fbb projeto pesquisa final 23 maio 2011

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PROJETO DE PESQUISAEstruturao e normalizao: manual prtico

ANA CHRISTINA CALDEIRA DE CAMPOS

Segunda Edio Reviso 2009

Salvador ACCC / FBB 2011

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ANA CHRISTINA CALDEIRA DE CAMPOS

PROJETO DE PESQUISAESTRUTURAO E NORMALIZAO: MANUAL PRTICO

Segunda edio revista e atualizada

Salvador 2011

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C2009 Ana Christina Caldeira de Campos / Faculdade Batista Brasileira 2. ed. rev. e atual. 2011

DIRETORIA GERAL Andra Pinto Brando de Oliveira DIRETORIA ADMINISTRATIVA tila Brando Junior DIRETORIA FINANCEIRA tila Brando Junior DIRETORIA ACADMICA Marli Wandermurem COORDENADORA DA BIBLIOTECA Ana Christina Caldeira de Campos SECRETARIA ACADMICA Soraia da Silva Costa dos Santos GERNCIA DE RECURSOS HUMANOS Tatiana Barreto Portela GERENTE FINANCEIRO Jos Orlando de Oliveira Santa Rosa GERENTE ADMINISTRATIVO Marcos da Silva Oliveira GERENTE DE TI Samuel Cerqueira Borges

Disponvel no site www.fbb.br

Ficha catalogrfica elaborada pela Biblioteca Prof. Abel Gomes do Amaral Bibliotecria Ana Christina Caldeira de Campos CRB/5-248

C198p Campos, Ana Christina Caldeira de Projeto de pesquisa : estruturao e normalizao : manual prtico / Ana Christina Caldeira de Campos. 2. ed., rev. e atual. 2009. Salvador : ACCC/FBB, 2011. 92 p. ; il. ; 29 cm.

1. Projeto de pesquisa - Normas. 2. Informao e documentao Normas. I. Faculdade Batista Brasileira. II. Ttulo. CDU 001.8

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Aos meus familiares e a todos que procuram uma estruturao de como projetar, cientificamente.

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Voc projeta. Voc enfrenta os problemas e encontra os resultados. Christina Campos

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LISTA DE ILUSTRAES

Figura 1 - Modelo de Capa......................................................................................................17 Figura 2 - Delimitao das Margens........................................................................................18 Figura 3 - Modelo de Folha de Rosto......................................................................................19 Figura 4 - Modelo de Lista de Ilustraes...............................................................................20 Figura 5 - Modelo de Lista de Tabela......................................................................................20 Figura 6 - Modelo de Sumrio.................................................................................................22 Figura 7 - Exemplo de Cronograma........................................................................................27

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SUMRIO 1 2 2.1 2.1.1 2.1.2 2.1.3 2.1.4 2.1.5 2.1.6 2.1.7 2.2 2.2.1 2.2.2 2.2.3 2.2.4 2.2.5 2.2.6 2.2.7 2.2.8 INTRODUO 13 ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA 15 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS 16 Capa 16 Folha de rosto 17 Lista de ilustraes 19 Lista de tabelas 20 Lista de abreviatura e siglas 21 Lista de smbolos 21 Sumrio 21 ELEMENTOS TEXTUAIS 22 Introduo 23 Problema 23 Hiptese 24 Objetivo(s) 24 Justificativa(s) 24 Referencial terico 25 Metodologia 25 Recursos 26

2.2.8.1 Recursos humanos 26 2.2.8.2 Recursos materiais 26 2.2.8.3 Recursos financeiros 26 2.2.8.4 Fontes de recursos 26 2.2.9 2.3 2.3.1 Cronograma 26 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS 27 Referncias 27

2.3.1.1 Autoria 29 2.3.1.2 Ttulo e subttulo 37 2.3.1.3 Edio 37 2.3.1.4 Local de publicao 37 2.3.1.5 Editora 37 2.3.1.6 Ms 38

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2.3.1.7 Data 38 2.3.1.8 Srie e colees 39 2.3.1.9 2.3.2 2.3.3 2.3.4 2.3.5 3 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 4 4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 4.5.1 4.5.2 4.5.3 4.6 Modelos de Referncias 39 Apndice 55 Anexo 56 Glossrio 56 ndice 56 CITAES NO TEXTO 57 CITAO DIRETA 58 CITAO INDIRETA 60 CITAO DE CITAO 61 SISTEMA DE CHAMADA AUTOR-DATA 62 SISTEMA DE CHAMADA NUMRICO 65 APRESENTAO GRFICA DO PROJETO DE PESQUISA 67 ESTILO E REDAO 67 PAPEL 67 FONTE 67 MARGENS E PARGRAFOS 68 ESPAAMENTO 68 Notas de rodap 69 Indicativo de seo 71 Ttulo sem indicativo numrico 72 SISTEMATIZAO DO TRABALHO. USO DA NUMERAO PROGRESSIVA NO TEXTO 72 4.7 4.8 4.9 4.10 4.11 ALNEA E SUBALNEA 73 PAGINAO 72 ABREVIATURA, SIGLA E ACRNIMO 74 ILUSTRAES 75 TABELAS 76 REFERNCIAS 81 GLOSSRIO 83 APNDICE A - Capa de um projeto de pesquisa 87 APNDICE B Folha de rosto de um projeto de pesquisa 88 ANEXO A Abreviatura dos meses 89

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APRESENTAO

Atendendo a uma etapa da matriz curricular dos cursos da Faculdade Batista Brasileira, especialmente, na estruturao e normalizao de projeto de pesquisa destinado aos anseios dos discentes, na elaborao das atividades acadmicas direcionadas: monografias, trabalhos interdisciplinares, artigo etc., a nossa meta na elaborao deste trabalho. Nesta segunda edio revista e atualizada, descreve os elementos pr-textuais, textuais e ps-textuais que norteiam a estruturao de um projeto de pesquisa, baseada na atual norma ABNT NBR 15287 de 2011, vlida, precisamente a partir de 17 de abril de 2011. Apresenta, em seus captulos, modelos prticos de normas fundamentadas na Associao Brasileira de Normas Tcnicas, em suas diversas formas de apresentao: referncias, numerao progressiva, sumrio, ndice, citaes em documentos, e norma de apresentao tabular do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica, assim como algumas orientaes sobre estilo e redao de texto, permitindo aos estudantes o mnimo de consulta a outras fonte. Esperamos que estas informaes atendam aos anseios da comunidade estudantil para melhor desempenho na procura de hipteses para a resoluo de problemas e alcance de resultados almejados, contribuindo assim para maior qualidade e na apresentao de atividades acadmicas.

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1 INTRODUO

Objetivando determinar um padro de apresentao de trabalhos acadmicos, mediante requisitos de avaliao de disciplinas, e outras atividades acadmicas, encontrado, neste trabalho, a estruturao e regras gerais de normalizao de Projeto de Pesquisa, para a Faculdade Batista Brasileira, na sua segunda edio, revista e atualizada. O Projeto de Pesquisa tem como finalidade controlar as atividades, em um trabalho de pesquisa, garantindo chegar aos resultados esperados. Compreende uma das fases da pesquisa, descrevendo sua estrutura, servindo como garantia de que vai obter-se um resultado de interesse acadmico proposto. A proposta de um projeto de pesquisa avanar at um objetivo, descrevendo a trajetria escolhida, em todas as etapas, da partida chegada, motivado por um problema, baseado em teoria e mtodos, obtendo resultados. Esta segunda edio substitui e cancela a anterior e vem disponibilizar as mudanas na apresentao grfica do trabalho: no formato, espaamento, indicativos de seo e paginao, baseadas na norma ABNT NBR 15287 Informao e Documentao Projeto de pesquisa Apresentao, 2011, da Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) vlida a partir de 17 de abril do ano em curso. O objetivo respaldar a estrutura e a normalizao de um projeto de pesquisa, aqui descrito, atendendo aos anseios da Instituio, no sentido de uniformidade e melhoria na qualidade editorial das produes acadmicas. Foram preservadas orientaes de normas j apresentadas em manuais anteriores, uma vez que estas normas da ABNT, no foram modificadas at o momento, e so indispensveis aplicao em um projeto de pesquisa. Todo projeto de pesquisa envolve as seguintes normas: ABNT NBR 6023, Informao e documentao Referncias Elaborao. ABNT NBR 6024, Informao e documentao Numerao progressiva das sees de um documento escrito Apresentao. ABNT NBR 6034, Informao e documentao ndice Apresentao. ABNT NBR 10520, Informao e documentao Citaes em documentos Apresentao. ABNT NBR 12225, Informao e documentao Lombada Apresentao. O Cdigo de Catalogao Anglo-Americano e Normas de Apresentao Tabular do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica. Apresenta, tambm, entrada de trabalhos por autores, de acordo com a nacionalidade, apresentao de ilustraes, enfatizando quadros e tabelas, informaes sobre iniciais

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maisculas e minsculas, grafia dos numerais em texto, e outras informaes bsicas para a apresentao textual. Vale salientar que este trabalho inclui as normas da ABNT at 2011 e que esto em vigor at um dado momento.

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2 ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA

A estrutura de um projeto de pesquisa compreende parte externa e parte interna, na ordem a seguir:

Parte externa: Capa (opcional pela norma, mas ser obrigatrio na FBB) Lombada (opcional. Indicado para trabalhos encadernados com capa dura) Parte interna: Elementos pr-textuais: Folha de rosto (obrigatrio) Lista de ilustraes (opcional) Lista de tabelas (opcional) Lista de abreviaturas e siglas (opcional) Lista de smbolos (opcional) Sumrio (obrigatrio) Elementos Textuais: Introduo Problema Hipteses (quando couber(em) Objetivo(s) Justificativa(s) Referencial terico Metodologia Recursos Cronograma Elementos Ps-textuais: Referncias (obrigatrio) Glossrio (opcional) Apndice (opcional) Anexo (opcional) ndice (opcional)

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2.1 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS

2.1.1 Capa

A capa deve ser de cor branca, letras de cor preta, com a fonte escolhida que deve seguir por todo o trabalho. recomendado digit-la em arquivo separado do texto, facilitando insero dos nmeros de pginas, no texto, pois a capa no contada na paginao do trabalho. A configurao da capa deve ter margem superior e esquerda de 3 cm, margem inferior e direita de 2 cm. Tamanho do papel A4. Em todo trabalho, deve figurar a mesma fonte de letra escolhida, que pode ser: Times New Roman e Arial. Na capa devem constar as seguintes informaes, pela ordem: a) emblema da Instituio, colorido ou em preto e branco; na margem superior [consenso da FBB; esta orientao no consta na norma ABNT]; b) nome da Instituio e nome do Curso [consenso da FBB], corpo de letra 12, em negrito, separados por espao simples de entrelinha, a sete espaos para o nome do autor [consenso da FBB; esta orientao no consta na norma ABNT]; c) nome(s) do(s) autor(es), corpo 12, letra maiscula e em negrito e, centralizado, a sete espaos para o ttulo; d) ttulo deve ser claro e preciso, sendo capaz de conduzir o leitor a prever a finalidade e abordagem do estudo. Letra maiscula, em negrito, corpo 12; acompanhando dois pontos, se tiver subttulo, em espao de 1,5 entre as linhas; e) subttulo (se houver) evidenciando a sua subordinao ao ttulo, vem precedido por dois pontos (:); f) local (cidade) da entidade onde deve ser apresentado, corpo de letra 12, centralizado na margem inferior, antecedendo o ano de depsito por espao de 1,5 entre as linha; g) ano de depsito (da entrega), corpo 12, na ltima linha na margem inferior.

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Figura 1 - Modelo de Capa

FACULDADE BATISTA BRASILEIRA BACHARELADO EM DIREITO

SANDRA MOURA DE CAMPOS

TTULO DO PROJETO DE PESQUISA: SUBTTULO (SE HOUVER)

Salvador 2011

Fonte: Criao do autor

2.1.2 Folha de rosto

A folha de rosto elemento obrigatrio, deve ser configurada, como em todo o trabalho, o papel no formato A4, com margens: esquerda e superior de 3 cm, inferior e direita de 2 cm. Deve ser digitada em negrito (Figura 2).

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Figura 2 - Delimitao das Margens

3 cm

3 cm

2 cm

2 cm Fonte: Criao do autor

Deve manter o mesmo tipo de letra da capa, assim como em todo o trabalho, constando os elementos identificadores, a seguir: a) nome(s) do(s) autor(es). Corpo de letra 12, na primeira linha, da margem superior, j formatada; b) ttulo: deve ser preciso e claro, identificando seu contedo, possibilitando a indexao e recuperao da informao. Letra maiscula, corpo de letra 12; acompanhando de dois pontos, se houver subttulo, e a 12 espaos do nome do graduando. Espao de 1,5 entre as linhas; c) subttulo (se houver), evidenciando a sua subordinao ao ttulo, precedido de dois pontos (:), espao de 1,5 entre as linhas; d) tipo de projeto de pesquisa e nome da entidade a que deve ser submetido. Corpo de letra 12; espao simples; deve estar localizada a 4 cm abaixo do ttulo e a 8 cm da margem esquerda, j configurada; e) nome do orientador, coorientador ou coordenador, se houver. Corpo de letra 12; f) local (cidade) da entidade onde deve ser apresentado o projeto. Corpo de letra 12, centralizado, na margem inferior; g) ano de depsito (entrega), corpo 12, na ltima linha na margem inferior, j configurada, separada do local por espao de 1,5 entre as linhas. (Figura 3).

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Figura 3 - Modelo de Folha de Rosto

SANDRA MOURA DE CAMPOS

TTULO PROJETO DE PESQUISASUBTTULO SE HOUVER

Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso de Graduao Bacharelado em Direito, como requisito parcial para a concluso do oitavo semestre, Faculdade Batista Brasileira. Orientadora: Profa.

Salvador 2009 Fonte: Criao do autor

2.1.3 Lista de ilustraes Elemento opcional. Elaborada de acordo com a apresentao no texto. As ilustraes apresentadas no texto so representadas por: figuras, quadros, desenhos, fluxogramas, organogramas, fotografias, grficos, mapas, plantas, retratos, esquemas e outros. Elaborada de acordo com a ordem de apresentao no texto. Recomenda-se fazer listas individuais para cada tipo de ilustrao, contendo o nome especfico, travesso, ttulo e respectivo nmero da folha ou pgina ou lista nica, com o ttulo LISTA DE

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ILUSTRAES onde deve conter o nome da legenda acompanhada com o nmero da pgina correspondente ao texto, de acordo com a apresentao no texto. O ttulo da lista deve ser centralizado e separado por um espao de 1,5 entre as linhas do contedo da lista (Figura 4).

Figura 4 - Modelo de Lista de Ilustraes

LISTA DE ILUSTRAES Figura 1 - Organograma da Escola..................................................................................10 Quadro 1 - Quadro demonstrativo ..................................................................................13 Figura 2 - Mapa dos alunos ............................................................................................15

Fonte: Criao do autor

2.1.4 Lista de Tabelas

Elemento opcional. As tabelas tambm so ilustraes onde so apresentadas informaes estatsticas, apresentadas em lista individual. A lista de tabelas deve ser elaborada de acordo com a ordem que se apresenta no texto, com cada item designado por seu nome especfico, incluindo o nmero folha ou pgina que a contm (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 2011) (Figura 5).

Figura 5 - Modelo de Lista de Tabela

LISTA DE TABELAS Tabela 1 - ndice de gravidade das leses hepticas nas hepatites crnicas.....................67 Tabela 2 - Caractersticas da amostra estudada quanto ao sexo e epidemiologia para a infeco pelo HIV................................................................................71 Tabela 3 - Alteraes histopatolgicas observadas............................................................72 Tabela 4 - Caractersticas da esteatose................................................................................80

Fonte: FONSECA JUNIOR, 1998

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2.1.5 Lista de abreviaturas e siglas Elemento opcional. Apresenta relao alfabtica, sequencial, das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das expresses ou palavras correspondentes, grafadas por extenso. Recomenda-se a elaborao de lista prpria para cada tipo. Tomar como distncia da expresso e sigla a sigla maior. Exemplo: ABNT IMMETRO Associao Brasileira de Normas Tcnicas Instituto Nacional de Metrologia, Normalizao e Qualidade Industrial.

2.1.6 Lista de smbolos

Elemento opcional, elaborada de acordo com a ordem de apresentao no texto, acompanhada com o devido significado.

2.1.7 Sumrio O sumrio definido como Enumerao das divises, sees e outras partes de uma publicao, na mesma ordem e grafia em que a matria nele se sucede. (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 2003c, p. 2). O sumrio deve ser uma das ltimas tarefas a serem realizadas, mas o aluno deve de incio, entender o seu significado, para melhor elaborao do projeto de pesquisa. No confundir sumrio com ndice. O ndice a enumerao detalhada de assuntos por ordem alfabtica, localizado no final do trabalho. Fazem parte do sumrio: o indicativo (enumera a seo), o ttulo da seo e a pgina correspondente ao texto. O sumrio deve ser apresentado de acordo com as orientaes a seguir: a) a palavra SUMRIO deve vir em letra maiscula, centralizada, e com o mesmo tipo e corpo de letra utilizada nas sees primrias, separada do seu texto por um espao de 1,5 de entre linha; b) os indicativos ou nmeros que acompanham os captulos e sees, devem vir alinhados margem esquerda da pgina [assim como no texto do trabalho];

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c) os captulos, sees e subsees devem vir com a grafia distinta para cada seo sendo idntico ao que apresentado no texto do trabalho. Por exemplo, a grafia da palavra INTRODUO tem que ser igual no sumrio e no texto; d) os captulos, sees e subsees devem ser aliados pela seo ou subseo mais afastada da margem esquerda; no se aplicando no decorrer do texto. No texto, devem ser justificados, a partir da margem esquerda; e) os elementos pr-textuais, no devem constar no sumrio. f) cada item indicado no sumrio deve remeter pgina em que aparece no texto, a fim de facilitar a localizao da matria contida no trabalho; g) no recomendvel usar o sumrio compilado pelo Word; h) recomendvel 1,5 entre as linhas, em todo o sumrio; i) o nmero da paginao, no sumrio, deve ser apresentada de acordo com a Figura 6.

Figura 6 Modelo de Sumrio

SUMRIO 1 2 3 4 INTRODUO 10 PROBLEMA 12 HIPTESES 12 RECURSOS 13

4.1 Recursos humanos 13 4.2 Recursos materiais 13 REFERNCIAS 14 APNDICE 15 Fonte: Criao do autor

2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS

Segundo a Associao Brasileira de Normas Tcnicas (2011, p. 5):

O texto deve ser constitudo de uma parte introdutria, na qual devem ser expostos o tema do projeto, o problema a ser abordado, a(s) hiptese(s), quando couber(em), bem como o(s) objetivo(s) a ser(em) atingido(s) e a(s) justificativa(s). necessrio que sejam indicados o referencial terico que o embasa, a metodologia a ser utilizada, assim como os recursos e o cronograma necessrios sua consecuo.

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Em vista do que foi exposto, imprescindvel que os elementos textuais do projeto de pesquisa sejam constitudos pelos captulos:

Introduo Problema Hipteses(s) Objetivos(s) Justificativa(s) Referencial terico Metodologia Recursos Cronograma

2.2.1 Introduo

A introduo constitui-se como o primeiro captulo do projeto de pesquisa, onde deve constar a exposio do tema, apresentando uma viso geral do que se pretende, dando-se nfase relevncia do problema em estudo. A formulao do problema ponto fundamental na construo do projeto. A introduo introduz, tambm, s hipteses, aos conceitos. Pode incluir uma descrio da estrutura do trabalho comentando os captulos e os temas que sero abordados. Deve ser curta, objetiva, proporcional ao nmero de pginas do projeto (TOBAR; YALOUR, 2001). aconselhado apresentar linguagem impessoal no texto, usando o verbo na terceira pessoa do singular.

2.2.2 Problema

O problema deve delimitar o tema. o ponto vital, a mola propulsora de todo o trabalho de pesquisa. criado pelo autor, que levanta uma questo para ser respondida atravs de hiptese(s) sendo confirmada ou negada atravs do trabalho de pesquisa. O problema uma questo a ser pesquisado. Deve ser formulado atravs de frases interrogativas: o que? objeto de estudo; qual o problema? quem estudou o assunto? (atravs da pesquisa bibliogrfica) por qu? enfim, qual o problema que se quer resolver com este projeto?

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2.2.3 Hiptese(s)

So proposies susceptveis de serem testadas. Afirmao categrica, uma suposio que tenta resolver / responder ao problema levantado pelo autor, segundo o tema escolhido Exemplo capturado no trabalho PROJETO (2006, p. 2).

Tema: A educao da mulher: a perpetuao da injustia. Problema: A mulher tratada como submisso pela sociedade. Hiptese: A sociedade patriarcal, representada pela fora masculina, exclui as mulheres dos processos decisrios.

2.2.4 Objetivo(s)

A palavra objetivo indica uma meta, fim, um resultado a ser alcanado. Os objetivos podem ser divididos em geral e especficos. Os objetivos devem ser escritos utilizando-se dos verbos no infinitivo. Esses verbos predeterminam as possveis respostas, como: abordar, analisar, avaliar, comparar, desenvolver, descrever, determinar, esclarecer, estimar, explorar, identificar, medir, prognosticar, relacionar, verificar, dentre outros. Exemplo de objetivos, tendo em vista o problema, tema da pesquisa:

Problema: Qual o nvel de intoxicao por vapor de mercrio dos trabalhadores em uma indstria de cloro-soda? Objetivo geral: Prognosticar sobre a associao entre a exposio a vapores da indstria de cloro-soda e a cronicidade na intoxicao. Objetivos especficos:

a) analisar os quadros clnicos encontrados e sua associao com o nvelde mercrio na urina dos trabalhadores da indstria cloro-soda no municpio do Rio de Janeiro;

b) determinar a relao existente entre exposio a vapores na indstria decloro-soda e cronicidade de intoxicao. (TOBAR; YALOUR, 2001, p. 55).

2.2.5 Justificativa(s)

A justificativa no trabalho de pesquisa exalta a importncia do tema a ser estudado, pesquisado, e a necessidade desse estudo. Deve ser comentada a viabilidade do estudo, as

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razes tericas e prticas da investigao. As vantagens em resolver o problema proposto devem ser analisadas pelo pesquisador. Na elaborao da justificativa, deve-se ter o cuidado de no justificar a hiptese, ou seja, responder ou concluir o que vai ser buscado no trabalho de pesquisa. Exalta a importncia do tema a ser estudado ou justifica a necessidade de se levar a efeito tal estudo (PROJETO, 2006).

2.2.6 Referencial terico

O referencial terico a busca por trabalhos j existentes sobre o tema escolhido. Tambm chamado de embasamento terico; no referencial terico que o pesquisador ir buscar trabalhos anteriores, objetivando a cientificidade da sua pesquisa atravs de fontes de informao. No pode deter-se no senso comum. Consta da reviso da literatura. a fase do registro da historicidade sobre o tema. o encontro do respaldo, da viabilidade da pesquisa atravs do estado da arte, isto , o empenho do pesquisador que se esforar para selecionar e resenhar, de forma organizada e sistemtica, as principais abordagens tericas sobre o tema escolhido, para no duplicar e/ou para no continuar estudos que no chegaram a um final satisfatrio. Deve-se fazer as perguntas: o que se sabe at a atualidade sobre o problema? quem estudou este tema? como estudaram? em que diferem as posies diferentes, se que existem? o pesquisador deve saber identificar os autores renomados e seus respectivos trabalhos sobre o tema escolhido, que dever ser citado no texto e constar na lista de referncias (TOBAR; YALOUR, 2001). As fontes de informaes, que devero dar suporte s pesquisas, incluiro os livros, as monografias, os peridicos: revistas, jornais, boletins; fontes impressas e eletrnicas. As fontes bibliogrficas citadas no texto do trabalho devero ser listadas nas Referncias.

2.2.7 Metodologia

So as etapas e fases do desenvolvimento do mtodo [caminho] do futuro trabalho de pesquisa. Apresenta as tcnicas, tendo em vista a realizao das tarefas. Evidenciam os procedimentos e instrumentos de coleta de dados, assim como procedimentos e organizao para anlise de dados, atravs de entrevistas, questionrios etc. Descreve o contexto e os participantes, as bases utilizadas, a rea geogrfica. Constante da descrio do universo considerado para o estudo, o que oferece, o que vai ser feito e como

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vai ser feito; enfim, evidencia a equipe de pesquisadores, a diviso do trabalho etc. Descreve tudo aquilo que ser desenvolvido no trabalho de pesquisa. Para o tratamento dos dados, podero ser criadas tabelas, grficos e outras ilustraes.

2.2.8 Recursos

Se achar necessrio, observar os itens a seguir:

2.2.8.1 Recursos humanos

Qualificao do pessoal, funo no projeto, horas alocadas, vinculao, quantidade de pessoas que participaro do trabalho.

2.2.8.2 Recursos materiais

Descreve as instalaes e equipamentos necessrios execuo das tarefas; padres de instalaes e equipamentos com seus respectivos prazos de utilizao. Listagem do material permanente e material de consumo.

2.2.8.3 Recursos financeiros

Custos e despesas de implementao, implantao e manuteno, oramento de pessoal e de material etc.

2.2.8.4 Fontes de recursos

Se houver fontes de recursos, indicar as entidades financiadoras e a contribuio de cada uma, assim como o tipo de dotao: capital prprio, crdito, convnio, formas de pagamento.

2.2.9 Cronograma

O cronograma delimita a previso do tempo que ser gasto na realizao do trabalho de acordo com as atividades a serem cumpridas, definido a partir dos critrios determinados pelo autor do trabalho e pela caracterstica de cada pesquisa. Consta a execuo de atividades e

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avaliao de desempenho, registrando as fases ou perodos do incio, meio e final do projeto. Os perodos podero estar divididos em dias, semanas, quinzenas, meses, bimestres, trimestres, semestre etc. Sero determinados de acordo com os critrios de tempo adotados por cada pesquisador (PROJETO, 2001). Dever ser indicado, com clareza, o tempo necessrio para a realizao das etapas, que iro compor a pesquisa apresentando as etapas do projeto e o perodo de realizao das atividades associadas. Exemplo ilustrativo (Figura 7).

Figura 7 - Exemplo de cronograma para um Projeto de Pesquisa

ATIVIDADES / MESES

Maio

Junho

Julho

Agosto

Setembro

Outubro

Novembro

Escolha do tema e Pesquisa Bibliogrfica Estruturao do Projeto

X

X X X X X X X X X X

Coleta de dadosTratamento dos dados Relatrio final Reviso / correo do texto Entrega do Projeto de Pesquisa Fonte: Criao do autor

2.3 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS

So elementos ps-textuais: as referncias, glossrio, apndice, anexo e o ndice.

2.3.1 Referncias

As referncias devem seguir as orientaes da norma da ABNT - NBR 6023 Informao e Documentao Referncias Elaborao.

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De acordo com a Associao Brasileira de Normas Tcnicas, (2002a, p. 1) Referncia um conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificao individual. Podem conter elementos essenciais e complementares. So elementos essenciais: autor(es), ttulo, subttulo (se houver), edio, local, editora e data de publicao. So elementos complementares: nmero de pginas, metragem do documento, Coleo ou Srie; informao se contm Bibliografia com sua paginao, e o International Standard Book Number (ISBN) / Nmero Internacional Normalizado para Livro. A orientao, neste manual, que sejam apresentados apenas os elementos essenciais, nas referncias dos trabalhos acadmicos. Caracterizaes da lista de Referncias: a) apresentao de todas as obras citadas no texto; b) recomendado citar todos os autores de cada trabalho; c) as referncias devem ser apresentadas em ordem alfabtica ascendente de sobrenome de autor, considerando a quantidade (ascendente) de autores nas referncias; d) logo aps, considerar a ordem alfabtica do ttulo do trabalho referenciado; e) deve ser digitadas em espao simples; f) devem ser separadas entre si por um espao simples; g) no iniciar uma referncia em uma pgina e terminar na outra; h) devem ser justificadas apenas esquerda.

NOTA - Na lista de Referncias, no devem constar autores de trabalhos que no foram citados no texto.

Elementos essenciais para referncia de monografia: livro, folheto, manual, guia, catlogo, dicionrio, enciclopdia, relatrios, trabalhos acadmicos etc. Para elaborao da lista de referncias, deve-se observar: (se houver). Edio. Local SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Ttulo: subttulo de publicao: Editora, ano.

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NOTA - Se a opo for pela apresentao dos elementos essenciais toda a lista de referncias deve ser uniforme, deve apresentar apenas esses elementos. O ttulo dever figurar em negrito, itlico ou sublinhado, tambm de modo uniforme.

Exemplos: MANKIW, N. G. Introduo Economia: princpios de micro e macroeconomia. Rio de Janeiro: Thomson, 2007. ou CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. Belo Horizonte: Desenvolvimento Gerencial, 2001. Elementos complementares para referncias

SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Ttulo: subttulo. Edio. Local de publicao: Editora, ano. total de pginas, centmetros do tamanho do livro. (Coleo ou Srie, nmero, se houver). Registro de Bibliografia e nmero inicial e final das pginas que aparecem. ISBN.NOTA - Se a opo for pela apresentao dos elementos essenciais e complementares, em toda as Referncias devem ser apresentados esses elementos.

Exemplos: ADAMS, S. Dilbert: corra, o controle de qualidade vem a! Porto Alegre: L&PM, 2008. 136 p. il. 18 cm. (L&PM Pocket, 664). 978-85-254-1706-0. BARCAUI, A. B.; BORBA, D.; SILVA, I. M. da.; NEVES, R. B. Gerenciamento do tempo em projetos. Rio de Janeiro: FGM, 2006. 168 p. il. (Gerenciamento de projeto). ISBN-85-25-0550-0. GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil. 2. ed. Niteri: EdUFF, 1998. 137 p. il., 21 cm. (Antropologia e Cincia Poltica, 15). Bibliografia: p. 131-132. ISBN 85-228-0268-8. 2.3.1.1 Autoria

A autoria de documento representada por autor pessoal ou por entidade. AUTOR PESSOAL Indicar o(s) autor(es) pelo ltimo sobrenome, em letra maiscula, seguido(s) do(s) prenome(s), abreviado(s) ou no, desde que todas as referncias tenham a mesma apresentao.

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Exemplo: MOURA, P. ou MOURA, Paulo Se os pr-nomes forem abreviados, as iniciais maisculas devem ser acompanhadas por um ponto e serem separadas do sobrenome por um espao. Se contiver mais de um autor, a ltima letra do nome deve ser separada do sobrenome do prximo autor por ponto e vrgula. recomendvel escolher, antecipadamente, se sero as iniciais do nome dos autores que viro em todas as referncias ou se sero apresentados os nomes por extenso. Assim como, se ir colocar o total de pginas em todas as referncias ou em nenhuma referncia. Um autor: quando a obra tem nico autor, a entrada ser feita pelo sobrenome, seguido pelo(s) prenome(s), com iniciais ou por extenso. Exemplo: CAMPOS, P. ou CAMPOS, Pedro. Dois autores: mencionam-se os dois autores na ordem que aparecem na publicao, separados por ponto e vrgula. Exemplo: MORIN, E.; VIEIRA, R. Trs autores: mencionam-se os trs autores separados por ponto e vrgula. Exemplo: ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. A. Mais de trs autores: menciona-se o primeiro seguido da expresso et al. Exemplo: BARCAUI, A. B. et al.NOTA - Todavia, aconselho mencionar na lista de Referncias, todos os autores do trabalho, independente da quantidade, separados por ponto e vrgula. Ningum gosta de constar no et al!!!

Mencionando todos os autores BARCAUI, A. B.; BORBA, D.; SILVA, I. M. da.; NEVES, R. B. Gerenciamento do tempo em projetos. Rio de Janeiro: FGM, 2006. Responsabilidade intelectual em destaque: coletnea Em coletnea de vrios autores, quando houver indicao de responsabilidade pelo conjunto da obra, a entrada deve ser feita pelo nome do(s) responsvel(is) seguida da abreviao do tipo de participao: organizador (Org.) ou coordenador (Coord.), editor (Ed.), compilador (Comp.). Se houver mais de um organizador ou coordenador, a abreviatura aparecer aps o ltimo nome, no singular.

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Exemplo: PINHO, D. B.; VASCONCELOS, S. de V. (Org.). Outros tipos de responsabilidades: tradutor, revisor etc. Tradutor, revisor, ilustrador etc. podem ser acrescentados logo aps o ttulo, conforme representados no documento. Existindo mais de um tradutor citar os dois ou trs, separandoos por ponto e vrgula. Mais de trs nomes, com a mesma responsabilidade, faz-se o registro pelo primeiro nome, por extenso, logo depois a expresso et al. Exemplo: CHEVALIER, J.; GHEERBRANT, A. Dicionrios de smbolos. Traduo Vera da Costa e Silva et al. 3. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1990. SHIPLEY, D.; SCHWALBE, W. Enviar: o guia essencial de como usar o e-mail com inteligncia e elegncia. Traduo Claudia Guimares. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. AUTOR ENTIDADE Entrar pelo prprio nome da entidade, por extenso, letras maisculas, as obras de responsabilidade de entidade: rgos governamentais, associaes, congressos, seminrios, encontros, empresas. Exemplos: ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6029: informao e documentao: livros e folhetos: apresentao. Rio de Janeiro, 2006. UNIVERSIDADE DE SO PAULO. Catlogo de teses da Universidade de So Paulo, 1992. So Paulo, 1993. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Leishmania/HIV co-infection. Washington, 1999, v. 72. Entidade com denominao genrica, seu nome precedido pelo nome da jurisdio geogrfica qual pertence, ou pelo nome do rgo superior. Exemplos: So Paulo (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Diretrizes para a poltica ambiental do Estado de So Paulo. So Paulo, 1993. 35 p. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia em Sade. Departamento de Vigilncia Epidemiolgica. Biossegurana em laboratrios biomdicos e de Microbiologia. 3. ed. rev. e atual. Braslia, 2006.

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AUTORIA DESCONHECIDA Em caso de autoria desconhecida, a entrada feita pela primeira palavra do ttulo, em letra maiscula. Exemplo: DIAGNSTICO da dengue. Salvador: Edisade, 2003. OUTROS CABEALHOS PARA PESSOAS

Sobrenome com designativos: Filho(a), Junior, Sobrinho(a), Neto(a), Netto(a) incorporam

ao ltimo sobrenome. Exemplos: CAMPOS FILHO, E. CARDOSO NETO, J. LIMA SOBRINHO, A. J. de VILA FLOR JUNIOR, AdherbalNOTA: Omita termos semelhantes: Jr., Fil.

Sobrenome que formam uma expresso Se o sobrenome for constitudo de duas ou mais palavras formando uma expresso

individual, [sobrenomes adjetivados] ou for precedido de palavras como So, Santo (a) faa a entrada pela primeira parte do sobrenome ou atributo. Exemplos: CASTELLO BRANCO, L. ESPIRITO SANTO, Virglio SANTA MNICA, C. J. SO PAULO, C. N. VILLAS BOAS, A.

Sobrenome ligado por hfen Ter entrada pela primeira parte do sobrenome.

Exemplos: ROQUETE-PINTO, E. SOUZA-ARAJO, M. VILLA-LOBOS, Heitor

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Sobrenome com prefixo escrito separadamente Faa entrada de sobrenome que contm artigo, preposio ou combinao de ambos

pela parte do nome que segue o prefixo. Exemplos: ALMEIDA, Jlia Lopes VILA, ngelo d

SANTOS, Jos dos SILVA, Arthur da Costa e

Se o prefixo estiver unido ao sobrenome faa entrada pelo prefixo. Exemplo: DEABREU, M.

Pessoa identificada s pelo sobrenome Faa entrada pelo ltimo sobrenome, seguindo, aps a vrgula, de outra parte do

sobrenome. Exemplos: ASSIS, Machado de MIRANDA, Pontes de

Sobrenome com prefixo escrito separadamente

Lngua e grupo especfico de lngua: Africaner Exemplos: DE VILLIERS, Anna Johanna Dorothea VAN DER PROST, Christtian Willem Hendrik VON WIELLIGH, Gideon Retief Alemo Faa a entrada pelo prefixo, se o prefixo consistir de um artigo ou da contrao de um artigo com a preposio. Exemplos: AM THYM, August AUSM WEERTH, Ernest Exemplos: VOM ENDE, Erich ZUR LINDE, Otto

Nos demais casos, faa a entrada pela parte do nome que segue o prefixo.

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GOETHE, Johann Wolfgang von Chins

MHLL, Peter von der

Entrar pelo primeiro nome, [ordem normal do chins sobrenome em primeiro lugar]. Exemplos: Fu Hsi Fan - entrar como FU, Hsi Fan Lim Yauw Tjin entrar como LIM, Yauw Tjin Se um nome de origem chinesa contiver um prenome no chins e o nome encontrar-se na ordem [prenome no chins] [sobrenome] [prenomes chineses], a entrada ser na ordem: [sobrenome], [prenome no chins] [prenomes chineses]. Exemplo: O nome aparece como: Philip Loh Fook Seng Faa a entrada como: Espanhol Quando possuir dois sobrenomes, entrar com o nome composto, no abreviando o ltimo sobrenome. Exemplos: ARCO Y MOLINERO, A. del PERES FONTANA, G. Se o prefixo consistir somente de um artigo faa a entrada pelo prefixo. Exemplo: LAS HERAS, Manuel Antonio Quando apresentar um s sobrenome entrar pela parte do nome que segue os prefixos: de, de la, de las e del, faa a entrada pelo nome que segue o prefixo. Exemplos: CASAS, Bartolomeu de las FIGUEROA, Francisco de Francs Se o prefixo constar de um artigo ou da contrao do artigo com uma preposio, entrar pelo prefixo. Exemplos: DES GRANGES, Charles-Marc DU MRIL, E. P. RO, Antonio Del LOH, Philip Fook Seng

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LA BRUYRE, Ren

LE ROUGE, Gustave

Nos demais casos, a entrada feita pela parte que segue a preposio. Exemplos: AUBIGN, Thodore Agrippa d LA FONTAINE, Jean de Holands Faa a entrada pela parte que segue o prefixo, exceto com o prefixo ver. Neste caso, a entrada ser pelo prefixo. Exemplos: AA, Pieter van der BEECK, Leo op de DRIESSCHE, Albert van HERTOG, Ary den Ingls Entrar pelo prefixo. Exemplos: DANVERS, Knightley DE LA MARE, Walter DE MORGAN, Augustus DU MAURIER, Daphne LE GALLIENNE, Richard VAN BUREN, Martin VON BRAUN, Wernher Italiano Entrar pelos prefixos: a, d, da, de, di, del, dalla, della, li, lo. Exemplos: DARIENZO, Nicola DA PONTE, Lorenzo DE AMICIS, Pietro Maria DELLA VOLPAIA, Eufrosino Entrada pelo prenome Faa entrada pelo prenome quando o nome no incluir sobrenome. Exemplos: DEL LUNGO, Isidoro DI COSTANZO, Angelo LI GRECI, Gioacchino LO SAVIO, Niccol VER BOVEN, Daisy VON ENDE, S WIJNGAERT, Frank van den. LA SALLE, A. de

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HELENA, Ana PEDRO, Joo LEONARDO, da Vince Entrada por iniciais, letras Faa a entrada na ordem direta das iniciais ou letras, e inclua qualquer palavra que aparea associadas s iniciais ou letras. Exemplos: E.M. M., professor de Filosofia Entrada pelo nome em religio, de Santos, Papas, Bispos, Cardeal Exemplos: AGOSTINHO, Santo, Arcebispo de Canturia AGOSTINHO, Santo, Bispo de Hipona BESSARION, Cardeal FRANCISCO, de Assis, Santo GASPAR DE MADRE DEUS, Frei JOANNES, Bispo de feso JOO PAULO II, Papa TEREZA, de vila, Santa TOMAS, de Aquino, Santo Entrada por Espritos Acrescentar a um cabealho estabelecido para uma comunicao de esprito a palavra Esprito, entre parnteses. Exemplos: BEETHOVEN, Ludwig van (Esprito) MEIMEI (Esprito PARKER, Theodore (Esprito)

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2.3.1.2 Ttulo e subttulo O ttulo e subttulo do documento devem ser reproduzidos como figuram no documento, separados por dois-pontos. Apenas o ttulo marcado por negrito, itlico ou sublinhado. Quando o ttulo aparecer em duas lnguas registra-se o primeiro. Exemplo: PASTRO, Cludio. Arte sacra: espao sagrado hoje. So Paulo: Loyola, 1993.

2.3.1.3 Edio

Quando houver indicao de edio, deve ser transcrita, utilizando-se abreviaturas dos numerais ordinais e da palavra edio, ambas na forma adotada na lngua do documento. Exemplos: 6. ed.; 3th ed.; 5me. d. FOUCAUT, Michel. A arqueologia do saber. 6. ed. rev., aum. e atual. Rio de Janeiro: Forense Universitria, 2002. SCHAUM, Daniel. Schaums outline of theory and problems. 5th. ed. New York: Schaum Publishing, 1956. 2.3.1.4 Local da publicao Quando houver mais de um local de publicao, indicar o primeiro ou o mais destacado. Quando o nome da cidade no aparece no documento, mas se for identificada, indicar entre colchetes. Ex.: [So Paulo] ou [Salvador]. No sendo possvel identificar o local, utiliza-se a expresso abreviada sine loco, entre colchetes. Exemplo: [S.l.]. 2.3.1.5 Editora O nome da editora deve ser indicado como aparece no documento, abreviando-se os prenomes e suprimindo palavras como: Editora, Livraria, Ltda, e outros desde que sejam dispensveis para identificao. Exemplo: Editora Atlas - considerar apenas a palavra Atlas

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Livraria Jos Olimpio Editora - considerar Jos Olimpio. Quando houver duas editoras indicar ambas, com suas respectivas cidades, separadas por ponto e vrgula (;). Exemplo: Rio de Janeiro: Expresso e Cultura; Petropolis: Vozes Quando houver mais de duas editoras indicar a primeira ou a que estiver em destaque. Quando a editora no puder ser identificada, indica-se, a expresso abreviada de sine nomine, entre colchete, [s.n.]. Exemplo: FRANCO, I. Discursos: de outubro de 1992 a agosto de 1993. Braslia, DF: [s.n.], 1993. Quando o documento no apresenta local e editora, indica-se na referncia [S.l.: s.n.] Exemplo: GONALVES, F. B. A histria de Mirador. [S.l.: s.n.], 1993. Quando o autor, editor ou a instituio o mesmo autor da publicao, no deve ser mencionado como editor. Exemplo: BRASIL. Ministrio da Agricultura Pecuria e Abastecimento. Programa Nacional de Controle e Erradicao da Brucelose e da Tuberculose Animal. Manual tcnico. Braslia, 2008. 2.3.1.6 Ms

Na referncia, quando, precisar colocar o ms [referncias online] este deve vir de forma abreviada e no idioma em que aparece no documento, exceto o ms de maio que no leva abreviatura (Ver Anexo A). 2.3.1.7 Data Deve-se indicar a data da publicao como elemento essencial na referncia; se no for possvel determinar, seja da publicao, copirraite, impresso etc., registra-se uma data aproximada, entre colchetes, como: [1972 ou 1973] um ano ou outro [1971?] data provvel

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[1975] data certa, no indicada no item [ca. 2003] data aproximada [197-] dcada certa [197?] dcada provvel [19--] sculo certo [19--?] sculo provvel

2.3.1.8 Sries e colees

Na referncia, srie e coleo so elementos complementares. Se for esta a opo para apresentar nas referncias [com os elementos complementares] o ttulo da srie, por exemplo, dever ser apresentado ao final da referncia, entre parnteses, separado por vrgula do nmero d srie, em algarismo arbico. Apenas a primeira letra da srie ou coleo em maiscula. Omitem-se as palavras srie e coleo.NOTA - No obrigatrio colocar a srie ou coleo, mas se em uma lista, colocar em uma referncia ter de ser colocado em todas que apresentem.

Exemplo: PDUA, Marslio. O defensor da paz. Traduo e notas de Jos Antnio Camargo Rodrigues de Souza, introduo de Jos Antnio Camargo Rodrigues de Souza; Gregrio Francisco Bertolloni. Petrpolis: Vozes, 1997. 701 p. (Clssicos do pensamento poltico, 8).

2.3.1.9 Modelos de Referncias

MONOGRAFIA NO TODO Inclui livro, folheto, manual, enciclopdia, dicionrio, guia, trabalhos acadmicos etc. SOBRENOME, Prenome. Ttulo: subttulo. Tradutor. Edio. Local de publicao: Editora, ano.

Exemplo: MINAYO, C. Sade e doena no Brasil: aspectos epidemiolgicos. 2. ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1999.

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CAPTULO DE LIVRO DO MESMO AUTOR [In] Quando o autor do captulo o mesmo autor do livro, entrar pelo autor do captulo, ttulo do captulo, usar a expresso In: [acompanhada por dois pontos] logo depois seis (6) toques de linha, que substitui o nome do autor. Apenas o ttulo do livro consultado, dever ficar em negrito, itlico ou sublinhado. Registrar as pginas do captulo.

SOBRENOME DO AUTOR DO CAPTULO, Prenome abreviado. Ttulo do captulo. In: ______. Ttulo do livro onde est o captulo: subttulo (se houver). Tradutor se houver. Edio. Local: Editora, ano. volume, se houver, nmero do capitulo (se houver), pginas do captulo.

Exemplos: GERBASI, Gustavo (Coord.). Declarao de imposto de renda: a hora da verdade. In:______. Como organizar sua vida familiar: inteligncia financeira pessoal na prtica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. cap. 4, p. 57-69. SALMON, W. C. O mbito da lgica. In: ______. Lgica. Traduo lvaro Cabral. 3. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1984. cap. 2, p. 13-20. WANDERLEY, J. A. Negociao e processo decisrio. In: ______. Negociao total: encontrando solues, vencendo resistncias, obtendo resultados. 7. ed. So Paulo: Gente, 1998. cap. 6, p. 205-210. CAPTULO DE LIVRO DE AUTOR DIFERENTE

SOBRENOME DO AUTOR DO CAPTULO, Prenome abreviado. Ttulo do captulo. In: SOBRENOME DO AUTOR DO LIVRO, Prenome abreviado. Ttulo do livro onde est o captulo. Tradutor se houver. Edio. Local: Editora, ano. volume, se houver, nmero do capitulo (se houver), pginas do captulo.

Exemplos: PATY, M. Cincia: aquele obscuro objeto de pensamento e uso. In: SILVA FILHO, Waldomiro Jos (Org.). Epistemologia e ensino de cincias. Salvador: Arcdia, 2002. cap. 5, p. 145-153. RANGANATHAN, S. R. Psicologia e natureza do trabalho dos usurios. In: FOSKET, D. J. et al. A contribuio da Psicologia para o estudo dos usurios da informao tcnicocientfica. Organizao e traduo de Hagar Espanha Gomes. Apresentao de Jos Augusto Dela Coleta. Rio de Janeiro: Calunga, 1980. p. 31-42.

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Ou registrando todos os autores RANGANATHAN, S. R. Psicologia e natureza do trabalho dos usurios. In: FOSKET, D. J.; RANGANATHAN, S. R.; PEREIRA, M. N.; GOMES, H. E.; PINHEIRO, L. V.; OLIVEIRA, R. M. A contribuio da Psicologia para o estudo dos usurios da informao tcnicocientfica. Organizao e traduo de Hagar Espanha Gomes. Apresentao de Jos Augusto Dela Coleta. Rio de Janeiro: Calunga, 1980. p. 31-42. RESPONSABILIDADE INTELECTUAL DIFERENTE DE AUTOR

Quando houver indicao de responsabilidade pelo conjunto da obra em coletneas de vrios autores o(s) responsvel(eis) deve(m) assumir a autoria, seguida pela abreviatura singular (apenas uma vez para todos mencionados) (organizador, editor, coordenador etc., abreviado e entre parnteses). Exemplo: CAMPELLO, B. S.; CENDN, B. V.; KREMER, J. M. (Org.). Fontes de informao para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2000.

TRABALHOS ACADMICOS Trabalho Interdisciplinar, Trabalho de Concluso de Curso, Trabalho de Especializao, Dissertao, Tese e Projeto de Pesquisa. Exemplos: Trabalho Interdisciplinar MACIEL, Daniela Bezerra; BARRETO, Irlndia Augusta dos Santos; NASCIMENTO, Josecleide Soares do; NOVELLO, Marilene da Silva; CERQUEIRA, Sirleide Gonalves de. O conhecimento cientfico da Administrao como diferencial competitivo. 2009. 84 f. Trabalho interdisciplinar apresentado como requisito parcial para aprovao do terceiro semestre do Bacharelado em Administrao, Faculdade Batista Brasileira, Salvador, 2009. Projeto de Pesquisa CAMPOS, Mnica Caldeira de. Influncia do ldico no desenvolvimento da aprendizagem da criana na perspectiva dos professores. 2008. 15 f. il. Projeto de Pesquisa apresentado como requisito parcial para aprovao do stimo semestre do Bacharelado em Psicologia, Universidade Salvador, Salvador, 2008.

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Trabalho de Concluso de Curso de Graduao OLIVEIRA, Jos Edelberto Arajo de. M-f: uma certa arte: o estrangeiro de Albert Camus sob uma anlise sartriana. 2003. 32 f. Trabalho de Concluso de Curso (Licenciatura em Filosofia)-Faculdade Batista Brasileira, Salvador, 2003. Trabalho de Especializao CAMPOS, Cntia Bonim. O avano da cincia e da tecnologia contribuindo para o esporte. 2003. 48 f. il. Trabalho de Concluso de Curso (Especializao)-Faculdade Batista Brasileira, Salvador, 2003. CAMPOS, Andra Caldeira de. Responsabilidade social empresarial em uma empresa de projetos de Engenharia: o discurso e a prtica. 2007. 61 f. il. Trabalho de Concluso de Curso (Especializao)-Escola Politcnica, Departamento de Engenharia Ambiental, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2007. Dissertao LOBO, Ine Cristina Ramos de Oliveira. A metfora do corpo e a importncia educacional para a prtica ministerial da Igreja. 2001. 113 f. il. Dissertao (Mestrado em Educao Crist)-Centro Presbiteriano de Ps-Graduao Andrew Jumper, Igreja Presbiteriana do Brasil, So Paulo, 2001. Tese SOUZA, L. S. F. Infeces respiratrias virais em crianas de uma creche. 1999. 111 f. il. Tese (Doutorado em Biologia Molecular)-Fundao Oswaldo Cruz, Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 1999. BBLIA BIBLIA. Idioma. Titulo da obra. Traduo. Edio. Local: Editora, Data da publicao. Total de pginas. Notas. BIBLIA. Portugus. Bblia sagrada. Traduo de Padre Antonio Pereira de Figueiredo. Rio de Janeiro: Encyclopaedia Britannica, 1980. 395 p. Edio Ecumnica. Bblia em parte Titulo da parte. Idioma. In: Titulo. Traduo ou verso. Local: Editora, data da publicao. Total de pginas inicial e final da parte. Notas (Se houver) J. Portugus. In: Bblia sagrada. Traduo Padre Antonio Pereira de Figueiredo. Rio de Janeiro: Encyclopaedia Britannica, 1980. p. 398-412. Edio Ecumnica. Bblia A. T. Ou

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JOO. Portugus. Bblia sagrada. Verso de Antonio Pereira de Figueiredo. So Paulo: Amricas, 1950. Cap. 12, vers.11. Ou pela Norma Internacional de Vancouver: HOLY Bible. King James version. Grand rapids (MI): Zondervan Publishing House, 1995. Ruth 3:1-18. DICIONRIO FERREIRA, Aurlio Buarque de Holanda. Novo dicionrio da lngua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1979. Verbete de dicionrio INFORMAO. In: FERREIRA, Aurlio Buarque de Holanda. Novo dicionrio da lngua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1979. p. 765. ENCICLOPEDIA ELWELL, W. A. (Ed.). Enciclopedia histrico-teolgica da Igreja crist. Traduo Gordon Chown. So Paulo: Vida Nova, 1990. 3 v. Verbete de enciclopdia JORDO. In: BOYER, O. S. Pequena enciclopdia bblica. So Paulo: Vida, 1978. p. 360. MAIUTICA. In: LOGOS. Enciclopdia luso brasileira de Filosofia. Lisboa: Verbo, 1991. v. 3 J-PA, p. 582. CONVNIO

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTFICO E TECNOLGICO (CNPq). Termo de compromisso que entre si celebram o Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPQ), por intermdio de sua unidade de pesquisa, o Instituto Brasileiro de Informao em Cincia e Tecnologia (IBICT) e a Faculdade Batista Brasileira (FBB). Salvador, 2004. ENSAIO MLO, Verssimo de. Ensaios de antropologia brasileira. Natal: Imprensa Universitria, 1973. Ensaio. PGINAS ISOLADAS GASPARI, Elio. A ditadura envergonhada. So Paulo: Companhia das Letras, 2002. p. 63, 111, 244.

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TRABALHO NO PUBLICADO ALVES, Joo Bosco da Mota; PEREIRA, Antnio Eduardo Costa. Linguagem forth. Uberlndia, 100 p. Trabalho no publicado EVENTOS COMO UM TODO Congressos, Encontros, Conferncias, Atas, Proceedings etc.

NOME DO EVENTO, numerao., (se houver), ano e local (cidade) de realizao. Ttulo do documento (Anais... Resumos... Ata...) Local de publicao: editora, data da publicao.

Conferncia CONFERNCIA NACIONAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, 12., 1987, Belm. AnaisBelm: OAB, 1987. Proceedings INFOST INTERNATIONAL SYNPOSIUM ON CHEMICAL CHANCES DURING FOOD PROCESSING, 15., 1984, Valencia. ProceedingsValencia: Instituto de Agroqumica y Tecnologia de Alimentos, 1984. Workshop WORKSHOP DE DISSERTAES EM ANDAMENTO, 1., 1995, So Paulo. Anais So Paulo: USP, 1995. TRABALHOS APRESENTADO EM EVENTOS Congressos, Encontros, Conferncias, Simpsio etc. Congresso IRMO, J. J.; PASCOAL, M. C.; MACIEL, E. V. M.; MALAGEO, E. Alternativas no ensino da Parasitologia para formao do profissional biomdico. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA, 15., 1997, Salvador. Doenas parasitrias e o ano da sade no Brasil. Anais... Salvador: Centro de Pesquisas Gonalo Moniz, 1997. p. 245. (P302). Encontro RAMOS, E. A. G.; FREITAS-SOUZA, L. S.; RIBEIRO, D. H. A.; GUEDES, H. T. V. Acute respiratory infection associated with respiratory syncytial virus (RSV) in children from Salvador-Bahia. In: ENCONTRO NACIONAL DE VIROLOGIA, 8., 1996, So Loureno. Anais... So Loureno: Sociedade Brasileira de Virologia, 1996. p. 25-32.

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Seminrio VILAN FILHO, J. L. Catlogo coletivo de teses: situao atual e perspectivas. In: SEMINRIO NACIONAL DE COMPUTAO BIBLIOGRFICA. Campinas, 1994. Anais... Braslia: IBICT, 1995. p. 21-29. TRABALHO CONSULTADO ONLINE Todo trabalho consultado ou capturado na Internet seja: livro, captulo de livro, artigos de revistas, congressos, documentos jurdicos e outros, deve ser referenciado como os demais, da forma convencional, com todos os dados do documento, contendo, depois da referncia, a expresso: Disponvel em: acrescentando entre os sinais < > o nome da URL [endereo eletrnico], e logo depois a expresso Acesso em: registrando o dia ms (abreviado) e ano da pesquisa. (Ver abreviatura dos meses em ANEXO A).

MONOGRAFIA ONLINE NO TODO

SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Ttulo: subttulo (se houver). Tradutor (se houver) Edio. Local: Editora e ano da publicao. Expresses: Disponvel em:. Acesso em: dia ms (abreviado) ano. Livro ALVES, Castro. Navio negreiro. [S.l]: Virtual Books, 2000. Disponvel em: . Acesso em: 10 jan. 2002.

TAKAHASHI, Tadao (Org.). Sociedade de informao no Brasil: livro verde. Braslia: Ministrio da Cincia e Tecnologia, 2000. Disponvel em: . Acesso em: 24 maio 2001. Verbete de dicionrio POLTICA. In: DICIONRIO da lngua portuguesa. Lisboa: Priberam Informtica, 1998. Disponvel em: . Acesso em 8 mar. 1999. Trabalho avulso sem autoria Entrada pelo ttulo, em maiscula a primeira palavra. COMO elaborar um currculo corretamente. Disponvel em: . Acesso em: 31 ago. 2009.

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Trabalho online em pdf PERISS, Gabriel. A leitura observada. Universidade do Porto, 2006. Disponvel em: . Acesso em: 6 maio 2011. TRABALHOS APRESENTADO EM EVENTOS ONLINE: Congressos, Encontros, Conferncias, Simpsio etc.

NOME DO EVENTO, numerao, se houver, ano e local (cidade) de realizao. Ttulo do documento (anais eletrnicos, resumos, ata) seguido dos dados de local do evento, editora e ano da publicao. Expresses: Disponvel em: . Acesso em: dia ms (abreviado exceto maio) ano.

Congresso online SABROZA, P. C. Globalizao e sade. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA, 4., 1998. Rio de Janeiro. Anais eletrnicos... Rio de Janeiro: ABRASCO, 1998. Disponvel em: