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Autor Carlos Alberto Correia Encenação Abílio Apolinário www.projector-teatro.pt.vu [email protected] Agradecimentos: Musica Paulo Cavaco M/12 É hora de regressar Ao mar e à aventura Aparelhar de novo as naus, Pegar nos homens moldados E devolver-lhes A vontade de sonhar Sonhar grande e sonhar alto E procurar o infinito… Porque esse é o nosso futuro! Produção Apolinarte Apolinarte Apresenta DIAS SEM SOL Encenação: Abílio Apolinário Textos : Mário Durval Pinturas: Kira Participação do Grupo Coral Sindicato de Mineiros de Aljustrel Dia 14/09/2013 Apolinarte: [email protected] telm: 917805048 / 964260177 Agradecimentos: Fotos: Pedro Correia

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Autor Carlos Alberto Correia 

Encenação Abílio Apolinário

www.projector-teatro.pt.vu [email protected]

Agradecimentos:

Musica Paulo Cavaco

M/12

É hora de regressar Ao mar e à aventura Aparelhar de novo as naus, Pegar nos homens moldados E devolver-lhes A vontade de sonhar Sonhar grande e sonhar alto E procurar o infinito… Porque esse é o nosso futuro!

Produção Apolinarte

Apolinarte Apresenta

DIAS SEM SOL

Encenação: Abílio Apolinário Textos : Mário Durval Pinturas: Kira

Participação do Grupo Coral Sindicato

de Mineiros de Aljustrel

Dia 14/09/2013

Apolinarte: [email protected] telm: 917805048 / 964260177

Agradecimentos:

Fotos: Pedro Correia

Sinopse

Dias sem sol

Este espetáculo resulta da fusão de vários géneros culturais: pintura, poesia, teatro e cante alentejano. A iniciativa assentou no encontro inicial entre os poemas de Mário Dur-val e a pintura de Kira que se expressaram através de 12 telas. É o cli-ma da mina que o pintor retrata expressando através de simbolismo cro-mático a força anímica dos poemas. Nalgumas sobressai ainda a força das emoções e vivências do poeta que transporta para os versos a vida e o sentir profundo da cultura mineira. As amizades são um caldo de cultura para mais cultura e foi juntando amigos com outras competências artísticas que se chegou a esta forma de espetáculo. É então, que o papel assumido pelo encenador Abílio Apolinário projeta o trabalho inicial mais intimista para uma realização cultural coletiva, ao conceber um espetáculo para anteceder a abertura da exposição. Nesta encenação cabem as telas, os poemas, os coros alentejanos, o público e a emoção de visitar a mina de Aljustrel. Os participantes vão descer à mina, sentir o ar com poeiras, o cheiro a enxofre, o permanente risco de estar no fundo, a doença e a morte. Mas terão também a oportunidade de vibrar com as lutas dos mineiros, a sua solidariedade, a grandeza da sua obra que se perfila num espantoso esventrar da terra, numa construção de toupeira incansável, para o enri-quecimento de outros que, ao primeiro sinal de menor lucro partem para outras paragens. Mas não deixaremos de ir ao Barreiro onde o minério era transformado, deixando um rasto de poluição no ar e resíduos que marcaram indele-velmente a cidade. Mas é a esperança que acaba por se afirmar porque os homens sempre acabam por encontrar caminhos coletivos para um mundo melhor! Se os “Dias sem sol” marcam toda a vida dos mineiros é “A vontade de sonhar” que nos faz mudar o mundo”

Elsa Barata

Raul Ferrão Mário Durval

Carlos A. Correia

Mário Durval Autor dos Textos

Joaquim Pereira Gama “Kira”

Abílio Apolinário: Encenação e

Direção de atores Espaço Cénico

Programa

Ficha Técnica:

Romy Mendonça Produção

Abílio Apolinário

Participantes no Espetáculo