apresentação institucional maio 2009

42
Apresentação para Investidores Maio 2009

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Page 1: Apresentação institucional maio 2009

Apresentação para Investidores

Maio 2009

Page 2: Apresentação institucional maio 2009

2

Disclaimer

♦Algumas afirmações nesta apresentação podem ser projeções ou afirmações sobre expectativas futuras. Tais afirmações estão sujeitas a riscos conhecidos e desconhecidos e incertezas que podem fazer com que tais expectativas não se concretizem ou sejam substancialmente diferentes do que era esperado. Estes riscos incluem entre outros, modificações na demanda futura pelos produtos da Companhia, modificações nos fatores que afetam os preços domésticos e internacionais dos produtos, mudanças na estrutura de custos, modificações na sazonalidade dos mercados, mudanças nos preços praticados pelos concorrentes, variações cambiais, mudanças no cenário político-econômico brasileiro, nos mercados emergentes e internacional.

Page 3: Apresentação institucional maio 2009

3

• Sólida estratégia de crescimento

• Um dos produtores de mais baixo custo do mundo

• Líder do mercado regional de papel e um dos 10 maiores produtores globais de celulose.

• Administração experiente e modelo de gestão

Principais mensagens

• Estrutura de capital adequada

Page 4: Apresentação institucional maio 2009

Visão Corporativa

Page 5: Apresentação institucional maio 2009

5

GRUPO CONTROLADOR DEFINIDO

�Reputação

�Visão de longo prazo

GESTÃO PROFISSIONAL

� Disciplina de Capital

� Agilidade na Tomada de

Decisão

MERCADO DE CAPITAIS

�Avaliação de desempenho

da administração

�Transparência

� Fonte de recursos para

crescimento

Gestão das Participações

Crescimento rentável e sustentável

Page 6: Apresentação institucional maio 2009

6

Free float de 46%

Ações em circulaçãoAções em circulaçãoAcionistas Controladores

(Suzano Holding e Pessoas Físicas)Acionistas Controladores

(Suzano Holding e Pessoas Físicas)

ON 95,0%PNA 28,9%PNB 0,6%CT 51,4%

PNA 70,7%PNB 0,28%CT 46,1%

Legenda:

ON = Capital VotantePNA = Capital Pref. APNB = Capital Pref. BCT = Capital Total

Composição acionária

Nota: Existem em tesouraria 5.428.955 de ON, 1.009.583 de PNA e 1.527.759 de PNB que representam 2,5% do total das ações. Estas ações não foram incluídas nas ações em circulação.

CAPITAL SOCIAL (QTDE AÇÕES)

ON 107.821.512

PNA 205.120.105

PNB 1.540.879

Total 314.482.496

Page 7: Apresentação institucional maio 2009

7

A Suzano

� 2º maior produtor mundial de celulose de eucalipto e um dos 10 maiores produtores mundiais de celulose de mercado.

� Líder regional no mercado de papéis.

� Maior área de plantios certificados pelo FSC do mundo.

� Novo ciclo de expansão: de 2,8 para 7,2 milhões de toneladas por ano de papel e celulose.

� Estrutura comercial no exterior: Argentina, Inglaterra, Estados Unidos, Suíça e China.

Novo ciclo de crescimento

Page 8: Apresentação institucional maio 2009

8

45% no Mercado Doméstico

#1 no Brasilmarket share 29%

#2 no Brasilmarket share 28%

#1 no Brasilmarket share 24%

Produtos e mercados diversificados com qualidade superior e capacitação tecnológica

55% no Mercado Externo

R$ 4,0 bilhões de Receita LíquidaR$ 4,0 bilhões de Receita Líquida

Celulose de Mercado

(38% da rec liq)

Papéis (62% da rec liq)

Imprimir e escrever (48% da rec liq)

Não revestido (41% rec liq) Revestido (8% rec liq)

Papelcartão (13% da rec liq)

Nota: Os valores de Market Share incluem as importações de papel.Últimos doze meses até março de 2009.

Produtos e mercados diversificados

Page 9: Apresentação institucional maio 2009

9

Área Própria (mil ha)

Estado Total Plantio

São Paulo

BA e ES

Minas Gerais

Maranhão

Conpacel* (SP)

Total SPC**

89

212

58

112

51

522

49

122

22

1

36

230

* Conpacel: contabiliza 50% da área da antiga Ripasa.** Não inclui novos sites anunciados.

Fomento** 83

Distância média florestas: 74 Km

Distância média florestas : 211 Km

Áreas de Atuação e Escoamento da Produção

Portocel

Porto de Vitória

Porto de Santos

Unidade de negócio florestal

♦ A Suzano produz celulose a partir de 100% de florestas plantadas renováveis de eucalipto, e possui cerca de 39% de áreas para preservação ambiental.

Área de Preservação Total: 205 mil ha.

Page 10: Apresentação institucional maio 2009

10

Performance

100%

70% a 100%

1980 2000

� Inovação Tecnológica:

� Mais madeira/ ha

� Mais celulose/ m3

� Mais qualidade

� Menor Área

� Menores Custos

Evolução do Rendimento em celulose (tsa/ha/ano)

2020 (projeção)

1960 1970 1991 1998 2008

29 31

45Biotecnologia

Melhoramento clássico

Micropropagação(CLONAGEM)

Plantio MonoprogêniesSolos e Nutrição

Semente

21

Evolução da Produtividade Florestal (m3/ha/ano)

Evolução do Rendimento em celulose (tsa / ha / ano)

Metas arrojadas e tecnologia de ponta

5,511

Biotecnologia

Melhoramento clássico

Page 11: Apresentação institucional maio 2009

11

UN: Unidades de Negócio

PS: Prestadoras de Serviço

PS Estratégia,

Novos Negócios e RI

PSFinanças

PS Operações

PS Recursos Humanos

UN PapelUN CeluloseUN Florestal

Conselho de Administração (CA)9 membros (4 independentes) Gestão

Auditoria

Comitês do CA

Sustentabilidade e Estratégia

Objetivos:

• Maior Foco no Cliente

• Responsabilização dos Resultados

• Desenvolvimento de Líderes

Modelo organizacional

Presidência

Page 12: Apresentação institucional maio 2009

12

Conselho de Administração experiente e atuante

Experiência de 35 anos no setor de papel e celulose. CEO da Suzano Holding e presidente do conselho de administração da Suzano Papel e Celulose. CEO da IPFL Holding. CEO e VP do Conselho de Administração da Polpar. VP da Premesa e da Vocal Comércio de Veículos.

Experiência de 34 anos no setor de papel e celulose. Vice- Presidente FIESP. Membro do CA da ABRINQ e da EMBRAER. Membro do Conselho Consultivo da BRACELPA, do Conselho da Associação de Com. Ext. do Br. e do Advisory Committee on Paper and Wood Products da Org. de Alimentos e Agricultura da ONU em Roma.

Coordenador do Comitê de Sustentabilidade e Estratégia e membro do Comitê de Auditoria e da Comissão de Remuneração do Conselho de Administração; Ex-presidente do CA e CEO da Hoechst do Brasil. Membro do CA do Grupo RBS, da Cyrela Brazil Realty, da OGX, do Grupo Químico DSM/Holanda, Presidente do CA das Lojas Renner. ( Independente)

DAVID FEFFER, 52Presidente

DANIEL FEFFER, 49V. Presidente

BORIS TABACOF, 80V. Presidente

CLÁUDIO SONDER, 67

ANTONIO MEYER, 62

Experiência de 31 anos no setor de papel e celulose. Membro do Comitê de Sustent. e Estratégia; Presidente do CA da Polpar, Presidente da Premesa, VP Corporativo da Suzano Holding, da IPLF Holding, Presidente da Vocal Comércio de Veículos, Presidente do CA da Lazam-MDS Corretora e Administradora de Seguros, Presidente do Conselho Diretor do Inst. Ecofuturo.

Experiência de 30 anos no setor de papel e celulose. Membro do Conselho de Administração e do Comitê de Sustent. e Estratégia; Diretor da Premesa, VP Corporativo da Suzano Holding, membro do CA da Lazam-MDS Corretora e Administradora de Seguros e VP do Conselho Diretor do Instituto Ecofuturo.

Sócio-fundador do escritório Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados e Conselheiro da OAB, Brasil. Presidente do CESA. Conselheiro Legal e Presidente do Comitê Legislativo da American Chamber of Commerce, 1987-89. Diretor Câmara Amer. do Br e Comitê Legislativo da ABRASCA.

OSCAR BERNARDES, 62

MARCO BOLOGNA, 54

NILDEMAR SECCHES, 60

JORGE FEFFER, 48

Sócio-diretor da Integra Associados. Membro do CA da Gerdau S.A., Metalúrgica Gerdau, Satipel Industrial S.A., Grupo RBS, São Paulo Alpargatas, Localiza, Delphi Corporation (EUA) e Johnson Electric (Hong-Kong); membro do Conselho Cons. da Bunge Brasil, Alcoa Brasil e Veirano Assoc. Foi Presidente da Bunge Internacional e Sócio-Diretor da Booz-Allen & Hamilton. ( Independente)

Coordenador do Comitê de Auditoria da Suzano Papel e Celulose. Ex-Presidente da WTORRE e TAM. Membro do CA da TAM e Banco Daycoval. (Independente)

Presidente do CA da Perdigão. Membro do CA da WEG SA, Ultrapar Participações S.A.; da Iochpe-Maxion S.A. Foi Diretor do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES; e Diretor Geral Corporativo do Grupo Iochpe-Maxion Holding Industrial. ( Independente)

Page 13: Apresentação institucional maio 2009

13

Equipe de gestão diferenciada

Diretor-Presidente, há 2,5 anos na Suzano. Membro do CA da Archer Daniels Midland Company – ADM e da Marfrig Frigoríficos eComércio de Alimentos. VP da BRACELPA. Foi membro do CA do SEBRAE, Gradiente, Crecisa e da Amcham. Foi Presidente daFord Brasil e América do Sul, do Grupo Itamarati, da Ferronorte Participações e da Cecrisa Revestimentos Cerâmicos e Executivo daPetrobrás e do Governo Federal. Engenharia Mecânica, pela UFRJ.

Diretor Executivo, responsável pelas Áreas de Estratégia, Novos Negócios e Relações com Investidores, há 6 anos naSuzano. Atuou como responsável pela Unidade de Negócios Papel da Suzano (2005-08). Foi Executivo no J.P. Morgan no Brasil eNY (Investment Banking Global e Am. Lat.), Chase Manhattan e Banco Patrimônio/Salomon Brothers. Graduado em Adm.Empresas pela FGV.

Diretor Executivo, responsável pela Área de Operações, há 5 anos na Suzano. Atuou como Diretor do Projeto de Expansão daUnidade de Mucuri. Ocupou vários cargos executivos na Dow Chemical Company, no Brasil, EUA e Europa, sendo que o último emHorgen, Suíça, como Diretor de poliestireno para a Europa. Especialização em Administração de Negócios pela FIA/USP.

ANTONIO MACIEL NETO, 51

Diretor Executivo, responsável pela Área Financeira e Jurídica, há 14 anos na Suzano. Trabalha no setor de papel e celulose há29 anos. Trabalhou na CVRD Companhia Vale do Rio Doce por 23 anos, onde ocupou os cargos de Diretor, Vice-PresidenteExecutivo e membro do Conselho de Administração. PhD em Administração de Empresas pela Universidade da Califórnia,Berkeley.

Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Florestal., há 2 anos na Suzano Atuou na Champion Papel e Celulose ena International Paper, onde foi Diretor de Planejamento Estratégico Florestal Global na matriz, nos Estados Unidos. Pós-graduaçãoem Ciência Florestal e Tecnologia de Madeira pela USP – Piracicaba.

Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Papel, há 4 anos na Suzano. Atuou como Gerente Executivo daUnidade de Negócio Celulose na Suzano. Foi Gerente Geral de Vendas para América Latina da General Electric, na Divisão deSistemas Industriais. MBA pelo Ibmec São Paulo.

Diretor Executivo, responsável pela Área de Recursos Humanos. Ingressou na Suzano em 2008. Foi Gerente de RH deOperações em Aviação no Brasil e exterior, Diretor Global de RH para Tecnologia da Informação, nos EUA, e Diretor de RH paraMéxico e América Latina. Antes da GE, trabalhou na Carioca Engenharia, CR Almeida, Comlurb, e Bureau Veritas. Pós-Graduaçãoem Administração pela COPPEAD.

BERNARDO SZPIGEL, 63

ANDRÉ DORF, 36

ERNESTO POUSADA, 41

JOÃO COMÉRIO, 44

CARLOS ANIBAL, 39

CARLOS GRINER, 45

ALEXANDRE YAMBANIS, 57

Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Celulose. Ingressou na Suzano em 2009. Ex-CEO das operaçõesna Europa do Grupo RGM e Diretor Comercial da Aracruz. Graduado em Administração de Empresas pela Fundação GetúlioVargas.

Page 14: Apresentação institucional maio 2009

14

Modelo de gestão

� Excelência Operacional:� Seis Sigma / Gestão da rotina� Otimização do mix� Orçamento matricial: custos fixos e SG&A

� Organização Focada no Consumidor:� Políticas comerciais novas e mais claras� Melhorias na satisfação do consumidor

� Alinhamento de Interesses:� Compensação de executivos focada em

métricas de EVA� Maior parcela variável na remuneração total

� Planejamento Estratégico:� Foco em gestão baseada em valor (EVA)� Oportunidades de fusões e aquisições� Gestão de risco empresarial� Sustentabilidade� Inovação e P&D

Certificações e Reconhecimentos

Page 15: Apresentação institucional maio 2009

15

Sustentabilidade

Obs: CCX – Chicago Climate Exchange WBCSD - World Business Council for Sustainable Development

Triple Bottom Line – abordagem GRI

Econômico - financeira

� Escala e faturamento crescentes

� Margens e retornos ascendentes

� Sólida geração de caixa

Social

� Bibliotecas públicas

� Reformas de escolas públicas

� Programas educacionais (com ECOFUTURO)

Meio ambiente

� FSC – gestão de florestas e cadeia de custódia certificada

� Integrante da CCX e WBCSD

� ECOFUTURO (Parque das Neblinas)

Page 16: Apresentação institucional maio 2009

Especialização em Gerenciamento de Projetos

e

Novo Ciclo de Crescimento

Page 17: Apresentação institucional maio 2009

17

Mucuri: implementação bem sucedida

US$ Milhões 2005R 2006R 2007R 2008E Total

CAPEX 55 718 479 58 1.310

♦ Recorde mundial: Caldeira de recuperação operando em 20,5 meses

♦ Construção concluída em 22 meses

♦ Startup 35 dias antes do planejado

♦ Orçamento inicial mantido apesar da apreciação do Real

Nota: EPC – Engenharia, aquisição, construção.

Page 18: Apresentação institucional maio 2009

18

760 775 784 915 1.080 1.100 1.100 1.100 1.100 1.100 1.100 1.100 1.100 1.100425 425 456 570 640 820

1.650 1.750 1.750 1.750 1.750

3.050

4.350

6.050

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 adefinir

Novo ciclo de crescimento

♦ Com os novos projetos, a capacidade de celulose anual crescerá 4,3 milhões de toneladas e a capacidade instalada total* de produtos passará a 7,2 milhões de toneladas por ano de papel e celulose.

1.185 1.200 1.2401.485

1.720 1.920

2.750 2.850

7.150

4.150

2.850 2.850

5.450

Unidade

Maranhão

Unidade

Piauí

Nova Unidade e ampliação de Mucuri

2.850

* A capacidade efetiva dependerá das curvas de aprendizado.

Celulose

Papel

Page 19: Apresentação institucional maio 2009

19

Novo ciclo de crescimento♦ Três novas linhas de celulose e a ampliação da

unidade de Mucuri.

� Investimentos já iniciados:� Unidade no Sul do Maranhão

� Unidade no Piauí

� À definir até o final de 2009:� Ampliação da Unidade de Mucuri por

otimização das Linhas 1 e 2 hoje existentes

� Nova linha em uma das unidades do Maranhão, ou Piauí ou, ainda, em novo local, a ser definido

� Capacidade de 4,3 milhões / tons por ano

♦ Novas fronteiras florestais (projetos greenfield) -bases para novos ciclos de crescimento.

* Não inclui ampliação da Unidade Mucuri e a nova linha.

2009-2015

2011-2017

US$ 570 milhões

US$ 3,6 bilhões

Florestal

Industrial

Cronograma de Investmentos*

Page 20: Apresentação institucional maio 2009

20

Novo ciclo de crescimento

♦ Prosseguimento dos investimentos para a construção das duas fábricas “greenfield” de celulose de mercado:

� Unidade no Sul do Maranhão: 2013

� Unidade no Piauí: 2014

♦ Os investimentos na base florestal já foram iniciados e as parcerias, já anunciadas, seguem normalmente.

♦ Monitoramento da situação econômica e dos mercados mundiais de celulose para decisão sobre a ampliação da Unidade de Mucuri e nova linha de celulose no 2S09.

♦ Novo cronograma de implementação e nova data para inicio de operação destes dois projetos: definição até o final de 2009.

Page 21: Apresentação institucional maio 2009

Unidade de Negócio Celulose

Page 22: Apresentação institucional maio 2009

22

Capacidade de produção de celulose em 2008

Fonte: Hawkins Wright - Dezembro, 2008 Volumes não incluem capacidade de produção de celulose não branqueada e pasta mecânica.

Celulose de Mercado Celulose de Fibra Curta Celulose de Eucalipto

Nórdicos

Ásia/África

Europa Ocid.

14.020

8.870

8.055

6.305

5.465

4.985

Am. Latina

Estados Unidos

Canadá

Europa Or.

Japão

Oceania

2.290

780

445

Capacidade de celulose de mercado

Total 26,8 milhões Total 14,8 milhõesTotal 51,2 milhões

Canadá; 16%

Ásia/África; 11%

Nórdicos; 12%

Europa Ocid; 10%

Europa Or; 4%

Brasil; 17%

Oceania; 1%

Japão; 2%

Outros Am. Latina ; 11%

EUA; 17%

Canada; 8%Ásia/África

; 20% Nórdicos; 8%

Europa Ocid; 11%

Europa Or; 3%

Brasil; 32%

Oceania; 0%

Japão; 2%

Outros Am.

Latina; 11%

USA; 6%Nórdicos; 1%

Am. Latina; 21%

Brasil; 58%

África; 4%

Europa Ocid.; 16%

Page 23: Apresentação institucional maio 2009

23

Evolução da demanda mundial

Fonte: Hawkins Wright – Março, 2009.

Total BKP fibra longa 21,3 19,9 19,8 20,1 20,1 20,1 -6,6%-1,1%

Bétula 1,3 0,9 0,8 0,8 0,8 0,8 -26,4%-9,7%

Eucalipto 13,2 12,9 13,7 14,4 15,1 15,9 -2,1%3,7%

Fibra curta da Ásia 3,3 3,4 3,5 3,5 3,7 3,8 2,3%2,6%

Fibra curta mista do norte 4,0 3,6 3,6 3,5 3,4 3,2 -10,7%-4,3%

Fibra curta mista do sul 1,8 1,6 1,5 1,5 1,5 1,4 -10,2%-5,4%

Total BKP fibra curta 23,6 22,5 23,1 23,6 24,4 25,0 -4,9%1,1%

Sulfito 0,8 0,6 0,6 0,5 0,5 0,5 -17,3%-7,6%

Total celulose branqueada 45,7 43,0 43,5 44,3 45,0 45,7 0,0% -5,9%

Em milhões de toneladas% p.a %

2008 2009 2010 2011 2013 2008-13 2009/08

Previsão

2012

Page 24: Apresentação institucional maio 2009

24

Custo caixa de celuloseBrasil: estruturalmente baixo

Fonte: Hawkins Wright, Dezembro 2008 - Volumes não incluem capacidade de produção de celulose não branqueada e pasta mecânica.

* FOEX 19 de maio de 2009

US$ / t (CIF/ Norte Europa)

Fibra Curta Fibra Longa

Alto Custo

23,4 MM t16,8 MM tBaixo Custo Alto Custo

10,0 MM t

� O custo caixa do Brasil se mantêm entre os mais competitivos do mundo.

EUA

Chile

Europa

Finlândia

Canadá (Leste)

Suécia

BC InteriorC

hile

Indoneéia

Canadá

Suécia

França e Bélgica

Ibéria e Noruega

Brasil

Finlândia

EUA

750

350

US$ 260 – 310 / t

US$ 410 - 550 / tUS$ 500 - 610 / t

BC Costa

Preço lista (Europa): US$500/t*Preço lista (Europa): US$612/t*

SUZ

Page 25: Apresentação institucional maio 2009

25

Fechamentos de capacidade

� Fechamentos de capacidade entre 2005 e 2008 atingiram mais de 4,0 milhões de toneladas. Em 2009, são esperados mais fechamentos.

Fontes: Hawkins Wright e Terrachoice, abril de 2009

América do Norte Europa Total

2005 (70) (390)

2006 (1.270) (1.340)

2008 (1.700) (2.530)

1S09 (1.546) (3.837)

Total (4.836) (2.223) (8.097)

(320)

(70)

(830)

(1.253)

América Latina Ásia

(229)

(229) (809)

(809)

Page 26: Apresentação institucional maio 2009

26

Destino das Vendas de Celulose – 1T09 (volume)Vendas de Celulose (mil toneladas)

Unidade de negócio celulosesólido histórico de exportação: foco global

♦ Mais de 120 clientes e exportações para mais de 47 países

2005 2006 2007 2008 1T09

549615

799

1.320

84% 81%78%

80%

16% 19% 22% 20%13%

Mercado Interno

Mercado Externo

421

87%

Ásia48,1%

Europa31,3%

Brasil12,7%

América do Norte7,6%

América do Sul/Central0,3%

Page 27: Apresentação institucional maio 2009

Unidade de Negócio Papel

Page 28: Apresentação institucional maio 2009

28

Crescimento da demanda mundial de papel

Nota: P&PC – Papel e papelcartão

400505

2008 2020

Demanda por P&PC (milhões tons / ano)

Crescimento médio anual = 2,1%

� Nível de escolaridade nos mercados emergentes � Novas tecnologias de impressão (sob demanda) � Amplo acesso a impressoras domésticas nos mercados

emergentes � Substituição de embalagens: meio ambiente e printabilidade

Page 29: Apresentação institucional maio 2009

29

Consumo de papel x Renda per Capita

Drivers de crescimento da demanda

♦ Historicamente vemos alta correlação entre PIB per capita e consumo de papel. No Brasil, a expectativa positiva de crescimento da economia deve impulsionar demanda interna de papel.

� Escolaridade

� Impressão Digital

� Mídia Customizada

� Embalagens

Inteligentes

� Mídia Eletrônica

� Plásticos

Fonte: Poyry, 2008

0

50

100

150

200

250

300

350

0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000

GDP per capita, US$

Consumption, kg per capita

Japan

China

USA

Sweden

Spain

Korea, Rep.

UK

Taiwan

Brazil

India = 7kg USA = 300kg

Page 30: Apresentação institucional maio 2009

30

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

Crescimento da demanda mundial por linha de produto

Papel

Imprensa

Não revestido

com pastas

Revestido

com pastas

I&E Não

Revestido *

I&E

Revestido *

Fins

Sanitário

s

Papel

Ond

ulado

Papel

Kraft

Papel

Cartão *

Outros

0 10020 40 60 80

Crescimento da demanda CAGR % / ano

Participação do consumo, em %

Média: 1,9%/a

♦ As linhas em que a Suzano atua são as que apresentam as maiores taxas de crescimento esperadas.

Crescimento projetado (2006 a 2020), por linha

Fonte: Poyry, 2008 Nota: * Segmentos onde a Suzano atua.

Page 31: Apresentação institucional maio 2009

31

* Últimos 12 meses até março/09Fonte: Bracelpa, inclui importação Obs: I&E = Imprimir & Escrever (Revestidos + Não Revestisdos)

Crescimento da demanda no Brasil

♦ O mercado doméstico representou 56% * das nossas vendas de papel

Evolução da demanda brasileira por I&E and Papelcartão

80%

20% 19%

100

110

120

130

140

150

160

170

180

190

2003 2004 2005 2006 2007 2008

Não Revestido Revestido Papelcartão

Média = 12,7%

Média = 4,7%

Média = 6,9%

+17%

-1,4%

+3,2%

Page 32: Apresentação institucional maio 2009

32

Presença nos principais mercados e foco regional

♦ O Brasil e a América Latina representaram 73% * do volume de vendas.

♦ Cerca de 44% * da produção da Suzano é exportada. A combinação entre cenários de maior rentabilidade e menor risco define a composição das vendas nas regiões.

Participação dos mercados no volume de vendas

56% 62% 59% 57% 53%

44% 38% 41% 43% 47%

2005 2006 2007 2008 1T09

Volume de vendas

Mercado Interno

Mercado Externo

Destino das Vendas de Papel – 1T09

* Últimos 12 meses até março/09

Outros7,8%

América do Norte12,1%

Europa13,1%

América do Sul/Central14,4%

Brasil52,6%

Page 33: Apresentação institucional maio 2009

33

Preços estáveis em Reais no mercado interno

Preços de papéis e câmbio

Aumento de preços em Dólares no mercado externo

400

600

800

1000

1200

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

Preço Médio Taxa de Câmbio

Preço Médio (R

$ / t)

Preço Médio (U

S$ / t)

3T06 4T06 1T07 2T07 3T07 4T07 1T08 2T08 3T08 4T08

Taxa de câmbio

1T09

A queda dos preços foi mais do que compensada pela desvalorização do Real.

1900

2100

2300

2500

Page 34: Apresentação institucional maio 2009

34

Unidade de negócio papel na Suzano

1. Portfolio direcionado

� Papéis não revestidos nos mercados local e internacional

� Papéis revestidos e papelcartão principalmente no mercado regional

2. Posicionamento relevante no mercado

� Escala de classe mundial e competitividade de custos nos papéis não revestidos

� Liderança em I&E na América do Sul

� Liderança nos segmentos mais atraentes do mercado local

3. Ativos e infra-estrutura de alta qualidade

� Custo de produção competitivo e estrutura de acabamento flexível

� Excelência em logística e abordagem comercial

4. Prioridades

� Otimização de mix de produtos e regiões

� Redefinição da abordagem comercial e relacionamento com o mercado

� Crescimento com rentabilidade

Page 35: Apresentação institucional maio 2009

Resultados

Page 36: Apresentação institucional maio 2009

36

Resultados 2008

9M08/9M07

Notas:

i. A partir de 2008, contempla os ajustes da Lei 11.638/07

ii. n.a. – não aplicável

* Inclui volumes de Limeira e Cubatãol alienadas no 4T07

Resultados 2008 2007%

2008/2007Volume Vendas Total (000 tons) 2.482 1.925 28,9%

Volume de Papel no MI (000 tons) 658 668* -1,5%

Volume de Celulose no ME (000 tons) 1.089 638 70,7%

Receita Líquida - R$ Milhões 4.064 3.410 19,2%

Lucro Liquído - R$ Milhões (451) 539 n.a.

EBITDA - R$ Milhões 1.469 1.146 28,2%

EBITDA - US$ Milhões 800 593 34,9%

Margem EBITDA 36,2% 33,6% 2.6 p.p.

Exchange Rate (R$/US$) 1,84 1,95 -5,8%

Net debt / EBITDA (LTM) 3,7 3,7 n.a.

Page 37: Apresentação institucional maio 2009

37

Resultados 1T09

Resultados 4T08 1T09 1T08%

1T09/4T08%

1T09/1T08Volume Vendas Total (000 tons) 632 654 619 3,5% 5,7%

Volume de Papel no MI (000 tons) 171 123 146 -28,4% -16,2%

Volume de Celulose no ME (000 tons) 278 368 286 32,2% 28,4%

Receita Líquida - R$ Milhões 1.100 943 970 -14,3% -2,8%

Lucro Liquído - R$ Milhões (495) 90 124 n.a -27,6%

EBITDA - R$ Milhões 382 316 343 -17,3% -7,9%

EBITDA - US$ Milhões 167 136 197 -18,7% -30,9%

Margem EBITDA 34,7% 33,5% 35,3% -1,2 p.p. -1,9 p.p.

Câmbio médio (R$/US$) 2,28 2,32 1,74 1,8% 33,3%

Dívida Líquida 5.459 5.338 4.225 -2,2% 26,3%

Dívida Liquida / EBITDA (UDM) 3,7 3,7 3,5 n.a. n.a.

Nota: A partir de 2008, contempla os ajustes da Lei 11.638/07

Page 38: Apresentação institucional maio 2009

38

EBITDAReceita Líquida (R$ milhões)

Vendas líquidas e EBITDA

2004 2005 2006 2007 2008 1T09

2.640 2.7873.099

3.410

4.064

49% 47%42% 47%

54%

51% 53% 58% 53% 46%

Mercado Interno

Mercado Externo

316

1.039913 1.040

1.146

1.469

2004 2005 2006 2007 2008 1T09

39,4%

32,8% 33,5% 33,6% 36,2%

1,841,952,182,442,93

Taxa de câmbioEbitda - R$ milhões Mg Ebitda

R$/US$

61%

39%

943

Nota: A partir de 2008, contempla os ajustes da Lei 11.638/07.

2,32

33,5%

Page 39: Apresentação institucional maio 2009

39

1.616

2.475

3.9194.285

5.338

1.039 913 1.040 1.1461.469

5.459

1.442

1,6

2,7

3,8 3,7 3,7 3,7

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

2004 2005 2006 2007 2008 1T09 *

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

Dívida Líquida EBITDA Dívida Líquida/EBITDA

EndividamentoR$ Milhões

Dívida Líquida/EB

ITDA

Aquisição da RipasaInício Projeto Mucuri Início das operações da Linha 2

Nota: A partir de 2008, contempla os ajustes da Lei 11.638/07

* Dívida 31/03/09 e EBITDA dos últimos doze meses até março de 2009

Page 40: Apresentação institucional maio 2009

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Amortização

♦ Condições favoráveis de liquidez:� R$ 2,1 bilhões em caixa (Março / 2009)� Custo competitivo� Fitch afirma rating AA- (bra) em mai/09

Amortização (R$ milhões)

2.139

1.5541.372

1.064930

680797

1.080

Caixa 2009

(2T/3T/4T)

2010 2011 2012 2013 2014 2015 em

diante

463

1.091

Dívida de curto prazo com renovação contratada (R$ 463 milhões).

Page 41: Apresentação institucional maio 2009

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Conclusões

Foco no crescimento rentável e sustentável

• Sólida estratégia de crescimento

• Um dos produtores de mais baixo custo do mundo

• Líder do mercado regional de papel e um dos 10 maiores produtores globais de celulose.

• Administração experiente e modelo de gestão

• Estrutura de capital adequada

Page 42: Apresentação institucional maio 2009

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Relações com Investidoreswww.suzano.com.br/ri55 11 [email protected]