entrevista panorâmica #11

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entrevistapanorâmica ANOII - #11 - NOV 12 DIÁRIO DO TURISMO www.diariodoturismo.com.br APOIO: 11!

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Edição número 11 da Revista Digital ENTREVISTA PANORÂMICA

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Page 1: Entrevista Panorâmica #11

entrevistapanorâmicaANOII - #11 - NOV 12

DIÁRIO DO TURISMOwww.diariodoturismo.com.br

APOIO:11!

Page 2: Entrevista Panorâmica #11
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DESAFIO SENAC: ALUNOS NO COMANDODANDO SENTIDO AO BRASIL

Poder ver nos olhos dos jovens estudantes de hotelaria a esperança e a certeza de que estão sendo úteis não tem preço. Quem começa na carreira ou consegue seu primeiro emprego sabe do que estou falando. As expectativas são muitas e os sonhos são infinitos na cabeça da juventude que quer um lugar ao sol, ocupar um espaço nessa desenfreada corrida rumo à felicidade futura. Aqui, no Grande Hotel São Pedro Escola Senac, em Águas de São Pedro, é possível aprender grandes lições não ensinadas nos bancos de escola nem nas universidades: fé e esperança no trabalho, humildade e postura de aprendiz, capacidade de ouvir e servir.

A atendente Dayanna Vieira me serve o café e pergunta se prefiro açúcar ou adoçante com a doçura característica de gente novinha em folha, que se inicia nas práticas da hospitalidade.

A jovem Jasmim Souza limpa a mesa do almoço e leva os pratos sujos para a cozinha, voltando com a água que solicitei, na bandeja. Serve-me com uma extrema gentileza e elegância e retira-se de forma discreta.

O mensageiro Victor Willian Papp pergunta-me, ainda um pouco acanhado, se minha estada foi boa e respondo-lhe sim, apertando-lhe a mão e transferindo a ele minha aprovação.

Essa sequência de pequeninos fatos fez me vir à mente Eclesiastes: Só aquele que sabe servir será líder.

É isso. Como é bom ver uma juventude que não recebe tudo pronto e quer superar-se a cada dia, não estacionando em uma zona de conforto.

Como é bom vermos um corpo diretivo já formado – diretores, gerentes e coordenadores – carregando uma responsabilidade social de fazer uma família, uma cidade, um país melhor.

É disso que precisamos: gente orientadora antenada com as necessidades do mercado global e a o m e s m o t e m p o c o m sensibilidade para sentir na pele as dificuldades da nossa gente que busca uma colocação no mercado. Que busca trabalho e não emprego. Que busca reconhecimento e não afagos.

T r a n s f e r i r e d e l e g a r responsabilidades é um passo muito importante dentro de qualquer empresa ou instituição. O que o Centro Universitário Senac e o Grande Hotel São Pedro fizeram – colocando no comando do hotel 70 estudantes de hotelaria é genial e espelha a necessidade que o mundo tem de renovar-se a cada dia, trocando o que é velho ou antiquado pelo novo, espanando a poeira e i m p o n d o n o v o s a r e s a o s ambientes.

Delegaram a corações e mentes destes 70 jovens – aquilo que com o tempo na maioria dos homens vai ficando velho: a alegria, a força, a imaginação e a esperança.

Ao Grande Hotel São Pedro Senac, os nossos parabéns !

Águas de São Pedro, 9 de dezembro de 2012.

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Paulo R. von Atzingen - Editor 11!

[01]

[02]

[03]

[04] ELISEU BARROS, MARINA PARK

ROBERTO NEDELCIU,RAIDHO OPERADORA

ACÁCIO PINTO, DIR. OP. DA VERT HOTÉIS

RUI ALVES,DA GAPNET

JUCA LINS,DA GAPNET

ENTREVISTA PANORÂMICA É UMA EDIÇÃO DO DIÁRIO DO TURISMO - TEXTOS.MARCA DESIGN (DIAGRAMAÇÃO). RENATO B. ECK ZORN (FOTÓGRAFO).

www.diariodoturismo.com.br www.marcadesign.com.br www.wix.com/renatoborges/zorn

Page 6: Entrevista Panorâmica #11

A GAPNET SEMPRE TEVE COMO PRINCIPAL FOCO A EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA EM SISTEMAS DE RESERVAS PARA FACILITAR A VIDA DO AGENTE DE VIAGENS

Page 7: Entrevista Panorâmica #11

DIÁRIO DO TURISMOentrevistapanorâmica

1RUI ALVES E JUCA LINS, DA GAPNET, FALAM AO DIÁRIO. RUI ALVES NÃO DESCARTA FUTURA FUSÃO COM PLAYERS DA CADEIA DO TURISMO.FUNDADA EM 1995, A GAPNET SEMPRE TEVE COMO PRINCIPAL FOCO A EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA EM SISTEMAS DE RESERVAS PARA FACILITAR A VIDA DO AGENTE DE VIAGENS NA INTERMEDIAÇÃO COM AS COMPANHIAS AÉREAS. PIONEIRA EM TERMOS TECNOLÓGICOS, A EMPRESA, NO ENTANTO, TEM UM TIME DE 600 COLABORADORES E POSSUI ESCRITÓRIOS NO BRASIL INTEIRO, PRATICAMENTE COBRINDO TODO O PAÍS. “A "GAP" NASCEU COM O PROPÓSITO DE SER UMA EMPRESA DIFERENTE E ACHO QUE CONSEGUIMOS; NOSSO FOCO INICIAL SEMPRE FOI A TECNOLOGIA, PROVER PARA O AGENTE DE VIAGENS A TECNOLOGIA OLHANDO O MERCADO FUTURO, ENTENDENDO QUE AS COISAS IAM SE MODIFICAR, COMO SE MODIFICARAM DE 95 PARA CÁ”, ADIANTA RUI ALVES, UM DOS DIRETORES DA EMPRESA. A CONSOLIDADORA COMEÇOU A TRABALHAR COM A TAM EM 1997 E FOI UMA DAS PIONEIRAS NO LANÇAMENTO DO E-TICKET. “A GAP SEMPRE ACOMPANHOU ISSO MUITO DE PERTO, INVESTINDO EM TECNOLOGIA, ASSIM COMO OUTROS PLAYERS FIZERAM”, COMPLEMENTA JUCA LINS, DIRETOR DA GAP. DE ACORDO COM JUCA, HOJE O MERCADO DE VIAGENS E TURISMO SE DISTINGUE PELA TECNOLOGIA E QUE EXISTE UMA DISCUSSÃO DE QUEM TEM O MELHOR E QUEM TEM O PIOR SISTEMA. “NO NOSSO MODO DE ENTENDER VEMOS A TECNOLOGIA COMO UM MEIO E NÃO UM FIM”, ADIANTA JUCA. "ELA FAZ PARTE DO PROCESSO, MAS SOZINHA NÃO VAI RESOLVER ELE TODO”, COMPLETA. ACOMPANHE ABAIXO A ENTREVISTA DOS DOIS DIRETORES DA CONSOLIDADORA CONCEDIDA AO EDITOR DO DIÁRIO, JORNALISTA PAULO ATZINGEN:

JUCA LINS,DA GAPNET

RUI ALVES,DA GAPNET

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DIÁRIO - Rui, fazendo uma análise em termos de mercado global, como você vê os países emergentes, em especial a China? Este mercado pode afetar o mercado brasileiro tanto emissivo como receptivo?RUI ALVES - Eu costumo me atualizar viajando e frequentando pelo menos duas grandes feiras ao ano ligadas ao trade turístico e tenho observado a evolução não só da oferta do turismo emissivo como também do turismo receptivo. Eu entendo que a China na verdade hoje afeta qualquer situação, porque ela é um grande motor da economia mundial e na medida em que ela tem uma necessidade muito grande de insumos e uma necessidade produtiva muito grande acaba comprando do resto do mundo e motivando as transações comerciais q u e a i n d a s ã o presenciais, as pessoas ainda precisam viajar. Notadamente o Brasil tem tido esse laço com a China de ser fornecedor de commodities num primeiro momento e de alimentos agora cada vez mais. E isso deve se estreitar na minha visão, a China deve comprar mais do Brasil. Do ponto de vista emissivo, o Brasil será um pólo emissor para China como já é, tanto é que existem dois consulados e uma embaixada na China, e a tendência é que isso venha a crescer. Economicamente, eu vejo que o Brasil será cada vez mais ligado à China. O chinês ao vir para o Brasil deve ser em escala relativamente pequena dentro do universo deles. Há de se notar que a distância é muito grande e eles têm outros apelos mais próximos economicamente mais baratos para locomoção e até agora a China não tem motivado o turismo interno para que a gente possa se beneficiar disso. Mas quando se fala de uma porção pequena da China já é muita coisa. Já se tem notícia disso através da nossa operadora MMTGapnet, não tanto da China mas dos países

asiáticos, notadamente temos conseguido trabalhar com Taiwan que é a China, mas independente, e outro mercado que surge bem forte para o Brasil é o da Rússia que é um emergente e esse eu acredito que iremos nos beneficiar mais no receptivo.

DIÁRIO - Tem sido comum a fusão das empresas em função das expertises semelhantes, mas focos diferentes. A Gapnet pretende fazer alguma aliança ou fusão nos próximos anos?

RUI - A Gapnet no m o m e n t o n ã o t e m n e n h u m a d i s c u s s ã o acabada nesse sentido, mas nós entendemos que é uma coisa que para quem quiser continuar no mercado como um player importante, seja uma fusão, uma aquisição ou eventualmente a venda do seu negócio para se incorporar a um outro p r o j e t o , e m p r e s a r i a l m e n t e falando faz sentido, porque é algo sintomático a o m o v i m e n t o q u e fizeram os players da nossa cadeia principal de fornecimento. Se você analisar a indústria da aviação, esse processo

vêm acontecendo nos últimos 5 ou 10 anos notadamente agora com o episódio da LAN com a TAM. Então se a cadeia primária está tendo esse tipo de movimento, a lógica é que na secundária da distribuição aconteça a mesma coisa, não só para se preservar, mas também por uma questão de poder atuar em sintonia com o movimento que vem da liderança do processo todo da nossa indústria. Eu vejo como algo natural, tem que se discutir e temos visto oportunidades. No começo do ano olhamos algumas oportunidades, algumas não tivemos interesse, continuamos conversando e analisando outras, mas de concreto não temos nenhum projeto na mesa para apresentar.

«NOTADAMENTE O BRASIL TEM TIDO ESSE LAÇO COM A CHINA DE SER FORNECEDOR DE COMMODITIES NUM PRIMEIRO MOMENTO E DE ALIMENTOS AGORA CADA VEZ MAIS"

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DIÁRIO - Dentro dessa esteira, como os agentes de viagens têm que se posicionar diante das agências online?JUCA - O segmento de agências de viagens online veio para ficar, porém não é dominante e não será determinante. O segmento de agências de viagens convencional continuará existindo, basta olhar os modelos de fora do Brasil que já estão mais maduros como os da Europa e dos Estados Unidos, onde as agências se modificaram e souberam acompanhar esse incremento da comercialização online. Eu entendo que é crescente, vai haver maior participação das agências online e as agências de viagens devem se atualizar não querendo enfrentar as online no mundo virtual, mas sim tentando responder em outros processos perante seus clientes sendo mais proativa, mais consultor do que emissor propriamente dito, atuando mais perante os desejos do cliente, conhecendo melhor o cliente e claro, se atualizando tecnologicamente, o que não significa ser uma agência de viagem online necessariamente; é preciso ter presença online, é preciso estar atualizado com seu cliente para se comunicar com ele de uma nova forma que é a forma que hoje outras indústrias se comunicam também. Não necessariamente é preciso competir com os grandes players do mercado, até porque é preciso capital para isso, mas atuar usando as comunidades, ferramentas como facebook, usando twitter, é possível ter condições até economicamente viáveis de se posicionar e ter presença online para estar atuando perante seu cliente nesse meio.RUI - O ano de 2009 foi um ano de retomada e 2010 e 2011 foram anos muito bons, anos de crescimento, tivemos uma venda muito expressiva e passamos de uma meta que tínhamos de R$ 1 bilhão. O ano de 2012 será um ano ainda de crescimento, mas não mais nos percentuais de crescimento de 20% a 25%. Esse ano devemos estar fazendo algo em torno de 12% a 15% em relação ao ano anterior. O que não tem acompanhado é a receita em relação às despesas, as despesas têm sido maiores, nós temos tido anos mais custosos, as coisas têm custado mais: telecomunicação, tecnologia e a própria mão de obra, porque o nosso mercado andou aquecido, a mão de obra hoje é mais cara que há dois anos atrás. Em geral têm sido de crescimento, mas no final o lucro do empreendedor está sendo relativamente menor que anos anteriores. Vemos 2013 como uma retomada.

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DIÁRIO - Qual o segmento da Gapnet mais rentável?JUCA - A MMT obviamente pelo modelo de negócio que ela tem, porque na medida em que nós criamos o produto temos a possibilidade de fazer preço e administrá-lo melhor. Sobre a consolidadora, vivemos no estreitamento entre o fornecedor e o cliente, e o fornecedor é quem dita nossos preços de mercado.

DIÁRIO - Como existe acesso ilimitado à tecnologia e existe um mercado extremamente competitivo, sabe-se também que existem concorrências desleais. Como trabalhar sem ter atrito com essas concorrências que não trabalham em cima da ética?RUI - É uma questão um pouco delicada, porém na medida em que você toma uma vertente empresarial de ter transparência e governança que foi a vertente que nós tomamos é um caminho sem volta, porque você passa a ter visibilidade tendo que atuar de uma maneira civilizada e uma maneira coerente com as suas atribuições perante a sociedade. A Gapnet, em particular, tem respeito por qualquer concorrente, mas nós não deixamos de apontar aos nossos fornecedores, que em última análise são quem devem gerenciar a cadeia, as práticas que a gente entende como danosa no mercado. Desde o advento de usar a internet como meio, hoje na teoria alguém que está em São Paulo pode vender para alguém que está em Manaus e nós não entendemos que possa se fazer isso sem respeitar as questões tributárias locais de cada lugar. Há algum tempo temos batido nessa tecla de que a concorrência deve ser livre desde que se respeite as regras que devem existir. Nunca fomos de combater a entrada de ninguém, mas que tente trabalhar como nós trabalhamos, pagando seus impostos em dia, remunerando seus funcionários de acordo como determina a lei. Isso é concorrência sadia, do contrário temos que tentar levar essa preocupação aos fornecedores. Não podemos fazer outra coisa a não ser isso, porque nossa entidade de classe não tem poder de polícia para fechar ninguém e também não se prestaria a esse papel. O que temos que fazer é simplesmente identificar as práticas danosas de mercado que existem, porque não acredito que todos trabalhem do mesmo jeito nesse nosso mercado.

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DIÁRIO - Qual será o posicionamento e as perspectivas da Gapnet para 2013? RUI - Acreditamos ainda num processo de crescimento, temos nossa meta de estar crescendo em 2013, queremos atingir um número histórico da companhia que é de R$ 1.5 bi, isso apenas da Gapnet, sem a operadora. E pretendemos continuar na nossa vertente de tecnologia. Reforçamos essa área, criamos uma equipe maior agora e em breve estaremos apresentando uma série de novidades nesse sentido, buscando surpreender o mercado novamente como surpreendemos ano passado, atualizar eventualmente uma ou outra coisa que não estejamos atualizados, mas a nossa estratégia empresarial nesse ano será estar cada vez mais presente com o agente de viagem que é nosso cliente. Nós devemos estar procurando levar a ele ferramentas não só tecnologica, mas outras ferramentas, estamos preocupados com a gestão do negócio dele e com a perenidade desse nosso cliente, então estaremos colocando discussões e atuando nesse sentido. Questões como a venda direta das companhias aéreas nos preocupa, porém no nosso modo de entender não é uma situação que deva inibir a continuidade do agente de viagem, ele tem que se adaptar aos novos tempos. Nosso papel é fomentar a existência e a continuidade do mesmo, e disputar mercado com quem tenha que disputar.

RUI ALVES E JUCA LINS: PREOCUPADOS COM A GESTÃO DO NEGÓCIO E A PERENIDADE DO AGENTE DE VIAGEM

O ano de 2012 será um ano ainda de crescimento, mas não nos percentuais de crescimento de 20% a 25%

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DIÁRIO DO TURISMOentrevistapanorâmica

2A HERANÇA DO DESPERDÍCIO DE ÁGUA, LUZ E INSUMOS HOTELEIROS ESTÁ

COM OS SEUS DIAS CONTADOS E A HOTELARIA TRADICIONAL OU SE AJUSTA A

MÉTODOS MODERNOS DE USO SUSTENTÁVEL DE MATÉRIA-PRIMA OU

MORRE. PELO MENOS É ESSA A IMPRESSÃO QUE SE TEM QUANDO SE

HOSPEDA EM UM DOS EMPREENDIMENTOS DO GRUPO VERT, QUE DETÉM A

MARCA DE HOTÉIS INTELIGENTES RAMADA. COM TRÊS UNIDADES EM

FUNCIONAMENTO NO BRASIL, O RAMADA HOTEL AIRPORT EM CONFINS,

REGIÃO DE BELO HORIZONTE (MG), O RAMADA HOTEL JARDINS, EM SÃO

PAULO E O RAMADA RIOCENTRO, NO RIO DE JANEIRO – COM INVESTIMENTOS

EM TORNO DE R$ 140 MILHÕES, O GRUPO AINDA PRETENDE ABRIR SETE

NOVOS HOTÉIS ATÉ 2015, ALCANÇANDO INVESTIMENTOS TOTAIS NA ORDEM

DE R$ 520 MILHÕES. ESTES NOVOS HOTÉIS SE ENQUADRAM EM CATEGORIAS

ECONÔMICAS E MID-SCALE, EMPREGARÃO 427 FUNCIONÁRIOS E TERÃO

1881 APARTAMENTOS NO TOTAL.

ACÁCIO PINTO, DIRETOR OPERACIONAL DA VERT HOTÉIS

Page 14: Entrevista Panorâmica #11

TODOS OS HOTÉIS EM CONSTRUÇÃO POSSUEM ITENS DE SUSTENTABILIDADE E COM BASE EM PRINCÍPIOS ECOLÓGICOS", AFIRMA ACÁCIO PINTO, DIRETOR

OPERACIONAL DA VERT HOTÉIS

HOTÉIS RAMADA REVOLUCIONAM LÓGICA DO DESPERDÍCIO HOTELEIRO

“Todos esses hotéis possuem itens de sustentabilidade e com bases em princípios ecológicos”, afirma Acácio Pinto, diretor operacional da Vert Hotéis. “Trata-se do desafio de fazer uma hotelaria verde no Brasil, um sonho de Érica Drumond, presidente do grupo, após uma viagem à cidade alemã de Frankfurt”, completa Acácio.

Na unidade do Rio de Janeiro, inaugurado em outubro deste ano, Acácio explica, foram adotadas uma série de medidas que já estão surtindo efeitos. O uso de lâmpadas Led em todo os 216 apartamentos e em todo o hotel, por exemplo, já fez com que gastos de energia fossem reduzidos. “Tínhamos gastos projetados de R$ 44 mil, no entanto só gastaremos R$ 11 mil em custos com eletricidade graças à tecnologia empregada", afirma o diretor.

Page 15: Entrevista Panorâmica #11

OUTRAS MEDIDAS

Além das lâmpadas Led, Acácio lembra que a implantação de um hotel verde com a bandeira Ramada obedece, rigorosamente, vários critérios. “Os pisos devem ser 100% permeáveis, com cerâmica reciclada, para que a água retorne ao solo, as lixeiras são seletivas em todos os apartamentos, e o pessoal que trabalha deve morar próximo ao hotel; o empreendimento não deve ser um corpo estranho na comunidade, além de receberem treinamento e cursos específicos sobre economia-verde”, relata ao DIÁRIO.Ramada São Paulo

De acordo com Acácio, o hotel Ramada de São Paulo fica localizado no Bairro dos Jardins e trata-se de um prédio histórico construído por volta de 1943. “Era um prédio residencial e que transformamos em um hotel moderno ( c a t e g o r i a m i d s c a l e ) , c o m 7 2 apartamentos e investimentos de R$ 23 milhões. Entrou em operação em janeiro deste ano”, completa.

HOTEL RAMADA RIOCENTRO: ITENS DE SUSTENTABILIDADE

Já o hotel Ramada Riocentro entrou em operação no último mês de setembro e tem, segundo Acácio, uma ocupação média acumulada de 44%. “Estamos investindo neste empreendimento R$ 69.1 milhões e nele estamos implantando 10 apartamentos longstay, com cozinha. Temos uma expectativa de ocupação, para 2013, de aproximadamente 70% em média”,adianta o hoteleiro.

Dois fatores contribuem para a certeza do sucesso do empreendimento. Mesmo com o boom imobiliário que acontece na região da Barra da Tijuca e de Jacarepaguá: o hotel Ramada será o mais próximo do centro de convenções do Riocentro até 2014 – período em que já estão previstas novas construções hoteleiras. Trocando em miúdos, o público corporativo – que hoje gira em torno dos 70% é certo. Outro fator é a proximidade com o Projac – sede das Organizações Globo no Rio de Janeiro. “Temos uma média de cinco a seis apartamentos ocupados pelo pessoal da Globo, por dia”, adianta o diretor.

Page 16: Entrevista Panorâmica #11

O ENGENHEIRO ROBERTO TEM COMO HOBBY, SEM METÁFORAS, ESCALAR MONTANHAS E VER O MUNDO LÁ DE CIMA

Page 17: Entrevista Panorâmica #11

DIÁRIO DO TURISMOentrevistapanorâmica

3“EMPRESAS SÃO MONTANHAS QUE SE MOVEM”, DISSE HÁ ALGUNS ANOS ATRÁS UM

PALESTRANTE DURANTE UM DEBATE NA FEIRA DE TURISMO DAS AMÉRICAS. ESSA FRASE

REPORTAVA À NECESSIDADE QUE A GESTÃO DE UM NEGÓCIO PRECISA TER PARA SE

ADAPTAR ÀS OSCILAÇÕES DE MERCADO, AO CÂMBIO E AOS HUMORES DAS PESSOAS QUE

DIRIGEM AS EMPRESAS. COM ESSAS IDEIAS NA CABEÇA RECEBI ROBERTO HARO

NEDELCIU, FUNDADOR DA RAIDHO OPERADORA PARA ESTA ENTREVISTA NO

RESTAURANTE TERRAÇO ITÁLIA.

COM UMA CARREIRA INICIADA NA MERCEDEZ-BENZ EM SÃO BERNARDO DO CAMPO, O

ENGENHEIRO ROBERTO TEM COMO HOBBY, SEM METÁFORAS, ESCALAR MONTANHAS E

VER O MUNDO LÁ DE CIMA. “MEU PRÓXIMO DESAFIO É O EVEREST, EM OUTUBRO DE

2013”, AFIRMA O EXECUTIVO DEPOIS DE RELATAR MINUCIOSAMENTE SUA AVENTURA

PARA ALCANÇAR O TOPO DO KILIMANJARO, EM 2010.

ESSA PREDISPOSIÇÃO PARA O NOVO E PARA NOVOS DESAFIOS FICOU EVIDENTE NESTE

DEPOIMENTO DE QUASE UMA HORA QUE ROBERTO CONCEDEU AO DIÁRIO. ESSA

CAPACIDADE DE ESTABELECER METAS, ENFRENTAR AS PRÓPRIAS LIMITAÇÕES E SAIR DA

ZONA DE CONFORTO, SÃO INGREDIENTES IMPRESCINDÍVEIS PARA O SUCESSO, TANTO

INDIVIDUAL QUANTO PROFISSIONALMENTE. ROBERTO DEMONSTROU ESSES DOIS

LADOS, ACOMPANHE:

ROBERTO NEDELCIU,RAIDHO OPERADORA

Page 18: Entrevista Panorâmica #11

DIÁRIO - Por que Raidho?ROBERTO NEDELCIU - Foi em uma página de revista que minha esposa, Lucila Nedelciu, leu a palavra "Raidho" que vem das "Runas" um jogo adivinhatório dos povos nórdicos em que se usavam pedras para ter uma previsão do futuro. Neste jogo tinha uma Runa que levava à letra R estilizada e seu nome era Raidho. Quando essa runa saía no jogo significava que a viagem seria um sucesso, que não seria só uma viagem física e sim espiritual com a proteção divina. Qualquer Deus nórdico, como Thor e tudo que significa movimento, leva essa runa chamada Raidho. A carruagem desses deuses tem essa runa nas rodas e na mitologia nórdica tanto o sol quanto a lua usavam o Raidho para se mover no céu. Então foi dado esse nome à empresa, porque turismo é movimento, associado ao bem estar. A Raidho foi criada em 14 de setembro de 1990.

DIÁRIO - Como vocês escolhem esses destinos e x ó t i c o s q u e v o c ê s operam?" A R a i d h o e s t á começando a divulgar a g o r a p a í s e s c o m o Croácia , Montenegro, Jordânia, que são países desconhecidos para os brasileiros"ROBERTO - Para escolher o destinos, a operadora vê as tendências de mercado, como por exemplo a facilidade de voo. Quando começaram a operar Turquia há 4 anos atrás, a Turkish Air estava começando a voar para o Brasil, então era um destino que seria uma tendência. A Raidho está começando a divulgar agora países como Croácia, Montenegro, Jordânia, que são países desconhecidos para os brasileiros. Procuramos por destinos que tenham grande potencial e em seguida é necessário conhecê-los para saber o que é possível oferecer deles. Também fechamos parcerias com entidades de turismo dos países. A agência procura por estas entidades e

as entidades também procuram pela agência.Há alguns anos atrás a entidade responsável pelo turismo de Londres procurou a Raidho, porque queriam mudar o foco da cidade que apenas a Torre de Londres e o Big Ben. Hoje a operadora oferece o Tour de Rock em Londres, Tour de Cerveja, Cultural Celta, Rei Arthur e tem até o tour de Harry Potter. São tours especiais que as pessoas podem ver o Big Ben, mas também terão esses outros roteiros. O mesmo acontece com a Jordânia que os grupos vão para ver Petra, mas eles também podem ter uma aula de culinária, por exemplo. Ano que vem um grupo de 60 pessoas irá com a Raidho para a Alemanha, mas irão

c o n h e c e r c o i s a s d i f e r e n t e s , c o i s a s especiais. Então para escolher os destinos operados pela agência, os critérios são o potencial do destino, a facilidade de acesso, como levar as pessoas. Atualmente, o destino que a operadora mais vende é a Tailândia, o destino é procurado por casais, grupos, individuais e outros viajantes.

DIÁRIO - Faça um balanço dos números da Raidho...ROBERTO - A elevação do poder aquisitivo da classe média não influenciou muito na Raidho, mas sim

a predisposição dos brasileiros em formar grupos de viagem. Temos experimentado um crescimento acelerado, em média 20% anualmente, nos últimos três anos. A Raidho recebe clientes que já chegam com suas preferências de hotel independentemente de seu preço. O segundo semestre de 2012 está sendo surpreendente para a Raidho, pois desde maio os funcionários (ao todo 54) vêm batendo suas metas e acredito que este ano iremos superar os 20% do ano anterior.

DIÁRIO - Para atender a demanda do mercado você tem que ter ótimos softwares e ferramentas de T.I. Como vocês estão?ROBERTO - Cerca de 70% das vendas da Raidho são para agentes de viagens, então é necessário sempre atualizar os softwares e ferramentas de T.I. Um dos

O SOFTWARE KEY FOR TRAVEL ESTAMOS DISPONIBILIZANDO DE GRAÇA PARA AS

AGENCIAS DE VIAGENS PARCEIRAS

Page 19: Entrevista Panorâmica #11

grandes problemas da operadora até mesmo com os destinos exóticos é o tempo de cotização. Se o cliente quer viajar para China e precisa do preço de imediato e a agência não tem é preciso falar com o fornecedor, mas o fornecedor está a 11 horas à frente do fuso brasileiro, então é necessário esperar. Muitas agências perdem seus clientes por ter uma demora nessa resposta. Como diretor de tecnologia da Braztoa, pesquisei vários softwares no mundo todo e optamos pelo Key for Travel que é um software português e tem uma facilidade em reserva online. A Raidho também está aprimorando a parte de pagamentos online. A ideia é que a agência ofereça um produto e o cliente já saia de lá com o produto na mão. Muitas vezes os clientes desistem de uma compra, porque têm um tempo de pensar e acessam esses grandes players online como a Decolar, a Xpedia e acaba vendo que o aéreo não é mais barato, mas pensam que é. Quando se coloca a comissão do agente de viagem esse preço encarece, mas tem toda a segurança do agente de viagem por trás para resolver eventuais problemas.Trata-se de uma ferramenta de venda online onde os agentes de viagem têm toda garantia e todo suporte dos produtos que a Raidho oferece e além do que (o agente) vai poder vender não só aéreo, não só hotel, carro, seguro, ele pode vender pacotes da Raidho com aéreo e tudo integrado com hotel. Esse é o diferencial.Quanto à forma de remuneração é escolhida de acordo com a preferência, no caso dos pacotes são comissões e no aéreo por taxa de D.U. Isso pode ser feito por loja, por departamento ou no que for necessário dentro da empresa.

DIÁRIO - Este software é muito caro?ROBERTO - O preço total do software é 686 mil euros, aproximadamente um milhão de dólares, mas a Raidho o adquiriu junto com outras operadoras da Braztoa. Estamos disponibilizando de graça para os agentes de viagens. A operadora está na fase piloto e está liberando para algumas agências parceiras. Estamos fazendo ajustes como as formas de pagamento, porque no Brasil há a possibilidade de parcelamento. Até março ou abril do ano que vem devemos encerrar a fase piloto e então será liberado para todos agentes de viagens interessados.que fizerem um cadastro inicial.

DIÁRIO - Quais suas expectativas para 2013?ROBERTO - A Raidho já está investindo em alguns pontos básicos muito importantes para 2013 como a implementação definitiva de seu sistema em várias agências, o aumento do número de promotores na rua para implementar o s istema , um departamento de tecnologia responsável por essa implementação. Com isso queremos aumentar e bater em 30% a 40% o número de vendas apostando todas as fichas para 2013. Acredito que em função da Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, o mercado exportativo não aumentará muito, porque os voos vão estar lotados, e não se conseguirá atender a demanda. Acredito que o mercado melhorou bastante e temos que apostar que irá crescer, estou apostando todas minhas fichas nisso.

Page 20: Entrevista Panorâmica #11

NOSSO RÉVEILLON COLOCOU FORTALEZA NO MAPA DO TURISMO MUNDIAL

Page 21: Entrevista Panorâmica #11

DIÁRIO DO TURISMOentrevistapanorâmica

4COM 19 ANOS DE OPERAÇÕES EM UMA DAS REGIÕES MAIS PRIVILEGIADAS DO PAÍS, COM SOL E BRISA O ANO INTEIRO, O MARINA PARK EM FORTALEZA É CONHECIDO COM O SLOGAN “HOTEL DOS GRANDES EVENTOS”, JÁ QUE NELE SÃO REALIZADOS EVENTOS MEMORÁVEIS, COMO O REVEILLON DO MARINA, QUE CHEGA A RECEBER “8 MIL PESSOAS SENTADAS'” SEGUNDO O SEU DIRETOR GERAL, ELISEU BARROS. “ANTES DO RÉVEILLON DO MARINA, A HOTELARIA EM FORTALEZA GIRAVA EM TORNO DE 30% NO FINAL DO ANO. DEPOIS, ALÉM DO MARINA ELE LOTA TODOS OS HOTÉIS DA CIDADE. O RÉVEILLON DO MARINA COLOCOU FORTALEZA NO MAPA TURÍSTICO INTERNACIONAL DE FÉRIAS DE FINAL DE ANO”, AFIRMA AO DIÁRIO.

AINDA DE ACORDO COM ELISEU, DA MESMA FORMA QUE O MARINA PARK MUDOU O MAPA DE FINAL DE ANO, O CENTRO DE CONVENÇÕES DE FORTALEZA, RECENTEMENTE INAUGURADO, INSERIU FORTALEZA NO CONTEXTO DE UMA CIDADE DE EVENTOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS. “JÁ TEMOS UM CRESCIMENTO NOS PRÓXIMOS ANOS DE PELO MENOS UNS 18% EM RECEITA”, ADIANTA AO DT, ANTECIPANDO QUE JÁ ESTÁ FECHADO PARA O ANO QUE VEM VÁRIOS EVENTOS, ENTRE ELES A COURO MODAS E A FRANCAL, PARA CITAR SÓ ALGUNS. ACOMPANHE:

ELISEU BARROS, MARINA PARK

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DIÁRIO - Todos os anos o Marina Park elabora uma festa temática para o seu réveillon. Como são escolhidas as temáticas?ELISEU - Desenvolvemos um tema de forma aprofundada, criamos um cenário de acordo com aquele país em destaque. Este ano o tema é Réveillon Milenar – Uma Noite na China. Nossos hóspedes terão a ideia de que estão entrando numa região da China como foi, em anos anteriores, com a Índia, como foi com Paris. Utilizamos o mesmo raciocínio de criação do carnaval do Rio de Janeiro, em que se escolhe o tema e ali você estuda, se a p r o f u n d a e p e s q u i s a . O s p r e p a r a t i v o s c o m e ç a m e m janeiro, na primeira reunião do ano, já f a z e m o s u m levantamento do que foi o réveillon passado, onde foi que erramos, onde foi que acertamos e o que precisamos m e l h o r a r . E m Janeiro desse ano decidimos o tema, pesquisamos na internet a cultura, a g a s t r o n o m i a , a rel igiosidade, os m o n u m e n t o s históricos e culturais para que a gente criasse todo um cenário para quando nossos convidados chegarem, pensem logo: “Estamos na China, não estamos no Ceará”. DIÁRIO - Qual é o público principal de sua festa de réveillon?ELISEU - O público hoje, em primeiro lugar, é de São Paulo, o PIB de São Paulo vem pra cá, o nível das pessoas é muito alto. Em segundo lugar destaca-se Brasília, de lá vêm ministros, desembargadores, deputados. Depois vem o (público) do Rio de Janeiro. Em quarto lugar Belo Horizonte. Aí vem o Nordeste e o Norte do país.

DIÁRIO – O que representa hoje, o Reveillón do Marina para Fortaleza?ELISEU - Antes do Réveillon do Marina a hotelaria em Fortaleza girava em torno de 30% no final do ano. Depois da criação do Réveillon, além do Marina ele lota todos os hotéis da cidade. O Réveillon do Marina colocou Fortaleza no mapa turístico internacional de férias de final de ano. Depois dessas cidades brasileiros que citei, vem o público dos Estados Unidos, Portugal, Espanha,

Itál ia , Inglaterra , Holanda; temos uma f a m í l i a d e 1 2 pessoas que vem há c i n c o a n o s d a Eslováquia.

DIÁRIO - São pacotes de quantos dias?ELISEU - São pacotes de sete dias.

DIÁRIO - O Centro de C o n v e n ç õ e s d e Fortaleza poderá i n f l u e n c i a r n a mudança do seu público?ELISEU - Não tenho a menor dúvida. Da mesma forma que o Marina Park mudou o mapa de final de ano, o Centro de E v e n t o s e s t á inserindo Fortaleza, no contexto de uma

cidade de eventos nacional e internacional. Já temos um crescimento nos próximos anos de pelo menos uns 18%. Já está fechado para o ano que vem vários eventos entre eles a Couro Modas e a Francal, para citar só alguns.

DIÁRIO - Você acha que o seu hóspede pode mudar para o corporativo?ELISEU - Eu inclusive já reformei 30 apartamentos do corporativo e estamos reformando mais 50 apartamentos para o corporativo. Até o final do ano chegam em Fortaleza 5 mil coreanos para trabalhar na siderúrgica.

CRIAMOS UMA ATMOSFERA PARA QUE QUANDO NOSSOS CONVIDADOS

CHEGAREM, PENSEM LOGO: “ESTAMOS NA CHINA, NÃO ESTAMOS NO CEARÁ”

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DIÁRIO - Quais são as expectativas para 2013?ELISEU – Muito grande, em função da operacionalização e inauguração do novo centro de eventos, da instalação da siderúrgica e da refinaria que vão trazer inúmeros negócios e empresas agregadas, além do trabalho que nós hoteleiros fazemos anualmente no Brasil afora divulgando e vendendo o nosso destino. E mais um detalhe, ano que vem é a Copa das Confederações e o Ceará receberá três jogos da seleção brasileira. Tudo isso e ainda com a aproximação da Copa de 2014 as perspectivas são as melhores. Agora em outubro estaremos sediando e realizando o Ceará Music – dias 12 e 13 de outubro –, é um festival pop rock com atrações internacionais e nacionais com um público de 35 mil pessoas por dia, um total de 70 mil pessoas. Está vindo o Simple Red, o Pitbull, o Simple Plan, Titãs, O Rappa, trata-se de um Rock in Rio menor, mas com o mesmo conceito.

ESTRUTURA DO HOTEL MARINA PARKO Marina Park possui hoje 315 quartos, divididos em Standard (105 unidades), Luxo (143 unidades), Luxo Superior (54 unidades), Suíte Júnior (quatro unidades), Suíte Executiva (oito unidades) e Suíte Presidencial (uma unidade). Destes, 210 quartos têm vista para o mar. www.marinapark.com.br

NOSSO HOTEL É UM HOTEL DIFERENTE. ELE TEM UMA PECULIARIDADE ÍMPAR. ELE É UM HOTEL COM UMA MARINA E UM ESTALEIRO AGREGADO. SÃO TRÊS EMPREENDIMENTOS, TRÊS NEGÓCIOS INTERLIGADOS

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