Aliança Espírita

Evangélica -

Fraternidade dos

Discípulos de Jesus -

Difusão do Espiritismo

Religioso

Ano XXX - nº 343

Maio/2003

Mãe...

amor em todas asépocas...

em todos ostempos...

trevo_maio.qxd 13/05/2003 07:40 Page 1

2 O Trevo - Maio/03

EDITORA ALIANÇA (LISTA DE PREÇOS)A. P. BernalHISTÓRIA DO QUADRADINHO (A)Uma verdadeira aula de fraternidade e amor aprendidacom elementos geométricos para a criança aprender sedivertindo. Faixa etária 3 a 6 anos..................................10,00DiversosFITA DE VÍDEO CASSETE: PASSES E RADIAÇÕESDemonstração dos movimentos dos passes padro-nizados descritos no livro Passes e Radiações..........18,00DiversosVIVÊNCIA DO ESPIRITISMO RELIGIOSOProgramas da Aliança Espírita Evangélica � Escola deAprendizes do Evangelho, Assistência Espiritual, Curso deMédiuns, Mocidades, etc ............................................18,00DiversosCRESCENDO CANTANDO120 músicas cifradas. Brinde: 3 CD�s. .........40,00DiversosCURSO DE PREPARAÇÃO DO EVANGELIZADOR INFANTO-JUVENILUma obra essencial para a preparação e reciclagem deevangelizadores, com todos os fundamentos peda-gógicos e orientações necessárias à prática na CasaEspírita........................................................................... 20,00DiversosEVANGELIZAÇÃO INFANTIL - JARDIM A ......................36,00EVANGELIZAÇÃO INFANTIL - JARDIM B ......................36,00EVANGELIZAÇÃO INFANTIL - PRIMÁRIO A...................30,00EVANGELIZAÇÃO INFANTIL - PRIMÁRIO B ..................30,00EVANGELIZAÇÃO INFANTIL - PRIMÁRIO C ..................28,00Programa de aulas e atividades p/Evangelização Infantil.DiversosENTENDENDO O ESPIRITISMO / ENTENDIENDO EL ESPIRITISMO (ESPANHOL)Aulas do Curso Básico de Espiritismo.......................16,00DiversosINICIAÇÃO ESPÍRITAConteúdo da Escola de Aprendizes do Evangelho.....22,00Bezerra de MenezesCOMENTÁRIOS EVANGÉLICOSMensagens do espírito Bezerra de Menezes comentandopassagens evangélicas....................................................14,00Edgard ArmondALMAS AFINS . .A afinidade espiritual através dos milênios.................12,00Edgard ArmondAMOR E JUSTIÇAHistória de uma obsessão. Toda a trama ligandoencarnados e desencarnados.A atuação de um espíritoem busca de vingança, e a cura do obsidiado.............14,00Edgard ArmondCORTINA DO TEMPO (NA)A história de um grupo de iniciados atlantes quesobrevivem ao afundamento da Pequena Atlântida e le-vam seus ensinamentos para o mundo pós-dilúvio........12,00Edgard ArmondDESENVOLVIMENTO MEDIÚNICO /DESENVOLVIMIENTO MEDIUMNICO (ESPANHOL)A experiência do autor colocada à disposição daquelesque pretendem desenvolver a mediunidade.................8,00Edgard ArmondDUPLA PERSONALIDADE (A)Um caso de dupla personalidade, narrado de forma ro-manceada. As duas vidas de uma jovem, hoje no Brasil eontem na Rússia.............................................................14,00Edgard ArmondESPIRITISMO E A PROXIMA RENOVACAOColetânea de estudos doutrinários..............................18,00Edgard ArmondENQUANTO É TEMPOColetânea de mensagens e artigos visando o aprofunda-mento de vários assuntos de ordem espiritual...........16,00Edgard ArmondEXILADOS DA CAPELA (OS) - LOS DESTERRADOS DECAPELLA (ESPANHOL)O relato de degredo de um grupo de espíritos que vieram para o exílio terrestre. Best seller com mais de 190 milexemplares vendidos.....................................................16,00Edgard ArmondFALANDO AO CORAÇÃO E TEXTOS SELECIONADOSColetânea de 6 obras com mensagens, instruções e orien-tações que auxiliam na transformação efetiva do HomemVelho no Homem Novo preconizado por Jesus.......14,00Edgard ArmondGUIA DO APRENDIZManual de orientação para o aluno que ingressa no 1ºgrau da iniciação espírita.................................................5,00Edgard ArmondGUIA DO DISCÍPULOManual de orientação para o servidor que ingressa no 3ºgrau da iniciação espírita.................................................2,00Edgard ArmondHORA DO APOCALIPSE (A)Mensagens de espíritos de elevada hierarquia (Bezerra,

EDITORA ALIANÇARua Francisca Miquelina, 259 - Bela VistaSão Paulo (SP) - Brasil - CEP 01316-000

tel. (0**11)3105-5894 - fax (0**11)3107-9704e-mail:alianca@alianca.org.br

Emmanuel, Gandhi, Ismael, etc.) sobre os momentos detransição para o terceiro milênio.................................14,00Edgard ArmondLENDO E APRENDENDO(COM ÍNDICE REMISSIVO DESEMEADURA I E II)Uma coleção de pequenas informações e instruçõesacerca da Doutrina, evolução, mediunidade, Evangelho,história do pensamento religioso.................................14,00Edgard ArmondLIVRE-ARBÍTRIO (O)Coletânea de 3 títulos sobre a trajetória evolutiva atéconquistar a razão e o livre arbítrio ............................14,00Edgard ArmondMARGENS DO RIO SAGRADO (ÀS)Um livro que mostra os pontos de concordância entre osensinamentos elevados do Oriente e as práticas da Dou-trina Espírita...................................................................14,00Edgard ArmondMEDIUNIDADE /MEDIUNIDAD (ESPANHOL) Um trata-do completo sobre a faculdade mediúnica, a classificaçãode mediunidade e os métodos de desenvolvimento. Best-seller mais de 120.000 exemplares vendidos..............20,00Edgard ArmondMENSAGENS E INSTRUÇÕESColetânea de mensagens para servidores e discípulos emcomemorações e cerimônias........................................14,00Edgard ArmondPASSES E RADIAÇÕES/PASES Y RADIACIONES (ESPANHOL)Um manual prático para aplicação dos métodos de curaespiritual. Best-seller com mais de 140 mil exemplaresvendidos..........................................................................18,00Edgard ArmondPRÁTICA MEDIÚNICASeis textos abordando a prática mediúnica, evolução depesquisas e descrição dos trabalhos que podem ser reali-zados na Assistência Espiritual..................................18,00Edgard ArmondPSIQUISMO E CROMOTERAPIAExplicações sobre os mecanismos da mente e a aplicaçãodas cores na assistência espiritual, de grande valia paramédiuns e estudiosos da mediunidade.........................10,00Edgard ArmondREDENTOR (O) / EL REDENTOR (ESPANHOL).A vida de Jesus, desde a preparação espiritual paraencarnação do Mestre, até seu sacrifício na cruz.......17,00Edgard ArmondRELEMBRANDO O PASSADOExperiências de trinta anos de trabalho em contato como sofrimento nos planos espiritual e físico................14,00Edgard ArmondRELIGIÕES E FILOSOFIASSíntese das principais religiões e filosofias da Humani-dade, com destaque para o Espiritismo, na confluênciada Religião, da Ciência e da Filosofia..........................16,00Edgard ArmondRESPONDENDO E ESCLARECENDOSeleção de mais de 300 perguntas e respostas da seção deesclarecimentos doutrinários sob o título: Esclarecendo,na década de 1970, do jornal espírita O Semeador....14,00Edgard ArmondSALMOSAs grandes verdades espirituais, de todos os tempos, en-sinando ao homem o caminho da redenção..............14,00Edgard ArmondSEARA DO EVANGELHOTemas selecionados de Kardec, Bezerra Cairbar, AndréLuiz, Emmanuel, Ramatis e outros espíritos com mara-

vilhosos comentários evangélicos...............................12,00Edgard ArmondSEMEADURA I (NA)........................................................14,00SEMEADURA II (NA)......................................................14,00Uma coleção de pequenas informações e instruçõesacerca da Doutrina, evolução, mediunidade, Evangelho,história do pensamento religioso.Edgard ArmondTIRADENTES MISSIONÁRIO E TEXTOS SELECIONADOSPoema épico sobre o aspecto espiritual da InconfidênciaMineira. Inclui ainda "Salmos" e "Pensamentos emProsa e Verso" ...............................................................12,00Edgard ArmondVERDADES E CONCEITOS (I)........................................12,00VERDADES E CONCEITOS (II)......................................14,00Seleção de artigos contendo assuntos de alto valordoutrinário, além de mensagens de grande motivaçãodirigidas aos trabalhadores do movimento espírita.Elizabeth MiyashiroFÁBRICA DE PENSAMENTOS (A)O que as crianças pensam sobre si mesmas? Os adultostêm capacidade de entender os pensamentos infantis?Descubra o que uma menininha pensa sobre seu própriopensar................................................................................8,00Francisco AcquaroneBEZERRA DE MENEZES, O MÉDICO DOS POBRESUm livro completo sobre a vida e a obra do Dr. Bezerra,onde é retratado com clareza o momento histórico emque atuou o �Kardec Brasileiro�, em fins do séculopassado............................................................................14,00Ismael ArmondEDGARD ARMOND, MEU PAIA história do homem que criou as Escolas de Espi-ritismo no Brasil ...........................................................16,00Ismael ArmondEDGARD ARMOND, UM TRABALHADOR DA SEARA ESPÍRITAA contribuição doutrinária de Armond através de suacorrespondência pessoal e mensagens diversas.........12,00Maria Helena MattosMARCHAS E CONTRAMARCHASRomance que retrata a realidade da vida, onde o serhumano por sua própria escolha, às vezes, nem sempreescolhe a senda da paz e da verdade, na sua evolução es-piritual.............................................................................12,00Maria Vendrell SpinelliUMA HISTORIA QUASE COMUMAutobiografia romanceada de uma catalã que imigra parao Brasil e faz a Escola de Aprendizes.........................20,00Sônia M.S. OliveiraPLANETA AZULO espírito Angélica nos traz esta linda história de cida-dania, levando as crianças a meditar sobre a conservaçãoe preservação do planeta............................................. 10,00Valentim Lorenzetti CAMINHOS DE LIBERTAÇÃOColetânea de crônicas publicadas pelo autor no jornalFolha da Tarde, de SãoPaulo. Assuntos de interesse geralabordados em linguagem jornalística.........................12,00Vladimir ÁvilaDIFERENÇAS NÃO SEPARAMMensagens mediúnicas e comentários evangélicos doEspírito Ranieri..............................................................12,00Harpas EternasPAI CELESTE (CD)CD reunindo hinos e preces cantados pelos aprendizesdo Evangelho, além de diversas canções espíritas eespiritualistas..................................................................20,00

CONDIÇÕES DE VENDA

VALOR DA NOTA FISCAL R$ PRAZO (dias)

150,01 a 300,00 Antecipado300,01 a 600,00 30 dd600,01 a 1.200,00 45 dd

Acima de . 1.200,01 45 dd e 60 ddDistribuidores desconto 50%

trevo_maio.qxd 13/05/2003 07:40 Page 2

O Trevo - Maio/03 3

E xpediente

N

Os conceitos emitidos nos textosassinados são responsabilidade de seusautores. As colaborações enviadas, mesmoas não publicadas, não serão devolvidas. Aredação reserva o direito de publicarsomente o que estiver de acordo com a li-nha editorial de O Trevo, que visa fornecerinformações gerais sobre o movimento espí-rita, relatar o desenvovimento das ativida-des da Aliança Espírita Evangélica e auxi-liar a promover a integração entre os gru-pos. Textos, fotos, ilustrações e outras cola-borações podem ser editados ou alterados afim de serem adequados ao espaço dispo-nível ou ao objetivo do jornal. Eventuaisalterações e edição só serão submetidas aosautores se houver manifestação por escritonesse sentido ao se enviar a colaboração.

A fim de que O Trevo circule naprimeira quinzena de cada mês, serãoavaliados para publicação na próximaedição, os textos, fotos, ilustrações edemais colaborações para o jornal quechegarem à secretaria da Aliança Espí-rita Evangélica até o dia 5 do mês ante-rior. Por exemplo, serão examinados,para eventual publicação em julho, ostextos que chegarem até 5 de junho. Paraa edição de agosto, os que chegarem até5 de julho e, assim, sucessivamente.

E ditorial

No ano 2000, expressivas lideranças de nosso movimento identificaramuma tendência de enfraquecimento dos valores que caracterizam a nossaAliança. Sempre consideramos a Escola de Aprendizes do Evangelho como aespinha dorsal de nosso programa, cujas raízes remontam ao grande projetoque o Plano Superior delineou nas décadas de 1940 e 1950.

Por isso, naquele ano aproveitamos as reuniões da Diretoria nas regionaispara realizarmos encontros que tiveram como tema os fundamentos da EAE.Muito produtivos, demonstraram que, quando conceitos errôneos a respeito daFraternidade dos Discípulos de Jesus são adotados, há sérios prejuízos para acondução das turmas de aprendizes. Alguns dirigentes - que consideravam oingresso na FDJ como uma láurea a conquistar e a condição de discípulo comoum distinção exterior - adotavam posturas que subvertiam o processo iniciáticoda Escola de Aprendizes.

Essa a razão de continuarmos, em 2001, com reciclagens sobre a FDJ.Nesse ano também foi lançada a proposta dos Encontros de Discípulos, comoforma de resgatar a vivência fraterna entre companheiros unidos pelos mesmosideais. Estes programas demonstraram que ainda é um grande desafio comu-nicar com precisão o valor de um ideal tão místico e elevado como é a FDJ.

Conseqüentemente, dedicamo-nos em 2002 e 2003 ao fortalecimento dosmultiplicadores em nosso movimento. Usando a vasta bibliografia produzidapor Edgard Armond, procuramos aproximar os expositores e dirigentes dasfontes onde podem encontrar os conceitos precisos sobre a EAE, a FDJ e aAliança, da forma como foram escritos por ele, Armond - que foi designadopela Espiritualidade para desincumbir-se da difícil tarefa de tornar a IniciaçãoEspírita uma realização segura em nosso plano de vida.

Agora que estamos concluindo mais um ciclo, tendo percorrido quase to-das as regionais e alcançado o engajamento de muitos companheiros na tarefade estudar tais fontes de conhecimento e formação, sentimos que a obra de Ar-mond permanece como um tesouro oculto. Incompreendido por muitos com-panheiros da Seara Espírita, hoje seu valor é reconhecido pelas lideranças dou-trinárias como o grande responsável pela introdução de cursos de Espiritismo.

Porém, aqui novamente a compreensão do assunto é parcial. Fora dedúvida que a disciplina do estudo deu estrutura mais sólida à organização dasCasas Espíritas. Porém nosso conceito de Escola vai além: resgata a propostadas escolas de sabedoria da Antiguidade. É um método que vai além doacadêmico, pois é vivencial. E o Evangelho, além de ser estudado, precisa servivido, para que não seja letra morta em nossos cérebros. Somente com oressurgimento do conceito de uma escola de iniciação espiritual, totalmenteesquecido pela cultura ocidental desde os antigos gregos, é que o homemmoderno encontraria uma forma prática e rápida de redenção pela força doEvangelho.

Estes conceitos não podem se perder em nosso movimento de Aliança.Num momento de tão grandes transições é fundamental manter o rumo.

O Diretor Geral da Aliança

4 12DiretoriaSetorial Oeste recebe Diretoriada Aliança

FDJClima dos Encontros deDiscípulos

esta edição

Conceitos de Aliança

Número 343 - Maio de 2003

Aliança Espírita EvangélicaFraternidade dos Discípulos de JesusDifusão do Espiritismo Religioso

REDAÇÃORua Francisca Miquelina, 259 CEP 01316-000 - São Paulo (SP)Tel. (0**11) 3105-5894Fax (0**11) 3107-9704www.alianca.org.bre-mail: trevo@alianca.org.br

Diretor Geral da Aliança:Eduardo Miyashiro

Editoração: Thais Helena Franco (Clímax Tecnologia:www.climaxtec.com.br)

Conselho Editorial: Azamar Trinda-de, Bianca Murari, Gustavo da Silva, Lenilda Genari, Maria Cândida e Miriam Gomes.

Jornalista Responsável: Rachel Añón

trevo_maio.qxd 13/05/2003 07:40 Page 3

4 O Trevo - Maio/03

D iretoria

No último dia 6 de abril, pelamanhã, foi realizada a reunião men-sal da Diretoria da Aliança EspíritaEvangélica, no Centro Espírita Evan-gelho e Amor, Setorial Oeste da Re-gional SP/Capital.

Os 38 presentes eram represen-tantes da Diretoria da AEE, da Re-gional e de 12 das 14 Casas quecompõem a Setorial.

Casas representadas: Casa Es-pírita Aurora dos Aprendizes (SãoPaulo); Centro Espírita Evangelho eAmor (São Paulo); Centro EspíritaMansão da Esperança (São Paulo);Centro Espírita Raios de Sol Piritu-ba (São Paulo); Fraternidade À Ca-minho da Luz (São Paulo); Frater-nidade Espírita Nosso Lar (São Pau-lo); Grupo Assistencial Mestre Di-vino (São Paulo); Grupo Espírita Pá-tria do Evangelho (São Paulo); Gru-po Fraternidade Cristã - SociedadeEspírita. (São Paulo); Lírios de A-mor Nucleo de Evangelização Es-pírita (São Paulo) e Sociedade Es-pírita Renascer (São Paulo).

As Casas que não estiverampresentes foram: Centro Espírita

Allan Kardec (Osasco), Centro Es-pírita Redenção (Jundiaí) e o GrupoEspírita Plantio do Amor (Osasco).

Experiência de Cada Grupo

O coordenador da Setorial Oes-te, Claudio Cravcenco, da SociedadeEspírita Renascer, fez uma breveapresentação da Setorial. Os repre-sentantes dos Centros explanaramsobre os trabalhos que são realiza-dos em suas Casas, mostrando seussucessos, dificuldades, apoios rece-bidos e dados a outros companheirosde Doutrina, expectativas de cresci-mento e de união.

Tivemos alguns momentos en-volvidos por muita emoção quandoocorreram relatos de dificuldades,mas também de muita luta e deter-minação para superá-las.

Com base nas informações for-necidas pelos participantes pode-severificar que a Setorial Oeste temmais de 800 trabalhadores ativos.

Com a colaboração dos partici-pantes, montou-se no quadro uma ár-vore genealógica da Setorial demons-trando o trabalho de expansão (cria-ção de filhotes) existente na AEE.

RGA 2003 e 2004

O companheiro Ricardo Apare-cido Rodrigues, coordenador da co-missão de organização da ReuniãoGeral da Aliança, fez um relato dasavaliações preenchidas pelos parti-cipantes da RGA 2003. Foram de-volvidos apenas 190 questionários,mas foi possível avaliar ospontos po-sitivos e negativos. Baseado nestaavaliação, serão encaminhadas aspropostas ao Conselho de GruposIntegrados como medidas de melho-rias para a RGA 2004 .

Os principais problemas apre-sentados no evento deste ano foramalimentação, local das plenárias,falta de padronização entre módu-los, conteúdo de módulos com re-lação aos anos anteriores e ao livro"Vivência". Luiz Pizarro e DiógenesLima de Camargo, expuseram edebateram sobre as dificuldades en-contradas pela comissão na organi-zação de uma RGA desse porte esuas conseqüências. Serão estabele-cidos novos procedimentos para ga-rantir uma Reunião Geral muitomais eficiente e organizada em 2004.

Uma nova medida em implan-tação é a de designação de represen-

Tabaraci S. Leal - Secretário Geral da AEE

Reunião de Diretoria na Setorial Oeste

trevo_maio.qxd 13/05/2003 07:40 Page 4

O Trevo - Maio/03 5

tante exclusivo em cada Regional eem cada Casa, com o objetivo de au-xiliar na organização e nos esclare-cimentos tão necessários à realiza-ção desse evento.

Aproveitando o encontro, fo-ram explicadas quais são as finali-dades da RGA.

Mocidade

O diretor de Mocidade, Mar-celo Shimoda, apresentou os resul-tados do encontro de Ribeirão Preto,considerados positivos para o movi-mento de Aliança.

Shimoda procurou motivar ospresentes para o envolvimento dojovem na Casa Espírita, disponibi-lizando-se para auxílio nessa em-preitada. Também anunciou que opróximo en-contro, em2004, serárealizado nacidade deSão Paulo,para possibi-litar umaparticipaçãoconjunta dosjovens nasplenárias daRGA.

Evangelização Infantil

O diretor de Evangelização In-fantil, Gustavo Rocha Silva, co-mentou sobre a evolução da novaforma de trabalho com as crianças.Incentivou todas as Casas para abusca dos resultados.

Divulgação Doutrinária

Foi informado o afastamentodo Lisane Prado Carvalho da dire-toria de Divulgação Doutrinária, pormotivos de saúde, cabendo ao LuizPizarro fazer uma explanação sobre oandamento da Campanha da Biblio-teca Espírita.

Joacéles, do Núcleo Assisten-cial Mestre Divino, solicitou a in-clusão de livros didáticos na campa-nha, o que ficou de ser estudado.

Foi abordada a participação da

Editora Aliança em feiras, que ape-sar do alto custo, no caso da Bienaldo Livro, trouxe um excelente resul-tado quanto à divulgação da Editora.

Planejamento Estratégico

O Diretor Geral da AEE,Eduardo Miyashiro, esclareceuquanto à finalidade da Aliança deinvestir no projeto para realizaçãode seu Planejamento Estratégico.Comunicou sobre a continuidade dotrabalho que deverá ocorrer nopróximo 18 de maio.

Apoio ao Exterior

O companheiro Dagmar Cruz,responsável pelo grupo de trabalhode apoio ao exterior, deu uma visão

de como temocorrido apropagaçãodo movimen-to espírita noe x t e r i o r .Devido às ca-racterísticasdo trabalhoconvocou to-dos aquelesque tenhamq u a l q u e rcontato com

o exterior para serem voluntários.

Grupos de Trabalho

O andamento das propostas dosGrupos de Trabalho, apresentadasao CGI, precisa de um retorno rá-pido dos seus resultados, pois a de-mora esta sendo prejudicial ao mo-vimento.

O Trevo

Eduardo chamou a atenção parao principal meio de comunicação edivulgação do nosso movimento, queé O Trevo, e não está sendo bemutilizado pelas Casas, pois a quan-tidade total de exemplares soli-citados é inferior à de trabalhadorese assistidos existentes. Por que istotem acontecido? O que podemosmelhorar?

RádioBoa Nova

1450 KhzAM

É hora deAliança

Todos os domingos às 8h

Para ouvir pela parabólica:Sintonize o receptor na faixahorizontal, colocando no Ca-nal do Boi. Em seguida, gireo botão de áudio para adireita até chegar ao som daBoa Nova.

Colabore enviando maté-rias, textos, fotos, temas deaprendizes, relatos pessoais,ilustrações, etc.Mais informações pelo e-mail trevo@alianca.org.brou na Editora Aliança: RuaFrancisca Miquelina, 259.Tel: (0**11) 3105-5894

Torne-se repórter de O Trevo

trevo_maio.qxd 13/05/2003 07:40 Page 5

6 O Trevo - Maio/03

C alendário

Visitas CGI e Casas

Regional Setorial Grupo da Aliança Cidade UF Casa ConselheiraABC C.E. Jerônimo Mendonça Mauá SP CEA E Vila ManchesterABC C.E. Luz do Amanhã São Caetano do Sul SP C.E. Discípulos de Jesus

ABC C.E.Redentor Santo André SP C.E. Frater. do Ipiranga

ABC Casa Assis E Geraldo Ferreira Santo André SP C.E. Frater. do Ipiranga

ABC Casa de Caridade Cinco Estrelas São Caetano do Sul SP G.E. de Aprendizado Evangélico

ABC Casa de Timóteo Evangelização e Cultura Esp S. Bernardo do Campo SP Casa Esp. Evang Cáritas

ABC Casa E Doze Apóstolos Santo André SP Seara Esp.Jd das Oliveiras

ABC Casa E Edgard Armond Santo André SP Seara Esp.Jd das Oliveiras

ABC Casa E Razin Santo André SP C.E. Frater. do Ipiranga

ABC Casa E Redenção Santo André SP C.E. Círculo de Luz do Guarujá

ABC Casa E Servidores de Maria Santo André SP C.E. Círculo de Luz do Guarujá

ABC Casa E Despertar da Luz S. Bernardo do Campo SP CEA E Vila Manchester

ABC Frater de Estudos E S Francisco de Assis Diadema SP G.E. de Aprendizado Evangélico

ABC Frater E Alvorecer Santo André SP C.E. Luz da Esperança

ABC Frater E Casa de Ismael Santo André SP C.E. Luz da Esperança

ABC Frater E Estrela da Manhã Santo André SP G.E. de Aprendizado Evangélico

ABC Frater E Paulo de Tarso Mauá SP C.E. Casa do Caminho

ABC Frater E Paulo e Estevão S. Bernardo do Campo SP C.E. Casa do Caminho

ABC Frater E Renascer Santo André SP C.E. Círculo de Luz do Guarujá

ABC Frater E Sementes de Luz Mauá SP Frat .E. Renascer

ABC Frater Espírita Seara de Luz Santo André SP G.E. Francisco de Assis

ABC G.E. Apóstolo Matheus São Paulo SP C.E. Benef Seara de Luz

ABC G.E. Caminhar Mauá SP Seara Esp.Jd das Oliveiras

ABC G.E. Os Inconfidentes São Paulo SP C.E. Benef Seara de Luz

ABC G.E. Palmas da Paz Santo André SP G.E. Pátria do Evangelho

ABC G.E. Reencontro Mauá SP G.E. e Obras Ass Anjo Ismael

ABC N.E. Cristão Francisco de Assis Santo André SP G.E. e Obras Ass Anjo Ismael

ABC Verdade e Vida Evangelização e Cultura S. Bernardo do Campo SP G.E. Pátria do Evangelho

Araraquara Assoc Filantrópica Casa do Caminho Araraquara SP CEAE Genebra

Araraquara C.E. Aprendizes do Evangelho - Araraquara Araraquara SP CEAE Genebra

Araraquara C.E. e Assist Paulo de Tarso Araraquara SP G.E. Razin

Araraquara C.E. Firmina de Oliveira Pires Araraquara SP CEAE Genebra

Araraquara C.E. Redenção - São José Araraquara SP Casa Esp. Redenção

Araraquara C.E. Santo Agostinnho Itajobi SP G.E. Reencontro Caminho da luz

Araraquara CEDER - C de Est e Difusão do Esp Religioso São José do Rio Preto SP Frat .E Renascer

Araraquara Comun Espírita Caminho da Redenção Araraquara SP G.E.Reencontro Caminho da luz

Araraquara G.E. Redenção Amor e Liberdade Araraquara SP Casa Esp. Redenção

Araraquara N. Assist Bezerra de Menezes Araraquara SP Casa Esp. Redenção

Campinas C.E. Cairbar Schutel Americana SP Casa Ass Esp Geraldo Ferreira

Campinas C.E. Luz Divina Elias Fausto SP C.E. Estrada de Damasco

Campinas Casa Alvorada Cristã Cosmópolis SP Seara Esp.Jd das Oliveiras

Campinas Casa de Oração Caminho da Paz Artur Nogueira SP C.E. Raios de Sol

Campinas Casa do Caminho Paulo de Tarso Amparo SP Casa Esp. Edgard Armond

Campinas Casa E. Irmão de Assis Itatiba SP Casa Esp. Edgard Armond

Campinas Casa E. Luz do Caminho Campinas SP C.E. Irmão Alfredo

Campinas Casa E. Sementes de Luz Indaiatuba SP G.E. de Aprendizado Evangélico

Campinas Frater. E. Casa do Caminho Monte Mór SP C.E. Raios de Sol

Campinas Sociedade E. Reviver Itu SP C.E. Mansão da Esperança

Centro oeste C.E. Aprendizes do Evangelho - Brasília I Brasília DF Frat E Renascer

Centro oeste C.E. Aprendizes do Evangelho - Brasília II Planaltina DF Frat E Renascer

Centro oeste CEAE - Tangará da Serra MT Tangará da Serra MT G.E. Razin

Centro oeste Sociedade E. Allan Kardec S. José do Rio Claro MT C.E. Estrada de Damasco

trevo_maio.qxd 13/05/2003 07:40 Page 6

O Trevo - Maio/03 7

Regional Setorial Grupo da Aliança Cidade UF Casa ConselheiraCentro oeste Sociedade E Paulo de Tarso Cuiabá MT G.E. Razin

Centro oeste Sociedade E Renascer Pedro Gomes MS CEAE Vila Manchester

Exterior C.E. Aprendices Del Evangelio Edgard Armond Mar Del Plata Casa Esp. Doze Apóstolos

Exterior Centre d'estudes spirites Allan Kardec - Belgica Joso Bruxelles CEAE Genebra

Exterior Comunidade E Cristã de Atlanta - USA Mableton C.E. Discípulos de Jesus

Exterior Sociedade E Amália D. Soler Loberia Casa Esp. Doze Apostolos

Exterior Austrália C.E. Redentor

Exterior Austrália Frater Paulo de Tarso

Extremo Sul C.E. Dr. Bezerra de Menezes Rio Grande RS Núcleo Batuira Ser - Prom Fam

Extremo Sul C.E. Maria de Magdala Porto Alegre RS Núcleo Batuira Ser - Prom Fam

Extremo Sul C.E. Paulo de Tarso Rio Grande RS Núcleo Batuira Ser - Prom Fam

Extremo Sul N. Assistencial E. Casa do Caminho Canoas RS Núcleo Batuira Ser - Prom Fam

Litoral Sul CEA Caminho da Luz - P Grande Praia Grande SP Casa Ass Esp Geraldo Ferreira

Litoral Sul CEA Caminho da Luz - S Vicente São Vicente SP G.E. Razin

Litoral Sul C.E. Aprendizes do Evangelho - Santos Santos SP Casa Esp. Doze Apóstolos

Litoral Sul C.E. Círculo de Luz do Guarujá Guarujá SP C.E. Discípulos de Jesus

Litoral Sul C.E. Estrada de Damasco São Vicente SP G.E. Razin

Litoral Sul C.E. Irmão Timóteo São Vicente SP Casa de Timóteo Evang e Cultura

Litoral Sul Frater. E. União Maior Santos SP Casa Esp. Doze Apostolos

Litoral Sul G.E. Aprendizado Evangélico Semente de Luz Praia Grande SP Casa Ass. Esp .Geraldo Ferreira

Litoral Sul G.E. de Aprendizado Evangélico Santos SP C.E. Frater. do Ipiranga

Litoral Sul N.E. Amor Fraterno Praia Grande SP C.E. Benef. Seara de Luz

Litoral Sul Seara E Casa do Aprendiz São Vicente SP C.E. Benef. Seara de Luz

Litoral Sul Seara E Jardim das Oliveiras Praia Grande SP Casa Ass. Esp. Geraldo Ferreira

Minas Gerais C.E. Adolfo Bezerra de Menezes Rio de Janeiro RJ Seara Esp.Jd. das Oliveiras

Minas Gerais C.E. de Evangelização Maria de Nazaré Belo Horizonte MG N.E. Evang Ismael

Minas Gerais Frater. E. Caminhos para Jesus Sete Lagoas MG N.E. Evang Ismael

Minas Gerais Frater. E. Nosso Lar Belo Horizonte MG N.E. Evang Ismael

Minas Gerais Frater. E. Vinha de Luz Belo Horizonte MG N.E. Evang Ismael

Minas Gerais N. de Evangelização E Amor e Caridade Contagem MG N.E. Evang Ismael

Minas Gerais N.E. de Evangelização Emmanuel Governador Valadares MG Frater. Esp. Nosso Lar

Minas Gerais N. Kardecista Vida Luz Tiradentes MG Frater. Esp. Nosso Lar

Nordeste C. de Estudos E. Nova Era Feira de Santana BA Frater. Esp. Nosso Lar

Nordeste C.E. Seareiros do Bem Boa Ventura PB C.E. Mansão da Esperança

Nordeste Frater. E. Aprendizes do Evangelho Salvador BA Frater. Esp. Nosso Lar

Nordeste Frater. E. Sementes do Amanhã Salvador BA Frater. Esp. Nosso Lar

Piracicaba Casa E. Amor e Luz São Pedro SP CEAE Perdizes

Piracicaba G.E. Aprendizes do Evangelho - Limeira Limeira SP C.E. Luz da Esperança

Piracicaba G.E. Aprendizes do Evangelho - Piracicaba Piracicaba SP C.E. Raios de Sol

Piracicaba G.E. Caminho da Luz Piracicaba SP C.E. Raios de Sol

Piracicaba G.E. Seara do Mestre de Piracicaba Piracicaba SP C.E. Luz da Esperança

Piracicaba Instituição Espírita Casa de Ismael Piracicaba SP Casa Ass Esp Geraldo Ferreira

Piracicaba N. de Evangelização Aprendizes do Amor Tatuí SP C.E. Frater do Ipiranga

Piracicaba Sociedade Beneficente E Alvorada Cristã Cordeirópolis SP C.E. Luz da Esperança

Ribeirão Preto Ass. Benef Integração à Vida Ribeirão Preto SP GEAE - Piracicaba

Ribeirão Preto CEAE - Pq. Ribeirão Preto Ribeirão Preto SP Frater. Esp. Casa de Ismael

Ribeirão Preto C.E. Aprendizes do Evangelho - Simioni Ribeirão Preto SP GEAE - Piracicaba

Ribeirão Preto C.E. Aprendizes do Evangelho - Barretos Barretos SP Frat. E. Renascer

Ribeirão Preto C.E. Aprendizes do Evangelho - Procópio Ribeirão Preto SP Frater. Esp. Casa de Ismael

Ribeirão Preto C.E. Aprendizes do Evangelho - Ribeirão Preto Ribeirão Preto SP GEAE - Piracicaba

Ribeirão Preto C.E. Casa de Maria Serra Azul SP GEAE - Piracicaba

Ribeirão Preto C.E. Emmanuel São Simão SP GEAE - Piracicaba

Ribeirão Preto Soc. E. Caminho da Luz Ribeirão Preto SP Frater. Esp. Alvorecer

Ribeirão Preto Soc. E. Esperança do Amanhã Ribeirão Preto SP Frater. Esp. Alvorecer

São Francisco Frater. E. Comandante Edgard Armond Juazeiro BA C.E. Redentor

São Francisco Frater. E. dos Discípulos de Jesus Petrolina PE C.E. Redentor

São Francisco Frater. E. Francisco Candido Xavier Curaçá BA C.E. Redentor

trevo_maio.qxd 13/05/2003 07:40 Page 7

8 O Trevo - Maio/03

Regional Setorial Grupo da Aliança Cidade UF Casa ConselheiraSão Francisco Frater E Itaporã Petrolina PE C.E. Redentor

São Francisco Frater E Jerônimo Mendonça Petrolina PE C.E. Irmão Alfredo

São Francisco Frater E José Petitinga Casa Nova BA C.E. Irmão Alfredo

São Francisco União E de Sobradinho Sobradinho BA C.E. Irmão Alfredo

Sorocaba N.E. de Evang Bezerra de Menezes Sorocaba SP Casa Esp Edgard Armond

Sorocaba N.E. de Evang Bezerra de Menezes - Araçoiaba Araçoiaba da Serra SP Casa Esp Edgard Armond

Sorocaba N.E. de Evangelização Francisco de Assis Sorocaba SP G.E. Pátria do Evangelho

Sorocaba N.E. de Evangelização Ismael Sorocaba SP CEAE Perdizes

Sorocaba N.E. de Evangelização Maria de Bethânia Sorocaba SP G.E. Pátria do Evangelho

Sorocaba N.E. de Evangelização Maria de Magdala Sorocaba SP G.E. Pátria do Evangelho

SP/Capital Centro C.E. Alvorecer Cristão São Paulo SP Frater Esp Alvorecer

SP/Capital Centro C.E. Aprendizes do Evangelho - Brusque Brusque SC C.E. Discípulos de Jesus

SP/Capital Centro C.E. Aprendizes do Evangelho - Curitiba Curitiba PR C.E. Discípulos de Jesus

SP/Capital Centro C.E. Aprendizes do Evangelho - Genebra São Paulo SP Verdade e Vida Evang. E Cultura

SP/Capital Centro C.E. Aprendizes do Evangelho - Perdizes São Paulo SP Frater Esp Alvorecer

SP/Capital Centro C.E. Caminho da Redenção São Paulo SP Frater Esp Alvorecer

SP/Capital Centro C.E. Discípulos de Jesus São Paulo SP G.E. Francisco de Assis

SP/Capital Centro C.E. Discípulos de Jesus - Paraíso São Paulo SP Casa Esp. Redenção

SP/Capital Centro C.E. Mensageiros de Paz e Esperança São Paulo SP N.E. Evang. Maria de Bethânia

SP/Capital Centro C.E. Monte das Oliveiras São Paulo SP Casa Esp. Redenção

SP/Capital Centro C.E. Vinha de Luz São Paulo SP N.E. Evang. Maria de Bethânia

SP/Capital Centro G.E. Razin São Paulo SP Casa de Timóteo Evang e Cultura

SP/Capital Centro N. Fratero Samaritano São Paulo SP CEAE Perdizes

SP/Capital Leste C.E. Aprendizes do Evangelho - Londrina Londrina PR G.E. Reencontro e Cultura

SP/Capital Leste C.E. Aprendizes do Evangelho - Patriarca São Paulo SP C.E. Casa do Caminho

SP/Capital Leste C E Aprendizes do Evangelho - Poá Poá SP Casa de Car Esp Redenção

SP/Capital Leste C.E. Aprendizes do Evangelho - Pq. Do Carmo São Paulo SP C.E.Casa do Caminho

SP/Capital Leste C.E. Aprendizes do Evangelho - Vila Nhocuné São Paulo SP G.E. Reencontro Caminho da luz

SP/Capital Leste C.E. Aprendizes do Evangelho - Vila Nova York São Paulo SP C.E. Casa do Caminho

SP/Capital Leste C.E. Aprendizes do Evangelho - VL Manchester São Paulo SP G.E. Reencontro e Cultura

SP/Capital Leste C.E. Casa de Meimei São Paulo SP Casa de Car. Esp. Redenção

SP/Capital Leste Casa Ass Espírita Estrela do Caminho São Paulo SP Casa de Car. Esp. Redenção

SP/Capital Leste Frater Cristo Redentor São Paulo SP Frater .Paulo de Tarso

SP/Capital Leste N. Assistencial Caminho e Vida São Paulo SP CEA Caminho da Luz

SP/Capital Leste N.E. Fraternidade São Paulo SP G.E. e Obras Ass Anjo Ismael

SP/Capital Norte C.E. Aprendizes do Evangelho - Casa Verde São Paulo SP G.E. e Obras Ass Anjo Ismael

SP/Capital Norte C.E. Aprendizes do Evangelho - Santana São Paulo SP G.E. Francisco de Assis

SP/Capital Norte C.E. Caminho da Luz São Paulo SP G.E. Francisco de Assis

SP/Capital Norte C.E. Caminhos de Libertação São Paulo SP G.E. Francisco de Assis

SP/Capital Norte C.E. Evangelho Redivivo - Tucuruvi São Paulo SP Verdade e Vida Evang. E Cultura

SP/Capital Norte C.E. Jesus de Nazaré São Paulo SP CEA Caminho da Luz

SP/Capital Norte C.E. Luz e Amor Guarulhos SP Seara Esp Bezerra de Menezes

SP/Capital Norte Casa Assistencial Abrigo do Caminho São Paulo SP G.E. e Obras Ass Anjo Ismael

SP/Capital Norte Casa E Evangélica Cáritas São Paulo SP C.E. Raios de Sol

SP/Capital Norte G.E. Fraternidade São Paulo SP CEA Caminho da Luz

SP/Capital Norte N. Assistêncial E Divina Luz Guarulhos SP Casa Esp Evang Cáritas

SP/Capital Norte N. Batuíra Serv. Prom. Da Família Guarulhos SP Seara Esp Bezerra de Menezes

SP/Capital Norte Templo da Reforma Intima São Paulo SP G.E. Reencontro Caminho da luz

SP/Capital Oeste C.E. Allan Kardec Osasco SP Seara Esp Bezerra de Menezes

SP/Capital Oeste C.E. Mansão da Esperança São Paulo SP Seara Esp Bezerra de Menezes

SP/Capital Oeste C.E. Raios de Sol Pirituba São Paulo SP C.E. Mansão da Esperança

SP/Capital Oeste C.E. Redenção Jundiaí SP Casa Esp Edgard Armond

SP/Capital Oeste Casa E Aurora dos Aprendizes São Paulo SP Seara Esp Bezerra de Menezes

SP/Capital Oeste Frater À Caminho da Luz São Paulo SP N.E. Evang Bezerra de Menezes

SP/Capital Oeste Frater E Nosso Lar São Paulo SP N.E. Evang Bezerra de Menezes

SP/Capital Oeste G .Assistencial Mestre Divino São Paulo SP N.E. Evang Bezerra de Menezes

trevo_maio.qxd 13/05/2003 07:40 Page 8

O Trevo - Maio/03 9

Regional Setorial Grupo da Aliança Cidade UF Casa ConselheiraSP/Capital Oeste G. Frater Cristã - Soc E. Beneficente São Paulo SP N.E. Evang Bezerra de MenezesSP/Capital Oeste G.E. Pátria do Evangelho São Paulo SP N.E. Evang Bezerra de Menezes

SP/Capital Oeste Casa E Evangelho e Amor São Paulo SP CEAE Perdizes

SP/Capital Oeste Lírios de Amor N. de Evang. E São Paulo SP N.E. Evang. Maria de Bethânia

SP/Capital Oeste Sociedade E. Renascer São Paulo SP N.E. Evang. Maria de Bethânia

SP/Capital Sul C. de Caridade Espiritual Redenção São Paulo SP Frater. Esp Casa de Ismael

SP/Capital Sul C.E. Beneficente Seara de Luz São Paulo SP Frater. Esp Casa de Ismael

SP/Capital Sul C.E. Frater do Ipiranga São Paulo SP Frater. Paulo de Tarso

SP/Capital Sul C.E. Irmão Alfredo São Paulo SP C.E. Círculo de Luz do Guarujá

SP/Capital Sul C.E. Laços Eternos Taboão da Serra SP G.E. de Aprendizado Evangélico

SP/Capital Sul C.E. Luz da Esperança São Paulo SP Frater. Esp Casa de Ismael

SP/Capital Sul C.E. Recanto da Frater Embu das Artes SP CEAE Perdizes

SP/Capital Sul Congregação E Evangélica São Paulo SP C.E. Benef. Seara de Luz

SP/Capital Sul Frater Assistencial Anália Franco São Paulo SP CEAE Genebra

Vale do Paraíba Assistência Maternal E. - AME São José dos Campos SP C.E. Estrada de Damasco

Vale do Paraíba C. de Evangelização E. Estrada de Damasco Guarapari ES CEAE Vila Manchester

Vale do Paraíba C. de Evangelização E. Portal da Luz Guarapari ES CEAE Vila Manchester

Vale do Paraíba C.E. Aprendizes do Evangelho Caraguatatuba SP Frater. Paulo de Tarso

Vale do Paraíba C.E. Bezerra de Menezes Pindamonhangaba SP G.E. Reencontro e Cultura

Vale do Paraíba C.E. Casa do Caminho São José dos Campos SP Casa de Timóteo Evang e Cultura

Vale do Paraíba C.E. Luz do Caminho Taubaté SP C.E. Mansão da Esperança

Vale do Paraíba C.E. Nosso Lar Bananal SP Frater. Paulo de Tarso

Vale do Paraíba Frater. da Colméia São José dos Campos SP C.E. Estrada de Damasco

Vale do Paraíba Frater. E. Irmão Rodolfo São José dos Campos SP Verdade e Vida Evang. E Cultura

Vale do Paraíba Frater. E. Servos de Clara São José dos Campos SP Casa de Timóteo Evang. e Cultura

Vale do Paraíba Frater. Paulo de Tarso São José dos Campos SP Verdade e Vida Evang. E Cultura

Vale do Paraíba G. Assistencial Recanto da Fé São José dos Campos SP C.E. Estrada de Damasco

Vale do Paraíba G. de Trabalho Social Meimei São José dos Campos SP Casa de Timóteo Evang e Cultura

Vale do Paraíba G.E. e Obras Assistências Anjo Ismael São José dos Campos SP Casa Esp. Evang Cáritas

Vale do Paraíba G.E. Francisco de Assis São José dos Campos SP Casa Esp. Evang Cáritas

Vale do Paraíba G.E. Paulo de Tarso Pindamonhangaba SP G.E. Reencontro e Cultura

Vale do Paraíba G.E. Peregrinos do Caminho São José dos Campos SP Casa Esp Evang Cáritas

Vale do Paraíba Grêmio E Vicente de Paulo Santa Branca SP Casa de Car. Esp. Redenção

Vale do Paraíba N.E. Legionários de Maria São José dos Campos SP CEA Caminho da Luz

Vale do Paraíba Obra Assistencial e Casa E Servos de Maria Jacareí SP Casa de Car Esp Redenção

Vale do Paraíba Seara E. Allan Kardec São José dos Campos SP Verdade e Vida Evang. E Cultura

Vale do Paraíba Seara E. Bezerra de Menezes São José dos Campos SP CEA Caminho da Luz

Vale do Paraíba Seara E. Nova Vida Taubaté SP C.E. Mansão da Esperança

PROGRAMAÇÃO DE VISITAS - 2003Regional GA Visitante Regional do Visitante

ABCCasa de Caridade Cinco Estrelas Doze Apóstolos ABC

Casa Espírita Doze Apóstolos Gerônimo Mendonça ABC

Casa Espírita Razin GEAE Semente De Luz

Casa Espírita Redenção F.E. Paulo E Estevão

F. de Estudos Esp Francisco De Assis F.E. Casa De Ismael ABC

F.E. Paulo de Tarso Fraternidade E Alvorecer ABC

F.E. Renascer C.E. Luz Da Esperança, Sul Setorial Sul

F.E. Sementes de Luz Verdade E Vida ABC

G.E. Caminhar C.E. Redenção ABC

G.E. Constelação C.E. Redentor Santo André

G.E. Os Incofindentes Constelação E Amor Santo André

G.E. Reencontro Fraternidade Paulo De Tarso Vale Do Paraíba

N.E. Cristão Francisco de Assis F.E. Casa De Ismael ABC

trevo_maio.qxd 13/05/2003 07:40 Page 9

10 O Trevo - Maio/03

Regional GA Visitante Regional do Visitante AraraquaraCEE Assistencial Paulo de Tarso CEAE - Parque Ribeirão Preto Ribeirão Preto

C.E. Redenção - N. Bezerra de Menezes CEAE Machado de Assis Rib. Preto Ribeirão Preto

C.E. Redenção- São José Nec Francisco de Assis ABC

Ceder- C. de Estudos E Difusão do Esp. Religioso CEAE - Barretos

CapitalC.E. Caminhos de Libertação Celuca Campinas

C.E. Discípulos de Jesus CEAE Poá Setorial Leste

C.E. Discípulos de Jesus - Paraíso C.E. Círculo de Luz do Guarujá Litoral Sul

C.E. Evangelho Redivivo Regional Sorocaba

C.E. Fraternidade do Ipiranga F.E. Casa de Ismael ABC

C.E. Raios de Sol Pirituba Casa de Oração Caminho da Paz Campinas

C.E. Recanto da Fraternidade C.E. Luz do Caminho Taubaté / Vale Do Paraíba

Casa E Evangelica Caritas C.E. Jesus de Nazaré SP Capital - Zona Norte

CEAE Brusque Vinha de Luz SP - Capital

CEAE Curitiba CEAE Perdizes SP - Capital

CEAE Genebra C.E. Irmão Assis - Itatiba Campinas

CEAE Londrina C.E. Paulo de Tarso/Extremo Sul Extremo Sul - Rio Grande

CEAE Parque do Carmo C.E. Maria de Magdala/Extremo Sul Extremo Sul - Porto Alegre

CEAE Santana Regional de Sorocaba-Nee de Ismael

G. Assistencial Mestre Divino Fraternidade Nosso Lar/Cerfra SP - Oeste / Sp - Sul

N. Batuíra S P da Família Grupo Espírita Caminhar ABC

Núcleo Assistencial Espírita Divina Luz CEAE Caritas

Litoral Sul CEA Caminho da Luz - Praia Grande C.E. Discípulos de Jesus São Paulo

Círculo de Luz - Guarujá Centro Espírita Luz do Amanhã Regional ABC

C.E. Estrada de Damasco Fraternidade Espírita União Maior Litoral Sul

Seara Espírita - Bezerra de Menezes Núcleo Espírita Amor/Fraternidade Litoral Sul/Praia Grande

CEAE Santos C.E. Cinco Estrelas ABC

Núcleo E. Amor Fraterno CEA Caminho da Luz Praia Grande Litoral Sul

Seara E. Jardim das Oliveiras C.E. Edgard Armond ABC

Minas GeraisC.E. Adolfo Bezerra de Menezes Rio de Janeiro CEAE Curitiba Centro / SP

C.E. Maria de Nazaré Fraternidade Esp. Semente do Amanhã Salvador - Bahia

F.E. Nosso Lar Fraternidade Espírita Aprendizes do Evangelho Salvador - Bahia

F.E. Vinha De Luz CEAE Londrina Leste Capital - SP

NordesteF.E. Servidores de Jesus Recife Núcleo Batuina Norte

C.E. Caibrar Schutel-Americana CEME São Paulo - Setorial Oeste

C.E. Caminho da Luz C.E. Redentor Santo André - ABC

C.E. Luz Divina Casa Alvorada Cristã Campinas

C.E. Seara do Mestre Sociedade Bem. Esp. Alvorada Cristã Cordeirópólis (Piracicaba)

Casa Alvorada Cristã G.E. Seara do Mestre Piracicaba

Casa De Oração Caminho da Paz CEAE - Santos Litoral Sul

Casa Do Caminho Paulo de Tarso G.E. Reencontro ABC

Casa E Irmão de Assis F.E. Paulo de Tarso ABC

Casa Espírita Semente de Luz C.E. Redentor ABC

CEAE - Limeira C.E. Cairbar Schutel-Americana Campinas

CEAEPaulinia CEPE Piracicaba Piracicaba

Sociedade Ben. E Alvorada Cristã GEAE Embaré Litoral Sul

SorocabaNEE Bezerra de Menezes-Araçoiaba Sociedade Espírita Reviver Campinas

NEE Ismael CEMPE Pinheiros Capital - Setorial Centro

NEE Maria Bethania Edgard Armond ABC

NEE Maria Magdala Seara Espírita Jardim das Oliveiras Litoral Sul

Vale do ParaíbaC.E. Bezerra de Menezes-Pinda Seara Nova Vida - Vale do Paraíba Vale do Paraíba

trevo_maio.qxd 13/05/2003 07:40 Page 10

O Trevo - Maio/03 11

Regional GA Visitante Regional do Visitante C.E. Casa do Caminho Estrada de Damasco Litoral Sul

C.E. Luz Do Caminho Bananal Vale do Paraíba

Casa de Evang. E. Portal da Luz CESP Semente da Luz Guarapari

Casa E. Nosso Lar-Bananal NEE Francisco de Assis Sorocaba

CEAE -Caraguatatuba Fraternidade E. Irmão Rodolfo Vale do Paraíba

F. Irmão Rafael Fraternidade Espírita Servos de Clara Vale do Paraíba

Fundação E. Allan Kardec Fraternidade Espírita Paulo de Tarso Vale do Paraíba

G.E. Obras Assistenciais Anjo Ismael Grande São Paulo São Paulo

G.E. Paulo de Tarso Fraternidade Espírita Paulo de Tarso Vale do Paraíba

G.E. Peregrinos do Caminho G.E. Anjo Ismael Regional Vale do Paraíba

G.E. Vicente de Paulo Fraternidade Espírita Paulo de Tarso Vale do Paraíba

N.U. Legionários de Maria C.E. Caminho da Luz Capital - Norte

OAE Casa Espírita Servos de Maria Fraternidade Espírita Servos de Clara Vale do Paraíba

Seara E. Nova Vida Centro Espírita Bezerra de Menezes - Pinda Vale do Paraíba

F DJ

"Minha caderneta foi recusada para o ingresso na FDJ!"Amélia - Regional AraraquaraPaulo - Setorial Leste

Essa frase é sempre dita após aavaliação das cadernetas, que antece-de o exame espiritual, por compa-nheiros cuja caderneta não foi aceita.Muitas vezes é falada com surpresa,pois as avaliações de seu dirigente deEscola de Aprendizes foram diferen-tes. Outras vezes, como uma consta-tação e confirmação de que a cader-neta não estava realmente boa e de-verá ser melhorada. E não raramenteesta frase é dita com mágoa, revolta,sentimento de auto-piedade, demons-trando que o aluno não entendeu naíntegra o objetivo iniciático da EAE.

Como fazer para que isso nãoocorra?

Nossa experiência como dirigen-tes e analisadores de cadernetas temnos mostrado a necessidade da di-reção da EAE se empenhar mais noassunto caderneta durante o curso,pois que a análise para o ingresso naFDJ - Fraternidade dos Discípulos deJesus - é o último estágio de ava-liação, não havendo, portanto, a pos-sibilidade de que ela seja "corrigida"no último momento, quando todohistórico anterior é insatisfatório.

O trabalho de direção de turma ésagrado, divino no sentido que apro-xima mais as criaturas do Criador eportanto deve ser exercido com o má-

ximo de empenho e amor.Nesta experiência de análise te-

mos notado um grande sucesso daturma, no entendimento e uso destavital ferramenta na vivência do dis-cípulo, quando ocorrem as seguintesatitudes:

1- O dirigente da EAE entende,aceita e faz a sua própria caderneta.Com tranqüilidade, ele orienta aturma uma vez que vivencia com ogrupo o mesmo processo.

2- O dirigente avalia a cadernetados alunos com periodicidade, cuida-do, atenção e carinho. Dialoga, comclareza, mostrando os pontos insatis-fatórios. Não passa a mão na cabeçado aluno somente para que ele con-tinue na EAE ou tampouco assume apostura do fiscal enérgico e superior.

3- Ao sentir dificuldades no as-sunto, o dirigente busca ajuda. Recor-re aos companheiros mais experien-tes, aos cursos ou reciclagens. As-sume que sempre há o que aprimorarna implantação, uso e avaliação dascadernetas e vai em busca.

4- O dirigente da EAE é e age co-mo um membro da FDJ. Falando so-bre a fraternidade, expressa não somen-te o seu conhecimento, mas também a

sua vivência do testemunho com Jesus,como atuante e autêntico discípulo.

5- Compartilhar com o mundoespiritual seu esforço de apoiar osalunos faz diferença ao dirigente deEAE. Por meio da prece e vibrações,ele está em comunhão com o dirigen-te espiritual da turma recebendo ainspiração que lhe dá segurança e di-minui as chances de erro na avaliaçãoe orientação dos alunos.

6- O aluno entende, aceita e fazcom convicção a sua caderneta. Cap-tou que é um instrumento, um valio-so recurso para disciplinar seu pro-cesso de melhora íntima e quer apren-der a usá-lo o melhor possível.

Estas atitudes, quando presentes,mostram que a escola está realmentepreparando os alunos para assumiremum compromisso diante de si e da espi-ritualidade, e portanto, aptos para in-gressarem na FDJ e tornarem-se dis-cípulos, no esforço redentor do dia-a--dia com Jesus.

Fica aqui a nossa pequena e mo-desta contribuição, pois realmente nãodesejamos ver, após a análise da cader-neta para o ingresso, alunos surpresos emagoados e dirigentes à procura depalavras que o justifiquem perante o aluno.

trevo_maio.qxd 13/05/2003 07:40 Page 11

12 O Trevo - Maio/03

Clima dos Encontros de Discípulos

Uma das principais perguntasfeitas aos companheiros que partici-pam dos Encontros de Discípulos é:como você tem sentido o clima dasreuniões?.

O clima define o nosso grau departicipação, engajamento, motiva-ção. E quem cria este clima nos en-contros? Sem dúvida são os partici-pantes. As reuniões dos Encontros deDiscípulos foram concebidas para serealizarem sem um dirigente e, por-tanto, o clima fica ainda mais sob aresponsabilidade dos participantes.

Na primeira reunião, todos osparticipantes recebem um guia de par-ticipação e nele há um item específi-co sobre o Clima das Reuniões, queabaixo transcrevemos:

“Os participantes devem gerarum clima, onde prevaleça a humil-dade, a simplicidade, a alegria, a au-tenticidade e a espontaneidade, pri-mando sempre pelo interesse de fra-ternizar-se. A recepção afetiva, o in-teresse sincero pelo outro, o apoiomútuo, o respeito aos horários são in-gredientes fundamentais na criaçãodeste clima.”

Em outras palavras, quem faz os

encontros somos nós, participantes.Os secretários são unicamente res-ponsáveis pela organização: local, ho-rário, material. O resto corre por nos-sa conta. Este clima será, via de re-gra, resultado da atitude mental e emo-cional com o qual nós comparecemos.

Coletamos algumas afirmaçõesdos participantes satisfeitos para,quem sabe, apoiar, ajudar a criar umclima para cima, nos nossos encontros:

* Este encontro é um presentepara mim, veio na hora certa, euestava realmente precisando. Venhoparticipar com alegria.

* Compareço querendo dar omelhor de mim. Fico feliz, porqueconversando tenho ajudado os irmãose, mais feliz ainda simplesmente porestar com eles.

* Assumi um compromisso com

Jesus. Quero aproveitar estas reu-niões para entendê-lo melhor e cum-pri-lo. Fazer minha parte com co-nhecimento.

* Nestes anos, na FDJ, tenho re-fletido sobre várias situações e querodividir com os companheiros, querosaber também da experiência deles.

* Tenho a certeza que os bonsespíritos estarão presentes me inspi-rando, na melhoria da minha missão

. * Estudar, trocar idéias com oscompanheiros, falar de Jesus, tudoisto me motiva. Sou discípula, mascompareço como aprendiz, ávida emaprender mais.

* A Escola de Aprendizes foipara mim o início de uma segundafamília, que só cresce. Quero termais amigos, quero ter mais irmãos.

* Meu dia-a-dia é muito contur-bado e estressante. Tenho encontradono grupo mais paz, diálogo e um mo-mento para mim. Já me sinto bemcentrado e confiante.

Façamos então o nosso Encon-tro de Discípulos, um grande "en-contro" conosco mesmo, com o Mes-tre e com o Pai. Muita luz!

Prevaleça a humildade, asimplicidade, a alegria, a

autenticidade e aespontaneidade, primandosempre pelo interesse de

fraternizar-se.

Quando assumimos a condi-ção de Discípulos de Jesus, esta-mos nos colocando na mesmaposição dos que receberam dopróprio Jesus o convite ao traba-lho, ao devotamento ao próximo,ao esclarecimento dos ne-cessitados.

Conseqüentemente, como oscristãos da primeira hora, fomosinspirados no sentido de trabalharnossa transformação interior,porque sem esse esforço, pouco ounada conseguiremos realizar, aindaque estejamos cientes do que Jesusespera de nós.

Normalmente a Casa Espírita

é para nós fonte de luz e paz. O tra-balho que nela realizamos é enri-quecedor, seja no campo de trabalhosespirituais propriamente ditos, sejano campo do trabalho social.

Mas o discípulo deve lembrarque nossos testemunhos mais difí-

Qual é o papel do Discípulo?

ceis, são dados na vivência do lar,no ambiente de trabalho profissio-nal, na comunidade em que vive-mos. Porque fora do halo de luz denosso Centro, invariavelmente so-mos traídos pelas nossas imper-feições, e descuidados, damos va-zão a essas mazelas que trazemgrandes comprometimentos espi-rituais.

Seja o "Amai-vos uns aos ou-tros", o mandamento aplicável emtodos os instantes de nossa vida,para que sejamos realmente "Dis-cípulos de Jesus" e não somente umsofrível trabalhador de algumashoras semanais.

Margarida Isabel de N. Galvão - G.E Razin

O discípulo deve lembrarque nossos testemunhos maisdifíceis, são dados na vivência

do lar, no ambiente detrabalho profissional, na

comunidade em que vivemos.

trevo_maio.qxd 13/05/2003 07:40 Page 12

O Trevo - Maio/03 13

O Dr. José Carlos de Lucca éjuiz na vara cível em São Paulo, pro-fessor universitário e também dele-gado seccional da Abrame - Associa-ção Brasileira dos Magistrados Es-píritas. Autor de dois livros: Sem Me-do de Ser Feliz e Justiça Além daVida, além de trabalhador do CEAEManchester (SP), é orador fluente evem contribuindo para a divulgaçãodos princípios espíritas.

A equipe de O Trevoselecionoualguns trechos da entrevista publi-cada na edição de março de 2003, pe-la Folha Espírita, dada durante aapresentação Porta de Luz, no canal14 da Net, ABC Paulista.

De Lucca expõe suas idéias so-bre a Justiça e seus executores.

Como é ser espírita, juiz e pro-fessor universitário? Como o senhoragrega essas coisas?

De Lucca: Eu diria, como nósdevemos agregar essas coisas? Nóstemos uma tendência a fazer nossaexperiência religiosa apenas no tem-plo da nossa confissão. Se espíritasou católicos, apenas no Centro Espí-rita ou na Igreja, mas o que tenho bus-cado é exatamente essa linha de coe-rência entre o ser espírita e a ativida-de jurisdicional e também comoprofessor. Digo que, como espírita, oEspiritismo só tem engrandecido aminha atividade como juiz. Só temajudado para que eu me torne um juizmais humano, mais sensível, menospreconceituoso e que ouve as partes.Eu creio (...) que a pior coisa que temé um juiz insensível. Diria ÉricoVeríssimo, que o oposto do amor nãoé o ódio, é a indiferença. Então, umjuiz que é indiferente, certamente,terá muita dificuldade de aplicar jus-tiça no seu dia-a-dia.

O Espiritismo baseado no Evan-gelho, tem me ajudado a estar maissensível ao problema das partes e aodrama de cada um. Ainda que aqueledrama aparentemente me pareça in-significante, para a pessoa que o está

E ntrevista

Sobre a Justiça e a Felicidade

vivenciando não o é, para ela, é muitoimportante. Então eu tenho procura-do agir, de modo a escutar, dimensio-nar e, sobretudo, conciliar, porque pa-rece-me que essa é a tarefa. E o Espi-ritismo tem me ajudado a conciliar aspartes, evitar que aquele conflito ga-nhe maiores proporções e que as pes-soas saiam do Fórum com menos rai-va e mais sentimento de amizade.

Realmente, sentimos que a Dou-trina modifica-nos por dentro e écapaz de inspirar-nos em todos osmomentos de nossa vida. No dia-a-dia da sua prática como juiz, comotem sido esta interferência? Como aDoutrina o tem ajudado a resolverproblemas?

De Lucca - Sem dúvida, temajudado. Nós poderíamos citar várioscasos. Um deles, bem marcante, ocor-reu numa cidade do interior, ondeestávamos numa audiência de conci-liação com duas pessoas envolvidas

em um litígio de cobrança de umadívida antiga. Em razão do não paga-mento dessa dívida, antes de entrarna Justiça, a pessoa credora começoua procurar o devedor para exigir opagamento. O devedor não tinha con-dições financeiras de pagar, porquehavia passado por dificuldades muitograndes. Então, entre os dois, insta-lou-se um clima de muito ódio. Ocredor passou a enviar carta para olocal de trabalho do devedor difaman-do-o; o patrão soube disso e dispen-sou-o do trabalho. O devedor ficousem emprego, e em represália, come-çou a atirar pedras na casa do credor.

O credor chamou a polícia e seinstaurou mais um litígio no âmbito

criminal. Em razão desse nervosis-mo, que marcou a vida de ambos, ocredor sofreu um infarto e o devedorum derrame cerebral. E os dois es-tavam ali, na audiência, completame-te enfermos e com aquele ódio que eupercebia entre os dois.

O problema já me parecia nãomais financeiro. Era de índole inte-rior de cada um, ou seja, era de raivae de indiferença, sentimentos negati-vos que cada um sentia. Então euponderei com eles: até quando os se-nhores vão continuar com essa desa-vença? Fiz eles perceberem que essadesarmonia trouxe maiores prejuízosdo que o valor da dívida. (...)

Gastamos duas horas nessa au-diência para resolver uma questãoeconomicamente muito pequena.Mas, aos poucos, eles começaram aperceber o que seria o melhor a fazer.Deixei que cada um falasse, quecolocasse ao outro aquilo que estavasentindo, suas mágoas, etc.

Depois que os dois conversarame se queixaram, tentamos a concilia-ção. Falamos palavras de incentivo ede concórdia. Eles resolveram colo-car fim ao conflito. O devedor pagouo débito em suaves prestações e osdois saíram dali aliviados. Isto mepareceu uma conquista importante,porque eliminou-se um conflito queestava gerando inúmeros prejuízosnão só para eles, mas também para afamília de ambos.

Realmente o ódio mata. Feliz-mente, o caso foi resolvido na baseda conciliação. Você publicou doislivros: "Sem Medo de Ser Feliz" e"Justiça Além da Vida". Fale umpouco sobre o primeiro. Qual é amensagem?

De Lucca - É a felicidade, abusca pela felicidade. A maior ânsiado ser humano é a de ser feliz. Não háquem não a deseje: homens, mulhe-res, crianças, ricos, pobres, ateus, re-ligiosos, enfim, todos a querem. Masnem por isso o homem é feliz. Apesar

Digo que, como espírita, oEspiritismo só tem engrandecidoa minha atividade como juiz. Só

tem ajudado para que eu metorne um juiz mais humano, maissensível, menos preconceituoso e

que ouve as partes.

trevo_maio.qxd 13/05/2003 07:40 Page 13

14 O Trevo - Maio/03

de ser a maior ânsia do ser humano, ohomem ainda é infeliz. Apesar detodo avanço tecnológico, de todoprogresso da ciência, de toda riquezado Universo, o homem ainda éinfeliz.

Neste livro, nós abordamos ascausas disso e verificamos essesdesencontros. (...) Constatei, consul-tando religiosos, teólogos e filósofos,que o homem sente um grande vazioexistencial. E, muitas vezes, ele tentapreencher este vazio com coisaspassageiras, que são efêmeras. Certa-mente, agindo assim, será infeliz.

Quer dizer, nós estamos embusca do significado da vida, masnão o encontramos porque não oprocuramos em bases verdadeiras.Desse modo continuamos infelizes.No dia em que descobrirmos o ver-dadeiro significado tudo muda...Onde Kardec coloca a verdadeirafelicidade?

De Lucca: A verdadeira feli-cidade, segundo Allan Kardec, pode-se resumir assim, "o homem feliz éaquele que não depende de nada". Euli uma frase de Albert Einstein emque ele dizia: "eu sou um homem mui-to feliz porque não exijo nada de nin-guém e não quero nada de ninguém".

Quanto menos você precisa dascoisas, quanto menos necessidadesfísicas você tem, mais você é felizpor dentro. É preciso ter esse senti-mento de que sabe quem se é e o quenós estamos fazendo aqui. Ser feliz éaproveitar a beleza da vida, cada se-gundo da nossa existência, ver emcada oportunidade um caminho derenovação e de aprendizado. Então afelicidade é muito simples e muitointerior. Ela independe das circuns-tâncias pelas quais passamos, princi-palmente dos problemas que viven-ciamos, porque tudo depende domodo como os enfrentamos.

E "Justiça Além da Vida", oseu segundo livro, qual é o temabásico?

De Lucca - O livro "JustiçaAlém da Vida"é um romance. Nele,narramos a história de um persona-gem principal que é o Mário, umrapaz de origem muito humilde que

ingressa nas carreiras jurídicas, tor-nando-se advogado e depois delega-do de polícia. Ao longo de sua expe-riência, no exercício de sua profissão,vamos mostrando a atuação da Jus-tiça terrena à luz da Justiça Divina.

Nós pensamos e imaginamosque são justiças e estanques, que há

uma separação entre o que está nocéu e o que está na Terra. Este livroprocura unir ambas, mostrando comoa Justiça Divina atua pelos meandrosda justiça terrena.

Como seria importante se ohomem, se o profissional de Direito,se os profissionais de carreiras jurí-dicas tivessem essa dimensão da es-piritualização da Justiça!Desse mo-do, procuramos analisar, no livro, te-mas como a violência - as suas raízes;o aborto e suas conseqüências jurí-dicas e espirituais. Falamos tambémsobre a pena de morte e de questõesbem atuais analisadas à luz da es-piritualidade.

Apesar de a felicidadeser a maior ânsia do ser

humano, o homem ainda éinfeliz. Apesar de todo

avanço tecnológico, de todoprogresso da ciência, de toda

riqueza do Universo, ohomem ainda é infeliz.

C entro Espírita

Estrada de Damasco comemora 25 anos servindo a Jesus na Aliança do seu Amor

Adolpho Marreiro Júnior - Regional Litoral

Os dizeres acima, colocados co-mo logotipo nos convites, marcado-res de livros e no cartaz fixado à en-trada do Centro, assim como a pre-sença de cerca de 150 pessoas, repre-sentando as 12 Casas da Regional eainda a participação do excelente Gru-po Vocal Sintonia Fraterna, commaioria dos coralistas pertencente aoC.E Aprendizes do Evangelho, deSantos, foram fatores que, semdúvida,deram colorido ao quadro das come-morações das bodas de prata doCentro Espírita Estrada de Damasco.

Sentimo-nos honrados e felizescom a presença da nossa irmã Neiva,viúva do nosso querido e saudoso ir-mão Valentim, sua filha Taís, netos eo genro Gitânio, além do companhei-ro Walter Basso, do C.E Edgard Ar-mond, de Santo André.

Digno de nota, também, foi a fe-liz idéia de colocar o Salmo Bíblico133 na grande lousa fixada à paredeatrás da tribuna.

"Oh! Quão bom e quão suave éque os irmãos vivam em união!". Osalão estava repleto e muitas pessoastomaram assento em bancos do lado

de fora. Os reencontros, os abraços ea alegria estampada em cada sem-blante comprovaram que não há nadaque esteja acima do espírito de UNIÃOFRATERNA.

As pessoas mais sensíveis sen-tiam que a festa no plano espiritualera ainda maior, com a presença felizde muitas entidades, inclusive aque-las mais ligadas à jornada dos 25anos do Estrada de Damasco.

Nesses momentos, que infeliz-mente são fugazes, podemos avaliaro paraíso que será o nosso mundoquando todos os povos, superandosuas tolas divergências, se irmanarempelos laços da mais pura fraternidade.

Às 17 horas, a irmã Sandra, pre-sidente da Casa, usou da palavra, an-tecipando agradecimentos pela pre-sença de todos e externando sua imen-sa alegria pelo clima espiritual gera-do pela união reinante. A seguir, to-dos cantaram a música "Quanta Luz",executada pelo coral, após acompa-nharmos o preparo espiritual execu-tado pela irmã Adélia, ligando-nosaos planos espirituais.

Nova participação do coral nos

trevo_maio.qxd 13/05/2003 07:40 Page 14

O Trevo - Maio/03 15

elevou ainda mais com a música:"Louvor a Deus". Na seqüência, o ir-mão Marreiro apresentou uma síntesehistórica da jornada percorrida peloCentro Espírita "Estrada de Damas-co", ressaltando os seguintes fatos:

A cidade de São Vicente é a cé-lula mater da nacionalidade brasilei-ra, e nela também nasceu a primeiraEscola de Aprendizes do Evangelho,que foi a célula-mãe da qual se ori-ginaram as Casas que formam a nos-sa Regional do Litoral Sul.

Hoje, o Estrada de Damasco,que nasceu muito pobre e localizadonum bairro também pobre, só pode

agradecer a Deus e a Jesus pela via-crúcis percorrida ao longo de umquarto de século, pelo patrimôniomaterial e espiritual que lhe permiteagasalhar centenas de viajores cansa-dos dos dois planos de vida, tendosido para muitos a estrada de Damas-co de aproximação a Jesus.

As vibrações foram feitas pelairmã Oni, seguidas de intercâmbioespiritual através da mediunidade doirmão Adalberto, do Grupo EspíritaAprendizes do Evangelho de Santos.Finalmente, todos acompanharam ocoral no hino da Aliança.

Selo Allan Kardec

A campanha do selo Kardec2004, iniciada no MovimentoEspírita, promete alcançar seuobjetivo. Consiste em dirigir aosCorreios, através de sua páginana internet, um pedido para queem outubro do próximo ano, emque se comemorará o bicentená-rio de nascimento de Allan Kar-dec, seja lançado um selo especialem homenagem ao codificador.

Os interessados em participardevem acessar a página:

www.correios.com.br e clicarem Selos, no campo esquerdo,parte superior da tela. Depois emSelos Postais. Quando abrir a pá-gina, ir em "Sugira um selo para2004", e a seguir, em proposta,também no canto esquerdo dapágina. As propostas serão apre-sentadas na reunião dos membrosda Filatélica Nacional. O prazo

vai até 31 de maio de 2003.

Nova Diretoria do GrupoEspírita Razin (São Paulo)

Presidente: Elizabeth Maria We-rneck da Cunha Bastos(Reeleita)Vice-Presidente: Cleyde AlimariRappoli (Reeleita)Secretária: Cethlys MagdalenaBernardes Medeiros Nataline deOliveira (Eleita)Tesoureiro: José de Andrade(Eleito)Estudos:Renata Marotta (Re-eleita)Espiritual: Ide Pereira da Silva(Eleita)Mocidade: Gustavo R. da SilvaEvang. Infantil: Geraldo José daCosta eSilvaConselho Fiscal: José de Riba-mar Rosa Furtado,Berenice Ga-zoni e Jussara Mendes Costa

Acontece dia 5 de maio, noClube Atlético Aramaçã, deSanto André, a partir das 19h30,a segunda noite espírita, rea-lizada pela Casa do CaminhoAnanias, com a presença domédium José Tadeu, da Casa doCaminho de Araxá.

Mensagem

“A Doutrina de Luz passa a tomar novos rumos na Pátria do Cruzeiro enós contamos com todos vocês na realização dessa tarefa.”

Irmãos meus, amados meus, filhos queridos do meu coração. Paz deJesus, nessa casa, gostaria nessa noite memorável de fazer uma breverecordação. Findara-se a grande guerra, uma década promissora se delinea-va para um povo trabalhador, operoso na grande metrópole.

Alguns companheiros já se encontravam no orbe preparando o terrenopara receber aquela imensa platéia, que ali se reunia no jardim da colônia,milhares de espíritos se preparando para voltar ao orbe e o grandedirigente nos dizia: "Meus irmãos, a semente está lançada, muito trabalhovos aguarda e todos vocês estão preparados para cumprir esta missão. ADoutrina de Luz passa a tomar novos rumos na Pátria do Cruzeiro e nóscontamos com todos vocês na realização dessa tarefa".

A emoção era grande, a ansiedade maior ainda e então passava areencarnar paulatinamente na grande metrópole no litoral desse estadopujante, que vai da cidade de Ubatuba até o Vale do Ribeira, companheirosoperosos que iriam se juntar a outros que lá já aguardavam para a rea-lização de uma grande tarefa.

Cinqüenta anos se passaram. Alguns daqueles que ali estavam conosco,ao reencarnarem, esqueceram-se de seus compromissos, mas outros tantosnão esqueceram e aí estão muitos dos quais, aqui esta noite, trabalhando paraque o movimento possa se expandir de uma forma mais pujante.

Meus irmãos, filhos do meu coração, nesses últimos 53 anos, desdeaquela memorável reunião, muita coisa foi realizada, mas poderia se ter rea-lizado muito mais. As necessidades, hoje percebemos, e vocês diante dosdepoimentos que aqui ouvimos, podem perceber a necessidade da grandemassa de necessitados, para isso meus irmãos, eu lanço o meu apelo:Unam-se, abracem-se dentro dessa missão, para que unidos possam setornar mais fortes, para que vivam verdadeiramente como irmãos e em frater-nidade. Para que nesse movimento glorioso de Aliança Espírita Evangélica,para que toda a Doutrina Espiritual e todos os seus segmentos possam seexpandir e estarão se expandindo, nos próximos anos, de uma formavertiginosa. Para isso, o trabalho será reconhecido.

Outros irmãos estão chegando para que mais tarde possam usufruir davossa experiência. Preparem o terreno para eles, dando exemplo do trabalho,do amor e da renúncia, aliás, não podemos nos esquecer que, para o discí-pulo de Jesus, o trabalho deve ser prêmio. Boa noite a todos, o meu abraçofraterno e até uma próxima oportunidade.

trevo_maio.qxd 13/05/2003 07:40 Page 15

16O

Tre

vo - M

aio

/03

E AE

Programa, assuntos abordados e temas da Escola de Aprendizes do Evangelho

Programa Aprovado Assuntos que devem ser abordados TemasAula

1 Aula inaugural Implantação da Prece dos Aprendizes Nº

2 A Criação Implantação da Prece dos Aprendizes

3 O nosso Planeta Revisão dos Objetivos Princípios da Escola de Aprendizes do Evangelho

4 As raças primitivas Revisão dos Objetivos Princípios da Escola de Aprendizes do Evangelho

5 Constituição Geográfica da Terra Revisão dos Objetivos Princípios da Escola de Aprendizes do Evangelho

6 Civilização da Mesopotâmia Revisão da Prece dos Aprendizes

7 Missão Planetária de Moisés/Prep. dos Hebreus no deserto Revisão da Prece dos Aprendizes

8 Introdução ao Processo de Reforma Íntima Roteiro de Preces e vibrações

9 O Decálogo/Regresso a Canaã/A morte de Moisés Roteiro de Preces e vibrações

10 O governo dos Juízes/O governo dos Reis até Salomão Evangelho no Lar

11 Separação dos Reinos/Sua Destruição/O período do cativeiro Evangelho no Lar

até a reconstr. de Jerusalém

12 História de Israel e dominação estrangeira Evangelho no Lar

13 Implantação do Caderno de Temas Caderno de Temas. Proposição do 1º tema 1 Nas lutas habituais, não exija a educação do companheiro, demonstre a

sua

14 O nascimento e controvérsias doutrinárias Caderno de Temas

15 Os reis magos e o exílio no estrangeiro Caderno de Temas

16 Infância e juventude do Messias As Fraternidades ; a Prece das Fraternidades; Vibração das 22 horas

17 Jerusalém e o grande templo/Reis e líderes As Fraternidades; a Prece das Fraternidades; Vibração das 22 horas

18 As seitas nacionais/Os costumes da época As Fraternidades; a Prece das Fraternidades; Vibração das 22 horas 2 O seu mau humor não modifica a vida

19 A Fraternidade Essênia Evangelho no Lar

20 O precursor Evangelho no Lar

21 O início da tarefa pública/Os primeiros discípulos Revisão dos Objetivos Princípios da Escola de Aprendizes do Evangelho

22 A volta a Jerusalém e as escolas rabínicas Revisão dos Objetivos Princípios da Escola de Aprendizes do Evangelho 3 A sua irritação não solucionará problema algum.

23 Promoção do candidato ao grau de aprendiz Distribuição do Guia do Aprendiz. Convite para Vibrações Coletivas

24 Implantação da Caderneta Pessoal Convite para participar no trabalho de Vibrações Coletivas

25 Regresso à Galiléia/A morte de João Batista Caderneta Pessoal. Convite para participar no trabalho de Vibrações Coletivas

26 Os trabalhos na Galiléia Caderneta Pessoal. Convite para participar no trabalho de Vibrações Coletivas 4 Ajude sem exigências, para que os outros o auxiliem sem reclamações

27 As parábolas. Introdução. (I) Usos e costumes sociais Comentários sobre Vibração das 22 horas

28 Pregações e curas Comentários sobre Vibração das 22 horas

29 Hostilidades do Sinédrio Comentários sobre Vibração das 22 horas

30 O desenvolvimento da pregação Conceito de Respeito e Aceitação 5 Discuta com serenidade; o opositor tem direitos iguais aos seus

31 As parábolas. (II) Domésticas e Familiares Distribuição do 1º teste. Explicações sobre os testes a anexar na Caderneta Pessoa

32 Implantação das Caravanas de Evangelização e Auxílio Explicações sobre os testes a anexar na Caderneta Pessoal

33 O quadro dos apóstolos e a consagração Explicações sobre os testes a anexar na Caderneta Pessoal 6 Ajude conversando. Uma boa palavra auxilia sempre

34 Excursões ao estrangeiro Comentários sobre a Caravana de Evangelização e Auxílio

35 As parábolas. (III) Vida rural Comentários sobre a Caravana de Evangelização e Auxílio

36 O Sermão do Monte Participação no Trabalho de Vibrações Coletivas 7 Levante o caído. Você ignora onde seus pés tropeçarão

37 A gênese da alma Participação no Trabalho de Vibrações Coletivas

38 Atos finais na Galiléia Comentários sobre a Caderneta Pessoal

trevo_maio.qxd 13/05/2003 07:40 Page 16

O Trevo - Maio/03 17

39 Ú

ltim

os d

ias

em J

erus

além

Com

entá

rios

sobr

e a

Cad

erne

ta P

esso

al

8 L

embr

e-se

de

que

o m

al n

ão m

erec

e co

men

tário

em

tem

po a

lgum

40 E

ncer

ram

ento

da

Tare

fa P

lane

tária

Aco

mpa

nham

ento

da

Car

avan

a de

Eva

ngel

izaç

ão e

Aux

ílio

41 P

risão

e e

ntre

ga a

os r

oman

os.

Dis

trib

uiçã

o do

2º

test

e

Aco

mpa

nham

ento

da

Car

avan

a de

Eva

ngel

izaç

ão e

Aux

ílio

42 O

trib

unal

juda

íco

Par

ticip

ação

no

Trab

alho

de

Vib

raçõ

es C

olet

ivas

9 D

iant

e da

noi

te n

ão a

cuse

as

trev

as.

apre

nda

a fa

zer

lum

e

43 O

julg

amen

to d

e P

ilato

s

P

artic

ipaç

ão n

o Tr

abal

ho d

e V

ibra

ções

Col

etiv

as

44 O

Cal

vário

Com

entá

rios

sobr

e o

Exa

me

Esp

iritu

al

45 R

essu

rrei

ção

R

ecol

him

ento

das

Cad

. Pes

soai

s e

Cad

. de

Tem

as p

ara

Ava

l. 1º

cic

lo

46 E

xam

e es

pirit

ual

Exa

me

espi

ritua

l

47 E

xam

e es

pirit

ual

Exa

me

espi

ritua

l / V

ivên

cia

48 P

assa

gem

par

a o

grau

de

serv

idor

Ins

criç

ão p

ara

o C

urso

de

Méd

iuns

10 O

cris

tão

é ch

amad

o a

serv

ir em

tod

a pa

rte

49 E

volu

ção

do H

omem

ani

mal

par

a o

hom

em e

spiri

tual

A

com

panh

amen

to d

a C

arav

ana

de E

vang

eliz

ação

e A

uxíli

o

50 I

nter

pret

ação

do

Ser

mão

do

Mon

te

A

com

panh

amen

to d

a C

arav

ana

de E

vang

eliz

ação

e A

uxíli

o

51 I

nter

pret

ação

do

Ser

mão

do

Mon

te

A

com

panh

amen

to d

a C

arav

ana

de E

vang

eliz

ação

e A

uxíli

o

11

As

dore

s sa

ngra

m n

o co

rpo,

mas

ace

ndem

luze

s na

alm

a

52 I

nter

pret

ação

do

Ser

mão

do

Mon

te

A

com

panh

amen

to d

a C

arav

ana

de E

vang

eliz

ação

e A

uxíli

o

53 I

nter

pret

ação

do

Ser

mão

do

Mon

te

P

artic

ipaç

ão n

o Tr

abal

ho d

e V

ibra

ções

Col

etiv

as

54 F

unda

ção

da ig

reja

cris

tã

Par

ticip

ação

no

Trab

alho

de

Vib

raçõ

es C

olet

ivas

12 O

sof

rimen

to é

um

rec

urso

do

próp

rio E

spír

ito p

ara

evol

uir

55 A

scen

são

Par

ticip

ação

no

Trab

alho

de

Vib

raçõ

es C

olet

ivas

56 V

ida

Ple

na -

Con

ceito

Par

ticip

ação

no

Trab

alho

de

Vib

raçõ

es C

olet

ivas

13 O

mun

do d

esen

gana

e ju

stifi

ca o

pes

sim

ism

o de

mui

tos,

mas

est

e ju

lgam

ento

é um

a vi

são

impe

rfei

ta

57 I

nstit

uiçã

o do

s di

ácon

os.

Dis

trib

. do

3º

test

e

Com

entá

rios

sobr

e a

utili

zaçã

o da

Cad

. P

esso

a. D

istr

ib.

do 3

º te

ste

58 A

con

vers

ão d

e P

aulo

Com

entá

rios

sobr

e a

utili

zaçã

o da

Cad

erne

ta P

esso

al

14

O a

rrep

endi

men

to é

o p

rimei

ro p

asso

par

a o

paga

men

to d

e no

ssas

dív

idas

9 O

apó

stol

o P

aulo

e s

uas

preg

açõe

s

Com

entá

rios

sobr

e a

utili

zaçã

o da

Cad

erne

ta P

esso

al

60 P

aulo

def

ende

-se

em J

erus

além

A c

onfr

ater

niza

ção

entr

e os

Gru

pos

Inte

grad

os

15

O h

omem

ret

arda

, po

rém

a le

i o im

puls

iona

61 O

s ap

ósto

los

que

mai

s se

des

taca

ram

e s

eus

prin

cipa

is a

tos

A c

onfr

ater

niza

ção

entr

e os

Gru

pos

Inte

grad

os

62 P

reco

ncei

to -

Def

iniç

ão

V

ibra

ções

das

22

hora

s

16

A p

az é

um

a co

nqui

sta

íntim

a do

Esp

írito

em

pro

va

63 P

reco

ncei

to /

Viv

ênci

a (E

xerc

ício

de

Vid

a P

lena

)

Vib

raçõ

es d

as 2

2 ho

ras

64 O

est

udo

das

epís

tola

s

C

omen

tário

s so

bre

a C

ader

neta

Pes

soal

17 A

fin

alid

ade

da v

ida

é a

glor

ifica

ção

de D

eus

nas

alm

as

65 A

pre

dest

inaç

ão s

egun

do a

dou

trin

a de

Pau

lo

P

artic

ipaç

ão n

o Tr

abal

ho d

e V

ibra

ções

Col

etiv

as

66 J

ustif

icaç

ão d

os p

ecad

os

Par

ticip

ação

no

Trab

alho

de

Vib

raçõ

es C

olet

ivas

18 O

cul

to d

e um

deu

s ex

terio

r é

um r

etar

dam

ento

evo

lutiv

o

67 C

ontin

uaçã

o da

s ep

ísto

las

Vib

raçõ

es d

as 2

2 ho

ras

68 V

ício

s e

defe

itos

- C

once

itos

Com

entá

rios

sobr

e a

Cad

erne

ta P

esso

al

19

Sem

des

pren

dim

ento

dos

mun

dos

mat

eria

is n

ão p

ode

have

r as

cens

ão

69 A

dou

trin

a de

Tia

go s

obre

a s

alva

ção

O q

ue é

a A

lianç

a E

spír

ita E

vang

élic

a e

spiri

tual

70 A

dou

trin

a de

Ped

ro,

João

e J

udas

O q

ue é

a A

lianç

a E

spír

ita E

vang

élic

a

20

Deu

s é

a fo

nte

do b

em;

o m

al é

cria

ção

dos

hom

ens

71 O

apo

calip

se d

e Jo

ão

O

que

é a

Alia

nça

Esp

írita

Eva

ngél

ica

72 O

apo

calip

se d

e Jo

ão

C

omen

tário

s so

bre

a C

ad.

Pes

soa.

Dis

trib

. do

4º

test

e

21

A v

erda

de li

bert

a e

estim

ula

para

a r

eden

ção

73 V

ício

s e

defe

itos

/ V

ivên

cia

(Exe

rcíc

io d

e V

ida

Ple

na

Com

entá

rios

sobr

e a

Cad

erne

ta P

esso

al

74 C

iênc

ia e

Rel

igiã

o

C

omen

tário

s so

bre

a C

ader

neta

Pes

soal

22 T

oda

virtu

de q

ue s

e co

nqui

sta

é um

a po

rta n

ova

que

se a

bre

para

um

mun

do

75 P

ensa

men

to e

Von

tade

A

com

panh

amen

to d

a C

arav

ana

de E

vang

eliz

ação

e A

uxíli

o m

elho

r

76 L

ei d

e A

ção

e R

eaçã

o

Aco

mpa

nham

ento

da

Car

avan

a de

Eva

ngel

izaç

ão e

Aux

ílio

2

3 N

os c

amin

hos

das

real

izaç

ões

espi

ritua

is n

ão h

á qu

edas

def

initi

vas

77 A

mor

com

o le

i sob

eran

a, o

val

or c

ient

ífico

da

prec

e,

lei

Com

entá

rios

sobr

e a

Par

ticip

ação

em

Nov

as F

rent

es d

e Tr

abal

hos

da s

olid

arie

dade

78 A

Med

icin

a P

sico

ssom

átic

a

Com

entá

rios

sobr

e a

Par

ticip

ação

em

Nov

as F

rent

es d

e Tr

abal

hos

24

O c

orpo

é o

tem

plo

do E

spír

ito

79 E

xerc

ício

de

Vid

a P

lena

Com

entá

rios

sobr

e a

Par

ticip

ação

em

Nov

as F

rent

es d

e Tr

abal

hos

80 C

uras

e m

ilagr

es d

o E

vang

elho

C

onvi

te a

abe

rtur

a de

um

Cen

tro

Esp

írita

2

5 A

lianç

a é

um e

stad

o de

esp

írito

. E

stam

os à

altu

ra d

ele

81 C

osm

ogon

ias

e co

ncep

ções

do

Uni

vers

o

Con

vite

a a

bert

ura

de u

m C

entr

o E

spír

ita

82 E

stud

os d

os s

eres

e d

as f

orm

as

C

onvi

te a

abe

rtur

a de

um

Cen

tro

Esp

írita

2

6 N

os g

raus

infe

riore

da

evol

ução

som

ente

os

que

com

pree

ndem

o s

ofrim

ento

83 E

volu

ção

nos

dife

rent

es r

eino

s/H

istó

rico

da e

volu

ção

dos

P

art.

no T

raba

lho

de V

ibra

ções

Col

etiv

as

se h

umilh

am e

se

salv

am

sere

s vi

vos

84 L

eis

univ

ersa

is

Par

ticip

ação

no

Trab

alho

de

Vib

raçõ

es C

olet

ivas

27 C

amin

har

com

Cris

to é

sup

erar

a m

orte

, ven

cer

a vi

da e

ingr

essa

r, de

sde

já,

85 E

xerc

ício

de

Vid

a P

lena

Par

ticip

ação

no

Trab

alho

de

Vib

raçõ

es C

olet

ivas

na

ete

rnid

ade

86 O

Pla

no D

ivin

o /

A L

ei d

a E

volu

ção

C

omen

tário

s so

bre

a C

ader

neta

Pes

soal

. D

istr

ib.

do 5

º te

ste

2

8 P

ode

have

r am

or s

em A

lianç

a? E

Alia

nça

sem

am

or?

trevo_maio.qxd 13/05/2003 07:40 Page 17

18 O Trevo - Maio/03

87 A

Lei

do

Trab

alho

/ A

Lei

da

Just

iça

C

omen

tário

s so

bre

a C

ader

neta

Pes

soal

88 A

Lei

do

Am

or

PO

pap

el d

o D

iscí

pulo

de

Jesu

s

29 S

omen

te a

pós

supe

rar

o tr

ansi

tório

pod

erá

o ap

rend

iz c

onqu

ista

r a

89 A

mor

a D

eus,

ao

próx

imo

e ao

s in

imig

os

O p

apel

do

Dis

cípu

lo d

e Je

sus

indi

vidu

alid

ade

eter

na

90 A

filo

sofia

da

dor

Par

ticip

ação

no

Trab

alho

de

Vib

raçõ

es C

olet

ivas

30 S

ervi

r co

m d

espr

endi

men

to,

sem

vis

ar r

etrib

uiçõ

es d

o m

undo

, é

vive

r co

m

91 N

orm

as d

a vi

da e

spiri

tual

Par

ticip

ação

no

Trab

alho

de

Vib

raçõ

es C

olet

ivas

sa

bedo

ria

92 E

xam

e es

pirit

ual

E

xam

e E

spiri

tual

93 E

xam

e es

pirit

ual

E

xam

e E

spiri

tual

. E

xerc

ício

de

Vid

a P

lena

94 E

stru

tura

da

Alia

nça

e de

um

Cen

tro

Esp

írtia

. C

omo

abrir

um

Cen

tro

Esp

írita

N

ovas

Fre

ntes

de

Trab

alho

s

31

Alia

nça

tem

div

ersa

s ac

epçõ

es,

poré

m a

mai

s im

port

ante

é a

esp

iritu

al

95 N

ova

fren

te d

e tr

abal

ho

Nov

as F

rent

es d

e Tr

abal

hos.

Abe

rtur

a de

nov

o C

entr

o E

spír

ita

96 E

volu

ção

Aní

mic

a (I

)

Nov

as F

rent

es d

e Tr

abal

hos.

Abe

rtur

a de

nov

o C

entr

o E

spír

ita

97 E

volu

ção

Aní

mic

a (I

I)

Abe

rtur

a de

nov

o C

entr

o E

spír

ita

32 C

ultiv

ar o

silê

ncio

é lu

tar

pela

paz

inte

rna,

ven

cend

o a

agita

ção

do m

undo

98 C

ateg

oria

dos

mun

dos

A

bert

ura

de n

ovo

Cen

tro

Esp

írita

99 I

mor

talid

ade

A

bert

ura

de n

ovo

Cen

tro

Esp

írita

100

A F

rate

rnid

ade

do T

revo

e F

DJ

V

ibra

ções

das

22

hora

s. D

istr

ibui

ção

de O

Gui

a do

Dis

cípu

lo

3

3 F

alar

pou

co e

cer

to é

diz

er m

uito

em

pou

cas

pala

vras

101

Ree

ncar

naçã

o

Vib

raçõ

es d

as 2

2 ho

ras

102

Exe

rcíc

io d

e V

ida

Ple

na

P

artic

ipaç

ão n

o Tr

abal

ho d

e V

ibra

ções

Col

etiv

as

103

Reg

ras

para

a e

duca

ção.

Con

duta

e a

perf

eiço

amen

to d

os s

eres

Par

ticip

ação

no

Trab

alho

de

Vib

raçõ

es C

olet

ivas

34 P

rece

das

Fra

tern

idad

es,

o qu

e re

pres

enta

par

a m

im?

104

Reg

ras

para

a e

duca

ção.

Con

duta

e a

perf

eiço

amen

to d

os s

eres

.

D

istr

ib.

do 6

º te

ste

Dis

trib

uiçã

o do

6º

test

e

105

Reg

ras

para

a e

duca

ção.

Con

duta

e a

perf

eiço

amen

to d

os s

eres

C

omen

tário

s so

bre

a C

ader

neta

Pes

soal

3

5 A

vid

a é

mud

ança

; o

dia

de a

man

hã s

erá

dife

rent

e e

mar

cará

a v

itória

, se

a

106

O p

apel

do

disc

ípul

o

C

omen

tário

s so

bre

a C

ader

neta

Pes

soal

di

fere

nça

para

mel

hor

107

O c

ristã

o no

lar

O D

iscí

pulo

de

Jesu

s -

Com

entá

rios

36

Não

est

acio

nar

no b

em n

em p

rogr

edir

no m

al

108

O c

ristã

o no

mei

o re

ligio

so e

no

mei

o pr

ofan

o

O D

iscí

pulo

de

Jesu

s -

Com

entá

rios

109

Os

recu

rsos

do

cris

tão

O

Dis

cípu

lo d

e Je

sus

- C

omen

tário

s

37

Com

o en

tend

o a

Fra

tern

idad

e do

s D

iscí

pulo

s de

Jes

us?

110

Exe

rcíc

io d

e V

ida

Ple

na

O

Dis

cípu

lo d

e Je

sus

- C

omen

tário

s

111

Inic

iaçã

o es

pirit

ual

O

Dis

cípu

lo d

e Je

sus

- C

omen

tário

s

38

Par

a as

con

quis

tas

de o

rdem

esp

iritu

al é

bom

que

não

haj

a n

em

112

Est

udo

do p

eris

pírit

o /

Cen

tros

de

forç

a

A F

rate

rnid

ade

dos

Dis

cípu

los

de J

esus

en

tusi

asm

os n

em d

esân

imos

113

Reg

ras

de c

ondu

ta

A

Fra

tern

idad

e do

s D

iscí

pulo

s de

Jes

us

39

Nos

cam

inho

s de

esp

iritu

aliz

ação

o p

rogr

esso

se

med

e em

milí

met

ros

114

O e

spír

ito e

o s

exo

O

ingr

esso

na

FD

J.

O T

este

mun

ho d

o D

iscí

pulo

de

Jesu

s

115

Pro

blem

as d

a pr

opag

ação

do

Esp

iritis

mo

R

ecol

him

ento

das

Cad

. P

esso

al e

Cad

. de

Tem

as

116

Exa

me

espi

ritua

l

E

xam

e es

pirit

ual

117

Exa

me

espi

ritua

l

E

xam

e E

spiri

tual

. E

xerc

ício

de

Vid

a P

lena

118

Exa

me

espi

ritua

l. D

evol

ução

das

cad

erne

tas

Esc

lare

cim

ento

s so

bre

o pe

ríod

o pr

obat

ório

de

três

mes

es,

após

o e

stud

o de

O L

ivro

dos

Esp

írito

s, n

eces

sário

à p

assa

gem

par

a o

grau

de

Dis

cípu

lo (

ingr

esso

na

FD

J)

Curso de Dirigentes

A Regional ABC pro-move desde o dia 16 de feve-reiro mais um curso paradirigentes de Escola deAprendizes do Evangelho. Aaula com Eduardo Miyashirosobre a História do Movi-mento Espírita foi filmada ea fita poderá ser adquiridajunto à Regional pelo fax:4991-6077.

Paz na Terra

Cristina Ghiraldelli - Caminhosde Libertação

Sentir a terra molhada mesmo pisando num chão árido.Sentir o frescor da natureza num dia de chuva.Sentir o amor de cada criatura num dia comum como este.Sentir a esperança crescer diante do sonho de uma criança.Sentir a vida nos tocar em cada instante da nossa existência.Sentir Jesus bem pertinho nos dando seu imenso carinho.Sentir no coração o Pai nos acariciando, nos presenteando sempre com Sua luz.Sentir a paz nos envolvendo... Fazendo da nossa existência uma vida especial.Que a paz envolva o coração de todos os seres humanos, trazendo luz, amor e bondade a todos os povos.Façamos do nosso pensamento um instrumento para essa paz!

trevo_maio.qxd 13/05/2003 07:40 Page 18

O Trevo - Maio/03 19

A rtigos

Santa Guerra ou Guerra Santa?

Azamar Trindade - CEAE Genebra

Deixar passar em brancas nu-vens sem falar algo a respeito daguerra dos EUA contra o Iraque,seria dar recibo de queverdadeiramente estamos apáticos,conforme o Plano Espiritual Superiornos alertou através da mensagemmediúnica ouvida por mais de 700irmãos no dia 4 de março, na nossaRGA - Reunião Geral da AliançaEspírita Evangélica.

Esta, afigura-se-nos uma guerracom contornos religiosos. Nas en-trelinhas, ambos os lados afirmamque é santa esta guerra. Se pesarmosbem, ambos os lados estão certos. Semeditarmos mais profundamente, sen-tiremos que nenhum lado está certo.A era das guerras já passou!

A quantas ficamos? De um ladoAlá! De outro lado, Cristo! Naquele,reza-se cinco vezes por dia. Neste, deum modo geral, não se sabe quanto sereza, nem como se reza, mas sabe-seque se reza. E, agora, com canhões?Quando, naturalmente, deveria ser sócom o coração, só com os sentimen-

tos, só com raciocínios equilibrados.Humanidade! A quantas anda-

mos? Quando criaremos juízo? Quan-do alcançaremos a maioridade? Quan-do amadureceremos com JesusCristo?

Em 1945, quando lemos nosjornais o fim da Segunda GrandeGuerra nos ajoelhamos, agradecemosa Deus, afirmando esperançosamenteque nunca mais teríamos outra guerrana face da Terra!

Agora, em 2003, quando abri-mos os jornais e lemos o início demais guerra sentimos vergonha demorarmos no globo terrestre.

Unamos os nossos corações, osnossos mais santos sentimentos, osnossos mais equilibrados raciocíniospara, uníssonos, pedirmos a Deus quenos releve, porque ainda não sabe-mos o que fazemos, que as guerrasacabem logo, logo, e que aprendamosa lição de seu filho Jesus Cristo:'quando te baterem numa face ofe-reça a outra face'.

Guerra x Paz, Paz x Guerra, não!Mais amor fraterno! Mais amor fra-

terno! Mais amor fraterno! Sim!. Comentário da Redação:

Quando recebemos o artigo, aprincípio discordamos da motivação,pois o destaque dado a esse conflitotem sido para a motivação político--econômica e não religiosa. Atente-mos, porém, que o nosso caro Aza-mar destaca "Nas entrelinhas...".

Há muitas guerras no meio dessaguerra: a do preconceito de achar quea cultura ocidental é mais "adiantada"ou "correta"; a das etnias (sunitas,xiitas, curdos); a da diplomacia (Eu-ropa, ONU...); a do lucro (contratospara a reconstrução do Iraque); etc.

Como afirma o artigo, meditan-do com profundidade, percebemosque todas estas guerras são reflexosde uma guerra interior no campo daconsciência, onde os valores do Bemsão bombardeados pelas trevas mo-rais. Alá ou Deus, Maomé ou Jesus,não estão em algum "lado" da guerra,mas são as pessoas que os colocamem algum lado, tentando enganar aconsciência.

Corpo Humano: o mais precioso patrimônio do espírito eterno

Lenilda Genari - Regional São Paulo

No Livro "O Templo da ChamaSagrada", de psicografia de AntônioDemarchi, pelo espírito de Irmão Vir-gílio, encontramos ensinamentos pre-ciosos sobre a conservação e manu-tenção do nosso mais precioso bem: ocorpo humano. Em alguns trechos,vamos refletir nestas palavras, prin-cipalmente os médiuns:

"O espírito eterno possui enor-me responsabilidade na manutençãoda saúde, da integridade e do equilí-brio do vaso físico que o acolhe paraa tarefa redentora do aprendizado eda evolução na experiência terrena.

Todos deveríamos ter consciência deque o corpo físico nos é ofertado pelabondade infinita do Criador, comosantuário sagrado do conhecimento e

entendimento na espiritualidade, masé na experiência viva da matéria, pormeio das provas mais difíceis, da ex-

piação dolorosa, da oportunidade dotrabalho e da realização que o espíritoforja, sedimenta e solidifica seu co-nhecimento e sua ascensão espiritual,vencendo um a um os degraus daescada evolutiva".

"Se pensarmos na maravilha dasfunções do corpo físico, em sua ativi-dade e funcionamento, ficaremos im-pressionados.Enquanto caminhamos,repousamos, trabalhamos ou sim-plesmente nos divertimos, alheios àsfunções vitais do organismo, o co-ração pulsa como poderosa bomba,incansável desde a formação do cor-

O espírito eterno possuienorme responsabilidade na

manutenção da saúde, daintegridade e do equilíbrio do vaso

físico que o acolhe para a tarefaredentora do aprendizado e daevolução na experiência terrena

trevo_maio.qxd 13/05/2003 07:40 Page 19

20 O Trevo - Maio/03

po, ainda no ventre materno, até oinstante do nosso desencarne, semdescanso. Irriga veias, artérias, vasos,enviando o precioso líquido da vida acada célula, desde a extremidade dosartelhos até a região mais nobre docérebro. E nós não percebemos, nãonotamos, não valorizamos isso. Exa-geramos à mesa, abusamos da ali-mentação, ingerimos álcool e nos de-liciamos com as baforadas nocivasdo fumo venenoso. Resultado: sobre-carregamos o coração e as artérias comresíduos opressivos de gordura etoxinas nefastas.

Vamos ainda pensar nas ativi-dades dos pulmões, equipamento de-licado e precioso, composto pelosbrônquios, bronquíolos e alvéolos,destinados a filtrar o oxigênio do san-gue, fator preponderante de nossasobrevivência. Caminhamos, fala-mos, dormimos, trabalhamos e nempercebemos, mas lá estão os pulmões,presentes em seu labor incessante emfavor da preservação de nossa vida nacomplexa operação de captar oxigê-nio e eliminar o gás carbônico, talqual sopro divino que nos sustém vivos.

O diafragma, poderoso músculoque impulsiona os pulmões no pro-cesso incessante de contração e des-contração, também não pára momen-to algum para repouso em benefícioda preservação da vida física. En-tretanto, os fumantes inveterados ins-piram diária e avidamente a fumaça,juntamente com as toxinas do cigar-ro, num processo de autodestruiçãolento e inexorável, acabando com asaúde e o próprio corpo físico.

A razão e o bom senso nos le-vam a considerar que o delicado apa-relho respiratório não foi criado paraservir como filtro de fuligem, fumaçae toxinas venenosas que matam len-tamente os incautos, que continuam ase deliciar com sua marca preferida,apesar das advertências incessantesque o fumo também é uma drogaperigosa.

Não podemos olvidar que a má-quina perfeita funciona continua-mente a serviço do espírito reencar-nado, sob o comando diretor do cére-bro equilibrado, no maravilhoso pro-

cesso de mitose das multiplicaçõesdas células, na defesa da saúde,criando anticorpos na complexidadedo sistema nervoso central, tal qualterminais sensíveis que ligam océrebro ao corpo todo, preservando oequilíbrio físico tão necessário aoespírito em sua jornada evolutiva deaprendizado constante.

Não pode-mos deixar deregistrar, ain-da, que as noi-tadas, as farrase os abusos fí-sicos, os des-regramentosdo sexo desequili-brado tambémcontribuem para a de-terioração da saúde e para a dis-sipação desnecessária da integridadefísica. Entretanto, não podemos nosesquecer de que não estamos nos re-ferindo àqueles que, no trabalho de re-núncia, abnegação e caridade, per-

dem noites de sono no atendimentoaos doentes no leito de dor, nemàqueles que se entregam ao trabalhoem favor do bem, olvidando o pró-prio repouso em benefício dos neces-sitados. Nem também àqueles que,em ambientes inóspitos, acabamcontraindo doenças no trato com osdeserdados da sorte e esquecidos das

autoridades e dos poderespúblicos.

O Pai misericor-dioso tudo vê, conheceo íntimo de nossasconsciências e sabe quemuitas vezes, no exer-cício do amor e da ca-

ridade, o apóstolo doCristo se submete a sacrifícios quecomprometem sua saúde e inte-gridade física".

Ficam estas palavras como refle-xão, para que cada um de nós cuidecom muito carinho e seriedade, donosso bem maior: nosso corpo físico.

Todos deveríamos terconsciência de que o corpo físico

nos é ofertado pela bondadeinfinita do Criador, como

santuário sagrado doconhecimento e entendimento.

E AE a Distância

UK Groups in: London Sheffield Brighton Edinburgh Phoenix

*Allan Kardec Study GroupCentre for Spiritist Teachings

C/o 105, Church HillWalthamstow, LONDON. E17 3BDTel: (020) 8923 5073Fax: (020) 8923 9944E-mail: janetspiritist@ntlworld.com

*Ascension Spiritist Group10 Springfield Road, WhittonMIDDLESEX. TW2 6LQTel/Fax: (020) 8894 6701E-mail: dmferrett@yahoo.co.uk*The Spiritist Family Group

Grupos Espíritas no Reino Unido

8 Hook Walk, EdgwareMIDDLESEX. HA8 9EQTel: (020) 8959 4984E-mail: anasinclair@yahoo.com

*Fraternity Spiritist Group

191 B, Bravington RoadLONDON. W9 3ARTel: (020) 8969 5819Mobile: 07957 401344Email:thefraternityspiritist@yahoo.co.uk

*Sheffield Spiritist Study Group23 Smithy Wood roadSHEFFIELD. S8 0NWTel: (0114) 220 7677Email: T.Stevanin@sheffield.ac.uk

*Solidarity Spiritist Group13a Lakefield RoadLONDON. N22 5RR

trevo_maio.qxd 13/05/2003 07:40 Page 20

O Trevo - Maio/03 21

omenagemH

Quando Deus Criou as Mães

Diz uma lenda que o dia em que o bom Deus criou asmães, um mensageiro se acercou dele e lhe perguntou oporquê de tanto zelo com aquela criatura.

Em que, afinal de contas, ela era tão especial?O bondoso e paciente Pai de todos nós lhe explicou

que aquela mulher teria o papel de mãe, que mereciaespecial cuidado. Ela deveria ter um beijo que tivesse odom de curar qualquer coisa, desde leves machucados aténamoro terminado. Deveria ser dotada de mãos hábeis eligeiras, que agissem depressa preparando o lanche dofilho, enquanto mexesse nas panelas para que o almoçonão queimasse.

Que tivesse noções básicas de enfermagem e fossecatedrática em medicina da alma.

Que aplicasse curativos nos ferimentos do corpo ecolocasse bálsamo nas chagas da alma ferida e magoada.Mãos que soubessem acarinhar, mas que fossem firmespara transmitir segurança ao filho de passos vacilantes.

Mãos que soubessem transformar um pedaço detecido quase insignificante numa roupa especial para afestinha da escola.

Por ser mãe deveria ser dotada de muitos pares deolhos. Um par para ver através de portas fechadas, paraaqueles momentos em que se perguntasse o que é que ascrianças estão tramando no quarto fechado.

Outro para ver o que não deveria, mas precisa sabere, naturalmente, olhos normais para fitar com doçura umacriança em apuros e lhe dizer: "Eu te compreendo. Nãotenhas medo. Eu te amo", mesmo sem dizer nenhumapalavra.

O modelo de mãe deveria ser dotado ainda dacapacidade de convencer uma criança de nove anos atomar banho, uma de cinco a escovar os dentes e dormir,quando está na hora.

Um modelo delicado, com certeza, mas resistente,capaz de resistir ao vendaval da adversidade e protegeros filhos, de superar a própria enfermidade em benefíciodos seus amados e de alimentar uma família com o pãodo amor.

Uma mulher com capacidade de pensar e fazeracordos com as mais diversas faixas de idade.

Uma mulher com capacidade de derramar lágrimasde saudade e de dor, mas ainda assim insistir para que ofilho parta em busca do que lhe constitua a felicidade ousignifique seu progresso maior.

Uma mulher com lágrimas especiais para os dias daalegria e os da tristeza, para as horas de desapontamentoe de solidão.

Uma mulher de lábios ternos que soubesse cantarcanções de ninar para os bebês e tivesse sempre aspalavras certas para o filho arrependido pelas tolicesfeitas.

Lábios que soubessem falar de Deus, do Universo edo amor. Que cantassem poemas de exaltação à beleza dapaisagem e aos encantos da vida. Uma mulher. Uma mãe.

Através das mães, Deus estará abençoando o ho-mem com a oportunidade de alcançar a meta da perfeiçãoque lhe cabe, porque a mãe é a mão que conduz, o anjoque vela, a mulher que ora, na esperança de que seusfilhos alcancem felicidade e paz.

Tel: (020) 8874 9758 Group DirectorE-mail:maria.gomes@btinternet.com

*Spiritist Friends Of Edinburgh

2FL, 7 Grange Loan

EDINBURGH. EH9 2NPTel: (0131) 667 7779 (evening)Email: paulaccl@hotmail.com

*Spiritist Group For Irradiation21 Chailey Avenue, RottingdeanBRIGHTON. BN2 7GHTel/Fax: (01273) 308 004

E-mail: publiolentulus@aol.com

* Sir William Crookes SpiritistSociety

Flat B, 6 Dalebury RoadLONDON. SW17 7HHTel: (020) 8682 7935E-mail: luisdelnero@onetel.net.uk

PalestrasO ICESP - Instituto de Cultura Espírita de São Paulo - convida todos a participar de seu ciclo de conferências

públicas que acontece todas as últimas quintas-feiras do mês, sempre às 20h30, na sede do Museu Espírita de SãoPaulo, que fica na rua Guaricanga, 357, na Lapa, em São Paulo.

O tema do encontro será "A Presença da Mulher no Espiritismo". Em homenagem à mulher, buscamos refletirsobre a atuação de verdadeiros exemplos que foram: Amélie Boudet, Amália D. Soler, Anália Franco, ZildaGama, Anita Brisa e outras. Serão conferencistas Profª Therezinha Oliveira, Nancy Puhlman, Neide Schneider,Heloísa Pires entre outras.

trevo_maio.qxd 13/05/2003 07:40 Page 21

22 O Trevo - Maio/03

ocidadeM

Mocidade: um sonho em realização

Jordana - C.E Luz da Esperança

Tenho um sonho que acreditoser compartilhado por muitos. Mas,enquanto ele não se realiza por com-pleto, uma expectativa me impul-siona por intermédio do trabalho.Enxergo na juventude, a esperançade se construir uma humanidade fe-liz. Sonho que todo jovem possaapreender o sentido da verdadeiraalegria, e não mais se perder em ummundo de fantasia. Sonho com jo-vens que possuam algo pelo quelutar e que não se envergonhem depedir ajuda ou de chorar.

E o sonho mais lindo é com ocara da Galiléia - que os jovens pos-sam percebê-lo vivo, perceber a luze a poesia de vida que Ele nos trouxee traz a cada instante. Que substi-tuam as palavras guerra, ódio e vin-gança por paz, compreensão e frater-nidade. Que apaguem as ilusões ofe-recidas pelo mundo, por uma vivên-cia espiritual. Que assumam o Evan-gelho como guia maior. Que se co-loquem como Francisco de Assis,com a vontade sincera de serviremcomo um instrumento de paz. Que,assim como Paulo de Tarso, pergun-tem: Mestre, o que queres que eufaça? Enfim, que possam visualizarsua estrada de Damasco e perceber agrandiosidade da vida em gestos deamor, amizade e aprendizado. Como coração aberto, que possam seemocionar com uma música que falede Jesus, como a nossa conhecida:"Mestre Jesus, torça por mim, queroser assim, como você; vou te encon-trar e acreditar...".

Há muito percebo que existeum lugar capaz de tornar realidadeesse sonho. Posso afirmar, sem vaci-lar, que essa concretização se dá emum lugar apelidado de Mocidade,mas que chamo de sonho em rea-lização.

E o último sonho é o seguinte:

que todos, um dia, possam ser jovens.Que possam viver em comunhão einfinita cumplicidade, com uma ver-dadeira alegria de viver, em cons-trução de uma legítima festa deeternidade. Que, de repente, a Estre-la da nova manhã possa dizer a todosque o sol vai raiar. E quando, em umanoite clara, um menino de romariatrouxer a paz em si e a anunciação denovos tempos, que todos, em Vibra-ções, possam Despertar a Terra. Que,em mais um dia sob o sol, todos te-

nham consciência de que o mundoprecisa de amor e só.

Não nos esqueçamos, amigos,de que os anjos da paz estão a nosproteger enquanto compartilharmosdesse ideal. E que a Água viva trans-forme os nossos sonhos em uma Ofe-renda a Deus.

Agora simbora eu vou, com acerteza de que o Cristo torce. Portodos nós, para que continuemos nocultivo desse sonho chamado Mo-cidade.

E o sonho mais lindo é com o cara da Galiléia - Jesus

Experiência Divina

Marina Spadari - CEAE Manchester

Houve uma coisa em minha vidapela qual esperei intensamente: oEncontro "A porta estreita". Não viaa hora que esse dia, já tão importantepara mim, chegasse. Contava os me-ses, as semanas, os dias...

Na véspera do Encontro, conta-va as horas... Estava tudo perfeito, atéque, na sexta à noite, caí de uma es-cada - só Deus podiasaber a dor que eusentia naquele mo-mento. Mas me le-vantei e fiz de tudopara fingir, para mimmesma, que nada es-tava acontecendo, afi-nal faltava tão poucopara aquele diachegar.

Amanheci no dia seguinte commuita expectativa. A dor no meu péera de desanimar qualquer um, masminha felicidade era imensa. Era sópassar uma pomada, que tudo ficariaresolvido. Chegando no metrô, só en-contrei pessoas que eu amo muito e

elas já foram me avisando que, aochegar lá, a primeira coisa que fariaera ir para a enfermaria.

Seguimos viagem, até chegar-mos ao tão esperado "Encontro Ge-ral" - só de lembrar me dá um friozi-nho na barriga! Almoçamos logo, eeu com um saquinho de gelo no pé,colocado de uma maneira muito

estranha.Fui para a en-

fermaria e esperei omédico chegar. Melembro nitidamentedo olhar e das pala-vras daquele médi-co. "Bom, acho quevocê terá de colocaruma tala no pé". Na-

quele momento, meu mundo parou,acho até que sorri de desespero. Nãopensava em mais nada, a não ser noque eu faria. Fui ao hospital. Lá aspalavras do médico se concretizaram.Tive de ficar com o pé imobilizado.

O Encontro, para mim, foi maisdo que quatro dias cantando, conhe-

trevo_maio.qxd 13/05/2003 07:40 Page 22

O Trevo - Maio/03 23

cendo pessoas diferentes e chorando. Digo a vocês que foi uma "expe-

riência divina", pois não pude pularna hora do "Foliou", precisei o tempotodo dos outros e, principalmente,precisei ser humilde comigo mesma.

Falando assim, até parece quefoi ruim, mas nunca tinha acontecidonada de tão bom na minha vida.

O tema "A porta estreita" metocou profundamente, pois descobri averdadeira essência dessa frase.Minha vida é feita de escolhas - es-colhas que podem ser feitas apenaspor mim. Parece fácil, mas, ao pensarbem, vejo como é difícil fazê-las. Te-nho certeza de que estou caminhandoaos pouquinhos. Me lembrarei sem-

pre desse Encontro, pois, além de tersido o meu primeiro, pessoas que euacreditava já terem deixado profun-das marcas em meu coração deixa-ram muito mais. E outras, com asquais convivi tão pouco, já estão guar-dadas nele. Agradeço à oportunidadeque a mim foi concedida. A porta éestreita, mas passamos um por vez!

Curso de Expositores para Mocidade 2003

Realizado entre março e abril no Centro Espírita Fraternidade do Ipiranga

Lúcia Carolina Juliano - C.E. Evangelho Redivivo

Estava em casa e o telefone to-cou. Era a dirigente da turma de Mo-cidade que eu freqüento. Estávamosconversando e, de repente, ela me fezuma pergunta: "Você quer participardo Curso de Expositores?".

Por um segundo o silêncio pre-valeceu e, quando eu menos espe-rava, saiu de meus lábios apenas umapalavra: "sim". Fiquei surpresa com aminha atitude.

Ao desligar o telefone é que tiveconsciência da proposta que eu tinhaaceitado.

"Expositora, eu? Não vai dar cer-to... Não levo jeito... E agora?".

Cheguei ao CEFI, primeiro diade curso. Já conhecia alguns rosti-nhos, mas a maioria não me era fa-miliar. Uma coisa, porém, era incon-testável: os sentimentos de alegria efraternidade prevaleciam e faziamdaquela Casa um abençoado foco deluz e de amor.

E assim foi durante todo o curso- tudo realizado com muita alegria,descontração, carinho e respeito. Ten-do sempre como foco que todos osque ali se encontravam, sem exce-ções, tinham algo para aprender e al-

go para ensinar.A cada semana, seguíamos mais

unidos no ideal de fraternidade, ouseja, no ideal de Aliança. Nós brin-camos, aprendemos, nos divertimos,rimos muito e choramos juntos tam-bém.

Choramos de emoção e de ale-gria, por sentir bater à porta denossos corações o querido irmão Je-sus, dizendo-nos: "Dá-me a tua mão,vem fazer parte da seara do bem".

Gostaria de escrever mais, po-rém existem coisas que não podemser ditas ou escritas, podem apenasser sentidas, vivenciadas e traduzidaspelo brilho de um olhar, pela simpli-cidade de um sorriso, pela sinceri-dade de um abraço.

Acho que não conheço palavrasque possam expressar a minha fe-licidade diante da abençoada oportu-nidade de ter encontrado nesse cursopessoas tão especiais. Sinto que, emmomentos sublimes como esse, meucoração fica "do tamanho do mun-do", para caber nele tantas pessoasespeciais.

Quero aqui agradecer, de todo ocoração, a todos que fizeram parte

deste curso. Quero que saibam: vocêstodos estão em minhas vibrações eem meu coração, pois todos, cadaqual à sua maneira, ensinaram-meuma coisa, da qual nunca me esque-cerei: seja onde for, leve em seu co-ração o Evangelho abençoado. Falede Jesus e dos seus ensinamentos comalegria e satisfação.

Principalmente, pratique os en-sinamentos em sua forma mais pura,pois Doutrina Espírita é o "Cristo emAção".

Yara Nascimento Soares daSilva - C.E. Evangelho Redivivo

Hoje, aqui, somos como flo-res, desabrochando para uma novavida. Estamos aprendendo a verum horizonte de outra forma, for-ma esta que levaremos aos jovens,aqueles que serão a semente doamanhã. Jovens que verão cresceras palavras do nosso Mestre Jesusem meio à multidão, que verãoresplandecer a essência da vida, aessência da felicidade, enfim,serão a flor totalmente desabro-chada para uma humanidademelhor.

NotasA Casa do Caminho promoveu, entre os dias 7 e 13 de abril, a XIX Semanade Kardec, em Juiz de Fora (MG). O enfoque deste ano foi "A Trajetóriadas Revelações: Justiça, Amor e Verdade". As palestras contaram comrenomados estudiosos da Doutrina Espírita como Ney Prieto Peres,Heloísa Pires, Luiz Signates e Mirna Salomão.

Não esperes que o próximo tesolicite cooperação. Colabora vo-luntariamente, na certeza de queestarás realizando valiosas semen-teiras de trabalho e de amor, naconstrução do futuro melhor.

Emmanuel

trevo_maio.qxd 13/05/2003 07:40 Page 23

24 O Trevo - Maio/03

revinhoT

Refletir... Relembrar... Trabalhar!Ângela Azevedo - Regional Vale do Paraíba

"Preocupado, em seu tempo,com as futuras sociedades, esta queestamos experienciando, assim comoaquela que logo mais surgirá, o in-signe codificador da Doutrina Espí-rita, considerando a problemática davelhice, no que diz respeito ao traba-lho e ao repouso, considerou, compropriedade, que há um elemento quenão costuma pesar na balança e semo qual a ciência econômica não passade simples teoria. Esse elemento é aEducação, não a educação intelec-tual, mas a educação moral. Não nosreferimos, porém, a educação moraldada através dos livros, e sim a queconsiste na arte de formar os caracte-res, a que incute hábitos. Portanto, aeducação é o conjunto dos hábitosadquiridos..." (Joanna de Ângelis -Um desafio chamado família)

O Evangelizador hoje está cadavez mais consciente desta realidade,de suas responsabilidades, e feliz em

poder de alguma forma tomar partedeste maravilhoso projeto e desta ta-refa que nos foi confiada.

As dificuldades, que ora pas-samos, não são menores que as vivi-das tempos atrás. Porém o movimen-to de Evangelização Infantil tem to-mado maior vulto, dada a grandeabertura e sustentação que nos têmdado os benfeitores espirituais, vistoa grande importância desta proposta.

Entendemos hoje, depois de tan-tos dissabores passados, que precisa-mos mudar os rumos de nossos dias.Não queremos mais dias tormento-sos, com uma humanidade que cami-

nha sem objetivos concretos, aluci-nada pelo material e ilusório. Fazem-se urgentes as transformações; e elassó serão possíveis pelo fortalecimen-to de instituições nobres como o Lar,a Família e o Casamento, mas acimade tudo a Educação.

Assistimos, hoje, sociedades in-teiras preocupadas com os problemasatuais quando entidades governa-mentais e não-governamentais, reli-giosas, vêm iniciando projetos paraestancar a violência, a fome e a de-sordem generalizadas. Enfim, todosestamos preocupados e incomodadoscom a situação atual. Já é um bomcomeço, porém só isso não basta! Jácomeçamos nosso despertar para arazão. Descortinamos novos valores.Começamos novo aprendizado. Já vi-venciamos novas experiências nocampo da fraternidade. Agora é ahora de mudarmos as estratégias, re-ver nossos conceitos e mãos à obra!

Fazem-se urgentes astransformações; e elas só serãopossíveis pelo fortalecimento deinstituições nobres como o Lar, a

Família e o Casamento, masacima de tudo a Educação.

Evangelização rumo à Aliança do Futuro

O C.E Paulo de Tarso, de RioGrande, no Rio Grande do Sul, rea-lizou nos dias 15, 22 e 29 de março,o curso para Evangelizadores daInfância.

Foram três dias deconfra-ternização e de muito entusias-mo pelo trabalho a ser desen-volvido este ano. Estiverampresentes os companheiros Lu-ciene Ávila da Costa, Edivâniado Carmo, Heitor F. Gomes,Luciano Garcia Cardoso (todosalunos da Escola de Apren-dizes do Evangelho), um repre-sentante da turma de Mocidadee a evangelizadora Ângela Couto.

O curso foi realizado pela co-ordenadora regional da Evangeliza-ção Infantil, que se sentiu muito gra-tificada pela adesão, apoio e incen-

tivo, pois acredita que "ajudar acriança, amparando-lhe o desenvolvi-mento à luz do Cristo, é cooperar naconstrução da reforma santificante da

humanidade na direção do mundoredimido de amanhã".

Curso de PaisAinda motivados pela Evangeli-

zação Infantil, abrimos espaço para aEscola de Pais, fortalecendo com issoo nosso trabalho como educadores.Embora saibamos da importância de

se realizar um trabalho com ospais, nem todos os trabalhado-res espíritas e, principalmente ospais, são conscientes dessanecessidade.

Nosso primeiro grandepasso foi o da conscientização,pois sem esta, fica bastantedíficil levar a tarefa adiante. Oinício dessa conscientização edos objetivos da Escola de Paisdeu-se no sábado, dia 5 de

abril. Quanto ao programa, estaremos

apoiados no livro de Umberto Fer-reira: Relacionamento entre pais efilhos.

Leonor Plasse Renon - Regional Extremo Sul

trevo_maio.qxd 13/05/2003 07:40 Page 24

O Trevo - Maio/03 25

F raternidades

Fraternidade do Tibete Miriam S. Damasceno Gomes - G.E.Razin

O Tibete é um país da Ásia Cen-tral próximo à Índia. O venerável lí-der desta fraternidade é Chang FoiLang . Ele foi um Dalai Lama, ou se-ja, chefe espiritual do Budismo - areligião oficial do povo tibetano.

Quando era vivo, este venerávelsempre dedicou seu enorme carinhona educação do seu povo, ensinandoque por meio da meditação chegamosao autoconhecimento, como forma denos aperfeiçoarmos espiritualmente emoralmente.

Ao desencarnar, este irmão veri-ficou que ninguém pode ser feliz noplano espiritual, enquanto seus irmãosestão perdidos nas trevas da ignorân-

cia e da dor, nas esferas mais densas. Procurando atrair esses espíritos

para o seu convívio, mostrou-lhes overdadeiro caminho que leva à pazinterior e ao crescimento espiritual.

Também demonstrou que se fe-char em templos religiosos não é umaboa solução, mas sim, sair pelo mun-do em busca de almas de coraçõessofridos, necessitadas de luz divina .

Assim, formou um grande grupocom o propósito de unir esforços paradar assistência às vítimas do egoísmoe da vaidade. Eles reúnem-se periodi-camente no Tibete, no alto das gela-das montanhas do Himalaia, próxi-mos aos templos budistas. São mais

iografiaB

André LuizWaldemar C.C.Giannotti - CEAE Manchester

Conhecido na comunidade espí-rita pelas suas obras profundamenteesclarecedoras sobre o plano espiri-tual, André Luiz é um espírito que, nasua última encarnação, foi médico eviveu no Rio de Janeiro.

É cidadão de Nosso Lar, umacidade espiritual localizada próximaà Terra, na projeção do estado do Riode Janeiro, cujas características sãonarradas em seus livros, revelandopara o homem terreno como vivemespíritos de diversos estágios evolu-tivos.

Além de Nosso Lar, que é o títu-lo do primeiro livro que escreveu,através da mediunidade de Chico Xa-vier, André Luiz retrata outras ins-tituições espirituais, bem como insti-tuições localizadas em nosso planeta,ou seja, as Casas Espíritas e seu fun-cionamento visto pelo lado espiritual.

Segundo nos informa o espíritoEmmanuel, que apresentou AndréLuiz ao prefaciar o livro Nosso Lar,

não adiantaria querer encontrar o mé-dico André Luiz entre aqueles queformaram a comunidade médica desua época.

"Por vezes, o anonimato é filhodo legítimo entendimento e do verda-deiro amor. (...) André precisou,igualmente, cerrar a cortina sobre simesmo. É por isso que não podemosapresentar o médico terrestre e o au-tor humano, mas sim o novo amigo eirmão na eternidade".

A seguir, podemos conferir asobras de André Luiz que foram pu-blicadas pela Federação Espírita Bra-sileira, algumas através da mediu-nidade de Waldo Viera:

Nosso Lar - 1944Os Mensageiros - 1944Missionários da Luz - 1945Obreiros da Vida Eterna - 1946No Mundo Maior - 1947Agenda Cristã - 1948Libertação - 1949Entre a Terra e o Céu - 1954

Nos Domínios da Mediunidade- 1955Ação e Reação - 1957Evolução em Dois Mundos - 1959Mecanismos da Mediunidade- 1960Sexo e Destino - 1963Desobsessão - 1964E a Vida Continua - 1958

Outras obras de André Luiz fo-ram publicadas por outras editoras:Sinal Verde, Respostas da Vida, Bus-ca e Acharás, Endereços da Paz,Cidade no Além, Apostilas da Vida eAção e Caminho.

Os livros de André Luiz, que naopinião de pessoas eruditas que ostêm lido, constituem a coleção demaior valor científico que o mundo járecebeu, por via mediúnica, devemser não apenas lidos, mas estudados,meditados com os olhos da alma.

Fonte: C.E André Luiz / RJ

de cinco mil irmãos em orações, pla-nejando os trabalhos de resgate dossofredores.

Sabendo qual é o país que atra-vessa dificuldades, esses companhei-ros dividem-se em grupos, em traba-lhos de socorro aos desencarnados,orientando e disciplinando as mentesdos encarnados em pensamentos deamor, principalmente direcionadosao próximo, auxiliando na solução deproblemas de obsessão.

Um trabalho também desenvol-vido com o mesmo cuidado é o dapreparação destes irmãos para novasencarnações de provas de amor aopróximo e ideal fraterno.

trevo_maio.qxd 13/05/2003 07:40 Page 25

26 O Trevo - Maio/03

Reflexão

D iscípulos e Servidores

Meu caminho para Damasco

Esteban Os - Grupo Fraternidade Cristã

Há algum tempo, entre asincertezas e decepções da minhacarreira profissional, percebi que adivina providência indicava novosrumos a tomar em minha vida.

"Senhor, que queres que eufaça?". Era a grande dúvida paraa qual procurava respostas, sem-pre atordoado pelos compromis-sos materiais. Levei ainda muitotempo para compreender a nova si-tuação.

Certa tarde, muito abaladoemocionalmente, entrei em umamodesta Casa Espírita, que cu-riosamente chamava-se Renascer,localizada na Vila Magalot, em SãoPaulo. Fui recebido amorosamentepela dirigente Dona Maria Ignês,que sabiamente assim me confortou:"A verdade um dia nos libertará".

Após esse dia, já se passaramalguns anos e que não deixaram de

ser algumas vezes dolorosos. Mas,hoje, reconheço que em alguns ca-sos ainda é necessário o sofrimentopara elevar algumas criaturas.

Porém, faço a seguinte ressalvade que o hábito nunca serviu de pas-saporte para ninguém, devido a suaeterna gravitação em busca do nada.

Assim como cada uma de nos-sas ações representam um elo direta-mente ligado a uma poderosa cor-rente de esclarecimento espiritual,como no caso as Escolas de Apren-

dizes do Evangelho e em sua vivên-cia, pela reforma interior, tem suamaior proposta, e tem o poder deromper as sujeições da alma e esta

ao readquirir a sua liberdade, oespírito novamente se encon-tra na posse de todas as suasforças e valores.

Seria o atravessar de umlongo caminho até o seu epí-logo, quando a maioridade dopensamento atinge o seu livre-arbítrio, porque foram venci-

das toda sorte de barreiras edistâncias em busca desta verdadelibertadora com todo o seu poder eamor.

O espírita sabe que o acaso nãoexiste e o tempo sempre nos forne-cerá as devidas respostas, principal-mente quando a nossa dedicação aopróximo tem o cunho fraterno, comogostaríamos que fosse conosco.

O Trevoabriu uma página para que Discípulos, Servidores e Trabalhadores possam escrever sobre um temaimportante na reforma íntima de cada um. É um espaço aberto para que a pessoa possa contar uma experiência, umaprendizado, uma vivência. E, quem sabe, com a sua colaboração, outros companheiros necessitados vejam a luz.

Colabore!

“Após esse dia, já se passaramalguns anos e que não deixaram de ser

algumas vezes dolorosos. Mas, hoje,reconheço que em alguns casos ainda é

necessário o sofrimento para elevaralgumas criaturas.”

Os alunos da 11ª turma doCecavi - Vila Ré fizeram umareflexão sobre o tema doeditorial de O Trevo nº 340,fevereiro de 2003 - "A Aliança eas Caravanas". Após meditareme refletirem, o grupo decidiupassar a sua experiência práticapara o papel, com o intuito deincentivar os alunos das escolasligadas à Aliança, o despertar doespírito que existe no programa,que nosso querido EdgardArmond nos deixou. Resu-midamente a turma concordaque: "A Caravana auxilia adespertar nosso sentimento desolidariedade e Fraternidade,mesmo."

Peter Piorkowsky

Nosso querido irmão Peterregressou à pátria espiritual noúltimo dia 29 de abril.Lembramos que em sua vida eleconviveu com Edgard Armondnas lides da FEESP, colaboroucom a consolidação da Casa doCrfisto Redentor, foi aluno edirigente no CEAE-V.Man-chester e fundou, com sua turma,o CEAE Parque do Carmo, naSetorial Leste da RegionalCapital/SP.Vibramos pelo seu rápidorestabelecimento e integraçãonas equipes de trabalho do PlanoMaior, com o mesmo dinamismoque sempre caracterizou suasatividades.

trevo_maio.qxd 13/05/2003 07:40 Page 26

O Trevo - Maio/03 27

P ágina dos Aprendizes

C.E. Doze Apóstolos"Diante da noite não acuse as trevas.Aprenda a fazer lume".

Cristina A. Joaquim - 5ª turma

Eu sei que tenho luz interior, masesqueço às vezes e me deixo levar porpensamentos negativos, onde eu deve-ria ter mais equilíbrio e elevar o pen-samento a Deus.

Não importa se é noite, se está sol,nublado. O importante é estar bemconsigo mesma, fazendo com que essaluz nunca se apague.

C.A.E Geraldo Ferreira

"O seu mau humor não modifica a vida".

Ana Maria de A. Gomes - 30ª turma

Desde que eu era criança, eu sem-pre acordava de mau humor. Esse com-portamento era minha marca registrada.O meu primeiro filho nasceu e desdebebezinho, ele sempre acordou demuito bom humor, sempre rindo. Porcausa disto, eu fui me modificando aospoucos.

Não posso dizer que 100% dosdias acordo de bom humor, mas quase.Hoje me observo mais e se estou demau humor, trato logo de mudar.

C.E. Edgard ArmondSanto André/ABC

"A sua irritação não solucionará pro-blema algum".

Antônio Márcio ª de Melo - 25ª turma

Quando paro para pensar e anali-sar meu comportamento, vejo que nãoconsigo controlar o que falo, pois co-loco tudo para fora, seja com ofensas oumesmo com gestos bruscos, atrapalhan-do mais a minha vida.

Desde que freqüento a Casa Espí-rita, venho melhorando muito, mas digoque já são quase dois anos e não estásendo fácil, mas vou conseguindo, aospoucos, com a graça de Deus!

C.E. Redentor - Santo André

" O Cristão é chamado a servir em todaparte".

Selma B. Galera - 34ª turma

Eu não entendia muito bem o queera ser Cristão, realmente. Só depois quecomeçei a fazer a EAE é que vi a res-ponsabilidade de um verdadeiro cristão.Achava que bastava a crença em Deus.

Agora compreendo que é a nossaoportunidade evolutiva. Ficou claro e seique até uma prece feita com devoçãotambém é servir.

Grupo Espírita Razin - SP

"Nas lutas habituais, não exija a educa-ção do companheiro, demonstre a sua".

Paulo R. Fróes Coelho - 45ª turma

Por vivermos numa sociedadecompetitiva, desde pequenos somosorientados neste sentido e, penso eu,que isto causou um erro na formação deminha personalidade.

Por causa da necessidade de sersempre aceito, amado e compreendido,veio o medo e com ele as respostasprontas, o espírito armado, fazendo jul-gamentos.

Li em algum lugar que o mo-mento é agora, o que vale é o presente.Sei que Deus colocou este momento eestas pessoas no meu caminho, porqueé disto que eu preciso para evoluir.

Devo me abrir para todos ospontos de vista, aceitar as pessoas comoelas são. Preciso viver com o coraçãoaberto.

CEAE Jardim ProcópioRibeirão Preto

" Aliança tem diversas acepções, poréma mais importante é a espiritual".

José Roberto Torres de Oliveira

Entendo que, se somos todos po-tencialmente perfeitos, cabe então àCasa Espírita trabalhar em sua própriaevolução, que rende quando nos volta-mos ao estudo e à compreensão dos pre-ceitos de Jesus. Fazendo parte da Es-cola de Aprendizes, passei a estudar tudocom muito mais interesse.

Hoje, participo de alguns trabalhosem favor do próximo, contribuindo issopara a minha própria reforma íntima.

C.E Caminhos de Libertação

" Lembre-se que o mal não merece co-mentário em tempo algum".

Miratina Oliveira Costa - 7ª turma

É um costume comentar o mal,mas preciso sempre lembrar que o malque comento hoje pode ser o mal deamanhã ou de um futuro bem próximo.Já que quero evitar o mal, então meesforço para pensar somente no bem.

Devo assim, esforçar-me para ven-cer este hábito e melhorar minha vida,pensando e criando o bem para que oamanhã seja melhor.

CEAE Barretos

"O corpo é o templo do espírito".

Nilza - 1ª turma

Mesmo sabendo que a morada doespírito é o corpo material, uma condi-ção propriamente assumida, no que im-plica essa responsabilidade. Talvez porrazões culturais, não tenho a real per-cepção deste valor. Refletindo sobre otema, eu ainda erro muito pelos exces-sos. Quero estar mais atenta, com serie-dade, pois isto reflete na minha auto-estima.

Centro Espírita RedençãoAraraquara

“Deus é a fonte do bem, o mal é criaçãodos homens".

Maria de L. Cabrera - 29ª turma

Tenho plena consciência que Deusnos criou para sermos felizes e para issodeu-nos o livre arbítrio.

No decorrer de minha existência,já me deparei com situações de sofrimen-to e não entendia o por quê de tudo isso.

Hoje, já mais esclarecida, perceboque poderia ter evitado tantas dores;bastava que tivesse tido um pouco maisde tolerância, paciência e compreensão.

Sou muito grata a Deus pelo so-frimento, porque contribuiu para que eufosse me tornando uma pessoa melhor,mais evoluída espiritualmente e tra-balhando pela minha reforma íntima.

trevo_maio.qxd 13/05/2003 07:40 Page 27

28 O Trevo - Maio/03

S eção de livros

ACONTECEUNA

CASAESPÍRITA

Espírito: Nora

EmanuelCristiano

Editora C.EAllan Kardec

Em estilo simples, o texto re-lata o que acontece cotidianamentenos centros espíritas.

A introdução desta obra vemcom uma mensagem do Dr. WilsonFerreira de Mello, intitulada Tem-plos, cujo tema central são as vi-vências nas Casas Espíritas, o quevale à pena ser lido, meditado eestudado.

Ele, quando encarnado, foi con-temporâneo de Edgard Armond,companheiro de lutas, de trabalhos,e auxiliou muito o CVV -, Centro deValorização da Vida, na sua faseinicial.

Conta com capítulos específi-cos, como Aconselhando o Médium:“Valoriza e prestigia, constantemen-te, o Centro Espírita que misericor-diosamente te concede um trabalhosério e disciplinado.”

Ou este outro capítulo impor-tantíssimo: 'Infiltração Programada:espíritos obsessores...sugerindo pen-samentos, estimulando as irritações,o ciúme, a fofoca, a indignação, osmelindres, a disputa de cargos, fun-ções, tarefas etc...' Ou, ainda:'Estimulando a Vaidade: a 'médiumcuradora', contaminada pela presun-ção, já espalhava aqui e acolá, suasnovas 'capacidades' e em pouco tem-po os assistidos já disputavam umavaga junto à sua cadeira para receberos seus passes 'curadores'.

“A verdadeira fortaleza de umaCasa Espírita, sob o ponto de vistada sua função na Terra, não está nosalicerces de concreto e sim no estu-do e vivência do aspecto doutriná-rio”, afirma na contracapa.

BRASIL,CORAÇÃO

DO MUNDO,PÁTRIA DO

EVANGELHO

EspíritoHumberto de

CamposFrancisco

Cândido XavierEditora FEB

A nossa pátria é a nossa segun-da mãe. À medida que crescemossomos alimentados pela seiva dotorrão em que pisamos e, espiritual-mente, alimentados pelas vibraçõesda realidade que nos rodeia, portan-to da pátria em que vivemos.

Nesta época triste que estamosvivendo, que deveria ser fraterna, énatural procuremos valorizar a nossasegunda mãe.

O livro Brasil, coração domundo, pátria do Evangelho, ditadopelo espírito Humberto de Campos,conhecido também como Irmão X,em 1938, mostra-se a leitura mais doque atual para estes tempos.

Esta pequena obra prima, quenos chegou por intermédio de ChicoXavier, narra a história de nosso paíspelo ponto de vista da espirituali-dade e sua missão diante de outrospaíses.

Quem ama o lugar que nasceu evive tem motivos de sobra para ali-mentar e sustentar a sua auto-estima,passando a amar mais profundamen-te a si próprio, podendo, assim, me-lhor amar ao seu próximo, indistin-tamente, obedecendo plenamente àlei exaltada pelo nosso mestre JesusCristo.

Feliz é quem tem motivos emais motivos para amar a sua pátria,como é o caso de nós, brasileiros.

Só não o ama quem não conhe-ce a missão sacrossanta e cósmicaque lhe está reservada no concertodas nações, a qual se concretizará seos brasileiros quiserem.

Para os estudiosos do espiritis-mo, sua leitura é imprescindível.

BRASIL,MAIS ALÉM

Duílio LenaBérni

Editora:Fed.EspíritaBrasileira

Aquém: do lado de cá, antes de,abaixo de... Além: lá, acolá, lálonge, mais adiante...

O Brasil aquém, do lado de cá,quase todos os brasileiros conheceme muito bem, bem na pele, no dia-a-dia, há muitos anos e dispensa comen-tários.

O Brasil, mais além, lá longe,mais adiante... poucos brasileirosconhecem. Se conhecessem estaría-mos muito mais felizes, sem dúvida!

É do que trata este livro. Duvi-dam? Para certificar-se, só lendo-o.É enriquecido por um Prefácio deEmmanuel que é uma formosura.Vale a pena ler.

Nota-se que os nosso povo andaacabrunhado, cabeça baixa, baixa-es-tima. Com razão? Sem razão? Quemquiser tirar as dúvidas é só ler este li-vro.

É o próprio Emmanuel quemnos afirma: ‘Seu livro é uma bênçãodo Mais Alto, convidando-nos aconstruir o futuro melhor.

A missão do Brasil aí seespelha em todos os ângulos de luzcom que se caracteriza... E, depoisda longa gestação no espaço e notempo, o colosso brasileiro,conduzido por nosso mestre Jesuspara o desempenho dos nobresencargos que lhe foram marcados noconcerto dos povos’.

Quem somos nós para duvidar-mos de Emmanuel? Os capítulos:Na Esteira dos Séculos, O Coraçãodo mundo, A Pátria do Evangelho,As Bandeiras, Os Movimentos Nati-vistas, são muito instrutivos e pre-cisos, como, aliás, todo o livro.

trevo_maio.qxd 13/05/2003 07:40 Page 28