empresariais - bdjurbdjur.stj.jus.br/.../2011/95060/contratos_empresariais_teoria.pdf · contratos...

9
PAULA A. FORGIONI CONTRATOS EM PRESARIAIS TEORIA GERAL E APLICAÇÃO Prefácio NATALINO IRTI THOM50N REUTERS REVISTA DOS TRIBUNAIS'· STJ00101341

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Sarmiddottos

PAULA A FORGIONIM Loureiro

rtnes Gaoriee drigo Domicia~o de

CONTRATOS EMPRESARIAIS

TEORIA GERAL EAPLICACcedilAtildeO

Prefaacutecio

NATALINO IRTIJblicaccedilatildeo (CIP) rasil)

licaccedilatildeo Paula A ) EditorJ RevistJ dos

BrJsil1 Irti Niltalino THOM50N REUTERS

CDU-47743389(81 REVISTA DOS 05 emprlsaridis Direito TRIBUNAISmiddot

STJ00101341

CONTRATOS EMPRESARIAIS

TEORIA GERAL E APLICACcedilAtildeO

PAULA A FORGIONI

Prefeacuteiacutecio N A1ALl NO IK11

(o desta ed iccediliio 120151

EDITORA R EVISTA DOS TRIBUNAIS LmA

M K Ilt H IltMS

Diretora responsaacute vel

Visite nosso site wwwrtcombr

T OI)( l os DIRmm RI SERVAI lOlt Proibida LI reproduccedilatildeo total ou parc ial por qualquer meio ou proccsso espec ialmente por sistemas grMi cos microfiacutelmicos fotograacuteiicos reprogrcificos 10shynogriacuteii cos videograacuteficos Vedada a memori zaccedilatildeo eou a recupera ccedil30 total ou parcial bem como a inclusatildeo de qualquer partc desta obra em qualquer sistema de processamento de dashydos ESSl S proibiccedilotildees aplicam-se tambeacutem agraves caracteriacutesticas graacutefi cas da obra e agrave sua editoraccedilatildeo A vio laccedilatildeo dos direitos autorais eacute puniacuteve l como crime (a rt 184 e paraacutegrafos do Coacutedigo Penal ) com pena de prisatildeo e multa conjuntamente com busca e apreensatildeo c indenizaccedilocirces diversas larts 101 a 11 0 da Lei 9610 de 1902 1lt)98 Lei dos Direitos Autorais l

Cf N TRAL IJL RLLACIONAMl 0lTO RT (atendimento em dias uacuteteis das 8 agraves 17 horas )

TelOROO- 702-2413

e-mail eleltendimcntoao consumidors c middot~ 0 rt colllbr

Rua do Bosque 820 - Barra Funda Te l 11l6U-11400 - Fax 11 36H-11450

CEP 011 3()-OOO - Satildeo Paulo SP - Rra si l

Imprcsso no Brasil 107-2015 J

Profissional

Fechamento desta ed iccedilatildeo [1806 2015J

lfORlz

~o~

llM ~~Igt~ ~~ -

lltt ltocircJ~oO

EDITORA AFILIADA

ISBN 978-8S-2cn-5720-0

STJ00101341

on partecipe e iacutentima consoshyabilitagrave tema verso il quale la t attenzione Proprio il pacta I degli Stati offre o dovrebbe ~l negozio contano su cioacute che 1cognite e di ombre ma su un

ra alliacutenterpretaziacuteone ed eseshye sono intese ed applicate Si na] trattazione che lautrice lali illetterato sapragrave cogliere co gusto casistico

hiudersi con il caldo e sereno secolo si svolge e infittisce

LI dapprima lesilio di TULLIO

perto nuove strade aJ diritto 19rande giurista EMILIO

terlocutori a promuovere il rne spunti e incitamenti al1e

tesi deI nome e cognome il le utilizza i risultati piu fermi ica del Brasile un contributo

IRTI

sore emerito di diritto civile

rsitagrave di Roma La Sapienza

le dellAccademia dei Lincei

SUMAacuteRIO

NOTA A() LEITOR 5

PREFAacuteCIO Um livro do diaacutelogo - NATAUNO IRTI 7

PREFAZIONE Un libro dei dialogo NATALINO IRTI 9

INTRODUCcedilAtildeO A REDESCOBERTA DOS CONTRATOS EMPRESARIAIS E

SUA DINAtildeMICA COMO UM PROCESSO 19

1 DEFINICcedilAtildeO DOS CONTRATOS EMPRESARIAIS 25

11 Atividade empresarial e contratos Mercado e teia contratual 25

12 Negoacutecios empresariais negoacutecios iuriacutedicos e contratos no direito e na economia 27

13 As partes dos contratos empresariais 29

14 dos contratos A exclusatildeo dos contratos com consumidores 30

15 Contratos empresariais como categoria autocircnoma 34

16 O escopo de lucro presente em todos os seus polos como marca e guia dos contratos pnnrpClt=Iriacute~iacute 40

17 Uma necessaacuteria digressatildeo histoacuterica os cismas das categorias contrashytuais e a consolidaccedilatildeo dos contratos empresariais 41

2 CLASSIFICACcedilAtildeO DOS CONTRATOS EMPRESARIAIS 47

21 Por que classificar Classificaccedilatildeo tradicional dos contratos e a necessishydade de novas categorias 47

22 Quanto ao grau de vinculaccedilatildeo futura entre as partes contratos instanshytacircneos [spot L hiacutebridos e societaacuterios 50

23 Quanto ao grau de positivaccedilatildeo contratos tiacutepicos atiacutepicos e socialmente tiacutepicos 52

STJ00101341

12 CO-JTRATO EMPRESARIAIS

231 A criaccedilatildeo dos contratos socialmente tiacutepicos pela praacutetica de mershycado 54

232 Claacuteusulas socialmente tiacutepicas 55

24 Quanto agrave abrangecircncia do objeto contratos-quadro c contratos sateacutelite 56

2 5 Quanto ao grau de ligaccedilatildeo contratos coligados c contratos indepenshydentes 59

26 Quanto ao grau de complexidade contratos simples e contratos comshyplexos 61

27 Quanto ao grau de completude do regramento contratos completos e incompletos Existem contratos completos 63

28 Quanto ao interesse principal da parte no contrato contratos de prestashyccedilatildeo e contratos de relaccedilatildeo lou contratos relacionais 1 64

29 Quanto ao tipo de negociaccedilatildeo que lhes daacute origem contratos de adesatildeo e contratos negociados 68

210 Quanto ao grau de poder econocircmico das partes contratos paritaacuterios e contratos em que haacute situaccedilatildeo de dependecircncia econocircmica 69

2101 Contratos aos quais a dependecircncia econocircmica eacute inerente 70

2102 Contratos em que o grau de dependecircncia econocircmica aumenta durante sua execuccedilatildeo 70

211 Quanto agrave ligaccedilatildeo a contratos celebrados entre terceiros contratos isolashydos e contratos em rede 72

3 FORMACcedilAtildeO DOS CONTRATOS EMPRESARIAIS 75

31 Introduccedilatildeo Peculiaridades da formaccedilatildeo dos contratos empresariais 75

32 A seleccedilatildeo do parceiro 75

33 A seleccedilatildeo dos advogados Riscos empresariais e hindsight effect 77

34 O processo de negociaccedilatildeo 78

35 Os documentos produzidos na fase de negociaccedilatildeo 79

36 Responsabilidade pela ruptura das negociaccedilotildees 81

37 A redaccedilatildeo dos instrumentos do contrato 82

38 O momento da vinculaccedilatildeo 83

39 Operaccedilatildeo econocircmica negoacutecio juriacutedico e contratos empresariais A arshyquitetura juriacutedica do negoacutecio 83

310 O nome dos contratos 85

311 Claacuteusulas contratuais 85

312 Disposiccedilocirces finais claacuteusulas de estilo ou boilerplate clauses 86

313 Omissocirces e dubiedades propositais 88

314 O momento da assinatura O iniacutecio da vida do contrato 89

STJ00101341

SUMAacute RIO 13

~ tiacutepicos peja praacutetica de mershy 54 55 iuadro e contratos sa teacuteli te 56 gados e contratos indepen shy

S9 )s simples e Contratos comshy

6] nto contratos completos e

63 Intrato contratos de pres ta shylcionaisl 64 rigem contratos de adesatildeo

68 Ines contratos paritaacuterios e la econocircmica 69 conocircmica eacute inere nte 70 ecircncia econocircmica aumenta

70 ~ terceiros contratos isoJashy 72

75

ontratos empresariais 75

75

77 e hindsight ~[ffct

78 accedilatildeo 79 ~s 81 82 83 ratos empresariais A arshy

83 85 85 ~ rplate clauses 86 88 contrato 89

4 A VIDA DOS CONTRATOS EMPRESARIAIS - REGRAS JURIacuteDICAS QUE VINCULAM AS PARTES DURANTE A EXECUCcedilAtildeO DO CONTRATO E ALshyGUMAS DE SUAS CONDICIONANTES COMPORTAMENTAIS 91

41 As normas que regem a vida do contrato As chamadas fontes do Dishyreito 91

42 Quem efetivamente daacute execuccedilatildeo ao contrato construindo sua vida 93

43 As modificaccedilotildees do negoacutecio juriacutedico ao longo do tempo A nova regra em conflito com a anterior 94

44 Modificaccedilotildees informais de contratos formais A tendecircncia de natildeo se alterar o instrumento firmado durante a vida do contrato 98

45 Ainda sobre as modificaccedilotildees informais dos contratos formais O exagero na aplicaccedilatildeo indiscriminada de institutos derivados da boa-feacute objetiva lsuprcssi o SLlITcctio vCllirc contrafactwn proprillln e lu qlloqllC] 99

4 6 A superaccedilatildeo do exacerbado positivi sm o que dominou a anaacutelise juriacutedica dos contratos no seacuteculo XX e a importacircncia do contex to contratual 100

47 O impacto de tendecircncias comportamentais das partes sobre a vida dos contratos que celebram 101

4 8 Breves notas de economia comportamental 102

4 8 1 Excessivo otimismo 104

482 Excessiva autoconfianccedilaself-serving bias 104

48 3 Hil1dsight bias 104

484 Falso conse nso 104

485 Persistecircncia na decisatildeo 105

4 86 Reciproc idade 105

48 7 Aversatildeo agrave iniquidade 105

4 8 8 Tendecircncia de pertencer a grupos 106

489 Elldowtn ellt cjfeacutect 106

48 10 Senso de justiccedila 106

4 8 11 Ancoragemexcessivo foco 106

5 VETORES DE FUNCIONAMENTO DOS CONTRATOS EMPRESARIAIS 109

51 A necessaacuteria busca dos traccedilos comuns dos contratos mercantis 109

52 Escopo de lucro 110

53 Pacta sunt scrvanda 111

54 Limitaccedilocirces agrave autonomia privada 112

55 O norte do contrato sua funccedilatildeo econocircmica 11 7

56 Seguranccedila e previsibi lidade 119

STJ00101341

1 4 CONTRATO EMPRESARIAIS

57 Agentes econocircmicos ativos e probos 120

58 Boa-feacute nos contratos empresariais 123

59 Confianccedila nos contratos empresariais 132

5 ] O Usos e costumes 135

5101 Globalizaccedilatildeo e usos e costumes 140

511 Custos de transaccedilatildeo 142

512 Contratos e necessidades dos agentes econocircmicos 146

513 Contrato como instrumento de alocaccedilatildeo de riscos 146

514 Contrato e erro [jogada equivocada do agente econocircmico] 149

515 Oportunismo e vinculaccedilatildeo 151

516 Racionalidade limitada 152

517 lncompletude contratual 155

518 Desvio de pontos controvertidos 156

519 Ambiente institucional 157

520 Tutela do creacutedito 159

521 Egoiacutesmo do agente econocircmico 160

522 Forma nos contratos empresariais 162

523 Contrato e informaccedilocirces 163

524 1nformaccedilatildeo e oportunismo [relaccedilatildeo principaVagente] 166

525 Modificaccedilatildeo do comportamento poacutes-contratual [moral hazard] 167

526 Aumento da dependecircncia econocircmica pelo contrato 168

527 Mais vale um mau acordo do que uma boa demanda 170

528 Contraponto institutos tradicionais do direito mercantil e criaccedilatildeo de obrigaccedilocirces natildeo expressamente desejadas pelas partes Aviltamento da seguranccedila juriacutedica 171

6 OS CONTRATOS DE COLABORACcedilAtildeO ENTRE EMPRESAS 179

61 Os contratos empresariais aleacutem dos contratos de intercacircmbio e de soshyciedade 179

62 O primeiro polo os contratos de intercacircmbio 181

63 O segundo polo as sociedades mercantis 182

631 A modelagem das sociedades conforme os interesses dos agenshytes econocircmicos 184

632 Sociedades mercantis e a construccedilatildeo da responsabilidade limishytada 185

6 33 Sociedades mercantis e a construccedilatildeo do princiacutepio majoritaacuterio 187

64 Os contratos de colaboraccedilatildeo natildeo societaacuterios A produccedilatildeo de novos conshytratos pela praxe 193

STJ00101341

~ ~ 120

123

132

~ 135

140

142

146micos

146riscos

149te econocircmico 1

15]

152

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156

157

159

160

162 163

166lJagente 1

167aI [moral Jzazard]

1681trato

170 to mercantil e criaccedilatildeo de IS partes Aviltamento da

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J71

tiPRESAS J79

de intercacircm bio e de soshy 179 ~ 181 182 gt os interesses dos agenshy 184

l responsabilidade limi-

JrodUCcedilatildeo de novos conshy

185

princiacutepio majoritaacuterio ] 87

193

SUMARIO 15

65 Principais caracteriacutesticas dos contratos de colaboraccedilatildeo 195

66 A loacutegica proacutepria aos contratos de colaboraccedilatildeo por que cooperar 197

67 A visatildeo dos economistas sobre os contratos de colaboraccedilatildeo as formas hiacutebridas 199

68 A tomada de decisatildeo nos contratos de colaboraccedilatildeo 201

69 A incompletude inerente aos contratos de colaboraccedilatildeo 203

610 Questocirces dogmaacuteticas em aberto inadimplemento nos contratos de coshylaboraccedilatildeo e culpa reciacuteproca 204

611 Segue adimplemento suficiente 205

7 INTERPRETACcedilAtildeO DOS NEGOacuteCIOS EMPRESARIAIS - MERCADO CAUshySA E FUNCcedilAtildeO ECONOcircMICA DOS NEG()CIOS RACIONALIDADE ECOshyNOcircMICA X RACIONALIDADE JURIacuteDICA 207

71 A heranccedila da escola exegeacutetica e o desprezo pela interpretaccedilatildeo 207

72 As regras que formatam a atuaccedilatildeo das empresas nos contratos Regras Endoacutegenas e exoacutegenas Praacutetica de mercado e interpretaccedilatildeo dos contrashytos empresariais 210

73 Ainda sobre as peculiaridades da interpretaccedilatildeo dos contratos empresashyriais Princiacutepios juriacutedicos proacuteprios ao direito comercial e formataccedilatildeo do mercado 214

74 Causa e motivo a necessidade de uma oacutetica de mercado A importacircncia da funccedilatildeo econocircmica 215

75 Causa como vetor da interpretaccedilatildeo contratual Novamente a funccedilacirco econocircmica do negoacutecio 220

76 A racionalidade juriacutedica do direito comercial e a interpretaccedilatildeo dos conshytratos Seguranccedila e previsibilidade 224

77 Racionalidade econocircmica e racionalidade juriacutedica 226

78 A utilidade da racionalidade econocircmica para a racionalidade juriacutedica 233

8 REGRAS DE INTERPRETACcedilAtildeO DOS NEGOacuteCIOS EMPRESARIAIS - DIshyRETRIZES CLAacuteSSICAS E NORMAS DO COacuteDIGO CIVIL 235

81 Interpretaccedilatildeo da lei e interpretaccedilatildeo dos contratos empresariais A racioshynalidade das regras tradicionais de interpretaccedilatildeo 235

82 O ponto de partida da interpretaccedilatildeo dos contratos empresariais seu instrumento Instrumento e contrato 237

821 A importacircncia do texto contratual Muito aleacutem do fetiche da palavra 237

822 Texto e contexto O significado das palavras e a praacutetica dos conshytratantes 240

83 As regras claacutessicas de interpretaccedilacirco dos contratos empresariais inspirashydas e1n Pothier 241

STJ00101341

16 CONTRATO EMPRESARIAIS

831 Intenccedilatildeo comum das partes 243

832 A da intenccedilatildeo comum das partes e a importatildencia do prefuumlnbulo 243

833 Interpretaccedilatildeo pela preservaccedilatildeo do contrato e natildeo por sua nulishydade 244

834 Natureza do contrato como condicionante da intDl-nlot gt 244

835

836

837

838

Usos e costumes e interpretaccedilatildeo do contrato 245

Usos e costumes e integraccedilatildeo do contrato 245

Coerecircncia e harmonia das claacuteusulas contratuais 246

lntepretaccedilatildeo contra o estipulante e a favor do devedor 246

839 As partes somente se vinculam agravequilo que contrataram 247

8310 Referecircncia agrave universalidade de coisas inclui todos os seus comshyponentes 247

8311 Exemplos natildeo excluem outros casos natildeo referidos O plural inshyclui o singular O que estaacute no fim da frase refere-se a toda ela 247

84 Diretivas gerais dos contratos empresariais no art 131 do Coacutedigo Comercial Intenccedilatildeo comum das partes como norte interpretashytivo comportamento concludente boa-feacute objetiva forccedila normativa dos usos e costumes e interpretaccedilatildeo a favor do devedor 248

841 A importacircncia do comportamento das partes como pauta interpretativa 250

85 Regras de interpretaccedilatildeo dos contratos comerciais explicitadas por Caishyruo Padratildeo do comerciante ativo e probo relevacircncia do estilo mercantil e dos usos e costumes 251

851 Quem percebe o cocircmodo natildeo deve recusar o incocircmodo 253

852 Natildeo pode pretender lucro quem natildeo concorreu para algum neshygoacutecio com fundo industrial ou risco 253

86 As regras de interpretaccedilatildeo dos no Coacutedigo Civil 254

861 Art 113 Interpretaccedilatildeo e boa-feacute objetiva 255

862

863

864

865

Art 112 Intenccedilatildeo das partes e vontade objetiva 258

Art 423 a favor do devedor 260

Art 421 Funccedilatildeo social do contrato 262

A rt 1 57 Lesatildeotendecircncia de proteccedilatildeo agrave parte mais fraca 263

87 As presunccedilotildees na tprnrMC)(ll dos negoacutecios entre empresas 265

9 INTEGRACcedilAtildeO DOS CONTRATOS EMPRESARIAIS - LACUNAS E ATUAshyccedilAtildeO DOS JULGADORES 269

91 A integraccedilatildeo dos contratos 269

92 A soluccedilatildeo da incomoletude contratual 270

STJ00101341

243

partes e a importacircncia do 243

mtrato e natildeo por sua nulishy 244

nante da interpretaccedilatildeo 244

ontrato empresarial 245

trato empresarial 245

ontratuais 246

favor do devedor 246

247) que contrataram

inclui todos os seus comshy 247 latildeo referidos O plural inshyrase refere-se a toda ela 247

nspiradas no art 131 do es como norte interpretashy~ tiva forccedila normativa dos vedar 248

)sterior das partes como 250

iais explicitadas por Caishyacircncia do estilo mercantil 251

cusar o incocircmodo 253

oncorreu para algum neshy1 risco 253

sariais no Coacutedigo Civil 254

255

objetiva 258

lor 260

262

parte mais fraca 263

Ltre empresas 265

- LACUNAS E ATUAshy 269

269

270

Sl 1AacuteRIO 1 7

92 1 Regras dispositivas [Default ruIes ] 271

9 22 A soluccedilatildeo da incompletude por novo acordo 272

923 A soluccedilatildeo da incompletude pelos usos e costumes 272

924 A soluccedilatildeo da incompletude pelo juiz ou pelo aacuterbitro 273

925 A soluccedilatildeo da incompletude pela atribuiccedilatildeo voluntaacuteria de poder decisoacuterio a terce iro ou a uma das partes 276

9 3 Boa-feacute e incompletude 279

BIBLIOGRAFIA 283

OUTRAS OBRAS DA AUTORA 301

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CONTRATOS EMPRESARIAIS

TEORIA GERAL E APLICACcedilAtildeO

PAULA A FORGIONI

Prefeacuteiacutecio N A1ALl NO IK11

(o desta ed iccediliio 120151

EDITORA R EVISTA DOS TRIBUNAIS LmA

M K Ilt H IltMS

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T OI)( l os DIRmm RI SERVAI lOlt Proibida LI reproduccedilatildeo total ou parc ial por qualquer meio ou proccsso espec ialmente por sistemas grMi cos microfiacutelmicos fotograacuteiicos reprogrcificos 10shynogriacuteii cos videograacuteficos Vedada a memori zaccedilatildeo eou a recupera ccedil30 total ou parcial bem como a inclusatildeo de qualquer partc desta obra em qualquer sistema de processamento de dashydos ESSl S proibiccedilotildees aplicam-se tambeacutem agraves caracteriacutesticas graacutefi cas da obra e agrave sua editoraccedilatildeo A vio laccedilatildeo dos direitos autorais eacute puniacuteve l como crime (a rt 184 e paraacutegrafos do Coacutedigo Penal ) com pena de prisatildeo e multa conjuntamente com busca e apreensatildeo c indenizaccedilocirces diversas larts 101 a 11 0 da Lei 9610 de 1902 1lt)98 Lei dos Direitos Autorais l

Cf N TRAL IJL RLLACIONAMl 0lTO RT (atendimento em dias uacuteteis das 8 agraves 17 horas )

TelOROO- 702-2413

e-mail eleltendimcntoao consumidors c middot~ 0 rt colllbr

Rua do Bosque 820 - Barra Funda Te l 11l6U-11400 - Fax 11 36H-11450

CEP 011 3()-OOO - Satildeo Paulo SP - Rra si l

Imprcsso no Brasil 107-2015 J

Profissional

Fechamento desta ed iccedilatildeo [1806 2015J

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~o~

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EDITORA AFILIADA

ISBN 978-8S-2cn-5720-0

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on partecipe e iacutentima consoshyabilitagrave tema verso il quale la t attenzione Proprio il pacta I degli Stati offre o dovrebbe ~l negozio contano su cioacute che 1cognite e di ombre ma su un

ra alliacutenterpretaziacuteone ed eseshye sono intese ed applicate Si na] trattazione che lautrice lali illetterato sapragrave cogliere co gusto casistico

hiudersi con il caldo e sereno secolo si svolge e infittisce

LI dapprima lesilio di TULLIO

perto nuove strade aJ diritto 19rande giurista EMILIO

terlocutori a promuovere il rne spunti e incitamenti al1e

tesi deI nome e cognome il le utilizza i risultati piu fermi ica del Brasile un contributo

IRTI

sore emerito di diritto civile

rsitagrave di Roma La Sapienza

le dellAccademia dei Lincei

SUMAacuteRIO

NOTA A() LEITOR 5

PREFAacuteCIO Um livro do diaacutelogo - NATAUNO IRTI 7

PREFAZIONE Un libro dei dialogo NATALINO IRTI 9

INTRODUCcedilAtildeO A REDESCOBERTA DOS CONTRATOS EMPRESARIAIS E

SUA DINAtildeMICA COMO UM PROCESSO 19

1 DEFINICcedilAtildeO DOS CONTRATOS EMPRESARIAIS 25

11 Atividade empresarial e contratos Mercado e teia contratual 25

12 Negoacutecios empresariais negoacutecios iuriacutedicos e contratos no direito e na economia 27

13 As partes dos contratos empresariais 29

14 dos contratos A exclusatildeo dos contratos com consumidores 30

15 Contratos empresariais como categoria autocircnoma 34

16 O escopo de lucro presente em todos os seus polos como marca e guia dos contratos pnnrpClt=Iriacute~iacute 40

17 Uma necessaacuteria digressatildeo histoacuterica os cismas das categorias contrashytuais e a consolidaccedilatildeo dos contratos empresariais 41

2 CLASSIFICACcedilAtildeO DOS CONTRATOS EMPRESARIAIS 47

21 Por que classificar Classificaccedilatildeo tradicional dos contratos e a necessishydade de novas categorias 47

22 Quanto ao grau de vinculaccedilatildeo futura entre as partes contratos instanshytacircneos [spot L hiacutebridos e societaacuterios 50

23 Quanto ao grau de positivaccedilatildeo contratos tiacutepicos atiacutepicos e socialmente tiacutepicos 52

STJ00101341

12 CO-JTRATO EMPRESARIAIS

231 A criaccedilatildeo dos contratos socialmente tiacutepicos pela praacutetica de mershycado 54

232 Claacuteusulas socialmente tiacutepicas 55

24 Quanto agrave abrangecircncia do objeto contratos-quadro c contratos sateacutelite 56

2 5 Quanto ao grau de ligaccedilatildeo contratos coligados c contratos indepenshydentes 59

26 Quanto ao grau de complexidade contratos simples e contratos comshyplexos 61

27 Quanto ao grau de completude do regramento contratos completos e incompletos Existem contratos completos 63

28 Quanto ao interesse principal da parte no contrato contratos de prestashyccedilatildeo e contratos de relaccedilatildeo lou contratos relacionais 1 64

29 Quanto ao tipo de negociaccedilatildeo que lhes daacute origem contratos de adesatildeo e contratos negociados 68

210 Quanto ao grau de poder econocircmico das partes contratos paritaacuterios e contratos em que haacute situaccedilatildeo de dependecircncia econocircmica 69

2101 Contratos aos quais a dependecircncia econocircmica eacute inerente 70

2102 Contratos em que o grau de dependecircncia econocircmica aumenta durante sua execuccedilatildeo 70

211 Quanto agrave ligaccedilatildeo a contratos celebrados entre terceiros contratos isolashydos e contratos em rede 72

3 FORMACcedilAtildeO DOS CONTRATOS EMPRESARIAIS 75

31 Introduccedilatildeo Peculiaridades da formaccedilatildeo dos contratos empresariais 75

32 A seleccedilatildeo do parceiro 75

33 A seleccedilatildeo dos advogados Riscos empresariais e hindsight effect 77

34 O processo de negociaccedilatildeo 78

35 Os documentos produzidos na fase de negociaccedilatildeo 79

36 Responsabilidade pela ruptura das negociaccedilotildees 81

37 A redaccedilatildeo dos instrumentos do contrato 82

38 O momento da vinculaccedilatildeo 83

39 Operaccedilatildeo econocircmica negoacutecio juriacutedico e contratos empresariais A arshyquitetura juriacutedica do negoacutecio 83

310 O nome dos contratos 85

311 Claacuteusulas contratuais 85

312 Disposiccedilocirces finais claacuteusulas de estilo ou boilerplate clauses 86

313 Omissocirces e dubiedades propositais 88

314 O momento da assinatura O iniacutecio da vida do contrato 89

STJ00101341

SUMAacute RIO 13

~ tiacutepicos peja praacutetica de mershy 54 55 iuadro e contratos sa teacuteli te 56 gados e contratos indepen shy

S9 )s simples e Contratos comshy

6] nto contratos completos e

63 Intrato contratos de pres ta shylcionaisl 64 rigem contratos de adesatildeo

68 Ines contratos paritaacuterios e la econocircmica 69 conocircmica eacute inere nte 70 ecircncia econocircmica aumenta

70 ~ terceiros contratos isoJashy 72

75

ontratos empresariais 75

75

77 e hindsight ~[ffct

78 accedilatildeo 79 ~s 81 82 83 ratos empresariais A arshy

83 85 85 ~ rplate clauses 86 88 contrato 89

4 A VIDA DOS CONTRATOS EMPRESARIAIS - REGRAS JURIacuteDICAS QUE VINCULAM AS PARTES DURANTE A EXECUCcedilAtildeO DO CONTRATO E ALshyGUMAS DE SUAS CONDICIONANTES COMPORTAMENTAIS 91

41 As normas que regem a vida do contrato As chamadas fontes do Dishyreito 91

42 Quem efetivamente daacute execuccedilatildeo ao contrato construindo sua vida 93

43 As modificaccedilotildees do negoacutecio juriacutedico ao longo do tempo A nova regra em conflito com a anterior 94

44 Modificaccedilotildees informais de contratos formais A tendecircncia de natildeo se alterar o instrumento firmado durante a vida do contrato 98

45 Ainda sobre as modificaccedilotildees informais dos contratos formais O exagero na aplicaccedilatildeo indiscriminada de institutos derivados da boa-feacute objetiva lsuprcssi o SLlITcctio vCllirc contrafactwn proprillln e lu qlloqllC] 99

4 6 A superaccedilatildeo do exacerbado positivi sm o que dominou a anaacutelise juriacutedica dos contratos no seacuteculo XX e a importacircncia do contex to contratual 100

47 O impacto de tendecircncias comportamentais das partes sobre a vida dos contratos que celebram 101

4 8 Breves notas de economia comportamental 102

4 8 1 Excessivo otimismo 104

482 Excessiva autoconfianccedilaself-serving bias 104

48 3 Hil1dsight bias 104

484 Falso conse nso 104

485 Persistecircncia na decisatildeo 105

4 86 Reciproc idade 105

48 7 Aversatildeo agrave iniquidade 105

4 8 8 Tendecircncia de pertencer a grupos 106

489 Elldowtn ellt cjfeacutect 106

48 10 Senso de justiccedila 106

4 8 11 Ancoragemexcessivo foco 106

5 VETORES DE FUNCIONAMENTO DOS CONTRATOS EMPRESARIAIS 109

51 A necessaacuteria busca dos traccedilos comuns dos contratos mercantis 109

52 Escopo de lucro 110

53 Pacta sunt scrvanda 111

54 Limitaccedilocirces agrave autonomia privada 112

55 O norte do contrato sua funccedilatildeo econocircmica 11 7

56 Seguranccedila e previsibi lidade 119

STJ00101341

1 4 CONTRATO EMPRESARIAIS

57 Agentes econocircmicos ativos e probos 120

58 Boa-feacute nos contratos empresariais 123

59 Confianccedila nos contratos empresariais 132

5 ] O Usos e costumes 135

5101 Globalizaccedilatildeo e usos e costumes 140

511 Custos de transaccedilatildeo 142

512 Contratos e necessidades dos agentes econocircmicos 146

513 Contrato como instrumento de alocaccedilatildeo de riscos 146

514 Contrato e erro [jogada equivocada do agente econocircmico] 149

515 Oportunismo e vinculaccedilatildeo 151

516 Racionalidade limitada 152

517 lncompletude contratual 155

518 Desvio de pontos controvertidos 156

519 Ambiente institucional 157

520 Tutela do creacutedito 159

521 Egoiacutesmo do agente econocircmico 160

522 Forma nos contratos empresariais 162

523 Contrato e informaccedilocirces 163

524 1nformaccedilatildeo e oportunismo [relaccedilatildeo principaVagente] 166

525 Modificaccedilatildeo do comportamento poacutes-contratual [moral hazard] 167

526 Aumento da dependecircncia econocircmica pelo contrato 168

527 Mais vale um mau acordo do que uma boa demanda 170

528 Contraponto institutos tradicionais do direito mercantil e criaccedilatildeo de obrigaccedilocirces natildeo expressamente desejadas pelas partes Aviltamento da seguranccedila juriacutedica 171

6 OS CONTRATOS DE COLABORACcedilAtildeO ENTRE EMPRESAS 179

61 Os contratos empresariais aleacutem dos contratos de intercacircmbio e de soshyciedade 179

62 O primeiro polo os contratos de intercacircmbio 181

63 O segundo polo as sociedades mercantis 182

631 A modelagem das sociedades conforme os interesses dos agenshytes econocircmicos 184

632 Sociedades mercantis e a construccedilatildeo da responsabilidade limishytada 185

6 33 Sociedades mercantis e a construccedilatildeo do princiacutepio majoritaacuterio 187

64 Os contratos de colaboraccedilatildeo natildeo societaacuterios A produccedilatildeo de novos conshytratos pela praxe 193

STJ00101341

~ ~ 120

123

132

~ 135

140

142

146micos

146riscos

149te econocircmico 1

15]

152

155

156

157

159

160

162 163

166lJagente 1

167aI [moral Jzazard]

1681trato

170 to mercantil e criaccedilatildeo de IS partes Aviltamento da

emanda

J71

tiPRESAS J79

de intercacircm bio e de soshy 179 ~ 181 182 gt os interesses dos agenshy 184

l responsabilidade limi-

JrodUCcedilatildeo de novos conshy

185

princiacutepio majoritaacuterio ] 87

193

SUMARIO 15

65 Principais caracteriacutesticas dos contratos de colaboraccedilatildeo 195

66 A loacutegica proacutepria aos contratos de colaboraccedilatildeo por que cooperar 197

67 A visatildeo dos economistas sobre os contratos de colaboraccedilatildeo as formas hiacutebridas 199

68 A tomada de decisatildeo nos contratos de colaboraccedilatildeo 201

69 A incompletude inerente aos contratos de colaboraccedilatildeo 203

610 Questocirces dogmaacuteticas em aberto inadimplemento nos contratos de coshylaboraccedilatildeo e culpa reciacuteproca 204

611 Segue adimplemento suficiente 205

7 INTERPRETACcedilAtildeO DOS NEGOacuteCIOS EMPRESARIAIS - MERCADO CAUshySA E FUNCcedilAtildeO ECONOcircMICA DOS NEG()CIOS RACIONALIDADE ECOshyNOcircMICA X RACIONALIDADE JURIacuteDICA 207

71 A heranccedila da escola exegeacutetica e o desprezo pela interpretaccedilatildeo 207

72 As regras que formatam a atuaccedilatildeo das empresas nos contratos Regras Endoacutegenas e exoacutegenas Praacutetica de mercado e interpretaccedilatildeo dos contrashytos empresariais 210

73 Ainda sobre as peculiaridades da interpretaccedilatildeo dos contratos empresashyriais Princiacutepios juriacutedicos proacuteprios ao direito comercial e formataccedilatildeo do mercado 214

74 Causa e motivo a necessidade de uma oacutetica de mercado A importacircncia da funccedilatildeo econocircmica 215

75 Causa como vetor da interpretaccedilatildeo contratual Novamente a funccedilacirco econocircmica do negoacutecio 220

76 A racionalidade juriacutedica do direito comercial e a interpretaccedilatildeo dos conshytratos Seguranccedila e previsibilidade 224

77 Racionalidade econocircmica e racionalidade juriacutedica 226

78 A utilidade da racionalidade econocircmica para a racionalidade juriacutedica 233

8 REGRAS DE INTERPRETACcedilAtildeO DOS NEGOacuteCIOS EMPRESARIAIS - DIshyRETRIZES CLAacuteSSICAS E NORMAS DO COacuteDIGO CIVIL 235

81 Interpretaccedilatildeo da lei e interpretaccedilatildeo dos contratos empresariais A racioshynalidade das regras tradicionais de interpretaccedilatildeo 235

82 O ponto de partida da interpretaccedilatildeo dos contratos empresariais seu instrumento Instrumento e contrato 237

821 A importacircncia do texto contratual Muito aleacutem do fetiche da palavra 237

822 Texto e contexto O significado das palavras e a praacutetica dos conshytratantes 240

83 As regras claacutessicas de interpretaccedilacirco dos contratos empresariais inspirashydas e1n Pothier 241

STJ00101341

16 CONTRATO EMPRESARIAIS

831 Intenccedilatildeo comum das partes 243

832 A da intenccedilatildeo comum das partes e a importatildencia do prefuumlnbulo 243

833 Interpretaccedilatildeo pela preservaccedilatildeo do contrato e natildeo por sua nulishydade 244

834 Natureza do contrato como condicionante da intDl-nlot gt 244

835

836

837

838

Usos e costumes e interpretaccedilatildeo do contrato 245

Usos e costumes e integraccedilatildeo do contrato 245

Coerecircncia e harmonia das claacuteusulas contratuais 246

lntepretaccedilatildeo contra o estipulante e a favor do devedor 246

839 As partes somente se vinculam agravequilo que contrataram 247

8310 Referecircncia agrave universalidade de coisas inclui todos os seus comshyponentes 247

8311 Exemplos natildeo excluem outros casos natildeo referidos O plural inshyclui o singular O que estaacute no fim da frase refere-se a toda ela 247

84 Diretivas gerais dos contratos empresariais no art 131 do Coacutedigo Comercial Intenccedilatildeo comum das partes como norte interpretashytivo comportamento concludente boa-feacute objetiva forccedila normativa dos usos e costumes e interpretaccedilatildeo a favor do devedor 248

841 A importacircncia do comportamento das partes como pauta interpretativa 250

85 Regras de interpretaccedilatildeo dos contratos comerciais explicitadas por Caishyruo Padratildeo do comerciante ativo e probo relevacircncia do estilo mercantil e dos usos e costumes 251

851 Quem percebe o cocircmodo natildeo deve recusar o incocircmodo 253

852 Natildeo pode pretender lucro quem natildeo concorreu para algum neshygoacutecio com fundo industrial ou risco 253

86 As regras de interpretaccedilatildeo dos no Coacutedigo Civil 254

861 Art 113 Interpretaccedilatildeo e boa-feacute objetiva 255

862

863

864

865

Art 112 Intenccedilatildeo das partes e vontade objetiva 258

Art 423 a favor do devedor 260

Art 421 Funccedilatildeo social do contrato 262

A rt 1 57 Lesatildeotendecircncia de proteccedilatildeo agrave parte mais fraca 263

87 As presunccedilotildees na tprnrMC)(ll dos negoacutecios entre empresas 265

9 INTEGRACcedilAtildeO DOS CONTRATOS EMPRESARIAIS - LACUNAS E ATUAshyccedilAtildeO DOS JULGADORES 269

91 A integraccedilatildeo dos contratos 269

92 A soluccedilatildeo da incomoletude contratual 270

STJ00101341

243

partes e a importacircncia do 243

mtrato e natildeo por sua nulishy 244

nante da interpretaccedilatildeo 244

ontrato empresarial 245

trato empresarial 245

ontratuais 246

favor do devedor 246

247) que contrataram

inclui todos os seus comshy 247 latildeo referidos O plural inshyrase refere-se a toda ela 247

nspiradas no art 131 do es como norte interpretashy~ tiva forccedila normativa dos vedar 248

)sterior das partes como 250

iais explicitadas por Caishyacircncia do estilo mercantil 251

cusar o incocircmodo 253

oncorreu para algum neshy1 risco 253

sariais no Coacutedigo Civil 254

255

objetiva 258

lor 260

262

parte mais fraca 263

Ltre empresas 265

- LACUNAS E ATUAshy 269

269

270

Sl 1AacuteRIO 1 7

92 1 Regras dispositivas [Default ruIes ] 271

9 22 A soluccedilatildeo da incompletude por novo acordo 272

923 A soluccedilatildeo da incompletude pelos usos e costumes 272

924 A soluccedilatildeo da incompletude pelo juiz ou pelo aacuterbitro 273

925 A soluccedilatildeo da incompletude pela atribuiccedilatildeo voluntaacuteria de poder decisoacuterio a terce iro ou a uma das partes 276

9 3 Boa-feacute e incompletude 279

BIBLIOGRAFIA 283

OUTRAS OBRAS DA AUTORA 301

STJ00101341

Page 3: EMPRESARIAIS - BDJurbdjur.stj.jus.br/.../2011/95060/contratos_empresariais_teoria.pdf · contratos empresariais . teoria geral e aplicaÇÃo . paula a. forgioni . preféício: n a1all

on partecipe e iacutentima consoshyabilitagrave tema verso il quale la t attenzione Proprio il pacta I degli Stati offre o dovrebbe ~l negozio contano su cioacute che 1cognite e di ombre ma su un

ra alliacutenterpretaziacuteone ed eseshye sono intese ed applicate Si na] trattazione che lautrice lali illetterato sapragrave cogliere co gusto casistico

hiudersi con il caldo e sereno secolo si svolge e infittisce

LI dapprima lesilio di TULLIO

perto nuove strade aJ diritto 19rande giurista EMILIO

terlocutori a promuovere il rne spunti e incitamenti al1e

tesi deI nome e cognome il le utilizza i risultati piu fermi ica del Brasile un contributo

IRTI

sore emerito di diritto civile

rsitagrave di Roma La Sapienza

le dellAccademia dei Lincei

SUMAacuteRIO

NOTA A() LEITOR 5

PREFAacuteCIO Um livro do diaacutelogo - NATAUNO IRTI 7

PREFAZIONE Un libro dei dialogo NATALINO IRTI 9

INTRODUCcedilAtildeO A REDESCOBERTA DOS CONTRATOS EMPRESARIAIS E

SUA DINAtildeMICA COMO UM PROCESSO 19

1 DEFINICcedilAtildeO DOS CONTRATOS EMPRESARIAIS 25

11 Atividade empresarial e contratos Mercado e teia contratual 25

12 Negoacutecios empresariais negoacutecios iuriacutedicos e contratos no direito e na economia 27

13 As partes dos contratos empresariais 29

14 dos contratos A exclusatildeo dos contratos com consumidores 30

15 Contratos empresariais como categoria autocircnoma 34

16 O escopo de lucro presente em todos os seus polos como marca e guia dos contratos pnnrpClt=Iriacute~iacute 40

17 Uma necessaacuteria digressatildeo histoacuterica os cismas das categorias contrashytuais e a consolidaccedilatildeo dos contratos empresariais 41

2 CLASSIFICACcedilAtildeO DOS CONTRATOS EMPRESARIAIS 47

21 Por que classificar Classificaccedilatildeo tradicional dos contratos e a necessishydade de novas categorias 47

22 Quanto ao grau de vinculaccedilatildeo futura entre as partes contratos instanshytacircneos [spot L hiacutebridos e societaacuterios 50

23 Quanto ao grau de positivaccedilatildeo contratos tiacutepicos atiacutepicos e socialmente tiacutepicos 52

STJ00101341

12 CO-JTRATO EMPRESARIAIS

231 A criaccedilatildeo dos contratos socialmente tiacutepicos pela praacutetica de mershycado 54

232 Claacuteusulas socialmente tiacutepicas 55

24 Quanto agrave abrangecircncia do objeto contratos-quadro c contratos sateacutelite 56

2 5 Quanto ao grau de ligaccedilatildeo contratos coligados c contratos indepenshydentes 59

26 Quanto ao grau de complexidade contratos simples e contratos comshyplexos 61

27 Quanto ao grau de completude do regramento contratos completos e incompletos Existem contratos completos 63

28 Quanto ao interesse principal da parte no contrato contratos de prestashyccedilatildeo e contratos de relaccedilatildeo lou contratos relacionais 1 64

29 Quanto ao tipo de negociaccedilatildeo que lhes daacute origem contratos de adesatildeo e contratos negociados 68

210 Quanto ao grau de poder econocircmico das partes contratos paritaacuterios e contratos em que haacute situaccedilatildeo de dependecircncia econocircmica 69

2101 Contratos aos quais a dependecircncia econocircmica eacute inerente 70

2102 Contratos em que o grau de dependecircncia econocircmica aumenta durante sua execuccedilatildeo 70

211 Quanto agrave ligaccedilatildeo a contratos celebrados entre terceiros contratos isolashydos e contratos em rede 72

3 FORMACcedilAtildeO DOS CONTRATOS EMPRESARIAIS 75

31 Introduccedilatildeo Peculiaridades da formaccedilatildeo dos contratos empresariais 75

32 A seleccedilatildeo do parceiro 75

33 A seleccedilatildeo dos advogados Riscos empresariais e hindsight effect 77

34 O processo de negociaccedilatildeo 78

35 Os documentos produzidos na fase de negociaccedilatildeo 79

36 Responsabilidade pela ruptura das negociaccedilotildees 81

37 A redaccedilatildeo dos instrumentos do contrato 82

38 O momento da vinculaccedilatildeo 83

39 Operaccedilatildeo econocircmica negoacutecio juriacutedico e contratos empresariais A arshyquitetura juriacutedica do negoacutecio 83

310 O nome dos contratos 85

311 Claacuteusulas contratuais 85

312 Disposiccedilocirces finais claacuteusulas de estilo ou boilerplate clauses 86

313 Omissocirces e dubiedades propositais 88

314 O momento da assinatura O iniacutecio da vida do contrato 89

STJ00101341

SUMAacute RIO 13

~ tiacutepicos peja praacutetica de mershy 54 55 iuadro e contratos sa teacuteli te 56 gados e contratos indepen shy

S9 )s simples e Contratos comshy

6] nto contratos completos e

63 Intrato contratos de pres ta shylcionaisl 64 rigem contratos de adesatildeo

68 Ines contratos paritaacuterios e la econocircmica 69 conocircmica eacute inere nte 70 ecircncia econocircmica aumenta

70 ~ terceiros contratos isoJashy 72

75

ontratos empresariais 75

75

77 e hindsight ~[ffct

78 accedilatildeo 79 ~s 81 82 83 ratos empresariais A arshy

83 85 85 ~ rplate clauses 86 88 contrato 89

4 A VIDA DOS CONTRATOS EMPRESARIAIS - REGRAS JURIacuteDICAS QUE VINCULAM AS PARTES DURANTE A EXECUCcedilAtildeO DO CONTRATO E ALshyGUMAS DE SUAS CONDICIONANTES COMPORTAMENTAIS 91

41 As normas que regem a vida do contrato As chamadas fontes do Dishyreito 91

42 Quem efetivamente daacute execuccedilatildeo ao contrato construindo sua vida 93

43 As modificaccedilotildees do negoacutecio juriacutedico ao longo do tempo A nova regra em conflito com a anterior 94

44 Modificaccedilotildees informais de contratos formais A tendecircncia de natildeo se alterar o instrumento firmado durante a vida do contrato 98

45 Ainda sobre as modificaccedilotildees informais dos contratos formais O exagero na aplicaccedilatildeo indiscriminada de institutos derivados da boa-feacute objetiva lsuprcssi o SLlITcctio vCllirc contrafactwn proprillln e lu qlloqllC] 99

4 6 A superaccedilatildeo do exacerbado positivi sm o que dominou a anaacutelise juriacutedica dos contratos no seacuteculo XX e a importacircncia do contex to contratual 100

47 O impacto de tendecircncias comportamentais das partes sobre a vida dos contratos que celebram 101

4 8 Breves notas de economia comportamental 102

4 8 1 Excessivo otimismo 104

482 Excessiva autoconfianccedilaself-serving bias 104

48 3 Hil1dsight bias 104

484 Falso conse nso 104

485 Persistecircncia na decisatildeo 105

4 86 Reciproc idade 105

48 7 Aversatildeo agrave iniquidade 105

4 8 8 Tendecircncia de pertencer a grupos 106

489 Elldowtn ellt cjfeacutect 106

48 10 Senso de justiccedila 106

4 8 11 Ancoragemexcessivo foco 106

5 VETORES DE FUNCIONAMENTO DOS CONTRATOS EMPRESARIAIS 109

51 A necessaacuteria busca dos traccedilos comuns dos contratos mercantis 109

52 Escopo de lucro 110

53 Pacta sunt scrvanda 111

54 Limitaccedilocirces agrave autonomia privada 112

55 O norte do contrato sua funccedilatildeo econocircmica 11 7

56 Seguranccedila e previsibi lidade 119

STJ00101341

1 4 CONTRATO EMPRESARIAIS

57 Agentes econocircmicos ativos e probos 120

58 Boa-feacute nos contratos empresariais 123

59 Confianccedila nos contratos empresariais 132

5 ] O Usos e costumes 135

5101 Globalizaccedilatildeo e usos e costumes 140

511 Custos de transaccedilatildeo 142

512 Contratos e necessidades dos agentes econocircmicos 146

513 Contrato como instrumento de alocaccedilatildeo de riscos 146

514 Contrato e erro [jogada equivocada do agente econocircmico] 149

515 Oportunismo e vinculaccedilatildeo 151

516 Racionalidade limitada 152

517 lncompletude contratual 155

518 Desvio de pontos controvertidos 156

519 Ambiente institucional 157

520 Tutela do creacutedito 159

521 Egoiacutesmo do agente econocircmico 160

522 Forma nos contratos empresariais 162

523 Contrato e informaccedilocirces 163

524 1nformaccedilatildeo e oportunismo [relaccedilatildeo principaVagente] 166

525 Modificaccedilatildeo do comportamento poacutes-contratual [moral hazard] 167

526 Aumento da dependecircncia econocircmica pelo contrato 168

527 Mais vale um mau acordo do que uma boa demanda 170

528 Contraponto institutos tradicionais do direito mercantil e criaccedilatildeo de obrigaccedilocirces natildeo expressamente desejadas pelas partes Aviltamento da seguranccedila juriacutedica 171

6 OS CONTRATOS DE COLABORACcedilAtildeO ENTRE EMPRESAS 179

61 Os contratos empresariais aleacutem dos contratos de intercacircmbio e de soshyciedade 179

62 O primeiro polo os contratos de intercacircmbio 181

63 O segundo polo as sociedades mercantis 182

631 A modelagem das sociedades conforme os interesses dos agenshytes econocircmicos 184

632 Sociedades mercantis e a construccedilatildeo da responsabilidade limishytada 185

6 33 Sociedades mercantis e a construccedilatildeo do princiacutepio majoritaacuterio 187

64 Os contratos de colaboraccedilatildeo natildeo societaacuterios A produccedilatildeo de novos conshytratos pela praxe 193

STJ00101341

~ ~ 120

123

132

~ 135

140

142

146micos

146riscos

149te econocircmico 1

15]

152

155

156

157

159

160

162 163

166lJagente 1

167aI [moral Jzazard]

1681trato

170 to mercantil e criaccedilatildeo de IS partes Aviltamento da

emanda

J71

tiPRESAS J79

de intercacircm bio e de soshy 179 ~ 181 182 gt os interesses dos agenshy 184

l responsabilidade limi-

JrodUCcedilatildeo de novos conshy

185

princiacutepio majoritaacuterio ] 87

193

SUMARIO 15

65 Principais caracteriacutesticas dos contratos de colaboraccedilatildeo 195

66 A loacutegica proacutepria aos contratos de colaboraccedilatildeo por que cooperar 197

67 A visatildeo dos economistas sobre os contratos de colaboraccedilatildeo as formas hiacutebridas 199

68 A tomada de decisatildeo nos contratos de colaboraccedilatildeo 201

69 A incompletude inerente aos contratos de colaboraccedilatildeo 203

610 Questocirces dogmaacuteticas em aberto inadimplemento nos contratos de coshylaboraccedilatildeo e culpa reciacuteproca 204

611 Segue adimplemento suficiente 205

7 INTERPRETACcedilAtildeO DOS NEGOacuteCIOS EMPRESARIAIS - MERCADO CAUshySA E FUNCcedilAtildeO ECONOcircMICA DOS NEG()CIOS RACIONALIDADE ECOshyNOcircMICA X RACIONALIDADE JURIacuteDICA 207

71 A heranccedila da escola exegeacutetica e o desprezo pela interpretaccedilatildeo 207

72 As regras que formatam a atuaccedilatildeo das empresas nos contratos Regras Endoacutegenas e exoacutegenas Praacutetica de mercado e interpretaccedilatildeo dos contrashytos empresariais 210

73 Ainda sobre as peculiaridades da interpretaccedilatildeo dos contratos empresashyriais Princiacutepios juriacutedicos proacuteprios ao direito comercial e formataccedilatildeo do mercado 214

74 Causa e motivo a necessidade de uma oacutetica de mercado A importacircncia da funccedilatildeo econocircmica 215

75 Causa como vetor da interpretaccedilatildeo contratual Novamente a funccedilacirco econocircmica do negoacutecio 220

76 A racionalidade juriacutedica do direito comercial e a interpretaccedilatildeo dos conshytratos Seguranccedila e previsibilidade 224

77 Racionalidade econocircmica e racionalidade juriacutedica 226

78 A utilidade da racionalidade econocircmica para a racionalidade juriacutedica 233

8 REGRAS DE INTERPRETACcedilAtildeO DOS NEGOacuteCIOS EMPRESARIAIS - DIshyRETRIZES CLAacuteSSICAS E NORMAS DO COacuteDIGO CIVIL 235

81 Interpretaccedilatildeo da lei e interpretaccedilatildeo dos contratos empresariais A racioshynalidade das regras tradicionais de interpretaccedilatildeo 235

82 O ponto de partida da interpretaccedilatildeo dos contratos empresariais seu instrumento Instrumento e contrato 237

821 A importacircncia do texto contratual Muito aleacutem do fetiche da palavra 237

822 Texto e contexto O significado das palavras e a praacutetica dos conshytratantes 240

83 As regras claacutessicas de interpretaccedilacirco dos contratos empresariais inspirashydas e1n Pothier 241

STJ00101341

16 CONTRATO EMPRESARIAIS

831 Intenccedilatildeo comum das partes 243

832 A da intenccedilatildeo comum das partes e a importatildencia do prefuumlnbulo 243

833 Interpretaccedilatildeo pela preservaccedilatildeo do contrato e natildeo por sua nulishydade 244

834 Natureza do contrato como condicionante da intDl-nlot gt 244

835

836

837

838

Usos e costumes e interpretaccedilatildeo do contrato 245

Usos e costumes e integraccedilatildeo do contrato 245

Coerecircncia e harmonia das claacuteusulas contratuais 246

lntepretaccedilatildeo contra o estipulante e a favor do devedor 246

839 As partes somente se vinculam agravequilo que contrataram 247

8310 Referecircncia agrave universalidade de coisas inclui todos os seus comshyponentes 247

8311 Exemplos natildeo excluem outros casos natildeo referidos O plural inshyclui o singular O que estaacute no fim da frase refere-se a toda ela 247

84 Diretivas gerais dos contratos empresariais no art 131 do Coacutedigo Comercial Intenccedilatildeo comum das partes como norte interpretashytivo comportamento concludente boa-feacute objetiva forccedila normativa dos usos e costumes e interpretaccedilatildeo a favor do devedor 248

841 A importacircncia do comportamento das partes como pauta interpretativa 250

85 Regras de interpretaccedilatildeo dos contratos comerciais explicitadas por Caishyruo Padratildeo do comerciante ativo e probo relevacircncia do estilo mercantil e dos usos e costumes 251

851 Quem percebe o cocircmodo natildeo deve recusar o incocircmodo 253

852 Natildeo pode pretender lucro quem natildeo concorreu para algum neshygoacutecio com fundo industrial ou risco 253

86 As regras de interpretaccedilatildeo dos no Coacutedigo Civil 254

861 Art 113 Interpretaccedilatildeo e boa-feacute objetiva 255

862

863

864

865

Art 112 Intenccedilatildeo das partes e vontade objetiva 258

Art 423 a favor do devedor 260

Art 421 Funccedilatildeo social do contrato 262

A rt 1 57 Lesatildeotendecircncia de proteccedilatildeo agrave parte mais fraca 263

87 As presunccedilotildees na tprnrMC)(ll dos negoacutecios entre empresas 265

9 INTEGRACcedilAtildeO DOS CONTRATOS EMPRESARIAIS - LACUNAS E ATUAshyccedilAtildeO DOS JULGADORES 269

91 A integraccedilatildeo dos contratos 269

92 A soluccedilatildeo da incomoletude contratual 270

STJ00101341

243

partes e a importacircncia do 243

mtrato e natildeo por sua nulishy 244

nante da interpretaccedilatildeo 244

ontrato empresarial 245

trato empresarial 245

ontratuais 246

favor do devedor 246

247) que contrataram

inclui todos os seus comshy 247 latildeo referidos O plural inshyrase refere-se a toda ela 247

nspiradas no art 131 do es como norte interpretashy~ tiva forccedila normativa dos vedar 248

)sterior das partes como 250

iais explicitadas por Caishyacircncia do estilo mercantil 251

cusar o incocircmodo 253

oncorreu para algum neshy1 risco 253

sariais no Coacutedigo Civil 254

255

objetiva 258

lor 260

262

parte mais fraca 263

Ltre empresas 265

- LACUNAS E ATUAshy 269

269

270

Sl 1AacuteRIO 1 7

92 1 Regras dispositivas [Default ruIes ] 271

9 22 A soluccedilatildeo da incompletude por novo acordo 272

923 A soluccedilatildeo da incompletude pelos usos e costumes 272

924 A soluccedilatildeo da incompletude pelo juiz ou pelo aacuterbitro 273

925 A soluccedilatildeo da incompletude pela atribuiccedilatildeo voluntaacuteria de poder decisoacuterio a terce iro ou a uma das partes 276

9 3 Boa-feacute e incompletude 279

BIBLIOGRAFIA 283

OUTRAS OBRAS DA AUTORA 301

STJ00101341

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12 CO-JTRATO EMPRESARIAIS

231 A criaccedilatildeo dos contratos socialmente tiacutepicos pela praacutetica de mershycado 54

232 Claacuteusulas socialmente tiacutepicas 55

24 Quanto agrave abrangecircncia do objeto contratos-quadro c contratos sateacutelite 56

2 5 Quanto ao grau de ligaccedilatildeo contratos coligados c contratos indepenshydentes 59

26 Quanto ao grau de complexidade contratos simples e contratos comshyplexos 61

27 Quanto ao grau de completude do regramento contratos completos e incompletos Existem contratos completos 63

28 Quanto ao interesse principal da parte no contrato contratos de prestashyccedilatildeo e contratos de relaccedilatildeo lou contratos relacionais 1 64

29 Quanto ao tipo de negociaccedilatildeo que lhes daacute origem contratos de adesatildeo e contratos negociados 68

210 Quanto ao grau de poder econocircmico das partes contratos paritaacuterios e contratos em que haacute situaccedilatildeo de dependecircncia econocircmica 69

2101 Contratos aos quais a dependecircncia econocircmica eacute inerente 70

2102 Contratos em que o grau de dependecircncia econocircmica aumenta durante sua execuccedilatildeo 70

211 Quanto agrave ligaccedilatildeo a contratos celebrados entre terceiros contratos isolashydos e contratos em rede 72

3 FORMACcedilAtildeO DOS CONTRATOS EMPRESARIAIS 75

31 Introduccedilatildeo Peculiaridades da formaccedilatildeo dos contratos empresariais 75

32 A seleccedilatildeo do parceiro 75

33 A seleccedilatildeo dos advogados Riscos empresariais e hindsight effect 77

34 O processo de negociaccedilatildeo 78

35 Os documentos produzidos na fase de negociaccedilatildeo 79

36 Responsabilidade pela ruptura das negociaccedilotildees 81

37 A redaccedilatildeo dos instrumentos do contrato 82

38 O momento da vinculaccedilatildeo 83

39 Operaccedilatildeo econocircmica negoacutecio juriacutedico e contratos empresariais A arshyquitetura juriacutedica do negoacutecio 83

310 O nome dos contratos 85

311 Claacuteusulas contratuais 85

312 Disposiccedilocirces finais claacuteusulas de estilo ou boilerplate clauses 86

313 Omissocirces e dubiedades propositais 88

314 O momento da assinatura O iniacutecio da vida do contrato 89

STJ00101341

SUMAacute RIO 13

~ tiacutepicos peja praacutetica de mershy 54 55 iuadro e contratos sa teacuteli te 56 gados e contratos indepen shy

S9 )s simples e Contratos comshy

6] nto contratos completos e

63 Intrato contratos de pres ta shylcionaisl 64 rigem contratos de adesatildeo

68 Ines contratos paritaacuterios e la econocircmica 69 conocircmica eacute inere nte 70 ecircncia econocircmica aumenta

70 ~ terceiros contratos isoJashy 72

75

ontratos empresariais 75

75

77 e hindsight ~[ffct

78 accedilatildeo 79 ~s 81 82 83 ratos empresariais A arshy

83 85 85 ~ rplate clauses 86 88 contrato 89

4 A VIDA DOS CONTRATOS EMPRESARIAIS - REGRAS JURIacuteDICAS QUE VINCULAM AS PARTES DURANTE A EXECUCcedilAtildeO DO CONTRATO E ALshyGUMAS DE SUAS CONDICIONANTES COMPORTAMENTAIS 91

41 As normas que regem a vida do contrato As chamadas fontes do Dishyreito 91

42 Quem efetivamente daacute execuccedilatildeo ao contrato construindo sua vida 93

43 As modificaccedilotildees do negoacutecio juriacutedico ao longo do tempo A nova regra em conflito com a anterior 94

44 Modificaccedilotildees informais de contratos formais A tendecircncia de natildeo se alterar o instrumento firmado durante a vida do contrato 98

45 Ainda sobre as modificaccedilotildees informais dos contratos formais O exagero na aplicaccedilatildeo indiscriminada de institutos derivados da boa-feacute objetiva lsuprcssi o SLlITcctio vCllirc contrafactwn proprillln e lu qlloqllC] 99

4 6 A superaccedilatildeo do exacerbado positivi sm o que dominou a anaacutelise juriacutedica dos contratos no seacuteculo XX e a importacircncia do contex to contratual 100

47 O impacto de tendecircncias comportamentais das partes sobre a vida dos contratos que celebram 101

4 8 Breves notas de economia comportamental 102

4 8 1 Excessivo otimismo 104

482 Excessiva autoconfianccedilaself-serving bias 104

48 3 Hil1dsight bias 104

484 Falso conse nso 104

485 Persistecircncia na decisatildeo 105

4 86 Reciproc idade 105

48 7 Aversatildeo agrave iniquidade 105

4 8 8 Tendecircncia de pertencer a grupos 106

489 Elldowtn ellt cjfeacutect 106

48 10 Senso de justiccedila 106

4 8 11 Ancoragemexcessivo foco 106

5 VETORES DE FUNCIONAMENTO DOS CONTRATOS EMPRESARIAIS 109

51 A necessaacuteria busca dos traccedilos comuns dos contratos mercantis 109

52 Escopo de lucro 110

53 Pacta sunt scrvanda 111

54 Limitaccedilocirces agrave autonomia privada 112

55 O norte do contrato sua funccedilatildeo econocircmica 11 7

56 Seguranccedila e previsibi lidade 119

STJ00101341

1 4 CONTRATO EMPRESARIAIS

57 Agentes econocircmicos ativos e probos 120

58 Boa-feacute nos contratos empresariais 123

59 Confianccedila nos contratos empresariais 132

5 ] O Usos e costumes 135

5101 Globalizaccedilatildeo e usos e costumes 140

511 Custos de transaccedilatildeo 142

512 Contratos e necessidades dos agentes econocircmicos 146

513 Contrato como instrumento de alocaccedilatildeo de riscos 146

514 Contrato e erro [jogada equivocada do agente econocircmico] 149

515 Oportunismo e vinculaccedilatildeo 151

516 Racionalidade limitada 152

517 lncompletude contratual 155

518 Desvio de pontos controvertidos 156

519 Ambiente institucional 157

520 Tutela do creacutedito 159

521 Egoiacutesmo do agente econocircmico 160

522 Forma nos contratos empresariais 162

523 Contrato e informaccedilocirces 163

524 1nformaccedilatildeo e oportunismo [relaccedilatildeo principaVagente] 166

525 Modificaccedilatildeo do comportamento poacutes-contratual [moral hazard] 167

526 Aumento da dependecircncia econocircmica pelo contrato 168

527 Mais vale um mau acordo do que uma boa demanda 170

528 Contraponto institutos tradicionais do direito mercantil e criaccedilatildeo de obrigaccedilocirces natildeo expressamente desejadas pelas partes Aviltamento da seguranccedila juriacutedica 171

6 OS CONTRATOS DE COLABORACcedilAtildeO ENTRE EMPRESAS 179

61 Os contratos empresariais aleacutem dos contratos de intercacircmbio e de soshyciedade 179

62 O primeiro polo os contratos de intercacircmbio 181

63 O segundo polo as sociedades mercantis 182

631 A modelagem das sociedades conforme os interesses dos agenshytes econocircmicos 184

632 Sociedades mercantis e a construccedilatildeo da responsabilidade limishytada 185

6 33 Sociedades mercantis e a construccedilatildeo do princiacutepio majoritaacuterio 187

64 Os contratos de colaboraccedilatildeo natildeo societaacuterios A produccedilatildeo de novos conshytratos pela praxe 193

STJ00101341

~ ~ 120

123

132

~ 135

140

142

146micos

146riscos

149te econocircmico 1

15]

152

155

156

157

159

160

162 163

166lJagente 1

167aI [moral Jzazard]

1681trato

170 to mercantil e criaccedilatildeo de IS partes Aviltamento da

emanda

J71

tiPRESAS J79

de intercacircm bio e de soshy 179 ~ 181 182 gt os interesses dos agenshy 184

l responsabilidade limi-

JrodUCcedilatildeo de novos conshy

185

princiacutepio majoritaacuterio ] 87

193

SUMARIO 15

65 Principais caracteriacutesticas dos contratos de colaboraccedilatildeo 195

66 A loacutegica proacutepria aos contratos de colaboraccedilatildeo por que cooperar 197

67 A visatildeo dos economistas sobre os contratos de colaboraccedilatildeo as formas hiacutebridas 199

68 A tomada de decisatildeo nos contratos de colaboraccedilatildeo 201

69 A incompletude inerente aos contratos de colaboraccedilatildeo 203

610 Questocirces dogmaacuteticas em aberto inadimplemento nos contratos de coshylaboraccedilatildeo e culpa reciacuteproca 204

611 Segue adimplemento suficiente 205

7 INTERPRETACcedilAtildeO DOS NEGOacuteCIOS EMPRESARIAIS - MERCADO CAUshySA E FUNCcedilAtildeO ECONOcircMICA DOS NEG()CIOS RACIONALIDADE ECOshyNOcircMICA X RACIONALIDADE JURIacuteDICA 207

71 A heranccedila da escola exegeacutetica e o desprezo pela interpretaccedilatildeo 207

72 As regras que formatam a atuaccedilatildeo das empresas nos contratos Regras Endoacutegenas e exoacutegenas Praacutetica de mercado e interpretaccedilatildeo dos contrashytos empresariais 210

73 Ainda sobre as peculiaridades da interpretaccedilatildeo dos contratos empresashyriais Princiacutepios juriacutedicos proacuteprios ao direito comercial e formataccedilatildeo do mercado 214

74 Causa e motivo a necessidade de uma oacutetica de mercado A importacircncia da funccedilatildeo econocircmica 215

75 Causa como vetor da interpretaccedilatildeo contratual Novamente a funccedilacirco econocircmica do negoacutecio 220

76 A racionalidade juriacutedica do direito comercial e a interpretaccedilatildeo dos conshytratos Seguranccedila e previsibilidade 224

77 Racionalidade econocircmica e racionalidade juriacutedica 226

78 A utilidade da racionalidade econocircmica para a racionalidade juriacutedica 233

8 REGRAS DE INTERPRETACcedilAtildeO DOS NEGOacuteCIOS EMPRESARIAIS - DIshyRETRIZES CLAacuteSSICAS E NORMAS DO COacuteDIGO CIVIL 235

81 Interpretaccedilatildeo da lei e interpretaccedilatildeo dos contratos empresariais A racioshynalidade das regras tradicionais de interpretaccedilatildeo 235

82 O ponto de partida da interpretaccedilatildeo dos contratos empresariais seu instrumento Instrumento e contrato 237

821 A importacircncia do texto contratual Muito aleacutem do fetiche da palavra 237

822 Texto e contexto O significado das palavras e a praacutetica dos conshytratantes 240

83 As regras claacutessicas de interpretaccedilacirco dos contratos empresariais inspirashydas e1n Pothier 241

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16 CONTRATO EMPRESARIAIS

831 Intenccedilatildeo comum das partes 243

832 A da intenccedilatildeo comum das partes e a importatildencia do prefuumlnbulo 243

833 Interpretaccedilatildeo pela preservaccedilatildeo do contrato e natildeo por sua nulishydade 244

834 Natureza do contrato como condicionante da intDl-nlot gt 244

835

836

837

838

Usos e costumes e interpretaccedilatildeo do contrato 245

Usos e costumes e integraccedilatildeo do contrato 245

Coerecircncia e harmonia das claacuteusulas contratuais 246

lntepretaccedilatildeo contra o estipulante e a favor do devedor 246

839 As partes somente se vinculam agravequilo que contrataram 247

8310 Referecircncia agrave universalidade de coisas inclui todos os seus comshyponentes 247

8311 Exemplos natildeo excluem outros casos natildeo referidos O plural inshyclui o singular O que estaacute no fim da frase refere-se a toda ela 247

84 Diretivas gerais dos contratos empresariais no art 131 do Coacutedigo Comercial Intenccedilatildeo comum das partes como norte interpretashytivo comportamento concludente boa-feacute objetiva forccedila normativa dos usos e costumes e interpretaccedilatildeo a favor do devedor 248

841 A importacircncia do comportamento das partes como pauta interpretativa 250

85 Regras de interpretaccedilatildeo dos contratos comerciais explicitadas por Caishyruo Padratildeo do comerciante ativo e probo relevacircncia do estilo mercantil e dos usos e costumes 251

851 Quem percebe o cocircmodo natildeo deve recusar o incocircmodo 253

852 Natildeo pode pretender lucro quem natildeo concorreu para algum neshygoacutecio com fundo industrial ou risco 253

86 As regras de interpretaccedilatildeo dos no Coacutedigo Civil 254

861 Art 113 Interpretaccedilatildeo e boa-feacute objetiva 255

862

863

864

865

Art 112 Intenccedilatildeo das partes e vontade objetiva 258

Art 423 a favor do devedor 260

Art 421 Funccedilatildeo social do contrato 262

A rt 1 57 Lesatildeotendecircncia de proteccedilatildeo agrave parte mais fraca 263

87 As presunccedilotildees na tprnrMC)(ll dos negoacutecios entre empresas 265

9 INTEGRACcedilAtildeO DOS CONTRATOS EMPRESARIAIS - LACUNAS E ATUAshyccedilAtildeO DOS JULGADORES 269

91 A integraccedilatildeo dos contratos 269

92 A soluccedilatildeo da incomoletude contratual 270

STJ00101341

243

partes e a importacircncia do 243

mtrato e natildeo por sua nulishy 244

nante da interpretaccedilatildeo 244

ontrato empresarial 245

trato empresarial 245

ontratuais 246

favor do devedor 246

247) que contrataram

inclui todos os seus comshy 247 latildeo referidos O plural inshyrase refere-se a toda ela 247

nspiradas no art 131 do es como norte interpretashy~ tiva forccedila normativa dos vedar 248

)sterior das partes como 250

iais explicitadas por Caishyacircncia do estilo mercantil 251

cusar o incocircmodo 253

oncorreu para algum neshy1 risco 253

sariais no Coacutedigo Civil 254

255

objetiva 258

lor 260

262

parte mais fraca 263

Ltre empresas 265

- LACUNAS E ATUAshy 269

269

270

Sl 1AacuteRIO 1 7

92 1 Regras dispositivas [Default ruIes ] 271

9 22 A soluccedilatildeo da incompletude por novo acordo 272

923 A soluccedilatildeo da incompletude pelos usos e costumes 272

924 A soluccedilatildeo da incompletude pelo juiz ou pelo aacuterbitro 273

925 A soluccedilatildeo da incompletude pela atribuiccedilatildeo voluntaacuteria de poder decisoacuterio a terce iro ou a uma das partes 276

9 3 Boa-feacute e incompletude 279

BIBLIOGRAFIA 283

OUTRAS OBRAS DA AUTORA 301

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SUMAacute RIO 13

~ tiacutepicos peja praacutetica de mershy 54 55 iuadro e contratos sa teacuteli te 56 gados e contratos indepen shy

S9 )s simples e Contratos comshy

6] nto contratos completos e

63 Intrato contratos de pres ta shylcionaisl 64 rigem contratos de adesatildeo

68 Ines contratos paritaacuterios e la econocircmica 69 conocircmica eacute inere nte 70 ecircncia econocircmica aumenta

70 ~ terceiros contratos isoJashy 72

75

ontratos empresariais 75

75

77 e hindsight ~[ffct

78 accedilatildeo 79 ~s 81 82 83 ratos empresariais A arshy

83 85 85 ~ rplate clauses 86 88 contrato 89

4 A VIDA DOS CONTRATOS EMPRESARIAIS - REGRAS JURIacuteDICAS QUE VINCULAM AS PARTES DURANTE A EXECUCcedilAtildeO DO CONTRATO E ALshyGUMAS DE SUAS CONDICIONANTES COMPORTAMENTAIS 91

41 As normas que regem a vida do contrato As chamadas fontes do Dishyreito 91

42 Quem efetivamente daacute execuccedilatildeo ao contrato construindo sua vida 93

43 As modificaccedilotildees do negoacutecio juriacutedico ao longo do tempo A nova regra em conflito com a anterior 94

44 Modificaccedilotildees informais de contratos formais A tendecircncia de natildeo se alterar o instrumento firmado durante a vida do contrato 98

45 Ainda sobre as modificaccedilotildees informais dos contratos formais O exagero na aplicaccedilatildeo indiscriminada de institutos derivados da boa-feacute objetiva lsuprcssi o SLlITcctio vCllirc contrafactwn proprillln e lu qlloqllC] 99

4 6 A superaccedilatildeo do exacerbado positivi sm o que dominou a anaacutelise juriacutedica dos contratos no seacuteculo XX e a importacircncia do contex to contratual 100

47 O impacto de tendecircncias comportamentais das partes sobre a vida dos contratos que celebram 101

4 8 Breves notas de economia comportamental 102

4 8 1 Excessivo otimismo 104

482 Excessiva autoconfianccedilaself-serving bias 104

48 3 Hil1dsight bias 104

484 Falso conse nso 104

485 Persistecircncia na decisatildeo 105

4 86 Reciproc idade 105

48 7 Aversatildeo agrave iniquidade 105

4 8 8 Tendecircncia de pertencer a grupos 106

489 Elldowtn ellt cjfeacutect 106

48 10 Senso de justiccedila 106

4 8 11 Ancoragemexcessivo foco 106

5 VETORES DE FUNCIONAMENTO DOS CONTRATOS EMPRESARIAIS 109

51 A necessaacuteria busca dos traccedilos comuns dos contratos mercantis 109

52 Escopo de lucro 110

53 Pacta sunt scrvanda 111

54 Limitaccedilocirces agrave autonomia privada 112

55 O norte do contrato sua funccedilatildeo econocircmica 11 7

56 Seguranccedila e previsibi lidade 119

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1 4 CONTRATO EMPRESARIAIS

57 Agentes econocircmicos ativos e probos 120

58 Boa-feacute nos contratos empresariais 123

59 Confianccedila nos contratos empresariais 132

5 ] O Usos e costumes 135

5101 Globalizaccedilatildeo e usos e costumes 140

511 Custos de transaccedilatildeo 142

512 Contratos e necessidades dos agentes econocircmicos 146

513 Contrato como instrumento de alocaccedilatildeo de riscos 146

514 Contrato e erro [jogada equivocada do agente econocircmico] 149

515 Oportunismo e vinculaccedilatildeo 151

516 Racionalidade limitada 152

517 lncompletude contratual 155

518 Desvio de pontos controvertidos 156

519 Ambiente institucional 157

520 Tutela do creacutedito 159

521 Egoiacutesmo do agente econocircmico 160

522 Forma nos contratos empresariais 162

523 Contrato e informaccedilocirces 163

524 1nformaccedilatildeo e oportunismo [relaccedilatildeo principaVagente] 166

525 Modificaccedilatildeo do comportamento poacutes-contratual [moral hazard] 167

526 Aumento da dependecircncia econocircmica pelo contrato 168

527 Mais vale um mau acordo do que uma boa demanda 170

528 Contraponto institutos tradicionais do direito mercantil e criaccedilatildeo de obrigaccedilocirces natildeo expressamente desejadas pelas partes Aviltamento da seguranccedila juriacutedica 171

6 OS CONTRATOS DE COLABORACcedilAtildeO ENTRE EMPRESAS 179

61 Os contratos empresariais aleacutem dos contratos de intercacircmbio e de soshyciedade 179

62 O primeiro polo os contratos de intercacircmbio 181

63 O segundo polo as sociedades mercantis 182

631 A modelagem das sociedades conforme os interesses dos agenshytes econocircmicos 184

632 Sociedades mercantis e a construccedilatildeo da responsabilidade limishytada 185

6 33 Sociedades mercantis e a construccedilatildeo do princiacutepio majoritaacuterio 187

64 Os contratos de colaboraccedilatildeo natildeo societaacuterios A produccedilatildeo de novos conshytratos pela praxe 193

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~ ~ 120

123

132

~ 135

140

142

146micos

146riscos

149te econocircmico 1

15]

152

155

156

157

159

160

162 163

166lJagente 1

167aI [moral Jzazard]

1681trato

170 to mercantil e criaccedilatildeo de IS partes Aviltamento da

emanda

J71

tiPRESAS J79

de intercacircm bio e de soshy 179 ~ 181 182 gt os interesses dos agenshy 184

l responsabilidade limi-

JrodUCcedilatildeo de novos conshy

185

princiacutepio majoritaacuterio ] 87

193

SUMARIO 15

65 Principais caracteriacutesticas dos contratos de colaboraccedilatildeo 195

66 A loacutegica proacutepria aos contratos de colaboraccedilatildeo por que cooperar 197

67 A visatildeo dos economistas sobre os contratos de colaboraccedilatildeo as formas hiacutebridas 199

68 A tomada de decisatildeo nos contratos de colaboraccedilatildeo 201

69 A incompletude inerente aos contratos de colaboraccedilatildeo 203

610 Questocirces dogmaacuteticas em aberto inadimplemento nos contratos de coshylaboraccedilatildeo e culpa reciacuteproca 204

611 Segue adimplemento suficiente 205

7 INTERPRETACcedilAtildeO DOS NEGOacuteCIOS EMPRESARIAIS - MERCADO CAUshySA E FUNCcedilAtildeO ECONOcircMICA DOS NEG()CIOS RACIONALIDADE ECOshyNOcircMICA X RACIONALIDADE JURIacuteDICA 207

71 A heranccedila da escola exegeacutetica e o desprezo pela interpretaccedilatildeo 207

72 As regras que formatam a atuaccedilatildeo das empresas nos contratos Regras Endoacutegenas e exoacutegenas Praacutetica de mercado e interpretaccedilatildeo dos contrashytos empresariais 210

73 Ainda sobre as peculiaridades da interpretaccedilatildeo dos contratos empresashyriais Princiacutepios juriacutedicos proacuteprios ao direito comercial e formataccedilatildeo do mercado 214

74 Causa e motivo a necessidade de uma oacutetica de mercado A importacircncia da funccedilatildeo econocircmica 215

75 Causa como vetor da interpretaccedilatildeo contratual Novamente a funccedilacirco econocircmica do negoacutecio 220

76 A racionalidade juriacutedica do direito comercial e a interpretaccedilatildeo dos conshytratos Seguranccedila e previsibilidade 224

77 Racionalidade econocircmica e racionalidade juriacutedica 226

78 A utilidade da racionalidade econocircmica para a racionalidade juriacutedica 233

8 REGRAS DE INTERPRETACcedilAtildeO DOS NEGOacuteCIOS EMPRESARIAIS - DIshyRETRIZES CLAacuteSSICAS E NORMAS DO COacuteDIGO CIVIL 235

81 Interpretaccedilatildeo da lei e interpretaccedilatildeo dos contratos empresariais A racioshynalidade das regras tradicionais de interpretaccedilatildeo 235

82 O ponto de partida da interpretaccedilatildeo dos contratos empresariais seu instrumento Instrumento e contrato 237

821 A importacircncia do texto contratual Muito aleacutem do fetiche da palavra 237

822 Texto e contexto O significado das palavras e a praacutetica dos conshytratantes 240

83 As regras claacutessicas de interpretaccedilacirco dos contratos empresariais inspirashydas e1n Pothier 241

STJ00101341

16 CONTRATO EMPRESARIAIS

831 Intenccedilatildeo comum das partes 243

832 A da intenccedilatildeo comum das partes e a importatildencia do prefuumlnbulo 243

833 Interpretaccedilatildeo pela preservaccedilatildeo do contrato e natildeo por sua nulishydade 244

834 Natureza do contrato como condicionante da intDl-nlot gt 244

835

836

837

838

Usos e costumes e interpretaccedilatildeo do contrato 245

Usos e costumes e integraccedilatildeo do contrato 245

Coerecircncia e harmonia das claacuteusulas contratuais 246

lntepretaccedilatildeo contra o estipulante e a favor do devedor 246

839 As partes somente se vinculam agravequilo que contrataram 247

8310 Referecircncia agrave universalidade de coisas inclui todos os seus comshyponentes 247

8311 Exemplos natildeo excluem outros casos natildeo referidos O plural inshyclui o singular O que estaacute no fim da frase refere-se a toda ela 247

84 Diretivas gerais dos contratos empresariais no art 131 do Coacutedigo Comercial Intenccedilatildeo comum das partes como norte interpretashytivo comportamento concludente boa-feacute objetiva forccedila normativa dos usos e costumes e interpretaccedilatildeo a favor do devedor 248

841 A importacircncia do comportamento das partes como pauta interpretativa 250

85 Regras de interpretaccedilatildeo dos contratos comerciais explicitadas por Caishyruo Padratildeo do comerciante ativo e probo relevacircncia do estilo mercantil e dos usos e costumes 251

851 Quem percebe o cocircmodo natildeo deve recusar o incocircmodo 253

852 Natildeo pode pretender lucro quem natildeo concorreu para algum neshygoacutecio com fundo industrial ou risco 253

86 As regras de interpretaccedilatildeo dos no Coacutedigo Civil 254

861 Art 113 Interpretaccedilatildeo e boa-feacute objetiva 255

862

863

864

865

Art 112 Intenccedilatildeo das partes e vontade objetiva 258

Art 423 a favor do devedor 260

Art 421 Funccedilatildeo social do contrato 262

A rt 1 57 Lesatildeotendecircncia de proteccedilatildeo agrave parte mais fraca 263

87 As presunccedilotildees na tprnrMC)(ll dos negoacutecios entre empresas 265

9 INTEGRACcedilAtildeO DOS CONTRATOS EMPRESARIAIS - LACUNAS E ATUAshyccedilAtildeO DOS JULGADORES 269

91 A integraccedilatildeo dos contratos 269

92 A soluccedilatildeo da incomoletude contratual 270

STJ00101341

243

partes e a importacircncia do 243

mtrato e natildeo por sua nulishy 244

nante da interpretaccedilatildeo 244

ontrato empresarial 245

trato empresarial 245

ontratuais 246

favor do devedor 246

247) que contrataram

inclui todos os seus comshy 247 latildeo referidos O plural inshyrase refere-se a toda ela 247

nspiradas no art 131 do es como norte interpretashy~ tiva forccedila normativa dos vedar 248

)sterior das partes como 250

iais explicitadas por Caishyacircncia do estilo mercantil 251

cusar o incocircmodo 253

oncorreu para algum neshy1 risco 253

sariais no Coacutedigo Civil 254

255

objetiva 258

lor 260

262

parte mais fraca 263

Ltre empresas 265

- LACUNAS E ATUAshy 269

269

270

Sl 1AacuteRIO 1 7

92 1 Regras dispositivas [Default ruIes ] 271

9 22 A soluccedilatildeo da incompletude por novo acordo 272

923 A soluccedilatildeo da incompletude pelos usos e costumes 272

924 A soluccedilatildeo da incompletude pelo juiz ou pelo aacuterbitro 273

925 A soluccedilatildeo da incompletude pela atribuiccedilatildeo voluntaacuteria de poder decisoacuterio a terce iro ou a uma das partes 276

9 3 Boa-feacute e incompletude 279

BIBLIOGRAFIA 283

OUTRAS OBRAS DA AUTORA 301

STJ00101341

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1 4 CONTRATO EMPRESARIAIS

57 Agentes econocircmicos ativos e probos 120

58 Boa-feacute nos contratos empresariais 123

59 Confianccedila nos contratos empresariais 132

5 ] O Usos e costumes 135

5101 Globalizaccedilatildeo e usos e costumes 140

511 Custos de transaccedilatildeo 142

512 Contratos e necessidades dos agentes econocircmicos 146

513 Contrato como instrumento de alocaccedilatildeo de riscos 146

514 Contrato e erro [jogada equivocada do agente econocircmico] 149

515 Oportunismo e vinculaccedilatildeo 151

516 Racionalidade limitada 152

517 lncompletude contratual 155

518 Desvio de pontos controvertidos 156

519 Ambiente institucional 157

520 Tutela do creacutedito 159

521 Egoiacutesmo do agente econocircmico 160

522 Forma nos contratos empresariais 162

523 Contrato e informaccedilocirces 163

524 1nformaccedilatildeo e oportunismo [relaccedilatildeo principaVagente] 166

525 Modificaccedilatildeo do comportamento poacutes-contratual [moral hazard] 167

526 Aumento da dependecircncia econocircmica pelo contrato 168

527 Mais vale um mau acordo do que uma boa demanda 170

528 Contraponto institutos tradicionais do direito mercantil e criaccedilatildeo de obrigaccedilocirces natildeo expressamente desejadas pelas partes Aviltamento da seguranccedila juriacutedica 171

6 OS CONTRATOS DE COLABORACcedilAtildeO ENTRE EMPRESAS 179

61 Os contratos empresariais aleacutem dos contratos de intercacircmbio e de soshyciedade 179

62 O primeiro polo os contratos de intercacircmbio 181

63 O segundo polo as sociedades mercantis 182

631 A modelagem das sociedades conforme os interesses dos agenshytes econocircmicos 184

632 Sociedades mercantis e a construccedilatildeo da responsabilidade limishytada 185

6 33 Sociedades mercantis e a construccedilatildeo do princiacutepio majoritaacuterio 187

64 Os contratos de colaboraccedilatildeo natildeo societaacuterios A produccedilatildeo de novos conshytratos pela praxe 193

STJ00101341

~ ~ 120

123

132

~ 135

140

142

146micos

146riscos

149te econocircmico 1

15]

152

155

156

157

159

160

162 163

166lJagente 1

167aI [moral Jzazard]

1681trato

170 to mercantil e criaccedilatildeo de IS partes Aviltamento da

emanda

J71

tiPRESAS J79

de intercacircm bio e de soshy 179 ~ 181 182 gt os interesses dos agenshy 184

l responsabilidade limi-

JrodUCcedilatildeo de novos conshy

185

princiacutepio majoritaacuterio ] 87

193

SUMARIO 15

65 Principais caracteriacutesticas dos contratos de colaboraccedilatildeo 195

66 A loacutegica proacutepria aos contratos de colaboraccedilatildeo por que cooperar 197

67 A visatildeo dos economistas sobre os contratos de colaboraccedilatildeo as formas hiacutebridas 199

68 A tomada de decisatildeo nos contratos de colaboraccedilatildeo 201

69 A incompletude inerente aos contratos de colaboraccedilatildeo 203

610 Questocirces dogmaacuteticas em aberto inadimplemento nos contratos de coshylaboraccedilatildeo e culpa reciacuteproca 204

611 Segue adimplemento suficiente 205

7 INTERPRETACcedilAtildeO DOS NEGOacuteCIOS EMPRESARIAIS - MERCADO CAUshySA E FUNCcedilAtildeO ECONOcircMICA DOS NEG()CIOS RACIONALIDADE ECOshyNOcircMICA X RACIONALIDADE JURIacuteDICA 207

71 A heranccedila da escola exegeacutetica e o desprezo pela interpretaccedilatildeo 207

72 As regras que formatam a atuaccedilatildeo das empresas nos contratos Regras Endoacutegenas e exoacutegenas Praacutetica de mercado e interpretaccedilatildeo dos contrashytos empresariais 210

73 Ainda sobre as peculiaridades da interpretaccedilatildeo dos contratos empresashyriais Princiacutepios juriacutedicos proacuteprios ao direito comercial e formataccedilatildeo do mercado 214

74 Causa e motivo a necessidade de uma oacutetica de mercado A importacircncia da funccedilatildeo econocircmica 215

75 Causa como vetor da interpretaccedilatildeo contratual Novamente a funccedilacirco econocircmica do negoacutecio 220

76 A racionalidade juriacutedica do direito comercial e a interpretaccedilatildeo dos conshytratos Seguranccedila e previsibilidade 224

77 Racionalidade econocircmica e racionalidade juriacutedica 226

78 A utilidade da racionalidade econocircmica para a racionalidade juriacutedica 233

8 REGRAS DE INTERPRETACcedilAtildeO DOS NEGOacuteCIOS EMPRESARIAIS - DIshyRETRIZES CLAacuteSSICAS E NORMAS DO COacuteDIGO CIVIL 235

81 Interpretaccedilatildeo da lei e interpretaccedilatildeo dos contratos empresariais A racioshynalidade das regras tradicionais de interpretaccedilatildeo 235

82 O ponto de partida da interpretaccedilatildeo dos contratos empresariais seu instrumento Instrumento e contrato 237

821 A importacircncia do texto contratual Muito aleacutem do fetiche da palavra 237

822 Texto e contexto O significado das palavras e a praacutetica dos conshytratantes 240

83 As regras claacutessicas de interpretaccedilacirco dos contratos empresariais inspirashydas e1n Pothier 241

STJ00101341

16 CONTRATO EMPRESARIAIS

831 Intenccedilatildeo comum das partes 243

832 A da intenccedilatildeo comum das partes e a importatildencia do prefuumlnbulo 243

833 Interpretaccedilatildeo pela preservaccedilatildeo do contrato e natildeo por sua nulishydade 244

834 Natureza do contrato como condicionante da intDl-nlot gt 244

835

836

837

838

Usos e costumes e interpretaccedilatildeo do contrato 245

Usos e costumes e integraccedilatildeo do contrato 245

Coerecircncia e harmonia das claacuteusulas contratuais 246

lntepretaccedilatildeo contra o estipulante e a favor do devedor 246

839 As partes somente se vinculam agravequilo que contrataram 247

8310 Referecircncia agrave universalidade de coisas inclui todos os seus comshyponentes 247

8311 Exemplos natildeo excluem outros casos natildeo referidos O plural inshyclui o singular O que estaacute no fim da frase refere-se a toda ela 247

84 Diretivas gerais dos contratos empresariais no art 131 do Coacutedigo Comercial Intenccedilatildeo comum das partes como norte interpretashytivo comportamento concludente boa-feacute objetiva forccedila normativa dos usos e costumes e interpretaccedilatildeo a favor do devedor 248

841 A importacircncia do comportamento das partes como pauta interpretativa 250

85 Regras de interpretaccedilatildeo dos contratos comerciais explicitadas por Caishyruo Padratildeo do comerciante ativo e probo relevacircncia do estilo mercantil e dos usos e costumes 251

851 Quem percebe o cocircmodo natildeo deve recusar o incocircmodo 253

852 Natildeo pode pretender lucro quem natildeo concorreu para algum neshygoacutecio com fundo industrial ou risco 253

86 As regras de interpretaccedilatildeo dos no Coacutedigo Civil 254

861 Art 113 Interpretaccedilatildeo e boa-feacute objetiva 255

862

863

864

865

Art 112 Intenccedilatildeo das partes e vontade objetiva 258

Art 423 a favor do devedor 260

Art 421 Funccedilatildeo social do contrato 262

A rt 1 57 Lesatildeotendecircncia de proteccedilatildeo agrave parte mais fraca 263

87 As presunccedilotildees na tprnrMC)(ll dos negoacutecios entre empresas 265

9 INTEGRACcedilAtildeO DOS CONTRATOS EMPRESARIAIS - LACUNAS E ATUAshyccedilAtildeO DOS JULGADORES 269

91 A integraccedilatildeo dos contratos 269

92 A soluccedilatildeo da incomoletude contratual 270

STJ00101341

243

partes e a importacircncia do 243

mtrato e natildeo por sua nulishy 244

nante da interpretaccedilatildeo 244

ontrato empresarial 245

trato empresarial 245

ontratuais 246

favor do devedor 246

247) que contrataram

inclui todos os seus comshy 247 latildeo referidos O plural inshyrase refere-se a toda ela 247

nspiradas no art 131 do es como norte interpretashy~ tiva forccedila normativa dos vedar 248

)sterior das partes como 250

iais explicitadas por Caishyacircncia do estilo mercantil 251

cusar o incocircmodo 253

oncorreu para algum neshy1 risco 253

sariais no Coacutedigo Civil 254

255

objetiva 258

lor 260

262

parte mais fraca 263

Ltre empresas 265

- LACUNAS E ATUAshy 269

269

270

Sl 1AacuteRIO 1 7

92 1 Regras dispositivas [Default ruIes ] 271

9 22 A soluccedilatildeo da incompletude por novo acordo 272

923 A soluccedilatildeo da incompletude pelos usos e costumes 272

924 A soluccedilatildeo da incompletude pelo juiz ou pelo aacuterbitro 273

925 A soluccedilatildeo da incompletude pela atribuiccedilatildeo voluntaacuteria de poder decisoacuterio a terce iro ou a uma das partes 276

9 3 Boa-feacute e incompletude 279

BIBLIOGRAFIA 283

OUTRAS OBRAS DA AUTORA 301

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~ ~ 120

123

132

~ 135

140

142

146micos

146riscos

149te econocircmico 1

15]

152

155

156

157

159

160

162 163

166lJagente 1

167aI [moral Jzazard]

1681trato

170 to mercantil e criaccedilatildeo de IS partes Aviltamento da

emanda

J71

tiPRESAS J79

de intercacircm bio e de soshy 179 ~ 181 182 gt os interesses dos agenshy 184

l responsabilidade limi-

JrodUCcedilatildeo de novos conshy

185

princiacutepio majoritaacuterio ] 87

193

SUMARIO 15

65 Principais caracteriacutesticas dos contratos de colaboraccedilatildeo 195

66 A loacutegica proacutepria aos contratos de colaboraccedilatildeo por que cooperar 197

67 A visatildeo dos economistas sobre os contratos de colaboraccedilatildeo as formas hiacutebridas 199

68 A tomada de decisatildeo nos contratos de colaboraccedilatildeo 201

69 A incompletude inerente aos contratos de colaboraccedilatildeo 203

610 Questocirces dogmaacuteticas em aberto inadimplemento nos contratos de coshylaboraccedilatildeo e culpa reciacuteproca 204

611 Segue adimplemento suficiente 205

7 INTERPRETACcedilAtildeO DOS NEGOacuteCIOS EMPRESARIAIS - MERCADO CAUshySA E FUNCcedilAtildeO ECONOcircMICA DOS NEG()CIOS RACIONALIDADE ECOshyNOcircMICA X RACIONALIDADE JURIacuteDICA 207

71 A heranccedila da escola exegeacutetica e o desprezo pela interpretaccedilatildeo 207

72 As regras que formatam a atuaccedilatildeo das empresas nos contratos Regras Endoacutegenas e exoacutegenas Praacutetica de mercado e interpretaccedilatildeo dos contrashytos empresariais 210

73 Ainda sobre as peculiaridades da interpretaccedilatildeo dos contratos empresashyriais Princiacutepios juriacutedicos proacuteprios ao direito comercial e formataccedilatildeo do mercado 214

74 Causa e motivo a necessidade de uma oacutetica de mercado A importacircncia da funccedilatildeo econocircmica 215

75 Causa como vetor da interpretaccedilatildeo contratual Novamente a funccedilacirco econocircmica do negoacutecio 220

76 A racionalidade juriacutedica do direito comercial e a interpretaccedilatildeo dos conshytratos Seguranccedila e previsibilidade 224

77 Racionalidade econocircmica e racionalidade juriacutedica 226

78 A utilidade da racionalidade econocircmica para a racionalidade juriacutedica 233

8 REGRAS DE INTERPRETACcedilAtildeO DOS NEGOacuteCIOS EMPRESARIAIS - DIshyRETRIZES CLAacuteSSICAS E NORMAS DO COacuteDIGO CIVIL 235

81 Interpretaccedilatildeo da lei e interpretaccedilatildeo dos contratos empresariais A racioshynalidade das regras tradicionais de interpretaccedilatildeo 235

82 O ponto de partida da interpretaccedilatildeo dos contratos empresariais seu instrumento Instrumento e contrato 237

821 A importacircncia do texto contratual Muito aleacutem do fetiche da palavra 237

822 Texto e contexto O significado das palavras e a praacutetica dos conshytratantes 240

83 As regras claacutessicas de interpretaccedilacirco dos contratos empresariais inspirashydas e1n Pothier 241

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16 CONTRATO EMPRESARIAIS

831 Intenccedilatildeo comum das partes 243

832 A da intenccedilatildeo comum das partes e a importatildencia do prefuumlnbulo 243

833 Interpretaccedilatildeo pela preservaccedilatildeo do contrato e natildeo por sua nulishydade 244

834 Natureza do contrato como condicionante da intDl-nlot gt 244

835

836

837

838

Usos e costumes e interpretaccedilatildeo do contrato 245

Usos e costumes e integraccedilatildeo do contrato 245

Coerecircncia e harmonia das claacuteusulas contratuais 246

lntepretaccedilatildeo contra o estipulante e a favor do devedor 246

839 As partes somente se vinculam agravequilo que contrataram 247

8310 Referecircncia agrave universalidade de coisas inclui todos os seus comshyponentes 247

8311 Exemplos natildeo excluem outros casos natildeo referidos O plural inshyclui o singular O que estaacute no fim da frase refere-se a toda ela 247

84 Diretivas gerais dos contratos empresariais no art 131 do Coacutedigo Comercial Intenccedilatildeo comum das partes como norte interpretashytivo comportamento concludente boa-feacute objetiva forccedila normativa dos usos e costumes e interpretaccedilatildeo a favor do devedor 248

841 A importacircncia do comportamento das partes como pauta interpretativa 250

85 Regras de interpretaccedilatildeo dos contratos comerciais explicitadas por Caishyruo Padratildeo do comerciante ativo e probo relevacircncia do estilo mercantil e dos usos e costumes 251

851 Quem percebe o cocircmodo natildeo deve recusar o incocircmodo 253

852 Natildeo pode pretender lucro quem natildeo concorreu para algum neshygoacutecio com fundo industrial ou risco 253

86 As regras de interpretaccedilatildeo dos no Coacutedigo Civil 254

861 Art 113 Interpretaccedilatildeo e boa-feacute objetiva 255

862

863

864

865

Art 112 Intenccedilatildeo das partes e vontade objetiva 258

Art 423 a favor do devedor 260

Art 421 Funccedilatildeo social do contrato 262

A rt 1 57 Lesatildeotendecircncia de proteccedilatildeo agrave parte mais fraca 263

87 As presunccedilotildees na tprnrMC)(ll dos negoacutecios entre empresas 265

9 INTEGRACcedilAtildeO DOS CONTRATOS EMPRESARIAIS - LACUNAS E ATUAshyccedilAtildeO DOS JULGADORES 269

91 A integraccedilatildeo dos contratos 269

92 A soluccedilatildeo da incomoletude contratual 270

STJ00101341

243

partes e a importacircncia do 243

mtrato e natildeo por sua nulishy 244

nante da interpretaccedilatildeo 244

ontrato empresarial 245

trato empresarial 245

ontratuais 246

favor do devedor 246

247) que contrataram

inclui todos os seus comshy 247 latildeo referidos O plural inshyrase refere-se a toda ela 247

nspiradas no art 131 do es como norte interpretashy~ tiva forccedila normativa dos vedar 248

)sterior das partes como 250

iais explicitadas por Caishyacircncia do estilo mercantil 251

cusar o incocircmodo 253

oncorreu para algum neshy1 risco 253

sariais no Coacutedigo Civil 254

255

objetiva 258

lor 260

262

parte mais fraca 263

Ltre empresas 265

- LACUNAS E ATUAshy 269

269

270

Sl 1AacuteRIO 1 7

92 1 Regras dispositivas [Default ruIes ] 271

9 22 A soluccedilatildeo da incompletude por novo acordo 272

923 A soluccedilatildeo da incompletude pelos usos e costumes 272

924 A soluccedilatildeo da incompletude pelo juiz ou pelo aacuterbitro 273

925 A soluccedilatildeo da incompletude pela atribuiccedilatildeo voluntaacuteria de poder decisoacuterio a terce iro ou a uma das partes 276

9 3 Boa-feacute e incompletude 279

BIBLIOGRAFIA 283

OUTRAS OBRAS DA AUTORA 301

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16 CONTRATO EMPRESARIAIS

831 Intenccedilatildeo comum das partes 243

832 A da intenccedilatildeo comum das partes e a importatildencia do prefuumlnbulo 243

833 Interpretaccedilatildeo pela preservaccedilatildeo do contrato e natildeo por sua nulishydade 244

834 Natureza do contrato como condicionante da intDl-nlot gt 244

835

836

837

838

Usos e costumes e interpretaccedilatildeo do contrato 245

Usos e costumes e integraccedilatildeo do contrato 245

Coerecircncia e harmonia das claacuteusulas contratuais 246

lntepretaccedilatildeo contra o estipulante e a favor do devedor 246

839 As partes somente se vinculam agravequilo que contrataram 247

8310 Referecircncia agrave universalidade de coisas inclui todos os seus comshyponentes 247

8311 Exemplos natildeo excluem outros casos natildeo referidos O plural inshyclui o singular O que estaacute no fim da frase refere-se a toda ela 247

84 Diretivas gerais dos contratos empresariais no art 131 do Coacutedigo Comercial Intenccedilatildeo comum das partes como norte interpretashytivo comportamento concludente boa-feacute objetiva forccedila normativa dos usos e costumes e interpretaccedilatildeo a favor do devedor 248

841 A importacircncia do comportamento das partes como pauta interpretativa 250

85 Regras de interpretaccedilatildeo dos contratos comerciais explicitadas por Caishyruo Padratildeo do comerciante ativo e probo relevacircncia do estilo mercantil e dos usos e costumes 251

851 Quem percebe o cocircmodo natildeo deve recusar o incocircmodo 253

852 Natildeo pode pretender lucro quem natildeo concorreu para algum neshygoacutecio com fundo industrial ou risco 253

86 As regras de interpretaccedilatildeo dos no Coacutedigo Civil 254

861 Art 113 Interpretaccedilatildeo e boa-feacute objetiva 255

862

863

864

865

Art 112 Intenccedilatildeo das partes e vontade objetiva 258

Art 423 a favor do devedor 260

Art 421 Funccedilatildeo social do contrato 262

A rt 1 57 Lesatildeotendecircncia de proteccedilatildeo agrave parte mais fraca 263

87 As presunccedilotildees na tprnrMC)(ll dos negoacutecios entre empresas 265

9 INTEGRACcedilAtildeO DOS CONTRATOS EMPRESARIAIS - LACUNAS E ATUAshyccedilAtildeO DOS JULGADORES 269

91 A integraccedilatildeo dos contratos 269

92 A soluccedilatildeo da incomoletude contratual 270

STJ00101341

243

partes e a importacircncia do 243

mtrato e natildeo por sua nulishy 244

nante da interpretaccedilatildeo 244

ontrato empresarial 245

trato empresarial 245

ontratuais 246

favor do devedor 246

247) que contrataram

inclui todos os seus comshy 247 latildeo referidos O plural inshyrase refere-se a toda ela 247

nspiradas no art 131 do es como norte interpretashy~ tiva forccedila normativa dos vedar 248

)sterior das partes como 250

iais explicitadas por Caishyacircncia do estilo mercantil 251

cusar o incocircmodo 253

oncorreu para algum neshy1 risco 253

sariais no Coacutedigo Civil 254

255

objetiva 258

lor 260

262

parte mais fraca 263

Ltre empresas 265

- LACUNAS E ATUAshy 269

269

270

Sl 1AacuteRIO 1 7

92 1 Regras dispositivas [Default ruIes ] 271

9 22 A soluccedilatildeo da incompletude por novo acordo 272

923 A soluccedilatildeo da incompletude pelos usos e costumes 272

924 A soluccedilatildeo da incompletude pelo juiz ou pelo aacuterbitro 273

925 A soluccedilatildeo da incompletude pela atribuiccedilatildeo voluntaacuteria de poder decisoacuterio a terce iro ou a uma das partes 276

9 3 Boa-feacute e incompletude 279

BIBLIOGRAFIA 283

OUTRAS OBRAS DA AUTORA 301

STJ00101341

Page 9: EMPRESARIAIS - BDJurbdjur.stj.jus.br/.../2011/95060/contratos_empresariais_teoria.pdf · contratos empresariais . teoria geral e aplicaÇÃo . paula a. forgioni . preféício: n a1all

243

partes e a importacircncia do 243

mtrato e natildeo por sua nulishy 244

nante da interpretaccedilatildeo 244

ontrato empresarial 245

trato empresarial 245

ontratuais 246

favor do devedor 246

247) que contrataram

inclui todos os seus comshy 247 latildeo referidos O plural inshyrase refere-se a toda ela 247

nspiradas no art 131 do es como norte interpretashy~ tiva forccedila normativa dos vedar 248

)sterior das partes como 250

iais explicitadas por Caishyacircncia do estilo mercantil 251

cusar o incocircmodo 253

oncorreu para algum neshy1 risco 253

sariais no Coacutedigo Civil 254

255

objetiva 258

lor 260

262

parte mais fraca 263

Ltre empresas 265

- LACUNAS E ATUAshy 269

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Sl 1AacuteRIO 1 7

92 1 Regras dispositivas [Default ruIes ] 271

9 22 A soluccedilatildeo da incompletude por novo acordo 272

923 A soluccedilatildeo da incompletude pelos usos e costumes 272

924 A soluccedilatildeo da incompletude pelo juiz ou pelo aacuterbitro 273

925 A soluccedilatildeo da incompletude pela atribuiccedilatildeo voluntaacuteria de poder decisoacuterio a terce iro ou a uma das partes 276

9 3 Boa-feacute e incompletude 279

BIBLIOGRAFIA 283

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