jornal ano 4 nº 34 julho de 2014...
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SUSTENTABILIDADE PARA TRANSFORMAR—
TranspetroJORNAL
o combustível do Brasil passa por aqui
Ano 4 Nº 34 Julho de 2014
OSBRA
A integração e o espírito de equipe marcaram as
palestras em alusão ao Dia Mundial do Meio Ambiente,
comemorado em 5 de junho. A força de trabalho parti-
cipou como protagonista dos eventos que tiveram como
tema a Sustentabilidade. O diálogo gerou um debate com
sugestões que reduzem o consumo dos recursos natu-
rais. As ideias deveriam contemplar o tripé sustentável,
com aspectos sociais, econômicos e ambientais. A data
também motivou ações com a comunidade vizinha às
instalações e crianças participaram do plantio simbólico
de mudas de pau-brasil. As atividades ocorreram entre 4
e 6 de junho. Pág. 3
TURISMO AQUÁTICO—
Ericsson Araújo, engenheiro do Suporte de Obras do Terminal de
Uberlândia, descobriu na prática do mergulho a possibilidade de viver
novas experiências e superar o medo que tinha de nadar. Ele afirma
que o hobby também o auxilia no trabalho, já que é necessário atuar
em equipe e cuidar da segurança, com o uso correto de equipamentos
de proteção. Pág. 4
SAÚDE ALERTA SOBRE OS
PERIGOS DAS DROGAS PÁG. 2EMPREGADOS COMEMORAM
FESTAS TÍPICAS DE JUNHO PÁG. 2VISITA A TERMINAL ENRIQUECE
APRENDIZADO DE ALUNOS PÁG.2
Arquivo pessoal
Luís Adolfo Júnior
2Ano 4 nº 34 Julho de 2014
O Jornal Transpetro – Osbra é uma publicação da Coordenação de Atendimento e Articulação Regional São Paulo e Centro-Oeste sob responsabilidade de Fausto Augusto Argolo Bahia. Contato: [email protected]. Jornalista Responsável: Everton de Souza (MTB 20683/121/41 V-RJ). Reportagens, edição, diagramação e produção: Fábrica de Notícias Ltda.
Douglas Luzz
Banco de Imagens
TranspetroJORNAL
OSBRA
ESTUDANTES VISITAM UBERLÂNDIA—
O Terminal de Uberlândia serviu
de cenário para que estudantes
do curso técnico em Logística,
do Instituto Federal do Triângulo
Mineiro (IFTM), conferissem na
prática o funcionamento do trans-
porte dutoviário de combustíveis.
A visita, acompanhada por Eduardo
Nunes, técnico de Operação, ocorreu
em 21 de junho.
De acordo com José Carlos de
Castro Júnior, professor que incen-
tivou o comparecimento da turma, a
oportunidade de conhecer as insta-
lações e a gestão da Transpetro nas
questões ambientais e de segurança
ajudou a reforçar o aprendizado da
disciplina tratada na sala de aula.
“Os alunos puderam ter a noção de
Alunos conferiram na prática os conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula
como funciona um dos modais que
estudamos. Se possível, no próximo
semestre pretendo trazer outra
turma”, afirmou.
Not
as
Trabalho da Transpetro demonstrou aplicação de conceitos teóricos
Festa - Embalada nas comemo-
rações típicas de junho, a força de
trabalho do Terminal de Brasília
promoveu uma festa junina no
dia 6. Os próprios empregados
planejaram o encontro e rate-
aram os custos.
PALESTRA ABORDA O TABACO—
em Senador Canedo, lembrou a regula-
mentação da Lei Antifumo, que proíbe,
entre outras questões, a existência de
fumódromos em espaços públicos e as
propagandas comerciais de cigarros.
O anúncio ocorreu em maio pelo
Ministério da Saúde e valerá a partir de
dezembro deste ano.
Quanto aquelas pessoas que não
conseguem deixar de fumar, a psicó-
loga afirmou: “Dependência precisa
de tratamento. Não é falta de opinião
ou vergonha”. Ela reforçou a impor-
tância de buscar a ajuda de um profis-
sional especializado.
Com o objetivo de sensibilizar a
força de trabalho quanto aos riscos
do uso de drogas, o Dia Mundial Sem
Tabaco, celebrado em 31 de maio, foi
tema de Diálogos de Segurança Meio
Ambiente e Saúde (DSMSs) que ocor-
reram entre 11 e 20 de junho. As apre-
sentações abordaram os padrões de
consumo (uso, abuso e dependência),
os estímulos sociais (disponibilidade,
custos e influências pessoais), assim
como os efeitos nocivos ao organismo
de diferentes tipos de drogas.
Maria Aparecida Silva Dias Vieira,
psicóloga e responsável pela palestra
3Ano 4 nº 34 Julho de 2014
EMPREGADOS DISCUTEM A SUSTENTABILIDADE—
Cadeiras reviradas e papéis no
chão. À primeira vista, o cenário de
desordem provocou surpresa em
quem entrava no Centro de Resposta
à Emergência (CRE) para participar
do Diálogo de Segurança, Meio
Ambiente e Saúde (DSMS), sobre
o Dia Mundial do Meio Ambiente,
comemorado em 5 de junho. A partir
do tema central Sustentabilidade,
a força de trabalho foi sensibilizada
a atuar como corresponsável pela
preservação e manutenção do equi-
líbrio do espaço em que cada um
está inserido. As palestras ocorreram
entre os dias 4 e 6 de junho em todas
as unidades do Oleoduto São Paulo-
Brasília e no Terminal de Etanol.
O que parecia lixo, no entanto,
surpreendeu a todos. Cada pedaço
de papel apresentava dicas e
práticas sustentáveis que poderiam
ser adotadas pelos empregados
no seu cotidiano profissional e
pessoal. Motivados pelo espírito do
trabalho em equipe e providos com
Palestra estimulou a troca de ideias para preservação ambiental
exemplos de ações para a preser-
vação ambiental, os empregados se
reuniram em grupos e discutiram
ideias e atitudes que visassem a
consumir menos recursos naturais,
mas com propostas viáveis econô-
mica e socialmente. Reduzir o tempo
durante o banho, separar o lixo reci-
clável (coleta seletiva) e aproveitar a
água da chuva foram sugestões de
boas práticas.
Para Ana Paula Camargo, profis-
sional de Meio Ambiente lotada em
Senador Canedo, a palestra mostrou
que muitas iniciativas simples têm
grande poder de transformação. “A
dinâmica nos deu a oportunidade
de identificar possíveis ações no
Osbra”, afirmou.
Também palestrante do DSMS
em algumas unidades, Aline Bringel,
profissional de Meio Ambiente,
considerou que a interatividade da
palestra contribuiu para a maior
participação dos empregados e o
compartilhamento de boas práticas.
A Integração e a participação da força de trabalho marcaram o evento
Luís
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r
Capa
“Muitas pessoas, sem saber, já traba-
lham a sustentabilidade na prática e
com impacto na qualidade de vida”.
Plantando o futuroTécnicos de relacionamento e de
inspeção da Manutenção de Faixa
de Dutos desenvolveram ações com
estudantes do interior de São Paulo
em alusão ao Dia do Meio Ambiente.
A construção de um painel ecológico
e o plantio de mudas de pau-brasil
envolveram cerca de 400 crianças
da educação infantil e do ensino
fundamental de escolas localizadas
em Engenheiro Coelho, Araras e
Jacutinga - área de abrangência do
Terminal de Paulínia. As atividades,
que ocorreram entre os dias 4 e 6 de
junho, contemplaram dois projetos
de educação ambiental desenvol-
vidos com as comunidades na região:
Vamos Brincar à Moda Antiga e
Jornal Mural Ecológico – É o bicho!.
A iniciativa procurou estimular uma
visão mais crítica sobre a ecologia.
4Ano 4 nº 34 Julho de 2014
PASSEIO EMBAIXO DA ÁGUA— Empregado supera desafio pessoal e se admira com o ambiente aquático
Adquirir novas experiências e
superar desafios motivou Ericsson
Araújo, engenheiro do Suporte de
Obras do Terminal de Uberlândia, a
ingressar em um curso de mergulho.
Hoje, tem a prática como uma de suas
atividades mais prazerosas. Há cinco
anos trabalhando na Companhia, ele
afirma que o hobby o auxilia nas ques-
tões profissionais, principalmente por
envolver segurança e disciplina. Os
benefícios que o exercício lhe propor-
ciona o estimulam a outro projeto:
conhecer o fundo do oceano.
Como surgiu o seu interesse pelo mergulho?Era uma prática que eu não conhecia.
Como eu nadava com dificuldade
porque tinha medo, vi que o mergulho
me ajudaria. Considero como um
desafio pessoal. Eu soube que havia
em Uberlândia uma escola com instru-
tores com certificação internacional e
logo entrei nas aulas de mergulho.
O que você fez durante o curso?Fiz um curso básico de quatro dias
para a prática de turismo, que permite
mergulhos com até 20 metros
de profundidade para observar a
natureza. Os dois primeiros dias
foram com aulas teóricas. Depois,
na piscina, para aprender a utilizar
os instrumentos de segurança e
os sinais. Por último, eu e o grupo
fomos para a Represa de Miranda,
onde exercitei o que aprendi a uma
profundidade de sete metros.
Como foi a dinâmica das aulas?O mergulhador aprende a retirar e a
colocar a máscara e o regulador de
oxigênio dentro da água. São respostas
a possíveis imprevistos, como, por
exemplo, bater com a nadadeira no
companheiro. Os alunos também lidam
com situações de cãibra e aprendem a
fazer alongamento dentro da água.
Conheci os sinais com as mãos, impor-
tantes durante o mergulho, principal-
mente em situações emergenciais.
Há também os exercícios em que o
mergulhador simula para o acompa-
nhante a falta de ar.
O que aproxima o mergulho do seu trabalho?Aqui na empresa, como na prática de
mergulho, precisamos sempre avaliar
os riscos antes de realizarmos qualquer
atividade. Na água também prevemos
tudo a que estaremos sujeitos. São
ações que nem todos estão habi-
tuados a fazer. Antes do mergulho,
devemos checar os equipamentos
fora da água, avaliar os do parceiro,
assim como verificar as condições
físicas. Realizamos testes individuais e
duplos. Temos o princípio de cuidar do
outro, mergulhar lado a lado.
O que chama mais atenção enquanto mergulha?O próprio ambiente já é muito dife-
rente do que estamos acostumados.
O mergulho dá a sensação de tran-
quilidade. Nos preocupamos apenas
com nossa segurança e obser-
vamos a diversidade que habita ali.
Embaixo da água perdemos a noção
do tempo. Às vezes, eu acho que
estou há dez minutos e, na verdade,
já se passaram 40.
Você sonha conhecer algum lugar específico?Quero mergulhar no oceano. O grupo
programou uma viagem para o arqui-
pélago de Abrolhos, na Bahia. Um dia
pretendo conhecer também Fernando
de Noronha, em Pernambuco.
Para mergulhar é preciso saber avaliar riscos, assim como no trabalho
Perfi
l
Arq
uivo
pes
soal