jornal - setembro 2010

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Ano III - Edição nº 29 - Setembro de 2010 - Distribuição Gratuita - Mensal Editorial Índice Editorial 3ª Fase do Congresso de Leigos Cantinho bíblico Setembro: mês da bíblia Curiosidades católicas Dicas gramaticais São Vicente de Paula Aconteceu Aniversariantes Batizados Datas comemorativas Eventos Mural 1| 2| 2| 3| 4| 5| 5| 6| 6| 6| 6| 7| 8| Paróquia Nossa Senhora Aparecida Jardim São Paulo O que temos para oferecer ao mundo de hoje? C omo falar de Cristo ao Homem de hoje? Ao bioquímico que bus- ca produzir vidas num tubo de ensaio (recipiente), ao colega de faculdade que está à frente de um movimento, ao ho- mem da rua que reivindica os seus di- reitos na sociedade, ao empregado de escritório que foi substituído por uma “máquina de pensar”, aos jovens que vendem o seu corpo para sobreviver .... Que espécie de discurso fará sentido para essa gente, em pleno século XXI? O mundo tem mudado repentinamente! As crianças já não brincam como antes, ao sabor da imaginação. Hoje brincam com o que a televisão lhes sugere, com jogos de computador, com brinquedos teleco- mandados. Os jovens são ensinados a confiar na ci- ência. Muitos dos cientistas de sempre ainda estão vivos hoje. O conhecimento científico e as suas aplicações tecnoló- gicas são os novos deuses deste século, porque se presume que a ciência tem ou virá a ter explicação para tudo. Logo, a religião é considerada uma muleta para os fracos, e Deus um conceito obsoleto, isto é, que já não se usa mais. Para fa- lar de Cristo, temos de ser realistas, quer acerca do Cristianismo quer acerca de nós mesmos. Jesus alimentou multidões famintas com pão material. Deu saúde a muitos enfer- mos, conviveu com mulheres e homens carentes e solitários. Nós precisamos compreender as necessidades dos que nos cercam: se têm fome, se estão can- sados ou inseguros, se vivem sós, se são rejeitados ou discriminados. Só assim po- deremos ajudá-los em vez de criticá-los. Os índios americanos têm um provér- bio que diz: “uma pessoa não deve dizer nada a outra até que tenha andado com os sapatos dela”. Ou seja, é preciso que nos coloquemos no lugar dos outros e isso implica um esforço de aproximação e de empatia. Por outro lado há que se repensar, en- quanto cristãos, o que temos para ofere- cer ou propor ao mundo de hoje. Pois sabemos que ninguém é tão pobre que nada tenha para oferecer e nem tão rico que não precise de nada. O que temos para oferecer hoje? Um ambiente de igreja? Frequentar a igreja aos domingos, ir às missas, assistir às reuniões e celebrações, ter eventos so- ciais, passeios e confraternizações? Mui- ta música: hinos e cânticos, bandas com sons “pop” e outros dos estilos mais atuais? Vamos testemunhar nossa fé se nós próprios crermos no mistério acer- ca de Jesus. Mas talvez nos falte ainda um relacionamento dinâmico com Ele. Se nos examinarmos, se formos hones- tos conosco, se nos situarmos perante aquele e aquilo que desejamos partilhar, talvez estejamos no caminho certo. E se formos suficientemente humildes para escutar aqueles que nos rodeiam, sem os julgarmos, procurando conhecer as suas necessidades, os seus pontos de vista e os seus problemas... em suma, se houver uma disponibilidade para compreender e aceitar o outro, trocar ideias, partilhar ex- periências e, de mãos dadas, contribuir- mos para a construção de um mundo melhor, já será um bom começo. Que a palavra de Deus nos ajude a colo- car em prática nossa missão de anuncia- dores de seu Reino. Pe. Toninho 14 - Exaltação da Santa Cruz

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Pe. Toninho 14 - Exaltação da Santa Cruz O que temos para oferecer ao mundo de hoje? 2| 3| 4| 5| 5| 6| 6| 6| 6| 7| 8| 1| 2| Que a palavra de Deus nos ajude a colo- car em prática nossa missão de anuncia- dores de seu Reino. Por outro lado há que se repensar, en- quanto cristãos, o que temos para ofere- cer ou propor ao mundo de hoje. Pois sabemos que ninguém é tão pobre que nada tenha para oferecer e nem tão rico que não precise de nada. O que temos para oferecer hoje?

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Page 1: Jornal - Setembro 2010

Ano III - Edição nº 29 - Setembro de 2010 - Distribuição Gratuita - Mensal

Editorial Índice

Editorial

3ª Fase do Congresso de

Leigos

Cantinho bíblico

Setembro: mês da bíblia

Curiosidades católicas

Dicas gramaticais

São Vicente de Paula

Aconteceu

Aniversariantes

Batizados

Datas comemorativas

Eventos

Mural

1|

2|

2|

3|

4|

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5|

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7|

8|

Paróquia Nossa Senhora AparecidaJardim São Paulo

O que temos para oferecer ao mundo de hoje?

Como falar de Cristo ao Homem de hoje? Ao bioquímico que bus-

ca produzir vidas num tubo de ensaio (recipiente), ao colega de faculdade que está à frente de um movimento, ao ho-mem da rua que reivindica os seus di-reitos na sociedade, ao empregado de escritório que foi substituído por uma “máquina de pensar”, aos jovens que vendem o seu corpo para sobreviver....

Que espécie de discurso fará sentido para essa gente, em pleno século XXI? O mundo tem mudado repentinamente! As crianças já não brincam como antes, ao sabor da imaginação. Hoje brincam com o que a televisão lhes sugere, com jogos de computador, com brinquedos teleco-mandados.

Os jovens são ensinados a confiar na ci-ência. Muitos dos cientistas de sempre ainda estão vivos hoje. O conhecimento científico e as suas aplicações tecnoló-gicas são os novos deuses deste século, porque se presume que a ciência tem ou virá a ter explicação para tudo. Logo, a religião é considerada uma muleta para os fracos, e Deus um conceito obsoleto, isto é, que já não se usa mais. Para fa-lar de Cristo, temos de ser realistas, quer acerca do Cristianismo quer acerca de nós mesmos.

Jesus alimentou multidões famintas com pão material. Deu saúde a muitos enfer-mos, conviveu com mulheres e homens carentes e solitários. Nós precisamos compreender as necessidades dos que nos cercam: se têm fome, se estão can-sados ou inseguros, se vivem sós, se são rejeitados ou discriminados. Só assim po-deremos ajudá-los em vez de criticá-los.

Os índios americanos têm um provér-bio que diz: “uma pessoa não deve dizer nada a outra até que tenha andado com os sapatos dela”. Ou seja, é preciso que nos coloquemos no lugar dos outros e isso implica um esforço de aproximação e de empatia.

Por outro lado há que se repensar, en-quanto cristãos, o que temos para ofere-cer ou propor ao mundo de hoje. Pois sabemos que ninguém é tão pobre que nada tenha para oferecer e nem tão rico que não precise de nada. O que temos para oferecer hoje?

Um ambiente de igreja? Frequentar a igreja aos domingos, ir às missas, assistir às reuniões e celebrações, ter eventos so-ciais, passeios e confraternizações? Mui-ta música: hinos e cânticos, bandas com sons “pop” e outros dos estilos mais atuais? Vamos testemunhar nossa fé se nós próprios crermos no mistério acer-ca de Jesus. Mas talvez nos falte ainda um relacionamento dinâmico com Ele.

Se nos examinarmos, se formos hones-tos conosco, se nos situarmos perante aquele e aquilo que desejamos partilhar, talvez estejamos no caminho certo. E se formos suficientemente humildes para escutar aqueles que nos rodeiam, sem os julgarmos, procurando conhecer as suas necessidades, os seus pontos de vista e os seus problemas... em suma, se houver uma disponibilidade para compreender e aceitar o outro, trocar ideias, partilhar ex-periências e, de mãos dadas, contribuir-mos para a construção de um mundo melhor, já será um bom começo.

Que a palavra de Deus nos ajude a colo-car em prática nossa missão de anuncia-dores de seu Reino.

Pe. Toninho 14 - Exaltação da Santa Cruz

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ExpedienteDiretor espiritual: Pe. ToninhoSecretaria: Cleonice Pastoral da Comunicação: Daniel de Paiva Cazzoli, Márcia Chequer Greppi Pellegrini, Andrezza Tronco, Luiz Carlos Spera, Valquíria BeltraminiDesigner: Valquíria BeltraminiContribuição: Marcia Chequer Greppi Pellegrini, Daniel de Paiva Cazzoli, Andrezza Tronco, Clemente Raphael Mahl, Yolanda Morandim Longhitano, Francisca Júlia Arcanjo Isaac Revisão das matérias: Daniel de Paiva CazzoliImpressão: Gráfica NeivaRua Parque Domingos Luiz, 273 - Jd. São Paulo - tel: 2979-9270Site: www.nsaparecidajsp.com.br E-mail: [email protected] / [email protected]

Cantinho bíblico3ª Fase do Congresso de LeigosSantificados pelo trabalho

A maior parte de nossa vida transcorre no trabalho de cada dia; seja ele braçal ou empresarial, profissional ou particular. E o trabalho foi colocado por Deus para nossa santificação.

Depois que o homem pecou no paraíso e perdeu o estado de justiça e santidade originais, Deus fez do trabalho um meio de redenção para o homem. “Porque escutaste a voz de tua mulher e comeste do fruto da árvore que eu te havia proibido de comer, maldita seja a terra por tua causa. Tirarás dela com trabalhos penosos o teu sustento todos os dias de tua vida. Ela te produzirá espinhos, e tu comerás a erva da terra. Comerás o teu pão com o suor do teu rosto, até que voltes à terra de que foste tirado; porque és pó, e em pó, hás de te tornar” (Gn 3,17-19).

Mais do que um castigo para o homem, o trabalho foi inserido na sua vida para sua redenção. Por causa do pecado ele agora é acompanhado do “suor”, mas este sofrimento Deus o fez matéria-prima de salvação. Infelizmente, a maioria dos homens, mesmo católicos, tem uma visão distorcida do trabalho e, por isso, fazem de tudo para se verem livres deles. É um engano. Ao criar o homem e a mulher, Deus os colocou no seu jardim; era o sinal de familiaridade com Deus. E lá os colocou “para o cultivar e guardar”

Tudo foi planejado arquidiocesana-mente e, até agora, realizado local e

regionalmente. O Congresso dos leigos, na prática, começou sua 1ª fase nas paró-quias e comunidades. Houve dificuldades várias. Não houve a adesão esperada, mas o fato de movimentar pessoas, de formar grupos de reflexão, que também levanta-ram propostas, já foi algo positivo. O que se fez nas 61 paróquias da Região Epis-copal de Sant´Ana foi agrupado. Tudo foi transformado num relatório-síntese e encaminhado para a Arquidiocese.

O mesmo se deu na 2ª fase, isto é, nas 14 Oficinas apresentadas em diversos locais da Região. Houve também dificuldades na divulgação, nas datas e nos horários, nem sempre os mais convidativos. No entanto, o esforço das pessoas que participaram e também trabalharam em grupo, nas Oficinas, trouxe um retorno nada desprezível. Cada Oficina devia também fazer um relatório-síntese do que foi abordado como tema e do que se discutiu em grupo. Essa coleta de sínteses ainda não a temos em mãos. Porém, assim que a tivermos por completo, também ela será enviada para a Arquidiocese a fim de servir de base para a realização dos mesmos temas, também em forma de Oficinas, dessa vez em âmbito da Arquidiocese, para que daí se construa um plano de ação para a grande massa do laicato, formado por cerca de 8 milhões e 500 mil pessoas (considerando-se que a Arquidiocese não abrange todo município de São Paulo, e que inclui outras dioceses como, por exemplo, a de Santo Amaro e

São Miguel Paulista).

Algo há de acontecer a fim de transformar para melhorar a fisionomia da nossa cidade, ao mesmo tempo fascinante e aterrorizadora. A faca e o queijo estão em nossas mãos de leigos. Não somos apenas coadjuvantes, temos de ser protagonistas. Não espectadores, mas atores na transformação do nosso cenário urbano. Somos um potencial imenso, incalculável, que contando com a garantia do Espírito de Deus, poderá salgar o insosso, tão perceptível nos diversos recantos da cidade de São Paulo, nosso campo de missão. O que o Cristo disse, está valendo hoje tanto quanto valeu para os que eram seus ouvintes diretos. “Vocês são sal ”.

Leitor/leitora do nosso Jornal Paroquial., as Oficinas em âmbito da Arquidiocese vão se realizar nos meses de setembro e outubro. Não há aqui espaço para men-cionar datas e locais. Comprometemo-nos, no entanto, de deixar tudo isso bem visível na entrada da nossa igreja. Sabe-mos de Oficinas que certamente serão um show de animação e de motivação para a nossa missão dentro da cidade grande.

Já recebemos um envio especial no dia da grande celebração de encerramento do Congresso da Região Sant´ana que se realizou no grande Ginásio de Esportes do Colégio e da Universidade Salesiana.

Clemente Raphael MahlMembro da Comissão Central do Congresso de Leigos

Page 3: Jornal - Setembro 2010

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O que é a bíblia?

A palavra “Bíblia” significa “livros” em grego. A Bíblia é o livro mais lido, im-presso e conhecido em todo o mundo e está dividida em 2 partes: Primeiro (An-tigo) Testamento e Novo (Segundo) Testamento.

A Bíblia é formada por 73 livros: 46 li-vros no Primeiro Testamento e 27 livros no Novo Testamento. Através dos livros da Bíblia que recebem o nome de Evan-gelho, podemos conhecer as palavras, atos e milagres de Jesus. Evangelho quer dizer Boa Notícia.

A Bíblia levou quase 2.000 anos para ser escrita e vários homens ajudaram a escrevê-la. É importante sabermos que o autor ver-dadeiro é Deus, pois foi ele quem mo-veu e inspirou esses homens.

O que encontramos na bíblia?

No Primeiro Testamento está escrito sobre a criação do mundo: como foram criados a Terra, o mar, os animais e os seres humanos. Mostra o amor de Deus por tudo que Ele criou e, em especial por nós, humanos.

Há também a história de um casal, Abraão e sua mulher Sara. Abraão é chamado o patriarca do povo de Deus, pois todos nós, que fazemos parte dessa

imensa família do Povo de Deus, somos descendentes de Abraão e Sara.

No Primeiro Testamento estão, também, a história de outras pessoas muito impor-tantes, como Moisés, que foi escolhido por Deus para libertar o povo que estava escravo no Egito.

Há, ainda, a história dos profetas, homens que eram usados por Deus para mostrar às pessoas as coisas certas e erradas que elas faziam. Dentre esses profetas está Isaías, que escreveu, muitos anos antes, o nascimento de Jesus.

O Novo Testamento conta a história mais importante de todos os tempos: a Vida de Jesus.

Quatro livros nos falam da vida de Jesus; de seus ensinamentos e milagres. Falam também de sua morte e de sua ressurrei-ção: são os Evangelhos. Eles foram es-critos por São Mateus, São Marcos, São Lucas e São João.

No Novo Testamento encontramos, tam-bém, a história do início da Igreja, que está no livro dos “Atos dos Apóstolos”. Há também, várias cartas escritas por São Paulo às comunidades cristãs daque-la época, além de cartas de Tiago, Pedro, João, Judas e do livro do Apocalipse.

Fonte: www.catequisar.com.br

Setembro: mês da bíblia

Cruzadinha

No Novo Testamento en-contramos várias cartas, escritas pelos apóstolos às comunidades cristãs. Eram cartas de aconselhamento, esperança, caridade e ora-ções. São elas:Romanos - GálatasCoríntios - EfésiosFilipenses - ColossensesTessalonicensesHebreus

(Gn 2,15); logo, o trabalho não é uma penalidade, mas sim a colaboração do homem e da mulher com Deus no aperfeiçoamento da criação visível.

Deus ordenou: “Sejam fecundos, multipliquem-se, encham a terra e submetam-na” (Gn 1,28). Neste mandamento de Deus, de submeter a terra, o homem cumpre pelo trabalho de suas mãos e de sua inteligência.

Sem o trabalho do homem não teríamos o pão de cada dia na mesa, a roupa, a casa, o transporte, o remédio etc. Tudo que chega a nós é fruto do trabalho de alguém; é por isso que o labor é santo e nos santifica quando realizado com fé, na verdade e na vontade de Deus. Nós, leigos, somos chamados a santificar o mundo, e isso deve ser feito sobretudo no trabalho, onde é provada a nossa fé.

Yolanda Morandin Longhitano

Page 4: Jornal - Setembro 2010

Os objetos do culto – Parte 1

Quando assistimos a uma cerimô-nia litúrgica, seja a Santa Missa,

um batizado ou qualquer outro sacra-mento, percebemos que o sacerdote utiliza, durante a cerimônia, uma série de objetos, e usa diversas vestes par-ticulares, às vezes muito ricas e boni-tas. Para a maioria das pessoas, estas coisas passam desapercebidas e elas nunca se perguntam qual o significa-do de tantos objetos diferentes. Mas não deveria ser assim. Todo católico deveria se interessar pelo que se passa no altar, pelos ritos santos da Igreja, pois são estes ritos que nos trazem as graças sacramentais e os méritos da oração pública e oficial de nossa San-ta Madre Igreja.

Os objetos que abordaremos nesta edi-ção são os Vasos Litúrgicos, que po-dem ser: Consagrados (cálice e patena), Bentos (cibório ou âmbula; ostensó-rio ou custódia), nem consagrados nem bentos (galhetas; turíbulo e na-veta; caldeirinha e hissopo; sininho e vaso de abluções).

O cálice: é o vaso sagrado que se usa para consagrar o Preciosíssimo Sangue, durante a Santa Missa. O cá-lice só pode ser de metal e deve ter um anel, no meio da haste, para que o padre tenha firmeza ao segurá-lo. Devido à importância do seu uso, o interior do cálice deve receber um banho de ouro sobre o metal. De-pois da comunhão, o cálice é puri-ficado com vinho não consagrado, no momento das abluções da Missa. A patena: o nome vem do latim e sig-nifica prato. Ela acompanha sempre o cálice, e serve para receber a hós-tia consagrada durante a Santa Missa. Já no ofertório, o padre a utiliza para oferecer o pão, deixando-a de lado até o Pai Nosso, quando a toma nova-mente para realizar sobre ela a fração, ou seja, para partir a hóstia e retirar dela o pedacinho que será jogado no cálice. Depois da comunhão o padre

Curiosidades católicasdeve purificá-la muito bem, ou seja, deixar cair no cálice todas as minús-culas partículas da hóstia, pois em cada uma delas Jesus está presente. Vasos bentos pelo bispo (mas não consagrados):

O cibório ou âmbula: é um vaso semelhante a um cálice, porém com uma tampa. Nele são conservadas as santas espécies para a comunhão dos fiéis (também chamadas partículas). Devem ser de metal nobre, como o cálice, e também banhados à ouro no interior. Quando está dentro do sacrário, deve ser coberto com um véu. Isso porque as santas reservas sempre são cobertas com um pano precioso, uma seda bordada, um te-cido de ouro ou prata. É por esta mesma razão que o sacrário deve sempre ser coberto com o conopeu, véu precioso cuja cor varia de acordo com a cor dos paramentos.

O ostensório ou custódia: Em latim, ostendere significa mostrar. O ostensório serve para expor o Santíssimo Sacramento à adoração pública. Na bênção do Santíssimo, na procissão de Corpus Christi e em outras cerimônias, o padre introduz no centro do ostensório uma luneta, ou seja, um suporte de ouro, às vezes protegido por um cristal, onde se encontra a hóstia consagrada. O ostensório é também de ouro ou banhado à ouro, tendo a forma de um sol resplandecente, no centro do qual brilha o Sol divino, que é nosso Senhor Jesus Cristo, presente na Sagrada Hóstia. Chama-se também de custódia ou teca, um pequeno vaso com o interior banhado à ouro,

que serve para levar a comunhão aos doentes. Esta custódia é posta numa bolsa pendurada ao pescoço, de forma que o Santíssimo é levado sobre o coração do sacerdote. Nem bentos nem consagrados As galhetas: Recipientes onde se colocam a água e o vinho que serão usados para a consagração do Preciosíssimo Sangue. O turíbulo e a naveta: Pequeno fogareiro suspenso por correntes no qual se queima o incenso utilizado nas cerimônias religiosas. O incenso já era utilizado pelos judeus como símbolo da oração que se eleva à Deus com suave odor. Vale a pena reler no missal, no Ofertório da Missa, a bênção e as orações que o padre reza enquanto incensa o altar. Usa-se também o incenso como gesto de honra às pessoas. Por isso, o padre e os fiéis são incensados durante a missa. A naveta é a caixinha de metal, em forma de nau, onde se guarda o incenso que será utilizado no turíbulo. A caldeirinha e o hissopo: a caldeirinha é o vaso onde se leva a água benta utilizada nas cerimônias. O hissopo é o bastão que se enche da água benta e com o qual se faz a aspersão. Este nome vem do ramo do hissopo, planta que era utilizada com esta finalidade, na antiguidade. O vaso de purificação: é o pequeno vaso colocado junto aos castiçais, no altar, onde o padre purifica os dedos ao tocar na hóstia consagrada fora da missa. Por exemplo, quando ele prepara a custódia de levar a comunhão para os doentes, ou quando distribui a comunhão fora da missa.

Nas próximas edições explicaremos os demais objetos de culto: Panos Li-túrgicos, Vestes Litúrgicas, Insígnias Episcopais e Insígnias Papais.

Fonte: www.capela.org.br

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Dicas Gramaticais

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São Vicente de Paula

27 de setembro

“Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu co-ração, de toda a tua alma e espírito e ama-

rás ao teu próximo como a ti mesmo” (Mt 22,37-39). Se não foi o lema da vida deste santo, viveu como se fosse. São Vicente de Paula nasceu na Aquitânia (Fran-ça) em 1581. No seu tempo a França era uma potência, porém convivia com as crianças abandonadas, prostitu-tas, pobreza e ruínas causadas pelas revoluções e guerras. Grande sacerdote, gerado numa família pobre e re-ligiosa, ele não ficou de braços cruzados, mas se dei-xou mover pelo espírito de amor. Como padre, traba-lhou numa paróquia onde conviveu com as misérias materiais e morais; esta experiência lhe abriu para as obras da fé. Numa viagem foi preso e, com grande humildade, viveu na escravidão até converter seu pa-trão e conseguiu depois de dois anos sua liberdade. A partir disso, São Vicente de Paula iniciou a refor-ma do clero, obras assistenciais, luta contra o jansenis-mo que esfriava a fé do povo e estragava com seu rigo-rismo irracional. Fundou também a “Congregação da Missão” (lazaristas) e, unido a Santa Luísa de Marillac, edificou as “Filhas da Caridade” (irmãs vicentinas). Sabia muito bem tirar dos ricos para dar aos pobres, sem usar as forças dos braços, mas a força do coração. Morreu quase octogenário, a 27 de setembro de 1660. São Vicente de Paula, rogai por nós!

Fonte: www.cancaonova.com.br

Dúvidas ortográficas

Ortografia é a parte da gramática que ensina a escre-ver corretamente as palavras.

Vejamos alguns casos de ortografia que geram constantes dúvidas no dia a dia:

Emprego do “g” ou “j” Emprega-se a letra g: -nas terminações –ágio, -égio, -ígio, -ógio, -úgio: prestí-gio, refúgio. - nas terminações –agem, -igem, -ugem: garagem, ferru-gem.

Emprega-se a letra j em palavras de origem indígena e africana: pajé, canjica, jirau.

Emprego do “x” e “ch” Emprega-se a letra x nos seguintes casos: - depois de ditongo: caixa, peixe, trouxa. - depois de sílaba inicial en-: enxurrada, enxaqueca (exce-ções: encher, encharcar, enchumaçar e seus derivados). - depois de me- inicial: mexer, mexilhão (exceção: mecha e seus derivados). - palavras de origem indígena e africana: xavante, xangô.

Emprego de “s”, “c”, “ç”, “sc”, “ss” - verbos grafados com ced originam substantivos e adje-tivos grafados com cess.ceder – cessãoconceder - concessãoretroceder - retrocessoExceto: exceder - exceção - verbos grafados com nd originam substantivos e adjeti-vos grafados com ns.ascender – ascensãoexpandir – expansão pretender – pretensão - verbos grafados com ter originam substantivos grafados com tenção. deter – detenção conter – contenção

Fonte: www.brasilescola.com/gramatica

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Bingo - 11/08Apostolado da Oração/ Casais

Aniversariantes04 – Nilson Jose Soroka05 – Maria Julia Teixeira C. dos Reis05 – Maria Molento05 – Marli Pereira da Costa05 – Sandra Aparecida Miranda Gomes06 – Cristiano Scorvo Conceição06 – Glória da Conceição Moredo06 – Hilda T. Taipina06 – Maria Lúcia Soares M de Oliveira06 – Maria Virgínia Paes07 – Avelino Pereira dos Santos Lima07 – Emílio Augusto Beires08 – Isabel K. da Silva Bezerra09 – Carlos Roberto Azevedo10 – Carmelita Pierosom10 – Fátima Aparecida do N. Leite10 – Maria Aparecida Pitão Ferreira12 – José Luiz Teodoro13 – Mariângela Pinheiro Sergio14 – José Adaelson Porfírio14 – Leda Maria Rodrigues S. Nagase15 – Graciete Martines V. de A. Barreto15 – Leonor Vendas15 – Renilda de Fátima Fernandes16 – Amaralina de Oliveira Forghieri16 – José Correia da Costa16 – Maria Leonor P. Gomes Euzébio17 – Eidine Acedo17 – João Luiz Guedes da Silva19 – Arsenio Leite Ferreira Neto19 – Maria Therezinha Oliveira Martinez21 – Mario Sérgio da Purificação21 – Rosely Meggiolaro21 – Sonia Tavares de Oliveira21 – Dom Odilo22 – Amélia Moralli Geraldi22 – Antonio da Silva Dias22 – Elizabeth Nogueira Cador22 – Regina Helena Fagundes Castanho23 – Paulo Quevedo Beltramini24 – Alpheu de Campos Junior24 – Nair Nogueira25 – Angelo Sendin Junior25 – Reinaldo Theocharies Papaiordanou27 – Thaís Garcia Beltramini28 – Célia Mendonça de Aragão28 – Claudia R. Kimura28 – Maria Dalva de Morais Gagini28 – Roberto Alexandre Simoniello29 – Padre Toninho30 – Valdete Alves Pachota

AconteceuCatequese com adultos

Datas comemorativas03 - São Gregório Magno08 - Natividade de Nossa Senhora 09 - São Pedro Claver 10 - São Nicolau de Tolentino 12 - Santíssimo Nome de Maria 13 - São João Crisóstomo14 - Exaltação da Santa Cruz15 - Nossa Senhora das Dores 16 - São Cornélio e Cipriano19 - São Januário (S. Gennaro)21 - São Mateus / Santa Efigênia 23 - São Pio de Pietrelcina24 - São Pedro Nolasco 26 - São Cosme e Damião27 - Dia da Bíblia27 - São Vicente de Paula28 - São Venceslau 29 - São Miguel, São Gabriel, São Rafael 30 - São Jerônimo

Oração do coroinhaSenhor Jesus, queremos hoje Te agradecer por haver-nos chamado a sermos Coroinhas e Assessores e podermos ajudar a nossa comuni-dade. Queremos hoje renovar nosso compromisso de Te amar e Te servir. Queremos permanecer sempre uni-dos. Ajuda-nos, pois, a perseverarmos com coragem nesta missão. Conduz-nos, fortalece-nos nas dificuldades, orienta-nos nos tempos difíceis. Que-remos sempre Te servir com dedica-ção, carinho, zelo e alegria. Confia-mos nossa missão e nossos trabalhos a Ti. Toma-nos pela mão para que, com alegria, possamos consagrar des-de cedo nossa vida a Deus.Amém.

Fonte: www.pastoraldoscoroinhas.com

Page 7: Jornal - Setembro 2010

EventosHorários das santas missasSegunda-Feira - 15h Terça-Feira - 20h Quinta-Feira - 20hSexta-Feira - 7hSábado - 17hDomingo - 8h/10h/19h

Confissões Terça e sexta-feira, das 10h às 11h30.Caso haja necessidade de outro horário, agendar na secretaria.

Atividades regulares da paróquiaCatequese 2ª feira

3ª feira

sábados

8h30-10h14h30-16h8h30-10h14h30-16h08h30-10h14h - 16h45*

Perseverança(crianças que já tenham feito a 1ª eucaristia)

domingos 9h - 10h

Crisma sábados 14h30 Reunião da legião de Maria

5ª feira 15h-16h30

Recitação de mil ave-marias

segunda 5ª feira do mês

8h

Grupo de oração 3ª feira 20h-22hMissa do grupo de oração

última 3ª feira do mês

20h

Reunião da idade de ouro

5ª feira 14h-17h

Missa do Sagrado Coração de Jesus e adoração

primeira 6ª feira do mês

15h

Reunião do grupo de jovens

domingo 11h - 13h

Missa em louvor à N. Sra. Aparecida

dia 12 de cada mês

20h

Recitação do terço (Grupo de reflexão N. Sra. de Fátima)

dia 13 de cada mês

15h

Atendimento social da paróquiaCentro comunitário

2ª, 5ª e 6ª3ª feiras

9h-11h9h-11h e 14h às 17h

* catequese com adultos: dias 11, 18 e 25 de setembro

Atividades da comunidade Dia Atividade Horário Local

2 qui Reunião da Pastoral do Batismo 20h30 Salão Paroquial

4 sab Reunião - Pastoral Familiar 14h30 Salão Paroquial

8 qua Reunião Mensal - Apostolado da Oração 15h Salão Paroquial

9 qui Missa de envio dos casais 20h Paróquia

10 sex Encontro de casais com Cristo 20h Salão Paroquial

11 sab

Encontro de casais com Cristo 7 às 19h Antonio Lisboa

Reunião Preparação Festa da Padroeira - Liturgia 14h30 Sacristia

Reunião Geral de Coroinhas 14h30 Coro

12 domEncontro de casais com Cristo 7 às 18h Antonio

LisboaEnsaio - Crianças da 1ª Comunhão 15h Paróquia

13 seg

Confissão - Crianças da 1ª Comunhão 14-17h Paróquia

Encontro com os pais das crianças 20h Salão Paroquial

14 ter Chá Beneficente - Centro Comunitário 14h Salão Paroquial

15 qua Pós-encontro dos casais 20h Salão Paroquial

17 sex Noite de testemunho dos casais 20h Salão Paroquial

18 19

sabdom

Formação Permanente: Iniciação à Vida Cristã 14 - 17h

Centro Formação Past.

Frei Galvão

19 dom Ensaio - Crianças da 1ª Comunhão 15h Paróquia

20 seg Confissão - Crianças da 1ª Comunhão 9-11h Paróquia

2324

quisex

Curso de Pais e Padrinhos Batismo 20h Salão Paroquial

25 sab

Encontro de Formação Litúrgica 8 - 17h FAPCOM

1ª Comunhão 10h Paróquia

26 dom Batismo 11h30 Paróquia

27 seg Reunião CPP 20h Salão Paroquial

28 terReunião com os Coordenadores dos Grupos de Reflexão

14h30 Salão Paroquial

29 qua Reunião Setor Santana - Apostolado da Oração 14h Santana

30 qui Encontro com os pais das crianças da catequese 20h Salão Paroquial

Page 8: Jornal - Setembro 2010

Você está com: dores na coluna? Ciático? Lombar? Ombro? Pescoço? Estresse?Tratamentos através de Shiatsu, Thai yoga

massage, Reflexologia Podal e Reiki.Seiiti NagasawaCNT 11.536/SP

Atendimentos com hora marcada e em domicílio.2977-7008

Nova turma da perseverançaInício: 3 de outubro

Domingos - 9h às 10hPara as crianças que já tenham feito

a 1ª Eucaristia. As inscrições poderão ser feitas a qualquer momento na secretaria.

Blog de evangelização infantil:http://thalitakumsp.blogspot.com

Turmas da pré-catequeseInício: 3 de outubro

Domingos - 9h às 10hTurma 1: crianças de 5 e 6 anosTurma 2 crianças de 7 e 8 anos.A inscrições poderão ser feitas

a qualquer momento na secretaria.

Participe do jornal da nossa paróquia

com sugestões, textos,

informações etc. pelo e-mail

[email protected]

ou na caixa de sugestões (Secretaria)

Mural

COLÉGIOTEMA NOVO

Berçário – Educação InfantilAcompanhamento Escolar

Av. Leôncio Magalhães, 383/391 2979-8142

Unidade IEducação Infantil – Fundamental I

Acompanhamento EscolarAv. Leôncio Magalhães, 1.335

2099-4287

Unidade II

Áreas: Contábil, Fiscal, Trabalhista e Previdenciária,

Encerramentos de empresas e Transferências, Certidões

(11) [email protected]

Rua Outeiro da Cruz, 572 - Jd. São PauloCEP 02041-040 São Paulo – SP

Fone: (11Av

moda masculina e femininaadulto e infantil

) 2283-1328. Leôncio de Magalhães, 1236 | Jd. São Paulo

Fone: (11) 2283-1328Av. Leôncio de Magalhães, 1236 | Jd. São Paulo

Todo 4º domingo do mês o Centro Comunitário recebe mantimentos para assistir diversas famílias

carentes. Faça a sua contribuição.

O Centro Comunitário pede doação de:arroz, feijão, óleo, farinha, leite e, especialmente,

café em pó.

Acupuntura solidáriaQuartas e quintas-feiras - 9h30 às 11h00.

Salão paroquial - Prof. Cláudio

Pinturas sob encomenda: Gloria MoredoTela, tecido, seda - 2979-3914

Acompanhamento escolar.Aulas particulares de Exatas e Humanas.

William - 9638-3430 | 2977-3063

Afere-se pressão e glicemia, aplica-se injeção em domicílio.

Dr. Soroka - 2950-2681

Espanhol - Francês - PortuguêsAcompanhamento escolar ou particular

Ruth - 2950-2681

Aulas Particulares - Ensino Fundamental/MédioProfª Rosa - 2950-3313

Rua Parque Domingos Luiz, 486

Tratamento dos PésTRATAMENTOS DE CALOS, CALOSIDADES,

UNHAS ENCRAVADAS, ORTONIQUIA (CORREÇÃO DE UNHAS), TRATAMENTO AUXILIAR P/ MICOSE DE UNHA, ESPECIALIZADO EM PÉ DIABÉTICO.

Marcos S. GarciaP O D Ó L O G O

Instrumental Esterilizado a 180ºCRua Paulo Maldi, 183 - Sala 3 - Parada InglesaCEP 02303-050 - São Paulo / SP

Tes.: (11) 2283-1576Cel.: (11) 9688-1969

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