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ÉTICA, MORAL E LIBERDADE MORAL E DIREITO

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Page 1: ÉTICA, MORAL E LIBERDADE MORAL E DIREITO. MORAL E DIREITO - qual a diferença entre normas morais e normas jurídicas? - Ambas são estabelecidas pelos membros

ÉTICA, MORAL E LIBERDADE

MORAL E DIREITO

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MORAL E DIREITO - qual a diferença entre normas morais e normas jurídicas?

- Ambas são estabelecidas pelos membros da sociedade.-Se destinam a regulamentar as relações sociais.

Há, então, vários aspectos comuns entre normas morais e jurídicas. Por exemplo:

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- apresentam-se como imperativos, ou seja, normas que devem ser seguidas por todos;- buscam propor, através de normas, uma melhor convivência entre os indivíduos;- orientam-se pelos valores culturais próprios de uma determinada sociedade;- têm um caráter histórico, isto é, mudam de acordo com as transformações histórico-sociais.

No entanto, a despeito dessas semelhanças, há diferenças fundamentais entre a moral e o direito:

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ESFERA DA MORAL

-as normas morais são cumpridas a partir da convicção pessoal de cada indivíduo;

- a punição no campo da moral, é a sanção eventual que pode variar bastante, depende fundamentalmente da consciência moral do sujeito que infringe a norma;

ESFERA DO DIREITO

-as normas jurídicas devem ser cumpridas sob pena de punição do Estado em caso de desobediência;

- a punição, no campo do direito, está prevista na legislação;

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Conceitos e Exemplos: (wikipédia)Sanção social: medidas que se destinam a garantir o cumprimento de regras, numa sociedade.O grupo de amigos, a família, a pequena comunidade empregam principalmente as sanções sociais. Estas variam em conformidade com a gravidade da falta. Para os casos piores, o grupo lança mão de sanções como a renegação, o afastamento e a repulsão do grupo: a pessoa cujo comportamento se reprova podem encontrar-se isolada, vendo seus amigos se afastarem, e, às vezes, até sua família; quanto menor a comunidade, mais agudamente esse isolamento é sentido.

Legislação: Constituição é o conjunto de leis, normas e regras de um país ou de uma instituição. A Constituição regula e organiza o funcionamento do Estado. É a lei máxima que limita poderes e define os direitos e deveres dos cidadãos. Nenhuma outra lei no país pode entrar em conflito com a Constituição.  Nos países democráticos, a Constituição é elaborada por uma Assembleia Constituinte (pertencente ao poder legislativo), eleita pelo povo. A Constituição pode receber emendas e reformas, porém elas possuem também as cláusulas pétreas (conteúdos que não podem ser abolidos). A Constituição brasileira, que está em vigência, foi promulgada pela Assembleia Constituinte no ano de 1988. 

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- a esfera da moral é mais ampla, atingindo diversos aspectos da vida humana;

-a moral não se traduz em um código formal;

- a moral não apresenta nenhuma vinculação estreita com o Estado;

- a esfera do direito se restringe a questões específicas nascidas da interferência de condutas sociais. O direito é regido pelo princípio: tudo é permitido que se faça, exceto aquilo que a lei expressamente proíbe;

-O direito se traduz em um código formal de leis;

- O direito mantém uma relação estreita com o Estado, as leis são elaboradas para todos cumprirem;

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De todas essas diferenças, talvez uma mereça maior destaque: a coercibilidade da norma jurídica, - a força e a repressão potencial do Estado (através da ação da Justiça e da polícia) para ser obedecida pelas pessoas.

Já a norma moral não é sustentada pela coerção do Estado, ela depende da aceitação de cada indivíduo para ser cumprida. Por isso, a norma moral costuma ser vinculada, por alguns filósofos, à ideia de liberdade. Veremos a seguir esse assunto com mais detalhe.

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A consciência lógica é a característica que distingue o ser humano dos outros animais. Permitindo o desenvolvimento do saber e da racionalidade que se empenha em separar o falso do verdadeiro.

Além dessa consciência, o ser humano possui também consciência moral - faculdade de observar a própria conduta e formular juízos sobre os atos passados, presentes e as intenções futuras.

Depois de julgar, o homem tem condições de escolher, dentre as circunstâncias possíveis, seu próprio caminho na vida, de construir sua maneira de ser e sua história.

LIBERDADE

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- Consciência moral e liberdade estão intimamente relacionadas, só tem sentido julgar moralmente a ação de uma pessoa se essa ação foi praticada em liberdade.

- Quando não se tem escolha (LIBERDADE), quando se é coagido a prática de uma ação, é impossível decidir entre o bem e o mal (consciência moral). A decisão é coerciva.

Exemplo: tendo o filho sequestrado, o pai cumpre ordens do sequestrador. A ação desse pai está determinada pela coação do criminoso.

Quando estamos LIVRES para escolher entre uma ação e outra fazemos uma ESCOLHA, tornamo-nos RESPONSÁVEIS pelo que praticamos e podemos ser julgados moralmente por isso.

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b) Liberdade X determinismoHá responsabilidade moral quando existe

liberdade pessoal. Isso nos coloca diante de outra questão: Somos realmente livres para decidir? Que liberdade é essa?

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* A ênfase no determinismo – A liberdade não existe, o homem é sempre determinado, seja:-Por ordens físicas (estamos sujeitos às leis da natureza)- por sua natureza biológica (necessidades e instintos) - as nossas características genéticas influenciam a nossa forma de agir- por ordens psicológicas (medo e consciência)- por sua natureza histórico-social (leis, normas, costumes) - culturais (somos seres que vivemos em sociedade e por isso temos regras sociais).- por ordens religiosas (regras que divergem de religião para religião). O certo é que embora existam estas condicionantes o homem é livre de optar. - livre-arbítrio, que dentro de determinados limites, permite ao homem ter capacidade de decidir e de escolher que caminho deve seguir. Basta escolher qual é o mais correto.

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Para alguns filósofos materialistas do século XVIII, tais como os franceses Helvetius (1715-1771) e Holbach (1723-1789).

-as ações individuais seriam causadas e determinadas por fatores naturais ou constrangimentos sociais, e a liberdade seria apenas uma ilusão.

Helvetius - Todos os comportamentos humanos seriam fundamentados no interesse - impulso para a obtenção do prazer e a eliminação da dor. Através da educação, os homens deveriam ser levados a fazer com que seus interesses individuais coincidissem com os interesses da coletividade. Mas para isso era indispensável combater os grandes obstáculos constituídos pelas superstições e preconceitos religiosos, fomentados, segundo Helvétius, pelo egoísmo da classe sacerdotal.

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* A ênfase na liberdade – O homem é sempre livre.

Os defensores dessa posição admitem a existência das determinações de origem externa, sociais, e as de origem interna, tais como desejos, impulsos etc. Mas,

-o indivíduo possui uma liberdade moral que está acima dessas determinações.

-apesar de todos os fatores sociais e subjetivos que atuam sobre cada indivíduo, ele sempre possui uma possibilidade de escolha e pode agir livremente a partir de sua autodeterminação.

- pensamento de Jean-Paul Sartre, que afirmou que “o homem está condenado a ser livre”.

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* A dialética entre liberdade e determinismo – O homem é determinado e livre ao mesmo tempo. Determinismo e liberdade não se excluem, mas se complementam.

Não faz sentido pensar em uma liberdade absoluta nem em uma negação absoluta da liberdade. A liberdade é sempre uma liberdade concreta, situada no interior de um conjunto de condições objetivas de vida.

Exemplo: liberdade e determinismo - é a teoria segundo a qual todos os acontecimentos do mundo são o resultado ou consequência necessária de acontecimentos anteriores. A, B, C, D, E, F, G, H... o acontecimento H é o efeito inevitável de causas anteriores.

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Embora a liberdade seja restringida por fatores objetivos que cercam a nossa existência concreta, podemos sempre atuar no sentido de alargar as possibilidades dessa liberdade, e isso se torna eficiente quanto maior for a nossa consciência a respeito desses fatores. Essa concepção é encontrada nos pensamentos de Espinosa, Hegel e Marx.

“Os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem; não a fazem sob circunstancias de sua escolha e sim sobre aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado” (Karl Marx, coleção os pensadores)

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a) A ética para Espinosa –Para Espinosa, somos seres passionais por natureza,

porque nos deixamos ser dominados e conduzidos por seres exteriores a nós, e por serem mais fortes, sofremos a ação desses seres. Por isso, as paixões não são boas nem más, são naturais. Três são as paixões originais: Alegria, Tristeza e Desejo.- Alegria - as paixões e desejos alegres nos fortalecem. -Tristeza e Desejo - as paixões e os desejos tristes nos enfraquecem e nos tornam cada vez mais passivos. As demais derivam destas.

Submeter-se as paixões (fraqueza, submissão as causas externas) deixando-se governar por elas é vício. Já a virtude é a causa interna (ação) de nossa existência, de nossos sentimentos, atos e pensamentos. Ou seja, passar da passividade à atividade.

Assim, a virtude não é um bem, é a força interna para ser e agir autonomamente - o indivíduo livre é o núcleo da ação moral.

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Worlddy.wordpress.com

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b) A ética para Jean-Jacques Rousseau – No indivíduo a consciência moral e o sentimento de

dever são inatos é “a voz da natureza” e o “dedo de Deus” em vossos corações, pois nascemos bons e puros – mito do bom selvagem – e se o dever parece ser imposto por Deus é porque nossa bondade natural foi corrompida pela sociedade, pois apenas nos força recordar nossa natureza originária – obedecendo ao dever (lei inscrita no coração) obedecemos a nós mesmos, a nossos sentimentos e emoções e não a razão egoísta dos indivíduos.

É pelo contrato social, ou seja, pela elaboração de leis, que o homem busca resolver a perda da condição natural de viver em liberdade, construindo uma liberdade artificial, agindo dentro da lei.

Pensamento que contribuiu para a construção do princípio republicano: Igualdade, Fraternidade e Liberdade.

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Portugues.rfi.fr

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c) A ética do dever de Kant A ética do dever: a razão humana como uma razão

legisladora, capaz de elaborar normas universais;-a razão é um predicado universal para os homens. - As normas do dever são obedecidas como deveres, o indivíduo que obedece uma norma atende a liberdade da razão e a sujeição a moral é o reconhecimento de sua legalidade.-Somente se considera um ato moral, aquele ato praticado de forma autônoma, consciente, e por dever;- Sem qualquer motivo, ou intenção. Com isso, ele acentua o reconhecimento do dever como uma expressão da racionalidade humana, única fonte legítima da moralidade. Um imperativo categórico –

Age apenas segundo uma máxima (um princípio) tal que possas ao mesmo tempo querer que ela se torne lei universal.

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Uma determinação imperativa, que deve ser observada sempre, em toda e qualquer decisão ou ato moral que venhamos a pratica.- Para Kant - a nossa ação deve ser tal que possa ser universalizada, ou seja, que possa ser realizada por todos os outros indivíduos sem prejuízo para a humanidade. Se não puder ser universalizada, essa ação não será moralmente correta e só poderá ser realizada como exceção, nunca como regra.

Ex.: Se prestarmos atenção ao que se passa em nós mesmos sempre que transgredimos qualquer dever, descobriremos que, na realidade, não queremos que a nossa máxima se torne lei universal, porque isso nos é impossível; o contrário dela é que deve universalmente continuar a ser lei; nós tomamos apenas a liberdade de abrir nela uma exceção para nós (KANT, Immanuel, op. cit., p. 63).

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O valor moral da ação não está na utilidade (efeito esperado). - Os efeitos podem ser produzidos por causas que não sejam morais, ou até se pode alcançar um bom resultado com uma causa (motivo) imoral.

- Boa vontade - o bem supremo, incondicionado, não depende de causa alguma, do que decorre que se a utilidade não pode ser o parâmetro do bom é porque a sua condição da ação (causa material) não deve ser considerada. Ou melhor, a condição deve ser de tal modo que não exija nenhum resultado positivo ou negativo (prazeroso ou não).

O dever é um imperativo categórico (ordena incondicionalmente, não é uma motivação, mas uma lei moral interior). “Devo proceder sempre de maneira que eu possa querer que a minha máxima se torne uma lei universal”

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Deontologia• Tratado do dever ou o

conjunto de deveres, princípios e normas adotadas por um determinado grupo profissional. "... o primado das éticas deontológicas preceituais limitam-se ao bem estar, passando longe do tema felicidade."

Dicionário: "déon, déontos" que significa dever e "lógos" que se traduz por discurso ou tratado.

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Na filosofia moral contemporânea, é uma das teorias normativas segundo as quais as escolhas

são moralmente necessárias, proibidas ou permitidas. Portanto inclui-se entre as teorias

morais que orientam nossas escolhas sobre o que deve ser feito.

* 1834, por Jeremy Bentham, para referir-se ao ramo da ética cujo objeto de estudo são os

fundamentos do dever e as normas morais. É conhecida também sob o nome de "Teoria do

Dever"

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A deontologia em Kant fundamenta-se em dois conceitos que lhe dão sustentação: a razão

prática e a liberdade. Agir por dever é o modo de conferir à ação o valor moral; por sua vez, a perfeição moral só pode ser atingida por uma

vontade livre.

Pode-se falar, também, de uma deontologia aplicada, caso em que já não se está diante de

uma ética normativa, mas sim descritiva e inclusive prescritiva. Tal é o caso da chamada

"Deontologia Profissional".

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A deontologia também se refere ao conjunto de princípios e regras de conduta — os deveres — inerentes a uma determinada profissão Assim,

cada profissional está sujeito a uma deontologia própria a regular o exercício de sua profissão, conforme o Código de Ética de sua categoria.