jornal muito mais esportes no. 34

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BETIM | ANO II | Nº 34ª | Fevereiro de 2015 Vereador Dimas cobra melhorias para a sua região Página 12 Campeonato Mineiro e seu regulamento Página 09 Time de Angola na Toca I Página 08 Páginas 4, 5, 6 e 7 Página 15 SUB-20 NADA ANIMADORA! Página 02 Marcos Russo Giuliano Sucupira Marcos França Tony José O MUNDO DA BOLA EM 2015! Página 12 VOLEIBOL DE MINAS GERAIS GANHA MAIS DUAS EQUIPES PROFISSIONAIS NA DISPUTA DA SUPERLIGA B E BETIM SE PREPARA PARA OS JAB´S Página 10 MECÂNICO DE CONFIANÇA Página 13 EULER, O FILHO DO VENTO, CONTA A SUA HISTÓRIA.

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Dedicado ao Futebol Brasileiro em Minas Gerais.

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Page 1: Jornal Muito Mais ESPORTES No. 34

BETIM | ANO II | Nº 34ª | Fevereiro de 2015

Vereador Dimas cobra melhorias

para a suaregião

Página 12

Campeonato Mineiro e seuregulamento

Página 09

Time deAngola

na Toca IPágina 08 Páginas 4, 5, 6 e 7

Página 15SUB-20 NADA ANIMADORA!Página 02

Marcos Russo Giuliano SucupiraMarcos FrançaTony José

O MUNDO DA BOLA EM 2015!Página 12

VOLEIBOL DE MINAS GERAIS GANHA MAIS DUAS EQUIPES PROFISSIONAIS NA DISPUTA DASUPERLIGA B E BETIM SE PREPARA PARA OS JAB´SPágina 10

MECÂNICO DE CONFIANÇAPágina 13

EULER, O FILHO DO VENTO, CONTA A SUA HISTóRIA.

Page 2: Jornal Muito Mais ESPORTES No. 34

02 MUITO MAIS ESPORTES - 34ª edição - Fevereiro /2015

Jornal Muito Mais Esportes | Jornalista responsável: Alexandre Russo | Supervisão: Marcos Russo | Edição e redação: Egon Russo | Diagrama-ção: Jane Saraiva | www.muitomaisesportes.com.br

Os artigos assinados e anúncios são de responsabilidade ex-clusiva dos seus autores e não expressam necessariamente as opiniões do jornal. São proibidas a reprodução e a transcrição parcial ou total sem autorização prévia do autor. Todos os direi-tos reservados.

SUB-20 NADA ANIMADORA!

Marcos Russo Coluna Toque de Bola

Seleção que tem como téc-nico Alexandre Galo, com quem convivi por muito tempo quando ele jogava no Galo e eu era setorista da Rádio Inconfidência, e é um cara de caráter, sério, mas que não vai conseguir o que o Brasil precisa que é conquistar uma Olimpí-adas. A seleção SUB-20 é fraca de talentos, Galo teve tempo de treinar o time que não rendeu o que esperava num torneio como este,

Estava assistindo ao Sul Americano SUB-20 e cheguei mais uma vez a conclusão que o Brasil vai demorar muito a voltar ao topo do futebol mundial. A

para chegar tem que ter jogador que decida, talen-toso, que tenha mais ins-piração do que respiração.

A Seleção Brasileira fi-cou em quarto lugar per-dendo para Colômbia e os dirigentes da CBF estão dando ênfase pela classifi-cação para o Mundial des-te ano na Nova Zelândia, para aliviar o fracasso. É pouco para o futebol bra-sileiro, só com o trabalho de Alexandre Galo não vai

acontecer nada, não reve-laremos jogadores e não ganharemos nada. Torço pelo Alexandre Galo, mas para o futebol brasileiro tá difícil. E o lado interessante de tudo isto é que a maioria destes jogadores vai jogar no exterior, muitos voltarão sem se destacar e deixan-do uma impressão negati-va do nosso futebol lá fora. Por falar em Sul America-no SUB-20 quem apitou a final foi Ricardo Marques que está sempre em Betim

apitando jogos do nosso fa-lido futebol amador. Ricar-do Marques deu um show de arbitragem, ele que foi lançado na profissão por Osmar Camilo e por sinal Ricardo gosta de trabalhar com o filho do Osmar, Gui-lherme Dias Camilo, em quase todos os jogos do Campeonato Brasileiro o trio é Ricardo Marques, Gui-lherme Dias Camilo e o filho de um dos grandes árbitros do Brasil, Márcio Eustáquio Santiago, seu filho Maurilio José Santiago.

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03 34ª edição - Fevereiro /2015 MUITO MAIS ESPORTES

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04 MUITO MAIS ESPORTES - 34ª edição - Fevereiro /2015

ENTREVISTA

Para esta edição o MME preparou uma en-trevista exclusiva com o ex-jogador Euler o “Filho do vento”, realizada pelo cronista esportivo Marcos Russo, durante a estreia do programa Muito Mais Esportes na WEB TV O Evangelho na sexta-feira dia 06 de Fevereiro. O pro-grama Muito Mais Espor-tes será exibido ao vivo pela internet de segunda à sexta-feira às 14h00, com reprise às 18h30 no site www.tvoevangelho.com.br . Acompanhe!

Euler Elias de Carva-lho, nasceu em 15 de Março de 1971, na cida-de de Felixlandia – MG, iniciou na carreira profis-sional no América, pas-sando por vários times do Brasil, e jogando inclusive no futebol internacional, em dois times no Japão. Atualmente, aos 43 anos, pais de três filhos, casa-do, Euler está estudan-do para iniciar a carreira como técnico de futebol

EULER, O FILHO DO VENTO!

era um grande sonho meu, em 2000, 2001 e 2002. Infelizmente fiquei fora da Copa. Depois fui para o Kachima Antraz, também no Japão, retor-nei para o Brasil jogando no São Caetano, Atlético e por último no América, onde encerrei minha car-reira profissional, com 40 anos de idade.

Marcos Russo: Euler, qual você considera que foi a sua melhor passagem no futebol?

Euler: Eu considero que a minha melhora passagem foi no ano 2000, onde cheguei a todas as finais no Bra-sil, pelo Palmeiras e no outro ano pelo Vasco da Gama, e tive o privilégio também de ser convoca-do para a Seleção Brasi-leira nessa época. Então você chegar no Paulista, Libertadores, Rio e São Paulo, depois através do Vasco, fomos Cam-

peões do Brasileiro, Na MercoSul fomos campe-ões com aquela virada história em cima do Pal-meiras, de 4x3. Mas em todos os clubes que eu passei, sou muito grato e tive grandes momentos, grandes momentos mes-mo, aqui no América e no Atlético, a torcida do Atlé-tico é realmente uma coi-sa que enche os olhos do jogador por vestir a cami-sa do time, o América eu tenho um respeito enor-me, inclusive me pergun-tam se sou atleticano ou americano, e então eu respondo, sou cinquenta por cento de cada, não posso ser injusto com nenhum dos dois, a me-tade da minha carreira foi dentro do América, desde a base até no fu-tebol profissional, depois retornei e pude ajudar o América a voltar para a elite do futebol, então eu tenho que ser grato.

Marcos Russo e Euler no estúdio da TV Evangelho na gravação do programa Mui-to Mais Esportes.

profissional. Acompanhe detalhes desta carreira espetacular de Euler na entrevista exclusiva.

Marcos Russo: Euler, em quais clubes você passou no início da sua carreira?

Euler: Marcos, eu co-mecei no Venda Nova, em seguida fui para o Amé-rica-MG, comprado por alguns colchões, bolas e beliches, depois come-cei a rodar pelo país, fui para o São Paulo, onde

joguei sob comando do Telê Santana, em segui-da fui para o Atlético Mi-neiro, com o Levir Culpi, depois Palmeiras com o Felipão, também joguei no Japão no Verde Kawa-saki, depois joguei nova-mente no Palmeiras e em seguida para o Vasco da Gama, onde tive o privi-légio de jogar ao lado do Romário e ser convocado para a Seleção Brasileira e ainda jogar na Seleção ao lado do Romário, que

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0534ª edição - Fevereiro /2015 MUITO MAIS ESPORTES

Marcos Russo: Em re-lação a treinadores, você teve dois dos grandes: Tele Santana e Levir Culpi, den-tre outros mais. Qual deles mais te marcou?

Euler: Mais uma vez, é complicado escolher um, todos foram mui-to bons para mim, mas o Telê foi mais que um treinador para mim, foi um pai, e isso marcou muito a minha vida. Eu tenho um carinho muito grande com todos, o Jair Bala por exemplo, que foi quem me deu a primei-ra oportunidade, eu não poderia esquecer, e me disciplinou muito, pois eu tinha um pensamento que ele sabia que eu iria me perder no futebol se continuasse com esse pensamento, então ele me ajudou muito a mu-dar isso. O Telê tem uma história bacana, porque ele virou para mim um dia e falou “Euler, eles vão acabar com os pon-tas”, e eu era ponta direi-ta, de jogar na linha, de fora para dentro do cam-po, então ele sempre me

dizia que eu precisava mudar minha caracterís-tica e que ele estava dis-posto a me ajudar, então ficávamos sozinhos no campo e ele me ensinan-do a mudar minha forma de jogar. E realmente o

futebol mudou, os pon-tas foram extintos, mas eu consegui me manter no futebol. Enfim, eu tive muitos técnicos excelen-tes, e também no final da minha carreira eu tive técnicos também com

quem aprendi muito mais o que não fazer, do que o que fazer (risos), mas isso também faz parte do aprendizado.

Marcos Russo: Você co-mentou que fez um estágio com o Felipão. Você está se preparando para ser técnico de Futebol?

Euler: Então, quando eu estava no final da mi-nha carreira, conversei com a minha esposa e disse a ela que iria parar de jogar, e que sabia que iriam aparecer muitas propostas para essa tran-sição, para diretor, para técnico, para político, pois choveram ligações de partidos pedindo que eu me tornasse político, mas eu disse a ela que iria parar e me dedicar exclusivamente à minha família por cinco anos, e que depois desses cinco anos decidiria o que fa-zer. Então eu decidi que nesses cinco anos me prepararia também para ser técnico de futebol, que é o que eu quero. Então tenho estudado para isso, através de pa-

lestras, cursos, estágios, tanto dentro das quatro linhas quanto fora delas, então tudo que se tem de futebol, eu estou par-ticipando, para que eu me atualize, me prepare a cada dia para que eu possa entrar forte quan-do for a hora, até porque agora em três jogo já estão mandando técni-co embora (risos), então tem mesmo que entrar forte.

Marcos Russo: Falando nisso, você fez estágio no Barcelona?

Euler: Na verdade não foi bem um estágio. Como eu tenho um so-brinho que saiu daqui e foi para o Barcelona, eu acabei ficando lá dentro (do Barcelona) e acom-panhando tanto o pro-fissional quanto a base, e consequentemente aprendendo coisas sobre o futebol, entendendo o que se aplica no futebol de base, o que se apli-ca no profissional, e até mesmo na escola do Bar-celona eu fui para poder aprender.

Euler, com uniforme do América, onde encerrou a sua carreira como jogador de futebol.

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06 MUITO MAIS ESPORTES - 34ª edição - Fevereiro /2015

Marcos Russo: Falando sobre a base, qual a diferen-ça na base que você viu no Barcelona para a base que você pode ver aqui no Brasil?

Euler: Então, a diferen-ça é gritante, realmente é uma diferença muito grande de filosofia, mo-delo, metodologia, dire-triz, portanto o conjunto é totalmente diferente, po-rém não dá para aplicar tudo o que se tem lá fora no nosso país. Existe um erro muito grande quando se fala em mudança no Brasil, em relação ao fu-tebol, para mim a primei-ra mudança necessária é na gestão, estou me refe-rindo à CBF. É inadmissí-vel não ter um Zico, um Raí na CBF, dentre outros que poderiam estar con-tribuindo e muito, e não abrem esse espaço. A segunda mudança é que se entenda que nem tudo que se tem lá fora é apli-cável aqui no Brasil, não é possível fazer um tra-balho igual a Alemanha fez desde a base até o profissional, pois o nosso país é muito grande, com culturas diferentes, cada clube com a sua metodo-logia, com o nosso tipo de clima não dá para se apli-car o modelo de jogo que se utiliza lá fora. Eu fiz um estágio com o Felipão no Palmeiras, e nessa época o Ajax do Frank De Boer estava fazendo uma pré--temporada lá, então eu acabei olhando tudo, e só para você ter uma ideia, era preciso cortar a gra-ma todo dia e tinha que regar a grama todos os dias meia hora antes do treino, agora qual time faz isso? Nenhum! Mas lá fora se faz até com gra-ma sintética, então isso faz ser inviável se aplicar algumas coisas aqui no

Brasil. A nível organiza-cional, sim, mas fora isso o futebol brasileiro con-tinua sendo o melhor do mundo, para mim.

Marcos Russo: Você ain-da acredita que temos o melhor futebol do mundo, mesmo sem termos atual-mente craques como você, Ronaldo, Rivaldo, aqueles que decidem o jogo, que fa-zem a diferença?

Euler: Aí é que está, concordo que hoje não temos tantos craques quanto antes, mas es-ses dias eu ouvi o Kruiff falando uma coisa es-petacular sobre a meto-dologia de avaliação de garotos, ele disse que ela está sob um compu-tador, e eu fiz um curso na CBF, que quando saí

de lá tive a sensação de que se eu estivesse co-meçando hoje, eu não estaria “apto” a jogar fu-tebol, pela metodologia que eles aplicam atual-mente para dizer se um atleta vai jogar ou não. Pelo método deles, eu não jogaria, o Garrincha não jogaria, Zico também não. Eu cheguei a ouvir um absurdo de um cara falar que é mais fácil fa-zer um jogador mediano chegar a profissional do que um craque. Eu con-fesso que ouvi mas não fiquei calado, mas é mui-to triste. Mas isso reflete o que está acontecendo com o nosso país em re-lação ao futebol, estão pegando um atleta que tem potencial, um pos-

sível craque, aquele que pode fazer a diferença e igualando ele ao jogador mediano, por isso que um treinador vai em um curso da CBF e diz que é melhor igualar um joga-dor mediano, retardando o craque, e eu não con-cordo com essa prática absurda. Penso que ain-da temos o melhor fute-bol do mundo, mas esse tipo de problema que precisa ser revisto. Por exemplo, o Caçapa, um grande amigo meu que está comandando a Se-leção Brasileira Sub-15. A CBF só entende como primeiro contrato quando o atleta tem 16 anos, ou seja, você tem uma sele-ção Sub-15 que não tem contrato?!Com isso, qual clube vai querer ceder seus atletas para a Sele-ção Sub-15. Por isso, eu acho que o problema do futebol brasileiro vai mui-to além do campo de fu-tebol. Estamos perdendo os atletas, no processo.

Marcos Russo: Pois é, e agora assume um Ministro dos Esportes, que nunca foi sequer a um campo de futebol e que declarou não ter conhecimento sobre o esporte. Agora nos resta torcer que ele tenha ao lado dele pessoas que tenham uma visão do esporte. Você o conhece?

Euler: Não o conheço pessoalmente, mas sei quem é e de fato ele reco-nheceu não ter domínio sobre o esporte. Se ele se cercar de pessoas que conheçam do esporte, para auxiliá-lo na tomada de decisões, tudo bem, mas se não, vai complicar um pouco. Tudo bem que devemos deixar o que fi-cou para trás e focar no que está por vir, mas se formos analisar o que foi

feito, o erro foi tê-lo esco-lhido, ou seja o erro não dele, mas sim de quem o escolheu, que sabia que ele declaradamente não sabia de esporte.

Marcos Russo: Eu esta-va fazendo um apanhado do futebol mineiro, dos jogado-res, e percebi que no futebol mineiro neste ano, estamos com seis jogadores estran-geiros, um número nunca registrado antes. O Cruzeiro que teve Samudio, que foi inclusive dispensado, Mon-tillo, Farias, Vitorino, o para-guaio Ortigoza e há alguns anos teve também o argenti-no Sorín e Perfumo. O Atlé-tico, teve o colombiano Cá-ceres, o argentino Dátolo, o uruguaio Mazurkiewicz, o zagueiro Oliveira, e outros. O que você pensa a respeito dessa presença estrangeira no futebol mineiro?

Euler: Eu penso que a escolha dos clubes minei-ros por jogadores estran-geiros foi bem acertada, pois era a necessidade dos clubes nas posições que esses jogadores ocuparam. Por exemplo, você ter um argentino como centro-avante, com aquele perfil “brigador”, é um grande acerto. Então eles já estão pensando nessa estratégia de ter estrangeiros que preen-cham o perfil do clube também.

Marcos Russo: Voltando a falar do nosso futebol, o que você pensa sobre o Cam-peonato Mineiro, é favorável ou tem outra opinião?

Euler: Eu sou favorável, a menos que se extinga em todos os estados, e se faça o nacional pro-longado, mas eu gosto do campeonato estadu-al, sou extremamente a favor.

Euler, com a camisa da Seleção Brasileira.

Euler ao lado de Felipão, em estágio técnico no Palmeiras.

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CURIOSIDADES DO AUTOMOBILISMO

No dia 27 de janeiro, o mundo lembrou os 70 anos da liber-tação dos prisioneiros de Auschwitz, o maior dos campos de concentração nazistas da Segunda Guerra. Lá foram executa-das cerca de 1,3 milhão de pessoas, das quais 90% eram civis judeus, presos em nome da “limpeza étnica e social” promovi-da pelos nazistas — o que incluía também ciganos, poloneses, comunistas, homossexuais, prisioneiros de guerra soviéticos e deficientes físicos e mentais.

Como você já deve ter visto em fotos e vídeos da época, os carros favoritos dos líderes do Partido Nacional-Socialista eram os Mercedes-Benz, mais exatamente a série 700 da época. O que você talvez não saiba é que o nome Mercedes, pelo qual os carros são mais chamados em todo o mundo, foi uma homenagem a uma garota judia, neta de um rabino aus-tro-húngaro. Sério: Hitler desfilava seu orgulho ariano e anti--semita em uma homenagem motorizada a uma menina judia!

FONTE: Matéria retirada do site www.flatout.com.br Autor: Leonardo Contesini.

07 34ª edição - Fevereiro /2015 MUITO MAIS ESPORTES

Marcos Russo: Atlético e Cruzeiro estão se preparan-do para a Libertadores, com novas contratações. Você acredita nos dois times para a competição?

Euler: Eu acredito nas duas equipes, elas já tem uma base que vem jogando há duas liber-tadores consecutivas, e essas equipes conquis-taram essa competição porque deram sequencia dentro da mesma.

Marcos Russo: Foi divul-gado na imprensa que o pre-sidente do Galo, está viabi-lizando a construção de um estádio para o Atlético-MG, um investimento de aproxi-madamente 500 milhões de reais que será realizado em um terreno doado pela Pre-feitura de Belo Horizonte no bairro Califórnia. Você acre-dita que com estádios como Independência e Mineirão, o Atlético precisa de mais um estádio?

Euler: Eu penso que se

existe essa possibilidade de ter um estádio pró-prio, é melhor, claro, mas nós temos dois grandes estádios em Minas. Mas eu penso também que está mais do que na hora do Atlético voltar para o Mineirão.

Marcos Russo: O Améri-ca quer levar o jogo com o Atlético para o Mineirão e alegam que lá conseguiriam ter uma vantagem técnica sobre o Galo. Você consegue explicar o porquê disso?

Euler: Eu penso que é uma questão financeira, mas de fato não posso concordar com isso, pois afinal a casa do América é no Independência. Não vejo vantagem para o América em jogar fora de casa.

Marcos Russo: Qual foi a maior conquista que você teve na sua carreira como jogador?

Euler: Penso que a maior para um jogador,

um treinador, um diretor de futebol, de um clube é a Libertadores, principal-mente pelo trabalho que cada atleta inicia quan-do se prepara para uma Libertadores. Penso que nem mesmo o Mundial é tão comemorado por uma equipe quanto uma Libertadores.

Marcos Russo: Você fi-cou muito frustrado por não ter ido para a Copa do Mun-do em 2002? Chegou a te abalar a ponto de você que-rer pôr fim à sua carreira?

Euler: Não chegou a me abalar a este ponto, mas confesso que fiquei mui-to triste, chorei bastante, porque foi um momento em que todos contavam com que eu fosse, na im-prensa, nos corredores, então eu vivi toda essa expectativa, fiz todos os exames, tirei medida de terno, enfim, todos os preparativos, e com isso

foi muito frustrante não ter sido convocado. Mas nada como o tempo para fazer a gente aprender a lidar com tudo isso, e nem por isso perdi as mi-nhas amizades, inclusive com o Felipão, muito pelo contrário, sempre liguei para ele mesmo ele es-tando em Portugal logo em seguida, aqui da mes-ma forma, estive com ele por um mês em Porto Alegre, no Grêmio, o que mostra também que não ficou mágoa alguma.

Marcos Russo: Ele che-gou a te explicar o motivo pelo qual não te convocou?

Euler: Não, ele nunca explicou e eu nunca per-guntei.

Marcos Russo: O que você está projetando para sua carreira como treina-dor? Para quando você está

planejando iniciar?Euler: Eu ainda estou

no período em que con-versei com a minha espo-sa, em que estou me de-dicando à minha família, inclusive quero dizer que neste momento seu pro-grama está internacio-nalmente conhecido, por-que a minha filha que faz Ginástica Rítmica, está treinando na cidade de Leon, na Espanha para o Grand Prix em Moscou, na Russia dia 23 de Feve-reiro, representando Belo Horizonte, e ela está nos assistindo lá juntamente com a minha esposa. En-tão agora é o momento em que eu estou apoian-do a minha família. Eu pretendo fazer isso até entregar minha filha para a Seleção Brasileira, se Deus quiser, e aí sim po-derei exercer a profissão!

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08 MUITO MAIS ESPORTES - 34ª edição - Fevereiro /2015

Fazendo sua pré-tem-porada no Brasil o Pro-gresso Clube de Angola fez um jogo treino contra o Centro Brasil de Fute-bol vencendo por 8 X 0 na Toca I, onde o clube angolano ficará até dia 11 de Fevereiro fazen-do seus treinos contra clubes de Minas Gerais. O Progresso disputa o campeonato nacional da primeira divisão de An-gola que conta com 17 clubes participantes. O Progresso foi campeão da Taça de Angola. O téc-nico Mário Calado usou dois times neste jogo trei-no contra o Centro Brasil de Futebol. Já o técnico Adailton Nunes do Clube

AMISTOSO INTERNACIONAL NA TOCA I

Equipe reserva assistindo ao jogo.Equipe reserva do CBF, assistindo ao jogo.

Equipe do CBF (Centro Brasil de Futebol). Equipe do Progresso Clube de Angola.

Brasil de Futebol usou seu time sub 17 com ga-rotos de 16 anos de ida-de. Este jogo treino, se-gundo Adailton, serviu de aprendizado para seus garotos que irão disputar em Março a Copa Offside em Belo Horizonte e os campeonatos Infantil e Juvenil Mineiro que de-verá ter inicio em Agosto. Os jogadores do Progres-so que participaram do jogo treino: Bombasa, Viet, Patric, Laurence, Chada, Toto, Kikas, Pa-lucho, Richi, Abel, Yano, Celso, Mafuku, Érik, Titi, Celson, Jaime, Sakui, Brazuca, Ito, Luiz, Milam-bo, Manucho e Geraldo. Técnico: Mario Calado

Os gols do Progres-so foram marcados por: Yano 02, Érik 02, Celso, Saqui, Brazuk e Manu-cho 01 gol cada.

O time do técnico Adailton Nunes contou com os jogadores: Mai-con, Idelson, Alisson,

Gabriel, Fábio, Gustavo, Guilherme, Luiz Assis, Robert, Vitor, Davidson, Túlio, Rafael, Sherwin, Carlos Junior, Pedro Hen-rique, Vitor Eustáquio e Henrique. Fisioterapeuta: Michel Felipe e Prepara-dor Físico: Lucas Vascon-celos.

Técnicos Mario Calado e Adailton Nunes, ao lado do cronista Marcos Russo. Robert, 16 anos, atacante do CBF .

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09 34ª edição - Fevereiro /2015 MUITO MAIS ESPORTES

No inicio de fevereiro a bola rolou no Campe-onato Mineiro, que con-ta com a participação de 12 clubes e termina no dia 03 de Março. Os clubes que disputam o campeonato mineiro: América, Caldense, Boa Esporte, Atlético, Cruzei-ro, Democrata de Vala-dares, Guarani, Mamo-ré, Tupi, Tobense, URT e Villa Nova.

A competição terá três fases, sendo a pri-meira fase de turno úni-co com os 12 clubes se

CAMPEONATOMINEIRO 2015

Troféu do CampeonatoMineiro de 2015.

A Comissão Estadual de Arbitragem, presidida por Giulliano Bozzano, reali-zou uma pré-temporada com os árbitros de Minas Gerais, incluindo atividades físicas, testes psicológicos e trivias sobre regras.

e n f r e n t a n d o em uma única partida, semi-final e final. Classificam-se para a fase fi-nal os quatro primeiros co-locados com maior número de pontos ga-nhos. Termina-da a primeira fase os dois com menor número de pontos serão rebaixados. A semifinal serão

DESTAQUES DA ARBITRAGEMDE MINAS GERAIS

Assistente Guilherme Dias Camilo, recebendo do pai, Os-mar Camilo, o escudo da FIFA.

Janete recebendo o escudo da FIFA como assistente do ex-árbitro, Milton Otaviano.As mulheres também estão bem representadas no espor-te, com a mineira Janete Mara Arcanjo que vai represen-tar o Brasil na Copa Algarve de Futebol em Portugal.

O árbitro da FMF Ricardo Marques, é atualmente um dos

destaques da arbitragem mineira no Brasil, e apitou recentemente

a final do Campeonato Sul-americano SUB-20.

dois grupos A e B. Gru-po A; 1º e 4º colocados da primeira fase e Gru-po B: 2º e 3º colocados da primeira fase. Na fase final, os dois clu-bes classificados da semifinal farão dois jo-gos, ida e volta, sagran-do-se campeão o clube com maior número de pontos.O clube melhor colocado do interior receberá o troféu de campeão do interior. Na edição de 2014, o Campeão Mineiro foi o Cruzeiro.

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10 MUITO MAIS ESPORTES - 34ª edição - Fevereiro /2015

A Superliga B 2015 traz novidades para o voleibol de Minas Ge-rais, com a participação pela primeira vez na competição das equi-pes de Três Corações no masculino, Itabiri-to Vôlei e Minas Tênis Clube/Náutico no femi-nino. Esta é a segunda divisão da Superliga de Voleibol que conta com 8 times em cada naipe e as equipes campe-ãs garantem acesso para a elite Nacional. Também participa da

VOLEIBOL DE MINAS GERAIS GANHA MAIS DUAS EQUIPES PROFISSIONAIS NA DISPUTA DA

SUPERLIGA B E BETIM SE PREPARA PARA OS JAB´SSuperliga B a equipe do Sada Unifemm que atuou no ano de 2014.

A competição teve início no dia 24 de ja-neiro com a vitória do Minas T. C./Náutico por 3 sets a 2 sobre o Itabirito Vôlei. No ano de 2014 Itabirito con-tou com a participação de algumas atletas de Betim na disputa do campeonato mineiro adulto, onde conse-guiram o quarto lugar despertando o interes-se das autoridades da cidade em formar uma equipe profissional para a disputa da Su-perliga B.

A equipe feminina de Betim já iniciou a

Giuliano Sucupira

Patrícia já se preparam para a primeira etapa do Circuito Branco do Brasil sub 19 em Bra-sília no mês de abril e a mais nova promessa de Betim neste espor-te, o garoto Luis Henri-que que com 16 anos e 2.00m de altura foi aprovado na cidade de Barbacena para a sele-ção mineira e luta por uma das vagas no time do Estado para a dispu-ta do Circuito Nacional. Este atleta é mais um grande talento do vo-leibol descoberto pelo Professor Antônio Fer-nando Santos da Se-cretaria Municipal de Esportes de Betim.

sua preparação para os JAB´s (Jogos Abertos Brasileiros), competi-ção que reúne os cam-peões estaduais em todo o país em todas as modalidades espor-tivas e nossa cidade será o representante de Minas Gerais no vo-leibol feminino. Betim venceu os Jogos de Mi-nas no mês de outubro do ano passado, numa grande final contra o Minas Tênis Clube de Belo Horizonte garan-tindo desta maneira o direito de participação nos JAB´s. Certamen-te o time contará com alguns reforços para mais este desafio em nível nacional.

A preparação das categorias de base da cidade para a disputa do campeonato me-tropolitano também já se iniciou a todo vapor e a expectativa é que a Prefeitura de Betim através das equipes do Programa Viva o Esporte participe da competição nas cate-gorias sub 16, sub 17 e sub 19 masculino e sub 14, sub 15 e sub 18 feminino. Espera--se também a partici-pação na Liga Mineira do Clube Atlético Ro-doviário que já se tor-nou umas das equipes mais tradicionais do torneio. Para o vôlei de praia Anna Clara e Ana

Foi empossada no dia 02 de fevereiro a mais nova diretoria da Associação Comercial e Empresarial de Betim (ACE), para o biênio 2015/2017. A eleição contou com chapa única e teve como novo presidente eleito o empre-sário Augusto Freitas (Usina Choperia) e como vice Joel Fernovedes (JP Outdoor). A composição da nova diretoria possui nomes de empresários conhecidos na cidade como: Wenceslau Moura (Hewa Engenharia), Rafael Diniz (Porteira Velha), Tomaz Brum (Tremnet), dentre outros. Ao deixar o cargo que comandou por dois mandatos con-secutivos, Tomaz Brum (Tremnet) enfatizou todas as conquistas realizadas em sua gestão, como a construção do Batalhão da Policia Militar para Betim a Construção da Alça Viária que trouxeram grandes benefícios para o muni-cípio de Betim. O novo presidente Augusto Freitas (Usina Choperia) falou dos desafios, e que está disposto junto com a nova diretoria a lutar por mais conquistas junto com o empresariado local.

Na foto, Vereador Dr. Vinícius, Maicon (Jogador do Leopoldinen-se), Gilberto da Cemig e Mauri-nho no jogo do Marimba x Cava-leiro Negro.

CLICK MME

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11 34ª edição - Fevereiro /2015 MUITO MAIS ESPORTES

MEMÓRIAS DO ESPORTE

Bons tempos do futebol amador de Betim.

Se você tiver uma foto antiga de al-gum momento do esporte na cidade, seja do futebol, vôlei, ou outros espor-tes especializados, envie para a reda-ção do jornal Muito Mais Esportes:

Time do Vera Cruz comemorando 57 anos em seu anti-go campo. Time: Esperim, Batista, Ticão, Soloca, Jair babão, Geraldinho, Sambaré, Torrão, Roberto, Japo-nês, Biré, Roberto, Ercilio, e Gerson.

[email protected].

Page 12: Jornal Muito Mais ESPORTES No. 34

12 MUITO MAIS ESPORTES - 34ª edição - Fevereiro /2015

O MUNDO DA BOLA EM 2015

Tony José

A bola começou a ro-lar nos gramados brasi-leiros em 2015, são os campeonatos regionais por todo o país. Antes mesmo da bola começar a rolar, disputas tinham começado: a busca e a saída de jogadores. Cru-zeiro e Atlético estão re-

crevi anteriormente, com raríssimas exceções, en-tre elas, o Campeonato Paulista, os campeona-tos regionais já não tem o mesmo encanto de antigamente. Em minha opinião deveriam ser abolidos ou disputados apenas por clubes de menor porte, servem so-mente para os clubes do interior ganharem dinhei-ro com a visita dos gran-des, mas tecnicamente não acrescenta nada. A Seleção Sub-20 do Bra-sil, mesmo não sendo um primor, conseguiu a clas-

sificação para o Mundial. Vem novo vexame por aí. Mas no aspecto geral é que nesse ano podere-mos ter um grande Cam-peonato Brasileiro, pois bons jogadores foram contratados. Espero que os árbitros também te-nham se reciclado e que não venham atrapalhar o bom futebol que espe-ramos que aconteça. E os torcedores? Esses in-felizmente não mudam, uma maioria continua sendo de criminosos da bola, só pensam em fa-zer baderna. Por isso sou

novados para esse ano de várias competições. O torcedor do Cruzeiro esta mais na expectativa pela saída de seus principais jogadores, pois a che-gada de novos ainda é uma incógnita: são bons, mas será que vão empla-car? Só o tempo dirá. O Atlético a mesma coisa, Marcelo e Levi tem que aproveitar o Campeonato Mineiro para o prolonga-mento da pré-tempora-da, para continuar ajus-tando as peças e dando ao time um formato ideal de jogo. Como eu já es-

a favor de que os preços de ingressos sejam bem majorados para que a torcida seja seleciona-da e que os clubes não venham colaborar com os vândalos fornecendo ingressos gratuitos. Fute-bol também é educação, lugar de criminoso não é na cadeia e sim no cemi-tério. Vamos juntos sal-var e moralizar o futebol, vamos torcer também para que o problema da falta de água não venha a afetar, pois o caso esta mais grave do que apa-renta.

VEREADOR DIMAS FORMALIzA RECLAMAÇãO DA COMUNIDADE, E PREFEITO ATENDE A SOLICITAÇãO

Depois de receber inúmeras denúncias de moradores da região do Alterosas de que o coordenador da Regional não estaria atendendo às demandas da população, o vereador Dimas do Caxias fez uma reclamação formal no plenário du-rante a sessão ordinária na Câmara. No mesmo dia, sensibi-lizado com as denúncias, o prefeito Carlaile Pedrosa exone-rou o gestor da Regional Alterosas, Milton Pascoal.

De acordo com o vereador Dimas do Caxias, o prefeito Carlaile se comprometeu a fazer algumas mudanças para melhorar o trabalho nas regionais. “Foi isso que cobrei: me-lhorias para a minha região. Não tenho nada contra o cida-dão, que inclusive, é meu amigo. Mas precisamos separar as coisas. Não podemos ficar passando a mão na cabeça só por ser uma pessoa que a gente gosta. Ele está lá para trabalhar. E pelas informações que a população me trouxe, isso não está acontecendo. Têm ruas no bairro Alterosas em que as crianças não podem passar, porque estão cheias de mato. É uma falta de respeito”. O prefeito ainda não anunciou quem irá ocupar a vaga deixada por Pascoal. Por enquanto, a secretária de Governo, Zizi Soares, é quem está atendendo as demandas.

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1334ª edição - Fevereiro /2015 MUITO MAIS ESPORTES

Marcos França

Caros leitores! Como vão as coisas por ai? Es-pero que muito óleo, ga-solina, álcool e graxa te-nha passado pela vida de vocês no último mês.

Falando em graxa, óleo, etc, a gente sempre tem a impressão que um carro revisado na conces-sionária é um carro diga-mos “melhor revisado” correto?

Mas será mesmo que isso é uma verdade?

Assim que comecei no mundo automotivo, eu não tinha a menor condi-ção financeira de colocar os pés em uma conces-sionária, tinha que recor-rer a peças em revendas

várias vezes. Como ele preza pela qualidade das concessionárias, voltou lá e deixou o carro para averiguação. O carro foi e ficou lá por cerca de 1 semana até identificarem que a bomba de combus-tível de alta vazão estava defeituosa, orçamento R$3 mil reais.

Depois de recuperar o folego dessa notícia, ele tirou o carro de lá (não vou dizer que quebraram um cano d’agua e devol-veram o carro seco pra ele porque vai parecer marcação), enfim, ele comprou a peça por fora e fez a troca, orçamento: 1mil. O carro andou muito bem... por mais um dia e parou novamente com o mesmo sintoma.

Falei pra esse amigo deixar o carro no mecâni-co de confiança e assim ele o fez, em menos de uma tarde o mecânico

e quando eu não dava conta do recado, procura-va ajuda de um mecânico por indicação.

Nesse meio tempo co-nheci alguns profissionais que vou lhes falar, não in-dico para ninguém. Mas como tudo na vida é uma balança, conheci alguns que indico de olhos fecha-dos e deixo meus carros com eles quantas vezes forem necessárias.

Voltando a concessio-nária, um grande amigo fez uma revisão completa em seu carro numa das maiores lojas de BH e vol-tou feliz pra casa, ou qua-se feliz. O carro que ele deixou na loja e gastou algo perto de 2 mil reais, apresentou uma falha com poucos dias após ter saído de lá.

O carro perdia sua for-ça e se arrastava pela rua até parar, colocando sua segurança em risco por

MECÂNICO DE CONFIANÇA

deu o retorno que uma bobina estava falhando, orçamento: R$140.

Meu amigo comprou a peça e batata! O carro vol-tou a desfilar pelas ruas da cidade.

Agora, toda concessio-naria é ruim? Jamais! Há lojas que prestam um ex-celente trabalho, mas in-felizmente não é a maio-ria, um bom trabalho hoje é a minoria que o faz.

A dica que quero dar a vocês é que sempre fi-quem atentos a onde vo-cês levam o carro de vo-cês, seja o tipo de cliente chato que sempre procura saber o que está sendo feito e o motivo.

Como eu disse agora a pouco, mecânicos com pedigree que eu recomen-

do de olhos fechados e posso contar nos dedos deixo um grande abraço e que eles sempre consi-gam prestar o excelente trabalho na maior trans-parência possível, muito obrigado Max (que resol-veu o caso citado), Zué, Wesley, Baiano, Alexandre (ADG) e Junin (eletricista).

Mês que vem trago no-tícias do ano automobi-lístico que irá iniciar esse ano! O carro está monta-do mas faltam alguns pe-quenos grandes detalhes, inclusive você caro leitor que queira fazer sua em-presa ou sua marca apa-recer para alguns milha-res de pessoas, estou em busca de patrocínio.

Um grande abraço e até a próxima jornada!

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ARTILHEIROCELESTE, JUDIVAN!

Resultado do trabalho das categorias de base do Cruzeiro que tem Raul Plasman um dos grandes ídolos do Cruzeiro como superintendente o garoto Judivan 19 anos busca seu espaço no time de Marcelo Oliveira. No Cruzeiro desde 2010 o baiano Judivan natural de Souza foi artilheiro dos times sub 15, sub 17, e sub 20. Judivan fez quatro jogos pelo time titular,e foi o autor do gol de empate contra o Shkhtar jogo realizado em Brasilia.

Judivan, nova promessa do Cruzeiro.

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1534ª edição - Fevereiro /2015 MUITO MAIS ESPORTES

COPA INTEGRAÇãOAs equipes do Marimbá e do Cavaleiro

Negro realizaram no Estádio Jadir Xavier, em Vianópolis, o clássico do Marimbá na abertu-ra da Copa Integração. São oito clubes par-ticipantes da competição: Marimbá, Cavalei-ro Negro, Leopoldinense, União Bambense, Guarani do Açude, Markenzie, Sol Nascente e Monteverde. O Marimbá, num jogo muito disputado venceu o Cavaleiro Nego por 2 X 1 com gols de Ramon e Mateus para o Marim-bá e Marcos Vinicius para Cavaleiro Negro.

Keiser, Zoi, Rafael, Rui, Chapota, Lamark, Douglas, Xanin, Marcos Vini-cius, Toninho, Marcos Felipe e Xandi-nho.

Técnico: Gilson

Equipe do Marimbá.

Equipe do Cavaleiro Negro. Trio de Arbitragem

Dudu, Henrique, Túlio, Marcelo, Jaiver-son, Cocada, Ronaldo, China, Vandinho, Ramon, Mateus, Mauro, Valdeci, Rato, Tancredo, Juninho, Junior e Aurélio.

Técnico: Celio Gilmar Gilberto .

EQUIPE DO MARIMBá EQUIPE DO CAVALEIRO NEGRO

ARBITRAGEM DO JOGO Vantuir Salvador, Daniel Magela da Silva e Marcelo Moura.

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