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Curso de Gestão e Planejamento em DST/Aids Perfil Epidemiológico Introdução à Epidemiologia das DST/Aids Informação para Gestão Angela Tayra ([email protected] ) Marcia C Polon( [email protected]) Gerencia de Vigilância Epidemiológica –CRT-Programa Estadual DST/Aids

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Curso de Gestão e Planejamento em DST/Aids

Perfil Epidemiológico Introdução à Epidemiologia das DST/Aids

Informação para Gestão

Angela Tayra ([email protected])Marcia C Polon( [email protected])

Gerencia de Vigilância Epidemiológica –CRT-Programa Estadual DST/Aids

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Perfil epidemiológico de Juracema do Norteexercício 1- em grupo

1. construção - mesa de dados- qual a incidência de casos?(magnitude, TI, %,TM, óbito, caso)- quem são acometidos? (transcendência)- o que fazer para prevenir casos?(vulnerabilidade)- é possível curar?(factibilidade)

2. apresentação

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CRITÉRIOS DE PRIORIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA

1. Magnitude

2. Transcendência

3. Vulnerabilidade

4. Factibilidade

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CONCEITO DE EPIDEMIOLOGIACONCEITO DE EPIDEMIOLOGIA

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→ → INFORMAÇÃO EM SAÚDE INFORMAÇÃO EM SAÚDE ▪ ▪ VigilânciaVigilância ▪ ▪ MonitoramentoMonitoramento ▪ ▪ Análises de situação de saúde- Análises de situação de saúde-

“Diagnóstico de Saúde da Comunidade” “Diagnóstico de Saúde da Comunidade” ▪ ▪ Avaliação de programas de prevenção e de controle Avaliação de programas de prevenção e de controle

→ → PESQUISA EM SAÚDE COLETIVA E PESQUISA EM SAÚDE COLETIVA E EPIDEMIOLOGIAEPIDEMIOLOGIA

Responder a questões específicasResponder a questões específicas

USOS DA EPIDEMIOLOGIA

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VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

Um conjunto de ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos.

Definição de caso (critérios definidores)

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Sistema de Vigilância Epidemiológica

Tipos de dados

• Demográficos

• Sócio- ambientais

• Morbidade

• Mortalidade

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Sistema de Vigilância EpidemiológicaFontes de dados

● Laboratórios● Imprensa e População● Fontes Especiais de dados: - estudos epidemiológicos - estudos sentinela

- IBGE, Seade

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Sistemas de Informação das DST/aidsFluxo – estado de São Paulo

Unidade de Saúde

Município

GVE

CVE PE-DSTAIDSSECRETARIA

DE VIGILÂNCIA

EM SAÚDE

PN-DSTAIDS

Boletins Epidemiológicos

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Objetivos do Plano Estratégico – Estado de São Paulo

Até 2015 reduzir para 15% o diagnóstico tardio de HIVe aumentar em 100% a população testada para HIV pelo menos uma vez na vida no Estado

Aprimorar a Saúde Integral das PVHIV nos serviços da rede especializada de saúde. Reduzir a morbi-mortalidade por causas relacionadas à infecção pelo HIV e demais eventos associados ao tratamento antirretroviral.

Até 2015 reduzir para 2 crianças HIV+/100 mães soropositivas e reduzir para 0,5/1000 nascidos vivos a taxa de incidência da sífilis congênita

Ampliar e qualificar as ações de prevenção, assistência e tratamento das DST /HIV/AIDS para Gays, outros HSH e Travestis, considerando as demandas e especificidades desse grupo populacional.

Promover políticas e ações intersetoriais para a redução das vulnerabilidades as DST/HIV/AIDS vivenciadas por Gays e outros HSH e Travestis.

Diminuir a incidência do HIV entre as mulheres Aumentar o acesso das mulheres as ações de prevenção, diagnóstico e tratamento

às DST/HIV/AIDS e à saúde sexual e reprodutiva contemplando, situações específicas de vulnerabilidade.

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Indicadores EpidemiológicosA . Morbidade

1. Incidência: refere-se aos casos novos de uma doença

nº de casos novos de determinada doença em

Taxa de = dado local e em determinado período x 10n

Incidência na população do mesmo local e período

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Fonte: Base Integrada Paulista de Aids (BIPAIDS) – Cooperação Técnica PEDST/Aids-SP e Fundação Seade; MS/SVS/Departamento Nacional de DST, Aids e Hepatites ViraisNotas:*Utilizada projeção populacional da Fundação Seade** Dados preliminares até 30/06/2011 (SINAN) e 31/12/2009 *Seade), sujeitos a revisão mensal

Taxa de Incidência de aids por 100 mil habitantes-ano e razão de sexo (%) por ano de diagnóstico, Estado São Paulo, 1980 a 2010*

217.390 casos (30/06/12)

2009 TI= 21,4Masc = 28,3Fem= 14,9

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Indicadores EpidemiológicosA . Morbidade

2. Prevalência: refere-se aos casos existentes num ponto ou período, independente se são novos ou antigos

nº de casos de determinada doença emtaxa = um dado local e determinado período x

10n

de prevalência população do mesmo local e período

• Desenho da torneira.

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Estimativa da prevalência de HIV em adultos (15–49 anos de idade), por Região OMS, 2010

Americas0.5%

[0.4 – 0.6%]

Europa0.4%

[0.4 – 0.5%] Sudeste Asiático0.3%

[0.3 – 0.3%]Mediterrâneo oriental

0.2% [0.1 – 0.3%]

Africa4.7%

[4.5 – 4.9%]

Pacífico ocidental

0.1% [<0.1 – 1%]

UNAIDS – 2010Mundo total: 0.8% [0.8 – 0.8%]

Brasil/ ESP:0,6% Szwarcwald,CL. et al HIV testing during pregnancy: use of secondary data to estimate 2006 test coverage and prevalence in Brazil, Brz J inf, 2008, vol12,n3 pp 167-172

UD: 5,9% Bastos,EI. Taxas de infecção de HIV e sífilis e invent´´ario de conhecimento, atitudes e práticas relacionadas as IST entre usuários de drogas em 10 municípios brasileiros. Relatório téncico,2009.

HSH: 10,5% Kerr,L. CAP e prevalência de HIV e sifilis entre HSH em 10 cidades brasileiras. Relatório técnico,2009

Prof.sexo: 4,9% Szwarcwald,CL. Taxas de prevalência de HIV e sifilis e CAP de risco relacionadas as IST nos grupos de

Conscritos-exercito- 17-20a: 1,16%

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Fonte: Base Integrada Paulista de Aids (BIP-Aids) - Cooperação Técnica PEDST/Aids-SP e Fundação SEADE; MS/SVS/Departamento Nacional de DST, Aids e Hepatites Virais(*) Dados preliminares até 30/06/11 (SINAN) e 31/12/09 (SEADE), sujeitos a revisão mensal

0

20000

40000

60000

80000

100000

120000

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

Estim

ativa

de

Prev

alênc

ia

Nº d

e cas

os

Ano

Casos novos de aids, óbitos reportados ao ano de ocorrência e estimativa do número de pessoas vivendo com aids, estado de São Paulo, 1980 a 2011(*)

Casos de Aids óbitos segundo ano de ocorrência nº pessoas vivendo com aids

102.428

PVAids30/06/1

1

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Indicadores EpidemiológicosB. Mortalidade

2 . taxa de Mortalidade por Causa (CMC):

n.º de óbitos por determinada CMC = doença em dado local e período x 10n população do local no período

n.º de óbitos por aids CMC = no ESP em 2007 x 10n população do ESP em 2007

exercicio

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Fonte: Fundação Seade

10,4

35,0

5,0

11,0

22,9

7,6

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

ano do óbito

taxa

s po

r 100

mil

habi

tant

es

Homens Mulheres Total

Taxa de Mortalidade por aids (por 100mil habitantes-ano) segundo sexo e ano de óbito, estado de São Paulo, 1988 a 2010

Até 2011 - 100.500 óbitos acumulados

2011 * – 3.006 óbitos TM =7,1/100mil hab.-ano

8 óbitos/dia

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AIDS em homens com 13 anos ou mais segundo categoria de exposição e ano de diagnóstico, estado de São Paulo, 1980 a 2010*

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

1980

1982

1984

1986

1988

1990

1992

1994

1996

1998

2000

2002

2004

2006

2008

2010

ano de diagnóstico

nº d

e ca

sos

HSH(**) Hetero UDI(***) Invest

Fonte: Base Integrada Paulista de Aids (BIP-Aids) - Cooperação Técnica PEDST/Aids-SP e Fundação SEADE (*) Dados preliminares até 30/06/11 (SINAN) e 31/12/09 (SEADE), sujeitos a revisão mensal

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AIDS em homens que fazem sexo com homens (HSH) segundo faixa etária (anos) e ano de diagnóstico, estado de São Paulo, 1980 a 2010*

0

200

400

600

800

1000

1200

ano de diagnóstico

nºca

sos

13 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 60 a 69 70 e +

Fonte: Base Integrada Paulista de Aids (BIP-Aids) - Cooperação Técnica PEDST/Aids-SP e Fundação SEADE (**) Dados preliminares até 30/06/11 (SINAN) e 31/12/09 (SEADE), sujeitos a revisão mensal

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Magnitude e tendência da epidemia de AIDS em municípios brasileiros, 2002 a 2006

Granjeiro A et al, 2010

Diferentes epidemias

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Municípios, segundo Tipologia de Taxas de Incidência de Aids, estado de São Paulo

Tipologia dos Municípios Poucos casos (145) Esporádicos (106) Sem casos (26) Pequenos com Baixa Incidência (76) Médio/Grandes com Média Incidência (54) Médio/Grandes com Baixa Incidência (148) Médio/Grandes com Alta Incidência (30) Pequenos com Alta Incidência (31) Pequenos com Presídios (29) Waldman EA et al, 2010

Diferentes epidemias

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- adequar melhor as ações de prevenção das DST/Aids

importância de conhecer os padrões de transmissão:

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Vigilância Epidemiológica do HIV/Aidse Sistemas de Informação

morte

SINAN gestante e

criança exposta

SINANNotificação

do HIV

Estudos de incidênciasentinela, prevalência,

detuned (onde a epidemia está indo)

SISCEL SICLOM

Vigilância do HIV(onde a epidemia está)

SINAN SIM

Caso de aids

Uso de ARVCD4 e CV

Vigilância da aids(onde a epidemia esteve)

Teste Anti -HIVNascimento

Estudos sócio comportamentais:

(para onde a epidemia pode ir)

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Discussão em grupo

• Considerando a construção de plano de enfrentamento da transmissao vertical da sifilis e do HIV...

- Que informações são necessárias?- Por que?- Como obter estas informações?

- Discussão em grupo 15 minutos + Feira de informações- Apresentar em plenária 15minutos • Exercicio: que dados seriam importantes para planejar o controle da transmissão vertical?Nºmulheres em idade fertil, nºde nascidos vivos, taxa de prevalencia na população feminina, Taxa de

transmissao, nºde partos, registro hospitalar/ domiciliar, registro civil,Serviços q realizam partos, serviços de prenatal, existencia/acesso de insumos

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Casos notificados de crianças com AIDS por transmissão vertical, estado de São Paulo, 1987 a 2010

casos

Fonte: SINAN-ESP – VE-PEDST/AIDS-SP

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Fonte: SINAN-ESP – VE-PEDST/AIDS-SP* Dados preliminares até 30/06/2012, sujeitos a revisão mensal

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012*Municípios 52 112 166 193 186 220 228 179Serviços 118 302 608 757 882 1046 1230 806Casos 189 539 1088 1450 1776 2182 3260 1556

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1.000

1.100

1.200

1.300

Nº d

e ca

sos

Nº d

e m

unic

ípio

s/se

rviç

os

Ano de diagnóstico

Casos de gestantes com sífilis, segundo municípios e serviços de notificação, por ano de diagnóstico, estado de São Paulo, 2005 a 2012*

12.040 casos (30/06/12)

2011 - 35% dos mun. ESP

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Fonte: SINAN-ESP – VE-PEDST/AIDS-SP* Dados preliminares até 30/06/2012, sujeitos a revisão mensal

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012Municípios 48 56 63 78 82 93 102 97 93 99 101 111 103 129 102Serviços 124 157 149 184 193 201 197 201 188 193 204 210 237 277 189Casos 727 846 970 900 913 992 911 864 818 810 858 828 1.213 1.561 856

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

1.800

0

50

100

150

200

250

300

Nº d

e ca

sos

Nº d

e m

unic

ípio

s/se

rviç

os

Ano de diagnóstico

Casos de sífilis congênita, segundo municípios e serviços de notificação, por ano de diagnóstico, estado de São Paulo, 1998 a 2012*

2009 a 2011↑ 32% nº serviços

2011 - 20% dos mun. ESP

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Fonte: SINAN-ESP – VE-PEDST/AIDS-SP e Fundação Seade

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011SC 727 846 970 900 913 992 911 864 818 810 858 828 1.213 1.561SG 189 539 1.088 1.450 1.776 2.182 3.260TI 1,0 1,2 1,4 1,4 1,4 1,6 1,5 1,4 1,4 1,4 1,4 1,4 2,0 2,6

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

TI (p

or 1

.000

NV-

ano)

Nº d

e ca

sos

Ano de diagnóstico

Casos de sífilis congênita (SC), sífilis em gestantes (SG) e taxa de incidência (TI), por 1.000 nascidos vivos-ano, segundo ano de diagnóstico. Estado de São Paulo, 1998 a 2011

↑ 86

%

14.067 casos(30/06/12)

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Aumentar em 100% a população testada para HIV pelo menos uma vez na vida no Estado

Teste (%) para HIV na população, Brasil 1998-2008

Fonte: Pesquisa de Comportamento e Atitudes- PCAP- 2004 , CEBRAP 1998 e 2008

ESP 2004 36%

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Reduzir para 15% o diagnóstico tardio HIVDistribuição de PVHA com 15 anos e mais, virgens de tratamento, segundo classes do primeiro CD4 registrado no SISCEL. Brasil, 2011

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Orientações ( Sexualidade, DST, Saúde

Mulher , Direito Reprodutivo, Saúde Reprodutiva )

Pare e Olhe

Atenção

Ação

Vamos carregar esta mulher no colo!!!!Com carinho e profissionalismo!!!

Programa Estadual DST-AIDS-SP

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“JUNTAR AS PEÇAS”: integrações necessárias

Insumos

AssistênciaMultidisciplinar

VigilânciaEpidemiológica

Saúde do Homem

LaboratórioVONTADE POLÍTICA

MonitoramentoAvaliação

Sociedade Civil

Maternidade

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www.crt.saude.sp.gov.brwww.aids.gov.br

www.cve.saude.sp.gov.brwww.saude.gov.br

www.saude.sp.gov.brwww.datasus.gov.br

www.ibge.gov.br www.seade.gov.br

CRT- Programa Estadual de DST/Aids- São Paulo [email protected]

11- 5539 3445 5087 9864

5087 9865

Sites importantes

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Parte 2Construir uma figura com taxa de incidência de 1990 a 2011

•Buscar dado de população no datasus; site da secretaria

•Buscar casos de aids no tabnet crt

•Salvar no excel