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Engenharia e Tecnologia Espaciais – ETE
Engenharia e Gerenciamento de Sistemas
Espaciais
CSE-300-4
Métodos e Processos na Área Espacial
L.F. Perondi
31.08.2009
L.F. Perondi
SUMÁRIOGerenciamento
e Controle de
Riscos
Introdução
Diferentes
abordagens para o
Gerenciamento de
Riscos
Falhas em
sistemas espaciais
Failure Mode Effect
Analysis e Failure
Mode Effect and
Criticality Analysis
(FMEA e FMECA)
1. Diferentes abordagens para o Gerenciamento
de Riscos
2. Falhas em sistemas espaciais
3. Failure Mode Effect Analysis e Failure Mode
Effect and Criticality Analysis (FMEA e FMECA)
Gerenciamento e Controle de RiscosTópicos Selecionados
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31/8/2009CSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial 3
Grupo de processos
de planejamento.
Planejamento
1 Desenvolver o plano de gerenciamento
do projeto
2 Planejamento do escopo
3 Definição do escopo
4 Criar EAP
5 Definição de atividades
6 Seqüenciamento de atividades
7 Estimativa de recursos de atividades
8 Estimativa de duração de atividades
9 Desenvolvimento do cronograma
10 Estimativa de custos
11 Orçamentação
12 Planejamento da qualidade
13 Planejamento de recursos humanos
14 Planejamento das comunicações
15 Planejamento do gerenciamento de
riscos
16 Identificação de riscos
17 Análise qualitativa de riscos
18 Análise quantitativa de riscos
19 Planejamento de respostas a riscos
20 Planejar compras e aquisições
21 Planejar contratações
FONTE: Um Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de
Projetos (Guia PMBOK®) Terceira edição
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CSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial 431/8/2009
Em anos recentes, o gerenciamento de risco tem sido cada
vez mais enfatizado como uma ferramenta crítica para
assegurar o sucesso de programas.
Enquanto que “gerenciamento de risco” é um termo de
significado abrangente, compreendendo todas as diferentes
áreas do gerenciamento de risco, nos concentraremos aqui
especificamente no gerenciamento de riscos técnicos.
Embora seja vital que se gerencie o risco para todos os aspectos de
um programa, o risco técnico talvez constitua-se no elemento mais
importante do gerenciamento de risco, pois, devido ao grau com
que os processos técnicos podem ser controlados, o risco técnico
constitui-se em um componente significativo de todos os demais
riscos do programa. Infelizmente, tanto o risco técnico quanto a
importância de controlar processos técnicos críticos não são
geralmente bem compreendidos no âmbito da comunidade de
aquisições da área espacial, nem a orientação adequada a respeito
deles encontra-se prontamente disponível.
1 – Abordagens para o Gerenciamento de Riscos
FONTE: NAVSO P-3686, TOP 11 WAYS TO MANAGE TECHNICAL RISK (OCT 1998)
Gerenciamento
e Controle de
Riscos
Introdução
Diferentes
abordagens para o
Gerenciamento de
Riscos
Falhas em
sistemas espaciais
Failure Mode Effect
Analysis e Failure
Mode Effect and
Criticality Analysis
(FMEA e FMECA)
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Há três principais abordagens para o gerenciamento
de riscos técnicos:
a – Processos Críticos
b – Árvore do Produto
c – Processos Críticos e Árvore do Produto
1 – Abordagens para o Gerenciamento de Riscos
FONTE: NAVSO P-3686, TOP 11 WAYS TO MANAGE TECHNICAL RISK (OCT 1998)
Gerenciamento
e Controle de
Riscos
Introdução
Diferentes
abordagens para o
Gerenciamento de
Riscos
Falhas em
sistemas espaciais
Failure Mode Effect
Analysis e Failure
Mode Effect and
Criticality Analysis
(FMEA e FMECA)
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a – Processos críticos
Nesta abordagem o gerenciamento do risco
técnico é efetuado via a comparação entre os processos de
projeto (design), teste e produção utilizados pelo
contratante e aqueles considerados como as melhores
práticas da indústria, sendo o desvio entre ambos tomado
como uma medida do nível de risco técnico. Em geral,
estes processos críticos não apresentam aderência aos
elementos da árvore do produto.
Technical risk management conducted primarily by
assessing contractor critical design, test, and production
processes against industry best practices and metrics, with
the degree of variance determining the level of risk.
These critical processes are generally not tailored for
individual Work Breakdown Structure (WBS) elements.
a – Processos críticos
Gerenciamento
e Controle de
Riscos
Introdução
Diferentes
abordagens para o
Gerenciamento de
Riscos
Falhas em
sistemas espaciais
Failure Mode Effect
Analysis e Failure
Mode Effect and
Criticality Analysis
(FMEA e FMECA)
FONTE: NAVSO P-3686, TOP 11 WAYS TO MANAGE TECHNICAL RISK (OCT 1998)
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O sucesso de esforços de redução de risco no âmbito desta
abordagem dependerá da disposição e habilidade do
contratante em efetuar um esforço concertado para a
substituição de práticas e processos ineficientes por
práticas e processos considerados como Melhores Práticas
da Indústria.
Success of any risk reduction efforts associated with this
technique will depend on the contractor's ability and
willingness to make a concerted effort to replace any
deficient engineering practices and procedures with industry
Best Practices.
a – Processos críticos
Gerenciamento
e Controle de
Riscos
Introdução
Diferentes
abordagens para o
Gerenciamento de
Riscos
Falhas em
sistemas espaciais
Failure Mode Effect
Analysis e Failure
Mode Effect and
Criticality Analysis
(FMEA e FMECA)
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Um dos principais benefícios desta abordagem é o de que
ela busca controlar as fontes de risco mais ubíquas e sutis
existentes em contratos de projetos de aplicação crítica.
Outro é o de que ela faz uso de princípios fundamentais de
engenharia e de conceitos consagrados para a redução de
riscos técnicos.
One of the primary benefits of this approach is that it
addresses pervasive and subtle sources of risk in most DoD
acquisition programs and uses fundamental engineering
principles and proven procedures to reduce technical risks.
a – Processos críticos
Gerenciamento
e Controle de
Riscos
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Diferentes
abordagens para o
Gerenciamento de
Riscos
Falhas em
sistemas espaciais
Failure Mode Effect
Analysis e Failure
Mode Effect and
Criticality Analysis
(FMEA e FMECA)
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a – Processos críticos
Gerenciamento
e Controle de
Riscos
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Diferentes
abordagens para o
Gerenciamento de
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Failure Mode Effect
Analysis e Failure
Mode Effect and
Criticality Analysis
(FMEA e FMECA)
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a – Processos críticos
Gerenciamento
e Controle de
Riscos
Introdução
Diferentes
abordagens para o
Gerenciamento de
Riscos
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Failure Mode Effect
Analysis e Failure
Mode Effect and
Criticality Analysis
(FMEA e FMECA)
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4.0 Análise
quantitativa
de riscos
5.0
Planejamento
de respostas a
riscos
6.0
Monitorament
o e controle de
riscos
3.0 Análise
qualitativa de
riscos
2.0
Identificação
de riscos
1.0
Planejamento
do
gerenciamento
de riscos
a – Processos críticos
Gerenciamento
e Controle de
Riscos
Introdução
Diferentes
abordagens para o
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Failure Mode Effect
Analysis e Failure
Mode Effect and
Criticality Analysis
(FMEA e FMECA)
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a – Processos críticos
Gerenciamento
e Controle de
Riscos
Introdução
Diferentes
abordagens para o
Gerenciamento de
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Failure Mode Effect
Analysis e Failure
Mode Effect and
Criticality Analysis
(FMEA e FMECA)
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4.0 Análise
quantitativa
de riscos
5.0
Planejament
o de
respostas a
riscos
6.0
Monitorame
nto e
controle de
riscos
3.0 Análise
qualitativa
de riscos
2.0
Identificação
de riscos
1.0
Planejament
o do
gerenciamen
to de riscos
a – Processos críticos
Gerenciamento
e Controle de
Riscos
Introdução
Diferentes
abordagens para o
Gerenciamento de
Riscos
Falhas em
sistemas espaciais
Failure Mode Effect
Analysis e Failure
Mode Effect and
Criticality Analysis
(FMEA e FMECA)
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4.0 Análise
quantitativa de
riscos
5.0
Planejamento
de respostas a
riscos
6.0
Monitoramen
to e controle
de riscos
3.0 Análise
qualitativa de
riscos
2.0
Identificação
de riscos
1.0
Planejamento
do
gerenciamento
de riscos
a – Processos críticos
Gerenciamento
e Controle de
Riscos
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Diferentes
abordagens para o
Gerenciamento de
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Falhas em
sistemas espaciais
Failure Mode Effect
Analysis e Failure
Mode Effect and
Criticality Analysis
(FMEA e FMECA)
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Métricas de Processos e Melhores Práticas são utilizadas,
em conjunto com requisitos contratuais e especificações de
desempenho, para identificar os processo técnicos críticos
para o projeto/programa, e para estabelecer uma linha de
base de processos do contratado. Esta linha de base é
estabelecida a partir de processos previamente definidos
pelo contratante.
Process Metrics, Best Practices and “Watch-Out-Fors” are used in
conjunction with contract requirements and performance
specifications to identify those technical processes that are critical to
the program, and to establish a program baseline of contractor
processes. This baseline should be developed using the
fundamental engineering Critical Processes provided in Chapter 5 as
a starting point and by reviewing and compiling additional Critical
Processes in use by companies in both the defense and non-defense
sectors.
a – Processos críticos
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e Controle de
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abordagens para o
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Analysis e Failure
Mode Effect and
Criticality Analysis
(FMEA e FMECA)
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A linha de base de processos utilizada pelo contratado é
avaliada em função do desempenho técnico real do
contratado, em oposição a avaliações baseadas em políticas
de qualidade. Esta linha de base é, então, com a linha de
base correspondente a Melhores Práticas da indústria. A
divergência entre as duas linhas de base constitui-se em
uma medida do risco técnico presente no
projeto/programa.
The program baseline being used by the contractor should be
determined by evaluating actual contractor performance, as opposed
to stated policy. This program baseline should then be compared to
a baseline of those industry-wide processes and
practices that are critical to the program. The variances between the
two baselines are indications of the technical process risk present in
the program. These results should be documented in a standard
format, such as a program-specific Risk Assessment
Form (see Chapter 8), to facilitate the development of a risk
handling/mitigation and risk tracking plan.
a – Processos críticos
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e Controle de
Riscos
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Diferentes
abordagens para o
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Falhas em
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Failure Mode Effect
Analysis e Failure
Mode Effect and
Criticality Analysis
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a – Processos críticos
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a – Processos críticos
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Riscos
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abordagens para o
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Failure Mode Effect
Analysis e Failure
Mode Effect and
Criticality Analysis
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a – Processos críticos
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In summary, the critical process approach has many benefits;
however, the critical processes normally are not directly related to
the individual WBS product elements comprising the weapon system
being developed and produced.
a – Processos críticos
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e Controle de
Riscos
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Diferentes
abordagens para o
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Falhas em
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Failure Mode Effect
Analysis e Failure
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b – Árvore do Produto
b – Árvore do Produto
Nesta abordagem o gerenciamento do risco
técnico é efetuado via os elementos da árvore do produto.
Árvore do Produto
“…a product oriented family tree composed of hardware,
software, services, data and facilities which results from systems
engineering efforts during the acquisition of a defense material
item. A WBS displays and defines the product(s) to be
developed and/or produced and relates the [WBS] elements of
work to be accomplished to each other and to the end
product(s).”
Functional processes are not WBS elements
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Failure Mode Effect
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Avaliação de risco e ações de mitigação são conduzidas
primariamente sobre os elementos individuais da AP, com ênfase
nos aspectos de tecnologia, maturidade do produto e qualidade. O
risco é tipicamente expresso como uma estimativa de
probabilidade ao invés do grau de desvio de um processo em
relação à sua verão Melhores Práticas. Nesta abordagem, riscos
técnicos são identificados, avaliados e acompanhados para
elementos individuais da AP, em termos de seus impactos sobre
custo e cronograma, e o seu impacto sobre o produto como um
todo.
Risk assessments and mitigation activities are conducted primarily
on the individual WBS elements, with an emphasis on technology,
product maturity or perceived quality, with little emphasis on related
processes. Risk is typically expressed as a
probability estimate rather than as a degree of process variance
from a best practice. In the WBS approach, technical risks are
identified, assessed, and tracked for individual WBS elements
identified at their respective levels, primarily for impact on cost and
schedule, and the resulting effect on the overall product.
b – Árvore do Produto
Gerenciamento
e Controle de
Riscos
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Diferentes
abordagens para o
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Failure Mode Effect
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CSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial 2331/8/2009
Em geral. uma abordagem AP é mais reativa do que pró-ativa.
Apesar dos benefícios proporcionados por uma avaliação direta do
efeito do desempenho do produto sobre custo e cronograma, a não
consideração dos processos limita em muito a utilidade desta
abordagem: a abordagem AP produz avaliações de performance
técnica que são, essencialmente, medidas after-the-fact do risco.
Igualmente, por não focar em processos, esta abordagem não
permite a identificação do risco global ao projeto com
antecedência.
In general, a typical WBS approach tends to be more reactive than
proactive. Although a direct measurement of product performance
against cost and schedule performance has its benefits, there are
also some significant downsides to an approach in which processes
are not considered. The WBS, by virtue of its inherent organizational
properties, produces technical performance measurements that are,
in essence, after-the-fact measures of risk. Also, by not focusing on
processes, the overall risk to the program may not be identified until
the program is in jeopardy.
b – Árvore do Produto
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e Controle de
Riscos
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Diferentes
abordagens para o
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c – Processos críticos e Árvore do Produto
Esta abordagem integra as melhores características das
duas abordagens anteriores. A abordagem Processo e Produto
integrados é derivada, primariamente, da abordagem de Processo
Crítico e incorpora alguns aspectos da abordagem de Árvore do
Produto.
The Integrated Process/Product approach to technical risk
management is derived primarily from the Critical Process
approach and incorporates some facets of the Product/WBS
approach. The systems engineering function takes the lead in
system development throughout any system‟s life cycle. The
purpose of systems engineering is to define and design process
and product solutions in terms of design, test and manufacturing
requirements. The work breakdown structure provides a
framework for specifying the technical objectives of the program
by first defining the program in terms of hierarchically related,
product oriented elements and the work processes required for
their completion.
c – Processos Críticos e Árvore do Produto
Gerenciamento
e Controle de
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abordagens para o
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Riscos
Falhas em
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Mode Effect and
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c – Processos Críticos e Árvore do Produto
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Exemplos de Processos Críticos
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31/8/2009CSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial 27
Exemplos de (design) análises
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CSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial 2831/8/2009
Risk Assessment
Conducting Assessments
· Periodic Assessments: Risk assessments are conducted at
predetermined intervals, normally in preparation for milestone
reviews. This approach may be sufficient for programs with limited
resources, however, with this approach, low risks could develop
into higher program risks if not identified early enough.
· Continuous Assessments: Risk assessments are on-going
activities conducted by teams, rather than activities conducted
only at scheduled times, such as program milestones, major
events, etc. This is a proactive approach, allowing program risks to
be identified early and mitigation strategies to be developed before
technical risks impact performance, cost, and schedule.
Continuous assessments are especially beneficial during the early
phases of a program‟s life cycle.
· Independent Risk Assessments: Risk assessments are
conducted by an outside team of experts, with experts normally
coming from other programs or from industry. This is a
recommended practice, as the assessors provide an unbiased
review of the program and draw on their particular expertise to
assess program risk. This is such an effective tool, that it is further
discussed in Chapter 9, “Use Independent Assessors.”
Gerenciamento
e Controle de
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Processos
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Experience to date indicates that continuous assessments, coupled with
independent assessments when necessary, represent the most effective strategy for
assessing program risk.
Evaluating Critical Process Variance
For each potential risk identified, the question must be asked: “What is the Critical
Process Variance from known standards or best practices?” Looking at the figure there
are five choices (levels) of Critical Process Variance: Minimal, Small, Acceptable,
Large, and Significant. Associated with these five “levels” are the letters „a‟ through
„e‟. They correspond to the y-axis on the Assessment Guide. If the variance of a
process from a known
standard or best practice is
considered minimal (level
„a‟), the risk will be
determined by proceeding
along the „a‟ row to the
Consequence level selected.
The risk will be low per this
figure, unless of course the
Consequence is considered
“Significant” (level „5‟).
Processos
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31/8/2009CSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial 30
Evaluating Consequence
Risk Analysis and Mitigation
Once risk has been identified and assessed, the
next step requires Risk Analysis and Mitigation.
As part of this step, the risk owner develops
specific tasks that, when implemented, will
reduce the stated risk to an acceptable level.
This does not necessarily mean reducing the risk
to low. Some programs consider “no risk” as “no
progress” and encourage proactive pursuit of
cutting edge technologies. This may require
accepting some level of risk if the result leads to
future gains in terms of performance, schedule
and/or cost.
The risk analysis process requires localizing the
source or cause of the identified risk, being
careful not to confuse symptoms with cause. It is
the source /cause which will receive the
necessary resources to mitigate risk to an
acceptable level.
Processos
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CSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial 3131/8/2009
Once this has been accomplished, Mitigation Plans must
be developed that describe what has to be done, when, by
whom, the level of effort, and the material or facilities
required to mitigate risk to an acceptable level. A proposed
schedule for accomplishing these actions is required as
well as a cost estimate if possible. All assumptions used in
the development of the Mitigation Plan must be listed.
Gerenciamento
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Há, minimamente, três estratégiass para a redução / prevenção de risco:
· Risk Reduction/Prevention: Mitigation actions should clearly identify the root cause of the
risk, how the root cause will be eliminated/reduced, and who (individuals or teams) are
responsible for carrying out these actions. Progress against mitigation actions must be tracked
at appropriate intervals. While this is often done at milestone reviews and other major program
decision points, it is in the best interest of the program to review these efforts continuously. One
way to accomplish this is through the use of Event Driven Risk Mitigation Plans (discussed
under “Reporting the Risk”), in which risk mitigation activities are integrated with the overall
program schedule and resources.
· Risk Transfer (or Sharing): In some cases, risk consequence must be shared with another
party, such as the contractor or a participating program office. Risk can also be transferred or
reallocated to different WBS elements or subsystems. In this instance, reallocation is appropriate
only if the element to which it is reallocated is better suited to mitigate the risk. Risk transfer
may be appropriate when the consequence of risk is high but the likelihood of occurrence is low.
Transfer techniques, for example, can include warranties or insurance policies.
· Risk Acceptance: As stated previously, every program has risk. Generally, the more the
program pushes state-of-the-art technology, and the greater the performance and operational
requirements, the greater the risks. In many cases, the program manager must be willing to
accept some of these inherent risks, as reduced risk would come at the expense of a degraded
mission and performance, and adversely impact budget and schedule constraints. The key in
accepting these risks is that the program manager must ensure that these risks are identified
and understood early so that they do not become problems later and adversely impact the
program.
Processos
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Tracking the Risk
As part of the assessment and reporting processes, program risks must be formally
tracked and documented in an organized manner. This is necessary to determine
trends and keep a status on risks and the effectiveness of mitigation activities.
Individuals report data in different ways; therefore, it is imperative that all members
of the risk team, which includes the contractor:
· Use a standard reporting format, and
· Use the same terminology and definitions to describe, define, and report risk
A standard format allows data to be communicated effectively between team
members and management, and allows standardized data to be incorporated into a
risk database.
An effective tracking system has the following characteristics:
· Risk data, decisions, and mitigation activities are accessible to all team members
and program office personnel involved with risk management, and
· Risk data is compiled in a central database, so that data can be retrieved and put
into useful formats for analysis and reporting
FONTE: NAVSO P-3686, TOP 11 WAYS TO MANAGE TECHNICAL RISK (OCT 1998)
Processos
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Processos
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31/8/2009CSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial 37
24,8
21,4
4,7
16,3
7,7
6,3
18,9
Tipo de Falha
design
environment
operations
parts
quality
other
unknown
24,6
13,6
13,29,1
5,6
3,7
3,5
13,1
5,2
4,93,5
Local da Falha
telemetry, command and control
GN
power
data system
thermal control
propulsion
structure
visual/IR sensors
communications payoad
special payloads
navigation payloads
Falhas em sistemas espaciais
FONTE: Harland, D.M., Lorenz, R.D., Space
System Failures, Springer-Praxis, London,
2005.
L.F. Perondi
31/8/2009CSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial 38
33,6
18,618,0
12,4
7,6
5,04,8
Módulo de Serviço (73,3 %)
telemetry, command and control
GN
power
data system
thermal control
propulsion
structure
49,1
19,5
18,4
13,1
Módulo de Carga Útil (26,7 %)
visual/IR sensors
communications payoad
special payloads
navigation payloads
Falhas em sistemas espaciais
FONTE: Harland, D.M., Lorenz, R.D., Space
System Failures, Springer-Praxis, London,
2005.
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Falhas em sistemas espaciais
L.F. Perondi
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FONTE: Harland, D.M., Lorenz, R.D., Space System Failures, Springer-Praxis, London, 2005.
Falhas em sistemas espaciais
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31/8/2009CSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial 41
FONTE: Harland, D.M., Lorenz, R.D., Space System Failures, Springer-Praxis, London, 2005.
Falhas em sistemas espaciais
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31/8/2009CSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial 42
FONTE: Harland, D.M., Lorenz, R.D., Space System Failures, Springer-Praxis, London, 2005.
Falhas em sistemas espaciais
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CSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial 4331/8/2009
Gerenciamento de risco - NASA
- Greenfield, M.A.
Gerenciamento de Risco - Exemplos
Gerenciamento de risco - US ARMY
- New River Battalion
Gerenciamento
e Controle de
Riscos
Introdução
Diferentes
abordagens para o
Gerenciamento de
Riscos
Falhas em
sistemas espaciais
Failure Mode Effect
Analysis e Failure
Mode Effect and
Criticality Analysis
(FMEA e FMECA)
L.F. Perondi
CSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial 4431/8/2009
2 - Failure Mode Effects and Analysis e Failure Mode
Effects and Criticality Analysis (FMEA e FMECA)
2 – FMEA e FMECA
Apresentações
1 – Rausand, M.
2 – Mohr, R.R.
3 – Polczynski, M.
Gerenciamento
e Controle de
Riscos
Introdução
Diferentes
abordagens para o
Gerenciamento de
Riscos
Falhas em
sistemas espaciais
Failure Mode Effect
Analysis e Failure
Mode Effect and
Criticality Analysis
(FMEA e FMECA)