controle da dor e da inflamação - 19/10/12 - veiga de almeida

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Controle da dor em Odontologia - Prof. Renato Aló da Fontoura Prof. Renato Aló da Fontoura Especialista em Cirurgia Bucomaxilofacial – UERJ Mestre em Morfologia – UERJ Doutor em Implantodontia – SLMANDIC Prof. de Morfologia, anestesiologia , terapêutica e cirurgia – Estácio de Sá Coordenador dos cursos de Cirurgia Oral e Implantodontia - CERTO Staff do Hospital Estadual Carlos Chagas – SES/RJ Diretor do SOS-ODONTO Diretor Científico da RBO – Revista Brasileira de Odontologia

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Page 1: Controle da dor e da inflamação - 19/10/12 - VEIGA DE ALMEIDA

Controle da dor em Odontologia - Prof. Renato Aló da Fontoura

Prof. Renato Aló da FontouraEspecialista em Cirurgia Bucomaxilofacial – UERJ

Mestre em Morfologia – UERJ

Doutor em Implantodontia – SLMANDIC

Prof. de Morfologia, anestesiologia , terapêutica e cirurgia –

Estácio de Sá

Coordenador dos cursos de Cirurgia Oral e Implantodontia -

CERTO

Staff do Hospital Estadual Carlos Chagas – SES/RJ

Diretor do SOS-ODONTO

Diretor Científico da RBO – Revista Brasileira de Odontologia

Page 2: Controle da dor e da inflamação - 19/10/12 - VEIGA DE ALMEIDA

Controle da dor em Odontologia - Prof. Renato Aló da Fontoura

interpretação

sensibilização

transmissão

Page 3: Controle da dor e da inflamação - 19/10/12 - VEIGA DE ALMEIDA

Controle da dor em Odontologia - Prof. Renato Aló da Fontoura

interpretação

sensibilização

transmissão

Mecanismo de ação

Drogas

Impedir sensibilizaç

ão

AINES E AIES

Impedir transmissão

Anestésicos locais

Impedir interpretaçã

o

OpiódesAnestesia geralSedação

Page 4: Controle da dor e da inflamação - 19/10/12 - VEIGA DE ALMEIDA

Controle da dor em Odontologia - Prof. Renato Aló da Fontoura

Mecanismo de ação

Drogas

Impedir sensibiliz

ação

AINES E AIES

?

Page 5: Controle da dor e da inflamação - 19/10/12 - VEIGA DE ALMEIDA

Controle da dor em Odontologia - Prof. Renato Aló da Fontoura

Mecanismo de ação

Drogas

Impedir sensibilizaçã

o

AINES E AIES

Fosfolipase A2

Cicloxigenase LIpoxigenase

AIES

AINES

X

X

MELHOR ESCOLHA

Page 6: Controle da dor e da inflamação - 19/10/12 - VEIGA DE ALMEIDA

Controle da dor em Odontologia - Prof. Renato Aló da Fontoura

Mecanismo de ação

Drogas

Impedir sensibilizaçã

o

AINES E AIES

“Substância álgica” “Substância inflamatória”

MELHOR ESCOLHA COMO ANTINFLAMATÓRIO

Page 7: Controle da dor e da inflamação - 19/10/12 - VEIGA DE ALMEIDA

Controle da dor em Odontologia - Prof. Renato Aló da Fontoura

interpretação

sensibilização

transmissão

X

Atua sobre a dor instalada

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Controle da dor em Odontologia - Prof. Renato Aló da Fontoura

Page 9: Controle da dor e da inflamação - 19/10/12 - VEIGA DE ALMEIDA

Controle da dor em Odontologia - Prof. Renato Aló da Fontoura

Page 10: Controle da dor e da inflamação - 19/10/12 - VEIGA DE ALMEIDA

6/6 ou 8/8h

Meia-vida curta

Nível sérico elevado

12/12 ou 24/24h

Meia-vida longa

Nível sérico baixo

MELHOR ESCOLHA COMO

ANTINFLAMATÓRIO

Page 11: Controle da dor e da inflamação - 19/10/12 - VEIGA DE ALMEIDA

Ação Ação predominante em COX-1

Nome comercial Tylenol

Efeito Eficaz agente analgésico e antipiréticoFraco efeito antiinflamatório

Reações adversas

Poucas reações adversasHepatotoxicidade: necrose hepática dose-dependente

Posologia 500 mg a 1 g de 06/06 h

Dose máxima 4.000 mg

Controle da dor em Odontologia - Prof. Renato Aló da Fontoura

Page 12: Controle da dor e da inflamação - 19/10/12 - VEIGA DE ALMEIDA

Ação Ação predominante em COX-1

Nome comercial Motrin, Advil

Efeito Medicamento de uso caseiro

Reações adversas

Bem tolerado no TGI

Posologia 600mg a cada 06h

Dose máxima 3.200 mg por dia

Controle da dor em Odontologia - Prof. Renato Aló da Fontoura

Page 13: Controle da dor e da inflamação - 19/10/12 - VEIGA DE ALMEIDA

Ação Ação predominante em COX-1

Nome comercial Cataflam, Voltaren

Efeito Boa ação analgésica, antipirética e antiinflamatóriaBoa ação analgésica mesmo após a sensibilização dos nociceptores

Reações adversas

Relacionado à alterações no TGIApresentação em drágeasComprimidos dispersíveis

Posologia 50mg a cada 08h

Dose máxima 200 mg por dia

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Page 14: Controle da dor e da inflamação - 19/10/12 - VEIGA DE ALMEIDA

Ação Inibe preferencialmente a COX2

Nome comercial Nisulid, Scaflam

Efeito Excelente ação antiinflamatória

Reações adversas

Melhor tolerado no TGI

Posologia 100 a 200mg a cada 12 horas

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Page 15: Controle da dor e da inflamação - 19/10/12 - VEIGA DE ALMEIDA

Codeína

Após sofrer biotransformação, ocorre a formação de morfina

É empregado em associação com o Paracetamol

Posologia: Tylex 7,5mg – codeína 7,5 mg + paracetamol 500mg Tylex 30mg – codeína 30mg + paracetamol 500mg

Tramadol

Potência analgésica 5 a 10 vezes menor que a morfina Reações adversas ocorrem em cerca de 10% dos pacientesInício de ação em cerca de 1 hora após a administração

Posologia: Tramal – 50mg – VO , IM ou EV

Mecanismo de ação

Drogas

Impedir interpretação

OpióidesSedaçãoAnestesia geral

Controle da dor em Odontologia - Prof. Renato Aló da Fontoura

Page 16: Controle da dor e da inflamação - 19/10/12 - VEIGA DE ALMEIDA

PRIMEIRO DIA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO INVASIVO

RESPOSTA INFLAMATÓRIA

24h depois Por que incha?

48h depois Por que incha?

72h depois Por que incha?

A partir de 96h

Por que incha?

Controle da dor em Odontologia - Prof. Renato Aló da Fontoura

Page 17: Controle da dor e da inflamação - 19/10/12 - VEIGA DE ALMEIDA

PRIMEIRO DIA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO INVASIVO

RESPOSTA INFLAMATÓRIA

24h depois Por que incha? Ao trauma

48h depois Por que incha?

72h depois Por que incha?

A partir de 96h

Por que incha?

Controle da dor em Odontologia - Prof. Renato Aló da Fontoura

Page 18: Controle da dor e da inflamação - 19/10/12 - VEIGA DE ALMEIDA

PRIMEIRO DIA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO INVASIVO

RESPOSTA INFLAMATÓRIA

24h depois Por que incha? Ao trauma

48h depois Por que incha? Ao trauma

72h depois Por que incha?

A partir de 96h

Por que incha?

Page 19: Controle da dor e da inflamação - 19/10/12 - VEIGA DE ALMEIDA

PRIMEIRO DIA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO INVASIVO

RESPOSTA INFLAMATÓRIA

24h depois Por que incha? Ao trauma

48h depois Por que incha? Ao trauma

72h depois Por que incha? ??????????

A partir de 96h

Por que incha?

Page 20: Controle da dor e da inflamação - 19/10/12 - VEIGA DE ALMEIDA

PRIMEIRO DIA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO INVASIVO

RESPOSTA INFLAMATÓRIA

24h depois Por que incha? Ao trauma

48h depois Por que incha? Ao trauma

72h depois Por que incha? ??????????

A partir de 96h

Por que incha? À infecção

Controle da dor em Odontologia - Prof. Renato Aló da Fontoura

Page 21: Controle da dor e da inflamação - 19/10/12 - VEIGA DE ALMEIDA

PRIMEIRO DIA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO INVASIVO

RESPOSTA INFLAMATÓRIA

24h depois Por que incha? Ao trauma

48h depois Por que incha? Ao trauma

72h depois Por que incha? ??????????

A partir de 96h

Por que incha? À infecção

Controle da dor em Odontologia - Prof. Renato Aló da Fontoura

Page 22: Controle da dor e da inflamação - 19/10/12 - VEIGA DE ALMEIDA

DROGA POSOLOGIA DURAÇÃO

Dipirona 500mg - 4/4 a 8/8h

Enquanto houver dor.

Geralmente 02 dias regulares e depois

SOS

DROGA POSOLOGIA DURAÇÃO

Paracetamol 500mg (6/6h) 750mg (12/12h)

Enquanto houver dor.

Geralmente 02 dias regulares e depois

SOS

Controle da dor em Odontologia - Prof. Renato Aló da Fontoura

Page 23: Controle da dor e da inflamação - 19/10/12 - VEIGA DE ALMEIDA

DROGA POSOLOGIA DURAÇÃO

Dipirona 500mg - 4/4 a 8/8h

Enquanto houver dor.02 dias e depois SOS

Diclofenaco

50mg (8/8h) No máximo 03 dias

DROGA POSOLOGIA DURAÇÃO

Dipirona 500mg - 4/4 a 8/8h

Enquanto houver dor.02 dias e depois SOS

Ibuprofeno 50mg (6/6h) No máximo 03 dias

DROGA POSOLOGIA DURAÇÃO

Dipirona 500mg - 4/4 a 8/8h

Enquanto houver dor.02 dias e depois SOS

Nimesulida 100mg (12/12h) No máximo 03 dias