o homem continua sendo resgatado, todos os dias, da infâmia do inimi-go, que está sempre em seu encalço, querendo conquistá-lo, prendê-lo e escravizá-lo para o reino dos infer-nos. Precisamos estar atentos, porque hoje, o inimigo se apresenta com di-versas caras e inúmeras facetas atra-entes. Seu objetivo primeiro e maior é desestabilizar a família. Ele sabe que enfraquecendo a “célula mater da sociedade”, qualquer homem tornar-se-á vulnerável e presa fácil. Em sua sutileza e artimanha, o inimigo se utiliza de coisas, elementos e pessoas que parecem verdadeiras, confiáveis e seguras, para nos iludir. O seu segun-do objetivo é destruir a organização legítima da sociedade, colocando pes-soas desonestas, de mau caráter e com segundas intenções em pontos estra-tégicos nas instâncias, político admi-nistrativas, dos países estados, mu-nicípios e qualquer organização não

governamental ou empresas. Assim se estabelece o caos e o inimigo começa reinar. E, por fim, o mais terrível de todos os seus objetivos, seguindo o exemplo de Judas Escariotes, desres-peitar os valores divinos, humanos, morais éticos e sociais, vendendo-os para aqueles que têm interesses no po-der extremo, no lucro fácil e excessi-vo, a qualquer custo.

Desses embates sem tréguas do ini-migo, com o império da injustiça, da discriminação, da imposição dos ví-cios aos inocentes, nascem, no seio da sociedade, os maiores sofrimentos, as enormes dores, as terríveis angústias e todos os males. Tem-se a impressão que estamos em um beco sem saída. Não se pode mais confiar em ninguém, pois, a grande maioria está envolvida com as diretrizes do inimigo, para destruir a paz. Muitas vezes passa-mos despercebidos e perdemos a consciência, em decorrência dos inúmeros sofrimentos das famí-lias brasileiras, de tantas injustiças que, diariamente, são praticadas. E nos parece ruir toda perspectiva de paz. Mas, “alto lá”, diriam os devo-tos do Sagrado Coração de Jesus. Te-mos uma esperança. Possuímos uma grande força, que superará todas as dificuldades. Precisamos voltar

a olhar com fé para a Sagrada Cruz, que simbolicamente, representa a re-denção, a libertação e a esperança. Ela nos garante, como garantiu a Jesus que, também, essas nossas dores são passageiras, que depois delas virá a nossa ressurreição, conquistaremos a glória perene e eterna da imortalidade da alma. Qualquer que seja nossa situação, nesta vida passageira, é importante e necessário termos fé, esperança e amor. A fé que nos dá a certeza da eternidade. A esperança que nos fortalece, por saber que um dia poderemos ver Jesus pessoal-mente. O amor que nos aperfeiçoa para o encontro e a convivência, na eternidade, com Deus e seu Reino.

A diocese esteve repre-sentada no II Curso

Arquivos Eclesiásticos, re-alizado na Faculdade Nossa Senhora da Assunção (PUC-SP), de 27 de junho a 1° de julho, em São Paulo. Foram abordados assuntos sobre a Chancelaria e sobre como organizar um arquivo eclesi-ástico. O curso foi ministrado

por seis especialistas na área e contou com a participação de aproximadamente 170 pesso-as de diversas partes do país.

A diocese de Campo Mou-rão marcou presença através do Pe. Ricardo Arica Ferreira, reitor do Propedêutico e vice-chanceler, bem como do semi-narista Lussamir Rogério de Souza (4° ano de Teologia).

O movimento Nós Pode-mos Iretama realizou

uma ação de revitalização do Lago Municipal da cidade em parceria com a Pastoral da Juventude. Foi no dia 5 de junho, no lago municipal Marília Pereira Rodrigues. Os jovens participantes conse-guiram o apoio da prefeitura no corte da grama e na obten-ção de mudas. O Rotary Club local cedeu tinta para que la-tões de combustível fossem pintados com as cores dos re-cicláveis e colocados em torno do lago. A faixa usada no dia foi paga pela paróquia Santa Rosa de Lima e a rádio local ajudou na divulgação da ação, em favor do meio ambiente. Foram plantadas 60 mudas (30 de azaleia e 30 de coquei-ros) e instaladas plaquinhas de madeira com mensagens sobre a importância da preser-vação do meio ambiente.

Nos dias 7 e 8 de junho, fo-ram realizados Círculos de Di-álogo nos Colégios Estaduais

Aníbal Khury e José Sarmen-to Filho. Aproximadamente 300 alunos participaram das ações. Após os círculos, os integrantes da Pastoral da Ju-ventude, Matheus Farinha e Rafael Campoe, ministraram palestras sobre sustentabilida-de e preservação ambiental.

“Até hoje, várias semanas após a ação no lago, nenhuma muda, placa ou lixeira foi ar-rancada ou destruída”, declarou a articuladora do movimento Nós Podemos Paraná da região noroeste, Tatiana Munhoz.

A coordenadora da Pastoral da Juventude Marilza Fernan-des de Almeida, participante ativa do Nós Podemos Iretama,

foi a responsável pelo projeto organizado em prol da preser-vação do lago municipal.

Em virtude da execução deste projeto, representantes do Grupo de Jovens Juecris participaram da Mostra de Projetos realizada em 20 de junho, em Campo Mourão. As jovens Marilza e Jessyca Beatriz, estiveram em Curi-tiba, em julho, representando a Pastoral da Juventude de Iretama, no 4º Congresso Nós Podemos Paraná, com a apre-sentação do projeto de Revita-lização do Lago. O evento foi organizado pelo Sistema FIEP e reuniu mais de 800 pessoas de todas as regiões do estado.

Seminarista Lussamir e Pe. Ricardo, participando do curso

Revitalização do lago

DIA 1ª LEITURA SALMO 2ª LEITURA EVANGELHO COR1 Cl 1,9-14 Sl 98 Lc 5,1-11

2 Cl 1,15-20 Sl 100 Lc 5,33-39

3 Cl 1,21-23 Sl 54 Lc 6,1-5

4 Ez 33,7-9 Sl 95 Rm 13,8-10 Mt 18,15-20

5 Cl 1,24-2,3 Sl 62 Lc 6,6-11

5 Cl 2,6-15 Sl 145 Lc 6,12-19

7 Cl 3,1-11 Sl 145 Lc 6,20-26

8 Mq 5,1-4a (ou: Rm 8,28-30) Sl 87 Mt 1,1-23

9 1Tm 1,1-2.12-14 Sl 16 Lc 6,39-42

10 1Tm 1,15-17 Sl 113 Lc 6,43-49

11 Eclo 27,30-28,7 Sl 103 Rm 14,7-9 Mt 18,21-35

12 1Tm 2,1-8 Sl 28 Lc 7,1-10

13 1Tm 3,1-13 Sl 101 Lc 7,11-17

14 Nm 21,4-9 Sl 78,1-8.34-38 Fl 2,6-11 Jo 3,13-17

15 Hb 5,7-9 Sl 31 Jo 19,25-27

16 1Tm 6,2-12 Sl 49 Lc 8,1-3

17 1Tm 6,13-16 Sl 100 Lc 8,4-15

18 Is 55,6-9 Sl 145 Fl 1,20-27 Mt 20,1-16a

19 Esd 1,1-6 Sl 126 Lc 8,16-18

20 Esd 6,7-8.12b.14-20 Sl 122 Lc 8,19-21

21 Ef 4,1-7.11-13 Sl 19 Mt 9,9-13

22 Ag 1,1-8 Sl 149 Lc 9,7-9

23 Ag 1,15b-2,9 Sl 43 Lc 9,18-22

24 Zc 2,5-9a.14-15a Jr 31,10-13 Lc 9,43b-45

25 Ez 18,25-28 Sl 25 Fl 2,1-11 Mt 21,28-32

26 Zc 8,1-8 Sl 102 Lc 9,46-50

27 Zc 8,20-23 Sl 87 Lc 9,51-56

28 Ne 2,1-8 Sl 137 Lc 9,57-62

29 Dn 7,9-14 (ou: Ap 12,7-12) Sl 138 Jo 1,47-51

30 Br 1,15-22 Sl 79 Lc 10,13-16

A coordenação de área e os con-selheiros do Cenáculo de Maria realizaram um encontro de for-mação de dirigentes, em Quinta do Sol. Foi no dia 31 de julho e contou com a participação das pa-róquias de Quinta do Sol, Barbosa

Ferraz, São João do Ivaí e Fênix. O Pe. Roberto Carlos Reis esteve presente.

As informações são das coorde-nadoras de área Iraci Ferreira Cos-ta Ciconello e Luciane de Oliveira Ribeiro.

A Pastoral Familiar e o Setor Vida e Família da CNBB pro-movem a Semana Nacional

da Família. O início desta celebração foi em 1992 e é sempre em agosto, na semana após o Dia dos Pais. De acor-do com Dom Canísio Klaus, bispo de Santa Cruz do Sul-RS, esta iniciativa

quer ser uma resposta à inquietação, ao descontentamento e desejo de se fazer alguma coisa na defesa e pro-moção da família.

Algumas paróquias da diocese de Campo Mourão também organizam atividades especiais na Semana da Família.

Semana da Família na diocese

Cenáculo de Maria na diocese

Paróquia Nossa Senhora das

Candeias, Goioerê

Coordenador diocesano da Pastoral Familiar,

Lafaiete, em Mamborê

Abertura da Semana da Família e lançamento do 19° PDAE em Nova Cantu

Paróquia São Francisco de Assis, Vila Teixeira, Campo Mourão

Paróquia São Judas Tadeu, Quinta do Sol

Página PáginaSetembro 2011 Setembro 2011

o povo festejou, pois Deus lhe havia dado grande motivo de alegria. Até as mulheres e crianças participaram da festa. Ouvia-se ao longe o barulho da festa em Jerusalém (Ne 12, 27043). Música, canto, procissões e grande ale-gria, eis aí os componentes de um ritual que brota da exuberância da fé, uma li-turgia vibrante, uma alegria contagiante.

Mas sãos os salmos, sobretudo o re-gistro mais significativo da experiência de um povo a traduzir sua vida e sua fé em música, canto e dança. Resumo orante da fé de nossos pais, eles são o coração palpitante da toda a Bíblia.

Querido Povo de Deus, um grande abraço!

PARÓQUIAS GIRO PELAS

04 09

Terceira edição da Escola de Líderes e Missionários

A importância da música na caminhada do Povo de DeusNão é por acaso que a Bíblia é ilus-

trada por admiráveis poemas, expres-sões líricas ou épicas da experiência espiritual de um povo que vem de lon-ge, por força de uma Palavra, de um chamado, e que vai adiante, incansa-velmente, caminhando e cantando. Na Bíblia, há mais de seiscentas refe-rências ao canto e à música. Do pri-meiro livro, o Gênesis, que se inicia justamente com um canto à Criação (Gn1), ao último, o livro de Apocalip-se, que aparece, como o desenrolar de uma esplêndida e majestosa liturgia, a música, o canto, a festa, parecem ser não apenas fonte inesgotável de ener-gia para os que estão a caminho, mas a tônica dominante da própria realida-de terminal e definitiva, que chama-mos de Reino de Deus.

A importância da música na história de IsraelO povo de Israel nasceu numa encru-

zilhada de culturas e civilizações. Como a Bíblia que esse povo vai escrevendo, também sua música, seu canto, carre-

Olhando a história - (Parte I)

Lilian Aparecida G. Hanel - Coor-denadora diocesana de Liturgia e coordenadora de canto da catedral de Campo Mourão - lilianbgh@gmail.com

O 19° Cenáculo de Maria será realizado de 14 a 16 de outubro, na paróquia Nossa Senhora Imaculada Conceição de Mamborê. Já estão confirmados participantes de Mam-borê, Barbosa Ferraz, Roncador, Quinta do Sol, Campina da Lagoa, Fênix, Ubiratã e São João do Ivaí, além de uma equipe do Rio Grande do Sul.

“Por causa da Tua Palavra, sere-mos libertados” é o tema do II Gri-to pela Independência com Cris-

to, que será realizado na paróquia Nossa Senhora do Caravággio, Lar Paraná, dia 7 de setembro, às 20h. Realização: RCC.

A paróquia Nossa Senhora das Graças de Engenheiro Beltrão celebrará a sua padroeira no dia 8 de setembro. Haverá procissão luminosa, missa presidida por dom Francisco Javier, fogos e bolo das medalhas. O pároco Pe. José Coelho Pereira comunica que haverá novena da padroeira

gam as marcas desse entrelaçamento cultural. Só pelos anos 1000 antes de Cristo, sob o reinado de Davi, é que se formou uma tradição musical com iden-tidade definida e surgiu a primeira cole-tânea de Salmos. É interessante observar que mais de um terço dos Salmos vem acompanhado de indicações detalhadas a respeito do tipo de melodia, do tom, dos instrumentos, do compositor e do intérprete e, além disso, das circunstân-cias que deram origem a tal qual compo-sição ou das ocasiões às quais é destina-da. Vejam-se, por exemplo, os Salmos 33(32), 38(37), 45(44), 46(45), 51(50), 52(51), 54(53), 56(55), 57(56), 60(59), 88(87), 98(97), 150. Entre todos os cân-ticos do antigo Testamento, sobressai o Cântico de Moisés e Míriam (Ex, 15). Celebrando a esplendorosa intervenção do Deus Libertador, quando da passa-gem dos hebreus pelo Mar Vermelho, este cântico teve importância relevante na tradição litúrgica judeu-cristã. Foi o primeiro dos cânticos do AT a ser ado-tado na liturgia da Igreja, ressoando até hoje, cada ano de novo, na Vigília Pas-cal, ponto culminante do nosso Ano

Litúrgico. A essa expressão épica da fé pascal vem se ajuntar, qual mara-vilhoso contraponto, o Cântico dos Cânticos, poema de amor, expressão lírica da fé de Israel, que brota de uma rica experiência do amor conju-gal, carregada de sensualidade e ter-nura, uma faísca do Senhor (Ct 8,6), capaz de nos transportar à intimidade do amor divino. Coisas do Espírito, que ora sopra com força e poder, ora com suavidade e ternura.

A música aparece como elemento de destaque na Liturgia do Tempo, assim descrita sem seu momento inaugural: Confere: Esses relatos deixam trans-parecer uma rica e jubilosa liturgia, na qual as aclamações, a música, o canto, a dança, são elementos constitutivos e eminentes da celebração da fé de um povo. É o que se repete, com renovado entusiasmo, por ocasião da restauração após o Exílio na Babilônia, ao serem reconstruídos os muros de Jerusalém. Segundo Neemias, por ocasião da de-dicação das muralhas de Jerusalém, os levitas foram convocados para ir a Jerusalém a fim de celebrar a dedi-cação com festa e ação de graças, ao som de cítaras, címbalos e harpas. E

de 30 de agosto a 7 de setembro, sempre às 19h30.

Haverá curso de regularização para casais, nos dias 17 e 18 de setembro, na paróquia Nossa Senhora do Perpé-tuo Socorro, Vila Guaíra, em Goioerê.

A paróquia São Judas Tadeu de Quinta do Sol concluiu a Semana Nacional da Família com uma gin-cana, com participação da comuni-dade, no dia 21 de agosto.

O Pe. Pedro Marques foi empos-sado como administrador paroquial da paróquia Nossa Senhora Apareci-da de Luiziana, dia 19 de agosto.

Na catedral São José, haverá ce-lebração eucarística com ordenação

diaconal dos seminaristas Lussamir Gianny e Rômullo. Será no dia 30 de outubro, às 16h.

O Santuário Diocesano Nossa Senhora Aparecida de Campo Mourão, já está se preparando para a grande festividade da padroeira. A novena terá como tema: Senhora Aparecida, Reflexo do Coração Ma-terno de Deus e será celebrada de 3 a 11 de outubro. Dia 12 de outubro será a grande festa em louvor à pa-droeira do Brasil.

A paróquia Nossa Senhora da Guia de Boa Esperança estará em festa no dia 4 de setembro. A comu-nidade celebrará a sua padroeira com uma missa às 9h30 da manhã e uma vasta programação ao longo do dia.

Setor Juventude planeja execução de projetos

Durante a celebração eucarística do dia 31 de julho, a Pastoral Ca-

tequética do Santuário Nossa Senhora Aparecida realizou o rito de entrega da Palavra e o rito de envio de no-vos catequistas. As celebrações e ri-tos foram de acordo com a formação iniciática de catequistas, conforme o Regional Sul 2, da CNBB.

Deus fala a seu povo desde a cria-ção. Neste gesto simbólico de entrega da Bíblia aos novos catequistas, atra-vés do pároco, em uma celebração eucarística, queremos lembrar que a Palavra de Deus é Palavra de vida eterna, sempre nova. Que ela seja ali-mento diário e luz para suas vidas; inspiração para suas palavras e ações. E que os catequistas sejam testemu-nhas vivas do que leem e anunciam!

É a Palavra de Deus que nos orienta e nos fortalece em nossa caminhada como catequistas, discípulas (os) e missionárias (os). Fiquem com Deus!

Maria do Carmo Caires Machado - Coordena-dora diocesana da Pastoral Catequética

O Setor Juventude da diocese de Campo Mourão se reuniu no

dia 6 de agosto, no Centro Catequético. Participaram coordenadores e assesso-res das pastorais e movimentos da Pas-toral da Juventude, Cursilho, Juventude de Ação Mariana, Ministério Jovem da RCC, Juventude de Shöenstatt, Juven-tude Marial Vicentina, Jovens Focola-res, novas comunidades e outros.

Foi planejada a execução dos pro-jetos relativos à prioridade “Juven-tude” do 19º Plano Diocesano da Ação Evangelizadora. Também par-ticiparam representantes das prio-

ridades “Família” e “Catequese”, além dos integrantes da CDAE. O bispo diocesano dom Francisco Ja-vier e o coordenador diocesano de Ação Evangelizadora Pe. Gaspar Gonçalves da Silva, também estive-ram no encontro.

Os trabalhos foram conduzidos por Fábio Alexandre Sexugi, coordena-dor diocesano do Setor Juventude e que representou a diocese na JMJ - Jornada Mundial da Juventude, em Madri, em agosto. Também foram à JMJ, diretamente ligados à diocese, Agnaldo e Lorena Torres.

Catequese realiza, na comunidade eclesial, ritos de entrega da palavra e de envio

Pe. Carlos Cezar Candido entregando a Bíblia à catequista

Dom Javier, Pe. Gaspar e outros participantes

Planejamento de execução de projetos do 19º PDAE

Alguns participantes da diocese de Campo Mourão no último dia da Jornada Mundial

da Juventude, em Madri

A paróquia São João Batista de Morei-ra Sales iniciará as comemorações do

seu Jubileu de Ouro, no dia 15 de setembro. A abertura do ano jubilar será com uma mis-sa presidida por dom Francisco Javier, dia 15 (quinta-feira), às 19h. O encerramento acontecerá no dia 15 de setembro de 2012.

“Convidamos a todos para participar co-nosco desse momento especial de nossa história e das atividades que estão sendo programadas para serem realizadas duran-te o ano todo. Pedimos as orações de todos para que Deus nos abençoe e que realmen-te seja ‘de ouro’ a nossa alegria”, disse o pároco Pe. Gaspar Gonçalves da Silva.

A RCC - Renovação Carismática Católica realizou a edição núme-

ro três da Escola de Líderes e Missio-nários. Foi nos dias 6 e 7 de agosto, na casa de Formação Dom Elizeu, no Lar Paraná, em Campo Mourão.

A primeira Escola foi em março deste ano e contou com a presença de 80 pessoas. A Escola chegou à ter-ceira edição com mais de 60 partici-pantes, representando 9 paróquias da diocese.

O encontro foi assessorado por Val-dinei Aparecido Hergesel, de Itape-tinga-SP. Além da parte teórica, hou-ve a prática, quando os participantes

realizaram trabalho missionário, visi-tando residências no Jardim Copaca-bana, na tarde de domingo, dia 7.

Na manhã do sábado, dia 6, os 4 jo-vens que participariam da JMJ - Jor-nada Mundial da Juventude em Ma-dri, Espanha, receberam o envio.

São professores na diocese e já passaram pelas edições anteriores da Escola, Romildo Batista, Clau-dinei Grella,Vagner Alberto Carlos dos Santos e Reinaldo Batista. Estes participaram de Escolas a nível na-cional da RCC, como em Pelotas-RS, Canas-SP, Curitiba, Ilha do Marajó e até no Uruguai.

Valdinei Aparecido Hergesel

Participantes da 3ª Escola

Jubileu de Ouro da paróquia São João Batista

Presbitério da igreja matriz

Página PáginaSetembro 2011 Setembro 2011

A família e os seus valores

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“A ignorância das Escrituras é a ig-norância de Cristo”. Esta asserção de São Jerônimo ao comentar o livro do profeta Ezequiel é de capital importân-cia ao cultivo da espiritualidade bíblica cristã. Seu significado resplandece no Brasil com eloquência ainda maior nes-te mês de setembro, tradicional e pasto-ralmente dedicado à Bíblia. Com efeito, de forma breve e objetiva o venerável Doutor da Igreja nos ensina que na Es-critura tudo se refere a Cristo e é depen-dente dele. Com certeza, é sob o prisma da centralidade de Cristo que deve ser lida e interpretada a exortação apostó-lica do Santo Padre Bento XVI “sobre a Palavra de Deus na vida e na missão da Igreja”, intitulada “Verbum Domini” (Palavra do Senhor).

Este documento é fruto da reunião (sí-nodo) dos bispos ocorrida no Vaticano, entre os dias 5-28 de outubro de 2008, cujo objetivo foi refletir e apontar pers-

Verbum Domini: Convite ao olhar atento à Palavra de Deuspectivas pastorais no que tange à presença da Palavra de Deus na vida das comunida-des cristãs. Assim sendo, é importante que os católicos conheçam ao menos esquematica-mente esta preciosa reflexão dos pastores da Igreja em conformidade com toda a Tradição eclesial. O documento está dividido em três partes. Em primeiro lugar o papa reflete acer-ca da “Palavra de Deus” como diálogo since-ro entre Deus e o homem; citando Orígenes (+254) diz que em Jesus Cristo “a palavra de divina abreviou-se”. “A Palavra eterna fez-se pequena; tão pequena que cabe numa manje-doura. Fez-se criança, para que a Palavra pos-sa ser compreendida por nós” (VD 12).

Em segundo momento, Bento XVI me-dita sobre a “Palavra de Deus e a Igreja”, insistindo que é na Igreja que se encontra o lugar privilegiado da escuta, meditação e interpretação da Escritura. Neste senti-do, atenção particular merece a liturgia, pois o papa afirma que nela se vê a “sábia pedagogia da Igreja que proclama e escu-

ta a Sagrada Escritura seguindo o ritmo do ano litúrgico” (VD 52). Por fim, na terceira parte a reflexão versa sobre a “Palavra no mundo”, cuja ideia central consiste na cons-ciência que a Igreja possui de sua natureza missionária. O Santo Padre relembra com veemência aos cristãos que “toda a Igreja, enquanto mistério de comunhão, é missio-nária e cada um, no seu próprio estado de vida, é chamado a dar uma contribuição in-cisiva para o anúncio cristão” (VD 94).

Com certeza, este documento é de pri-meira grandeza ao incremento do conheci-mento e do amor à Palavra de Deus. Neste sentido, emerge o testemunho de São Jerô-nimo, cuja memória litúrgica celebramos em 30 de setembro. Ele foi um monge e presbítero que dedicou a vida ao conheci-mento e estudo da Sagrada Escritura. Foi ele que, a pedido do Papa Dâmaso (+386) I, revisou as traduções latinas da Bíblia e compôs a versão conhecida por “vulgata”, utilizada durante toda a história da Igreja.

Escreveu inúmeras obras exegéticas e comentários aos livros sagrados. Mor-reu em Belém no ano 420 e foi procla-mado Doutor da Igreja por Bonifácio VIII em 1298. O Papa Bento XV lhe concedeu o título de “Doutor máximo na explicação das Sagradas Escrituras”. Sejamos também nós discípulos fiéis, formados pela Palavra de Deus!

Seminarista Alfredo Rafael Belinato Barreto,

3º ano de Teologia

O XIII Congresso Nacional da Pastoral Familiar aconteceu em Belo Horizonte-MG, de 19 a 21 de agosto. A diocese de Campo Mourão esteve presente através do coordenador diocesano da Pastoral Familiar José Fernandes dos Santos (Lafaiete) e do assessor da referida Pastoral, Pe. Roberto Cesar de Oliveira. Fonte: Blog da Pastoral Familiar da diocese de Campo Mourão

O Conselho Episcopal Pastoral da Con-ferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB divulgou, dia 11 de agosto, a nota “Ética e transparência”, falando de sua preocupação com as denúncias de corrupção na administração pública veiculadas na imprensa. A nota foi aprovada pelo Conselho. Fonte: CNBB

O papa Bento XVI passou 4 dias com os jovens na 26ª JMJ – Jornada Mundial da Juventude, em Madri, Espanha. Por mais de uma vez, Bento XVI convidou a nova geração de católicos a não “desanimar com as contrariedades que, de diversos modos, se apresentam em alguns países”. Fonte: Agência Ecclesia

O Brasil esteve presente na JMJ com cerca de 10 mil jovens. Somente de Curitiba, foram aproximadamente 300 jovens. Fonte: arquidiocesedecuritiba.org.br

O Rio de Janeiro será a sede da 27ª Jor-nada Mundial da Juventude, em 2013. O anúncio oficial foi feito pelo papa Bento

XVI, ao fim da missa de encerramento da JMJ Madri, no dia 21 de agosto. A data prevista para o evento é de 23 a 28 de julho de 2013 e a expectativa é reunir mais de dois milhões de jovens peregrinos. Fonte: cancaonova.com

A fundação Populorum Progressio financiará 189 projetos destinados à realização de poços de água, coop-erativas de trabalhadores, escolas, enfermarias, entre outros, na América Latina e no Caribe. O orçamento é de mais de 2 milhões e 100 mil dólares. Fonte: ACI Digital

O Hallel será realizado dia 5 de no-vembro, em Maringá. O lançamento acontece dia 31 de agosto. Fonte: Arquidiocese de Maringá

A CNBB e Cáritas Brasileira estão organi-zando uma campanha humanitária em favor dos países africanos. A crise de fome, seca, conflitos e alta dos preços dos alimentos continuam a castigar o Chifre da África (região Nordeste do continente que compreende países como Somália, Uganda, Etiópia, Quênia, Djibuti e Eritreia). A crise na Somália, por exemplo, já matou 30 mil crianças de fome e já é considerada a pior dos últimos 60 anos. Fonte: CNBB

Romaria ao Santuário Nossa Senhora do Rocio, em Paranaguá. Dezesseis de outubro é a data agendada para a diocese de C. Mourão visitar casa da padroeira do Pr.

Pe. Luiz Antonio Belini, pároco de Quinta do Sol

Pe. Carlos e neocomungantes

Encontro decanal de catequese

“O Setor Juventude quer valorizar e respeitar todas as expressões juvenis desde as pastorais da juventude até as novas expressões juvenis e as novas comunidades, que surgem com novos carismas”Dom Bernardino Marchió, bispo de Caruaru-PE e membro da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude, da CNBB, durante catequese na

Jornada Mundial da Juventude, em Madri

No processo de elaboração do nosso 19º Plano de Pastoral,

durante a consulta às lideranças so-bre quais deveriam ser nossas prio-ridades, a família foi aquela mais votada. Há uma percepção genera-lizada que nossa vida depende da família; se ela estiver bem, tudo irá bem; da sociedade à vida eclesial. Mas constatamos que em muitos casos as famílias estão desajustadas e infelizes. Essa é a motivação para torná-la prioridade de nossa ação pastoral.

A família é uma instituição histó-rica e, portanto, em transformação. O modo de organizar a sociedade afeta profundamente a família. O fator econômico, por exemplo, in-fluencia muito a organização fami-liar. Nós nos acostumamos a pensar a família grande e patriarcal. Esse modelo perpassa a Bíblia e gran-de parte da história ocidental. As mudanças profundas vieram com a revolução industrial e a mobilida-de social, características do mundo moderno. Em nosso caso, essas mu-danças são recentes, já que até bem pouco tempo éramos uma sociedade basicamente agrícola e rural.

Família grande, porque normal-mente todos os que tinham laços de sangue permaneciam unidos: avós, pais, netos, tios, primos etc. Havia uma proximidade geográfica e la-boral. Os filhos eram uma bênção e também uma necessidade como mão de obra. Patriarcal porque era o pai da família a sua referência. Ele era o chefe! Como resquício desse modelo, até hoje nos identificamos costumeiramente pelo sobrenome do pai e não da mãe.

Percebemos logo como as trans-

formações mudaram a configuração desta concepção de família: hoje, em geral, entendemo-la como o nú-cleo familiar composto de pais e fi-lhos. Conforme a sociedade mudou, os filhos deixaram de ser fonte de mão de obra e passaram a ser des-pesa e, com isso, foram diminuindo em número, provocando um contro-le de natalidade inédito até então. Nem mesmo o pai é mais a referên-cia básica da família. Um número cada vez maior desses núcleos fa-miliares tem na mulher sua cabeça. Com a mobilidade e os novos meios de comunicação, as famílias estão cada vez mais distantes geográfica e emocionalmente. Em muitos casos, só sobrou o laço sanguíneo, mas não afetivo. Um agravante: hoje as famílias de desfazem e refazem com muito mais rapidez e facilidade.

É, portanto, a essa nova configu-ração de família que nos referimos. Não podemos dizer que ela seja melhor ou pior que a configuração da grande família patriarcal. Ela é, simplesmente, o modelo que temos hoje. Às vezes ouvimos pessoas que falam da família como se no pas-sado tivesse sido tudo maravilhoso e hoje um desastre, o que não nos parece historicamente correto. A fa-mília sempre teve seus pontos posi-tivos e negativos. Basta uma olhada crítica à Bíblia, já no primeiro livro, para se dar conta disso, entre tantos casos: na primeira família humana, a de Adão e Eva, um irmão, Caim, mata por inveja o outro, Abel (Gn 4,1-8; sem querermos aqui entrar em questões hermenêuticas desse texto); Abrão e seu sobrinho Ló tiveram que se separar por problemas econômi-cos e administrativos (Gn 13,1-9); os

irmãos de José, com inveja e ciúmes, o prendem e vendem como escravo e mentem para o pai (Gn 37,23-36). O importante é, frente à nossa situação, agirmos para que em nossas famí-lias os pontos positivos sejam imen-samente superiores às dificuldades. Para isso, um dos projetos previstos pelo Plano é de fortalecer os valores essenciais das famílias. Mas quais se-riam esses valores?

Podemos identificar os valores essenciais da família a partir do rito de celebração do matrimônio, raiz da família cristã, mas que pode se aplicar bem a qualquer família, mesmo às não cristãs. Antes do cha-mado consentimento, quem assiste ao matrimônio, em nome da Igreja, geralmente um padre ou diácono, pergunta aos noivos se estão ali de livre e espontânea vontade. A liber-dade é certamente um valor prezado em nossa sociedade e condição para o matrimônio. É um dos aspectos bá-sicos do ser humano e nos torna res-ponsáveis pela nossa existência. Não apenas no momento de constituir o contrato matrimonial, mas durante toda a vida. O matrimônio não pode negar às pessoas serem elas próprias. Pelo matrimônio as pessoas não se tornam “donas” umas das outras, por isso a liberdade deve estar presente na família em toda sua existência.

Condição para o matrimônio é ain-da a recepção generosa dos filhos que Deus confiar. O matrimônio não pode ser o fechamento de um casal em si mesmo, mas deve abri-lo para a maternidade e paternida-de. Implica, consequentemente, um relacionamento sadio entre pais e filhos. A capacidade para a doação e educação. Mas também dos filhos para com os pais. Falamos sempre de paternidade responsável, mas de-

veríamos também falar de uma filia-ção responsável. Em uma sociedade que está envelhecendo rapidamente, o respeito e carinho pelos pais é fun-damental.

A promessa matrimonial que os noivos fazem entre si, o consen-timento, é expressiva em valores: “Eu... te recebo..., por minha/meu esposa/o e te prometo ser fiel na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, amando-te e respeitando-te todos os dias da minha vida”. Temos aqui ao menos quatro valores funda-mentais para serem cultivados em família: a capacidade de receber e de doar-se; a fidelidade nos momentos bons, mas também nas dificuldades; a decisão de amar, de cultivar o amor e, por fim, o respeito mútuo.

Na celebração a promessa é feita entre os noivos, um para o outro. Não são simples respostas, é um di-álogo. O diálogo é a rocha a partir da qual deve ser edificada a família. Nem mesmo o amor resiste a ausên-cia do diálogo. Em um mundo em que as pessoas vivem cada vez mais agitadas, com horários e afazeres di-ferentes, nem sempre a família se en-contra. E em muitos lares a televisão e outros aparelhos acabam impossi-bilitando o diálogo, que não pode ser simplesmente troca de informações ou de ideias, mas também, e princi-palmente, de sentimentos.

Ministério de acólito

No Dia Diocesano do Seminário, 16 de setembro, haverá uma missa

no Santuário Santa Rita de Cássia, em Barbosa Ferraz, presidida pelo bispo dom Francisco Javier Delvalle Paredes, às 19h. Durante a celebração os semi-naristas do terceiro ano de Teologia re-ceberão o ministério de acólito.

Mais um módulo da Escola de EmaúsAlunos no eixo metodológico-catequético, com participação de Tania do de-canato de Campo Mourão e Marce-lo Zatti do decan-ato de Juranda. Atividades em sala: dinâmica metodológica. As-sessor: Pe. Nilson Caetano Ferreira da diocese de Apucarana e membro da equi-pe do Regional

Seis pessoas da diocese de Campo Mourão participaram do segundo

módulo da Escola de Emaús, realizada de 17 a 21 de julho, no Instituto Salet-te, em Curitiba. O curso é direcionado às dioceses do Regional Sul 2, que com-preende o estado do Paraná.

De acordo com a coodenadora da Pasto-ral Catequética da diocese, Maria do Carmo Caires Machado, foi mais um módulo par-ticipado, vivenciado e com muitas ativida-des em grupo, dinâmicas, teoria e prática, para que seja possível repassar aos forma-dores paroquiais os conteúdos da Escola.

O bispo de Palmas e Francisco Bel-trão, referencial da Pastoral Catequética do Regional Sul 2, dom Antonio José Peruzzo, esteve presente no curso.

A catequese do decanato de Cam-po Mourão esteve reunida no dia 20 de agosto, na paró-quia São Francisco de Assis, na Vila Teixeira. O semina-rista Jilliard Adolfo de Souza trabalhou o tema “Mista-gogia - Novo caminho formativo de catequistas” e o lema “Encontramos o Senhor! Vem e vê!”.

Cento e cinquenta catequistas par-ticiparam do encontro, que contou com a presença do pároco Pe. Edinal-

do Velozo da Silva, na acolhida; co-ordenação de Toninha Cavali, Maria do Carmo, Maria Queiróz e Maria de Lurdes Tonet, que é a coordenadora da catequese na paróquia São Fran-cisco de Assis. A animação foi do Grupo de Jovens JUCAF.

Catequistas

A Província Ecle-siástica de Maringá, formada pelas dio-ceses de Umuarama, Paranavaí, Maringá e Campo Mourão, esteve reunida em Paranacity, nos dias 23 e 24 de julho, em missão popular.

A diocese de Campo Mourão foi re-presentada por 11 missionários: sete da paróquia Nossa Senhora Imacula-da Conceição de Mamborê; dois da paróquia Sagrada Família do Coha-par; um da paróquia Divino Espírito Santo, do Jardim Aeroporto e um da paróquia Nossa Senhora do Caravá-ggio, do Lar Paraná. Os participan-tes deste se reuniram com muito en-tusiasmo e dedicação e visitaram as famílias, juntamente com uma pessoa do local. Esta era denominada “anjo”.

Uma das coisas notadas, durante o

trabalho missionário, foi quanto à re-alidade econômica da Paranacity, que gira em torno de uma usina de açúcar.

Os missionários foram muito bem acolhidos, tanto nas residências como nas famílias que deram hospedagem.

“Quanta alegria foi sentida por poder fazer um pouquinho daqui-lo que Jesus ordenou: IDE...”, de-clarou Clementina de Sousa Dias, da diocese de Campo Mourão. Ela também disse que no final do segun-do dia era possível ver no rosto de cada um, não o cansaço, mas a ale-gria do dever cumprido.

Visita missionária em ParanacityMissionários em Paranacity

Mantenha-se atualizado quanto aos assuntos da Igreja, da Diocese e de sua paróquia, visitando constantemente o site

www.diocesecampomourao.com.br

Página PáginaSetembro 2011 Setembro 201106 07

Foi lançado, nos decanatos, o 19º Plano Diocesano de Ação Evan-

gelizadora revelando o rosto, o jeito de ser, a Igreja que queremos! Quan-tas reflexões iluminaram cada encon-tro celebrativo realizado! A presença e participação “efetiva e afetiva” do bispo, dos decanos, dos padres, dos leigos de todas as pastorais, movi-mentos e serviços enriqueceu a ca-minhada. Reproduzo algumas das muitas reflexões partilhadas, sem identificar os autores, apenas... para reavivar nossa memória... aquecer nosso coração...

A partilha que gerou este Plano, continua acontecendo, como pediu dom Javier. Lembrou que se o Plano for acolhido com Fé e desenvolvido no coração conforme o jeito de Cris-to, ele terá sucesso. Que se não temos dentro de nós os mesmos sentimentos de Cristo, as nossas mãos, olhos, boca não poderão ser um instrumento de Deus. Precisamos olhar com o olhar de Deus, com o sentir de Deus, reco-nhecer os sinais de Deus e deixar-nos conduzir pelo Espírito Santo. O co-ração de Cristo é misericórdia, amor, perdão. Isso é o Reino!

Precisamos voltar a caminhar, sentir a presença de Cristo, nos con-verter, saber que caminhamos com Jesus, que não estamos sozinhos.

Maria Joana Titton Calderari - membro da Academia Mourãoense de Letras, graduada Letras UFPR, especialização Filosofia-FECIL-CAM e Ensino Religioso-PUC- majocalderari@yahoo.com.br

Não estamos sós. Ele caminha conosco!

O Dízimo de A a Z

Vida Consagrada se encontra em Mamborê

Congregação das Irmãs Ministras dos Enfermos de São Camilo

Nós, padres da diocese de Campo Mourão, estivemos reunidos em confraternização, em honra ao padroeiro dos padres São João Ma-ria Vianey e, ao mesmo tempo, pelo Dia do Padre. Tivemos uma celebração eucarística, presidida pelo bispo diocesano dom Francis-co Javier. Durante a homilia dessa celebração, houve um instante aberto para que os padres pudessem falar e partilhar a caminhada e a vida. Dom Javier lembrou que o padre é um bem muito valioso para a Igreja. Ele disse que, em sua visão de bispo, hoje, é outra em relação aos padres; vê que seu presbitério é bom, diz que os seus padres são bons, que ele

tem um olhar muito amigo em relação a todos. Alguns padres

também contribuíram com esse momento de reflexão, falando que o padre, na sociedade atual, ainda tem muita importância; que vale a pena ser padre!

Depois da celebração eucarística, tivemos o almoço no salão paroquial. Foi um momen-to interessante, de confraternização. Os pa-dres bem usaram esse tempo para conversas e descontração.

Pe. Sidinei Teixeira Gomes

A Congregação das Irmãs Mi-nistras dos Enfermos de São Camilo foi fundada pela Bem

Aventurada Maria Domingas Brun Barbantini.

Maria Domingas nasceu aos 17 de janeiro de 1789, em Lucca, Itália. Seus pais a educaram segundo os princípios de vida cristã. Aos 22 anos de idade, casou-se com Salvador Bar-bantini. Após 5 meses de matrimônio, o maridou faleceu, deixando-a grá-vida. O filho Lourenço morreu aos 8 anos de idade.

Um dos problemas mais graves da época eram os doentes, pobres aban-donados em suas casas. Maria Do-mingas, mulher de grande fé, sensi-bilizada com a situação, consagra-se a Deus e dedica sua vida às obras de misericórdia. Ela experimenta todos os estados de vida que uma mulher pode atravessar: esposa, mãe, viúva, religiosa e fundadora da sua Congre-gação.

O amor ao próximo foi sua marca predominante e disto brotou a vitali-dade do carisma. Funda a Congrega-ção aos 23 de janeiro de 1829.

As filhas de Maria Domingas, Ir-mãs Ministras dos Enfermos de São Camilo, hoje espalhadas pelo mundo continuam na Igreja, segundo o caris-ma da Madre, a missão evangélica da caridade para com a humanidade so-fredora. Elas dedicam-se inteiramen-te ao ministério da caridade miseri-cordiosa ao visitar, assistir e servir os doentes e moribundos, sobretudo os pobres e abandonados, reconhecendo neles “um Deus humanado, agoni-zante no horto ou expirando sobre a cruz”.

Presença na dioceseA convite dos padres jesuítas, que

trabalhavam na paróquia Santo An-tônio de Ubiratã, as irmãs Auxilia-dora Ferreira Santos, Celina Pasini e Marlene Faturi chegaram em 26 de abril de 1984. Na época, dom Virgí-lio de Pauli era o bispo diocesano. A Ir. Auxiliadora trabalhava no lar dos velhinhos a fim de proporcionar um ambiente adequado para os anciãos que lá se encontravam. Ir. Marilene

e Ir. Celina, trabalhavam no Hospital Prof.ª Nilza de Oliveira Pepino, como colaboradoras, para a humanização do trabalho e agentes para o apri-moramento da assistência ao doente, nesse ambiente.

Na diocese, a atuação continua sen-do em Ubiratã, realizando a missão: participando da Pastoral Vocacional, ajudando na coordenação do Lar dos

Velhinhos, fazendo visita em domicí-lio, grupo de liturgia, assessorando o grupo Família Maria Domingas (lei-gos associados à congregação) e aju-dando na vida e missão da paróquia.

A missãoPromover a vida, testemunhando o

amor misericordioso de Deus, junto às crianças, jovens, adultos e idosos mais necessitados e sofredores com o coração alegre, social e serviçal, sen-do sinal de esperança e vida.

Contato Comunidade Maria DomingasRua Brasília, 67 - CentroCaixa postal 45 CEP: 85440-000 – Ubiratã-PRTelefone: (44) 3543-1519Email: santtrindade22@yahoo.com.brBlog: mariadomingasbrunbarbanti-ni.blogspot.com Site: www.ministrasdosenfermos.com.br

Confraternização do Clero

Trabalho

Ir. Maria José, Ir. Luciana e Ir. Joana – residem, atualmente, na comunidade

Celebração eucarística

“O Sacerdote é o amor do Coração de Jesus. Quando virdes o padre, pensai em Nosso Se-nhor Jesus Cristo”. São João Maria Vianney

Reconhecer que somos Igreja peregrina, caminhante, que na escuta de Sua Palavra vai realizando constantemente a conver-são, a transformação, como discípulos de Emaús. Igreja corajosa e pronta para ser-vir ao estilo do bom samaritano. Vamos deixar abrir nosso coração arder, partilhar o pão e sermos Igreja discípula missio-nária: escuta o mestre, caminha com Ele, serve ao estilo do bom samaritano, vai ao encontro do próximo, ajuda, serve se preocupa com as coisas, com as necessi-dades humanas.

Ser Igreja discípula e discípulo é o que segue o Mestre, deixa-se guiar pelo Espí-rito. Não existe discípulo feito. Ele acon-tece na medida em que caminha, se vai aprendendo, fazendo, ouvindo. O quanto Jesus foi duro para com os que se julga-vam mestres, os fariseus que colocavam pesados fardos sobre os outros. O texto de Emaús é iluminador: caminhar, ouvir, tomar atitude e não termina nunca esse processo de iluminação, desafio constan-te de conversão. O maior desafio é ir ao encontro dos mais necessitados, os que estão à margem, pessoas pobres, doentes, jovens, drogados, idosos, pessoas que moram comigo, os familiares.

O Plano está integrado com toda a Igre-ja, buscando a comunhão eclesial, sendo iluminado por documentos básicos: Do-cumento de Aparecida para a America Latina, Diretrizes Gerais da Ação Evan-

gelizadora, da CNBB para o Brasil, Di-retrizes da Regional Sul II para o Para-ná. Ele é uma ferramenta que precisa ser conhecida para ser utilizada, executada, produzir frutos que permanecem. Pode haver momentos de desânimo, de fraque-za (como os discípulos de Emaús...), mas nos esqueçamos que não estamos sozi-nhos. Ele está conosco.

Não vamos parar em Emaús. Não vamos ficar como cegos nos nossos problemas e não perceber a Sua presença. Vamos a Je-rusalém transformados, contar a novidade a todos. Não ficar em Emaús reclamando, jogar pedras, mas ajudar a caminhar, pen-sar juntos como concretizar as ações, cla-rear o que se quer dos projetos.

O Plano representa uma quebra de pa-radigmas, uma mudança de estrutura. Sair da visão isolada, competitiva de grupos e nos unir neste chamado com todas as for-ças vivas das comunidades, em todos os trabalhos. Todas as pastorais, movimen-tos, serviços que estão voltados à família, à catequese, à juventude são chamadas a se unir e trabalhar juntos. O chamado é para uma pastoral de conjunto onde todos vão trabalhar para nossas prioridades e urgências.

É fundamental ter criatividade para agir, fazer acontecer a proposta da pala-vra, partilhar, pensar, achar jeito de colo-car em prática junto com os outros. Todo movimento, pastoral, serviço tem que ser

conduzido pela Palavra de Deus para produzir frutos. O Plano vai ser a sei-va que nos alimenta e faz aparecer os frutos, na unidade e fraternidade. Só evangelizando é que nos sentimos evangelizados. É o próprio Cristo que vai agindo!

O segundo semestre será de plane-jamento, como viabilizar esses proje-tos, planejar para 2012, 2013, 2014... É um processo. Assim como foi um processo de elaboração, agora é um processo de execução, com todos envolvidos. Acontece devagar para assimilar, digerir, deixar acontecer o Espírito Santo. Vamos aceitar o con-vite e convocação de nosso pastor; colocar-nos no coração de Cristo e deixarmos ser fecundados por Ele. Que o Espírito Santo nos ilumine!

Em clima de muita alegria, foi realizado o encontro da Vida Consagrada, dia 14 de

agosto, na paróquia Nossa Senhora Imaculada Conceição, em Mam-borê.

O Encontro teve início às 9h, com a celebração eucarística, onde nos sentimos muito bem acolhidos pelo Pe. Sidinei Teixeira Gomes e comunidade paroquial, reunida para celebrar a abertura da Semana da Família. Em seguida nos dirigi-mos à casa da Pastoral da Criança, onde tivemos uma reflexão com o Pe. Thomaz Hughes, da Congrega-

ção do Verbo Divino, presidente da CRB do PR, na linha da teologia bíblica de “ter os olhos fixos em Jesus” e, com Ele, dar continui-dade na Missão, como Discípulos Missionários a serviço do Reino. Também tivemos a oportunidade de fazer o calendário de ativida-des do grupo para 2012, bem como trabalhar no esboço do livro sobre nossos carismas.

Foi, com certeza, um dia de oração, reflexão, partilha e alegria, para to-dos os 36 participantes (sacerdotes, irmãs, frater e leigas consagradas), pois aproveitamos a oportunidade

para celebrar o dia da Vocação para a vida Consagrada: religiosas(os) e consagradas seculares.

Agradecemos a acolhida e o al-moço oferecido pelas irmãs, con-sagradas leigas e comunidade de Mamborê. “A primeira tarefa da Vida Consa-grada é tornar visíveis as mara-vilhas que Deus realiza na frágil humanidade das pessoas cha-madas” (João Paulo II)

Ir. Jeane Adeline Szeremeta, FC

G GENEROSIDADEO dízimo tem tudo a ver com a gene-

rosidade. O dizimista generoso é aque-le que contribui superando a avareza e vencendo a mesquinhez. Isso não quer dizer que irá tirar o pão da mesa da fa-mília, mas que contribuirá com uma quantia substancial, e não com miga-lhas e sobra. Ser dizimista é contribuir com generosidade, ciente de sua res-ponsabilidade enquanto batizado.

H HUMILDADEO dízimo não combina com o or-

gulho e a soberba. Ao entregar a sua contribuição, o dizimista sabe que tanto ele, como sua família e seus bens, pertencem a Deus; por isso, ofe-rece de bom coração, sem exigir que a comunidade o endeuse. Ser dizimista é reconhecer que Deus é sempre mais do que o que oferecemos a Ele, por meio da Igreja.

Pe. Cristovam Iubel - Editora Pão e VinhoColaboração: Assessor diocesano da Pastoral do Dízimo Diácono Artur Baretta

“A Vida Consagrada nasce da escuta da Palavra de Deus, e acolhe o Evangelho como sua norma de Vida” (VD nº 83)

Encontro diocesano em Mamborê

Página PáginaSetembro 2011 Setembro 201106 07

Foi lançado, nos decanatos, o 19º Plano Diocesano de Ação Evan-

gelizadora revelando o rosto, o jeito de ser, a Igreja que queremos! Quan-tas reflexões iluminaram cada encon-tro celebrativo realizado! A presença e participação “efetiva e afetiva” do bispo, dos decanos, dos padres, dos leigos de todas as pastorais, movi-mentos e serviços enriqueceu a ca-minhada. Reproduzo algumas das muitas reflexões partilhadas, sem identificar os autores, apenas... para reavivar nossa memória... aquecer nosso coração...

A partilha que gerou este Plano, continua acontecendo, como pediu dom Javier. Lembrou que se o Plano for acolhido com Fé e desenvolvido no coração conforme o jeito de Cris-to, ele terá sucesso. Que se não temos dentro de nós os mesmos sentimentos de Cristo, as nossas mãos, olhos, boca não poderão ser um instrumento de Deus. Precisamos olhar com o olhar de Deus, com o sentir de Deus, reco-nhecer os sinais de Deus e deixar-nos conduzir pelo Espírito Santo. O co-ração de Cristo é misericórdia, amor, perdão. Isso é o Reino!

Precisamos voltar a caminhar, sentir a presença de Cristo, nos con-verter, saber que caminhamos com Jesus, que não estamos sozinhos.

Maria Joana Titton Calderari - membro da Academia Mourãoense de Letras, graduada Letras UFPR, especialização Filosofia-FECIL-CAM e Ensino Religioso-PUC- majocalderari@yahoo.com.br

Não estamos sós. Ele caminha conosco!

O Dízimo de A a Z

Vida Consagrada se encontra em Mamborê

Congregação das Irmãs Ministras dos Enfermos de São Camilo

Nós, padres da diocese de Campo Mourão, estivemos reunidos em confraternização, em honra ao padroeiro dos padres São João Ma-ria Vianey e, ao mesmo tempo, pelo Dia do Padre. Tivemos uma celebração eucarística, presidida pelo bispo diocesano dom Francis-co Javier. Durante a homilia dessa celebração, houve um instante aberto para que os padres pudessem falar e partilhar a caminhada e a vida. Dom Javier lembrou que o padre é um bem muito valioso para a Igreja. Ele disse que, em sua visão de bispo, hoje, é outra em relação aos padres; vê que seu presbitério é bom, diz que os seus padres são bons, que ele

tem um olhar muito amigo em relação a todos. Alguns padres

também contribuíram com esse momento de reflexão, falando que o padre, na sociedade atual, ainda tem muita importância; que vale a pena ser padre!

Depois da celebração eucarística, tivemos o almoço no salão paroquial. Foi um momen-to interessante, de confraternização. Os pa-dres bem usaram esse tempo para conversas e descontração.

Pe. Sidinei Teixeira Gomes

A Congregação das Irmãs Mi-nistras dos Enfermos de São Camilo foi fundada pela Bem

Aventurada Maria Domingas Brun Barbantini.

Maria Domingas nasceu aos 17 de janeiro de 1789, em Lucca, Itália. Seus pais a educaram segundo os princípios de vida cristã. Aos 22 anos de idade, casou-se com Salvador Bar-bantini. Após 5 meses de matrimônio, o maridou faleceu, deixando-a grá-vida. O filho Lourenço morreu aos 8 anos de idade.

Um dos problemas mais graves da época eram os doentes, pobres aban-donados em suas casas. Maria Do-mingas, mulher de grande fé, sensi-bilizada com a situação, consagra-se a Deus e dedica sua vida às obras de misericórdia. Ela experimenta todos os estados de vida que uma mulher pode atravessar: esposa, mãe, viúva, religiosa e fundadora da sua Congre-gação.

O amor ao próximo foi sua marca predominante e disto brotou a vitali-dade do carisma. Funda a Congrega-ção aos 23 de janeiro de 1829.

As filhas de Maria Domingas, Ir-mãs Ministras dos Enfermos de São Camilo, hoje espalhadas pelo mundo continuam na Igreja, segundo o caris-ma da Madre, a missão evangélica da caridade para com a humanidade so-fredora. Elas dedicam-se inteiramen-te ao ministério da caridade miseri-cordiosa ao visitar, assistir e servir os doentes e moribundos, sobretudo os pobres e abandonados, reconhecendo neles “um Deus humanado, agoni-zante no horto ou expirando sobre a cruz”.

Presença na dioceseA convite dos padres jesuítas, que

trabalhavam na paróquia Santo An-tônio de Ubiratã, as irmãs Auxilia-dora Ferreira Santos, Celina Pasini e Marlene Faturi chegaram em 26 de abril de 1984. Na época, dom Virgí-lio de Pauli era o bispo diocesano. A Ir. Auxiliadora trabalhava no lar dos velhinhos a fim de proporcionar um ambiente adequado para os anciãos que lá se encontravam. Ir. Marilene

e Ir. Celina, trabalhavam no Hospital Prof.ª Nilza de Oliveira Pepino, como colaboradoras, para a humanização do trabalho e agentes para o apri-moramento da assistência ao doente, nesse ambiente.

Na diocese, a atuação continua sen-do em Ubiratã, realizando a missão: participando da Pastoral Vocacional, ajudando na coordenação do Lar dos

Velhinhos, fazendo visita em domicí-lio, grupo de liturgia, assessorando o grupo Família Maria Domingas (lei-gos associados à congregação) e aju-dando na vida e missão da paróquia.

A missãoPromover a vida, testemunhando o

amor misericordioso de Deus, junto às crianças, jovens, adultos e idosos mais necessitados e sofredores com o coração alegre, social e serviçal, sen-do sinal de esperança e vida.

Contato Comunidade Maria DomingasRua Brasília, 67 - CentroCaixa postal 45 CEP: 85440-000 – Ubiratã-PRTelefone: (44) 3543-1519Email: santtrindade22@yahoo.com.brBlog: mariadomingasbrunbarbanti-ni.blogspot.com Site: www.ministrasdosenfermos.com.br

Confraternização do Clero

Trabalho

Ir. Maria José, Ir. Luciana e Ir. Joana – residem, atualmente, na comunidade

Celebração eucarística

“O Sacerdote é o amor do Coração de Jesus. Quando virdes o padre, pensai em Nosso Se-nhor Jesus Cristo”. São João Maria Vianney

Reconhecer que somos Igreja peregrina, caminhante, que na escuta de Sua Palavra vai realizando constantemente a conver-são, a transformação, como discípulos de Emaús. Igreja corajosa e pronta para ser-vir ao estilo do bom samaritano. Vamos deixar abrir nosso coração arder, partilhar o pão e sermos Igreja discípula missio-nária: escuta o mestre, caminha com Ele, serve ao estilo do bom samaritano, vai ao encontro do próximo, ajuda, serve se preocupa com as coisas, com as necessi-dades humanas.

Ser Igreja discípula e discípulo é o que segue o Mestre, deixa-se guiar pelo Espí-rito. Não existe discípulo feito. Ele acon-tece na medida em que caminha, se vai aprendendo, fazendo, ouvindo. O quanto Jesus foi duro para com os que se julga-vam mestres, os fariseus que colocavam pesados fardos sobre os outros. O texto de Emaús é iluminador: caminhar, ouvir, tomar atitude e não termina nunca esse processo de iluminação, desafio constan-te de conversão. O maior desafio é ir ao encontro dos mais necessitados, os que estão à margem, pessoas pobres, doentes, jovens, drogados, idosos, pessoas que moram comigo, os familiares.

O Plano está integrado com toda a Igre-ja, buscando a comunhão eclesial, sendo iluminado por documentos básicos: Do-cumento de Aparecida para a America Latina, Diretrizes Gerais da Ação Evan-

gelizadora, da CNBB para o Brasil, Di-retrizes da Regional Sul II para o Para-ná. Ele é uma ferramenta que precisa ser conhecida para ser utilizada, executada, produzir frutos que permanecem. Pode haver momentos de desânimo, de fraque-za (como os discípulos de Emaús...), mas nos esqueçamos que não estamos sozi-nhos. Ele está conosco.

Não vamos parar em Emaús. Não vamos ficar como cegos nos nossos problemas e não perceber a Sua presença. Vamos a Je-rusalém transformados, contar a novidade a todos. Não ficar em Emaús reclamando, jogar pedras, mas ajudar a caminhar, pen-sar juntos como concretizar as ações, cla-rear o que se quer dos projetos.

O Plano representa uma quebra de pa-radigmas, uma mudança de estrutura. Sair da visão isolada, competitiva de grupos e nos unir neste chamado com todas as for-ças vivas das comunidades, em todos os trabalhos. Todas as pastorais, movimen-tos, serviços que estão voltados à família, à catequese, à juventude são chamadas a se unir e trabalhar juntos. O chamado é para uma pastoral de conjunto onde todos vão trabalhar para nossas prioridades e urgências.

É fundamental ter criatividade para agir, fazer acontecer a proposta da pala-vra, partilhar, pensar, achar jeito de colo-car em prática junto com os outros. Todo movimento, pastoral, serviço tem que ser

conduzido pela Palavra de Deus para produzir frutos. O Plano vai ser a sei-va que nos alimenta e faz aparecer os frutos, na unidade e fraternidade. Só evangelizando é que nos sentimos evangelizados. É o próprio Cristo que vai agindo!

O segundo semestre será de plane-jamento, como viabilizar esses proje-tos, planejar para 2012, 2013, 2014... É um processo. Assim como foi um processo de elaboração, agora é um processo de execução, com todos envolvidos. Acontece devagar para assimilar, digerir, deixar acontecer o Espírito Santo. Vamos aceitar o con-vite e convocação de nosso pastor; colocar-nos no coração de Cristo e deixarmos ser fecundados por Ele. Que o Espírito Santo nos ilumine!

Em clima de muita alegria, foi realizado o encontro da Vida Consagrada, dia 14 de

agosto, na paróquia Nossa Senhora Imaculada Conceição, em Mam-borê.

O Encontro teve início às 9h, com a celebração eucarística, onde nos sentimos muito bem acolhidos pelo Pe. Sidinei Teixeira Gomes e comunidade paroquial, reunida para celebrar a abertura da Semana da Família. Em seguida nos dirigi-mos à casa da Pastoral da Criança, onde tivemos uma reflexão com o Pe. Thomaz Hughes, da Congrega-

ção do Verbo Divino, presidente da CRB do PR, na linha da teologia bíblica de “ter os olhos fixos em Jesus” e, com Ele, dar continui-dade na Missão, como Discípulos Missionários a serviço do Reino. Também tivemos a oportunidade de fazer o calendário de ativida-des do grupo para 2012, bem como trabalhar no esboço do livro sobre nossos carismas.

Foi, com certeza, um dia de oração, reflexão, partilha e alegria, para to-dos os 36 participantes (sacerdotes, irmãs, frater e leigas consagradas), pois aproveitamos a oportunidade

para celebrar o dia da Vocação para a vida Consagrada: religiosas(os) e consagradas seculares.

Agradecemos a acolhida e o al-moço oferecido pelas irmãs, con-sagradas leigas e comunidade de Mamborê. “A primeira tarefa da Vida Consa-grada é tornar visíveis as mara-vilhas que Deus realiza na frágil humanidade das pessoas cha-madas” (João Paulo II)

Ir. Jeane Adeline Szeremeta, FC

G GENEROSIDADEO dízimo tem tudo a ver com a gene-

rosidade. O dizimista generoso é aque-le que contribui superando a avareza e vencendo a mesquinhez. Isso não quer dizer que irá tirar o pão da mesa da fa-mília, mas que contribuirá com uma quantia substancial, e não com miga-lhas e sobra. Ser dizimista é contribuir com generosidade, ciente de sua res-ponsabilidade enquanto batizado.

H HUMILDADEO dízimo não combina com o or-

gulho e a soberba. Ao entregar a sua contribuição, o dizimista sabe que tanto ele, como sua família e seus bens, pertencem a Deus; por isso, ofe-rece de bom coração, sem exigir que a comunidade o endeuse. Ser dizimista é reconhecer que Deus é sempre mais do que o que oferecemos a Ele, por meio da Igreja.

Pe. Cristovam Iubel - Editora Pão e VinhoColaboração: Assessor diocesano da Pastoral do Dízimo Diácono Artur Baretta

“A Vida Consagrada nasce da escuta da Palavra de Deus, e acolhe o Evangelho como sua norma de Vida” (VD nº 83)

Encontro diocesano em Mamborê

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A família e os seus valores

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“A ignorância das Escrituras é a ig-norância de Cristo”. Esta asserção de São Jerônimo ao comentar o livro do profeta Ezequiel é de capital importân-cia ao cultivo da espiritualidade bíblica cristã. Seu significado resplandece no Brasil com eloquência ainda maior nes-te mês de setembro, tradicional e pasto-ralmente dedicado à Bíblia. Com efeito, de forma breve e objetiva o venerável Doutor da Igreja nos ensina que na Es-critura tudo se refere a Cristo e é depen-dente dele. Com certeza, é sob o prisma da centralidade de Cristo que deve ser lida e interpretada a exortação apostó-lica do Santo Padre Bento XVI “sobre a Palavra de Deus na vida e na missão da Igreja”, intitulada “Verbum Domini” (Palavra do Senhor).

Este documento é fruto da reunião (sí-nodo) dos bispos ocorrida no Vaticano, entre os dias 5-28 de outubro de 2008, cujo objetivo foi refletir e apontar pers-

Verbum Domini: Convite ao olhar atento à Palavra de Deuspectivas pastorais no que tange à presença da Palavra de Deus na vida das comunida-des cristãs. Assim sendo, é importante que os católicos conheçam ao menos esquematica-mente esta preciosa reflexão dos pastores da Igreja em conformidade com toda a Tradição eclesial. O documento está dividido em três partes. Em primeiro lugar o papa reflete acer-ca da “Palavra de Deus” como diálogo since-ro entre Deus e o homem; citando Orígenes (+254) diz que em Jesus Cristo “a palavra de divina abreviou-se”. “A Palavra eterna fez-se pequena; tão pequena que cabe numa manje-doura. Fez-se criança, para que a Palavra pos-sa ser compreendida por nós” (VD 12).

Em segundo momento, Bento XVI me-dita sobre a “Palavra de Deus e a Igreja”, insistindo que é na Igreja que se encontra o lugar privilegiado da escuta, meditação e interpretação da Escritura. Neste senti-do, atenção particular merece a liturgia, pois o papa afirma que nela se vê a “sábia pedagogia da Igreja que proclama e escu-

ta a Sagrada Escritura seguindo o ritmo do ano litúrgico” (VD 52). Por fim, na terceira parte a reflexão versa sobre a “Palavra no mundo”, cuja ideia central consiste na cons-ciência que a Igreja possui de sua natureza missionária. O Santo Padre relembra com veemência aos cristãos que “toda a Igreja, enquanto mistério de comunhão, é missio-nária e cada um, no seu próprio estado de vida, é chamado a dar uma contribuição in-cisiva para o anúncio cristão” (VD 94).

Com certeza, este documento é de pri-meira grandeza ao incremento do conheci-mento e do amor à Palavra de Deus. Neste sentido, emerge o testemunho de São Jerô-nimo, cuja memória litúrgica celebramos em 30 de setembro. Ele foi um monge e presbítero que dedicou a vida ao conheci-mento e estudo da Sagrada Escritura. Foi ele que, a pedido do Papa Dâmaso (+386) I, revisou as traduções latinas da Bíblia e compôs a versão conhecida por “vulgata”, utilizada durante toda a história da Igreja.

Escreveu inúmeras obras exegéticas e comentários aos livros sagrados. Mor-reu em Belém no ano 420 e foi procla-mado Doutor da Igreja por Bonifácio VIII em 1298. O Papa Bento XV lhe concedeu o título de “Doutor máximo na explicação das Sagradas Escrituras”. Sejamos também nós discípulos fiéis, formados pela Palavra de Deus!

Seminarista Alfredo Rafael Belinato Barreto,

3º ano de Teologia

O XIII Congresso Nacional da Pastoral Familiar aconteceu em Belo Horizonte-MG, de 19 a 21 de agosto. A diocese de Campo Mourão esteve presente através do coordenador diocesano da Pastoral Familiar José Fernandes dos Santos (Lafaiete) e do assessor da referida Pastoral, Pe. Roberto Cesar de Oliveira. Fonte: Blog da Pastoral Familiar da diocese de Campo Mourão

O Conselho Episcopal Pastoral da Con-ferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB divulgou, dia 11 de agosto, a nota “Ética e transparência”, falando de sua preocupação com as denúncias de corrupção na administração pública veiculadas na imprensa. A nota foi aprovada pelo Conselho. Fonte: CNBB

O papa Bento XVI passou 4 dias com os jovens na 26ª JMJ – Jornada Mundial da Juventude, em Madri, Espanha. Por mais de uma vez, Bento XVI convidou a nova geração de católicos a não “desanimar com as contrariedades que, de diversos modos, se apresentam em alguns países”. Fonte: Agência Ecclesia

O Brasil esteve presente na JMJ com cerca de 10 mil jovens. Somente de Curitiba, foram aproximadamente 300 jovens. Fonte: arquidiocesedecuritiba.org.br

O Rio de Janeiro será a sede da 27ª Jor-nada Mundial da Juventude, em 2013. O anúncio oficial foi feito pelo papa Bento

XVI, ao fim da missa de encerramento da JMJ Madri, no dia 21 de agosto. A data prevista para o evento é de 23 a 28 de julho de 2013 e a expectativa é reunir mais de dois milhões de jovens peregrinos. Fonte: cancaonova.com

A fundação Populorum Progressio financiará 189 projetos destinados à realização de poços de água, coop-erativas de trabalhadores, escolas, enfermarias, entre outros, na América Latina e no Caribe. O orçamento é de mais de 2 milhões e 100 mil dólares. Fonte: ACI Digital

O Hallel será realizado dia 5 de no-vembro, em Maringá. O lançamento acontece dia 31 de agosto. Fonte: Arquidiocese de Maringá

A CNBB e Cáritas Brasileira estão organi-zando uma campanha humanitária em favor dos países africanos. A crise de fome, seca, conflitos e alta dos preços dos alimentos continuam a castigar o Chifre da África (região Nordeste do continente que compreende países como Somália, Uganda, Etiópia, Quênia, Djibuti e Eritreia). A crise na Somália, por exemplo, já matou 30 mil crianças de fome e já é considerada a pior dos últimos 60 anos. Fonte: CNBB

Romaria ao Santuário Nossa Senhora do Rocio, em Paranaguá. Dezesseis de outubro é a data agendada para a diocese de C. Mourão visitar casa da padroeira do Pr.

Pe. Luiz Antonio Belini, pároco de Quinta do Sol

Pe. Carlos e neocomungantes

Encontro decanal de catequese

“O Setor Juventude quer valorizar e respeitar todas as expressões juvenis desde as pastorais da juventude até as novas expressões juvenis e as novas comunidades, que surgem com novos carismas”Dom Bernardino Marchió, bispo de Caruaru-PE e membro da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude, da CNBB, durante catequese na

Jornada Mundial da Juventude, em Madri

No processo de elaboração do nosso 19º Plano de Pastoral,

durante a consulta às lideranças so-bre quais deveriam ser nossas prio-ridades, a família foi aquela mais votada. Há uma percepção genera-lizada que nossa vida depende da família; se ela estiver bem, tudo irá bem; da sociedade à vida eclesial. Mas constatamos que em muitos casos as famílias estão desajustadas e infelizes. Essa é a motivação para torná-la prioridade de nossa ação pastoral.

A família é uma instituição histó-rica e, portanto, em transformação. O modo de organizar a sociedade afeta profundamente a família. O fator econômico, por exemplo, in-fluencia muito a organização fami-liar. Nós nos acostumamos a pensar a família grande e patriarcal. Esse modelo perpassa a Bíblia e gran-de parte da história ocidental. As mudanças profundas vieram com a revolução industrial e a mobilida-de social, características do mundo moderno. Em nosso caso, essas mu-danças são recentes, já que até bem pouco tempo éramos uma sociedade basicamente agrícola e rural.

Família grande, porque normal-mente todos os que tinham laços de sangue permaneciam unidos: avós, pais, netos, tios, primos etc. Havia uma proximidade geográfica e la-boral. Os filhos eram uma bênção e também uma necessidade como mão de obra. Patriarcal porque era o pai da família a sua referência. Ele era o chefe! Como resquício desse modelo, até hoje nos identificamos costumeiramente pelo sobrenome do pai e não da mãe.

Percebemos logo como as trans-

formações mudaram a configuração desta concepção de família: hoje, em geral, entendemo-la como o nú-cleo familiar composto de pais e fi-lhos. Conforme a sociedade mudou, os filhos deixaram de ser fonte de mão de obra e passaram a ser des-pesa e, com isso, foram diminuindo em número, provocando um contro-le de natalidade inédito até então. Nem mesmo o pai é mais a referên-cia básica da família. Um número cada vez maior desses núcleos fa-miliares tem na mulher sua cabeça. Com a mobilidade e os novos meios de comunicação, as famílias estão cada vez mais distantes geográfica e emocionalmente. Em muitos casos, só sobrou o laço sanguíneo, mas não afetivo. Um agravante: hoje as famílias de desfazem e refazem com muito mais rapidez e facilidade.

É, portanto, a essa nova configu-ração de família que nos referimos. Não podemos dizer que ela seja melhor ou pior que a configuração da grande família patriarcal. Ela é, simplesmente, o modelo que temos hoje. Às vezes ouvimos pessoas que falam da família como se no pas-sado tivesse sido tudo maravilhoso e hoje um desastre, o que não nos parece historicamente correto. A fa-mília sempre teve seus pontos posi-tivos e negativos. Basta uma olhada crítica à Bíblia, já no primeiro livro, para se dar conta disso, entre tantos casos: na primeira família humana, a de Adão e Eva, um irmão, Caim, mata por inveja o outro, Abel (Gn 4,1-8; sem querermos aqui entrar em questões hermenêuticas desse texto); Abrão e seu sobrinho Ló tiveram que se separar por problemas econômi-cos e administrativos (Gn 13,1-9); os

irmãos de José, com inveja e ciúmes, o prendem e vendem como escravo e mentem para o pai (Gn 37,23-36). O importante é, frente à nossa situação, agirmos para que em nossas famí-lias os pontos positivos sejam imen-samente superiores às dificuldades. Para isso, um dos projetos previstos pelo Plano é de fortalecer os valores essenciais das famílias. Mas quais se-riam esses valores?

Podemos identificar os valores essenciais da família a partir do rito de celebração do matrimônio, raiz da família cristã, mas que pode se aplicar bem a qualquer família, mesmo às não cristãs. Antes do cha-mado consentimento, quem assiste ao matrimônio, em nome da Igreja, geralmente um padre ou diácono, pergunta aos noivos se estão ali de livre e espontânea vontade. A liber-dade é certamente um valor prezado em nossa sociedade e condição para o matrimônio. É um dos aspectos bá-sicos do ser humano e nos torna res-ponsáveis pela nossa existência. Não apenas no momento de constituir o contrato matrimonial, mas durante toda a vida. O matrimônio não pode negar às pessoas serem elas próprias. Pelo matrimônio as pessoas não se tornam “donas” umas das outras, por isso a liberdade deve estar presente na família em toda sua existência.

Condição para o matrimônio é ain-da a recepção generosa dos filhos que Deus confiar. O matrimônio não pode ser o fechamento de um casal em si mesmo, mas deve abri-lo para a maternidade e paternida-de. Implica, consequentemente, um relacionamento sadio entre pais e filhos. A capacidade para a doação e educação. Mas também dos filhos para com os pais. Falamos sempre de paternidade responsável, mas de-

veríamos também falar de uma filia-ção responsável. Em uma sociedade que está envelhecendo rapidamente, o respeito e carinho pelos pais é fun-damental.

A promessa matrimonial que os noivos fazem entre si, o consen-timento, é expressiva em valores: “Eu... te recebo..., por minha/meu esposa/o e te prometo ser fiel na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, amando-te e respeitando-te todos os dias da minha vida”. Temos aqui ao menos quatro valores funda-mentais para serem cultivados em família: a capacidade de receber e de doar-se; a fidelidade nos momentos bons, mas também nas dificuldades; a decisão de amar, de cultivar o amor e, por fim, o respeito mútuo.

Na celebração a promessa é feita entre os noivos, um para o outro. Não são simples respostas, é um di-álogo. O diálogo é a rocha a partir da qual deve ser edificada a família. Nem mesmo o amor resiste a ausên-cia do diálogo. Em um mundo em que as pessoas vivem cada vez mais agitadas, com horários e afazeres di-ferentes, nem sempre a família se en-contra. E em muitos lares a televisão e outros aparelhos acabam impossi-bilitando o diálogo, que não pode ser simplesmente troca de informações ou de ideias, mas também, e princi-palmente, de sentimentos.

Ministério de acólito

No Dia Diocesano do Seminário, 16 de setembro, haverá uma missa

no Santuário Santa Rita de Cássia, em Barbosa Ferraz, presidida pelo bispo dom Francisco Javier Delvalle Paredes, às 19h. Durante a celebração os semi-naristas do terceiro ano de Teologia re-ceberão o ministério de acólito.

Mais um módulo da Escola de EmaúsAlunos no eixo metodológico-catequético, com participação de Tania do de-canato de Campo Mourão e Marce-lo Zatti do decan-ato de Juranda. Atividades em sala: dinâmica metodológica. As-sessor: Pe. Nilson Caetano Ferreira da diocese de Apucarana e membro da equi-pe do Regional

Seis pessoas da diocese de Campo Mourão participaram do segundo

módulo da Escola de Emaús, realizada de 17 a 21 de julho, no Instituto Salet-te, em Curitiba. O curso é direcionado às dioceses do Regional Sul 2, que com-preende o estado do Paraná.

De acordo com a coodenadora da Pasto-ral Catequética da diocese, Maria do Carmo Caires Machado, foi mais um módulo par-ticipado, vivenciado e com muitas ativida-des em grupo, dinâmicas, teoria e prática, para que seja possível repassar aos forma-dores paroquiais os conteúdos da Escola.

O bispo de Palmas e Francisco Bel-trão, referencial da Pastoral Catequética do Regional Sul 2, dom Antonio José Peruzzo, esteve presente no curso.

A catequese do decanato de Cam-po Mourão esteve reunida no dia 20 de agosto, na paró-quia São Francisco de Assis, na Vila Teixeira. O semina-rista Jilliard Adolfo de Souza trabalhou o tema “Mista-gogia - Novo caminho formativo de catequistas” e o lema “Encontramos o Senhor! Vem e vê!”.

Cento e cinquenta catequistas par-ticiparam do encontro, que contou com a presença do pároco Pe. Edinal-

do Velozo da Silva, na acolhida; co-ordenação de Toninha Cavali, Maria do Carmo, Maria Queiróz e Maria de Lurdes Tonet, que é a coordenadora da catequese na paróquia São Fran-cisco de Assis. A animação foi do Grupo de Jovens JUCAF.

Catequistas

A Província Ecle-siástica de Maringá, formada pelas dio-ceses de Umuarama, Paranavaí, Maringá e Campo Mourão, esteve reunida em Paranacity, nos dias 23 e 24 de julho, em missão popular.

A diocese de Campo Mourão foi re-presentada por 11 missionários: sete da paróquia Nossa Senhora Imacula-da Conceição de Mamborê; dois da paróquia Sagrada Família do Coha-par; um da paróquia Divino Espírito Santo, do Jardim Aeroporto e um da paróquia Nossa Senhora do Caravá-ggio, do Lar Paraná. Os participan-tes deste se reuniram com muito en-tusiasmo e dedicação e visitaram as famílias, juntamente com uma pessoa do local. Esta era denominada “anjo”.

Uma das coisas notadas, durante o

trabalho missionário, foi quanto à re-alidade econômica da Paranacity, que gira em torno de uma usina de açúcar.

Os missionários foram muito bem acolhidos, tanto nas residências como nas famílias que deram hospedagem.

“Quanta alegria foi sentida por poder fazer um pouquinho daqui-lo que Jesus ordenou: IDE...”, de-clarou Clementina de Sousa Dias, da diocese de Campo Mourão. Ela também disse que no final do segun-do dia era possível ver no rosto de cada um, não o cansaço, mas a ale-gria do dever cumprido.

Visita missionária em ParanacityMissionários em Paranacity

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o povo festejou, pois Deus lhe havia dado grande motivo de alegria. Até as mulheres e crianças participaram da festa. Ouvia-se ao longe o barulho da festa em Jerusalém (Ne 12, 27043). Música, canto, procissões e grande ale-gria, eis aí os componentes de um ritual que brota da exuberância da fé, uma li-turgia vibrante, uma alegria contagiante.

Mas sãos os salmos, sobretudo o re-gistro mais significativo da experiência de um povo a traduzir sua vida e sua fé em música, canto e dança. Resumo orante da fé de nossos pais, eles são o coração palpitante da toda a Bíblia.

Querido Povo de Deus, um grande abraço!

PARÓQUIAS GIRO PELAS

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Terceira edição da Escola de Líderes e Missionários

A importância da música na caminhada do Povo de DeusNão é por acaso que a Bíblia é ilus-

trada por admiráveis poemas, expres-sões líricas ou épicas da experiência espiritual de um povo que vem de lon-ge, por força de uma Palavra, de um chamado, e que vai adiante, incansa-velmente, caminhando e cantando. Na Bíblia, há mais de seiscentas refe-rências ao canto e à música. Do pri-meiro livro, o Gênesis, que se inicia justamente com um canto à Criação (Gn1), ao último, o livro de Apocalip-se, que aparece, como o desenrolar de uma esplêndida e majestosa liturgia, a música, o canto, a festa, parecem ser não apenas fonte inesgotável de ener-gia para os que estão a caminho, mas a tônica dominante da própria realida-de terminal e definitiva, que chama-mos de Reino de Deus.

A importância da música na história de IsraelO povo de Israel nasceu numa encru-

zilhada de culturas e civilizações. Como a Bíblia que esse povo vai escrevendo, também sua música, seu canto, carre-

Olhando a história - (Parte I)

Lilian Aparecida G. Hanel - Coor-denadora diocesana de Liturgia e coordenadora de canto da catedral de Campo Mourão - lilianbgh@gmail.com

O 19° Cenáculo de Maria será realizado de 14 a 16 de outubro, na paróquia Nossa Senhora Imaculada Conceição de Mamborê. Já estão confirmados participantes de Mam-borê, Barbosa Ferraz, Roncador, Quinta do Sol, Campina da Lagoa, Fênix, Ubiratã e São João do Ivaí, além de uma equipe do Rio Grande do Sul.

“Por causa da Tua Palavra, sere-mos libertados” é o tema do II Gri-to pela Independência com Cris-

to, que será realizado na paróquia Nossa Senhora do Caravággio, Lar Paraná, dia 7 de setembro, às 20h. Realização: RCC.

A paróquia Nossa Senhora das Graças de Engenheiro Beltrão celebrará a sua padroeira no dia 8 de setembro. Haverá procissão luminosa, missa presidida por dom Francisco Javier, fogos e bolo das medalhas. O pároco Pe. José Coelho Pereira comunica que haverá novena da padroeira

gam as marcas desse entrelaçamento cultural. Só pelos anos 1000 antes de Cristo, sob o reinado de Davi, é que se formou uma tradição musical com iden-tidade definida e surgiu a primeira cole-tânea de Salmos. É interessante observar que mais de um terço dos Salmos vem acompanhado de indicações detalhadas a respeito do tipo de melodia, do tom, dos instrumentos, do compositor e do intérprete e, além disso, das circunstân-cias que deram origem a tal qual compo-sição ou das ocasiões às quais é destina-da. Vejam-se, por exemplo, os Salmos 33(32), 38(37), 45(44), 46(45), 51(50), 52(51), 54(53), 56(55), 57(56), 60(59), 88(87), 98(97), 150. Entre todos os cân-ticos do antigo Testamento, sobressai o Cântico de Moisés e Míriam (Ex, 15). Celebrando a esplendorosa intervenção do Deus Libertador, quando da passa-gem dos hebreus pelo Mar Vermelho, este cântico teve importância relevante na tradição litúrgica judeu-cristã. Foi o primeiro dos cânticos do AT a ser ado-tado na liturgia da Igreja, ressoando até hoje, cada ano de novo, na Vigília Pas-cal, ponto culminante do nosso Ano

Litúrgico. A essa expressão épica da fé pascal vem se ajuntar, qual mara-vilhoso contraponto, o Cântico dos Cânticos, poema de amor, expressão lírica da fé de Israel, que brota de uma rica experiência do amor conju-gal, carregada de sensualidade e ter-nura, uma faísca do Senhor (Ct 8,6), capaz de nos transportar à intimidade do amor divino. Coisas do Espírito, que ora sopra com força e poder, ora com suavidade e ternura.

A música aparece como elemento de destaque na Liturgia do Tempo, assim descrita sem seu momento inaugural: Confere: Esses relatos deixam trans-parecer uma rica e jubilosa liturgia, na qual as aclamações, a música, o canto, a dança, são elementos constitutivos e eminentes da celebração da fé de um povo. É o que se repete, com renovado entusiasmo, por ocasião da restauração após o Exílio na Babilônia, ao serem reconstruídos os muros de Jerusalém. Segundo Neemias, por ocasião da de-dicação das muralhas de Jerusalém, os levitas foram convocados para ir a Jerusalém a fim de celebrar a dedi-cação com festa e ação de graças, ao som de cítaras, címbalos e harpas. E

de 30 de agosto a 7 de setembro, sempre às 19h30.

Haverá curso de regularização para casais, nos dias 17 e 18 de setembro, na paróquia Nossa Senhora do Perpé-tuo Socorro, Vila Guaíra, em Goioerê.

A paróquia São Judas Tadeu de Quinta do Sol concluiu a Semana Nacional da Família com uma gin-cana, com participação da comuni-dade, no dia 21 de agosto.

O Pe. Pedro Marques foi empos-sado como administrador paroquial da paróquia Nossa Senhora Apareci-da de Luiziana, dia 19 de agosto.

Na catedral São José, haverá ce-lebração eucarística com ordenação

diaconal dos seminaristas Lussamir Gianny e Rômullo. Será no dia 30 de outubro, às 16h.

O Santuário Diocesano Nossa Senhora Aparecida de Campo Mourão, já está se preparando para a grande festividade da padroeira. A novena terá como tema: Senhora Aparecida, Reflexo do Coração Ma-terno de Deus e será celebrada de 3 a 11 de outubro. Dia 12 de outubro será a grande festa em louvor à pa-droeira do Brasil.

A paróquia Nossa Senhora da Guia de Boa Esperança estará em festa no dia 4 de setembro. A comu-nidade celebrará a sua padroeira com uma missa às 9h30 da manhã e uma vasta programação ao longo do dia.

Setor Juventude planeja execução de projetos

Durante a celebração eucarística do dia 31 de julho, a Pastoral Ca-

tequética do Santuário Nossa Senhora Aparecida realizou o rito de entrega da Palavra e o rito de envio de no-vos catequistas. As celebrações e ri-tos foram de acordo com a formação iniciática de catequistas, conforme o Regional Sul 2, da CNBB.

Deus fala a seu povo desde a cria-ção. Neste gesto simbólico de entrega da Bíblia aos novos catequistas, atra-vés do pároco, em uma celebração eucarística, queremos lembrar que a Palavra de Deus é Palavra de vida eterna, sempre nova. Que ela seja ali-mento diário e luz para suas vidas; inspiração para suas palavras e ações. E que os catequistas sejam testemu-nhas vivas do que leem e anunciam!

É a Palavra de Deus que nos orienta e nos fortalece em nossa caminhada como catequistas, discípulas (os) e missionárias (os). Fiquem com Deus!

Maria do Carmo Caires Machado - Coordena-dora diocesana da Pastoral Catequética

O Setor Juventude da diocese de Campo Mourão se reuniu no

dia 6 de agosto, no Centro Catequético. Participaram coordenadores e assesso-res das pastorais e movimentos da Pas-toral da Juventude, Cursilho, Juventude de Ação Mariana, Ministério Jovem da RCC, Juventude de Shöenstatt, Juven-tude Marial Vicentina, Jovens Focola-res, novas comunidades e outros.

Foi planejada a execução dos pro-jetos relativos à prioridade “Juven-tude” do 19º Plano Diocesano da Ação Evangelizadora. Também par-ticiparam representantes das prio-

ridades “Família” e “Catequese”, além dos integrantes da CDAE. O bispo diocesano dom Francisco Ja-vier e o coordenador diocesano de Ação Evangelizadora Pe. Gaspar Gonçalves da Silva, também estive-ram no encontro.

Os trabalhos foram conduzidos por Fábio Alexandre Sexugi, coordena-dor diocesano do Setor Juventude e que representou a diocese na JMJ - Jornada Mundial da Juventude, em Madri, em agosto. Também foram à JMJ, diretamente ligados à diocese, Agnaldo e Lorena Torres.

Catequese realiza, na comunidade eclesial, ritos de entrega da palavra e de envio

Pe. Carlos Cezar Candido entregando a Bíblia à catequista

Dom Javier, Pe. Gaspar e outros participantes

Planejamento de execução de projetos do 19º PDAE

Alguns participantes da diocese de Campo Mourão no último dia da Jornada Mundial

da Juventude, em Madri

A paróquia São João Batista de Morei-ra Sales iniciará as comemorações do

seu Jubileu de Ouro, no dia 15 de setembro. A abertura do ano jubilar será com uma mis-sa presidida por dom Francisco Javier, dia 15 (quinta-feira), às 19h. O encerramento acontecerá no dia 15 de setembro de 2012.

“Convidamos a todos para participar co-nosco desse momento especial de nossa história e das atividades que estão sendo programadas para serem realizadas duran-te o ano todo. Pedimos as orações de todos para que Deus nos abençoe e que realmen-te seja ‘de ouro’ a nossa alegria”, disse o pároco Pe. Gaspar Gonçalves da Silva.

A RCC - Renovação Carismática Católica realizou a edição núme-

ro três da Escola de Líderes e Missio-nários. Foi nos dias 6 e 7 de agosto, na casa de Formação Dom Elizeu, no Lar Paraná, em Campo Mourão.

A primeira Escola foi em março deste ano e contou com a presença de 80 pessoas. A Escola chegou à ter-ceira edição com mais de 60 partici-pantes, representando 9 paróquias da diocese.

O encontro foi assessorado por Val-dinei Aparecido Hergesel, de Itape-tinga-SP. Além da parte teórica, hou-ve a prática, quando os participantes

realizaram trabalho missionário, visi-tando residências no Jardim Copaca-bana, na tarde de domingo, dia 7.

Na manhã do sábado, dia 6, os 4 jo-vens que participariam da JMJ - Jor-nada Mundial da Juventude em Ma-dri, Espanha, receberam o envio.

São professores na diocese e já passaram pelas edições anteriores da Escola, Romildo Batista, Clau-dinei Grella,Vagner Alberto Carlos dos Santos e Reinaldo Batista. Estes participaram de Escolas a nível na-cional da RCC, como em Pelotas-RS, Canas-SP, Curitiba, Ilha do Marajó e até no Uruguai.

Valdinei Aparecido Hergesel

Participantes da 3ª Escola

Jubileu de Ouro da paróquia São João Batista

Presbitério da igreja matriz

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Participantes no encontro de formação em Quinta do Sol

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Amani Spachinski de Oliveira é professor, escritor, poeta e contista. Membro da Academia Mourãoense de Letras e Asso-ciação Mourãoense de Escritores. E-mail: amanispachinski@yahoo.com.br

Exaltação da Santa CruzSetembro / 2011

“Nestes dias ouvireis pessoalmente ressoar a sua Palavra. Deixai que

esta Palavra penetre e crie raízes nos vossos corações, e sobre ela edificai

a vossa vida.”Papa Bento XVI, se dirigindo aos jovens de língua portuguesa, durante a

26ª JMJ - Jornada Mundial da Juventude, em Madri

Grupo de Jovens de Iretama ajuda revitalizar Lago Municipal

Diocese participa de curso de arquivos eclesiásticos

A celebração da Festa da Exal-tação da Cruz e, mesmo, os

rituais que prestam cultos a esse Sa-grado Símbolo Cristão, têm como objetivo despertar nas pessoas a memória do infinito e inexplicável amor, concebido, compreendido e exercido, por Jesus, em relação à humanidade. Esta se encontrava ca-ída pelo pecado e Ele veio resgatá-la. Como cristãos, ao olharmos para a Cruz, não podemos deixar de per-ceber, que em seus braços, esteve dependurado Aquele que salvou o mundo; que enfrentou, e venceu, os maiores e mais poderosos inimigos de seu tempo, a inveja, a cobiça, e o poder temporal, enraizados nos homens que representavam o povo na região. Eles encarnavam a força diabólica, que desejava perdição da humanidade e, por não querer ceder, preferiram matar o Filho de Deus. E o fizeram, dependurando-O na cruz. Mas, Jesus, entregando-lhes a vida, cumpriu a Vontade do Pai e nos resgatou da morte. Em sua vi-toriosa ressurreição deixou-nos a cruz como símbolo do processo de purificação. A cruz, como objeto de sofrimento, se transforma em base

sólida para o homem atingir a glo-riosa salvação. Esse é o seu verda-deiro significado ao ser elevada no Monte Calvário, depois se tornando, a insígnia de nossa devoção.

Passaram-se mais de dois mil anos daquele terrível momento, no entanto, o homem continua sendo resgatado, todos os dias, da infâmia do inimi-go, que está sempre em seu encalço, querendo conquistá-lo, prendê-lo e escravizá-lo para o reino dos infer-nos. Precisamos estar atentos, porque hoje, o inimigo se apresenta com di-versas caras e inúmeras facetas atra-entes. Seu objetivo primeiro e maior é desestabilizar a família. Ele sabe que enfraquecendo a “célula mater da sociedade”, qualquer homem tornar-se-á vulnerável e presa fácil. Em sua sutileza e artimanha, o inimigo se utiliza de coisas, elementos e pessoas que parecem verdadeiras, confiáveis e seguras, para nos iludir. O seu segun-do objetivo é destruir a organização legítima da sociedade, colocando pes-soas desonestas, de mau caráter e com segundas intenções em pontos estra-tégicos nas instâncias, político admi-nistrativas, dos países estados, mu-nicípios e qualquer organização não

governamental ou empresas. Assim se estabelece o caos e o inimigo começa reinar. E, por fim, o mais terrível de todos os seus objetivos, seguindo o exemplo de Judas Escariotes, desres-peitar os valores divinos, humanos, morais éticos e sociais, vendendo-os para aqueles que têm interesses no po-der extremo, no lucro fácil e excessi-vo, a qualquer custo.

Desses embates sem tréguas do ini-migo, com o império da injustiça, da discriminação, da imposição dos ví-cios aos inocentes, nascem, no seio da sociedade, os maiores sofrimentos, as enormes dores, as terríveis angústias e todos os males. Tem-se a impressão que estamos em um beco sem saída. Não se pode mais confiar em ninguém, pois, a grande maioria está envolvida com as diretrizes do inimigo, para destruir a paz. Muitas vezes passa-mos despercebidos e perdemos a consciência, em decorrência dos inúmeros sofrimentos das famí-lias brasileiras, de tantas injustiças que, diariamente, são praticadas. E nos parece ruir toda perspectiva de paz. Mas, “alto lá”, diriam os devo-tos do Sagrado Coração de Jesus. Te-mos uma esperança. Possuímos uma grande força, que superará todas as dificuldades. Precisamos voltar

a olhar com fé para a Sagrada Cruz, que simbolicamente, representa a re-denção, a libertação e a esperança. Ela nos garante, como garantiu a Jesus que, também, essas nossas dores são passageiras, que depois delas virá a nossa ressurreição, conquistaremos a glória perene e eterna da imortalidade da alma. Qualquer que seja nossa situação, nesta vida passageira, é importante e necessário termos fé, esperança e amor. A fé que nos dá a certeza da eternidade. A esperança que nos fortalece, por saber que um dia poderemos ver Jesus pessoal-mente. O amor que nos aperfeiçoa para o encontro e a convivência, na eternidade, com Deus e seu Reino.

A diocese esteve repre-sentada no II Curso

Arquivos Eclesiásticos, re-alizado na Faculdade Nossa Senhora da Assunção (PUC-SP), de 27 de junho a 1° de julho, em São Paulo. Foram abordados assuntos sobre a Chancelaria e sobre como organizar um arquivo eclesi-ástico. O curso foi ministrado

por seis especialistas na área e contou com a participação de aproximadamente 170 pesso-as de diversas partes do país.

A diocese de Campo Mou-rão marcou presença através do Pe. Ricardo Arica Ferreira, reitor do Propedêutico e vice-chanceler, bem como do semi-narista Lussamir Rogério de Souza (4° ano de Teologia).

O movimento Nós Pode-mos Iretama realizou

uma ação de revitalização do Lago Municipal da cidade em parceria com a Pastoral da Juventude. Foi no dia 5 de junho, no lago municipal Marília Pereira Rodrigues. Os jovens participantes conse-guiram o apoio da prefeitura no corte da grama e na obten-ção de mudas. O Rotary Club local cedeu tinta para que la-tões de combustível fossem pintados com as cores dos re-cicláveis e colocados em torno do lago. A faixa usada no dia foi paga pela paróquia Santa Rosa de Lima e a rádio local ajudou na divulgação da ação, em favor do meio ambiente. Foram plantadas 60 mudas (30 de azaleia e 30 de coquei-ros) e instaladas plaquinhas de madeira com mensagens sobre a importância da preser-vação do meio ambiente.

Nos dias 7 e 8 de junho, fo-ram realizados Círculos de Di-álogo nos Colégios Estaduais

Aníbal Khury e José Sarmen-to Filho. Aproximadamente 300 alunos participaram das ações. Após os círculos, os integrantes da Pastoral da Ju-ventude, Matheus Farinha e Rafael Campoe, ministraram palestras sobre sustentabilida-de e preservação ambiental.

“Até hoje, várias semanas após a ação no lago, nenhuma muda, placa ou lixeira foi ar-rancada ou destruída”, declarou a articuladora do movimento Nós Podemos Paraná da região noroeste, Tatiana Munhoz.

A coordenadora da Pastoral da Juventude Marilza Fernan-des de Almeida, participante ativa do Nós Podemos Iretama,

foi a responsável pelo projeto organizado em prol da preser-vação do lago municipal.

Em virtude da execução deste projeto, representantes do Grupo de Jovens Juecris participaram da Mostra de Projetos realizada em 20 de junho, em Campo Mourão. As jovens Marilza e Jessyca Beatriz, estiveram em Curi-tiba, em julho, representando a Pastoral da Juventude de Iretama, no 4º Congresso Nós Podemos Paraná, com a apre-sentação do projeto de Revita-lização do Lago. O evento foi organizado pelo Sistema FIEP e reuniu mais de 800 pessoas de todas as regiões do estado.

Seminarista Lussamir e Pe. Ricardo, participando do curso

Revitalização do lago

DIA 1ª LEITURA SALMO 2ª LEITURA EVANGELHO COR1 Cl 1,9-14 Sl 98 Lc 5,1-11

2 Cl 1,15-20 Sl 100 Lc 5,33-39

3 Cl 1,21-23 Sl 54 Lc 6,1-5

4 Ez 33,7-9 Sl 95 Rm 13,8-10 Mt 18,15-20

5 Cl 1,24-2,3 Sl 62 Lc 6,6-11

5 Cl 2,6-15 Sl 145 Lc 6,12-19

7 Cl 3,1-11 Sl 145 Lc 6,20-26

8 Mq 5,1-4a (ou: Rm 8,28-30) Sl 87 Mt 1,1-23

9 1Tm 1,1-2.12-14 Sl 16 Lc 6,39-42

10 1Tm 1,15-17 Sl 113 Lc 6,43-49

11 Eclo 27,30-28,7 Sl 103 Rm 14,7-9 Mt 18,21-35

12 1Tm 2,1-8 Sl 28 Lc 7,1-10

13 1Tm 3,1-13 Sl 101 Lc 7,11-17

14 Nm 21,4-9 Sl 78,1-8.34-38 Fl 2,6-11 Jo 3,13-17

15 Hb 5,7-9 Sl 31 Jo 19,25-27

16 1Tm 6,2-12 Sl 49 Lc 8,1-3

17 1Tm 6,13-16 Sl 100 Lc 8,4-15

18 Is 55,6-9 Sl 145 Fl 1,20-27 Mt 20,1-16a

19 Esd 1,1-6 Sl 126 Lc 8,16-18

20 Esd 6,7-8.12b.14-20 Sl 122 Lc 8,19-21

21 Ef 4,1-7.11-13 Sl 19 Mt 9,9-13

22 Ag 1,1-8 Sl 149 Lc 9,7-9

23 Ag 1,15b-2,9 Sl 43 Lc 9,18-22

24 Zc 2,5-9a.14-15a Jr 31,10-13 Lc 9,43b-45

25 Ez 18,25-28 Sl 25 Fl 2,1-11 Mt 21,28-32

26 Zc 8,1-8 Sl 102 Lc 9,46-50

27 Zc 8,20-23 Sl 87 Lc 9,51-56

28 Ne 2,1-8 Sl 137 Lc 9,57-62

29 Dn 7,9-14 (ou: Ap 12,7-12) Sl 138 Jo 1,47-51

30 Br 1,15-22 Sl 79 Lc 10,13-16

A coordenação de área e os con-selheiros do Cenáculo de Maria realizaram um encontro de for-mação de dirigentes, em Quinta do Sol. Foi no dia 31 de julho e contou com a participação das pa-róquias de Quinta do Sol, Barbosa

Ferraz, São João do Ivaí e Fênix. O Pe. Roberto Carlos Reis esteve presente.

As informações são das coorde-nadoras de área Iraci Ferreira Cos-ta Ciconello e Luciane de Oliveira Ribeiro.

A Pastoral Familiar e o Setor Vida e Família da CNBB pro-movem a Semana Nacional

da Família. O início desta celebração foi em 1992 e é sempre em agosto, na semana após o Dia dos Pais. De acor-do com Dom Canísio Klaus, bispo de Santa Cruz do Sul-RS, esta iniciativa

quer ser uma resposta à inquietação, ao descontentamento e desejo de se fazer alguma coisa na defesa e pro-moção da família.

Algumas paróquias da diocese de Campo Mourão também organizam atividades especiais na Semana da Família.

Semana da Família na diocese

Cenáculo de Maria na diocese

Paróquia Nossa Senhora das

Candeias, Goioerê

Coordenador diocesano da Pastoral Familiar,

Lafaiete, em Mamborê

Abertura da Semana da Família e lançamento do 19° PDAE em Nova Cantu

Paróquia São Francisco de Assis, Vila Teixeira, Campo Mourão

Paróquia São Judas Tadeu, Quinta do Sol

Página PáginaSetembro 2011 Setembro 2011

Setembro

A intenção geral é por todos os professores, para que saibam trans-mitir o amor à verdade e educar segundo valores morais e espirituais autênti-cos.

Intenção missionária: Para que as comunidades cristãs, disseminadas pelo continente asiático, proclamem o Evangelho com fervor e testemunhem a beleza deste através da alegria da sua fé.

DIA HORAS QUEM O QUE PARA QUEM ONDE

2 e 3 CEBs Reunião Regional Coordenadores e Assessores Diocesanos Jacarezinho

2 a 4 PJ 17º Encontro Regional Três representantes da PJ Dio-cesana Umuarama

2 a 4 COMIRE Assembleia Anual Cinco a nove representantes do COMIDI e Inf. Missionária Toledo

3 CATEQUESE Reunião Decanal – Eng. Beltrão Coordenações/Equipes Paroquiais Engenheiro Beltrão3 CATEQUESE Reunião Decanal – Iretama Coordenadores/Equipes Paroquiais Iretama

3 14:00 P. DA CRIANÇA Assembleia Eletiva – Araruna Pároco, Setor, Área, Ramos e Líderes Paróquia Santo Antônio

3 14:00 VICENTINOS Reunião Conselho Central Pres. Obras Unidas e Conselho Central Centro Catequético

3 e 48:00

DIÁCONOS Escola de Formação Candidatos ao Diaconato Perma-nente Seminário São José

17:00

3 e 48:00

MECEs 4ª Etapa de Formação Novos Ministros CDF – Lar Paraná17:00

3 e 4 P. SOBRIEDADE Formação de Agentes Agentes e voluntários Goioerê

48:00

ANIMAÇÃO MISSIONÁRIAEspiritualidade Missionária Equipes Missionárias Paroquiais

Juranda12:00 Decanal Decanato de Juranda

9 a 11 MARIANOS Encontro de Casais Casais Marianos CDF – Lar Paraná

10 e 11 CATEQUESE Encontro das Coordenações

Diocesanas Coordenações/Equipes Diocesanas Curitiba

10 e 11 P. CARCERÁRIA Assembleia Regional Coordenação Diocesana Curitiba

11 RCC Assembleia Diocesana Coordenadores e Ministérios A definir

118:00

ANIMAÇÃO MISSIONÁRIAEspiritualidade Missionária Equipes Missionárias Paroquiais

Santuário N. Sra. Aparecida12:00 Decanal Decanato de Campo Mourão

118:30

P. FAMILIAR Encontro Decanal – Goioerê Coordenadores/Equipes Paroquiais Paróquia N. Sra. das Candeias14:00

119:00

P. CARCERÁRIA Espiritualidade Agentes da P. Carcerária Centro Catequético15:00

118:00

P. DA SAÚDE Reunião Decanal Decanato de Campo Mourão Santuário N. Sra. Aparecida16:00

16 SERRA Dia do Seminário Diocesano Seminários16 a 18 CURSILHO Adulto – Masculino Convidados CDF – Lar Paraná

178:30

CATEQUESE Reunião Diocesana Equipes de Coordenação Paro-quiais Santuário

15:00

17 14:00 P. DA CRIANÇA Assembleia Eletiva – C. Mourão Pároco, Setor, Área, Ramos e Líderes Paróquia Sta. Rita de Cássia

17 e 18 MÃE RAINHA Encontro Representantes Diocesanos Atibaia – SP

188:00

ANIMAÇÃO MISSIONÁRIAEspiritualidade Missionária Equipes Missionárias Paroquiais

N. Sra. das Candeias12:00 Decanal Decanato de Goioerê

18 SAV Encontro de Coroinhas Coroinhas de todas as Paróquias Seminário São José22 DECANOS Reunião Decanos

23 a 25 P. SOBRIEDADE Retiro Espiritual Co-dependentes CDF – Lar Paraná

23 a 25 CNBB – REGIONAL Assembleia do Povo de Deus Bispos e Representantes das

Dioceses A definir

25 8:00 MECEs Retiro Decanal Ministros, Decanato de Eng. Beltrão Eng. Beltrão

25 CEBs Encontro Diocesano das CEBs Coordenadores e Animadores Paroquiais Campo Mourão

25 A ORAÇÃO Reunião Decanal – Juranda Membros do Apostolado Mamborê25 VICENTINOS Festa Regulamentar Vicentinos e Comunidade Paróquia São Francisco27 19:00 VICENTINOS Missa – São Vicente de Paulo Vicentinos e Comunidade A definir28 9:00 CDAE Reunião Equipe de Assessoria Equipe de Assessoria Sala da Cúria

www.diocesecampomourao.com.br

02 11

Palavra do Bispo Editorial Balancete Julho/ 2011

04 .......................Confirmação em Iretama07 .......................Encontro dos seminaristas em Apucarana08 .......................Celebração em Engenheiro Beltrão11 .......................Encontro dos leigos em Umuarama15 ....................... Início Ano Jubilar em Moreira Sales16 .......................Acolitato dos seminaristas em Barbosa Ferraz17 .......................Confirmação na catedral23-25 .................Assembleia do Povo de Deus26-29 .................Retiro do clero

Diretor: Dom Francisco Javier Delvalle Paredes

Assessor: Pe. Sidinei Teixeira Gomes

Coordenador: Vilson Olipa (44) 9958-9797

Colunistas: Pe. Luiz Antônio Belini, Amani Spachinski, Maria Joana Titton Calderari, Seminarista Alfredo Rafael Belinato Barreto, Lilian Aparecida G. Hanel

Editoração Eletrônica: Jonas Rodrigues. - 44 3025-2036 / 9145-1499 / 9915-3400

Tiragem: 11 mil exemplares. Impressão: Grafinorte.

Site:www.diocesecampomourao.com.brPermite-se a reprodução total ou parcial do material veiculado no Jornal Servindo, desde que citada a fonte.

As assinaturas do Jornal Servindo podem ser feitas nas secretarias paroquiais.Informações pelo e-mail/MSN: jornalservindo@hotmail.com

Expediente

AgendA do bispo / seTeMbRo

CALENDÁRIO – SETEMBRO - 2011

PADRES E DIÁCONOS06 - Pe. Carlos Cezar Candido - Nascimento07 - Pe. Marinaldo Aparecido Batista -

Nascimento08 - Diácono Mercir Ricci - Nascimento09 - Pe. João Donisetti Pitondo Nascimento09 - Pe. José Givanildo de Tumim Nascimento12 - Pe. Aédio Odilon Pego - Ordenação17 - Pe. Deniz Aparecido Ferreira Nascimento24 - Pe. Gerson de Araújo Costa Nascimento27 - Pe. José Aparecido Alves Ferreira -

Nascimento

RELIGIOSAS09 - Irmã Givaneide - Profissão13 - Irmã Silvia Sanagiotto - Nascimento14 - Irmã Maria Geralda Coelho Profissão19 - Irmã Maria Luísa Santi - Nascimento20 - Irmã Alice Maria Scherer - Nascimento22 - Irmã Luciana de Souza Alves Nascimento

SEMINARISTAS10 - Ancelmo Jorge de Oliveira12 - Jilliard Adolfo de Souza24 - Paulo Sousa Xavier 25 - Wesley de Almeida dos Santos

Neste mês dedicado à Bíblia, o colunista Alfredo R. B. Barreto fala sobre o papel do venerável Doutor da Igreja, São Jerônimo, nos pri-meiros séculos da Era Cristã.

“Paróquia em Destaque” é a novidade nesta edição do Jornal Servindo. A nova seção objetiva destacar uma paróquia, por mês, trazendo dados, história, fotos e informações. Começamos pela paróquia Nossa Senhora Mãe de Deus, de Juranda, que teve a festa da padroeira, em agosto.

No artigo “A família e os seus valores”, na coluna assinada pelo Pe. Belini, há uma interessante re-flexão sobre a família nos dias de hoje, comparada à família de to-dos os tempos, citando, inclusive, os problemas enfrentados pelas famílias descritas na Bíblia.

Na seção de congregações, você vai conhecer mais sobre as Ir-mãs Ministras dos Enfermos de São Camilo que, em nossa dioce-se, trabalham em Ubiratã.

Boa leitura!

Queridos diocesanos e diocesanas!Que alegria ver que o nosso 19°

Plano de Ação Evangelizadora está sendo conhecido e acolhido pelas lideranças desta diocese. Alegria também por ver o engajamento das paróquias ao participarem das apresentações do Plano feito em todos os decanatos pela equipe diocesana.

De modo muito fraterno quero estender meus agradecimentos a todos os padres, pois quase todos estiveram presentes e, desta forma, contribuindo valiosamente como que fermento na massa para o de-senvolvimento do nosso Plano. Aos senhores padres e diáconos, a nossa alegria em dizer: muito obri-gado! Uma especial e afetuosa gra-tidão a todas as lideranças leigas e religiosas pela participação ativa e generosa nos encontros.

E agora, queridos irmãos e ir-mãs, iniciaremos uma nova etapa de nossa caminhada pastoral. É a etapa na qual os grupos das três prioridades (Família, Juventude e Catequese) irão se reunir com as demais pastorais, movimentos e serviços, conforme as datas apre-sentadas na formação decanal, para elaborarem meios para atingir eficazmente os projetos que foram apresentados por cada uma das prioridades.

Esta fase, novamente, requere-rá a participação efetiva de todos, para que juntos, através de orações e reflexões, concretizemos os tra-balhos propostos para que, assim,

tais projetos se tornem realidades nas comunidades paroquiais, mo-vimentos, pastorais e grupos. Uma vez concluída esta etapa, cada pa-róquia terá o instrumental neces-sário que orientará os trabalhos a serem feitos, bem como o apoio da equipe diocesana de pastoral.

Desejamos que estes passos, que viemos fazendo, sejam aco-lhidos num espírito de Igreja, isto é, de comunhão, de participação, de compromisso, de fraternidade e de solidariedade, para que a nossa ação evangelizadora seja expres-são de uma Igreja missionária que está em estado permanente de con-versão pastoral.

Desejo a todos um ótimo mês de setembro, fazendo experiências de Deus através de Sua Palavra, visto que estamos no mês da Bíblia.

A todos o meu abraço e a minha bênção!

Dom Francisco Javier Delvalle Paredes -

Bispo diocesano de Campo Mourão

MANUTENÇÃO DA CÚRIA E IMÓVEISSanepar, Copel, Oi! e Correio ....................................1446,11Locação Sistema Contabilidade/Folha Pgto ................352,53Encargos Sociais: INSS+FGTS+PIS+IRRF. .............11669,18Combustível................................................................1361,19Fundo de Reserva ....................................................16376,19Côngruas/Salários ....................................................25684,03Desp. Rescisórias (Sem.: Propedêutico/Filosofia) ....3759,25Plano de Saúde ..........................................................2520,00Capela Santa Paula Elisabete Cerioli...........................578,08Mensalidade do Prever...................................................35,00Vales Transportes .........................................................403,20M S Guaiume Segurança Monitorada ............................80,00Água Pura Comércio de Água ........................................30,00Despesas com Cartório ................................................334,40Materiais de Escritório ..................................................237,50Théos Informática-Prog. SGCP. .....................................61,20Mestrado Pe. Geovani ................................................1061,76HDI Seguros S/A Parc. 01/04 (05 Veículos) ...............2115,42Seguros Sem. São José/Casa Enc. Lar PR .................363,25Escritório de Advocacia Andrade e Rodrigues ...........2500,00Despesas com Veículos .............................................3837,33Aquisição de Materiais Didáticos (Livros).......................20,00Desp. Judiciais: Cambé/Umuarama/Cruzeiro ..............512,51Custas Processos (Pe. João Batista) ...........................196,92Tribunal Eclesiástico .....................................................545,00Manutenção e Conservação de Imóveis ......................294,70Suplemento Religioso (Âmbula/Cálice) .......................600,00Atelier Sacro Benchaya Ltda (Materiais Litúrgicos) ...1277,00Doação CNBB p/ FGE (Formação Econômica-Clero) 1090,00Doação de Espórtula (Frei Anselmo)............................200,00Doação Escola Diaconal ...........................................1135,20Doação Tratamento Psicológico Seminarista André ....200,00Confeção Bandeiras Diocese de CM - Parc. 01/03 ...1750,00Curso F. Hum. (Pe.Aédio/Gerson/Ricardo/Valdecir) ..1200,00Curso Culturas e Meios - SP (Adilson/Pe. Sidnei) .....1407,52Curso Comunicação - RJ (Pe. Sidnei/Edson Lima) .....800,00Curso do Clero (Alimentação) ..................................1450,57Curso Pe. João Batista (Laurentino-SC) ......................173,2230º Assembleia da OSIB Maringá ................................242,30Despesas Mat. Limpeza/Cafezinho (Cúria) ....................70,67Despesas Com Viagens ............................................1227,91Repasse Centro Pastoral Dom Eliseu (Muro) ..........10345,94Pedágios.........................................................................50,40..................................................................................99595,48

RESIDÊNCIA EPISCOPALOi!, Copel, Sanepar ......................................................820,61Salários.......................................................................1449,37TV a Cabo Campo Mourão Ltda ..................................148,50Assinatura UOL .............................................................24,00Alimentação ................................................................1282,95Valgás .............................................................................90,00Manutenção e Conservação de Imóveis ......................312,26....................................................................................4127,69

OUTROS (Água, luz, telefone, etc.)Seminário São José - Campo Mourão .......................1666,13Centro Past. Dom Virgílio de Pauli ...............................232,41Centro Past. Dom Eliseu ..............................................841,04....................................................................................2739,58 OUTROS (Repasse da Cúria)Semin. Proped. São José - Campo Mourão ...............8000,00Semin. de Teologia Dom Virgílio - Cambé ................16740,00Semin. de Filosofia N. S. Guadalupe - Maringá .......12555,00..................................................................................37295,00

RESUMO GERALSaldo em 30/06/11 ...................................................36932,51EntradasContribuição das Paróquias ...................................133705,00Contribuição Ref. 13º Salário ................................... 11125,60Reembolso Almoço do Clero ........................................572,00Reembolso Encargos-Pis/Secraso/Senalba...............2961,89Reembolso Correio/Labore ..........................................366,10Reembolso Bandeira Diocese ....................................5700,00Reembolso Pastoral Saúde ..........................................400,00Reembolso Seminário Guadalupe Mgá........................499,97Reembolso HDI Seguros - Ivailândia .........................1616,50Crisma ........................................................................1120,00Doação .........................................................................981,00................................................................................159048,06

SALDO ANTERIOR + ENTRADAS ...............................195980,57

SaídasManutenção da Cúria e Imóveis ...............................99595,48Residência Episcopal .................................................4127,69Centro Pastoral Dom Virgílio de Pauli ..........................232,41Centro de Pastoral Dom Eliseu ....................................841,04Seminário São José ...................................................1666,13Seminário Propedêutico São José C. Mourão ..........8000,00Seminário Filosofia N. Sra. Guadalupe - Mgá. .........12555,00Seminário de Teologia Dom Virgílio - Cambé ...........16740,00Consórcio Nacional Volkswagen ..................................774,73................................................................................144532,48

Mês da Bíblia: Palavra de Deus, luz e oração.

Aniversários SETEMBRO

Mantenha-se atualizado quanto aos assuntos da

Igreja, da Diocese e de sua paróquia, visitando

constantemente o site

Missa sertaneja em Campina da Lagoa

CApAEm comemoração ao Dia do

Agricultor e do Motorista, a paró-quia Santa Teresinha de Campina da Lagoa realizou uma missa ser-taneja. Trata-se de uma tradição de 11 anos; a missa acontece no quarto domingo de julho, com a bênção de veículos e partilha.

“É uma celebração que resgata os valores do homem do campo e sua importância no meio que vive, sua contribuição na econo-mia, na produção de alimentos é na forma de cuidar meio ambien-te”, declarou o pároco Pe. Pedro Speri.

Celebração eucarística

Página PáginaSetembro 2011 Setembro 201112

“Aproximai-vos do Senhor”

Encontro da Vida

ConsagradaPág. 7

Padroeira: Nossa Senhora Mãe de DeusLocalização: Juranda-ParanáPraça da Matriz, s/n - Caixa Postal 6 - CEP 87355-000Telefone/fax: (44) 3569-1145E-mail/MSN: paroquiajuranda@hot-mail.comNúmero de capelas: 9Capelas: São José, no distrito de Rio Verde; São Miguel, na Sanga Funda; São José, em Treze de Maio; Santo Antônio, na comunidade Santo An-tônio; São Pedro, na comunidade São Pedro; São Roque, na comunidade São Roque; Sagrada Família, no dis-trito de Primavera; Nossa Senhora Aparecida, na Vila Rural e Santo Ex-pedito, no conjunto Bandeirantes.Data de criação da paróquia: 02/02/1975Administrador paroquial: Pe. Gessi de MatosSecretária paroquial: Maria Isabel Correa SantosHistórico: “Juranda” era o nome de uma índia da tribo dos Carajás. O mu-nicípio foi criado e 16/12/1981.

Os primeiros habitantes che-garam em 1947 e eram de origem polonesa e ucrania-

na. A primeira missa foi celebrada por um padre ucraniano em 1948 ou 1949. Depois vieram os padres do rito latino, da cidade de Campo Mourão.

A primeira capela foi construída em 1955, numa área cedida pela co-lonização Szafermann, perto da atual cooperativa. Sua inauguração foi em 19/04/1955, Dia de Santo Expedito. A capela era de madeira e media 56 m².

Em 1960 foi construída, ao fundo da atual igreja, uma nova capela, me-dindo 375 m². Em 1964 adquiriu-se o primeiro sino, vindo do Rio Grande do Sul, que custou 145 contos de réis.

A paróquia foi criada durante o bis-pado de dom Eliseu Simões Mendes, conforme o Decreto nº 56, do dia 2 de fevereiro de 1975. Sua instalação foi no dia 9 de março do mesmo ano. A

capela Santo Expedito, até então per-tencente à paróquia Nossa Senhora Imaculada Conceição de Mamborê, foi elevada a paróquia Nossa Senhora Mãe de Deus. O motivo da mudança do nome é explicada pelo primeiro pároco Pe. Alfredo Blume: nas suas viagens pelo interior encontrava mui-tos buracos e atoleiros. Ao invocar Nossa Senhora Mãe de Deus, sempre era atendido. Outro motivo era o fato das pessoas conhecerem pouco sobre a vida de Santo Expedito. Desta for-ma, o nome foi mudado em uma reu-nião do Conselho Paroquial.

Na área que compreende a paró-quia, que é o município de Juranda, residem aproximadamente 8 mil pes-soas, incluindo várias denominações religiosas.

Párocos jesuítas: Pe. Alfredo Blu-me, SJ; Pe. Aloísio Ternus, SJ; Pe.

Claudino Ritter, SJ e Pe. Wunibaldo Jacob Steffen, SJ.

A partir do ano 2000, a paróquia foi assumida pelos padres diocesanos. Foram párocos: Pe. Pedro Liss; Pe. Francisco Dantas de Carvalho; Pe. Luiz da Silva Andrade e Pe. Roberto Carlos Reis.

Os párocos foram auxiliados por vários vigários paroquiais e, durante certo período, foi administrada pelo Pe. José Coelho Pereira e pelo Pe. José Gonçalves de Almeida. Atual-mente é administrada pelo Pe. Gessi de Matos.

A construção da capela do Santíssi-mo teve início em 05/07/2004 e, em agosto, teve início a reforma inter-na da igreja matriz. Foi consagrada como Templo e Casa de Oração, em

Execução de projetos Setor

JuventudePág. 9

Paróquia em destaque:

JurandaPág. 12

Juranda

Imagem da padroeira Nossa Senhora Mãe de Deus

Igreja velha e início da construção da nova

Coroação da imagem da padroeira

Missa da padroeira, na igreja matriz

Igreja matriz Igreja em

construção, em 1982

Pe. Gessi de Matos, administrador paroquial

01/12/2004. As reformas foram reto-madas em 2007, com a colocação dos vitrais, pintura interna e a reforma ex-terna da igreja.

Outras informações: O Dia de Nossa Senhora Mãe de Deus é 1° de janeiro. No entanto, o feriado muni-cipal, em Juranda, em homenagem à padroeira, é no dia 15 de agosto, Dia da Assunção de Nossa Senhora.

Festa da padroeiraNo dia 14 de agosto, a comunida-

de esteve em festa, celebrando a sua padroeira. Após a bênção dos veícu-los, houve uma missa presidida pelo administrador paroquial Pe. Gessi de Matos.

“Maria guardava tudo em seu co-ração; nesses dias, com certeza, ela também guardou todos os pedidos de nossos paroquianos, em seu co-ração”, disse o Pe. Gessi, durante a homilia, comparando a passagem bíblica à peregrinação que a ima-gem da padroeira fez, nos dias que antecederam a festa da padroeira. A imagem peregrina de Nossa Senhora Mãe de Deus passou pelas 9 capelas que formam a paróquia. Ao final da celebração eucarística, houve a coro-ação da imagem da padroeira.

Primeira igreja

Foto: Militino M

alakoski

Diocese de Campo Mourão - ParanáAno 22 - Setembro / 2011 - Nº 229

(Ex 16,9)

JORNAL

SERVINDOSetembro: Mês da Bíblia

Dom Javier empossa Pe. Pedro Marques administrador paroquial da paróquia Nossa Senhora Aparecida de

Luiziana. 19/08/11

“peçamos ao senhor, desde já, que assista com a sua força quantos hão-de pô-la em marcha e aplane o caminho aos jovens do mundo inteiro para que possam voltar a reunir-se com o papa naquela bonita cidade brasileira”

Papa Bento XVI, em Madri, anunciando que a próxima JMJ - Jornada Mundial da Juventude será no Rio de Janeiro, em 2013

Página PáginaSetembro 2011 Setembro 201112

“Aproximai-vos do Senhor”

Encontro da Vida

ConsagradaPág. 7

Padroeira: Nossa Senhora Mãe de DeusLocalização: Juranda-ParanáPraça da Matriz, s/n - Caixa Postal 6 - CEP 87355-000Telefone/fax: (44) 3569-1145E-mail/MSN: paroquiajuranda@hot-mail.comNúmero de capelas: 9Capelas: São José, no distrito de Rio Verde; São Miguel, na Sanga Funda; São José, em Treze de Maio; Santo Antônio, na comunidade Santo An-tônio; São Pedro, na comunidade São Pedro; São Roque, na comunidade São Roque; Sagrada Família, no dis-trito de Primavera; Nossa Senhora Aparecida, na Vila Rural e Santo Ex-pedito, no conjunto Bandeirantes.Data de criação da paróquia: 02/02/1975Administrador paroquial: Pe. Gessi de MatosSecretária paroquial: Maria Isabel Correa SantosHistórico: “Juranda” era o nome de uma índia da tribo dos Carajás. O mu-nicípio foi criado e 16/12/1981.

Os primeiros habitantes che-garam em 1947 e eram de origem polonesa e ucrania-

na. A primeira missa foi celebrada por um padre ucraniano em 1948 ou 1949. Depois vieram os padres do rito latino, da cidade de Campo Mourão.

A primeira capela foi construída em 1955, numa área cedida pela co-lonização Szafermann, perto da atual cooperativa. Sua inauguração foi em 19/04/1955, Dia de Santo Expedito. A capela era de madeira e media 56 m².

Em 1960 foi construída, ao fundo da atual igreja, uma nova capela, me-dindo 375 m². Em 1964 adquiriu-se o primeiro sino, vindo do Rio Grande do Sul, que custou 145 contos de réis.

A paróquia foi criada durante o bis-pado de dom Eliseu Simões Mendes, conforme o Decreto nº 56, do dia 2 de fevereiro de 1975. Sua instalação foi no dia 9 de março do mesmo ano. A

capela Santo Expedito, até então per-tencente à paróquia Nossa Senhora Imaculada Conceição de Mamborê, foi elevada a paróquia Nossa Senhora Mãe de Deus. O motivo da mudança do nome é explicada pelo primeiro pároco Pe. Alfredo Blume: nas suas viagens pelo interior encontrava mui-tos buracos e atoleiros. Ao invocar Nossa Senhora Mãe de Deus, sempre era atendido. Outro motivo era o fato das pessoas conhecerem pouco sobre a vida de Santo Expedito. Desta for-ma, o nome foi mudado em uma reu-nião do Conselho Paroquial.

Na área que compreende a paró-quia, que é o município de Juranda, residem aproximadamente 8 mil pes-soas, incluindo várias denominações religiosas.

Párocos jesuítas: Pe. Alfredo Blu-me, SJ; Pe. Aloísio Ternus, SJ; Pe.

Claudino Ritter, SJ e Pe. Wunibaldo Jacob Steffen, SJ.

A partir do ano 2000, a paróquia foi assumida pelos padres diocesanos. Foram párocos: Pe. Pedro Liss; Pe. Francisco Dantas de Carvalho; Pe. Luiz da Silva Andrade e Pe. Roberto Carlos Reis.

Os párocos foram auxiliados por vários vigários paroquiais e, durante certo período, foi administrada pelo Pe. José Coelho Pereira e pelo Pe. José Gonçalves de Almeida. Atual-mente é administrada pelo Pe. Gessi de Matos.

A construção da capela do Santíssi-mo teve início em 05/07/2004 e, em agosto, teve início a reforma inter-na da igreja matriz. Foi consagrada como Templo e Casa de Oração, em

Execução de projetos Setor

JuventudePág. 9

Paróquia em destaque:

JurandaPág. 12

Juranda

Imagem da padroeira Nossa Senhora Mãe de Deus

Igreja velha e início da construção da nova

Coroação da imagem da padroeira

Missa da padroeira, na igreja matriz

Igreja matriz Igreja em

construção, em 1982

Pe. Gessi de Matos, administrador paroquial

01/12/2004. As reformas foram reto-madas em 2007, com a colocação dos vitrais, pintura interna e a reforma ex-terna da igreja.

Outras informações: O Dia de Nossa Senhora Mãe de Deus é 1° de janeiro. No entanto, o feriado muni-cipal, em Juranda, em homenagem à padroeira, é no dia 15 de agosto, Dia da Assunção de Nossa Senhora.

Festa da padroeiraNo dia 14 de agosto, a comunida-

de esteve em festa, celebrando a sua padroeira. Após a bênção dos veícu-los, houve uma missa presidida pelo administrador paroquial Pe. Gessi de Matos.

“Maria guardava tudo em seu co-ração; nesses dias, com certeza, ela também guardou todos os pedidos de nossos paroquianos, em seu co-ração”, disse o Pe. Gessi, durante a homilia, comparando a passagem bíblica à peregrinação que a ima-gem da padroeira fez, nos dias que antecederam a festa da padroeira. A imagem peregrina de Nossa Senhora Mãe de Deus passou pelas 9 capelas que formam a paróquia. Ao final da celebração eucarística, houve a coro-ação da imagem da padroeira.

Primeira igreja

Foto: Militino M

alakoski

Diocese de Campo Mourão - ParanáAno 22 - Setembro / 2011 - Nº 229

(Ex 16,9)

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