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Sessão de Apresentação 23 de maio de 2012 Linhares da Beira A EXPERIÊNCIA GLOBAL EM TURISMO RURAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE COMUNIDADES LOCAIS

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Page 1: Apresentacao lb 23 maio

Sessão de Apresentação

23 de maio de 2012

Linhares da Beira

A EXPERIÊNCIA GLOBAL EM TURISMO RURAL E

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE COMUNIDADES

LOCAIS

Page 2: Apresentacao lb 23 maio

Analisar, de uma forma integrada e multidisciplinar, a experiência turística rural em aldeias com distintas características geográficas, culturais, políticas e económicas.

Utilizando uma tripla abordagem: turistas, comunidades locais e contextos do destino .

Os resultados são analisados de forma articulada, no sentido de identificar fatores críticos de sucesso , eventuais conflitos de interesse e lacunas bem como formas de os ultrapassar, contribuindo deste modo para o desenvolvimento sustentável dos destinos rurais .

OBJETIVOS DO PROJETO- ORTE -

Page 3: Apresentacao lb 23 maio

FASE QUALITATIVA DO PROJETO- 1ª FASE -

0

4

8

12

16

20

24

28

32

36

8

14

3

7 74

6

3

1

11

7

3

4

17

17

3

16

5

2

4

Favaios Janeiro de Cima Linhares da Beira

Nº d

e en

trev

ista

s

Figura – N.º de entrevistas semiestruturadas efetuadas, por aldeia e tipo de entrevistado(Linhares da Beira → 37 visitantes; 16 residentes; 5 agentes da oferta e 6 agentes de planeamento e desenvolvimento)

Page 4: Apresentacao lb 23 maio

PRINCIPAIS RESULTADOS- PERFIL E COMPORTAMENTO DE VIAGEM DO

VISITANTE EM LINHARES DA BEIRA -

Visitantes entrevistados – na maioria:turistas, em média, até 2 noites e excursionistas (por umas horas);

Meio de origem: urbano;Idades: entre os 35-59 anos;Com curso superior e do tipo Especialistas das Profissões Intelectuais e Científicas;

Grupo de viagem: casal com ou sem filhos, por vezes acompanhados de familiares ou amigos;

Planeamento da viagem: recurso à internet, à recomendação de amigos e familiares (e, por vezes, por serem sócios do INATEL);

Compra de produtos típicos: ex. enchidos, queijo, doces, mel, licores, azeite, frutos secos, peças de lã e postais.

VISITANTES

Perceção Agentes da Oferta:

-portugueses;

-estrangeiros originários da: Espanha, Inglaterra, países

nórdicos, Brasil;

-europeus gostam de fazer os percursos pedestres;

-classe baixa (excursionistas); e classe

média/ alta (turistas)

Perceção Agentes Planeamento:

-portugueses num grupo de família/ amigos, ou em

excursões;

-segmentos: touring cultural e

paisagístico; turismo ativo (ex.

parapente)

Perceção População:

-simpáticos;

-respeitosos;

-vêm mais ao fim de semana;

-mas pouco contato ou só para pedir

alguma informação

Page 5: Apresentacao lb 23 maio

Visitantes MONUMENTOS e CASAS TÍPICAS: T11: “A par te dos caste los ” / T26: “we came for the cast le ” / T4: “aspeto

arqui te tónico ” / T34: “ the v i l lages h imsel f ”

HISTÓRIA: T5 e T10: “a h is tór ia ” / T4: “a ancest ra l idade da at iv idade rura l e habi tac ional ” / T11:

“algo medieval , qualquer coisa […] a ver com o passado ”

MARCA CULTURAL ou DESPORTIVA ASSOCIADA : T18: “Cur ios idade pelo Pro jeto Aldeias His tór icas de Portugal ” / T19: “conhecer as

Aldeias His tór icas ” / T24: “Paragl id ing ” / T16: “Venho aqui há 18 anos! [ fazer parapente] ”

RURALIDADE e NATUREZA: T4: “o aspeto da l igação da envolvente com a natureza, com o espaço rura l ” / T8:

“mostrar [aos f i lhos] uma v i la rúst ica, t radic ional ” / T16: “a rura l idade ” ; T7: “grande paixão aqui pela serra ”

PROXIMIDADE_FACILIDADE DE ACESSO : T7: “ […] fo i um sí t io per to para v i r aqui dar um sal t inho ” / T8: “A Linhares não

p laneamos, chegamos a Vi la Ruiva […] como é per to v iemos cá ” / T21: “We are coming back f rom the mounta ins ” / T1: “para i rmos a l i à Serra da Est re la ” .

PRINCIPAIS RESULTADOS- MOTIVAÇÕES PARA VISITAR ALDEIA -

Page 6: Apresentacao lb 23 maio

Porque os visitantes vêm a Linhares da Beira? População: MONUMENTOS, CASAS TÍPICAS, MARCA ASSOCIADA, NOVIDADE

P3: “procuram sempre de ver as coisas ant igas que temos ” / P1: “ver o patr imónio ” / P11: “mais pelo castelo, pelas igre jas…ver as casas, ver as ruas ” / P12: “É uma aldeia museu ” / P15: “As pedras, vêm cá ver pedra ”

P11: “Como sabem que é uma aldeia h istór ica vêm ”

P13: “Eu acho que as pessoas procuram de ver coisas histór icas. Porque para verem coisas iguais às terras deles, não vale a pena ” / P16: “porque gostam de conhecer sí t ios novos ”

Ag. Oferta (AO): MONUMENTOS, CASAS TÍPICAS, FUGA AO STRESS, NATUREZA

AO2: “castelo ” / AO4: “casas ant igas ” / AO5: “Para descansar ” / AO2: “Natureza ” ; “ tem uma paisagem maravi lhosa ”

Ag. Planeamento e Desenvolvimento (APD): GASTRONOMIA, NATUREZA

APD1: “a exper iência do sabor ” ; “procura a natureza, paisagem ”

PRINCIPAIS RESULTADOS- MOTIVAÇÕES PARA VISITAR ALDEIA -

Page 7: Apresentacao lb 23 maio

Os Visitantes referem, como principais elementos distintivos:

PATRIMÓNIO HISTÓRICO-CULTURAL, ARQUITETURA, MARCA

ALDEIA HISTÓRICA, PARAPENTE, NATUREZA, AUTENTICIDADE.

T10: “histór ia e a monumental idade ” / T20: “el cast i l lo , después es el pueblo ” / TR2: “o patr imónio o Castelo, tudo is to é uma aldeia muito histór ica com essas Janelas Manuel inas, isso tudo ” / TR3: “ r ica em monumentos ” / T25: “History and cul ture ”

T17: “É o t ipo de habi tação, a arqui tetura ” / T18: “construções […] em grani to ”

T3: “conhecida como a Aldeia Histór ica de Portugal ”

T10: “Linhares neste momento é muito conhecida pelo parapente ” / T30: “c’est connu dans le monde du parapente ” / T16: “Catedral do Parapente, do voo l ivre ”

T8: “A natureza, o respei to pela natureza ” / T25: “Nature and […] lots of th ings to v is i t ” / T27: “Sun! I th ink i t ’s endearing, because i t is so unspoi led ”

T17: “aldeia não corrompida pelo progresso ” / T14: “Diferente. . .eu acho que está enquadrada nas aldeias t íp icas de Portugal . ”

PRINCIPAIS RESULTADOS- ELEMENTOS DISTINTIVOS DA ALDEIA -

Page 8: Apresentacao lb 23 maio

O que os visitantes associam a Linhares da BeiraSabores Cheiros

• Queijo• Enchidos• Carne• Requeijão

• Ar puro (Natureza, campo/campestre, não poluição, contraste com a cidade)

• Terra• Ervas, flores

• Estrangeiros fogo (queimadas)

Sons Visuais• Contraste com sons da

cidade• Animais (Pássaros, grilos,

chocalhos rebanhos)• Vento

• Verde• Cinzento (granito) • Castelo• Serra/ Montanha• Pedras/ Granito

PRINCIPAIS RESULTADOS- EXPERIÊNCIA SENSORIAL -

Page 9: Apresentacao lb 23 maio

POSITIVO :

T17: “ (…) a natureza , a paisagem , a arquitetura , a paz, o silêncio que se sente, a calma ... ”

T5: “em termos de vegetação é muito diversificada (…) aqui noto que tem uma diversidade grande, é muito bonito, uns tons de verde .”

T6: “Apesar de ser longe e estar muito resguardada dali do centro, as acessibilidades estão boas . E estão bem indicadas , há placas e tudo.”

T4: “a forma como foi recuperada a aldeia foi o que me marcou mais positivamente.”

T15: “é a beleza natural, a gastronomia, e as pessoas”

T20: “está limpo, está cuidado”

A interação com os residentes é referida como praticamente inexistente, pelos turistas. Mas visitantes relacionados com Parapente interagiam mais com residentes.

Residentes referem que contacto com turistas é baseado no pedido de informação e muitas vezes procura de pontos de venda de produtos locais; mas com parapentistas contacto é mais intenso e satisfatório para todos .

PRINCIPAIS RESULTADOS- AVALIAÇÃO DA EXPERIÊNCIA-

Page 10: Apresentacao lb 23 maio

NEGATIVO :

T4: “Mais negativamente (…) falta de qualquer tipo de serviços de apoio aqui, a não ser isto onde estamos aqui [INATEL] e lá em cima o restaurante, está morto”

T9: “as igrejas, as capelas, eu não sei se são privadas mas não estão abertas”; “Havia de haver informação… e havia de haver disponibilidade das pessoas, podia ser da área do turismo ou da história, podia ser alguém [para dar informação sobre a aldeia e castelo ]”

Todos referem falta de serviços (ex.: restaurante com preços mais acessíveis, café, loja

de produtos locais aberta) e falta de informação sobre o que possam fazer e coisas para

ver.

Os turistas residenciais salientam outras coisas:

TR1: “falta muita coisa (…) se não tiverem carro é muito complicado , os transportes são maus, também. A nível de lojas […] também não há nada. É complicado nesse aspeto ”; “Em termos de desenvolvimento cultural, o apoio às tradições não tem havido muito ”

TR3: “Isto também…não tem cá emprego, nem nada, tem que se sair e depois acaba por ficar por lá, ou emigram…e se calhar a gente chega e há sempre menos uma pessoa cá ou mais uma casa que fechou porta e pronto, é sempre triste”

Referem falta de serviços de apoio e falta de incentivos à fixação de população

PRINCIPAIS RESULTADOS- AVALIAÇÃO DA EXPERIÊNCIA-

Page 11: Apresentacao lb 23 maio

PRINCIPAIS RESULTADOS- AGENTES LOCAIS/ REGIONAIS -

O TURISMO é percecionado como um sector de at iv idade económica que

mais potencial tem para contr ibuir para o desenvolv imento local mas ainda

com relat ivamente pouco contr ibuto.

APD1: “dinamizar e de valor izar a região e os produtos locais . ”

APD2: “Linhares poder ia i r mais longe se t ivesse um foco d inamizador permanente lá .

E t inha escala para isso porque tem mui to a lo jamento, fa l ta- lhe animação

permanente, fa l ta- lhe fazer coisas . ”

APD4: “o Tur ismo é desde sempre cons iderado e será, d igamos um meio para

concret izar o ob je t ivo pr inc ipa l , que é a cr iação de r iqueza e coesão terr i tor ia l . ”

AO4: “O tur ismo é a única coisa que vai t razendo alguma vida , se não fosse a

questão do tur ismo ser ia uma pena, porque é uma aldeia com muito para dar , para se

ver natura lmente…e não ter ia u t i l idade”

P5: “É o principal fator de desenvolvimento da aldeia , não é?”

P11: “O tur ismo, o tur ismo… como já d isse, podiam deixar a lguma co isa no café ou no

restaurante. Se t ivesse coisas para vender a inda comprar iam , mas não há cá nada ,

o que podem levar? Não levam nada. ”

Page 12: Apresentacao lb 23 maio

População e Agentes locais sentem que o turismo já beneficiou mais a

aldeia do que agora e que deveria haver mais apoio por parte das

entidades públ icas.

P16: “ In ic ia lmente a l terou porque f izeram alguns restaurantes, a lgumas lo jas de ar tesanato e ass im umas cois inhas e ent retanto essas coisas foram fechando , não se i porquê. . . Ou as coisas não func ionaram bem ou não eram suf ic ientes para as expectat ivas que cr iaram in ic ia lmente, se calhar em termos de rentabi l idade, não deu e acabaram por fechar . ” ;

AO2: “O tur ismo neste momento é que está a dar um bocadinho de impulso . ”

População e Agentes locais demonstram muita dependência destas

entidades , relativamente à dinamização de atividades, à faci l i tação de

informação clara e até à criação/ desenvolvimento de negócios.

PRINCIPAIS RESULTADOS- AGENTES LOCAIS/ REGIONAIS -

Page 13: Apresentacao lb 23 maio

Contudo, existem CONSTRANGIMENTOS ao nível de:

Falta de infraestruturas/ serviços + Subaproveitamento das existentes

(s ina l ização/ in terpretação)

Envelhecimento da população e Desert i f icação do terr i tór io

Falta de informação dos Agentes

Cooperação entre agentes e Ar t iculação de esforços conjuntos

• Inércia dos residentes/ potenciais invest idores

o APD3: “Eu sei que há sempre um conjunto de constrangimentos, mas tem a ver sempre

com a questão das pessoas . ”

o APD1: “É necessár io incrementar um maior nível de confiança com a população e

agentes , ou seja, melhorar as re lações entre ent idades, s takeholders e res identes. ” +

“ fal ta de at ividade/ dinamismo das pessoas” .

PRINCIPAIS RESULTADOS- AGENTES LOCAIS/ REGIONAIS -

Page 14: Apresentacao lb 23 maio

O desenvolv imento/ d inamização de REDES poderá contr ibu i r para min imizar a lguns

desses constrangimentos , e a judar a melhorar a exper iência tur ís t ica em contexto rura l .

as REDES EXISTENTES :

o AO → são redes informais e não estruturadas

• AO1: “Nós ten tamos t raba lhar em con jun to ” / AO4: “Há a l i gação que se c r ia pe las pessoas que

se conhecem porque o me io é pequeno ” / AO5: “ fa la -se com toda a gen te e p ron to [ re lações

in fo rma is , não envo lve nenhum con t ra to ] . É só passar pa lav ra . ”

o APD → diversas parcerias entre inst i tuições/ associações loca is / reg ionais

o várias redes na reg ião → muitas não estão devidamente organ izadas/ d inamizadas

• APD4: “Ex is tem bons exemp los no te r r i tó r io , ao n íve l como d isse do a lo jamento , res tauração

a té na an imação mas cons idero que podemos i r um pouco ma is a lém procurando gera r o fe r ta

de p rogramas que inc luam ma is que uma a lde ia ”

o existem d i ferentes n íve is de atuação → dif iculdade na art iculação com ent idades

loca is e reg iona is/ naciona is → r iva l idades loca is sobrepõem-se ao in teresse co le t ivo,

d i f icu l tando at iv idade em rede

necessidade de concertação de estratégias (para ef ic iência colet iva)

PRINCIPAIS RESULTADOS- AGENTES LOCAIS/ REGIONAIS -

Page 15: Apresentacao lb 23 maio

Importância das REDES:

Reconheceram a importância das redes locais

Percecionam os benefícios do todo, mas também individuais

AO2: “Traz sempre mais gente, e as pessoas vão-se dar melhor, traz lucro para

todos ! ” / AO3: “Claro (que beneficio o negócio ) . É bom para todos . ”

AO4: “para nós é uma mais-valia haver este relacionamento e […] existência

dos restaurantes”

AO5: “Sim (…) se a gente se unir toda, é bem melhor […] para os comerciantes ”

APD_PJ: “A única forma de conseguirmos promover e obter desenvolvimento

local é trabalhando em rede estabelecendo parcer ias embora cada um faça

naturalmente a gestão do seu própr io espaço . ”

PRINCIPAIS RESULTADOS- AGENTES LOCAIS/ REGIONAIS -

Page 16: Apresentacao lb 23 maio

As REDES permitem assim alcançar:

Escala, E f ic iência, Complementaridades, S inergias, Produtos Compostos

Mas só caso se fomente, entre os vários agentes:

Cooperação, Parcerias, Coordenação, Art iculação, Estratégias

APD2: ”a art iculação entre os agentes privados tem mui to mais para dar do que

aqu i lo que (…) ho je é , ou se ja , na construção de produtos ” ; “planif icando , d igamos, o

que é essa mesma promoção , de uma forma art iculada , provocando

complementaridades” ;

APD4: “dar coerência a todas essas estratégias de intervenção , de forma, na

d ivers idade constru i r um produto com qual idade” ;

APD_PJ: “mot ivação dos agentes loca is púb l icos e pr ivados promovendo parcerias e

trabalhando em rede , na tentat iva de se d isponib i l izarem aos tur is tas pacotes que

va lor izem aqui lo que são os produtos loca is associados às condições natura is ,

cu l tura is e outras que L inhares d ispõe ” .

PRINCIPAIS RESULTADOS- AGENTES LOCAIS/ REGIONAIS -

Page 17: Apresentacao lb 23 maio

No geral, para os APD, a perspetiva futura para a região é positiva: →

no DESENVOLVIMENTO, CRESCIMENTO e POSICIONAMENTO.

APD1: “Um sector mais consol idado e d inâmico , com aposta em exper iênc ias

d is t in t ivas e inovadoras. Prevê-se que Linhares venha a ser um elemento central no

futuro do turismo no concelho ”

APD4: “surgi ram já novas di reções de invest imento nas aldeias e a lguns projetos estão

em marcha, a l iás, a aval iação que fazemos da est ratégia de ef ic iência colet iva e dos

projetos que estavam s inal izados no PROVERE mostram que algo está a mudar no

terr i tório ” ; + “Linhares tem todas as condições para nos próx imos anos […] poder

at ra i r cada vez mais tur is tas ”

ET1: “A perspet iva do futuro da região em termos tur ís t icos eu acho que, devido ao

que está em c ima da mesa e a ser posto no ter reno, é posi t ivo . ” + “ (…) a

internacional ização da região (…) ” .

APD2: “começamos a ter aqui as peças todas para ser, no ponto vista de turismo de

inter ior , sermos um dos polos for t íss imos nos próx imos anos ”

PRINCIPAIS RESULTADOS- PERSPETIVAS FUTURAS DOS AGENTES -

Page 18: Apresentacao lb 23 maio

2ª FASE – QUANTITATIVA (inquérito por questionário)

Objetivos:

• confirmar e generalizar os resultados inicialmente obtidos;

• explorar estatisticamente os resultados;

Consolidar sugestões e recomendações de linhas de ação

ETAPAS ATUAIS E FUTURAS

Page 19: Apresentacao lb 23 maio

Recursos naturais e culturais (conservação e preservação)

Reaproveitamento das tradições → P1: “Cont inuar com as t radições, envolver

as pessoas [ tur is tas] nessas t radições”

Maior informação acerca das atrações e atividades na aldeia

Maior envolvimento da população na experiência

Maior aposta na disponibi l ização de produtos locais aos visitantes

Maior variedade nos serviços que oferecem aos visitantes

(part icularmente na gastronomia e produtos locais)

mas, com recurso

• a NOVAS ABORDAGENS AO TRADICIONAL ( informação, tecnologia e

t radição) &

• à CRIAÇÃO/ FORTALECIMENTO DE REDES entre agentes turísticos da região incent ivo ao dinamismo/ autonomia dos agentes locais

PISTAS PARA INVESTIGAÇÃO FUTURA PARA LINHARES DA BEIRA PARECE SER

IMPORTANTE A APOSTA EM:

Page 20: Apresentacao lb 23 maio

COORDENAÇÃO: Elisabeth Kastenholz

Investigadores:Ana Lavrador; Ana Mesquita; Áurea Rodrigues; Carlos

Marques; Carlos Costa; Celeste Eusébio; Conceição Cunha; Elisabete Figueiredo; Lúcia Pato; Maria João Carneiro; Sandra Loureiro; Xerardo Pereiro; Zélia Breda

Bolseiras de Investigação:Joana Lima (UA) e Ana João Sousa (UA); Elisabete Mart ins (UTAD)

EQUIPA DE INVESTIGAÇÃO- PROJETO ORTE -

Page 21: Apresentacao lb 23 maio

Muito obrigada pela sua presença!

Contactos:

[email protected]

Tel.: 234 370 361, extensão 23621

PROJETO ORTE

- http://cms.ua.pt/orte/ -

Pro jeto de Investi gação C ientí fi ca e Desenvo lv imento Tecnológ ico fi nanciado pe la FCT, com cofi nanciamento comuni tár io (COMPETE/ QREN/ FEDER)