boletimestatístico -...

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boletimestatísticoTrimestral

grupos etários da população residente em vrsa - 2004

população residente em vrsa

população

VRSA Algarve Continente

População residente 18 158 17 922

- Homens 8 932 8 768

- Mulheres 9 226 9 154

1,3 3,3 -3,5

Indicador 2004 2002Taxa de crescimento 2002-2004

Homens Mulheres

Gru

pos

etár

ios

1.281

1.123

1.382

5.146

1.799

4.977

1.082

1.368

6000 4000 2000 0 2000 4000 6000

0-14

15-24

25-64

65 e +

Nº

Fonte: INE

Comentário: Entre 2002 e 2004 Vila Real de Santo António seguiu, ainda que de forma mais ténue, a tendência de aumento da população residente registada para a região do Algarve, contrariando o decréscimo populacional que se apurou para o Continente. As crianças e jovens representam no município cerca de 27% do total de residentes, à semelhança do que acontece no Algarve e no Continente. A estrutura etária da população é, aliás, muito semelhante à da região e do país.

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movimento da população em vrsa - 1995 a 2004

movimento da população em vrsa

Unidade 2004 2003 2002 2001 2000Nascimentos Nº 193 196 206 192 169 - Homens Nº 112 96 103 102 79 - Mulheres Nº 81 100 103 90 90Óbitos Nº 208 226 189 184 214 - Homens Nº 108 105 89 110 120 - Mulheres Nº 100 121 100 74 94Casamentos celebrados Nº 55 79 98 96 100 - Católicos Nº 23 35 45 47 51 - Só civil Nº 32 44 53 49 49Casamentos dissolvidos Nº 125 134 140 124 138 - Por morte Nº 86 102 82 82 95 - Por divórcio Nº 39 32 58 42 43

população

Nascimentos Óbitos

0

25

50

75

100

125

150

175

200

225

250

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Nº

Fonte: INE

Comentário: O saldo natural, dado pela diferença entre o número de nascimentos e de óbitos registados num dado período de tempo, tem-se mantido negativo ao longo dos últimos anos, à excepção de 2001 e 2002, em que o número de nascimentos foi superior ao dos anos anteriores, e ultrapassou o número de mortes, que baixou neste período. O número de casamentos celebrados no município tem vindo a baixar e em 2004 foram pouco mais de metade dos ocorridos em 2000.

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evolução do desemprego em vrsa abril 2005 a março 2006

Desemprego em vrsa

desemprego

2006 2005

Março Fevereiro Janeiro Março Mensal Homóloga

DesempregoRegistado Nº 808 944 989 1 020 -14,4 -20,8 763,8 468 470

Desempregadosinscritos no mês Nº 91 103 172 147 -11,7 -38,1 143,3 50 258

Desempregados commais de 55 anos % 13,6 13,5 13,6 13,4 1,4 1,6 17,9 20,2

Desempregados comensino superior % 4,0 3,6 4,2 4,6 10,6 -14,0 5,2 8,9

Ofertas recebidas Nº 118 63 23 12 87,3 883,3 64,6 9 334

Colocações Nº 67 21 16 18 219,0 272,2 40,6 5 232

Média dos últimos12 meses PortugalUnidadeIndicador

Últimos 2 meses Taxa de crescimento (%)

0

200

400

600

800

1000

1200

Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar

Nº

Fonte: IEFP

Comentário: O desemprego tende a baixar nos meses de Verão, para aumentar com o fim da época balnear. Apesar disso, assistiu-se, no primeiro trimestre de 2006, ao decréscimo do número de inscritos no Centro de Emprego, assim como à redução de cerca de 20% no desemprego registado em Março face ao mesmo mês do ano anterior. Não obstante o número de desempregados registado em Março de 2006, superior à média dos 12 últimos meses, constata-se que o número de inscritos, bem como a percentagem de desempregados com mais de 55 anos e ensino superior baixou face à média mensal do último ano.

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construções para habitação familiar em vrsa abril 2005 a março 2006

Licenciamento de obras em vrsa

construção

Fonte: Câmara Municipal de VRSA

2006 2005

Março Fevereiro Janeiro Março 2006 2005 Variação

Edifícios totais Nº 25 11 14 25 50 44 6 18,7

Construções para habitação familiar Nº 20 9 10 24 39 41 -2 15,7

Fogos para habitação familiar Nº 146 22 16 42 184 102 82 42,3

Média dos últimos 12

mesesIndicador Unidade

Últimos 2 meses Acumulado

- T0 Nº 12 4 1 1 17 4 13 4,0- T1 Nº 25 2 1 0 28 4 24 5,1- T2 Nº 53 9 8 18 70 62 8 16,6- T3 Nº 56 7 6 23 69 32 37 15,3- T4 e mais Nº 0 0 0 0 0 0 0 0,5

Área para Habitação m2 30 657 3 235 2 992 6 123 36 884 13 131 23 753 6 947,0

Área para Outros m2 5 848 55 0 216 5 903 216 5 687 556,6

0

5

10

15

20

25

30

35

40


Nº

0 25 50 75 100 125 150 175 200 225

T0

T1

T2

T3

T4 e mais

construções em vrsa segundo a tipologiaabril 2005 a março 2006

Comentário: Até Março deste ano, o número de licenciamentos para fogos de habitação familiar aumentou cerca de 80% face ao primeiro trimestre de 2005. As áreas licenciadas para habitação quase triplicaram entre estes dois períodos, e, se compararmos apenas o mês de Março de 2006 com o mês homólogo constatamos que a área licenciada para este fim foi cinco vezes maior este ano. Os licenciamentos referentes a Março último foram, para todos os fins, em número superior à média calculada para os últimos 12 meses.

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obras concluídas em vrsa

construção

2006 2005

Março Fevereiro Janeiro Março 2006 2005 Variação

Edifícios totais Nº 17 6 8 12 31 31 0 12,0

Construções para habitação familiar Nº 17 5 8 10 30 28 2 11,0

Fogos para habitação familiar Nº 51 10 12 17 73 47 26 33,0


mesesUnidadeIndicador

Últimos 2 meses Acumulado

- T0 Nº 2 0 0 6 2 6 -4 1,8- T1 Nº 11 0 4 0 15 4 11 6,3- T2 Nº 29 9 1 8 39 21 18 14,8- T3 Nº 9 1 7 3 17 16 1 9,2- T4 e mais Nº 0 0 0 0 0 0 0 0,3

Área para Habitação m2 6 549 1 087 1 738 4 159 9 374 7 903 1 471 4 155,7

Área para Outros m2 0 0 0 0 0 0 0 404,4

construções para habitação familiar em vrsa abril 2005 a março 2006

Nº

0

5

10

15

20

25

Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar0 25 50 75 100 125 150 175 200

T0

T1

T2

T3

T4 e mais

construções em vrsa segundo a tipologia abril 2005 a março 2006


Comentário: O número de obras concluídas em Março deste ano é superior ao que se registou no mesmo mês do ano anterior. Por outro lado, em termos acumulados, a única diferença merecedora de destaque é o acréscimo nos fogos para habitação familiar que se regista entre o primeiro trimestre de 2005 e 2006. Os valores de Março de 2006 ultrapassam os valores médios mensais dos últimos 12 meses e, no que se refere à construção para habitação familiar, constata-se que as obras concluídas evoluíram com quebras nos meses de verão e no início do ano, imediatamente recuperadas nos meses que se lhes seguiram.

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desembarque de pescado

pescas

2006 2005

Fevereiro Janeiro Dezembro Fevereiro Mensal Homóloga

Desembarque de pescado na Lota VRSA Ton. 117,2 12,4 129,2 14,2 845,2 725,4 248,6

Desembarque de pescado no Continente Ton. 6 129,7 14 958,7 7 284,7 7 358,8 -59,0 -16,7 11 080,4

Desembarque de pescado na Lota VRSA ¤/kg 6,2 5,1 6,5 3,0 22,7 108,1 4,6

Desembarque de pescado no Continente ¤/kg 2,0 1,8 1,7 2,0 11,7 -1,5 1,8




desembarque de pescado na lota de vrsa março 2005 a fevereiro de 2006

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev0

1

2

3

4

5

6

7

Ton. ¤/Kg

Ton.

¤/kg

Fonte: Direcção Geral das Pescas e Aquicultura

Comentário: As quantidades de pescado desembarcadas no último ano na Lota de VRSA seguiram a tendência de anos anteriores, caracterizada pelo forte aumento entre os meses de Julho e Setembro, e por uma quebra acentuada nos meses de Inverno, principalmente em Janeiro e Fevereiro. Como é natural, o preço por kg tende a aumentar nos meses em que as quantidades pescadas são menores, e a baixar nos meses de maior abundância.

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indicadores do sector turismo em vrsa - 2004

turismo

Indicador Unidade VRSA Algarve ContinenteDormidas Nº - Total Nº 798 897 13 252 873 27 682 421 - Hotéis Nº 464 116 3 916 418 13 910 108Estada média Noites - Total Noites 5,7 5,4 2,9 - Hotéis Noites 5,3 4,2 2,3Taxa de ocupação-cama % - Total % 43,4 40,9 36,5 - Hotéis % 42,2 45,8 40,0

Portugal Países Baixos Reino Unido Alemanha Espanha Outros

Dormidas 269 707 157 890 149 061 71 412 29 586 121 241

dormidas em estabelecimentos hoteleiros de VRSA - 2000 a 2004

Nº

0

100 000

200 000

300 000

400 000

500 000

600 000

700 000

800 000

900 000

2000 2001 2002 2003 2004

dormidas em estabelecimentos hoteleiros segundo o país de residência - 2004

Fonte: INE

Fonte: INE

Comentário: Entre 2002 e 2004 o número de dormidas nos estabelecimentos hoteleiros do município (hotéis, pensões, estalagens, pousadas, hotéis-apartamentos) evoluiu favoravelmente, contrariando o decréscimo de 10% ocorrido de 2000 para 2001. São os portugueses quem mais procura VRSA como destino, mas holandeses, ingleses e alemães representam uma fatia muito importante das dormidas no município.

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consumo de energia eléctrica por consumidor - 2003

electricidade

Indicador Unidade VRSA Algarve ContinenteTotal 1 000 kWh 3,4 5,4 7,4Doméstico 1 000 kWh 1,5 2,4 2,4Agricultura 1 000 kWh 2,4 5,9 5,1Indústria 1 000 kWh 16,0 32,4 113,2

evolução do consumo de energia eléctrica em vrsa - 1998 a 2003

Indicador Unid. 2003 2001 1999Total 1 000 kWh 59 898 52 902 48 277Doméstico 1 000 kWh 23 238 18 846 17 473Agricultura 1 000 kWh 629 630 629Indústria 1 000 kWh 4 696 4 002 3 327Iluminação 1 000 kWh 6 660 5 753 5 293Outros 1 000 kWh 24 675 23 671 21 555

consumo de energia eléctrica em vrsa - 2003

0

10 000

20 000

30 000

40 000

50 000

60 000

70 000

1998 1999 2000 2001 2002 2003

1.00

0K

wh

Fonte: INE

Fonte: INE

Comentário: Em Vila Real de Santo António o consumo de electricidade por habitante é significativamente inferior ao nacional, o que em boa parte se explica pela diferença no consumo da indústria, que no Continente representa cerca de 41% do total e no município, apenas 7%. Apesar disso, o consumo de energia eléctrica tem vindo a aumentar de forma gradual nos últimos anos, principalmente para fins domésticos e industriais.

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serviços efectuados em vrsa

águas

2006 2005


Serviços

- Ligações novas Nº 79 52 56 62 51,9 27,4 72,0 - Desligações Nº 23 15 23 37 53,3 -37,8 17,5 - Mudanças de nome Nº 86 50 72 114 72,0 -24,6 89,1 - Substituições Nº 48 40 35 21 20,0 128,6 24,1 - Ligações directas Nº 17 6 27 3 183,3 466,7 11,2 - Reclamações Nº 74 61 108 61 21,3 21,3 53,2Consumo

- Doméstico m3 77 204 63 751 81 602 75 385 21,1 2,4 97 771,1 - Não doméstico m3 29 210 21 356 30 276 30 597 36,8 -4,5 41 232,9 - Estado m3 1 668 103 937 1 198 1 519,4 39,2 1 281,8 - Inst. Beneficiência m3 2 139 4 728 1 780 1 748 -54,8 22,4 5 457,9 - Câmara de VRSA m3 8 592 255 7 992 4 831 3 269,4 77,9 6 038,3 - Total facturado m3 118 813 90 193 122 587 113 759 31,7 4,4 151 782,1




total facturado - abril 2005 a março 2006

0

25 000

50 000

75 000

100 000

125 000

150 000

175 000

200 000

225 000

250 000


M3


Comentário: O total de m3 de água facturados em Março deste ano aumentou face ao nível facturado no período homólogo, e é superior à média dos 12 últimos meses. O consumo doméstico manteve-se praticamente inalterado e o não doméstico registou até uma ligeira descida. Quanto aos serviços prestados, em Março apenas o número de mudanças de nome ficou abaixo do número médio mensal de mudanças solicitadas no último ano.

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Indicadores de resíduos sólidos urbanos em vrsa

resíduos sólidos urbanos

2006 2005


Recolhaindiferenciada Ton. 976,9 836,0 878,9 965,0 16,8 1,2 1 136,8

Verdes e Monstros Ton. 114,6 93,8 71,7 79,0 22,2 45,1 115,4

Recolha selectiva Ton. 55,8 50,1 46,7 53,0 11,4 5,4 72,3

- Vidro Ton. 18,5 29,8 19,2 23,0 -38,0 -19,6 34,2

- Papel Ton. 32,7 16,4 23,0 26,0 99,9 25,8 32,5

- Embalagens Ton. 4,6 3,9 4,5 4,0 17,9 15,5 5,6


mesesUnidadeIndicador


recolha indiferenciada em vrsa - abril 2005 a março 2006

0

500

1000

1500

2000

2500


Ton.

Ton.

0102030405060708090100


Papel Vidro Embalagens

recolha selectiva em vrsa - abril 2005 a março 2006


Comentário: A recolha indiferenciada de resíduos sólidos urbanos mantém-se muito homogénea de ano para ano, com um acentuado aumento no Verão, que facilmente se explica pela afluência de turistas ao município. Por outro lado, a recolha selectiva tem vindo a aumentar desde 2004, evidenciando alguma preocupação com o meio ambiente por parte dos que residem e visitam Vila Real de Santo António. De Março de 2005 para Março de 2006, por exemplo, a recolha selectiva aumentou 11,4%.

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indicadores de multibanco em vrsa

multibanco

2006 2005


Operações Caixas Multibanco Nº 121 531 108 869 110 610 118 936 11,6 2,2 156 773,4

Levantamentos Caixas Multibanco 1 000 ¤ 4 950 4 496 4 295 4 815 10,1 2,8 6 425,7

Compras nos TPA 1 000 ¤ 2 015 1 953 1 912 2 640 3,2 -23,7 3 417,7

Valor médio dos levantamentos ¤ 74 75 73 75 -0,5 -0,8 74,6

Valor médio das compras nos TPA ¤ 41 41 41 42 -1,4 -2,4 42,6




levantamentos efectuados em vrsa - abril 2005 a março 2006

0

2 000

4 000

6 000

8 000

10 000

12 000

14 000

16 000


Nº

Fonte: SIBS, S.A. - Sociedade Interbancária de Serviços

Comentário: Também nas operações efectuadas em Caixas Multibanco, nomeadamente no valor dos levantamentos e das compras, se reflecte a importância do turismo, que faz disparar esses valores nos meses de Julho e Agosto.Regista-se em Março, face ao mesmo mês do ano anterior, uma forte redução (na ordem dos 24%) no montante das compras nos terminais de pagamento automático do município.

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Indicadores da meteorologia em vrsa

meteorologia

2006 2005

Janeiro Dezembro Novembro Janeiro

Temperatura média ºC 10,3 12,2 14,0 10,0 17,7

Valor mínimo ºC 2,0 3,2 4,0 -1,6 8,8

Valor máximo ºC 19,5 21,5 21,7 23,0 28,0

Precipitação total mm 39,0 n.d. 0,0 0,3 10,4

Indicador UnidadeÚltimos 2 meses Média dos

últimos 12 meses

temperaturas e precipitação total em vrsa fevereiro 2005 a janeiro 2006

0

5

10

15

20

25

30

35

40

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

Temp.Média Val.Mínimo Val.Máximo Precipitação

ºC

mm

Fonte: INE

Comentário: As temperaturas registadas em Janeiro deste ano foram semelhantes às do ano passado; apenas no que diz respeito aos níveis de precipitação existe uma diferença assinalável, com o aumento dos valores totais de 0,3 para 39 mm. No último ano, as temperaturas atingiram os valores máximos entre Junho e Setembro, e os mínimos em Fevereiro de 2005 e Janeiro de 2006. O verão de 2005 foi seco, sem precipitação.

Nota: O Instituto de Meteorologia não calculou os valores da precipitação na estação de VRSA nos meses

de Outubro e Dezembro de 2005.

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beneficiários com prestações de desemprego em vrsa

segurança social

2006 2005


Beneficiários com subsídiode doença Nº 133 104 117 108 27,9 23,1 104,3 130 140

Beneficiários comprestações de desemprego Nº 756 755 697 777 0,1 -2,7 596,3 316 021

Valor médio do subsídio dedesemprego ¤ 428,7 500,5 517,9 434,0 -14,3 -1,2 452,5 480,0

Beneficiários comRendimento Social deInserção (RSI)

Nº 655 654 654 632 0,2 3,6 666,3 194 962

Valor médio da prestaçãode RSI por família ¤ 240,7 238,7 229,3 216,0 0,8 11,4 223,6 209,8

Valor médio da prestaçãode RSI por indivíduo ¤ 81,3 81,7 78,6 73,0 -0,6 11,3 76,7 75,3

Média dosúltimos 12

mesesPortugalIndicador Unidade


beneficiários com prestações de desemprego em vrsa abril 2005 a março 2006

0

100

200

300

400

500

600

700

800


Nº

Fonte: INE

Comentário: Ainda que de forma pouco significativa, a verdade é que o número de beneficiários do subsídio de desemprego no município tem vindo a aumentar. Mesmo assim, os valores de Março de 2006 são mais baixos que os do ano anterior em cerca de 2,7%. Quanto ao rendimento social de inserção, o número de beneficiários registou, em Março do ano corrente, um aumento na ordem dos 3,6% face ao mês homólogo, apesar de ser ainda mais baixo que a média dos últimos 12 meses.

16 PB


Indicadores de empresas em vrsa

empresas

2006

1º trimestre 4º trimestre 3º trimestre 2º trimestre 1º trimestre

Constituição de empresas Nº 10 18 7 9 13

- Construção Nº 4 3 3 2 5

- Comércio Nº 2 7 1 3 2

- Alojamento e restauração Nº 2 3 0 2 0

- Actividades imobiliárias Nº 1 1 1 1 3

Dissolução de empresas Nº 3 8 2 6 6

Unidade2005

constituição e dissolução de empresas em vrsa - 2005 a 2006

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

1º Tri.05 2º Tri.05 3º Tri.05 4º Tri.05 1º Tri.06

Constituições Dissoluções

Nº

Fonte: INE

Comentário: O número de empresas constituídas no município excede sempre, o número de dissoluções. Os dados relativos ao ano passado e já ao primeiro trimestre deste ano reflectem uma actividade especialmente intensa nos últimos três meses de 2005. Entre as empresas constituídas predominam as que se dedicam à construção e actividades imobiliárias, ao comércio (grossista e a retalho) e à restauração e actividades hoteleiras.

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