engenharia e engenheiros uma viagem panorâmica

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Engenharia e Engenheiros Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica uma viagem panorâmica Alexandre Santos – abril de 2006 Alexandre Santos – abril de 2006

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Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica. Alexandre Santos – abril de 2006. Sumário. A Engenharia O profissional da engenharia Entidades de fiscalização Ética profissional Entidades de representação e valorização profissional Oportunidades Conclusão. 1. A Engenharia. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

Engenharia e EngenheirosEngenharia e Engenheirosuma viagem panorâmicauma viagem panorâmica

Alexandre Santos – abril de 2006Alexandre Santos – abril de 2006

Page 2: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

SumárioSumário

A Engenharia A Engenharia

O profissional da engenhariaO profissional da engenharia

Entidades de fiscalizaçãoEntidades de fiscalização

Ética profissionalÉtica profissional

Entidades de representação e valorização profissionalEntidades de representação e valorização profissional

Oportunidades Oportunidades

ConclusãoConclusão

Page 3: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

1. A Engenharia1. A Engenharia

A engenharia, como todas as artes, não é um fim em si A engenharia, como todas as artes, não é um fim em si mesmo.mesmo.

É o canal através do qual as pessoas podem adquirir É o canal através do qual as pessoas podem adquirir condições para Habitar melhor, Respirar melhor, Se condições para Habitar melhor, Respirar melhor, Se transportar com mais rapidez, Viver com conforto e transportar com mais rapidez, Viver com conforto e segurança, Ter acesso a alimentos mais nutritivos e segurança, Ter acesso a alimentos mais nutritivos e saudáveis; Enfim, viver melhor.saudáveis; Enfim, viver melhor.

O bom funcionamento da engenharia, portanto, não é de O bom funcionamento da engenharia, portanto, não é de interesse apenas dos profissionais e empresários do setor.interesse apenas dos profissionais e empresários do setor.

O bom funcionamento da engenharia é de interesse de O bom funcionamento da engenharia é de interesse de todos, sendo, na maior parte dos casos, sinônimo de todos, sendo, na maior parte dos casos, sinônimo de DESENVOLVIMENTO.DESENVOLVIMENTO.

Page 4: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

Desenvolvimento e Desenvolvimento e Crescimento EconômicoCrescimento Econômico

Há uma diferença entre Desenvolvimento e Há uma diferença entre Desenvolvimento e Crescimento EconômicoCrescimento Econômico

O crescimento econômico, embora indispensável, O crescimento econômico, embora indispensável, é insuficiente para garantir boa qualidade de vidaé insuficiente para garantir boa qualidade de vida

O desenvolvimento requer que os benefícios O desenvolvimento requer que os benefícios econômicos atinjam a maioria da populaçãoeconômicos atinjam a maioria da população

Page 5: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

2. O profissional da 2. O profissional da engenhariaengenharia

O engenheiro é o profissional que conduz o O engenheiro é o profissional que conduz o processo de construção das bases físicas do processo de construção das bases físicas do desenvolvimentodesenvolvimento

Exerce, portanto, uma profissão de grande Exerce, portanto, uma profissão de grande importância para o bem estar da sociedadeimportância para o bem estar da sociedade

Deve, assim, ter presente sua responsabilidade Deve, assim, ter presente sua responsabilidade social e ambientalsocial e ambiental

Page 6: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

A responsabilidade social do A responsabilidade social do engenheiro perante a leiengenheiro perante a leiA Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966A Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966 (presidente Castelo (presidente Castelo Branco), que regula o exercício das profissões de Engenheiro, Branco), que regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, diz:Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, diz:

Art. 1º - As profissões de engenheiro, arquiteto e Art. 1º - As profissões de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agrônomo são caracterizadas pelas realizações engenheiro-agrônomo são caracterizadas pelas realizações de interesse social e humano que importem na realização de interesse social e humano que importem na realização dos seguintes empreendimentos:dos seguintes empreendimentos:

a) aproveitamento e utilização de recursos naturais;a) aproveitamento e utilização de recursos naturais; b) meios de locomoção e comunicações;b) meios de locomoção e comunicações; c) edificações, serviços e equipamentos urbanos, rurais e c) edificações, serviços e equipamentos urbanos, rurais e

regionais, nos seus aspectos técnicos e artísticos;regionais, nos seus aspectos técnicos e artísticos; d) instalações e meios de acesso a costas, cursos, e massas d) instalações e meios de acesso a costas, cursos, e massas

de água e extensões terrestres;de água e extensões terrestres; e) desenvolvimento industrial e agropecuário.e) desenvolvimento industrial e agropecuário.

Page 7: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

Novo Código de Ética Profissional de 06 Novo Código de Ética Profissional de 06 de novembro de 2002de novembro de 2002

Art. 6º - O objetivo das profissões e a ação dos Art. 6º - O objetivo das profissões e a ação dos profissionais volta-se para o bem-estar e o profissionais volta-se para o bem-estar e o desenvolvimento do homem, em seu ambiente e desenvolvimento do homem, em seu ambiente e em suas diversas dimensões: como indivíduo, em suas diversas dimensões: como indivíduo, família, comunidade, sociedade, nação e família, comunidade, sociedade, nação e humanidade; nas suas raízes históricas, nas humanidade; nas suas raízes históricas, nas gerações atual e futura.gerações atual e futura.

Page 8: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

Legislação ProfissionalLegislação Profissional

O Decreto Federal nº 23.569, de 11 de dezembro de O Decreto Federal nº 23.569, de 11 de dezembro de 19331933 (Getúlio Vargas) regulou o exercício das profissões de (Getúlio Vargas) regulou o exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensor.engenheiro, de arquiteto e de agrimensor.

Art. 1º - O exercício das profissões de engenheiro, de Art. 1º - O exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensor será somente permitido, arquiteto e de agrimensor será somente permitido, respectivamente (a) aos diplomados pelas escolas ou respectivamente (a) aos diplomados pelas escolas ou cursos de Engenharia, Arquitetura ou Agrimensura...; (c) cursos de Engenharia, Arquitetura ou Agrimensura...; (c) àqueles que, diplomados por escolas ou institutos técnicos àqueles que, diplomados por escolas ou institutos técnicos superiores estrangeiros de Engenharia, Arquitetura ou superiores estrangeiros de Engenharia, Arquitetura ou Agrimensura, após curso regular e válido para o exercício Agrimensura, após curso regular e válido para o exercício da profissão em todo o país onde se acharem situados, da profissão em todo o país onde se acharem situados, tenham revalidado os seus diplomas, de acordo com a tenham revalidado os seus diplomas, de acordo com a legislação federal do ensino superior;legislação federal do ensino superior;

Page 9: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

A Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de A Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 19661966 (presidente Castelo Branco) regula o exercício das (presidente Castelo Branco) regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo,profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo,

Art. 2º - O exercício, no País, da profissão de engenheiro, arquiteto ou Art. 2º - O exercício, no País, da profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo, observadas as condições de capacidade e demais engenheiro-agrônomo, observadas as condições de capacidade e demais exigências legais, é assegurado:exigências legais, é assegurado:

a) aos que possuam, devidamente registrado, diploma de faculdade ou a) aos que possuam, devidamente registrado, diploma de faculdade ou escola superior de Engenharia, Arquitetura ou Agronomia, oficiais ou escola superior de Engenharia, Arquitetura ou Agronomia, oficiais ou reconhecidas, existentes no País;reconhecidas, existentes no País;

b) aos que possuam, devidamente revalidado e registrado no País, diploma b) aos que possuam, devidamente revalidado e registrado no País, diploma de faculdade ou escola estrangeira de ensino superior de Engenharia, de faculdade ou escola estrangeira de ensino superior de Engenharia, Arquitetura ou Agronomia, bem como os que tenham esse exercício Arquitetura ou Agronomia, bem como os que tenham esse exercício amparado por convênios internacionais de intercâmbio;amparado por convênios internacionais de intercâmbio;

c) aos estrangeiros contratados que, a critério dos Conselhos Federal e c) aos estrangeiros contratados que, a critério dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, considerados a Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, considerados a escassez de profissionais de determinada especialidade e o interesse escassez de profissionais de determinada especialidade e o interesse nacional, tenham seus títulos registrados temporariamente.nacional, tenham seus títulos registrados temporariamente.

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Atribuições do engenheiroAtribuições do engenheiroDecreto Federal nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933Decreto Federal nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933 (Getúlio (Getúlio

Vargas)Vargas) Art. 28 - São da competência do engenheiro civil:Art. 28 - São da competência do engenheiro civil: a) trabalhos topográficos e geodésicos;a) trabalhos topográficos e geodésicos; b) o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção de edifícios, com b) o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção de edifícios, com

todas as suas obras complementares;todas as suas obras complementares; c) o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção das estradas de c) o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção das estradas de

rodagem e de ferro;rodagem e de ferro; d) o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção das obras de d) o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção das obras de

captação e abastecimento de água;captação e abastecimento de água; e) o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção de obras de e) o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção de obras de

drenagem e irrigação;drenagem e irrigação; f) o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção das obras destinadas f) o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção das obras destinadas

ao aproveitamento de energia e dos trabalhos relativos às máquinas e ao aproveitamento de energia e dos trabalhos relativos às máquinas e fábricas;fábricas;

g) o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção das obras relativas a g) o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção das obras relativas a portos, rios e canais e das concernentes aos aeroportos;portos, rios e canais e das concernentes aos aeroportos;

h) o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção das obras peculiares h) o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção das obras peculiares ao saneamento urbano e rural;ao saneamento urbano e rural;

i) projeto, direção e fiscalização dos serviços de urbanismo;i) projeto, direção e fiscalização dos serviços de urbanismo; j) a engenharia legal, nos assuntos correlacionados com as especificações j) a engenharia legal, nos assuntos correlacionados com as especificações

das alíneas "a" a "i";das alíneas "a" a "i"; k) perícias e arbitramento referentes à matéria das alíneas anteriores.k) perícias e arbitramento referentes à matéria das alíneas anteriores.

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A Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de A Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de

19661966 (presidente Castelo Branco) regula o exercício das profissões (presidente Castelo Branco) regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo,de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo,

Art. 7º - As atividades e atribuições profissionais do engenheiro, Art. 7º - As atividades e atribuições profissionais do engenheiro, do arquiteto e do engenheiro-agrônomo consistem em:do arquiteto e do engenheiro-agrônomo consistem em:

a) desempenho de cargos, funções e comissões em entidades a) desempenho de cargos, funções e comissões em entidades estatais, paraestatais, autárquicas e de economia mista e estatais, paraestatais, autárquicas e de economia mista e privada;privada;

b) planejamento ou projeto, em geral, de regiões, zonas, b) planejamento ou projeto, em geral, de regiões, zonas, cidades, obras, estruturas, transportes, explorações de cidades, obras, estruturas, transportes, explorações de recursos naturais e desenvolvimento da produção industrial e recursos naturais e desenvolvimento da produção industrial e agropecuária;agropecuária;

c) estudos, projetos, análises, avaliações, vistorias, perícias, c) estudos, projetos, análises, avaliações, vistorias, perícias, pareceres e divulgação técnica;pareceres e divulgação técnica;

d) ensino, pesquisa, experimentação e ensaios;d) ensino, pesquisa, experimentação e ensaios; e) fiscalização de obras e serviços técnicos;e) fiscalização de obras e serviços técnicos; f) direção de obras e serviços técnicos;f) direção de obras e serviços técnicos; g) execução de obras e serviços técnicos;g) execução de obras e serviços técnicos; h) produção técnica especializada, industrial ou agropecuária.h) produção técnica especializada, industrial ou agropecuária.

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3. Entidade de Fiscalização: 3. Entidade de Fiscalização: CREACREA

O Decreto Federal nº 23.569, de 11 de dezembro de O Decreto Federal nº 23.569, de 11 de dezembro de 19331933 (Getúlio Vargas) (Getúlio Vargas)

Art. 10 - Os profissionais a que se refere este Decreto só Art. 10 - Os profissionais a que se refere este Decreto só poderão exercer legalmente a Engenharia, a Arquitetura ou poderão exercer legalmente a Engenharia, a Arquitetura ou a Agrimensura, após o prévio registro de seus títulos, a Agrimensura, após o prévio registro de seus títulos, diplomas, certificados-diplomas e cartas no Ministério da diplomas, certificados-diplomas e cartas no Ministério da Educação e Saúde Pública, ou de suas licenças no Conselho Educação e Saúde Pública, ou de suas licenças no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura, sob cuja jurisdição se Regional de Engenharia e Arquitetura, sob cuja jurisdição se achar o local de sua atividade.achar o local de sua atividade.

Art. 18 - A fiscalização do exercício da Engenharia, da Art. 18 - A fiscalização do exercício da Engenharia, da Arquitetura e da Agrimensura será exercida pelo Conselho Arquitetura e da Agrimensura será exercida pelo Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura e pelos Conselhos Federal de Engenharia e Arquitetura e pelos Conselhos Regionais a que se referem os Arts. 25 a 27.Regionais a que se referem os Arts. 25 a 27.

Page 13: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

Decreto Federal nº 23.569, de 11 de Decreto Federal nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933 (Getúlio Vargas)dezembro de 1933 (Getúlio Vargas)regulou o exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de regulou o exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensor.agrimensor.

Art. 26 - São atribuições dos Conselhos Regionais:Art. 26 - São atribuições dos Conselhos Regionais: a) examinar os requerimentos e processos de registro de a) examinar os requerimentos e processos de registro de

licenças profissionais, resolvendo como convier;licenças profissionais, resolvendo como convier;

b) examinar reclamações e representações escritas acerca b) examinar reclamações e representações escritas acerca dos serviços de registro e das infrações do presente dos serviços de registro e das infrações do presente decreto, decidindo a respeito;decreto, decidindo a respeito;

c) fiscalizar o exercício das profissões de engenheiro, de c) fiscalizar o exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensor, impedindo e punindo as arquiteto e de agrimensor, impedindo e punindo as infrações deste Decreto, bem como enviando às infrações deste Decreto, bem como enviando às autoridades competentes minuciosos e documentados autoridades competentes minuciosos e documentados relatórios sobre fatos que apurarem e cuja solução ou relatórios sobre fatos que apurarem e cuja solução ou repressão não seja de sua alçada;repressão não seja de sua alçada;

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Atribuições dos Conselhos Regionais Atribuições dos Conselhos Regionais (continuação)(continuação)pelo decreto Federal nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933pelo decreto Federal nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933

d) publicar relatórios anuais de seus trabalhos e a relação dos d) publicar relatórios anuais de seus trabalhos e a relação dos profissionais registrados;profissionais registrados;

e) elaborar a proposta de seu regimento interno, submetendo-a à e) elaborar a proposta de seu regimento interno, submetendo-a à aprovação do Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura;aprovação do Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura;

f) representar ao Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura f) representar ao Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura acerca de novas medidas necessárias para a regularização dos acerca de novas medidas necessárias para a regularização dos serviços e para a fiscalização do exercício das profissões indicadas serviços e para a fiscalização do exercício das profissões indicadas na alínea c deste Artigo;na alínea c deste Artigo;

g) expedir a carteira profissional prevista no Art. 14;g) expedir a carteira profissional prevista no Art. 14;

h) admitir a colaboração das sociedades de classe nos casos h) admitir a colaboração das sociedades de classe nos casos relativos à matéria das alíneas anteriores. relativos à matéria das alíneas anteriores.

Page 15: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

A Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966A Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966 (presidente Castelo Branco)(presidente Castelo Branco)regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e deu outras providências, incluindo a Engenheiro-Agrônomo, e deu outras providências, incluindo a Fiscalização do Exercício das ProfissõesFiscalização do Exercício das Profissões

Art. 24 - A aplicação do que dispõe esta Lei, a verificação e a Art. 24 - A aplicação do que dispõe esta Lei, a verificação e a fiscalização do exercício e atividades das profissões nela fiscalização do exercício e atividades das profissões nela reguladas serão exercidas por um Conselho Federal de reguladas serão exercidas por um Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), e Conselhos Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), e Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), organizados de forma a assegurarem unidade de ação.organizados de forma a assegurarem unidade de ação.

Art. 33 - Os Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Art. 33 - Os Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA) são órgãos de fiscalização do exercício de Agronomia (CREA) são órgãos de fiscalização do exercício de profissões de engenharia, arquitetura e agronomia, em suas profissões de engenharia, arquitetura e agronomia, em suas regiões.regiões.

Page 16: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

A Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966A Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966 (presidente Castelo Branco)(presidente Castelo Branco)regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e deu outras providências, incluindo a Engenheiro-Agrônomo, e deu outras providências, incluindo a Fiscalização do Exercício das ProfissõesFiscalização do Exercício das Profissões

Art. 34 - São atribuições dos Conselhos Regionais:Art. 34 - São atribuições dos Conselhos Regionais: a) elaborar e alterar seu regimento interno, submetendo-o à a) elaborar e alterar seu regimento interno, submetendo-o à

homologação do Conselho Federal;homologação do Conselho Federal; b) criar as Câmaras especializadas atendendo às condições de b) criar as Câmaras especializadas atendendo às condições de

maior eficiência da fiscalização estabelecida na presente Lei;maior eficiência da fiscalização estabelecida na presente Lei; c) examinar reclamações e representações acerca de registros;c) examinar reclamações e representações acerca de registros; d) julgar e decidir, em grau de recurso, os processos de infração d) julgar e decidir, em grau de recurso, os processos de infração

da presente Lei e do Código de Ética, enviados pelas Câmaras da presente Lei e do Código de Ética, enviados pelas Câmaras Especializadas;Especializadas;

e) julgar, em grau de recurso, os processos de imposição de e) julgar, em grau de recurso, os processos de imposição de penalidades e multas;penalidades e multas;

f) organizar o sistema de fiscalização do exercício das profissões f) organizar o sistema de fiscalização do exercício das profissões reguladas pela presente Lei;reguladas pela presente Lei;

g) publicar relatórios de seus trabalhos e relações dos g) publicar relatórios de seus trabalhos e relações dos profissionais e firmas registrados;profissionais e firmas registrados;

h) examinar os requerimentos e processos de registro em geral, h) examinar os requerimentos e processos de registro em geral, expedindo as carteiras profissionais ou documentos de registro;expedindo as carteiras profissionais ou documentos de registro;

Page 17: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

Atribuições dos CREA’sAtribuições dos CREA’s (continuação)(continuação)Pela Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966Pela Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966

i) sugerir ao Conselho Federal medidas necessárias à regularidade dos serviços e i) sugerir ao Conselho Federal medidas necessárias à regularidade dos serviços e à fiscalização do exercício das profissões reguladas nesta Lei;à fiscalização do exercício das profissões reguladas nesta Lei;

j) agir, com a colaboração das sociedades de classe e das escolas ou faculdades j) agir, com a colaboração das sociedades de classe e das escolas ou faculdades de engenharia, arquitetura e agronomia, nos assuntos relacionados com a de engenharia, arquitetura e agronomia, nos assuntos relacionados com a presente Lei;presente Lei;

k) cumprir e fazer cumprir a presente Lei, as resoluções baixadas pelo Conselho k) cumprir e fazer cumprir a presente Lei, as resoluções baixadas pelo Conselho Federal, bem como expedir atos que para isso julguem necessários;Federal, bem como expedir atos que para isso julguem necessários;

l) criar inspetorias e nomear inspetores especiais para maior eficiência da l) criar inspetorias e nomear inspetores especiais para maior eficiência da fiscalização;fiscalização;

m) deliberar sobre assuntos de interesse geral e administrativos e sobre os m) deliberar sobre assuntos de interesse geral e administrativos e sobre os casos comuns a duas ou mais especializações profissionais;casos comuns a duas ou mais especializações profissionais;

n) julgar, decidir ou dirimir as questões da atribuição ou competência das n) julgar, decidir ou dirimir as questões da atribuição ou competência das Câmaras Especializadas referidas no artigo 45, quando não possuir o Conselho Câmaras Especializadas referidas no artigo 45, quando não possuir o Conselho Regional número suficiente de profissionais do mesmo grupo para constituir a Regional número suficiente de profissionais do mesmo grupo para constituir a respectiva Câmara, como estabelece o artigo 48;respectiva Câmara, como estabelece o artigo 48;

Page 18: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

Atribuições dos CREA’sAtribuições dos CREA’s (continuação)(continuação)Pela Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966Pela Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966

o) organizar, disciplinar e manter atualizado o registro dos o) organizar, disciplinar e manter atualizado o registro dos profissionais e pessoas jurídicas que, nos termos desta Lei, se profissionais e pessoas jurídicas que, nos termos desta Lei, se inscrevam para exercer atividades de engenharia, arquitetura ou inscrevam para exercer atividades de engenharia, arquitetura ou agronomia, na Região;agronomia, na Região;

p) organizar e manter atualizado o registro das entidades de p) organizar e manter atualizado o registro das entidades de classe referidas no artigo 62 e das escolas e faculdades que, de classe referidas no artigo 62 e das escolas e faculdades que, de acordo com esta Lei, devam participar da eleição de acordo com esta Lei, devam participar da eleição de representantes destinada a compor o Conselho Regional e o representantes destinada a compor o Conselho Regional e o Conselho Federal;Conselho Federal;

q) organizar, regulamentar e manter o registro de projetos e q) organizar, regulamentar e manter o registro de projetos e planos a que se refere o artigo 23;planos a que se refere o artigo 23;

r) registrar as tabelas básicas de honorários profissionais r) registrar as tabelas básicas de honorários profissionais elaboradas pelos órgãos de classe;elaboradas pelos órgãos de classe;

s) autorizar o presidente a adquirir, onerar ou, mediante licitação, s) autorizar o presidente a adquirir, onerar ou, mediante licitação, alienar bens imóveis.(1)alienar bens imóveis.(1)

Page 19: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

4. Ética Profissional4. Ética ProfissionalO Decreto Federal nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933 (Getúlio O Decreto Federal nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933 (Getúlio Vargas) que regulou o exercício das profissões de engenheiro, de Vargas) que regulou o exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensor.arquiteto e de agrimensor.

Art. 17 - Todo aquele que, mediante anúncios, placas, Art. 17 - Todo aquele que, mediante anúncios, placas, cartões comerciais ou outros meios quaisquer, se propuser cartões comerciais ou outros meios quaisquer, se propuser ao exercício da Engenharia, da Arquitetura ou da ao exercício da Engenharia, da Arquitetura ou da Agrimensura, em algum de seus ramos, fica sujeito às Agrimensura, em algum de seus ramos, fica sujeito às penalidades aplicáveis ao exercício ilegal da profissão, se penalidades aplicáveis ao exercício ilegal da profissão, se não estiver devidamente registrado.não estiver devidamente registrado.

Page 20: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

O Decreto Federal nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933 O Decreto Federal nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933 (Getúlio Vargas) que regulou o exercício das profissões de (Getúlio Vargas) que regulou o exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensor.engenheiro, de arquiteto e de agrimensor.

Art. 38 - As penalidades aplicáveis por infração do presente decreto serão Art. 38 - As penalidades aplicáveis por infração do presente decreto serão as seguintes:as seguintes:

a) multas de 500$ (quinhentos mil-réis), a 1:000$ (um conto de réis) aos a) multas de 500$ (quinhentos mil-réis), a 1:000$ (um conto de réis) aos infratores dos arts. 1º, 3º, 4º, 5º, 6º, e seu § único, e 7º, e seu § único; (1) infratores dos arts. 1º, 3º, 4º, 5º, 6º, e seu § único, e 7º, e seu § único; (1)

b) multas de 500$ (quinhentos mil-réis) a 1:000$ (um conto de réis) aos b) multas de 500$ (quinhentos mil-réis) a 1:000$ (um conto de réis) aos profissionais, e de 1:000$ (um conto de réis) a 5:000$ (cinco contos de profissionais, e de 1:000$ (um conto de réis) a 5:000$ (cinco contos de réis) às firmas, sociedades, associações, companhias e empresas, quando réis) às firmas, sociedades, associações, companhias e empresas, quando se tratar de infração do Art. 8º e seus parágrafos e do Art. 17;se tratar de infração do Art. 8º e seus parágrafos e do Art. 17;

c) multas de 200$ (duzentos mil réis) a 500$ (quinhentos mil réis) aos c) multas de 200$ (duzentos mil réis) a 500$ (quinhentos mil réis) aos infratores de disposições não mencionadas nas alíneas "a" e "b" deste infratores de disposições não mencionadas nas alíneas "a" e "b" deste Artigo ou para os quais não haja indicação de penalidades em artigo ou Artigo ou para os quais não haja indicação de penalidades em artigo ou alínea especial;alínea especial;

d) suspensão do exercício da profissão, pelo prazo de seis meses a um d) suspensão do exercício da profissão, pelo prazo de seis meses a um ano, ao profissional que, em virtude de erros técnicos, demonstrar ano, ao profissional que, em virtude de erros técnicos, demonstrar incapacidade, a critério do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura;incapacidade, a critério do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura;

e) suspensão de exercício, pelo prazo de quinze dias a um mês, às e) suspensão de exercício, pelo prazo de quinze dias a um mês, às autoridades administrativas ou judiciárias que infringirem ou permitirem se autoridades administrativas ou judiciárias que infringirem ou permitirem se infrinjam o Art. 9º e demais disposições deste Decreto.infrinjam o Art. 9º e demais disposições deste Decreto.

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O Decreto Federal nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933 O Decreto Federal nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933 (Getúlio Vargas) que regulou o exercício das profissões de (Getúlio Vargas) que regulou o exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensor.engenheiro, de arquiteto e de agrimensor.

Art. 39 - São considerados como exercendo ilegalmente a Art. 39 - São considerados como exercendo ilegalmente a profissão e sujeitos à pena estabelecida na alínea "a" do profissão e sujeitos à pena estabelecida na alínea "a" do Art. 38;Art. 38;

a) os profissionais que, embora diplomados e registrados, a) os profissionais que, embora diplomados e registrados, realizarem atos que não se enquadrem nos de sua realizarem atos que não se enquadrem nos de sua atribuição, especificados no capítulo IV deste Decreto;atribuição, especificados no capítulo IV deste Decreto;

b) os profissionais licenciados e registrados que exercerem b) os profissionais licenciados e registrados que exercerem atos que não se enquadrem no limite de suas licenças.atos que não se enquadrem no limite de suas licenças.

Art. 40 - As penalidades estabelecidas neste capítulo não Art. 40 - As penalidades estabelecidas neste capítulo não isentam de outras, em que os culpados hajam porventura isentam de outras, em que os culpados hajam porventura incorrido, consignadas nos Códigos Civil e Penal.incorrido, consignadas nos Códigos Civil e Penal.

Page 22: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

A Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966A Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966 (presidente (presidente Castelo Branco) regula o exercício das profissões de Castelo Branco) regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e deu outras Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e deu outras providências, incluindo a Fiscalização do Exercício das providências, incluindo a Fiscalização do Exercício das ProfissõesProfissões

Art. 71 - As penalidades aplicáveis por infração da presente Art. 71 - As penalidades aplicáveis por infração da presente Lei são as seguintes, de acordo com a gravidade da falta:Lei são as seguintes, de acordo com a gravidade da falta:

a) advertência reservada;a) advertência reservada; b) censura pública;b) censura pública; c) multa;c) multa; d) suspensão temporária do exercício profissional;d) suspensão temporária do exercício profissional; e) cancelamento definitivo do registro.e) cancelamento definitivo do registro. Parágrafo único - As penalidades para cada grupo profissional Parágrafo único - As penalidades para cada grupo profissional

serão impostas pelas respectivas Câmaras Especializadas ou, serão impostas pelas respectivas Câmaras Especializadas ou, na falta destas, pelos Conselhos Regionais.na falta destas, pelos Conselhos Regionais.

Art. 72 - As penas de advertência reservada e de censura Art. 72 - As penas de advertência reservada e de censura pública são aplicáveis aos profissionais que deixarem de pública são aplicáveis aos profissionais que deixarem de cumprir disposições do Código de Ética, tendo em vista a cumprir disposições do Código de Ética, tendo em vista a gravidade da falta e os casos de reincidência, a critério das gravidade da falta e os casos de reincidência, a critério das respectivas Câmaras Especializadas.respectivas Câmaras Especializadas.

Page 23: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

Novo Código de Ética Profissional de 06 Novo Código de Ética Profissional de 06 de novembro de 2002de novembro de 2002

Art. 6º - O objetivo das profissões e a ação dos Art. 6º - O objetivo das profissões e a ação dos profissionais volta-se para o bem-estar e o profissionais volta-se para o bem-estar e o desenvolvimento do homem, em seu ambiente e desenvolvimento do homem, em seu ambiente e em suas diversas dimensões: como indivíduo, em suas diversas dimensões: como indivíduo, família, comunidade, sociedade, nação e família, comunidade, sociedade, nação e humanidade; nas suas raízes históricas, nas humanidade; nas suas raízes históricas, nas gerações atual e futura.gerações atual e futura.

Page 24: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

Novo Código de Ética Profissional de 06 de novembro Novo Código de Ética Profissional de 06 de novembro de 2002de 2002

Dos princípios éticos Dos princípios éticos I - A profissão é bem social da humanidade e o profissional é o agente capaz de I - A profissão é bem social da humanidade e o profissional é o agente capaz de

exercê-la, tendo como objetivos maiores a preservação e o desenvolvimento exercê-la, tendo como objetivos maiores a preservação e o desenvolvimento harmônico do ser humano, de seu ambiente e de seus valores; harmônico do ser humano, de seu ambiente e de seus valores;

II - A profissão é bem cultural da humanidade construído permanentemente pelos II - A profissão é bem cultural da humanidade construído permanentemente pelos conhecimentos técnicos e científicos e pela criação artística, manifestando-se pela conhecimentos técnicos e científicos e pela criação artística, manifestando-se pela prática tecnológica, colocado a serviço da melhoria da qualidade de vida do homem; prática tecnológica, colocado a serviço da melhoria da qualidade de vida do homem;

III - A profissão é alto título de honra e sua prática exige conduta honesta, digna e III - A profissão é alto título de honra e sua prática exige conduta honesta, digna e cidadã; cidadã;

IV - A profissão realiza-se pelo cumprimento responsável e competente dos IV - A profissão realiza-se pelo cumprimento responsável e competente dos compromissos profissionais, munindo-se de técnicas adequadas, assegurando os compromissos profissionais, munindo-se de técnicas adequadas, assegurando os resultados propostos e a qualidade satisfatória nos serviços e produtos e observando resultados propostos e a qualidade satisfatória nos serviços e produtos e observando a segurança nos seus procedimentos; a segurança nos seus procedimentos;

V - A profissão é praticada através do relacionamento honesto, justo e com espírito V - A profissão é praticada através do relacionamento honesto, justo e com espírito progressista dos profissionais para com os gestores, ordenadores, destinatários, progressista dos profissionais para com os gestores, ordenadores, destinatários, beneficiários e colaboradores de seus serviços, com igualdade de tratamento entre beneficiários e colaboradores de seus serviços, com igualdade de tratamento entre os profissionais e com lealdade na competição; os profissionais e com lealdade na competição;

VI - A profissão é exercida com base nos preceitos do desenvolvimento sustentável VI - A profissão é exercida com base nos preceitos do desenvolvimento sustentável na intervenção sobre os ambientes natural e construído e da incolumidade das na intervenção sobre os ambientes natural e construído e da incolumidade das pessoas, de seus bens e de seus valores;pessoas, de seus bens e de seus valores;

VII - A profissão é de livre exercício aos qualificados, sendo a segurança de sua VII - A profissão é de livre exercício aos qualificados, sendo a segurança de sua prática de interesse coletivo.prática de interesse coletivo.

Page 25: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

Novo Código de Ética Profissional de 06 de novembro Novo Código de Ética Profissional de 06 de novembro de 2002de 2002 Dos Deveres Dos DeveresI - ante ao ser humano e a seus valores:I - ante ao ser humano e a seus valores:

a. oferecer seu saber para o bem da a. oferecer seu saber para o bem da humanidade;humanidade;

b. harmonizar os interesses pessoais aos b. harmonizar os interesses pessoais aos coletivos;coletivos;

c. contribuir para a preservação da c. contribuir para a preservação da incolumidade pública;incolumidade pública;

d. divulgar os conhecimentos científicos, d. divulgar os conhecimentos científicos, artísticos e tecnológicos inerentes à artísticos e tecnológicos inerentes à profissão;profissão;

Page 26: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

Novo Código de Ética Profissional de 06 de novembro Novo Código de Ética Profissional de 06 de novembro de 2002de 2002 Dos Deveres Dos DeveresI - ante a profissãoI - ante a profissão

a. identificar-se e dedicar-se com zelo à profissão;a. identificar-se e dedicar-se com zelo à profissão;

b. conservar e desenvolver a cultura da profissão;b. conservar e desenvolver a cultura da profissão;

c. preservar o bom conceito e o apreço social da profissão;c. preservar o bom conceito e o apreço social da profissão;

d. desempenhar sua profissão ou função nos limites de d. desempenhar sua profissão ou função nos limites de suas atribuições e de sua capacidade pessoal de realização;suas atribuições e de sua capacidade pessoal de realização;

e. empenhar-se junto aos organismos profissionais no e. empenhar-se junto aos organismos profissionais no sentido da consolidação da cidadania e da solidariedade sentido da consolidação da cidadania e da solidariedade profissional e da coibição das transgressões éticas;profissional e da coibição das transgressões éticas;

Page 27: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

Novo Código de Ética Profissional de 06 de novembro Novo Código de Ética Profissional de 06 de novembro de 2002de 2002 Dos Deveres Dos Deveres

Nas relações com os clientes, empregadores e colaboradores:Nas relações com os clientes, empregadores e colaboradores: a. dispensar tratamento justo a terceiros, observando o princípio a. dispensar tratamento justo a terceiros, observando o princípio

da eqüidade;da eqüidade; b. resguardar o sigilo profissional quando do interesse de seu b. resguardar o sigilo profissional quando do interesse de seu

cliente ou empregador, salvo em havendo a obrigação legal da cliente ou empregador, salvo em havendo a obrigação legal da divulgação ou da informação;divulgação ou da informação;

c. fornecer informação certa, precisa e objetiva em publicidade e c. fornecer informação certa, precisa e objetiva em publicidade e propaganda pessoal;propaganda pessoal;

d. atuar com imparcialidade e impessoalidade em atos arbitrais e d. atuar com imparcialidade e impessoalidade em atos arbitrais e periciais;periciais;

e. considerar o direito de escolha do destinatário dos serviços, e. considerar o direito de escolha do destinatário dos serviços, ofertando-lhe, sempre que possível, alternativas viáveis e ofertando-lhe, sempre que possível, alternativas viáveis e adequadas às demandas em suas propostas;adequadas às demandas em suas propostas;

f. alertar sobre os riscos e responsabilidades relativos às f. alertar sobre os riscos e responsabilidades relativos às prescrições técnicas e às conseqüências presumíveis de sua prescrições técnicas e às conseqüências presumíveis de sua inobservância;inobservância;

g. adequar sua forma de expressão técnica às necessidades do g. adequar sua forma de expressão técnica às necessidades do cliente e às normas vigentes aplicáveis;cliente e às normas vigentes aplicáveis;

Page 28: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

Novo Código de Ética Profissional de 06 de novembro Novo Código de Ética Profissional de 06 de novembro de 2002de 2002 Dos Deveres Dos DeveresNas relações com os demais profissionais:Nas relações com os demais profissionais:

a. atuar com lealdade no mercado de trabalho, observando a. atuar com lealdade no mercado de trabalho, observando o princípio da igualdade de condições;o princípio da igualdade de condições;

b. manter-se informado sobre as normas que b. manter-se informado sobre as normas que regulamentam o exercício da profissão;regulamentam o exercício da profissão;

c. preservar e defender os direitos profissionais;c. preservar e defender os direitos profissionais;

Page 29: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

Novo Código de Ética Profissional de 06 de novembro Novo Código de Ética Profissional de 06 de novembro de 2002de 2002 Dos Deveres Dos DeveresAnte o meioAnte o meio::

a. orientar o exercício das atividades profissionais pelos a. orientar o exercício das atividades profissionais pelos preceitos do desenvolvimento sustentável;preceitos do desenvolvimento sustentável;

b. atender, quando da elaboração de projetos, execução de b. atender, quando da elaboração de projetos, execução de obras ou criação de novos produtos, aos princípios e obras ou criação de novos produtos, aos princípios e recomendações de conservação de energia e de recomendações de conservação de energia e de minimização dos impactos ambientais;minimização dos impactos ambientais;

c. considerar em todos os planos, projetos e serviços as c. considerar em todos os planos, projetos e serviços as diretrizes e disposições concernentes à preservação e ao diretrizes e disposições concernentes à preservação e ao desenvolvimento dos patrimônios sócio-cultural e desenvolvimento dos patrimônios sócio-cultural e ambiental.ambiental.

Page 30: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

Novo Código de Ética Profissional de 06 de novembro Novo Código de Ética Profissional de 06 de novembro de 2002de 2002 Das condutas vedadas Das condutas vedadasAnte o ser humano e seus valoresAnte o ser humano e seus valores::

a. descumprir voluntária e injustificadamente com os a. descumprir voluntária e injustificadamente com os deveres do ofício;deveres do ofício;

b. usar de privilégio profissional ou faculdade decorrente de b. usar de privilégio profissional ou faculdade decorrente de função de forma abusiva, para fins discriminatórios ou para função de forma abusiva, para fins discriminatórios ou para auferir vantagens pessoais;auferir vantagens pessoais;

c. prestar de má-fé orientação, proposta, prescrição técnica c. prestar de má-fé orientação, proposta, prescrição técnica ou qualquer ato profissional que possa resultar em dano às ou qualquer ato profissional que possa resultar em dano às pessoas ou a seus bens patrimoniais;pessoas ou a seus bens patrimoniais;

Page 31: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

Novo Código de Ética Profissional de 06 de novembro Novo Código de Ética Profissional de 06 de novembro de 2002de 2002 Das condutas vedadas Das condutas vedadasAnte a profissãoAnte a profissão::

a. aceitar trabalho, contrato, emprego, função ou tarefa a. aceitar trabalho, contrato, emprego, função ou tarefa para os quais não tenha efetiva qualificação;para os quais não tenha efetiva qualificação;

b. utilizar indevida ou abusivamente do privilégio de b. utilizar indevida ou abusivamente do privilégio de exclusividade de direito profissional;exclusividade de direito profissional;

c. omitir ou ocultar fato de seu conhecimento que c. omitir ou ocultar fato de seu conhecimento que transgrida à ética profissional;transgrida à ética profissional;

Page 32: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

Novo Código de Ética Profissional de 06 de novembro Novo Código de Ética Profissional de 06 de novembro de 2002de 2002 Das condutas vedadas Das condutas vedadas

Nas relações com os clientes, empregadores e colaboradores:Nas relações com os clientes, empregadores e colaboradores: a. formular proposta de salários inferiores ao mínimo profissional a. formular proposta de salários inferiores ao mínimo profissional

legal;legal; b. apresentar proposta de honorários com valores vis ou b. apresentar proposta de honorários com valores vis ou

extorsivos ou desrespeitando tabelas de honorários mínimos extorsivos ou desrespeitando tabelas de honorários mínimos aplicáveis;aplicáveis;

c. usar de artifícios ou expedientes enganosos para a obtenção de c. usar de artifícios ou expedientes enganosos para a obtenção de vantagens indevidas, ganhos marginais ou conquista de contratos;vantagens indevidas, ganhos marginais ou conquista de contratos;

d. usar de artifícios ou expedientes enganosos que impeçam o d. usar de artifícios ou expedientes enganosos que impeçam o legítimo acesso dos colaboradores às devidas promoções ou ao legítimo acesso dos colaboradores às devidas promoções ou ao desenvolvimento profissional;desenvolvimento profissional;

e. descuidar com as medidas de segurança e saúde do trabalho e. descuidar com as medidas de segurança e saúde do trabalho sob sua coordenação;sob sua coordenação;

f. suspender serviços contratados, de forma injustificada e sem f. suspender serviços contratados, de forma injustificada e sem prévia comunicação;prévia comunicação;

g. impor ritmo de trabalho excessivo ou exercer pressão g. impor ritmo de trabalho excessivo ou exercer pressão psicológica ou assédio moral sobre os colaboradores;psicológica ou assédio moral sobre os colaboradores;

Page 33: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

Novo Código de Ética Profissional de 06 de novembro Novo Código de Ética Profissional de 06 de novembro de 2002de 2002 Das condutas vedadas Das condutas vedadasNas relações com os demais profissionais:Nas relações com os demais profissionais:

a. intervir em trabalho de outro profissional sem a devida a. intervir em trabalho de outro profissional sem a devida autorização de seu titular, salvo no exercício do dever legal;autorização de seu titular, salvo no exercício do dever legal;

b. referir-se preconceituosamente a outro profissional ou b. referir-se preconceituosamente a outro profissional ou profissão;profissão;

c. agir discriminatoriamente em detrimento de outro c. agir discriminatoriamente em detrimento de outro profissional ou profissão;profissional ou profissão;

d. atentar contra a liberdade do exercício da profissão ou d. atentar contra a liberdade do exercício da profissão ou contra os direitos de outro profissional;contra os direitos de outro profissional;

Page 34: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

Novo Código de Ética Profissional de 06 de novembro Novo Código de Ética Profissional de 06 de novembro de 2002de 2002 Das condutas vedadas Das condutas vedadasAnte o meioAnte o meio::

prestar de má-fé orientação, prestar de má-fé orientação, proposta, prescrição técnica ou proposta, prescrição técnica ou qualquer ato profissional que possa qualquer ato profissional que possa resultar em dano ao ambiente resultar em dano ao ambiente natural, à saúde humana ou ao natural, à saúde humana ou ao patrimônio cultural.patrimônio cultural.

Page 35: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

Novo Código de Ética Profissional de 06 de novembro Novo Código de Ética Profissional de 06 de novembro de 2002de 2002 Dos Direitos Dos Direitos

Art.º 11 - São reconhecidos os direitos Art.º 11 - São reconhecidos os direitos coletivos universais inerentes às coletivos universais inerentes às profissões, suas modalidades e profissões, suas modalidades e especializações, destacadamente:especializações, destacadamente:

a. à livre associação e organização em a. à livre associação e organização em corporações profissionais;corporações profissionais;

b. ao gozo da exclusividade do exercício b. ao gozo da exclusividade do exercício profissional;profissional;

c. ao reconhecimento legal;c. ao reconhecimento legal; d. à representação institucional.d. à representação institucional.

Page 36: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

Novo Código de Ética Profissional de 06 de Novo Código de Ética Profissional de 06 de novembro de 2002novembro de 2002 Dos Direitos: individuais universais inerentes aos profissionais Dos Direitos: individuais universais inerentes aos profissionais

a. à liberdade de escolha de especialização;a. à liberdade de escolha de especialização; b. à liberdade de escolha de métodos, procedimentos e formas de b. à liberdade de escolha de métodos, procedimentos e formas de

expressão;expressão; c. ao uso do título profissional;c. ao uso do título profissional; d. à exclusividade do ato de ofício a que se dedicar;d. à exclusividade do ato de ofício a que se dedicar; e. à justa remuneração proporcional à sua capacidade e dedicação e aos e. à justa remuneração proporcional à sua capacidade e dedicação e aos

graus de complexidade, risco, experiência e especialização requeridos por graus de complexidade, risco, experiência e especialização requeridos por sua tarefa;sua tarefa;

f. ao provimento de meios e condições de trabalho dignos, eficazes e f. ao provimento de meios e condições de trabalho dignos, eficazes e seguros;seguros;

g. à recusa ou interrupção de trabalho, contrato, emprego, função ou g. à recusa ou interrupção de trabalho, contrato, emprego, função ou tarefa quando julgar incompatível com sua titulação, capacidade ou tarefa quando julgar incompatível com sua titulação, capacidade ou dignidade pessoais;dignidade pessoais;

h. à proteção do seu título, de seus contratos e de seu trabalho;h. à proteção do seu título, de seus contratos e de seu trabalho; i. à proteção da propriedade intelectual sobre sua criação;i. à proteção da propriedade intelectual sobre sua criação; j. à competição honesta no mercado de trabalho;j. à competição honesta no mercado de trabalho; k. à liberdade de associar-se a corporações profissionais;k. à liberdade de associar-se a corporações profissionais; l. à propriedade de seu acervo técnico profissional.l. à propriedade de seu acervo técnico profissional.

Page 37: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

5. 5. Entidades de representaçãoEntidades de representação

Valorização profissionalValorização profissional

O Decreto Federal nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933 O Decreto Federal nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933 (Getúlio Vargas) (na conformidade do art. 1º do Decreto nº (Getúlio Vargas) (na conformidade do art. 1º do Decreto nº 19.398, de 11 de novembro de 1930), regulou o exercício das 19.398, de 11 de novembro de 1930), regulou o exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensor.profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensor.

Art. 8º - Os indivíduos, firmas, sociedades, associações, Art. 8º - Os indivíduos, firmas, sociedades, associações, companhias e empresas, em geral, e suas filiais, que exerçam companhias e empresas, em geral, e suas filiais, que exerçam ou explorem, sob qualquer forma, algum dos ramos de ou explorem, sob qualquer forma, algum dos ramos de engenharia, arquitetura ou agrimensura, ou a seu cargo engenharia, arquitetura ou agrimensura, ou a seu cargo tiverem alguma secção dessas profissões, só poderão executar tiverem alguma secção dessas profissões, só poderão executar os respectivos serviços depois de provarem, perante os os respectivos serviços depois de provarem, perante os Conselhos de Engenharia e Arquitetura, que os encarregados Conselhos de Engenharia e Arquitetura, que os encarregados da parte técnica são, exclusivamente, profissionais habilitados da parte técnica são, exclusivamente, profissionais habilitados e registrados de acordo com este Decreto.e registrados de acordo com este Decreto.

Page 38: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

Lei nº 4.950-A, de 22 de abril Lei nº 4.950-A, de 22 de abril de 1966de 1966

Estabelece o salário-base mínimo de 6 (seis) Estabelece o salário-base mínimo de 6 (seis) vezes o maior salário mínimo comum vigente no vezes o maior salário mínimo comum vigente no País para os profissionais diplomados em País para os profissionais diplomados em Engenharia, Química, Arquitetura, Agronomia e Engenharia, Química, Arquitetura, Agronomia e Veterinária.Veterinária.

Page 39: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

Entidades de representaçãoEntidades de representação

Clube de Engenharia de Pernambuco Clube de Engenharia de Pernambuco Sindicato dos Engenheiros de Pernambuco Sindicato dos Engenheiros de Pernambuco Instituto dos Arquitetos do Brasil Instituto dos Arquitetos do Brasil Sindicato dos Arquitetos de Pernambuco Sindicato dos Arquitetos de Pernambuco Associação Profissional dos Engenheiros Eletricistas de Pernambuco Associação Profissional dos Engenheiros Eletricistas de Pernambuco Associação Profissional dos Geólogos de Pernambuco Associação Profissional dos Geólogos de Pernambuco Associação Nordestina Brasileira de Engenharia de Minas Associação Nordestina Brasileira de Engenharia de Minas Associação dos Engenheiros de Pesca de Pernambuco Associação dos Engenheiros de Pesca de Pernambuco Associação dos Engenheiros Agrônomos de PernambucoAssociação dos Engenheiros Agrônomos de Pernambuco Associação Pernambucana de Engenheiros FlorestaisAssociação Pernambucana de Engenheiros Florestais Instituto Pernambucano de Avaliações e Perícias de EngenhariaInstituto Pernambucano de Avaliações e Perícias de Engenharia Associação dos Engenheiros de Segurança do Trabalho do Estado Associação dos Engenheiros de Segurança do Trabalho do Estado

de Pernambucode Pernambuco Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de PetrolinaAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Petrolina Associação. dos Profissionais de Engenharia Eletrônica e Associação. dos Profissionais de Engenharia Eletrônica e

Telemática Telemática

Page 40: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

Clube de Engenharia de Pernambuco – Clube de Engenharia de Pernambuco – objetivosobjetivos

www.clubedeengenhariape.com.brwww.clubedeengenhariape.com.br

a defesa dos interesses profissionais comuns dos associados;a defesa dos interesses profissionais comuns dos associados;

a coesão e a cordialidade de todos os seus elementos;a coesão e a cordialidade de todos os seus elementos;

o progresso da engenharia e das atividades afins;o progresso da engenharia e das atividades afins;

o estudo de questões técnicas, econômicas e sociais, o estudo de questões técnicas, econômicas e sociais, especialmente as de interesse público, correlacionadas com a especialmente as de interesse público, correlacionadas com a alínea anterior;alínea anterior;

a assistência técnica, social e cultural e seus associados, na a assistência técnica, social e cultural e seus associados, na forma das prescrições regulamentares;forma das prescrições regulamentares;

Page 41: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

Clube de Engenharia de Pernambuco – Clube de Engenharia de Pernambuco – atividadesatividades

www.clubedeengenhariape.com.brwww.clubedeengenhariape.com.br

1. Cursos1. Cursos

2. Congraçamento 2. Congraçamento

3. Valorização profissional3. Valorização profissional

4. Seminário Permanente de Desenvolvimento4. Seminário Permanente de Desenvolvimento

Page 42: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

Seminário Permanente de Seminário Permanente de DesenvolvimentoDesenvolvimento

Cristovam Buarque – ex-governador do DFCristovam Buarque – ex-governador do DF Mendonça Filho – governador do EstadoMendonça Filho – governador do Estado Armando Monteiro Neto – presidente da CNIArmando Monteiro Neto – presidente da CNI Humberto Costa - ex-ministro da saúdeHumberto Costa - ex-ministro da saúde Matheus Antunes – presidente de SUAPEMatheus Antunes – presidente de SUAPE Leão Diniz – diretor do porto do RecifeLeão Diniz – diretor do porto do Recife Roberto Gusmão – Roberto Gusmão – secretário de infra-estrutura do Recifesecretário de infra-estrutura do Recife Cláudio Marinho – secretário de Meio AmbienteCláudio Marinho – secretário de Meio Ambiente Raul Henri – secretário de PlanejamentoRaul Henri – secretário de Planejamento Luiz Perazzo – presidente da COMPESALuiz Perazzo – presidente da COMPESA Jorge Corte Real – presidente da FIEPEJorge Corte Real – presidente da FIEPE

Page 43: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

6. Oportunidades6. Oportunidades

Porto de SuapePorto de Suape Refinaria de petróleo Refinaria de petróleo Construção do estaleiroConstrução do estaleiro Pólo de PoliésterPólo de Poliéster Transnordestina - Transnordestina - Trecho Salgueiro-Recife-Trecho Salgueiro-Recife-

Suape Suape

Fábrica de Hemoderivados Fábrica de Hemoderivados

Page 44: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

Refinaria de Petróleo em Pernambuco

Produção: 200 mil barris por dia

Área: 600,0 ha

Investimento: us$ 2,0 bilhões

Composição acionária: PETROBRAS, PDVSA, RENOr e Ferrostal

Empregos diretos: 1.000 e 10.000 durante a construção

Prazo de construção: 44 meses

Situação atual: projeto de engenharia em elaboração.

Page 45: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

Estimativa de demanda de recursos humanos Estimativa de demanda de recursos humanos qualificados de Construção & Montagem qualificados de Construção & Montagem

10 navios Suezmax10 navios Suezmax

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

Pro

fiss

ion

ais

/ M

ês

2006 2007 2008 2009 2010

DEMANDA PICO 3.200 profissionaisDEMANDA PICO

3.200 profissionais

Fonte: PROMINPFonte: PROMINP

Page 46: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

Estimativa de demanda de recursos Estimativa de demanda de recursos humanos qualificados de C&M humanos qualificados de C&M

5 navios Aframax5 navios Aframax2006 2007 2008 2009 2010

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

Pro

fiss

ion

ais

/ M

ês

2006 2007 2008 2009 2010

DEMANDA PICO 2.200 profissionais em 2008

DEMANDA PICO 2.200 profissionais em 2008

Page 47: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

Impactos setoriais dos novos Impactos setoriais dos novos Investimentos %Investimentos %

0 5 10 15 20 25

Construção civil

Siderurgia

M inerais não-metálicos

Fabricação de outros produtos metalúrgicos

M etalurgia dos não-ferrosos

Fabricação e manutenção de máquinas e tratores

M aterial elétrico e eletrônico

Indústria de transformação de material plástico

M adeira e mobiliário

Indústria extrativa

Indústria química

Indústrias diversas

Comércio

Indústria da borracha

Refino de petróleo e indústria petroquímica

Autoveículos, peças e acessórios

FONTE: MATRIZ INSUMO-PRODUTO - PE

Page 48: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

Impactos dos Novos InvestimentosImpactos dos Novos Investimentos Sobre o Emprego.Sobre o Emprego.

18.757

143.268

437.581

275.557

0

100.000

200.000

300.000

400.000

500.000

Estaleiro Poliester Refinaria Total

Projeto

FONTE: MATRIZ INSUMO-PRODUTO - PE

Page 49: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

O C EANO ATLÂNTIC O

G esso

Va le d o Sã o Fra nc isc o

C onfec ç ões

Ba c ia le ite ira

C a na -d e -a ç úc a r

Tec no lo g ia d a inform a ç ã o, se rviç os d e sa úd e , ind ústria m a nufa ture ira , e le trônic a , turism o e a rtes

Serra Talhada

Petrolina

Recife

Ararip ina

Belo Jardim

Garanhuns

Carpina

Caruaru

Oportunidades de Negócios

Uma Economia Diversificada

Centros Tecnológicos

Ovino -caprinocultura

Artesanato GranitoFruticulturaIrrigada

Page 50: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

As potencialidades da As potencialidades da economia pernambucanaeconomia pernambucana

Todos estudos apontam grandes Todos estudos apontam grandes potencialidades para a economia potencialidades para a economia pernambucanapernambucana

Page 51: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

Centro Logístico - Localização

800 km6 capitais4 aeroportos internacionais4 portos internacionais1 porto fluvial20 milhões de pessoas90% do PIB NE

600 km

300 km4 capitais2 aeroportos internacionais3 aeroportos regionais5 portos internacionais12 milhões de pessoasmais de 35% PIB NE

São LuizFortaleza

NatalJoão PessoaRecife

MaceióAracaju

Salvador

Page 52: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

As Potencialidades da EconomiaAs Potencialidades da Economia PernambucanaPernambucana

População 7,92 milhões de habitantes.

PIB (2003) R$ 42,3 bilhões

Exportações (2004) US$ 517 milhões

Importações (2004) US$ 759 milhões

Fonte: FIEPE

Page 53: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

Potencial de gastos / ano

Alimentos/cereais US$ 4,42 bilhões

Carne/Leite US$ 420 milhões

Equipamentos domésticos US$ 623 milhões

Roupas/calçados US$ 913 milhões

Automóveis US$ 1,065 milhões

Fonte: FIEPE

Page 54: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

A BASE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Qualidade do Capital Humano

4 universidades: UFPE; UFRPE; UPE e UNICAP Faculdades de Engenharia, Administração, Economia, Tecnologia da Informação.Institutos de PesquisaEscolas Profissionalizantes

10 mil vagas anuais em graduação3 mil vagas anuais em pós-graduação60 mil estudantes de nível superior.

3.000 PhDs e mestres2.336 pesquisadores CNPq

Fortaleza

São Luís

MA

PI

CE

BA

Teresina

PBJoão Pessoa

Aracaju

SE

AL

PE

Maceió

Recife

RN Natal

Salvador

Campina Grande

Caruaru

Page 55: Engenharia e Engenheiros uma viagem panorâmica

Formação de RECURSOS HUMANOS

Presença de 12001200 pesquisadores bolsistas do CNPq (maior concentração entre todos os Estados do Nordeste), especialmente em áreas estratégicas como Física, Química, Medicina e Informática.

Existência de cinco centros de formação do SENAI, escolas técnicas federais e estaduais e unidades do SENAC e do SENAR.

Força de trabalho estimada em 3,3 milhões de pessoas (PNAD 2001).

Tempo de escolaridade de 04 anos, enquanto a média regional é de 3,4 anos. (PNUD 1996).

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A vez dos empreendedoresA vez dos empreendedores

Há um ambiente favorável para a Há um ambiente favorável para a retomada do crescimento econômico e retomada do crescimento econômico e instalação de um processo de instalação de um processo de desenvolvimento sustentadodesenvolvimento sustentado

Se não aproveitarmos as oportunidades, Se não aproveitarmos as oportunidades, alguém as aproveitaráalguém as aproveitará

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ConclusãoConclusão

Perigos (mazelas do crescimento Perigos (mazelas do crescimento descontrolado) descontrolado)

Oportunidades (adoção de e Oportunidades (adoção de e oportunidades medidas preventivas)oportunidades medidas preventivas)

Movimento pelo Desenvolvimento Movimento pelo Desenvolvimento Sustentado do Estado de PernambucoSustentado do Estado de Pernambuco