programa do curso - módulo 3 - atualização 2015

7/26/2019 Programa Do Curso - Mdulo 3 - Atualizao 2015

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MDULO 3

OS DOIS TIPOS DE PSICOTERAPIA

Existia at hoje apenas um tipo de Psicoterapia, seguida portodas as Escolas psicoterpicas, desde as mais ortodoxas at asmais recentes: a psicoterapia dos sentimentos. H sculos todosns temos utilizado esse paradigma, o de tratar os sentimentos daspessoas que nos procuram no consultrio. O que tem nosimportado os seus sentimentos, o nosso oco, onde colocamosa nossa aten!"o, o que desejamos que melhorem.

Estamos sempre tentando ajudar as pessoas a melhoraremos seus sentimentos, amenizarem as suas dores, as suas mgoas,os seus sentimentos de rejei!"o, as suas rai#as, as suas cr$ticas, naesperan!a, de que, quem sa%e, com anos e anos de terapia, comsess&es e mais sess&es, elas e#oluam para um patamar maisele#ado de sentimentos, li%ertem'se, #oem para um lugar onde o arseja mais puro, o panorama mais %elo e o horizonte mais amplo.

E, realmente, com as terapias, di#ersas e di#ersiicadas,ortodoxas ou modernas, oiciais ou alternati#as, muitas pessoasmelhoram os seus sentimentos, muitas quase perdoam seusalgozes, uma grande parte consegue amenizar os seus sorimentos

emocionais. E aps anos de terapia, dezenas de sess&es, aspessoas terapeutizadas podem airmar que est"o melhores, queamenizaram a sua #ida, que acalmaram os seus sentimentossu%terr(neos ou #ulc)nicos, que sentem'se melhores, quecon#i#em melhor com os demais, at com os causadores dos seusmales, que est"o #i#endo de uma maneira %em mais satisatria,tra%alhando melhor, sentindo'se mais le#es e elizes. E a nossamiss"o, a dos psicoterapeutas, #ai'se realizando, e seguimos onosso tra%alho sentindo que estamos azendo o poss$#el, e em

muitos casos, estamos conseguindo.*as nesse tempo todo, temos racassado nessa nossa %oa

inten!"o de realmente curar as pessoas de suas eridas, e noscurarmos das nossas, por um moti#o muito simples: a histria de#ida que as pessoas nos contam, e a nossa prpria histria de #ida, uma histria #erdadeira, mas a maneira como a #imos, como aentendemos, como a interpretamos, quando crian!as e hoje em dia, equi#ocada . +s personas o que acreditamos que somos-, desdea in(ncia, entendem as situa!&es, #eem a realidade sua #olta da

maneira como conseguem, como s"o capazes, com a #is"osupericial caracter$stica de sua prpria supericialidade, e que


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parece real, mas n"o . + persona uma ilus"o que criamos anosso respeito e a sua histria , ent"o, a ilus"o da ilus"o.

Essa #ers"o ilusria da nossa in(ncia e da nossa #ida atual a que acreditamos e ela relete'se em nossos sentimentos e,

quando #amos realizar um tratamento psicoterpico, essa #ers"oda histria que contamos para nosso terapeuta que, por tam%macreditar na sua prpria #ers"o ilusria, acredita na nossa eresol#emos ent"o em conjunto melhorarmos os sentimentos que#/m junto com ela, e s #ezes conseguimos, s #ezes n"o, ou seja,temos sucesso ou racassamos.

*as, mesmo quando temos sucesso e os sentimentosamenizam, acalmam'se, sua#izam'se, todos racassamos noprincipal, pois a #ers"o ilusria permanece a mesma, e elageralmente permanece a #ida toda, at que um dia morremos,desencarnamos, su%imos para o *undo Espiritual e l em cima,gradati#amente, #amos recordando a #erdadeira interpreta!"o danossa histria 01ers"o'Esp$rito2- e ela sempre %em dierentedaquela que acredit#amos. Pois a #ers"o #erdadeira a #ers"o donosso Esp$rito e passamos uma #ida toda acreditando numa#ers"o, a da nossa persona, que parecia t"o real, t"o coerente, masque era, na #erdade, uma interpreta!"o supericial, aparente, deuma histria %em mais prounda, %em mais antiga, a #erdadeira, aque escondia'se por trs do que chamamos de 0as ilus&es dos

rtulos das cascas2.3om o retorno da 4eencarna!"o memria de mais e mais

pessoas aqui no lado ocidental do nosso planeta, o que antesparecia ser apenas um conceito religioso, com a chegada daPsicoterapia 4eencarnacionista, adentra o consultrio dosterapeutas e re#ela'se um assunto psicoterpico. 3om o ingressoda 4eencarna!"o no consultrio, a #ers"o das histrias que aspersonas nos contam, come!a a ser questionada e mesmo que sejamuito di$cil sa%ermos a interpreta!"o #erdadeira da nossa histria e

das pessoas que #/m %uscar esse tipo de tratamento, uma coisasa%emos: aquelas histrias, recheadas de mgoa, de sentimento derejei!"o, de rai#a, de cr$tica, de indigna!"o, n"o s"o %em assim,elas oram lidas dessa maneira, desde a in(ncia, continuaramsendo lidas assim na adolesc/ncia, na #ida adulta e na imensamaioria dos casos at a #elhice chegar e at a hora da morte.

E ent"o, ns sa$mos do nosso corpo alido, su%imos para o*undo Espiritual e l, aos poucos, #amos nos li%ertando dosnossos rtulos e consequentemente de nossa persona anterior e,

na medida que isso #ai acontecendo, #amos perce%endo quepassamos uma #ida toda acreditando em algo, em uma #is"o da


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nossa #ida, em uma interpreta!"o de uma histria que, agora,come!a a diluir'se, at desaparecer por completo. +qui em%aixo,ramos o ilho ou a ilha de algum, o pai ou a m"e de algum,t$nhamos um nome e um so%renome, t$nhamos um g/nero sexual,

pertenc$amos a uma ra!a, t$nhamos uma cor de pele, ramos deuma certa nacionalidade, e aos poucos, no *undo Espiritual, #amosdeixando de ser tudo isso, #amos perdendo os nossos rtulos,como se ossemos nos descascando, descascando, e o que #aisurgindo5 6ma Ess/ncia, uma estrutura energtica, que aqui na7erra chamamos de Esp$rito, e que ns mesmos, o nosso aspecto#erdadeiro.

8o per$odo inter'#idas #amos encontrando a #ers"o#erdadeira da nossa histria, %em dierente daquela #is"o quepassamos dcadas acreditando aqui na 7erra, t"o certinha ecoerente, de mgoa, de rejei!"o, de rai#a, que cont#amos para aspessoas, cont#amos para os nossos terapeutas, e nsacredit#amos nela, e todos acredita#am nela, pois todas aspessoas passam toda a sua encarna!"o acreditando na 0#ers"o'persona2 de suas histrias, sem perce%er que s"o apenasinterpreta!&es de nossas personas e as nossas personas s"ocascas temporrias, de rtulos temporrios, e que um diasucum%em e deixam #ir tona, aos poucos, l em cima, no local dali%erta!"o, a #erdadeira interpreta!"o da nossa histria.

+gregando a 4eencarna!"o psicoterapia de#emos analisaras nossas mazelas, dramas e sorimentos, como surgindo a partirda nossa in(ncia ou de#emos pensar por qu/ co'criamos essain(ncia5 Enxergar a in(ncia como o come!o da #ida, o in$cio dascoisas, o surgimento dos sentimentos, o in$cio da nossa histria ou,sa%endo que ela a continua!"o da nossa #ida aqui na 7erra,interrompida ao inal da encarna!"o anterior, ent"o uma estrutura9rmica co'criada por ns e pelo 7odo eus-, %aseada nas ;eisi#inas da


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dela. + Psicoterapia 4eencarnacionista, sendo uma psicoterapiaque #isa mudar o racioc$nio, deixa os nossos sentimentos e daspessoas que tratamos um pouquinho de lado e atenta para opensamento, para a interpreta!"o da nossa histria de #ida, pois

a$ que o sentimento pode ser realmente curado, j que o sentimento#em do pensamento e esse #em do racioc$nio.+ #ers"o ilusria da nossa histria de #ida mantm

aprisionado o sentimento, enquanto que li%ertar'se dela e encontrara sua #is"o espiritual #ai eliminando, gradati#amente, o sentimento,pelo entendimento que trs, %aseado na necessidade dos gatilhos edos reencontros. 6ma coisa pensarmos que sentimos mgoa peloque o nosso pai ou a nossa m"e nos ez, outra coisa desco%rirmos que nosso Esp$rito 0pediu2 necessitou- aquele pai ouaquela m"e para tentar curar uma antiga mgoa, centenria oumilenar, e que para encontr'la necessita#a de coadju#antes emsua trajetria, comumente chamados de 0#il&es2, para que elaalorasse de dentro de si, e que muito pro#a#elmente emencarna!&es passadas ha#ia eito a mesma coisa, ou pior, paraaqueles Esp$ritos ou para outros, e que agora a ?a%edoria6ni#ersal lhe presentea#a com o que se chama de 4etorno, aoportunidade que eus nos d para o resgate e a cura.

E essa a meta e a inalidade da Psicoterapia4eencarnacionista, ajudar a todos ns, atra#s das con#ersas e das

regress&es comandadas pelos *entores, como se osse o 7el"o do*undo Espiritual, a entendermos para o que reencarnarnamos,porque necessitamos daquela in(ncia, porque 0pedimos2 para #irhomem ou mulher, rico ou po%re, o ilho mais #elho, o @A, o BA, ou oca!ula, por que precisamos daquele pai, daquela m"e, encarnarnaquele pa$s, naquela ra!a, naquela cor de pele, naquela religi"oamiliar, e por que tudo o que acontece em nossa #ida o quenosso Esp$rito anseia e necessita, para que, usando do li#rear%$trio, possamos azer uma de duas coisas: inalmente acertar ou

errar de no#o.+ Psicoterapia 4eencarnacionista uma no#a maneira de

encarar e tratar as nossas mazelas, n"o como as antigaspsicoterapias dos sentimentos e, sim, como a Psicoterapia doracioc$nio. Cuestionar as histrias das personas, az/'lasenraquecer atra#s dos questionamentos que a 4eencarna!"o trazconsigo, e nos ajudar a encontrar a interpreta!"o superior da nossahistria, a maneira de tra%alhar dessa psicoterapia espiritual, a7erapia da ;i%erta!"o aqui na 7erra, para quando chegarmos l em

cima, de #olta para 3asa, n"o nos assustemos e nosen#ergonhemos quando nos mostrarem o 7el"o, e digamos: 0Errei


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de no#o52 E escutemos: 08"o se preocupe, ters uma no#aoportunidade.2.


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A 1 CONSULTA

e modo semelhante aos psicoterapeutas que tratam apenasa #ida atual de seus pacientes, na D consulta %uscamos analisar a

personalidade da pessoa que #em realizar um tratamento, detectaras suas caracter$sticas, seus pensamentos e sentimentos, seusaspectos positi#os e negati#os, azemos a anlise de como , comooi ou como - a sua in(ncia, seu pai, sua m"e, sua am$lia, suasrela!&es, etc.

*as como o psicoterapeuta reencarnacionista n"o se atmapenas a essa encarna!"o, e tra%alha com as pessoas a sua %uscada e#olu!"o espiritual, e o seu real apro#eitamento dessa atualencarna!"o, de#emos ir mostrando desde a D consulta que suasinerioridades e negati#idades o que realmente importa paratratamento. + grande dieren!a entre a Psicoterapia4eencarnacionista e a Psicologia tradicional, que se limita apenas aessa #ida, est em como ou#imos a histria das pessoas, em comointerpretamos o que nos dizem e como #amos tra%alhar o materialanalisado. +o in#s de procurarmos na in(ncia o que gerou essascaracter$sticas ineriores, quem oram os 0#il&es2 ou as 0situa!&es'#il"s2 que aparentemente criaram a mgoa, a rai#a, a sensa!"o deinerioridade, os medos, etc., raciocinamos em termos de umaPersonalidade 3ong/nita, pois sa%emos que nossas caracter$sticas,

pensamentos e sentimentos s"o anteriores essa atualencarna!"o. Os 0#il&es2 e as 0situa!&es'#il"s2 s"o os gatilhosnecessrios para o aloramento do que #eio para ser melhorado oueliminado. E a nossa in(ncia oi criada por ns mesmos.

O psicoterapeuta reencarnacionista de#e manter'se atento pergunta 0Por qu/52 e a in(ncia da pessoa de#e ser analisadacomo a continua!"o da encarna!"o passada, e todos os seuselementos de anlise de#em le#ar em considera!"o o merecimento,a inalidade e a necessidade. 7odos ns temos a in(ncia que

necessitamos.O merecimento n"o de#e ser conundido com culpa e castigo,

pois esses conceitos pseudo'religiosos oram criados pelos homense n"o existem na Fusti!a i#ina. E a Fusti!a i#ina n"o de#e serconundida com a justi!a de um eus l em cima, nos condenando,nos premiando, pois isso tam%m oi criado pelos homens e n"oexiste. O merecimento %aseado na ;ei do 4etorno Garma- emque simplesmente ns rece%emos de #olta da Harmonia 6ni#ersal oque izemos, de negati#o ou positi#o. + necessidade o que

precisamos encontrar pessoas e situa!&es- para que alorem asnossas imperei!&es, para que sai%amos o que temos de melhorar,


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ou curar, em ns. + inalidade alcan!armos mais e#olu!"opassando por tudo isso.

O psicoterapeuta reencarnacionista de#e, durante a Dconsulta, escutar a histria da pessoa perguntando'se internamente

0Por qu/52. Por que #eio ilho daquela m"e5 Por que #eio ilhodaquele pai5 Por que reencarnou em uma am$lia po%re5 Por quereencarnou em uma am$lia rica5 Por que #eio numa 0casca2%onita5 Por que #eio numa 0casca2 eia5 Por que um deeitocong/nito5 Por que sua m"e ou seu pai gostam mais de um irm"oou irm" do que delea-5 Por que gostam mais delea- do que deoutro ilhoa-5 Por que #eio para passar por tal situa!"o5

+ D consulta em Psicoterapia 4eencarnacionista a maisimportante de todas, porque nela explicamos para as pessoas quenos procuram o que o nosso tra%alho, em que se %aseia, qual oo%jeti#o do tratamento, come!amos a %uscar entender a inalidadeda encarna!"o das pessoas, e esse tra%alho prossegue nas demaisconsultas. *as preciso que o psicoterapeuta reencarnacionistaconhe!a e transmita a no!"o de que, se estamos inseridos dentrode uma estrutura pereita, de uma Harmonia 6ni#ersal, e estamosrece%endo, na nossa in(ncia ou no decorrer da #ida, situa!&es quen"o nos parecem %oas, que nos azem mal, que aloram em nssentimentos de rai#a, de mgoa, etc., de#emos nos questionarporque a Perei!"o eus- est nos oerecendo isso. E ao in#s de

nos #itimizarmos e cairmos na tristeza ou no dio, de#emosentender que tudo segue as ;eis i#inas, ou seja, a Perei!"o nosoerece e nos de#ol#e o que izemos, numa retri%ui!"o ine#it#el enatural. =sso n"o quer dizer que somos julgados e 0+lgum2 l emcima diz: 0*ande aquele para uma m"e ruim2, 0*ande aquele parauma am$lia po%re2, 0+quele de#e morrer %em jo#em2, 0+quele #ainascer deeituoso2, etc. 8"o isso, n"o para castigar e, sim, paraaprendermos, um %ene$cio, em%ora raramente perce%amos isso.

Estamos inseridos dentro de uma Estrutura Energtica

Pereita, que nos de#ol#e o que azemos, que nos az retornar,automaticamente, o semelhante aos nossos atos, pensamentos esentimentos. E isso aplica'se ao que izemos de negati#o e depositi#o, de ruim e de %om. 7am%m #amos encontrando os seresaos quais estamos ligados energeticamente, por cord&es positi#osou negati#os. 7udo isso az com que estruture'se uma in(ncia parans, os pais, os irm"os e outras pessoas e a nossa #ida terrena #transcorrendo com atos e situa!&es atreladas a essas quest&es dereencontros, de necessidade, de merecimento. 8as encarna!&es

#amos encontrando tam%m outros Esp$ritos com os quais temossimilaridade de comportamento, com os quais somos parecidos,


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para ser#irmos de espelho uns aos outros, desde a in(ncia e nodecorrer da #ida. Por isso requente um ilho queixar'se de umdos pais e perce%emos que s"o parecidos. E um dos pais queixar'se de um ilho que se parece muito consigo. ?"o as ;eis que regem

nossas aproxima!&es e que de#emos entender %em e transmitirpara as pessoas que #em realizar um tratamento de Psicoterapia4eencarnacionista.

Para lidarmos %em com essas ;eis i#inas, de#emosentender que n"o existe castigo e sim oportunidades deaprendizado, de crescimento, de puriica!"o, durante milhares emilhares de anos, neste planeta. 8os relatos das regress&es, aspessoas que sorem nessa #ida geralmente encontram a origem doseu sorimento l atrs, muitas #ezes h sculos, e entendem ent"ouma das leis uni#ersais, a ;ei da +!"o e 4ea!"o. Cuando azemosalgum sorer, quem sente quem sore, pois o agente dosorimento sempre acredita que tem raz"o para seu ato, e aPerei!"o, ent"o, automaticamente, lhe de#ol#e esse ato para que,em passando por ele, perce%a que n"o de#e causar mal a ningum.O sorimento ensina o que errado para quem sore, quem espancado aprende que espancar di, quem a%andonado,aprende que a%andono di... 7udo o que azemos, retorna para nsna mesma propor!"o, tanto as coisas erradas como as certas, isso o Garma, a #erdadeira Fusti!a i#ina.

eus a Perei!"o, a Harmonia 6ni#ersal, o Equil$%rioPereito, a Estrutura Energtica Primria e todas as suascondensa!&es, o =maniestado, que s #ezes se maniesta, o 7odo eas partes.

O psicoterapeuta reencarnacionista de#e realizar com aspessoas que #/m a tratamento uma releitura de sua in(ncia e desua #ida, para ajudar'lhes a entender o que lhes aconteceu e o quelhes acontece. 7udo retorno, necessidade e merecimento, quementender isso acelerar a sua e#olu!"o. Cuem n"o entender,

permanecer errando em sua interpreta!"o, #itimizando'se,culpando os outros os 0#il&es2-, aumentando sua rai#a, sua dor,n"o perce%endo que n"o est indo a lugar nenhum, e que de#eazer justamente o contrrio, perguntando'se: Por que eus meen#iou para esse pai, para essa m"e, esse marido, essa esposa,esse ilho, essa situa!"o5 Por que estou passando por isso5 O que#im aprender5 O que #im melhorar5 O merecimento a cha#e. +necessidade o gatilho. + inalidade a armadilha.

8a D consulta, deixamos a pessoa alar durante uns @I'BI

minutos e depois come!amos a colocar a 4eencarna!"o na suahistria, principalmente utilizando o mtodo do 0Por qu/52 6ma


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tima ttica para esse momento o exerc$cio 03onte a sua histriade #ida a partir de D ano antes de sua ecunda!"o2. ?e a pessoaque #em a tratamento n"o entende %em de 4eencarna!"o,de#emos, aos poucos, ir alando so%re isso, indicar li#ros so%re o

assunto, etc. *as cuidado com o Ego 8s n"o somos superioress pessoas que #/m consultar, n"o somos seus terapeutas, somosauxiliares #is$#eis dos seus 7erapeutas: seus *entores Espirituais.

+ D consulta uma grande oportunidade para alarmos comas pessoas so%re a inalidade e o apro#eitamento de umaencarna!"o. *as isso de#e ser eito de uma maneira amorosa,amig#el, com simplicidade, despojada de qualquer posturaproessoral, arrogante, orgulhosa. O psicoterapeutareencarnacionista de#e colocar'se como um amigo, um irm"o, umcompanheiro de jornada, e n"o como algum distante, um sersuperior, um 0sa%e'tudo2. +lgumas #ezes, sentar ao lado da pessoae com uma prancheta ra%iscar um esquema reencarnatrio,colocando no papel o Plano +stral e o Plano 7erreno, procurandomostrar a ela a no!"o de Personalidade 3ong/nita, instigando'a apensar do por que ter #indo com aquele pai, aquela m"e, naquelasitua!"o amiliar, de estar passando por aquele conlito, etc.Podemos dizer'lhe que quando esta#a no Plano +stral ha#iamilh&es de pais, de m"es, aqui em%aixo, por que #eio ilhoa-daqueles5 E sempre ocando na %usca da e#olu!"o espiritual, do

crescimento, da puriica!"o. +s consultas de Psicoterapia4eencarnacionista de#em ter um cunho espiritual, mas semaeta!"o, sem um ar religioso, mantendo o carter de uma terapia.O psicoterapeuta que julgar'se superior s pessoas que #/mconsultar, reencarnou para curar o orgulho. O principal, em qualquerPsicologia, o amor que #igora durante as consultas.

e#emos nos ixar principalmente nas imperei!&es e nasinerioridades que a pessoa re#ela, %uscando mostrar a ela que aliest"o, pro#a#elmente, as causas e a inalidade desta sua no#a

passagem terrestre. epois que estamos com %astante prtica emPsicoterapia 4eencarnacionista, o tempo de uma consulta de D hora mais do que suiciente para captar todas essas inorma!&es epassar para as pessoas uma %ase reencarnacionista que lhesser#ir como ponto de partida para analisar de uma maneiradierente a sua #ida e iniciar uma releitura de sua in(ncia. 1emospessoas entrarem para uma D consulta com uma mgoa ou rai#aenormes de seu pai, de sua m"e, do ex'marido, etc., e com asexplica!&es so%re 4eencarna!"o, so%re o Garma, so%re a

Personalidade 3ong/nita, iniciarem ali mesmo no consultrio umano#a maneira de entender esses conlitos


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Cuantas #ezes #emos pessoas chorando dizerem que n"oquerem mais sentir aquela mgoa, aquela rai#a, que queremapro#eitar essa encarna!"o para e#olu$rem, para li%ertarem'se.Elas est"o entendendo que reencarnaram justamente para eliminar

esses sentimentos ineriores e que eus oportunizou essapossi%ilidade colocando'os perto de antigos conlitos, oerecendomais uma oportunidade de harmoniza!"o e puriica!"o. *as poucaspessoas entendem essas no!&es e as que entendem, poucas #ezesas colocam em sua prpria histria. +lguns reencarnacionistaslidam com isso de uma maneira mais terica do que prtica.

+ un!"o do psicoterapeuta reencarnacionista, desde a Dconsulta, colocar a 4eencarna!"o no racioc$nio cotidiano daspessoas. Podemos iniciar perguntando'lhes como #ai suaencarna!"o, como est a sua e#olu!"o espiritual, se sa%em para oque reencarnaram, aos poucos #amos ajudando'as a entender sua#ida, a reler sua in(ncia, lem%rar que cada um de ns reage ao seumodo aos atos da in(ncia e do decorrer da #ida: os gatilhos e asua inalidade. > muito simples, quem reencarnou para curar amgoa sente mgoa, quem reencarnou para curar a rai#a senterai#a, quem reencarnou para curar o medo sente medo, quemreencarnou acreditando'se inerior sente'se inerior, quemreencarnou com orgulho sente orgulho, e assim por diante. 8"odes#alorizamos a in(ncia, e essa uma cr$tica que rece%emos s

#ezes, pois e#idente que os atos do in$cio da encarna!"o s"o osque mais marcam uma pessoa, mas como ela n"o um in$cio, esim uma continua!"o, enatizamos nela, principalmente, a nossanecessidade do in$cio do aloramento daquilo que #eio para sermelhorado em cada um de ns ao reencarnar. *uitas #ezes, nossasimperei!&es aumentam na in(ncia, pela a!"o das pessoas ousitua!&es'gatilho, mas uma inerioridade marcante n"o inicia'se nain(ncia, apenas quando de pequena intensidade, uma pequenamgoa, uma rai#inha, pode ter iniciado na #ida atual.

8as sess&es de regress"o, as pessoas encontram aquilo quesentem a mgoa, a rai#a, os medos, as o%ias, a sensa!"o deinerioridade, o a%andono, a solid"o, etc.- nas suas encarna!&espassadas, constatando ent"o que essas caracter$sticas esentimentos negati#os n"o oram originados nas intera!&espessoais conlitadas dessa #ida atual e sim aloradas por elas. +mgoa, a rai#a e outros sentimentos requentemente t/m a dura!"ode centenas de anos e #/m tona na intera!"o com um Esp$ritocom quem temos um antigo conlito, geralmente nosso pai, m"e, um

irm"o, marido, esposa, etc.


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6ma caracter$stica inerior de personalidade ou umsentimento inerior pode iniciar'se na atual in(ncia, mas a$ depequena intensidade, mas uma orte tend/ncia de magoar'se, desentir rai#a, um orte medo, uma sensa!"o intensa de inerioridade,

uma enorme solid"o, sempre s"o muito antigas, geralmente de#rios sculos de dura!"o. E por que n"o #/m sendo diminu$dasem intensidade ou eliminadas5 Por que em cada #ida nsacreditamos que aquele sentimento, aquela sensa!"o, come!ounaquela #ida que estamos #i#endo, geralmente na nossa in(ncia, oque um gra#e erro, inelizmente incenti#ado pelas psicoterapiastradicionais, herdeiras de antigas ideias religiosas n"o'reencarnacionistas.

8as regress&es escutamos relatos de encarna!&es passadas,s #ezes de dois ou tr/s mil anos atrs, em que a pessoa perce%e'se muito semelhante ao que ainda hoje. Ou ent"o encontra l noseu passado um parente ou um amigo com a personalidadepraticamente id/ntica de hoje, re#elando um %aix$ssimoapro#eitamento de suas encarna!&es, no sentido da e#olu!"oespiritual, da 4eorma Jntima.

+ inalidade de uma encarna!"o e o seu real apro#eitamentode#e ser colocado para as pessoas desde a D consulta. *as n"o cil uma pessoa, mesmo que acredite em 4eencarna!"o, li%ertar'se do h%ito de analisar a sua #ida a partir da in(ncia, pois

estamos todos #iciados nisso. Cuantos reencarnacionistas airmamque a sua mgoa ou a sua rai#a #ieram da in(ncia, que acham'semenos que os outros porque n"o ti#eram pai ou m"e, que s"omedrosos porque seu pai, sua m"e, %atiam neles, etc. +creditam,ent"o, que eram Esp$ritos pereitos ao reencarnar e algum lhesestragou5 ?a%emos que n"o acreditam nisso mas o%ser#amos quepermanecem mais na teoria do que na prtica nessas quest&es de4eencarna!"o. Precisamos lem%rar para as pessoasreencarnacionistas que de#em colocar a 4eencarna!"o na sua

#ida, como umas prtica, e n"o apenas na teoria, nos 3entros, nosli#ros.

e#emos entender que ns descemos para o Plano 7errenopara encontrarmos as nossas imperei!&es e o nosso Garma, e paraisso nos deparamos com situa!&es gatilhos- que julgamosnegati#as, desagrad#eis, mas que s"o necessrias para sa%ermoso que de#emos melhorar em ns. 8o Plano +stral, pela ele#adareqK/ncia do local, s"o ati#ados nossos cha9ras superiores edesati#ados os cha9ras ineriores, e ent"o as nossas imperei!&es

ocultam'se, mas n"o desaparecem. Para desaparecerem,necessitamos #oltar a nos conrontar com elas, e para isso


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descemos para um local de requ/ncia %aixa, onde nossos cha9rasineriores #oltam a ser ati#ados e elas re#elam'se.

+s psicoterapias tradicionais, n"o reencarnacionistas, airmamque o que sentimos oi produzido no con#$#io com os 0#il&es2 e isso

est t"o ortemente implantado nas pessoas que mesmo osreencarnacionistas acreditam nesse equ$#oco. > normal queairmem que tudo iniciou na in(ncia, pois se n"o lidam com nadapara traz, as coisas #"o iniciar aonde5 8s n"o exist$amos antes...6ma das principais tareas do psicoterapeuta reencarnacionista descontaminar as pessoas dessa #is"o tradicional, limitada, emuitas #ezes essa a principal tarea nas consultas. +s pessoasest"o t"o acostumadas a analisar sua #ida desde a in(ncia, e ascon#ersas com amigos, parentes e terapeutas, a respeito de suasmgoas, as suas dores psicolgicas, sempre gira em torno disso,ent"o n"o cil az/'los mudar essa maneira de #er #ers"opersona-. *as sem essa mudan!a, o tra%alho do psicoterapeutareencarnacionista n"o se concretiza, pois o principal em umtratamento com a Psicoterapia 4eencarnacionista colocar oentendimento da 4eencarna!"o na nossa #ida, enxergar a nossain(ncia como uma continua!"o das encarna!&es anteriores,perce%ermos, no que acontece no nosso dia'a'dia, os retornospositi#os ou negati#os Garma- e entendermos a necessidade dosgatilhos para azerem alorar as nossas inerioridades. Em outras

pala#ras: ns colhemos o que plantamos. + colheita dos espinhos inexor#el, mas podemos tentar plantar apenas lores a partir dehoje. O #erdadeiro reencarnacionista n"o se queixa nem se #itimiza,pois sa%e que o que n"o gosta em sua #ida ou o retorno do queez de equi#ocado em #idas passadas eLou a consequ/ncia do queez ou az atualmente. eus Pereito e n"o erra nunca.


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irm"o, e esses papis #"o mudando, encarna!"o aps encarna!"o,mas a personalidade de todos ns sempre a mesma. 3laro queela #ai melhorando, gradati#amente, encarna!"o aps encarna!"o,%urilando'se, mas n"o d saltos, n"o muda radicalmente. Pelo que

perce%emos nas sess&es de regress"o, a nossa compet/ncia paramelhorar nossas imperei!&es %astante pequena, epermanecemos muito parecidos encarna!"o aps encarna!"o,principalmente pelo h%ito de analisar'se a #ida apenas a partir dain(ncia. Esse o maior desser#i!o que as psicoterapiastradicionais oerecem humanidade, cola%orando para atrasar anossa e#olu!"o.

Poucas pessoas conseguem entender que desceram paraeliminar a mgoa nessa atual encarna!"o, que , e ao mesmotempo, melhorar sua rela!"o com um Esp$rito conlitante, que podeser seu pai, sua m"e ou outras pessoas. Poucos entendem que#ieram eliminar a rai#a perto de quem lhes exterioriza essa emo!"oinerior. E quem nos ajuda a sa%er nossas inerioridades, est nosazendo mal ou %em5 epende de quem est #endo a situa!"o, senosso Eu =nerior ou nosso Eu ?uperior, pois o de %aixo,reqKentemente, enxerga tudo errado e #itimiza'se, sente dio oumgoa, pois n"o lem%ra seu passado remoto, n"o lem%ra nem parao que reencarnou, s #ezes nem sa%e que reencarnou, mas o decima sa%e, j #iu essa histria repetir'se tantas #ezes antes...

Cuem nos alora a mgoa, a rai#a, o sentimento de rejei!"o,est atuando como um instrumento da Perei!"o para nos mostrar oque de#emos curar em ns e isso az parte da Fusti!a i#ina, doretorno. *as quantos conseguem realmente entender essaquest"o5 > tarea do psicoterapeuta reencarnacionista mostrar issopara as pessoas, mas para tanto de#e estudar, conhecerproundamente e, principalmente, aplicar em si mesmo, a4eencarna!"o, n"o do ponto de #ista antiquado de culpa e castigo,de pagar, de sorer, mas so% o ponto de #ista que o mundo

espiritual tem a respeito disso, de oportunidade de crescimento, deharmoniza!"o, de puriica!"o.


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MANUAL PARA A 1 CONSULTA

Pelo ato da Psicoterapia 4eencarnacionista ser de cunhoeminentemente espiritual, em que algumas de suas principais

caracter$sticas s"o a humildade, a su%miss"o aos *entoresEspirituais e a o%edi/ncia ao seu comando, n"o utilizamos


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com um ar compreensi#o, mas n"o pedante e superior. 8"o damosnenhum diagnstico, nenhum hiptese, pois isso #ai come!ar asurgir a partir da D sess"o de regress"o quando, como se osse no7el"o do Plano +stral, o seu *entor #ai come!ar a mostrar para a

pessoa, e para ns, encarna!&es passadas, e a$, sim, poderemoscome!ar a entender a sua histria espiritual atra#s dos sculos.urante a D consulta ns #amos escutando, anotando,

intuindo, aguardando o momento para colocarmos a 4eencarna!"ona con#ersa, o que de#e acontecer aps uns @I ou BI minutos deescuta. ?e a pessoa est relatando situa!&es de seu momento atualde #ida, aps o tempo necessrio, podemos dizer: 0


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transorm'lo no 3ontra'4acioc$nio 0#ers"o'persona2 x 01ers"o'Esp$rito2-.

Podemos, tam%m, dizer'lhe: 0


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que a Psicoterapia 4eencarnacionista e o que a 4egress"o7erap/utica, deinimos como ser o tratamento, isso tudo em cercade D hora de con#ersa. O prximo encontro poder ser uma no#acon#ersa ou j a D sess"o de regress"o e, sucessi#amente,

podemos alternar con#ersas e regress&es, ou azer @ ou Bregress&es seguidas e depois outra con#ersa, essa parte ica acritrio de cada psicoterapeuta reencarnacionista.


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O CONTRATO VERBAL COM A PESSOA NA 1CONSULTA

> muito importante que, ao inal da D consulta, o

psicoterapeuta reencarnacionista a!a um 03ontrato2 #er%al com apessoa que #eio a tratamento, para que essa sinta'se mais segurae perce%a que ali tem um proissional realmente interessado emajud'la a resol#er o pro%lema que lhe trouxe ao consultrio.

8"o de#emos deixar as coisas irem indo, como: 01amos azeruma 4egress"o e depois a gente #/ o que azemos...2 ou 0?e #oc/quiser, podemos azer uma 4egress"o...2, etc. > preciso passarseriedade e comprometimento para que a pessoa que teleonou,marcou consulta, saiu de sua casa ou do tra%alho, alou paraalgumas pessoas que ir azer uma consulta com umpsicoterapeuta reencarnacionista, rece%eu elogios ou cr$ticas ouironias por isso, pegou seu carro ou um )ni%us ou o metr) e #eio,chegou ao consultrio, esperou na sala de espera, est pagandopelo atendimento, muitas #ezes j tentou com #rios proissionais asolu!"o de seu pro%lema, #em cheia de expectati#a e esperan!a,ent"o o que ela quer5 Cuer azer um 7ratamento. E isso quede#emos lhe oerecer: um 7ratamento, de alguns meses dedura!"o, explicando a ela que n"o somos apenas um terapeuta deregress"o, e sim um psicoterapeuta reencarnacionista, e que o

7ratamento constitu$do de sess&es de con#ersa e sess&es deregress"o, e que isso pode ser eito semanalmente ou, se a pessoareside em outra cidade, a cada DI dias ou quinzenalmente ou atmensalmente se n"o ti#er outra maneira.

6ma maneira de realizar o in$cio do 7ratamento podeser assim


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sistema que mais sentir'se conort#el eLou adaptar'se a cada perilde pessoa que #enha realizar o 7ratamento.

8o exemplo acima, esses R encontros iniciais acontecem em

D S ' @ meses, e no Tltimo encontro estipulamos como iremoscontinuar o 7ratamento


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Enim, passar para as pessoas mais do que simpatia e amor,passar proissionalismo, seriedade e comprometimento, para que aPsicoterapia 4eencarnacionista seja realmente uma Psicologia en"o um procedimento 0alternati#o2, 0esotrico2, UespiritualU. +s

pessoas s"o trazidas at ns pelos seus *entores, que est"o ali, aolado, nos olhando, #endo se temos compet/ncia ou n"o, sele#amos nossa proiss"o a srio ou n"o, se realmente cumprimosnossa o%riga!"o. 8"o de#emos decepcion'los.


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AS RECONSULTAS

8a Psicoterapia 4eencarnacionista realizamos tratamentosindi#iduais, com consultas com a dura!"o de D hora, ou mais, ou

tratamento em grupo, com a dura!"o de @ horas ou mais. esde aD consulta come!a'se a alar de 4eencarna!"o com a pessoa,quem somos, onde estamos, a inalidade de estarmos aqui, comoest indo sua e#olu!"o espiritual, como est apro#eitando essapassagem, etc. 3om a continua!"o do tratamento, nas reconsultas,isso #ai aproundando'se, pois o tema das con#ersas naPsicoterapia 4eencarnacionista sempre 4eencarna!"o, sempreo real apro#eitamento da encarna!"o. 1amos ajudando a pessoa a

ir a#aliando essa passagem, relendo a sua in(ncia, #amosajudando'a a entender melhor o que s"o as armadilhas, os gatilhos,o que estar aqui, recordando'lhe que um Esp$rito encarnado depassagem, e assim ajudando a comprometer'se mais irmementecom os o%jeti#os espirituais de sua atual passagem.

Podemos realizar a sess"o de regress"o no @A ou no BAencontro com a pessoa, dando'lhe logo a oportunidade do seu

*entor Espiritual mostrar'lhe e para ns- para o qu/ reencarnoudessa #ez e o que est repetindo negati#amente, encarna!"o apsencarna!"o o seu padr"o comportamental-. ?e o moti#o daconsulta or uma o%ia, transtorno do p(nico, uma depress"ose#era, uma dor $sica sem diagnstico e tratamento, ou seja, algoocal, n"o comportamental, na regress"o, poder rece%er do seu*entor o encontro da situa!"o original para desligar'se de l, emuitas #ezes, nesses casos, pode'se n"o encontrar o padr"o

comportamental negati#o repetiti#o, mas numa @ ou B sess"o deregress"o, isso geralmente come!a a maniestar'se, e a$ apareceuma orte tend/ncia de isolamento, de tristeza, de mgoa, dematerialismo, de %aixa autoestima, de orgulho, etc. E as reconsultasir"o endere!ando'se para isso, a sua Personalidade 3ong/nita, oque de#e mudar nessa atual encarna!"o.

8as reconsultas #amos icando mais amigos das pessoas emtratamento, pois na Psicoterapia 4eencarnacionista n"o existe a

dist(ncia esta%elecida por algumas Escolas psicolgicas, n"o existe


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rieza, pose, icar quieto, n"o alar nada, como tam%m n"ode#emos icar azendo discursos dogmticos, dar 0aulas2 de4eencarna!"o. O que de#e ir esta%elecendo'se nas reconsultas uma amizade entre ns e a pessoa, irmos mostrando que realmentesomos iguais, que somos todos irm"os. Podemos ser carinhososcom as pessoas que nos procuram, podemos a%ra!ar, %eijar, sentardo lado, consolar, e at chorar junto. Podemos nos emocionar, nossensi%ilizar, dar exemplos pessoais, contar, se or con#eniente,casos de regress"o que tenham a #er com o caso da pessoa, alarem Fesus, em eus, em amor, podemos encaminhar para um3entro Esp$rita se isso or con#eniente, enim, as consultas em

Psicoterapia 4eencarnacionista s"o momentos de aeto, deintegra!"o, em que ensinamos e aprendemos, em que damos erece%emos carinho, em que nos sentimos integrados s pessoasque nos procuram, em que #i#enciamos a 6nicidade. +s consultasem Psicoterapia 4eencarnacionista s"o espirituais, s"o de irm"opara irm"o.

> de undamental import(ncia que o psicoterapeutareencarnacionista d/ um exemplo de como de#e ser a postura de

um #erdadeiro reencarnacionista: procurar n"o ser agitado, ansioso,ner#oso, alar demais, procurar n"o ser t$mido, inseguro,en#ergonhado, procurar n"o ser orgulhoso, o 0dono da #erdade2,n"o ser r$gido, azer 0pose2, enim, o psicoterapeutareencarnacionista de#e ser uma pessoa que corresponda ao queala em seu consultrio, e todos de#em sentir que existe umacoer/ncia entre a sua ala e a sua atitude. =sso n"o quer dizer que,para ser um psicoterapeuta reencarnacionista, precisemos ser

puros e pereitos, sen"o essa Escola s poderia #ir para a 7erradaqui alguns milhares de anos, e, sim, termos uma credi%ilidadeinterna de que aquilo que alamos, azemos, o que recomendamos,ns praticamos.

> importante que o consultrio e a sala de espera de umpsicoterapeuta reencarnacionista tenha quadros espiritualistas,mensagens de amor, de harmonia, de paz, incensrios, anjos,plantas, lores, mTsica sua#e, tapetes coloridos, enim, o am%iente

adequado para as pessoas sentirem que ali encontrar"o umatendimento espiritual, que ali um local %om para relaxar,


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entregar'se, a%rirem'se, permitirem'se acessar seus *entoresEspirituais, terem insights ad#indos do seu Eu ?uperior e do *undoEspiritual. e#e ser um local onde as pessoas chegam, suspiram edizem: 0+h, como %om aqui2 e#e ser silencioso, aetuoso,

integrador e interiorizante.+ linguagem do psicoterapeuta reencarnacionista nasconsultas simples, tranquila, horizontal. e#emos e#itar o alatriodi$cil, complicado, erudi!&es egicas. 7am%m de#emos e#itardiagnsticos psiquitricos, para ns n"o importa se a pessoa tem odiagnstico de Esquizorenia, Paranoia, 7ranstorno Vipolar, o%ediente ao seu Eu ?uperior5 E nas regress&es,muitas #ezes, encontramos a causa da 0Esquizorenia2, da0Paranoia2 e outros diagnsticos, e nas consultas e tratamentos em3entros Esp$ritas, pois tam%m lidamos com a o%sess"o espiritual,

as interer/ncias ineriores, e muitas #ezes de#emos recomendaruma consulta e um poss$#el tratamento espiritual. 8"o de#emos nosesconder, ocultar nossas #erdades, nossas cren!as. ?e a pessoan"o acredita na 4eencarna!"o, n"o de#emos entrar nesse assunto,mas a maior parte das pessoas que nos procuram acreditam ou,pelo menos, t/m uma a%ertura para isso.

?e n"o sa%emos se o paciente reencarnacionista ou n"o, anossa sala de espera, o nosso consultrio, de#e mostrar que nssomos, nos quadros na parede, nas re#istas e jornais para ler, nos

olhetos de di#ulga!"o de cursos, palestras, etc. ?e a pessoa leuque somos reencarnacionistas em nosso cart"o de apresenta!"o,


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na placa na porta do nosso consultrio, #/ o que temos na sala deespera, e entra na consulta, ou reencarnacionista ou, pelo menos,n"o a#esso a essa concep!"o.

O ideal que o tratamento perdure, pelo menos, por alguns

meses, para que a pessoa # reaprendendo a pensar como umEsp$rito, ampliando sua compreens"o a respeito da encarna!"o, doque de#e aprimorar em si, como pode ir'se puriicando, como podeli%ertar'se de suas inerioridades, relendo sua in(ncia, conseguindoperce%er as armadilhas, os gatilhos, entendendo as %uscas deharmoniza!"o com Esp$ritos encarnados conlitantes, colocandoseu Ego a ser#i!o do seu Esp$rito. 1amos entremeando consultas eregress&es, e o tempo todo o oco a e#olu!"o espiritual.


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OTRATAMENTO

O tratamento em Psicoterapia 4eencarnacionista pode ser:

D. Individual W com consultas semanais, a cada DI dias,quinzenais ou mensais, com a dura!"o m$nima de D hora. Podemosazer um esquema de tratamento assim: D consulta W regress"o Wreconsulta W regress"o W reconsulta W reconsulta, etc., ou azer @ ouB consultas antes de iniciarmos as regress&es, cada caso umcaso.

@. Em !u"# W as sess&es t/m a dura!"o de @ horas, pelomenos, semanais, a cada DI dias ou quinzenais. Os grupos podemser de Q, ou R pessoas. 8essas consultas alamos o mesmo quenas indi#iduais, o assunto na Psicoterapia 4eencarnacionista sempre o mesmo. +s regress&es na 7erapia em Nrupo s"oindi#iduais, com os demais assistindo, em completo sil/ncio, paraaprenderem uns com os outros. +o inal da sess"o, apenas oterapeuta e a pessoa que regrediu de#em alar, com os demais n"oopinando, perguntando, porque eles n"o t/m a capacidadepsicoterap/utica para isso. e preer/ncia os demais de#em sentarh uma dist(ncia de D metro ou at mais, da pessoa em regress"o,durante e aps seu inal.

> importante que os psicoterapeutas reencarnacionistastenham a real percep!"o de que a nossa Psicoterapia n"o sin)nimo de 7erapia de 4egress"o, nem o nosso 7ratamento umtratamento %re#e. + Psicoterapia 4eencarnacionista o em%ri"o dapsicologia do sculo @D, que tal#ez passe a denominar'sePsicoterapia 4eencarnacionista ou, o que mais pro##el, continuedenominando'se Psicologia. *as ir lidar com a 4eencarna!"o e,para isso, a chegada da mesma terapia utilizada no per$odo inter'

#idas na 7erra, a partir de DR, de uma enorme e undamentalimport(ncia, que o passar das dcadas ir demostrar em seude#ido #alor. 8s, psicoterapeutas reencarnacionistas, somos ospioneiros con#idados pelo *undo Espiritual para desempenharmosesse papel histrico e precisamos ter %em claro que a Psicoterapia4eencarnacionista n"o uma no#a Escola de 7erapia de4egress"o e, sim, uma no#a psicologia, que o nosso 7ratamento de mdia a longa dura!"o e precisamos estar capacitados a realizaresse 7ratamento, desde a D consulta at a alta das pessoas, com

compet/ncia e idelidade aos Ensinos trazidos do +lto para ns.Para isso, ela%oramos uma srie de textos, para ser#ir de guia para


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os alunos e os ex'alunos, no sentido de trazer dicas e inorma!&esprticas a esse respeito.

O 7ratamento com a Psicoterapia 4eencarnacionista de#e tera dura!"o do tempo necessrio para que a pessoa esteja realmente

realizando a sua 4eorma Jntima e sua 1ers"o'Esp$rito estejaso%repujando sua #ers"o'persona e isso demora #rios meses oualguns anos. O nosso 3urso, como o nome indica, um 3urso paraormar psicoterapeutas reencarnacionistas e n"o uma 7erapia emNrupo para os alunos encontrarem a sua personalidade cong/nitanas #isita!&es a algumas #idas passadas, relem%rarem a suaproposta de 4eorma Jntima, come!arem a realiz'la, reler suain(ncia so% a tica reencarnacionista, entenderem a a!"opotencialmente %enica dos gatilhos, sa$rem da #itimiza!"o e darai#a dos antes considerados #il&es, enim, um 3urso deautoconhecimento e e#olu!"o espiritual em %ene$cio prprio. +t ametade do 3urso ele parecido com isso, mas, at seu inal, osalunos de#em estar capacitados a ajudar as pessoas que osprocurarem em seu consultrio ou em algum local de atendimentode caridade, a rece%erem o mesmo %ene$cio, ou seja, tornarem'seproissionais na arte de auxiliar os *entores das pessoas aoportunizarem o mesmo %ene$cio a seus pupilos.

+ /nase no 3urso de#e ser dos alunos tornarem'se auxiliarescompetentes e coni#eis dos *entores das pessoas n"o s nas

recorda!&es de suas #idas passadas, mas tam%m na realiza!"ode um 7ratamento com in$cio D consulta-, meio reconsultas- e imalta-. 6m 7ratamento com a Psicoterapia 4eencarnacionistaapresenta @ ases: a D, de @ ou B meses de dura!"o, em querealizamos a D consulta, B ou Q sess&es de 7el"o na 7erraintercaladas com B ou Q reconsultas, e a @ em que n"o maisnecessrio realizar'se regress&es e constitu$da de reconsultassemanais, a cada DI dias ou quinzenais, em que iremos auxiliar eacompanhar as pessoas a colocarem em prtica, em seu cotidiano,

em sua #ida, o que aprenderam, entenderam, assimilaram na Dase do 7ratamento, e de#er ter o tempo necessrio para que issoocorra. 6m 7ratamento constitu$do apenas da D ase n"o um7ratamento de Psicoterapia 4eencarnacionista, um 7ratamento de7erapia de 4egress"o. O nosso 3urso de


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Para que os alunos ormem'se em nosso 3urso com essacapacita!"o, necessrio que a!am a 7erapia da D


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A TERAPIA DA CORRE$%O DO RACIOC&NIO

Cuando algum pergunta o que a Psicoterapia4eencarnacionista, a resposta : a 7erapia da corre!"o do

racioc$nio.8enhuma outra psicoterapia, clssica ou moderna, oicial oualternati#a, tra%alha com as pessoas dessa maneira. 7odastra%alham com as pessoas a partir dos seus sentimentos, aPsicoterapia 4eencarnacionista n"o tra%alha com os sentimentos,ela atua diretamente nos racioc$nios equi#ocados, #isando corrigi'los e com isso az com que os sentimentos diminuam por si s.

O r. Varcellos, psiquiatra desencarnado, no 8osso ;ar, li#roeditado em DQR, transmitido por +ndr ;uiz para 3hico Xa#ier, jalerta#a que era necessrio corrigir os racioc$nios al$#eis dohomem para que hou#esse uma cura #erdadeira. Ele esta#a alandocomo a 7erapia utilizada no *undo Espiritual, no per$odo inter'#idas, e esta#a anunciando que, um dia, essa 7erapia desceria paraa 7erra. E ela chegou em DR, e a$ est, a Psicoterapia4eencarnacionista, a 7erapia da corre!"o dos racioc$nios al$#eis dohomem.

O que o racioc$nio al$#el5 > a maneira com todos nsenxergamos a nossa in(ncia quando ramos crian!as, racioc$nioque mantm'se durante a adolesc/ncia, geralmente a$ agra#ando'

se, e perpetua'se pela #ida e, na imensa maioria das pessoas, at a#elhice, at a morte. +penas chegando ao *undo Espiritual, noper$odo inter'#idas, su%metendo'se 7erapia l utilizada, assistindoo 7el"o, perce%emos que passamos toda uma #ida su%metidos aum racioc$nio equi#ocado, que gerou um luxo de pensamentoscoerente com esse engano e mantendo, ou agra#ando, ossentimentos que t$nhamos descido para curar. E a$ entendemos onosso equ$#oco, nos arrependemos, come!amos a corrigir oracioc$nio equi#ocado, iniciamos uma prepara!"o da prxima

descida para a 7erra, de nossa prxima in(ncia, prometemos a nsmesmos que dessa #ez iremos conseguir, que n"o nosenganaremos no#amente, mas descemos, esquecemos tudo queaprendemos quando est#amos no *undo Espiritual, no#amenteenxergamos nossa in(ncia com a #is"o inantil de uma crian!a, epassamos toda a #ida com essa mesma #is"o, uma interpreta!"oequi#ocada, que no#amente impede a melhoria ou a cura dossentimentos que #iemos para lidar, requentemente, isso impede arealiza!"o dos resgates planejados com Esp$ritos conlitantes, e

tudo isso gera as doen!as mentais, os transtornos ps$quicos e asdoen!as $sicas decorrentes desse equi#oco.


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+s terapias oiciais e as alternati#as, energticas, espirituais,s"o %oas, algumas s"o timas, mas n"o t/m, como seu modusoperandi, a inalidade de mudar o racioc$nio equi#ocado daspessoas a respeito da sua in(ncia, ajudar'lhes a azer uma releitura

do in$cio de sua encarna!"o so% a tica reencarnacionista,relem%rar'lhes que somos co'criadores da nossa in(ncia, n"oocam com a de#ida import(ncia o potencial %ene$cio dos gatilhos edas armadilhas para o aloramento do que #eio para ser curado epara testar nossa idelidade ao nosso Esp$rito, n"o #isam nosmostrar o equ$#oco dos nossos racioc$nios e propor a mudan!apara o contra'racioc$nio 0#ers"o'persona2 x 01ers"o'Esp$rito2-,atuam nos sentimentos, nos pensamentos, nos nossos corposenergticos, nos nossos cha9ras, mas n"o alcan!am o ponto ondeoriginam'se os desequil$%rios energticos que desregulam osnossos cha9ras e que pro#ocam nossas doen!as, os racioc$niosal$#eis de todos ns.

+ Psicoterapia 4eencarnacionista exige um esor!o nosso,uma disposi!"o para uma mudan!a prounda, para umatransorma!"o radical em nossa maneira de pensar, para que, comisso, melhorem os nossos sentimentos e as doen!as que surgemdos nossos sorimentos egicos. + corre!"o dos racioc$niosequi#ocados realizada no per$odo inter'#idas #eio para a 7erra. O7el"o agora pode ser aqui acessado. + recorda!"o de nossas

encarna!&es passadas, tica, como ensinou +llan Gardec, agora poss$#el de ser eita. + no!"o da Personalidade 3ong/nita, a cha#epara o entendimento da nossa proposta de 4eorma Jntima, est disposi!"o de quem quiser entend/'la. + 01ers"o'Esp$rito2superando a 0#ers"o'persona2 possi%ilita nos li%ertarmos docomando do nosso ego so%re o nosso Esp$rito quando estamosaqui, encarnados. + compreens"o da ilus"o dos rtulos das cascastrar, a seu tempo, o im da desigualdade social, do racismo e dasguerras em nosso planeta. O apro#eitamento das encarna!&es est

agora %astante acilitado. 7udo isso gra!as ao amor que o *undoEspiritual tem pela humanidade, que ez com que, a 7erapiautilizada no per$odo inter'#idas, deiniti#amente, aqui chegasse. +Psicologia do sculo @D iniciou a sua ormata!"o, ainda na reaalternati#a, como uma alternati#a para os reencarnacionistas quequerem uma psicoterapia coerente com sua cren!a mas, emalgumas dcadas, como a Psicologia oicial #igente na maioria dospa$ses.

Os psicoterapeutas reencarnacionistas, precursores da maior

re#olu!"o na histria da Psicologia desde


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mares nunca antes na#egados, e necessitam or!a e irmeza paramanter esse na#io na#egando sempre em rente, quando as guasesti#erem tranquilas e quando esti#erem agitadas, quando o #entosoprar manso e quando ad#irem tempestades. O *undo Espiritual

nos con#idou a todos para sermos seus auxiliares #is$#eis, elesconiam e precisam de ns, a cria!"o da Psicoterapia4eencarnacionista deles, a ns compete a sua ixa!"o na 7erra.Eles s"o os capit"es do na#io, ns somos os marinheiros. Oscapit"es nunca a%andonam o %arco, alguns marinheiros, por altade maior amplitude de #is"o, por raqueza ou alta de em simesmos, s #ezes o azem.


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ASSOCIA$%O BRASILEIRA DE PSICOTERAPIAREENCARNACIONISTA

'IC(A DE IDENTI'ICA$%O)DOEN$AS)TRATAMENTOS

*'#!n+,ida "+l# Mini-.!an.+ n+--+ M/dul#0

+ 4egress"o a 1idas Passadas tem as seguintes contra indica!&es:

D. Pessoas com pro%lemas card$acos cardiopatas-

@. Pessoas com press"o alta hipertensos-

B. Pessoas que soreram derrame ou isquemia cere%ral +13-

Q. Pessoas que n"o possam suportar emo!&es ortes

.Pessoas muito idosas

R. *ulheres gr#idas, principalmente nos Tltimos meses

8o caso de estar inormando pertencer a uma das situa!&esrelacionadas acima, est me sendo recomendado consultar ummdico e trazer uma autoriza!"o por escrito que posso realizar uma

7erapia de 4egress"o.

;ocal e data:

8ome e assinatura:

Endere!o:

E'mail:

7eleones-:


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*oti#o da consulta:

oen!as pregressas:

3irurgias eetuadas:

DOEN$AS ATUAIS

3ard$acas:

Pulmonares:

Hepticas:

4enais:

Nlandulares:

Orais:

Otalmolgicas:

8asais:

+uditi#as:igesti#as:

+rticulares:

?angu$neas:

3ere%rais:

Pele:

Nenticas:

+ltera!&es do sono:

?onhos repetiti#os:

Outras patologiasLtranstornos:

*edicamentos que utilizaLmoti#e:

*dicos- com quem se trataLespecialidadeLdiagnstico:


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7ratamentos psicolgicos ou psiquitricos realizadosLnome dos-proissionalis-Ldiagnsticos-Ldura!"o:

F realizou tratamento com 7erapia de4egress"oLproissionalis-Ldura!"o do tratamento:

=nterna!&es pr#iasLmoti#o:

oen!as amiliares:

Outros dados importantes para o tratamento:

3omentrios adicionais:


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BOICOTE RESIST2NCIA E DESIST2NCIA

+ Psicoterapia 4eencarnacionista a 7erapia da 4eormaJntima e o 3urso de


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Cuando, com o 3urso, ns #amos desLco%rindo quem somos#erdadeiramente e entendendo que e#olu!"o espiritual sin)nimode desLcascamento, de desapLego, de li%erta!"o do egoL$smo, deexpans"o do egoLcentrismo, de endere!amento para o

heterocentrismo, come!ar ou intensiicar a passagem do comandodo nosso 0eu2 para o 0ns2, come!ando a entender que sorer por si atestado de um ainda %aixo n$#el espiritual, que icar triste emagoar'se apenas encontrar o que #iemos melhorar nessa atualencarna!"o, que sentir rai#a estar so% o comando do nossoum%igo, que acreditar'se mais do que os outros um atestado demiopia espiritual, achar'se menos do que os outros apenas oorgulho erido, e tantas outras maniesta!&es inantis do nosso Ego,ele come!a a achar que somos seus inimigos, que estamos contraele, que queremos destru$'lo, e come!a a utilizar a sua armaa#orita: a sedu!"o.

3omo ele az isso5 3ome!a a nos adular, a nos dar raz"o emtudo, ns sempre estamos certos, em caso de dT#ida ele noscon#ence que isso mesmo, essa psicoterapia simples demais,n"o pode ser... 3omo assim, eu sou como sou porque nasci assim5Eu pedi a minha in(ncia5 Cuer dizer que n"o sou uma #$tima e,sim, um co'criador5 Eu atraio os atos da minha #ida5 7udo gatilho5 Estamos todos dentro de uma Nrande +rmadilha5 Estoupreparando a minha prxima in(ncia5

> muito complicado, parece cil, mas n"o , acho que n"o para mim... Pensa#a que era um 3urso de 4egress"o e me dizemque eu #ou aprender a n"o azer 4egress"o, #ou ser s um auxiliardo *entor Espiritual das pessoas, e nem chamam de paciente,chamam de pessoa, #ou desistir... +no que #em eu a!o de no#o,acho... E tem a ;ei do Esquecimento, acho que a 4egress"oinringe essa ;ei... O 3onselho n"o permite, #ou me complicar...

E de argumento em argumento, aquele aluno que en#iou e'mail, que queria tanto azer o 3urso, que esperou meses para o

3urso come!ar, ali pelo @A, BA m/s, come!a a ter dT#idas, aquestionar, a pensar em desistir... O que est acontecendo5 ;eu ostextos, os li#ros, acessou os sites, acha#a tudo t"o interessante,comentou com muitas pessoas que iria azer o 3urso, #eio t"oentusiasmado para a aula inaugural, est apenas no in$cio, e jpensando em desistir5 Pede opini"o em casa, comenta com oscolegas, ala com os amigos, cada um diz uma coisa, que temraz"o... que n"o tem raz"o... quem sa%e n"o esse 3ursomesmo... mas pode ser %loqueio, pode ser resist/ncia, n"o a

primeira #ez que desiste de algo que queria tanto... 3omo assim,%loqueio5 Vloqueio de que5 E resist/ncia5 3laro que j desistiu


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outras #ezes, mas todo mundo j desistiu de coisas, isso normal.8"o #ou mais, pronto +h, n"o, ica chato, #ou mandar um e'mailpara oa- proi, mas alar o que5 1ou in#entar uma desculpaqualquer, n"o, isso n"o, tenho de alar a #erdade, mas nem sei

porque estou querendo parar, n"o tenho tempo, n"o, tempo eutenho... > alta de dinheiro, mas gasto com tanta %o%agem...Explicaram que a 4egress"o 7erap/utica n"o inringe a ;ei doEsquecimento, sei n"o... O 3onselho n"o permite, mas eu j sa%iadisso... O que a!o5 1ou mais uma aula e l eu decido.

Esse um exemplo t$pico da sedu!"o que o Ego exerce so%realguns alunos no come!o do 3urso. 8a #erdade, o que estacontecendo5 > um %loqueio: o Ego %loqueia o acesso ao nosso Eu?uperior e nos az icar rodeando em #olta de ns mesmos, deargumento em argumento, de pensamento em pensamento, #amosicando tontos, como que auto'hipnotizados, e #"o alorando asnossas inerioridades e n"o as #emos... 1em a cr$tica, #em aimpaci/ncia, #em o orgulho, #em a prepot/ncia, #em a rejei!"o,#em o medo, #em a inseguran!a, #em a dT#ida, #em a solid"o, ens nos digladiando dentro de ns...

O 3urso de 4eorma Jntima, de #er como ramos emencarna!&es passadas, nos compararmos como somos hoje, dereler a nossa in(ncia, sair da #itimiza!"o, de apro#eitar umaencarna!"o no sentido espiritual, de melhorar os nossos

sentimentos pela mudan!a do nosso racioc$nio, de programar anossa prxima encarna!"o, de passar o comando para os nossos*entores Espirituais, de humildade, de o%edi/ncia, de su%miss"o,de querer ser igual aos outros, enim, tudo aquilo que o nosso Egon"o quer, n"o gosta, pois se acha muito especial, tem de ser ocentro do espetculo, seja alando pelos coto#elos, seja alandoapenas pelos pensamentos, seja sendo o mais e#identemente eliz,seja parecendo ser muito ineliz, seja sendo um grande #encedor,seja sendo um po%re perdedor, o Ego tem de aparecer, essa a

sua especialidade. 8"o importa como, ele tem de aparecerO Ego n"o um #il"o, ele apenas inantil, e como toda a

crian!a, tem desejos, anseios, inseguran!as, necessidades,car/ncias e ele, no comando da nossa #ida, o que signiica nocomando dos nossos pensamentos e dos sentimentos, nos dominaa tal ponto que quase todos os alunos quando chegam no 3urso,acreditam realmente que s"o homens, mulheres, que t/m um nome,um so%renome, que s"o ilhos de algum, de uma certanacionalidade, de uma certa ra!a, de uma certa cor de pele, que em

uma proiss"o, enim, todos esses rtulos passageiros do nossoEgo. > ele no comando...


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Cuando #amos recordando que somos um Esp$rito encarnadodentro de uma 0casca2 temporria, tendo chegado na am$lia quepedimos, na in(ncia que necessit#amos, com os pais e demaismem%ros da am$lia que precis#amos, ou seja, quando

come!amos a nos 0descascar2, o Ego entra em p(nico, acha quen"o gostamos dele, que queremos expuls'lo da nossa #ida, queiremos reneg'lo, que #ai ser morto, come!a a sentir'se rejeitadose #eio com essa tend/ncia-, a magoar'se se #eio com essa-, se#eio com rai#a, come!a a sentir rai#a, se #eio prepotente, come!a aachar que est tudo errado no 3urso, se #eio acreditando'seinerior, que n"o #ai ser capaz, se #em h muitas #idasescondendo'se, #ai sentando nas cadeiras dos cantos, s altaentrar parede dentro, se quer mostrar que %rilhante, senta %emna rente, se acha que meio %urrinho, #ai l para trs, se #eio comuma tend/ncia secular de questionar, de criticar, para n"o perder oh%ito, questiona e critica, e assim, em um 3urso de 4eormaJntima, em que necessitamos primeiro nos descascar para depoisnos desco%rirmos, o Ego, amedrontado e inseguro, para deender'se, ataca E quer ir em%ora.

E come!a a resistir, j n"o ou#e direito o que oa- proessora-ala, #ai entrando em seus prprios pensamentos, #"o alorando asinerioridades, e elas sempre #/m tingidas de 0eu tenho raz"o2, #aienxergando tudo como #em enxergando h #rias #idas, #ai

endurecendo, reor!ando as suas muralhas, protegendo o seupatrim)nio, resguardando as suas conquistas, #ai icando ansioso,ner#oso, quer sair da aula, quer ir em%ora, n"o quer mais #oltar, nom/s seguinte, o dilema ' #ou ou n"o #ou5 ' e o Ego implorando quen"o, ica em casa, est rio, est quente, estou com dor de ca%e!a,ah, hoje estou cansado, tenho outro compromisso, e n"o #em naaula, ou #em e ica olhando... Os pensamentos su%jugados, ossentimentos alorados, o Ego em p(nico, trancando'se cada #ezmais em si, pelo menos o lanche %om, ou podia ser melhor, os

monitores todos ardados, de %ranco, parece religi"o, estouachando esse 3urso muito caro, acho que n"o #ou poder continuar,o dia inteiro sentado, a gente ica meio duro, ou eu que sou tenso5,no inal tem a medita!"o, a$ %om, um sil/ncio, %em legal, a genterelaxa, todo mundo se a%ra!a, at m/s que #em, n"o sei se eu#olto, #ou #er durante o m/s, acho que n"o era %em o que eupensa#a, acho que n"o para mim, mudan!a, transorma!"o,4eorma Jntima, apro#eitar a encarna!"o, #er o 7el"o aqui na 7erra,e essa ?imula!"o de Plano +stral, imaginar que j morreu e est

prestando conta para sua prpria 3onsci/ncia... Pior que esse s otal de 08"o pode alar eu, meu e minha2, alar o que ent"o5 ?ei l,


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#ou #er o que a!o... F desisti outras #ezes, mas n"o az mal, temmuitos 3ursos, esse n"o muito tcnico, mais intuiti#o, aprendera o%edecer, su%miss"o, na 4egress"o s alar 0?im2, 03ontinua2, 0Edepois52, parece t"o sem gra!a, deixar os *entores direcionarem a

recorda!"o, n"o pode comandar, n"o pode dirigir, n"o pode nemle#ar a 4egress"o para a queixa do paciente, quer dizer, do cliente,est %em, da pessoa, e as regress&es que assisti, o pessoal ala%aixinho, n"o se escuta nada, d at sono, n"o que eu estejadesinteressado, chato mesmo, uns colegas #"o mais para arente, icam atentos, se esor!am para ou#ir, eu n"o, #ou echar osolhos, n"o para regredir, acho at que nem #ou conseguirregredir, tem de se entregar, a%rir m"o do comando, coniar no*undo Espiritual, eu conio, mas, %em, #amos #er, esse m/s eupenso, se #ou icar, se #ou sair...

E enquanto isso, o nosso antigo conhecido, o #elho Ego, ldentro, conundindo 4eorma Jntima com sorimento, a%rir m"o docomando com su%ser#i/ncia, n"o dirigir com ser escra#izado,su%meter'se com ser pisoteado, n"o est entendendo nada, s queruma coisa: que tudo ique como est 8"o est %om, mas podepiorar...

O que podemos dizer a essa parte t"o inantil e ing/nua danossa personalidade, t"o querida e pueril, que a Psicoterapia4eencarnacionista lhe ama, s quer o seu %em, quer lhe #er

crescer, amadurecer, ser li#re e saud#el, mas n"o esque!a: ?orria,#oc/ est sendo irmado.


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EERC&CIO DE 1 CONSULTA EM DUPLAS *EM 4 TEMPOS0

O *inistrante de 3urso explica aos alunos como realizado oexerc$cio e eles s"o distri%u$dos em duplas, com os monitores

dando a assessoria necessria.Esse exerc$cio eito em Q ases, os alunos s"o distri%u$dosem dupla e, durante cerca de BI a QI minutos, um aluno a pessoaque #eio consultar e o outro o psicoterapeuta reencarnacionista. +pessoa ala de si, de sua #ida, conta a sua in(ncia, da maneiratradicional, ou seja, o que chamamos de 0#ers"o persona2, a leituraque ez de sua in(ncia, a interpreta!"o que te#e dela, a #is"o quetem de sua #ida, na imensa maioria das #ezes, uma leitura e uma#is"o n"o'reencarnacionista, mesmo em pessoas que acreditam na4eencarna!"o.

+ps o tempo necessrio, o *inistrante de 3urso sinaliza queagora a pessoa #ai contar a mesma histria, a sua in(ncia, a sua#ida, de uma maneira reencarnacionista 1ers"o'Esp$rito-.

+ps o tempo necessrio para isso geralmente num total deRI a MI minutos-, os alunos in#ertem os papis e a pessoa torna'seo psicoterapeuta reencarnacionista e esse passa a ser a pessoaque #eio consultar, e azem a mesma coisa: primeiramente a #is"on"o'reencarnacionista de sua #ida, de sua in(ncia, e depois a #is"oreencarnacionista.

> o 4acioc$nio X 3ontra'4acioc$nio 0#ers"o'persona2 x01ers"o'Esp$rito2-, para os alunos aprenderem como ajudar aspessoas que #/m realizar um tratamento de Psicoterapia4eencarnacionista a mudarem o seu racioc$nio n"o'reencarnacionista a respeito de sua in(ncia e de sua #ida para umracioc$nio reencarnacionista, o que, por si s, diminui os seussentimentos negati#os.

+o inal do exerc$cio, que em geral dura @ a @:BI horas, reaz'se o c$rculo, e comenta'se como oi, o que todos acharam, a

dieren!a entre a 0#ers"o persona2 e 01ers"o Esp$rito2 na #is"o arespeito da nossa in(ncia, dos atos atuais da nossa #ida, aimport(ncia disso para entendermos a constru!"o da nossain(ncia, as situa!&es necessrias para o nosso Esp$rito em seuprojeto e#oluti#o e de resgate, enim, a dieren!a entre o mtodoclssico de todas as Escolas de Psicologia at hoje e aPsicoterapia 4eencarnacionista, a 7erapia da 4eorma Jntima.

Esses exerc$cios de duplas de alunos, de D consulta ereconsultas, eito todos os meses, com duplas permanentes e o

s- mesmo s- monitor e-, quando o 3urso est em sua metade,azendo parte do ensino e preparo dos alunos rumo a sua


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proissionaliza!"o enquanto psicoterapeuta reencarnacionista. + Dmetade do 3urso uma grande 7erapia em grupo, a @ metade omomento da proissionaliza!"o #erdadeira dos alunos. */s a m/s,eles azem reconsultas entre si as mesmas duplas-, regress&es,

sempre com super#is"o. > um tratamento mensal de Psicoterapia4eencarnacionista.

programa do curso - módulo 3 - atualização 2015

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