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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | MARÇO 2016 FASE 4

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJOPROGRAMA DE AÇÃO | MARÇO 2016

FASE 4

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COORDENAÇÃO GERAL

COORDENAÇÃO TEMÁTICA

EQUIPA TÉCNICA

DESIGNCÓDIGO DE PROJETO

Paula Teles

Planeamento do Território Pedro Ribeiro da SilvaTransportes e Logística Robert StüssiRede Viária e Estacionamento Carlos PereiraModos Suaves Paula TelesAmbiente Miguel PimentelTIC António Gaspar

Adriana SáAna Catarina MarinhoAna Miguel SousaAna SilvaAna Sofia OliveiraConceição TeixeiraDaniel CostaDiogo LourençoJorge GoritoMónica BarbosaRita VieiraRuben FernandesTito Ferreira

mpt® Soraia SousaPJ.15.0201

FICHA TÉCNICA

CIMBAL - Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo Praceta Rainha D. Leonor, n.º 1, Apartado 70 | 4801-953 Beja tel.:(+351) 284 310 160 | email:[email protected]

mpt® - mobilidade e planeamento do território, lda. Avenida Dr. Antunes Guimarães, 342 | 4100-073 Porto tel.:(+351) 228 314 142 | email:[email protected]

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FASE 4

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

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ÍNDICE

1. PROGRAMA DE AÇÃO DO PAMUS 2. ACOMPANHAMENTO E MONITORIZAÇÃO

2.1. Modelo de Governância

2.2. Modelo de Monitorização

ANEXO 1 - AÇÕES MUNICIPAIS E INTERMUNICIPAIS

ANEXO 2 - CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

6 9

9

11

15

229

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

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1. PROGRAMA DE AÇÃO DO PAMUSAo Plano de Ação de Mobilidade Urbana Sustentável (PAMUS) compete enquadrar o apoio financeiro que os municípios pretendam candidatar ao Programa Operacional Regional para a concretização das tipologias de ação no âmbito da prioridade de investimento “4.5 - Promoção de estratégias de baixo teor de carbono para todos os tipos de territórios, nomeadamente as zonas urbanas, incluindo a promoção da mobilidade urbana multimodal sustentável e medidas de adaptação relevantes para a atenuação”.

O PAMUS configura, segundo o AVISO ALT20-06-2015-07, um programa de ação de curto/médio prazo que articula medidas de natureza técnica e política com intervenções infraestruturais, procurando maximizar a relação custo-benefício, em termos dos objetivos preconizados, nomeadamente os ambientais e energéticos.

De acordo com a diversa bibliografia técnica existente, seja nacional ou europeia, para esta tipologia de planos, é habitual definir-se o plano de ação para um horizonte temporal de dez anos, incluindo ações de curto (dois anos), médio (cinco anos) e longo prazo (dez anos). Assim, no âmbito do presente PAMUS, consideraram-se os prazos supramencionados para definir as ações de curto, médio e longo prazo, tendo como ano zero o ano de conclusão do PAMUS, i.e. 2016. Assim, definiram-se os seguintes horizontes temporais:• Curto prazo (dois anos): ações a executar até 2017;• Médio Prazo (cinco anos): ações a executar até 2020;• Longo Prazo (dez anos): ações a executar até 2025.

O presente programa de ação engloba um conjunto de três componentes principais, que se apresentam em anexo ao presente documento, a saber:• Tabela síntese das ações: quadro síntese contendo os principais campos

caracterizadores de cada ação, por município e intermunicipais, e, entre outros, do seu contributo para o cumprimento dos indicadores de realização e de resultado do Programa Operacional Regional;

• Fichas individualizadas por ação: Ficha caracterizadora de cada ação contendo os objetivos e a descrição da ação bem como os horizontes temporais de execução e a desagregação da estrutura de custos de investimento;

• Cronograma de execução: Cronograma construído através dos horizontes temporais definidos para cada ação, contendo as ações em linha e o tempo em coluna, possibilitando obter um panorama geral do desenvolvimento temporal das ações.

O quadro síntese das ações apresenta a estrutura que se apresenta de seguida:

CAMPO DESCRIÇÃO

Código da Ação

Código com a configuração “CIMBAL.01.01”, correspondendo o primeiro conjunto de números “CIMBAL.01.01” ao município (neste caso Aljustrel) e o segundo conjunto de números “CIMBAL.01.01” corresponde ao número da ação para cada município, atribuído de forma sequencial.

Ações PAMUS (Ações PEDU; Outras ações)

Indica se a ação apresentada decorre do PEDU apresentado pelo município ou se corresponde a outra ação não decorrente do PEDU.

Tipologia de Medida

Indica qual a tipologia de ação de entre um conjunto de tipologias previamente definidas pela Prioridade de Investimento 4.5 (modos suaves; integração multimodal (bilhética); interfaces; corredor BUS, BRT, LRT; sistemas de gestão de tráfego rodoviário; sistemas de informação aos utilizadores; soluções DRT) ou outras tipologias não incluídas na Prioridade de Investimento 4.5 (Rede Viária).

Designação da Ação Contém o nome atribuído à ação.

Custo de Investimento Indica o custo total de investimento para a ação.

Calendário de Execução (Temporalidade; Horizonte Temporal)

Define o período temporal de execução da ação bem como se a mesma é de curto, médio ou longo prazo.

Resultados Esperados PEDU Estimativa do Município (2018)

Indica a estimativa apresentada pelos municípios, para 2018, em relação aos indicadores de resultado e realização obrigatórios do POR.

Resultados Esperados PEDU Estimativa do Município (2023)

Indica a estimativa apresentada pelos municípios, para 2023, em relação aos indicadores de resultado e realização obrigatórios do POR.

Resultados Esperados Estimativa da CIMBAL (2018)

Indica a estimativa apresentada pela CIMBAL, por ação, para 2018, em relação aos indicadores de resultado e realização obrigatórios do POR.

Resultados Esperados Estimativa da CIMBAL (2023)

Indica a estimativa apresentada pela CIMBAL, por ação, para 2023, em relação aos indicadores de resultado e realização obrigatórios do POR.

Quadro 1. - Estrutura do quadro síntese das açõesmpt ®

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

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CAMPO DESCRIÇÃO

Código da Ação

Código com a configuração “CIMBAL.01.01”, correspondendo o primeiro conjunto de números “CIMBAL.01.01” ao município (neste caso Aljustrel) e o segundo conjunto de números “CIMBAL.01.01” corresponde ao número da ação dentro de cada município, atribuído de forma sequencial.

Designação da Ação Contém o nome atribuído à ação.

Território Abrangido Apresenta a área territorial abrangida pela ação (concelho, freguesia, lugar, rua)

Objetivos Específicos Apresenta os objetivos definidos para cada uma das ações apresentadas.

Descrição Apresenta a caracterização da ação para a sua efetiva compreensão.

Interdependências Apresenta a ação ou conjunto de ações que estão relacionadas e que, desenvolvidas no conjunto, permitem atingir de forma mais cabal os objetivos definidos.

Entidades Responsáveis Indicação da entidade ou entidades responsáveis pela execução da ação.

Temporalidade Indica se a ação é de curto, médio ou longo prazo.

Horizonte Temporal Apresenta o ano ou intervalo de anos em que se prevê a realização da ação.

Tipologia de Medida Indica em qual das sete tipologias de medida se insere a ação.

Indicadores de Realização

ObrigatóriosApresenta os valores referentes às metas a atingir, em 2018 e 2023, no que concerne aos indicadores de realização obrigatórios do POR.

Indicadores de Resultado

ObrigatóriosApresenta os valores referentes às metas a atingir, em 2018 e 2023, no que concerne aos indicadores de resultado obrigatórios do POR.

Estrutura de Custo de

InvestimentoApresenta a desagregação do valor global da intervenção pelas diversas componentes financeiras constituintes da ação.

Fonte de Receita Indica se a fonte de receita é proveniente de financiamento, de receitas próprias ou de empréstimos.

As fichas individualizadas por ação apresentam a estrutura que se apresenta de seguida:

No quadro seguinte encontram-se referenciados os indicadores de resultado e os de realização definidos em sede do Programa Operacional Regional do Alentejo, no Eixo 4 – Desenvolvimento Urbano Sustentável, dirigidos aos Centros Urbanos de Nível Superior, e no Eixo 7 – Eficiência Energética e Mobilidade, dirigidos aos Centros Urbanos de Nível Complementar, e que se constituem como as metas gerais do PAMUS. No que concerne ao indicador de resultado, o conjunto das ações propostas para os municípios do Baixo Alentejo, possibilitarão reduzir em cerca de 6% as emissões dos gases com efeito de estufa, passando do valor de referência de 175 624 ton./CO2, em 2011, para 165 815 ton./CO2 em 2023.

Do resultado supramencionado não se pode desassociar o modelo de ocupação do território no Baixo Alentejo, devido ao facto de ser um território de baixa densidade, onde mais de 85% das deslocações realizadas com motivo casa-escola ou casa-trabalho são intraconcelhias e em aglomerados de pequena dimensão. Ademais, a média de utilização do modo pedonal ronda os 30% segundo dados de 2011, atingindo, em alguns municípios, valores superiores a 40% e 50%.

Desta forma, o Baixo Alentejo cumpre a meta de implementação de um Plano de Mobilidade Urbana Sustentável até 2023 assim como superará largamente os valores-alvo indicados, para a Região do Alentejo, no que concerne ao número de Projetos de Mobilidade Aprovados.

INDICADOR REGIÃO ALENTEJO

BAIXO ALENTEJO

RESULTADOEmissão estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)

Ano de referência

1 452 155 (2012)

175 624 (2011)

Valor-alvo (2023)

1 210 129 165 815

Redução Estimada (%)

17 6

REALIZAÇÃO

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)

Valor-alvo (2023)

5 1

Projetos de mobilidade aprovados (n.º)

Valor-alvo (2023)

12 160

Quadro 2. - Estrutura do quadro síntese das açõesmpt ®

Quadro 3. - Indicadores de Realização e Resultado do POR Alentejo e o contributo do Baixo Alentejo para o seu cumprimentompt ®

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PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI) 4.5

Mod

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Cor

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INVE

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PE

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PI 4

.5 (€

)

Aljustrel 5 397 000 – 2 225 000 – – – 450 000 – 27 229 000 35 301 000 8 072 000 8 755 922

Almodôvar 6 588 030 – 1 155 000 – – – 200 000 – – 7 943 030 7 943 030 7 087 1 121

Alvito 2 007 750 – 355 000 – – – 200 000 – 825 000 3 387 750 2 562 750 2 518 1 018

Barrancos 344 980 – 87 560 – – – 200 000 – – 632 540 632 540 1 739 364

Beja 4 557 619 333 600 1 001 600 – – – 185 000 – 13 720 000 19 797 819 6 077 819 34 595 176

Castro Verde 2 335 000 – 971 000 – – – 330 000 – – 3 636 000 3 636 000 7 223 503

Cuba 2 330 000 – 497 450 – – – 200 000 – 965 000 3 992 450 3 027 450 4 819 628

Ferreira do Alentejo 4 142 000 – 300 000 – – – – 220 000 550 000 5 212 000 4 662 000 8 080 577

Mértola 9 350 000 – 380 000 – – – 600 000 935 000 – 11 265 000 11 265 000 6 681 1 686

Moura 9 350 000 – 398 609 – – – 200 000 – – 2 523 402 2 523 402 14 425 175

Ourique 3 184 500 – 1 240 000 – – – 475 000 – 2 253 698 7 153 198 4 899 500 5 026 975

Serpa 7 565 000 – 1 949 000 – – – 200 000 – 7 200 000 16 914 000 9 714 000 15 189 640

Vidigueira 2 296 000 – 290 000 – – – 40 000 – – 2 626 000 2 626 000 5 722 459

Total 52 022 672 333 600 10 850 219 – – – 3 280 000 1 155 000 52 742 698 120 384 198 67 641 491 121 859 988

Quadro 4. - Montante de investimento (€) por tipologia de medida, po municípiompt ®

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

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As ações preconizadas para o Baixo Alentejo, ao nível municipal, totalizam um investimento global superior a 120 000 000€, dos quais 67 641 491 se referem a ações da Prioridade de Investimento 4.5. No âmbito desta prioridade, as tipologias de medida que maior verba financeira destinada são os modos suaves com 52 022 672€ e os interfaces com 10 850 219€.

Da análise da tabela anterior é possível verificar que o município com maior investimento global, para concretização das propostas preconizadas no PAMUS, é Aljustrel com 35 301 000 euros, seguido de Beja com 19 797 819€ e Mértola com 11 265 000€. Contudo, se nos referirmos apenas às ações da Prioridade de Investimento 4.5, o município que apresenta maior volume de investimento é Mértola com 11 265 000€, seguido de Serpa com 9 714 000€ e Aljustrel com 8 072 000€.

Por último, os municípios que apresentam maior investimento per capita no Baixo Alentejo, no âmbito da prioridade de investimento 4.5, são Mértola com 1 686€/hab., seguido de Almodôvar com 1 121€/hab. e Alvito com 1 018€/hab.

2. ACOMPANHAMENTO E MONITORIZAÇÃO

2.1. MODELO DE GOVERNÂNCIA

O modelo de governação do PAMUS do Baixo Alentejo organiza-se em 2 níveis de coordenação: política e técnica, que visa essencialmente a simplificação, privilegiando a segregação das responsabilidades para o exercício das funções de orientação política e técnica, e valorizando o envolvimento dos parceiros.

Uma coordenação forte e assertiva é essencial para o sucesso do PAMUS, pelo que o Coordenador do Grupo Técnico de Trabalho, mandatado pela Comissão Executiva, deverá coordenar as diferentes intervenções e garantir que toda a informação produzida está acessível ao conjunto de entidades envolvidas. As tomadas de decisão comuns e a boa circulação da informação entre todos os parceiros são uma das garantias da eficiência da equipa do PAMUS.

Segundo as boas práticas nacionais e europeias de elaboração deste tipo de planos, eles poderão ser coordenados através de uma estrutura técnica e política, de onde se sublinha a existência de uma Comissão Executiva (mais política), um Grupo Técnico de Trabalho e uma Comissão de Acompanhamento (estes dois com vertente mais técnica). A estrutura de gestão do PAMUS seguirá o seguinte modelo:

MODELO DE GOVERNAÇÃO DO PAMUS CIMBAL

ESTRUTURAS POLÍTICAS E TÉCNICAS COMPOSIÇÃO COMPOSIÇÃO

COMISSÃO EXECUTIVA (CE)

Conselho IntermunicipalSecretariado Executivo

Validar os principais objetivos e linhas de ação do PAMUS; Validar politicamente os principais resultados e eventuais adaptações ao plano;Constituir um intermediário político para que as orientações do plano sejam adotadas ao nível de cada Autoridade competente, no seu âmbito de decisão política

GRUPO TÉCNICO DE TRABALHO(GTT)

Conselho Intermunicipal de Vereadores para o Planeamento Estratégico e Mobilidade

Assegurar a aplicação das orientações e ações decididas pela Comissão Executiva; Coordenar a implementação do plano; Validar e desencadear a realização de estudos específicos e/ou complementares operacionalizadores necessários à implementação das propostas;Acompanhar e coordenar a execução das propostas;Monitorizar a execução do plano.

Equipa Técnica Especializada: Grupo de Trabalho Intermunicipal e Consultores Externos

Elaboração do Plano e Estudos Específicos Operacionalizadores;Assegurar a implementação do plano nos municípios;Propor e conduzir a realização de eventuais adaptações ao plano.

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O envolvimento político e a participação de todos os atores relevantes na organização da mobilidade são fatores determinantes para o sucesso da implementação do PAMUS. Deste modo, o conjunto dos principais atores intervenientes no desenvolvimento do plano deve englobar a CIMBAL e os municípios que a integram, com os seus executivos e os técnicos; as entidades externas que, de forma direta ou indireta, contribuem para a melhoria e organização da mobilidade (operadores de transporte, gestores de infraestruturas e organismos da administração central); e a população em geral.

MODELO DE GOVERNAÇÃO DO PAMUS CIMBAL

ESTRUTURAS POLÍTICAS E TÉCNICAS COMPOSIÇÃO COMPOSIÇÃO

COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO (CA)

CCDR Alentejo

CP

Infraestruturas de Portugal

ANTROP

ANTRAL

ANTRAM

IMT

ANA - Aeroportos de Portugal

EDIA - Empresa de Desenvolvimento e

Infraestruturas de Alqueva

Operadores de Transporte

IPB – Instituto Politécnico de Beja

ACOS - Agricultores do Sul

FAABA - Federação das Associações de

Agricultores do Baixo Alentejo

ADRAL - Agência de Desenvolvimento

Regional do Alentejo

Alentejo XXI - Associação de

Desenvolvimento Integrado do Meio Rural

AMBAAL - Associação de Municípios do

Baixo Alentejo e Alentejo Litoral

NERBE/AEBAL - Associação Empresarial

do Baixo Alentejo e Litoral

Associação de Comércio e Turismo do

Distrito de Beja

ERT - Turismo Alentejo

Terras Dentro - Associação para o

Desenvolvimento Integrado

ESDIME - Agência para o Desenvolvimento

Local no Alentejo Sudoeste

Juntas de Freguesia

Outras entidades

Acompanhar o desenvolvimento do plano,

transmitido a sua experiencia e informação;

Emitir pareceres (as entidades

competentes);

Participar na implementação do plano

através do desenvolvimento das propostas.

FIGURA 1. - Esquema do Modelo de Governação do PAMUS do Baixo Alentejompt ® 2016

Quadro 5. - Modelo de Governação do PAMUS da CIMBALmpt ®/ CIMBAL

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

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2.2. MODELO DE MONITORIZAÇÃO

Esta fase é uma etapa fulcral no planeamento e gestão da mobilidade, uma vez que corresponde à adoção de uma metodologia que permite avaliar e orientar a implementação do PAMUS, com uma determinada periodicidade. A monitorização constitui, assim, um instrumento de acompanhamento, de gestão e apoio à decisão e de comunicação.

O Acompanhamento tem por função de base assegurar a implementação das ações definidas e avaliar a respetiva eficácia, nos diferentes domínios de intervenção, bem como a prossecução dos objetivos, situação que apenas será possível se forem avaliados os efeitos da implementação das referidas ações. Constitui um dispositivo contínuo de avaliação, cuja periodicidade deverá ser definida em função das diferentes tipologias e horizontes de intervenção.

No âmbito da Gestão e Apoio à Decisão é necessário identificar possíveis adaptações e/ou correções necessárias, em função das evoluções detetadas. Nesta fase pode ser identificada a necessidade de elaboração de estudos complementares para aprofundar determinadas temáticas ou realizar peritagens à implementação de determinadas medidas. A título de exemplo, uma ação pode revelar-se insuficiente para atingir um determinado objetivo, ou mesmo, produzir efeitos indesejáveis e inesperados.

Associado à Comunicação e Participação, esta fase de implementação do PAMUS, será acompanhada pela estrutura executiva da CIMBAL. Os elementos obtidos durante a monitorização permitem, igualmente, informar a população relativamente à implementação do Plano, possibilitando a recolha das reações e perceber como são percecionadas as diferentes intervenções.

No que concerne aos momentos de envolvimento e participação das diversas entidades e da sociedade civil, desenvolvidos no âmbito da elaboração do PAMUS, elas foram diversas, desenvolvidas com uma abrangência por todo o território do Baixo Alentejo e podem ser consultadas no quadro seguinte.

SESSÕES DE TRABALHO E/OU PARTICIPAÇÃO ASSUNTO LOCAL

GTT 03/09/2015 Reunião com os municípios de nível superior – PEDU CIMBAL

CE 01/10/2015 Apresentação Global da Equipa e do PAMUS CIMBAL

PP 02/10/2015 Apresentação Global da Equipa e do PAMUS – Participação Pública

CIMBAL

GTT 09/12/2015 Reunião do PAMUS com os municípios de Mértola e Cuba CIMBAL

CE 25/01/2016 Ponto de situação do PAMUS CIMBAL

CE/GTT 26/01/2016 Ponto de situação do PAMUS e elegibilidade das ações CIMBAL

GTT 04/02/2016 Reunião com o Município Ferreira do Alentejo – PAMUS Ferreira do Alentejo

GTT 04/02/2016 Reunião com o Município de Aljustrel – PAMUS Aljustrel

GTT 05/02/2016 Reunião com o Município de Castro Verde – PAMUS Castro Verde

GTT 05/02/2016 Reunião com o Município de Ourique – PAMUS Ourique

GTT 25/02/2016 Reunião com o Município de Almodôvar – PAMUS Almodôvar

GTT 25/02/2016 Reunião com o Município de Cuba – PAMUS Cuba

GTT 26/02/2016 Reunião com o Município de Vidigueira – PAMUS Vidigueira

GTT 26/02/2016 Reunião com o Município de Alvito - PAMUS Alvito

GTT 02/03/2016 Reunião com o Município de Moura – PAMUS Moura

GTT 02/03/2016 Reunião com o Município de Serpa – PAMUS Serpa

GTT 02/03/2016 Reunião com o Município de Barrancos – PAMUS Barrancos

GTT 03/03/2016 Reunião com o Município de Beja – PAMUS Beja

GTT 03/03/2016 Reunião com o Município de Mértola – PAMUS Mértola

CE/GTT 18/03/2016 Identificação de objetivos e definição de estratégia Cimbal

CE – Comissão Executiva | GTT – Grupo Técnico de Trabalho | PP – Participação Pública

Quadro 6. - Sessões de trabalho e/ou participação no âmbito da elaboração do PAMUS da CIMBALmpt ®

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

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Por outro lado, no âmbito da implementação do PAMUS, é imperativo promover o acompanhamento do processo de implementação, através das diversas estruturas políticas e técnicas definidas, bem como momentos de participação pública.

Neste particular, como fator transversal, garante da implementação de políticas e medidas, considera-se da maior importância a Participação Pública nas dinâmicas criadas com a elaboração do PAMUS, pela sensibilização, envolvimento e capacidade de induzir ações consequentes nesta matéria, tendo repercussões importantíssimas em matéria de planeamento preventivo.

Por participação pública não se deve consignar, exclusivamente, o público em geral, mas também dar ênfase à sociedade civil organizada em associações, recorrendo a apresentações públicas (seminários e workshops), reuniões, fóruns participativos temáticos, colóquios, fóruns de sensibilização e debate mas também a ações de divulgação nos órgãos de comunicação locais, em especial estações de rádio, jornais e televisões regionais e corporativas, entre outros.

Neste caso, tratando-se de uma Comunidade Intermunicipal, sendo um território mais abrangente, a participação pública, é ainda mais importante porque são os munícipes das diferentes autarquias dos territórios abrangidos pelo PAMUS que detém um conhecimento rigoroso e uma vivência quotidiana dos problemas e das dinâmicas desses territórios. Os munícipes chamados a estas estruturas de participação, devidamente informados, tornam-se importantes fontes de informação permitindo um maior ajuste das diferentes alternativas aos territórios em causa. Note-se que, os momentos de participação pública, não deverão ocorrer apenas na fase de elaboração, mas também na fase de implementação das ações propostas no PAMUS.

Assim, o cronograma que se segue, apresenta a frequência de realização de reuniões, na fase de implementação do PAMUS, com as diversas estruturas definidas assim como os momentos de participação pública a realizar.

IMPLEMENTAÇÃO DO PAMUS CIMBALELABORAÇÃO DO PAMUS CIMBAL

COMISSÃO DEACOMPANHAMENTO

COMISSÃO EXECUTIVA

GRUPO TÉCNICODE TRABALHO

PARTICIPAÇÃOPÚBLICA

2015 2016

2015 2016SET MAR

SET MAR

2015 2016SET MAR

2015 2016SET MAR

ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL

2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025

2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025

2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025

2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025

FIGURA 2. - Reunião do Conselho Intermunicipal da CIMBALmpt ®

FIGURA 3. - Reunião do Grupo Técnico de Trabalhompt ®

FIGURA 4. - Reuniões a realizar no âmbito do PAMUS CIMBAL mpt ® 2016

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

13

As sessões de trabalho no âmbito da Comissão de Acompanhamento, deverão realizar-se com periodicidade anual, para que, aquando da realização desta reunião com os diversos agentes definidos, seja possível avaliar o ano imediatamente anterior de execução/implementação do PAMUS. Neste particular, deverá também realizar-se, com periodicidade mínima anual, uma sessão de participação pública em sede do PAMUS, dando a conhecer à sociedade civil, não só a evolução da implementação do PAMUS mas também sensibilizando-a para a temática da Mobilidade Urbana Sustentável.

As reuniões da Comissão Executiva deverão realizar-se com uma periodicidade mínima semestral, por forma a assegurar um acompanhamento próximo de avaliação e monitorização da implementação das ações propostas em sede do PAMUS, sendo transmitido, entre municípios, o estádio de evolução da implementação das ações municipais bem como dado conhecimento do grau de evolução das ações intermunicipais/globais. Por fim as sessões a realizar pelo Grupo Técnico de Trabalho da CIMBAL deverão ocorrer com periodicidade trimestral nesta fase inicial de implementação, podendo esta periodicidade ser revista com base em novas urgências surgidas, mesmo que extra-PAMUS, nomeadamente a fase de transição para o novo Regime Jurídico do Serviço Público de Transporte de Passageiros.

Não obstante as reuniões incluídas no cronograma definido, sempre que a Comissão Executiva entender pertinente, poderá convocar reuniões extraordinárias que comunicará aos diversos agentes/entidades envolvidas podendo, inclusive, nas diversas estruturas definidas, mas sobretudo na Comissão de Acompanhamento, ser convocadas reuniões setoriais, por área de especialidade, com vista a cumprir um objetivo específico entretanto surgido.

Desta forma, propõe-se nesta etapa, a identificação:• Das tarefas a efetuar no processo de monitorização durante o primeiro

a ano de acompanhamento; • Dos indicadores necessários ao processo de monitorização.

De acordo com as boas práticas nacionais e europeias, a monitorização e a avaliação do plano deve ser feita de forma transparente, devendo rever-se a constituição do atual Grupo Técnico de Trabalho, que integrará o futuro Observatório de Mobilidade, e terá como missão o desenvolvimento das seguintes ações:• Implementar um conjunto de ferramentas de monitorização (com o

eventual apoio da Comissão de Acompanhamento), nomeadamente através do estabelecimento de um conjunto de indicadores, validados pela Comissão Executiva;

• Avaliar os resultados obtidos face aos objetivos estabelecidos no plano (tanto quantitativos como qualitativos);

• Consultar a população a fim de avaliar as alterações de comportamento ocorridas e as opiniões sobre as propostas executadas;

• Propor e conduzir a realização de eventuais medidas corretivas e adaptações do plano;

• Transmitir regularmente à Comissão Executiva as principais conclusões deste processo;

• Produzir os relatórios de progresso.

A operacionalização do processo de monitorização terá que ter por base um regular fornecimento de informação e uma sistemática acumulação de dados históricos que permitam suportar a avaliação continuada e, assim, levar à adoção de políticas e propostas mais ajustadas à realidade local, assim como a uma melhor divulgação e controlo dos resultados do plano.

A existência de informação apropriada constitui um fator crítico neste processo, sendo necessária a criação de mecanismos para a sua recolha, produção, atualização regular, circulação e partilha.

Os custos e as dificuldades organizativas destes procedimentos constituem muitas vezes entraves difíceis de ultrapassar. Assim, uma solução para a sua operacionalização pode passar pela criação dos observatórios locais de mobilidade envolvendo diversos atores/operadores de transporte e implicando-os no esforço da recolha. Parte da informação necessária é já hoje compilada pelos diferentes atores, implicando “apenas” o estabelecimento dos protocolos de aquisição e tratamento dessa informação.

No recente Plano de Ação para a Mobilidade Urbana da Comissão Europeia está já presente a intenção de lançamento de um estudo sobre o modo de melhorar a recolha de dados no domínio dos transportes, cuja monitorização permite à estrutura executiva:• Verificar a implementação efetiva das ações previstas no Plano;• Avaliar os efeitos das ações propostas e a respetiva contribuição para

a prossecução dos objetivos definidos no Plano;• Aferir o grau de alcance dos objetivos;• Reajustar, se necessário, as intervenções.

O processo de monitorização pressupõe a constituição de um conjunto de indicadores relativos às diferentes temáticas do Plano, que devem aferir a realização das ações propostas e os efeitos dessas ações em função dos seus objetivos. A recolha e armazenamento dos dados devem conduzir a uma análise e síntese dos resultados, tendo como propósito a obtenção de conclusões e não uma mera constituição de uma base de dados.

O Plano deverá incluir um conjunto de indicadores comuns, nomeadamente os definidos no âmbito das Diretrizes Nacionais para a Mobilidade, os indicadores obrigatórios no âmbito do Programa Operacional Regional e um conjunto mais adaptado ao contexto de cada território específico.

O processo de monitorização assenta, assim, sobre a constituição de um conjunto de indicadores que, devem ser:• Abrangentes e refletir os vários elementos e dimensões da mobilidade;• Flexíveis de modo a permitirem adaptações locais, tendo em

consideração as características específicas dos concelhos e das diferentes realidades territoriais em estudo (p.ex.: urbano / rural);

• Compreensíveis, utilizando uma metodologia replicável e não ambígua;• Considerar a disponibilidade de dados existente, o custo de obtenção

regular destes dados e a capacidade de operacionalização de cada município e da CIM (recursos humanos e financeiros); permitir, tanto quanto possível, a comparação entre diferentes sistemas de mobilidade;

• Mostrar a sua evolução ao longo do tempo, de modo a comprovar a adequação do sistema de mobilidade e das medidas executadas aos objetivos estabelecidos no plano.

Apresentam-se, de seguida, um conjunto de indicadores, baseados em documentos de referência, nacional e europeia, no âmbito da Mobilidade. Estes indicadores devem dar resposta aos objetivos estratégicos do PAMUS que, entre outros aspetos, enquadram a Estratégia da Mobilidade.

A título de exemplo, apresentam-se os dez indicadores obrigatórios de transportes estabelecidos/utilizados no Reino Unido1, que devem ser combinados com indicadores locais:• Diminuição da percentagem de mortos ou feridos graves no total de

acidentes rodoviários registados;• Diminuição da percentagem de crianças mortas ou gravemente feridas

no total de acidentes rodoviários registados;• Velocidade média de viagem durante a hora de ponta da manhã;• Percentagem de rodovias principais onde a manutenção deve ser

considerada;• Percentagem de rodovias não-principais onde a manutenção deve ser

considerada;• Nível de acesso aos serviços e equipamentos por Transporte Público,

a pé e de bicicleta;• Nível de acesso ao emprego por Transporte Público, a pé e de bicicleta;• Número de viagens em autocarro local e metro ligeiro;• Tempo de espera médio dos serviços de autocarros;• Modo de transporte habitual nas deslocações casa-escola, das

crianças.

Os indicadores de monitorização obrigatórios no âmbito do PAMUS são os que se apresentam de seguida, em conformidade com o Programa Operacional Regional.

INDICADOR OBRIGATÓRIO

Redução estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)Planos de Mobilidade Urbana Sustentável implementadosNúmero de projetos de mobilidade aprovados

1Fonte: http://www.communities.gov.uk/localgovernment/performanceframeworkpartnerships/nationalindicators/

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

14

Para além destes três indicadores de monitorização obrigatórios, apresentam-se, na tabela seguinte, exemplos de indicadores facultativos, por área temática que poderão ser utilizados como indicadores base para a constituição do Observatório da Mobilidade.

CAMPO DESCRIÇÃO

Socio economia

População residentePopulação por grupos etáriosTaxa de empregoRendimento familiar médio mensal por escalõesTaxa de motorização

Ordenamento do

Território

População cidade central / População conurbação em que se insereSuperfície cidade centralDensidade populacional da cidade centralSuperfície da conurbaçãoDensidade populacional da conurbação

Ambiente

Emissão de gases poluentesEmissões por Passageiro.km (Transporte Público Rodo e Ferroviário)Emissões por Veículo.km (Transporte Público Rodo e Ferroviário)Qualidade do Ar: Concentração de Contaminantes (NO2 e PM10)Dias por ano em que os valores limite de qualidade do ar não são cumpridosIdade média dos veículos (Transporte Individual e Transporte Público)

Energia

Venda de combustíveis por tipoConsumo de Energia Elétrica no setor dos transportesEvolução dos preços dos diferentes tipos de combustíveis e eletricidadeConsumos de energia por passageiro.km (Transporte Público Rodo e Ferroviário)Consumos de energia por veic.km (Transporte Público Rodo e Ferroviário)Percentagem de veículos energias alternativas no total veículos

Infraestrutura

Extensão de estradas (Nacional e Municipal) por habitante e por superfícieExtensão de via-férrea (pesada, ligeira e ultraligeira) por habitante e por superfícieVolumes de tráfego nas vias concessionadas às Infraestruturas de PortugalOferta de estacionamento pago na via públicaOferta de estacionamento público em parques (privado + concessionado)N.º de dísticos de residentes atribuídosTarifas da 1ª hora na via pública

Serviços

Lugares.km oferecido por modo de Transporte PúblicoProdução de serviços de transporte Público por modoExtensão das redes de transporte público por modoDensidade da rede de transporte público por modo, por habitante e por superfícieDensidade da oferta de transporte público por modo e por habitanteDensidade da oferta de transporte público por modo e por superfícieNúmero paragens por km por modo de transporte públicoExtensão das faixas BusNúmero de estações por linhaToneladas transportadas anualmente (regional; nacional; internacional)Toneladas transportadas por kmToneladas transportadas intra e inter-regiões

Mobilidade

Nº de viagens por pessoa e por diaTempo médio de duração das viagens casa-trabalho-casaExtensão das viagens casa-trabalho-casaPercentagem da população não móvelRepartição modal viagens casa-trabalho/escola-casaPercentagem das viagens por “outros motivos” no total viagensDistribuição de tráfego nacional por classes de distância

Tecnologias

Número de veículos de transporte público a operar com bilhética sem contactoNúmero de veículos particulares a usar GPSNúmero de paragens de Transporte Público com Sistemas de Informação

Segurança e

Satisfação

Nível de sinistralidade na rede rodoviáriaAcidentes fatais no transporte rodoviárioMortos e feridos por acidentes rodoviáriosPeões e ciclistas envolvidos em acidentes rodoviáriosNíveis de satisfação dos usuários dos serviços de transportes públicos

Acessibilidade

a pessoas com

mobilidade

reduzida

Nº de lugares de estacionamento para pessoas com mobilidade reduzida em parque e na via públicaNº de veículos de transporte público com piso rebaixadoNº de veículos de transporte público com informação sonoraNº de paragens acessíveis a pessoas com mobilidade reduzidaNº de paragens com informação adaptada a pessoas com necessidades especiaisNº de táxis adaptados a pessoas com mobilidade reduzidaNº de passagens de peões adaptadas a pessoas com mobilidade reduzidaExtensão da rede pedonal com percursos acessíveis superiores a 1,2m e 1,5m de largura

Quadro 7. - Tipologia de indicadores de monitorização por área temáticampt ®

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

15

ANEXO 1 AÇÕES MUNICIPAIS E INTERMUNICIPAIS

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ALJUSTREL

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

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Ações PEDU

Outras ações

Prioridade de Investimento 4.5

Outra tipologia Temporalidade Horizonte temporalPlanos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)

Nº de projetos demobilidadeaprovados

Emissão estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)

CIMBAL.01.01 Modos suaves Expansão da Ciclovia Urbana de Aljustrel 270 000,00 € Curto Prazo 2016 ‐ 1,00 ‐

CIMBAL.01.02 Modos suaves Corredor Ciclável Aljustrel‐Bairros Vale d'Oca/Algares/Plano 520 000,00 € Curto Prazo 2016 ‐ 1,00 ‐

CIMBAL.01.03 Modos suaves Corredor Ciclável Aljustrel‐Bairro de São João 270 000,00 € Curto Prazo 2016 ‐ 1,00 ‐

CIMBAL.01.04 Modos suavesMelhorar a mobilidade pedonal no centro urbano de Aljustrel e respetivos acessos

1 150 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a

CIMBAL.01.05 Modos suavesMelhorar a mobilidade suave no núcleo dos principais aglomerados urbanos de Aljustrel

1 100 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a

CIMBAL.01.06 Modos suavesEliminação de pontos de acumulação de acidentes entre tráfego rodoviário e peões e ciclistas

510 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a

CIMBAL.01.07 Modos suavesAquisição, implementação e operação do Sistema de Bicicletas Públicas Partilhadas (SBPP) em Aljustrel

77 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a

CIMBAL.01.08 Modos suaves Ecopista Aljustrel/Carregueiro e Carregueiro /Mina da Juliana 1 500 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a

CIMBAL.01.09 Interfaces Constituição de interface na Travessa da Romeira 255 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a

CIMBAL.01.10 Interfaces Constituição de interface na Rua de Beja 505 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a

CIMBAL.01.11 Interfaces Micro Interfaces 110 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a

CIMBAL.01.12 InterfacesConstituição de interface junto ao futuro Parque Tecnológico de Aljustrel

1 355 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a

CIMBAL.01.13 Soluções DRT Autocarros 250 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a

CIMBAL.01.14 Soluções DRT Implementação de um sistema de transporte flexível 200 000,00 € Médio Prazo 2016‐2019 n/a n/a n/a

CIMBAL.01.15 Rede Viária Recuperação e Desenvolvimento da Rede de Caminhos Rurais 2 800 000,00 € Médio Prazo n/d n/a n/a n/a

CIMBAL.01.16 Rede ViáriaMelhoria da rede viária existente municipal (C.M. 1054, C.M. 1055, C.M. 1057, C.M. 1082, C.M. 1083, C.M. 1228, C.M. 1235, C.M. 1236)

3 890 000,00 € Médio Prazo n/d n/a n/a n/a

CIMBAL.01.17 Rede ViáriaMelhoria da rede viária existente municipal (E.M. 264, E.M. 394, E.M. 526, E.M. 526‐1, E.M. 527, E.M. 527‐1, E.M. 527‐2, E.M. 530, E.M. 539)

5 439 000,00 € Médio Prazo n/d n/a n/a n/a

CIMBAL.01.18 Rede Viária Construção da variante a Aljustrel 15 100 000,00 € Médio Prazo n/d n/a n/a n/a

35 301 000,00 € 0,00 3,00 22 086,00

Código da Ação

Tipologia de Medida Resultados Esperados PEDU ‐ Estimativa do Município (2018)*Calendário de ExecuçãoAções PAMUS

Designação da AçãoCusto de 

Investimento

* Os valores estimados pelo município prevalecem sempre em relação aos estimados pela CIMBAL

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

19

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)

Nº de projetos demobilidadeaprovados

Emissão estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados 

(n.º)

Nº de projetos demobilidadeaprovados

Redução estimada dos gases com efeitos de estufa 

(ton./CO2)

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados 

(n.º)

Nº de projetos demobilidadeaprovados

Redução estimada dos gases com efeitos de estufa 

(ton./CO2)

CIMBAL.01.01 ‐ 1,00 ‐ 0,00 1,00 9,86 1,00 1,00 9,86

CIMBAL.01.02 ‐ 1,00 ‐ 0,00 1,00 18,98 1,00 1,00 18,98

CIMBAL.01.03 ‐ 1,00 ‐ 0,00 1,00 9,86 1,00 1,00 9,86

CIMBAL.01.04 n/a n/a n/a 0,00 1,00 41,98 1,00 1,00 41,98

CIMBAL.01.05 n/a n/a n/a 0,00 1,00 40,15 1,00 1,00 40,15

CIMBAL.01.06 n/a n/a n/a 0,00 1,00 18,62 1,00 1,00 18,62

CIMBAL.01.07 n/a n/a n/a 0,00 1,00 2,81 1,00 1,00 2,81

CIMBAL.01.08 n/a n/a n/a 0,00 1,00 54,75 1,00 1,00 54,75

CIMBAL.01.09 n/a n/a n/a 0,00 1,00 47,76 1,00 1,00 47,76

CIMBAL.01.10 n/a n/a n/a 0,00 1,00 94,58 1,00 1,00 94,58

CIMBAL.01.11 n/a n/a n/a 0,00 1,00 20,60 1,00 1,00 20,60

CIMBAL.01.12 n/a n/a n/a 0,00 1,00 253,78 1,00 1,00 253,78

CIMBAL.01.13 n/a n/a n/a 0,00 1,00 46,82 1,00 1,00 46,82

CIMBAL.01.14 n/a n/a n/a 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00 37,46

CIMBAL.01.15 n/a n/a n/a ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

CIMBAL.01.16 n/a n/a n/a ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

CIMBAL.01.17 n/a n/a n/a ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

CIMBAL.01.18 n/a n/a n/a ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

0,00 3,00 20 329,00 0,00 14,00 660,54 1,00 14,00 698,00

Código da Ação

Resultados Esperados PEDU ‐ Estimativa do Município (2023)* Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2023)*Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2018)*

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

20

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.01.01

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Expansão da Ciclovia Urbana de Aljustrel

TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa

DESCRIÇÃO

Esta intervenção visa a expansão da ciclovia urbana já existente na Vila de Aljustrel, destinada a viabilizar fluxos de natureza quotidiana entre diferentes polos de atração/geração de deslocações, fomentando assim um recurso mais expressivo aos modos suaves nas práticas diárias de mobilidade, com a consequente redução da utilização do transporte individual, à qual estão associadas maiores emissões de carbono. A constituição de vias próprias e diferenciadas para o modo ciclável, potencia a utilização deste modo de transporte, sendo afirmado o aumento da segurança e o conforto para os utilizadores.

Para este efeito, a intervenção será materializada através da implantação de uma pista dotada de condições técnicas adequadas para a sua utilização quotidiana por bicicletas numa extensão aproximada de 1 700 metros lineares. O traçado preliminar desta pista prevê a sua implantação em canal segregado da circulação rodoviária, contemplando o prolongamento da ciclovia existente (que termina numa zona comercial que integra duas superfícies de média dimensão – “Intermarché” e “Alentejano”) ao longo do percurso Zona Industrial de Aljustrel – EN2, Rua de Olivença, Avenida 1º de Maio – Avenida 25 de Abril – Avenida dos Algares – Rotunda da GNR. Esta ciclovia terá uma ligação com o centro da vila e com o interface.

INTERDEPENDÊNCIAS -

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Aljustrel

TEMPORALIDADE Curto prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2016

TIPOLOGIA DE MEDIDA

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 9,86 9,86

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos 20 000,00 €

Ações imateriais -

Empreitadas 250 000,00 €

Outras aquisições de serviços -

Certificações -

Custo de exploração -

Total 270 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 229 500,00 €

Receitas próprias 40 500,00 €

Empréstimos -

Custo 270 000,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

21

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.01.02

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Corredor Ciclável Aljustrel-Bairros Vale d'Oca/Algares/Plano

TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa

DESCRIÇÃO

Esta intervenção visa a criação de um corredor ciclável destinado a viabilizar deslocações de natureza quotidiana entre os Bairros Val d'Oca, Plano, Algares de Baixo e Algares de Cima e a zona central da vila de Aljustrel, fomentando assim um recurso mais expressivo aos modos suaves nas práticas diárias de mobilidade, com a consequente redução da utilização do transporte individual, à qual estão associadas maiores emissões de carbono. A constituição de vias próprias e diferenciadas para o modo ciclável, potencia a utilização deste modo de transporte, sendo afirmado o aumento da segurança e o conforto para os utilizadores.

Para este efeito, a intervenção será materializada através da implantação de passeios e de uma pista dotada de condições técnicas adequadas para a sua utilização quotidiana por bicicletas, numa extensão aproximada de 1 100 metros lineares. O traçado preliminar desta pista prevê a sua implantação em canal segregado da circulação rodoviária, assegurando a ligação ao longo do percurso Bairro do Plano - Bairro dos Algares de Baixo - Rotunda da GNR – Escritórios da Mina - ORICA - Bairro Vale d'Oca – CEGMA - Rotunda da GNR – Bairro dos Algares de Cima. Esta ciclovia terá uma ligação com o centro da vila e com o interface.

INTERDEPENDÊNCIAS -

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Aljustrel

TEMPORALIDADE Curto prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2016

TIPOLOGIA DE MEDIDA

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 18,98 18,98

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos 20 000,00 €

Ações imateriais -

Empreitadas 500 000,00 €

Outras aquisições de serviços -

Certificações -

Custo de exploração -

Total 520 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 442 000,00 €

Receitas próprias 78 000,00 €

Empréstimos -

Custo 520 000,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

22

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.01.03

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Corredor Ciclável Aljustrel-Bairro de São João

TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa

DESCRIÇÃO

Esta intervenção visa a criação de um corredor ciclável e pedonal destinado a viabilizar deslocações de natureza quotidiana entre o Bairro de São João e a vila de Aljustrel, fomentando assim um recurso mais expressivo aos modos suaves nas práticas diárias de mobilidade, com a consequente redução da utilização do transporte individual, à qual estão associadas maiores emissões de carbono. A constituição de vias próprias e diferenciadas para o modo ciclável, potencia a utilização deste modo de transporte, sendo afirmado o aumento da segurança e o conforto para os utilizadores.

Para este efeito, a intervenção será materializada através da implantação de passeios e uma pista dotada de condições técnicas adequadas para a sua utilização quotidiana por peões e ciclistas numa extensão aproximada de 1 700 metros lineares. O traçado preliminar desta pista prevê a sua implantação em canal segregado da circulação rodoviária ao longo de parte do caminho municipal n.º 1228 existente. Esta ciclovia terá uma ligação com o centro da vila e com o interface.

INTERDEPENDÊNCIAS -

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Aljustrel

TEMPORALIDADE Curto prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2016

TIPOLOGIA DE MEDIDA

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas.

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 9,86 9,86

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos 20 000,00 €

Ações imateriais -

Empreitadas 250 000,00 €

Outras aquisições de serviços -

Certificações -

Custo de exploração -

Total 270 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 229 500,00 €

Receitas próprias 40 500,00 €

Empréstimos -

Custo 270 000,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

23

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.01.04

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhorar a mobilidade pedonal no centro urbano de Aljustrel e respetivos acessos

TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa

DESCRIÇÃO

Esta intervenção consistirá na requalificação de vários corredores urbanos existentes em Aljustrel, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais no seu centro urbano. As obras de requalificação destes corredores deverão dotá-los de condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando, sempre que possível, garantir a separação entre o canal rodoviário e o pedonal e ciclável, com o objetivo de melhorar as condições de segurança e circulação dos utilizadores dos modos suaves, assegurando também, o conforto e a praticabilidade das deslocações com recurso a esses modos de transporte. As intervenções a realizar, contemplarão a requalificação, beneficiação e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar-se-á a sua construção e redução da largura das faixas de rodagem e do número de estacionamentos destinados a transporte individual. A eliminação de barreiras arquitetónicas, a introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que reduzam o ruído gerado pelo trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular aos indivíduos com mobilidade reduzida, serão também intervenções a realizar. No que concerne à segurança de peões e ciclistas, serão promovidas medidas de acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito. Deste modo, constituir-se-á uma rede suave coerente e integrada, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a estes modos sustentáveis de deslocação, fomentando-se assim, as relações funcionais existentes entre os principais pontos de geração e atração de deslocações. Estes percursos funcionarão como uma alternativa ao Transporte Individual, permitindo o descongestionamento no centro de Aljustrel e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público. Para um correto entendimento dos objetivos da ação, aplicável à generalidade do núcleo urbano da Vila de Aljustrel, pretende-se elaborar um Plano de Comunicação e Marketing sobre o novo paradigma de mobilidade pretendido. Deste modo, visa-se assegurar um correto entendimento dos objetivos do mencionado plano, dando ampla divulgação aos diversos públicos envolvidos. Na mesma medida em que se pretende informar de uma forma clara os stakeholders e a sociedade em geral, é também pretendida a sua participação efetiva, apoiando e divulgando todas as atividades previstas neste plano.

INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.01.11

ENTIDADES RESPONSÁVEIS

Câmara Municipal de Aljustrel; Infraestruturas de Portugal

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2017-2018

TIPOLOGIA DE MEDIDA

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 41,98 41,98

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos 150 000,00 €

Ações imateriais -

Empreitadas -

Outras aquisições de serviços 1 000 000,00 €

Certificações -

Custo de exploração -

Total 1 150 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 977 500,00 €

Receitas próprias 172 500,00 €

Empréstimos -

Custo 1 150 000,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

24

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.01.05

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhorar a mobilidade suave no núcleo dos principais aglomerados urbanos de Aljustrel

TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos e freguesias de Ervidel, Messejana e São João de Negrilhos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa

DESCRIÇÃO

Esta intervenção consistirá na requalificação de vários corredores urbanos existentes nos principais aglomerados urbanos do município de Aljustrel, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais e cicláveis nestes centros urbanos.

As obras de requalificação destes corredores deverão dotá-los de condições favoráveis para a circulação pedonal e ciclável, procurando, sempre que possível, garantir a separação entre o canal rodoviário e o pedonal e ciclável, com o objetivo de melhorar as condições de segurança e circulação dos utilizadores dos modos suaves, assegurando também, o conforto e a praticabilidade das deslocações com recurso a esses modos de transporte.

As intervenções a realizar, contemplarão a requalificação, beneficiação e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar-se-á a sua construção e redução da largura das faixas de rodagem e do número de estacionamentos destinados a TI (Transporte Individual). A eliminação de barreiras arquitetónicas, a introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que reduzam o ruído gerado pelo trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular, aos indivíduos com mobilidade reduzida, serão também intervenções a realizar. No que concerne à segurança de peões e ciclistas, serão promovidas medidas de acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito.

Deste modo, constituir-se-ão redes suaves coerentes e integradas, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a estes modos sustentáveis de deslocação. Para assegurar a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público, estes percursos funcionarão como uma alternativa ao TI, permitindo o descongestionamento nos principais aglomerados urbanos do município: Ervidel, Messejana, Rio de Moinhos, Montes Velhos e Jungeiros. Para realizar as intervenções supracitadas, a cada um destes aglomerados urbanos, será dotada uma quantia de 200 000,00 €.

INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.01.11

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Aljustrel; Infraestruturas de Portugal

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2017-2018

TIPOLOGIA DE MEDIDA (i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo

principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 40,15 40,15

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos 100 000,00 €

Ações imateriais -

Empreitadas 1 000 000,00 €

Outras aquisições de serviços -

Certificações -

Custo de exploração -

Total 1 100 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 935 000,00 €

Receitas próprias 165 000,00 €

Empréstimos -

Custo 1 100 000,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

25

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.01.06

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Eliminação de pontos de acumulação de acidentes entre tráfego rodoviário e peões e ciclistas

TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos e freguesias de Ervidel, Messejana e São João de Negrilhos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa. Incentivar as deslocações pedonais, através do aumento das condições de segurança e conforto dos peões

DESCRIÇÃO

Pretende-se com esta ação criar novas condições de acessibilidade e mobilidade, sobretudo através do reforço da segurança para os utilizadores do modo pedonal. Deste modo, proceder-se-á à identificação de pontos de conflito entre peões e automóveis, e eventuais pontos negros, de modo a concretizar intervenções para a regulação e acalmia de tráfego, nomeadamente, passadeiras elevadas, iluminação de segurança, renovação de sinalética, ajuste dos perfis transversais das vias, ou instalação de resguardos às mesmas. Pretende-se assim, dotar a comunidade e os peões em particular, de maior conforto e segurança nos seus percursos pedonais diários. As intervenções a realizar, incidirão na proximidade de importantes polos geradores de deslocações, como equipamentos educacionais, sociais e administrativos, onde se prevê que o trânsito pedonal, assim como o atravessamento dos eixos rodoviários, sejam superiores. Ao garantir a segurança dos utilizadores do modo pedonal, incentiva-se a sua utilização, nas deslocações de proximidade, em detrimento do transporte individual, potenciando e promovendo deste modo, as relações funcionais verificadas em Aljustrel. Esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.

INTERDEPENDÊNCIAS -

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Aljustrel

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2017-2018

TIPOLOGIA DE MEDIDA

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 18,62 18,62

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos 10 000,00 €

Ações imateriais -

Empreitadas 500 000,00 €

Outras aquisições de serviços -

Certificações -

Custo de exploração -

Total 510 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 433 500,00 €

Receitas próprias 76 500,00 €

Empréstimos -

Custo 510 000,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

26

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.01.07

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Aquisição, implementação e operação do Sistema de Bicicletas Públicas Partilhadas (SBPP) em Aljustrel

TERRITÓRIO ABRANGIDO União de Freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS O Projeto visa promover a adoção de hábitos de mobilidade mais sustentáveis, através da disponibilização de bicicletas elétricas e convencionais na vila de Aljustrel.

DESCRIÇÃO

A ação propõe a aquisição e implementação de um Sistema de Bicicletas Públicas Partilhadas. Juntamente à aquisição do sistema e para complementar e potenciar a oferta aos utilizadores, prevê-se a constituição de dois parques para o estacionamento das bicicletas públicas, assim como a instalação do software para o funcionamento do sistema.

Pretende-se assim, potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação, fomentando-se assim, as relações funcionais existentes no território urbano. Estas deslocações clicáveis funcionarão como uma alternativa ao TI, permitindo o descongestionamento no centro de Aljustrel e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público.

INTERDEPENDÊNCIAS -

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Município de Aljustrel

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2017-2018

TIPOLOGIA DE MEDIDA

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 2,81 2,81

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos 25 000,00 €

Ações imateriais -

Empreitadas 10 000,00 €

Outras aquisições de serviços 42 000,00 €

Certificações -

Custo de exploração -

Total 77 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 65 450,00€

Receitas próprias 11 550,00€

Empréstimos -

Custo 77 000,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

27

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.01.08

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Ecopista Aljustrel/Carregueiro e Carregueiro /Mina da Juliana

TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Criar uma ecopista Aljustrel/Carregueiro e Carregueiro /Mina da Juliana

DESCRIÇÃO

Esta intervenção visa a criação de uma ecopista junto à antiga linha férrea Aljustrel/Carregueiro e Carregueiro/Mina da Juliana numa extensão total de 19,5 quilómetros. A criação deste canal alternativo visa retirar os utilizadores do modo ciclável, anulando os pontos de conflito e acidentes, principalmente entre ciclistas e automobilistas.

INTERDEPENDÊNCIAS -

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Aljustrel, Almina, Infraestruturas de Portugal

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2017-2018

TIPOLOGIA DE MEDIDA

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas.

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 54,75 54,75

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos -

Ações imateriais -

Empreitadas 1 500 000,00 €

Outras aquisições de serviços -

Certificações -

Custo de exploração -

Total 1 500 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 1 275 000,00 €

Receitas próprias 225 000,00 €

Empréstimos -

Custo 1 500 000,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

28

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.01.09

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Constituição de interface na Travessa da Romeira

TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo-lhe maior visibilidade e vantagem

DESCRIÇÃO

Pretende-se constituir uma plataforma intermodal na Travessa da Romeira. Este equipamento que se prevê contar com estacionamento, tanto para automóveis, como para bicicletas funcionará como uma plataforma intermodal, capaz de garantir a organização funcional do sistema de transportes, fomentando a transferência dos utilizadores do Transporte Individual (TI), para o TCR (Transporte Coletivo Rodoviário) e modos suaves. Deste modo procura-se aumentar a cota dos transportes coletivos e pedonal, em detrimento do transporte motorizado, que acarreta superiores emissões de carbono. A Interface encontra-se plenamente inserida no território urbano, pelo que possibilitará promover eficientemente os deslocamentos quotidianos dos utilizadores de TCR, tanto da população ativa, como jovem e idosa. Contará com infraestruturas de apoio, capazes de fornecer todas as condições e conforto aos utilizadores do TCR.

Pretende-se assim, potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a modos mais sustentáveis de deslocação, fomentando-se assim, as relações funcionais existentes no território urbano. A alternativa ao TI, permitirá o descongestionamento no centro de Aljustrel e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público.

INTERDEPENDÊNCIAS -

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Privados

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2017-2018

TIPOLOGIA DE MEDIDA

(iii) a melhoria da rede de interfaces (incluindo intervenções em parqueamento quando associado às estações ferroviárias ou interfaces de transportes públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência (PCC) ou pequenas e médias interfaces (ECC)), tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 47,76 47,76

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos 5 000,00 €

Ações imateriais -

Empreitadas 250 000,00 €

Outras aquisições de serviços -

Certificações -

Custo de exploração -

Total 255 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 216 750,00 €

Receitas próprias 38 250,00€

Empréstimos -

Custo 255 000,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

29

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.01.10

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Constituição de interface na Rua de Beja

TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo-lhe maior visibilidade e vantagem

DESCRIÇÃO

Pretende-se constituir uma plataforma intermodal na Rua de Beja. Este equipamento que se prevê contar com estacionamento, tanto para automóveis, como para bicicletas funcionará como uma plataforma intermodal, capaz de garantir a organização funcional do sistema de transportes, fomentando a transferência dos utilizadores do Transporte Individual (TI), para o TCR (Transporte Coletivo Rodoviário) e modos suaves. Deste modo procura-se aumentar a cota dos transportes coletivos e pedonal, em detrimento do transporte motorizado, que acarreta superiores emissões de carbono. A Interface encontra-se plenamente inserida no território urbano, pelo que possibilitará promover eficientemente os deslocamentos quotidianos dos utilizadores de TCR, tanto da população ativa, como jovem e idosa. Contará com infraestruturas de apoio, capazes de fornecer todas as condições e conforto aos utilizadores do TCR.

Pretende-se assim, potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a modos mais sustentáveis de deslocação, fomentando-se assim, as relações funcionais existentes no território urbano. A alternativa ao TI, permitirá o descongestionamento no centro de Aljustrel e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público.

INTERDEPENDÊNCIAS -

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Privados

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2017-2018

TIPOLOGIA DE MEDIDA

(iii) a melhoria da rede de interfaces (incluindo intervenções em parqueamento quando associado às estações ferroviárias ou interfaces de transportes públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência (PCC) ou pequenas e médias interfaces (ECC)), tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 94,58 94,58

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos 5 000,00 €

Ações imateriais -

Empreitadas 500 000,00 €

Outras aquisições de serviços -

Certificações -

Custo de exploração -

Total 505 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 429 250,00 €

Receitas próprias 75 750,00€

Empréstimos -

Custo 505 000,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

30

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.01.11

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Micro Interfaces

TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos e freguesias de Ervidel, Messejana e São João de Negrilhos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo-lhe maior visibilidade e vantagem

DESCRIÇÃO

De modo a tornar mais eficiente o serviço de TCR (Transporte Coletivo Rodoviário), esta ação prevê a construção de abrigos de passageiros de elevado conforto e equipados com tecnologia, que permita informar em tempo real os utilizadores do transporte público, da regularidade e das incidências do serviço, mediante painéis de informação no seu interior, proporcionando assim, melhor informação relativa à exploração operacional do serviço prestado. Estes abrigos constituirão micro interfaces, já que mediante as suas condições de acessibilidade, permitirão realizar de uma forma eficaz a transferência modal, entre os modos pedonal e TCR. Deste modo, para melhor servir a população municipal, está prevista a criação de oito novos abrigos e a requalificação de outros 16.

INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.01.04; CIMBAL.01.05

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Aljustrel; Somincor

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2017-2018

TIPOLOGIA DE MEDIDA

(iii) a melhoria da rede de interfaces (incluindo intervenções em parqueamento quando associado às estações ferroviárias ou interfaces de transportes públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência (PCC) ou pequenas e médias interfaces (ECC)), tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 20,60 20,60

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos 10 000,00 €

Ações imateriais -

Empreitadas 100 000,00 €

Outras aquisições de serviços -

Certificações -

Custo de exploração -

Total 110 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 93 500,00 €

Receitas próprias 16 500,00 €

Empréstimos -

Custo 110 000,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

31

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.01.12

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Constituição de interface junto ao futuro Parque Tecnológico de Aljustrel

TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo-lhe maior visibilidade e vantagem

DESCRIÇÃO

Pretende-se constituir uma plataforma intermodal junto ao futuro Parque Tecnológico de Aljustrel. Este equipamento que se prevê contar com estacionamento, tanto para automóveis, como para bicicletas funcionará como uma plataforma intermodal, capaz de garantir a organização funcional do sistema de transportes, fomentando a transferência dos utilizadores do Transporte Individual (TI), para o TCR (Transporte Coletivo Rodoviário) e modos suaves. Deste modo procura-se aumentar a cota dos transportes coletivos e pedonal, em detrimento do transporte motorizado, que acarreta superiores emissões de carbono. A Interface encontra-se plenamente inserida no território urbano, pelo que possibilitará promover eficientemente os deslocamentos quotidianos dos utilizadores de TCR, com particular incidência na população ativa cujas deslocações se prendem com o Parque tecnológico de Aljustrel. O equipamento contará com infraestruturas de apoio, capazes de fornecer todas as condições e conforto aos utilizadores do TCR.

Pretende-se assim, potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a modos mais sustentáveis de deslocação, fomentando-se assim, as relações funcionais existentes no território urbano inerentes a importantes polos geradores de deslocações. A alternativa ao TI, permitirá o descongestionamento no centro de Aljustrel e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbano, assim como o acréscimo qualitativo do espaço público.

INTERDEPENDÊNCIAS -

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Aljustrel

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2017-2018

TIPOLOGIA DE MEDIDA

(iii) a melhoria da rede de interfaces (incluindo intervenções em parqueamento quando associado às estações ferroviárias ou interfaces de transportes públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência (PCC) ou pequenas e médias interfaces (ECC)), tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 253,78 253,78

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos 5 000,00 €

Ações imateriais -

Empreitadas 1 350 000,00 €

Outras aquisições de serviços -

Certificações -

Custo de exploração -

Total 1 355 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 1 151 750,00 €

Receitas próprias 203 250,00€

Empréstimos -

Custo 1 355 000,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

32

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.01.13

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Autocarros

TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos e freguesias de Ervidel, Messejana e São João de Negrilhos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Modernizar a frota

DESCRIÇÃO

Esta ação visa a aquisição de novos autocarros "amigos do ambiente". Os novos veículos, que implicam um investimento de 250 000 euros, distinguem-se essencialmente pela eficiência energética. Seguindo as novas diretrizes ambientais da União Europeia, o autocarro está equipado com um filtro EEV (Enhanced Environmentally) que reduz as emissões de gases para a atmosfera e que "o torna mais eficiente do que um autocarro a gás". Melhoria das condições de acesso a serviços de transporte público.

INTERDEPENDÊNCIAS -

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Aljustrel

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2017-2018

TIPOLOGIA DE MEDIDA

(vii) Apoio ao desenvolvimento e aquisição de equipamento para sistemas de gestão e informação para soluções inovadoras e experimentais de transporte adequadas à articulação entre os territórios urbanos e os territórios de baixa densidade populacional, incluindo para as soluções flexíveis de transporte com utilização de formas de energia menos poluentes

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 46,82 46,82

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos -

Ações imateriais -

Empreitadas -

Outras aquisições de serviços 250 000,00 €

Certificações -

Custo de exploração -

Total 250 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 212 500,00 €

Receitas próprias 37 500,00 €

Empréstimos -

Custo 250 000,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

33

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.01.14

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Implementação de um sistema de transporte flexível

TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos e freguesias de Ervidel, Messejana e São João de Negrilhos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Assegurar serviços de transporte públicos de boa qualidade e com características técnicas adequadas à procura. Garantir a eficiência e equidade dos serviços, através da disponibilização de soluções de TP a preços acessíveis e com boa cobertura no espaço e no tempo. Considerar soluções de transporte variáveis e adaptadas aos níveis de densidade da procura, períodos horários ou dias da semana

DESCRIÇÃO

Este projeto insere-se no conceito de “Transporte a Pedido” e pretende a implementação de um serviço flexível, variado e adaptado aos níveis de densidade da procura, períodos horários ou dias da semana. Esta solução de transporte, assume-se como uma considerável mais-valia para os utentes com mobilidade reduzida, idosos, pessoas com deficiência ou com dificuldades de mobilidade temporária. Constitui igualmente, uma importante ferramenta para a mobilidade dos residentes dos núcleos históricos com ruas mais estreitas e sinuosas, onde os veículos do transporte coletivo convencional, devido à sua dimensão, não conseguem aceder.

Trata-se de uma iniciativa com um forte cariz social, capaz de melhorar a qualidade de vida dos utentes, pois garante o aumento de mobilidade das populações mais isoladas e que habitam em locais de baixa densidade, mas que contribuirá igualmente para a regeneração do tecido urbano mais antigo dos núcleos históricos do município. Atendendo a que a oferta é gerada pelos pedidos, este transporte funciona com custos controlados e com um percurso elástico que consegue ser otimizado.

Para concretizar esta ação, está prevista por parte do município, a aquisição de serviços associados que permitam a gestão, planeamento e localização do material circulante, contribuindo para a eficiente fruição do sistema.

INTERDEPENDÊNCIAS -

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Aljustrel

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2016-2019

TIPOLOGIA DE MEDIDA

(vii) Apoio ao desenvolvimento e aquisição de equipamento para sistemas de gestão e informação para soluções inovadoras e experimentais de transporte adequadas à articulação entre os territórios urbanos e os territórios de baixa densidade populacional, incluindo para as soluções flexíveis de transporte com utilização de formas de energia menos poluentes

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0 37,46

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos -

Ações imateriais -

Empreitadas -

Outras aquisições de serviços 200 000,00 €

Certificações -

Custo de exploração -

Total 200 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 170 000,00 €

Receitas próprias 30 000,00 €

Empréstimos -

Custo 200 000,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

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CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.01.15

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Recuperação e Desenvolvimento da Rede de Caminhos Rurais

TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos e freguesias de Ervidel, Messejana e São João de Negrilhos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Melhorar a acessibilidade ao espaço rural

DESCRIÇÃO

Esta ação visa melhorar a acessibilidade ao espaço rural criando as condições básicas para o surgimento de novas atividades no espaço rural e desenvolvimento das existentes, suportadas pela melhoria das atuais condições de segurança rodoviária.

INTERDEPENDÊNCIAS -

ENTIDADES RESPONSÁVEIS

Câmara Municipal de Aljustrel; Infraestruturas de Portugal; ABROXO; Associação de Agricultores Barro e Xisto

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL -

TIPOLOGIA DE MEDIDA Rede Viária

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) - -

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) - -

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) - -

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos 50 000,00 €

Ações imateriais -

Empreitadas 2 750 000,00 €

Outras aquisições de serviços -

Certificações -

Custo de exploração -

Total 2 800 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 2 380 000,00 €

Receitas próprias 420 000,00 €

Empréstimos -

Custo 2 800 000,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

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CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.01.16

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhoria da rede viária existente municipal (C.M. 1054, C.M. 1055, C.M. 1057, C.M. 1082, C.M. 1083, C.M. 1228, C.M. 1235, C.M. 1236); CM s/n.º entre a EN383 e Jungeiros

TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos e freguesias de Ervidel, Messejana e São João de Negrilhos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Melhorar a acessibilidade a Aljustrel e as condições de acessibilidade intra e inter concelhia. Melhoria das condições de segurança rodoviária

DESCRIÇÃO

Procuram-se intervenções nos Caminhos e Municipais do concelho de Aljustrel ao nível da: recuperação das estruturas dos pavimentos e plataforma de circulação existentes; melhoria da rede de drenagem pluvial; melhoria da sinalização horizontal e vertical; melhoria e alteração das interceções; utilização de materiais reciclados. Melhorando, assim, as acessibilidades do concelho e as condições de segurança rodoviária, no que respeita à beneficiação dos Caminhos Municipais do concelho. Minimizando futuros problemas e os tempos das deslocações a Aljustrel.

INTERDEPENDÊNCIAS -

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Aljustrel, Infraestruturas de Portugal; ABROXO

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL -

TIPOLOGIA DE MEDIDA Rede Viária

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) - -

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) - -

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) - -

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos 50 000,00 €

Ações imateriais -

Empreitadas -

Outras aquisições de serviços 3 840 000,00 €

Certificações -

Custo de exploração -

Total 3 890 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 3 306 500,00 €

Receitas próprias 583 500,00 €

Empréstimos -

Custo 3 890 000,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

36

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.01.17

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhoria da rede viária existente municipal (E.M. 264, E.M. 394, E.M. 526, E.M. 526-1, E.M. 527, E.M. 527-1, E.M. 527-2, E.M. 530, E.M. 539)

TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos e freguesias de Ervidel, Messejana e São João de Negrilhos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Melhorar a acessibilidade a Aljustrel e as condições de acessibilidade intra e inter concelhia. Melhoria das condições de segurança rodoviária

DESCRIÇÃO

Procura-se intervenções nas Estradas Municipais do concelho de Aljustrel ao nível da: recuperação das estruturas dos pavimentos e plataforma de circulação existentes; melhoria da rede de drenagem pluvial; melhoria da sinalização horizontal e vertical; melhoria e alteração das interceções; utilização de materiais reciclados. Melhorando, assim, as acessibilidades do concelho e as condições de segurança rodoviária, no que respeita à beneficiação das Estradas Municipais do concelho, minimizando futuros problemas e os tempos das deslocações a Aljustrel.

INTERDEPENDÊNCIAS -

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Aljustrel, Infraestruturas de Portugal

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL -

TIPOLOGIA DE MEDIDA Rede Viária

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) - -

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) - -

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) - -

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos 75 000,00 €

Ações imateriais -

Empreitadas -

Outras aquisições de serviços 5 364 000,00 €

Certificações -

Custo de exploração -

Total 5 439 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 4 623 150,00 €

Receitas próprias 815 850,00 €

Empréstimos -

Custo 5 439 000,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

37

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.01.18

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Construção da variante a Aljustrel

TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Melhorar as condições de acessibilidade intra concelhia; Retirar o trânsito de pesados no centro da vila; Melhorar o ambiente urbano no centro da vila

DESCRIÇÃO

Construção da variante rodoviária à vila de Aljustrel (atravessamento Oeste-Este) vocacionada para suportar o trafego de atravessamento, principalmente de veículos pesados. Tendo início a Poente do aglomerado de Aljustrel junto à EN263, contornando a Vila por norte até à EN2. Desvio do tráfego de longa distância para o exterior das áreas urbanas e de zonas sensíveis, diminuindo os problemas de poluição, e os tempos de deslocação no interior da vila.

INTERDEPENDÊNCIAS -

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Aljustrel; Infraestruturas de Portugal

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL -

TIPOLOGIA DE MEDIDA Rede Viária

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) - -

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) - -

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) - -

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos 100 000,00 €

Ações imateriais -

Empreitadas 15 000 000,00 €

Outras aquisições de serviços -

Certificações -

Custo de exploração -

Total 15 100 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 12 835 000,00 €

Receitas próprias 2 265 000,00 €

Empréstimos -

Custo 15 100 000,00 €

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ALMODÔVAR

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

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Prioridade de Investimento 4.5

Outra tipologia Temporalidade Horizonte temporalPlanos de mobilidade urbana sustentável implementados 

(n.º)

Redução estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)

CIMBAL.02.01 Modos suavesMelhorar a mobilidade suave através da requalificação urbanística da entrada sul da Vila de Almodôvar

987 000,00 € Curto Prazo 2016‐2017 0,00 1,65

CIMBAL.02.02 Modos suavesMelhorar a mobilidade suave através da requalificação de um troço adjacente à Estrada Nacional 2

259 300,00 € Curto Prazo 2016‐2017 0,00 0,43

CIMBAL.02.03 Modos suaves Melhorar a mobilidade suave na Zona Envolvente da Ribeira de Cobres 2 710 000,00 € Médio Prazo 2017‐2020 0,00 0,00

CIMBAL.02.04 Modos suavesEstabelecimento de conexão pedonal e ciclável entre a vila de Almodôvar e a zona industrial

220 000,00 € Médio Prazo 2018‐2020 0,00 0,00

CIMBAL.02.05 Modos suaves Melhorar a mobilidade suave no centro urbano de Almodôvar 550 000,00 € Médio Prazo 2018‐2020 0,00 0,00

CIMBAL.02.06 Modos suavesRequalificação de percursos pedonais na EM 515 entre a entrada norte da Aldeia dos Fernandes e ligação ao cemitério

309 845,00 € Curto Prazo 2016‐2017 0,00 0,52

CIMBAL.02.07 Modos suavesRequalificação da mobilidade suave, no troço envolvente da Estrada Nacional 2 em Rosário

352 085,00 € Curto Prazo 2016‐2017 0,00 0,59

CIMBAL.02.08 Modos suaves Requalificação de percursos pedonais em Santa Clara‐a‐Nova 319 800,00 € Curto Prazo 2016‐2017 0,00 0,53

CIMBAL.02.09 Modos suavesEliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas no aglomerado urbano de Corte Zorrinho

165 000,00 € Médio Prazo 2017‐2020 0,00 0,00

CIMBAL.02.10 Modos suavesEliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas no aglomerado urbano de Fontes Ferrenhas

165 000,00 € Médio Prazo 2017‐2020 0,00 0,00

CIMBAL.02.11 Modos suavesMelhorar a mobilidade pedonal no núcleo dos principais aglomerados urbanos de Almodôvar

550 000,00 € Médio Prazo 2018‐2020 0,00 0,00

CIMBAL.02.12 Interfaces Interface de Almodôvar 1 155 000,00 € Médio Prazo 2017‐2020 0,00 0,00

CIMBAL.02.13 Soluções DRT Implementação de um sistema de transporte flexível 200 000,00 € Médio Prazo 2016‐2019 0,00 0,00

7 943 030,00 € 0,00 3,72

Tipologia de Medida

Código da Ação Designação da Ação

Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2018)Custo de 

Investimento

Calendário de Execução

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

41

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.02.01

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhorar a mobilidade suave através da requalificação urbanística da entrada sul da Vila de Almodôvar

TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Almodôvar e Graça dos Padrões

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa

DESCRIÇÃO

Pretende-se com a proposta do Projeto da Entrada Sul da Vila de Almodôvar, implementar um conjunto de intervenções que fazem parte de uma estratégia global, que pretende valorizar as interligações em modos suaves do município. A intervenção tem início na área adjacente à Rua dos Bombeiros, nomeadamente na interseção da Rua António Cândido Colaço com a Rua dos Bombeiros.

A estratégia global consiste na implementação de novos passeios e uma ciclovia que interconecte vários polos geradores de deslocações e espaços relevantes para as deslocações quotidianas dos residentes, criando uma rede integrada e contínua, sendo que sempre que possível, concretizar-se-ão intervenções para a regulação e acalmia de trânsito, como o reperfilamento da via.

Assim, potenciam-se as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso aos modos sustentáveis de deslocação, fomentando-se assim, as relações funcionais existentes entre os principais pontos de geração e atração de deslocações (Parque das Feiras e o núcleo central de Almodôvar). Como resultado, é alcançado o descongestionamento no centro de Almodôvar e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbano, com o acréscimo qualitativo do espaço público.

INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.02.02; CIMBAL.02.03; CIMBAL.02.04; CIMBAL.02.05

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Almodôvar

TEMPORALIDADE Curto prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2016-2017

TIPOLOGIA DE MEDIDA

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 1,65 1,65

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos 42 000,00 €

Ações imateriais 5 000,00 €

Empreitadas 940 000,00 €

Outras aquisições de serviços -

Certificações -

Custo de exploração -

Total 987 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 838 950,00 €

Receitas próprias 148 050,00 €

Empréstimos -

Custo 987 000,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

42

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.02.02

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhorar a mobilidade suave através da requalificação de um troço adjacente à Estrada Nacional 2

TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Almodôvar e Graça dos Padrões

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa

DESCRIÇÃO

A área de intervenção é confinada a um troço da estrada nacional N2 e destina-se a criar condições de circulação pedonal e de bicicletas entre as áreas da vila já intervencionadas, iniciando junto ao posto de abastecimento de combustível até ao complexo desportivo, ambos com acesso pela estrada nacional.

Deste modo, pretende-se a implementação de um espaço canal, dedicado exclusivamente à circulação pedonal e ciclável, numa extensão de cerca de quilómetro e meio, infraestrutura que ajudará a consubstanciar uma rede articulada e contínua. Nos pontos de atravessamento pedonal, e sempre que possível, concretizar-se-ão intervenções para a regulação e acalmia de trânsito.

Constituir-se-á mais uma alternativa, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso aos modos sustentáveis de deslocação, fomentando-se assim, as relações funcionais existentes entre os principais pontos de geração e atração de deslocações. Como resultado, será alcançado o descongestionamento no centro de Almodôvar e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbano, com o acréscimo qualitativo do espaço público.

INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.02.01; CIMBAL.02.03; CIMBAL.02.04; CIMBAL.02.05

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Almodôvar

TEMPORALIDADE Curto prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2016-2017

TIPOLOGIA DE MEDIDA

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,43 0,43

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos 9 300,00 €

Ações imateriais -

Empreitadas 250 000,00 €

Outras aquisições de serviços -

Certificações -

Custo de exploração -

Total 259 300,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 220 405,00 €

Receitas próprias 38 895,00 €

Empréstimos -

Custo 259 300,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

43

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.02.03

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhorar a mobilidade suave na Zona Envolvente da Ribeira de Cobres

TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Almodôvar e Graça dos Padrões

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa

DESCRIÇÃO

Pretende-se com a presente proposta, implementar um conjunto de intervenções que fazem parte de uma estratégia global, e que pretende melhorar e incrementar os modos suaves de circulação na vila de Almodôvar, estabelecendo ligações rápidas e seguras entre polos geradores de deslocações locais.

Em concreto a proposta visa criar ao longo da Ribeira de Cobre, um eixo pedonal e ciclável que estabelece uma ligação mais rápida entre a zona sul da vila e a zona nascente e norte. Ligando deste modo de uma forma mais sustentável e célere vários polos geradores de viagens, como é o caso do Tribunal, Registo Civil, Lar da Santa Casa da Misericórdia, CERCICOA, Escola Primária e Jardim de Infância, localizados a sul da vila com a Escola E.B 2,3/S Dr João de Brito Camacho e o Centro Coordenador de Transportes localizados na zona nascente. Esta intervenção permite ainda a interligação com outras proposta e consequente ligação a outros equipamentos, nomeadamente o Complexo Desportivo e o Parque de Feiras.

Este eixo afastado e independente das zonas de circulação rodoviária pretende-se assumir como um canal mais seguro e propício à deslocação pedonal e ciclável entre os diversos equipamentos da vila. Com esta alternativa ao transporte individual, promovem-se os modos sustentáveis de deslocação e as relações funcionais verificadas em Almodôvar. Esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.

INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.02.01; CIMBAL.02.02; CIMBAL.02.04; CIMBAL.02.05

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Almodôvar

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2017-2020

TIPOLOGIA DE MEDIDA

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 4,52

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos 200 000,00 €

Ações imateriais 10 000,00 €

Empreitadas 2 500 000,00 €

Outras aquisições de serviços -

Certificações -

Custo de exploração -

Total 2 710 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 2 303 500,00 €

Receitas próprias 406 500,00 €

Empréstimos -

Custo 2 710 000,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

44

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.02.04

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Estabelecimento de conexão pedonal e ciclável entre a vila de Almodôvar e a zona industrial

TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Almodôvar e Graça dos Padrões

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa

DESCRIÇÃO

A zona industrial de Almodôvar encontra-se afastada da zona urbana da Vila e o único acesso à mesma é através da EN 267, eixo que não possui condições para a fruição segura dos modos suaves. Dado que esta zona industrial, constitui um polo gerador de deslocações, à qual são inerentes fluxos casa/ trabalho de residentes (efetuados na sua maioria com recurso ao transporte individual, mas também com alguma expressão pedonal), esta ação propõe a qualificação da mobilidade suave, de modo a potenciar estes modos de deslocação e a constituir uma alternativa ao transporte automóvel.

Deste modo, pretende-se a implementação de um espaço canal, dedicado exclusivamente à circulação pedonal e ciclável, numa extensão de cerca de quilómetro e meio, infraestrutura que ajudará a consubstanciar uma rede articulada e contínua. Nos pontos de atravessamento pedonal, e sempre que possível, concretizar-se-ão intervenções para a regulação e acalmia de trânsito.

Constituir-se-á mais uma alternativa, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso aos modos sustentáveis de deslocação, fomentando-se assim, as relações funcionais existentes entre os principais pontos de geração e atração de deslocações. Como resultado, será alcançado o descongestionamento no centro de Almodôvar e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbano, com o acréscimo qualitativo do espaço público.

INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.02.01; CIMBAL.02.02; CIMBAL.02.03; CIMBAL.02.05

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Almodôvar

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2018-2020

TIPOLOGIA DE MEDIDA

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 0,37

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos 20 000,00 €

Ações imateriais -

Empreitadas 200 000,00 €

Outras aquisições de serviços -

Certificações -

Custo de exploração -

Total 220 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 187 000,00 €

Receitas próprias 33 000,00 €

Empréstimos -

Custo 220 000,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

45

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.02.05

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhorar a mobilidade suave no centro urbano de Almodôvar

TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Almodôvar e Graça dos Padrões

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa

DESCRIÇÃO

Esta intervenção consistirá na requalificação de vários corredores urbanos existentes na Vila de Almodôvar, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais no seu centro urbano.

As obras de requalificação destes corredores deverão dotá-los de condições favoráveis para a circulação suave, procurando, sempre que possível, garantir a separação entre o canal rodoviário e o pedonal e ciclável, com o objetivo de melhorar as condições de segurança, conforto e circulação dos utilizadores dos modos suaves.

As intervenções a realizar, contemplarão a requalificação, beneficiação e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar-se-á a sua construção e redução da largura das faixas de rodagem e do número de estacionamentos destinados a transporte individual. A eliminação de barreiras arquitetónicas, a introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que reduzam o ruído gerado pelo trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular aos indivíduos com mobilidade reduzida, serão também intervenções a realizar. No que concerne à segurança dos peões e ciclistas, serão promovidas medidas de acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito. De salientar que será feito um esforço de uniformização dos materiais a utilizar, para reforçar a identidade e coerência da estrutura urbana da Vila de Almodôvar.

Deste modo, constituir-se-á uma rede pedonal coerente e integrada, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação, fomentando-se assim, as relações funcionais existentes entre os principais pontos de geração e atração de deslocações. Estes percursos pedonais funcionarão como uma alternativa ao Transporte Individual, permitindo o descongestionamento no centro de Almodôvar e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público.

INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.02.01; CIMBAL.02.02; CIMBAL.02.03; CIMBAL.02.04; CIMBAL.02.12

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Almodôvar

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2018-2020

TIPOLOGIA DE MEDIDA

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 0,92

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos 50 000,00 €

Ações imateriais -

Empreitadas 500 000,00 €

Outras aquisições de serviços -

Certificações -

Custo de exploração -

Total 550 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 467 500,00 €

Receitas próprias 82 500,00 €

Empréstimos -

Custo 550 000,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

46

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.02.06

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Requalificação de percursos pedonais na EM 515 entre a entrada norte da Aldeia dos Fernandes e ligação ao cemitério

TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Aldeia dos Fernandes

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa

DESCRIÇÃO

Pretende-se com esta ação criar novas condições de acessibilidade e mobilidade pedonal no troço da EM 515 que atravessa o aglomerado urbano de Aldeia dos Fernandes, eixo que não permite atualmente uma circulação segura de peões, sendo que o trânsito pedonal realiza-se de uma forma descontínua e desarticulada na berma e em alguns casos, ao longo da faixa de rodagem automóvel.

Para além da criação de canais de circulação dedicados para peões, proceder-se-á também à identificação dos principais pontos de atravessamento pedonal e sempre que possível, concretizar intervenções para a regulação e acalmia de trânsito, sendo essencial assegurar percursos pedonais contínuos e a fruição do espaço público, especialmente junto a polos geradores de deslocações. Pretende-se assim, dotar a comunidade e os peões em particular, de maior conforto e segurança nas suas deslocações pedonais diárias.

Ao garantir a segurança dos utilizadores dos modos suaves, incentiva-se a sua utilização nas deslocações de proximidade, em detrimento do transporte individual, promovendo desta forma, modos sustentáveis de deslocação e as relações funcionais verificadas no município. Esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.

INTERDEPENDÊNCIAS -

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Almodôvar

TEMPORALIDADE Curto prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2016-2017

TIPOLOGIA DE MEDIDA

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,52 0,52

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos 9 845,00 €

Ações imateriais -

Empreitadas 300 000,00 €

Outras aquisições de serviços -

Certificações -

Custo de exploração -

Total 309 845,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 263 368,25 €

Receitas próprias 46 476,75 €

Empréstimos -

Custo 309 845,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

47

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.02.07

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Requalificação da mobilidade suave, no troço envolvente da Estrada Nacional 2 em Rosário

TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Rosário

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa

DESCRIÇÃO

Pretende-se com esta ação criar novas condições de acessibilidade e mobilidade pedonal no troço da EN 2 que atravessa o aglomerado urbano do Rosário, eixo que não permite atualmente uma circulação segura de peões, sendo que o trânsito pedonal realiza-se de uma forma descontínua e desarticulada na berma e em alguns casos, ao longo da faixa de rodagem automóvel.

Ao longo do troço da EN2 propõe-se a implementação de um canal de circulação pedonal continuo com dois metros de largura, articulando coerentemente as zonas de atravessamento com outras áreas da povoação. Esse canal /passeio nem sempre se formaliza em ambas as laterais da Estrada Nacional, existindo situações em que adquire uma outra formalização com menor largura (apenas metro e meio) e com pavimentação distinta. Nestes casos procura-se atribuir outro nível hierárquico, de ordem mais baixa, e que melhor se relaciona com os espaços rurais envolventes sem a necessidade de introdução de elementos demasiadamente urbanos descaracterizadores do contexto territorial e paisagístico. Por este motivo, estes canais de circulação de nível hierárquico mais baixo, devem estar associados a fluxos de maiores distâncias relacionando-se com a mobilidade suave (que corresponde por exemplo ao uso da bicicleta).

Ao garantir a segurança dos utilizadores dos modos suaves, incentiva-se a sua utilização nas deslocações de proximidade, em detrimento do transporte individual, promovendo desta forma, modos sustentáveis de deslocação e as relações funcionais verificadas no município. Esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.

INTERDEPENDÊNCIAS -

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Almodôvar

TEMPORALIDADE Curto prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2016-2017

TIPOLOGIA DE MEDIDA

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,59 0,59

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos 12 085,00 €

Ações imateriais -

Empreitadas 340 000,00 €

Outras aquisições de serviços -

Certificações -

Custo de exploração -

Total 352 085,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 299 272,25 €

Receitas próprias 52 812,75 €

Empréstimos -

Custo 352 085,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

48

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.02.08

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Requalificação de percursos pedonais em Santa Clara-a-Nova

TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Santa Clara-a-Nova e Gomes Aires

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa

DESCRIÇÃO

Esta intervenção consistirá na requalificação de vários corredores urbanos existentes em Santa Clara-a-Nova, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais no centro deste aglomerado.

As obras de requalificação destes corredores deverão dotá-los de condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando, sempre que possível, garantir a separação entre o canal rodoviário e o pedonal, com o objetivo de melhorar as condições de segurança, conforto e circulação dos peões.

As intervenções a realizar contemplarão a requalificação, beneficiação e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar-se-á a sua construção e redução da largura das faixas de rodagem e do número de estacionamentos destinados a transporte individual. A eliminação de barreiras arquitetónicas, a introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que reduzam o ruído gerado pelo trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular aos indivíduos com mobilidade reduzida, serão também intervenções a realizar.

Deste modo, constituir-se-á uma rede pedonal contínua coerente e integrada, que garanta o valor cultural da calçada de xisto, mas que assegure também a promoção das deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação, fomentando-se assim, as relações funcionais existentes entre os principais pontos de geração e atração de deslocações. Estes percursos pedonais funcionarão como uma alternativa ao Transporte Individual, permitindo a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público.

INTERDEPENDÊNCIAS -

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Almodôvar

TEMPORALIDADE Curto prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2016-2017

TIPOLOGIA DE MEDIDA

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,53 0,53

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos 19 800,00 €

Ações imateriais -

Empreitadas 300 000,00 €

Outras aquisições de serviços -

Certificações -

Custo de exploração -

Total 319 800,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 271 830,00 €

Receitas próprias 47 970,00 €

Empréstimos -

Custo 319 800,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

49

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.02.09

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas no aglomerado urbano de Corte Zorrinho

TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Almodôvar e Graça dos Padrões

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa. Incentivar as deslocações pedonais, através do aumento das condições de segurança e conforto dos peões

DESCRIÇÃO

Pretende-se com esta ação criar novas condições de acessibilidade e mobilidade pedonal no troço da EM515 que atravessa o aglomerado de Corte Zorrinho, eixo que não permite atualmente uma circulação segura de peões ao longo da estrada, sendo que o trânsito pedonal realiza-se de uma forma descontínua e desarticulada na berma e em alguns casos, ao longo da faixa de rodagem automóvel.

Para além da criação de passeios cuja largura deverá variar entre os 1,10 e 2,60, proceder-se-á também à identificação dos principais pontos de atravessamento pedonal (junto aos principais pontos de comércio) e sempre que possível, concretizar intervenções para a regulação e acalmia de trânsito, nomeadamente, passadeiras elevadas, iluminação de segurança, renovação de sinalética, ajuste do perfil transversal da via, ou instalação de resguardos à mesma. Pretende-se assim, dotar a comunidade e os peões em particular, de maior conforto e segurança nas suas deslocações pedonais diárias.

Ao garantir a segurança dos utilizadores do modo pedonal, incentiva-se a sua utilização nas deslocações de proximidade, em detrimento do transporte individual, promovendo desta forma, modos sustentáveis de deslocação e as relações funcionais verificadas em Corte Zorrinho. Esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.

INTERDEPENDÊNCIAS -

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Almodôvar

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2017-2020

TIPOLOGIA DE MEDIDA

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 0,28

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos 15 000,00 €

Ações imateriais -

Empreitadas 150 000,00 €

Outras aquisições de serviços -

Certificações -

Custo de exploração -

Total 165 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 140 250,00 €

Receitas próprias 24 750,00 €

Empréstimos -

Custo 165 000,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

50

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.02.10

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas no aglomerado urbano de Fontes Ferrenhas

TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Almodôvar e Graça dos Padrões

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa. Incentivar as deslocações pedonais, através do aumento das condições de segurança e conforto dos peões

DESCRIÇÃO

Pretende-se com esta ação criar novas condições de acessibilidade e mobilidade pedonal no troço do CM1998 que atravessa o aglomerado de Fontes Ferrenhas, eixo que não permite atualmente uma circulação segura de peões ao longo da estrada, sendo que o trânsito pedonal realiza-se de uma forma descontínua e desarticulada na berma e em alguns casos, ao longo da faixa de rodagem automóvel.

Para além da criação de canais de circulação dedicados para peões, proceder-se-á também à identificação dos principais pontos de atravessamento pedonal e sempre que possível, concretizar intervenções para a regulação e acalmia de trânsito, nomeadamente, passadeiras elevadas, iluminação de segurança, renovação de sinalética, ajuste do perfil transversal da via, ou instalação de resguardos à mesma. Pretende-se assim, dotar a comunidade e os peões em particular, de maior conforto e segurança nas suas deslocações pedonais diárias.

Ao garantir a segurança dos utilizadores do modo pedonal, incentiva-se a sua utilização nas deslocações de proximidade, em detrimento do transporte individual, promovendo desta forma, modos sustentáveis de deslocação e as relações funcionais verificadas em Fontes Ferrenhas. Esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.

INTERDEPENDÊNCIAS -

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Almodôvar

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2017-2020

TIPOLOGIA DE MEDIDA

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 0,28

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos 15 000,00 €

Ações imateriais -

Empreitadas 150 000,00 €

Outras aquisições de serviços -

Certificações -

Custo de exploração -

Total 165 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 140 250,00 €

Receitas próprias 24 750,00 €

Empréstimos -

Custo 165 000,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

51

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.02.11

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhorar a mobilidade pedonal no núcleo dos principais aglomerados urbanos de Almodôvar

TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Aldeia dos Fernandes, Almodôvar e Graça dos Padrões, Rosário, São Barnabé, Santa Clara-a-Nova e Gomes Aires e Santa Cruz

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa

DESCRIÇÃO

Esta intervenção consistirá na requalificação de vários corredores urbanos existentes nos aglomerados urbanos do município de Almodôvar, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais nestes centros urbanos.

As obras de requalificação destes corredores deverão dotá-los de condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando, sempre que possível, garantir a separação entre o canal rodoviário e o pedonal, com o objetivo de melhorar as condições de segurança e circulação dos utilizadores dos modos suaves, assegurando também, o conforto e a praticabilidade das deslocações pedonais.

As intervenções a realizar, contemplarão a requalificação, beneficiação e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar-se-á a sua construção e redução da largura das faixas de rodagem e do número de estacionamentos destinados a transporte individual. A eliminação de barreiras arquitetónicas, a introdução de mobiliário urbano homogéneo, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que reduzam o ruído gerado pelo trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular aos indivíduos com mobilidade reduzida, serão também intervenções a realizar. Pretende-se uma intervenção que segundo o mesmo fio condutor, concretize espaços unos e coerentes que traduzam a identidade de Almodôvar. No que concerne à segurança dos peões, serão promovidas medidas de acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito. Deste modo, constituir-se-ão redes pedonais coerentes e integradas, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação. Para assegurar a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público, estes percursos pedonais funcionarão como uma alternativa ao Transporte Individual, permitindo o descongestionamento nos aglomerados urbanos do município.

INTERDEPENDÊNCIAS -

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Almodôvar

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2018-2020

TIPOLOGIA DE MEDIDA

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 0,92

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos 50 000,00 €

Ações imateriais -

Empreitadas 500 000,00 €

Outras aquisições de serviços -

Certificações -

Custo de exploração -

Total 550 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 467 500,00 €

Receitas próprias 82 500,00 €

Empréstimos -

Custo 550 000,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

52

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.01.12

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Constituição de interface junto ao futuro Parque Tecnológico de Aljustrel

TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo-lhe maior visibilidade e vantagem

DESCRIÇÃO

Pretende-se constituir uma plataforma intermodal junto ao futuro Parque Tecnológico de Aljustrel. Este equipamento que se prevê contar com estacionamento, tanto para automóveis, como para bicicletas funcionará como uma plataforma intermodal, capaz de garantir a organização funcional do sistema de transportes, fomentando a transferência dos utilizadores do Transporte Individual (TI), para o TCR (Transporte Coletivo Rodoviário) e modos suaves. Deste modo procura-se aumentar a cota dos transportes coletivos e pedonal, em detrimento do transporte motorizado, que acarreta superiores emissões de carbono. A Interface encontra-se plenamente inserida no território urbano, pelo que possibilitará promover eficientemente os deslocamentos quotidianos dos utilizadores de TCR, com particular incidência na população ativa cujas deslocações se prendem com o Parque tecnológico de Aljustrel. O equipamento contará com infraestruturas de apoio, capazes de fornecer todas as condições e conforto aos utilizadores do TCR.

Pretende-se assim, potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a modos mais sustentáveis de deslocação, fomentando-se assim, as relações funcionais existentes no território urbano inerentes a importantes polos geradores de deslocações. A alternativa ao TI, permitirá o descongestionamento no centro de Aljustrel e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbano, assim como o acréscimo qualitativo do espaço público.

INTERDEPENDÊNCIAS -

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Aljustrel

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2017-2018

TIPOLOGIA DE MEDIDA

(iii) a melhoria da rede de interfaces (incluindo intervenções em parqueamento quando associado às estações ferroviárias ou interfaces de transportes públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência (PCC) ou pequenas e médias interfaces (ECC)), tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) 1 1

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 253,78 253,78

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos 5 000,00 €

Ações imateriais -

Empreitadas 1 350 000,00 €

Outras aquisições de serviços -

Certificações -

Custo de exploração -

Total 1 355 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 1 151 750,00 €

Receitas próprias 203 250,00€

Empréstimos -

Custo 1 355 000,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

53

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.02.13

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Implementação de um sistema de transporte flexível

TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Aldeia dos Fernandes, Almodôvar e Graça dos Padrões, Rosário, São Barnabé, Santa Clara-a-Nova e Gomes Aires e Santa Cruz

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Assegurar serviços de transporte públicos de boa qualidade e com características técnicas adequadas à procura. Garantir a eficiência e equidade dos serviços, através da disponibilização de soluções de TP a preços acessíveis e com boa cobertura no espaço e no tempo. Considerar soluções de transporte variáveis e adaptadas aos níveis de densidade da procura, períodos horários ou dias da semana

DESCRIÇÃO

Este projeto insere-se no conceito de “Transporte a Pedido” e pretende a implementação de um serviço flexível, variado e adaptado aos níveis de densidade da procura, períodos horários ou dias da semana. Esta solução de transporte, assume-se como uma considerável mais-valia para os utentes com mobilidade reduzida, idosos, pessoas com deficiência ou com dificuldades de mobilidade temporária. Constitui igualmente, uma importante ferramenta para a mobilidade dos residentes dos núcleos históricos com ruas mais estreitas e sinuosas, onde os veículos do transporte coletivo convencional, devido à sua dimensão, não conseguem aceder.

Trata-se de uma iniciativa com um forte cariz social, capaz de melhorar a qualidade de vida dos utentes, pois garante o aumento de mobilidade das populações mais isoladas e que habitam em locais de baixa densidade, mas que contribuirá igualmente para a regeneração do tecido urbano mais antigo dos núcleos históricos do município. Atendendo a que a oferta é gerada pelos pedidos, este transporte funciona com custos controlados e com um percurso elástico que consegue ser otimizado.

Para concretizar esta ação, está prevista por parte do município, a aquisição de serviços associados que permitam a gestão, planeamento e localização do material circulante, contribuindo para a eficiente fruição do sistema.

INTERDEPENDÊNCIAS -

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Almodôvar

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2016-2019

TIPOLOGIA DE MEDIDA

(vii) Apoio ao desenvolvimento e aquisição de equipamento para sistemas de gestão e informação para soluções inovadoras e experimentais de transporte adequadas à articulação entre os territórios urbanos e os territórios de baixa densidade populacional, incluindo para as soluções flexíveis de transporte com utilização de formas de energia menos poluentes

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 40,89

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos -

Ações imateriais -

Empreitadas -

Outras aquisições de serviços 200 000,00 €

Certificações -

Custo de exploração -

Total 200 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 170 000,00 €

Receitas próprias 30 000,00 €

Empréstimos -

Custo 200 000,00 €

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ALVITO

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

56

Prioridade de Investimento 4.5

Outra tipologia TemporalidadeHorizonte temporal

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)

Redução estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)

Redução estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)

CIMBAL.03.01 Modos suavesPercurso ciclável e pedonal entre os aglomerados urbanos de Alvito e Vila Nova da Baronia

680 000,00 € Médio Prazo 2020 0,00 0,00 1,00 14,56

CIMBAL.03.02 Modos suavesPercurso ciclável e pedonal entre Alvito e a Interface de Alvito/ Unidade Industrial

480 000,00 € Médio Prazo 2017‐2020 0,00 0,00 1,00 10,28

CIMBAL.03.03 Modos suavesMelhorar a mobilidade pedonal no centro urbano da Vila de Alvito

372 500,00 € Médio Prazo 2016‐2020 0,00 0,00 1,00 7,98

CIMBAL.03.04 Modos suavesMelhorar a mobilidade pedonal no centro urbano de Vila Nova da Baronia

384 250,00 € Médio Prazo 2016‐2020 0,00 0,00 1,00 8,23

CIMBAL.03.05 Modos suavesAquisição, implementação e operação do Sistema de Bicicletas Públicas Partilhadas (SBPP)

91 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 0,00 1,95 1,00 1,95

CIMBAL.03.06 Interfaces Requalificação do Interface de Alvito 200 000,00 € Médio Prazo 2018 0,00 43,24 1,00 43,24

CIMBAL.03.07 Interfaces Requalificação do Interface de Vila Nova da Baronia 155 000,00 € Médio Prazo 2018 0,00 33,51 1,00 33,51

CIMBAL.03.08 Soluções DRT Implementação de um sistema de transporte flexível 200 000,00 € Médio Prazo 2016‐2019 0,00 0,00 1,00 43,24

CIMBAL.03.09 Rede Viária Circular de Alvito 825 000,00 € Médio Prazo 2020 ‐ ‐ ‐ ‐

3 387 750,00 € 0,00 78,71 1,00 163,00

Código da Ação Designação da Ação

Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2018) Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2023)Custo de 

Investimento

Calendário de ExecuçãoTipologia de Medida

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

57

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.03.01 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Percurso ciclável e pedonal entre os aglomerados urbanos de Alvito e Vila Nova da Baronia 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesias de Alvito e Vila Nova da Baronia 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Melhorar  as  acessibilidades  pedonais,  proporcionar  uma  circulação  pedonal  e rodoviária com condições de segurança e resolver conflitos de tráfego 

DESCRIÇÃO 

Esta intervenção visa a implementação de um canal ciclável e pedonal entre a Vila de  Alvito  e  Vila  Nova  da  Baronia,  destinada  a  viabilizar  fluxos  de  natureza quotidiana  entre  estes  aglomerados  e  a  potenciar  as  relações  funcionais  já existentes  entre  polos  geradores  de  viagens,  localizados  nos  dois  núcleos. Fomenta‐se  assim,  um  recurso mais  expressivo  aos modos  suaves  nas  práticas diárias de mobilidade, com a consequente redução da utilização do TI (Transporte Individual), à qual estão associadas superiores emissões de carbono. A constituição de  vias  próprias  e  diferenciadas  para  o  modo  ciclável  e  pedonal,  potencia  a utilização destes modos de transporte, sendo afirmado o aumento da segurança e o conforto para os utilizadores. 

Estes aglomerados urbanos distam cerca de seis quilómetros entre si, sendo que atualmente  a  população  que  efetua  deslocações  entre  estes,  fá‐lo  recorrendo preferencialmente ao TI, através da EM 1003 que não possui quaisquer condições para a  fruição dos modos ciclável e pedonal. Considerando o elevado número de pessoas que efetua diariamente este itinerário, nas suas deslocações casa/trabalho (muitas  das  quais  recorrendo  já  à  bicicleta  ou  a  andar  a  pé),  propõe‐se implementar  uma  ciclovia  capaz  de  fornecer  maior  conforto  e  segurança  aos utilizadores, através da  introdução de canais cicláveis dedicados, pavimentação e sinalética. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.03.02;  CIMBAL.03.03;  CIMBAL.03.04;  CIMBAL.03.05;  CIMBAL.03.06; CIMBAL.03.07 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Alvito 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2020 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,00  14,56 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  60 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  620 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  680 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  578 000,00 € 

Receitas próprias  102 000,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  680 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

58

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.03.02 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Percurso ciclável e pedonal entre Alvito e a Interface de Alvito/ Unidade Industrial 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesias de Alvito e Vila Nova da Baronia 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a  intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem 

DESCRIÇÃO 

Esta  intervenção  visa  a  implementação  de  um  canal  ciclável  e  pedonal  entre  o aglomerado urbano da Vila de Alvito e a Interface de Alvito e a unidade industrial situada  na  sua  proximidade  (importante  empregador  concelhio).  Este  percurso ciclável e pedonal destina‐se a viabilizar  fluxos de natureza quotidiana entre este aglomerado  e  importantes  polos  geradores  de  deslocações  (interface  e  unidade industrial), potenciando as relações funcionais existentes, de modo a fomentar um recurso mais expressivo aos modos suaves e aos transportes coletivos nas práticas diárias  de mobilidade,  com  a  consequente  redução  da  utilização  do  transporte individual, à qual estão associadas superiores emissões de carbono. A constituição de  vias  próprias  e  diferenciadas  para  o  modo  ciclável  e  pedonal,  potencia  a utilização destes modos de transporte, sendo afirmado o aumento da segurança e o conforto para os utilizadores. 

Pretende‐se que este percurso  com  cerca de  três quilómetros, que passará pelo parque de feiras, seguindo posteriormente pela EN 257 até ao interface de Alvito, potencie e seja potenciada pelo elevado número de deslocações que se registam entre estes polos, atuando como um elemento dissuasor e como alternativa viável à utilização do automóvel. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.03.01; CIMBAL.03.03; CIMBAL.03.01; CIMBAL.03.05; CIMBAL.03.06 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Alvito 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2020 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,00  10,28 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  20 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  460 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  480 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  408 000,00 € 

Receitas próprias  72 000,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  480 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

59

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.03.03 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Melhorar a mobilidade pedonal no centro urbano da Vila de Alvito 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesia de Alvito  

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Esta  intervenção  consistirá  na  requalificação  de  vários  corredores  urbanos existentes na Vila de Alvito, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais no seu centro urbano. 

As  obras  de  requalificação  destes  corredores  deverão  dotá‐los  de  condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando, sempre que possível, garantir a separação entre o  canal  rodoviário e o pedonal,  com o objetivo de melhorar  as condições  de  segurança  e  circulação  dos  utilizadores  dos  modos  suaves, assegurando também, o conforto e a praticabilidade das deslocações com recurso a esses modos de transporte. 

As  intervenções  a  realizar,  contemplarão  a  requalificação,  beneficiação  e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar‐se‐á a sua  construção  e  redução  da  largura  das  faixas  de  rodagem  e  do  número  de estacionamentos  destinados  a  transporte  individual.  A  eliminação  de  barreiras arquitetónicas, a  introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que  reduzam o  ruído gerado pelo  trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular aos  indivíduos com mobilidade reduzida, serão também  intervenções a realizar.  No  que  concerne  à  segurança  de  peões  e  ciclistas,  serão  promovidas medidas de acalmia de tráfego e a eliminação de pontos de conflito.  

Deste modo,  constituir‐se‐á  uma  rede  suave  coerente  e  integrada,  de modo  a potenciar  as  deslocações  quotidianas  de  curta  distância,  com  recurso  a  estes modos  sustentáveis de deslocação,  fomentando‐se  assim,  as  relações  funcionais existentes entre os principais pontos de geração e atração de deslocações. Estes percursos funcionarão como uma alternativa ao transporte  individual, permitindo o  descongestionamento  no  centro  de  Alvito  e  a  melhoria  da  qualidade  da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.03.01; CIMBAL.03.02 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Alvito 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2016‐2020 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,00  7,98 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  40 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  332 500,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  372 500,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  316 625,00 € 

Receitas próprias  55 875,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  372 500,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

60

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.03.04 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Melhorar a mobilidade pedonal no centro urbano de Vila Nova da Baronia 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesia de Vila Nova da Baronia 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Esta  intervenção  consistirá  na  requalificação  de  vários  corredores  urbanos existentes em Vila Nova da Baronia, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais no seu centro urbano. 

As  obras  de  requalificação  destes  corredores  deverão  dotá‐los  de  condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando, sempre que possível, garantir a separação entre o  canal  rodoviário e o pedonal,  com o objetivo de melhorar  as condições  de  segurança  e  circulação  dos  utilizadores  dos  modos  suaves, assegurando também, o conforto e a praticabilidade das deslocações com recurso a esses modos de transporte. 

As  intervenções  a  realizar,  contemplarão  a  requalificação,  beneficiação  e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar‐se‐á a sua  construção  e  redução  da  largura  das  faixas  de  rodagem  e  do  número  de estacionamentos  destinados  a  transporte  individual.  A  eliminação  de  barreiras arquitetónicas, a  introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que  reduzam o  ruído gerado pelo  trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular aos  indivíduos com mobilidade reduzida, serão também  intervenções a realizar.  No  que  concerne  à  segurança  de  peões  e  ciclistas,  serão  promovidas medidas de acalmia de tráfego e a eliminação de pontos de conflito.  

Deste  modo,  constituir‐se‐á  uma  rede  suave  coerente  e  integrada,  de  modo  a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a estes modos sustentáveis de deslocação, fomentando‐se assim, as relações funcionais existentes entre  os  principais  pontos  de  geração  e  atração  de  deslocações.  Estes  percursos funcionarão  como  uma  alternativa  ao  transporte  individual,  permitindo  o descongestionamento no centro de Vila Nova da Baronia e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.03.01; CIMBAL.03.07 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Alvito 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2016‐2020 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,00  8,23 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  40 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  344 250,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  384 250,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  326 612,50 € 

Receitas próprias  57 637,50 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  384 250,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

61

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.03.05 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Aquisição, implementação e operação do Sistema de Bicicletas Públicas Partilhadas (SBPP) em Alvito 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesias de Alvito e Vila Nova da Baronia 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS 

Promover os modos suaves e novos hábitos de mobilidade sustentável, através da disponibilização de um SBPP extensível aos aglomerados urbanos de Alvito e Vila Nova da Baronia. Obtenção de ganhos na redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

A ação propõe a aquisição e  implementação de um Sistema de Bicicletas Públicas Partilhadas  (SBPP).  Juntamente  à  aquisição  do  sistema  e  para  complementar  e potenciar a oferta aos utilizadores, prevê‐se a constituição de três parques para o estacionamento das bicicletas públicas (localizados em cada um dos aglomerados urbanos e outro na interface de Alvito), assim como a instalação do software para o funcionamento do sistema.  

Pretende‐se assim, potenciar as deslocações quotidianas de  curta distância,  com recurso a este modo sustentável de deslocação, fomentando‐se assim, as relações funcionais existentes no território urbano. Estas deslocações clicáveis funcionarão como  uma  alternativa  ao  TI,  permitindo  o  descongestionamento  no  centro  de Alvito  e  a  melhoria  da  qualidade  da  mobilidade  e  do  ambiente  urbanos  e  o acréscimo qualitativo do espaço público. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.03.01; CIMBAL.03.02 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Município de Alvito 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas  

 

 

 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  1,95  1,95 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  25 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  15 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  51 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  91 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  77 350,00€ 

Receitas próprias  13 650,00€ 

Empréstimos  ‐ 

Custo  91 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

62

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.03.06 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Requalificação do Interface de Alvito 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesia de Alvito 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a  intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem 

DESCRIÇÃO 

Esta ação prevê requalificar e potenciar a Estação de Alvito, terminal ferroviário de relevância no contexto local, que se encontra porém subutilizado, já que dada a sua importância  para  o  aglomerado  urbano  de  Alvito,  assume  condições  para  se transformar  numa  importante  plataforma  intermodal.  Para  além  das  falhas  na oferta de serviços de transporte público, apresenta igualmente algumas lacunas nas condições logísticas para os seus utilizadores. Deste modo, esta ação visa dotar esta plataforma intermodal, de meios que garantam a organização funcional do sistema de transportes, por forma a fomentar a transferência dos utilizadores do transporte individual, para o transporte coletivo ferroviário, rodoviário e modos suaves. Assim, procura‐se  aumentar  a  cota  destes  modos  de  transporte,  em  detrimento  do transporte  motorizado,  que  acarreta  superiores  emissões  de  carbono.  A intervenção  a  realizar,  prevê  a  reabilitação  do  espaço  de  parqueamento  dos veículos  de  transporte  coletivo  rodoviário,  transporte  individual  e  bicicletas,  e  o melhoramento  das  infraestruturas  de  apoio  através  de  uma  intervenção urbanística, ao nível da pavimentação, sinalização, iluminação e mobiliário urbano, de  modo  a  que  esta  plataforma  seja  capaz  de  fornecer  todas  as  condições  e conforto  aos  utilizadores.  Há  ainda  que mencionar  que  a  estação  encontra‐se  a grande  proximidade  do  aglomerado  de  Alvito  e  de  uma  importante  unidade industrial, assumindo condições para potenciar as  relações  funcionais entre polos geradores de deslocações e os deslocamentos quotidianos dos utilizadores de TC ferro e rodoviário. 

A presente ação contém a elaboração do estudo de enquadramento dos projetos de mobilidade e  intermodalidade,  interfaces,  transporte público e modos  suaves, documento que consubstanciará o enquadramento necessário para a beneficiação do Interface lançando as bases do projeto de execução necessário para proceder à efetiva implementação deste equipamento. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.03.02; CIMBAL.03.05 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Alvito 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(iii)  a melhoria  da  rede  de  interfaces  (incluindo  intervenções  em  parqueamento quando  associado  às  estações  ferroviárias  ou  interfaces  de  transportes  públicos como  terminais  de  autocarros  e  na  periferia  de  centros  urbanos),  a  sua organização  funcional e a sua  inserção urbana no  território  (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência  (PCC) ou pequenas e médias  interfaces  (ECC)),  tendo 

em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões  e  bicicletas,  a  sua  organização  funcional  e  a  sua  inserção  urbana  no território 

   

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  43,24  43,24 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  50 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  150 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  200 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  170 000,00 € 

Receitas próprias  30 000,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  200 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

63

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.03.07 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Requalificação do Interface de Vila Nova da Baronia 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesia de Vila Nova da Baronia 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a  intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem 

DESCRIÇÃO 

Esta ação prevê requalificar e potenciar a Estação de Vila Nova da Baronia, terminal ferroviário de relevância para o aglomerado urbano de Vila Nova da Baronia, pelo que  este  equipamento  assume  condições  para  se  transformar  numa  importante plataforma  intermodal.  Para  além  das  falhas  na  oferta  de  serviços  de  transporte público,  apresenta  igualmente  algumas  lacunas  nas  condições  logísticas  para  os seus utilizadores. Deste modo, esta ação visa dotar esta plataforma intermodal, de meios que garantam a organização funcional do sistema de transportes, por forma a fomentar a transferência modal dos utilizadores do transporte  individual, para o transporte  coletivo  ferroviário,  rodoviário  e  modos  suaves.  Assim,  procura‐se aumentar  a  cota  destes  modos  de  transporte,  em  detrimento  do  transporte motorizado, que acarreta superiores emissões de carbono. A intervenção a realizar, prevê  a  reabilitação  do  espaço  de  parqueamento  dos  veículos  de  transporte coletivo  rodoviário,  transporte  Individual  e  bicicletas,  e  o  melhoramento  das infraestruturas  de  apoio  através  de  uma  intervenção  urbanística,  ao  nível  da pavimentação,  sinalização,  iluminação  e mobiliário  urbano,  de modo  a  que  esta plataforma seja capaz de  fornecer  todas as condições e conforto aos utilizadores. Há  ainda  que  mencionar  que  a  estação  encontra‐se  a  grande  proximidade  do aglomerado  de  Vila  Nova  da  Baronia,  assumindo  condições  para  potenciar  as relações  funcionais  entre  polos  geradores  de  deslocações  e  os  deslocamentos quotidianos dos utilizadores de TC ferro e rodoviário. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.03.01; CIMBAL.03.04; CIMBAL.03.05 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Alvito 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(iii)  a melhoria  da  rede  de  interfaces  (incluindo  intervenções  em  parqueamento quando  associado  às  estações  ferroviárias  ou  interfaces  de  transportes  públicos como  terminais  de  autocarros  e  na  periferia  de  centros  urbanos),  a  sua organização  funcional e a sua  inserção urbana no  território  (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência  (PCC) ou pequenas e médias  interfaces  (ECC)),  tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões  e  bicicletas,  a  sua  organização  funcional  e  a  sua  inserção  urbana  no território 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  33,51  33,51 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  15 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  140 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  155 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  131 750,00 € 

Receitas próprias  23 250,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  155 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

64

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.03.08 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Implementação de um sistema de transporte flexível 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesias de Alvito e Vila Nova da Baronia 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS 

Assegurar serviços de transporte públicos de boa qualidade e com características técnicas  adequadas  à  procura.  Garantir  a  eficiência  e  equidade  dos  serviços, através  da  disponibilização  de  soluções  de  TP  a  preços  acessíveis  e  com  boa cobertura no  espaço  e no  tempo. Considerar  soluções de  transporte  variáveis  e adaptadas  aos  níveis  de  densidade  da  procura,  períodos  horários  ou  dias  da semana 

DESCRIÇÃO 

Este  projeto  insere‐se  no  conceito  de  “Transporte  a  Pedido”  e  pretende  a implementação de um serviço flexível, variado e adaptado aos níveis de densidade da  procura,  períodos  horários  ou  dias  da  semana.  Esta  solução  de  transporte, assume‐se  como  uma  considerável mais‐valia  para  os  utentes  com mobilidade reduzida,  idosos,  pessoas  com  deficiência  ou  com  dificuldades  de  mobilidade temporária. Constitui  igualmente, uma  importante  ferramenta para a mobilidade dos residentes dos núcleos históricos com ruas mais estreitas e sinuosas, onde os veículos  do  transporte  coletivo  convencional,  devido  à  sua  dimensão,  não conseguem aceder. 

Trata‐se de uma iniciativa com um forte cariz social, capaz de melhorar a qualidade de vida dos utentes, pois garante o aumento de mobilidade das populações mais isoladas  e  que  habitam  em  locais  de  baixa  densidade,  mas  que  contribuirá igualmente  para  a  regeneração  do  tecido  urbano  mais  antigo  dos  núcleos históricos do município. Atendendo a que a oferta é gerada pelos pedidos, este transporte  funciona  com  custos  controlados  e  com  um  percurso  elástico  que consegue ser otimizado. 

Para  concretizar esta  ação, está prevista por parte do município,  a  aquisição de serviços associados que permitam a gestão, planeamento e localização do material circulante, contribuindo para a eficiente fruição do sistema. 

INTERDEPENDÊNCIAS  ‐ 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Alvito 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2016‐2019 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(vii)  Apoio  ao  desenvolvimento  e  aquisição  de  equipamento  para  sistemas  de gestão  e  informação  para  soluções  inovadoras  e  experimentais  de  transporte adequadas  à  articulação  entre  os  territórios  urbanos  e  os  territórios  de  baixa densidade  populacional,  incluindo  para  as  soluções  flexíveis  de  transporte  com utilização de formas de energia menos poluentes 

   

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,00  43,24 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  ‐ 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  ‐ 

Outras aquisições de serviços  200 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  200 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  170 000,00 € 

Receitas próprias  30 000,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  200 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

65

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.03.09

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Circular de Alvito

TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Alvito

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Implementação de uma variante a Alvito, que permitirá o descongestionamento de tráfego rodoviário no centro da vila e a melhoria do ambiente urbano

DESCRIÇÃO

A construção da circular em Alvito visa a ligação/desvio do trânsito de pesados no interior da vila, de modo a beneficiar as ligações das Estradas Nacionais 257 e 258, às zonas de atividade económica e aos concelhos vizinhos.

Os benefícios da construção desta circular prendem-se com a redução do tráfego de atravessamento no núcleo urbano (inclusive de veículos pesados), permitindo aumentar a segurança na circulação e a eliminação de pontos de conflito entre os utilizadores dos modos suaves e veículos automóveis. Para além de assegurar a ligação direta as áreas de atividade económica, é deste modo também alcançada a proteção dos edifícios de património cultural, religioso e habitacional, que apresentam danos causados pela circulação do tráfego pesado (média de 60 camiões/dia).

INTERDEPENDÊNCIAS -

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Alvito

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2020

TIPOLOGIA DE MEDIDA Rede Viária

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) - -

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) - -

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos 75 000,00 €

Ações imateriais -

Empreitadas 750 000,00 €

Outras aquisições de serviços -

Certificações -

Custo de exploração -

Total 825 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 701 250,00 €

Receitas próprias 123 750,00 €

Empréstimos -

Custo 825 000,00 €

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BARRANCOS

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

68

Prioridade de Investimento 4.5

Outra tipologia

Temporalidade Horizonte temporalPlanos de mobilidade urbana 

sustentável implementados (n.º)Redução estimada dos gases com 

efeitos de estufa (ton./CO2)Planos de mobilidade urbana 

sustentável implementados (n.º)Redução estimada dos gases com 

efeitos de estufa (ton./CO2)

CIMBAL.04.01 Modos suavesMelhorar a mobilidade pedonal no centro urbano de Barrancos

292 380,00 € Médio Prazo 2017‐2018 0,00 9,32 1,00 9,32

CIMBAL.04.02 Modos suavesBeneficiação da mobilidade e acessibilidade pedonal na Rua das Forças Armadas

52 600,00 € Médio Prazo 2017‐2018 0,00 1,68 1,00 1,68

CIMBAL.04.03 Interfaces Constituição de uma Plataforma Intermodal em Barrancos 87 560,00 € Médio Prazo 2017‐2018 0,00 37,45 1,00 37,45

CIMBAL.04.04 Soluções DRT Implementação de um sistema de transporte flexível 200 000,00 € Médio Prazo 2016‐2019 0,00 0,00 1,00 85,55

632 540,00 € 0,00 48,45 1,00 134,00

Tipologia de Medida

Código da Ação Designação da Ação

Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2018) Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2023)Custo de 

Investimento

Calendário de Execução

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

69

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.04.01 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Melhorar a mobilidade pedonal no centro urbano de Barrancos 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesia de Barrancos 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Barrancos apesar da diminuição da proporção de deslocações pedonais registada entre os intervalos censitários de 2001 e 2011, continua a assumir‐se como um dos municípios  nacionais  com  maior  proporção  de  utilizadores  do  modo  pedonal, ambicionando‐se porém,  com esta  intervenção, que o município  retome  valores registados  num  passado  recente.  Deste  modo,  esta  ação  consistirá  na requalificação de vários corredores urbanos existentes no núcleo de Barrancos, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais no seu centro urbano. 

As  obras  de  requalificação  destes  corredores  deverão  dotá‐los  de  condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando, sempre que possível, garantir a separação entre o  canal  rodoviário e o pedonal,  com o objetivo de melhorar  as condições de segurança e conforto para a circulação dos peões. 

As  intervenções  a  realizar,  contemplarão  a  requalificação,  beneficiação  e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar‐se‐á a sua  construção  e  redução  da  largura  das  faixas  de  rodagem  e  do  número  de estacionamentos  destinados  a  transporte  individual.  A  eliminação  de  barreiras arquitetónicas, a  introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que  reduzam o  ruído gerado pelo  trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular aos  indivíduos com mobilidade reduzida, serão também  intervenções a realizar.  No  que  concerne  à  segurança  de  peões  e  ciclistas,  serão  promovidas medidas de acalmia de tráfego e a eliminação de pontos de conflito.  

Deste modo,  constituir‐se‐á  uma  rede  suave  coerente  e  integrada,  de modo  a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação, fomentando‐se assim, as relações funcionais existentes entre  os  principais  polos  geradores  de  deslocações  (equipamentos  escolares, desportivos,  culturais,  parque  industrial,  comércio  e  serviços).  Estes  percursos funcionarão  como  uma  alternativa  ao  Transporte  Individual,  permitindo  o descongestionamento  no  centro  de  Barrancos  e  a  melhoria  da  qualidade  da mobilidade e do ambiente urbanos, assim como o acréscimo qualitativo do espaço público. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.04.02; CIMBAL.04.03 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Barrancos 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

   

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  9,32  9,32 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  26 580,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  265 800,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  292 380,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  248 523,00 € 

Receitas próprias  43 857,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  292 380,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

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CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.04.02 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Beneficiação da mobilidade e acessibilidade pedonal na Rua das Forças Armadas 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesia de Barrancos 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

As obras de requalificação deste eixo deverão dotá‐lo de condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando, sempre que possível, garantir a separação entre o  canal  rodoviário  e  o  pedonal,  com  o  objetivo  de  melhorar  as  condições  de segurança e conforto para a circulação dos peões. 

Com  efeito,  a  intervenção  será  decorrente  do  estudo  de  tráfego  realizado  pela autarquia, que  identificou a Rua das Forças Armadas, como uma zona de conflito entre o tráfego automóvel e peões. 

Após a introdução de medidas de restrição da circulação automóvel (eliminação de um dos sentidos de trânsito), as intervenções a realizar, contemplarão sempre que possível, a construção e redução da  largura da faixa de rodagem e do número de estacionamentos destinados ao transporte individual. Outra das soluções que pode ser adotada, é o nivelamento do canal rodoviário à cota dos passeios, de modo a limitar  e  reduzir  o  trânsito  de  veículos  automóveis.  A  eliminação  de  barreiras arquitetónicas, a  introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que  reduzam o  ruído gerado pelo  trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular aos  indivíduos com mobilidade reduzida, serão também  intervenções a realizar.  

Ao  garantir  a  segurança  dos  utilizadores  do modo  pedonal,  incentiva‐se  a  sua utilização,  nas  deslocações  de  proximidade,  em  detrimento  do  transporte individual,  potenciando  e  promovendo  desta  feita,  as  relações  funcionais verificadas em Barrancos. Esta ação  resultará no descongestionamento, melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.04.01 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Barrancos 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

   

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  1,68  1,68 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  4 600,00 € 

Ações imateriais  2 000,00 € 

Empreitadas  46 000,00€ 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  52 600,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  44 710,00 € 

Receitas próprias  7 890,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  52 600,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

71

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.04.03 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Constituição de uma Plataforma Intermodal em Barrancos 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesia de Barrancos 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a  intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem 

DESCRIÇÃO 

Esta  ação  prevê  a  constituição  de  uma  interface  no  atual  abrigo  de  passageiros junto ao  Jardim do Miradouro, na Rua 1º de Dezembro. A  intervenção a realizar, será  adaptada  à  realidade  local,  procurando  potenciar  e  corresponder  às necessidades operativas dos serviços de transporte locais. Após a intervenção, que envolverá também a dotação de qualidade da mobilidade pedonal da envolvente próxima, é expectável que o espaço  funcione  como uma plataforma  intermodal, capaz de fomentar a transferência dos utilizadores do Transporte Individual, para o TCR  (Transporte  Coletivo  Rodoviário)  e modos  suaves.  Deste modo,  procura‐se aumentar a cota dos transportes coletivos e pedonal, em detrimento do transporte motorizado, que acarreta superiores emissões de carbono. A  Interface encontrar‐se‐á  plenamente  inserida  no  território  urbano,  sendo  potenciada  e  permitindo potenciar  importantes polos geradores de deslocações  (equipamentos escolares, desportivos,  serviços  e  comércio),  situados  na  sua  proximidade,  pelo  que possibilitará  promover  eficientemente  os  deslocamentos  quotidianos  dos utilizadores de TCR, tanto da população ativa, como jovem e idosa.  

A operação a realizar  integrará uma empreitada que permitirá o mais fácil acesso das viaturas de TCR, a reorganização do estacionamento para autocarros e veículos automóveis,  contando adicionalmente,  com  infraestruturas de apoio,  capazes de fornecer condições de maior conforto aos utilizadores do TCR.  

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.04.01 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Barrancos 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(iii)  a melhoria  da  rede  de  interfaces  (incluindo  intervenções  em  parqueamento quando  associado  às  estações  ferroviárias  ou  interfaces  de  transportes  públicos como  terminais  de  autocarros  e  na  periferia  de  centros  urbanos),  a  sua organização  funcional e a sua  inserção urbana no  território  (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência  (PCC) ou pequenas e médias  interfaces  (ECC)),  tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões  e  bicicletas,  a  sua  organização  funcional  e  a  sua  inserção  urbana  no território 

   

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  37,45  37,45 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  7 960,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  79 600,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  87 560,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  74 426,00 € 

Receitas próprias  13 134,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  87 560,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

72

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.04.04 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Implementação de um sistema de transporte flexível 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesia de Barrancos 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS 

Assegurar serviços de transporte públicos de boa qualidade e com características técnicas  adequadas  à  procura.  Garantir  a  eficiência  e  equidade  dos  serviços, através  da  disponibilização  de  soluções  de  TP  a  preços  acessíveis  e  com  boa cobertura no  espaço  e no  tempo. Considerar  soluções de  transporte  variáveis  e adaptadas  aos  níveis  de  densidade  da  procura,  períodos  horários  ou  dias  da semana 

DESCRIÇÃO 

Este  projeto  insere‐se  no  conceito  de  “Transporte  a  Pedido”  e  pretende  a implementação de um serviço flexível, variado e adaptado aos níveis de densidade da  procura,  períodos  horários  ou  dias  da  semana.  Esta  solução  de  transporte, assume‐se  como  uma  considerável mais‐valia  para  os  utentes  com mobilidade reduzida,  idosos,  pessoas  com  deficiência  ou  com  dificuldades  de  mobilidade temporária. Constitui  igualmente, uma  importante  ferramenta para a mobilidade dos residentes dos núcleos históricos com ruas mais estreitas e sinuosas, onde os veículos  do  transporte  coletivo  convencional,  devido  à  sua  dimensão,  não conseguem aceder. 

Trata‐se de uma iniciativa com um forte cariz social, capaz de melhorar a qualidade de vida dos utentes, pois garante o aumento de mobilidade das populações mais isoladas  e  que  habitam  em  locais  de  baixa  densidade,  mas  que  contribuirá igualmente  para  a  regeneração  do  tecido  urbano  mais  antigo  dos  núcleos históricos do município. Atendendo a que a oferta é gerada pelos pedidos, este transporte  funciona  com  custos  controlados  e  com  um  percurso  elástico  que consegue ser otimizado. 

Para  concretizar esta  ação, está prevista por parte do município,  a  aquisição de serviços associados que permitam a gestão, planeamento e localização do material circulante, contribuindo para a eficiente fruição do sistema. 

INTERDEPENDÊNCIAS  ‐ 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Barrancos 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2016‐2019 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(vii)  Apoio  ao  desenvolvimento  e  aquisição  de  equipamento  para  sistemas  de gestão  e  informação  para  soluções  inovadoras  e  experimentais  de  transporte adequadas  à  articulação  entre  os  territórios  urbanos  e  os  territórios  de  baixa densidade  populacional,  incluindo  para  as  soluções  flexíveis  de  transporte  com utilização de formas de energia menos poluentes 

   

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  85,55  85,55 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  ‐ 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  ‐ 

Outras aquisições de serviços  200 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  200 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  170 000,00 € 

Receitas próprias  30 000,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  200 000,00 € 

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BEJA

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

76

Ações PEDU

Outras ações

Prioridade de Investimento 4.5

Outra tipologia Temporalidade Horizonte temporalPlanos de mobilidade urbana sustentável implementados 

(n.º)

Nº de projetos demobilidadeaprovados

Emissão estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)**

CIMBAL.05.01 Modos suavesImplementação de percursos acessíveis na cidade de Beja, incluindo o centro histórico e envolvente

1 477 000,00 € Médio Prazo 2017‐2019 ‐ 0,00 0,00

CIMBAL.05.02 Modos suavesMelhorar a mobilidade suave no núcleo dos principais aglomerados urbanos de Beja

602 819,00 € Médio Prazo 2017‐2019 n/a n/a n/a

CIMBAL.05.03 Modos suavesLigação em via ciclável dos bairros da Esperança, Quinta D'el Rei, Pelame, Nossa Senhora da Conceição e parque de materiais ao centro da cidade de Beja

288 000,00 € Médio Prazo 2017‐2019 ‐ 0,00 0,00

CIMBAL.05.04 Modos suavesLigação em via ciclável da Rua Francisco Miguel Duarte à Av.ª Salgueiro Maia através da Rua Zeca Afonso

64 800,00 € Médio Prazo 2016‐2018 ‐ 1,00 114,00

CIMBAL.05.05 Modos suaves Circuito ciclável Beja ‐ Beringel ‐ Barragem do Pisão 1 500 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a

CIMBAL.05.06 Modos suavesEliminação de pontos de acumulação de acidentes entre tráfego rodoviário e peões e ciclistas

550 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a

CIMBAL.05.07 Modos suavesAquisição, implementação e operação do Sistema de Bicicletas Públicas Partilhadas (SBPP) em Beja

75 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a

CIMBAL.05.08 Integração multimodal (bilhética)

Informação em tempo real integrado com o sistema de bilhética 333 600,00 € Médio Prazo 2016‐2018 ‐ 1,00 579,00

CIMBAL.05.09 Interfaces Consolidação de um interface na estação ferroviária de Beja 150 000,00 € Médio Prazo 2018‐2020 ‐ 0,00 0,00

CIMBAL.05.10 InterfacesRequalificação de abrigos de passageiros e melhoria das infraestruturas para acesso aos transportes públicos

241 600,00 € Médio Prazo 2016‐2018 ‐ 1,00 419,00

CIMBAL.05.11 InterfacesImplementação de interface do Parque de Feiras e Exposições de Beja

460 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a

CIMBAL.05.12 Interfaces Estação de Mobilidade na Central de Camionagem 150 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a

CIMBAL.05.13 Soluções DRT Implementação de um sistema de carpooling no município de Beja 35 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a

CIMBAL.05.14 Soluções DRTOferta de um transporte público para grupos específicos de utilizadores: pessoas com deficiência, idosos, moradores no centro histórico (transporte flexível adaptado à procura)

150 000,00 € Médio Prazo 2017‐2019 ‐ 0,00 0,00

CIMBAL.05.15 Rede Viária Restruturação de alguns eixos viários da cidade de Beja 8 220 000,00 € Médio Prazo 2017‐2019 n/a n/a n/a

CIMBAL.05.16 Rede Viária Requalificação da rede de caminhos municipais 5 500 000,00 € Médio Prazo 2016‐2020 n/a n/a n/a

19 797 819,00 € 1,00 4,00 63 512,00

Código da Ação

Calendário de ExecuçãoCusto de 

Investimento

Ações PAMUS

Designação da Ação

Resultados Esperados PEDU ‐ Estimativa do Município (2018)*Tipologia de Medida

* Os valores estimados pelo município prevalecem sempre em relação aos estimados pela CIMBAL** O valor apresentado no total corresponde à emissão estimada no ano marco. Os valores apresentados por ação correspondem à redução estimada no ano marco.

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

77

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)

Nº de projetos demobilidadeaprovados

Emissão estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)**

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)

Nº de projetos demobilidadeaprovados

Emissão estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)

Nº de projetos demobilidadeaprovados

CIMBAL.05.01 ‐ 1,00 2 330,00 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00

CIMBAL.05.02 n/a n/a n/a 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00

CIMBAL.05.03 ‐ 1,00 507,00 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00

CIMBAL.05.04 ‐ 1,00 114,00 0,00 1,00 4,04 1,00 1,00

CIMBAL.05.05 n/a n/a n/a 0,00 1,00 93,47 1,00 1,00

CIMBAL.05.06 n/a n/a n/a 0,00 1,00 34,27 1,00 1,00

CIMBAL.05.07 n/a n/a n/a 0,00 1,00 4,67 1,00 1,00

CIMBAL.05.08 ‐ 1,00 579,00 0,00 1,00 687,08 1,00 1,00

CIMBAL.05.09 ‐ 1,00 167,00 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00

CIMBAL.05.10 ‐ 1,00 419,00 0,00 1,00 497,60 1,00 1,00

CIMBAL.05.11 n/a n/a n/a 0,00 1,00 947,41 1,00 1,00

CIMBAL.05.12 n/a n/a n/a 0,00 1,00 308,94 1,00 1,00

CIMBAL.05.13 n/a n/a n/a 0,00 1,00 72,09 1,00 1,00

CIMBAL.05.14 ‐ 1,00 104,00 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00

CIMBAL.05.15 n/a n/a n/a ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

CIMBAL.05.16 n/a n/a n/a ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

1,00 7,00 59 292,00 0,00 14,00 2 649,57 1,00 14,00

Código da Ação

Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBResultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2018)*Resultados Esperados PEDU ‐ Estimativa do Município (2023)*

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

78

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.05.01 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Implementação de percursos acessíveis na cidade de Beja, incluindo o centro histórico e envolvente 

TERRITÓRIO ABRANGIDO União de Freguesias de S. João Baptista, S. Tiago Maior (75%) e União de Freguesias de Santa Maria e Salvador (25%) 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS OB1  ‐ Promover os modos suaves e criar uma  rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

A  empreitada  incluirá  a  remoção  contínua  de  barreiras  arquitetónicas,  o reordenamento  de  áreas  de  estacionamento  e  a  sua  eventual  supressão  em benefício da melhoria das condições de acessibilidade aos peões e bicicletas. Para além da realização de intervenções na via pública, esta ação pressupõe a realização de estudos complementares destinados a avaliar os impactos na circulação viária, a introdução de medidas de acalmia e segurança rodoviária em especial nos pontos de maior  conflito  com  o  peão.  Esta medida  articula‐se  ainda  com  as  ações  de reabilitação  urbana,  onde  se  aprofunda  a  requalificação  integrada  de  espaço público. Deste modo,  constituir‐se‐á uma  rede pedonal  coerente e  integrada, de modo  a  potenciar  as  deslocações  quotidianas de  curta  distância,  com  recurso  a este modo sustentável de deslocação, fomentando‐se assim, as relações funcionais existentes  na  em  Beja.  Estes  percursos  pedonais  funcionarão  como  uma alternativa  ao  Transporte  Individual,  permitindo  o  descongestionamento rodoviário,  a melhoria  da  qualidade  da mobilidade  e  do  ambiente  urbanos  e  o acréscimo  qualitativo  do  espaço  público.  Adicionalmente  é  pretensão  desta intervenção  a  implementação  nos  eixos  alvo  de  intervenção,  de  sinalização informativa,  com  mapas,  rotas  pedonais  e  área  de  influência  distância‐tempo. Estes elementos surgirão em complementaridade à infraestrutura a construir, para fomentar e dotar de  todas as  condições as deslocações pedonais. A  intervenção abrange os  seguintes arruamentos: Rua de  Lisboa, Rua da  Liberdade, Rua  Isabel Covas Lima, Rua Cidade S. Paulo, Rua de Manuel  Joaquim Delgado, Rua Tenente Coronel  Salgueiro  Maia,  Av.  Fialho  de  Almeida,  Rua  S.  João  de  Deus,  Rua  de Moçambique, Rua de Angola, Largo do Carmo, Rua Dr. Mira Fernandes, Rua Gomes Palma, Rua D.  Frei Amador Arrais, Rua Rainha D. Amélia, Rua António  Sardinha, Rua Dr. António Covas Lima, Rua Dr. Marques da Costa, Av. Com. Ramiro Correia, Rua de Manuel Gomes Serrano, Rua de Pedro Soares, Rua Dr. José, Correia Maltês, Rua Açoutados, Rua Pedro Alvares Cabral, Rua Luís de Camões, Avª do Brasil, Prc. Antº Raposo Tavares, Rua D. Dinis, Lg. Dr. Lima Faleira, Rua Dr. Manuel  I, Lg. dos Prazeres, Rua Abel Viana, Prc. da República, Rua da Moeda, Rua Dr. Afonso Costa, Rua do Touro, Lg. da Conceição, Lg. S. João, Rua do Sembrano, Rua Pedro  Victor, Lg. da Estação, Lg. da Conceição, Largo dos Duques, Rua Dr. Augusto Barreto, Rua Condes da Boavista, Rua D. Nuno Alvares Pereira, Rua D. Frei Manuel do Cenáculo, Rua D. Afonso Henriques, Rua D. José do Patrocínio Dias, Rua Sousa Porto 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.05.08; CIMBAL.05.10 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Beja 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2019 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

   

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,00  92,04 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  117 000,00 € 

Ações imateriais  37 500,00 € 

Empreitadas  1 322 500,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  1 477 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  1 255 450,00 € 

Receitas próprias  221 550,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  1 477 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

79

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.05.02 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Melhorar a mobilidade suave no núcleo dos principais aglomerados urbanos de Beja 

TERRITÓRIO ABRANGIDO 

Freguesias  de  Albernoa  e  Trindade,  Baleizão,  Beringel,  Cabeça  Gorda,  Nossa Senhora  das Neves,  Salvada  e Quintos,  Santa  Clara  do  Louredo,  Santa  Vitória  e Mombeja, Trigaches e São Brissos, São Matias e Associação de freguesias da cidade de Beja 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS OB1  ‐ Promover os modos suaves e criar uma  rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Esta  intervenção  consistirá  na  requalificação  de  vários  corredores  urbanos existentes nos principais aglomerados urbanos do município de Beja, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais nestes centros urbanos. 

As  obras  de  requalificação  destes  corredores  deverão  dotá‐los  de  condições favoráveis para a circulação de peões, procurando, sempre que possível, garantir a separação entre o  canal  rodoviário e o pedonal,  com o objetivo de melhorar  as condições de segurança, conforto e circulação dos utilizadores do modo pedonal. 

As  intervenções  a  realizar,  contemplarão  a  requalificação,  beneficiação  e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar‐se‐á a sua  construção  e  redução  da  largura  das  faixas  de  rodagem  e  do  número  de estacionamentos destinados a TI (Transporte Individual). A eliminação de barreiras arquitetónicas, a  introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que  reduzam o  ruído gerado pelo  trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular, aos indivíduos com mobilidade reduzida, serão também intervenções a realizar. No  que  concerne  à  segurança  de  peões,  serão  promovidas medidas  de acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito.  

Deste modo,  constituir‐se‐ão  redes  suaves  coerentes  e  integradas,  de modo  a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação. Para assegurar a melhoria da qualidade da mobilidade e  do  ambiente  urbanos  e  o  acréscimo  qualitativo  do  espaço  público,  estes percursos  funcionarão  como  uma  alternativa  ao  TI,  permitindo  o descongestionamento nos principais aglomerados urbanos do município. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.05.08; CIMBAL.05.10 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Beja 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2019 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,00  37,56 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  10 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  592 819,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  602 819,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  512 396,15 € 

Receitas próprias  90 422,85 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  602 819,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

80

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.05.03 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Ligação em via ciclável dos bairros da Esperança, Quinta D'el Rei, Pelame, Nossa Senhora da Conceição e parque de materiais ao centro da cidade de Beja 

TERRITÓRIO ABRANGIDO União  de  Freguesias  de  S.  João  Baptista,  S.  Tiago  Maior  (50%)  e  União  de Freguesias de Santa Maria e Salvador (50%) 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS OB1  ‐ Promover os modos suaves e criar uma  rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Verifica‐se que os bairros existentes na periferia da cidade poderiam ter um acesso facilitado  à mesma  caso  se  construísse  uma  pista mista  ciclável  e  de  peões  a acompanhar  o  IP  que  contribuiria  para  a  diminuição  da  utilização  do  veículo automóvel dos moradores dos bairros da Esperança, Conceição, Quinta D’El Rei e Pelame. Este projeto pretende promover o fecho e a expansão das pistas cicláveis de forma a incrementar as condições gerais de segurança que permitam alargar o Universo dos potenciais utilizadores. Estão no grupo dos potenciais utilizadores, as pessoas  que  se  desloquem  a  determinados  pontos  da  cidade  por  motivo  de compras  e  de  utilização  dos  serviços  e  os  jovens  em  idade  escolar,  nas  suas deslocações casa‐escola.  

Deste modo,  constituir‐se‐á  uma  rede  ciclável  coerente  e  integrada,  de modo  a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação, fomentando‐se assim, as relações funcionais existentes em  Beja.  Estes  percursos  funcionarão  como  uma  alternativa  ao  Transporte Individual, permitindo o descongestionamento rodoviário, a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público. 

Pretende‐se  que  a  ciclovia  mantenha  uma  continuidade  no  material  de revestimento,  especialmente  na  cor  vermelho  óxido  escolhida  para  esta infraestrutura em outros  locais na  cidade. A execução da  ciclovia  será  feita num pavimento drenante, betuminoso frio de elevada resistência mecânica, constituído por  um  betuminoso  modificado,  através  de  resinas  epóxidas  e  de  agentes solventes. Após a  regularização da plataforma,  colocação da mesma às  cotas de projeto e compactação prévia, deverá ser colocada uma camada de  tout‐venant, com  20  cm  de  espessura. O  betão  betuminoso  frio  colorido  é,  posteriormente, aplicado com 3 cm de espessura, aplicado sem rega de colagem. Com este projeto também  se  pretende  uma  divulgação  mais  ampla  à  população  dos  projetos desenvolvidos pela Câmara para o incentivo ao uso da bicicleta 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.05.07 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Beja 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2019 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

   

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,00  17,95 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  6 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  282 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  288 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  244 800,00 € 

Receitas próprias  43 200,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  288 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

81

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.05.04 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Ligação  em  via  ciclável  da  Rua  Francisco Miguel  Duarte  à  Av.ª  Salgueiro Maia através da Rua Zeca Afonso 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União de Freguesias de S. João Baptista e S. Tiago Maior 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS OB1  ‐ Promover os modos suaves e criar uma  rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

A ciclovia que se propõe ser implementada na rua Zeca Afonso surge na sequência de  um  estudo  inicialmente  elaborado  pela  Câmara  Municipal  de  Beja  em colaboração  com  a  Federação Portuguesa de Cicloturismo e pretende  ligar duas ciclovias já existentes no interior da cidade nas ruas Francisco Miguel Duarte e Av.ª Salgueiro Maia  evitando  uma  descontinuidade  que  existe  no  percurso.  Junto  à zona comercial, a pista ciclável é  inserida na zona de passeio, dado que a  largura destes  assim  o  permite  e  desta  forma  e  porque  não  tem  obstáculos  laterais, consegue‐se  dotá‐la  de maior  segurança.  É  necessário  apenas  ter  uma  especial atenção  nas  zonas  de  passagem  de  vias  de  circulação  de  veículos,  que  serão convenientemente  sinalizadas.  Este  projeto  pretende  integrar  a  rede  de mobilidade  ciclável  no  interior  da  cidade  com  vista  à  redução  do  uso  do automóvel.  

Deste modo,  constituir‐se‐á  uma  rede  ciclável  coerente  e  integrada,  de modo  a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação, fomentando‐se assim, as relações funcionais existentes em  Beja.  Estes  percursos  funcionarão  como  uma  alternativa  ao  Transporte Individual, permitindo o descongestionamento rodoviário, a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público. 

A  via  ciclável  na  rua  Zeca  Afonso  é  apenas  projetada  em  um  dos  lados  do arruamento com 1,50m de  largura. A via terá assim que  funcionar como uma via unidirecional,  com um  sentido de  trânsito. Pretende‐se que a  ciclovia mantenha uma  continuidade no material  de  revestimento,  especialmente na  cor  vermelho óxido escolhida para esta infraestrutura em outros locais na cidade. Na passagem das ciclovias em vias prioritárias a pista ciclável deverá ser pintada na cor vermelha sobre  o  betuminoso.  A  separação  da  pista  ciclável  com  a  via  de  circulação rodoviária será feita com leds de pavimento. A melhoria dos pavimentos da Av.ª do Brasil, rua Cidade de São Paulo, rua Prof. Janeiro Acabado, rua de João de Freitas Branco,  rua  Soveral  Rodrigues  e  rua  1º  de Maio  pretende  tornar mais  visível  e segura uma via ciclável  já existente através da aplicação de um revestimento em cor vermelha. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.05.07 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Beja 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2016‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

   

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  4,04  4,04 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  4 800,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  60 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  64 800,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  55 080,00 € 

Receitas próprias  9 720,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  64 800,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

82

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.05.05 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Circuito ciclável Beja ‐ Beringel ‐ Barragem do Pisão 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União das  Freguesias de  Santa Vitória e Mombeja, Trigaches e  São Brissos, Beja (Santiago Maior e São João Baptista) e Beringel 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS OB1  ‐ Promover os modos suaves e criar uma  rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Percurso  que  visa  no  essencial  responder  ao  objetivo  primeiro  de  se  constituir como  uma  proposta  de  traçado  para  percurso  de  bicicletas  ligando  Beja  a Beringel/Barragem  do  Pisão  e  permitindo  ainda,  um  conjunto  de  valências  dos quais se referem os aspetos fundamentais: 

‐  Acessibilidade  privilegiada,  expedita  e  segura  a  Beringel,  sendo  uma  possível alternativa à Estrada Nacional, através de um percurso mais ecológico;  ‐  Contribuição  para  uma  valência  lúdica  e  ambiental  relativa  ao  usufruto  da albufeira do Pisão; ‐  Contribuição  para  uma  valência  lúdica  e  ambiental  relativa  ao  usufruto  da albufeira de Cinco Reis; ‐ Contribuição para uma valência lúdica e patrimonial relativa ao usufruto do sítio arqueológico dos Pisões; ‐ Criação de  trechos  temáticos ao  longo do percurso  com plantação de espécies arbóreas e/ou arbustivas autóctones, permitindo criar zonas de ensombramento; ‐ Criação de zonas de paragem para observação da elevada diversidade faunística e paisagística; ‐ Indução de alguma melhoria das acessibilidades atuais; ‐ Sinalização pedagógica de educação e sensibilização ambiental e patrimonial. 

Em termos de obra prevê‐se um investimento para o percurso de 37km na ordem de 1.500.000,00 euros para um pavimento em revestimento betuminoso, apoiado numa  camada de  regularização e de homogeneização em  tout‐venant de  todo o percurso  que  atualmente  não  está  pavimentado,  uma  intervenção  apenas  de pintura  e  marcação  da  faixa  para  bicicletas  ao  longo  de  todo  o  percurso,  a implementação de cinco áreas de repouso e observação, a plantação de espécies arbóreas e arbustivas em alguns  trechos mais vocacionados e  implementação de sinalética adequada à temática. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.05.07 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Município de Beja 

TEMPORALIDADE  Médio Prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  93,47  93,47 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  ‐ 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  1 500 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  1 500 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  1 275 000,00 € 

Receitas próprias  225 000,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  1 500 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

83

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.05.06 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Eliminação  de  pontos  de  acumulação  de  acidentes  entre  tráfego  rodoviário  e peões e ciclistas 

TERRITÓRIO ABRANGIDO 

Freguesias  de  Albernoa  e  Trindade,  Baleizão,  Beringel,  Cabeça  Gorda,  Nossa Senhora das Neves, Salvada e Quintos, Salvador e Santa Maria da Feira, Santa Clara do  Louredo,  Santa  Vitória  e  Mombeja,  Santiago  Maior  e  São  João  Baptista, Trigaches e São Brissos, São Matias e Associação de freguesias da cidade de Beja 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS OB1  ‐ Promover os modos suaves e criar uma  rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Pretende‐se com esta ação criar novas condições de acessibilidade e mobilidade, sobretudo através do reforço da segurança para os utilizadores dos modos suaves. Deste  modo,  proceder‐se‐á  à  identificação  de  pontos  de  conflito  entre  peões, ciclistas  e  automóveis,  e  eventuais  pontos  negros,  de  modo  a  concretizar intervenções para a  regulação e acalmia de  tráfego, nomeadamente, passadeiras elevadas,  iluminação  de  segurança,  pintura  de  pavimentos,  renovação  de sinalética, ajuste dos perfis  transversais das vias, ou  instalação de  resguardos às mesmas.  Pretende‐se  assim,  dotar  a  comunidade  e  os  peões  em  particular,  de maior conforto e segurança nos seus percursos pedonais diários. As intervenções a realizar, incidirão na proximidade de importantes polos geradores de deslocações, como equipamentos, serviços e comércio, onde se prevê que o trânsito pedonal e ciclável, assim como o atravessamento dos eixos rodoviários, sejam superiores. Ao garantir a segurança dos utilizadores destes modos,  incentiva‐se a sua utilização, nas  deslocações  de  proximidade,  em  detrimento  do  transporte  individual, potenciando e promovendo assim, as relações funcionais verificadas na cidade de Beja. Esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.05.15; CIMBAL.05.16 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Município de Beja 

TEMPORALIDADE  Médio Prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  34,27  34,27 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  50 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  400 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  100 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  550 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  467 500,00 € 

Receitas próprias  82 500,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  550 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

84

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.05.07 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Aquisição, implementação e operação do Sistema de Bicicletas Públicas Partilhadas (SBPP) em Beja 

TERRITÓRIO ABRANGIDO União de freguesias de Salvador e Santa Maria da Feira, Santiago Maior e São João Baptista 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS OB1  ‐ Promover os modos suaves e criar uma  rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

A  ação  propõe  a  ampliação  do  Sistema  de  Bicicletas  Públicas  Partilhadas. Juntamente à ampliação do sistema e para complementar e potenciar a oferta aos utilizadores, prevê‐se a constituição de mais parques para o estacionamento das bicicletas públicas, assim como a instalação do software para o funcionamento do sistema.  

Pretende‐se assim, potenciar as deslocações quotidianas de  curta distância,  com recurso a este modo sustentável de deslocação, fomentando‐se assim, as relações funcionais existentes no território urbano. Estas deslocações clicáveis funcionarão como uma alternativa ao TI, permitindo o descongestionamento no centro de Beja e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.05.03; CIMBAL.05.04; CIMBAL.05.05 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Município de Beja 

TEMPORALIDADE  Médio Prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  4,67  4,67 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  ‐ 

Ações imateriais  2 500,00 € 

Empreitadas  ‐ 

Outras aquisições de serviços  72 500,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  75 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  63 750,00 € 

Receitas próprias  11 250,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  75 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

85

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.05.08 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Informação em tempo real integrado com o sistema de bilhética 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União  de  Freguesias  de  S.  João  Baptista,  S.  Tiago  Maior  (50%)  e  União  de Freguesias de Santa Maria e Salvador (50%) 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS OB2 ‐ Promover a  intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem. Garantir a eficiência e equidade dos serviços 

DESCRIÇÃO 

Informar em tempo real os utilizadores do transporte público, da regularidade, das linhas e das incidências do serviço, mediante painéis de informação no interior dos autocarros  e  nas  paragens, melhorar  a  planificação  dos  horários  e  dos  serviços, proporcionando melhor informação relativa à exploração operacional das linhas de autocarros,  facilita a  tarefa do acompanhamento do  cumprimento dos  contratos por  parte  das  empresas  concessionárias  e  podem  contribuir  para  um conhecimento  mais  adequado  do  funcionamento  do  serviço,  nomeadamente, controla os tempos de viagem, tempos de permanência na paragem, pontualidade, registo de incidências, controlo de entradas e saídas de passageiros, entre outros. O objetivo principal deste sistema é informar no interior do veículo de forma visual e  sonora  (tempo estimado de  chegada,  ligações e, do mesmo modo,  informar o passageiro no exterior do  veículo de  forma  visual e  sonora  (tempo estimado de espera,  incidências no  serviço,  avisos). O  sistema é  composto por um  centro de controlo que se faz uma gestão remota em tempo real 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.05.09; CIMBAL.05.10; CIMBAL.05.11; CIMBAL.05.12; CIMBAL.05.14 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Beja 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2016‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA (ii)  o  reforço  da  integração  multimodal  para  os  transportes  urbanos  públicos coletivos de passageiros através da melhoria das soluções de bilhética integrada; 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  687,08  687,08 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  ‐ 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  ‐ 

Outras aquisições de serviços  333 600,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  333 600,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  283 560,00 € 

Receitas próprias  50 040,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  333 600,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

86

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.05.09 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Consolidação de um interface na estação ferroviária de Beja 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União das freguesias de Beja (Salvador e Santa Maria da Feira) 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS OB2‐ Promover a  intermodalidade e o uso de  transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem 

DESCRIÇÃO 

Esta  ação  prevê  a  consolidação  de  um  interface  de  mobilidade  na  estação ferroviária de Beja. Este espaço encontra‐se subutilizado, não correspondendo às necessidades  operativas  dos  serviços  de  transporte.  Após  a  intervenção,  é expectável  que  funcione  como  uma  plataforma  intermodal,  capaz  de  garantir  a organização funcional do sistema de transportes, fomentando a transferência dos utilizadores do Transporte  Individual, para o Transporte Coletivo Ferroviário, TCR (Transporte  Coletivo  Rodoviário)  e  modos  suaves.  Deste  modo,  procura‐se aumentar a cota dos  transportes coletivos, pedonal e ciclável, em detrimento do transporte motorizado, que acarreta superiores emissões de carbono. A  Interface encontrar‐se‐á  plenamente  inserida  no  território  urbano,  sendo  potenciada  e permitindo  potenciar  importantes  polos  geradores  de  deslocações,  situados  no centro  da  cidade,  pelo  que  possibilitará  promover  eficientemente  os deslocamentos  quotidianos  dos  utilizadores  de  TCR,  tanto  da  população  ativa, como jovem e idosa.  

A operação a  realizar  integrará uma empreitada que permitirá o  fácil acesso das viaturas  de  TCR,  a  reorganização  do  estacionamento  para  autocarros,  táxis, veículos automóveis e bicicletas contando adicionalmente, com infraestruturas de apoio, capazes de fornecer todas as condições e conforto aos utilizadores do TCR. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.05.08; CIMBAL.05.10; CIMBAL.05.14 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Beja 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2018‐2020 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(iii)  a melhoria  da  rede  de  interfaces  (incluindo  intervenções  em  parqueamento quando  associado  às  estações  ferroviárias  ou  interfaces  de  transportes  públicos como  terminais  de  autocarros  e  na  periferia  de  centros  urbanos),  a  sua organização  funcional e a sua  inserção urbana no  território  (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência  (PCC) ou pequenas e médias  interfaces  (ECC)),  tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões  e  bicicletas,  a  sua  organização  funcional  e  a  sua  inserção  urbana  no território 

  

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,00  308,94 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  25 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  125 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  150 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  127 500,00 € 

Receitas próprias  22 500,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  150 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

87

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.05.10 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Requalificação  de  abrigos  de  passageiros  e  melhoria  das  infraestruturas  para acesso aos transportes públicos 

TERRITÓRIO ABRANGIDO 

Freguesias de Albernoa e Trindade, Baleizão, Beringel, Cabeça Gorda, Nossa Senhora das  Neves,  Salvada  e  Quintos,  Salvador  e  Santa  Maria  da  Feira,  Santa  Clara  do Louredo, Santa Vitória e Mombeja, Santiago Maior e São  João Baptista, Trigaches e São Brissos, São Matias e Associação de freguesias da cidade de Beja

OBJETIVOS ESPECÍFICOS  OB2 ‐ Promover a  intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem 

DESCRIÇÃO 

A  intervenção  tem  dois  âmbitos:  a melhoria  das  paragens  de  autocarro,  com  a introdução  de  abrigos  de  passageiros  e  a  intervenção  nos  acessos  às  diversas paragens. Os transportes urbanos de Beja têm 137  locais de paragem, sendo que 87 destes locais não possuem abrigo de passageiros, dos quais 42 se localizam na zona mais central da cidade e 38 na periferia. Assim, há a necessidade de assegurar corredores acessíveis para chegar à paragem, uma vez aí, aceder à plataforma e ao abrigo é  fundamental,  tal  como obter  informação  sobre os  serviços, e garantir a entrada em segurança no veículo permitindo que este se aproxime o mais possível da  plataforma.  Uma  análise  detalhada  nas  infraestruturas  permitiu  definir tipologias de intervenção em face dos problemas detetados que se resumem: 

1. Criação de Percurso Acessível – Criação de um percurso acessível para aceder à paragem; 2.  Remoção/Relocalização  de  Abrigos  e/ou  Postiletes,  cuja  colocação  provoca descontinuidade no percurso acessível; 3.  Construção  de  Plataforma  ou  de  Acesso  à  mesma,  e  respetivos  acessos potenciando a utilização dos veículos com pisos rebaixados; 4.  Criação  de Acesso  de  nível  à  plataforma  existentes  eliminando  os  obstáculos existentes; 5. Criação de Acessos ao  Interior do Abrigo – Eliminação de obstáculos à entrada do  abrigo  pela  inadequada  colocação  de  mobiliário  urbano  e/ou  reduzida dimensão de percurso livre na entrada; 6. Criação de Lugar de Permanência dentro do abrigo; 7.  Remoção  /  relocalização  do  mobiliário  Urbano  que  e  constitua  obstáculo  à entrada ou permanência no abrigo; 8.  Disponibilização  da  informação  nas  infraestruturas  de  apoio  ao  transporte público  de  mapa  de  rede,  horários,  preços  e  toda  a  informação  considerada relevante para o utilizador de transportes públicos 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.05.01; CIMBAL.05.02; CIMBAL.05.08; CIMBAL.05.09; CIMBAL.05.11; CIMBAL.05.12 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Beja 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2016‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(iii)  a melhoria  da  rede  de  interfaces  (incluindo  intervenções  em  parqueamento quando  associado  às  estações  ferroviárias  ou  interfaces  de  transportes  públicos como  terminais  de  autocarros  e  na  periferia  de  centros  urbanos),  a  sua organização  funcional e a sua  inserção urbana no  território  (envolvendo distintas 

categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência  (PCC) ou pequenas e médias  interfaces  (ECC)),  tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões  e  bicicletas,  a  sua  organização  funcional  e  a  sua  inserção  urbana  no território 

   

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  497,60  497,60 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  8 800,00 € 

Ações imateriais  8 800,00 € 

Empreitadas  36 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  188 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  241 600,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  205 360,00 € 

Receitas próprias  36 240,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  241 600,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

88

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.05.11 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Implementação de interface do Parque de Feiras e Exposições de Beja 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União das freguesias de Beja (Santiago Maior e São João Baptista) 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS OB2‐ Promover a  intermodalidade e o uso de  transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem 

DESCRIÇÃO 

Esta ação prevê a consolidação de um interface de mobilidade no Parque de Feiras e Exposições de Beja. Pretende‐se implementar uma plataforma intermodal capaz de  corresponder  às  necessidades  operativas  dos  serviços  de  transporte.  Após  a intervenção,  é  expectável  que  funcione  como  uma  plataforma  intermodal,  que possibilite  a  organização  funcional  do  sistema  de  transportes,  fomentando  a transferência  dos  utilizadores  do  Transporte  Individual,  para  o  TCR  (Transporte Coletivo Rodoviário) e modos suaves. Deste modo, procura‐se aumentar a cota dos transportes coletivos, pedonal e ciclável, em detrimento do transporte motorizado, que  acarreta  superiores  emissões  de  carbono.  A  Interface  encontrar‐se‐á plenamente  inserida  no  território  urbano,  sendo  potenciada  e  permitindo potenciar  importantes  polos  geradores  de  deslocações,  situados  no  centro  da cidade,  pelo  que  possibilitará  promover  eficientemente  os  deslocamentos quotidianos  dos  utilizadores  de  TCR,  tanto  da  população  ativa,  como  jovem  e idosa.  

Esta é uma ação que entra  facilmente na componente de estudos e projetos do interface e da  intermodalidade, podendo‐se assim constituir um documento que poderá  consubstanciar uma  justificação  forte para a necessidade de  intervenção nesse  espaço  e  que  ditará  desde  já,  o  programa  para  a  intervenção  e  o  seu dimensionamento,  lançando  as  bases  do  projeto  de  execução  necessário  para proceder à efetiva implementação deste equipamento. 

A operação a  realizar  integrará uma empreitada que permitirá o  fácil acesso das viaturas  de  TCR,  a  reorganização  do  estacionamento  para  autocarros,  táxis, veículos automóveis e bicicletas contando adicionalmente, com infraestruturas de apoio, capazes de fornecer todas as condições e conforto aos utilizadores do TCR. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.05.08; CIMBAL.05.10; CIMBAL.05.14 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Beja 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(iii)  a melhoria  da  rede  de  interfaces  (incluindo  intervenções  em  parqueamento quando  associado  às  estações  ferroviárias  ou  interfaces  de  transportes  públicos como  terminais  de  autocarros  e  na  periferia  de  centros  urbanos),  a  sua organização  funcional e a sua  inserção urbana no  território  (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência  (PCC) ou pequenas e médias  interfaces  (ECC)),  tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos 

peões  e  bicicletas,  a  sua  organização  funcional  e  a  sua  inserção  urbana  no território 

  

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  947,41  947,41 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  50 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  410 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  460 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  391 000,00 € 

Receitas próprias  69 000,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  460 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

89

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.05.12 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Estação de mobilidade na Central de Camionagem 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União das freguesias de Beja (Salvador e Santa Maria da Feira) 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS OB2‐ Promover a  intermodalidade e o uso de  transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem 

DESCRIÇÃO 

Esta ação prevê a requalificação da Central de Camionagem de Beja, por forma a constituir um  interface de transportes. Pretende‐se  implementar uma plataforma intermodal  capaz  de  fomentar  a  transferência  dos  utilizadores  do  Transporte Individual,  para  o  TCR  (Transporte  Coletivo  Rodoviário)  e modos  suaves.  Deste modo, procura‐se aumentar a  cota dos  transportes  coletivos, pedonal e  ciclável, em  detrimento  do  transporte motorizado,  que  acarreta  superiores  emissões  de carbono. A Interface encontrar‐se‐á plenamente inserida no núcleo de Beja, sendo potenciada e permitindo potenciar  importantes polos geradores de deslocações, situados no centro da cidade, pelo que possibilitará promover eficientemente os deslocamentos  quotidianos  dos  utilizadores  de  TCR,  tanto  da  população  ativa, como jovem e idosa.  

A operação a  realizar  integrará uma empreitada que permitirá o  fácil acesso das viaturas de TCR e a reorganização do estacionamento para autocarros e bicicletas, contando adicionalmente, com infraestruturas de apoio, capazes de fornecer todas as condições e conforto aos utilizadores do TCR. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.05.08; CIMBAL.05.10; CIMBAL.05.14 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Beja 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(iii)  a melhoria  da  rede  de  interfaces  (incluindo  intervenções  em  parqueamento quando  associado  às  estações  ferroviárias  ou  interfaces  de  transportes  públicos como  terminais  de  autocarros  e  na  periferia  de  centros  urbanos),  a  sua organização  funcional e a sua  inserção urbana no  território  (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência  (PCC) ou pequenas e médias  interfaces  (ECC)),  tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões  e  bicicletas,  a  sua  organização  funcional  e  a  sua  inserção  urbana  no território 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  308,94  308,94 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  25 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  125 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  150 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  127 500,00 € 

Receitas próprias  22 500,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  150 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

90

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.05.13 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Implementação de um sistema de carpooling no município de Beja 

TERRITÓRIO ABRANGIDO 

Freguesias  de  Albernoa  e  Trindade,  Baleizão,  Beringel,  Cabeça  Gorda,  Nossa Senhora das Neves, Salvada e Quintos, Salvador e Santa Maria da Feira, Santa Clara do  Louredo,  Santa  Vitória  e  Mombeja,  Santiago  Maior  e  São  João  Baptista, Trigaches e São Brissos, São Matias e Associação de freguesias da cidade de Beja 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS  Implementação  de  um  sistema  de  gestão  e  fornecimento  de  informação  de soluções de transporte sustentáveis e inovadoras  

DESCRIÇÃO 

Esta  intervenção visa a constituição de uma plataforma para a  implementação de um serviço de carpooling municipal. 

O  carpooling  consiste  geralmente  na  partilha  de  automóveis  privados  para  a deslocação ao  longo de um determinado percurso, por dois ou mais utilizadores. Esta ação pressupõe a partilha de  custos entre os utilizadores envolvidos,  sendo que  neste  sistema  não  se  verifica  a  necessidade  da  existência  de  uma  empresa prestadora de  serviços, ou o pagamento de  tarifas adicionais. Acarreta  inúmeras vantagens, de entre as quais, a grande flexibilidade e comodidade, a diminuição do congestionamento rodoviário, ou a redução de emissões de GEE. 

Pretende‐se deste modo, a aquisição de um sistema que permita executar a gestão de viaturas e utilizadores da operação municipal de carpooling, procedendo para tal, à compilação e fácil disponibilização de informação aos utilizadores. 

Assim,  é  assegurada  mais  uma  viável  alternativa  à  utilização  excessiva  do transporte motorizado, de modo a incutir a opções mais sustentáveis e uma nova cultura de mobilidade nos residentes de Beja. 

INTERDEPENDÊNCIAS  ‐ 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Beja 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(vii)  Apoio  ao  desenvolvimento  e  aquisição  de  equipamento  para  sistemas  de gestão  e  informação  para  soluções  inovadoras  e  experimentais  de  transporte adequadas  à  articulação  entre  os  territórios  urbanos  e  os  territórios  de  baixa densidade  populacional,  incluindo  para  as  soluções  flexíveis  de  transporte  com utilização de formas de energia menos poluentes 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  72,09  72,09 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  ‐ 

Ações imateriais  5 000,00 € 

Empreitadas  ‐ 

Outras aquisições de serviços  30 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  35 000,00 € 

    

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  29 750,00 € 

Receitas próprias  5 250,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  35 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

91

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.05.14 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Oferta de um  transporte público para grupos específicos de utilizadores: pessoas com  deficiência,  idosos,  moradores  no  centro  histórico  (transporte  flexível adaptado à procura) 

TERRITÓRIO ABRANGIDO União  de  Freguesias  de  S.  João  Baptista,  S.  Tiago  Maior  (50%)  e  União  de Freguesias de Santa Maria e Salvador (50%) 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS 

OB2 ‐ Promover a  intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem. Assegurar  serviços de  transporte públicos de boa qualidade e com características técnicas adequadas à procura. Garantir a eficiência e  equidade  dos  serviços,  através  da  disponibilização  de  soluções  de  Transporte Público a preços acessíveis e com boa cobertura no espaço e no tempo. Considerar soluções de transporte variáveis e adaptadas aos níveis de densidade da procura, períodos horários ou dias da semana 

DESCRIÇÃO 

Este projeto insere‐se no conceito de “Transporte a Pedido” e pretende criar uma linha flexível especialmente dedicada a pessoas com mobilidade reduzida,  idosos, pessoas com deficiência ou  temporariamente com dificuldades na mobilidade ou residentes  no  núcleo  histórico  com  ruas  mais  estreitas  e  sinuosas  onde  o transporte coletivo devido às dimensões dos veículos não consegue aceder. Trata‐se de uma  iniciativa  com um  forte  cariz  social  já que procura dar  soluções para uma  população mais  idosa  ou  com maiores  dificuldades motoras, mas  também alargar  o  transporte  público  a  uma  população  mais  carenciada  que  habita  no centro histórico da cidade o que irá contribuir para uma maior inclusão social desta população  e  um  estímulo  para  a  regeneração  urbana  do  tecido mais  antigo  da cidade. Este transporte funciona com custos controlados atendendo a que a oferta é  gerada pelos pedidos não  tendo um percurso  fixo  consegue  ser otimizado. As características  deste  serviço  flexível  de  grande  segurança  e  alta  eficiência resumem‐se da seguinte forma: ‐ Abranger a cidade de Beja para as pessoas com mobilidade  reduzida,  idosos,  pessoas  com  deficiência  ou  temporariamente  com dificuldades na mobilidade e o centro histórico apenas para residentes nessa área; ‐ O serviço funciona por chamada e os percursos adaptam‐se às chamadas, ou seja, o veículo só passa nas paragens onde foram registadas as chamadas; ‐ O call‐center recebe as chamadas e faz a gestão dos percursos; ‐ O transporte pode ser efetuado de e até à casa do utilizador ou o mais próximo possível da origem e destino. As funcionalidades principais do serviço centram‐se numa central de reservas (recolha dos pedidos e gestão das reservas), equipamento do veículo (envio de localização geográfica, comunicação condutor/ central de reservas em tempo real) e terminais de  informação  e  reserva.  As  ferramentas  tecnológicas  permitem  para  além  de garantir a funcionalidade do serviço (reservas, cancelamento), elaborar relatórios, estatísticas, garantir diversos modelos de pagamento, monitorizar a qualidade do serviço, intervir de forma mais atempada para grupos específicos da população. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.05.08; CIMBAL.05.10; CIMBAL.05.11; CIMBAL.05.12 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Beja 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2019 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(vii)  Apoio  ao  desenvolvimento  e  aquisição  de  equipamento  para  sistemas  de gestão  e  informação  para  soluções  inovadoras  e  experimentais  de  transporte adequadas  à  articulação  entre  os  territórios  urbanos  e  os  territórios  de  baixa densidade  populacional,  incluindo  para  as  soluções  flexíveis  de  transporte  com utilização de formas de energia menos poluentes 

   

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  308,94  308,94 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  10 000,00 € 

Ações imateriais  5 000,00 € 

Empreitadas  ‐ 

Outras aquisições de serviços  135 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  150 000,00 € 

  

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  127 500,00 € 

Receitas próprias  22 500,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  150 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

92

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.05.15

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Restruturação de alguns eixos viários da cidade de Beja

TERRITÓRIO ABRANGIDO União de Freguesias de Salvador e Santa Maria e de Santiago Maior e São João Baptista

OBJETIVOS ESPECÍFICOS -

DESCRIÇÃO

A cidade de Beja tem diversos planos aprovados para a expansão da cidade de Beja e para a requalificação de diversas áreas no centro. A ocupação das novas áreas deverá dever-se à relocalização residencial de pessoas residentes em freguesias do Município fora da cidade Beja e a alguma relocalização de residentes de áreas atuais da cidade. Os impactos desta expansão podem conduzir a uma alteração dos padrões de mobilidade da cidade, nomeadamente: • Novas urbanizações autorizadas pela CMB com Plano de Pormenor aprovado: - Urbanização do Bairro do Pelame à Quinta d’el Rei; - Urbanização a Norte da Circular interna de Beja. • Crescimento de tráfego espectável (cerca de 3%); • Relocalização de habitantes de Beja e atração para as novas urbanizações de 5% de habitantes de fora de Beja. Da análise das condições de funcionamento global da rede viária de Beja verifica-se que não se registam problemas graves ao nível do seu funcionamento, sendo previsível que o aumento de população possa criar situações de constrangimento em algumas vias da cidade, registando-se atualmente algum trafego de atravessamento devido à falta de ligações entre bairros e à inexistência do fecho da circular externa (ligação do IP2 ao IP8). Por outro lado, as áreas disponíveis para instalação e incremento de atividades económicas no interior do perímetro urbano da cidade encontram-se dispersas e distribuídas por várias zonas, no âmbito das quais há características específicas de natureza física e funcional que determinam a vocação particular do espaço, adequando-se às diversas tipologias económicas. Assim, em termos de ordenamento, a zona nordeste está considerada como local privilegiado para a instalação de unidades de dimensão expressiva orientadas para as atividades de natureza industrial e logística, constituindo essencialmente a continuação das funções urbanas marcantes do Parque Industrial de Beja estruturado pela extinta IPPI. As relações funcionais com outras zonas da cidade evidenciam obstáculos importantes decorrentes da espartilha de localizações motivada pelo eixo viário demarcado como IP8 e o eixo ferroviário da Linha do Alentejo. Neste sentido, afigura-se de grande relevância a interligação da zona adjacente à Rua da Lavoura com o Parque Industrial e a zona das atividades económicas do Bairro de S. Miguel à Estrada da Carocha. Para responder a este objetivo prevê-se a requalificação da Rua da Lavoura e a execução de obras viárias de atravessamento da linha de comboio. Este investimento permite também reestruturar os acessos à cidade, viabilizando uma nova acessibilidade. Pelo exposto são consideradas como fundamentais as seguintes obras de ligações de vias existentes cujos valores estimados são os seguintes: - Fecho da circular externa à cidade (ligação do IP2 ao IP8), exige a construção de uma obra de arte- 2.919,03m - 2 500 000,00 euros; - Ligação do bairro dos Falcões ao bairro do Pelame, exige a construção de uma obra de arte - 267,97m - 1 520 000,00 euros; - Ligação da rotunda do cemitério ao bº dos Moinhos - 399,35m - 50 000,00 euros; - Acessibilidades à zona de expansão de atividades económicas no sector Norte da cidade de Beja - 2 800 000,00 euros; - Requalificação da rua da Lavoura - 650 000,00 euros; - Requalificação da Rua Afonso III - 700 000, 00 euros.

INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.05.06

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Beja

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2017-2019

TIPOLOGIA DE MEDIDA Rede Viária

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) - -

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) - -

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) - -

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos -

Ações imateriais -

Empreitadas 8 220 000,00 €

Outras aquisições de serviços -

Certificações -

Custo de exploração -

Total 8 220 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 6 987 000,00 €

Receitas próprias 1 233 000,00 €

Empréstimos -

Custo 8 220 000,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

93

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.05.16

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Requalificação da rede de caminhos municipais

TERRITÓRIO ABRANGIDO

Freguesias de Albernoa e Trindade, Baleizão, Beringel, Cabeça Gorda, Nossa Senhora das Neves, Salvada e Quintos, Salvador e Santa Maria da Feira, Santa Clara do Louredo, Santa Vitória e Mombeja, Santiago Maior e São João Baptista, Trigaches e São Brissos, São Matias e Associação de freguesias da cidade de Beja

OBJETIVOS ESPECÍFICOS -

DESCRIÇÃO

As estradas municipais têm bases aparentemente estáveis mas com a camada de desgaste a acusar a idade e as cargas a que foi sujeita, apresentando uma superfície de circulação irregular embora sem assentamentos e deformações importantes a registar. O envelhecimento do ligante é notório, com extensas zonas onde os inertes já não têm recobrimento. Verificam-se assim zonas de peladas, fendilhação do tipo "pele de crocodilo" e, pontualmente, algumas desagregações superficiais. As pinturas de pavimento das várias estradas municipais encontram-se em mau estado ou é inexistente contribuindo para a falta de segurança da circulação automóvel. A sinalização vertical encontra-se em mau estado de conservação e com falhas. A mobilidade das freguesias está afetada pelo mau estado de conservação dos pavimentos e deficiente sinalização horizontal e vertical das estradas municipais.

Inclui-se nesta Acão a antiga EN18 (estrada de Évora) (1,440 km), EM513 (8,370 km+4,400 km), EM511 (1,160km + 10,010 km + 14,670km), EM521 (2,240 km), CM1030 (2,140 km), CM1046 (3,530 km), CM1091 (1,030 km), CM1237 (4,020 km), CM Bº Saibreiras (0,900 km), EM512 (4,390 km), EM528 (12,180 km+7,530km), CM1031 (3,490 km), EM529 (8,190 km+12,320km+9,600km), CM1029 (3,220 km), CM1045 (6,200 km), CM1085 (12,390 km), CM1214 (0,770 km), CM Estrada do Colaço (0,690 km), CM Porto Peles (2,660 km), EM513 (4,400km),

INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.05.06

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Beja

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2016-2020

TIPOLOGIA DE MEDIDA Rede Viária

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) - -

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) - -

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) - -

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos 100 000,00 €

Ações imateriais -

Empreitadas 5 400 000,00 €

Outras aquisições de serviços -

Certificações -

Custo de exploração -

Total 5 500 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 4 675 000,00 €

Receitas próprias 825 000,00 €

Empréstimos -

Custo 5 500 000,00 €

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CASTRO VERDE

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

96

Ações PEDUOutras ações

Prioridade de Investimento 4.5

Outra tipologia Temporalidade Horizonte temporalPlanos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)

Nº de projetos demobilidadeaprovados

Emissão estimada dos gases com efeitos de estufa 

(ton./CO2)

CIMBAL.06.01 Modos suavesCriação de corredor pedonal acessível na Rua Morais Sarmento

550 000,00 € Curto Prazo 2016 ‐ ‐ ‐

CIMBAL.06.02 Modos suavesCriação de corredor pedonal acessível no eixo Praça da República ‐ Praça do Município

1 100 000,00 € Curto Prazo 2016 ‐ ‐ ‐

CIMBAL.06.03 Modos suaves Eliminação de pontos de conflito na Rua de Aljustrel 355 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a

CIMBAL.06.04 Modos suavesMelhorar a mobilidade pedonal no Largo Vítor Guerreiro Prazeres

330 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a

CIMBAL.06.05 Interfaces Requalificação da Interface de Castro Verde 935 000,00 € Curto Prazo 2016‐2017 ‐ ‐ ‐

CIMBAL.06.06 Interfaces Micro interfaces  36 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a

CIMBAL.06.07 Soluções DRT Aquisição de material circulante para transporte flexível 330 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a

3 636 000,00 € 0,00 2,00 15 599,00

Código da Ação

Ações PAMUS

Designação da AçãoCusto de 

Investimento

Calendário de Execução Resultados Esperados PEDU ‐ Estimativa do Município (2018)*Tipologia de Medida

* Os valores estimados pelo município prevalecem sempre em relação aos estimados pela CIMBAL

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

97

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados 

(n.º)

Nº de projetos demobilidadeaprovados

Emissão estimada dos gases com efeitos de estufa 

(ton./CO2)

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)

Nº de projetos demobilidadeaprovados

Redução estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)

Nº de projetos demobilidadeaprovados

Redução estimada dos gases com efeitos de estufa 

(ton./CO2)

CIMBAL.06.01 ‐ ‐ ‐ 0,00 1,00 37,92 1,00 1,00 37,92

CIMBAL.06.02 ‐ ‐ ‐ 0,00 1,00 75,85 1,00 1,00 75,85

CIMBAL.06.03 n/a n/a n/a 0,00 1,00 24,48 1,00 1,00 24,48

CIMBAL.06.04 n/a n/a n/a 0,00 1,00 22,75 1,00 1,00 22,75

CIMBAL.06.05 ‐ ‐ ‐ 0,00 1,00 254,41 1,00 1,00 254,41

CIMBAL.06.06 n/a n/a n/a 0,00 1,00 9,80 1,00 1,00 9,80

CIMBAL.06.07 n/a n/a n/a 0,00 1,00 89,79 1,00 1,00 89,79

0,00 3,00 14 358,00 0,00 7,00 515,00 1,00 7,00 515,00

Código da Ação

Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2018)* Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2023)*Resultados Esperados PEDU ‐ Estimativa do Município (2023)*

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

98

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.06.01 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Criação de corredor pedonal acessível na Rua Morais Sarmento 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União das Freguesias de Castro Verde e Casével 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Melhorar  as  acessibilidades  pedonais,  proporcionar  uma  circulação  pedonal  e rodoviária com condições de segurança e resolver conflitos de tráfego 

DESCRIÇÃO 

Esta intervenção consistirá na requalificação das condições de mobilidade pedonal num dos eixos fundamentais do centro histórico de Castro Verde, assumidamente caracterizado pela função comercial. As obras de (re) configuração do espaço‐canal existente,  deverão  dotá‐lo  de  condições  favoráveis  para  a  circulação  pedonal, procurando melhorar  as  condições  de  segurança,  conforto  e  praticabilidade  das deslocações pedonais,  isto é, melhorar e potenciar a acessibilidade e mobilidade pedonal. 

As  intervenções  a  realizar,  contemplarão  a  requalificação,  beneficiação  e alargamento dos passeios existentes. A eliminação de barreiras arquitetónicas, a introdução de mobiliário urbano e a adaptação das vias de  circulação pedonal a todos  os  cidadãos,  em  particular  aos  portadores  de  deficiência  e  idosos,  serão também  aspetos  a  considerar.  No  que  concerne  à  segurança  dos  peões,  serão promovidas medidas de acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito. 

Esta ação, permitirá constituir uma rede pedonal coerente e integrada, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação, fomentando‐se assim, as relações funcionais existentes no território urbano. Estes percursos pedonais funcionarão como uma alternativa ao Transporte Individual, permitindo o descongestionamento no centro de Castro Verde  e  a  melhoria  da  qualidade  da  mobilidade  e  do  ambiente  urbanos  e  o acréscimo qualitativo do espaço público. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.06.02 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Castro Verde 

TEMPORALIDADE  Curto prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2016 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  37,92  37,92 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  50 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  500 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  550 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  467 500,00 € 

Receitas próprias  82 500,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  550 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

99

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.06.02 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Criação de corredor pedonal acessível no eixo Praça da República ‐ Praça do Município 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União das Freguesias de Castro Verde e Casével 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Melhorar  as  acessibilidades  pedonais,  proporcionar  uma  circulação  pedonal  e rodoviária com condições de segurança e resolver conflitos de tráfego 

DESCRIÇÃO 

Esta intervenção consistirá na requalificação das condições de mobilidade pedonal num dos  eixos  fundamentais do  centro histórico de Castro Verde,  caracterizado pela  expressiva  carga  funcional  na  sua  envolvente  imediata.  As  obras  de  (re) configuração do espaço‐canal existente, deverão dotá‐lo de condições  favoráveis para  a  circulação  pedonal,  procurando  melhorar  as  condições  de  segurança, conforto e praticabilidade das deslocações pedonais, isto é, melhorar e potenciar a acessibilidade e mobilidade pedonal. 

As  intervenções  a  realizar,  contemplarão  a  requalificação,  beneficiação  e alargamento dos passeios existentes. A eliminação de barreiras arquitetónicas, a introdução  de mobiliário  urbano,  a  repavimentação  e  a  adaptação  das  vias  de circulação  pedonal  a  todos  os  cidadãos,  em  particular  aos  portadores  de deficiência  e  idosos,  serão  também  aspetos  a  considerar.  No  que  concerne  à segurança  dos  peões,  serão  promovidas  medidas  de  acalmia  de  trânsito  e  a eliminação de pontos de conflito. 

Esta ação, permitirá constituir uma rede pedonal coerente e integrada, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação, fomentando‐se assim, as relações funcionais existentes no território urbano. Estes percursos pedonais funcionarão como uma alternativa ao Transporte Individual, permitindo o descongestionamento no centro de Castro Verde  e  a  melhoria  da  qualidade  da  mobilidade  e  do  ambiente  urbanos  e  o acréscimo qualitativo do espaço público. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.06.01 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Castro Verde 

TEMPORALIDADE  Curto prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2016 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  75,85  75,85 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  100 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  1 000 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  1 100 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  935 000,00 € 

Receitas próprias  165 000,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  1 100 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

100

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.06.03 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Eliminação de pontos de conflito na Rua de Aljustrel 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União das Freguesias de Castro Verde e Casével 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Esta intervenção consistirá na eliminação de pontos de conflito na Rua de Aljustrel, de  modo  a  potenciar  e  aumentar  a  qualidade  da  acessibilidade  e  mobilidade pedonal deste importante eixo de Casto Verde. 

As obras de requalificação deste corredor deverão dotá‐lo de condições favoráveis para  a  circulação  pedonal,  procurando  melhorar  as  condições  de  segurança, conforto e praticabilidade das deslocações pedonais, isto é, melhorar e potenciar a acessibilidade e mobilidade pedonal. 

As  intervenções  a  realizar,  contemplarão  a  requalificação,  beneficiação  e alargamento dos passeios existentes, sendo que caso se verifique a sua ausência, realizar‐se‐á  a  sua  construção e  redução da  largura das  faixas de  rodagem e do número de estacionamentos destinados a  transporte  individual. A eliminação de barreiras  arquitetónicas,  a  introdução  de mobiliário  urbano,  a  substituição  dos pavimentos  rodoviários  existentes  por  pavimentos  que  reduzam  o  ruído  gerado pelo  trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a  todos os cidadãos,  em  particular  aos  portadores  de  deficiência  e  idosos,  serão  também intervenções a realizar. Para reforçar a segurança pedonal, prevê‐se a identificação e posterior eliminação de pontos de conflito entre peões e veículos automóveis, procedendo  para  tal,  a  medidas  de  acalmia  de  tráfego,  nomeadamente, passadeiras elevadas, iluminação de segurança, renovação de sinalética, ajuste dos perfis transversais das vias, ou instalação de resguardos às mesmas. 

INTERDEPENDÊNCIAS  ‐ 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Castro Verde 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  24,48  24,48 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  30 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  325 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  355 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  301 750,00 € 

Receitas próprias  53 250,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  355 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

101

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.06.04 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Melhorar a mobilidade pedonal no Largo Vítor Guerreiro Prazeres 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União das Freguesias de Castro Verde e Casével 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Esta intervenção consistirá na requalificação das condições de mobilidade pedonal no Largo Vítor Guerreiro Prazeres, local caracterizado pelas parcas condições para a  circulação  pedonal.  As  obras  de  (re)  configuração  do  espaço‐canal  existente, deverão  dotá‐lo  de  condições  favoráveis  para  a  circulação  pedonal,  procurando melhorar  as  condições de  segurança,  conforto  e praticabilidade das deslocações pedonais. 

As  intervenções  a  realizar,  contemplarão  a  requalificação,  beneficiação  e alargamento dos passeios existentes, sendo que caso se verifique a sua ausência, realizar‐se‐á  a  sua  construção e  redução da  largura das  faixas de  rodagem e do número de estacionamentos destinados a  transporte  individual. A eliminação de barreiras  arquitetónicas,  a  introdução  de mobiliário  urbano,  a  substituição  dos pavimentos  rodoviários  existentes  por  pavimentos  que  reduzam  o  ruído  gerado pelo  trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a  todos os cidadãos,  em  particular  aos  portadores  de  deficiência  e  idosos,  serão  também intervenções  a  realizar.  Para  reforçar  a  segurança  pedonal,  recorrer‐se‐á  ao reordenamento  do  trânsito  e  eliminação  do  conflito  entre  peões  e  veículos automóveis,  procedendo  para  tal,  a  medidas  de  acalmia  de  tráfego, nomeadamente,  passadeiras  elevadas,  iluminação  de  segurança,  renovação  de sinalética,  ajuste  dos  perfis  transversais  das  vias  circundantes,  ou  instalação  de resguardos às mesmas. 

INTERDEPENDÊNCIAS  ‐ 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Castro Verde 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  22,75  22,75 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  30 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  300 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  330 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  280 500,00 € 

Receitas próprias  49 500,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  330 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

102

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.06.05 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Requalificação da Interface de Castro Verde 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União das Freguesias de Castro Verde e Casével 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a  intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem 

DESCRIÇÃO 

Esta ação visa a melhoria das condições operacionais de suporte ao funcionamento do Centro Coordenador de Transportes de Castro Verde. Este espaço encontra‐se em crescente degradação  física, estando  igualmente desadequado o seu nível de desempenho  funcional  e  conforto  para  o  utilizador.  Após  a  intervenção,  é expectável  que  funcione  como  uma  plataforma  intermodal,  capaz  de  garantir  a organização funcional do sistema de transportes, fomentando a transferência dos utilizadores do transporte individual, para o Transporte Coletivo Rodoviário (TCR) e modos suaves. Deste modo, procura‐se aumentar a cota dos transportes coletivos, e  pedonal,  em  detrimento  do  transporte  motorizado,  que  acarreta  superiores emissões de carbono. A Interface encontrar‐se‐á plenamente inserida no território urbano, sendo potenciada e permitindo potenciar importantes polos geradores de deslocações  e  as  relações  funcionais  do  território  urbano,  possibilitando  deste modo, promover eficientemente os deslocamentos quotidianos dos utilizadores de TCR, tanto da população ativa, como jovem e idosa.  

A operação  a  realizar  integrará uma empreitada que permitirá o  fácil  acesso das viaturas de TCR, a reorganização e ampliação do estacionamento para autocarros, táxis,  veículos  automóveis  e  bicicletas  contando  adicionalmente,  com infraestruturas  de  apoio,  capazes  de  fornecer  todas  as  condições  e  conforto  aos utilizadores do TCR. A  interface contará ainda com um posto de carregamento de veículos  elétricos,  de  modo  a  explorar  soluções  de  transporte  ambientalmente sustentáveis, de modo a contribuir decisivamente para a redução das emissões de carbono. 

INTERDEPENDÊNCIAS  ‐ 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Castro Verde 

TEMPORALIDADE  Curto prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2016‐2017 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(iii)  a melhoria  da  rede  de  interfaces  (incluindo  intervenções  em  parqueamento quando  associado  às  estações  ferroviárias  ou  interfaces  de  transportes  públicos como  terminais  de  autocarros  e  na  periferia  de  centros  urbanos),  a  sua organização  funcional e a sua  inserção urbana no  território  (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência  (PCC) ou pequenas e médias  interfaces  (ECC)),  tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões  e  bicicletas,  a  sua  organização  funcional  e  a  sua  inserção  urbana  no território 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  254,41  254,41 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  85 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  850 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  935 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  794 750,00 € 

Receitas próprias  140 250,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  935 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

103

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.06.06 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Micro interfaces  

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União das Freguesias de Castro Verde e Casével 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS 

Assegurar serviços de transporte públicos de boa qualidade e com características técnicas  adequadas  à  procura.  Garantir  a  eficiência  e  equidade  dos  serviços, através da disponibilização de soluções de Transporte Público com boa cobertura no espaço e no tempo. 

DESCRIÇÃO 

De modo a tornar mais eficiente o serviço de TCR (Transporte Coletivo Rodoviário), esta  ação  prevê  a  construção  de  abrigos  de  passageiros  de  elevado  conforto  e equipados com tecnologia, que permita informar em tempo real os utilizadores do transporte público, da regularidade e das incidências do serviço, mediante painéis de  informação no seu  interior, proporcionando assim, melhor  informação relativa à  exploração  operacional  do  serviço  prestado.  Estes  abrigos  constituirão micro interfaces, já que mediante as suas condições de acessibilidade, permitirão realizar de uma forma eficaz a transferência modal, entre os modos pedonal e TCR. Deste modo, para melhor servir a população de Castro Verde, está prevista a criação de dois  abrigos  no  centro  da  Vila,  o  primeiro  no  cruzamento  entre  a  Avenida Humberto Delgado e a Rua de Lisboa, o segundo no Largo da Feira. 

INTERDEPENDÊNCIAS  ‐ 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Castro Verde 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(iii)  a melhoria  da  rede  de  interfaces  (incluindo  intervenções  em  parqueamento quando  associado  às  estações  ferroviárias  ou  interfaces  de  transportes  públicos como  terminais  de  autocarros  e  na  periferia  de  centros  urbanos),  a  sua organização  funcional e a sua  inserção urbana no  território  (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência  (PCC) ou pequenas e médias  interfaces  (ECC)),  tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões  e  bicicletas,  a  sua  organização  funcional  e  a  sua  inserção  urbana  no território 

 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  9,80  9,80 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  6 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  30 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  36 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  30 600,00 € 

Receitas próprias  5 400,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  36 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

104

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.06.07 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Aquisição de material circulante para transporte flexível 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União das Freguesias de Castro Verde e Casével, Santa Bárbara e Padrões e freguesias de Entradas e São Marcos da Ataboeira 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS 

Assegurar serviços de transporte públicos de boa qualidade e com características técnicas  adequadas  à  procura.  Garantir  a  eficiência  e  equidade  dos  serviços, através da disponibilização de soluções de Transporte Público a preços acessíveis e com  boa  cobertura  no  espaço  e  no  tempo.  Considerar  soluções  de  transporte variáveis  e  adaptadas  aos níveis de densidade da procura, períodos horários  ou dias da semana 

DESCRIÇÃO 

Este  projeto  visa  a  aquisição  de material  circulante,  com  o  intuito  de  criar  um serviço  flexível, variado e adaptado aos níveis de densidade da procura, períodos horários  ou  dias  da  semana.  Esta  solução  de  transporte,  assume‐se  como  uma considerável mais‐valia para os utentes com mobilidade reduzida, idosos, pessoas com  deficiência  ou  com  dificuldades  de  mobilidade  temporária.  Constitui igualmente,  uma  importante  ferramenta  para  a mobilidade  dos  residentes  dos núcleos  históricos  com  ruas  mais  estreitas  e  sinuosas,  onde  os  veículos  do transporte coletivo convencional, devido à sua dimensão, não conseguem aceder. Trata‐se de uma  iniciativa de  forte cariz social capaz de melhorar a qualidade de vida  dos  utentes,  pois  garante  o  aumento  de mobilidade  das  populações mais isoladas  e  que  habitam  em  locais  de  baixa  densidade,  mas  que  contribuirá igualmente para a regeneração do  tecido urbano mais antigo do núcleo histórico de Castro Verde. Atendendo a que a oferta é gerada pelos pedidos, este transporte funciona  com  custos  controlados  e  com um  percurso  elástico  que  consegue  ser otimizado. 

INTERDEPENDÊNCIAS  ‐ 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Castro Verde 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(vii)  Apoio  ao  desenvolvimento  e  aquisição  de  equipamento  para  sistemas  de gestão  e  informação  para  soluções  inovadoras  e  experimentais  de  transporte adequadas  à  articulação  entre  os  territórios  urbanos  e  os  territórios  de  baixa densidade  populacional,  incluindo  para  as  soluções  flexíveis  de  transporte  com utilização de formas de energia menos poluentes 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  89,79  89,79 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  30 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  300 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  330 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  280 500,00 € 

Receitas próprias  49 500,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  330 000,00 € 

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CUBA

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

108

Prioridade de Investimento 4.5

Outra tipologia TemporalidadeHorizonte temporal

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados 

(n.º)

Emissão estimada dos gases com efeitos de estufa 

(ton./CO2)

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados 

(n.º)

Emissão estimada dos gases com efeitos de estufa 

(ton./CO2)

CIMBAL.07.01 Modos suavesBeneficiação da mobilidade e acessibilidade pedonal no eixo Estrada da Circunvalação, Rua Dr. Egas Moniz, Rua 1º de Maio e Rua do Norte

945 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 0,00 14,20 1,00 14,20

CIMBAL.07.02 Modos suavesMelhorar a mobilidade pedonal no centro urbano de Cuba

275 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 0,00 4,13 1,00 4,13

CIMBAL.07.03 Modos suavesMelhorar a mobilidade pedonal nos principais aglomerados urbanos de Cuba

880 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 0,00 13,22 1,00 13,22

CIMBAL.07.04 Modos suavesAquisição, implementação e operação do Sistema de Bicicletas Públicas Partilhadas (SBPP) em Cuba

65 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 0,00 0,98 1,00 0,98

CIMBAL.07.05 Modos suavesImplementação de ciclovia no percurso Escola Profissional ‐ Estação de Cuba ‐ Parque Desportivo e Escolar

165 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 0,00 2,48 1,00 2,48

CIMBAL.07.06 Interfaces Interface (Largo da Estação) 362 450,00 € Médio Prazo 2017‐2018 0,00 154,34 1,00 154,34

CIMBAL.07.07 Interfaces Micro Interfaces 135 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 0,00 57,49 1,00 57,49

CIMBAL.07.08 Soluções DRT Implementação de um sistema de transporte flexível 200 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 0,00 85,17 1,00 85,17

CIMBAL.07.09 Rede Viária Circular de fecho à Vila de Cuba 965 000,00 € Médio Prazo 2017‐2018 ‐ ‐ ‐ ‐

3 992 450,00 € 0,00 332,00 1,00 332,00

Tipologia de Medida

Código da Ação Designação da Ação

Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2018) Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2023)Custo de 

Investimento

Calendário de Execução

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

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CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.07.01 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Beneficiação  da  mobilidade  e  acessibilidade  pedonal  no  eixo  Estrada  da Circunvalação, Rua Dr. Egas Moniz, Rua 1º de Maio e Rua do Norte 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesia de Cuba 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS 

Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção  de  ganhos  de  redução  de  emissões  de  gases  com  efeito  de  estufa. Incentivar  as  deslocações  pedonais,  através  do  aumento  das  condições  de segurança e conforto dos peões 

DESCRIÇÃO 

Pretende‐se  com esta ação  criar novas  condições de acessibilidade e mobilidade pedonal, através da criação de passeios e do reforço da segurança para peões nos seguintes eixos:  Estrada da Circunvalação, Rua Dr.  Egas Moniz, Rua 1º de Maio, Rua  do  Norte  e  troço  inicial  da  Rua  Serpa  Pinto  (entre  o  interface  e  a  área submetida  à  regeneração  urbana  PARU).  As  obras  de  requalificação  destes corredores deverão dotá‐los de  condições de  segurança e  conforto,  favoráveis à circulação  pedonal,  procurando  sempre  que  possível,  assumir  a  qualidade  dos pavimentos,  garantir  a  separação  entre  o  canal  rodoviário  e  o  pedonal,  ou  a eliminação  de  barreiras  arquitetónicas.  Para  além  do mais,  há  que  adereçar  a questão dos acidentes entre o tráfego rodoviário e peões, propiciados pela falta de condições de alguns pontos de atravessamento pedonal. 

Ambiciona‐se  assim,  dotar  a  comunidade  e  os  peões  em  particular,  de  maior conforto  e  segurança  nos  seus  percursos  pedonais  diários,  já  que  estes  eixos constituirão  uma  conexão  pedonal  integrada  entre  as  áreas  residenciais  mais densamente habitadas  e os equipamentos  (escolares, de  saúde, desportivos e  a interface da estação de Cuba)  localizados no núcleo urbano da Vila. Há ainda que mencionar  que  esta  intervenção  dará maior  coerência  ao  projeto  submetido no PARU  de  Cuba,  para  a  regeneração  do  restante  troço  da  Rua  Serpa  Pinto, constituindo‐se desta forma, áreas mais amplas de espaço público de qualidade e de fruição de peões e residentes em geral. 

Deste  modo,  e  como  mencionado,  as  intervenções  incidirão  nas  zonas  que apresentam maiores  fluxos, onde o  trânsito pedonal e o atravessamento do eixo rodoviário  sejam  superiores.  Ao  garantir  a  segurança  dos  utilizadores  do modo pedonal,  incentiva‐se  a  sua  utilização,  nas  deslocações  de  proximidade,  em detrimento  do  transporte  individual,  potenciando  e  promovendo  desta  feita,  as relações  funcionais  verificadas  em  Cuba.  Esta  ação  resultará  no descongestionamento, melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.07.02 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Cuba 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

     

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  14,20  14,20 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  45 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  900 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  945 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  803 250,00 € 

Receitas próprias  141 750,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  945 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

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CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.07.02 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Melhorar a mobilidade pedonal no centro urbano de Cuba 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesia de Cuba 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS  Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Esta  intervenção  consistirá  na  requalificação  de  vários  corredores  urbanos existentes na Vila de Cuba, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais no seu centro urbano. 

As  obras  de  requalificação  destes  corredores  deverão  dotá‐los  de  condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando, sempre que possível, garantir a separação  entre  o  canal  rodoviário  e  o  pedonal  e  ciclável,  com  o  objetivo  de melhorar  as  condições  de  segurança  e  circulação  dos  utilizadores  dos  modos suaves, assegurando também, o conforto e a praticabilidade das deslocações com recurso a esses modos de transporte. 

As  intervenções  a  realizar,  contemplarão  a  requalificação,  beneficiação  e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar‐se‐á a sua  construção  e  redução  da  largura  das  faixas  de  rodagem  e  do  número  de estacionamentos  destinados  a  transporte  individual.  A  eliminação  de  barreiras arquitetónicas, a  introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que  reduzam o  ruído gerado pelo  trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular aos  indivíduos com mobilidade reduzida, serão também  intervenções a realizar.  No  que  concerne  à  segurança  de  peões  e  ciclistas,  serão  promovidas medidas de acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito.  

Deste modo,  constituir‐se‐á  uma  rede  suave  coerente  e  integrada,  de modo  a potenciar  as  deslocações  quotidianas  de  curta  distância,  com  recurso  a  estes modos  sustentáveis de deslocação,  fomentando‐se  assim,  as  relações  funcionais existentes entre os principais pontos de geração e atração de deslocações. Estes percursos funcionarão como uma alternativa ao Transporte Individual, permitindo o  descongestionamento  no  centro  de  Cuba  e  a  melhoria  da  qualidade  da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.07.01; CIMBAL.07.07 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Cuba 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  4,13  4,13 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  25 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  250 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  275 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  233 750,00 € 

Receitas próprias  41 250,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  275 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

111

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.07.03 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Melhorar a mobilidade pedonal no núcleo dos principais aglomerados urbanos de Cuba 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesias de Faro do Alentejo, Vila Alva e Vila Ruiva 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS  Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Esta  intervenção  consistirá  na  requalificação  de  vários  corredores  urbanos existentes nos principais aglomerados urbanos do município de Aljustrel, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais nestes centros urbanos. 

As  obras  de  requalificação  destes  corredores  deverão  dotá‐los  de  condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando, sempre que possível, garantir a separação entre o  canal  rodoviário e o pedonal,  com o objetivo de melhorar  as condições  de  segurança  e  circulação  dos  utilizadores  dos  modos  suaves, assegurando também, o conforto e a praticabilidade das deslocações com recurso a esses modos de transporte. 

As  intervenções  a  realizar,  contemplarão  a  requalificação,  beneficiação  e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar‐se‐á a sua  construção  e  redução  da  largura  das  faixas  de  rodagem  e  do  número  de estacionamentos  destinados  a  transporte  individual.  A  eliminação  de  barreiras arquitetónicas, a  introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que  reduzam o  ruído gerado pelo  trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular, aos indivíduos com mobilidade reduzida, serão também intervenções a realizar. No  que  concerne  à  segurança  de  peões,  serão  promovidas medidas  de acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito.  

Deste modo,  constituir‐se‐ão  redes  suaves  coerentes  e  integradas,  de modo  a potenciar  as  deslocações  quotidianas  de  curta  distância,  com  recurso  a  estes modos  sustentáveis  de  deslocação.  Para  assegurar  a melhoria  da  qualidade  da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público, estes  percursos  funcionarão  como  uma  alternativa  ao  TI,  permitindo  o descongestionamento  nos  principais  aglomerados  urbanos  do  município: Albergaria  dos  Fusos,  Faro  do  Alentejo,  Vila  Alva,  Vila  Ruiva.  Para  realizar  as intervenções  supracitadas,  a  cada um destes  aglomerados urbanos,  será dotada uma quantia de 200 000,00 €. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.07.07 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Cuba 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

   

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  13,22  13,22 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  80 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  800 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  880 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  748 000,00 € 

Receitas próprias  132 000,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  880 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

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CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.07.04 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Aquisição, implementação e operação do Sistema de Bicicletas Públicas Partilhadas (SBPP) em Cuba 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesia de Cuba 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS  O  Projeto  visa  promover  a  adoção  de  hábitos  de mobilidade mais  sustentáveis, através da disponibilização de bicicletas elétricas e convencionais na vila de Cuba 

DESCRIÇÃO 

A ação propõe a aquisição e  implementação de um Sistema de Bicicletas Públicas Partilhadas. Juntamente à aquisição do sistema e para complementar e potenciar a oferta  aos  utilizadores,  prevê‐se  a  constituição  de  cinco  postos  para  o estacionamento das bicicletas públicas, assim como a instalação do software para o funcionamento do sistema.  

Há que mencionar que esta operação  surge ainda  como uma mais‐valia para as deslocações de proximidade de um conjunto de  residentes não permanentes em Cuba (estudantes da escola profissional, utentes dos equipamentos desportivos e de  saúde),  que  podem  beneficiar  com  a  introdução  das  bicicletas  públicas partilhadas. 

Pretende‐se assim, potenciar as deslocações quotidianas de  curta distância,  com recurso a este modo sustentável de deslocação, fomentando‐se assim, as relações funcionais existentes no território urbano. Estas deslocações clicáveis funcionarão como uma alternativa ao TI, permitindo o descongestionamento no centro de Cuba e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público. 

INTERDEPENDÊNCIAS  ‐ 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Cuba 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

 

 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,98  0,98 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  10 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  10 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  45 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  65 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  55 250,00 € 

Receitas próprias  9 750,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  65 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

113

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.07.05 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Implementação  de  ciclovia  no  percurso  Escola  Profissional  ‐  Estação  de  Cuba  ‐ Parque Desportivo e Escolar 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesia de Cuba 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS  Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Esta intervenção visa a implementação de uma ciclovia no aglomerado urbano da Vila de Cuba. Pretende‐se assim, estabelecer um canal ciclável que para além de propiciar as deslocações de bicicleta em Cuba, efetue a  ligação entre  importantes polos  geradores  de  deslocações.  A  sua  implementação  será  efetuada  de  uma forma integrada e coerente com o percurso ciclável já existente da Alameda Bento Jesus  Caraça,  de modo  a  constituir  uma  rede  fechada  capaz  de  constituir  uma alternativa viável ao TI (Transporte Individual). 

Como mencionado,  esta  infraestrutura  destina‐se  a  viabilizar  fluxos  de  natureza quotidiana entre as infraestruturas e equipamentos (escolares, saúde, desportivos e  interface  de  Cuba)  localizados  no  núcleo  urbano,  de  forma  a  potenciar  as relações  funcionais existentes e as deslocações  inerentes aos polos geradores de viagens  existentes,  fomentando  assim,  um  recurso mais  expressivo  aos modos suaves  nas  práticas  diárias  de  mobilidade,  com  a  consequente  redução  da utilização do TI, à qual estão associadas superiores emissões de carbono.  

A  constituição de  vias próprias e diferenciadas para o modo  ciclável, potencia  a utilização deste modo de transporte, sendo afirmado o aumento da segurança e o conforto para os utilizadores. Contudo, para reforçar esta cultura de mobilidade, é igualmente  previsto  nesta  ação  a  implementação  de  dois  bike  parks,  ações  de sensibilização e disponibilização de informação à população.  

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.07.06 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Cuba 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  2,48  2,48 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  15 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  150 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  165 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  140 250,00 € 

Receitas próprias  24 750,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  165 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

114

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.07.06 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Interface (Largo da Estação) 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesia de Cuba 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS  Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem 

DESCRIÇÃO 

Pretende‐se  constituir  uma  plataforma  intermodal  no  Largo  da  Estação.  A requalificação  do  equipamento  já  existente,  prevê  que  este  conte  com estacionamento,  para  táxis,  automóveis,  e  bicicletas,  funcionando  como  uma plataforma  intermodal,  capaz de  garantir  a organização  funcional do  sistema de transportes e fomentando a transferência dos utilizadores do Transporte Individual (TI),  para  o  TCF  (Transporte  Coletivo  Ferroviário),  TCR  (Transporte  Coletivo Rodoviário)  e  modos  suaves.  Deste  modo  procura‐se  aumentar  a  cota  dos transportes  coletivos  e  dos  modos  suaves,  em  detrimento  do  transporte motorizado, que acarreta superiores emissões de carbono. A Interface encontra‐se plenamente  inserida no território urbano, pelo que se procederá à requalificação dos  percursos  pedonais  na  envolvente,  o  que  possibilitará  promover eficientemente  os  deslocamentos  quotidianos  dos  utilizadores  de  TCF,  TCR  e modos  suaves,  tanto  da  população  ativa,  como  jovem  e  idosa.  Contará  com infraestruturas de apoio,  capazes de  fornecer  todas as  condições e  conforto aos utilizadores do TCR. Adicionalmente, introduzir‐se‐ão painéis informativos e avisos sonoros para uma melhor informação aos utentes. 

Ambiciona‐se assim, potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação, fomentando‐se assim, as relações funcionais  existentes  no  território  urbano.  Estes  percursos  pedonais  funcionarão como uma alternativa ao TI, permitindo o descongestionamento no centro de Cuba e  a melhoria  da  qualidade  da mobilidade  e  do  ambiente  urbanos  e  o  acréscimo qualitativo do espaço público. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.07.05 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Cuba 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(iii)  a melhoria  da  rede  de  interfaces  (incluindo  intervenções  em  parqueamento quando  associado  às  estações  ferroviárias  ou  interfaces  de  transportes  públicos como  terminais  de  autocarros  e  na  periferia  de  centros  urbanos),  a  sua organização  funcional e a sua  inserção urbana no  território  (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência  (PCC) ou pequenas e médias  interfaces  (ECC)),  tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões  e  bicicletas,  a  sua  organização  funcional  e  a  sua  inserção  urbana  no território 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  154,34  154,34 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  29 950,00 € 

Ações imateriais  7 500,00 € 

Empreitadas  325 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  362 450,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  308 082,50 € 

Receitas próprias  54 367,50 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  362 450,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

115

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.07.07 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Micro Interfaces 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesia de Cuba 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS  Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem 

DESCRIÇÃO 

De modo a tornar mais eficiente o serviço de TCR (Transporte Coletivo Rodoviário), esta  ação  prevê  a  construção  de  abrigos  de  passageiros  de  elevado  conforto  e equipados com tecnologia, que permita informar em tempo real os utilizadores do transporte público, da regularidade e das  incidências do serviço, mediante painéis de informação no seu interior, proporcionando assim, melhor informação relativa à exploração  operacional  do  serviço  prestado.  Estes  abrigos  constituirão  micro interfaces, já que mediante as suas condições de acessibilidade, permitirão realizar de uma forma eficaz a transferência modal, entre os modos pedonal e TCR. Deste modo, para melhor servir a população municipal, está prevista a criação de 6 novos abrigos e a requalificação de outros. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.07.02; CIMBAL.07.03 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Cuba 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(iii)  a melhoria  da  rede  de  interfaces  (incluindo  intervenções  em  parqueamento quando  associado  às  estações  ferroviárias  ou  interfaces  de  transportes  públicos como  terminais  de  autocarros  e  na  periferia  de  centros  urbanos),  a  sua organização  funcional e a sua  inserção urbana no  território  (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência  (PCC) ou pequenas e médias  interfaces  (ECC)),  tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões  e  bicicletas,  a  sua  organização  funcional  e  a  sua  inserção  urbana  no território 

 

 

 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  57,49  57,49 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  15 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  120 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  135 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  114 750,00 € 

Receitas próprias  20 250,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  135 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

116

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.07.08 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Implementação de um sistema de transporte flexível 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesias de Cuba, Faro do Alentejo, Vila Alva e Vila Ruiva 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS 

Assegurar serviços de transporte públicos de boa qualidade e com características técnicas  adequadas  à  procura.  Garantir  a  eficiência  e  equidade  dos  serviços, através  da  disponibilização  de  soluções  de  TP  a  preços  acessíveis  e  com  boa cobertura no  espaço  e no  tempo. Considerar  soluções de  transporte  variáveis e adaptadas  aos  níveis  de  densidade  da  procura,  períodos  horários  ou  dias  da semana 

DESCRIÇÃO 

Este  projeto  insere‐se  no  conceito  de  “Transporte  a  Pedido”  e  pretende  a implementação de um serviço flexível, variado e adaptado aos níveis de densidade da  procura,  períodos  horários  ou  dias  da  semana.  Esta  solução  de  transporte, assume‐se  como  uma  considerável mais‐valia  para  os  utentes  com mobilidade reduzida,  idosos,  pessoas  com  deficiência  ou  com  dificuldades  de  mobilidade temporária. Constitui  igualmente, uma  importante  ferramenta para a mobilidade dos residentes dos núcleos históricos com ruas mais estreitas e sinuosas, onde os veículos  do  transporte  coletivo  convencional,  devido  à  sua  dimensão,  não conseguem aceder. Trata‐se de uma  iniciativa com um forte cariz social, capaz de melhorar a qualidade de vida dos utentes, pois garante o aumento de mobilidade das populações mais  isoladas e que habitam em  locais de baixa densidade, mas que contribuirá  igualmente para a regeneração do tecido urbano mais antigo dos núcleos históricos do município de Cuba. Atendendo a que a oferta é gerada pelos pedidos,  este  transporte  funciona  com  custos  controlados  e  com  um  percurso elástico que consegue ser otimizado. 

Para  concretizar esta  ação, está prevista por parte do município,  a  aquisição de serviços associados que permitam a gestão, planeamento e localização do material circulante, contribuindo para a eficiente fruição do sistema. 

INTERDEPENDÊNCIAS  ‐ 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Cuba 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(vii)  Apoio  ao  desenvolvimento  e  aquisição  de  equipamento  para  sistemas  de gestão  e  informação  para  soluções  inovadoras  e  experimentais  de  transporte adequadas  à  articulação  entre  os  territórios  urbanos  e  os  territórios  de  baixa densidade  populacional,  incluindo  para  as  soluções  flexíveis  de  transporte  com utilização de formas de energia menos poluentes 

  

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  85,17  85,17 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  ‐ 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  ‐ 

Outras aquisições de serviços  200 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  200 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  170 000,00 € 

Receitas próprias  30 000,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  200 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

117

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.07.09

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Circular de fecho à Vila de Cuba

TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Cuba

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Fornecer alternativas ao trânsito automóvel no centro urbano de Cuba. Descongestionamento viário e aumento da qualidade do ambiente urbano do núcleo da vila

DESCRIÇÃO

Esta ação pretende implementar um novo eixo rodoviário na Vila de Cuba. Este eixo terá como função primordial o descongestionamento do trânsito rodoviário no interior da Vila, limitando o tráfego de atravessamento deste núcleo urbano.

A sua implementação trará inúmeros benefícios, de entre os quais, o aumento da qualidade do ambiente urbano e o reforço da segurança dos utilizadores dos modos suaves, com a diminuição de eventuais conflitos entre estes e os veículos automóveis. O aumento do espaço público disponível e a limitação do tráfego automóvel no centro, levarão também à imposição de novos hábitos de mobilidade e alternativas à utilização do transporte individual, levando a que os seus utilizadores, optem pelos transportes coletivos e os modos suaves.

INTERDEPENDÊNCIAS -

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Cuba

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2017-2018

TIPOLOGIA DE MEDIDA Rede Viária

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) - -

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) - -

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos 75 000,00 €

Ações imateriais -

Empreitadas 890 000,00 €

Outras aquisições de serviços -

Certificações -

Custo de exploração -

Total 965 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 820 250,00 €

Receitas próprias 144 750,00 €

Empréstimos -

Custo 965 000,00 €

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FERREIRA DO ALENTEJO

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

120

Prioridade de Investimento 4.5

Outra tipologia Temporalidade Horizonte temporalPlanos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)

Emissão estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)

Emissão estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)

CIMBAL.08.01 Modos suaves Constituição de percursos cicláveis 1 100 000,00 € Médio Prazo 2017‐2020 0,00 0,00 1,00 10,36

CIMBAL.08.02 Modos suavesMelhorar a mobilidade pedonal no centro urbano de Ferreira do Alentejo

1 100 000,00 € Médio Prazo 2016‐2020 0,00 0,00 1,00 10,36

CIMBAL.08.03 Modos suavesMelhorar a mobilidade pedonal no núcleo dos principais aglomerados urbanos de Ferreira do Alentejo

1 320 000,00 € Médio Prazo 2016‐2020 0,00 0,00 1,00 12,43

CIMBAL.08.04 Modos suavesEliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas

207 000,00 € Médio Prazo 2016‐2020 0,00 0,00 1,00 1,95

CIMBAL.08.05 Modos suavesConstrução de passeios pedestres na EN2 do km 593+ 115 e km 593+750 lado nascente

160 000,00 € Médio Prazo 2018‐2020 0,00 0,00 1,00 1,51

CIMBAL.08.06 Modos suavesConstrução de atravessamento por túnel da interseção da EN2 e EN259/IP8

n/d Médio Prazo 2016‐2020 0,00 ‐ 1,00 ‐

CIMBAL.08.07 Modos suaves Ecovia Odivelas ‐ Barragem  255 000,00 € Médio Prazo 2018‐2020 0,00 0,00 1,00 2,40

CIMBAL.08.08 Interfaces Constituição de uma Interface de transportes 275 000,00 € Médio Prazo 2017‐2020 0,00 0,00 1,00 279,23

CIMBAL.08.09 InterfacesConstituição de uma Interface de transportes junto ao Parque de Exposições e Feiras

25 000,00 € Médio Prazo 2017‐2020 0,00 0,00 1,00 25,38

CIMBAL.08.10

Sistemas de informação aos utilizadoresSoluções DRT

Ferreira + perto ‐ Transporte Flexível 220 000,00 € Médio Prazo 2016‐2019 0,00 0,00 1,00 223,38

CIMBAL.08.11 Rede Viária Requalificação da Estrada Municipal 526‐1  550 000,00 € Médio Prazo 2018‐2020 ‐ ‐ ‐ ‐

5 212 000,00 € 0,00 0,00 1,00 567,00

Código da Ação

Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2023)

Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2018)

Designação da AçãoCusto de 

Investimento

Calendário de ExecuçãoTipologia de Medida

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

121

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.08.01 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Constituição de percursos cicláveis 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União das freguesias de Ferreira do Alentejo e Canhestros 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Esta  intervenção visa a  implementação de uma ciclovia urbana na vila de Ferreira do Alentejo, destinada a  viabilizar  fluxos de natureza quotidiana entre diferentes polos  de  atração/geração  de  deslocações,  fomentando  assim  um  recurso  mais expressivo  aos  modos  suaves  nas  práticas  diárias  de  mobilidade,  com  a consequente redução da utilização do transporte individual, à qual estão associadas maiores emissões de carbono. A constituição de vias próprias e diferenciadas para o modo  ciclável, potencia a utilização deste modo de  transporte,  sendo afirmado o aumento da segurança e o conforto para os utilizadores. 

De modo a constituir uma rede ciclável contínua, a intervenção será escalonada em duas  fases,  procurando‐se  complementar  o  percurso  ciclável  já  existente,  na primeira fase a norte, e na segunda fase a sul. Na primeira fase, prevê‐se executar a conexão  de  importantes  polos  de  geração  de  deslocações  (parques  industriais  e equipamentos  desportivos,  de  transporte  –  interface,  sociais  e  educacionais), através da ligação ciclável entre os eixos Rua Professor Mariano Feio, Avenida Gago Coutinho e Rua César Luís. Na segunda fase, prevê‐se completar o percurso anterior e o percurso já existente na EN 2, prolongando‐o nessa última via, para sul, fletindo posteriormente na Rua Maria  Isabel Gomes e Francisco M. Gomes, para o Estádio Municipal, Bairro da Colina e Tribunal (importante equipamento desportivo, núcleo habitacional e equipamento de administração pública). 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.08.08 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo  

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2020 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,00  10,36 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  100 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  1 000 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  1 100 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  935 000,00 € 

Receitas próprias  165 000,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  1 100 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

122

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.08.02 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Melhorar a mobilidade pedonal no centro urbano de Ferreira do Alentejo 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União das freguesias de Ferreira do Alentejo e Canhestros 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Esta  intervenção  consistirá  na  requalificação  de  vários  corredores  urbanos existentes em Ferreira do Alentejo, de modo a constituir uma  rede de percursos pedonais no seu centro urbano. 

As  obras  de  requalificação  destes  corredores  deverão  dotá‐los  de  condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando, sempre que possível, garantir a separação entre o  canal  rodoviário e o pedonal,  com o objetivo de melhorar  as condições  de  segurança  e  circulação  dos  utilizadores  dos  modos  suaves, assegurando também, o conforto e a praticabilidade das deslocações pedonais. 

As  intervenções  a  realizar,  contemplarão  a  requalificação,  beneficiação  e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar‐se‐á a sua  construção  e  redução  da  largura  das  faixas  de  rodagem  e  do  número  de estacionamentos  destinados  a  transporte  individual.  A  eliminação  de  barreiras arquitetónicas, a  introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que  reduzam o  ruído gerado pelo  trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular  aos  portadores  de  deficiência  e  idosos,  serão  também  intervenções  a realizar. No que concerne à  segurança dos peões,  serão promovidas medidas de acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito.  

Deste modo,  constituir‐se‐á uma  rede pedonal coerente e  integrada, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação, fomentando‐se assim, as relações funcionais existentes entre os principais pontos de geração e atração de deslocações. Estes percursos pedonais  funcionarão como uma alternativa ao Transporte  Individual, permitindo o  descongestionamento  no  centro  de  Ferreira  do  Alentejo  e  a  melhoria  da qualidade  da mobilidade  e  do  ambiente  urbanos  e  o  acréscimo  qualitativo  do espaço público. 

INTERDEPENDÊNCIAS  ‐ 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo  

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2016‐2020 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,00  10,36 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  100 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  1 000 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  1 100 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  935 000,00 € 

Receitas próprias  165 000,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  1 100 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

123

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.08.03 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Melhorar a mobilidade pedonal no núcleo dos principais aglomerados urbanos de Ferreira do Alentejo 

TERRITÓRIO ABRANGIDO União das Freguesias de Ferreira do Alentejo e Canhestros, União  das Freguesias de  Alfundão  e  Peroguarda,  Freguesia  de  Figueira  dos  Cavaleiros,  Freguesia  de Odivelas 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Esta  intervenção  consistirá  na  requalificação  de  vários  corredores  urbanos existentes  nos  principais  aglomerados  urbanos  do  município  de  Ferreira  do Alentejo,  de modo  a  constituir  uma  rede  de  percursos  pedonais  nestes  centros urbanos. 

As  obras  de  requalificação  destes  corredores  deverão  dotá‐los  de  condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando, sempre que possível, garantir a separação  entre  o  canal  rodoviário  e  o  pedonal,  com  o  objetivo  de melhorar  as condições  de  segurança  e  circulação  dos  utilizadores  dos  modos  suaves, assegurando também, o conforto e a praticabilidade das deslocações pedonais. 

As  intervenções  a  realizar,  contemplarão  a  requalificação,  beneficiação  e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar‐se‐á a sua  construção  e  redução  da  largura  das  faixas  de  rodagem  e  do  número  de estacionamentos  destinados  a  transporte  individual.  A  eliminação  de  barreiras arquitetónicas, a  introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que  reduzam o  ruído gerado pelo  trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular  aos  portadores  de  deficiência  e  idosos,  serão  também  intervenções  a realizar. No que concerne à  segurança dos peões,  serão promovidas medidas de acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito. Deste modo, constituir‐se‐ão redes pedonais coerentes e integradas, de modo a potenciar as deslocações quotidianas  de  curta  distância,  com  recurso  a  este  modo  sustentável  de deslocação. Para assegurar a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos  e  o  acréscimo  qualitativo  do  espaço  público,  estes  percursos  pedonais funcionarão  como  uma  alternativa  ao  Transporte  Individual,  permitindo  o descongestionamento nos principais aglomerados urbanos do município: Alfundão, Canhestros, Ermidas do Sado, Figueira dos Cavaleiros, Odivelas e Peroguarda. Para realizar as intervenções supracitadas, a cada um destes aglomerados urbanos, será dotada uma quantia de 200 000,00 €. 

INTERDEPENDÊNCIAS  ‐ 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2016‐2020 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

  

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,00  12,43 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  120 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  1 200 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  1 320 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  1 122 000,00 € 

Receitas próprias  198 000,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  1 320 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

124

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.08.04 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União das freguesias de Ferreira do Alentejo e Canhestros 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS 

Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção  de  ganhos  de  redução  de  emissões  de  gases  com  efeito  de  estufa. Incentivar  as  deslocações  pedonais,  através  do  aumento  das  condições  de segurança e conforto dos peões 

DESCRIÇÃO 

Pretende‐se com esta ação criar novas condições de acessibilidade e mobilidade, sobretudo através do reforço da segurança para os utilizadores do modo pedonal. Deste modo,  proceder‐se‐á  à  identificação  de  pontos  de  conflito  entre  peões  e automóveis, e eventuais pontos negros, de modo a concretizar intervenções para a regulação e acalmia de trânsito, nomeadamente, passadeiras elevadas, iluminação de segurança,  renovação de sinalética, ajuste dos perfis  transversais das vias, ou instalação de resguardos às mesmas. Pretende‐se assim, dotar a comunidade e os peões em particular, de maior conforto e segurança nos seus percursos pedonais diários. As  intervenções a realizar,  incidirão na proximidade de  importantes polos geradores  de  deslocações,  como  equipamentos  educacionais,  sociais  e administrativos,  onde  se  prevê  que  o  trânsito  pedonal,  assim  como  o atravessamento dos eixos  rodoviários, sejam superiores. Ao garantir a segurança dos utilizadores do modo pedonal, incentiva‐se a sua utilização, nas deslocações de proximidade, em detrimento do transporte individual, potenciando e promovendo deste modo, as relações funcionais verificadas em Ferreira do Alentejo. Esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes. 

INTERDEPENDÊNCIAS  ‐ 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2016‐2020 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,00  1,95 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  7 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  200 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  207 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  175 950,00 € 

Receitas próprias  31 050,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  207 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

125

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.08.05 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Construção  de  passeios  pedestres  na  EN2  do  km  593+  115  e  km  593+750  lado nascente 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Ferreira do Alentejo 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

A construção de passeios pedestres na EN2 do km 593+ 115 e km 593+750  lado nascente. A  intervenção  prevê  a  criação  de  uma  zona  pedonal  de  ligação  entre duas  zonas urbanas da vila de Ferreira do Alentejo que  se encontram  separadas pelo cruzamento de 2 Estrada Nacionais (EN2 e EN259/IP8) com tráfego intenso. A realização  desta  obra  já  foi  discutida  com  a  ex‐Estradas  de  Portugal,  sendo necessárias  intervenções  que  apontam  para  uma  passagem  inferior  através  de túnel,  que  o  município  não  tem  condições  de  executar.  Assim,  o  município pretende efetuar apenas efetuar a construção dos passeios, devendo ser o  túnel construído pela atual Infraestruturas de Portugal. 

As  obras  de  requalificação  destes  passeios,  deverão  dotá‐los  de  condições favoráveis  para  a  circulação  pedonal,  procurando  garantir  a  separação  entre  o canal  rodoviário  e  o  pedonal,  com  o  objetivo  de  melhorar  as  condições  de segurança, conforto, circulação e praticabilidade das deslocações pedonais. 

Pretende‐se  assim potenciar  as deslocações quotidianas de  curta distância,  com recurso  a  este modo  sustentável  de  deslocação.  Para  assegurar  a melhoria  da qualidade  da mobilidade  e  do  ambiente  urbanos  e  o  acréscimo  qualitativo  do espaço  público,  estes  percursos  pedonais  funcionarão  como  uma  alternativa  ao Transporte Individual, permitindo o descongestionamento do núcleo urbano. 

INTERDEPENDÊNCIAS  ‐ 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Infraestruturas de Portugal 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2018‐2020 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,00  1,51 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  10 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  150 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  160 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  136 000,00 € 

Receitas próprias  24 000,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  160 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

126

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.08.06 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Construção de atravessamento por túnel da interseção da EN2 e EN259/IP8 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Ferreira do Alentejo 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO Execução  de  túnel  para  atravessamento  pedonal  da  EN2  na  interseção  com  EN 259/IP8. 

INTERDEPENDÊNCIAS  ‐ 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Infraestruturas de Portugal 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2016‐2020 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  ‐  ‐ 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  ‐ 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  ‐ 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  ‐ 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  ‐ 

Receitas próprias  ‐ 

Empréstimos  ‐ 

Custo  ‐ 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

127

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.08.07 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Ecovia Odivelas ‐ Barragem 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesia de Odivelas 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Construção de uma via destinada aos modos suaves de deslocação entre a aldeia de Odivelas e a Zona de Lazer da Barragem de Odivelas, estimulando estes modos de  deslocação  em  condições  de  segurança.  Inclui  a  elaboração  de  Estudos  e projeto, não sendo possível ainda identificar claramente o tipo de traçado, nem a sua dimensão. 

INTERDEPENDÊNCIAS  ‐ 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo; Infraestruturas de Portugal 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2018‐2020 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,00  2,40 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  5 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  250 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  255 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  216 750,00 € 

Receitas próprias  38 250,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  255 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

128

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.08.08 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Constituição de uma Interface de transportes 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União das freguesias de Ferreira do Alentejo e Canhestros 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a  intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem 

DESCRIÇÃO 

Esta  ação  prevê  a  constituição  de  uma  estação  de  mobilidade  no  terminal rodoviário  de  Ferreira  do  Alentejo.  Este  equipamento  que  se  prevê  contar  com estacionamento,  tanto para automóveis  como para autocarros,  funcionará  como uma plataforma intermodal, capaz de garantir a organização funcional do sistema de  transportes,  fomentando  a  transferência  dos  utilizadores  do  Transporte Individual,  para  o  TCR  (Transporte  Coletivo  Rodoviário)  e modos  suaves.  Deste modo  procura‐se  aumentar  a  cota  dos  transportes  coletivos  e  pedonal,  em detrimento  do  transporte  motorizado,  que  acarreta  superiores  emissões  de carbono. A  Interface encontra‐se plenamente  inserida no  território urbano, pelo que  possibilitará  promover  eficientemente  os  deslocamentos  quotidianos  dos utilizadores de TCR,  tanto da população ativa, como  jovem e  idosa. Contará com infraestruturas de apoio,  capazes de  fornecer  todas as  condições e  conforto aos utilizadores do TCR. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.08.01 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2020 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(iii)  a melhoria  da  rede  de  interfaces  (incluindo  intervenções  em  parqueamento quando  associado  às  estações  ferroviárias  ou  interfaces  de  transportes  públicos como  terminais  de  autocarros  e  na  periferia  de  centros  urbanos),  a  sua organização  funcional e a sua  inserção urbana no  território  (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência  (PCC) ou pequenas e médias  interfaces  (ECC)),  tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões  e  bicicletas,  a  sua  organização  funcional  e  a  sua  inserção  urbana  no território 

 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,00  279,23 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  25 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  250 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  275 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  233 750,00 € 

Receitas próprias  41 250,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  275 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

129

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.08.09 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Constituição  de  uma  Interface  de  transportes  junto  ao  Parque  de  Exposições  e Feiras 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União das freguesias de Ferreira do Alentejo e Canhestros 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a  intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem 

DESCRIÇÃO 

Esta ação prevê a constituição de uma plataforma intermodal, na proximidade do parque de exposições e  feiras de Ferreira do Alentejo. Este equipamento que se prevê  contar  com  estacionamento,  para  automóveis,  autocarros  e  até autocaravanas, funcionará como uma plataforma intermodal, capaz de, fomentar a transferência dos utilizadores do transporte  individual, para o transporte coletivo rodoviário  e  modos  suaves.  Deste  modo  procura‐se  aumentar  a  cota  dos transportes coletivos, pedonal e ciclável, em detrimento do transporte motorizado, que acarreta superiores emissões de carbono. A Interface encontra‐se plenamente inserida no  território urbano, pelo que possibilitará promover eficientemente os deslocamentos  quotidianos  dos  utilizadores  de  TCR  (Transporte  Coletivo Rodoviário). É prevista a  implementação de  infraestruturas de apoio, capazes de fornecer todas as condições e conforto aos utilizadores do TCR. 

INTERDEPENDÊNCIAS  ‐ 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2020 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(iii)  a melhoria  da  rede  de  interfaces  (incluindo  intervenções  em  parqueamento quando  associado  às  estações  ferroviárias  ou  interfaces  de  transportes  públicos como  terminais  de  autocarros  e  na  periferia  de  centros  urbanos),  a  sua organização  funcional e a sua  inserção urbana no  território  (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência  (PCC) ou pequenas e médias  interfaces  (ECC)),  tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões  e  bicicletas,  a  sua  organização  funcional  e  a  sua  inserção  urbana  no território 

 

 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,00  25,38 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  5 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  20 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  25 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  21 250,00 € 

Receitas próprias  3 750,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  25 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

130

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.08.10 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Ferreira + perto ‐ Transporte Flexível 

TERRITÓRIO ABRANGIDO União das Freguesias de Ferreira do Alentejo e Canhestros, União  das Freguesias de  Alfundão  e  Peroguarda,  Freguesia  de  Figueira  dos  Cavaleiros,  Freguesia  de Odivelas 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS 

Assegurar serviços de transporte públicos de boa qualidade e com características técnicas  adequadas  à  procura.  Garantir  a  eficiência  e  equidade  dos  serviços, através  da  disponibilização  de  soluções  de  TP  a  preços  acessíveis  e  com  boa cobertura no  espaço  e no  tempo. Considerar  soluções de  transporte  variáveis  e adaptadas  aos  níveis  de  densidade  da  procura,  períodos  horários  ou  dias  da semana 

DESCRIÇÃO 

Este projeto insere‐se no conceito de “Transporte a Pedido” e pretende a aquisição de material circulante, de modo à implementação de um serviço flexível, variado e adaptado  aos  níveis  de  densidade  da  procura,  períodos  horários  ou  dias  da semana. Esta solução de transporte, assume‐se como uma considerável mais‐valia para os utentes com mobilidade reduzida, idosos, pessoas com deficiência ou com dificuldades  de  mobilidade  temporária.  Constitui  igualmente,  uma  importante ferramenta para a mobilidade dos residentes dos núcleos históricos com ruas mais estreitas e sinuosas, onde os veículos do transporte coletivo convencional, devido à sua dimensão, não conseguem aceder. Trata‐se de uma  iniciativa com um forte cariz  social  capaz  de melhorar  a  qualidade  de  vida  dos  utentes,  pois  garante  o aumento de mobilidade das populações mais isoladas e que habitam em locais de baixa  densidade, mas  que  contribuirá  igualmente  para  a  regeneração  do  tecido urbano mais antigo do núcleo histórico de Ferreira do Alentejo. Atendendo a que a oferta é gerada pelos pedidos, este transporte funciona com custos controlados e com um percurso elástico que consegue ser otimizado. 

Num outro âmbito, e de modo a tornar mais eficiente o transporte a pedido, esta ação prevê também a construção de abrigos de passageiros de elevado conforto e equipados com tecnologia, que permita informar em tempo real os utilizadores do transporte público, da regularidade e das incidências do serviço, mediante painéis de  informação no seu  interior, proporcionando assim, melhor  informação relativa à  exploração  operacional  do  serviço  prestado.  Estes  abrigos  constituirão micro interfaces, já que mediante as suas condições de acessibilidade, permitirão realizar de uma forma eficaz a transferência modal, entre os modos pedonal e Transporte Coletivo Rodoviário. Deste modo, para melhor servir a população concelhia, está prevista a criação de três abrigos no centro de Ferreira do Alentejo e outros seis, distribuídos pelos restantes aglomerados urbanos do município.  

INTERDEPENDÊNCIAS  ‐ 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo  

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2016‐2019 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(v) a adoção de sistemas de informação aos utilizadores em tempo real 

(vii)  Apoio  ao  desenvolvimento  e  aquisição  de  equipamento  para  sistemas  de gestão  e  informação  para  soluções  inovadoras  e  experimentais  de  transporte adequadas  à  articulação  entre  os  territórios  urbanos  e  os  territórios  de  baixa densidade  populacional,  incluindo  para  as  soluções  flexíveis  de  transporte  com utilização de formas de energia menos poluentes 

   

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,00  223,38 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  20 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  ‐ 

Outras aquisições de serviços  200 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  220 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  187 000,00 € 

Receitas próprias  33 000,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  220 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

131

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.08.11

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Requalificação da Estrada Municipal 526-1

TERRITÓRIO ABRANGIDO Ferreira do Alentejo - Aljustrel

OBJETIVOS ESPECÍFICOS -

DESCRIÇÃO

A intervenção visa a requalificação da estrada municipal 526-1 que liga o concelho de Ferreira do Alentejo e o concelho de Aljustrel. A empreitada em território de Ferreira do Alentejo abrange 2 km 280. A obra visa melhorar as condições de circulação e a segurança rodoviária, suprimindo pontos negros existentes numa via muito utilizada para circuitos pendulares entre os dois concelhos e por agentes económicos do setor agrícola. Contempla a reconstrução do pavimento e inclui sinalização horizontal e vertical na via

INTERDEPENDÊNCIAS -

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2018-2020

TIPOLOGIA DE MEDIDA Rede Viária

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) - -

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) - -

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos -

Ações imateriais -

Empreitadas 550 000,00 €

Outras aquisições de serviços -

Certificações -

Custo de exploração -

Total 550 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 467 500,00 €

Receitas próprias 82 500,00 €

Empréstimos -

Custo 550 000,00 €

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MÉRTOLA

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

134

Prioridade de Investimento 4.5

Outra tipologia

TemporalidadeHorizonte temporal

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados 

(n.º)

Emissão estimada dos gases com efeitos de estufa 

(ton./CO2)

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)

Emissão estimada dos gases com efeitos de estufa 

(ton./CO2)

CIMBAL.09.01 Modos suavesImplementação de via ciclável e requalificação do percurso pedonal no eixo Avenida Aureliano Mira Fernandes, Ponte e Centro Histórico

500 000,00 € Médio Prazo 2016‐2020 0,00 0,00 1,00 0,90

CIMBAL.09.02 Modos suaves Melhorar a mobilidade pedonal no centro histórico de Mértola 1 000 000,00 € Médio Prazo 2016‐2020 0,00 0,00 1,00 1,80

CIMBAL.09.03 Modos suavesLigação pedonal e ciclável entre Além Rio e a Praça do Município

1 000 000,00 € Médio Prazo 2016‐2020 0,00 0,00 1,00 1,80

CIMBAL.09.04 Modos suaves Rede de percursos pedonais e cicláveis na Mina de S. Domingos 1 500 000,00 € Médio Prazo 2016‐2020 0,00 0,00 1,00 2,70

CIMBAL.09.05 Modos suavesCiclovia de ligação entre os aglomerados urbanos de Mina de São Domingos e Pomarão

350 000,00 € Médio Prazo 2016‐2020 0,00 0,00 1,00 0,63

CIMBAL.09.06 Modos suavesMelhorar a mobilidade suave no núcleo dos principais aglomerados urbanos de Mértola

4 000 000,00 € Médio Prazo 2016‐2020 0,00 0,00 1,00 7,20

CIMBAL.09.07 Modos suavesRequalificação das condições da rede ciclável e pedonal municipal

1 000 000,00 € Médio Prazo 2016‐2020 0,00 0,00 1,00 1,80

CIMBAL.09.08 Soluções DRTAquisição, implementação e operação do Sistema de Bicicletas Públicas Partilhadas (SBPP) em Mértola

100 000,00 € Médio Prazo 2016‐2020 0,00 0,00 1,00 0,18

CIMBAL.09.09 InterfacesImplementação de sistema park and ride  à entrada do centro histórico

180 000,00 € Médio Prazo 2016‐2020 0,00 0,00 1,00 44,13

CIMBAL.09.10 InterfacesCriação de pequeno interface junto ao acesso à escola e à praia fluvial (pontos de chegada e correspondência (PCC))

100 000,00 € Médio Prazo 2016‐2020 0,00 0,00 1,00 24,52

CIMBAL.09.11 InterfacesRequalificação dos abrigos de passageiros de transporte coletivo urbano e transporte de passageiros flexível, nos aglomerados urbanos de Mértola

100 000,00 € Médio Prazo 2016‐2020 0,00 0,00 1,00 24,52

CIMBAL.09.12 Soluções DRTImplementação de um sistema de transporte flexível ‐ transporte a pedido

500 000,00 € Médio Prazo 2016‐2020 0,00 0,00 1,00 122,59

CIMBAL.09.13

InterfacesSistema de 

informação aos utilizadores 

Criação da estação de mobilidade de Mértola 935 000,00 € Médio Prazo 2016‐2020 0,00 0,00 1,00 229,24

11 265 000,00 € 0,00 0,00 1,00 462,00

Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2018)

Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2023)

Código da Ação Designação da AçãoCusto de 

Investimento

Calendário de ExecuçãoTipologia de Medida

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

135

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.09.01

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Implementação de via ciclável e requalificação do percurso pedonal no eixo Avenida Aureliano Mira Fernandes, Ponte e Centro Histórico

TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Mértola

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa

DESCRIÇÃO

Esta ação visa a implementação de canais cicláveis e a requalificação das áreas afetas aos peões no eixo Avenida Aureliano Mira Fernandes, Equipamentos escolares, Ponte e Centro Histórico. A intervenção destina-se a viabilizar fluxos de natureza quotidiana no núcleo urbano de Mértola e a potenciar as relações funcionais já existentes entre importantes polos geradores de deslocações (serviços, comércio, equipamentos escolares e desportivos), localizados nas imediações da área de intervenção. Fomenta-se assim, um recurso mais expressivo aos modos suaves nas práticas diárias de mobilidade, com a consequente redução da utilização do TI (transporte individual), à qual estão associadas superiores emissões de carbono. A constituição de vias próprias e diferenciadas para o modo ciclável e pedonal, potencia a utilização destes modos de transporte, sendo afirmado o aumento da segurança e o conforto para os utilizadores.

As intervenções a realizar, contemplarão a criação de ciclovias e a requalificação, beneficiação e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar-se-á a sua construção e redução da largura das faixas de rodagem destinadas a TI. A eliminação de barreiras arquitetónicas, a introdução de mobiliário urbano e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular aos indivíduos com mobilidade reduzida, serão também intervenções a realizar. No que concerne à segurança de peões e ciclistas, serão promovidas medidas de acalmia de tráfego e a eliminação de pontos de conflito.

Deste modo, constituir-se-á uma rede suave coerente e integrada, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a estes modos sustentáveis de deslocação, fomentando-se assim, as relações funcionais existentes no centro urbano de Mértola. Estes percursos funcionarão como uma alternativa ao Transporte Individual, permitindo o descongestionamento no centro da vila e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos, assim como o acréscimo qualitativo do espaço público.

INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.09.02; CIMBAL.09.09; CIMBAL.09.13

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Mértola

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2016-2020

TIPOLOGIA DE MEDIDA

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 0,90

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos 45 000,00 €

Ações imateriais 5 000,00 €

Empreitadas 450 000,00 €

Outras aquisições de serviços -

Certificações -

Custo de exploração -

Total 500 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 425 000,00 €

Receitas próprias 75 000,00 €

Empréstimos -

Custo 500 000,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

136

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.09.02

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhorar a mobilidade pedonal no centro histórico de Mértola

TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Mértola

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa

DESCRIÇÃO

Esta intervenção consistirá na requalificação de vários corredores urbanos existentes no núcleo histórico de Mértola, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais acessíveis nesta área da vila.

As obras de requalificação destes corredores deverão dotá-los de condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando, sempre que possível, garantir a separação entre o canal rodoviário e o pedonal, com o objetivo de melhorar as condições de segurança, conforto e circulação dos utilizadores deste modo de transporte.

As intervenções a realizar, contemplarão a requalificação dos arruamentos existentes no Centro Histórico, cuja largura não permite a separação da faixa de rodagem da circulação pedonal. O estacionamento de viaturas e a sua circulação será reduzida ao mínimo indispensável à circulação de viaturas de residentes ou para apoio aos serviços e residentes no Centro histórico. A eliminação de barreiras arquitetónicas, a introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos existentes por pavimentos que reduzam o ruído gerado pelo trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular aos indivíduos com mobilidade reduzida, serão também intervenções a realizar. No que concerne à segurança dos peões, serão promovidas medidas de acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito.

Deste modo, constituir-se-á uma rede pedonal coerente e integrada, mais acessível, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação, fomentando-se assim, as relações funcionais existentes na vila de Mértola. Estes percursos pedonais funcionarão como uma alternativa ao Transporte Individual, permitindo o descongestionamento rodoviário, a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público.

INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.09.01; CIMBAL.09.03; CIMBAL.09.09; CIMBAL.09.13

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Mértola

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2016-2020

TIPOLOGIA DE MEDIDA

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 1,80

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos 150 000,00 €

Ações imateriais 10 000,00 €

Empreitadas 840 000,00 €

Outras aquisições de serviços -

Certificações -

Custo de exploração -

Total 1 000 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 850 000,00 €

Receitas próprias 150 000,00 €

Empréstimos -

Custo 1 000 000,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

137

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.09.03

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Ligação pedonal e ciclável entre Além Rio e a Praça do Município

TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Mértola

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa

DESCRIÇÃO

Esta intervenção visa a implementação de canais pedonais e cicláveis entre Além Rio e a Praça do Município, sobre o rio Guadiana destinados a viabilizar fluxos de natureza quotidiana em direção ao centro histórico de Mértola e a potenciar as relações funcionais existentes entre polos geradores de viagens, fomentando assim um recurso mais expressivo aos modos suaves nas práticas diárias de mobilidade, com a consequente redução da utilização do TI (transporte Individual), à qual estão associadas superiores emissões de carbono. A constituição de vias próprias e diferenciadas para os modos suaves, potencia a sua utilização, na medida em que é afirmado o aumento da segurança e o conforto para os utilizadores.

Considerando o número de pessoas que efetua diariamente este itinerário, a implementação destes canais dedicados, (ponte e sinalética), constituirão uma alternativa viável à utilização do transporte motorizado. Assim é alcançado o descongestionamento rodoviário, a melhoria da qualidade do ambiente urbano e a qualidade de vida dos residentes.

INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.09.02; CIMBAL.09.09

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Mértola

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2016-2020

TIPOLOGIA DE MEDIDA

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 1,80

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos 50 000,00 €

Ações imateriais -

Empreitadas 950 000,00 €

Outras aquisições de serviços -

Certificações -

Custo de exploração -

Total 1 000 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 850 000,00 €

Receitas próprias 150 000,00 €

Empréstimos -

Custo 1 000 000,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

138

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.09.04

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Rede de percursos pedonais e cicláveis na Mina de S. Domingos

TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Corte do Pinto

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa

DESCRIÇÃO

Esta intervenção visa a implementação de canais pedonais e cicláveis no aglomerado urbano de Mina de São Domingos, destinados a viabilizar fluxos de natureza quotidiana no centro deste aglomerado e a potenciar as relações funcionais existentes entre polos geradores de viagens, fomentando assim um recurso mais expressivo aos modos suaves nas práticas diárias de mobilidade, com a consequente redução da utilização do TI (transporte Individual), à qual estão associadas superiores emissões de carbono. A constituição de vias próprias e diferenciadas para os modos suaves, potencia a sua utilização, na medida em que é afirmado o aumento da segurança e o conforto para os utilizadores.

Esta rede dedicada e diferenciada das zonas de circulação rodoviária pretende-se assumir como um canal mais seguro e propício à deslocação pedonal e ciclável entre os diversos equipamentos do aglomerado urbano. Com esta alternativa ao transporte individual, promovem-se os modos sustentáveis de deslocação e as relações funcionais verificadas em Mina de São Domingos. Esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.

INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.09.05; CIMBAL.09.08; CIMBAL.09.10;

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Mértola

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2016-2020

TIPOLOGIA DE MEDIDA

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 2,70

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos 95 000,00 €

Ações imateriais 5 000,00 €

Empreitadas 1 400 000,00 €

Outras aquisições de serviços -

Certificações -

Custo de exploração -

Total 1 500 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 1 275 000,00 €

Receitas próprias 225 000,00 €

Empréstimos -

Custo 1 500 000,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

139

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.09.05

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Ciclovia de ligação entre os aglomerados urbanos de Mina de São Domingos e Pomarão

TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Corte do Pinto e Santana de Cambas

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Melhorar as acessibilidades pedonais, proporcionar uma circulação pedonal e rodoviária com condições de segurança e resolver conflitos de tráfego

DESCRIÇÃO

Esta intervenção visa a implementação de uma ciclovia entre os aglomerados urbanos de Mina de São Domingos e Pomarão, destinada a viabilizar fluxos de natureza quotidiana entre estes aglomerados e a potenciar as relações funcionais existentes entre polos geradores de viagens, fomentando assim um recurso mais expressivo aos modos suaves nas práticas diárias de mobilidade, com a consequente redução da utilização do transporte individual, à qual estão associadas superiores emissões de carbono. A constituição de vias próprias e diferenciadas para o modo ciclável, potencia a utilização deste modo de transporte, sendo afirmado o aumento da segurança e o conforto para os utilizadores.

O aglomerado urbano de Pomarão dista cerca de 16 quilómetros de Mina de São Domingos, sendo que atualmente a população que efetua deslocações, fá-lo recorrendo preferencialmente ao Transporte Individual, já que não existem condições de segurança para a fruição do modo ciclável. Considerando o número de pessoas que efetua diariamente este itinerário, propõe-se implementar uma ciclovia capaz de fornecer maior conforto e segurança aos utilizadores, através da introdução de canais cicláveis dedicados, pavimentação e sinalética.

INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.09.04; CIMBAL.09.08; CIMBAL.09.10

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Mértola

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2016-2020

TIPOLOGIA DE MEDIDA

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 0,63

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos 45 000,00 €

Ações imateriais 5 000,00 €

Empreitadas 300 000,00 €

Outras aquisições de serviços -

Certificações -

Custo de exploração -

Total 350 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 297 500,00 €

Receitas próprias 52 500,00 €

Empréstimos -

Custo 350 000,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

140

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.09.06

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhorar a mobilidade suave no núcleo dos principais aglomerados urbanos de Mértola

TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Alcaria Ruiva, Mértola, São João dos Caldeireiros, São Miguel do Pinheiro, São Pedro de Solis

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa

DESCRIÇÃO

Esta intervenção consistirá na requalificação de vários corredores urbanos existentes nos principais aglomerados urbanos do município de Mértola, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais nestes centros urbanos.

As obras de requalificação destes corredores deverão dotá-los de condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando, sempre que possível, garantir a separação entre o canal rodoviário e o pedonal, com o objetivo de melhorar as condições de segurança, conforto e circulação dos utilizadores deste modo de circulação.

As intervenções a realizar, contemplarão a requalificação dos arruamentos existentes, beneficiação e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar-se-á a sua construção e redução da largura das faixas de rodagem e do número de estacionamentos destinados a TI (Transporte Individual). A eliminação de barreiras arquitetónicas, a introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que reduzam o ruído gerado pelo trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular, aos indivíduos com mobilidade reduzida, serão também intervenções a realizar. No que concerne à segurança de peões, serão promovidas medidas de acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito.

Deste modo, constituir-se-ão redes suaves coerentes e integradas, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação. Para assegurar a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público, estes percursos funcionarão como uma alternativa ao TI, permitindo o descongestionamento nos principais aglomerados urbanos do município: Corte Gafo de Cima, Moreanes, São Miguel do Pinheiro, Alcaria Ruiva, São João dos Caldeireiros, São Pedro de Solis e Corte Gafo de Baixo.

INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.09.11

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Mértola

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2016-2020

TIPOLOGIA DE MEDIDA

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 7,20

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos -

Ações imateriais 100 000,00 €

Empreitadas 3 500 000,00 €

Outras aquisições de serviços 400 000,00 €

Certificações -

Custo de exploração -

Total 4 000 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 3 400 000,00 €

Receitas próprias 600 000,00 €

Empréstimos -

Custo 4 000 000,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

141

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.09.07 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Requalificação das condições da rede ciclável e pedonal municipal 

TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Alcaria Ruiva, Corto do Pinto,  Espírito  Santo, Mértola,  Santana de Cambas, São  João dos Caldeireiros, São Miguel do Pinheiro, São Pedro de Solis e São Sebastião dos Carros 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS  Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

A estrutura das aglomerações e a dispersão dos equipamentos, serviços e demais atividades  económicas  em  contexto  de  baixa  densidade  obrigam  a  deslocações permanentes  (assumindo  o modo  pedonal  um  peso  significativo  na  distribuição modal  destas  deslocações  intraurbanas  e  o modo  ciclável  nas  deslocações  inter povoações), pelo que se torna necessário criar as condições que contribuam para assegurar a boa convivência entre todos os utilizadores do espaço público.  

Para tal, proceder‐se‐á à identificação de pontos de conflito entre peões e ciclistas e automóveis, e eventuais pontos negros, de modo a concretizar intervenções para a  regulação  e  acalmia  de  trânsito,  nomeadamente,  passadeiras  elevadas, iluminação  de  segurança,  renovação  de  sinalética,  ajuste  dos  perfis  transversais das  vias,  ou  instalação  de  resguardos  às  mesmas.  Pretende‐se  assim,  dotar  a comunidade  e  os  peões  em  particular,  de maior  conforto  e  segurança  nos  seus percursos pedonais diários.  

Ao  garantir  a  segurança  dos  utilizadores  dos modos  suaves,  incentiva‐se  a  sua utilização,  nas  deslocações  de  proximidade,  em  detrimento  do  transporte individual,  potenciando  e  promovendo  deste  modo,  as  relações  funcionais verificadas em Mértola. Esta ação  resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes. 

INTERDEPENDÊNCIAS  ‐ 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Mértola 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2016‐2020 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,00  1,80 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  100 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  600 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  300 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  1 000 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  850 000,00 € 

Receitas próprias  150 000,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  1 000 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

142

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.09.08

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Aquisição, implementação e operação do Sistema de Bicicletas Públicas Partilhadas (SBPP) em Mértola

TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Corte do Pinto e Mértola.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e novos hábitos de mobilidade sustentável, através da disponibilização de um SBPP extensível ao município de Mértola. Obtenção de ganhos na redução de emissões de gases com efeito de estufa

DESCRIÇÃO

A ação propõe a aquisição e implementação de um Sistema de Bicicletas Públicas Partilhadas (SBPP). Juntamente à aquisição do sistema e para complementar e potenciar a oferta aos utilizadores, prevê-se a constituição de três parques para o estacionamento das bicicletas públicas (localizados na povoação da Mina de S. Domingos e na Vila de Mértola), assim como a instalação do software para o funcionamento do sistema.

Pretende-se assim, potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação, fomentando-se assim, as relações funcionais existentes no território urbano. Estas deslocações cicláveis funcionarão como uma alternativa ao TI, permitindo o descongestionamento nos aglomerados de Mértola e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público.

INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.09.01; CIMBAL.09.03; CIMBAL.09.04; CIMBAL.09.05; CIMBAL.09.09; CIMBAL.09.10; CIMBAL.09.13

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Mértola

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2016-2020

TIPOLOGIA DE MEDIDA

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 0,00 0,18

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos -

Ações imateriais 5 000,00 €

Empreitadas -

Outras aquisições de serviços 95 000,00 €

Certificações -

Custo de exploração -

Total 100 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 85 000,00 €

Receitas próprias 15 000,00 €

Empréstimos -

Custo 100 000,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

143

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.09.09 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Implementação de sistema park and ride à entrada do centro histórico 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesia de Mértola 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem.  

DESCRIÇÃO 

A área na qual se pretende intervir, possui grande proximidade ao centro histórico de Mértola e ao centro urbano da Vila de Mértola. Através da concretização desta intervenção pretende‐se implementar um estacionamento periférico para veículos automóveis,  com  acréscimo  de  estacionamento  para  bicicletas,  de  modo  a constituir  um  sistema  park  and  ride,  que  realizará  a  transferência  modal  dos utilizadores  do  transporte  individual  para  os  modos  suaves,  incentivando  as deslocações segundo estes modos, para o interior da vila. 

Esta  intervenção  está  profundamente  ligada  à  ação  09.03  porque  a  ligação  aí prevista Além‐Rio – Largo do Município vai potenciar o percurso pedonal e ciclável no Centro histórico.  

Incentiva‐se  assim  a  utilização  de  modos  mais  sustentáveis  de  deslocação  nas viagens  de  proximidade,  em  detrimento  do  transporte  individual,  promovendo desta  forma,  as  relações  funcionais  verificadas  em Mértola,  o  que  resultará  no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.  A  promoção  de  novas  práticas  de  deslocação  junto  dos  residentes, ajudará a potenciar a nova cultura de mobilidade que se pretende estender a todo o município. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.09.01; CIMBAL.09.02; CIMBAL.09.03 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Mértola 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2016‐2020 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(iii)  a melhoria  da  rede  de  interfaces  (incluindo  intervenções  em  parqueamento quando  associado  às  estações  ferroviárias  ou  interfaces  de  transportes  públicos como  terminais  de  autocarros  e  na  periferia  de  centros  urbanos),  a  sua organização  funcional e a sua  inserção urbana no  território  (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência  (PCC) ou pequenas e médias  interfaces  (ECC)),  tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões  e  bicicletas,  a  sua  organização  funcional  e  a  sua  inserção  urbana  no território; 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,00  44,13 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  30 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  150 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  180 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  153 000,00 € 

Receitas próprias  27 000,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  180 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

144

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.09.10 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Criação de pequeno interface junto ao acesso à escola e à praia fluvial (pontos de chegada e correspondência (PCC)) 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesia de Corte do Pinto 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem.  

DESCRIÇÃO 

Esta ação prevê a  implementação de uma plataforma  intermodal no aglomerado urbano de Mina de São Domingos. Pretende‐se que este equipamento constitua uma  plataforma  para  o  Transporte  Coletivo  Rodoviário  (TCR),  Transporte  de Passageiros Flexível (TPF) e modos suaves. Deste modo, esta ação visa dotar esta plataforma  intermodal, de meios que  garantam o  fomento da  transferência dos utilizadores do transporte individual, para o transporte coletivo rodoviário e TPF e modos suaves. Assim, procura‐se aumentar a cota destes modos de transporte, em detrimento  do  transporte  motorizado,  que  acarreta  superiores  emissões  de carbono. A intervenção a realizar, prevê a reabilitação do espaço de parqueamento dos  veículos  de  TCR,  Transporte  Individual  e  bicicletas,  e  o melhoramento  das infraestruturas  de  apoio  e  intervenção  urbanística,  capaz  de  fornecer  todas  as condições e conforto aos utilizadores. 

Há que mencionar que este  interface se encontra nas  imediações de  importantes polos  geradores  de  deslocações  (equipamentos  escolares  e  sociais),  permitindo deste modo, potenciar a complementaridade entre os modos suaves (deslocações de proximidade) e o TCR. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.09.04; CIMBAL.09.05 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Mértola 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2016‐2020 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(iii)  a melhoria  da  rede  de  interfaces  (incluindo  intervenções  em  parqueamento quando  associado  às  estações  ferroviárias  ou  interfaces  de  transportes  públicos como  terminais  de  autocarros  e  na  periferia  de  centros  urbanos),  a  sua organização  funcional e a sua  inserção urbana no  território  (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência  (PCC) ou pequenas e médias  interfaces  (ECC)),  tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões  e  bicicletas,  a  sua  organização  funcional  e  a  sua  inserção  urbana  no território; 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,00  24,52 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  10 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  90 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  100 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  85 000,00 € 

Receitas próprias  15 000,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  100 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

145

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.09.11 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Requalificação  dos  abrigos  de  passageiros  de  transporte  coletivo  urbano  e transporte de passageiros flexível, nos aglomerados urbanos de Mértola 

TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Alcaria Ruiva, Corte do Pinto,  Espírito  Santo, Mértola,  Santana de Cambas, São  João dos Caldeireiros, São Miguel do Pinheiro, São Pedro de Solis e São Sebastião dos Carros 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem. Promoção de sistemas de informação aos utilizadores em tempo real, sobre a operação do sistema de transportes municipal 

DESCRIÇÃO 

De modo a tornar mais eficiente o serviço de TCR (Transporte Coletivo Rodoviário), Transporte de passageiros flexível (TPF) esta ação prevê a requalificação de abrigos de  passageiros  de  elevado  conforto  e  equipados  com  tecnologia,  que  permita informar em  tempo  real os utilizadores do  transporte público, da  regularidade e das  incidências  do  serviço,  mediante  painéis  de  informação  no  seu  interior, proporcionando  assim, melhor  informação  relativa  à  exploração  operacional  do serviço prestado. Estes abrigos  constituirão micro  interfaces,  já que mediante as suas  condições  de  acessibilidade,  permitirão  realizar  de  uma  forma  eficaz  a transferência modal,  entre  os modos  pedonal  e  TCR  e  TPF.  Deste modo,  para melhor servir a população municipal, está prevista a criação de 5 novos abrigos e a requalificação de outros 15. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.09.06 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Mértola 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2016‐2020 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(iii)  a melhoria  da  rede  de  interfaces  (incluindo  intervenções  em  parqueamento quando  associado  às  estações  ferroviárias  ou  interfaces  de  transportes  públicos como  terminais  de  autocarros  e  na  periferia  de  centros  urbanos),  a  sua organização  funcional e a sua  inserção urbana no  território  (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência  (PCC) ou pequenas e médias  interfaces  (ECC)),  tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões  e  bicicletas,  a  sua  organização  funcional  e  a  sua  inserção  urbana  no território 

 

 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,00  24,52 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  ‐ 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  80 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  20 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  100 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  85 000,00 € 

Receitas próprias  15 000,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  100 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

146

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.09.12 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Implementação de um sistema de transporte flexível ‐ transporte a pedido 

TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Alcaria Ruiva, Corte do Pinto,  Espírito  Santo, Mértola,  Santana de Cambas, São  João dos Caldeireiros, São Miguel do Pinheiro, São Pedro de Solis e São Sebastião dos Carros 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS 

Assegurar serviços de transporte públicos de boa qualidade e com características técnicas  adequadas  à  procura.  Garantir  a  eficiência  e  equidade  dos  serviços, através  da  disponibilização  de  soluções  de  TP  a  preços  acessíveis  e  com  boa cobertura no  espaço  e no  tempo. Considerar  soluções de  transporte  variáveis e adaptadas  aos  níveis  de  densidade  da  procura,  períodos  horários  ou  dias  da semana 

DESCRIÇÃO 

Este  projeto  insere‐se  no  conceito  de  “Transporte  a  Pedido”  e  pretende  a implementação  de  um  serviço  flexível  (TPF),  variado  e  adaptado  aos  níveis  de densidade  da  procura,  períodos  horários  ou  dias  da  semana.  Esta  solução  de transporte,  assume‐se  como  uma  considerável mais‐valia  para  os  utentes  com mobilidade  reduzida,  idosos,  pessoas  com  deficiência  ou  com  dificuldades  de mobilidade  temporária. Constitui  igualmente, uma  importante  ferramenta para a mobilidade  dos  residentes  dos  núcleos  históricos  com  ruas  mais  estreitas  e sinuosas,  onde  os  veículos  do  transporte  coletivo  convencional,  devido  à  sua dimensão, não conseguem aceder. Trata‐se de uma  iniciativa com um  forte cariz social, capaz de melhorar a qualidade de vida dos utentes, pois garante o aumento de mobilidade  das  populações mais  isoladas  e  que  habitam  em  locais  de  baixa densidade, mas que contribuirá  igualmente para a regeneração do tecido urbano mais antigo dos núcleos históricos do município de Mértola. Atendendo a que a oferta é gerada pelos pedidos, este transporte funciona com custos controlados e com um percurso elástico que consegue ser otimizado. 

Para  concretizar esta  ação, está prevista por parte do município,  a  aquisição de serviços associados que permitam a gestão, planeamento e localização do material circulante, contribuindo para a eficiente fruição do sistema. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL  09.01;  CIMBAL  09.02;  CIMBAL  09.07;  CIMBAL  09.09;  CIMBAL  09.10; CIMBAL 09.13 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Mértola 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2016‐2020 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(vii)  Apoio  ao  desenvolvimento  e  aquisição  de  equipamento  para  sistemas  de gestão  e  informação  para  soluções  inovadoras  e  experimentais  de  transporte adequadas  à  articulação  entre  os  territórios  urbanos  e  os  territórios  de  baixa densidade  populacional,  incluindo  para  as  soluções  flexíveis  de  transporte  com utilização  de  formas  de  energia menos  poluentes  (v)  a  adoção  de  sistemas  de informação aos utilizadores em tempo real 

   

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,00  122,59 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  20 000,00 € 

Ações imateriais  5 000,00 € 

Empreitadas  ‐ 

Outras aquisições de serviços  365 000,00 € 

Certificações  10 000,00 € 

Custo de exploração  100 000,00 € 

Total  500 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  425 000,00 € 

Receitas próprias  75 000,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  500 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

147

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.09.13 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Criação da estação de mobilidade de Mértola 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesia de Mértola 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem. Promoção de sistemas de informação aos utilizadores em tempo real, sobre a operação do sistema de transportes municipal 

DESCRIÇÃO 

Esta  ação  prevê  a  implementação  de  uma  plataforma  intermodal  na  vila  de Mértola.  Pretende‐se  que  este  equipamento  constitua  uma  plataforma  para  o Transporte  Coletivo  Rodoviário  (TCR),  táxis,  Transporte  de  passageiros  Flexível (TPF)  e  modos  suaves.  Deste  modo,  esta  ação  visa  dotar  esta  plataforma intermodal,  de  meios  que  garantam  a  organização  funcional  do  sistema  de transportes, de modo  a  fomentar  a  transferência dos utilizadores do  transporte individual,  para  o  transporte  coletivo  rodoviário,  transporte  flexível  e  modos suaves.  Assim,  procura‐se  aumentar  a  cota  destes  modos  de  transporte,  em detrimento  do  transporte  motorizado,  que  acarreta  superiores  emissões  de carbono. A intervenção a realizar, prevê a reabilitação do espaço de parqueamento dos  veículos  de  TCR,  táxis,  TPF  e  Transporte  Individual  e  bicicletas,  e  o melhoramento  das  infraestruturas  de  apoio  e  intervenção  urbanística,  capaz  de fornecer todas as condições e conforto aos utilizadores. 

Para  assegurar  uma  eficiente  fruição  do  interface,  a  transferência  modal  e  a acessibilidade suave ao núcleo histórico de Mértola, surge em complemento desta intervenção a ação CIMBAL.09.01, para a promoção de percursos contínuos até ao centro  do  núcleo  urbano.  Estes  afirmarão  uma mobilidade  inclusiva  (mesmo  de indivíduos com mobilidade reduzida) e a correção das descontinuidades existentes em  vários  percursos  pedonais,  garantindo  uma  acessibilidade  adequada  à interface. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.09.01; CIMBAL.09.02 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Mértola 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2016‐2020 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(iii)  a melhoria  da  rede  de  interfaces  (incluindo  intervenções  em  parqueamento quando  associado  às  estações  ferroviárias  ou  interfaces  de  transportes  públicos como  terminais  de  autocarros  e  na  periferia  de  centros  urbanos),  a  sua organização  funcional e a sua  inserção urbana no  território  (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência  (PCC) ou pequenas e médias  interfaces  (ECC)),  tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões  e  bicicletas,  a  sua  organização  funcional  e  a  sua  inserção  urbana  no território; 

(v) a adoção de sistemas de informação aos utilizadores em tempo real 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,00  229,24 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  95 000,00 € 

Ações imateriais  5 000,00 € 

Empreitadas  835 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  935 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  794 750,00 € 

Receitas próprias  140 250,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  935 000,00 € 

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MOURA

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

150

Ações PEDU Outras açõesPrioridade de 

Investimento 4.5Outra tipologia Temporalidade

Horizonte temporal

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)

Nº de projetos demobilidadeaprovados

Emissão estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)

CIMBAL.10.01 Modos suavesMelhoria das Acessibilidades na Achada de São Sebastião ‐ Safara

250 000,00 € Médio Prazo 2018 n/a n/a n/a

CIMBAL.10.02 Modos suaves Via pedonal na Avenida 1º de Maio 30 000,00 € Longo Prazo 2021 n/a n/a n/a

CIMBAL.10.03 Modos suavesMelhoria das acessibilidades na entrada da cidade de Moura ‐ Estrada de Brinches

50 000,00 € Curto Prazo 2016 n/a n/a n/a

CIMBAL.10.04 Modos suavesMelhoria das acessibilidades na entrada da cidade de Moura ‐ Estrada da Amareleja

200 000,00 € Médio Prazo 2020 n/a n/a n/a

CIMBAL.10.05 Modos suavesMelhoria das acessibilidades na entrada da cidade de Moura ‐ Estrada de Pias

80 000,00 € Longo Prazo 2022 n/a n/a n/a

CIMBAL.10.06 Modos suavesMelhoria das acessibilidades na entrada da cidade de Moura ‐ Estrada da Vidigueira

50 000,00 € Médio Prazo 2019 n/a n/a n/a

CIMBAL.10.07 Modos suavesMelhoria das acessibilidades no Loteamento Fernandes Costa

35 000,00 € Longo Prazo 2021 n/a n/a n/a

CIMBAL.10.08 Modos suavesMelhoria das acessibilidades na entrada da Póvoa de São Miguel (Amareleja)

70 000,00 € Médio Prazo 2018 n/a n/a n/a

CIMBAL.10.09 Modos suavesMelhoria das acessibilidades na entrada da Póvoa de São Miguel (Estrela)

20 000,00 € Médio Prazo 2020 n/a n/a n/a

CIMBAL.10.10 Modos suavesMelhoria das acessibilidades na entrada da Póvoa de São Miguel (Moura)

34 080,90 € Curto Prazo 2016 n/a n/a n/a

CIMBAL.10.11 Modos suavesMelhoria das acessibilidades na rua da Fonte Santa ‐ Santo Aleixo da Restauração

12 000,00 € Curto Prazo 2017 n/a n/a n/a

CIMBAL.10.12 Modos suaves Melhoria das acessibilidades na Rua de Moura ‐ Safara 600 000,00 € Longo Prazo 2022 n/a n/a n/a

CIMBAL.10.13 Modos suavesMelhoria das acessibilidades na Rua de Moura ‐ Santo Aleixo da Restauração

8 000,00 € Curto Prazo 2017 n/a n/a n/a

CIMBAL.10.14 Modos suavesConstrução de vias pedonais na EN 255 junto à COMOIPREL e na Rua dos Lameirões

35 712,52 € Curto Prazo 2017 ‐ 1,00 ‐

CIMBAL.10.15 Modos suaves Resolução de ponto de conflito ‐ cidade de Moura 30 000,00 € Médio Prazo 2018 n/a n/a n/a

CIMBAL.10.16 Modos suavesReorganização pedonal da envolvente do jardim da porta nova

100 000,00 € Médio Prazo 2019 n/a n/a n/a

CIMBAL.10.17 Modos suavesMelhoria da mobilidade urbana no centro histórico de Moura

70 000,00 € Curto Prazo 2017 ‐ 1,00 ‐

CIMBAL.10.18 Modos suavesCriação de acesso pedonal e reabilitação da Ponte do Corunheiro

250 000,00 € Curto Prazo 2016 ‐ 1,00 ‐

CIMBAL.10.19 Interfaces Interface de Transportes Públicos 242 000,00 € Médio Prazo 2018 ‐ 1,00 ‐

CIMBAL.10.20 Interfaces Implementação de sistema park and ride 156 609,02 € Curto Prazo 2016 ‐ 1,00 ‐

CIMBAL.10.21 Soluções DRT Implementação de um sistema de transporte flexível 200 000,00 € Médio Prazo 2016‐2019 n/a n/a n/a

2 523 402,44 € 0,00 5,00 0,00

Código da Ação

Ações PAMUS

Designação da AçãoCusto de 

Investimento

Calendário de Execução Resultados Esperados PEDU ‐ Estimativa do Município (2018)*Tipologia de Medida

* Os valores estimados pelo município prevalecem sempre em relação aos estimados pela CIMBAL

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

151

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)

Nº de projetos demobilidadeaprovados

Emissão estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)

Nº de projetos demobilidadeaprovados

Redução estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados 

(n.º)

Nº de projetos demobilidadeaprovados

Redução estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)

CIMBAL.10.01 n/a n/a n/a 0,00 1,00 16,37 1,00 1,00 16,37

CIMBAL.10.02 n/a n/a n/a 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00 1,96

CIMBAL.10.03 n/a n/a n/a 0,00 1,00 3,27 1,00 1,00 3,27

CIMBAL.10.04 n/a n/a n/a 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00 13,09

CIMBAL.10.05 n/a n/a n/a 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00 5,24

CIMBAL.10.06 n/a n/a n/a 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00 3,27

CIMBAL.10.07 n/a n/a n/a 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00 2,29

CIMBAL.10.08 n/a n/a n/a 0,00 1,00 4,58 1,00 1,00 4,58

CIMBAL.10.09 n/a n/a n/a 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00 1,31

CIMBAL.10.10 n/a n/a n/a 0,00 1,00 2,23 1,00 1,00 2,23

CIMBAL.10.11 n/a n/a n/a 0,00 1,00 0,79 1,00 1,00 0,79

CIMBAL.10.12 n/a n/a n/a 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00 39,28

CIMBAL.10.13 n/a n/a n/a 0,00 1,00 0,52 1,00 1,00 0,52

CIMBAL.10.14 ‐ 1,00 ‐ 0,00 1,00 2,34 1,00 1,00 2,34

CIMBAL.10.15 n/a n/a n/a 0,00 1,00 1,96 1,00 1,00 1,96

CIMBAL.10.16 n/a n/a n/a 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00 6,55

CIMBAL.10.17 ‐ 1,00 ‐ 0,00 1,00 4,58 1,00 1,00 4,58

CIMBAL.10.18 ‐ 1,00 ‐ 0,00 1,00 16,37 1,00 1,00 16,37

CIMBAL.10.19 ‐ 1,00 ‐ 0,00 1,00 459,66 1,00 1,00 459,66

CIMBAL.10.20 ‐ 1,00 ‐ 0,00 1,00 297,46 1,00 1,00 297,46

CIMBAL.10.21 n/a n/a n/a 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00 379,88

0,00 5,00 0,00 0,00 21,00 810,13 1,00 21,00 1 263,00

Código da Ação

Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL  (2018)* Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2023)*Resultados Esperados PEDU ‐ Estimativa do Município (2023)*

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

152

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.10.01 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Melhoria das Acessibilidades na Achada de São Sebastião ‐ Safara 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União de Freguesias de Safara e Santo Aleixo da Restauração  

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Esta ação propõe a  implementação de vias de acesso pedonais que  interliguem a área  da  “Achada  de  São  Sebastião”,  localizada  em  Safara,  na  qual  se  situará  a futura  zona  industrial UP5  e  onde  já  se  localizam  alguns  equipamentos  e  polos geradores  de  deslocações  locais  (capela  de  São  Sebastião,  casa  mortuária, cemitério e depósito de  água). Dado que  a esta  área  são  inerentes  fluxos  casa/ trabalho  de  residentes  (efetuados  na  sua  maioria  com  recurso  ao  transporte individual,  mas  também  com  alguma  expressão  pedonal),  esta  ação  propõe  a qualificação  da  mobilidade  pedonal,  de  modo  a  potenciar  este  modo  de deslocação e a constituir uma alternativa ao transporte automóvel. Nos pontos de atravessamento  pedonal,  e  sempre  que  possível,  concretizar‐se‐ão  intervenções para a regulação e acalmia de trânsito. 

Constituir‐se‐á  mais  uma  alternativa,  de  modo  a  potenciar  as  deslocações quotidianas de curta distância, com recurso aos modos sustentáveis de deslocação, fomentando‐se  assim,  as  relações  funcionais  existentes  no  território.  Como resultado,  será  alcançado  o  descongestionamento  do  aglomerado  urbano  de Safara  e  a melhoria  da  qualidade  da  mobilidade  e  o  acréscimo  qualitativo  do espaço público. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.10.12 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Moura 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

    

 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  16,37  16,37 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  ‐ 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  250 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  250 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  212 500,00 € 

Receitas próprias  37 500,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  250 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

153

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.10.02 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Via pedonal na Avenida 1º de Maio 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União das freguesias de Moura (Santo Agostinho e São João Baptista) e Santo Amador 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Esta ação pretende concluir a  ligação pedonal no final da Avenida 1º de Maio, na saída  Moura‐Barrancos,  estabelecendo  a  ligação  entre  o  polo  residencial  aí localizado,  com  o  núcleo  central  da  cidade  de Moura. Dado  que  entre  as  áreas mencionadas  se  verificam  fluxos  casa/  trabalho de  residentes  (efetuados na  sua maioria com recurso ao transporte individual, mas também com alguma expressão pedonal),  esta  ação  propõe  a  qualificação  da  mobilidade  pedonal,  de modo  a potenciar este modo de deslocação e a  constituir uma alternativa ao  transporte automóvel. 

Assim,  pretende‐se  a  implementação  de  um  espaço  canal,  dedicado exclusivamente à circulação pedonal,  infraestrutura que ajudará a consubstanciar uma rede articulada e contínua. Nos pontos de atravessamento pedonal, e sempre que  possível,  concretizar‐se‐ão  intervenções  para  a  regulação  e  acalmia  de trânsito. 

Constituir‐se‐á  mais  uma  alternativa,  de  modo  a  potenciar  as  deslocações quotidianas de curta distância, com recurso aos modos sustentáveis de deslocação, fomentando‐se assim, as relações funcionais existentes na cidade de Moura. Como resultado,  será  alcançado  o  descongestionamento  do  aglomerado  urbano  de Safara e  a melhoria da qualidade da mobilidade e do  ambiente urbanos,  com o acréscimo qualitativo do espaço público. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.10.07 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Moura 

TEMPORALIDADE  Longo prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2021 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,00  1,96 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  ‐ 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  30 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  30 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  25 500,00 € 

Receitas próprias  4 500,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  30 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

154

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.10.03 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Melhoria das acessibilidades na entrada da cidade de Moura ‐ Estrada de Brinches 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União das freguesias de Moura (Santo Agostinho e São João Baptista) e Santo Amador 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Pretende‐se  com esta ação  criar novas  condições de acessibilidade e mobilidade pedonal na entrada da cidade de Moura, no sentido Brinches/ Moura, área onde se localiza  o  parque  tecnológico  e  um  importante  polo  residencial  (Bairro  da Salúquia). Este eixo não permite atualmente a circulação segura de peões, sendo que o  trânsito  pedonal  realiza‐se de uma  forma descontínua  e desarticulada na berma e em alguns casos, ao longo da faixa de rodagem automóvel. Dado que na área mencionada  se  verificam  fluxos  casa/  trabalho de  residentes  (efetuados na sua  maioria  com  recurso  ao  transporte  individual,  mas  também  com  alguma expressão  pedonal),  esta  ação  propõe  a  qualificação  da mobilidade  pedonal,  de modo  a  potenciar  este modo  de  deslocação  e  a  constituir  uma  alternativa  ao transporte automóvel. 

Ao  garantir  a  segurança  dos  utilizadores  dos modos  suaves,  incentiva‐se  a  sua utilização  nas  deslocações  de  proximidade,  em  detrimento  do  transporte individual,  promovendo  desta  forma,  modos  sustentáveis  de  deslocação  e  as relações  funcionais  verificadas  em  Moura.  Esta  ação  resultará  no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.10.14 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Moura 

TEMPORALIDADE  Curto prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2016 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

    

 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  3,27  3,27 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  ‐ 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  50 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  50 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  42 500,00 € 

Receitas próprias  7 500,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  50 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

155

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.10.04 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Melhoria das acessibilidades na entrada da cidade de Moura ‐ Estrada da Amareleja 

TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Moura (Santo Agostinho e São João Baptista) e Santo Amador 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Pretende‐se  com esta ação  criar novas  condições de acessibilidade e mobilidade pedonal na entrada da  cidade de Moura, ao  longo da EN 255, entre a Ponte do Corunheiro  e  a  entrada  da  cidade,  possibilitando  que  os  residentes  no  polo residencial aí localizado, se desloquem a pé até ao centro da cidade.  

Atualmente  este  eixo  não  permite  a  circulação  segura  de  peões,  sendo  que  o trânsito pedonal realiza‐se de uma forma descontínua e desarticulada na berma e em  alguns  casos,  ao  longo  da  faixa  de  rodagem  automóvel.  Dado  que  na  área mencionada  se  verificam  fluxos  casa/  trabalho  de  residentes  (efetuados  na  sua maioria com recurso ao transporte individual, mas também com alguma expressão pedonal),  esta  ação  propõe  a  qualificação  da  mobilidade  pedonal,  de modo  a potenciar este modo de deslocação e a  constituir uma alternativa ao  transporte automóvel. 

Ao  garantir  a  segurança  dos  utilizadores  dos modos  suaves,  incentiva‐se  a  sua utilização  nas  deslocações  de  proximidade,  em  detrimento  do  transporte individual,  promovendo  desta  forma,  modos  sustentáveis  de  deslocação  e  as relações  funcionais  verificadas  em  Moura.  Esta  ação  resultará  no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.10.18 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Moura 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2020 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,00  13,09 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  ‐ 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  200 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  200 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  170 000,00 € 

Receitas próprias  30 000,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  200 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

156

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.10.05 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Melhoria das acessibilidades na entrada da cidade de Moura ‐ Estrada de Pias 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União das freguesias de Moura (Santo Agostinho e São João Baptista) e Santo Amador 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Pretende‐se  com esta ação  criar novas  condições de acessibilidade e mobilidade pedonal na entrada da cidade de Moura, no sentido de Pias, onde se localizam os polos residenciais (Bairro de Mourasol e Bairro do Girassol), possibilitando que os seus residentes se desloquem a pé até ao centro da cidade.  

Atualmente  este  eixo  não  permite  a  circulação  segura  de  peões,  sendo  que  o trânsito pedonal  realiza‐se de uma  forma descontínua e desarticulada. Dado que na área mencionada se verificam consideráveis fluxos de residentes (efetuados na sua  maioria  com  recurso  ao  transporte  individual,  mas  também  com  alguma expressão  pedonal),  esta  ação  propõe  a  qualificação  da mobilidade  pedonal,  de modo  a  potenciar  este modo  de  deslocação  e  a  constituir  uma  alternativa  ao transporte automóvel. 

Ao  garantir  a  segurança  dos  utilizadores  dos modos  suaves,  incentiva‐se  a  sua utilização  nas  deslocações  de  proximidade,  em  detrimento  do  transporte individual,  promovendo  desta  forma,  modos  sustentáveis  de  deslocação  e  as relações  funcionais  verificadas  na  cidade  de  Moura.  Esta  ação  resultará  no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.10.14 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Moura 

TEMPORALIDADE  Longo prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2022 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

    

 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,00  5,24 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  ‐ 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  80 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  80 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  68 000,00 € 

Receitas próprias  12 000,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  80 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

157

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.10.06 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Melhoria  das  acessibilidades  na  entrada  da  cidade  de  Moura  ‐  Estrada  da Vidigueira 

TERRITÓRIO ABRANGIDO União  das  freguesias  de Moura  (Santo  Agostinho  e  São  João  Baptista)  e  Santo Amador 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Esta ação pretende a  criação de novas  condições de acessibilidade e mobilidade pedonal na entrada da  cidade de Moura, no  sentido Vidigueira/ Moura, eixo no qual se  localiza um  importante espaço comercial. Uma vez que este constitui um polo gerador de deslocações, são‐lhe inerentes importantes fluxos quotidianos de residentes.  

Dado o volume de circulações na área mencionada (efetuados na sua maioria com recurso ao  transporte  individual, mas  também com alguma expressão pedonal) e sendo que não é assegurada a circulação segura de peões, pois o trânsito pedonal realiza‐se de uma forma descontínua e desarticulada na berma e em alguns casos, ao  longo  da  faixa  de  rodagem  automóvel,  esta  ação  propõe  a  qualificação  da mobilidade pedonal, de modo a potenciar este modo de deslocação e a constituir uma alternativa ao transporte automóvel. 

Há que mencionar que a  intervenção em  causa pretende  implementar a  ligação pedonal  nessa  entrada  da  cidade,  em  complemento  às  demais  áreas  e intervenções  elencadas,  possibilitando  uma  rede  integrada  e  coerente  para  as deslocações de peões nas zonas comercial e industrial. 

Ao  garantir  a  segurança  dos  utilizadores  dos modos  suaves,  incentiva‐se  a  sua utilização  nas  deslocações  de  proximidade,  em  detrimento  do  transporte individual,  promovendo  desta  forma,  modos  sustentáveis  de  deslocação  e  as relações  funcionais  verificadas  em  Moura.  Esta  ação  resultará  no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.  

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.10.20 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Moura 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2019 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,00  3,27 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  ‐ 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  50 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  50 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  42 500,00 € 

Receitas próprias  7 500,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  50 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

158

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.10.07 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Melhoria das acessibilidades no Loteamento Fernandes Costa 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União  das  freguesias  de Moura  (Santo  Agostinho  e  São  João  Baptista)  e  Santo Amador 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

O  loteamento  Fernandes  Costa  corresponde  a uma  importante  área  residencial, numa  zona  nova  da  cidade  de Moura.  Este  loteamento  está  praticamente  todo dotado  de  vias  pedonais,  à  exceção  de  pequenos  troços  que  dificultam  a mobilidade  dos  residentes.  Assim,  e  para  implementar  uma  rede  coerente, integrada e  fechada, capaz de dotar reais condições de conforto e segurança aos utilizadores,  através  desta  ação  pretende‐se  completar  o  passeio  de  acesso pedonal junto às habitações do referido loteamento. 

Incentivam‐se deste modo as deslocações pedonais e a utilização deste modo de transporte  nas  deslocações  de  proximidade,  em  detrimento  do  transporte individual,  promovendo  desta  forma,  modos  sustentáveis  de  deslocação  e  as relações  funcionais  verificadas  em  Moura.  Esta  ação  resultará  no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes.  

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.10.02 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Moura 

TEMPORALIDADE  Longo prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2021 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

    

 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,00  2,29 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  ‐ 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  35 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  35 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  29 750,00 € 

Receitas próprias  5 250,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  35 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

159

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.10.08 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Melhoria das acessibilidades na entrada da Póvoa de São Miguel (Amareleja) 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesia de Póvoa de São Miguel 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Consolidação do  trajeto pedonal entre o centro do aglomerado urbano da Póvoa de São Miguel e o cemitério  local, que é  feito atualmente  segundo um eixo que não  possui  condições  para  a  fruição  segura  dos modos  suaves. Dado  que  nesta área  se  registam  consideráveis  deslocações  de  residentes  (efetuados  quer  por transporte  individual como a pé), esta ação propõe a qualificação da mobilidade suave,  de  modo  a  potenciar  estes  modos  de  deslocação  e  a  constituir  uma alternativa ao transporte automóvel. 

Deste  modo,  pretende‐se  a  implementação  de  um  espaço  canal,  dedicado exclusivamente  à  circulação pedonal. Nos pontos de  atravessamento pedonal,  e sempre que possível, concretizar‐se‐ão intervenções para a regulação e acalmia de trânsito. 

Constituir‐se‐á  mais  uma  alternativa,  de  modo  a  potenciar  as  deslocações quotidianas de curta distância, com recurso aos modos sustentáveis de deslocação, fomentando‐se  assim,  as  relações  funcionais  existentes  no  território.  Como resultado,  será  alcançado  o  descongestionamento  no  centro  dos  principais aglomerados urbanos do município e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbano, com o acréscimo qualitativo do espaço público. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.10.09; CIMBAL.10.10 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Moura 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

+

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  4,58  4,58 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  ‐ 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  70 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  70 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  59 500,00 € 

Receitas próprias  10 500,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  70 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

160

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.10.09 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Melhoria das acessibilidades na entrada da Póvoa de São Miguel (Estrela) 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesia de Póvoa de São Miguel 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Pretende‐se  com esta ação  criar novas  condições de acessibilidade e mobilidade pedonal  no  eixo  entre  o  aglomerado  urbano  da  Póvoa  de  São  Miguel  e  o aglomerado  urbano  da  Estrela.  Este  canal  não  permite  atualmente  a  circulação segura  de  peões,  sendo  que  o  trânsito  pedonal  realiza‐se  de  uma  forma descontínua  e  desarticulada  na  berma  e  em  alguns  casos,  ao  longo  da  faixa  de rodagem  automóvel.  Dado  que  na  área  mencionada  se  verifica  um  volume considerável de deslocações de residentes (efetuados na sua maioria com recurso ao transporte individual, mas também com alguma expressão pedonal), esta ação propõe a qualificação da mobilidade pedonal, de modo a potenciar este modo de deslocação e a constituir uma alternativa ao transporte automóvel. 

Ao  garantir  a  segurança  dos  utilizadores  dos modos  suaves,  incentiva‐se  a  sua utilização  nas  deslocações  de  proximidade,  em  detrimento  do  transporte individual,  promovendo  desta  forma,  modos  sustentáveis  de  deslocação  e  as relações  funcionais  verificadas neste  aglomerado urbano.  Esta  ação  resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.10.08; CIMBAL.10.10 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Moura 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2020 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

    

 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,00  1,31 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  ‐ 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  20 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  20 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  17 000,00 € 

Receitas próprias  3 000,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  20 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

161

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.10.10 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Melhoria das acessibilidades na entrada da Póvoa de São Miguel (Moura) 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesia de Póvoa de São Miguel 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Pretende‐se  com esta ação  criar novas  condições de acessibilidade e mobilidade pedonal, no eixo entre o aglomerado urbano da Póvoa de São Miguel e a cidade de Moura. Este eixo não permite atualmente a circulação segura de peões, sendo que o trânsito pedonal realiza‐se de uma forma descontínua e desarticulada na maioria dos  casos,  ao  longo  da  faixa  de  rodagem  automóvel.  Dado  que  na  área mencionada se verifica um volume considerável de deslocações de residentes (com considerável expressão pedonal), esta ação propõe a qualificação da mobilidade pedonal,  de  modo  a  potenciar  este  modo  de  deslocação  e  a  constituir  uma alternativa ao transporte automóvel. 

Ao  garantir  a  segurança  dos  utilizadores  dos modos  suaves,  incentiva‐se  a  sua utilização  nas  deslocações  de  proximidade,  em  detrimento  do  transporte individual,  promovendo  desta  forma,  modos  sustentáveis  de  deslocação  e  as relações  funcionais  verificadas neste  aglomerado urbano.  Esta  ação  resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.10.08; CIMBAL.10.09 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Moura 

TEMPORALIDADE  Curto prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2016 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

    

 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  2,23  2,23 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  ‐ 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  34 080,90 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  34 080,90 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  28 968,76 € 

Receitas próprias  5 112,14 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  34 080,90 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

162

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.10.11 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Melhoria das acessibilidades na rua da Fonte Santa ‐ Santo Aleixo da Restauração 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União das freguesias de Safara e Santo Aleixo da Restauração 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Pretende‐se  com esta ação  criar novas  condições de acessibilidade e mobilidade pedonal  na  Rua  da  Fonte  Santa,  no  aglomerado  urbano  de  Santo  Aleixo  da Restauração.  Este  eixo  não  permite  atualmente  a  circulação  segura  de  peões, sendo que o trânsito pedonal realiza‐se de uma forma descontínua e desarticulada na maioria dos casos, ao longo da faixa de rodagem automóvel. Dado que na área mencionada,  se  verifica  um  volume  considerável  de  deslocações  de  residentes (com significativa expressão de movimentos pedonais de indivíduos de mobilidade reduzida),  esta  ação  propõe  a  qualificação  da mobilidade  pedonal,  de modo  a potenciar este modo de deslocação, dotando‐a de todas as condições de conforto e  segurança  (mobilidade  universal)  e  a  constituir  uma  alternativa  ao  transporte automóvel. 

Ao  garantir  a  segurança  dos  utilizadores  dos modos  suaves,  incentiva‐se  a  sua utilização  nas  deslocações  de  proximidade,  em  detrimento  do  transporte individual,  promovendo  desta  forma,  modos  sustentáveis  de  deslocação  e  as relações  funcionais  verificadas neste  aglomerado urbano.  Esta  ação  resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.10.13 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Moura 

TEMPORALIDADE  Curto prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

    

 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,79  0,79 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  ‐ 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  12 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  12 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  10 200,00 € 

Receitas próprias  1 800,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  12 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

163

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.10.12 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Melhoria das acessibilidades na Rua de Moura ‐ Safara 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União das freguesias de Safara e Santo Aleixo da Restauração 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS  Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Pretende‐se  com esta ação  criar novas  condições de acessibilidade e mobilidade pedonal  entre  o  extremo  Norte  e  Sul  do  Aglomerado  urbano  de  Safara, especificamente  na  Rua  de  Moura.  Esta  intervenção  possibilitará  o  trânsito pedonal seguro entre o posto da GNR, o cemitério e polos residenciais. Atualmente este eixo não permite a circulação segura de peões, sendo que o trânsito pedonal realiza‐se de uma forma descontínua e desarticulada na berma e em alguns casos, ao  longo  da  faixa  de  rodagem  automóvel.  Dado  que  na  área  mencionada  se verificam deslocações  significativas de  residentes  (efetuados na  sua maioria com recurso ao transporte individual, mas também com alguma expressão pedonal com riscos  associados, devido  à  tipologia da  via),  esta  ação propõe  a qualificação da mobilidade pedonal, de modo a potenciar este modo de deslocação e a constituir uma alternativa ao transporte automóvel. Nos pontos de atravessamento pedonal, e sempre que possível, concretizar‐se‐ão  intervenções para a regulação e acalmia de trânsito. 

Ao  garantir  a  segurança  dos  utilizadores  dos modos  suaves,  incentiva‐se  a  sua utilização  nas  deslocações  de  proximidade,  em  detrimento  do  transporte individual,  promovendo  desta  forma,  modos  sustentáveis  de  deslocação  e  as relações  funcionais  verificadas  em  Safara.  Esta  ação  resultará  no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.10.01 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Moura 

TEMPORALIDADE  Longo prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2022 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

    

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,00  39,28 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  ‐ 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  600 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  600 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  510 000,00 € 

Receitas próprias  90 000,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  600 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

164

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.10.13 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Melhoria das acessibilidades na Rua de Moura ‐ Santo Aleixo da Restauração 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União das freguesias de Safara e Santo Aleixo da Restauração 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

A Rua de Moura em Santo Aleixo da Restauração, corresponde a uma importante área  residencial.  Esta  ação  pretende  dotar  este  espaço,  de  canais  pedonais  de modo  a  implementar  um  percurso  coerente  e  integrado  que  resultará  numa efetiva alternativa ao  transporte  individual,  capaz de  facultar  reais  condições de conforto e segurança aos utilizadores.  

Através  desta  ação,  pretende‐se  incentivar  a  utilização  do  modo  pedonal  nas deslocações de proximidade, em detrimento do transporte individual, promovendo desta forma, modos sustentáveis de deslocação e as relações funcionais verificadas neste aglomerado urbano. Esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes. 

 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.10.11 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Moura 

TEMPORALIDADE  Curto prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

    

 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,52  0,52 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  ‐ 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  8 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  8 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  6 800,00 € 

Receitas próprias  1 200,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  8 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

165

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.10.14 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Construção  de  vias  pedonais  na  EN  255  Junto  à  COMOIPREL  e  na  Rua  dos Lameirões 

TERRITÓRIO ABRANGIDO União das freguesias de Moura (Santo Agostinho e São João Baptista) e Santo Amador 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Esta  intervenção consiste na construção de duas vias pedonais que promovam a circulação  pedonal  num  troço  da  EN  255,  junto  à  COMOIPREL  e  na  Rua  dos Lameirões. 

No  primeiro  caso  esta  ação  pretende  implementar  uma  via  pedonal  nas imediações de um  importante polo  residencial  (Bairro Mourassol), Bairro que  se situa na proximidade de equipamentos escolares e do centro da cidade de Moura. Dado  que  na  área  mencionada  o  trânsito  pedonal  realiza‐se  de  uma  forma descontínua  e  desarticulada  na  berma  e  em  alguns  casos,  ao  longo  da  faixa  de rodagem  automóvel  e  que  se  verificam  fluxos  casa/  trabalho  e  casa/  escola  de residentes  (efetuados na  sua maioria  com  recurso  ao  transporte  individual, mas também  com  alguma  expressão  pedonal),  esta  ação  propõe  a  qualificação  da mobilidade pedonal, de modo a potenciar este modo de deslocação e a constituir uma alternativa ao transporte automóvel.  

A  segunda  incidência,  prevê  a  implementação  de  uma  via  pedonal  na  Rua  dos Lameirões,  artéria  na  qual  se  regista  elevado  tráfego  rodoviário  (inclusive  de veículos  pesados)  e  que  faz  igualmente  a  ligação  entre  importantes  polos geradores de deslocações  (zonas residenciais, equipamentos escolares e o centro da cidade de Moura).  

Deste modo,  surgem novas  alternativas  à utilização do  transporte  individual,  na medida em que se promove o  trânsito pedonal nas deslocações de proximidade, fomentando  desta  forma,  modos  sustentáveis  de  deslocação  e  as  relações funcionais verificadas em Moura. Esta ação  resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.10.03; CIMBAL.10.05; CIMBAL.10.15 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Moura 

TEMPORALIDADE  Curto prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

   

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  2,34  2,34 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  ‐ 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  35 712,52 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  35 712,52 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  30 355,64 € 

Receitas próprias  5 356,88 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  35 712,52 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

166

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.10.15 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Resolução de ponto de conflito ‐ cidade de Moura 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União das freguesias de Moura (Santo Agostinho e São João Baptista) e Santo Amador 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

O  cruzamento  da  Rua  de  São  Francisco  com  a  EN  255  e  Rua  de  São  Lourenço, constitui um dos principais nós viários da cidade de Moura, sendo que neste local se situa um dos principais pontos de conflito entre peões e automóveis. Pretende‐se com esta ação criar novas condições de acessibilidade e mobilidade, sobretudo através  do  reforço  da  segurança  para  os  utilizadores  do modo  pedonal.  Deste modo, proceder‐se‐á à concretização de  intervenções para a regulação e acalmia de  trânsito,  nomeadamente,  passadeiras  elevadas,  iluminação  de  segurança, renovação de sinalética e ajuste dos perfis transversais das vias, ou  instalação de resguardos às mesmas. Será tida em especial consideração a contenção do tráfego de pesados que  aí  circula, de modo  a  assegurar maior  conforto  e  segurança da comunidade e dos peões em particular, nos seus percursos pedonais diários 

Ao  garantir  a  segurança  dos  utilizadores  do modo  pedonal,  incentiva‐se  a  sua utilização,  nas  deslocações  de  proximidade,  em  detrimento  do  transporte individual.  

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.10.14 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Moura 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

    

 

 

 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  1,96  1,96 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  ‐ 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  30 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  30 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  25 500,00 € 

Receitas próprias  4 500,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  30 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

167

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.10.16 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Reorganização pedonal da envolvente do Jardim da Porta Nova 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União das freguesias de Moura (Santo Agostinho e São João Baptista) e Santo Amador 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

A envolvente do  Jardim da Porta Nova,  localiza‐se numa zona central e nobre da cidade  de  Moura,  onde  existem  importantes  polos  geradores  de  deslocações, como zonas residenciais, equipamentos escolares ou serviços. Como tal, verifica‐se igualmente  no  local,  um  elevado  número  de  deslocações  pedonais,  que  face  à ausência de condições e canais dedicados, se efetua de uma forma descontínua e desarticulada. A  ação  visa desta  forma,  a  requalificação dos passeios existentes, contribuindo para melhorar a mobilidade e segurança dos peões, constituindo‐se uma alternativa efetiva à utilização do transporte individual, na medida em que se promove o  trânsito pedonal nas deslocações de proximidade,  fomentando desta forma, os modos sustentáveis de deslocação e as relações funcionais verificadas no núcleo urbano de Moura. Esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.10.19 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Moura 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2019 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

    

 

 

 

 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,00  6,55 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  ‐ 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  100 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  100 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  85 000,00 € 

Receitas próprias  15 000,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  100 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

168

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.10.17 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Melhoria da mobilidade urbana no centro histórico de Moura 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União das freguesias de Moura (Santo Agostinho e São João Baptista) e Santo Amador 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Esta  intervenção  consistirá  na  requalificação  de  vários  corredores  urbanos existentes  na  cidade  de Moura,  de  modo  a  constituir  uma  rede  de  percursos pedonais no seu centro urbano. 

As  obras  de  requalificação  destes  corredores  deverão  dotá‐los  de  condições favoráveis  para  a  circulação  suave,  procurando,  sempre  que  possível,  garantir  a separação entre o  canal  rodoviário e o pedonal,  com o objetivo de melhorar  as condições de segurança, conforto e circulação dos peões. 

As  intervenções  a  realizar,  contemplarão  a  requalificação,  beneficiação  e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar‐se‐á a sua  construção  e  redução  da  largura  das  faixas  de  rodagem  e  do  número  de estacionamentos  destinados  a  transporte  individual.  A  eliminação  de  barreiras arquitetónicas, a  introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que  reduzam o  ruído gerado pelo  trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular aos  indivíduos com mobilidade reduzida, serão também  intervenções a realizar. No que concerne à segurança dos peões, serão promovidas, sempre que possível, medidas de acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito.  

Deste modo,  constituir‐se‐á uma  rede pedonal coerente e  integrada, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação, fomentando‐se assim, as relações funcionais existentes entre os principais pontos de geração e atração de deslocações. Estes percursos pedonais  funcionarão como uma alternativa ao Transporte  Individual, permitindo o  descongestionamento  no  centro  de  Moura  e  a  melhoria  da  qualidade  da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público. 

INTERDEPENDÊNCIAS  ‐ 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Moura 

TEMPORALIDADE  Curto prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

   

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  4,58  4,58 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  ‐ 

Ações imateriais  5 000,00 € 

Empreitadas  65 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  70 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  59 500,00 € 

Receitas próprias  10 500,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  70 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

169

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.10.18 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Criação de acesso pedonal e reabilitação da Ponte do Corunheiro 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União das freguesias de Moura (Santo Agostinho e São João Baptista) e Santo Amador 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Pretende‐se  com esta ação  criar novas  condições de acessibilidade e mobilidade pedonal  na  Ponte  do  Corunheiro,  sobre  o  Ribeiro  de  Brenhas,  localizada  ao quilómetro  km  098+790  da  Estrada  Nacional  N255.  Atualmente  este  eixo  não permite a circulação segura de peões, sendo que o trânsito pedonal realiza‐se de uma forma descontínua e desarticulada ao longo da faixa de rodagem automóvel. Dado  que  na  área mencionada  se  verifica  um  considerável  fluxo  de  residentes (efetuados na sua maioria com recurso ao transporte individual, mas também com alguma  expressão  pedonal),  esta  ação  propõe  a  qualificação  da  mobilidade pedonal,  de modo  a  potenciar  este modo  de  deslocação  (inclusive  a  indivíduos com mobilidade reduzida) e a constituir uma alternativa ao transporte automóvel. 

Ao  garantir  a  segurança  dos  utilizadores  dos modos  suaves,  incentiva‐se  a  sua utilização  nas  deslocações  de  proximidade,  em  detrimento  do  transporte individual,  promovendo  desta  forma,  modos  sustentáveis  de  deslocação  e  as relações  funcionais  verificadas  em  Moura.  Esta  ação  resultará  no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.10.04 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Moura 

TEMPORALIDADE  Curto prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2016 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

    

 

 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  16,37  16,37 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  40 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  210 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  250 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  212 500,00 € 

Receitas próprias  37 500,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  250 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

170

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.10.19 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Interface de Transportes Públicos 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União das freguesias de Moura (Santo Agostinho e São João Baptista) e Santo Amador 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a  intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem 

DESCRIÇÃO 

Esta ação prevê requalificar e potenciar a Estação ferroviária de Moura, de modo a constituir  um  interface  de  transportes.  Pretende‐se  que  este  equipamento  para além  de  constituir  uma  plataforma  para  o  Transporte  Coletivo  Ferroviário,  seja igualmente  adaptado  ao  Transporte Coletivo Rodoviário  (TCR),  táxis  e bicicletas. Deste  modo,  esta  ação  visa  dotar  esta  plataforma  intermodal,  de  meios  que garantam a organização funcional do sistema de transportes, de modo a fomentar a transferência dos utilizadores do transporte individual, para o transporte coletivo ferroviário, rodoviário e modos suaves. Assim, procura‐se aumentar a cota destes modos  de  transporte,  em  detrimento  do  transporte  motorizado,  que  acarreta superiores emissões de carbono. A  intervenção a realizar, prevê a reabilitação do espaço  de  parqueamento  dos  veículos  de  TCR,  táxis,  Transporte  Individual  e bicicletas,  e  o  melhoramento  das  infraestruturas  de  apoio  e  intervenção urbanística, capaz de fornecer todas as condições e conforto aos utilizadores. 

Para  assegurar  uma  eficiente  fruição  do  interface,  a  transferência  modal  e  a acessibilidade  suave  ao  núcleo  histórico  de Moura,  propõe‐se  de  igual  forma,  a promoção de percursos contínuos desde o centro do núcleo urbano, que garantam uma mobilidade  inclusiva  (mesmo  de  indivíduos  com mobilidade  reduzida)  e  a correção  das  descontinuidades  existentes  em  vários  percursos  pedonais garantindo uma acessibilidade adequados à interface. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.10.20 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Moura 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(iii)  a melhoria  da  rede  de  interfaces  (incluindo  intervenções  em  parqueamento quando  associado  às  estações  ferroviárias  ou  interfaces  de  transportes  públicos como  terminais  de  autocarros  e  na  periferia  de  centros  urbanos),  a  sua organização  funcional e a sua  inserção urbana no  território  (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência  (PCC) ou pequenas e médias  interfaces  (ECC)),  tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões  e  bicicletas,  a  sua  organização  funcional  e  a  sua  inserção  urbana  no território 

   

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  459,66  459,66 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  20 000,00 € 

Ações imateriais  10 000,00 € 

Empreitadas  212 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  242 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  205 700,00 € 

Receitas próprias  36 300,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  242 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

171

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.10.20 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Implementação de sistema park and ride 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União das freguesias de Moura (Santo Agostinho e São João Baptista) e Santo Amador 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a  intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem 

DESCRIÇÃO 

A  área  em  causa,  localizada  numa  das  principais  entradas  da  cidade  de Moura (direção Vidigueira), encontra‐se desprovida de passeios para a circulação pedonal. Através  da  realização  desta  intervenção  pretende‐se  requalificar  e  garantir condições  para  os  peões  nas  suas  deslocações,  dando  resposta  à  solicitação  da população, que utiliza este eixo para deslocações quotidianas a importantes polos geradores de deslocações no contexto da cidade de Moura (importante superfície comercial e equipamentos de cariz social). 

Para além da execução de um passeio que contemple a área de circulação pedonal adequada  e  em  condições  de  segurança  e  comodidade,  realizar‐se‐á  um estacionamento  periférico  para  veículos  automóveis.  Pretende‐se  deste  modo, constituir um sistema park and ride, por forma a realizar a transferência modal dos utilizadores  do  transporte  individual  para  o  transporte  coletivo  (já  que  na  sua proximidade  se  encontra  uma  paragem  de  TU)  e modos  suaves,  incentivando  a deslocação segundo estes modos para o centro da cidade. 

Incentiva‐se  assim  a  utilização  de  modos mais  sustentáveis  de  deslocação  nas deslocações de proximidade, em detrimento do transporte individual, promovendo desta  forma,  as  relações  funcionais  verificadas  em Moura,  o  que  resultará  no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.10.06; CIMBAL.10.19 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Moura 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2016 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(iii)  a melhoria  da  rede  de  interfaces  (incluindo  intervenções  em  parqueamento quando  associado  às  estações  ferroviárias  ou  interfaces  de  transportes  públicos como  terminais  de  autocarros  e  na  periferia  de  centros  urbanos),  a  sua organização  funcional e a sua  inserção urbana no  território  (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência  (PCC) ou pequenas e médias  interfaces  (ECC)),  tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões  e  bicicletas,  a  sua  organização  funcional  e  a  sua  inserção  urbana  no território 

   

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  297,46  297,46 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  ‐ 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  154 109,02 € 

Outras aquisições de serviços  2 500,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  156 609,02 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  133 117,67 € 

Receitas próprias  23 491,35 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  156 609,02 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

172

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.10.21 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Implementação de um sistema de transporte flexível 

TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia da Amareleja, Póvoa de São Miguel, Sobral da Adiça, União das freguesias de Safara e Santo Aleixo da Restauração, Santo Agostinho e São João Batista e Santo Amador 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS 

Assegurar serviços de transporte públicos de boa qualidade e com características técnicas  adequadas  à  procura.  Garantir  a  eficiência  e  equidade  dos  serviços, através  da  disponibilização  de  soluções  de  TP  a  preços  acessíveis  e  com  boa cobertura no  espaço  e no  tempo. Considerar  soluções de  transporte  variáveis  e adaptadas  aos  níveis  de  densidade  da  procura,  períodos  horários  ou  dias  da semana 

DESCRIÇÃO 

Este  projeto  insere‐se  no  conceito  de  “Transporte  a  Pedido”  e  pretende  a implementação de um serviço flexível, variado e adaptado aos níveis de densidade da  procura,  períodos  horários  ou  dias  da  semana.  Esta  solução  de  transporte, assume‐se  como  uma  considerável mais‐valia  para  os  utentes  com mobilidade reduzida,  idosos,  pessoas  com  deficiência  ou  com  dificuldades  de  mobilidade temporária. Constitui  igualmente, uma  importante  ferramenta para a mobilidade dos residentes dos núcleos históricos com ruas mais estreitas e sinuosas, onde os veículos  do  transporte  coletivo  convencional,  devido  à  sua  dimensão,  não conseguem aceder. 

Trata‐se de uma iniciativa com um forte cariz social, capaz de melhorar a qualidade de vida dos utentes, pois garante o aumento de mobilidade das populações mais isoladas  e  que  habitam  em  locais  de  baixa  densidade,  mas  que  contribuirá igualmente  para  a  regeneração  do  tecido  urbano  mais  antigo  dos  núcleos históricos do município. Atendendo a que a oferta é gerada pelos pedidos, este transporte  funciona  com  custos  controlados  e  com  um  percurso  elástico  que consegue ser otimizado. 

Para  concretizar esta  ação, está prevista por parte do município,  a  aquisição de serviços associados que permitam a gestão, planeamento e localização do material circulante, contribuindo para a eficiente fruição do sistema. 

INTERDEPENDÊNCIAS  ‐ 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Moura 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2016‐2019 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(vii)  Apoio  ao  desenvolvimento  e  aquisição  de  equipamento  para  sistemas  de gestão  e  informação  para  soluções  inovadoras  e  experimentais  de  transporte adequadas  à  articulação  entre  os  territórios  urbanos  e  os  territórios  de  baixa densidade  populacional,  incluindo  para  as  soluções  flexíveis  de  transporte  com utilização de formas de energia menos poluentes 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,0  379,88 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  ‐ 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  ‐ 

Outras aquisições de serviços  200 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  200 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  170 000,00 € 

Receitas próprias  30 000,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  200 000,00 € 

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OURIQUE

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

176

Prioridade de Investimento 4.5

Outra tipologia Temporalidade Horizonte temporalPlanos de mobilidade urbana sustentável implementados 

(n.º)

Redução estimada dos gases com efeitos de estufa 

(ton./CO2)

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)

Redução estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)

CIMBAL.11.01 Modos suaves Melhorar a mobilidade pedonal em Ourique 870 000,00 € Médio prazo 2018 0,00 1,91 1,00 1,91

CIMBAL.11.02 Modos suaves Melhorar a mobilidade pedonal em Grandaços 120 000,00 € Médio prazo 2017‐2018 0,00 0,26 1,00 0,26

CIMBAL.11.03 Modos suavesMelhorar a mobilidade pedonal em Aldeia de Palheiros

345 000,00 € Médio prazo 2017‐2018 0,00 0,76 1,00 0,76

CIMBAL.11.04 Modos suavesMelhorar a mobilidade pedonal em Santana da Serra

116 000,00 € Médio prazo 2017‐2018 0,00 0,25 1,00 0,25

CIMBAL.11.05 Modos suaves Melhorar a mobilidade pedonal em Garvão 114 000,00 € Médio prazo 2017‐2018 0,00 0,25 1,00 0,25

CIMBAL.11.06 Modos suaves Melhorar a mobilidade pedonal em Santa Luzia 100 000,00 € Médio prazo 2017‐2018 0,00 0,22 1,00 0,22

CIMBAL.11.07 Modos suavesCiclovia entre os aglomerados urbanos de Garvão e Funcheira

295 000,00 € Médio prazo 2019 0,00 0,00 1,00 0,65

CIMBAL.11.08 Modos suavesCiclovia entre Ourique e o aglomerado urbano de Grandaços

365 000,00 € Médio prazo 2018 0,00 0,80 1,00 0,80

CIMBAL.11.09 Modos suavesCiclovia entre Ourique e o aglomerado urbanos de Aldeia de Palheiros

512 500,00 € Curto prazo 2017 0,00 1,13 1,00 1,13

CIMBAL.11.10 Modos suaves Ciclovia urbana 272 500,00 € Médio prazo 2018 0,00 0,60 1,00 0,60

CIMBAL.11.11 Modos suaves Circuito pedonal em Santana da Serra 74 500,00 € Médio prazo 2017 0,00 0,16 1,00 0,16

CIMBAL.11.12 Interfaces Requalificação do Interface da Funcheira 415 000,00 € Curto prazo 2017 0,00 66,55 1,00 66,55

CIMBAL.11.13 InterfacesConstituição de uma Plataforma Intermodal em Ourique

825 000,00 € Curto prazo 2017 0,00 132,29 1,00 132,29

CIMBAL.11.14 Soluções DRTAquisição de material circulante para transporte flexível 

475 000,00 € Médio prazo 2019 0,00 0,00 1,00 76,17

CIMBAL.11.15 Rede ViáriaRequalificação da EM 503 (Santana da Serra – Limite concelho de Odemira )  

897 348,00 € Médio prazo 2018 ‐ ‐ ‐ ‐

CIMBAL.11.16 Rede ViáriaRequalificação do CM 1130 (Ourique – Saraiva – Limite concelho de Odemira )

920 350,00 € Médio prazo 2018 ‐ ‐ ‐ ‐

CIMBAL.11.17 Rede ViáriaRequalificação do CM 1109 (EN263 – Limite concelho de Odemira ) 

436 000,00 € Médio prazo 2018 ‐ ‐ ‐ ‐

7 153 198,00 € 0,00 205,19 1,00 282,00

Código da Ação Designação da AçãoCusto de 

Investimento

Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2018)Calendário de ExecuçãoResultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL 

(2023)Tipologia de Medida

* Os valores estimados pelo município prevalecem sempre em relação aos estimados pela CIMBAL

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

177

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.11.01 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Melhorar a mobilidade pedonal em Ourique 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesia de Ourique  

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Melhorar  as  acessibilidades  pedonais,  proporcionar  uma  circulação  pedonal  e rodoviária com condições de segurança e resolver conflitos de tráfego 

DESCRIÇÃO 

Esta intervenção, consistirá na requalificação de corredores urbanos existentes em Ourique, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais neste aglomerado. As  obras  de  requalificação  destes  corredores  deverão  dotá‐los  de  condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando sempre que possível, garantir a separação entre o  canal  rodoviário e o pedonal,  com o objetivo de melhorar  as condições  de  circulação,  segurança,  conforto  e  praticabilidade  das  deslocações pedonais.  

As  intervenções  a  realizar  contemplarão  a  requalificação,  beneficiação  e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar‐se‐á a sua  construção  e  redução  da  largura  das  faixas  de  rodagem  e  do  número  de estacionamentos  destinados  a  transporte  individual.  A  eliminação  de  barreiras arquitetónicas e a adaptação das vias de circulação pedonal a  todos os cidadãos, em particular aos indivíduos com mobilidade reduzida, serão também intervenções a contemplar. No que concerne à segurança dos peões, serão promovidas medidas de reestruturação e acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito. 

Pretende‐se assim, efetuar a requalificação de dois importantes eixos de Ourique, a Avenida 25 de abril e a Rua Dr. António Semedo, constituindo uma rede pedonal coerente e  integrada, de modo  a potenciar  as deslocações quotidianas de  curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação (ligação pedonal aos mais  importantes  eixos  comerciais,  habitacionais  e  equipamentos).  Assegura‐se deste modo, a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público, funcionando ainda como uma alternativa ao Transporte Individual. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.11.13; CIMBAL.11.10 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Ourique 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  1,91  1,91 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  28 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  742 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  100 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  870 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  739 500,00 € 

Receitas próprias  130 500,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  870 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

178

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.11.02 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Melhorar a mobilidade pedonal em Grandaços 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesia de Ourique 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Melhorar  as  acessibilidades  pedonais,  proporcionar  uma  circulação  pedonal  e rodoviária com condições de segurança e resolver conflitos de tráfego 

DESCRIÇÃO 

Esta  intervenção,  consistirá  na  requalificação  dos  corredores  urbanos  existentes em  Grandaços,  de  modo  a  constituir  uma  rede  de  percursos  pedonais  neste aglomerado. 

As  obras  de  requalificação  destes  corredores  deverão  dotá‐los  de  condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando sempre que possível, garantir a separação entre o  canal  rodoviário e o pedonal,  com o objetivo de melhorar  as condições  de  circulação,  segurança,  conforto  e  praticabilidade  das  deslocações pedonais.  

As  intervenções  a  realizar  contemplarão  a  requalificação,  beneficiação  e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar‐se‐á a sua  construção  e  redução  da  largura  das  faixas  de  rodagem  e  do  número  de estacionamentos  destinados  a  transporte  individual.  A  eliminação  de  barreiras arquitetónicas e a adaptação das vias de circulação pedonal a  todos os cidadãos, em particular aos indivíduos com mobilidade reduzida, serão também intervenções a contemplar. No que concerne à segurança dos peões, serão promovidas medidas de reestruturação e acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito. 

Pretende‐se  assim,  efetuar  a  conexão  do  caminho municipal  1133,  às  ruas  de Ourique,  da  Igreja  e  das  Escolas,  constituindo  uma  rede  pedonal  coerente  e integrada, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso  a  este modo  sustentável  de  deslocação  (ligação  pedonal  da  entrada  do aglomerado  aos  mais  importantes  eixos  comerciais,  habitacionais  e equipamentos). Assegura‐se deste modo, a melhoria da qualidade da mobilidade e do  ambiente  urbanos  e  o  acréscimo  qualitativo  do  espaço  público,  funcionando ainda como uma alternativa ao Transporte Individual. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.11.08 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Ourique 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,26  0,26 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  15 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  90 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  15 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  120 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  102 000,00 € 

Receitas próprias  18 000,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  120 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

179

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.11.03 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Melhorar a mobilidade pedonal em Aldeia de Palheiros 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesia de Ourique 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Melhorar  as  acessibilidades  pedonais,  proporcionar  uma  circulação  pedonal  e rodoviária com condições de segurança e resolver conflitos de tráfego 

DESCRIÇÃO 

Esta  intervenção,  consistirá  na  requalificação  dos  corredores  urbanos  existentes em  Aldeia  de  Palheiros,  de modo  a  constituir  uma  rede  de  percursos  pedonais neste aglomerado. 

As  obras  de  requalificação  destes  corredores  deverão  dotá‐los  de  condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando sempre que possível, garantir a separação entre o  canal  rodoviário e o pedonal,  com o objetivo de melhorar  as condições  de  circulação,  segurança,  conforto  e  praticabilidade  das  deslocações pedonais.  

As  intervenções  a  realizar  contemplarão  a  requalificação,  beneficiação  e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar‐se‐á a sua  construção  e  redução  da  largura  das  faixas  de  rodagem  e  do  número  de estacionamentos  destinados  a  transporte  individual.  A  eliminação  de  barreiras arquitetónicas e a adaptação das vias de circulação pedonal a  todos os cidadãos, em particular aos indivíduos com mobilidade reduzida, serão também intervenções a contemplar. No que concerne à segurança dos peões, serão promovidas medidas de reestruturação e acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito. 

Pretende‐se assim, efetuar a conexão da Rua Nova do Barreiro, às ruas do Barreiro, do Poço, Rua da Senhora da Cola, Rua do Parque, Rua de Garvão, Rua Jogo da Bola, Rua Eng.º Sena Cabral, Rua da Casinha, Rua Padre José Azevedo, Rua do Correio e Portela da Mó, constituindo uma  rede pedonal coerente e  integrada, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação  (ligação pedonal da  entrada do  aglomerado  aos mais importantes eixos habitacionais e comerciais). Assegura‐se deste modo, a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público, funcionando ainda como uma alternativa ao Transporte Individual. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.11.09 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Ourique 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,76  0,76 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  25 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  295 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  25 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  345 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  293 250,00 € 

Receitas próprias  51 750,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  345 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

180

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.11.04 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Melhorar a mobilidade pedonal em Santana da Serra 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesia de Santana da Serra 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Melhorar  as  acessibilidades  pedonais,  proporcionar  uma  circulação  pedonal  e rodoviária com condições de segurança e resolver conflitos de tráfego 

DESCRIÇÃO 

Esta  intervenção,  consistirá  na  requalificação  dos  corredores  urbanos  existentes em Santana da Serra, de modo a constituir uma rede de percursos pedonais neste aglomerado. 

As  obras  de  requalificação  destes  corredores  deverão  dotá‐los  de  condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando sempre que possível, garantir a separação entre o  canal  rodoviário e o pedonal,  com o objetivo de melhorar  as condições  de  circulação,  segurança,  conforto  e  praticabilidade  das  deslocações pedonais.  

As  intervenções  a  realizar  contemplarão  a  requalificação,  beneficiação  e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar‐se‐á a sua  construção  e  redução  da  largura  das  faixas  de  rodagem  e  do  número  de estacionamentos  destinados  a  transporte  individual.  A  eliminação  de  barreiras arquitetónicas e a adaptação das vias de circulação pedonal a  todos os cidadãos, em particular aos indivíduos com mobilidade reduzida, serão também intervenções a contemplar. No que concerne à segurança dos peões, serão promovidas medidas de reestruturação e acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito. 

Pretende‐se assim, efetuar a conexão da Rua do Algarve, às ruas Direita, Largo da Praça, Rua da Praça, Rua do Poço Novo, Rua do Castelo, Rua da Fábrica, Rua do Cemitério  e  Largo  junto  à  ponte,  constituindo  uma  rede  pedonal  coerente  e integrada, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso  a  este modo  sustentável  de  deslocação  (ligação  pedonal  da  entrada  do aglomerado aos mais  importantes eixos  comerciais e habitacionais). Assegura‐se deste modo, a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público, funcionando ainda como uma alternativa ao Transporte Individual. 

INTERDEPENDÊNCIAS  ‐ 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Ourique 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,25  0,25 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  15 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  86 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  15 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  116 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  98 600,00 € 

Receitas próprias  17 400,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  116 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

181

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.11.05 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Melhorar a mobilidade pedonal em Garvão 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União de freguesias de Garvão e Santa Luzia 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Melhorar  as  acessibilidades  pedonais,  proporcionar  uma  circulação  pedonal  e rodoviária com condições de segurança e resolver conflitos de tráfego 

DESCRIÇÃO 

Esta  intervenção,  consistirá  na  requalificação  dos  corredores  urbanos  existentes em  Garvão,  de  modo  a  constituir  uma  rede  de  percursos  pedonais  neste aglomerado. 

As  obras  de  requalificação  destes  corredores  deverão  dotá‐los  de  condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando sempre que possível, garantir a separação entre o  canal  rodoviário e o pedonal,  com o objetivo de melhorar  as condições  de  circulação,  segurança,  conforto  e  praticabilidade  das  deslocações pedonais.  

As  intervenções  a  realizar  contemplarão  a  requalificação,  beneficiação  e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar‐se‐á a sua  construção  e  redução  da  largura  das  faixas  de  rodagem  e  do  número  de estacionamentos  destinados  a  transporte  individual.  A  eliminação  de  barreiras arquitetónicas e a adaptação das vias de circulação pedonal a  todos os cidadãos, em particular aos portadores de deficiência e idosos, serão também intervenções a contemplar. No que concerne à segurança dos peões, serão promovidas medidas de reestruturação e acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito. 

Pretende‐se assim, efetuar a conexão da Rua Gonçalo Nobre Valente, aos Largos da Palmeira, da Amoreira, Largo D. Afonso III e Rua de Ourique, constituindo uma rede  pedonal  coerente  e  integrada,  de  modo  a  potenciar  as  deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação (ligação  pedonal  entre  os mais  importantes  eixos  comerciais  e  habitacionais  e serviços). Assegura‐se deste modo, a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público, funcionando ainda como uma alternativa ao Transporte Individual. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.11.07 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Ourique 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,25  0,25 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  15 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  84 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  15 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  114 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  96 900,00 € 

Receitas próprias  17 100,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  114 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

182

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.11.06 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Melhorar a mobilidade pedonal em Santa Luzia 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União de freguesias de Garvão e Santa Luzia 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Melhorar  as  acessibilidades  pedonais,  proporcionar  uma  circulação  pedonal  e rodoviária com condições de segurança e resolver conflitos de tráfego 

DESCRIÇÃO 

Esta  intervenção,  consistirá  na  requalificação  dos  corredores  urbanos  existentes em  Santa  Luzia,  de  modo  a  constituir  uma  rede  de  percursos  pedonais  neste aglomerado. 

As  obras  de  requalificação  destes  corredores  deverão  dotá‐los  de  condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando sempre que possível, garantir a separação entre o  canal  rodoviário e o pedonal,  com o objetivo de melhorar  as condições  de  circulação,  segurança,  conforto  e  praticabilidade  das  deslocações pedonais.  

As  intervenções  a  realizar  contemplarão  a  requalificação,  beneficiação  e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar‐se‐á a sua  construção  e  redução  da  largura  das  faixas  de  rodagem  e  do  número  de estacionamentos  destinados  a  transporte  individual.  A  eliminação  de  barreiras arquitetónicas e a adaptação das vias de circulação pedonal a  todos os cidadãos, em particular aos portadores de deficiência e idosos, serão também intervenções a contemplar. No que concerne à segurança dos peões, serão promovidas medidas de reestruturação e acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito. 

Pretende‐se assim, efetuar a conexão da Estrada Municipal 518/Estrada do Vale, à Rua Direita, Praça Brito Paes, Largo do Poço da Praça, Rua dos Canhestros, Rua do Vale, Rua da Praça e Rua do Poço do Concelho,  constituindo uma  rede pedonal coerente e  integrada, de modo  a potenciar  as deslocações quotidianas de  curta distância,  com  recurso  a  este modo  sustentável  de  deslocação  (ligação  pedonal entre  os  mais  importantes  eixos  comerciais  e  habitacionais,  serviços  e equipamentos). Assegura‐se deste modo, a melhoria da qualidade da mobilidade e do  ambiente  urbanos  e  o  acréscimo  qualitativo  do  espaço  público,  funcionando ainda como uma alternativa ao Transporte Individual. 

INTERDEPENDÊNCIAS  ‐ 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Ourique 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,22  0,22 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  15 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  70 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  15 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  100 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  85 000,00 € 

Receitas próprias  15 000,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  100 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

183

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.11.07 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Ciclovia entre os aglomerados urbanos de Garvão e Funcheira 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União de freguesias de Garvão e Santa Luzia 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Esta  intervenção  visa  a  implementação  de  uma  ciclovia  entre  os  aglomerados urbanos  de  Garvão  e  Funcheira  (no  qual  se  situa  a  interface  da  Funcheira), destinada a viabilizar  fluxos de natureza quotidiana entre estes aglomerados e a potenciar  as  relações  funcionais  existentes,  fomentando  assim  um  recurso mais expressivo  aos  modos  suaves  nas  práticas  diárias  de  mobilidade,  com  a consequente  redução  da  utilização  do  transporte  individual,  à  qual  estão associadas  superiores  emissões  de  carbono.  A  constituição  de  vias  próprias  e diferenciadas  para  o  modo  ciclável,  potencia  a  utilização  deste  modo  de transporte,  sendo  afirmado  o  aumento  da  segurança  e  o  conforto  para  os utilizadores. 

Entre os aglomerados urbanos de Garvão e Funcheira distam dois quilómetros e meio,  sendo  que  atualmente  os  utilizadores  dos  modos  suaves,  realizam  esse percurso através da EN 389‐1, que não possui quaisquer condições para a fruição dos mesmos  (ausência de passeios). Considerando o elevado número de pessoas que  recorrem aos modos pedonal e  ciclável para efetuar os  seus deslocamentos entre estes aglomerados, propõe‐se  implementar uma ciclovia capaz de  fornecer maior conforto e  segurança aos utilizadores, através da  introdução de  sinalética, pavimentação, vedação e abertura de canais cicláveis dedicados. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.11.05; CIMBAL.11.12 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Ourique 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2019 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

    

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,00  0,65 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  100 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  180 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  15 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  295 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  250 750,00 € 

Receitas próprias  44 250,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  295 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

184

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.11.08 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Ciclovia entre Ourique e o aglomerado urbano de Grandaços 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesia de Ourique 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Melhorar  as  acessibilidades  pedonais,  proporcionar  uma  circulação  pedonal  e rodoviária com condições de segurança e resolver conflitos de tráfego 

DESCRIÇÃO 

Esta intervenção visa a implementação de uma ciclovia entre a Vila de Ourique e o aglomerado  urbano  de  Grandaços,  destinada  a  viabilizar  fluxos  de  natureza quotidiana entre estes aglomerados e a potenciar as relações funcionais existentes entre polos geradores de viagens, fomentando assim um recurso mais expressivo aos modos suaves nas práticas diárias de mobilidade, com a consequente redução da utilização do transporte individual, à qual estão associadas superiores emissões de carbono. A constituição de vias próprias e diferenciadas para o modo ciclável, potencia  a  utilização  deste modo  de  transporte,  sendo  afirmado  o  aumento  da segurança e o conforto para os utilizadores. 

O aglomerado urbano de Grandaços dista quatro quilómetros de Ourique, sendo que  atualmente  a  população  que  efetua  deslocações,  fá‐lo  recorrendo preferencialmente  ao  Transporte  Individual,  através  da  EN  123  que  não  possui quaisquer  condições  para  a  fruição  do modo  ciclável.  Considerando  o  elevado número de pessoas que efetua diariamente este itinerário, propõe‐se implementar uma  ciclovia  capaz  de  fornecer  maior  conforto  e  segurança  aos  utilizadores, através da introdução de canais cicláveis dedicados, pavimentação e sinalética. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.11.01; CIMBAL.11.02 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Ourique 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,80  0,80 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  90 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  250 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  25 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  365 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  310 250,00 € 

Receitas próprias  54 750,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  365 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

185

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.11.09 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Ciclovia entre Ourique e o aglomerado urbanos de Aldeia de Palheiros 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesia de Ourique  

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Melhorar  as  acessibilidades  pedonais,  proporcionar  uma  circulação  pedonal  e rodoviária com condições de segurança e resolver conflitos de tráfego 

DESCRIÇÃO 

Esta intervenção visa a implementação de uma ciclovia entre a Vila de Ourique e o aglomerado  urbano  de  Aldeia  de  Palheiros,  destinada  a  viabilizar  fluxos  de natureza quotidiana entre estes aglomerados e a potenciar as relações funcionais existentes entre polos geradores de viagens,  fomentando assim um recurso mais expressivo  aos  modos  suaves  nas  práticas  diárias  de  mobilidade,  com  a consequente  redução  da  utilização  do  transporte  individual,  à  qual  estão associadas  superiores  emissões  de  carbono.  A  constituição  de  vias  próprias  e diferenciadas  para  o  modo  ciclável,  potencia  a  utilização  deste  modo  de transporte,  sendo  afirmado  o  aumento  da  segurança  e  o  conforto  para  os utilizadores. 

O  aglomerado  urbano  de  Aldeia  de  Palheiros  dista  sete  quilómetros  e meio  de Ourique,  sendo  que  atualmente  a  população  que  efetua  deslocações,  fá‐lo recorrendo preferencialmente ao Transporte  Individual, através do  IC 1, que não possui  quaisquer  condições  para  a  fruição  do  modo  ciclável.  Considerando  o número de pessoas que efetua diariamente este itinerário, propõe‐se implementar uma  ciclovia  capaz  de  fornecer  maior  conforto  e  segurança  aos  utilizadores, através da introdução de canais cicláveis dedicados, pavimentação e sinalética.  

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.11.02 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Ourique 

TEMPORALIDADE  Curto prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  1,13  1,13 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  150 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  337 500,00 € 

Outras aquisições de serviços  25 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  512 500,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  435 625,00 € 

Receitas próprias  76 875,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  512 500,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

186

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.11.10 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Ciclovia urbana 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesia de Ourique  

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Esta intervenção visa a implementação de uma ciclovia no aglomerado urbano da Vila  de Ourique,  numa  extensão  total  de  três  quilómetros  e meio.  Pretende‐se assim, estabelecer um canal ciclável que para além de propiciar as deslocações de bicicleta  em Ourique,  efetue  a  ligação  entre  as  ciclovias Grandaços  – Ourique  e Aldeia de Palheiros – Ourique, de modo a constituir uma  rede contínua entre os aglomerados  urbanos  do  município.  Como  mencionado,  esta  infraestrutura destina‐se a viabilizar fluxos de natureza quotidiana entre estes aglomerados e na própria  vila,  de  forma  a  potenciar  as  relações  funcionais  existentes  e  as deslocações  inerentes  aos  polos  geradores  de  viagens  existentes,  fomentando assim,  um  recurso  mais  expressivo  aos  modos  suaves  nas  práticas  diárias  de mobilidade, com a consequente  redução da utilização do  transporte  individual, à qual estão associadas superiores emissões de carbono.  

A  constituição de  vias próprias e diferenciadas para o modo  ciclável, potencia  a utilização deste modo de transporte, sendo afirmado o aumento da segurança e o conforto para os utilizadores. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.11.01; CIMBAL.11.08; CIMBAL.11.09; CIMBAL.11.13 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Ourique 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

    

 

 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,60  0,60 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  100 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  157 500,00 € 

Outras aquisições de serviços  15 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  272 500,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  231 625,00 € 

Receitas próprias  40 875,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  272 500,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

187

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.11.11 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Circuito pedonal em Santana da Serra 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesia de Santana da Serra  

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Esta  intervenção  visa  a  implementação  de  um  circuito  pedonal  em  Santana  da Serra,  com uma extensão  superior a 1 quilómetro. Esta  intervenção destina‐se a viabilizar fluxos de natureza quotidiana neste aglomerado e na sua conexão com o Largo  do  Mercado,  de  forma  a  potenciar  as  relações  funcionais  existentes, fomentando  assim,  um  recurso mais  expressivo  aos modos  suaves  nas  práticas diárias de mobilidade. 

Adicionalmente,  procura  dar  resposta  à  incidência  específica  das  deslocações efetuadas em modo pedonal nas bermas da EM 503, com a pretensão de reduzir estes fluxos, que se processam sem quaisquer condições de conforto e segurança para os peões. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.11.04; CIMBAL.11.15 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Ourique 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

    

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,16  0,16 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  10 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  49 500,00 € 

Outras aquisições de serviços  15 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  74 500,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  63 325,00 € 

Receitas próprias  11 175,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  74 500,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

188

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.11.12 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Requalificação do Interface da Funcheira 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União de freguesias de Garvão e Santa Luzia 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a  intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem 

DESCRIÇÃO 

Esta  ação  prevê  requalificar  e  potenciar  a  Estação  da  Funcheira,  importante terminal  ferroviário no  contexto  local, que  conta  com  serviços alfa pendulares e intercidades.  É  igualmente  servida  por  táxis  e  TCR  (Transporte  Coletivo Rodoviário),  encontrando‐se  porém  subutilizada,  já  que  dada  a  sua  importância tanto para o município de Ourique como para Castro Verde e Almodôvar, assume condições para se transformar numa importante plataforma intermodal. Para além das  falhas  na  oferta  de  serviços  de  transporte  público,  apresenta  igualmente graves  lacunas nas condições  logísticas e de  segurança para os  seus utilizadores. Deste  modo,  esta  ação  visa  dotar  esta  plataforma  intermodal,  de  meios  que garantam a organização funcional do sistema de transportes, de modo a fomentar a transferência dos utilizadores do transporte individual, para o transporte coletivo ferroviário, rodoviário e modos suaves. Assim, procura‐se aumentar a cota destes modos  de  transporte,  em  detrimento  do  transporte  motorizado,  que  acarreta superiores emissões de carbono. A  intervenção a realizar, prevê a reabilitação do espaço  de  parqueamento  dos  veículos  de  TCR,  táxis,  Transporte  Individual  e bicicletas,  e  o  melhoramento  das  infraestruturas  de  apoio  através  de  uma intervenção  urbanística,  ao  nível  da  pavimentação,  sinalização,  iluminação  e mobiliário urbano, de modo a que esta plataforma seja capaz de fornecer todas as condições  e  conforto  aos  utilizadores.  Há  ainda  que mencionar  que  a  estação encontra‐se a grande proximidade do aglomerado urbano de Garvão, permitindo potenciar  as  relações  funcionais  entre  polos  geradores  de  deslocações  e  os deslocamentos  quotidianos  dos  utilizadores  de  TC  ferro  e  rodoviário,  tanto  da população ativa, como jovem e idosa. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.11.07 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Ourique 

TEMPORALIDADE  Curto prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(iii)  a melhoria  da  rede  de  interfaces  (incluindo  intervenções  em  parqueamento quando  associado  às  estações  ferroviárias  ou  interfaces  de  transportes  públicos como  terminais  de  autocarros  e  na  periferia  de  centros  urbanos),  a  sua organização  funcional e a sua  inserção urbana no  território  (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência  (PCC) ou pequenas e médias  interfaces  (ECC)),  tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões  e  bicicletas,  a  sua  organização  funcional  e  a  sua  inserção  urbana  no território 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  66,55  66,55 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  19 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  371 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  25 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  415 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  352 750,00 € 

Receitas próprias  62 250,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  415 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

189

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.11.13 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Constituição de uma Plataforma Intermodal em Ourique 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesia de Ourique 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a  intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade e vantagem 

DESCRIÇÃO 

Esta ação prevê a constituição de uma estação de mobilidade no local atualmente servido  por  uma  zona  de  acesso  a  autocarros  e  táxis.  Este  espaço  encontra‐se subutilizado,  não  correspondendo  às  necessidades  operativas  dos  serviços  de transporte. Após a  intervenção, é expectável que funcione como uma plataforma intermodal, capaz de garantir a organização  funcional do sistema de  transportes, fomentando a transferência dos utilizadores do Transporte  Individual, para o TCR (Transporte  Coletivo  Rodoviário)  e  modos  suaves.  Deste  modo,  procura‐se aumentar a cota dos  transportes coletivos, pedonal e ciclável, em detrimento do transporte motorizado, que acarreta superiores emissões de carbono. A  Interface encontrar‐se‐á  plenamente  inserida  no  território  urbano,  sendo  potenciada  e permitindo potenciar importantes polos geradores de deslocações (equipamentos escolares  e  desportivos),  situados  na  sua  proximidade,  pelo  que  possibilitará promover eficientemente os deslocamentos quotidianos dos utilizadores de TCR, tanto da população ativa, como jovem e idosa.  

A operação a  realizar  integrará uma empreitada que permitirá o  fácil acesso das viaturas  de  TCR,  a  reorganização  do  estacionamento  para  autocarros,  táxis, veículos automóveis e bicicletas contando adicionalmente, com infraestruturas de apoio, capazes de fornecer todas as condições e conforto aos utilizadores do TCR. A interface contará ainda com um posto de carregamento de veículos elétricos, de modo  a  explorar  soluções  de  transporte  ambientalmente  sustentáveis,  com  o intuito de contribuir decisivamente para a redução das emissões de carbono.  

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.11.01; CIMBAL.11.10 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Ourique 

TEMPORALIDADE  Curto prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(iii)  a melhoria  da  rede  de  interfaces  (incluindo  intervenções  em  parqueamento quando  associado  às  estações  ferroviárias  ou  interfaces  de  transportes  públicos como  terminais  de  autocarros  e  na  periferia  de  centros  urbanos),  a  sua organização  funcional e a sua  inserção urbana no  território  (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência  (PCC) ou pequenas e médias  interfaces  (ECC)),  tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões  e  bicicletas,  a  sua  organização  funcional  e  a  sua  inserção  urbana  no território 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  132,29  132,29 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  75 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  750 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  825 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  701 250,00 € 

Receitas próprias  123 750,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  825 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

190

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.11.14 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Aquisição de material circulante para transporte flexível  

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesias de Ourique, Santa da Serra, União de freguesias de Garvão e Santa Luzia e Panóias e Conceição 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS 

Assegurar serviços de transporte públicos de boa qualidade e com características técnicas  adequadas  à  procura.  Garantir  a  eficiência  e  equidade  dos  serviços, através  da  disponibilização  de  soluções  de  TP  a  preços  acessíveis  e  com  boa cobertura no  espaço  e no  tempo. Considerar  soluções de  transporte  variáveis  e adaptadas  aos  níveis  de  densidade  da  procura,  períodos  horários  ou  dias  da semana 

DESCRIÇÃO 

Este projeto insere‐se no conceito de “Transporte a Pedido” e pretende a aquisição de material  circulante  para  a  implementação  de  um  serviço  flexível,  variado  e adaptado  aos  níveis  de  densidade  da  procura,  períodos  horários  ou  dias  da semana. Esta solução de transporte, assume‐se como uma considerável mais‐valia para os utentes com mobilidade reduzida, idosos, pessoas com deficiência ou com dificuldades  de  mobilidade  temporária.  Constitui  igualmente,  uma  importante ferramenta para a mobilidade dos residentes dos núcleos históricos com ruas mais estreitas e sinuosas, onde os veículos do transporte coletivo convencional, devido à sua dimensão, não conseguem aceder. Trata‐se de uma  iniciativa com um forte cariz  social,  capaz  de melhorar  a  qualidade  de  vida  dos  utentes,  pois  garante  o aumento de mobilidade das populações mais isoladas e que habitam em locais de baixa  densidade, mas  que  contribuirá  igualmente  para  a  regeneração  do  tecido urbano mais antigo dos núcleos históricos do município de Ourique. Atendendo a que  a  oferta  é  gerada  pelos  pedidos,  este  transporte  funciona  com  custos controlados e com um percurso elástico que consegue ser otimizado. 

Para  concretizar esta  ação, está prevista por parte do município,  a  aquisição de material  circulante,  adaptado  às  necessidades  e  especificidades  deste  tipo  de serviço,  assim  como  a  aquisição  de  serviços  associados  que  permitam  a  gestão, planeamento  e  localização  do  material  circulante,  contribuindo  para  a  fruição eficiente do sistema. 

INTERDEPENDÊNCIAS  ‐ 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Ourique 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2019 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(vii)  Apoio  ao  desenvolvimento  e  aquisição  de  equipamento  para  sistemas  de gestão  e  informação  para  soluções  inovadoras  e  experimentais  de  transporte adequadas  à  articulação  entre  os  territórios  urbanos  e  os  territórios  de  baixa densidade  populacional,  incluindo  para  as  soluções  flexíveis  de  transporte  com utilização de formas de energia menos poluentes 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  76,17  76,17 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  50 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  ‐ 

Outras aquisições de serviços  425 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  475 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  403 750,00 € 

Receitas próprias  71 250,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  475 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

191

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.11.15

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Requalificação da EM 503 (Santana da Serra – Limite concelho de Odemira)

TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Santana da Serra

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Melhorar as acessibilidades supramunicipais, proporcionar uma circulação rodoviária com condições de segurança. Incentivar a fixação de pessoas, explorações e empresas. Estabelecer maiores sinergias com os concelhos limítrofes e facilitar à população o acesso aos serviços e ao comércio. Combater o isolamento social e geográfico

DESCRIÇÃO

A requalificação da EM 503 assume um papel fundamental no reforço da conectividade entre o concelho de Ourique e Odemira. Atualmente esta estrada municipal apresenta um elevado estado de degradação, apresentando buracos de grandes dimensões, piso desnivelado com inúmeras lombas, piso e bermas desgastadas e sinalização insuficiente. Neste sentido, propomos uma intervenção em aproximadamente 10,5Kms que altere o estado atual do piso, bermas e sinalização

INTERDEPENDÊNCIAS -

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Ourique

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2018

TIPOLOGIA DE MEDIDA Rede Viária

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) - -

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) - -

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos 25 000,00 €

Ações imateriais -

Empreitadas 822 348,00 €

Outras aquisições de serviços 50 000,00 €

Certificações -

Custo de exploração -

Total 897 348,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 762 745,80 €

Receitas próprias 134 602,20 €

Empréstimos -

Custo 897 348,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

192

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.11.16

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Requalificação do CM 1130 (Ourique – Saraiva – Limite concelho de Odemira)

TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Santana da Serra

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Melhorar as acessibilidades supramunicipais, proporcionar uma circulação rodoviária com condições de segurança. Incentivar a fixação de pessoas, explorações e empresas. Estabelecer maiores sinergias com os concelhos limítrofes e facilitar à população o acesso aos serviços e ao comércio. Combater o isolamento social e geográfico

DESCRIÇÃO

A requalificação do CM 1130 assume um papel fundamental no reforço da conectividade entre o concelho de Ourique e Odemira. Atualmente este caminho municipal apresenta um elevado estado de degradação, apresentando buracos de grandes dimensões, piso desnivelado com inúmeras lombas, piso e bermas desgastadas e sinalização insuficiente. Neste sentido, propomos uma intervenção em aproximadamente 10,5Kms que altere o estado atual do piso, bermas e sinalização

INTERDEPENDÊNCIAS -

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Ourique

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2018

TIPOLOGIA DE MEDIDA Rede Viária

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) - -

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) - -

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos 25 000,00 €

Ações imateriais -

Empreitadas 845 350,00 €

Outras aquisições de serviços 50 000,00 €

Certificações -

Custo de exploração -

Total 920 350,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 782 297,50 €

Receitas próprias 138 052,50 €

Empréstimos -

Custo 920 350,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

193

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.11.17

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Requalificação do CM 1109 (EN263 – Limite concelho de Odemira)

TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesia de Santana da Serra

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Melhorar as acessibilidades supramunicipais, proporcionar uma circulação rodoviária com condições de segurança. Incentivar a fixação de pessoas, explorações e empresas. Estabelecer maiores sinergias com os concelhos limítrofes e facilitar à população o acesso aos serviços e ao comércio. Combater o isolamento social e geográfico

DESCRIÇÃO

A requalificação do CM 1109 assume um papel fundamental no reforço da conectividade entre o concelho de Ourique e Odemira. Atualmente este caminho municipal apresenta um elevado estado de degradação, apresentando buracos de grandes dimensões, piso desnivelado com inúmeras lombas, piso e bermas desgastadas e sinalização insuficiente. Neste sentido, propomos uma intervenção em aproximadamente 3,1Kms que altere o estado atual do piso, bermas e sinalização

INTERDEPENDÊNCIAS -

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Ourique

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2018

TIPOLOGIA DE MEDIDA Rede Viária

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) - -

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) - -

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos 15 000,00 €

Ações imateriais -

Empreitadas 371 000,00 €

Outras aquisições de serviços 50 000,00 €

Certificações -

Custo de exploração -

Total 436 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 370 600,00 €

Receitas próprias 65 400,00 €

Empréstimos -

Custo 436 000,00 €

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SERPA

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

196

Ações PEDU Outras açõesPrioridade de 

Investimento 4.5Outra tipologia Temporalidade Horizonte temporal

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)

Nº de projetos demobilidadeaprovados

Emissão estimada dos gases com efeitos de estufa 

(ton./CO2)

CIMBAL.12.01 Modos suavesMelhoria das Condições de Mobilidade e Acessibilidade Pedonal na Rua das Portas de Beja

145 000,00 € Médio prazo 2017‐2018 ‐ ‐ ‐

CIMBAL.12.02 Modos suavesMelhoria das Condições de Mobilidade e Acessibilidade Pedonal na Rua dos Fidalgos

140 000,00 € Médio prazo 2017‐2018 ‐ ‐ ‐

CIMBAL.12.03 Modos suavesMelhorar a mobilidade pedonal no núcleo dos principais aglomerados urbanos do concelho

4 000 000,00 € Médio prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a

CIMBAL.12.04 Modos suaves Conceção de corredor ciclável até à Zona Industrial de Serpa 450 000,00 € Médio prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a

CIMBAL.12.05 Modos suavesConceção de corredores cicláveis nos aglomerados urbanos do município de Serpa

880 000,00 € Médio prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a

CIMBAL.12.06 Modos suavesEliminação de pontos de acumulação de acidentes entre tráfego rodoviário e peões e ciclistas

1 800 000,00 € Médio prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a

CIMBAL.12.07 Modos suaves Conclusão de corredor ciclável até ao Rio Guadiana 150 000,00 € Médio prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a

CIMBAL.12.08 InterfacesConstituição de Micro interfaces nos aglomerados urbanos do município de Serpa

850 000,00 € Médio prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a

CIMBAL.12.09 InterfacesConstituição de interface e criação de um corredor pedonal no Largo de São Salvador

275 000,00 € Médio prazo 2017‐2018 ‐ ‐ ‐

CIMBAL.12.10 InterfacesConstituição de interface e criação de um corredor pedonal no Largo do Corro

212 000,00 € Médio prazo 2017‐2018 ‐ ‐ ‐

CIMBAL.12.11 InterfacesConstituição de interface e criação de um corredor pedonal no Largo 25 de Abril

112 000,00 € Médio prazo 2017‐2018 ‐ ‐ ‐

CIMBAL.12.12 InterfacesConstituição de interfaces e criação de corredores pedonais nos principais aglomerados urbanos do concelho

500 000,00 € Médio prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a

CIMBAL.12.13 Soluções DRT Implementação de um sistema de transporte flexível 200 000,00 € Médio prazo 2016‐2019 n/a n/a n/a

CIMBAL.12.14 Rede ViáriaMelhoria da rede viária municipal (EM 514; EM 517; EM 518; EM 519; EM 520 EM 521; EM 522; EM 522‐1; EM 523; EM 524; EM 525)

3 000 000,00 € Médio prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a

CIMBAL.12.15 Rede Viária

Melhoria da rede viária municipal (CM 1034; CM 1035; 1036; CM 1040; CM 1040‐1; CM 1048; CM 1049; CM 1050; CM 1052; CM 1053; CM 1067; CM1068; 1069; CM1070; CM 1093; CM 1094; CM 1095; CM 1098; CM 1099; CM 1070)

4 200 000,00 € Médio prazo 2017‐2018 n/a n/a n/a

16 914 000,00 € 0,00 3,00 26 738,00

Código da Ação

Calendário de ExecuçãoAções PAMUS

Designação da AçãoCusto de 

Investimento

Resultados Esperados PEDU ‐ Estimativa do Município (2018)*Tipologia de Medida

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

197

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)

Nº de projetos demobilidadeaprovados

Emissão estimada dos gases com efeitos de estufa 

(ton./CO2)

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)

Nº de projetos demobilidadeaprovados

Redução estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)

Nº de projetos demobilidadeaprovados

Redução estimada dos gases com efeitos de estufa 

(ton./CO2)

CIMBAL.12.01 ‐ ‐ ‐ 0,00 1,00 0,79 1,00 1,00 0,79

CIMBAL.12.02 ‐ ‐ ‐ 0,00 1,00 0,76 1,00 1,00 0,76

CIMBAL.12.03 n/a n/a n/a 0,00 1,00 21,68 1,00 1,00 21,68

CIMBAL.12.04 n/a n/a n/a 0,00 1,00 2,44 1,00 1,00 2,44

CIMBAL.12.05 n/a n/a n/a 0,00 1,00 4,77 1,00 1,00 4,77

CIMBAL.12.06 n/a n/a n/a 0,00 1,00 9,76 1,00 1,00 9,76

CIMBAL.12.07 n/a n/a n/a 0,00 1,00 0,81 1,00 1,00 0,81

CIMBAL.12.08 n/a n/a n/a 0,00 1,00 472,27 1,00 1,00 472,27

CIMBAL.12.09 ‐ ‐ ‐ 0,00 1,00 152,79 1,00 1,00 152,79

CIMBAL.12.10 ‐ ‐ ‐ 0,00 1,00 117,79 1,00 1,00 117,79

CIMBAL.12.11 ‐ ‐ ‐ 0,00 1,00 62,23 1,00 1,00 62,23

CIMBAL.12.12 n/a n/a n/a 0,00 1,00 277,80 1,00 1,00 277,80

CIMBAL.12.13 n/a n/a n/a 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00 111,12

CIMBAL.12.14 n/a n/a n/a ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

CIMBAL.12.15 n/a n/a n/a ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐

0,00 5,00 24 612,00 0,00 13,00 1 123,88 1,00 13,00 1 235,00

Código da Ação

Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2023)*Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2018)*Resultados Esperados PEDU ‐ Estimativa do Município (2023)*

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

198

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.12.01 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Melhoria das Condições de Mobilidade e Acessibilidade Pedonal na Rua das Portas de Beja 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União das freguesias de Salvador e Santa Maria (Serpa) 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Esta  intervenção,  visa  a melhoria  das  condições  de mobilidade  e  acessibilidade pedonal no núcleo histórico da cidade de Serpa. A intervenção a realizar, pretende dar continuidade e maior amplitude a intervenções anteriormente realizadas com o mesmo  intuito nesta  zona da  cidade, de modo a  constituir uma  rede pedonal coerente e  integrada que potencie as deslocações quotidianas de curta distância, junto  a  importantes  polos  geradores  de  deslocações.  Fomentam‐se  assim  as relações funcionais da cidade, com recurso a este modo sustentável de deslocação.  

Para  este  efeito,  a  intervenção  será  materializada  através  da  criação  de  um percurso  pedonal  dedicado,  acessível  (inclusivo  a  indivíduos  com  mobilidade reduzida),  com  uma  extensão  aproximada  de  170  metros  lineares  na  Rua  das Portas  de  Beja.  A  implementação  dos  passeios,  será  efetuada  através  da eliminação de barreiras arquitetónicas e da alteração do perfil transversal da via. 

Ao garantir a segurança e conforto dos utilizadores dos modos suaves, incentiva‐se a  sua  utilização  nas  deslocações  de  proximidade,  em  detrimento  do  transporte individual,  promovendo  desta  forma,  modos  sustentáveis  de  deslocação.  Por conseguinte, esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.12.02 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Serpa 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,79  0,79 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  25 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  120 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  145 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  123 250,00 € 

Receitas próprias  21 750,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  145 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

199

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.12.02 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Melhoria das Condições de Mobilidade e Acessibilidade Pedonal na Rua dos Fidalgos 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União das freguesias de Salvador e Santa Maria (Serpa) 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Esta  intervenção,  visa  a melhoria  das  condições  de mobilidade  e  acessibilidade pedonal no núcleo histórico da cidade de Serpa. A intervenção a realizar, pretende dar continuidade e maior amplitude a intervenções anteriormente realizadas com o mesmo  intuito nesta  zona da  cidade, de modo a  constituir uma  rede pedonal coerente e  integrada que potencie as deslocações quotidianas de curta distância, junto  a  importantes  polos  geradores  de  deslocações.  Fomentam‐se  assim  as relações funcionais da cidade, com recurso a este modo sustentável de deslocação.  

Para  este  efeito,  a  intervenção  será  materializada  através  da  criação  de  um percurso  pedonal  dedicado,  acessível  (inclusivo  a  indivíduos  com  mobilidade reduzida),  com  uma  extensão  aproximada  de  130 metros  lineares  na  Rua  dos Fidalgos. A  implementação dos passeios,  será efetuada através da eliminação de barreiras arquitetónicas e da alteração do perfil transversal da via. 

Ao garantir a segurança e conforto dos utilizadores dos modos suaves, incentiva‐se a  sua  utilização  nas  deslocações  de  proximidade,  em  detrimento  do  transporte individual,  promovendo  desta  forma,  modos  sustentáveis  de  deslocação.  Por conseguinte, esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.12.01 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Serpa 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,76  0,76 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  20 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  120 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  140 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  119 000,00 € 

Receitas próprias  21 000,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  140 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

200

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.12.03 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhorar a mobilidade pedonal no núcleo dos principais aglomerados urbanos do concelho 

TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Brinches, Pias, Salvador e Santa Maria (Serpa), Vila Nova de São Bento e Vale de Vargo e Vila Verde de Ficalho 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Esta  intervenção  consistirá  na  requalificação  de  vários  corredores  urbanos existentes nos aglomerados urbanos do município de Serpa, de modo a constituir uma  rede  de  percursos  pedonais  nestes  centros  urbanos.  As  obras  de requalificação destes corredores deverão dotá‐los de condições  favoráveis para a circulação pedonal, procurando sempre que possível, garantir a separação entre o canal  rodoviário  e  o  pedonal,  com  o  objetivo  de  melhorar  as  condições  de segurança e conforto das deslocações dos peões. 

As  intervenções  a  realizar,  contemplarão  a  requalificação,  beneficiação  e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar‐se‐á a sua  construção  e  redução  da  largura  das  faixas  de  rodagem  e  do  número  de estacionamentos destinados a TI (Transporte Individual). A eliminação de barreiras arquitetónicas, a  introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que  reduzam o  ruído gerado pelo  trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular, aos indivíduos com mobilidade reduzida, serão também intervenções a realizar. No  que  concerne  à  segurança  de  peões,  serão  promovidas medidas  de acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito.  

Deste modo,  constituir‐se‐ão  redes  suaves  coerentes  e  integradas,  de modo  a potenciar  as  deslocações  quotidianas  de  curta  distância,  com  recurso  a  estes modos  sustentáveis  de  deslocação.  Para  assegurar  a melhoria  da  qualidade  da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público, estes  percursos  funcionarão  como  uma  alternativa  ao  TI,  permitindo  o descongestionamento  dos  aglomerados  urbanos  do  município.  Para  realizar  as intervenções  supracitadas,  será afetada a  cada um dos aglomerados urbanos, as seguintes dotações: 

Serpa – 1 100 000,00 €, VNSB  ‐ 700 000,00 €, Pisas – 700 000,00 €, V.V. Ficalho – 400 000,00 €, Brinches – 400 000,00 €, Vale Vargo – 400 000,00 €, A‐do‐Pinto – 400 000,00 €, Vales Mortos – 100 000,00 €, Santa Iria – 100 000,00 € 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.12.05; CIMBAL.12.08; CIMBAL.12.12 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Serpa 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA  (i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo 

principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

   

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  21,81  21,81 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  200 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  3 600 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  200 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  4 000 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  3 400 000,00 € 

Receitas próprias  600 000,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  4 000 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

201

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.12.04 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Conceção de corredor ciclável até à Zona Industrial de Serpa 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União das freguesias de Salvador e Santa Maria (Serpa) 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Esta intervenção visa a implementação de uma ciclovia urbana na cidade de Serpa, destinada  a  viabilizar  fluxos  de  natureza  quotidiana  entre  diferentes  polos  de atração/geração  de  deslocações,  fomentando  assim  um  recurso mais  expressivo aos modos suaves nas práticas diárias de mobilidade, com a consequente redução da utilização do transporte individual, à qual estão associadas maiores emissões de carbono.  A  constituição  de  vias  próprias  e  diferenciadas  para  o modo  ciclável, potencia  a  utilização  deste modo  de  transporte,  sendo  afirmado  o  aumento  da segurança e o conforto para os utilizadores, com resultados concretos na redução do  congestionamento  do  tráfego  rodoviário,  melhoria  do  ambiente  urbano  e aumento da qualidade de vida dos residentes. 

Este  canal  ciclável  encontrar‐se‐á  plenamente  integrado  em  Serpa,  permitindo efetuar  a  ligação  entre  a  área  histórica  e  central  da  cidade  (na  qual  se  situam importantes polos residenciais, comércio e serviços), a equipamentos importantes escolares e desportivos e à Zona Industrial de Serpa. De mencionar ainda, que em complementaridade  com  a  rede  ciclável  já  existente,  esta  ciclovia  permitirá  o estabelecimento  de  uma  rede  contínua  e  fechada,  constituindo‐se  desta  forma, uma alternativa efetiva ao transporte individual. 

INTERDEPENDÊNCIAS  ‐ 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Serpa 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

 

 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  2,45  2,45 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  ‐ 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  450 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  450 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  382 500,00 € 

Receitas próprias  67 500,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  450 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

202

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.12.05 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Conceção de corredores cicláveis nos aglomerados urbanos do município de Serpa 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União das freguesias de Salvador e Santa Maria (Serpa) 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Esta  intervenção  visa  a  implementação  de  percursos  cicláveis  nos  aglomerados urbanos  do  município  de  Serpa,  destinados  a  viabilizar  fluxos  de  natureza quotidiana junto a polos de atração/geração de deslocações, fomentando assim um recurso mais expressivo aos modos suaves nas práticas diárias de mobilidade, com a consequente redução da utilização do transporte individual, à qual estão associadas maiores emissões de carbono. A constituição de canais dedicados e diferenciados para  o  modo  ciclável,  potencia  a  utilização  deste  modo  de  transporte,  sendo afirmado o aumento da segurança e o conforto para os utilizadores, com resultados concretos  na  redução  do  congestionamento  do  tráfego  rodoviário, melhoria  do ambiente urbano e aumento da qualidade de vida dos residentes dos aglomerados visados. 

Pretende‐se  com  estes  canais,  constituir  redes  contínuas  e  integradas,  que proporcionem  uma  efetiva  alternativa  ao  transporte  individual,  implementando uma nova cultura de mobilidade, extensível à totalidade do município de Serpa. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.12.03; CIMBAL.12.08; CIMBAL.12.12 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Serpa 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

 

 

 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  4,80  4,80 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  40 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  820 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  20 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  880 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  748 000,00 € 

Receitas próprias  132 000,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  880 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

203

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.12.06 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Eliminação de pontos de acumulação de acidentes entre tráfego rodoviário e peões e ciclistas 

TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Brinches, Pias, Salvador e Santa Maria (Serpa), Vila Nova de São Bento e Vale de Vargo e Vila Verde de Ficalho 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Pretende‐se com esta ação criar novas condições de acessibilidade e mobilidade, sobretudo através do reforço da segurança para os utilizadores do modo pedonal. Deste modo,  proceder‐se‐á  à  identificação  de  pontos  de  conflito  entre  peões  e automóveis, e eventuais pontos negros, de modo a concretizar intervenções para a regulação e acalmia de tráfego, nomeadamente, passadeiras elevadas, iluminação de segurança,  renovação de sinalética, ajuste dos perfis  transversais das vias, ou instalação de resguardos às mesmas. Pretende‐se assim, dotar a comunidade e os peões em particular, de maior conforto e segurança nos seus percursos pedonais diários. As  intervenções a realizar,  incidirão na proximidade de  importantes polos geradores  de  deslocações,  como  equipamentos  educacionais,  sociais  e administrativos,  onde  se  prevê  que  o  trânsito  pedonal,  assim  como  o atravessamento dos eixos  rodoviários, sejam superiores. Ao garantir a segurança dos utilizadores do modo pedonal, incentiva‐se a sua utilização, nas deslocações de proximidade, em detrimento do transporte individual, potenciando e promovendo deste modo, as  relações  funcionais verificadas no município de Serpa. Esta ação resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes dos aglomerados urbanos. 

INTERDEPENDÊNCIAS  ‐ 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Serpa 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  9,81  9,81 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  100 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  1 500 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  200 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  1 800 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  1 530 000,00 € 

Receitas próprias  270 000,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  1 800 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

204

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.12.07 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Eliminação de pontos de acumulação de acidentes entre tráfego rodoviário e peões e ciclistas 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União das freguesias de Salvador e Santa Maria (Serpa) 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Esta  intervenção visa a conclusão de um corredor ciclável até ao Rio Guadiana. A constituição  de  vias  próprias  e  diferenciadas  para  o modo  ciclável,  potencia  a utilização deste modo de transporte, sendo afirmado o aumento da segurança e o conforto  para  os  utilizadores,  com  resultados  concretos  na  redução  do congestionamento do tráfego rodoviário, melhoria do ambiente urbano e aumento da qualidade de vida dos residentes. 

De mencionar ainda, que em complementaridade com a rede ciclável já existente, esta  ciclovia  permitirá  o  estabelecimento  de  uma  rede  contínua  e  fechada, constituindo‐se desta forma, uma alternativa efetiva ao transporte individual. 

INTERDEPENDÊNCIAS  ‐ 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Serpa 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,82  0,82 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  ‐ 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  150 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  150 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  127 500,00 € 

Receitas próprias  22 500,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  150 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

205

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.12.08 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Constituição de Micro interfaces nos aglomerados urbanos do município de Serpa 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesias de Brinches, Pias, Salvador e Santa Maria (Serpa), Vila Nova de São Bento e Vale de Vargo e Vila Verde de Ficalho 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover  a  intermodalidade  e  o  uso  do  transporte  coletivo  e  modos  suaves, conferindo‐lhes maior visibilidade e vantagem 

DESCRIÇÃO 

De modo a tornar mais eficiente o serviço de TCR (Transporte Coletivo Rodoviário), esta  ação  prevê  a  construção  de  abrigos  de  passageiros  de  elevado  conforto  e equipados com tecnologia, que permita informar em tempo real os utilizadores do transporte público, da regularidade e das incidências do serviço, mediante painéis de  informação no seu  interior, proporcionando assim, melhor  informação relativa à  exploração  operacional  do  serviço  prestado.  Estes  abrigos  constituirão micro interfaces, já que mediante as suas condições de acessibilidade, permitirão realizar de uma forma eficaz a transferência modal, entre os modos pedonal e TCR. Deste modo, para melhor servir a população municipal nas suas deslocações quotidianas com  recurso  a  estes modos  de  transporte,  está  prevista  a  criação  de  10  novos abrigos e a requalificação de outros 30. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.12.03; CIMBAL.12.08; CIMBAL.12.12 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Serpa 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(iii)  a melhoria  da  rede  de  interfaces  (incluindo  intervenções  em  parqueamento quando  associado  às  estações  ferroviárias  ou  interfaces  de  transportes  públicos como  terminais  de  autocarros  e  na  periferia  de  centros  urbanos),  a  sua organização  funcional e a sua  inserção urbana no  território  (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada e correspondência  (PCC) ou pequenas e médias  interfaces  (ECC)),  tendo em especial atenção a qualidade do serviço prestado, as suas acessibilidades aos peões  e  bicicletas,  a  sua  organização  funcional  e  a  sua  inserção  urbana  no território 

 

 

 

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

   

   

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  478,73  478,73 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  ‐ 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  700 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  150 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  850 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  722 500,00 € 

Receitas próprias  127 500,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  850 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

206

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.12.09 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Constituição  de  interface  e  criação  de  um  corredor  pedonal  no  Largo  de  São Salvador 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União das freguesias de Salvador e Santa Maria (Serpa) 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover  a  intermodalidade  e  o  uso  do  transporte  coletivo  e  modos  suaves, conferindo‐lhes maior visibilidade e vantagem 

DESCRIÇÃO 

Esta  ação  prevê  a  constituição  de  uma  interface  no  Largo  de  São  Salvador,  na cidade  de  Serpa.  Este  equipamento  que  se  prevê  contar  com  estacionamento, tanto para automóveis  como para autocarros e bicicletas,  funcionará  como uma plataforma  intermodal,  capaz de  garantir  a organização  funcional do  sistema de transportes, fomentando a transferência dos utilizadores do Transporte Individual, para o TCR (Transporte Coletivo Rodoviário) e modos suaves. Deste modo procura‐se  aumentar  a  cota  dos  transportes  coletivos  e  pedonal,  em  detrimento  do transporte motorizado, que acarreta superiores emissões de carbono. A  Interface encontra‐se  plenamente  inserida  no  território  urbano,  pelo  que  possibilitará promover eficientemente os deslocamentos quotidianos dos utilizadores de TCR, tanto da população ativa, como jovem e idosa. Contará com uma infraestrutura de apoio, capaz de fornecer todas as condições e conforto aos utilizadores de TCR. 

A  operação  a  realizar  integrará  a  criação  de  um  corredor  pedonal,  de modo  a potenciar  a  integração  e  complementaridade  entre  os  TCR  e  os modos  suaves, constituindo‐se  desta  forma,  uma  alternativa  efetiva  à  utilização  do  transporte individual  e  procurando  por  outro  lado  captar  utentes  para  modos  mais sustentáveis de transportes. 

INTERDEPENDÊNCIAS  ‐ 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Serpa 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(iii)  a melhoria  da  rede  de  interfaces  (incluindo  intervenções  em  parqueamento quando  associado  às  estações  ferroviárias  ou  interfaces  de  transportes  públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional  e  a  sua  inserção  urbana  no  território  (envolvendo  distintas  categorias, como  as  sugeridas  no  Pacote  da Mobilidade,  por  exemplo,  pontos  de  chegada  e correspondência (PCC) ou pequenas e médias  interfaces (ECC)), tendo em especial atenção  a  qualidade  do  serviço  prestado,  as  suas  acessibilidades  aos  peões  e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território 

    

   

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

   

   

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  152,79  152,79 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  30 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  235 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  10 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  275 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  233 750,00 € 

Receitas próprias  41 250,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  275 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

207

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.12.10 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Constituição de interface e criação de um corredor pedonal no Largo do Corro 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União das freguesias de Salvador e Santa Maria (Serpa) 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover  a  intermodalidade  e  o  uso  do  transporte  coletivo  e  modos  suaves, conferindo‐lhes maior visibilidade e vantagem 

DESCRIÇÃO 

Esta ação prevê a constituição de uma  interface no Largo do Corro, na cidade de Serpa.  Este  equipamento  que  se  prevê  contar  com  estacionamento  (periférico, com impacto direto na redução do tráfego rodoviário no núcleo histórico e central da cidade),  tanto para automóveis como para autocarros e bicicletas,  funcionará como uma plataforma  intermodal,  capaz de  garantir  a organização  funcional do sistema de transportes, fomentando a transferência dos utilizadores do Transporte Individual,  para  o  TCR  (Transporte  Coletivo  Rodoviário)  e modos  suaves.  Deste modo  procura‐se  aumentar  a  cota  dos  transportes  coletivos  e  pedonal,  em detrimento  do  transporte  motorizado,  que  acarreta  superiores  emissões  de carbono. A  Interface encontra‐se plenamente  inserida no  território urbano, pelo que  possibilitará  promover  eficientemente  os  deslocamentos  quotidianos  dos utilizadores de TCR,  tanto da população ativa, como  jovem e  idosa. Contará com uma infraestrutura de apoio, capaz de fornecer todas as condições e conforto aos utilizadores de TCR. 

A  operação  a  realizar  integrará  a  criação  de  um  corredor  pedonal,  de modo  a potenciar  a  integração  e  complementaridade  entre  os  TCR  e  os modos  suaves, constituindo‐se  desta  forma,  uma  alternativa  efetiva  à  utilização  do  transporte individual  e  procurando  por  outro  lado  captar  utentes  para  modos  mais sustentáveis de transportes, o que resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes. 

INTERDEPENDÊNCIAS  ‐ 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Serpa 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(iii)  a melhoria  da  rede  de  interfaces  (incluindo  intervenções  em  parqueamento quando  associado  às  estações  ferroviárias  ou  interfaces  de  transportes  públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional  e  a  sua  inserção  urbana  no  território  (envolvendo  distintas  categorias, como  as  sugeridas  no  Pacote  da Mobilidade,  por  exemplo,  pontos  de  chegada  e correspondência (PCC) ou pequenas e médias  interfaces (ECC)), tendo em especial atenção  a  qualidade  do  serviço  prestado,  as  suas  acessibilidades  aos  peões  e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território 

  

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

  

   

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  117,79  117,79 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  37 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  170 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  5 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  212 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  180 200,00 € 

Receitas próprias  31 800,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  212 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

208

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.12.11 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Constituição de interface e criação de um corredor pedonal no Largo 25 de Abril 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  União das freguesias de Salvador e Santa Maria (Serpa) 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover  a  intermodalidade  e  o  uso  do  transporte  coletivo  e  modos  suaves, conferindo‐lhes maior visibilidade e vantagem 

DESCRIÇÃO 

Esta ação prevê a constituição de uma interface no Largo 25 de Abril, na cidade de Serpa.  Este  equipamento  que  se  prevê  contar  com  estacionamento  (periférico, com impacto direto na redução do tráfego rodoviário no núcleo histórico e central da cidade),  tanto para automóveis como para autocarros e bicicletas,  funcionará como uma plataforma  intermodal,  capaz de  garantir  a organização  funcional do sistema de transportes, fomentando a transferência dos utilizadores do Transporte Individual,  para  o  TCR  (Transporte  Coletivo  Rodoviário)  e modos  suaves.  Deste modo  procura‐se  aumentar  a  cota  dos  transportes  coletivos  e  pedonal,  em detrimento  do  transporte  motorizado,  que  acarreta  superiores  emissões  de carbono. A  Interface encontra‐se plenamente  inserida no  território urbano, pelo que  possibilitará  promover  eficientemente  os  deslocamentos  quotidianos  dos utilizadores de TCR,  tanto da população ativa, como  jovem e  idosa. Contará com uma infraestrutura de apoio, capaz de fornecer todas as condições e conforto aos utilizadores de TCR. 

A  operação  a  realizar  integrará  a  criação  de  um  corredor  pedonal,  de modo  a potenciar  a  integração  e  complementaridade  entre  os  TCR  e  os modos  suaves, constituindo‐se  desta  forma,  uma  alternativa  efetiva  à  utilização  do  transporte individual  e  procurando  por  outro  lado  captar  utentes  para  modos  mais sustentáveis de transportes, o que resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes. 

INTERDEPENDÊNCIAS  ‐ 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Serpa 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(iii)  a melhoria  da  rede  de  interfaces  (incluindo  intervenções  em  parqueamento quando  associado  às  estações  ferroviárias  ou  interfaces  de  transportes  públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional  e  a  sua  inserção  urbana  no  território  (envolvendo  distintas  categorias, como  as  sugeridas  no  Pacote  da Mobilidade,  por  exemplo,  pontos  de  chegada  e correspondência (PCC) ou pequenas e médias  interfaces (ECC)), tendo em especial atenção  a  qualidade  do  serviço  prestado,  as  suas  acessibilidades  aos  peões  e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território 

  

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

  

   

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  62,23  62,23 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  37 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  70 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  5 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  112 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  95 200,00 € 

Receitas próprias  16 800,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  112 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

209

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.12.12 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Constituição  de  interfaces  e  criação  de  corredores  pedonais  nos  principais aglomerados urbanos do concelho 

TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Brinches, Pias, Vila Nova de São Bento e Vale de Vargo e Vila Verde de Ficalho 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover  a  intermodalidade  e  o  uso  do  transporte  coletivo  e  modos  suaves, conferindo‐lhes maior visibilidade e vantagem 

DESCRIÇÃO 

Esta  ação  prevê  a  constituição  de  interfaces  de  transportes  nos  principais aglomerados  urbanos  do município  de  Serpa.  Estes  equipamentos  que  se  prevê contarem  com  estacionamento,  tanto  para  automóveis  como  para  autocarros, funcionarão como plataformas  intermodais, capazes de  fomentar a  transferência dos  utilizadores  do  Transporte  Individual,  para  o  TCR  (Transporte  Coletivo Rodoviário)  e  modos  suaves.  Deste  modo  procura‐se  aumentar  a  cota  dos transportes  coletivos  e  pedonal,  em  detrimento  do  transporte motorizado,  que acarreta  superiores  emissões  de  carbono.  As  Interfaces  encontrar‐se‐ão plenamente  inseridas  no  território  urbano,  pelo  que  possibilitarão  promover eficientemente  os  deslocamentos  quotidianos  dos  utilizadores  de  TCR,  tanto  da população ativa, como  jovem e  idosa. Contarão com pequenas  infraestruturas de apoio, capazes de fornecer todas as condições e conforto aos utilizadores de TCR. 

A  operação  a  realizar  integrará  a  criação  de  corredores  pedonais,  de  modo  a potenciar  a  integração  e  complementaridade  entre  os  TCR  e  os modos  suaves, constituindo‐se  desta  forma,  uma  alternativa  efetiva  à  utilização  do  transporte individual  e  procurando  por  outro  lado  captar  utentes  para  modos  mais sustentáveis de transportes, o que resultará no descongestionamento e melhoria do ambiente urbano, e na qualidade de vida dos residentes. 

INTERDEPENDÊNCIAS  ‐ 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Serpa 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2017‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(iii)  a melhoria  da  rede  de  interfaces  (incluindo  intervenções  em  parqueamento quando  associado  às  estações  ferroviárias  ou  interfaces  de  transportes  públicos como terminais de autocarros e na periferia de centros urbanos), a sua organização funcional  e  a  sua  inserção  urbana  no  território  (envolvendo  distintas  categorias, como  as  sugeridas  no  Pacote  da Mobilidade,  por  exemplo,  pontos  de  chegada  e correspondência (PCC) ou pequenas e médias  interfaces (ECC)), tendo em especial atenção  a  qualidade  do  serviço  prestado,  as  suas  acessibilidades  aos  peões  e bicicletas, a sua organização funcional e a sua inserção urbana no território 

   

   

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

  

   

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  281,60  281,60 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  20 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  440 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  40 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  500 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  425 000,00 € 

Receitas próprias  75 000,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  500 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

210

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.12.13 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Implementação de um sistema de transporte flexível 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesias de Brinches, Pias, Salvador e Santa Maria (Serpa), Vila Nova de São Bento e Vale de Vargo e Vila Verde de Ficalho 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS 

Assegurar serviços de transporte públicos de boa qualidade e com características técnicas  adequadas  à  procura.  Garantir  a  eficiência  e  equidade  dos  serviços, através  da  disponibilização  de  soluções  de  TP  a  preços  acessíveis  e  com  boa cobertura no  espaço  e no  tempo. Considerar  soluções de  transporte  variáveis  e adaptadas  aos  níveis  de  densidade  da  procura,  períodos  horários  ou  dias  da semana 

DESCRIÇÃO 

Este  projeto  insere‐se  no  conceito  de  “Transporte  a  Pedido”  e  pretende  a implementação de um serviço flexível, variado e adaptado aos níveis de densidade da  procura,  períodos  horários  ou  dias  da  semana.  Esta  solução  de  transporte, assume‐se  como  uma  considerável mais‐valia  para  os  utentes  com mobilidade reduzida,  idosos,  pessoas  com  deficiência  ou  com  dificuldades  de  mobilidade temporária. Constitui  igualmente, uma  importante  ferramenta para a mobilidade dos residentes dos núcleos históricos com ruas mais estreitas e sinuosas, onde os veículos  do  transporte  coletivo  convencional,  devido  à  sua  dimensão,  não conseguem aceder. Trata‐se de uma  iniciativa com um forte cariz social, capaz de melhorar a qualidade de vida dos utentes, pois garante o aumento de mobilidade das populações mais  isoladas e que habitam em  locais de baixa densidade, mas que contribuirá  igualmente para a regeneração do tecido urbano mais antigo dos núcleos históricos do município de Serpa. Atendendo a que a oferta é gerada pelos pedidos,  este  transporte  funciona  com  custos  controlados  e  com  um  percurso elástico que consegue ser otimizado. 

Para  concretizar esta  ação, está prevista por parte do município,  a  aquisição de serviços associados que permitam a gestão, planeamento e localização do material circulante, contribuindo para a eficiente fruição do sistema. 

INTERDEPENDÊNCIAS  ‐ 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Serpa 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2016‐2019 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(vii)  Apoio  ao  desenvolvimento  e  aquisição  de  equipamento  para  sistemas  de gestão  e  informação  para  soluções  inovadoras  e  experimentais  de  transporte adequadas  à  articulação  entre  os  territórios  urbanos  e  os  territórios  de  baixa densidade  populacional,  incluindo  para  as  soluções  flexíveis  de  transporte  com utilização de formas de energia menos poluentes 

  

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º)  1  1 

  

   

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  0,00  112,64 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  ‐ 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  10 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  190 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  200 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  170 000,00 € 

Receitas próprias  30 000,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  200 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

211

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.12.14

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhoria da rede viária municipal (EM 514; EM 517; EM 518; EM 519; EM 520 EM 521; EM 522; EM 522-1; EM 523; EM 524; EM 525)

TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Brinches, Pias, Salvador e Santa Maria (Serpa), Vila Nova de São Bento e Vale de Vargo e Vila Verde de Ficalho

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Melhoria da rede viária

DESCRIÇÃO -

INTERDEPENDÊNCIAS -

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Serpa

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2017-2018

TIPOLOGIA DE MEDIDA Rede Viária

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) - -

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) - -

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) - -

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos -

Ações imateriais -

Empreitadas 3 000 000,00 €

Outras aquisições de serviços -

Certificações -

Custo de exploração -

Total 3 000 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 2 550 000,00 €

Receitas próprias 450 000,00 €

Empréstimos -

Custo 3 000 000,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

212

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.12.15

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Melhoria da rede viária municipal (CM 1034; CM 1035; 1036; CM 1040; CM 1040-1; CM 1048; CM 1049; CM 1050; CM 1052; CM 1053; CM 1067; CM1068; 1069; CM1070; CM 1093; CM 1094; CM 1095; CM 1098; CM 1099; CM 1070)

TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Brinches, Pias, Salvador e Santa Maria (Serpa), Vila Nova de São Bento e Vale de Vargo e Vila Verde de Ficalho

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Melhoria da rede viária

DESCRIÇÃO -

INTERDEPENDÊNCIAS -

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Serpa

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2017-2018

TIPOLOGIA DE MEDIDA Rede Viária

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) - -

Nº de projetos de mobilidade aprovados (n.º) - -

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) - -

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos -

Ações imateriais -

Empreitadas 4 200 000,00 €

Outras aquisições de serviços -

Certificações -

Custo de exploração -

Total 4 200 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 3 570 000,00 €

Receitas próprias 630 000,00 €

Empréstimos -

Custo 4 200 000,00 €

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VIDIGUEIRA

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

216

Prioridade de Investimento 4.5

Outra tipologia TemporalidadeHorizonte temporal

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados 

(n.º)

Redução estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados 

(n.º)

Redução estimada dos gases com efeitos de estufa (ton./CO2)

CIMBAL.13.01 Modos suavesRede de ciclovias e vias pedonais abrangendo as ligações periurbanas de Vidigueira e Vila de Frades com associação a percursos urbanos circulares

650 000,00 € Médio Prazo 2016‐2018 0,00 16,42 1,00 16,42

CIMBAL.13.02 Modos suaves Corredor urbano de mobilidade pedonal e ciclável 300 000,00 € Médio Prazo 2016‐2018 0,00 7,58 1,00 7,58

CIMBAL.13.03 Modos suavesMelhorar a mobilidade pedonal no centro urbano de Vidigueira

620 000,00 € Médio Prazo 2016‐2018 0,00 15,66 1,00 15,66

CIMBAL.13.04 Modos suavesMelhorar a mobilidade pedonal no núcleo dos principais aglomerados urbanos de Vidigueira

645 000,00 € Médio Prazo 2016‐2018 0,00 16,29 1,00 16,29

CIMBAL.13.05 Modos suavesAquisição, implementação e operação do Sistema de Bicicletas Públicas Partilhadas (SBPP)

81 000,00 € Médio Prazo 2016‐2018 0,00 2,05 1,00 2,05

CIMBAL.13.06 Interfaces

Qualificação do terminal rodoviário e criação de interface intermodal de transportes públicos na proximidade dos equipamentos coletivos (piscinas e escolas e futuro centro de saúde)

290 000,00 € Médio Prazo 2016‐2018 0,00 351,52 1,00 351,52

CIMBAL.13.07 Soluções DRTSistema de gestão da Rede de transportes do concelho de Vidigueira

40 000,00 € Médio Prazo 2016‐2018 0,00 48,48 1,00 48,48

2 626 000,00 € 0,00 458,00 1,00 458,00

Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL (2018)Resultados Esperados ‐ Estimativa da CIMBAL 

(2023)Custo de Investimento

Calendário de Execução

Código da Ação Designação da Ação

Tipologia de Medida

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

217

CÓDIGO DA AÇÃO CIMBAL.13.01

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Rede de ciclovias e vias pedonais abrangendo as ligações periurbanas de Vidigueira e Vi la de Frades com associação a percursos urbanos ci rculares

TERRITÓRIO ABRANGIDO Freguesias de Vidigueira e Vila de Frades

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Promover a va lorização da utilização não motorizada do espaço urbano; favorecer a l igação periurbana de grande proximidade entre Vidigueira e Vi la de Frades privi legiando a utilização das bicicletas pelos munícipes ; Favorecer a l igação periurbana de interceção com os acessos norte da vila de Vidigueira, na interceção com o IP2, privi legiando a utilização dos modos suaves de mobi l idade urbana

DESCRIÇÃO

Construção de via pedonal e ciclável entre Vidigueira e Vi la de Frades , para favorecer a mobi l idade dos munícipes dos dois aglomerados . Este s canais dedicados garantem a acessibilidade e mobilidade universa l aos equipamentos estruturantes da malha urbana, geradores de des locações , ta is como: Piscinas Municipais, futuro Centro de Saúde, Quartel dos Bombeiros, Horta de São João e equipamentos escolares, permitindo várias opções espacia is de ci rculação em modos suaves, que garantem um eixo de continuidade de atravessamento da Vi la de Vidigueira com acessibilidade e mobilidade universal. Deste modo, es timulam-se as relações funcionais entre os dois aglomerados urbanos .

A ação prevê ass im, incrementar o número de uti l i zadores e a quota modal pedonal e ciclável , garantindo a pleni tude de acessos dos munícipes com mobi lidade condicionada. Este indispensável contributo facilitará a segurança dos percursos dos aluno/a/s aos equipamentos escolares e em conjugação com a ação seguinte, permitirá um eixo integrado de atravessamento da vi la, que reduzirá os tempos dos percursos e deslocações. Por outro lado, esta aposta contribuirá para incutir hábitos saudáveis dos cidadãos, potenciando o seu bem-estar. A redução da pegada ecológica e das emissões de carbono resul tará como um dos grandes benefícios do projeto. Estas vias garantirão vários eixos estruturantes va lorizadores das entradas e respetiva comunicação com os equipamentos socia is e coletivos determinantes, aumentando a sua acessibilidade junto dos residentes de ambos os núcleos urbanos. Pretende-se, assim, incrementar o pedestrianismo urbano e a uti l ização das bicicletas, aumentando a centralidade dos equipamentos para os uti l i zadores que se mobi l i zam na ótica dos modos suaves .

INTERDEPENDÊNCIAS CIMBAL.13.02

ENTIDADES RESPONSÁVEIS Câmara Municipal de Vidigueira

TEMPORALIDADE Médio prazo

HORIZONTE TEMPORAL 2016-2018

TIPOLOGIA DE MEDIDA

(i ) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais (excluindo as que tenham fins de lazer como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e cicl i s tas

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS META 2018 META 2023

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º) 0 1

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO META 2018 META 2023

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2) 16,42 16,42

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO

Estudos e projetos 30 000,00 €

Ações imateriais 20 000,00 €

Emprei tadas 550 000,00 €

Outras aquisições de serviços 50 000,00 €

Certi ficações -

Custo de exploração -

Total 650 000,00 €

FONTE DE RECEITA

Financiamento 552 500,00 €

Receitas próprias 97 500,00 €

Empréstimos -

Custo 650 000,00 €

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

218

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.13.02 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Corredor urbano de mobilidade pedonal e ciclável 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesia de Vidigueira 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS 

Promover  a  estruturação  de  um  corredor  urbano,  inscrito  numa  área  verde localizada  no  centro  da  vila  de  Vidigueira,  que  assumirá  função  de  integração multimodal  e  polarizadora  das  acessibilidades  em  modo  suave,  de  toda  a comunidade e da população escolar e idosa com maior intensidade prevalência 

DESCRIÇÃO 

A existência de uma área verde no centro urbano de Vidigueira  (propriedade da autarquia),  favorece  a  estruturação  deste  corredor,  onde  serão  implementados canais dedicados aos modos pedonal e  ciclável que dotarão a vila de um  centro polarizador das acessibilidades em modos suaves, constituindo uma rede integrada e coerente, já que o corredor desta intervenção, assume a ligação ao corredor da ação  anterior,  facultando  a  ligação  suave  desde  Vila  de  Frades  até  ao  centro urbano da Vila de Vidigueira.  

Garante‐se  assim,  a mobilidade  universal  e  a  eliminação  de  pontos  de  conflito entre o  tráfego automóvel e os peões e  ciclistas, no núcleo histórico da Vila de Vidigueira,  já  que  será  promovida  a  eliminação  de  barreiras  arquitetónicas,  a requalificação,  beneficiação  e  alargamento  dos  passeios  existentes  e  a reorganização dos eixos viários na envolvente dos polos geradores de deslocações (equipamentos escolares e de saúde, comércio e serviços), promovendo assim, a eficácia  da  circulação  suave,  nos  locais  onde  estes  fluxos  são  superiores  e  no centro  urbano  em  geral.  É  deste modo,  assegurada  a  fruição  confortável  e  em segurança  dos  utilizadores  dos  modos  suaves,  promovendo  estas  práticas saudáveis de deslocação que acarretam inferiores emissões de carbono. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.13.01 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Vidigueira 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2016‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

    

 

 

 

 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  7,58  7,58 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  20 000,00 € 

Ações imateriais  10 000,00 € 

Empreitadas  200 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  70 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  300 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  255 000,00 € 

Receitas próprias  45 000,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  300 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

219

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.13.03 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Melhorar a mobilidade pedonal no centro urbano de Vidigueira 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesia de Vidigueira 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Esta  intervenção  consistirá  na  requalificação  de  vários  corredores  urbanos existentes  na  Vila  de  Vidigueira,  de modo  a  constituir  uma  rede  de  percursos pedonais no seu centro urbano. 

As  obras  de  requalificação  destes  corredores  deverão  dotá‐los  de  condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando, sempre que possível, garantir a separação entre o  canal  rodoviário e o pedonal,  com o objetivo de melhorar  as condições  de  segurança  e  circulação  dos  utilizadores  dos  modos  suaves, assegurando também, o conforto e a praticabilidade das deslocações pedonais. 

As  intervenções  a  realizar,  contemplarão  a  requalificação,  beneficiação  e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar‐se‐á a sua  construção  e  redução  da  largura  das  faixas  de  rodagem  e  do  número  de estacionamentos  destinados  a  transporte  individual.  A  eliminação  de  barreiras arquitetónicas, a  introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que  reduzam o  ruído gerado pelo  trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular  aos  portadores  de  deficiência  e  idosos,  serão  também  intervenções  a realizar. No que concerne à  segurança dos peões,  serão promovidas medidas de acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito.  

Deste modo,  constituir‐se‐á uma  rede pedonal coerente e  integrada, de modo a potenciar as deslocações quotidianas de curta distância, com recurso a este modo sustentável de deslocação, fomentando‐se assim, as relações funcionais existentes entre os principais pontos de geração e atração de deslocações. Estes percursos pedonais  funcionarão como uma alternativa ao Transporte  Individual, permitindo o  descongestionamento  no  centro  de  Vidigueira  e  a melhoria  da  qualidade  da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.13.01; CIMBAL.13.02 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Vidigueira  

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2016‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  15,66  15,66 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  45 000,00 € 

Ações imateriais  30 000,00 € 

Empreitadas  500 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  45 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  620 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  527 000,00 € 

Receitas próprias  93 000,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  620 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

220

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.13.04 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Melhorar a mobilidade pedonal no núcleo dos principais aglomerados urbanos de Vidigueira 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesias de Pedrógão, Selmes e Vila de Frades 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover os modos suaves e criar uma rede de percursos acessíveis, com vista à obtenção de ganhos de redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

Esta  intervenção  consistirá  na  requalificação  de  vários  corredores  urbanos existentes  nos  principais  aglomerados  urbanos  do  município  de  Vidigueira,  de modo a constituir uma rede de percursos pedonais nestes centros urbanos. 

As  obras  de  requalificação  destes  corredores  deverão  dotá‐los  de  condições favoráveis para a circulação pedonal, procurando, sempre que possível, garantir a separação entre o  canal  rodoviário e o pedonal,  com o objetivo de melhorar  as condições  de  segurança  e  circulação  dos  utilizadores  dos  modos  suaves, assegurando também, o conforto e a praticabilidade das deslocações pedonais. 

As  intervenções  a  realizar,  contemplarão  a  requalificação,  beneficiação  e alargamento dos passeios existentes, sendo que na ausência destes, realizar‐se‐á a sua  construção  e  redução  da  largura  das  faixas  de  rodagem  e  do  número  de estacionamentos  destinados  a  transporte  individual.  A  eliminação  de  barreiras arquitetónicas, a  introdução de mobiliário urbano, a substituição dos pavimentos rodoviários existentes por pavimentos que  reduzam o  ruído gerado pelo  trânsito automóvel e a adaptação das vias de circulação pedonal a todos os cidadãos, em particular  aos  portadores  de  deficiência  e  idosos,  serão  também  intervenções  a realizar. No que concerne à  segurança dos peões,  serão promovidas medidas de acalmia de trânsito e a eliminação de pontos de conflito. Deste modo, constituir‐se‐ão redes pedonais coerentes e integradas, de modo a potenciar as deslocações quotidianas  de  curta  distância,  com  recurso  a  este  modo  sustentável  de deslocação. Para assegurar a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos  e  o  acréscimo  qualitativo  do  espaço  público,  estes  percursos  pedonais funcionarão  como  uma  alternativa  ao  Transporte  Individual,  permitindo  o descongestionamento nos principais aglomerados urbanos do município: Pedrógão do Alentejo, Selmes e Vila de Frades. Para realizar as intervenções supracitadas, a intervenção global nos 3 aglomerados implica um investimento de 645 000,00 €. 

INTERDEPENDÊNCIAS  ‐ 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Vidigueira 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2016‐2020 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  16,29  16,29 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  20 000,00 € 

Ações imateriais  5 000,00 € 

Empreitadas  600 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  20 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  645 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  548 250,00 € 

Receitas próprias  96 750,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  645 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

221

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.13.05 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Aquisição, implementação e operação do Sistema de Bicicletas Públicas Partilhadas (SBPP) 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesias de Vidigueira e Vila de Frades 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS 

Promover os modos suaves e novos hábitos de mobilidade sustentável, através da disponibilização de um SBPP extensível aos aglomerados urbanos de Alvito e Vila Nova da Baronia. Obtenção de ganhos na redução de emissões de gases com efeito de estufa 

DESCRIÇÃO 

A ação propõe a aquisição e  implementação de um Sistema de Bicicletas Públicas Partilhadas  (SBPP).  Juntamente  à  aquisição  do  sistema  e  para  complementar  e potenciar a oferta aos utilizadores, prevê‐se a constituição de dois parques para o estacionamento das bicicletas públicas, assim como a instalação do software para o  funcionamento do  sistema. A  implantação de um dos parques na proximidade dos equipamentos escolares, poderá favorecer a sua utilização, atendendo a que a Escola  Profissional  Fialho  de  Almeida,  na  Vidigueira  é  frequentada  por  muitos alunos  provenientes  do  exterior,  a  disponibilização  de  bicicletas  nesta  ótica, poderá aumentar significativamente a mobilidade e autonomia destes utilizadores, fenómeno extensível aos restantes residentes do concelho. 

Pretende‐se assim, potenciar as deslocações quotidianas de  curta distância,  com recurso a este modo sustentável de deslocação, fomentando‐se assim, as relações funcionais existentes no território urbano. Estas deslocações clicáveis funcionarão como  uma  alternativa  ao  TI,  permitindo  o  descongestionamento  no  centro  de Vidigueira e a melhoria da qualidade da mobilidade e do ambiente urbanos e o acréscimo qualitativo do espaço público. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.13.01; CIMBAL.13.02 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Vidigueira 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2016‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(i) o incremento dos modos suaves (bicicleta e pedonal), através da construção de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  2,05  2,05 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  25 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  15 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  41 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  81 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  68 850,00€ 

Receitas próprias  12 150,00€ 

Empréstimos  ‐ 

Custo  81 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

222

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.13.06 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Qualificação  do  terminal  rodoviário  e  criação  de  interface  intermodal  de transportes  públicos  na  proximidade  dos  equipamentos  coletivos  (piscinas  e escolas e futuro centro de saúde) 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesia de Vidigueira 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS 

Promover a  intermodalidade e o uso de transporte coletivo, conferindo‐lhe maior visibilidade  e  vantagem.  Potenciar  viagens  inerentes  aos  polos  geradores  de deslocações  (equipamentos  escolares  e  desportivos)  situados  a  grande proximidade 

DESCRIÇÃO 

Valorizar o funcionamento e organização da plataforma intermodal de transportes públicos  requalificando  o  estacionamento  de  veículos  de  transporte  coletivo rodoviário,  táxis, bicicletas  e  veículos privados, de modo  a que este  se  coadune com as necessidades acrescidas da grande polarização de trocas espaciais existente na proximidade do terminal rodoviário, em virtude de a esmagadora maioria dos equipamentos coletivos e sociais de Vidigueira se situar na sua vizinhança. Acresce a construção do novo Centro de Saúde que se situará na proximidade do interface, intensificando  os  fluxos  com  destino  e  origem  nesta  área.  A  intervenção  visa também a correção e eliminação de barreiras arquitetónicas na ligação do terminal com  a  zona  do  acesso  à  piscina,  sobretudo  ao  nível  dos  desnivelamentos  dos planos  pedonais.  Importa  também  redefinir  a  conciliação  da  praça  de  táxis  de Vidigueira que deverá  localizar‐se no contexto espacial da  interface, pois o novo Centro  de  Saúde  determinará  novas  necessidades  que  os  táxis  poderão  suprir. Assim  esta  intervenção  priorizará  a  transferência  modal  dos  utilizadores  do transporte individual para os transportes coletivos e modos suaves, potenciando a relação destes equipamentos, com os restantes aglomerados urbanos do concelho, procurando  fomentar  a  qualidade  dos  serviços  públicos  de  transporte  na proximidade  dos  edifícios  escolares  e  em  particular  de  uma  população  discente que diariamente necessita de os utilizar. A intervenção no terminal compreende a instalação de painéis informativos sobre a oferta de transportes, horários e outros conteúdos relacionados. Há que mencionar finalmente, que a transferência modal a efetuar pela interface, será efetuada em coerência e potenciada pelos corredores suaves visados nas ações CIMBAL.12.01 e CIMBAL.12.02. 

INTERDEPENDÊNCIAS  CIMBAL.13.01; CIMBAL.13.02 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS  Câmara Municipal de Vidigueira 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2016‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(iii)  a melhoria  da  rede  de  interfaces  (incluindo  intervenções  em  parqueamento quando  associado  às  estações  ferroviárias  ou  interfaces  de  transportes  públicos como  terminais  de  autocarros  e  na  periferia  de  centros  urbanos),  a  sua organização  funcional e a sua  inserção urbana no  território  (envolvendo distintas categorias, como as sugeridas no Pacote da Mobilidade, por exemplo, pontos de chegada  e  correspondência  (PCC)  ou  pequenas  e médias  interfaces  (ECC)),  (i)  o 

incremento  dos  modos  suaves  (bicicleta  e  pedonal),  através  da  construção  de ciclovias ou vias pedonais  (excluindo as que  tenham  fins de  lazer  como objetivo principal), podendo exigir a eliminação de pontos de acumulação de acidentes que envolvem peões e ciclistas 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  351,52  351,52 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  10 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  270 000,00 € 

Outras aquisições de serviços  10 000,00 € 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  290 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  246 500,00 € 

Receitas próprias  43 500,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  290 000,00 € 

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

223

CÓDIGO DA AÇÃO  CIMBAL.13.07 

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO  Sistema de gestão da rede de transportes flexíveis 

TERRITÓRIO ABRANGIDO  Freguesias de Pedrógão, Selmes, Vidigueira e Vila de Frades 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS 

Assegurar serviços de transporte públicos de boa qualidade e com características técnicas  adequadas  à  procura.  Garantir  a  eficiência  e  equidade  dos  serviços, através  da  disponibilização  de  soluções  de  TP  a  preços  acessíveis  e  com  boa cobertura no  espaço  e no  tempo. Considerar  soluções de  transporte  variáveis  e adaptadas  aos  níveis  de  densidade  da  procura,  períodos  horários  ou  dias  da semana 

DESCRIÇÃO 

Este  projeto  insere‐se  no  conceito  de  “Transporte  a  Pedido”  e  pretende  a implementação de um serviço flexível, variado e adaptado aos níveis de densidade da  procura,  períodos  horários  ou  dias  da  semana.  Esta  solução  de  transporte, assume‐se  como  uma  considerável mais‐valia  para  os  utentes  com mobilidade reduzida,  idosos,  pessoas  com  deficiência  ou  com  dificuldades  de  mobilidade temporária. Constitui  igualmente, uma  importante  ferramenta para a mobilidade dos residentes dos núcleos históricos com ruas mais estreitas e sinuosas, onde os veículos  do  transporte  coletivo  convencional,  devido  à  sua  dimensão,  não conseguem aceder. Trata‐se de uma  iniciativa com um forte cariz social, capaz de melhorar a qualidade de vida dos utentes, pois garante o aumento de mobilidade das populações mais  isoladas e que habitam em  locais de baixa densidade, mas que contribuirá  igualmente para a regeneração do tecido urbano mais antigo dos núcleos históricos do município de Cuba. Atendendo a que a oferta é gerada pelos pedidos,  este  transporte  funciona  com  custos  controlados  e  com  um  percurso elástico que consegue ser otimizado. 

O utilizadores alvo deste sistema, serão preferencialmente os residentes em idade escolar, sendo que há que reforçar que para a otimização do seu desenvolvimento e operacionalização,  será essencial a aquisição de um  software que minimize  as sobreposições  de  trajetos  de  transporte  dos  alunos  entre  os  três  territórios considerados (Vidigueira, Alvito e Cuba) e proponha as escalas, horários e fluxos de mobilidade da população discente das respetivas escolas. 

INTERDEPENDÊNCIAS  ‐ 

ENTIDADES RESPONSÁVEIS 

Câmara Municipal de Vidigueira e Cuba, CEFAE, Escola Profissional de Cuba e Escola Profissional de Alvito 

TEMPORALIDADE  Médio prazo 

HORIZONTE TEMPORAL  2016‐2018 

TIPOLOGIA DE MEDIDA 

(vii)  Apoio  ao  desenvolvimento  e  aquisição  de  equipamento  para  sistemas  de gestão  e  informação  para  soluções  inovadoras  e  experimentais  de  transporte adequadas  à  articulação  entre  os  territórios  urbanos  e  os  territórios  de  baixa densidade  populacional,  incluindo  para  as  soluções  flexíveis  de  transporte  com utilização de formas de energia menos poluentes 

INDICADORES DE REALIZAÇÃO OBRIGATÓRIOS  META 2018  META 2023 

Planos de mobilidade urbana sustentável implementados (n.º)  0  1 

     

INDICADOR DE RESULTADO OBRIGATÓRIO  META 2018  META 2023 

Redução estimada dos gases com efeito de estufa (ton./CO2)  48,48  48,48 

 

ESTRUTURA DE CUSTO DO INVESTIMENTO 

Estudos e projetos  40 000,00 € 

Ações imateriais  ‐ 

Empreitadas  ‐ 

Outras aquisições de serviços  ‐ 

Certificações  ‐ 

Custo de exploração  ‐ 

Total  40 000,00 € 

 

FONTE DE RECEITA 

Financiamento  34 000,00 € 

Receitas próprias  6 000,00 € 

Empréstimos  ‐ 

Custo  40 000,00 € 

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AÇÕES INTERMUNICIPAIS

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

226

CIMBAL.14.01 Dinamização e aproveitamento do Aeroporto de Beja como empreendimento de Fins Múltiplos 

CIMBAL.14.02 Eletrificação da Linha do Alentejo no troço Casa Branca ‐ Beja ‐ Funcheira

CIMBAL.14.03 Reabertura do troço de acesso da linha do Alentejo à linha do Sul

CIMBAL.14.04 Construção de ligação Ferroviária Ermidas ‐ Ferreira do Alentejo ‐ Beja (integrado no corredor Sines ‐ Beja ‐ Évora ‐ Badajoz)

CIMBAL.14.05Zona de vias com cargas de mercadorias elevadas na zona do E.F.M.A. – Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva e Exploração Mineira e de inertes

CIMBAL.14.06 Plataforma Logística Agroalimentar do Baixo Alentejo (Beja)

CIMBAL.14.07 Ecovia Beja‐Serpa‐Moura

CIMBAL.14.08 Parque Fluvial do Guadiana

CIMBAL.14.09 Implementação de um sistema de transporte flexível

CIMBAL.14.10 Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes

CIMBAL.14.11 Criação do Observatório da Mobilidade

CIMBAL.14.12 Plataforma integrada de monitorização do sistema de transportes públicos

CIMBAL.14.13 Finalização da A 26

CIMBAL.14.14 Criação de Nó de acesso na A 2 em Canhestros

CIMBAL.14.15 Beneficiação da ligação IP2 / Cuba / Alvito (EN 258)

CIMBAL.14.16 Traçado do IP8 até à fronteira com Espanha, com a qualificação, correção de troços em plataforma de quatro vias 

CIMBAL.14.17 Finalização do IC 27 [Beja / Mértola / Alcoutim (Santa Marta)]

CIMBAL.14.18 Finalização do IC 33

CIMBAL.14.19 Beneficiação da Nacional 2 / Regional

CIMBAL.14.20 Beneficiação da ligação Castro Verde / Aljustrel / Ferreira do Alentejo (EN 2)

CIMBAL.14.21 Beneficiação da ligação Castro Verde / Almodôvar (EN 2)

CIMBAL.14.22 Beneficiação da EN 18

CIMBAL.14.23 Beneficiação da ligação Beja / Mértola (EN 122)

CIMBAL.14.24 Beneficiação da ligação Serpa / Moura / Barrancos (EN 258 / EN 386)

CIMBAL.14.25 Beneficiação da EN 255

CIMBAL.14.26 Beneficiação da EN 260

CIMBAL.14.27 Beneficiação da EN 292

CIMBAL.14.28 Beneficiação da EN 385

CIMBAL.14.29 Beneficiação da ligação Beja / Aljustrel / Odemira (EN 263)

CIMBAL.14.30 Beneficiação da ligação Mértola / Almodôvar (EN 267)

CIMBAL.14.31 Beneficiação da ligação Ferreira do Alentejo / Cuba / Vidigueira (EN 387)

CIMBAL.14.32 Beneficiação da ligação Ourique / Sines (EN 262)

CIMBAL.14.33 Beneficiação da ligação Serpa / Mértola (EN 265)

CIMBAL.14.34 Beneficiação da EN 2‐8

CIMBAL.14.35 Beneficiação da EN 383

CIMBAL.14.36 Beneficiação da ER 261

CIMBAL.14.37 Nó de ligação EN 2 e EM 515 e a zona agro industrial do Penique ‐ Odivelas

CIMBAL.14.38 Zona de vias essenciais à acessibilidade e estruturantes ao nível da mobilidade no espaço rural

CIMBAL.14.39Construção/Beneficiação da EM 1033 com início em Pedrogão do Alentejo e entroncamento na EM 1032, com passagem sobre a Ribeira de Odearce

SISTEMA AEROPORTUÁRIO

CÓDIGO DA AÇÃO DESIGNAÇÃO DA AÇÃO

SISTEMA FERROVIÁRIO

SISTEMA RODOVIÁRIO

MODOS SUAVES

SISTEMA DE TRANSPORTES AJUSTADOS À PROCURA (DRT)

ESTUDOS E PLATAFORMAS DE GESTÃO

LOGÍSTICA

CIMBAL.14.01 Dinamização e aproveitamento do Aeroporto de Beja como empreendimento de Fins Múltiplos 

CIMBAL.14.02 Eletrificação da Linha do Alentejo no troço Casa Branca ‐ Beja ‐ Funcheira

CIMBAL.14.03 Reabertura do troço de acesso da linha do Alentejo à linha do Sul

CIMBAL.14.04 Construção de ligação Ferroviária Ermidas ‐ Ferreira do Alentejo ‐ Beja (integrado no corredor Sines ‐ Beja ‐ Évora ‐ Badajoz)

CIMBAL.14.05Zona de vias com cargas de mercadorias elevadas na zona do E.F.M.A. – Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva e Exploração Mineira e de inertes

CIMBAL.14.06 Plataforma Logística Agroalimentar do Baixo Alentejo (Beja)

CIMBAL.14.07 Ecovia Beja‐Serpa‐Moura

CIMBAL.14.08 Parque Fluvial do Guadiana

CIMBAL.14.09 Implementação de um sistema de transporte flexível

CIMBAL.14.10 Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes

CIMBAL.14.11 Criação do Observatório da Mobilidade

CIMBAL.14.12 Plataforma integrada de monitorização do sistema de transportes públicos

CIMBAL.14.13 Finalização da A 26

CIMBAL.14.14 Criação de Nó de acesso na A 2 em Canhestros

CIMBAL.14.15 Beneficiação da ligação IP2 / Cuba / Alvito (EN 258)

CIMBAL.14.16 Traçado do IP8 até à fronteira com Espanha, com a qualificação, correção de troços em plataforma de quatro vias 

CIMBAL.14.17 Finalização do IC 27 [Beja / Mértola / Alcoutim (Santa Marta)]

CIMBAL.14.18 Finalização do IC 33

CIMBAL.14.19 Beneficiação da Nacional 2 / Regional

CIMBAL.14.20 Beneficiação da ligação Castro Verde / Aljustrel / Ferreira do Alentejo (EN 2)

CIMBAL.14.21 Beneficiação da ligação Castro Verde / Almodôvar (EN 2)

CIMBAL.14.22 Beneficiação da EN 18

CIMBAL.14.23 Beneficiação da ligação Beja / Mértola (EN 122)

CIMBAL.14.24 Beneficiação da ligação Serpa / Moura / Barrancos (EN 258 / EN 386)

CIMBAL.14.25 Beneficiação da EN 255

CIMBAL.14.26 Beneficiação da EN 260

CIMBAL.14.27 Beneficiação da EN 292

CIMBAL.14.28 Beneficiação da EN 385

CIMBAL.14.29 Beneficiação da ligação Beja / Aljustrel / Odemira (EN 263)

CIMBAL.14.30 Beneficiação da ligação Mértola / Almodôvar (EN 267)

CIMBAL.14.31 Beneficiação da ligação Ferreira do Alentejo / Cuba / Vidigueira (EN 387)

CIMBAL.14.32 Beneficiação da ligação Ourique / Sines (EN 262)

CIMBAL.14.33 Beneficiação da ligação Serpa / Mértola (EN 265)

CIMBAL.14.34 Beneficiação da EN 2‐8

CIMBAL.14.35 Beneficiação da EN 383

CIMBAL.14.36 Beneficiação da ER 261

CIMBAL.14.37 Nó de ligação EN 2 e EM 515 e a zona agro industrial do Penique ‐ Odivelas

CIMBAL.14.38 Zona de vias essenciais à acessibilidade e estruturantes ao nível da mobilidade no espaço rural

CIMBAL.14.39Construção/Beneficiação da EM 1033 com início em Pedrogão do Alentejo e entroncamento na EM 1032, com passagem sobre a Ribeira de Odearce

SISTEMA AEROPORTUÁRIO

CÓDIGO DA AÇÃO DESIGNAÇÃO DA AÇÃO

SISTEMA FERROVIÁRIO

SISTEMA RODOVIÁRIO

MODOS SUAVES

SISTEMA DE TRANSPORTES AJUSTADOS À PROCURA (DRT)

ESTUDOS E PLATAFORMAS DE GESTÃO

LOGÍSTICA

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ANEXO 2CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

230

2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025

Códido da Ação

CIMBAL.01.01

CIMBAL.01.02

CIMBAL.01.03

CIMBAL.01.04

CIMBAL.01.05

CIMBAL.01.06

CIMBAL.01.07

CIMBAL.01.08

CIMBAL.01.09

CIMBAL.01.10

CIMBAL.01.11

CIMBAL.01.12

CIMBAL.01.13

CIMBAL.01.14

CIMBAL.01.15

CIMBAL.01.16

CIMBAL.01.17

CIMBAL.01.18

Códido da Ação

CIMBAL.02.01

CIMBAL.02.02

CIMBAL.02.03

CIMBAL.02.04

CIMBAL.02.05

CIMBAL.02.06

CIMBAL.02.07

CIMBAL.02.08

CIMBAL.02.09

CIMBAL.02.10

CIMBAL.02.11

CIMBAL.02.12

CIMBAL.02.13

Não definido

HORIZONTE TEMPORAL

Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo

Município de Aljustrel

Município de Almodôvar

Tipologia de medida

Modos suaves Integração multimodal (bilhética) Interfaces Sistemas de informação aos utilizadores Soluções DRT Sem tipologia

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

231

Tipologia de medida

Modos suaves Integração multimodal (bilhética) Interfaces Sistemas de informação aos utilizadores Soluções DRT Sem tipologia

2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025

Códido da Ação

CIMBAL.03.01

CIMBAL.03.02

CIMBAL.03.03

CIMBAL.03.04

CIMBAL.03.05

CIMBAL.03.06

CIMBAL.03.07

CIMBAL.03.08

CIMBAL.03.09

Códido da Ação

CIMBAL.04.01

CIMBAL.04.02

CIMBAL.04.03

CIMBAL.04.04

Códido da Ação

CIMBAL.05.01

CIMBAL.05.02

CIMBAL.05.03

CIMBAL.05.04

CIMBAL.05.05

CIMBAL.05.06

CIMBAL.05.07

CIMBAL.05.08

CIMBAL.05.09

CIMBAL.05.10

CIMBAL.05.11

CIMBAL.05.12

CIMBAL.05.13

CIMBAL.05.14

CIMBAL.05.15

CIMBAL.05.16

Não definido

HORIZONTE TEMPORAL

Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo

Município de Beja

Município de Barrancos

Município de Alvito

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

232

Tipologia de medida

Modos suaves Integração multimodal (bilhética) Interfaces Sistemas de informação aos utilizadores Soluções DRT Sem tipologia

2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025

Códido da Ação

CIMBAL.06.01

CIMBAL.06.02

CIMBAL.06.03

CIMBAL.06.04

CIMBAL.06.05

CIMBAL.06.06

CIMBAL.06.07

Códido da Ação

CIMBAL.07.01

CIMBAL.07.02

CIMBAL.07.03

CIMBAL.07.04

CIMBAL.07.05

CIMBAL.07.06

CIMBAL.07.07

CIMBAL.07.08

CIMBAL.07.09

Códido da Ação

CIMBAL.08.01

CIMBAL.08.02

CIMBAL.08.03

CIMBAL.08.04

CIMBAL.08.05

CIMBAL.08.06

CIMBAL.08.07

CIMBAL.08.08

CIMBAL.08.09

CIMBAL.08.10

CIMBAL.08.11

Não definido

HORIZONTE TEMPORAL

Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo

Município de Ferreira do Alentejo

Município de Cuba

Município de Castro Verde

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

233

Tipologia de medida

Modos suaves Integração multimodal (bilhética) Interfaces Sistemas de informação aos utilizadores Soluções DRT Sem tipologia

2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025

Códido da Ação

CIMBAL.09.01

CIMBAL.09.02

CIMBAL.09.03

CIMBAL.09.04

CIMBAL.09.05

CIMBAL.09.06

CIMBAL.09.07

CIMBAL.09.08

CIMBAL.09.09

CIMBAL.09.10

CIMBAL.09.11

CIMBAL.09.12

CIMBAL.09.13

Códido da Ação

CIMBAL.10.01

CIMBAL.10.02

CIMBAL.10.03

CIMBAL.10.04

CIMBAL.10.05

CIMBAL.10.06

CIMBAL.10.07

CIMBAL.10.08

CIMBAL.10.09

CIMBAL.10.10

CIMBAL.10.11

CIMBAL.10.12

CIMBAL.10.13

CIMBAL.10.14

CIMBAL.10.15

CIMBAL.10.16

CIMBAL.10.17

CIMBAL.10.18

CIMBAL.10.19

CIMBAL.10.20

CIMBAL.10.21

Não definido

HORIZONTE TEMPORAL

Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo

Município de Moura

Município de Mértola

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO FASE 4 | PROGRAMA DE AÇÃO

234

Tipologia de medida

Modos suaves Integração multimodal (bilhética) Interfaces Sistemas de informação aos utilizadores Soluções DRT Sem tipologia

2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025

Códido da Ação

CIMBAL.11.01

CIMBAL.11.02

CIMBAL.11.03

CIMBAL.11.04

CIMBAL.11.05

CIMBAL.11.06

CIMBAL.11.07

CIMBAL.11.08

CIMBAL.11.09

CIMBAL.11.10

CIMBAL.11.11

CIMBAL.11.12

CIMBAL.11.13

CIMBAL.11.14

CIMBAL.11.15

CIMBAL.11.16

CIMBAL.11.17

Códido da Ação

CIMBAL.12.01

CIMBAL.12.02

CIMBAL.12.03

CIMBAL.12.04

CIMBAL.12.05

CIMBAL.12.06

CIMBAL.12.07

CIMBAL.12.08

CIMBAL.12.09

CIMBAL.12.10

CIMBAL.12.11

CIMBAL.12.12

CIMBAL.12.13

CIMBAL.12.14

CIMBAL.12.15

Não definido

HORIZONTE TEMPORAL

Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo

Município de Serpa

Município de Ourique

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PLANO DE AÇÃO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO BAIXO ALENTEJO PROGRAMA DE AÇÃO | FASE 4

235

Tipologia de medida

Modos suaves Integração multimodal (bilhética) Interfaces Sistemas de informação aos utilizadores Soluções DRT Sem tipologia

2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025

Códido da Ação

CIMBAL.13.01

CIMBAL.13.02

CIMBAL.13.03

CIMBAL.13.04

CIMBAL.13.05

CIMBAL.13.06

CIMBAL.13.07

Não definido

HORIZONTE TEMPORAL

Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo

Município da Vidigueira

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