curso de atualização trabalhista

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Page 1: Curso de atualização trabalhista

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Page 2: Curso de atualização trabalhista

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Quem Somos

A B&R Consultoria Empresarial é uma empresa comprometida em oferecer as melhores soluções aos seus clientes, contando com uma experiência de 18 anos de atuação no mercado nacional em empresas de pequeno, médio e grande porte nos diversos segmentos.

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SoluçõesAtuamos com soluções nas áreas de Auditoria, Consultoria, Capital Humano e Administração de Pessoal, levando para sua empresa às melhores práticas de mercado, considerando as necessidades específicas de sua organização.

Contamos com uma equipe de profissionais multidisciplinares que se comprometem com ética, competência, agilidade e criatividade, a oferecer as melhores soluções para sua empresa.

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Curso de Prático Departamento de Pessoal

Gerações

Page 5: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Salário e Remuneração

Salário

É a contraprestação em pecúnia ou em utilidade (in natura) devida a

empregado, pela prestação de serviços em decorrência do contrato de

trabalho, para retribuir o trabalho efetivo, os descansos remunerados, os

períodos de interrupção do contrato e os descansos incluídos na jornada de

trabalho (CLT, arts. 457 e 458).

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Page 6: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Salário Utilidade

É a contraprestação em utilidades pela prestação de serviços do empregado

ao empregador, fornecida por este àquele, em decorrência do contrato de

trabalho.

São considerados utilidades:Vestuários, equipamentos e outros acessórios fornecidos aos empregados e utilizados no local de trabalho, para a prestação do serviço.

Educação, em estabelecimento de ensino próprio ou de terceiro, inclusive valores relativos à matrícula, mensalidade, anuidade, livros e

material didático.

OBS.: Assim dispõe o art. 214, §9º, do Decreto nº 3.048/1999;

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Page 7: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Habitação – Alimentação – Descontos

Quanto à habitação e alimentação, consideradas parte integrante da

remuneração, caso o empregador as forneça e decida descontar parte do

empregado, desde que este concorde, o desconto não excederá os limites de 25%

e 20% do salário contratual do empregado, respectivamente (art. 458, parágrafo

3º, da CLT).

Em relação à alimentação, sua concessão mediante inscrição da empresa no

Programa de Alimentação do Trabalho (PAT), retira o caráter salarial da utilidade

fornecida ao empregado. Para tanto, a adesão da empresa deve ser feita através

da internet, pelo sítio do Ministério do Trabalho e Emprego (www.mt.gov.br).

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I - PROVENTOS

Salário mínimo

A contraprestação mínima a ser paga ao empregado, pelos serviços

prestados ao empregador, em decorrência do contrato de trabalho, cujo

valor é estabelecido por meio de lei federal nacionalmente unificado.

Constituição Federal art. 7º, IV

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Page 9: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Salário profissional

A contraprestação mínima devida ao empregado, pela prestação de serviços

ao empregador, em decorrência do contrato de trabalho, pelo exercício de

profissão legalmente regulamentada em lei federal. Engenheiros, médicos e

técnicos de radiologia são exemplos de profissões cujo patamar mínimo

salarial está definido em lei federal.

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Page 10: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Piso salarial

É a contraprestação mínima estabelecida a todos os empregados da

categoria profissional, fixada através de instrumento de negociação coletiva

de trabalho, a ser paga aos empregados pela prestação de serviços ao

empregador, em decorrência do contrato de trabalho.

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Page 11: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Salário complessivo

Valor destinado a atender de forma global, vários direito legais ou

contratuais do empregado.

A Justiça do Trabalho entende que é nula a cláusula contratual que fixa

importância ou percentagem para atender englobadamente vários direitos

do empregado.

Deve o empregador, neste caso, discriminar todas as parcelas que compõem

a remuneração do empregado, tanto em folha quanto em recibo de

pagamento, a fim de evitar a caracterização do salário complessivo (Súmula

nº 91 do Tribunal Superior do Trabalho TST).

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Page 12: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Remuneração

A remuneração é a contraprestação de trabalho em sentido amplo,

compreendendo além do salário fixo e/ou variável, as gorjetas, gratificações,

abonos, adicionais, prêmios e outros valores que são pagos ao empregado,

para retribuir períodos de trabalho, descansos remunerados, interrupções do

contrato de trabalho e os descansos incluídos na jornada de trabalho CLT, art.

457).

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Page 13: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Salário-Substituição (Súmula 159, TST; CLT, art. 450)

Tratando-se de substituição de empregado a Justiça do Trabalho orienta que

enquanto perdurar a substituição que não tenha caráter meramente

eventual, inclusive nas férias, o empregado substituto fará jus ao salário

contratual do substituído.

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Page 14: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Acúmulo de funções

Inexiste na legislação trabalhista previsão sobre os procedimentos adotados

na hipótese de o empregado admitido exercer concomitantemente duas

funções. Contudo, a jurisprudência predominante entende ser possível a

ocorrência de tal fato, desde que haja previsão em cláusula do contrato de

trabalho firmado entre as partes, inclusive relativamente ao salário, que

deverá ser compatível com o exercício de ambas as funções e o horário de

trabalho, ou seja, o empregador deverá definir a remuneração e o horário de

trabalho de cada função.

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Page 15: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Repouso Semanal Remunerado Direito

Todo empregado tem direito ao repouso remunerado de 24 horas

consecutivas aos domingos e conforme as exigências técnicas do serviço,

nos feriados civis ou religiosos, de acordo com a tradição local. Portanto, é

vedado o trabalho nos dias de repouso (CLT, art. 67, Lei 605/1949, art. 1º).

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Page 16: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Integração ao salário

O repouso semanal remunerado, inclusive o feriado compõe o salário

do empregado para todos os efeitos legais e com ele deve ser pago.

Seu valor deve ser lançado discriminadamente em folha e em recibo e

em recibo de pagamento de salário, exceto quando se tratar de empregado

contratado por mês, situação em que o repouso semanal remunerado está

inserido no valor estipulado (Súmula nº 91 do TST).

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Page 17: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Horas extras – Reflexos – Lançamento discriminando

A repercussão das horas extras realizadas deverá ser lançada

destacadamente em folha e em recibo de pagamento, ainda que mensalista

(Lei 605/1949, art. 7º).

Trabalho aos domingos – Escala de revezamento

Nas atividades em que se faz necessário o trabalho aos domingos será

requerida autorização prévia do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE),

salvo quando se tratar de atividades já autorizadas por decreto federal.

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Page 18: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Valor

Folha de Pagamento

Para mensalistas, por exemplo, o valor do RSR está inserido no salário

contratual. Neste caso, não se faz necessário calculá-lo, ficando dispensada

a discriminação de seu valor em folha e recibo de pagamento.

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I - PROVENTOS

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Horas extras

As horas extras habitualmente prestadas repercutem no repouso semanal

remunerado.

Exemplo:

6,00

Número de horas extras realizadas no mês 42,00

Salário-hora acrescido do adicional de horas extras: R$ 6,00- x 1,50 9,00

Valor total das horas extras no mês R$ 9,00 x 42 = 378,00

Reflexo das horas extras no RSR R$ 378,00 / 24 x 6 = 94,50

Salário-hora

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I - PROVENTOS

Horas noturnas

O adicional noturno pago habitualmente integra o salário do empregado para todos os efeitos legais. Portanto, repercute também na remuneração do repouso semanal remunerado. Insalubridade

Embora haja certa indefinição sobre a base de cálculo da insalubridade,

que para alguns incide sobre o piso da categoria profissional e para outros

sobre o salário contratual (mesma base da periculosidade), o valor do repouso

encontra-se inserido em tais bases. Sendo assim, não se calcula o reflexo

deste adicional no repouso semanal remunerado.

Folha de Pagamento

Page 21: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Periculosidade O mesmo critério deve ser adotado para o adicional de periculosidade.

– Trabalho em dias de repouso

O trabalho nos dias de repouso é vedado, entretanto, tendo havido trabalho neste dia deve ser garantida a respectiva remuneração.

– Pagamento em dobro

O trabalho realizado em dia feriado, desde que não determinado outro dia de folga, deverá ser pago em dobro.

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Page 22: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Desconto do repouso semanal remunerado

Para que o empregado tenha direito ao repouso semanal remunerado é

necessário que o seu horário de trabalho seja integralmente cumprido, sem

faltas, atrasos, ausências por suspensões disciplinares ou saídas durante o

expediente.

– Mensalistas

Há polêmica quanto ao desconto do repouso semanal remunerado do

mensalista, quando falta ao serviço sem justificativa legal.

Folha de Pagamento

Page 23: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

– Horista – Diarista e Semanalista

O direito ao repouso semanal do horista e do diarista também está vinculado

ao cumprimento integral da jornada de trabalho da semana anterior, ou seja,

do cumprimento integral da jornada de trabalho daquele período.

Cabe lembrar que se aplica também ao horista e diarista a vedação legal do

art. 467 da CLT ao desconto do repouso quando o empregador tenha para

estes adotados o critério de não desconto.

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Page 24: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Admissão ou demissão no curso da semana

Admissão

O empregado admitido no curso da semana tem direito ao respectivo repouso

semanal remunerado, pois tal procedimento considera a não obrigatoriedade

do trabalho, pelo empregado, nos dias anteriores ao da admissão.

Não terá direito a repouso, porém, se incorrer em faltas ou atrasos

injustificados, a partir da data de admissão.

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Page 25: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Demissão

Perde o direito ao repouso semanal remunerado se o contrato for rescindido

até sexta-feira, em caso de contratos de trabalho cujo dia de sábado seja

trabalhado, por não ter cumprido integralmente a jornada de trabalho

semanal.

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Page 26: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Feriado em domingo

Quando o feriado recair no domingo ou no dia de repouso durante a semana

para os que trabalham em regime de escala de revezamento, o pagamento do

repouso corresponderá a um só dia não sendo cumulativas as remunerações.

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Page 27: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Periculosidade

São consideradas perigosas as atividades que impliquem no contato

permanente com inflamáveis, explosivos, energia elétrica ou radiações

ionizantes.

CLT, art. 193; NR´s 15 e 16 do TEM e Lei 7.369/1985.

O trabalho em condições de periculosidade assegura ao empregado um

adicional de 30% sobre o salário contratual, sem acréscimo de gratificações,

prêmios ou participações nos lucros.

Folha de Pagamento

Page 28: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Periculosidade

Folha de Pagamento

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I - PROVENTOS

Admissão – Rescisão – Afastamento

O empregado admitido, dispensado ou afastado no curso do mês, tem direito

apenas ao adicional calculado proporcionalmente ao número de dias

efetivamente trabalhados.

Folha de Pagamento

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I - PROVENTOS

Admissão – Rescisão – Afastamento

Folha de Pagamento

Page 31: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Faltas injustificadas

O empregado que injustificadamente faltar ao serviço estará sujeito ao

desconto dos dias que tiver faltado e do adicional de periculosidade

proporcional àqueles dias.

Folha de Pagamento

Page 32: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Faltas injustificadas

Folha de Pagamento

Page 33: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Folha de Pagamento

Insalubridade As atividades insalubres expõem os empregados a agentes nocivos à saúde acima dos limites de tolerância estabelecidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego e fixados em razão da natureza, intensidade do agente e o tempo de exposição aos seus efeitos (CLT, art. 192). O trabalho em condições insalubre, desde que impraticável e a neutralização ou eliminação, assegura a percepção de um dos seguinte adicionais: Grau máximo 40%Grau médio 20%Grau mínimo 10%

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I - PROVENTOS

Exemplo:

Folha de Pagamento

Sobre o salário contratualR$ 760,00 x 0,40 = R$ 304,00R$ 760,00 + R$ 304,00 = R$ 1.064,00

Sobre piso da categoria (R$ 590,00 - exemplo)R$ 590,00 x 0,40 = R$ 236,00R$ 760,00 + R$ 236,00 = R$ 996,00

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I - PROVENTOS

Folha de Pagamento

Admissão – Rescisão – Afastamento

O empregado admitido, dispensado ou afastado no curso do

mês, tem direito apenas ao adicional calculado

proporcionalmente ao número de dias efetivamente

trabalhados.

Exemplo:Salário Mensal: R$ 1.504,00Data de rescisão: 17 / 08Adicional de insalubridade grau médio: 20%Valor do adicional de insalubridade: R$ 300,80Saldo de salário acrescido do adicional de insalubridade: R$ 870,28R$ 1504,00 x 0,20 = R$ 300,80R$ 300,80 : 31 x 17 = R$ 164,95R$ 1504,00 : 31 x 17 = R$ 824,77R$ 824,77 + 164,95= R$ 989,72

Page 36: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Folha de Pagamento

Horas Extras

Hora extra é a prorrogação da jornada normal de trabalho, até o limite de 2

horas por dia, isto é, a jornada normal de trabalho somente poderá ser

acrescida de no máximo 2 horas diárias mediante acordo escrito entre

empregado e empregador ou contrato coletivo de trabalho.

Para que seja realizada legalmente a jornada de trabalho, incluindo sua

prorrogação, não poderá ultrapassar o total de 10 horas por dia.

CLT, art. 59

Page 37: Curso de atualização trabalhista

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I – PROVENTOS

Horas Extras

Folha de Pagamento

As horas extras deverão ser remuneradas com o adicional mínimo de

50% do valor da hora normal.

Constituição Federal, art. 7º, inciso XVI

Percentuais superiores poderão ser fixados através de documentos

coletivo de trabalho.

Poderão ser realizadas horas extras juntamente com a compensação

de horas, desde que a jornada de trabalho total, incluída a hora extra e

a compensação, não seja superior a 10 horas por dia.

Page 38: Curso de atualização trabalhista

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I – PROVENTOS

Horas Extras

Os empregados que trabalham sob o regime de tempo parcial não poderão

realizar horas extras.

CLT, art. 59 § 4º

Exemplo:

Folha de Pagamento

Page 39: Curso de atualização trabalhista

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I – PROVENTOS

Supressão de horas extras 

As horas extras prestadas durante pelo menos 1 ano, se suprimidas pelo

empregador, será assegurado ao empregado o direito a uma indenização

correspondente ao valor de um mês das horas suprimidas para cada ano ou

ano e fração igual ou superior a 6 meses de prestação de serviço acima da

jornada normal.

Para o cálculo, será efetuada a média das horas efetivamente trabalhadas nos

últimos 12 meses, multiplicadas pelo valor da hora extra do dia da supressão,

e o resultado será multiplicado pela quantidade de anos, sendo considerado

mais um ano a fração igual ao superior a 6 meses.

Súmula nº 291 do TST

Folha de Pagamento

Page 40: Curso de atualização trabalhista

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I – PROVENTOS

Exemplo:

Empregado faz horas extras durante 02 anos e 07 meses.

No mês da supressão o salário contratual do empregado era 745,00.

Nos últimos 12 meses realizou 528 horas extras:

Folha de Pagamento

Page 41: Curso de atualização trabalhista

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I – PROVENTOS

Trabalho Noturno

O trabalho noturno exige maior esforço do individuo, tendo em vista que este

horário normalmente é destinado ao descanso.

Em função desta particularidade, a legislação estabelece que a hora noturna

deva ser reduzida e melhor remunerada. Sua remuneração corresponde a um

adicional de 20%, denominado adicional noturno.

Folha de Pagamento

Page 42: Curso de atualização trabalhista

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I – PROVENTOS

O trabalho noturno tem as seguintes peculiaridades: (CLT, art. 73, e Lei 5.889/ 1973, art. 7º)

Folha de Pagamento

Page 43: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Menores

O trabalho em horário noturno é proibidos aos menores de 18 anos, ambos

os sexos.

Artigo 7º, inciso XXXIII na Constituição Federal.

Remuneração adicional da hora noturna

A constituição Federal assegura a remuneração do trabalho noturno

superior à do diurno.

Artigo 7º, inciso IX da Constituição Federal, art. 7º, IX.

Folha de Pagamento

Page 44: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Remuneração adicional da hora noturna

Neste sentido a CLT determina que o adicional noturno equivalha a 20% do

valor da hora efetivamente trabalhada no período noturno.

Assim a cada período de 00:52:30 hora, que equivale a 1 hora noturna, deverá

ser remunerado com o adicional de 20% sobre o valor da hora.

Folha de Pagamento

Page 45: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Acordo, convenção e dissídio coletivo de trabalho.

Por meio de documento coletivo de trabalho cada categoria pode estipular

percentual superior ao definido na legislação.

Discriminação em folha de pagamento

Os adicionais por trabalho noturno devem ser discriminados em folha de

pagamento, regulamentado na Previdência Social (RPS), art. 225, aprovado

pelo Decreto nº 3.048/1999.

Folha de Pagamento

Page 46: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Existência de turnos:

Diferentes horários de trabalho nos quais ficam distribuídas turmas de

empregados que desempenham suas atividades.

Turnos de Revezamento:

Turmas de empregados que revezam seus horários de trabalho, de forma que

cada uma cumpra diferentes horários de acordo com cada turno, ou seja, cada

empregado depois de certo período terá trabalhado em todos os turnos

existentes no setor.

Folha de Pagamento

Page 47: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Revezamento ininterrupto:

Considera-se revezamento ininterrupto quando os turnos são dispostos em

sequência de forma que exista trabalho 24 horas por dia, ainda que seja num

setor da empresa, mesmo que o trabalho seja suspenso aos domingos.

É permitida, mediante negociação coletiva, a prorrogação da jornada de 6

horas (Constituição Federal, art. 7º, XIV).

Folha de Pagamento

Page 48: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Equivalência – Centesimal (calculadora) – Sexagesimal (relógio)

Para a conversão de minutos e segundos em forma centesimal para a forma

sexagesimal, deve-se multiplicar a fração por 0,6.

60 100

X 1,0

100 X = 60

X = 60 / 100

X = 0,6

Folha de Pagamento

Page 49: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Exemplo: Jornada de trabalho semanal: 44Jornada de trabalho diária: 7,3333Coeficiente de conversão: 0,6 44 / 6 = 7,33337,3333 – 7,00 = 0,33330,3333 x 0,60 = 0:20 (minutos)7,3333 = 07:00 + 0:20 (minutos)0,3333 100X 60100 X = 0,3333 x 60100 X = 20 X = 20 / 100 X = 0:20h

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Page 50: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Conversão do trabalho normal em trabalho noturno Para converter o tempo de efeito trabalho em noturno, multiplica-se em sua

duração por: 1,1428571. 52,50 160 X 52,50 X = 60 x 152,50 X = 60 X = 60 : 52,50 X = 1,14285711,1428571 – 1 x 100 = 14,28571%

Folha de Pagamento

Page 51: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Conversão em hora

O tempo de efetivo trabalho (relógio) pode ser convertido para o noturno

mediante aplicação do índice: 1,1428571.

Exemplo:

Folha de Pagamento

Page 52: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Conversão de minutos

Os minutos que efetivamente forem trabalhados no período noturno serão

convertidos pela aplicação do índice 1,1428571.

Exemplo:

Folha de Pagamento

Page 53: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Conversão de segundos

Da mesma forma, sendo necessária a conversão de segundos efetivamente

trabalhados para segundos noturnos, deverão ser multiplicados pelo índice:

1,1428571.

Redução

O legislador definiu a hora noturna em 00:52:30 horas, como resultado de uma

redução em 12,5% da hora normal (60 minutos).

Folha de Pagamento

Page 54: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

60,00 – 52,50 = 7,507,50 : 60,00 x 100 = 12,5% Exemplo: Uma jornada de trabalho de 6 horas deverá ser executada em 00:05:15 horas do relógio:

Ou

Folha de Pagamento

Page 55: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Finalmente, para comprovar este cálculo, faz-se a operação inversa:

Folha de Pagamento

Cada hora normal sofre redução de 00:07:30 hora, ou seja, 12,5%

Lembra-se que:

00:07:30 hora x 8 = 00:60:00 min ou 01:00:00 hora

Page 56: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Contagem – Tabela A jornada de trabalho no período noturno observa a seguinte tabela:

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Page 57: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Transferência de emprego

O empregado que tenha sido transferido, provisoriamente, para outra localidade,

desde que tenha ocorrido mudança de domicilio, terá direito, em quanto durar

esta situação, ao adicional de transferência de 25% sobre o salário contratual.

Exemplo:

Empregado cujo salário é de R$ 1.530,00 foi transferido por 2 anos para outra

localidade, com a finalidade implanta um novo sistema de trabalho na filial.

Folha de Pagamento

Page 58: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Transferência de emprego Durante este tempo passará receber adicional de transferência.

Muito embora tenha sido calculado o valor total do salario do empregado,

obrigatoriamente deverá o empregador discriminar, em folha de pagamento, cada

parcela que esteja sendo paga, tanto a relativa ao salário contratual quanto

aquela relativa ao adicional de transferência (CLT, art. 469 e 470).

Folha de Pagamento

Page 59: Curso de atualização trabalhista

59

I - PROVENTOS

Compensação de Horas

A compensação de horas é o acordo escrito, individual ou coletivo, entre o

empregador e seus empregados, que autoriza a prorrogação da jornada de

trabalho durante determinado período, mediante a correspondente diminuição

de jornada em outro período, de forma que o número total de horas efetivamente

trabalhadas no período vigência do acordo não ultrapasse o número total de

horas estabelecido em contrato de trabalho ou o limite legal para o mesmo

período.

Neste caso, por se tratar de compensação de horas, é dispensado o crescimento

de 50% sobre o valor da hora extraordinária.

Folha de Pagamento

Page 60: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Por outro lado jornada de trabalho acrescida da prorrogação de horas não poderá

exceder o limite diário de 10 horas por dia. Caso a jornada de trabalho diária seja

inferior a 8 horas, o limite a ser observado é de 2 horas de prorrogação.

Rescisão – horas não compensadas - banco de horas

Na hipótese da rescisão do contrato de trabalho sem que tenha habito a

compensação das horas extras trabalhadas, o empregado terá direito ao

pagamento destas horas, com o crescimento de 50%.

Folha de Pagamento

Page 61: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Compensação do Sábado

Assim tratando-se de acordo de compensação integral de horas do sábado, a

jornada diária pode ser de 08:48:00 horas de segunda à sexta ou outra que as

partes estabelecerem, desde que não ultrapasse o limite de 10 horas por dia e

nem 44 horas semanais (CLT, art.59).

Exemplo: 44 : 5= 8,808,80 - 8,00 = 0,800,80 x 60 = 48

Folha de Pagamento

Page 62: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Compensação do Sábado OU

60 100X 0,80100 X = 48X = 48 : 100X = 0,488,00 + 0,48 = 8,488,48 = 08:48:00

Folha de Pagamento

Page 63: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Ajuda de custo

Valor pago para o empregado de uma só vez para custear despesa eventual

decorrente da realização de serviço externo ou para custear sua transferência de

local de trabalho (CLT, art.457, § 2º)

Diária para viagem

São considerados diárias para viagem os valores pagos habitualmente com o fim

de custear despesas com a execução de serviço externo pelo empregado.

Exemplo: transporte, alimentação, estadia, etc.

Folha de Pagamento

Page 64: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Os valores pagos a titulo de diárias para viagem não serão considerados

remuneração, desde que não sejam superiores a 50% do salário do empregado.

Serão, entretanto, considerados remuneração os valores pagos a titulo de diárias

para viagem em sua integralidade, quando excederem o limite de 50% do salário

do empregado.

Folha de Pagamento

Page 65: Curso de atualização trabalhista

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I - PROVENTOS

Reembolso de despesas

Não integra a remuneração, mesmo que exceda 50% do salário, quando houver

prestação de contas, mediante a apresentação de notas fiscais (CLT, art.457, § 2º). Prêmios e Gratificações

Não há na legislação uma definição para gratificação. Esta verba, via de regra,

constitui valores pagos por liberalidade do empregador como recompensa por um

trabalho realizado a contento ou que superou as expectativas; portanto, nada

mais é do que um reconhecimento do esforço realizado pelo empregado.

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Page 66: Curso de atualização trabalhista

66

I - PROVENTOS

Participações nos Lucros e Resultados (Lei 10.101/2000)

Regulamentada pela lei nº 10.101/2000, a participação nos lucros ou resultados

será objeto de negociação entre a empresa e seus empregados, mediante um dos

procedimentos a seguir descritos, escolhidos pelas partes de comum acordo:

Comissão escolhida pelas partes, integrada, também, por um representante

indicado pelo sindicato da respectiva categoria;

Convenção ou acordo coletivo.

É vedado o pagamento de qualquer antecipação ou distribuição de valores a título

de participação nos lucros ou resultados da empresa em periodicidade inferior a

um semestre civil, ou mais 2 vezes no mesmo ano civil.

Folha de Pagamento

Page 67: Curso de atualização trabalhista

67

I - PROVENTOS

Todos os pagamentos efetuados em decorrência de planos de participação nos

lucros resultados, mantidos espontaneamente pela empresa, poderão ser

compensados com as obrigações decorrentes de acordos ou convenções coletivas

de trabalhos atinentes à participação nos lucros ou resultados.

A participação nos lucros ou resultados não substitui ou complementa a

remuneração devida a qualquer emprega, nem constitui a base incidência de

qualquer encargo trabalhista, não aplicando a princípio da habitualidade.

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Page 68: Curso de atualização trabalhista

68

I - PROVENTOS Reembolso-Creche (Reembolso Babá) e Auxílio-Cheche

O § 1º do art. 389 da CLT prevê que os estabelecimentos em que trabalhem pelo

menos 30 mulheres, com mais de 16 anos de idade, deverão ter local apropriado

onde seja permitido às empregadas guardar sob vigilância e assistência os seus

filhos no período de amamentação.

Como alternativa a essa exigência, foi criado pela Portaria MTb nº 3.296/1986 o

sistema de “reembolso-creche”, que permite às empresas, mediante prévia

estipulação em acordo ou convenção coletiva de trabalho, ressarcir os gastos das

empregadas-mãe com despesas efetuadas com o pagamento de creche de sua

livre escolha. Referida Portaria estabelece, ainda, que o beneficio deverá ser

concedido a toda empregada-mãe, independentemente do números de mulheres

do estabelecimento.

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Page 69: Curso de atualização trabalhista

69

I - PROVENTOS Gorjetas

De acordo com o disposto no art. 457, caput, da CLT, compreendem-se na

remuneração do empregado, para todos os efeitos legais, além do salário devido e

pago diretamente pelo empregador, como contraprestação do serviço, as gorjetas

que recebe. Assim, as gorjetas, cobradas pelo empregador na nota de serviço ou

oferecidas espontaneamente pelos clientes, integram a remuneração do

empregado.

Folha de Pagamento

Page 70: Curso de atualização trabalhista

70

I - PROVENTOS Gueltas

Gueltas são quantias pagas pelos fornecedores do empregador aos empregados

deste, e visam fomentar a venda dos produtos de fabricação daqueles.

Trata-se de situação muito comum no âmbito comercial, em que normalmente os

fornecedores de empresas comerciais (fabricantes de eletrodomésticos, móveis,

utensílios etc.) pagam aos empregados vendedores determinadas quantias para

que estes privilegiem a comercialização dos produtos de suas fabricações,

incrementando, assim, as suas vendas.

Folha de Pagamento

Page 71: Curso de atualização trabalhista

71

I - PROVENTOS Abono Salarial

Foi assegurado o recebimento de 1 salario mínimo ao empregado, cujo

empregador contribua para o PIS ou PASEP, e que tenha cumprido

concomitantemente os seguinte requisitos:

Tenha recebido do seu empregador até 2 salários mínimos médios no ano-base.

Tenha trabalhado pelo menos 30 dias no ano-base.

Esteja cadastrado no PIS ou PASEP há pelo menos 5 anos.

Constituição Federal, art. 239, § 3º e Lei nº 7.859/1989

Folha de Pagamento

Page 72: Curso de atualização trabalhista

72

I - PROVENTOS Exemplo: Empregado trabalhou em 2010 e recebeu salário durante os 12 meses. Os salários recebidos durante os 12 meses são os seguintes:

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Page 73: Curso de atualização trabalhista

73

I - PROVENTOS Indenização Adicional

A indenização adicional é a penalidade que sofre o empregador que tenha

dispensado sem justa causa seu empregado, cujo aviso prévio trabalhado ou a

projeção do aviso prévio indenizado tenha recaído nos 30 dias que antecedem a

data-base. Tal indenização correspondente a remuneração do trabalhador, ou

seja, a soma do seu salário com outras parcelas que lhe são pagas pelo

empregador.

Lei nº 7.238/1984, art. 9º, e Súmulas 314 e 182 do TST.

Folha de Pagamento

Page 74: Curso de atualização trabalhista

74

Exercícios

Calcular os valores devidos ao pessoal abaixo:

João AmaroSalário R$ 748,0040 Horas Extras a 75%20% Insalubridade02 Cotas de Salário Família02 Dependentes de IRRF02 faltas em semanas distintas

Page 75: Curso de atualização trabalhista

75

Exercícios

Calcular os valores devidos ao pessoal abaixo:

Salário R$ 5.300,0030% Periculosidiade04 Dependentes de IRRF

B – João Antônio da SilvaAdmissão: 15/10/2007

Page 76: Curso de atualização trabalhista

76

Exercícios

SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO (R$)ALÍQUOTA PARA FINS DE RECOLHIMENTO AO INSS

1.247,70 8,00%

2.079,50 9,00%

4.159,00 11,00%

ACIMA 457,49

TABELA INSS - 2013

Page 77: Curso de atualização trabalhista

77

Exercícios

Base de Cálculo (R$) Alíquota (%)

Parcela a Deduzir do IR (R$)

Até 1.710,78 - -De 1.710,79 até 2.563,91 7,50% 128,31

De 2.563,92 até 3.418,59 15% 320,60

De 3.418,60 até 4.271,59 22,50% 577,00

Acima de 4.271,60 27,50% 790,58

Dedução por dependente: 171,97

TABELA DE IMPOSTO DE RENDA - 2013

Page 78: Curso de atualização trabalhista

78

Exercícios

SALÁRIO-FAMÍLIA A PARTIR DE 1º de janeiro de 2013

Salário-de-contribuiçãoR$

Salário-famíliaR$

Até 646,55 33,16

De R$ 646,56 a R$ 971,78 23,36

Portaria Interministerial MPS/MF nº 15, de 10 de janeiro de 2013

Page 79: Curso de atualização trabalhista

79

II - DESCONTOS Definição legal Adiantamentos

Podem ser descontados do salário os adiantamentos concedidos ao empregado,

observando-se, contudo, que, na hipótese de rescisão contratual, qualquer

compensação no pagamento não poderá exercer o equivalente a um mês de

remuneração do empregado. Essa a previsão contida no art. §5º, da CLT:

Art. 477. (...)

§5º - Qualquer compensação no pagamento de que trata o parágrafo anterior,

não poderá exceder o equivalente a um mês de remuneração do empregado.

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Page 80: Curso de atualização trabalhista

80

II - DESCONTOS Dispositivos de lei

Entre os descontos decorrentes de lei a serem efetuados nos salários dos

empregados, os mais comuns são os relativos a contribuição previdenciária,

contribuição sindical e retenção de imposto de renda na fonte. Há ainda outras

previsões, como o desconto do “vale-transporte”.

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Page 81: Curso de atualização trabalhista

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II - DESCONTOS Vale-transporte

O vale transporte constitui beneficio que o empregador deve antecipar ao

empregado para utilização efetiva em despesas de deslocamento residência-

trabalho e vice-versa.

Entende-se por deslocamento a soma dos segmentos componentes da viagem do

beneficiário, por um ou mais meios de transporte, entre sua residência e o local

de trabalho.

Por ocasião da admissão do emprego, este deve informar, por escrito, ao

empregador:

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Page 82: Curso de atualização trabalhista

82

II - DESCONTOS

Desconto Telefone

Nesta verba são registrados os descontos referentes às ligações particulares

efetuadas pelos empregados. Estes identificam as chamadas particulares

realizadas e assinam uma autorização para desconto na folha de pagamento.

Desconto de Lavanderia:

Nesta verba são registrados os descontos referentes aos gastos com lavanderia

efetuados pelos empregados lotados em obras.

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Page 83: Curso de atualização trabalhista

83

II - DESCONTOS Desconto de Alojamento:

Nesta verba são registrados os descontos de valores simbólicos cobrados dos

empregados pelo uso de alojamento nas obras. Visa-se com isso não caracterizar

salário indireto.

Material de Alojamento/de Residência/ Materiais Diversos e Ferramentas

Ao fornecer materiais para uso nas residências/alojamento, a empresa deve

emitir um recibo, no qual o empregado se responsabiliza pelo bom uso e

conservação. Em caso de dano ou extravio destes materiais, a empresa efetuará o

desconto correspondente em cada verba específica, salvo nos casos de desgaste

natural.

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Page 84: Curso de atualização trabalhista

84

II - DESCONTOS Material de Segurança

Para material de segurança é adotado o mesmo procedimento dos materiais de

alojamento e residência. Como este item também pode fazer parte de alguns

acordos, também comporá a planilha complementar.

Empréstimos voluntários

Não existe na legislação trabalhista nenhum dispositivo que vede a concessão de

empréstimos aos empregados pela empresa.

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Page 85: Curso de atualização trabalhista

85

II - DESCONTOS Empréstimos concedidos por instituições financeiras

Com o advento da lei nº 10.820/2003 e do Decreto nº 4.840/2003, foram

estabelecidas normas para autorização e desconto em folha de pagamento de

valores correspondentes a prestações relativas a pagamento de empréstimos,

financiamentos e operações de arrendamento mercantil concedidos por

instituições financeiras e sociedades de arrendamento mercantil a empregados

regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT.

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Page 86: Curso de atualização trabalhista

86

II - DESCONTOS

A empresa deverá considerar a remuneração disponível do empregado,

entendendo-se como tal a parcela remanescente da remuneração básica após a

dedução dos descontos compulsórios efetuados a título de:

Contribuição para a Previdência Social oficial;

Pensão alimentícia judicial;

Imposto sobre rendimento do trabalho;

Decisão judicial ou administrativa;

Mensalidade e contribuição em favor de entidades sindicais;

Outros descontos compulsórios instituídos por lei ou decorrentes de contrato de

trabalho.

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Page 87: Curso de atualização trabalhista

87

II - DESCONTOS Danos causados pelo empregado

A CLT veda qualquer desconto nos salários do empregado, salvo quando este

resulta de adiantamentos, dispositivos de lei ou contrato coletivo.

Na hipótese de dano causado pelo empregado, o desconto será lícito, desde que

esta possibilidade tenha sido previamente acordada ou na ocorrência de dolo do

empregado. Portanto, se o dano causado pelo empregado resultar da prática de

ato doloso, ou seja, de ato praticado como o intuito deliberado de prejudicar o

empregador é lícito o desconto, ainda que não previsto contratualmente.

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Page 88: Curso de atualização trabalhista

88

II - DESCONTOS Desconto de Multa de Trânsito

As multas incidentes sobre veículo que estiverem sobre a guarda e direção do

empregado serão descontadas em folha de pagamento, assim como a pontuação

será de inteira responsabilidade do condutor/empregado.

Quanto da admissão, o empregado/condutor assina termo de compromisso,

autorizando o desconto na folha de pagamento e a transferência da pontuação

para o seu nome, de multa que, por ventura, venha a sofrer durante o exercício de

suas funções.

Folha de Pagamento

Page 89: Curso de atualização trabalhista

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II - DESCONTOS Pensão Alimentícia

A pensão alimentícia é uma quantia em dinheiro para suprir as necessidades

básicas, tais como alimentação, moradia, vestuário, educação e lazer. A

Constituição Federal e o Código Civil afirmam que o dever de pagar a pensão

alimentícia é da família, ou seja, dos pais (pai e mãe) em primeiro lugar, mas na

ausência de um deles pode ser atendida por outro parente mais próximo como

avós ou tios (CF/88, ART.229).

Folha de Pagamento

Page 90: Curso de atualização trabalhista

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II - DESCONTOS Pensão Alimentícia Possíveis hipóteses de incidências Adiantamento quinzenal.Férias.13º Salário.Folha de Pagamento.Participação de Resultados.Rescisão Contratual - Tipos de cálculosPorcentagem do Bruto.Porcentagem do Líquido.Valor fixo.Número de salários mínimos.

Folha de Pagamento

Page 91: Curso de atualização trabalhista

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II - DESCONTOS

Contratos coletivos e individuais

Não obstante o disposto do artigo art. 462 da CLT, o Tribunal Superior do

Trabalho (TST), por meio da sumula nº 342, exarou o seguinte

entendimento:

“Nº 342 – Descontos salariais. Art. 462 da CLT. Descontos salariais

efetuados pelo empregador, com a autorização prévia e por escrito do

empregado, para ser integrado em planos de assistência odontológica,

médico-hospitalar, de seguro, de previdência privada, ou de entidade

cooperativa, cultural ou recreativo-associativa de seus trabalhadores, em

seu beneficio e de seus dependentes, não afrontam o disposto na art. 462

da CLT, salvo se ficar demonstrada a existência de coação ou de outro

defeito que vicie o ato jurídico. (Res. 47/1995, DJ 20.04.1995)”

Page 92: Curso de atualização trabalhista

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II - DESCONTOS

Com base na Sumula TST nº 342, tanto a doutrina como a jurisprudência

tem admitido a validade de outros descontos nos salários, desde que

previamente autorizados pelos trabalhadores, como, por exemplo,

pagãmente de compras efetuadas em farmácias e supermercados que

mantenham convênio com as empresas empregadoras etc.

Page 93: Curso de atualização trabalhista

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II - DESCONTOS

Desconto Telefone, Desconto de Lavanderia, Desconto de Alojamento,

Material de Alojamento/de Residência/ Materiais Diversos e Ferramentas,

Material de Segurança, Empréstimos voluntários, Empréstimos concedidos

por instituições financeiras, Danos causados pelo empregado, Desconto de

Multa de Trânsito,

Ressalta-se que o contrato de trabalho deve prevê tais descontos.

Page 94: Curso de atualização trabalhista

III - RESCISÃO CONTRATUAL

• PRAZOS DE PAGAMENTO:

CLT, art. 477, § 6º

O pagamento das parcelas constantes do

instrumento de rescisão deverá ser

efetuado nos seguintes prazos:

Page 95: Curso de atualização trabalhista

Até o primeiro dia útil imediato ao término do contrato; ou

Até o décimo dia, contado da data da notificação da

demissão

Page 96: Curso de atualização trabalhista

No caso de aviso prévio trabalhado, havendo redução facultativa pelo

empregado de 7 dias corridos do prazo do aviso, o prazo para pagamento das verbas rescisórias é contado do 30º dia do aviso.

Page 97: Curso de atualização trabalhista

Se houver atraso no pagamento, isto é, se o empregador não cumprir os prazos previstos no § 6º do art. 477, ficará sujeito a multa administrativa, devida ao MTE, bem como ao pagamento de multa em favor do empregado, em valor equivalente ao seu salário.

MULTAS: CLT, art. 477, § 8º

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HOMOLOGAÇÕES DAS RESCISÕES CONTRATUAIS:

O pedido de demissão ou recibo de quitação de rescisão, do contrato de trabalho, firmado por empregado com mais de um ano de serviço, só será válido quando feito com a assistência do Sindicato ou perante a autoridade do MTE.

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Rescisão por dispensa sem justa causa

Direitos: - Aviso prévio- Saldo de salário- Salário família- Férias proporcionais mais 1/3 constitucional- Férias vencidas mais 1/3 constitucional- 13º salário- Termo de rescisão de contrato de trabalho

código 01- Multa 50% do FGTS

Recomendamos a Leitura da IN SRT nº 15

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Nota Técnica CGRT/SRT/MTE - 184/2012(Esclarecimento da Lei nº 12.506 de 11/10/2011)

O aviso prévio proporcional terá uma variação de 30 a 90 dias, conforme o tempo de serviço na empresa. Dessa forma, todos os empregados terão no mínimo 30 dias durante o primeiro ano de trabalho, somado a cada ano mais três dias, devendo ser considerada a projeção do aviso prévio para todos os efeitos. Assim, o acréscimo de que trata o parágrafo único da lei, somente será computado a partir do momento em que se configure uma relação contratual que supere um ano na mesma empresa.

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Nota Técnica CGRT/SRT/MTE 184/2012 - Conclusão

1. A lei não poderá retroagir para alcançar a situação de aviso prévio já iniciado;

2. A proporcionalidade de que trata o parágrafo único do art. 1º da norma sob comento aplica-se, exclusivamente em benefícios do empregado;

3. O acréscimo de 3 (três) dias por ano de serviço prestado ao mesmo empregador, computar-se-á a partir do momento em que a relação contratual supere um ano na mesma empresa;

Page 109: Curso de atualização trabalhista

4- A jornada reduzida ou a faculdade de ausência no trabalho, durante o aviso prévio, previstas no art. 488 da CLT, não foram alterados pela Lei 12.506/2011;

5- A projeção do aviso prévio integra o tempo de serviço para todos os fins legais;

6- Recaindo o término do aviso prévio proporcional nos trinta dias que antecedem a data base, faz jus o empregado despedido á indenização prevista na Lei nº 7.238/84; e

Page 110: Curso de atualização trabalhista

7- As cláusulas pactuadas em acordo ou

convenção coletiva que tratam do aviso prévio

proporcional deverão ser observadas, desde que

respeitada a proporcionalidade mínima prevista na

Lei nº 12.506/2011.

Page 111: Curso de atualização trabalhista

• Rescisão por dispensa sem justa causaaviso prévio indenizado

• Empresa: EMPRESA MODELO DE TREINAMENTO• Empregado: João de Deus• Admissão: 18/01/2012• Demissão: 12/08/2012• Função: Auxiliar de Depto Pessoal• Maior remuneração: 2.300,00• Dispensa sem justa causa• Aviso prévio indenizado• 2 dependentes• Extrato do FGTS R$ 1.300,00

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O Decreto 3.048/99 (Regulamento da Previdência Social), art. 214, § 9º, inciso V, alínea “f ”, Determinou a não incidência do INSS sobre o aviso prévio indenizado. Mas, o Decreto 6.727/2009, atualmente em vigor, revogou a alínea “f ” do inciso V, § 9º do art. 214 do Decreto 3.048/99, autorizando o desconto de INSS .

INSS SOBRE AVISO PRÉVIO INDENIZADO

Page 118: Curso de atualização trabalhista

Considerando essa controvérsia, algumas empresas e sindicatos da categoria impetraram Mandado de Segurança e conseguiram liminar suspendendo a incidência do INSS sobre o aviso prévio indenizado .

Assim, sugerimos verificar a posição do sindicato de sua categoria sobre o tema.

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Que funcionalidades o HomologNet oferece?

• Permite ao Empregador o cadastro (inclusão, alteração e exclusão) das informações referentes à rescisão de contrato de trabalho. Recebidas as informações, o HomologNet realiza crítica, faz cálculos e gera o TRCT.

• Possibilita ao Trabalhador consultar informações sobre sua rescisão de contrato de trabalho.

• Dá suporte ao MTE nos procedimentos de assistência à rescisão de contrato de trabalho.

Page 148: Curso de atualização trabalhista

Qual é a legislação específica do HomologNet?

• a) Portaria Nº 1.620, de 14/07/2010

• b) Portaria Nº 1.621, de 14/07/2010

• c) Instrução Normativa Nº 15, de 14/07/2010

Page 149: Curso de atualização trabalhista

A utilização do HomologNet é obrigatória?

• A utilização do HomologNet é facultativa. Nas rescisões contratuais sem necessidade de assistência e homologação, bem como naquelas em que não for utilizado o HomologNet, será utilizado o TRCT previsto no Anexo I da Portaria nº 1.621/2010.

• É permitida a utilização do TRCT aprovado pela Portaria SRT nº 302/2002, até o dia 31/12/2010.

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Novas regras para anotar a data de saída na CTPS quando

o aviso prévio é indenizado.IN nº 15 / 2010 Art. 17

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• IN nº 15 / 2010 Art. 17

• I - na página relativa ao Contrato de Trabalho, a do último dia da data projetada para o aviso prévio indenizado; e

• II - na página relativa às Anotações Gerais, a data do último dia efetivamente trabalhado.

• Parágrafo único. No TRCT, a data de afastamento a ser consignada será a do último dia efetivamente trabalhado.

Page 152: Curso de atualização trabalhista

Empregado demitido em 05/10/2012 Aviso Prévio Indenizado

31 de outubro - 5 data do aviso prévio indenizado26 dias projetado em outubro+4 dias de novembro – término do aviso prévio projetado30 dias de aviso- Data da comunicação do aviso prévio = 05/10/2012- Página de anotações gerais da CTPS = 05/10/2012-Anotação na página do contrato da CTPS (saída) = 04/11/2012- Anotação No TRCT = 05/10/2012

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ÓRGÃOS DA JUSTIÇA DO TRABALHO

Page 157: Curso de atualização trabalhista

FLUXOGRAMA DO PROCEDIMENTO TRABALHISTA

Page 158: Curso de atualização trabalhista

As férias correspondem ao período do

contrato de trabalho em que o

empregado não presta serviços, com o

fim de restaurar suas energias, mas

recebe remuneração do empregador.

IV - FÉRIAS INDIVIDUAIS

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Page 161: Curso de atualização trabalhista

No momento em que é admitido na

empresa, começa a correr o período

aquisitivo, e somente após 12 meses de

vigência do contrato de trabalho do

empregado é que haverá o direito às

férias.

PERÍODO AQUISITIVO

Page 162: Curso de atualização trabalhista

Completado o período aquisitivo, que é de

12 meses, o empregador terá de

conceder as férias nos 12 meses

subsequentes, período a que se dá o

nome de período concessivo.

PERÍODO CONCESSIVO

Page 163: Curso de atualização trabalhista

Funcionário admitido em 04/05/2011

Exemplo:

Page 164: Curso de atualização trabalhista

Período aquisitivo: = 04/05/2011 a 03/05/2012

(12/12 avos = 1º ano)

Período concessivo:= 04/05/2012 a 03/05/2013

(período máximo de gozo de férias

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Page 167: Curso de atualização trabalhista

Férias de 30 dias

Empregado JOÃO DA SILVA,

admitido em 04/05/2011, com salário

mensal de R$ 2.800,00, tendo 2

dependentes, iniciou o gozo de férias em

01/09/2012.

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Abono de férias

É facultado ao empregado converter 1/3 do período

de férias a que tiver direito em abono pecuniário

(transformar em dinheiro 1/3 das férias). Art. 143 CLT

O abono de férias deverá ser requerido até 15

(quinze) dias antes do término do período aquisitivo.

Page 176: Curso de atualização trabalhista

Férias com abono pecuniário

JOÃO DA SILVA, admitido em 04/05/2011,

com salário mensal de R$ 2.800,00, tendo

2 dependentes

Page 177: Curso de atualização trabalhista

Solicitou a concessão de abono

pecuniário 15 dias antes do término

do período aquisitivo e iniciou o gozo

de férias em 01/09/2012.

Page 178: Curso de atualização trabalhista

Período aquisitivo: 04/05/2011 a 03/05/2012

Período de gozo:

01/09/2012 a 20/09/2012

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Férias em dobro

Empregado CARLOS ALBERTO DA

SILVA, admitido em 04/05/2010, com

salário mensal de R$ 1.200,00, tendo 2

dependentes, iniciou o gozo de férias

em 01/09/2012.

Período de gozo:

01/09/2012 a 30/09/2012

Page 188: Curso de atualização trabalhista

Período aquisitivo: = 04/05/2010 a 03/05/2011

(12/12 avos = 1º ano)

Período concessivo:= 04/05/2011 a 03/05/2012

(período máximo de gozo de férias)

Page 189: Curso de atualização trabalhista

O primeiro período aquisitivo deve ser

gozado antes de completar o

2º período aquisitivo, sob pena de ter que

pagar o primeiro período aquisitivo em

dobro

(CLT. Art. 137).

Page 190: Curso de atualização trabalhista

Vencido o prazo sem que o empregador

tenha concedido as férias, o empregado

poderá ajuizar reclamação pedindo a

fixação, por sentença, da época de gozo

da mesma (CLT art. 137 § 1º ).

Page 191: Curso de atualização trabalhista
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Page 196: Curso de atualização trabalhista

Período Aquisitivo:01/01/2011 a 31/12/2011Afastamento: 5 meses (Agosto a Dezembro01/01/2012 a 31/12/2012Afastamento: 4 meses (Janeiro a Abril)

Empregado Admitido em 01/01/2011, afastado por motivo de doença em 01/08/2011 e retornou em 30/04/2012

Page 197: Curso de atualização trabalhista

Facilitador: Marcos Sabino

PREVIDÊNCIA SOCIAL

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

Page 198: Curso de atualização trabalhista

Facilitador: Marcos Sabino

Objetivo

Minimizar as dificuldades encontradas por parte das empresas, no cumprimento da Lei n.º 9.528, de 10 de dezembro de 1997, que instituiu a obrigatoriedade dos empregadores prestarem informações à Previdência Social, criando para isto, a Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social - GFIP, com vistas à alimentação do Cadastro Nacional de Informações Sociais – CNIS.

Page 199: Curso de atualização trabalhista

Facilitador: Marcos Sabino

É um conjunto de informações para o INSS, relativas aos valores pagos, retidos e recolhidos pela empresa, atribuídos aos trabalhadores que lhe prestaram serviços no mês.

O que é GFIP ?

Page 200: Curso de atualização trabalhista

Facilitador: Marcos Sabino

Competência da atribuição

É do setor de Recursos Humanos a responsabilidade pela elaboração e envio da GFIP, pois lá pressupomos, se encontram todos os registros de todos os trabalhadores de uma empresa seja qual for o seu vínculo, até mesmo os que prestam serviços em caráter eventual, entretanto, peculiarmente na maioria das empresas, o setor de pessoal invariavelmente, desconhece as contratações de autônomos, contribuintes individuais.

Page 201: Curso de atualização trabalhista

Facilitador: Marcos Sabino

Porque ocorre desta forma ?

Subentendemos que tanto os Diretores de unidades, quanto as pessoas que estão lotadas nos setores de recursos humanos e financeiro, desconhecem as responsabilidades próprias do cargo ou função que ocupam.

Geralmente, os dirigentes se preocupam apenas com os pagamentos, que obviamente só podem ser feitos pelo setor financeiro, por isso, estes setores ficam sobrecarregados, e a parte administrativa não lhes é cobrada tempestivamente.

Por este motivo, desde a entrada em vigor da Lei Complementar 84/96 e alterações posteriores, são os setores financeiros que, quando cobrados pela administração central, fazem o necessário, adquirindo assim indevidamente obrigações de cunho administrativo de Pessoal.

Page 202: Curso de atualização trabalhista

Facilitador: Marcos Sabino

Porquê a GPS não identifica e não discrimina os nomes e valores dos salários dos trabalhadores.

Já através da GFIP, o INSS tem de forma precisa, o registro de seus segurados, e passa a saber onde trabalham e quanto ganham.

Conhecendo e acompanhando a vida laboral dos segurados; torna possível ao INSS:

Controlar a concessão de benefícios;

desobrigar, gradativamente, o segurado do ônus da prova;

Facilitar a concessão de benefícios especiais;

Fornecer ao segurado extrato de suas contribuições;

Por que fazer a GFIP ?

Page 203: Curso de atualização trabalhista

Facilitador: Marcos Sabino

A RESOLUÇÃO INSS nº 19, de 29 de fevereiro de 2000, CONSIDERANDO o que estabelece a Lei nº 8.212 de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre o Custeio da Seguridade Social, e alterações posteriores;

Lei nº 9.528, de 10 de dezembro de 1997, institui a GFIP.

Decreto nº 3.048, de 06 de maio de 1999, que Regulamenta a Previdência Social.

Portaria Interministerial n 326, de 19 de janeiro de 2000; estabeleceu a entrega da GFIP em meio eletrônico.

Circular CAIXA nº. 321, de 20/05/2004.

Portaria Interministerial MPS/TEM nº227, de 25/02/2005.

Legislação Específica

Page 204: Curso de atualização trabalhista

Facilitador: Marcos Sabino

Todas as empresas cujos números de inscrição (CGC, CNPJ e CEI) não estejam devidamente encerrados junto ao INSS. pessoas físicas e jurídicas, produtor rural e contribuinte individual com segurados que lhe tenham prestado serviço, terão que apresentar GFIP.As empresas estão obrigadas à entrega da GFIP ainda que não haja recolhimento para o FGTS, caso em que esta GFIP será declaratória, contendo todas as informações cadastrais e financeiras da empresa e dos prestadores de serviço, para conhecimento à Previdência Social.Do mesmo modo, quando não houver recolhimento ao FGTS nem informações à Previdência Social, a empresa deverá emitir uma GFIP apenas com seus dados cadastrais e financeiros, contudo sem informação de prestadores de serviço, ficando dispensada a entrega da GFIP referente às competências subseqüentes, enquanto não houver pagamento de serviços prestados, e até que haja novo recolhimento ao FGTS e/ou fato gerador de contribuição previdenciária.

Responsabilidade pelo recolhimento

Page 205: Curso de atualização trabalhista

Facilitador: Marcos Sabino

Como os pagamentos e recolhimentos dependem da existência de recursos financeiros, é do setor financeiro, as atribuições de conferir, recolher e arquivar as informações para futuras auditorias dos órgãos competentes, as datas são as seguintes:

Recolhimentos: As (GPS) tem que ser recolhidas, até o dia 20 (vinte) do mês seguinte ao da competência, ou seja, àquele em que a remuneração se tornou devida ao trabalhador, ou mês de efetivo serviço.

A GFIP tem que ser enviada, até o dia 07 (sete) do mês seguinte ao da competência, ou seja, àquele em que a remuneração se tornou devida ao trabalhador, ou mês de efetivo serviço, e/ou tenha ocorrido outro fato gerador de contribuição à Previdência Social.

Prazo de recolhimento e guarda da GFIP

Page 206: Curso de atualização trabalhista

De acordo com a legislação vigente, todos os documentos, que

comprovem a

entrega de numerário a pessoas físicas e/ou jurídicas, devem ser

guardados por 30

(trinta anos), quando se tratar de transações com FGTS, e, 10 (dez anos),

quando

se tratar de transações com o INSS, devendo estes documentos que

comprovam a

remuneração de serviços, serem arquivados por competência, e com as

seguintes

peças:

1) A Folha de pagamento com seu resumo(obrigatório conforme Art. 225 inciso I do Regulamento do INSS, Dec. 3.048 de 06/05/1999)

2) Ordem bancária ou cheque de pagamento

3) Guia de Recolhimento de previdência (GPS) e Darf se for o caso.

4) GFIP, com a respectiva RE

5) Protocolo de Entrega via internet.

Prazos de guarda da documentação

Page 207: Curso de atualização trabalhista

Facilitador: Marcos Sabino

A partir da competência novembro de 2004, se tornou obrigatória a

transmissão via Internet - por meio do Sistema Conectividade Social,

transmitido a partir da própria empresa.

Onde após a transmissão eletrônica do arquivo, a CEF retorna um

Protocolo de Envio de Arquivo, gerado pelo Conectividade Social, o

qual deve ser impresso e arquivado junto com a GFIP, a GPS, a folha

ou resumo da folha de pagamento e a ordem bancária ou cheque de

pagamento.

Para a transmissão eletrônica dos arquivos SEFIP, a empresa já deve

ter obtido junto a CEF, certificado eletrônico e distribuiu para todas

as unidades administrativas da empresa, conforme orientação

específica do manual do Conectividade Social.

Locais de Entrega

Page 208: Curso de atualização trabalhista

Facilitador: Marcos Sabino

Porque é de extrema importância a execução das seguintes tarefas:Descontar, Recolher, e Informar a contribuição previdenciária?

Porquê disso depende a segurança dos nossos colegas de trabalho, ou seja, o INSS, mediante

contribuições, retorna o direito do contribuinte (trabalhador) reivindicar vários benefícios, que

em certos momentos podem significar a própria sobrevivência da pessoa, quais são esses

direitos:

Aposentadoria por idade Aposentadoria por invalidez Aposentadoria por tempo de contribuição Aposentadoria especial Auxílio-doença Auxílio-acidente Auxílio-reclusão Pensão por morte Salário-maternidade Salário-família

Quem estabelece o direito aos nossos colegas de trabalho, de reivindicar em momento

oportuno, os benefícios acima, são as pessoas que atuam nos setores de pessoal e financeiro

contábil das empresas, estes setores só podem garantir esses direitos, se executarem bem, as

tarefas de reter, recolher e informar a previdência, os valores e beneficiários.

Importância da Contribuição

Page 209: Curso de atualização trabalhista

Facilitador: Marcos Sabino

1. Se a empresa ainda não o fez, deverá buscar junto a CEF, a

certificação digital junto a receita federal, a qual dará

permissão para transmitir, receber, gerar GRRF e etc.

2. A CEF (CAIXA ECONOMICA FEDERAL) produziu um sistema

denominado SEFIP, cuja versão hoje é SEFIP 8.4, que deverá

ser baixado e instalado em seu computador em conjunto com a

ferramenta de transmissão de dados denominada,

3. CONECTIVIDADE SOCIAL.

Como Gerar a GFIP ?

Page 210: Curso de atualização trabalhista

Facilitador: Marcos Sabino

O Conectividade Social representa um avanço no modo como as empresas se relacionam com o Governo, no tocante ao recolhimento das obrigações sociais e fornecimento/obtenção de Informações, por intermédio da troca de arquivos entre a Caixa Econômica Federal e as empresas, através da Internet.

Da simplificação de remessa e recebimento de informações sobre funcionários à facilitação do acesso às informações residentes em bancos de dados, tudo foi concebido e realizado de forma que o conceito de Conectividade fosse transposto para o âmbito social, com os benefícios do conforto, precisão, segurança e desburocratização.

Conectividade Social

Page 211: Curso de atualização trabalhista

O que é PIS

O PIS é um programa criado pelo Governo Federal, que tem

a finalidade de promover a integração do empregado na vida

e no desenvolvimento das empresas, viabilizando melhor

distribuição da renda nacional.

V - PIS - DIREITO

Page 212: Curso de atualização trabalhista

Como funciona:

O cadastramento no PIS é feito pelo empregador, na primeira

admissão do trabalhador, por meio do formulário DCN –

Documento de Cadastramento do NIS, que pode ser impresso

na página de documentos para download. Depois disso, o

empregado recebe um cartão contendo o seu número de

inscrição. Esse documento permite a consulta e saques dos

benefícios sociais a que o trabalhador tem direito, como

FGTS e Seguro-Desemprego, por exemplo.

PIS - DIREITO

Page 213: Curso de atualização trabalhista

Pagamento de:

Quotas de participação: Valor existente nas contas individuais

dos trabalhadores cadastrados no Fundo PIS/PASEP até

04.10.1988, considerando o salário e o tempo de serviço. São

detentores de quotas os empregados cadastrados no

PIS/PASEP no período de 1971 a 4 de outubro de 1988.

Rendimentos: São os juros de 3% a.a. mais o Resultado

Líquido Adicional (RLA), calculados sobre o saldo atualizado

das quotas existente na conta do trabalhador, creditados

anualmente.

PIS - DIREITO

Page 214: Curso de atualização trabalhista

Abono Salarial:É um benefício constitucional no valor de um salário mínimo, assegurado ao trabalhador cadastrado no PIS/PASEP, que preencher as condições legais para o seu recebimento, quais sejam:Estar cadastrado no PIS/PASEP há pelo menos cinco anos; Ter recebido, de empregadores contribuintes do

PIS/PASEP, remuneração mensal de até dois salários mínimos médios durante o ano-base que for considerado para a atribuição do benefício;

Ter exercido atividade remunerada, durante pelo menos 30 dias, consecutivos ou não, no ano-base considerado para apuração;

Ter seus dados informados corretamente na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) do ano-base considerado.

PIS - DIREITO

Page 215: Curso de atualização trabalhista

É muito importante saber quem tem direito ao PIS, muitos

trabalhadores desconhecem seus direitos trabalhistas e por

não conhecerem acabam perdendo este beneficio tão

importante. As vezes o trabalhador até recebe o abono

salarial em sua conta corrente ou conta poupança da Caixa,

mas por não conhecer seu direito acaba perdendo o

benefício e este valor é encaminhado ao Fundo de Amparo

ao Trabalhador (FAT).

PIS - DIREITO

Page 216: Curso de atualização trabalhista

A RAIS foi Instituída pelo Decreto nº 76.900, de 23/12/75, a RAIS tem por objetivo: o suprimento às necessidades de controle da atividade

trabalhista no País, o provimento de dados para a elaboração de estatísticas

do trabalho, a disponibilização de informações do mercado de trabalho

às entidades governamentais. Os dados coletados pela RAIS constituem expressivos

insumos para atendimento das necessidades:a) da legislação da nacionalização do trabalhob) de controle dos registros do FGTS ;

VI - RAIS

Page 217: Curso de atualização trabalhista

c) dos Sistemas de Arrecadação e de Concessão e Benefícios Previdenciários;d) de estudos técnicos de natureza estatística e atuarial;e) de identificação do trabalhador com direito ao abono salarial PIS/PASEP.

A RAIS deve ser entregue no mês de Março de cada ano, informando todos os trabalhadores do exercício anterior.

RAIS

Page 218: Curso de atualização trabalhista

Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte - Dirf é a declaração feita pela FONTE PAGADORA, com o objetivo de informar à Secretaria da Receita Federal do Brasil:1. o valor do imposto de renda e/ou contribuições retidos na fonte, dos rendimentos pagos ou creditados para seus beneficiários; 2. o pagamento, crédito, entrega, emprego ou remessa a residentes ou domiciliados no exterior, ainda que não tenha havido a retenção do imposto, inclusive nos casos de isenção ou alíquota zero;3. os rendimentos isentos e não-tributáveis de beneficiários pessoas físicas e jurídicas domiciliadas no País;4. os pagamentos a plano de assistência à saúde – coletivo empresarial;

VII - DIRF

Page 219: Curso de atualização trabalhista

VIII - e-Social

Page 220: Curso de atualização trabalhista

e-Social: Acervo Normativo

Cf/1988, art. 37, XXII (Compartiçlhamento de cadastros e informações

fiscais)

Lei nº 8.212/1991, art. 32 (Tributação previdenciária)

Lei nº 11.457/2007 (Unificação dos tributos federais – “Super Receita”)

Decreto nº 6.022/2007 (Sustema Públuco de Escrituração digital SPED)

Ato Declaratório Executivo RFB nº 5/2013 (e-Social)

Page 221: Curso de atualização trabalhista

NF-e

EFD PIS/Cofins

EFD Social

FCont

Abrangência

EFD ICMS/IPI

ECD

NFS-eCT-e

e-LALUR

EFD - IRPJ

Page 222: Curso de atualização trabalhista

Ato Declaratório Executivo RFB Nº 5 DE 17/07/2013Publicado no DO em 18 jul 2013

Aprova e divulga o laiaute do Sistema de Escrituração Fiscal digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas – eSocial.Art. 1º Declarar aprovado o leiaute dos arquivos que compõem o sistema de Escrituração Fiscal digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial), que será exigido para os eventos ocorridos a partir da competência Janeiro de 2014.Parágrafo Único. O leiaute aprovado nos termos do caput consta no Manual de Orientação do eSocial – versão 1.0, que está disponível na internet, no endereço eletrônico www.esocial.gov.br

Page 223: Curso de atualização trabalhista

Ato Declaratório Executivo RFB Nº 5 DE 17/07/2013Publicado no DO em 18 jul 2013

(...)Art. 2º A escrituração de que trata o art. 1º é composta pelos eventos decorrentes das obrigações fiscais, previdenciária e trabalhistas, cujos arquivos deverão ser transmitidos em meio eletrônico pela empresa, pelo empregador ou por outros obrigados a eles equiparados, nos prazos a serem estipulados em ato especifico.

Art. 3º Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação.CAIO MARCOS CANDIDO

Page 224: Curso de atualização trabalhista

Conhecendo e-Social

O e-Social é um projeto do governo federal que vai coletar informações trabalhistas, previdenciárias, tributárias e fiscais relativas à contratação e utilização de mão de obra onerosa, com ou sem vínculo empregatício, armazenando-as no Ambiente Nacional, possibilitando aos órgãos participantes do projeto sua efetiva utilização para fins previdenciários, fiscais e de apuração de tributos e do FGTS.

Projeto interministerial: Ministérios da Fazenda (MF), da Previdência Social (MPS), do Trabalho e Empregado (MTE)

Órgãos participantes (elaboração): Receita Federal (MF), INSS (MPS), Secretariais do Trabalho (TEM), CAIXA (FGTS)

Page 225: Curso de atualização trabalhista

Objetivo do e-Social

Garantir direitos trabalhistas e previdenciários

Simplificar o cumprimento das obrigações principais

e acessórias, para reduçaõ de custos e da

informalidade

Aprimorar a qualidade de informações da

seguridade social e das relações do trabalho

Aumentar a arrecadação, pela diminuição na

inadimplência, da incidência de erros, da sonegação

e da fraude.

Page 226: Curso de atualização trabalhista

Simplificação

Substituição das seguintes obrigações:

1. Livro de Registro de Empregado

2. Folha de Pagamento

3. MANAD – Arquivo digital entregue à fiscalização

4. GFIP

5. RAIS

6. CAGED

7. DIRF

8. Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT)

Page 227: Curso de atualização trabalhista

Simplificação

Substituição das seguintes obrigações:

9. Perfil Profissiografico Previdenciário (PPP)

10. Seguro-Desemprego (CD/SD)

11. Demais obrigações trabalhistas e previdenciárias

Page 228: Curso de atualização trabalhista

Inscrições e Matrículas

Page 229: Curso de atualização trabalhista

Validação (chave) e-Social: tipos de Inscrição

DescriçãoCNPJCPFCAEPF ( Cadastro de Atividade Específica de Pessoa Física) CEI P. FÍSICACNO (Cadastro Nacional de Obra - CEI DA OBRA)

Page 230: Curso de atualização trabalhista

Validação (chave) e-Social: tipos de Inscrição

Cadastro Nacional da Obra – CNO (Cadastro Nacional de Obras)

Contribuintes individuais – CAEPF (Cadastro de Atividade Econômica de Pessoal Física)

Resultado: Extinção da matrícula CEI

Page 231: Curso de atualização trabalhista

Resultados esperados

Page 232: Curso de atualização trabalhista

Resultados Esperados do ProjetoA implantação da EFD-Social permitira:

Aumento da arrecadação espontânea e da percepção de risco;

Redução do custo de conformidade para os empregadores;

Participação do trabalhador no auxílio à fiscalização das obrigações trabalhistas e

previdenciárias;

Aumento na formalização do emprego e inclusão previdenciária;

Melhoria no acesso aos direitos trabalhistas e previdenciários, inclusive decorrente

de reclamatórias trabalhistas;

Visão integral do contribuinte empregador

Fonte: Receita Federal do Brasil

Page 233: Curso de atualização trabalhista

Resultados Esperados do ProjetoA implantação da EFD-Social permitira:

Aumento da produtividade dos órgãos fiscalizadores e na presença fiscal;

Melhoria no atendimento ao contribuinte e nos serviços prestados (Parcelamento,

Restituição/Compensação e Certidão Negativa unificados)

Redução de fraudes na concessão de benefícios previdenciários e no seguro

desemprego.

Melhoria no credenciamento dos empregados e ampliação do atendimento das

outras entidades e fundos (sistema S).

Fonte: Receita Federal do Brasil

Page 234: Curso de atualização trabalhista

234

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Page 235: Curso de atualização trabalhista

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