edição de 23 de maio de 2009

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JORNAL DE SALTINHO Inovação e Qualidade CÂMARA CONCEDE TÍTULO NO ANIVERSÁRIO DE SALTINHO ANO 0 / Nº - 02 SÁBADO, 23 DE MAIO DE 2009 SESSÃO SOLENE DE ENTREGA DOS TÍTULOS DE CIDADÃO SALTINHENSE. A cidade de Saltinho, des- de o último dia 18 de maio, já possui três pessoas que podem ser consideradas cidadãs salti- nhenses, embora não tenham nascido na fronteiras territo- riais do município. É a médica pediatra carioca Lúcia Calazans Duarte, o professor de músi- ca piracicabano Alexandre de Angeli Menegale e o voluntá- rio paulistano Ercides Silva. Eles receberam das mãos dos vereadores Maria de Lurdes Pandolfo Torina, Antônio Tei- xeira e Antônio Edilson Bressan, o título de cidadão saltinhense, entregue apenas uma vez por ano, sempre por ocasião dos festejos de emancipação política da cidade. A sessão ocorreu na Câmara Municipal de Saltinho. De acordo com Antônio Teixeira, a escolha do nome de Alexandre se deu pelo trabalho de 13 anos com as crianças da cidade, com a Banda Musical Municipal de Saltinho e as au- las de música nas escolas. “Ele valoriza a música e sabe que as pessoas precisam da músi- ca para serem mais alegres. Ele está todos os dias em nossa ci- dade, em todos os eventos cívi- cos, alegrando as pessoas com música. Eu o conheço desde 1996, quando a Banda Musical ainda se chamava Fanfarra e eu fazia parte da diretoria.” O vereador Antônio Edil- son Bressan disse que a home- nagem estava sendo entregue a Ercides Silva, mas que se estendia também à sua esposa, Sandra, companheira do traba- lho voluntário. “Ercides vive na cidade desde 1999, mas que chegou a morar aqui de 1991 a 1993. Por muitos anos viveu do futebol e passou por várias cidades. Aqui, ele decidiu ser um voluntário há seis anos”, disse Bressan, ao lembrar do trabalho na catequese perse- verança, catequese da crisma e pastoral do Batismo. Sobre a escolha de Lúcia Calazans Duarte, médica pe- diatra na rede pública, a verea- dora Lurdes disse que valoriza a delicadeza em tratar as pesso- as e que Lúcia age desta forma. “Parece uma obra de destino, mas ela chegou à Saltinho jus- tamente em 1991, quando Sal- tinho vivia a ansiedade de ser chamada de cidade. Uma épo- ca de desaos e expectativas.” Para o prefeito Claudemir Francisco Torina, o Grilo, são poucas as pessoas que se dedi- cam realmente à comunidade, às pessoas carentes e às crian- ças. “E temos três pessoas ho- menageadas e que valorizam estas áreas. Tenho orgulho de ser prefeito da cidade e saber que Alexandre, Lúcia e Erci- des colaboram para que Salti- nho seja melhor.” Já o vice-prefeito Amarildo Jesus de Firmino comentou que sentiu-se feliz ao ver o gesto dos vereadores em reconhe- cer a dedicação de diferentes prossionais e que no passado pôde fazer isto como vereador. “O título não é para ser cidadão, mas para rearmar que a pessoa já é um cidadão. E ser cidadão é mais do que morar na cidade, é torcer pela cidade, amar os - lhos da cidade, amar os pais e as mães. Os três são a expressão disso, cada um em sua área.” COMO FUNCIONA - A entrega de título está prevista em uma das funções da Câma- ra, que é a função administrati- va. Ela permite que o vereador, por meio de atos, discipline e normatize as atividades inter- nas do Poder Legislativo, com requerimentos, projetos de lei, projetos de resolução e projetos de decreto legislativo (este últi- mo que trata de assuntos de in- teresse da cidade, como a con- cessão de títulos honorícos). Por força de um decreto da própria Câmara, a entrega de títulos acontece uma vez ao ano, permitindo assim que a honraria não seja banalizada e que o vereador reita sobre a pessoa que realmente merece recebê-la. Em 2009, logo que assumiu a presidência da Câ- mara, o vereador José Florin- do da Cruz sugeriu aos colegas que zessem uma sessão enxu- ta. “Da forma como zemos foi muito bom. Esta sessão, que teve três títulos, valorizou ainda mais as pessoas homena- geadas”, destacou. PÁGINA 04 FOTO: ITAMAR ZATARIN JORNAL DE SALTINHO Quer ser visto ? Anuncie ! Fone: 9399.8168 e-mail: [email protected] ESPORTE PAG. 06 TABELA DO BRASILEIRÃO FERRARI FORA DA TEMPORADA 2010 - F1 ROGÉRIO CENI ACELERA NA RECUPERAÇÃO CIDADANIA QUAL É O MAIOR PROBLEMA DO BRASIL? AS RESPOSTAS DOS 500 MIL PARTICIPANTES DA PESQUISA DO PNUD APONTARAM OS PROBLEMAS MAIS GRAVES DO PAÍS. PAG. 02 Procurando economia? Pag. 05 Procurando economia? ECONOMIA PAG. 03 EMPREGO NO SETOR DE PETRÓLEO E ETANOL CRESCE 3,5%. PORQUE AS EMPRESAS FECHAM? VENDAS À CRÉDITOS CONTINUAM EM BAIXA TURISMO PAG. 05 MODA PAG. 06 VOCABULÁRIO DA MODA OUTONO-INVERNO 2009 CONHEÇA O ESTADO DE SERGIPE. CIDADE HOMENAGEADOS SE EMOCIONAM EM ENTREGA DE TÍTULO 17º ANIVERSÁRIO COM RECORDE DE PÚBLICO PAG. 04

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Inovação e Qualidade QUAL É O MAIOR PROBLEMA DO BRASIL? O ESTADO FERRARI FORA DA TEMPORADA 2010 - F1 HOMENAGEADOS SE ROGÉRIO CENI ACELERA SESSÃO SOLENE DE ENTREGA DOS TÍTULOS DE CIDADÃO SALTINHENSE. TABELA DO BRASILEIRÃO PAG. 06 PAG. 05 PAG. 04 PAG. 02 PAG. 03 PAG. 06 VOCABULÁRIO 17º ANIVERSÁRIO COM PORQUE AS EMPRESAS EMPREGO NO SETOR DE AS RESPOSTAS DOS 500 MIL PESQUISA DO PNUD CRESCE 3,5%. APONTARAM OS PROBLEMAS MAIS GRAVES DO PAÍS. VENDAS À CRÉDITOS EMOCIONAM EM ENTREGA Pag.

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Page 1: edição de 23 de maio de 2009

JORNAL DE SALTINHO

Inovação e Qualidade

CÂMARA CONCEDE TÍTULO NO ANIVERSÁRIO DE SALTINHO

ANO 0 / Nº - 02 SÁBADO, 23 DE MAIO DE 2009

SESSÃO SOLENE DE ENTREGA DOS TÍTULOS DE CIDADÃO SALTINHENSE.

A cidade de Saltinho, des-de o último dia 18 de maio, já possui três pessoas que podem ser consideradas cidadãs salti-nhenses, embora não tenham nascido na fronteiras territo-riais do município. É a médica pediatra carioca Lúcia Calazans Duarte, o professor de músi-ca piracicabano Alexandre de Angeli Menegale e o voluntá-rio paulistano Ercides Silva.

Eles receberam das mãos dos vereadores Maria de Lurdes Pandolfo Torina, Antônio Tei-xeira e Antônio Edilson Bressan, o título de cidadão saltinhense, entregue apenas uma vez por ano, sempre por ocasião dos festejos de emancipação política da cidade. A sessão ocorreu na Câmara Municipal de Saltinho.

De acordo com Antônio Teixeira, a escolha do nome de Alexandre se deu pelo trabalho

de 13 anos com as crianças da cidade, com a Banda Musical Municipal de Saltinho e as au-las de música nas escolas. “Ele valoriza a música e sabe que as pessoas precisam da músi-ca para serem mais alegres. Ele está todos os dias em nossa ci-dade, em todos os eventos cívi-cos, alegrando as pessoas com música. Eu o conheço desde 1996, quando a Banda Musical ainda se chamava Fanfarra e eu fazia parte da diretoria.”

O vereador Antônio Edil-son Bressan disse que a home-nagem estava sendo entregue a Ercides Silva, mas que se estendia também à sua esposa, Sandra, companheira do traba-lho voluntário. “Ercides vive na cidade desde 1999, mas que chegou a morar aqui de 1991 a 1993. Por muitos anos viveu do futebol e passou por várias

cidades. Aqui, ele decidiu ser um voluntário há seis anos”, disse Bressan, ao lembrar do trabalho na catequese perse-verança, catequese da crisma e pastoral do Batismo.

Sobre a escolha de Lúcia Calazans Duarte, médica pe-diatra na rede pública, a verea-dora Lurdes disse que valoriza a delicadeza em tratar as pesso-as e que Lúcia age desta forma. “Parece uma obra de destino, mas ela chegou à Saltinho jus-tamente em 1991, quando Sal-tinho vivia a ansiedade de ser chamada de cidade. Uma épo-ca de desafi os e expectativas.”Para o prefeito Claudemir Francisco Torina, o Grilo, são poucas as pessoas que se dedi-cam realmente à comunidade, às pessoas carentes e às crian-ças. “E temos três pessoas ho-menageadas e que valorizam

estas áreas. Tenho orgulho de ser prefeito da cidade e saber que Alexandre, Lúcia e Erci-des colaboram para que Salti-nho seja melhor.”

Já o vice-prefeito Amarildo Jesus de Firmino comentou que sentiu-se feliz ao ver o gesto dos vereadores em reconhe-cer a dedicação de diferentes profi ssionais e que no passado pôde fazer isto como vereador. “O título não é para ser cidadão, mas para reafi rmar que a pessoa já é um cidadão. E ser cidadão é mais do que morar na cidade, é torcer pela cidade, amar os fi -lhos da cidade, amar os pais e as mães. Os três são a expressão disso, cada um em sua área.”

COMO FUNCIONA - A entrega de título está prevista em uma das funções da Câma-ra, que é a função administrati-va. Ela permite que o vereador,

por meio de atos, discipline e normatize as atividades inter-nas do Poder Legislativo, com requerimentos, projetos de lei, projetos de resolução e projetos de decreto legislativo (este últi-mo que trata de assuntos de in-teresse da cidade, como a con-cessão de títulos honorífi cos).Por força de um decreto da própria Câmara, a entrega de títulos acontece uma vez ao ano, permitindo assim que a

honraria não seja banalizada e que o vereador refl ita sobre a pessoa que realmente merece recebê-la. Em 2009, logo que assumiu a presidência da Câ-mara, o vereador José Florin-do da Cruz sugeriu aos colegas que fi zessem uma sessão enxu-ta. “Da forma como fi zemos foi muito bom. Esta sessão, que teve três títulos, valorizou ainda mais as pessoas homena-geadas”, destacou. PÁGINA 04

FOTO

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ATA

RIN

JORNAL DE SALTINHO

Quer ser visto?Anuncie!

Fone: 9399.8168e-mail: [email protected]

ESPORTE

PAG. 06

TABELA DO BRASILEIRÃO

FERRARI FORA DA TEMPORADA 2010 - F1

ROGÉRIO CENI ACELERA NA RECUPERAÇÃO

CIDADANIAQUAL É O MAIOR PROBLEMA

DO BRASIL? AS RESPOSTAS DOS 500 MIL

PARTICIPANTES DAPESQUISA DO PNUD

APONTARAM OS PROBLEMAS MAIS GRAVES DO PAÍS.

PAG. 02

Procurando economia?

Pag.

05Procurando economia?

ECONOMIA

PAG. 03

EMPREGO NO SETOR DEPETRÓLEO E ETANOL

CRESCE 3,5%.

PORQUE AS EMPRESAS FECHAM?

VENDAS À CRÉDITOSCONTINUAM EM BAIXA

TURISMO

PAG. 05

MODA

PAG. 06

VOCABULÁRIODA MODA

OUTONO-INVERNO 2009

CONHEÇAO ESTADO

DE SERGIPE.

CIDADE

HOMENAGEADOS SE EMOCIONAM EM ENTREGA

DE TÍTULO

17º ANIVERSÁRIO COM RECORDE DE PÚBLICO

PAG. 04

Page 2: edição de 23 de maio de 2009

Serviço comunitário

Músicas

ProgramaçãoInformação

Prêmios

Se

gunda á S

exta

7 : 0 0 - 9 : 0 0 - P r o g r a m a ç ã o M u s i c a l

9 : 0 0 - 1 2 : 0 0 - S a b a d ã o n a S t u d i o

1 2 : 0 0 - 1 4 : 0 0 - R o d a d e S a m b a

1 4 : 0 0 - 1 5 : 0 0 - P r o g r a m a ç ã o M u s i c a l

1 5 : 0 0 - 1 7 : 0 0 - S t u d i o J o v e m

1 7 : 0 0 - 2 0 : 0 0 - P r o g r a m a ç ã o M u s i c a l

2 0 : 0 0 - 2 2 : 0 0 - Va l e Tu d o M u s i c a l

2 2 : 0 0 - 0 0 : 0 0 - P r o g r a m a ç ã o M u s i c a l

Sábado

7:00 - 10 :00 - Recanto da V io la

10 :00 - 14 :30 - Domingão Ser tane jo

14 :30 - 16 :30 - Sa l t show

A par t i r das 16 :30 - P rogramação Mus i ca l

Dom

ingo

5 :30 - 7 :00 - A l vo rada Se r tane ja

7 :00 - 9 :00 - Bom D ia Sa l t i nho

9 :00 - 11 :30 - Manhã 107

11 :30 - 12 :00 - P rogramação Mus i ca l

12 :00 - 13 :00 - A r roz , Fe i jão e V io la

13 :00 - 14 :00 - F la sh Back da S tud io

14 :00 - 17 :00 - P rogramação Mus i ca l

17 :00 - 19 :00 - E spec ia l Se r tane jo

19 :00 - 20 :00 - A Voz do B ras i l

20 :00 - 22 :00 - Chuva de Suces sos

22 :00 - 00 :00 - P rogramação Gospe l

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2 - PÁGINA SÁBADO, 23 DE MAIO DE 2009 JORNAL DE SALTINHO

CIDADANIA

O QUE ELES DISSERAM

De cada resposta individual, foram extraídas as palavras-chave que indicavam a princi-pal preocupação das pessoas. Algumas respostas, que falam de problemas genéricos, fo-ram agrupadas como “ políticas públicas”. Abaixo o percentual de pessoas que citaram cada questão. (1)

POLÍTICAS PÚBLICAS - 14%

INFRAESTRUTURA - 2%

IMPOSTOS - 1% JUSTIÇA - 3%POLÍTICA - 2%

SAÚDE - 6%

EDUCAÇÃO - 18%

VIOLÊNCIA - 14%

EMPREGO - 9%

MEIO AMBIENTE - 5%

(1) As pessoas podiam citar mais de uma razão. A soma não da 100% por que algumas respostas

não se adequaram a classificação

OS GRANDES PROBLEMAS...

fonte: ÉPOCA

Uma pesquisa feita pela ONU, revela que por trás de todas aspreocupações da sociedade, esta uma carência fundamental;

Faltam valores e caráter

A pesquisa foi realizada nos ultimos seis meses, com a pergunta lançada pelo pro-grama das Nações Unidas para o desenvolvimento do Brasil(Pnud): O que preci-sa mudar no Brasil para sua vida melhorar de verdade? A pergunta foi respondida por mais de 500 mil brasileiros. O número de participantes, sur-preende, para uma pesquisa de opinião, sendo um indício de que a pesquisa fez algo de notável. Outras pesquisas do gênero costumam ouvir até 2 mil pessoas.

O feito do Pnud é pioneiro não só no Brasil mas em todos os países do sistema ONU. Ele foi possível porque universida-des e empresas como Natura, TIM e ÉPOCA - se mobiliza-ram para chamar as pessoas a entrar no site da campanha Brasil ponto a ponto, onde a pergunta podia ser respondi-da pelo público. A campanha também envolveu sete audi-ências públicas e uma aborda-gem direta nas ruas em cida-des gravemente afetadas pela

pobreza. A pergunta, aberta, permitia respostas espontâ-neas, hosnetas e diretamente relacionadas aos interesses de cada um. Não era obrigatório participar. e Não Havia alter-nativas predeterminadas nem qualquer tipo de indução a um asunto específi co. Cada um poderia dizer o que quisesse, por escrito, conforme seuen-tendimento e sua consiência.

E o que o Brasil respondeu? Brenda Stephani da Silva, uma das 500mil pessoas que partici-param da pesquisa, respondeu que o que mais precisa mudar no Brasil é a educação, “pois é na educação que começa tudo. Com mais investimento na educação, teremos menos crianças nas ruas e consequen-temente menos violência, mais empregos e saúde” o ponto de vista de Brenda, refl ete a preocupação que mais apare-ceu nessa pesquisa. Tabuladas todas as frases e separadas as palavras-chave contidas nelas, a educação foi o tema mais ci-tado nas respostas, seguido de violência e emprego.

Ensino Uma estudante comparou

a educação a uma ár-vore, que frutifi ca justiça,

saúde, segurança e desenvolvimento

Violência Débora de 13 anos, diz

que um dos problemas do Brasil são os pais

engravidando as próprias fi lhas e enteadas

Valores A promotora da Natura, Carolina, diz que o país precisa de respeito aos

nossos sentimentose atitudes

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EDITORIAL

Estamos num momento ideal para refl etir, pensar no passado e revitalizar o futuro. Crises existem desde quando fomos inseridos numa cultura, numa sociedade, numa economia. En-fi m, no mundo. É necessário vivenciar a crise, valorizar as ações efetivadas no passado, as quais sempre pesarão nas decisões voltadas ao futuro. Empresas multinacionais, nacio-nais, familiares, de pequeno, médio ou grande porte, passam por crises durante toda sua história. Tais crises resultam em experiências que podem ocasionar malefícios ou melhorias. A grande idéia é trabalhar com estratégias. Ao menos é o que os grandes economistas e con-sultores sugerem. Claro que cenários de crise conduzem a condutas de desânimo, provocam rapidamente o desinteresse, que, por sua vez, podem causar negligências. Podem, ainda, oc-asionar desistências de projetos, além da não continuidade em ações já em andamento. Mas, o caminho não deve ser esse: jamais desistir e sim aproveitar a ocasião, com bom senso

e, principalmente, criatividade. Como disse certa vez o sábio Albert Einstein: “A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pes-soas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem fi car superado.” Nesse sentido, podemos afi rmar que as crises devem ser re-solvidas, nunca evitadas, pois, de qualquer modo, não podemos mesmo evitá-las durante muito tempo. Devemos, portanto, seguir adi-ante com foco e estratégias. Turbulências são inevitáveis. São também experiências que nos fazem crescer e nos permitem percebermos a nós mesmos como seres fortes o sufi ciente para galgar novos horizontes. A dica é abrir os olhos e, de peito aberto, seguir em frente encarando as crises como novas e benvindas oportunidades.

Boa leitura!

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transforma o mundo, e faz dele

um lugar muito melhor do que

era antes. Sua existência no

mundo é um milagre que você

c o n f i r m a a c a d a d i a .

descobrindo que você é a

nossa luz, felicidade, vida e

nosso sentido por ela.

Te amamos!

Laura

Laura

Donizete, Cida e Renam

Page 3: edição de 23 de maio de 2009

SÁBADO, 23 DE MAIO DE 2009 PÁGINA - 3JORNAL DE SALTINHO

O nível de emprego nas indústrias dos setores de refi no de petróleo e produ-ção de etanol cresceu 3,5% em março, comparado ao mesmo mês de 2008. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (12), pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística). De acordo com a pesqui-sa, também foi registrada elevação no nível de fun-cionários nas indústrias de papel e gráfi ca (7%), mine-

rais não-metálicos (0,8%) e indústria extrativa (0,5%). No entanto, os referidos setores estão no sentido contrário à taxa de em-prego médio da indústria brasileira, que caiu 5% em março, em relação ao mes-mo mês do ano passado. Dos 18 ramos pesquisados pelo IBGE, 14 mostraram redução no emprego, como vestuário (-8,6%), máquinas e equipamentos (-8,2%),

calçados e artigos de couro (-10,3%) e meios de trans-porte (-7%). A queda no emprego industrial aconte-ce pelo sexto mês seguido. No primeiro trimestre, o nível de emprego na indús-tria brasileira diminuiu 4% em relação a igual período do ano passado. A retração anual é mais forte da série histórica iniciada em 2001. Em relação a fevereiro, o recuo foi de 0,6%.

Levantamento realizado em fevereiro, pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio do Instituto de Econo-mia Agrícola (IEA) e da Coor-denadoria de Assistência Téc-nica Integral (Cati), mostra os números da safra de cana-de-açúcar e café que se iniciam.

Os primeiros números para a cana registram que a área plantada reduziu em apenas 0,2%, fi cando em 5,37 milhões de hectares com a produção 2,2% maior que a safra passada (de 391 milhões de toneladas),

devendo totalizar 400,5 mi-lhões de toneladas, pois não há indícios de oscilações signifi ca-tivas na produtividade (0,1%).

Na cafeicultura, a área cul-tivada obteve ganho de 2%, num total de 228 mil hectares, enquanto a produção deve ter queda de 10,2%, chegando a 241,6 mil toneladas, o mesmo ocorrendo com a produtivida-de (12,2%), em relação ao ano agrícola anterior, por conta da bienalidade da cultura.

Os dados completos estão disponíveis no site do IEA - www.iea.sp.gov.br

Emprego nos setores de petróleo e etanol cresce 3,5%

São Paulo: Previsão de safra para cana e café

ECONOMIA

Por que as empresas fecham?As pequenas e médias em-

presas têm inúmeras difi cul-dades para se estabelecer nos seus primeiros anos de vida. Sofrem por não conhecer di-reito o setor, por não saber lidar com clientes ou por não dominar aspectos fi nanceiros básicos para gerir seu caixa. Um grupo de pesquisadores do Ibmec São Paulo e do Se-brae São Paulo estudou quase 2 mil empresas abertas e regis-tradas na Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp) entre os anos de 1999 e 2003, em busca de evidências dos principais motivos que justifi -cam a alta mortalidade das em-presas nascentes - e as caracte-rísticas comuns das empresas que sobrevivem a este período mais crítico. A seguir, as prin-cipais conclusões do estudo.Um dos fatores que levam à sobrevivência da empresa é o seu tamanho. Quanto maior o tamanho da empresa, menor a probabilidade de fechamento. As empresas maiores estru-turam melhor práticas geren-ciais. Elas também gozam de maior facilidade para obtenção de linhas de crédito e têm mais fl exibilidade para suportar in-certezas do ambiente externo. Empresas que se relacionam com governos têm menor probabilidade de fechar. Uma possível explicação para esse

resultado é que, para satisfazer uma série de requisitos legais associados a licitações públi-cas, a empresa precisa ter uma maior capacidade de organi-zação - o que se refl ete na sua habilidade de sobreviver. Além disso, ao ganhar uma licitação, a empresa passa a contar com um fl uxo certo de vendas du-rante o período de contrato. Reduz-se assim a incerteza e a volatilidade das vendas.O estudo não demonstrou dife-renças signifi cativas no fato de o empreendedor ser mo-vido pela necessidade ou pela oportunidade. O setor a que pertence o negócio (indústria, comércio, serviços) e a idade do empreendedor também não apresentaram efeitos sig-nifi cativos na probabilidade de fechamento. A existência de grandes empresas concor-rentes no mercado do empre-endedor aparentemente reduz, em vez de aumentar, o risco de fechamento. É possível que as pequenas empresas que te-nham grandes concorrentes sejam obrigadas a adotar prá-ticas de gestão mais efi cazes ou que elas aproveitem bre-chas no mercado que não são atendidas ou são ignoradas por companhias maiores. Essa explicação fi cou demonstrada com a constatação de um re-lacionamento positivo entre

concorrentes. Eles trocam in-formações entre si e recebem indicações feitas pelas grandes empresas. A probabilidade de um empreendedor que possui pelo menos o segundo grau encerrar as atividades é signi-fi cativamente menor do que aquele que possui até o pri-meiro grau de escolaridade. No entanto, parece não haver grande diferença na chance de fechamento do negócio de um empreendedor que possui o nível superior ou apenas o segundo grau. Apesar de pare-cer uma contradição ao senso comum, isso é justifi cado pelo fato de que o estudo contem-plou o escopo de sobrevivên-cia de pequenas empresas e não, necessariamente, o seu sucesso. É possível imaginar que, para ser bem-sucedida, a empresa precise crescer, e, para isso, uma formação su-perior seja necessária. A pro-babilidade de fechamento de uma empresa cujo proprie-tário gastou até cinco meses planejando o negócio é maior do que daquele que gastou um ano ou mais nesse plane-jamento. Esse resultado indica que, mesmo que o empreende-dor não tenha experiência no ramo, ele pode compensá-la capacitando-se antes de abrir o negócio, buscando informa-ções e novos conhecimentos

que podem ser úteis na an-tecipação de problemas e na inclusão no mercado. Outra constatação interessante, por contradizer o senso comum, é que mais anos de planejamen-to não aumentam as chances de sobrevivência do negócio. Podemos justifi car isso com a revelação de que planejamento é necessário, mas planejamen-to demais pode ‘engessar’ o negócio e deixá-lo refratário às mudanças ambientais necessá-rias que se apresentem. O fato de alguém na família possuir uma atividade relacionada com o negócio do empreendedor ajuda a diminuir a chance de fechamento da empresa. Isso demonstra a importância de relações sociais no âmbito da família como constituintes do capital social do empreende-dor. Por meio dessas relações, o empreendedor pode acessar informações ou se benefi ciar da experiência prévia de fami-liares. Por outro lado, o estudo verifi cou que o uso de conta-tos pessoais não faz diferença na probabilidade de sobrevi-vência das empresas pesqui-sadas. Aparentemente, o capi-tal social do empreendedor é mais útil no momento em que ele constrói sua ideia de negó-cio e se mostra importante na hora de implementá-lo. Uma vez estabelecido, porém, o ne-

gócio recebe infl uência cada vez menor desta rede social do empreendedor. Do conjunto de práticas gerenciais adota-das pelos empreendedores, o aproveitamento de oportuni-dades, a antecipação de acon-tecimentos, a preparação para enfrentar os problemas antes que eles aconteçam, a busca in-tensa por informações que au-xiliem na tomada de decisões e o cumprimento persistente dos objetivos demonstraram ser signifi cativamente relevan-tes nas chances de sobrevivên-cia, sobretudo a capacidade de se adequar ao mercado rapida-mente. Com isso, concluímos que não existe um fator que, sozinho, explique por que as empresas fecham com pou-cos anos de vida. Também é importante notar que esse es-tudo se refere a aspectos rela-cionados com sobrevivência e mortalidade de empresas nas-centes e não ao crescimento e sucesso dos negócios. O fato de uma empresa apresentar as características que demonstra-ram ser importantes para sua sobrevivência não garante que ela seja bem-sucedida no fu-turo, muito embora, nos dias atuais, sobreviver já seja sinô-nimo de sucesso para algumas empresas.

ASTROLOGIA

Lua, Vênus e Marte estão em seu signo, caracterizando um dia

de muita energia. Franqueza, ações e motivações apaixo-nadas, força da individuali-dade. Mas atenção para não levar somente em conta as suas vontades. Um novo ciclo emocional está se estabele-cendo, nativo de Áries.

A lunação atual, que ocorre em seu signo, chega agora à fase

minguante, um período de sete dias propenso à refl exão. Esta fase lunar, associada ao movimento retrógrado de Mercúrio indica um periodo de correções, ajustes, refl e-xões e reavaliações. Não é tempo de iniciar, mas de apri-morar.

Os próximos sete dias são favoráveis para uma profunda refl e-

xão sobre valores pessoais, afetividade, recursos, talentos, prosperidade e gratidão. Fase de conclusão de questões pendentes e de valorização do que se passa subjetivamente, espiritualmente. Aprendiza-dos de vida, geminiano.

Fase lunar minguante que estimula dias de refl exão, introspecção

e recolhimento. Para que você reavalie o valor das coisas e compreenda que o signifi ca-do de prosperidade está além das questões materiais. Seus talentos devem ser lapidados. Afeto e criatividade são es-senciais.

Observe o resultado de suas recentes ações no plano afetivo, ma-

terial e profi ssional. A Lua minguante favorece a refl e-xão sobre o que é valioso em sua vida, processo que já vem ocorrendo há algum tempo, mas que se encontra agora em um ponto muito importante. Cuidado com a inércia.

Relacionamentos tem algo de misterioso, fascinante, que muda

conceitos. Está atraindo um tipo de pessoa que mexe com as suas certezas. Tem de mu-dar a atitude em relação às pessoas. Essa mudança pode ser estimulada por situações inusitadas, fora de padrões ou de planejamento

Os próximos dias são fundamentais para re-fl etir sobre o que tem

ocorrido em sua vida. Sobre as lições de desapego e sobre os aspectos afetivos e fi nanceiros vinculados ao atual momento astrológico. É o momento de fl uir com a vida e de resolver assuntos pendentes, libriano.

Questões importantes a resolver nos relacio-namentos. A fase lunar

minguante propõe refl exões sobre este tema e conclusão de pendências. As relações tem sido o foco de desafi o escorpiano, mas também o ponto de conquista de novos valores e de desenvolvimento afetivo e material.

Bem-estar é a busca do atual momento. Mas ela não se restrin-

ge à segurança material ou ao desenvolvimento profi ssio-nal. É importante compreen-der que saúde e qualidade de vida envolvem a integração positiva do corpo, da mente, das emoções e do espírito, sa-gitariano.

Fase interessante para rever um projeto cria-tivo que necessite de

refl exão, atenção, conclusão, com criatividade. Também é um momento importante para resolver pendências afe-tivas ou na relação com fi lhos. O valor emocional das coisas é o que está em pauta atual-mente, capricorniano.

A ânsia por segurança e estabilidade marca o atual momento dos

aquarianos. Principalmente em relação aos familiares e à busca de mais paz, conforto e harmonia na vida doméstica. Mas cuidado com a tendên-cia à acomodação em velhos padrões de comportamento, nativo de Aquário.

Fase importante para estudar e se aprimo-rar. Mas deve haver

envolvimento emocional com o que você deseja aprender e estímulo à criatividade, para que desperte o seu interesse. Momento que enaltece o vín-culo com pessoas e ambientes próximos. Afeto e talentos são os focos.

ARTIGO

DE NOVA YORK - Na sem-ana passada, o Comitê Nacional de Transportes dos EUA realizou uma audiência sobre a queda de um avião em 12 de fevereiro pas-sado em Buffalo (NY). A tragé-dia matou 49 pessoas a bordo e mais uma em terra.

Em questão de horas, dois dos melhores jornais norte-americanos, o “The New York Times” e o “The Wall Street Journal”, trouxeram à tona histórias sinistras sobre como as empresas aéreas no país de-ceparam custos a ponto de com-prometer a segurança dos que voam muito em um país conti-nental como os EUA.

O copiloto do avião que se espatifou em Buffalo havia pas-sado a noite inteira viajando em uma poltrona comum da Costa Oeste dos EUA para Newark, ao lado de Nova York (sua base). Ao chegar, assumiu pela manhã a segunda posição de comando no voo.

O piloto, investigado pelo “WSJ”, havia omitido duas vez-es de sua fi cha de contratação o fato de ter falhado em voos sim-ulados em casos de emergência.

Detalhe: as falhas ocorreram em situação idêntica à que provo-cou a queda do avião.

Um dia depois, o “NYT” trouxe outros casos. Outro pi-loto regional comprou um carro velho, que quase não anda, para deixar estacionado na garagem de sua “base” de voos, a cente-nas de quilômetros de sua cama e família, do outro lado do país.

Ele usa o carro para tirar co-chilos. Assim como vários out-ros que dividem quartos de US$ 200/mês de famílias próximas a aeroportos para ter um “crash pad” (um lugar macio para cair), onde podem descansar por algu-mas horas.

Uma tabelinha simples e didática na capa do “NYT” mostrou que um capitão com mais de 40 anos de idade e com dez anos ou mais de experiência tem salário médio de US$ 5,8 mil/mês sem qualquer benefí-cio. Seu copiloto, US$ 2,7 mil. Nos EUA, são remunerações chocantes para o tipo de função. Muitos desses pilotos, têm em média só 8h30min por dia para chegar a um hotel, trocar de roupa, dormir, levantar e estar

prontos para um novo voo.Nos EUA, há uma discussão

enorme sobre a chamada “crise dos jornais”, traduzida em que-da de circulação, receita e dívi-das. Há um mês, o “NYT”, por exemplo, entrou em acordo com seus jornalistas e cortou salários em 5% neste ano para evitar de-missões. Ameaçou ainda fechar o “Boston Globe”, do qual é dono, se um acordo parecido não fosse aceito.

Além de muitos problemas exclusivos de má gestão nos jornais americanos, fala-se tam-bém em necessidade de “rein-venção”. Isso seria necessário por causa da massifi cação da internet, com seus milhões de blogs e opiniões para todos os gostos.

Opinião, todo mundo tem. Mas é preciso 1.300 jornalistas para se fazer um produto com a qualidade do “NYT” e levan-tar histórias como as acima en-quanto se acompanha também ao vivo guerras no Iraque e no Afeganistão, o fi m da guerra civil no Sri Lanka e as enchentes no Maranhão.

Devido à importância que se

dá para o setor nos EUA, o Con-gresso norte-americano começa a se debruçar mais uma vez sobre o tema, a exemplo do que ocor-reu em uma crise de menores proporções na década de 1970. A partir dali, o chamado News-paper Preservation Act permite que dois ou mais jornais com-petindo numa mesma região formem uma espécie de cartel, com preços de assinaturas e anúncios idênticos --desde que suas redações continuem in-dependentes. A ideia é evitar o canibalismo entre as duas em-presas já em crise.

Enquanto os parlamentares discutem outras medidas para preservar o setor, os próprios jornais vão repensando ações passadas. O “NYT”, por exem-plo, já considera voltar a cobrar pelo seu conteúdo disponível na internet (a exemplo do que faz o “WSJ”, com quase 1 milhão de pagantes).

Alguns jornais também se reuniram para criar equipamen-tos portáteis que permitem a leitura online de seus conteúdos em uma tela maior do que a de um computador, o que facilitar-

ia também a venda de anúncios para esse tipo de mídia.

Mas, embora o mercado de jornais impressos nos EUA venha encolhendo, ele é ain-da gigantesco. Apenas os três maiores, “USA Today”, “NYT” e “WSJ”, têm circulação conjun-ta de mais de 5 milhões de ex-emplares. Além disso, a procura por seu conteúdo na internet au-menta rapidamente.

No Brasil, se somarmos to-dos os grandes jornais nacionais e regionais não chegaremos à metade da circulação dos três maiores norte-americanos. Além disso, ao contrário dos países avançados, a circulação dos jornais brasileiros cresceu nos últimos anos.

E tem ainda uma larga aveni-da pela frente à medida em que aumentar a renda da população.

Fernando Canzian, 42, é repórter especial da Folha. Foi secretário de Redação, editor de Brasil e do Painel e correspondente em Wash-ington e Nova York. Ganhou um Prêmio Esso em 2006.Escreve às segundas-feiras.

Jornais em crise? Ande de avião

Segundo a Associação Com-ercial de São Paulo (ACSP), o feriado de maio ainda prejudica a comparação com igual período em maio de 2008, mas a recupe-ração do crédito já dá sinais de melhora

Consultas - Ainda afetadas pela crise internacional, as consul-

tas ao SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), da ACSP, na primeira quinzena de maio de 2009 registraram queda de 18,1% (comparada com mesmo período em 2008), ligeiramente inferior ao fechamento de abril de 2009, que registrou 19,1% de queda. As consultas ao SCPC/

Cheque caíram 3,4% no mesmo período, comparado com - 10% no fechamento do mês de abril de 2009, mostrando que os bens de pequeno valor -”presentin-hos” e “lembrancinhas” - pre-dominaram no Dia das Mães. Inadimplência - Os registros recebidos (carnês que entraram

para o cadastro), na primeira quinzena de maio de 2009, com-parado com igual período em 2008, subiram 4,9%, enquanto os registros cancelados (carnês que saíram do cadastro) se recu-peraram, crescendo 10% sinali-zando uma melhora na recupe-ração de crédito nesse período.

Falências requeridas - As falên-cias requeridas na primeira quin-zena de maio de 2009 revelaram um aumento de 45,0%, sobre ig-ual período de 2008, mostrando que as micro, pequenas e médias empresas continuam sendo afe-tadas pela crise internacional de crédito.

Vendas à Crédito permanecem em baixa na primeira quinzena de maio

Page 4: edição de 23 de maio de 2009

4 - PÁGINA SÁBADO, 23 DE MAIO DE 2009 JORNAL DE SALTINHO

CIDADE

HOMENAGEADOS SE EMOCIONAMEM ENTREGA DE TÍTULO NA CÂMARA

A sessão de homenagem a três ilustres colaboradores de nossa cidade aconteceu em cli-ma de muita emoção. Na noite de segunda-feira, às 19h, na Câmara de Saltinho, receberam o título de cidadão saltinhen-se Ercides Silva, pelas mãos do vereador Antônio Edilson Bressan; Lúcia Calazans Duar-te, por Maria de Lurdes Pan-dolfo Torina e Alexandre de Angeli Menegale, por vontade de Antônio Teixeira.

Após a entrega do título, os homenageados ocuparam

a tribuna da Câmara para falar da emoção em receber a hon-raria. E agradeceram ao ato de reconhecimento por parte dos vereadores. “Sempre disse que 2009 seria o ano musical. E praticamente em cinco meses, eu estou comprovando isso. Esta é mais uma conquista de minha vida. Eu agradeço este prêmio e acredito que ele seja também de todos que estão ao meu redor, de minha esposa, meu fi lho, minha mãe e meu pai falecido. E que 2009 ainda seja de muita fartura, dedicação

e reconhecimento à música”, disse Alexandre Menegale, ao lembrar que o seu desejo é que o fi lho siga o mesmo passo.Ao encerrar o seu discurso, Alexandre lembrou aos presen-tes da importância da música, assim como fez Antônio Tei-xeira em seu pronunciamento. “A música contagia as pessoas e dá bons frutos. Muda a vida de muitas pessoas, passa espe-rança a muitas pessoas. Isso, para mim, é uma satisfação muito grande porque a missão de um professor é fazer que

seus alunos cresçam e que no dia a dia observem a sua dedi-cação profi ssional. E a satisfa-ção é maior ainda quando você percebe que os profi ssionais que trabalham junto com você reconhecem o que está sendo feito”, fi nalizou o professor.Objetiva, a pediatra Lúcia dis-se estar sem palavras para de-fi nir a homenagem entregue pela vereadora Lurdes. “É um prazer imenso estar aqui como vocês, vivendo o dia a dia. Não preciso falar nada além do que a Lurdes falou, que me sensi-

bilizou profundamente. Posso dizer que eu vou estar aqui com vocês, se Deus quiser, até me aposentar”, garantiu.

Também em tom emotivo, Ercides agradeceu a lembran-ça do vereador Edilson. Ele lembrou que em 1990, em São Carlos, recebeu o título de ci-dadão são-carlense. “Estou sa-tisfeito por isso e só tenho que agradecer de coração. Não me arrependo de ter adotado esta cidade para viver e só posso dizer que Saltinho é um dos melhores lugares. Eu preciso

agradecer também a contribui-ção de minha família, princi-palmente meus sogros, minha esposa e meus fi lhos, que con-fi aram no meu trabalho e me apoiaram a todo o momento.Eles são pessoas maravilhosas e que tenho muito orgulho. Vou continuar nesta cidade o meu trabalho voluntário por-que acredito que só posso entrar na vida do outro para fazer o bem, para acrescentar. Caso contrário, eu sou perfei-tamente dispensável”, decla-rou Ercides.

Durante as festividades do 17° aniversario de sal-tinho, a radio Studio Fm 107,9 Mhz, comemorou o seu primeiro ano de trans-missão com a participação dos seus locutores trazen-do atrações abrilhantan-do assim a grande festa de aniversario da cidade. A emissora que tem uma programação eclética, conta com programas ao vivo e programação mu-sical variada, a divulgação dos eventos com certeza contribuiu muito para um publico record com apro-ximadamente 5 mil pesso-as entre sabado e domingo na praça central. O publi-co pode conferir entre as diversas atrações o show de Rony & Rangel no sa-bado 16 e no domingo o encerramento com o tão esperado show com a du-pla Lourenço & Lourival.

ANTONIO TEIXEIRA, ALEXANDRE DE A. MENEGALE E JOSÉ F. DA CRUZ

FOTOS: ITAMAR ZATARIN

LOURIVAL, MARCIO MONTEBELO, LOURENÇO, WAGNER OLIVEIRA, GRILO, AMARILDO E AMANDAPÚBLICO PRESENTE

ANTONIO E. BRESSAN, ERCIDES SILVA E JOSÉ FLORINDO DA CRUZ MARIA DE LURDES P. TORINA, LÚCIA C. DUARTE E JOSÉ F. DA CRUZ

RONNY, WAGNER OLIVEIRA, MARCIO MONTEBELO E RANGEL.

LOURENÇO E LOURIVAL CANTAM SEUS SUCESSOS, E ENCANTAM O PÚBLICO PRESENTE.

FOTOS: ITAMAR ZATARIN

STUDIO FM COMEMORA AS FESTIVIDADES DO 17O ANIVERSARIO DE SALTINHO COM RECORDE DE PUBLICO

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SÁBADO, 23 DE MAIO DE 2009 PÁGINA - 5JORNAL DE SALTINHO

TURISMO

Venha conhecer oestado de Sergipe

Em Sergipe, o que não faltam são atrações sejam elas, no litoral ou no interior, a começar por Aracajú. A capital sergipana recebeu, em 2007, o título de “capital da qua-lidade de vida” conferido pelo Ministério da Saúde, devido à limpeza das ruas, à organização do trânsito e, aos extensos quilô-metros de ciclovia – proporcio-nando à todos a possibilidade de se exercitar tranquilamente e com muita animação, até altas horas da noite. As praias também contam com barracas muito bem estrutu-radas, podendo, o visitante des-cansar e curtir o local com toda mordomia, bebendo uma cerveja gelada e comendo o tradicional caranguejo. Tal crustáceo ganhou até um reduto próprio na praia de Atalaia, chamado “passarela do caranguejo”, que fi ca muito mais disputada nas noites dos fi ns de semanas, feriados etc.

No mês de junho, em qual-quer parte do estado, o “negócio” é o forró. Na capital, a festa juni-na tem dois epicentros, sendo um deles na praça Hilton Lopes e o outro na orla de Atalaia. Seja em qualquer um dos dois, a diversão é garantida pelo número de atrações que elas oferecem: no ano passa-do mais de 200 artistas se apre-sentaram nos palcos dessa grande festa popular, dentre eles Domin-guinhos, Alceu Valença, Fagner, Elba Ramalho e muitos outros. Na festa da cidade de Estância, não pode faltar a corrida de bar-cos de fogo – barcos em miniatu-ras, presos por um fi o que cruzam os céus da cidade deixando ras-

tros de labaredas, dando a impres-são que os barcos estão voando.Neste ano, mais cinco hotéis abri-ram as portas na capital sergipa-na, todos eles localizados na orla da praia. Porém, durante as festas juninas e o “Verão Sergipe”, a re-comendação de reservar hotéis o quanto antes, continua valendo.

Em Sergipe, não são apenas as praias que compõe os princi-pais pontos turísticos do estado, mas também cidades históricas do ciclo canavieiro, cânion nave-gável, a foz do Rio São Francisco entre outras atrações.

XINGÓ – O passeio consiste em navegar pelas águas calmas do Rio São Francisco em uma lan-cha ou um catamarã, com direi-to a paradas para banho e vários pontos para fotos. Uma caracte-rística da região, é a presença de sítios arqueológicos achados pela Universidade Federal de Sergipe e amostra destes pode ser encon-trada no Museu de Arqueologia do Xingó. Outro ponto de visita indispensável no passeio é a gru-ta do Angico, em Poço Redondo – lugar onde Virgulino Lampião (o rei do cangaço), Maria Bonita e seus seguidores foram mortos em uma emboscada.

SÃO CRISTÓVÃO – É a quarta cidade mais antiga do Bra-sil, localizada a 25Km de Aracajú, reunindo casinhas coloniais con-servadas e tombadas pelo Iphan. São Cristóvão possui também, o Convento de São Francisco, can-didato a Patrimônio da Humani-dade. Outra atração é a praça do Carmo, onde se localiza o Con-

vento do Carmo, atual residência das freiras beneditinas que ofere-cem aos turistas deliciosos biscoi-tos feitos pelas próprias religiosas.LARANJEIRAS – Uma região de antigos canaviais, conta com igrejas jesuítas, cultura negra e festas folclóricas. Outros desta-ques do local são o museu Sacro e o Afro – Brasileiro, que possuem peças do século XVII e maquiná-rios e objetos ligados à época da escravidão, respectivamente.

PRAIA DO SACO – É con-siderada uma das 100 praias mais bonitas do mundo. A estrutura turística mínima, junto à areia branquinha, dunas, coqueiros e a água verde proporcionam ao local uma atmosfera bem char-mosa. Há também o passeio de escuna até Mangue Seco (a ter-ra de Tieta – personagem cria-da pelo escritor Jorge Amado). Navegando pelo rio Piauí o qual encontra, depois, o rio Real, onde a ponta do Saco revela a Ilha da Sogra. Passagem obrigatória no caminho para o Mangue Seco é a maravilhosa praia de São Pedro do Portal. O passeio até Mangue Seco proporciona ao turista, co-nhecer o sistema de manguezais, presente em toda a faixa litorânea do estado.

FOZ DO RIO SÃO FRAN-CISCO – É considerado um dos passeios mais bonitos do Brasil. A bordo de um barco, o turista desfruta de cenários esplêndidos compostos por dunas e lagoas an-tes de chegar ao verdadeiro espetá-culo: o encontro do Rio São Fran-cisco com o Oceano Atlântico.

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Declaração de Imposto de RendaDeclaração e Cadastramento no Incra e ITR

Inscrição de Produtor

DIA 24 de MAIO: - Desfile de Cavaleiros - HORA: 08:00 h - LOCAL: Saída e Chegada: Estádio Municipal “Vicente Marino” Após o Desfile, grande confraternização no Estádio Entrada: 1 Kg de Alimento não perecível (em prol do Fundo Social de Solidariedade)

DIA 27 de MAIO: - Inauguração do Telecentro Comunitário - HORA: 17:00 h - LOCAL: Rua JoaquimMendes Pereira, nº 568 - Centro

DIA 28 de MAIO: - Inauguração do Centro de Desenvolvimento e Assistência Social - HORA: 18:00 hLOCAL: Av. Sete de Setembro nº 2083 - Centro

DIA 29 de MAIO: - Reinauguração do Ginásio de Esporte - HORA: 19:00 hLOCAL: R. Fermiano Rodrigues da Silva, - Centro

DIA 30 de MAIO: - Inauguração do Centro Cultural e Recreativo “Deputado João Herrmann Neto”com Jantar Dançante em prol do Fundo Social de Solidariedade (Convite Antecipado)HORA: 20:00 h - LOCAL: Centro Comunitário- Rua José Torrezan, 1535

DIA 31 de MAIO: 3ª Etapa do Campeonato de Kart Cross - HORA: 10:00 hLOCAL: Pista de Kart Cross - Bairro Azaléias

Saltinho em festa

PROGRAMAÇÃO DO 17º ANIVERSÁRIO DE SALTINHO

Mais um aniversário de Saltinho está chegando!

Confira abaixo as atrações que a Prefeitura trará para você:

JORNAL DE SALTINHO

Renata Mascarenhas - MTB 33.542

Jornalista responsável

E-mail: [email protected]: 19 - 9399.8168

Em Sergipe, não são apenas as praias que compõe os principais pontos turísticos do estado, mas também cidades históricas do ciclo canavieiro, cânion navegável, a foz do Rio São Francisco entre outras atrações.

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Page 6: edição de 23 de maio de 2009

6- PÁGINA SÁBADO, 23 DE MAIO DE 2009 JORNAL DE SALTINHO

MODA

Brasileirão 2009Classificação

P J V E D GP GC SG

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Internacional

Vitória

Náutico

Santo André

Atlético-MG

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Cruzeiro

Palmeiras

Goiás

Santos

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Barueri

Botafogo

Grêmio

São Paulo

Sport

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Times

18:30 -

18:30 -

Corinthians x Barueri

18:30 - Cruzeiro x Vitória

Goiás x Internacional

Sábado - 23/05/2009

Jogos da 3° Rodada

Domingo - 24/05/2009

16:00 - 16:00 -

16:00 -

16:00 -

18:30 -

18:30 -

18:30 -

Atlético-PR x Náutico

Grêmio x Botafogo

Palmeiras x São Paulo

Fluminense x Santos

Sport x Atlético-MG

Santo André x Flamengo

Avaí x Coritiba

J: jogos P:pontos ganhos V: vitórias E: Empates D: derrotas

GP: Gols pró GC: Gols contra SG: saldo de gols

PRÉ-LIBERTADORES SUL-AMÉRICANA REBAIXAMENTOLIBERTADORES

Architectural

Roupas e acessórios que lembram obras de arquitetura ou tridimensionais.

Brit style

O “british style”, estilo inglês (ou britânico) Defi ne as roupas com forte inspiração nos anos 1960 e a utilização dos xadrez tartan (escocês) e argile.

Boho Chic

Palavra que mistura “bohemian” e Soho, bairro moderno de Nova York. Um estilo descontraído e chique, lem-brando os anos 1970, hippies, grunges com doses de sofi sticação noturna.

Big Silhouette

Silhueta volumosa que cria novas proporções. Nos anos 1970, quando es-teve na moda pela primeira vez, chama-va- se de Big Look.

Boyfriend Pants

A calça do namorado. Uma modela-gem com formas masculinas é uma das novidades em matéria de jeans.

Carrot

A forma da cenoura em calças e saias com volume nos quadris afunilando para baixo. Lembrança dos anos 1980.

Clutch

Formato de bolsas pequenas e sem alças chamadas no Brasil de carteiras.

Cocoon

Silhueta em forma de casulo, tam-bém chamada de “Egg Shape” ou “Oval Line”. Popular nos anos 1950 e 1960, voltam com sua curvatura fl exível para realçar o aspecto feminino. É a silhueta representativa deste inverno.

Costume Jewelry

Acessórios decorativos feitos para arte cênica. Diferente da “fi ne jewelry” que é feita de pedras e materiais precio-sos, a “costume jewelry” exagera nos ta-manhos e brilhos e se tornou a salvação em matéria de bijuterias para as roupas austeras deste inverno.

Flower Children

Expressão que designava os hippies que protestavam contra a Guerra do Viet-nã usando as fl ores como símbolos de paz e amor. Cabelos longos, jeans esfar-rapados ou muito decorados, gosto pelo étnico e pelo rock e um festival de es-tampas fl orais miúdas expressam o estilo.

Goth

Estilo que introduz elementos deco-rativos e escuros como num romance gótico. Romantismo intenso expressado por rendas e veludo negro.

Geometric

Signifi ca geométrico e defi ne desen-hos construídos através de padrões de combinações de cores visualmente fortes ou usando linhas retilíneas. Padrões retrô, bolinhas e xadrez compõem uma parte deste estilo.

Killer Chic

É a silhueta inspirada nos anos 1990, lançada pela infl uente Balenciaga. Uma imagem forte, de sensualidade perfeita, com ombros desenhados por ombreiras e saltos fi nos e gigantescos.

Layered Style

Signifi ca formar camadas e sobre-posições de roupas. Quando surgiu na moda, nos anos 1960, chamava-se “su-perposicion” ou moda cebola. O estilo “layered” bebe na fonte do grunge e na “street fashion” (moda das ruas)

Sapatos Mary Jane

Nome genérico para sapatos com uma presilha sobre o peito do pé, chama-dos no Brasil de “boneca”. O nome sur-giu do nome de uma personagem das histórias em quadrinhos Bastar Brown, de 1902, desenhada por Richard Out-cault, que usava calçados deste gênero.

Tent Silhouette

A silhueta em roda triangular do om-bro à barra em vestidos e blusas que lem-bra o aspecto de uma tenda. A evolução do “Trapeze Line” que Yves Saint Lau-rent popularizou na década de 1950.

Tromp-l’oeil

Técnica artística que utiliza a ilusão de ótica, muito usada no Surrealismo. A famosa grife italiana Prada usou estam-pas que não se distinguiam das peles e rendas verdadeiras.

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Termos mais usados no vestuário estão se modifi cando. Não é só a língua portu-guesa que está mudando a ortografi a. A linguagem da moda está sempre se modifi -cando. Como na informática e na publicidade, a maioria dos termos são estrangeiris-mos que acabam se “aportuguesando”, como tailleur, legging, baggy, blue jeans ou t-shirt, entre muitos outros. O vocabulário que começa a vigorar neste inverno tenta esclarecer tendências ou inspirações.

Após a derrota na Justiça francesa, a Ferrari reforçou sua posição de abandonar a categoria em 2010, caso a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) não reveja sua decisão sobre o teto orçamentário. A equipe itali-ana alega que as equipes estão sendo obrigadas a aceitar um regulamento elaborado uni-lateralmente, sem respeitar os procedimentos legais.

A decisão do tribunal res-salta que, por fazer parte do Conselho Mundial de Auto-mobilismo, a Ferrari tem o

direito de veto sobre o regu-lamento, mas não o utilizou nas reuniões da instituição, em 17 de março e em 29 de abril. “A Ferrari confi rma seu em-penho em trabalhar no âmbito da Associação das Equipes da Fórmula 1 (Fota) e em co-laboração com a FIA e com a Commercial Rights Holder para uma categoria em que as normas sejam iguais a todos e seja garantia de estabilidade regulamentar. A Ferrari não se inscreverá em uma competição que prejudicaria as caracterís-ticas que fi zeram da Fórmula 1 a máxima expressão do es-porte automobilístico, fator que faz a Casa de Maranello participar da categoria desde de 1950”, diz a nota emitida pela equipe.

Equipe Italiana Não concorda com

modifi cações nas regras da categoria.

Após derrota, Ferrari mantém decisão de deixar formula 1

Rogério Ceni tem tra-balhado bastante para se recuperar de fratura no tor-nozelo esquerdo, ocorrida durante treinamento no dia 13 de abril. O goleiro e ídolo do São Paulo tem evoluído em sua reabilitação e já ini-ciou os trabalhos aeróbicos. Desde a última segunda-fei-ra, o camisa 1 do Tricolor tem feito também exercícios para os membros inferiores.

Segundo informa o site ofi -cial do clube do Morumbi, Ceni chega a fazer 3 mil re-petições, divididas em duas sessões diárias.

O goleiro são-paulino passou por cirurgia no local logo depois da contusão. O prazo inicial de recuperação é de até seis meses, mas ele trabalha para diminuir esse período e poder voltar a de-fender o São Paulo o mais rápido possível. Esta sema-na, aliás, o substituto direto de Rogério, o também ex-periente Bosco, sofreu lesão no joelho esquerdo e vai dar lugar ao jovem Denis, de 22 anos, no clássico do próximo domingo, contra o Palmeiras, pelo Campeona-to Brasileiro.

Camisa 1 do tricolor fraturou o

tornozelo esquerdo no ultimo dia 13 de abril

durante treinamento no CT da Barra Funda

Rally dos Sertões vai passar por sete estados

Desde 2001 que a prova não supera a marca de 5 mil km de extensão, o Rally In-ternacional dos Sertões vai ter um roteiro 90% inédito em sua 17ª edição. A corrida, que acontece entre os dias 23 de junho a 3 de julho, vai atravessar sete estados: sairá de Goiânia para um longo percurso rumo a Natal, pas-sando por Goiás, Tocantins, Bahia, Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte. Esta será a primeira vez, desde 2001, que a prova vai superar a marca de 5 mil km de extensão.

O levantamento do per-curso foi concluído no fi nal de abril, após quase 30 dias contínuos de trabalho de

campo, divididos em duas fases: levantamento aéreo e terrestre. - Muita coisa é nova. O levantamento do trajeto deste ano foi feito por via aérea, e depois percor-ríamos os mesmos pontos em via terrestre. Foi muito prático, mas difícil de colocar na planilha devido à riqueza da topografi a e dos obstácu-los da região. Mas foi tam-bém efi caz, já que 98% do que foi visto no ar pôde ser conferido em solo e aplicado ao roteiro – declarou Marcos Moraes, da organização do evento. As inscrições ainda estão abertas, mas a prova já conta com 120 veículos de onze nacionalidades diferentes.

“Desde 2001que a prova não superava a marca de 5 mil Km de

extensão”

Rogério Ceni acelera na recuperação