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EMENTAS DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EMMINERAÇÃO

Niquelândia-GO

2015

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MINERAÇÃOCâmpus: Niquelândia - GOModalidade: TecnologiaIntegralização do curso: Mínimo: 06 (seis) semestres

Máximo: 10 (dez) semestresCarga Horária Total do Curso: 2510Turno: NoturnoTemporalidade: AnualRegime Acadêmico: SemestralInício da vigência: 2015/1

Período

ConteúdodeFormação

ComponentesCurriculares Pré-Requisito CHS CH - Semestral CHT CR

Teórica Prática

1º

NúcleoComum

Linguagem,Tecnologias eProduçãoTextual

4 60 0 60 4

NúcleoComum

Diversidade,Cidadania eDireitos

4 60 0 60 4

NúcleoEspecífico Matemática 4 60 0 60 4

NúcleoEspecífico Química Básica 4 60 0 60 4

NúcleoEspecífico Mineralogia 4 40 20 60 4

Carga Horária Total do Período 20 280 20 300 -

2º

NúcleoModalidade

MetodologiaCientífica 4 60 0 60 4

NúcleoEspecífico

Física Aplicada àGeociências 4 50 10 60 4

NúcleoEspecífico

Sustentabilidade,Planejamento eGestãoAmbiental

4 40 20 60 4

NúcleoEspecífico

TrabalhoInterdisciplinar 2 - 30 30 2

NúcleoEspecífico Geologia Geral 4 40 20 60 4

NúcleoEspecífico

Cartografia eTopografia 4 50 10 60 4


3º Núcleo Inglês 4 60 0 60 4

Modalidade

NúcleoEspecífico Petrologia I

GeologiaGeral eMineralogia

4 40 20 60 4

NúcleoEspecífico

Prospecção ePesquisa Mineral Mineralogia 4 40 20 60 4

NúcleoModalidade

SociedadeCultura eTecnologia

4 60 0 60 4

NúcleoLivre Optativa 4 60 0 60 4

NúcleoEspecífico

Geotecnologia eGeoprocessamento

4 40 20 60 4

NúcleoEspecífico

Logística,Máquinas eEquipamentosde Mineração

4 60 0 60 4


4º

NúcleoModalidade

PolíticasPúblicas 4 60 0 60 4

NúcleoEspecífico Geofísica

FísicaAplicada àGeociências

4 50 10 60 4

NúcleoEspecífico

ProcessamentoeBeneficiamentoMineral

4 50 10 60 4

NúcleoEspecífico Geoquímica Química Geral 4 50 10 60 4

NúcleoEspecífico Petrologia II

GeologiaGeral eMineralogia

4 40 20 60 4

NúcleoEspecífico Geoestatística 4 50 10 60 4

EstágioSupervisionado I 120


5º

NúcleoModalidade

Empreendedorismo 4 60 0 60 4

NúcleoEspecífico

Minerais eRochasIndustriais

Mineralogia 4 50 10 60 4

NúcleoEspecífico

Planejamento deLavra

Prospecção eBeneficiament 4 50 10 60 4

o Mineral

NúcleoEspecífico

Mecânica deRochas e solo

FísicaAplicada àGeociências ePetrologia I eII

4 50 10 30 2

NúcleoEspecífico

LegislaçãoMineral eAmbiental

Sustentabilidade,Planejamentoe GestãoAmbiental

4 60 0 60 4


EstágioSupervisionado I 120


6º

NúcleoEspecífico

Segurança eSaúdeOcupacional

4 50 10 60 4

NúcleoEspecífico

Recuperação deáreasdegradadas

4 50 10 60 4

NúcleoEspecífico

Mecânica eDesmonte deRochas

4 50 10 60 4

NúcleoEspecífico

Economia deEmpreendimentos de Mineração

4 60 0 60 4

NúcleoEspecífico

Geologia eDepósitosMinerais doBrasil

GeologiaGeral 4 40 20 60 4



Carga Horária Total dos Períodos - 1820 310 2130 -

Conteúdo de Formação CH - Total CHTTeórica PráticaNúcleo Comum 120 0 120Núcleo Específico 1220 310 1530Núcleo de Modalidade 300 0 300Núcleo Livre 180 0 180Trabalho de Curso – TC 40 0 40Atividades Complementares 100 0 100Estágio Supervisionado 240 0 240Carga Horária Total doCurso 2200 310 2510

Obs.: 1 - A carga horária das disciplinas são mensuradas em créditos/horas, naseguinte proporção: 1 crédito corresponde a 15 horas curriculares, conforme §1°, doArt°. 1° da Resolução CsU052/2014.2 - A carga horária referente ao Núcleo Livre poderá também ser cumprida de acordodo Artigo 6° da Resolução CsU 052/2014.Legenda: CHS – Carga Horária Semanal, CHT – Carga Horária Semestral, CR –Crédito.

1.1. Dimensionamento da Carga Horária

O Curso Superior de Tecnologia em Mineração, embora sua denominação

não conste ainda no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, se

insere no eixo Recursos Naturais, cuja carga horária mínima exigida é de 2.400

horas.

Para a Matriz Curricular em vigor a partir de 2015 a carga horária total do

Curso (2.510 h) está distribuída nos seguintes componentes curriculares:

Disciplinas (2.130 h), Atividades Complementares (100 h), Estágio Profissional

Supervisionado Obrigatório (240 h) e Trabalho de Curso (40 h).

A carga horária total é cumprida no regime semestral, em 100 dias

letivos por período, obedecendo ao previsto na LDB, CEE e no § 1º, Art. 129 do

Regimento Geral da UEG.

1.2. Ementas e BibliografiasEm função das orientações da Pró-Reitoria de Graduação (PrG), em 2008,

quanto ao retorno das componentes curriculares semestrais para anuais, houve a

necessidade de reformulação no nome, ementas e respectivas referências

bibliográficas. Em atendimento a Resolução nº. 03/2007, do Conselho Nacional de

Educação, a carga horária da Matriz Curricular para os ingressantes a partir de 2009

passa a vigorar em horas (50 minutos) e não como hora/aula (1 hora relógio = 60

minutos). Em função das orientações da Pró-Reitoria de Graduação (PrG), em 2015,

as componentes curriculares anuais passam a ser semestrais, sendo necessárias

portanto algumas reformulações nos nomes, ementas e respectivas referências

bibliográficas. A seguir estão as ementas e referências bibliográficas atualizadas.

1º Semestre

Linguagem, Tecnologias e Produção Textual

Ementa:

Linguagem, processos comunicativos, formas e tecnologias. Práticas de leiturae interpretação de textos. Tipos e gêneros textuais. Produção de textos: planejamento,estrutura (microestrutura – coesão e macroestrutura – coerência) e construção(clareza, concisão, progressão). Aspectos gramaticais da produção de textos.

Bibliografia Básica:

PLATÃO E FIORIN. Para entender o texto. 16. ed., São Paulo: Ática., 2002.

MARCUSHI, L.A. Produção textal, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:Parábola, 2008.

GARCIA, O.M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo apensar. 26 ed. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2006.

Diversidade, Cidadania e Direitos

Ementa:

Diversidade: cultura, gênero, etnia, raça e desigualdades sociais. Noçõessobre formação da cultura brasileira. Relações étnico-raciais. Respeito e valorizaçãodas diferenças culturais, sociais e individuais. Cidadania: concepções, garantias epráticas. Estado Democrático de direito, democracia, movimentos sociais e cidadania.Constitucionalismo e Direitos: concepções, violações, promoção, defesa e garantias.Evolução do conceito: dos direitos de liberdade ao direito planetário e ásustentabilidade socioambiental.


MANTOAN, M.T.E. Inclusão escolar: o que é? Por que? Como fazer? São Paulo:Summus, 2015.

SILVA, T.T. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais.Petrópolis: Vozes, 2000.

TONET, I. Educação, cidadania e emancipação humana. Ijuí: UNIJUI, 2005.

Matemática

Ementa:

Conjuntos numéricos. Noções básicas de geometria analítica. Relações.Funções de uma variável. Tipos de funções. Trigonometria. O ponto, a reta e acircunferência. Matrizes e determinantes. Álgebras das matrizes e determinantes.Álgebras das matrizes. Sistemas lineares. Limite e continuidade. Derivação.

Aplicação do estudo das derivadas. Integração simples. Aplicação fundamental docálculo


BENJAMIN, César. Matemática Básica. 2 ed. São Paulo: Campus, 2006.

OLIVEIRA, E.C.; TYGEL, M. Métodos Matemáticos paraEngenharia. Editora SBMAC, 2001.

SILVA, S. M. Matemática Básica para Cursos Superiores. São Paulo: Ed. Atlas,2002.

Química Básica

Ementa:

A matéria e suas propriedades. Sistemas e unidades de medidas.Classificação periódica dos elementos. Composição e fórmulas químicas. Valência eligações químicas. Funções Químicas. Sistemas de medida, erros e precisão.Balanceamento de equações químicas. Estequiometria química. Soluções. Equilíbrioquímico. Equilíbrio iônico em soluções aquosas. Estudo de pH e pOH. Segurança emlaboratório de análises químicas. Preparação de amostras em laboratório.Preparação de solução para análise. Métodos analíticos.


MAHAN, B. Química, um Curso Universitário. São Paulo: Edgar Blücher, 1991.NOVAIS, V.L.D. Química. Vol. 3, São Paulo: Atual, 2000.

ROMANELLI, L.I.; JUSTI, R. da S. Aprendendo Química. Ijuí-RS: UNIJUÍ, 1999.USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química. 7ª. ed., vol. 2, São Paulo: Saraiva, 2000.

Mineralogia

Ementa:

Conceitos fundamentais de cristalografia. Notação cristalográfica. Sistemascristalinos. Conceitos de cristaloquímica. Variações composicionais e soluçõessólidas. Descrição das características químicas e físicas, especialmente ascristalográficas e óticas. Processos de formação dos minerais. Métodos dereconhecimento de minerais. Componentes de rochas. Identificação macroscópica emicroscópica dos minerais formadores de rochas e suas associações: propriedadesfísicas e morfológicas. Silicatos e não silicatos (óxidos, hidróxidos, sulfetos, sulfatos,

carbonatos, fosfatos, halogenetos). Classificação mineralógica.


KLEIN, C.; DUTROW, B. Manual de Ciência dos Minerais. 23a ed., Porto Alegre,Artmed Editora S.A. 2012. 706 p.

DANA, J.D.; HURLBUT Jr., C.S. Manual de Mineralogia. São Paulo. Livros Técni-cose Científicos Editora, 1981. 642 p.

DEER, W.H.; HOWIE, R.A.; ZUSSMAN, J. Minerais Constituintes das Rochas: umaintrodução. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 2000.

2º Semestre

Metodologia Científica

Ementa:

Construção do Conhecimento. Ciência e Tecnologia. Modalidades de trabalhoacadêmicos. Tipos de Pesquisa.


LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. SãoPaulo: Atlas, 2010.

MORAIS, I.J. As várias faces da ciência: sobre o sujeito, linguagem, e a teoria comopontos de encontro dos diferentes ramos das ciências. Anápolis: UniversidadeEstadual de Goiás, 2010.

SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. Revista e atualizada. SãoPaulo: Cortez, 2012.

Física Aplicada à Geociências

Ementa:

Introdução à Física. Sistema de unidades. Medidas de intervalos decomprimento. Massa e tempo. Notação científica. Algarismos significativos.Os princípios da dinâmica. Gravitação universal. Eletrostátic a. Campoelétrico. Potencial elétrico. Corrente e resistência elétrica. Resistividade.Lei de Ohm. Magnetostática (campo magnético, forças magnéticas e dipolosmagnéticos). Fenômenos eletromagnéticos. Lei de Ampere. Solenóides. Lei de

indução de Faraday. Propriedades magnéticas da matéria (magnetização e materiaismagnéticos). Ondas (conceito e propriedade). Classificação das ondas. Velocidadede propagação de uma onda. Ondas periódicas. Reflexão de uma onda. Leis dareflexão. Leis da refração. Interferência de ondas.

Bibliografia Básica

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física 3eletromagnetismo. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC editora, 2007. 398 p.

RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, PauloAntonio de Toledo. Os Fundamentos da Física – termologia, óptica geométrica eondas. Vol. 2. 9ª ed., São Paulo: Editora Moderna, 2007. 532 p.

TIPLER, P.A. Física mecânica, oscilações, ondas termodinâmicas. Ed. LivroTécnico e Científico, v. 1, 2000.

Sustentabilidade, Planejamento e Gestão Ambiental

Ementa:

Mineração e meio ambiente. A mineração e o desenvolvimento sustentável.Conceito de desenvolvimento sustentável: desenvolvimento sustentável ousustentabilidade. Sustentabilidade na mineração. Desenvolvimento, população e meioambiente. Principais impactos causados pela mineração ao ambiente e formas decontrole. Relação mineração e comunidades locais. A percepção da sociedade sobrea mineração. A mineração e a globalização. A cadeia produtiva mineral. Indicadoresde sustentabilidade, incluindo o de responsabilidade social empresarial. Fechamentode minas e impactos. Os desafios da sustentabilidade na mineração. Estratégias deatores, conflitos de interesses para a sustentabilidade econômica, ambientale social. Os caminhos da sustentabilidade. Estratégias de conservaçãodos recursos minerais renováveis e não renováveis. Arranjo produtivo local (APL)em mineração.


BARRETO, Maria Laura. Ensaios sobre a sustentabilidade da mineração no Brasil.Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2002. 130 p.

BARRETO, Maria Laura. Mineração e desenvolvimento sustentável: desafiospara o Brasil. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2001. 215p.

IBRAM. B. H. Mineração e meio ambiente: impactos previsíveis e formas decontrole. 2a Edição. IBRAM, 1987.

MACHADO, I. F. O meio ambiente e a mineração. In: Economia mineral doBrasil. Coord. Barboza, F. L. M. E GURMENDI, A. C. Brasília: DNPM. 1995.

Trabalho Interdisciplinar

Ementa:

Construir e/ou aprimorar o conhecimento na área de cartografia, topografia,mineralogia, pesquisa, extração, beneficiamento, sustentabilidade eempreendedorismo na área de mineração por meio de visitas técnicas a afloramentosem geral e à empresas do ramo. Promover a integração entre as demaiscomponentes curriculares do curso por meio de t raba lhos esc r i t o s , seminários,palestras e debates visando gerar novos conhecimentos e oferecer informações afim de desenvolver o senso crítico dos discentes.


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação edocumentação – elaboração de trabalhos acadêmicos. NBR 14724: 2005.

MOSCA, Andreia Arruda de Oliveira; ALVES, Elizangela Ribeiro.Manual para elaboração do Relatório Monográfico. Apostila, UEG – Niquelândia,2008.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação edocumentação

– apresentação de citações em documentos. NBR 10520: 2001.

. Informação e documentação – elementosa serem incluídos em referências. NBR 6023: 2002.

. Informação e documentação – sistema denumeração progressiva das seções de documentos escritos. NBR 6024: 2003.

Geologia Geral

Ementa:

A Terra como Planeta. Origem e estrutura da Terra. Introdução à tectônicade placas. Deriva dos continentes. Minerais e rochas: constituintes da Terra.Rochas ígneas: intrusivas e extrusivas. Sedimentos e rochas sedimentares.Metamorfismo e rochas metamórficas. O tempo geológico. Estratigrafia e a colunageológica. Ciclo das rochas. Intemperismo, formação de solos e agentes erosivos,transporte de sedimentos, ambientes geológicos de sedimentação. Ação geológicados ventos, gelo e da água. Água subterrânea. Deformação da crosta terrestre:dobras e falhas. Tempo geológico e aspectos da geologia histórica. Aulas práticas deminerais, rochas sedimentares, ígneas e metamórficas.


LEINZ, V.; AMARAL, S.E. Geologia Geral. Editora Nacional. São Paulo, 1997. 397 p.POPP, J.H. Geologia Geral. Livros Técnicos e Científicos Editora, 1995. 299 p.

PRESS, F.; SIEVER, R.; GROTZINGER, J.; JORDAN, T.H. Para Entender aTerra (Tradução: Rualdo Menegat). 4ª. Edição, Porto Alegre: Artmed Editora S.A.,2006.

TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra.São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 558 p.

Manuais técnicos em geociências Nº 8: Noções Básicas de cartografia. Rio deJaneiro: IBGE, 1999, vl. 1 e 2.

BORGES, A.C. Topografia. Vol. 2, São Paulo, Edgard Blücher, 1992. 232 p.

COMASTRI, José Aníbal. Topografia: planimetria. Viçosa: UFV, 1992.

Cartografia e Topografia

Ementa:

Operação com os equipamentos topográficos básicos: teodolitos e níveis.Métodos de levantamentos topográficos planimétricos: irradiação e caminhamento.Métodos de levantamentos topográficos altimétricos: barométricos;taqueométricos e geométricos. Perfis geológicos e blocos diagramas. Técnicastrigonométricas, geométricas e de projeção tridimensional para cálculos geológicos,envolvendo diferentes situações com planos e retas. Posicionamento geográfico:coordenadas UTM (Universal Transversa de Mercartor); cartas topográficas;navegação com bússola e GPS (Global Position System). Operação comequipamentos topográficos eletrônicos: estação total e GPS topográfico.Levantamentos topográficos planialtimétricos com estação total. Uso do softwaretopográfico (Topograph) para cálculo de áreas e volumes. Operação com GPStopográfico. Uso do software Astech Solution para correção diferencial de posiçãoobtida por GPS. Aplicação de softwares afins.


BORGES, A.C. Topografia. Vol. 2, São Paulo, Edgard Blücher, 1992. 232 p.COMASTRI, José Aníbal. Topografia: planimetria. Viçosa: UFV, 1992.

COMASTRI, José Aníbal; TULER, José Cláudio. Topografia: altimetria. Viçosa:UFV, 1999. 200 p.

FONTES, Luiz Carlos A.A; TELES, Ana Regina. T.F. Caderno deExercício de Topografia. Salvador, 1994.

3º Semestre

Inglês

Ementa:

Estruturas Básicas da língua. Leitura e interpretação de texto.

Bibliografia Básica

FERREIRA, Telma Sueli Farias. Inglês Instrumental . Campina Grande: EDUEPB,2010.

MURPHY, Raymond. Essential grammar in use - with answers & cd-rom. SãoPaulo Cambridge do Brasil, 2002.

SOUZA, Adriana Grade Fiori; ABSY, Conceição A.; COSTA, Gisele Cilli Da; MELLO,Leonilde Favoreto. Leitura Em Língua Inglesa - Uma Abordagem Instrumental. Editora:Disal, 2010

Dicionários:

Michaelis Dicionário Escolar de Inglês: Inglês - Português / Português – Inglês. SãoPaulo: Melhoramentos, 2013.

Dicionário Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros de Inglês (Português-Inglês/Inglês-Português). Oxford, 2013.

Petrologia I

Ementa:

Os magmas: tipos, componentes e propriedades físico químicas. Diagramas emecanismos da cristalização magmáticas. Conceito de serie, diferenciaçãomagmática e uso de diagramas de variação, magmatismo e suas relações com atectônica de placas. Critérios e métodos de classificação das rochas ígneas. Estudosistemático de texturas, estruturas, características geológicas, geoquímicas emineralógicas das séries vulcânicas e plutônicas. As rochas sedimentares no CicloPetrogenético. Sistemática das rochas sedimentares: diversidade, critérios declassificação e grupos. As rochas detríticas: constituintes, nomenclatura dos litotipos,petrografia, gênese e aplicações. As Rochas argilosas: constituintes, nomenclaturados litotipos, petrografia, gênese e aplicações. As rochas carbonatadas:constituintes, nomenclatura dos litotipos, petrografia, gênese e aplicações. Rochassiliciosas, evaporíticas, ferruginosas manganesíferas, fosfatadas e carbonosas:constituintes, nomenclatura dos litotipos, petrografia, gênese e aplicações. Principais

Métodos de estudo de Sedimentos e Rochas Sedimentares. Componente prática:granulometria e morfoscopia de areis.


Wernick, E. Rochas magmáticas:Conceitos fundamentais e classificação modal,química, termodinâmica e tectônica. Editora Unesp, 2004.

SIAL, Alcides Nobrega; MCREATH, Ian. Petrologia Ígnea – os fundamentos e asferramentas de estudo. Bureau Gráfica e Editora Ltda, Vol. 1. 1984. Disponível emHYPERLINK "http://www.ufpe.br/ansial/pub6.html"

Prospecção e Pesquisa Mineral

Ementa:

Conceitos fundamentais. Métodos de mapeamento geológico. Mapasgeológicos. Amostragem. Métodos de amostragem. Sondagens e trabalhos mineiros.Lamas/líquidos/fluidos de perfuração. Métodos de prospecção e dedesenvolvimento dos depósitos de petróleo e gás natural. Avaliação de depósitosminerais: fatores geológicos, fatores econômicos, fatores tecnológicos e fatoresregionais. Etapas da Pesquisa Mineral e Avaliação de Jazidas. Técnicas, ferramentase tecnologias utilizadas nos trabalhos de Pesquisa Mineral de substâncias metálicase não-metálicas, envolvendo desde a Pesquisa Regional, de Detalhe, AvaliaçãoTécnico-Econômica e durante a fase de lavra. Integração e leitura de mapas e perfisgeoquímicos, geofísicos e geológicos gerados a partir de softwares específicos.


DARDENNE, Marcel Augusto; SCHOBBENHAUS, Carlos. Metalogênesedo Brasil. Editora UnB. 2001.

LICHT, O.A.B. Prospecção Geoquímica: Princípios, Técnicas e Métodos. Rio deJaneiro: Serviço Geológico do Brasil, CPRM, 1998.

LUIZ, J.G.; SILVA, L.M.C. Geofísica de Prospecção. Pará: Ed. CEJUP LTDA. 1995.MARANHÃO, R.J.L. Introdução à Pesquisa Mineral. Editora BNB, Fortaleza,Ceará. 1985.

BIONDI, J.C. Processos Metalogenéticos e os depósitos minerais brasileiros.Oficina de Textos, São Paulo, 528 p.

Sociedade Cultura e Tecnologia

Ementa:

Introdução às relações entre ciência, tecnologia e a sociedadecontemporânea. da revolução industrial à virada cibernética. lógica dodesenvolvimento técnico-científico contemporâneo. reprodutibilidade técnica.tecnocultura, globalização e suas implicações. arte e tecnologia. a questão daimagem no mundo atual. tecnologia e meio ambiente. questões éticas e políticasenvolvendo o desenvolvimento técnocientífico.


BECK, ULRICH. Sociedade de Risco - Rumo a uma Outra Modernidade. Editora 34

BAUMAN, Zygmunt. A Sociedade Individualizada. Zahar

CASTELLS, Manuel. Sociedade em Rede. Paz e Terra, 2007.

WILLIAMS, Raymond. Cultura. Rio de Janeiro, Paz e Terra. 1992.

Geotecnologia e Geoprocessamento

Ementa:

Introdução ao Sensoriamento Remoto. Princípios de S.R. Tipos de sensores. OImageamento por satélite. O imageamento por radar. Tratamento qualitativo deimagens. Princípios de Processamento Digital de Imagens. Análise quantitativa deimagens: foto lineamento, zonas homologas; confecção de mapas fotointerpretados.Geoprocessamento e Sistema de Informação Geográfica.Georreferenciamento de cartas topográficas, mapas e fotografias aéreas.Transformação de cartas, mapas e fotografias aéreas em temas vetorizados. Criaçãode banco de dados com características dos temas vetorizados. Uso e aplicação dossoftwares Arc View, CAD e outros. Aplicações e usos do GPS. Obtenção de dadosem campo com apoio do GPS. Mapeamento temático e aplicações de S.R.Elaboração de mapas topográficos e geológicos em ambiente de SIG. Interpretaçãogeológica de imagens de satélite. Uso de geotecnologias por meio de processamento,integração e interpretação de dados geológicos. Aplicações em exploração mineral eplanejamento geoambiental.


CROSTA, A. P. Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto.Campinas, UNICAMP. 1992.

DELMAR, A. B.; MARCHETTI, Gilberto J. Garcia. Princípios de Fotogrametria eFotointerpretação. 1. Ed. São Paulo: Nobel,1986.

FLORENZANO, T. G. Imagens de Satélites para Estudos Ambientais. São Paulo,Oficina de Textos. 2002.

Logística, máquinas e equipamentos de mineração

Ementa:

Introdução. Seleção dos equipamentos de mineração. Tipo de equipamentoexigido. Tamanho e/ou número de equipamentos. Tipo específico de equipamento.Descrição detalhada das especificações dos equipamentos. Seleção dofabricante. Seleção com relação ao valor atual. Fatores que influenciam naescolha dos equipamentos. Fatores naturais. Natureza do solo. Topografia. Regimesde chuvas. Fatores de projeto. Volume a ser movido. Distância de transporte.Fatores econômicos. Locomoção dos equipamentos. Produtividade dosequipamentos de mineração. Conceitos fundamentais da produtividade dosequipamentos. Tempos e movimentos elementares.


CHAVES, A. P.; PERES, A. E. Teoria e prática do Tratamento de Minérios:britagem, peneiramento e moagem. São Paulo: Editora Signus. Volume 3, 2003.267 p.

Da LUZ, A. B.; SAMPAIO, J. A.; ALMEIDA, S. L. M. Tratamento de Minérios. 4ªedição revisada, CETEM-MCT, Rio de Janeiro, 2004.

RICARDO, Hélio de Souza; CATALANI, Guilherme. Manual Prático deEscavação: terraplenagem e escavação de rocha. 2ª. Edição, São Paulo: Editora Pini,1990.

4º Semestre

Políticas Públicas

Ementa:

Estado. Bem-estar social. Elaboração, Influências, tendências e avaliação depolíticas públicas . Incentivos. Atores políticos.


LIBERATI, W.D. Políticas Públicas no Estado Constitucional. Rio de Janeiro: EditoraAtlas, 2013.

PERL, Anthony; HOWLETT, Michael. Políticas Públicas Seus Ciclos e Subsistemas,uma abordagem integral.Rio de Janeiro: Campus Ed., 2012

DIAS, Reinaldo; MATOS, Fernanda. Políticas Públicas, Princípios, Propósitos eProcessos. São Paulo: Editora Atlas, 2012.

Geofísica

Ementa:

Introdução à geofísica. Fundamentos teóricos e práticos dos métodosgeofísicos, incluindo as propriedades físicas e mecânicas das rochas e minerais,voltados à exploração dos recursos naturais. Fatores que influem na utilização de ummétodo geofísico. Tipos de levantamentos, etapas e métodos da prospecçãogeofísica. Método magnetométrico, gravimétricos, radiométricos, sísmicos e elétricos.Aplicação de método de prospecção geofísica na mineral.


BLUM, M.L.B. Processamento e interpretação de dados de geofísica aérea noBrasil Central e sua aplicação à geologia regional e à prospecção mineral.Instituto de Geociências. Universidade de Brasília, Brasília, Tese de doutorado, 1999.229 p.

FERNANDES, C.E.M. Fundamentos de Prospecção Geofísica. Rio de Janeiro:Interciência,1984. 190 p.

FIGUEROLA, J.C. Geofísica Aplicada. 3ª. Ed. Madrid: Autor-Editor, 1987. 526 p.

LUIZ, J.G.; SILVA, L.M.C. Geofísica de Prospecção. Volume 1. Pará: Ed. CEJUP,1995.311 p.

Processamento e beneficiamento mineral

Ementa:

Conceitos gerais. Amostragem, homogeneização e quarteamento. Noções decaracterização tecnológica de minérios. Técnicas de determinaçãode tamanhos de Partículas (Distribuição de Tamanhos). Quantificação deoperações. Cominuição/ Fragmentação. Britagem. Moagem, classificação, flotação,espessamento, filtragem, secagem. Verificação experimental dos princípios epreposições apresentados nos tópicos citados acima. Visitas técnicas às usinas debeneficiamento de minérios.


LUZ, Adão Benvindo da; SAMPAIO, João Alves; ALMEIDA,Salvador L.M. Tratamento de Minérios. 4ª edição, Rio de Janeiro: CETEM-MCT,

2004.

CHAVES, Arthur Pinto; PERES, Antônio Eduardo. Teoria e prática do Tratamentode Minérios – britagem, peneiramento e moagem. São Paulo: Editora Signus.Volume 3, 2003. 267 p.

Geoquímia

Ementa:

Histórico e evolução da geoquímica. Processos geoquímicos universais eglobais. Aplicações da termodinâmica e físico-química no estudo da química da terra.Fracionamento Elemental e Isotópico. Geoquímica das rochas ígneas, sedimentarese metamórficas. Geoquímica das soluções hidrotermais. Geoquímica exógena. Ciclogeoquímico. Conceitos básicos de geoquímica superficial aplicáveis ao entendimentoda formação de solos e dos de-pósitos lateríticos. Paisagens geoquímicas, processosnaturais e antrópicos. Aplicações de geoquímica em exploração mineral e em estudosambientais.


CHOUDHURI, A. Geoquímica para Graduação. Campinas: Editora da Unicamp,1997.93 p.

LICHT, O.A.B. Prospecção Geoquímica. Rio de Janeiro: CPRM, 1998. 216 p.

ALBARÈDE, F. Geoquímica uma introdução. Tradução Fábio R. Dias. São Paulo:Oficina de Textos, 2011.

Petrologia II

Ementa:

Conceitos e tipos de metamorfismo. Petrografia de rochasmetamórficas. Equilíbrio qu ími co no metamorf ismo. Processos metamórf icos.Determi nação das cond ições físicas do metamorfismo. Metamorfismo dos principaistipos de rochas (pelíticas, máficas, carbonáticas, ultramáficas e quartzo-feldspáticas).Metamorfismo e processos tectônicos. Metamorfismo e depósitos minerais.Atividades de campo.


WINKLER, H.G.F. Petrogênese das rochas metamórficas. Ed. EdgardBlücher (tradução). 1977. 254 p.

YARDLEY, B.W..D. Introdução à Petrologia Metamórfica. Tradução de FUCK,R.A. Brasília: EdUnb. 2000. 340p.

WILLIAMS, H., TURNER, F., GILBERT, C. Petrografia. São Paulo: Ed. Polígono,1970.

Geoestatística

Ementa:

Elementos de probabilidade. Distribuições de frequências. Distribuiçõesdiscretas e contínuas. População e amostras. Representação tabular e gráfica.Estimativa de parâmetros. Teoria das pequenas amostras. Testes de hipóteses.Análise da variância. Ajustamento de curvas. Regressão e correlação. Sériestemporais. Controle estatístico de qualidade. Descrição de dados em uma ou maisdimensões. Análise de dados seqüenciais. Análise de dados bidimensionais. Análisede dados de muitas variáveis. Aplicações de métodos quantitativos em problemasdiversos em geociências. Conceitos básicos sobre sistemas, modelos eMétodo Científico em Geociências. Introdução à Estatística e sua inserção noMétodo Científico. Conceitos fundamentais de Geoestatística.Continuidade espacialdos fenômenos geológicos e sua representação por modelos geoestatísticos.Estimação local e global (Krigagem) de atributos dos corpos geológicos. Simulaçãogeoestatística.


Andriotti, José Leonardo Silva. Fundamentos de Estatística e Geoestatística. SãoLeopoldo: Ed. UNISINOS, 2003. 165p.

BRAGA, L. P. V. Geoestatística e Aplicações. 9º SINAPE, São Paulo: ABE, 1990.36 p.

LANDIM, P. M. B. Análise Estatística de Dados Geológicos. 2ª ed., Campinas: Ed.UNESP, 2004. 253 p.

COSTA, S. F. Introdução Ilustrada à Estatística (com muito humor). São Paulo: Ed.Harbra, 1988. 266 p.

Bibliografia Complementar:

LANDIM, P. B. Análise estatística de dados geológicos multivariados:Laboratório de Geomatemática – UNESP/Campus de Rio Claro. Texto Didático 03, p.27-45, 2002.

LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.; STEPHAN, D. Estatística: Teoria e Aplicações.Rio de Janeiro: LTC Editora, 1998. 811p.

MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C.; HUBELE, N. F. Estatística aplicada à

engenharia. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, c 2004. 335p. ISBN 85-216-1398-9

SOARES, A. Geoestatística para ciências da terra e do ambiente. Lisboa:ISTPress, 2000.

BARBANTI, L.; MALACRIDA, S. A. Matemática Superior. São Paulo: Thomoson,1999.

5º Semestre

Empreendedorismo

Ementa:

Inovação. Empreendedorismo: Conceitos, características e tipos. Plano denegócio.


DORNELAS, José. Empreendedorismo - transformando ideias em negócios. Rio deJaneiro: LTC Empreende, 2013

SALIM, César Simões; SILVA, Nelson Caldas. Introdução aoEmpreendedorismo:despertando atitude empreendedora. Rio de Janeiro: Elsevier,2010

MARIANO, Sandra; MAYER, Verônica Feder. Empreendedorismo - Fundamentos etécnicas para criatividade.Rio de Janeiro: LTC Empreende, 2010

Minerais e Rochas Industriais

Ementa:

Caracterização, ocorrência, tipos, exploração e aplicações dos principaisminerais e rochas utilizados para fins industriais. Processos deindustrialização, particularmente no tocante às transformações mineralógicasocorridas ao longo da produção, uso e rejeito dos materiais derivados de matérias-primas minerais. Definições básicas. Caracterização dos principais minerais e rochasindustriais. Matérias primas utilizadas na indústria química (fluorita, cromita, enxofre eoutros). Fertilizantes naturais e corretivos (rochas fosfáticas, potássio, calcário eoutros). Metais nobres (ouro, platina e outros). Minerais-gemas (diamante,variedades de coríndon, de berilo e de turmalina e outrasraridades gemológicas). Materiais de construção, cerâmicos e refratários (calcário,gipsita, caulim, magnesita, bauxita e outros). Matérias primas utilizadas em fluidos deperfuração de poços de petróleo (barita, bentonita e outros). Ferroligas (níquel,

estanho, cromo, manganês, ferro e outros). Minerais utilizados na tecnologia de ponta(quartzo, urânio e outros). Materiais empregados como isolantes (amianto e mica).Materiais empregados como abrasivos (diatomita, granada, coríndon e diamante).Materiais utilizados na indústria de pigmentos (chumbo, zinco, titânio e outros).Rochas Ornamentais: definições básicas, caracterização, ocorrências e importânciano Produto Mineral Brasileiro.


LUZ, A.B.; LINS, F.A.F. Rochas e Minerais Industriais: Usos e Especificações. 2.ed., Rio de Janeiro: CETEM, 2008. v. 1. 990 p.

LUZ, A. B.; SAMPAIO, João Alves; ALMEIDA, Salvador Luiz Matos de.Tratamento de Minérios. 4. ed. Rio de Janeiro: CETEM, 2004. v. 1. 867 p.

SAMPAIO, J.A.; Da LUZ, A. B.; LINS, F. F.. Usinas de Beneficiamento deMinérios do Brasil, CETEM-MCT, Rio de Janeiro, 2001.

Planejamento de lavra

Ementa:

Definição dos métodos de lavra. Tipos de planejamento (curto, médio e longoprazo). Desenvolvimento de mina. Informações técnicas de planejamento preliminar.Viabilidade econômica. Relação estéril/minério. Equipamentos de mineração.Etapas de lavra a céu aberto. Métodos de lavra a céu aberto. Etapas de lavrasubterrânea. Métodos de lavra subterrânea. Projeto de mineração.


YAMAMOTO, J. K. Avaliação e Classificação de Reservas Minerais. Editora daUniversidade de São Paulo.

CARRA, B.A. ; STEIN, M.; MAZZALI, L.C.; BARBOSA, R.M. Estudo de Pré-Viabilidade de Um Depósito de Ouro. UFRGS/2011

LEME, O.A. Como garantir a produtividade. Revista Brasil Mineral, n. 126.

MENDONÇA, R.J. Compatibilização e dimensionamento da frota deequipamentos de lavra em operação conjugada. Anais: II Congresso Brasileiro deMineração, p. 447-459, 1987.

PINTO, L.R. Curso de carregamento e transporte em minas a céu aberto. Pitinga,1998.

(Apostila).

Mecânica de Rochas e Solos

Ementa:

Propriedades físicas e mecânicas dos solos. Mecanismos de ruptura em taludeterrosos. Métodos de análise da estabilidade de maciços terrosos. Ensaio de campo.Classificação de maciços rochosos e suas propriedades mecânicas e hidráulicas parasubsidiar os mecanismos de ruína. Análises de estabilidade de maciços rochosos.Análise dinâmica de taludes em rochas. Estabilidade de taludes e compactação.


FIORI, A. P.; CARMIGNANI, L. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas:Aplicações na estabilidade de taludes. 2ª. ed., Oficina de textos, 2009.

FERNANDES, M. M. Mecânica dos solos: introdução à engenharia geotécnica. vl. 2.Oficina de textos.

Legislação Mineral e Ambiental

Ementa:

Princípios de Direito Ambiental. Meio ambiente e a Constituição brasileira. PoliticaNacional do Meio Ambiente. Avaliação de Impacto Ambiental e Licenciamento.Ferramentas de Licenciamento Ambiental o EIA/Rima. ResponsabilidadeAdministrativa Ambiental. Instrumentos de Controle Ambiental. Responsabilidade CivilAmbiental. Responsabilidade Objetiva e Solidária. Responsabilidade Penal Ambiental.Medidas Compensatórias. Termos de Ajuste de Conduta. Introdução ao processo emmatéria ambiental. Ministério Público e direito ambiental. Política Nacional deRecursos Hídricos. Lei de Crimes Ambientais. Princípios de Direito Mineral.Legislação Infraconstitucional. O Código de Mineração e sua Regulamentação.Direito da Energia: Petróleo, Gases e Minerais Nucleares. Requerimento deautorização para pesquisa e licenciamento mineral. Pesquisa mineral e o relatóriofinal. Requerimento de lavra. Recuperação de Áreas Degradadas.


ANTUNES, P.B. Direito Ambiental. 9ª edição. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2006.BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 1988.

FINK, R. D. (et al) Aspectos Jurídicos do Licenciamento Ambiental. São Paulo:Forense Universitária, 2004.

FREIRE, W. Comentários ao Código de Mineração. Rio de Janeiro: Aide Editora,1995.VENTURA, V. J.; RAMBECI, A. M. Legislação federal sobre o meio ambiente. 2 ed.

São Paulo: Taubaté, 1996.

SILVA, J.A.da. Direito Ambiental Constitucional. 10ª ed. – São Paulo: MalheirosEditores Ltda.____________ Comentário Contextual a Constituição. 8ª ed. – São Paulo:Malheiros Editores Ltda. , (1055 pág.).-POVEDA, E.P. R; HERRMANN. H.B. Código de Mineração se A a Z. 2° ed.- 2010.São Paulo: ed. Millenium.

Gestão da Qualidade

Ementa:

Conceitos fundamentais da Qualidade: ciclo PDCA;Técnicas gerenciais; Conceitosbásicos da qualidade industrial; Gráfico de pareto, lista de verificação, plano de ação,gráfico de Gantt, SETFI, GUT, matriz de contingências; Normalização: normalizaçãointernacional, nacional e de empresas; normas básicas; elaboração de normastécnicas e especificações; análise da qualidade; normas básicas para planos deamostragem e seus guias de utilização;critérios de excelência.


AGUIAR, Silvio. Integração das ferramentas da qualidade ao PDCA e aoprograma seis sigma. Nova Lima: INDG, 2006.

CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick.

GEROLAMO, Mateus Cecílio. Gestão da qualidade ISO 9001:2009: princípios erequisitos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

SANTOS, Marcio Bambirra, Mudanças organizacionais: técnicas e métodos paraa inovação. 2. ed. Belo Horizonte: Lastro, 2007.

6º Semestre

Segurança e saúde ocupacional

Ementa:Normas de segurança no trabalho. Inventário de fontes de emissão (fluidos,

gases, pó, vibrações, efluentes líquidos) e de geração de resíduos emempreendimentos de mineração. Equipamento de proteção. Comissão internade prevenção de acidentes no trabalho (CIPA). Proteção contra incêndio.Segurança em trabalhos com maquinaria, riscos profissionais. Implementação desistemas de gestão ambiental em empreendimentos de mineração. Sistema deGestão Ambiental. Auditorias de Sistema. Práticas de Auditoria. Auditoria ambientalde empreendimentos de mineração.


ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Normas RegulamentadorasComentadas. 4ª ed.. Volume 1 e 2, Rio de Janeiro, 2003.

GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 2 ed.SãoPaulo: LTr Editora, 2003.

KAWAMOTO, Emilia Emi. Acidentes: como socorrer e prevenir. São Paulo:E.P.U.,2002. 105p.

Recuperação de Áreas Degradadas

Ementa:

Introdução a ecologia e biodiversidade. Processos de degradação deecossistemas. Fragilidade de subsistemas em bacias hidrográficas. Resiliência,homeostase, resistência e elasticidade ambiental. Agentes de deterioração.Estratégias de recuperação com enfoque holístico. Restauração, reabilitação, erevegetação de áreas degradadas pelo empreendimento minerador. Técnicas derecuperação de áreas de minas envolvendo medidas físicas, biológicas, e físico-biológicas. Mecanismo de avaliação da eficiência conservacionista e autosustentabilidade ecológica das medidas. Parâmetros legais definidores de projetos derecuperação de áreas degradadas pela mineração. Desativação de minas e custosassociados à recuperação e desativação. Tecnologias limpas relacionadas aoprocesso de mineração.


BARTH, R.C. Avaliação da Recuperação de Áreas Mineradas no Brasil. Boletimda Sociedade de Investigações Florestais/ Departamento de EngenhariaFlorestal/Universidade Federal de Viçosa e Instituto Brasileiro de Mineração – IBRAN.Viçosa – MG, 1989.

GRIFFITH, James J. Recuperação Conservacionista de Superfícies Mineradas:Uma Revisão de Literatura. Sociedade de Investigações Florestais. Boletim Técnicon°2. 1980.51 p.

IBAMA. Manual de Recuperação de Áreas Degradadas pelaMineração: técnicas de revegetação. IBAMA/DF: 1990. 96p.

PHILIPPI JR., A; BRUNA, G. C; ROMERO, M.A. Curso de Gestão Ambiental.São Paulo: Manole, 2004.

Mecânica e desmonte de rochas

Ementa:

Explosivos: definição; histórico; interação explosivo/rocha; efeitos da expansãogasosa; propriedades dos explosivos; força; energia absoluta ou energia disponível;velocidade de detonação; densidade; pressão de detonação; resistência;sensibilidade; volume gasoso; classificação gasosa; classificação dos explosivos;explosivos nitroglicerinados; carbonitratos; lamas explosivas e aquagéis; emulsões;agentes detonantes ou agentes; explosivos; explosivos militares;propriedades e principais explosivos militares; precauções no manuseio;aplicações não convencionais de explosivos; Prática de detonadores. Acessórios:finalidades; tipos; estopim; espoleta simples; espoleta elétrica; cordel detonante;retardos para cordel detonante; sistema de iniciação não-elétrico; booster oureforçadores. Elementos do Plano de Fogo: introdução; altura da bancada; ângulo deinclinação; subfuração; profundidade dos furos; malha deperfuração; tipo de carregamento; carga de fundo; carga de coluna; tampão;razão de carga; razão linear de carregamento; razão de carregamento. segurança:normas de transporte, armazenamento, manuseio, detonação, gases; destruição deexplosivos; procedimentos de carregamento e transporte de explosivos; segurança nouso de explosivos segundo a NR 19; procedimentos para o combate ao incêndio comexplosivos; detonação e gases gerados; destruição dos explosivos. Técnicas decontrole de vibrações: vibrações do terreno; sobrepressão acústico e ruído. Fogossecundários.


CASTRO, R.S.; PARRAZ, M.M. Manual de Ferramentas dePerfuração. Rio de Janeiro: Sindicato Nacional dos Editores de Livro, 1986. 225p.

HENNIES, W.T.; WEYNE, G.R.S. Segurança na Mineração e no Uso deExplosivos. 2ª ed., São Paulo, 1986. 103 p.

MENIM, M. Monitoramento: qualidade assegurada nas detonações. v.1, n.1, 3p.São Paulo, 1993.

PONTES; J.C. Utilização de Explosivos Industriais. Campina Grande:UFPB/UFPE. 1999.

Economia de Empreendimentos de Mineração

Ementa:

Características técnico econômicas de projetos/empreendimentos demineração. Avaliações econômico-financeiras de um projeto de mineração –principais indicadores de rentabilidade. Projeções econômico-financeiras de umprojeto de mineração – demonstrativo de resultados e fluxo de caixa. Indicadores dedesempenho econômico financeiro e análise de riscos. Análise de riscos de projetos

de mineração, considerando as técnicas de projetos de empreendimentos. Análise decenários e perspectivas econômico- financeiras do mercado de mineração em razãoda Crise Econômica Mundial. Abordagens sobre aspectos econômico-financeiros damineração nos âmbitos local, regional, nacional e mundial. Abordagens sobre ainfluência da mineração na formação socioeconômica do Brasil, de Goiás e deNiquelândia.


CASTRO, Mario César Gomes de. Projeto de Viabilidade Econômica paraMineração. Anápolis, GO: Ed. AEE, 2002. 148p.

WRIGHT, Peter. Administração Estratégica – Conceitos. São Paulo: Atlas, 2003.

FILHO, Nelson Casarotto. Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2003

Geologia e Depósitos Minerais do Brasil

Ementa:

Síntese da história geológica da América do sul, com ênfase no território brasileiro. Atectônica de placas e a evolução dos continentes. Compartimentação geotectônica doBrasil. As unidades geotectônicas e as províncias estruturais brasileiras asplataformas e as faixas móveis brasileiras e as suas evoluções e caracterizaçãogeológicas. A origem, a evolução e diferenciação das plataformas paleozóicas. Asbacias eopaleozóicas, paleozóicas, meso-cenozóicas e cenozóicas. A ruptura dogondwana e a evolução da plataforma continental brasileira. Depósitos holocênicos.Introdução aos depósitos minerais brasileiros. Depósitos minerais: característicasgeológicas e ambientes tectônicos de formação. Classificação de Recursos eReservas Minerais. Épocas Metalogenéticas. Atividades de campo.


HASUI, Y.; CARNEIRO, C.D.R.; ALMEIDA, F.F.M., BARTORELLI (Eds). Geologia doBrasil. São Paulo: Beca, 2012.

MANTESSO-NETO, Virgínio; BARTORELLI, Andrea; CARNEIRO, Celso Dal Ré;BRITO-NEVES, Benjamin Bley (Orgs.). Geologia do ContinenteSul-Americano: evolução da obra de Fernando Flávio Marques de Almeida.Editora Beca. 2005. 672p.

BIZZI, Luiz A.; SCHOBBENHAUS, Carlos; VIDOTTI, Roberta M.; GONÇALVES, JoãoH. (Eds.). Geologia, Tectônica e Recursos Minerais do Brasil – Texto, Mapas &SIG. Brasília, CPRM – Serviço Geológico do Brasil, 2003. 692p.

DARDENNE, M.A. E SCHOBBENHAUS, C. Metalogênese do Brasil. Brasília: Edi-tora Universidade de Brasília, 2001.

BIONDI, João Carlos. Processos Metalogenéticos e os Depósitos MineraisBrasileiros. 1ª edição, São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2003. 528 p.

SCHOBBENHAUS, C. et al. Sítios geológicos e paleontológicos do Brasil.Brasília: DNPM, 2002. 540 p.

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