fundamentaÇÃo e objectivos 2...
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eixo 4 – assistência técnica
INDICE
1. FUNDAMENTAÇÃO E OBJECTIVOS....................................................................... 2
2. ÂMBITO GEOGRÁFICO .......................................................................................... 4
3. REFERÊNCIA AOS RECURSOS FÍSICOS, FINANCEIROS E HUMANOS
NECESSÁRIOS PARA A REALIZAÇÃO DA OPERAÇÃO ........................................ 5
4. PERTINÊNCIA DA OPERAÇÃO .............................................................................. 6
5. CARACTERIZAÇÃO DA OPERAÇÃO .................................................................... 11
6. MÉRITO E CONTRIBUTOS DA CANDIDATURA .................................................. 15
7. INDICADORES ..................................................................................................... 19
8. IMPACTE ECONÓMICO-SOCIAL, AMBIENTAL E NA IGUALDADE DE
OPORTUNIDADES ............................................................................................... 22
eixo 4 – assistência técnica 2
EIXO 4
ASSISTÊNCIA TÉCNICA – MEMÓRIA DESCRITIVA
GABINETE DE GESTÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO PARA O BAIXO
ALENTEJO
1. FUNDAMENTAÇÃO E OBJECTIVOS
O Programa Operacional Regional do Alentejo (INAlentejo), inserido no
QREN – Quadro de Referência Estratégico Nacional e na estratégia de
desenvolvimento regional “Alentejo 2015”, é um instrumento financeiro de
política regional, que tem como principal objectivo promover o
desenvolvimento, em áreas como a inovação empresarial, crescimento e
emprego, regeneração urbana, promoção da coesão social e territorial,
qualificação ambiental e valorização do seu território e assim, estruturar e
consolidar uma região que tem condições para se afirmar como uma nova
centralidade na relação com a Europa e a economia global.
No quadro de prioridade estratégica que institui o reforço de uma
participação mais activa dos Municípios e respectivas associações na
concretização dos objectivos estabelecidos no QREN, em conformidade com
o princípio de subsidiariedade, é possível conferir subvenções globais a
associações de municípios através da contratualização de determinados
eixos e regulamentos dos diferentes Programas Operacionais Regionais.
eixo 4 – assistência técnica 3
Nesse âmbito, a AMBAAL aceitou o desafio que permitirá aos seus
associados continuar a operacionalizar, em parte, todo o trabalho de base
realizado, designadamente a reflexão alargada levada a cabo sobre o futuro
do território na base das capacidades, recursos e oportunidades existentes.
Nesse contexto, a Associação celebrou o contrato, que lhe confere a gestão
técnica e financeira das verbas afectas à contratualização do IN Alentejo, ao
nível da sub-região do Baixo Alentejo, nos eixos e medidas susceptíveis de
elegibilidade para o efeito, através do seu Gabinete de Gestão da
Contratualização para o Baixo Alentejo (GGC_BA).
O Contrato de delegação de competências de gestão do INAlentejo, com
subvenção global, foi celebrado a 22 de Dezembro de 2008 e tem o seu
término previsto para Dezembro de 2013.
Face ao exposto, a presente operação é submetida nos termos do Cláusula
9.ª - Assistência Técnica do Contrato de Delegação de Competências com
Subvenção Global celebrado entre a Autoridade de Gestão do INAlentejo –
POA – 2007/2013 e a AMBAAL – Associação de Municípios do Baixo Alentejo
e Alentejo Litoral, posteriormente CIMBAL – Comunidade Intermunicipal do
Baixo Alentejo, tendo como principal objectivo a gestão técnica e financeira
das verbas afectas à contratualização do INAlentejo, ao nível da sub-região
do Baixo Alentejo, nos eixos e medidas susceptíveis de elegibilidade para o
efeito, para o período de 2014 e 2015.
Desde 2012 cabe à CIMBAL – Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo,
o assumir em efetivo as competências delegadas., decorrente da
transmissão da Posição Contratual da AMBAAL para a CIMBAL,
relativamente às responsabilidades consignadas no Contrato de Delegação
de Competências com Subvenção.
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2. ÂMBITO GEOGRÁFICO
Os municípios associados da CIMBAL correspondem aos integrantes na NUT
III do Baixo Alentejo, designadamente: Aljustrel, Almodôvar, Alvito,
Barrancos, Beja, Castro Verde, Cuba, Ferreira do Alentejo, Mértola, Moura,
Ourique, Serpa e Vidigueira. A população residente oficial é de 135.105
habitantes (Censos 2001) e a região tem uma área de 8.542,7 km2.
Fig. 1 – NUTS III – Baixo Alentejo e localização no território nacional
eixo 4 – assistência técnica 5
3. REFERÊNCIA AOS RECURSOS FÍSICOS, FINANCEIROS E
HUMANOS NECESSÁRIOS PARA A REALIZAÇÃO DA OPERAÇÃO
Os recursos físicos para a prossecução eficiente das tarefas a desempenhar
correspondem aos equipamentos administrativos adquiridos em 2011,
através da imputação das respectivas amortizações, equipamento
considerado necessário para as condições actuais da estrutura de apoio
técnico e logístico do GGC_BA.
Os recursos humanos alocados à presente operação – Equipa de Apoio
Técnico – transitam da composição indicada para 2013.
Naturalmente, será sempre devidamente equacionada e ponderada a
questão relacionada com a segregação de funções e a não existência de
conflitos de interesses, para efeitos da Descrição do Sistema de Gestão e
Controlo.
A equipa técnica agora proposta garante a necessária coesão decorrente da
experiência acumulada no pretérito ano, visando a prossecução da
operacionalização das competências delegadas na CIMBAL, com índices de
elevada eficiência.
Recursos Financeiros
O orçamento da presente operação será inscrito nos documentos
previsionais para os anos de 2014 e 2015 da Comunidade Intermunicipal
do Baixo Alentejo - CIMBAL, nas respectivas rubricas, constituindo o
projecto Gabinete de Gestão para a Contratualização do Baixo
Alentejo, conforme assumido no contrato de delegação de competências
com subvenção global.
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4. PERTINÊNCIA DA OPERAÇÃO
A pertinência da presente operação assenta na responsabilidade
contratualizada na operacionalização da delegação de competências com
subvenção global, decorrente do contrato estabelecido entre a Autoridade
de Gestão do INAlentejo e a AMBAAL, presentemente a CIMBAL.
O âmbito desse contrato abrange a implementação e desenvolvimento do
Programa Territorial de Desenvolvimento do Baixo Alentejo (PTD_BA).
Desse modo, a CIMBAL desenvolverá, durante este período de tempo, o seu
trabalho no âmbito da gestão técnica e financeira das verbas e operações
afectas à contratualização dos eixos e regulamentos, tendo em atenção os
procedimentos previstos no “Manual de Procedimentos” e na “Descrição do
Sistema de Gestão e Controlo”, e a avocação de competências pela
Autoridade de Gestão do INALENTEJO, acordada na Adenda ao Contrato de
Delegação de Competências com Subvenção Global de 19 de Março de
2010, nomeadamente na:
a) Proposta de aprovação das candidaturas a financiamento no âmbito
do PO que, reunindo condições de aceitabilidade, tenham mérito
adequado a receber apoio financeiro, bem como propor a revogação
das decisões de financiamento nos casos de incumprimento dos
contratos;
b) Apreciação da aceitabilidade e o mérito das candidaturas a
financiamento pelo PO, assegurando designadamente que as
operações são seleccionadas em conformidade com os critérios
aplicáveis aos PO;
c) Assegurar que são cumpridas as condições necessárias de cobertura
orçamental das operações;
eixo 4 – assistência técnica 7
d) Assegurar da organização dos processos de candidatura de operações
ao financiamento pelo PO;
e) Garantia do cumprimento dos normativos aplicáveis, designadamente
nos domínios da concorrência, da contratação pública, dos auxílios
estatais, do ambiente e da igualdade de oportunidades;
f) Assegurar a conformidade dos contratos de financiamento e dos
termos de aceitação das operações apoiadas com decisão de
concessão do financiamento e respeito pelos normativos aplicáveis;
g) Verificação que foram fornecidos os produtos e os serviços
financiados;
h) Verificação da elegibilidade das despesas, identificando e justificando
a natureza e o montante das despesas elegíveis e não elegíveis
previstas nas candidaturas;
i) Assegurar que as despesas declaradas pelos beneficiários para as
operações foram efectuadas no cumprimento das regras comunitárias
e nacionais, podendo promover a realização de verificação de
operações por amostragem, de acordo com as regras comunitárias e
nacionais de execução;
j) Assegurar que os beneficiários e outros organismos abrangidos pela
execução das operações mantêm um sistema contabilístico separado
ou um código contabilístico adequado para todas as transacções
relacionadas com a operação sem prejuízo das normas contabilísticas
nacionais;
k) Assegurar a recolha e o tratamento de dados físicos, financeiros e
estatísticos sobre a execução para a elaboração dos indicadores de
acompanhamento e para os estudos de avaliação estratégica e
operacional;
l) Celebrar contratos de financiamento relativos às operações
aprovadas e acompanhar a realização dos investimentos.
eixo 4 – assistência técnica 8
Tendo por base o Programa Territorial de Desenvolvimento do Baixo
Alentejo (PTD_BA), pensado para o período 2008-2013, este corresponde a
um instrumento plenamente integrado no processo de planeamento que a
Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo e os Municípios associados se
encontram a trilhar para a prossecução de uma estratégia de
desenvolvimento comum e transversal a diversas áreas de desenvolvimento
social e económico, tendo presente o reforço das redes de
complementaridade que devem firmar e cimentar a coesão do território.
O PTD_BA assume assim, como grande desígnio estratégico: Inverter o
declínio social e económico da região, travar o recuo demográfico, a
fragilidade económica, a debilidade empresarial e a dependência excessiva
face ao investimento e emprego públicos, de forma a preparar a região para
se tornar um território competitivo, atraente para a fixação de pessoas e de
investimento num contexto diverso, rico e único do ponto de vista dos
recursos, do ambiente e da cultura, no seio das regiões mediterrânicas do
Sul da Europa.
Neste contexto, os apoios comunitários contratualizados foram distribuídos
por cinco eixos incluídos no Programa Operacional Regional do Alentejo,
nomeadamente:
Eixo 1 – Competitividade Inovação e Conhecimento
Eixo 2 – Desenvolvimento Urbano
Eixo 3 – Conectividade e Articulação Territorial
Eixo 4 – Qualificação Ambiental e Valorização do Espaço Rural
Eixo 5 – Governação e Capacitação Institucional
eixo 4 – assistência técnica 9
Presentemente e com a Reprogramação do INALENTEJO, os eixos incluídos
no Programa Operacional Regional do Alentejo passaram a ser os seguintes:
Eixo 1 – Competitividade Inovação e Conhecimento
Eixo 2 – Valorização do Espaço Regional
Eixo 3 – Coesão Local e Urbana
Eixo 4 – Assistência Técnica
Desta forma, pretende-se efectuar investimentos nas áreas da mobilidade
territorial com reestruturação e beneficiação dos diferentes corredores de
comunicação, cultura e coesão social, modernização administrativa e
economia digital com reforço da capacidade institucional, valorização e
sensibilização ambiental com promoção de novos conceitos de eficiência
energética e a melhoria dos níveis de atendimento, de qualidade, de
integração e eficiência em diferentes sistemas públicos da esfera de
competências dos Municípios.
Cabe assim, à CIMBAL, e como atrás referido, os objectivos de contribuir
para a gestão técnica e financeira do Programa tendo para isso de se
assumir técnica e administrativamente a fim de exercer a delegação de
competências de forma eficiente e profissional, até ao encerramento do
Programa Operacional ou do PTD caso este encerre primeiro.
Nesse sentido, a pertinência da submissão da presente candidatura ao Eixo
10 – Assistência Técnica (que decorre dos termos do contrato), reside na
necessidade da CIMBAL em se capacitar adequadamente para o eficaz
eixo 4 – assistência técnica 10
desenvolvimento das suas competências delegadas, em particular as que
respeitam à realização das actividades de concepção, preparação, gestão,
controlo, acompanhamento, monitorização e avaliação, participação nas
acções de informação, publicidade, divulgação e sensibilização do Programa
Operacional regional e apoio à concretização das operações previstas no
âmbito do PTD e efectivamente contratualizadas, em conformidade com o
artigo 3.º (Objectivos) do Regulamento Específico de Assistência Técnica.
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5. CARACTERIZAÇÃO DA OPERAÇÃO
Com fundamento nos termos do regulamento específico, indicam-se as
componentes que o GGC_BA da CIMBAL propõe desenvolver no exercício de
2013, a fim de levar a cabo a tarefa de suporte à execução das
competências delegadas:
As componentes propostas agrupam-se em 4 grupos: 1. Recursos
Humanos, 2. Viatura, 3. Equipamentos Administrativos e 4.Consumíveis e
outras despesas de funcionamento conforme descrito no quadro abaixo
indicado.
Grupos Componentes
1. Recursos Humanos Equipa Técnica (EAT do GGC_BA)
2. Viatura Aluguer Operacional de Viatura – rendas
2014 e 2015
Seguro Automóvel
3. Equipamentos Administrativos Equipamentos informáticos (portátil,
servidor de grupo)
Mobiliário de escritório (armários)
4. Consumíveis e outras despesas
de funcionamento
Consumíveis de escritório (papel, tinteiros
e material diverso de escritório)
Deslocações e estadias
Outros trabalhos especializados
(reparação informática, e.g.)
O primeiro grupo de componentes corresponde a custos inerentes com a
equipa técnica e administrativa, designadamente remunerações e
encargos sociais, conforme detalhado no Anexo II da presente Memória
Descritiva. A base remuneratória legal adoptada para o apuramento do
eixo 4 – assistência técnica 12
respectivo investimento é a proposta com o Orçamento de Estado para
2014 à data do presente documento.
Naturalmente será sempre considerada a questão da segregação de funções
e a não existência de conflitos de interesses, para efeitos da Descrição do
Sistema de Gestão e Controlo.
Relativamente ao segundo grupo, esta corresponde a custos relacionados
com o aluguer de uma viatura, já que, e dada a necessidade do Programa
atingir as suas metas ao nível da execução, a CIMBAL pretende contribuir
de forma proactiva para esse propósito e nesse sentido vamos aplicar uma
metodologia diligente junto dos beneficiários, acompanhando, sempre que
possível, de forma presencial o andamento das operações tanto ao nível das
habituais verificações físicas como de outras questões de apoio na
organização das despesas e preparação de pedidos de pagamento.
Assim, foi contratado em 2011 um serviço de Aluguer Operacional de
Viatura (AOV), cujas rendas mensais de 2014 e 2015 serão consideradas na
presente candidatura.
Adicionalmente propõe-se na presente candidatura o montante relacionado
com os respetivos Seguros, despesa obrigatória.
A componente relacionada com os equipamentos administrativos
corresponde à amortização anual de alguns equipamentos tais como
mobiliário (2 armários) fundamentado pela necessidade de arquivo dos
processos e aquisição de equipamento administrativo (1 portátil e um
servidor de rede do grupo de trabalho) justificado pela necessidade de
armazenamento virtual dos processos, conforme indicado no Anexo II.
Os custos com os Recursos Humanos e aquisições de equipamentos/
prestações de serviços/outras despesas de funcionamento são apurados, no
eixo 4 – assistência técnica 13
primeiro caso, com base na tabela salarial atual e em consideração das
medidas previstas no Orçamento de Estado.
Consumíveis e outras despesas de funcionamento
O valor indicado para estes itens corresponde à despesa realizada pela
CIMBAL no período de Outubro de 2011 a Setembro de 2012, valor que
será mantido na presente candidatura por referência das anteriores.
Face ao exposto, o valor encontrado projecta o valor proporcional da
despesa elegível à presente operação, apurada em função da ocupação do
Gabinete de Contratualização por 7 técnicos em simultâneo, para um
período de 24 meses.
A despesa referente a Outras despesas de funcionamento correspondente a
deslocações, estadias, reparações informáticas, outros (trabalhos
especializados) foram imputadas numa base previsional.
Consideradas, também nesta rubrica, as deslocações para
acompanhamento dos projectos aprovados, que serão imputados em
conformidade com as disposições previstas para a Função Pública na
Portaria n.º 1553-D/2008 de 31 de Dezembro com a alteração introduzida
pelo artigo 4º do DL 137/2010, de 28 de Dezembro e ainda eventuais
trabalhos especializados como por exemplo reparações de computadores.
No caso das deslocações, a ponderação foi calculada da seguinte forma:
3 deslocações mensais, aos diversos beneficiários, para apoio na
organização das despesas e preparação de pedidos de pagamento,
conforme programação a elaborar – total 2014 e 2015: 72
deslocações;
Relativamente às verificações físicas são estimadas 1,5 visitas por
operação, em média, para cada uma das 74 operações em
eixo 4 – assistência técnica 14
acompanhamento, considerando a programação das operações
submetidas e em particular as fases de encerramento – total 2014 e
2015: 111.
Face ao exposto são consideradas para 2014 e 2015 um total de 183
deslocações, considerando um técnico abrangido pela Portaria n.º 1553-
D/2008 de 31 de Dezembro e considerando a questão da segregação de
funções e a não existência de conflitos de interesses, para efeitos da
Descrição do Sistema de Gestão e Controlo.
Relativamente aos elementos que não estejam abrangidos pela portaria
referida, os mesmos serão equacionados em sede de contrato, cujo valor
ainda não é possível determinar.
Por último, a Comunidade participará ainda em todas as acções a que vier
ser solicitada pela Autoridade de Gestão que visem a promoção, publicidade
e divulgação do INAlentejo em particular/designadamente ações específicas
de informação, divulgação e sensibilização neste domínio junto das
entidades beneficiárias da sub-região do Baixo Alentejo, assegurando meios
de apoio e esclarecimento adequados e realizando operações regulares de
verificação e acompanhamento, sempre em conformidade com as
orientações técnicas e regras de informação e publicidade previstas no
Manual de Procedimentos.
Como nota final, a CIMBAL compromete-se e garante respeitar todas as
normas nacionais e comunitárias respeitantes aos procedimentos de
contratação pública, concorrência e transparência.
eixo 4 – assistência técnica 15
6. MÉRITO E CONTRIBUTOS DA CANDIDATURA
CONTRIBUTO PARA OS OBJECTIVOS E METAS FIXADOS NO EIXO 6
A presente candidatura pretende dar resposta às responsabilidades
outorgadas à CIMBAL para o período 2014 e 2015, pelo que será necessário
continuar a capacitar o seu GGC_BA com os recursos necessários, tanto ao
nível dos recursos humanos como do equipamento administrativo, a fim de
agilizar os procedimentos que intervém directamente no apoio a
operações/projectos contratualizados por parte dos Municípios do Baixo
Alentejo.
A estrutura proposta considera-se ser bastante válida, considerando que o
período de 2014 e 2015 vai apresentar um volume de investimento
aprovado que transita de 2013 na ordem dos 30 milhões de euros,
considerando ainda a fase de encerramentos.
Com setenta e quatro operações aprovadas em Novembro de 2013,
correspondente a um apoio FEDER aprovado de cerca de 30 milhões de
euros, como acima referido, a taxa de execução inflectiu de forma relevante
passando de 65% em Janeiro último para cerca de 82% em Novembro de
2013.
Constitui-se, este facto, um incentivo e simultaneamente um enorme
desafio na responsabilidade que alcança não só a Estrutura mas também os
próprios beneficiários que deverão responder afirmativamente aos
compromissos estabelecidos, a fim de alcançar e cumprir os objectivos e
indicadores propostos, pelo que se aguarda o referido acréscimo substancial
de montante executado e validado no decurso do próximo ano.
Face ao exposto, a conjugação dos factores apontados, resultarão, num
nível de trabalho elevado que irá recair na equipa técnica alocada, à qual, a
CIMBAL e o seu GGC_BA, deverão responder de forma concreta, consistente
e coerente com as suas obrigações, a fim de assegurar os índices de
eixo 4 – assistência técnica 16
realização que se pretendem para a prossecução do ciclo de vida das
operações.
Considera, a CIMBAL, que a presente proposta apresenta vantagens na
articulação que deverá ser célere e resoluta, entre a Autoridade de Gestão,
a Associação e os municípios beneficiários, face aos compromissos
assumidos e que deverão ser, integralmente, cumpridos, sendo que, a
aprendizagem que decorreu do primeiro ano de contratualização, será de
todo útil para melhorar os procedimentos inerentes às competências
delegadas, incrementar a articulação entre o GGC_BA, a Autoridade de
Gestão e as entidades que participem nas avaliações das operações,
acreditando, assim, que a metodologia proposta poderá contribuir para o
aquilatar e disseminação de boas práticas logísticas e organizacionais para
este tipo de tarefas.
CONTRIBUTO PARA ASSEGURAR O CUMPRIMENTO DOS OBJECTIVOS
E ATRIBUIÇÕES CONTRATUALIZADOS
A CIMBAL considera que é possível, de forma planeada e organizada,
prestar o devido apoio às operações em curso e outras que potencialmente
sejam submetidas, assegurando, desse modo, a concretização dos
indicadores de realização e resultado e atingir, desse modo, os objectivos
dos regulamentos específicos contratualizados, e do próprio Programa
Operacional.
Nesse sentido, propõe-se uma equipa técnica polivalente, multidisciplinar e
válida, com experiência reconhecida pelos seus associados, actualizada
permanentemente através de participação em diversas acções de formação
de âmbito transversal a diversas áreas das competências da Administração
eixo 4 – assistência técnica 17
Local e legislação diversa de interesse público, cujos recursos a afectar
resultarão – no decurso da avaliação técnica das operações contratualizadas
nos diversos regulamentos do INALENTEJO, ao abrigo da delegação de
competências – em pareceres completos, coerentes e que foquem e
traduzam, de forma clara, a perspetiva socioeconómica, territorial,
financeira, legislação diversa, ambiental e técnica específica da própria
operação – e.g. no caso de obras públicas será primordial a área de
engenharia civil – para além dos próprios requisitos decorrentes dos
regulamentos e da diversa legislação e portarias regulamentares que
orientam e balizam o alcance de cada operação.
Assim, considera-se que todo o esforço inicial que realizado nos períodos
transactos, será continuado e reforçado em 2014 e 2015 através do capital
de experiência e competência adquirido, com base numa equipa de
dimensão e com experiência em fundos comunitários, garantindo, dessa
forma, o melhor planeamento aliado à melhor gestão de tempo possível,
salvaguardando, assim, disponibilidade integral permanente para prestar o
apoio às operações submetidas pelos beneficiários e as próprias
responsabilidades da estrutura como será a tarefa conducente à elaboração
do relatório anual, previsto no artigo 46.º, nº1, alínea f), do Decreto-Lei n.º
312/2007, de 17 de Setembro.
CONTRIBUTO PARA A DINAMIZAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DE ACÇÕES
INOVADORAS QUE CONSTITUAM “BOAS PRÁTICAS” PARA O PLANEAMENTO,
GESTÃO E AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA AO NÍVEL REGIONAL DAS POLÍTICAS
A realização das tarefas que obrigam a delegação de competências será
operacionalizada, em grande medida, através da utilização da plataforma
digital da Autoridade de Gestão, SIGPOA – Sistema de Informação e Gestão
do PO Alentejo, no entanto, a CIMBAL propõe, para facilitar a
sistematização e acesso célere a toda a informação produzida no âmbito das
eixo 4 – assistência técnica 18
suas competências, a sistematização informática da mesma, através do seu
próprio sistema de monitorização interno.
As vantagens assentam sobretudo na facilidade de acesso célere a
informação em tempo real, por forma a adequar a estratégia de trabalho da
EAT.
Naturalmente, a estratégia de trabalho a adoptar terá em linha de conta as
orientações da Autoridade de Gestão que sejam produzidas sobre as
diferentes matérias e o plano de iniciativas do Memorando de Entendimento
e respectivas evoluções.
Estes contributos serão certamente ferramentas úteis e indispensáveis para
a sistematização dos fluxos de informação entre a Autoridade de Gestão e a
CIM, com vista a fortalecer o sistema de gestão do Programa.
A CIMBAL vai contribuir com algumas ideias e propostas com vista à
promoção e prossecução de “boas práticas” decorrentes da experiência da
CCDRA Alentejo nos anteriores Quadros Comunitários de Apoio e que
possibilitem o deduzir de vantagens e benefícios mútuos.
eixo 4 – assistência técnica
7. INDICADORES
A AMBAAL considera, para efeitos de diagnóstico, monitorização, apoio à
elaboração do relatório final da operação e para contribuir para a
concretização das metas previstas pelos indicadores previstos para o eixo
VI, os seguintes indicadores de realização:
N.º operações submetidas, por eixo e regulamento; (conforme PTD
contratualizado e considerando as medidas decorrentes dos
Memorandos de Entendimento e respectivas medidas)
N.º operações aprovadas, por eixo e regulamento; (raciocínio idêntico
ao ponto anterior)
Rácio n.º candidaturas aprovadas/n.º candidaturas submetidas
(unidade: percentagem).
Despesa validada (M€)
Montantes pagos (M€) – taxa de pagamento e taxa de reembolso
(unidade: percentagem).
N.º operações encerradas
N.º de acções de promoção, divulgação e debate
N.º de sessões de trabalho
Indicadores de Resultados
A CIMBAL procederá igualmente à avaliação estatística dos resultados da
operação, importante para a determinação do grau de realização do
Programa, na componente contratualizada e no cômputo global, mediante o
cálculo do rácio Investimento Aprovado/Investimento Realizado,
tanto em 2014 como 2015, total, por Eixo e Regulamento, indicador de
resultado da operação, factor que permitirá avaliar o grau de
eixo 4 – assistência técnica 20
correspondência dos promotores face ao compromisso decorrente dos
contratos de financiamento celebrados.
Assim, propõe-se os seguintes indicadores de resultado para 2014 e 2015:
Taxa de execução 2014 – 95,00% do valor programado total
Taxa de execução 2015 – 100,00% do valor programado total
O valor projetado reflete a fase de encerramento do Programa e um
crescimento amplamente positivo face ao período inicial de 2009 a 2012 e
decorrem da implementação do Plano de Iniciativas para promover a
execução dos investimentos de iniciativa municipal no âmbito do QREN,
designadamente a aplicação da taxa de cofinanciamento de 80% e
posteriormente de 85%, aplicação da medida top-up entre outras
orientações que contribuíram para o agilizar do ritmo de execução do
Programa e em particular dos investimentos integrados no processo de
Contratualização do Baixo Alentejo.
Considerando os indicadores favoráveis de 2011 e 2012 e a evolução
esperada para 2013, conjugada com um esforço muito importante por parte
da CIMBAL e dos seus associados, a prossecução dos objectivos decorrentes
do processo de Contratualização, consubstanciada num plano de
estabilidade estrutural e organizacional do próprio QREN e PO, a CIMBAL
espera alcançar o pleno de execução no final do exercício de 2015.
Importa ainda, no acompanhamento da operação, determinar/aferir a % da
subvenção global utilizada, a fim de comparar com as metas
predefinidas e, desse modo, avaliar os resultados que poderão ser
conducentes à manutenção da estratégia ou eventual alteração da mesma,
no âmbito da estratégia interna das competências delegadas na CIMBAL ou
eixo 4 – assistência técnica 21
ponderar a eventualidade de uma reprogramação/ajuste do PTD_BA, nos
prazos definidos para o efeito.
Naturalmente, a CIMBAL prestará o contributo que estiver ao seu alcance
para os indicadores físicos do PO regional para o Eixo VI, designadamente:
% de despesas dos fundos estruturais coberta por auditorias
financeiras ou de gestão;
N.º de visitantes anuais (visitantes únicos) ao sítio de internet do PO;
N.º de acções de divulgação e informação do Programa;
Nível de follow-up das recomendações de avaliação.
Com correspondência directa nesta matéria, o GGC_BA continuará a
colaborar para a monitorização operacional e financeira relativo ao
INALENTEJO, dados que se encontram intrinsecamente relacionados com os
indicadores do PO regional e os propostos pela CIMBAL.
eixo 4 – assistência técnica
Face ao exposto e descrito os fundamentos base para a presente operação,
submete-se a candidatura anual ao regulamento de Assistência Técnica
para efeitos de preparação e desenvolvimento eficaz da delegação de
competências conferida à CIMBAL no âmbito da contratualização de
subvenção global ao abrigo do Decreto-Lei nº 312/2007, de 17 de
Setembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei nº 74/2008, de 22 de
Abril, dentro dos limites orçamentais definidos pelo Programa Operacional
através da dotação financeira a concurso, comprometendo-se a suportar as
despesas emergentes que não se encontrem abrangidas pelo regulamento
específico.
Segue em anexo, a previsão orçamental geral por rubrica (Anexo I), quadro
detalhado da respectiva afectação, fundamentada e justificada, às tarefas
inerentes da estrutura técnica de apoio (Anexo II), Memoria justificativa da
sustentabilidade da operação (Anexo III), Orientações Técnicas de execução
das competências delegadas (inclui composição da Estrutura Técnica,
respectivas atribuições de tarefas e organigrama) (Anexo IV).
8. IMPACTE ECONÓMICO-SOCIAL, AMBIENTAL E NA IGUALDADE
DE OPORTUNIDADES
A presente operação contribui para os objetivos do INAlentejo no que
concerne à criação e manutenção de emprego. A operação corresponde,
dessa forma, aos objectivos do PNACE (Plano Nacional de Acção para o
Crescimento e o Emprego) e PNE (Plano Nacional de Emprego)
principalmente ao nível da coesão social. Por outro lado, privilegia
parcialmente a diferenciação de género na criação de emprego,
contribuindo, de forma razoável para os objectivos do Plano Nacional para a
Igualdade.
eixo 4 – assistência técnica 23
Impacte Ambiental
O GGC_BA deve, decorrente das suas competências, em sede de análise
técnica e acompanhamento das operações, deve verificar se as operações
se enquadram e respeitam a legislação sectorial do ambiente, nacional e
comunitária, rejeitando as operações que não se enquadrem devidamente
nos requisitos ou orientando os promotores para que procedam às
necessárias alterações, caso se verifique irregularidades nos procedimentos
adoptados. As visitas de acompanhamento técnicas são igualmente
importantes, na monitorização do respeito pela legislação ambiental,
durante a execução das operações.
Face ao exposto, o GGC-BA, à imagem da Autoridade de Gestão, tem o
dever de zelar pela adopção de práticas ambientais decorrentes da lei, por
parte dos promotores, pelo que tem um papel importante enquanto
instrumento de monitorização e acompanhamento ambiental, contribuindo
através da acção de supervisão inerente à competência que lhe assiste,
para a redução de eventuais impactos ambientais negativos ou delação de
eventuais problemas decorrentes da execução das operações, não
detectáveis em sede de análise técnica.
Por outro lado, o GGC_BA pode igualmente relevar o mérito de operações
que proponham soluções ambientais inovadoras e que integrem
perfeitamente a legislação vigente, gerando mais-valias para a região,
concordante com o conceito de desenvolvimento sustentável, contribuindo,
assim, para a Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável, no seu
objectivo Melhor Ambiente e Valorização do Património.
eixo 4 – assistência técnica 24
Desta forma, a CIMBAL contribui para manter ou melhorar as condições
ambientais de um património reconhecidamente importante e ímpar na
geografia portuguesa.
Impacte económico
As competências atribuídas à CIMBAL, no âmbito da contratualização,
permitem a supervisão da implementação e operacionalização do PTD_BA
Plano Territorial de Desenvolvimento do Baixo Alentejo). Neste sentido, o
desempenho dessa tarefa contribui para a realização do apoio financeiro
subsidiário FEDER das operações previstas no PTD_BA, sempre em
conformidade com a legislação vigente e os regulamentos específicos do
QREN.
Face ao exposto, pode-se concluir que o impacto económico da presente
operação tem correspondência directa com a execução do plano de
investimentos previstos, os quais são bastante importantes para a
dinamização da região, dentro das possibilidades da Administração Local e
decorrentes do diagnóstico elaborado, e que visa contrariar o actual estádio
de desenvolvimento da região, contribuindo, de forma indispensável e
enquanto referencial estratégico adoptado, de forma consensual, por todos
os Municípios do Baixo Alentejo, para um novo ciclo de atracção de
investimento e de massa crítica para a região.
Beja, 28 de Novembro de 2013
GGC_BA
eixo 4 – Assistência Técnica 30
Memória justificativa da sustentabilidade da operação
A presente proposta traduz a necessidade evidente de responder à
demanda, bastante exigente, para o período de 2014 e 2015, considerando
um volume de investimento elegível total previsto de cerca de 30 milhões
de euros, à partida.
Para tal torna-se estritamente necessário desenvolver e orientar um
correcto planeamento da escala de trabalho e, consequentemente, da
própria estrutura técnica, a fim de garantir a plena e contínua
disponibilidade de trabalho, em todos os níveis das obrigações delegadas,
garantindo a optimização da gestão de riscos e contingência (no caso de
baixas médicas, férias, faltas), no intuito de permitir a prevenção e acção
eficaz no controle de situações de sobredimensionamento de trabalho.
Desta forma, a metodologia proposta passa pela manutenção da estrutura
equipa técnica, comparativamente a 2013, com indicação criteriosa de
técnicos – em observância das orientações da Autoridade de Gestão para a
desagregação de funções - dentro das áreas próprias de competência,
situação fundamentada tendo em consideração a continuação do elevado
nível de trabalho para o período de referência, com relevância no
acompanhamento físico e financeiro e encerramento das operações.
Por via da metodologia proposta, consegue-se a melhor articulação possível
no desempenho das tarefas, evitando igualmente alguns vícios de forma ou
conteúdo que inevitavelmente se desencadeariam com uma estrutura
técnica subdimensionada, para além que, e como já referido, a
eixo 4 – Assistência Técnica 31
multidisciplinaridade da equipa é uma mais-valia para proceder a uma
análise técnica correta, transversal, pluridimensionada e fundamentada das
operações a acompanhar à qual será necessário aduzir, quando aplicável, os
necessários pareceres técnicos externos institucionais.
A equipa integrante da estrutura técnica é dotada de ampla experiência na
área da elaboração (mínimo de 5 anos), promoção e acompanhamento de
projectos, respectivo acompanhamento e gestão técnica e, também, na
gestão financeira dos mesmos, para o qual estão devidamente habilitados,
estando, por isso, bastante aptos, qualificados e competentes para
desempenhar as tarefas que agora se lhes incumbe, decorrentes do
processo de contratualização.
Acresce referir que a estrutura técnica da CIMBAL é caracterizada pela forte
coesão e motivação, com base em diversos factores psicossociais intra-
grupo como a excelente relação intra-pessoal, elevado grau de confiança
mútua, espírito pro-activo e de entreajuda que promova um elevado e
contínuo nível de motivação.
Foi ainda considerada a despesa referente a materiais de exploração,
designadamente consumíveis de escritório, inerentes à natureza das tarefas
administrativas desenvolvidas e amortizações de equipamentos necessários
para uma melhor eficiência ao nível do arquivo e organização dos
processos.
Face ao exposto, e como súmula geral, a CIMBAL considera que a presente
candidatura ao eixo 4 – Assistência Técnica, é sustentável do ponto de vista
económico, face ao volume de investimento contratualizado para o exercício
eixo 4 – Assistência Técnica 32
em curso, garantindo a sustentabilidade física da operação, factor este que
deverá ser considerado prioritário a fim de cumprir com os indicadores de
realização e resultado.
Naturalmente, o rácio n.º elementos da estrutura técnica /volume de
investimento contratualizado poderá ser revisto em qualquer momento da
vida da operação, em face do volume de investimento previsional.
Quadro de Sustentabilidade da Operação
Custos de Exploração e Manutenção (anuais)
Pessoal permanente (investimento
total)
314.792,64 €
Custos de energia 0,00 €
Custos de materiais de exploração 7.000,00 €
Custos de promoção, sinalização ou
exploração
0,00 €
Outros custos (amortizações
referentes ao equipamento
administrativo)
1.387,66
Receitas (anuais)
Receitas 0,00 €
eixo 4 – Assistência Técnica 33
Perfil do Coordenador – justificação da designação da função
Luis Miguel da Cunha Lança Silva
Técnico dos quadros da EDIA, requisitado para a CIMBAL com o objectivo
específico de exercer as funções de Coordenador da Estrutura de Apoio
Técnico da CIMBAL no âmbito do Contrato de Delegação de Competências
com Subvenção Global celebrado entre a CIM e o INALENTEJO. Com 16
anos de experiência no acompanhamento de Quadros Comunitários de
Apoio, nomeadamente na elaboração de algumas das mais emblemáticas
candidaturas efectuadas nesta região, a saber: Barragem de Alqueva e
Acções Complementares, Central de Alqueva, entre outras no seio do
Empreendimento de Fins Múltiplos do Alqueva.
Foi Consultor da C.C.R.A. no âmbito da preparação do 3º. Quadro
Comunitário de Apoio para o Alentejo. (PEDIZA II).
Foi igualmente o coordenador do financiamento comunitário do Programa
BejaPolis, desenvolvido entre 2002 e 2007.
Participou no encerramento de várias candidaturas em QCA III (PEDIZA II -
FEDER e FEOGA), elaboração, execução e encerramento de várias
operações no Programa AGRO.
Mais recentemente, foi responsável pela elaboração e acompanhamento dos
processos de candidaturas no âmbito do QREN, mais concretamente no
Programa Operacional Valorização do Território (POVT), tendo entre outras,
sido responsável (em colaboração com a EAT do POVT e do próprio IFDR)
pela submissão de duas operações classificadas como Grandes Projectos,
isto é, com aprovação pela CE. (com a particularidade de serem projectos
geradores de receitas – utilização do “Funding Gap”.
eixo 4 – Assistência Técnica 34
Exercerá funções de supervisão das diferentes tarefas relacionadas com a
delegação de competências e articulará toda a comunicação entre a Unidade
Directiva e a Estrutura de Apoio Técnico, com uma afectação exclusiva.
eixo 4 – Assistência Técnica 35
Anexo IV – Composição da Equipa da CIMBAL e Organigrama
Apêndice I
Composição da Equipa da CIMBAL: Conselho Intermunicipal e
Estrutura de Apoio Técnico
Praceta Rainha D. Leonor, nº 1– Apartado 70-7801–953 BEJA - Telefs. 284 310 160 / 284 329 369 – Fax 284 326 332 – E-mail: [email protected]
Apêndice II
Organigrama da Equipa da CIMBAL: Estrutura de Apoio Técnico
Praceta Rainha D. Leonor, nº 1– Apartado 70-7801–953 BEJA - Telefs. 284 310 160 / 284 329 369 – Fax 284 326 332 – E-mail: [email protected]
GABINETE DE GESTÃO DO INALENTEJO – ORGANIGRAMA
SECRETARIADO TÉCNICO DO
INALENTEJO
Coordenação
Equipa técnica
Secretariado/Apoio Técnico- administrativo
Investigação Social Aplicada/Administração
Pública Regional
Eng. Agro-Florestal/Desenvolvimento
Rural
Sociologia/Planeamento e Desenvolvimento do Território
Engenharia Civil
Gestão de Empresas
CONSELHO INTERMUNCIPAL DA
CIMBAL
Praceta Rainha D. Leonor, nº 1– Apartado 70-7801–953 BEJA - Telefs. 284 310 160 / 284 329 369 – Fax 284 326 332 – E-mail: [email protected]
Anexo V – Cronograma de execução da operação
Praceta Rainha D. Leonor, nº 1– Apartado 70-7801–953 BEJA - Telefs. 284 310 160 / 284 329 369 – Fax 284 326 332 – E-mail: [email protected]