como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

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IMERSÃO EM ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA EDITAIS EMPRESARIAIS E PÚBLICOS

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Government & Nonprofit


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Entre os principais temas abordados nesta apresentação, analisaremos como elaborar projetos e participar de editais empresariais, de governos ou fundações; como captar recursos internacionais; que indicadores de avaliação são importantes para serem apresentados aos financiadores; como gerenciar cronogramas, orçamentos e usos de fontes; quem são os agentes financeiros e onde estão as fontes de financiamento.

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IMERSÃO EM ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA EDITAIS EMPRESARIAIS E PÚBLICOS

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OS SETORES DA SOCIEDADE

Fonte: Fernandes, 1998

Agentes Fins Setor Privados Privados Mercado

Públicos Públicos Estado

Privados Públicos

Públicos Privados

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O fato de sonhar, por si só, não garante uma mudança. Empreender sonhos requer

determinação e gestos conscientes

Page 4: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

O planejar de forma estratégica é a forma mais eficiente de se transformar

sonhos em projetos e projetos em realidade

Page 5: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

PRIMEIRO ATO

A arte de sonhar desperto

Obstáculos, qualidades e características relacionadas aos

sonhadores

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AS PEDRAS DO CAMINHO Obstáculos para a realização

de um sonho

! Falta de tempo

! Recursos escassos

! Negativas alheias

! Escolhas de curto prazo em detrimento do longo prazo

! Delírios e medo de errar

! Crença do “sempre foi assim”

! Não sei por onde começar

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CARACTERÍSTICAS E QUALIDADES DOS REALIZADORES DE SONHOS

! Coragem e determinação

! Criatividade

! Paixão

! Identificam talentos e oferecem causas

! Valores claros

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! Planejam e focam

! Sabem articular recursos e meios

CARACTERÍSTICAS E QUALIDADES DOS REALIZADORES DE SONHOS

! Priorizam

! Valorizam relacionamentos e parcerias

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“Um sonho que se sonha só, é só um sonho que se sonha só, mas sonho que se sonha junto é realidade ”

Raul Seixas

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SEGUNDO ATO

Do Pensamento ao Papel

O Planejamento e as Estratégias

Page 11: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Instituições

Associações

ONG

Institutos

OSCIP

Fundações

Entidades

Filantrópicas / CEBAS

Partidos Políticos

Sociedades Organizações

Religiosas

OS

Negócio Social

QUEM É QUEM? ���PESSOA JURÍDICA, TÍTULO OU DENOMINAÇÃO

OSC

TERCEIRO SETOR

Page 12: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

556.000 Entidades Sem Fins Lucrativos

Terceiro setor

290.000

OSCIP 6.406

UPF

12.089

CEBAS

6.000

CADASTRO CENTRAL DE EMPRESAS – CEMPRE - 5.550.000

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FASFIL 2010 – IBGE 2012 290 MIL OSCs - % por áreas de atuação

Page 14: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

FASFIL 2010 – IBGE 2012 2,1 milhão de funcionários - % por área

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O QUE É CAPTAÇÃO DE RECURSOS?

Page 17: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Comunicar e Prestar contas

Executar

Captar

Formatar apresentação

Formatar para editais

Escrever o projeto

Pensar o projeto

Page 18: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

O  que  é  Captação  de  Recursos?  

Page 19: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

TIPOS DE RECURSO

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RECURSOS HUMANOS

Voluntários (conselheiros,

diretores e corpo de

voluntariado), parceiros,

doadores de serviços,

funcionários, etc.

Page 21: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

RECURSOS

FINANCEIROS

Dinheiro

Page 22: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

RECURSOS MATERIAS

Materiais de usos gerais,

veículos, materiais de

construção, computadores,

alimentos, etc.

Page 23: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

TIPOS DE CAMPANHA •  Campanha Anual

•  Campanha Capital

•  Campanha para

Projetos

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CAMPANHA ANUAL

•  Desempenho anual da organização e seus programas

•  Despesas operacionais (funcionários, aluguel, telefone, comunicação, materiais de uso geral, etc.)

•  É mais difícil captar para essa finalidade

•  Normalmente são utilizados projetos de doação do tipo“adote”

As fontes de recursos mais utilizadas são:

- indivíduos, eventos, convênios com governo

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CAMPANHA CAPITAL •  Campanha de grande

porte •  Pontual •  Objetiva investimentos

em ativos fixos:

–  Construção –  Reforma –  Ampliação de edifício –  Pesquisa –  Fundos

patrimoniais, etc.

Page 26: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

CAMPANHA PARA PROJETOS

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CAMPANHA PARA PROJETOS

•  São pontuais, com começo, meio e fim; concretizado o projeto, encerra-se a campanha

•  Objetivam o desenvolvimento e a realização de um projeto específico

Page 28: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

CAMPANHA PARA PROJETOS

•  Expedições, edição de livros, shows, produção de discos, produções teatrais, participação em paraolimpíada, recuperação de águas, reflorestamento, etc.

Page 29: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

VANTAGENS DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS

Aumento das possibilidades de financiamento

•  Financiadores compreendem melhor:

–  Onde a organização quer chegar

–  Como chegar

–  Quem vai trabalhar

–  Quanto custa tudo

–  Qual o impacto social

Page 30: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014
Page 31: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

ESSENCIAL

Diversificação das fontes de recursos

§ Legitimidade social

§ Diminuição do risco

§ Sustentabilidade financeira de longo prazo

FONTES DE RECURSOS

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DIVERSIFICAÇÃO DE FONTES E ESTRATÉGIAS DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS

Page 33: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

DIVERSIFICAÇÃO  

Uma  inicia(va  social  que  obtém  recursos  de  diferentes  fontes  nacionais  e  internacionais,  privadas  e  públicas,  é,  seguramente,  uma  inicia(va  representa(va,  legí(ma  e  ú(l  à  sociedade.  (TIISEL,  2013)  

Gráficos  de  diversificação  de  

fontes  de  recursos    

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ESTRATÉGIA  

Mintzberg;  Ahlstrand;  Lampel  (2000  p.13)  compara  a  estratégia  a  um  elefante  analisado  por  cegos:    

Somando  as  partes,  certamente  não  teremos  um  elefante.  Um  elefante  é  mais  que  isto.  Contudo,  para  compreender  o  todo  também  precisamos  compreender  as  partes.  

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Estratégia  é  a  arte  de  explorar  condições  e  caminhos  favoráveis  com  o  fim  de  alcançar  obje\vos.    

Segundo  o  dicionário  Aurélio:

Mintzberg  (1996)  a  sinte\za  como  sendo  uma  forma  de  pensar  no  futuro,  integrada  no  processo  decisório,  com  base  em  um  procedimento  formalizado  e  ar\culador  de  resultados.    

ESTRATÉGIA  

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TÁTICA

É qualquer elemento componente de uma estratégia, com a finalidade de se atingir a meta desejada num empreendimento qualquer.

Page 38: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

FERRAMENTA

Em função do disposto acima, uma ferramenta pode ser definida como: um dispositivo que forneça uma vantagem mecânica ou mental para facilitar a realização de tarefas diversas.

Ferramenta é um utensílio, dispositivo ou mecanismo físico ou intelectual utilizado por trabalhadores das mais diversas áreas para realizar alguma tarefa.

Inicialmente, o termo era utilizado para designar objetos de ferro ou outro material para fins doméstico ou industrial.

Page 39: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

AS  ESTRATÉGIAS  PARA  MOBILIZAÇÃO  DE  RECURSOS  PARA  AS  OSCS    

Sete  principais  estratégias,  para  acessar  as  fontes  já  comentadas.  Podem  ser  mistas,  ou  seja,  combinadas  entre  si,  gerando  então  uma  nova  estratégia:    

Editais  Grandes doadores (major donors)

Parcerias  Doação  de  bens  e  produtos  Catástrofes  

Voluntariado  GRP  

Cada  uma  destas  estratégias  pode  ter  estratégias  secundárias,  tá\cas  e  ferramentas  específicas.

Page 40: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Fundações  

RESUMO  DAS  FONTES,  ESTRATÉGIAS  PRINCIPAIS  E  SECUNDÁRIAS  E  FERRAMENTAS  

Fonte:  elaboração  própria  Em  roxo  e  azul  as  fontes;  em  vermelho,  estratégias  principais;  em  verde,  estratégias  secundárias  para  GRP  com  mantenedores;  e  em  azul  claro,  ferramentas  para  mantenedores.  

Fontes  ins\tucionais  

Agências  Internacionais   Associações   Governo  

Fundações  Empresariais,  familiares  e  

mistas  

Organizações  Religiosas  

Igreja  

Inicia\va  Privada  

Empresas  e  Ins\tutos  

empresariais  Pessoas  

Grandes  doadores  

Editais   Parcerias  Geração  de  

Renda  própria  

Bens  e  Produtos   Catástrofes   Voluntariado  

Eventos   MRC   Mantenedores   Licenciamento  Vendas  de  Produtos  e  Serviços  

Fundo  Patrimonial  

Face  to  Face   Click  to  call   Mala  Direta   Telemarke\ng   Crowdfunding   Torpedo  Adote  e  

Apadrinhamento  

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Relação:  Fonte  x  Estratégia  x  Tá\ca  

Estratégia  principal Estratégia  secundária Táticalegadosentorno  (da  organização)Campanha  capitaldoação  em  dobro  (Matchfund)

para  a  causa Sem  vínculo,  cotas,  incentivos

Ferramentas

Grandes  Doadores  (major  donors )

Com  vinculo  à  organização  ou  a  seus  gestores,  rede,  cotas,  incentivos  fiscais,  tijolo,  tirar  da  zona  de  conforto

visitas  pessoais,  email  e  pesquisa

Page 42: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Relação:  Fonte  x  Estratégia  x  Tá\ca  

cultura,  Idoso,  criança  e  adolescente,  esporte,  saúde

OSCIP,  UPF,  CEBAS

Funcionários ProAC  e  outros  estaduais  e  municipais

Financiamento  coletivo  (crowdfunding) Websites

Prêmios Pesquisa

Edital

Sem  incentivo Pesquisa SICONV,  convênios,  pesquisa,  websites,  emenda  parlamentar

escrever  o  

projeto

Incentivos  Fiscais  Federais,  Estaduais  e  Municipais

Formatar  o  projeto

Estratégia  principal Estratégia  secundária Tática Ferramentas

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Micro  doação  -­‐  arredondar,  NFPLoja  própriaBazar  /  brinde  ???

Venda  de  serviços Pesquisar  e  formatar

AdoteApadrinahmento

Solicitação

Licenciamento criar  personagemMRC-­‐  Marketing  relacionado  a  causas Branding

Eventos Definir  tema,  pessoa  famosa,  funcionários

Fundos  patrimoniaisRegulamento,  gestão  e  governança

Aluguéis Anúncios

Geração  de  renda

Venda  de  produtos

Rede,  pesquisa  e  reunião

Divulgação,  anúncios,  cartão  de  crédito???

cara  a  cara,  email,    mala  direta,  clique  e  agende,  telemarketing,  redes  sociais,  jogos,  torpedo  -­‐  SMS,  voluntariado,  vídeos,  comunicação  permanente

Mantenedores

Estratégia  principal Estratégia  secundária Tática Ferramentas

Page 44: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Estratégia  principal Estratégia  secundária Tática

Parcerias Rede Pesquisa  /  Nota  fiscal  (paulista)

Bazar

Leilão

Catástrofe Rede emoção  e  emergência

Prestadores  de  serviçosDiretoria

Captação  de  produtos

bens  apreendidos

solicitação

redes  sociais,  anúncios,  SMS,  vídeos

Voluntariado   Rede convidar,  visitas

visitas,  pesquisa,  contratos

Ferramentas

Page 45: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

!   O motivo da existência do

cenário

!   Aquilo que faz com que a

ação exista

!   Situação que produz um

efeito

Causas e áreas

Page 46: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

FILANTROPIA INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO

X

DISTINÇÃO IMPORTANTE PARA O CAPTADOR DE RECURSOS

Page 47: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

PROSPECÇÃO DE INVESTIDORES Investimento Social Privado

ISPs AVALIAM A SUSTENTABILIDADE DA INICIATIVA

•  Equilíbrio e continuidade

•  Definir orçamento e a

periodicidade do

investimento social

•  Garantir a gestão

adequada dos recursos

Page 48: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

FUNDAÇÕES VANTAGENS

•  Dão credibilidade

•  Somas substanciais (uma parcela

ou três anos)

•  Auxílio no desenho de

indicadores

•  Possuem missão clara – facilidade

de identificação

•  Falam a“mesma língua”

Page 49: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

FUNDAÇÕES INSTRUMENTOS NECESSÁRIOS

•  Profissionais capacitados para

elaborar projetos

•  Projetos diferenciados e

multiplicadores

•  Geração de renda

•  Pesquisa sobre as formas de acesso

•  Controle de resultados

Page 50: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

! Documento de suporte à captação (“GUIA”)

! Criado com base no planejamento estratégico

! Metas devem estar bem quantificadas

PLANO ESTRATÉGICO DE MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS

Fundamental para o sucesso da atividade

Page 51: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Existem diversas maneiras de obter recursos dependendo da maturidade da organização, do tipo de serviço que oferece, da imagem que ela tem, dos funcionários e voluntários que trabalham nela, da experiência em captação de recursos, do tipo de campanha, entre muitas outras

RELAÇÃO ESTRATÉGIAS E TÁTICAS POR FONTE

Page 52: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

CONTEÚDO PEMR

O caso

Missão clara

Visão concreta

Histórico

Cronograma

Objetivos e metas

Congêneres

Prioridades

Fontes de financiamento

Orçamento em detalhes

Pontos fortes e fracos

Estratégias de captação

Resultados esperados

Aspectos jurídicos

Responsáveis definidos

Indicadores de resultado

Justificavas para investir

Investimento inicial (valor e fonte)

Grupos de interesse (stakeholder)

Plano de comunicação

Reciprocidade benefícios

Cotas - valores e quant.

Ferramentas inovadoras

Passos para a implementação

! Compilação de todas as informações do planejamento

Page 53: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

CRONOGRAMA INICIAL - 01 outubro 2012 ResponsávelAção 1 8 15 22 29 5 12 19 26

A GERALa Consolidar os valores a mobilizar okb Criar os termos de doação e recibos ppffffc Definir papéis nos contatos pessoais com doadores okd Disseminar e fixar o direcionamento (missão, visão, valores) Comunicaçãoe Criar uma estrutura jurídica capaz de absorver mantenedores

(fundação)ppppffff

f Criar mecanismos de prestação de contas Dir + Comunicg Incluir mais projetos na lei Rouanet Michelh Realizar reuniões de acompanhamentoi Cadastrar no Proac pppffffj Enviar Projetos Proac cbcbcbcbck Abrir conta no BB okA MATERIAL DE COMUNICAÇÃOa Consolidar material digital e impresso para apresentação aos

investidores pessoa jurídica ok

b Incluir no site mecanismos de prestação de contas cbcbcbc + comuinc

c Testar de fato os materiais de mobilização e ajustar se necessário

Dir

d email teaser finalizar ok

out nov

PEMR

Plano de Ação

Page 54: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

ÁREA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

•  Opção para um

mercado competitivo

•  Marketing e

comunicação

•  Captação de recursos

•  elaboração de projetos

•  Monitoramento e

fidelização

Page 55: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Participar da implementação do PEMR

A ÁREA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – DI

Criar e conservar o banco de relacionamentos Prospectar fontes de recursos e manter a comunicação de fidelização Coordenar campanhas para mobilização de recursos Elaborar projetos e orçamentos Criar relatórios de prestação de contas Criar textos de agradecimento e planos de contrapartida para doadores, patrocinadores, apoiadores e parceiros

Page 56: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

A ÁREA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – DI

Avaliar a atividade de mobilização de recursos

Participar em reuniões de solicitação de recursos

Coordenar terceiros envolvidos nas campanhas de mobilização de recursos (publicidade, assessoria de imprensa, agências de marketing e comunicação, etc.)

Coordenar eventos especiais para mobilização de recursos

Documentar e sistematizar os resultados das atividades e preparar relatórios

Participar das reuniões de Diretoria

Page 57: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

O PROFISSIONAL DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS

Page 58: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

ORGANIZAÇÃO COM PROFISSIONAL INTERNO

•  Parte do DI

•  Remunerado e/ou Voluntário (Conselho)

•  Planejamento, atuação externa e monitoramento

Page 59: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

•  Novos ares

•  Trabalho conjunto com a equipe interna

•  Visão externa

•  Facilitador de transições e ampliações

•  Coordenador de campanhas específicas

CAPTADOR DE RECURSOS COMO CONSULTOR

Page 60: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Códigos de ética mundiais

Princípios fundamentais para a tarefa de captar recursos:

–  Legalidade

–  Transparência

–  Eficiência

–  Confidencialidade

ÉTICA NA CAPTAÇÃO DE RECURSOS

www.captacao.org

Page 61: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Temas Polêmicos

•  Remuneração pré-estabelecida

•  Confidencialidade dos doadores

ÉTICA NA CAPTAÇÃO DE RECURSOS

Page 62: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

GRUPOS

Page 63: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014
Page 64: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014
Page 65: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

TERCEIRO ATO

Do Papel Para a Realidade

COMEÇAR !

Page 66: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Dizia Walt Disney que “podemos sonhar,

projetar , criar e construir o lugar mais maravilhoso

do mundo. Mas precisaremos de pessoas

para tornar o sonho realidade”

BONS SONHOS E EXCELENTES FRUTOS!!!!!!

Page 67: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento

Page 68: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Visão

Vocação

Missão

Visão de Mundo e Valores

PLANEJAMENTO Fase do Direcionamento

Page 69: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

O DESAFIO !   O contexto político, social,

cultural, etc.

!   Situações Internas ou Externas

que motivam o grupo

!   A legislação e políticas públicas

Page 70: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

A ELABORAÇÃO DO PROJETO/PROGRAMA é o um dos

instrumentos para se concretizar uma ação de boa-

vontade.

Esta ação é uma RESPOSTA da sociedade civil organizada a

um DESAFIO localizado.

Page 71: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Consciente ou inconscientemente, os doadores fazem os seguintes questionamentos:

! Qual o objetivo desse projeto? Isso é possível?

! Quais são os serviços oferecidos? Qual a qualidade desses serviços? Qual o impacto desse trabalho na vida das pessoas?

! Qual a estrutura do projeto ou organização?

Captação de Recursos Questionamentos de um

financiador

Page 72: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Os financiadores fazem os seguintes questionamentos:

! Quem são as pessoas que estão à frente desse projeto? Essas pessoas têm capacidade para oferecer o que propõe?

! Quais são os planos para o futuro do proponente? Como eu me enxergo, como doador, nesses planos?

! A idéia é sustentável?

Captação de Recursos Questionamentos de um

financiador

Page 73: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Modelo Trevo (Antonio Luiz de Paula e Silva)

Page 74: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Um Gestor de projetos sociais deve lidar com quatro “campos essenciais” e suas relações

Modelo Trevo

Page 75: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Sociedade

Público Alvo: quem são, como vivem, quais são seus problemas, qual o contexto

social

Modelo Trevo

Sociedade

Page 76: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

O DESAFIO !   O contexto político, social,

cultural, etc.

!   Situações Internas ou Externas

que motivam o grupo

!   A legislação e políticas públicas

Page 77: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

A ELABORAÇÃO DO PROJETO/PROGRAMA é o um dos

instrumentos para se concretizar uma ação de boa-

vontade.

Esta ação é uma RESPOSTA da sociedade civil organizada a

um DESAFIO localizado.

Page 78: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Serviços Ações, Atividades, eventos, metodologia

Modelo Trevo

Page 79: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Recursos

Prédio, carros, dinheiro, equipamentos, material didático, infra-estrutura, etc.

Modelo Trevo

Page 80: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Pessoas

—  Talentos e capacidades —  Voluntários e profissionais — Potenciais e conflitos

Modelo Trevo

Page 81: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Serviços Sociedade

Direcionamento

—  Função Primária —  Define a direção, o rumo, o foco, o papel do proponente —  Buscar equilíbrio entre as necessidades sociais e objetivos —  Motivo das doações

Modelo Trevo

Page 82: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Conceito de Visão

! Quadro concreto, descritível

! Elemento de futuro que busca-se alcançar a longo prazo

! Deve ser de possível avaliação

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento

Page 83: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Vantagens de uma Visão Clara

! Motiva, inspira e ajuda a suportar períodos sem resultados

! Facilita a entrega com afinco e comprometimento ao trabalho

! O sucesso se baseia na seleção das pessoas certas

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento

Page 84: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Exemplos

!   “Ser referência nacional em apoio à escolarização” (interna – como será a organização)

!   “Ter em cada mesa de trabalho em casa e nos escritórios um computador rodando um software Microsoft” (interna – extensão dos serviços)

!   “Eliminar a pólio no mundo” (externa – os resultados da ação da organização no mundo)

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento

Page 85: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Missão

! Razão de ser e existir da entidade: papel no mundo

! O que a organização faz e compromete-se a fazer no seu trabalho diário

! É preciso permitir que o público compreenda claramente a missão da organização para que possa participar e investir

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento

Page 86: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento

Composição básica da missão

Page 87: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Doutores da Alegria “Levar alegria a crianças hospitalizadas, seus pais e profissionais de saúde, por meio da arte do palhaço, nutrindo esta forma de expressão como meio de enriquecimento da experiência humana”.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento

Page 88: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Instituto de Estudos Filosóficos “Estimular o estudo, a pesquisa e a reflexão filosófica, por meio de linguagens acessíveis e desafiadoras, facilitando a ação consciente e íntegra”.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento

Page 89: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Vantagens de uma missão clara

! Manter a ligação com o público

! Ajuda a organização a não se distanciar das REAIS necessidades (finalidade estatutária)

! Dá suporte quando é preciso dizer não

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento

Page 90: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Pessoas

Recursos C

apaci

dade

É preciso ter equilíbrio entre: —  Talentos e materiais —  conhecimentos e infra-estrutura Não adianta ter somente boas intenções...

Modelo Trevo

Page 91: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Serviços

Pessoas —  Capacitação —  Pessoas nos lugares adequados —  Processos bem desenhados —  Sintonia da equipe

Modelo Trevo

Page 92: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Sociedade

Pessoas —  Engajamento —  Comprometimento com a causa

Modelo Trevo

Page 93: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Serviços

Recursos

Serviços prestados —  Eficiência —  Qualidade —  Quantidade Adequação entre os recursos que tem e os serviços que presta

Modelo Trevo

Page 94: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Sociedade

Recursos

—  Diversificar as Fontes de recursos —  Transparência —  Doação: reconhecimento social

Modelo Trevo

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Serviços Sociedade

Pessoas

Recursos

Direcionamento

A arte e desafio do gestor é manter as relações equilibradas e harmoniosas

Capacidade Qualidade

Motivação

Viabilidade

Legitimidade

Grupo Gestor

Modelo Trevo

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ROTEIRO

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1 - Apresentação Institucional: Dados Institucionais (razão social, data de fundação, CNPJ, endereço, telefone, fax, e.mail, site, responsáveis pela entidade e projeto) Breve Histórico (qual foi o desafio que provocou o nascimento da entidade - missão, como nasceu, localidade, escolha do público alvo, principais ações, premiações e rede de solidariedade e parcerias/apoios);

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Exemplo Dados Institucionais

Dados Institucionais Razão social: Associação xxxxxx - Anawin Data de fundação: xx de xxxxxxxxxx de xxxx. CNPJ: xx.xxx.xxx/xxxx-xx Endereço: Av. xxxxxxxxx, nº 25, cj, 9, sala 03 – Bairro: xxxxx – São Paulo – SP – Brasil Telefone: (55.11) 5555.5555 Fax: (55.11) 5555.5555 E.Mail: (do responsável) [email protected] Site: www.anawin.org.br Responsáveis pela organização: nomes e funções Responsáveis pelo projeto: nomes e funções

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Exemplo Breve Histórico

Em xx de xxxxxxxxxxx de xxxx, a Associação xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx- Anawin surgiu da iniciativa de um grupo de pessoas sensibilizadas com a necessidade de implantar no bairro xxxxxxxxxxx um espaço social-gratuito, destinado a capacitar pessoas carentes em ações de sustentabilidade sócio-ambientais. Assim, procurou a xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, para conhecer o trabalho que a desenvolvia na área de xxxxxxxxxxxxxxxxxx. N e s s a é p o c a , a a s s o c i a ç ã o f o i i n f o r m a d a d a a t i v i d a d e xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx existentes em sua área regional. O grupo sentindo entrosamento entre os objetivos daxxxxxxxxxxxxxxx e os próprios, constituiu-se em entidade social. Para execução de suas atividades junto a população local, a associação xxxxxxxxxxxxx, procura desenvolver ações transparentes, qualificadas e criativas no atendimento, através de oficinas de capacitação. Atendendo jovens entre 12 a 24 anos, provenientes de famílias de baixa renda, na sua maioria desestruturada e em risco social, freqüentam a entidade 5 dias por semana no período das xxxxx. Educadores e oficineiros constroem, juntamente com os xxxx jovens atendidos atualmente (2006), espaços de capacitação sócio-ambiental para geração de ocupação e renda.

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2 - Identificação do Projeto - Resumo:

A) Título do Projeto: traduzir, de forma sintética, o tema central do projeto proposto.

Exemplo: “Cooperativa dos Agentes Autônomos de Reciclagem”

B) Duração Prevista: indicar a duração prevista do projeto, (geralmente) em meses.

Exemplo: 12 meses

C) Custo Estimado: indicar os recursos necessários estimados e os recursos de contrapartida, originários da entidade executora e outros apoios, na moeda designada pelo financiador.

Exemplo: Valor total do projeto no período de 12 meses = R$ 100.000,00. Valor da contrapartida institucional = R$ 20.000,00. Valor de outras parcerias (informar em nota de rodapé) = R$ 20.000,00. Valor solicitado à entidade financiadora = R$ 60.000,00.

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3 - Referencial teórico / Cenário

A Associação xxxxxxxxxxxxx foi criada diante do impasse de ter à sua frente dois grandes embates: a degradação social e a degradação ambiental. Podemos analisar os dados mais recentes da Organização das Nações

Unidas, que miram a enorme distância entre as nações e, apontam os gritantes indicadores das desigualdades sociais. O atual modelo econômico só faz

acirrar os problemas detectados, pautando-se no individualismo, no excesso de competitividade e na concorrência predatória.

Vemos hoje uma insofismável realidade de pobreza, famintos, falta de acesso à educação, água, moradia, meios para se aquecer, trabalho - contrariando o artigo 1º da carta dos direitos humanos , que diz: "Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e

devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade". A Agenda 21, documento resultante da Conferência das Nações Unidas sobre

Meio Ambiente e Desenvolvimento - ECO-92, reforçou a atenção mundial sobre os impactos ambientais e traçou parâmetros com o intuito de diminuir

tanta disparidade e desperdício entre as nações, promovendo a qualidade de vida e, evidenciando a necessidade da formação da consciência cidadã.

.

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3 - Referencial Teórico

?  Qual foi o material básico (pedagógico, social, cultural, de políticas públicas) que fomentou o desenvolvimento das ações, e se esta replicando experiências positivas.

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4 - Justificativa do Projeto: (O porquê.)

a) Descreva as características sociais, culturais, econômicas e políticas do público-alvo com o qual o projeto irá trabalhar. b) Descreva as ações que pretende desenvolver e como poderão transformar a situação, enumere as alterações esperadas, incluindo tanto mudanças qualitativas como quantitativas. c) Enumere qualidades ou características da realidade local e das pessoas atendidas que poderão contribuir para que as ações planejadas alcancem os resultados esperados, melhorando a qualidade de vida das pessoas atendidas.

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5 - Público Alvo (quem? – perfil das pessoas atendidas) a) Perfil Geográfico: Identificar o local da ação (estado, região, cidade, bairro, comunidade) e sua área de influência (estado, região, cidade, bairro,

comunidade).

b) Nº de pessoas atendidas: Informar quantos atendimentos diretos o projeto realizará.

Crianças até 12 anos incompletos

Adolescentes 12 a 18 anos Jovens Adultos Idosos

60 anos ou mais

Diretos Indiretos Diretos Indiretos Diretos Indiretos Diretos Indiretos Diretos Indiretos

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6 - Objetivos (o quê?)

OBJETIVO GERAL: focal iza e s intet iza a transformação que se pretende promover na situação enfrentada pelas ações do projeto.

Exemplo: Capacitar jovens e adultos (homens e mulheres) visando a qualificação profissional e a inserção de no mercado de trabalho, da região x

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6 - Objetivos (o quê?)

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO PROJETO: são relacionados aos diversos elementos que se pretende trabalhar e cujas transformações individuais contribuirão para a alteração global da situação enfrentada. Estão necessariamente articulados e alinhados ao Objetivo Geral.

Exemplo: 1) Desenvolver ações de capacitação sócio-ambiental de xxx jovens e adultos (homens e mulheres), através de oficina de artes plásticas utilizando materiais recicláveis.

2) Gerar uma cooperativa dos formandos da capacitação para geração de renda e ocupação.

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Objetivo específico 1

Metas 1

Metas 2

Objetivo específico 2

Metas 1

Metas 2

Obj

etiv

o ge

ral

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Objetivo específico 1

Metas 1

Ação 1 atividades

Ação 2 atividades

Ação 3 atividades

Metas 2

Ação 1

Ação 2 atividades

Ação 3

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Objetivo Específico: SMART eSpecífica Mensurável Atingível Relevante Temporal

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7 - Quadro de Metas com indicadores

Articulação da parte teórica com a parte prática

Produtos/Resultados Esperados Avaliação

Objetivo Específico

Ações Responsáveis Cronograma Quantitativos Qualitativos

Indicadores de Progresso

Meios de Verificação

Período de verificação

1 Desenvolver ações de capacitação sócio-ambiental de xxx jovens e adultos (homens e mulheres), através de oficina de artes plásticas utilizando materiais recicláveis.

1.1. Elaborar material didático; 1.2. Contratar educadores especializados; 1.3. Formar rede de parcerias para encaminhamentos; 1.4. Ministrar oficina durante 5 dias por semana, com 3 horas por dia.

1.1. Coordenador Pedagógico; 1.2. Coordenador geral; 1.3. Coordenador Geral; 1.4. Educadores

1.1. 1ª mês; 1.2. 1º mês; 1.3. a partir do 2º mês; 1.4. a partir do 2º mês.

- atualização de conhecimento em nível do ensino fundamental e médio; - educação para o empreendedorismo; - educação para o conhecimento de uma cultura de cidadania (direitos e deveres)

- realização de 03 módulos de qualificação educacional e desenvolvimento profissional

- Número efetivo de turmas formadas; - Número efetivo de módulos realizados; - Número efetivo de alunos por módulo; - Índice de freqüência.

- Quadro de turmas;

- Diário de classe; - Avaliação por parte dos alunos.

Trimestral (o primeiro módulo iniciará no mês 04, o segundo no mês 07 e o terceiro módulo iniciará no mês 10).

2. Gerar uma cooperativa dos formandos da capacitação para geração de renda e ocupação.

2.1. 2.2.

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8 - Metodologia (como?)

Descrever o “COMO FAZER” do projeto: ?  Os conceitos adotados. ?  Os principais procedimentos. ?  As técnicas e os instrumentos a serem empregados. ?  As etapas e a forma com que são articuladas. ?  A forma de atração e integração dos públicos atendidos. ?  Os locais de abordagem desses grupos e de execução das atividades. ?  A natureza e as principais funções da equipe. Importante: Informar se o projeto reaplica uma metodologia já testada e identificar a fonte dessa tecnologia.

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(elementos que qualificam e legitimam as ações)

a) Sustentabilidade: elementos que favorecem a continuidade do projeto e de seus resultados em longo prazo:

?  financeiros: presença de outras fontes de financiamento ou empreendimento de autofinanciamento;

?  técnicos: metodologias, estratégias e planejamento; ?  comunitários: apropriação do projeto pela comunidade. b) Replicabilidade: elementos que favorecem a adaptação e

reprodução do projeto em outras áreas ou contextos: ?  financeiros: previsão orçamentária para avaliação, sistematização,

capacitação da equipe e divulgação; ?  técnicos: capacidade de formação de equipes e de transferir

competências de gestão e aplicação de produtos ; ?  políticos: articulação com políticas públicas, inserção em redes de

formação e de divulgação.

9 - Estratégias

Page 115: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

(elementos que qualificam e legitimam as ações)

a) Sustentabilidade: elementos que favorecem a continuidade do projeto e de seus resultados em longo prazo:

?  financeiros: presença de outras fontes de financiamento ou empreendimento de autofinanciamento;

?  técnicos: metodologias, estratégias e planejamento; ?  comunitários: apropriação do projeto pela comunidade. b) Replicabilidade: elementos que favorecem a adaptação e

reprodução do projeto em outras áreas ou contextos: ?  financeiros: previsão orçamentária para avaliação, sistematização,

capacitação da equipe e divulgação; ?  técnicos: capacidade de formação de equipes e de transferir

competências de gestão e aplicação de produtos ; ?  políticos: articulação com políticas públicas, inserção em redes de

formação e de divulgação.

9 - Estratégias

Page 116: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

.

c) Participação da Comunidade: a capacidade do projeto mobilizar a comunidade local, gerar protagonismo e solidariedade. Itens:

?  valores da comunidade local (elementos que favorecem a identidade, a aderência e o apoio da comunidade ao projeto).

?  a participação comunitária da definição do p rob lema, da e laboração dos me ios de enfrentamento, da execução e como participará da avaliação do projeto.

9 - Estratégias

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d) Estratégias de Articulação e Promoção de Parcerias: parcerias do primeiro setor (poder público), segundo setor (empresariado) e terceiro setor (sociedade civil organizada, movimentos populares, movimento sindical) e como se relaciona com essas parcerias.

e) Interação com as Políticas Públicas: a relação do projeto com alguma Política Pública local, regional estadual ou federal.

f) Comunicação: formas e meios de comunicação pelos quais o projeto dará conhecimento de suas ações aos parceiros, líderes e formadores de opinião do Terceiro Setor, autoridades governamentais, público interno e sociedade em geral. Apontar as estratégias e materiais a serem utilizados para comunicar.

9 - Estratégias

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ORÇAMENTO E CRONOGRAMA

Page 119: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

119

11 - CRONOGRAMA - Físico

Ação 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27

Definições geraisIdentidade do Hospital - escolher um nome Dir

Captar / contratar parceiro de identidade visual Dir e DIConsolidar e iniciar a disseminação da Missão e Visão p/ público interno Dir e DI

Reuniões do DI DI / CR e DirDefinição dos valores a captar, metas e prioridades CR e Dir

Consolidar justificativas e quantificação dos valores e benefícios CR

Orçar e Implementação do site a contratarElaboração de peça de captação impressa para pessoas físicas e jurídicas a contratar

Vídeo Institucional Dir

Coordenação dos elementos terceirizados DI

ResponsávelCRONOGRAMA INICIAL Set Out Nov

Comunicação de apoio a captação de recursos

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11 - CRONOGRAMA Físico - Financeiro HOJE 1/10/20061

1 1 2 3 4 5 6 7 8 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40CD T

TAREFA SEM INI

QTD SEM

1 4 # # # #

4 2 # #

3 3

7 2 # #

25 2 # #

26 2 # #

27 2 # #

29 4 # # # #

33 3 # # #

34 1 #

35 5 # # # # #

37 4 # # # #12

9

10

11

4

5

7

8

6

1

2

3

RETIRADA DOS DUTOS DE AR VALOR4.000

INSTALAÇÃO DAS TUBULAÇÕES DE ELÉTRICA , SOM, LOGICA 15.900

VALOR

DEMOLIÇÃO E RETIRADA DO FORRO E PISO DE MADEIRA EXISTENTE

VALOR5.080

RETIRADA PARCIAL DO FORRO 1.750

QUEBRA DO PISO DO PATIO E DA CANTINA 5.800

INSTALAÇÃO DE HIDRANTE VALOR3.650

EXECUÇÃO DA NOVA CABINE DE SOM

6.180

DEMOLIÇÃO DAS PAREDES, PISOS, TUBULAÇÕES E PALCO ANTIGO

- Salão - Orçamento

VALOR 6.180

8.005631.340 10.000 54.618 157.4853.575 41.357

8

8

8

8

8

8

IMPERMEABILIZAÇÃO E EXECUÇÃO DO NOVO PISO DA PATIO E CANTINA 33.317

ELABORAÇÃO DE PROJETOS (ARQUITETURA, SOM, ILUMINAÇÃO) 10.000

9

8

10.000

33.317

jan-06 fev-06 set-06 out-06jul-06 ago-06

VALOR

2.240

6.360 9.540

8 1.825 1.825

8 VALOR

8 VALOR 1.750

8 VALOR 5.800

ARREMATES DAS PAREDES VALOR2.240

VALOR 10.000

5.080

4.000

VALORFIAÇÃO ELÉTRICA , SOM , LOGICA10.000

Page 121: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

12 - Equipe !   Com funções, !   competências, !   atribuições específicas, !   formação; !   horas de atuação.

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Orçamento são planos de uma organização em termos financeiros que funciona como uma declaração de metas para o período seguinte (um ano ou mais).

Conceito

13 - ORÇAMENTO

Page 123: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

13 - ORÇAMENTO DA CAMPANHA / PROJETO

! Dimensionamento dos recursos a captar

! Demonstrar acuidade e transparência

! Criar planilhas para examinar simulações em condições diferentes

! Previsão de resultados

Page 124: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

! Dois momentos: —  Previsão das despesas e receitas (do ano seguinte, da inauguração, do evento)

—  Acompanhamento das despesas e comparação com o orçado

ORÇAMENTO INSTITUCIONAL /

PROJETO

Page 125: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

! Furo x Desvio

! Criar planilhas para simulações em condições diferentes

! Informar o que será feito, caso o montante total necessário não puder ser captado

ORÇAMENTO INSTITUCIONAL /

PROJETO

Page 126: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

ORÇAMENTO (MODELO DETALHADO) DESCRIÇÃO QTDE. M.OBRA em

R$MATERIAL em

R$DEMOLIÇÃO 15.000,00 3.810,00 PAREDES 300 M³ 2.500,00 650,00 PISOS 340 M² 4.500,00 780,00 RETIRADA DO FORRO EXISTENTE 340 M² 3.500,00 1.080,00 RETIRADA DO PISO DO PATEO 370 M² 4.500,00 1.300,00

DIVERSOS/ALVENARIA 35.232,00 18.725,00 EXECUÇÃO DE UM CONTRAPISO NO SALÃO 340 M² 5.100,00 3.400,00 EXECUÇÃO DEUM CONTRAPISO PISO NO DEPÓSITO 40 M² 600,00 400,00 EXECUÇÃO DE UM COMPLEMENTO DE ESCADA VB 2.500,00 1.000,00 ABERTURA DE RASGOS NA ALVENARIA P/ELETRICA VB 2.000,00 ARREAMATES DE TUBULAÇÃO DE ELÉTRICA VB 2.400,00 1.000,00 IMPERMEABILIZAÇÃO DO PISO DO PATEO 370 M² 15.996,00 ARREMATES DE MASSA DAS PAREDES VB 1.440,00 800,00 EXECUÇÃO DE PISO ESTAMPADO DO PATEO 370 M² 5.196,00 12.125,00

AR CONDICIONADO 40.000,00 55.000,00 RETIRADA DA TUBULAÇÃO EXISTENTE VB 5.000,00 INSTALAÇÃO DE TUBULAÇÃO E DUTOS VB 15.000,00 INSTALAÇÃO DAS MAQUINAS E PAINÉIS 10 PÇ 15.000,00 INSTALAÇÃO DE GRELHAS E DIFUZORES VB 5.000,00 55.000,00

ACABAMENTO DE PAREDES E TETO 22.300,00 2.700,00 FORRO DE GESSO 150 M² 5.250,00 JUNTAS DE DILATAÇÃO 150 ML 2.250,00 DIVISÓRIAS 100 M² 7.000,00

200 M²PINTURA DAS PORTAS E PAREDES 8 PÇ 2.500,00 1.200,00 CONSERTOS ,ARREMATES E ABERTURA DE BURACOS VB 1.500,00 TRATAMENTO DE CONCRETO 250 M² 3.800,00 1.500,00

Page 127: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

M.OBRA em R$

MATERIAL em R$ TOTAL %

F 14.632,00 25.751,00 40.383,00 6,4%

A/D 37.300,00 6.510,00 43.810,00 6,9%

B 35.232,00 18.725,00 53.957,00 8,5%

E 29.650,00 31.000,00 60.650,00 9,6%

G 11.100,00 57.440,00 68.540,00 10,9%

C 40.000,00 55.000,00 95.000,00 15,0%

I - 108.000,00 108.000,00 17,1%

H 20.000,00 141.000,00 161.000,00 25,5%

187.914,00 443.426,00 631.340,00 100,0%

AR CONDICIONADO

CADEIRAS DO AUDITÓRIO

EQUIPAMENTOS DIVERSOS

DESCRIÇÃO

TOTAIS

PISODEMOLIÇÃO + ACABEMENTO DE PAREDES

DIVERSOS/ALVENARIA

ELÉTRICA E HIDRÁULICA

PORTAS E DIVISÓRIAS ACÚSTICAS

ORÇAMENTO (MODELO RESUMIDO)

Page 128: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Porcentagem por tipo de serviço

6% 7%

9%

10%

11%15%

17%

25%

PISO DEMOLIÇÃO + ACABEMENTO DE PAREDES DIVERSOS/ALVENARIA

ELÉTRICA E HIDRÁULICA PORTAS E DIVISÓRIAS ACÚSTICAS AR CONDICIONADO

CADEIRAS DO AUDITÓRIO EQUIPAMENTOS DIVERSOS

Valor Total: R$631.340,00

Page 129: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

TOTAIS 238.006,36 25.826,81 212.179,55

ITEM DESCRIÇÃO R$ APROVADO GASTOS SALDO

1 Assessoria Jurídica (Contratos Inclusive) 4.000,00 0,00 4.000,002 Combustível 0,00 0,003 Contador 9.600,00 0,00 9.600,004 Coordenador do Projeto 9.600,00 0,00 9.600,005 Cópias 1.080,00 200,00 880,006 Correios 1.560,00 0,00 1.560,007 Material de escritório 1.080,00 415,90 664,108 Elaboração e Agenciamento 21.000,00 1.600,00 19.400,009 Aluguel de ônibus 16.320,00 0,00 16.320,0010 Ator/Atriz 63.817,50 15.462,80 48.354,7011 Cenografia/material/confecção 6.000,00 0,00 6.000,0012 Coordenador técnico 5.000,04 0,00 5.000,0413 ECAD (evento aberto e gratuito) 2.000,00 0,00 2.000,0014 Figurino 3.000,00 2.235,79 764,2115 Grupos Circenses 12.000,00 0,00 12.000,0016 Intérprete de libras 1.000,00 0,00 1.000,0017 Locação equipamento de som 7.920,00 325,00 7.595,0018 Material de consumo 10.080,00 0,00 10.080,0019 Músicos / Intérpretes 11.428,86 0,00 11.428,8620 Refeição 6.750,00 837,90 5.912,1021 Transporte Local / Locação de Automóvel 13.449,96 3.251,42 10.198,5422 Banner/faixa adesiva/faixa de lona 4.800,00 1.498,00 3.302,0023 Confecção de Convites 9.520,00 0,00 9.520,0024 Programa 17.000,00 0,00 17.000,00

Page 130: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Recursos  Humanos:consideramos  todos  os  colaboradores  independente  da  forma  de  contrato  de  trabalho.

Formas  de  contrato  de  trabalho: CLT,  Prestador  de  Serviço  (NF)  e  Autônomo.

Total  de  Encargos  Sociais 59%

Encargos  pagos  no  mês: 33%

Encargos  provisionados  no  mês  para  despesas  futuras:

26%

PIS  sobre  folha  de  pagamento: 1%

INSS  sobre  autônomos: 20%

Benefícios: vale  transporte/vale  refeição/vale  alimentação/cesta  básica/assistência  medica

Substituição  do  profissional  no  período  de  férias:

não  foi  previsto.

Abono  de  férias: não  foi  previsto.

Para  o  calculo  das  verbas  rescisórias:   o  profissional  seria  demitido  no  período  de  24  meses.

Conceito  de  receitas  vinculadas  a  despesas:são  valores  doados  por  terceiros  com  a  finalidade  de  cobrir  despesas  especificas  da  Organização.

Informações: dados  foram  fornecidos  pela  Organização  e  consolidados  pela  média.

Investimentos  :são  valores  destinados  para  aquisições  de  bens  ou  serviços  com  a  finalidade  de  melhor  a  operação  da  Organização.  São  valores  que  desembolsamos  uma  única  vez.

PREMISSAS ORÇAMENTÁRIAS

Page 131: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

RECURSOS HUMANOS

Page 132: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Planilha de encargos sociais para funcionários

mensalistas

GRUPO % TOTALACUMUL

ADOGRUPO I - INSS

PREVIDÊNCIA SOCIAL 20,0%SESI 1,5%SENAC 1,0%INTER 0,4%SALÁRIO EDUCAÇÃO 2,5%ACIDENTES DE TRABALHO 1,0%SEBRAE 0,4%

SUB-TOTAL I 26,80% 26,80%GRUPO II - FGTS

FGTS 8,0% 34,80%MULTA 50% S/FGTS (8*0,5) 4,0%

SUB-TOTAL II 12,00% 38,80%GRUPO III - FÉRIAS

FÉRIAS (1/11*TAXA FIN.) 0,2%ADICIONAL DE FÉRIAS 33% (1/11)*(1/3) 3,0%SUB-TOTAL FÉRIAS 3,26% 42,06%INSS + FGTS S/ FÉRIAS 1,3%ABONO FÉRIAS 10 DIAS (1/11/3) 3,0%

SUB-TOTAL III 7,55% 46,35%GRUPO IV - 13.SALÁRIO

13.SALÁRIO (1/12) 8,3%INSS + FGTS S/ 13 3,2%

SUB-TOTAL IV 11,57% 57,92%GRUPO V - OUTROS

AUX.ENF.,MAT.FUN.,FERIADOS ( 1/261 ) 0,8%AVISO PRÉVIO P/ 2 ANOS (1/24) 4,2%INSS+FGTS S/GRUPO V 1,9%

SUB-TOTAL V 6,85% 64,77%

PREMISSAS:O  profissional  não  será  substituido  nas  férias 2,50%Sai  20  dias  de  férias  e  recebe  dez  dias  como  abonoauxilios  remunerados  5  dias  no  anoSerá  demitido  após  24  meses

TOTAL 64,77%Encargos Pagos no mês 34,80%

Encargos Provisionados sobre folha ano 29,97%

Page 133: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

–  http://foundationcenter.org/

–  http://fundsforngos.org

–  http://caleidoscop.org

–  http://www.lacdonors.org

–  http://grants.org

–  http://www.iadb.org

– http://wingsweb.org

– http://ec.europa.eu/europeaid

– 

NO MUNDO

Page 134: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014
Page 135: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

NO MUNDO 1. EuropeAid 2. USAid 3. AusAid 4. DFID 5. BID 6. UNDEF 7. UN Women 8. UN Human Rights 9. UNPFII 10. Banco Mundial 11. ViiV 12. Bill & Melinda Gates 13. Comic Relief 14. NED 15. Open Society Foundations 16. Brazil Foundation 17. Child Evaluation Fund 18. IAF 19. Frida 20. Tourism Cares

Fontes Internacionais João Paulo Vergueiro [email protected] Primeiras 20 Fontes Internacionais

Page 136: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

! Imunidades (limitação constitucional, de competência)

! Isenções (direito de cobrar tributo não exercido)

! Incentivos fiscais (dirigidos aos financiadores dos projetos socioambientais, esportivos, crianças, jovens, saúde e culturais)

Benefícios tributários e incentivos fiscais

MECANISMOS INDIRETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS

Page 137: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Imunidade

! Limitação constitucional ao poder da União, Estados e municípios de instituir impostos sobre determinadas pessoas jurídicas ou situações

! CF/1988 – artigo 150, inciso VI, alínea c : imunidade de impostos sobre o patrimônio, renda ou serviços relacionados com as finalidades essenciais das entidades de educação e assistência social sem fins lucrativos

! Discussão - requisitos legais: Lei Complementar ou Lei Ordinária

MECANISMOS INDIRETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS

Page 138: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Isenção

! Desobrigação do pagamento de determinado tributo - matéria regulada por legislação infraconstitucional

! Pode ser revogada a qualquer tempo (prazo)

! A obrigação tributária nasce, porém a organização é dispensada de pagar o tributo

MECANISMOS INDIRETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS

Page 139: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

COMPARAÇÃO DE IMUNIDADE E ISENÇÃO

Fonte: Constituição Federal e doutrina jurídica – quadro adaptado por Danilo Tiisel (2013)

IMUNIDADE

Regida pela Constituição Federal Não pode ser revogada, nem mesmo por Ementa Constitucional

Não há o nascimento da obrigação tributária

Não há o direito de cobrar o tributo

Regida por legislação infraconstitucional

Pode ser revogada a qualquer tempo

A obrigação tributária nasce, mas a organização é dispensada de pagar o tributo

Há o direito de cobrar, mas ele não é exercido

ISENÇÃO

Page 140: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

! Estímulos concedidos pelo governo, na área fiscal, para que recursos sejam canalizados para segmentos específicos (econômico, cultural, esportivo, social)

! Por um lado, os incentivos funcionam como estratégia de captação de recursos

! Por outro lado, os incentivos promovem a criação de uma cultura de participação cidadã

INCENTIVOS FISCAIS

Page 141: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Doações para

! Entidades sem fins lucrativos, de Utilidade Pública ou qualificadas como OSCIPs

! Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente e do Idoso

! Atividade desportiva e paradesportiva

! Operações de caráter cultural e artístico

! Atividade audiovisual

! Saúde – Pronon e Pronas

INCENTIVOS FISCAIS FEDERAIS Principais Modalidades

Page 142: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS DE UTILIDADE PÚBLICA OU OSCIPs

Características

Page 143: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Lei nº 9.249/95 - Beneficiários

§  Pessoas jurídicas podem fazer doações diretas a entidades civis, sem fins lucrativos, constituídas no Brasil, utilizando incentivo específico

INCENTIVOS FISCAIS Doação para entidades sem fins lucrativos - UPF ou

OSCIPs

Page 144: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Lei nº 9.249/95

§  Promove-se a dedução do valor das doações como despesa operacional até o limite de 2% do lucro operacional

§  A declaração de Imposto de Renda da doadora deve ser com base no Lucro Real (vedado às de lucro presumido ou Simples)

§  Não é 100%

INCENTIVOS FISCAIS Doação para entidades sem fins lucrativos – UPF ou

OSCIPs

Page 145: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Lei nº 9.249/95 - Requisitos

§  Doações em dinheiro: crédito na conta corrente diretamente em nome da beneficiária

§  A Pessoa jurídica doadora deverá manter em arquivo declaração (modelo IN SRF 87/1996) da beneficiária comprometendo-se a aplicar integralmente os recursos na consecução dos objetivos sociais e não distribuir lucros, bonificações ou vantagens

§  Beneficiária reconhecida como de Utilidade Pública Federal ou OSCIP

INCENTIVOS FISCAIS Doação para entidades sem fins lucrativos – UPF ou

OSCIPs

Page 146: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

INCENTIVOS FISCAIS Organizações de Utilidade Pública Federal

- UPF

§  O Título de Utilidade Pública Federal é concedidos às organizações sem fins lucrativos (Lei no 91/1935) pelo Ministérios da Justiça

§  Para organizações que:

§  Atendam ao interesse público comprovadamente

§  Promovam a educação

§  Exerçam atividades de pesquisas científicas, de cultura, inclusive artísticas, ou filantrópicas de caráter geral ou indiscriminado (Decreto 50.517/61)

Page 147: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

§  Qualificação outorgada pelo Ministério da Justiça

§  A entidade deverá cumprir os requisitos que repercutem principalmente no teor do estatuto social e nas práticas de gestão adotadas

§  Entidades que possuam uma das finalidades contidas no artigo 3º da lei de OSCIP

INCENTIVOS FISCAIS Organizações de Utilidade Pública Federal

Page 148: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

INCENTIVOS FISCAIS PARA CRIANÇA E ADOLESCENTE

Histórico

Page 149: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Conquistas

! A Constituição Federal de 1988 –  O artigo 227 da Constituição Federal de 1988 inaugura a garantia da prioridade absoluta (proteção integral) à criança e ao adolescente

! O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - 1990 –  As disposições do ECA são consideradas avanços “revolucionários” na redefinição da visão da infância na sociedade brasileira (Lei 8.069/90 - proteção integral e origem do incentivo)

CRIANÇA E ADOLESCENTE Histórico do Incentivo

Page 150: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Os conselhos são canais legais de participação da sociedade civil nas políticas de crianças e adolescentes

Podem ser municipais, estaduais ou federal

São órgãos paritários (a sociedade civil e o poder público têm igual número de representantes)

Controlam os Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente

CONSELHOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Page 151: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Funções do Conselho (linhas gerais)

! Formular políticas públicas

! Definir a forma de utilização dos recursos dos Fundos

! Aprovar programas e projetos

! Fiscalizar e monitorar os órgãos governamentais e não governamentais que prestam serviços públicos na área da infância

CONSELHOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Page 152: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

! Os Fundos são instrumentos para captação de recursos (promoção e defesa da criança e do adolescente)

! Podem ser municipais, estaduais ou federal

! Os recursos dos fundos são movimentados pelos Conselhos

! FUMCAD / FUNCRI

FUNDOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Page 153: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

! Destinações de recursos por pessoas físicas ou jurídicas incentivadas ou não por leis de renúncia fiscal (artigo 260 do ECA)

FUNDOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Origem dos Recursos

! Outras fontes, tais como convênios, doações de governos e outros organismos nacionais ou internacionais, multas, resultados de aplicações financeiras, dentre outras

Page 154: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Acesso aos recursos dos Fundos

! Apenas organizações credenciadas nos Conselhos

! Cada Conselho define a aplicação dos recursos - editais

! A aprovação de um projeto é necessária

! Em alguns casos, o investidor direciona a destinação – depende do município

FUNDOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aplicação dos Recursos

Page 155: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Linhas Gerais

! Programas e projetos que atendam crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e social: em situação de rua, drogadição, vítimas de abuso sexual, físico e psicológico

! Programas e projetos que acompanhem medidas socioeducativas destinadas a reinserir adolescentes autores de ato infracional, que promovam a erradicação do trabalho infantil, a profissionalização de jovens, a orientação e o apoio sociofamiliar

FUNDOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aplicação dos Recursos

Page 156: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Linhas Gerais

! Incentivo à guarda e adoção de crianças e adolescentes

! Estudos e diagnósticos

! Qualificação de membros dos Conselhos

! Divulgação dos Direitos da Criança e do Adolescente

FUNDOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aplicação dos Recursos

Page 157: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

FUNDO DO IDOSO

Lei 12.213/2010 institui o Fundo Nacional do Idoso, faculta à pessoa jurídica a dedução do Imposto de Renda devido. Este benefício fiscal não poderá ultrapassar 1% do imposto devido.

Page 158: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

FUNDO DO IDOSO

A Câmara Municipal de São Paulo decreto 131/12:

Art. 1º. Fica criado o Fundo Municipal do Idoso, vinculado à Secretaria Municipal de Participação e Parceria, com a finalidade de proporcionar os meios financeiros necessários para a implantação, manutenção e desenvolvimento de programas e ações dirigidos ao idoso

Page 159: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

INCENTIVOS FISCAIS PARA O ESPORTE

Características e Requisitos

Page 160: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

! Incentivo específico para projetos desportivos e paradesportivos

! Destinado à implementação, à prática, ao ensino, ao estudo, à pesquisa e ao desenvolvimento do desporto

INCENTIVO AO ESPORTE

Lei Federal 11.438/06, regulamentada pelo Decreto 6.180 de 03.08.2007 e portarias 120 de 03.07.2009 e 166 de 21.08.2008

Page 161: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

INCENTIVOS FISCAIS ESPORTE

Os projetos devem: §  Promover a inclusão social por meio do esporte;

§  Dar preferência às comunidades de vulnerabilidade social

Page 162: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Proponente

! Será responsável pela apresentação, execução e prestação de contas de projetos desportivos ou paradesportivos

! Deverá comprovar regularidade fiscal e tributária nas esferas federal, estadual, distrital e municipal

! Deverá cadastrar-se e manter seu cadastro atualizado junto ao Ministério do Esporte.

INCENTIVO AO ESPORTE Quem pode propor projetos

Page 163: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Formas de desporto

! Desporto educacional: complementar às atividades educacionais e com a finalidade de alcançar o desenvolvimento integral do indivíduo e o exercício da cidadania. 50% alunos de escola pública.

INCENTIVOS FISCAIS ESPORTE

Page 164: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Formas de desporto

! Desporto de participação: finalidade de contribuir para a integração dos praticantes na plenitude da vida social, na promoção da saúde e preservação do meio ambiente. Esporte como lazer

INCENTIVOS FISCAIS ESPORTE

Page 165: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Formas de desporto

! Desporto de rendimento: finalidade de obter resultados e integrar pessoas e comunidades do país, e estas com as de outras nações

INCENTIVOS FISCAIS ESPORTE

Page 166: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Proponente

1.  Entidade de natureza desportiva: pessoa jurídica de direito privado ou público, com fins não econômicos, cujo ato constitutivo disponha expressamente sobre sua finalidade esportiva

2.  Deve estar em funcionamento há pelo menos 1 ano

3.  O proponente deve ter o projeto aprovado pelo Ministério do Esporte

INCENTIVO AO ESPORTE Quem pode propor projetos

Page 167: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Proponente

4.  Será responsável pela apresentação, execução e prestação de contas de projetos desportivos ou paradesportivos

5.  Deverá comprovar regularidade fiscal e tributária nas esferas federal, estadual, distrital e municipal

6.  Deverá cadastrar-se e manter seu cadastro atualizado junto ao Ministério do Esporte.

INCENTIVO AO ESPORTE Quem pode propor projetos

Page 168: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

A Lei veda

! Remuneração de atletas de rendimento

! Aquisição de espaços publicitários

! Aquisição de imóveis

! Despesas administrativas para manutenção da entidade desportiva ou paradesportiva estritamente

! Destinação de recursos incentivados a pessoa jurídica ligada ao doador ou patrocinador nos 12 meses anteriores, bem como a cônjuge ou parente até o terceiro grau

INCENTIVOS FISCAIS ESPORTE

Page 169: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Cadastramento das entidades

! Entidades devem fazer o cadastramento eletrônico no site do Ministério do Esporte

http://portal.esporte.gov.br/leiIncentivoEsporte/orientacoesCadastro.jsp

INCENTIVO AO ESPORTE Cadastramento

Page 170: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

INCENTIVO AO ESPORTE

http://www.esporte.gov.br/index.php/institucional/secretaria-executiva/lei-de-incentivo-ao-esporte/consulta-recursos-captados

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 TOTALQtd aprovados 21 186 301 588Qtd captados 17 103 218 404 505 530 510 2.287 Valor aprovado 62,7 269 419 554 585 572 564 3.024 Valor captado 50,9 82,2 111 192 220 211 194 1.061 Qtd empresas 645 1005 1503 1552

Page 171: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

INCENTIVO AO ESPORTE Aquisição de Bens

Portaria do Ministério do Esporte n.166/2008 §  As compras devernao ser realizadas com cotação prévia de preço (três)

§  Principal critério é o menor preço

§  Recomenda-se a utilização de pregão eletrônico

Page 172: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

! Os recursos captados deverão ser depositados e movimentados em conta bancária específica, no Banco do Brasil S.A.

INCENTIVO AO ESPORTE Captação de recursos

Page 173: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Trâmite do projeto no Ministério do Esporte

Cadastramento do proponente

(www.esporte.gov.br)

Elaboração do projeto (Formulários corretamente

preenchidos e documentação Mínima: art. 9º, Dec. Nº 6.180/07)

Protocolo

Pré-análise do projeto Prazo: 15 dias úteis

(art.10, parágrafo único da Portaria nº 114/08 (Comissão técnica)

Secretaria finalística Prazo: 15 dias úteis

(art. 13 da Portaria nº 114/08) (Viabilidade técnica

e orçamentária)

Comissão técnica

Indeferimento

Aprovação Parcial

Aprovação Total

Pedido de Reconsideração

Prazo: 5 dias (art. 25 do Decreto

n° 6.180/07)

Page 174: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

ROTEIRO - ESPORTE 1.  Apresentação Institucional 2.  Identificação do Projeto – Resumo 3.  Cenário 4.  Justificativa do Projeto: (O porquê.) 5.  Público Alvo (quem? – perfil das pessoas

atendidas) 6.  Objetivos (o quê?) 7.  Objetivo específico 8.  Quadro de Metas – Quali e Quanti 9.  Metodologia (como?) – Ações – Atividade

fim e Atividade meio 10.  Estratégias 11.  Indicadores e avaliação 12.  Cronograma 13.  Equipe – só o responsável técnico 14.  Orçamento

Page 175: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

INCENTIVOS FISCAIS DE CARÁTER CULTURAL E ARTÍSTICO

Histórico e Lei Rouanet

Page 176: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

EVOLUÇÃO LEGISLATIVA

! 1986 – Lei Sarney (7.505/86)

! 1990 – Lei Mendonça (Município de São Paulo – 10.923/90)

! 1991 – Lei Rouanet (8.313/91)

! 1993 – Lei do Audiovisual (8.685/93)

! 1999 – Artigo 18 – 100%

! 2006 – ProAC (Programa de Ação Cultural – Estado de SP – 12.268)

! 2012 e 2013– Instrução Normativa num.1

! ???? - Prócultura

CARÁTER CULTURAL E ARTÍSTICO

Panorama Brasileiro

Page 177: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

LEI ROUANET

Lei Federal de incentivo à cultura (nº 8.313/91)

! Três são os mecanismos para canalização de recursos públicos e/ou privados:

–  Fundo Nacional da Cultura (FNC); financiamento de até 80% do valor dos projetos – ver editais – www.cultura.gov.br

–  Fundos de Investimento Cultural e Artístico (Ficart); inativo

–  Incentivo a Projetos Culturais (Mecenato); financiamento de até 100% do valor dos projetos através de patrocínio ou doação: projetos devem ser aprovados antes.

Page 178: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Quem pode propor projetos

! Pessoas físicas que tenham atuação na área cultural

! Pessoas jurídicas com ou sem fins lucrativos (empresas, fundações privadas, associações, cooperativas etc) de natureza cultural - estatuto

! Fundações públicas

LEI ROUANET

Page 179: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Benefícios aos patrocinadores

! Os patrocinadores podem receber até 10% do produto cultural para distribuição promocional gratuita

! Distribuição dos produtos deve ser proporcionalmente ao investimento, respeitando-se o limite de 10% para todos incentivadores

! O patrocinador pode inserir sua marca no produto cultural e em todo material de divulgação

LEI ROUANET

Page 180: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Quem pode investir:

PESSOA JURÍDICA

! Tributadas pelo do lucro real

! O percentual máximo de abatimento do imposto de renda é de 4%

! Pode-se deduzir 40% do montante investido quando doação

! Pode-se deduzir 30% do montante investido quando patrocínio

! Pode-se deduzir 100% do montante investido através do art. 18 LEI 9.784/99

LEI ROUANET

Page 181: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Quem pode investir:

PESSOA JURÍDICA

! Tributadas pelo do lucro real O percentual máximo de abatimento do imposto de renda é de 4%

! Pode-se deduzir 40% do montante investido quando doação

! Pode-se deduzir 30% do montante investido quando patrocínio

! Pode-se deduzir 100% do montante investido através do art. 18 LEI 9.784/99

LEI ROUANET

Page 182: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Quem pode investir: PESSOA FÍSICA

! Declaração completa do imposto de renda

! O percentual máximo de abatimento do imposto de renda é de 6%

! Pode-se deduzir 100% do montante investido quando estiver utilizando artigo 18

! Pode-se deduzir 80% do montante investido quando estiver fazendo doação

! Pode-se deduzir 60% do montante investido quando estiver fazendo patrocínio

LEI ROUANET

Page 183: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

! Artes cênicas ! Livros de valor artístico, literário ou

humanístico ! Música erudita ou instrumental ! Exposição de artes visuais ! Doação de acervos para bibliotecas públicas,

museus, cinematecas ! Produção de obras cinematográficas e

videofonográficas de curta e média metragem ! Preservação do patrimônio cultural material e

imaterial ! Folclore

MODALIDADES COM ABATIMENTO INTEGRAL (100%) LEI 9.784/99

Page 184: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

A DOAÇÃO é a transferência definitiva e irreversível de dinheiro ou bens em

favor de pessoas físicas ou jurídicas de natureza cultural, sem fins lucrativos,

para a execução de programa, ou projeto esportivo.

Formas de investimento

Page 185: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Patrocínio: a transferência definitiva e irreversível de numerário ou serviços, com finalidade promocional, a cobertura de gastos ou a utilização de bens móveis ou imóveis do patrocinador, sem a transferência de domínio, para a realização de programa, projeto ou ação esportiva ou cultural que tenha sido aprovado pelo Ministério do Esporte ou Cultura

O objetivo geral do patrocinador é divulgar sua marca (publicidade)

Formas de investimento

Page 186: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Marketing (recurso livre) Sem incentivo O objetivo geral do patrocinador é divulgar sua marca (publicidade)

Formas de investimento

Page 187: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014
Page 188: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

MECENATO: Quantitativo de projetos NÚMEROS ABSOLUTOS

Page 189: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

LEI ROUANET - TENDÊNCIAS Decreto 5.761/06

De 28 de abril de 2006

Page 190: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

1) Democratização do acesso aos bens e produtos culturais, tais como:

- proporcionar condições de acessibilidade a pessoas idosas (Lei nº 10.741/03)

- proporcionar condições de acessibilidade a pessoas portadoras de deficiência (Decreto nº 3.298/99)

- tornar preços de comercialização de obras ou ingressos mais acessíveis à população

- promover distribuição gratuita de obras ou ingressos a beneficiários previamente identificados

PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES PROPOSTAS

Page 191: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

2) O patrocinador poderá ter acesso a 10% do produto cultural (antes era 25%)

3) O Ministério identificará as prioridades estruturantes da Cultura, arregimentará patrocinadores e lançará os editais do Mecenato

4) Novo formulário por internet

5) Entrada entre fevereiro e novembro

6) O material de divulgação e o leiaute de produtos serão submetidos à Sefic, que terá 5 (cinco) dias para avaliar o cumprimento da obrigação.

PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES PROPOSTAS

Page 192: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

7) Art. 16. O proponente será remunerado com recursos decorrentes de renúncia fiscal, desde que preste serviços ao projeto, discriminados no orçamento analítico previsto no art. 8º desta Instrução Normativa, com custo limitado a 10%do total aprovado, até o teto de R$ 100.000,00 (cem mil reais) - CAIU

8) O que vem por aí...

PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES PROPOSTAS

Page 193: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014
Page 194: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

CÂMARA DOS DEPUTADOS Substitutivo dep Art. 20. § 1º II - relativamente à pessoa jurídica tributada com base no lucro real, cuja receita bruta anual apurada no exercício fiscal anterior ao da dedução seja de até trezentos milhões de reais, a 8% (oito por cento) do imposto sobre a renda da pessoa jurídica devido em cada período de apuração III - relativamente à pessoa jurídica tributada com base no lucro real, cuja receita bruta anual apurada no exercício fiscal anterior ao da dedução seja maior que trezentos milhões de reais, a 4% (quatro por cento) do imposto sobre a renda da pessoa jurídica devido em cada período de apuração § 2º O limite de dedução de que trata o inciso III do §1º deste artigo, poderá ser ampliado para 5% (cinco por cento) do imposto sobre a renda devido a cada período de apuração, desde que o patrocinador ou doador incentivado opte por transferir 100% (cem por cento) do valor das doações ou patrocínios incentivados que excederem a 4% (quatro por cento) do imposto sobre a renda devido para o Fundo Nacional de Cultura,

Page 195: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

3º Alcançado o limite de 5% conforme condições estabelecidas pelo parágrafo 2º deste artigo, a dedução de que trata o caput deste artigo poderá ser ampliada para 6% (seis por cento) do imposto sobre a renda devido, aplicados em projetos culturais aprovados, a cada período de apuração, condicionado o benefício fiscal ao aporte de doações ao Fundo Nacional de Cultura, nas seguintes proporções: I – 20% (vinte por cento) no primeiro ano de vigência desta Lei; II – 30% (trinta por cento) no segundo ano de vigência desta Lei; III – 40% (quarenta por cento) no terceiro ano de vigência desta Lei; IV – 50% (cinquenta por cento) a partir do quarto ano de vigência desta Lei

Muito Bom !!!!! – Sensacional

Page 196: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

§ 9º A utilização do limite de 8% (oito por cento) estabelecido no § 1º, inciso II, fica condicionada à destinação de, no mínimo, 4% (quatro por cento) a projetos de produtor independente ou produtor de pequeno porte. § 1º O percentual de dedução do imposto sobre a renda será definido em razão da classificação obtida pelo projeto no processo de avaliação previsto no art. 32. § 2º Os projetos culturais que tiverem em seu nome a marca do patrocinador não poderão receber o enquadramento de 100% (cem por cento) previsto no inciso II deste artigo. § 3º Será vedado o uso de recursos dos mecanismos previstos no art. 2º em projetos que se caracterizem exclusivamente como peças promocionais e institucionais de empresas patrocinadoras. SUBSTITUTIVO - PROCULTURA

Sensacional!

Page 197: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Art. 32. O processo de seleção de projetos culturais será feito em duas etapas: habilitação e classificação. § 1º Na etapa de habilitação do proponente e do projeto, de caráter eliminatório, realizada pelo Ministério da Cultura, avaliar-se-á a capacidade técnica e operacional do proponente, com base nos dados apresentados por ele e no Cadastro Nacional de Proponentes e Patrocinadores, disponível no Ministério da Cultura, e a adequação orçamentária do projeto e seu enquadramento nos objetivos estabelecidos na Lei do Procultura e no Plano de Ação Anual do incentivo Fiscal.

Page 198: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

LEI ROUANET – IN número 1 24 de junho de 2013

Art. 111. Ficam revogadas as seguintes normas do Ministério da Cultura: I - Instrução Normativa n° 1, de 5 de outubro de 20 10; II - Instrução Normativa n° 2, de 3 de dezembro de 2010; III - Instrução Normativa n° 3, de 30 de dezembro d e 2010; e IV - Portaria nº 9, de 6 de março de 2007 V – IN num 1 de 2012 e 2013

Page 199: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

! Consolida todas as leis, decretos e normas

! Tem novos limites

! Flexibiliza a prestação de contas

! Equipara o MEI a Pessoa Física

! Remuneração do proponente ilimitado – provar economicidade

PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES

Page 200: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

! novos limites:

Pessoa Jurídica 5 projetos ativos por ano – R$ 35.776.047,75 (exceção cooperativas)

Pessoa Física 2 projetos ativos por ano – R$ 596.267,46

PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES

Page 201: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Liberação de recursos

!   Os recursos somente poderão ser movimentados após a captação ter atingido um mínimo de 20% do valor do projeto

Prorrogação, redução e complementação de verbas

!   Qualquer mudança que se pretenda promover no projeto depois de aprovado pelo MinC deverá ser previamente requerida junto à Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura

TRAMITAÇÃO DE PROJETOS

Mecenato

Page 202: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Dicas

! A apresentação de carta de intenção de patrocínio não priorizará a tramitação do projeto

! O prazo para a captação não poderá ser prorrogado por mais de 24 meses, no caso de captação inferior a 20% do valor aprovado

! Necessidade de apresentação do projeto pedagógico quando estiverem previstas atividades educacionais e/ou oficinas

Page 203: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Dicas

! Pessoas Físicas:

- Próprio artista, autor ou detentor da obra, ou

- Terceiros autorizados pelo artista

- Proprietário ou detentor da posse de bens tombados – única propriedade e sua moradia

- limitado R$ 596 mil

PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO

Page 204: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Dicas

! Planeje bem a execução, inclusive no detalhamento do orçamento. Podem ser indeferidos os projetos que:

─  Tiverem valores inadequados aos preços de mercado

─  Tenham recomendação técnica de cortes iguais ou superiores a 50% do orçamento proposto

LEI ROUANET

Page 205: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Cultura Federal ProAC

CAPTAÇÃO TOTAL com PF

Educacional

Participação

Rendimento todas

Captação / Agenciamento / elaboração

10% ou R$ 100

mil10% 10% 7% 5% 10% ou R$

100 mil variável

Divulgação / comercialização 20% 20%

Custos Administrativos 15% 15% 0%

Capatção + Adm 20%

CAPTAÇÃO com PJ e PF

15%

Cultural Esporte FederalFUMCAD

Page 206: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

INCENTIVOS FISCAIS PARA ATIVIDADES AUDIOVISUAIS

Características

Page 207: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

! Leis 8.685/93 e 9.323/96 (mecanismos de fomento à atividade audiovisual)

! Pessoas físicas e jurídicas podem deduzir do imposto de renda devido os investimentos na produção de obras audiovisuais cinematográficas

! Limitação: 6% do valor do imposto devido pelas pessoas físicas e 3% do valor do imposto devido pelas pessoas jurídicas (tributadas pelo lucro real)

INCENTIVOS FISCAIS

Atividades Audiovisuais

Page 208: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

! Pessoas jurídicas: a soma para o incentivo à cultura e ao audiovisual não podem superar o limite de 4% do imposto de renda

! A lei possibilita recuperação de impostos de 100% além de ganho de 25% em impostos alem o ganho do investidor

INCENTIVOS FISCAIS

Atividades Audiovisuais

Page 209: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

! Para a utilização do incentivo fiscal, deve-se adquirir quotas representativas de direito de comercialização sobre as obras audiovisuais no mercado de capitais

! Os projetos devem ser previamente aprovados pelo Ministério da Cultura (Art. 1º da Lei 8.685/93)

INCENTIVOS FISCAIS

Atividades Audiovisuais

Page 210: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

MINISTÉRIO DA SÁUDE PRONON E PRONAS

Page 211: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

LEI Nº 12.715, DE 17 DE SETEMBRO DE 2012 e portaria 1.550 de 29 julho de 2014

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12715.htm http://www.brasilsus.com.br/normas-mensais/legislacoes/gm/124984-1550.html

Altera a alíquota das contribuições previdenciárias sobre a folha de salários devidas pelas empresas que especifica...., o Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica e o Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência; .......

INCENTIVOS FISCAIS

Saúde – Tratamento Oncológico – Pessoa com Deficiência

Page 212: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

INCENTIVOS FISCAIS Saúde – tratamento oncológico

Pessoa com deficiência

§  Cadastro junto à Secretaria do Ministério da Saúde.

§  Projetos alinhados às diretrizes

e prioridades da política do MS.

§  Qualificação de OSCIP ou CEBAS.

§  Enviar projeto para aprovação (em papel) para a secretaria de atenção à saúde.

Page 213: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

§  Publicação de portaria autorizando a captação.

§  Abertura de 2 contas no BB.

§  Para iniciar deverá ter captado 60%

§  valor determinado para o captador = 5% ou no máximo R$ 50 mil

INCENTIVOS FISCAIS Saúde – tratamento oncológico

Pessoa com deficiência

Page 214: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

§  Prazo pequeno para captar

(no ano).

§  Limite de 1% do valor do IR das Pessoas físicas ou jurídicas.

§  Vantagem de 100% do abatimento do imposto de renda para empresas que declarem pelo lucro real ou pessoas pelo modelo completo.

§  Depósito até o último dia bancário do ano.

INCENTIVOS FISCAIS Saúde – tratamento oncológico

Pessoa com deficiência

Page 215: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Pessoas jurídicas

§  Tributadas pelo lucro real podem deduzir até 1% + 1% do Imposto de Renda devido

§  150 mil empresas / 2,9% dos contribuintes PJ / 70% do arrecadado pela Receita com IRPJ

Pessoas físicas

§  Com modelo de declaração completa podem deduzir até 1% + 1% do Imposto de Renda – 41% = 10,6 milhões de pessoas

INCENTIVOS FISCAIS SAÚDE

Page 216: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

INCENTIVOS FISCAIS Resumo sobre os incentivos fiscais federais para OSCs

Tipo de incentivo

Nome do incentivo

Lei federal principal

Necessário aprovação de projeto

Prazo para captar

Limite do captador

% do captador

% mínimo para inicio

Necessário cadastro prévio S S

S S

Variável (24 meses)

Variável

NA

5,7 ou 10 % (1)

Variável

S S

S S

No ano

50 mil (4)

5% (4)

60% (4)

S N

S S

N

S

N

S

18 meses 24 meses

100 mil

10%

20%

Idoso (2)

12.210/10

Criança e Adolescente

(3)

8.069/90 e 12.594/12

OSCIP, UPF, Ensino e Pesquisa

9.249/95 e 10.637/02 12.715/12 11.438/06 8.313/9

Saúde

PRONAS PRONON Esporte

Cultura Artigo 18

Cultura Artigo 26

Áudio-visual

8.685/93 e 11.329/06

Depósito em fundo Municipal, Estadual

ou Federal

Doação direta na

conta as OSC Depósito em conta específica do projeto Banco do Brasil

Page 217: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

VALORES DA RENÚNCIA FISCAL FEDERAL COM INCENTIVOS PARA OSCS E PRODUTORES CULTURAIS

Ano:PJ PF Total %

Cultura (Rouanet – art 18 e 26 + audiovisual + vale cultura)

1.547,6       24,8 1.572,4       67,6%

Ensino e pesquisa + UPF + OSCIP 236,0               236,0               10,1%

Fundo dos Direitos de Criança e do Adolescente

206,4               66,6 273,0               11,7%

Esporte 184,3               4,6 188,9               8,1%

Fundo do idoso 21,0                   4,5 25,5                   1,1%

PCD + PRONON 22,4                   7,6 30,0                   1,3%

TOTAL 2.217,7       108,1             2.325,8      

2013

Page 218: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Atenção:

!   Os valores são aprovados por linha de despesa e não pelo valor total. !   No próximo slide uma planilha que acompanha o saldo de cada linha aprovada.

!   A prestação de contas também envolve um relatório de atividades do que foi realizado. !   Documente com fotos sempre que possível

Prestação de contas

Page 219: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

TOTAIS 238.006,36 25.826,81 212.179,55

ITEM DESCRIÇÃO R$ APROVADO GASTOS SALDO

1 Assessoria Jurídica (Contratos Inclusive) 4.000,00 0,00 4.000,002 Combustível 0,00 0,003 Contador 9.600,00 0,00 9.600,004 Coordenador do Projeto 9.600,00 0,00 9.600,005 Cópias 1.080,00 200,00 880,006 Correios 1.560,00 0,00 1.560,007 Material de escritório 1.080,00 415,90 664,108 Elaboração e Agenciamento 21.000,00 1.600,00 19.400,009 Aluguel de ônibus 16.320,00 0,00 16.320,0010 Ator/Atriz 63.817,50 15.462,80 48.354,7011 Cenografia/material/confecção 6.000,00 0,00 6.000,0012 Coordenador técnico 5.000,04 0,00 5.000,0413 ECAD (evento aberto e gratuito) 2.000,00 0,00 2.000,0014 Figurino 3.000,00 2.235,79 764,2115 Grupos Circenses 12.000,00 0,00 12.000,0016 Intérprete de libras 1.000,00 0,00 1.000,0017 Locação equipamento de som 7.920,00 325,00 7.595,0018 Material de consumo 10.080,00 0,00 10.080,0019 Músicos / Intérpretes 11.428,86 0,00 11.428,8620 Refeição 6.750,00 837,90 5.912,1021 Transporte Local / Locação de Automóvel 13.449,96 3.251,42 10.198,5422 Banner/faixa adesiva/faixa de lona 4.800,00 1.498,00 3.302,0023 Confecção de Convites 9.520,00 0,00 9.520,0024 Programa 17.000,00 0,00 17.000,00

Page 220: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

VANTAGENS FISCAIS

TIPOS

1.   Dedução direta do valor a pagar do Imposto de Renda

2.   Dedução da base de cálculo do IR como despesa

3.   Mista (partes como opção 1 e outra parte como 2)

Page 221: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Rouanet 18/ Pronon / Pronas / IDOSO /

ESPORTE / FIA-

CMDCA

10.000.000

15.000

9.985.000

15.000

900.000

15.000

10.000.000

1.485.000

15.000

976.000

6.624.000

3.361.000

15.000

100%

Com incentivo

UPF e OSCIP (tipo 2)

10.000.000

15.000

9.985.000

-

898.650

9.985.000

1.497.750

-

974.500

6.614.100

3.370.900

5.100

34%

Lei Rouanet

40% - doação -

Art.26 (tipo 3)

10.000.000

15.000

9.985.000

-

898.650

9.985.000

1.491.750

6.000

974.500

6.620.100

3.364.900

11.100

74%

Lei Rouanet

30% - patrocínio

- Art.26 (tipo 3)

10.000.000

15.000

9.985.000

-

898.650

9.985.000

1.493.250

4.500

974.500

6.618.600

3.366.400

9.600

64%

Sem incentivo cultural

1Resultado operacional antes do Incentivo ou Doação

10.000.000

2 (-) Doação filantrópica/patrocinio -

3 = Resultado oper.antes do IR 10.000.000

4 (+) Adições para cálculo da CSSL -

5 Constubuição social - CSLL - 9% 900.000

6 (+) Adições para cálculo do IR -

7 = LUCRO LÍQUIDO / REAL OU Ajustado antes do IR

10.000.000

8 IR - a ser pago 15% 1.500.000

9 (-) Deduzido do IR -

10Adicional IRPJ (Lucro Real - R$ 240.000) - 10%

976.000

11 = LUCRO LÍQUIDO 6.624.000

12 Total da carga tributária (5+8+10) 3.376.000

13 Economia com impostos -

14Recuperação percentual do valor doado -

Lei Audio-visual (tipo 3)

10.000.000

15.000

9.985.000

15.000

900.000

9.985.000

1.482.750

15.000

974.500

6.627.750

3.357.250

18.750

125%

Page 222: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Número de projetos por tipo de captação

0

1750

3500

5250

7000

Artigo 18 Artigo 26

Artigo 18 x 26 EM 2008

Page 223: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Incentivo - P.Física

1Receita anual (salário e Pró-labore)

100.000

2 (-) Doação filantrópica/patrocinio 2.000

3 IR - a ser pago 27,5% 27.500

4 (-) Deduzido do IR 2.000

5 Total pago de impostos 25.500

6 Economia com impostos 2.000

7Recuperação percentual do valor doado 100%

Page 224: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Rouanet art 18

(tipo 1)

Lei do Audio visual

Pronon / Pronas / IDOSO /

ESPORTE / FIA-

CMDCA (tipo 1)

UPF / OSCIP

Rouanet art 26 40%

doação (tipo 3)

Rouanet art 26 30% patrocínio

(tipo 3)

P.Física

1

Resultado operacional antes do Incentivo ou Doação

10.000.000 10.000.000 10.000.000 10.000.000 10.000.000 10.000.000 100.000

8IRPJ - a ser pago 15% (PJ) 27,5% PF

1.500.000 1.497.750 1.500.000 1.491.750 1.500.000 1.500.000 27.500

Limite % s/ linha 8 ou 1 4% 3% 1% 2% 4% / 10% 4% /

13,334% 8%

Valor Máximo possível de apoio com incentivo

60.000 45.000 15.000 200.000 150.000 200.000 2.200

14Recuperação percentual do avalor doado

100% 125% 100% 34% 74% 64% 100%

15Desembolso do investidor 0% 0% 66% 26% 36% 0%

Page 225: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

TOTAL DE INCENTIVOS PARA PESSOAS JURÍDICAS

Fonte: elaboração própria

Incentivos Fiscais

Pronon

Crianças e adolescentes

Esporte

Idoso

TOTAL

Pronas

Cultura

Empresas Lucros Real

% do IR devido

4

1

1

1

1

1

9

IRPJ 2012 R$ 68 bi

61% alíquota de 15%

= 3,77 bi x 2 (hoje)

Page 226: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

TOTAL DE INCENTIVOS PARA PESSOAS FÍSICAS

Fonte: elaboração própria

Incentivos Fiscais

Pronon

Crianças e adolescentes

Idoso

TOTAL

Pronas

Cultura

Esporte

1

1

8

% do IR devido

6

Pessoas Modelo Completo

IRPF entre R$ 1 e 4 bi

x 0,1 (hoje)

Page 227: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Rouanet art 18 / Pronon /

Pronas / IDOSO /

ESPORTE / FIA-CMDCA

(tipo 1)

Lei Audio-visual (tipo 3)

Com incentivo

UPF e OSCIP (tipo 2)

Resultado operacional antes do Incentivo ou Doação

10.000.000 10.000.000 10.000.000

IRPJ - a ser pago 15% (PJ) 1.485.000 1.482.750 1.497.750

Limite % s/ linha 8 ou 1 9% 3% 2%

Valor máximo de doação incentivada

135.000 45.000 200.000

Recuperação percentual do valor doado

100% 125% 34%

Desembolso do investidor 0% 66%

22,3% 3,4%

214.250 64,0%

120.750 36,0%

335.000

Com todos os incentivos: 200 mil UPF / OSCIP + 45 mil audio visual +

15 mil esporte, Rouanet, idoso,

CMDCA, PRONON, PRONAS

10.000.000

1.328.250

10,1% 1,5%

152.000 100,0%

0

1.355.700

152.000

Com todos os incentivos: 17 mil UPF / OSCIP + 45 mil audio visual +

15 mil esporte, Rouanet, idoso,

CMDCA, PRONON, PRONAS

10.000.000

Page 228: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

! Normalmente estabelecem a possibilidade de dedução de valores investidos do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que é de competência estadual

! Entre os estados, podemos citar:

─  Bahia - Lei nº 7.015/96 - FAZCULTURA ─  Rio de Janeiro - Decreto nº 22.486/86 ─  Pernambuco - Leis nº 11.005/93 e nº 11.236/95 ─  São Paulo - Lei nº 12.268/06 – ProAC ─  Minas Gerais – Lei 12.733 ─  http://www.patrolink.com.br/institucional/calc1.asp ─  http://queroincentivar.com.br

INCENTIVOS FISCAIS Leis Estaduais de Incentivo à Cultura

Page 229: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

! São Paulo - Lei nº 12.268/06 – ProAC

Ø  O desconto será integral – 100% - não havendo contrapartidas

INCENTIVOS FISCAIS Leis Estaduais de Incentivo à Cultura

Page 230: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

São Paulo - DECRETO Nº 55.636, DE 26 DE MARÇO DE 2010

Ø  O desconto será integral – 100% - não havendo contrapartidas

INCENTIVOS FISCAIS Leis Estaduais de Incentivo

100.000                       50.000.000                   3% 3.000                         1.500.000          50.000.001           100.000.000               0,05% 1.500.000         1.525.000          

100.000.001       4.000.000.000       0,01% 1.525.000         1.915.000          sem  limite

Valor  anual  pago  de  ICMS Benefício  Fiscal%

de  em  R$ a  em  R$ de  em  R$ a  em  R$

Page 231: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

INCENTIVOS FISCAIS

Leis Estaduais de Incentivo à

Cultura

Estado Lei Nº Nome da Lei Vantagem fiscal

% ICMS do orçamento

anterior

Valores em R$ milhões -

2013

Bahia 7015/96 Fazcultura 80% ? 20

Ceará 12464/95 Jereissati 50 a 100% (*) ? ?

Goiás 15633/06 Edital na na 13

Mato Grosso 5.893-A/91 na 50 a 100% (*) ? ?

Mato Grosso do Sul 2.645 / 03 FIC 100% (1) 0,55% (2) 5

Minas Gerais 17.615 LEIC 95% ? 80

Paraná 17.043/11 Profice 100% 0,2 (1) 10

Pernambuco 13.407/08 Funcultura fundo ? 22

Rio de Janeio 1.954/92 na 80 a 100% 0,4 (2) 50

Rio Grande do Sul 13.490/10 Procultura / LIC 100% 0,5 (2) 50

Santa Catarina 16.301/13 Seitec 100% 0,5 (2) 20

São Paulo 12.268/06 ProAC 100% 0,2 (2) 127

Page 232: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

Monitoramento

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A avaliação serve para dentro e para fora: •  para dentro como parte do planejamento estratégico, para revisar os métodos e objetivos

•  para fora para atrair e manter investidores, promover os projetos. • Focar um só dos lados (fora ou dentro) é desperdiçar energias.

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! Coordenação geral da

campanha

! Acompanhamento do

painel de controle e

elaboração de relatórios

! Acompanhamento dos

resultados utilizando

indicadores

MONITORAMENTO

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“ Um sonho que se sonha só, é só um sonho que se sonha só, mas sonho que se sonha junto é realidade “

Raul Seixas

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MENSAGEM FINAL

"Para navegar contra a corrente, são necessárias condições raras: espírito de aventura, coragem, perseverança e paixão."

(Nise da Silveira)

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www.criando.net 11 – 982-083-790

11-2307-4495 [email protected]

http://www.slideshare.net/micfre12

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Hvala

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Obrigado

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감사합니다 Danke

Gracie

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Uma pessoa comprometida

faz tudo com atenção aos detalhes. Ela presta atenção em tudo que faz, no detalhe do detalhe;

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! CRUZ, Célia e ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes Recursos para Organizações Sem Fins Lucrativos. Editora Global.

! NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Financeiro: Como Conseguir. Editora TextoNovo.

! KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua Causa. Editora TextoNovo, 1994. ! CICONTE, Barbara K. e JACOB, Jeanne Gerda. Fund Raising Basics: A Complete Guide. Aspen Publication, 1997.

! AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus projetos. TextoNovo1998. ! PAULA E SILVA, Antonio Luiz de Utilizando o planejamento estratégico como ferramenta de aprendizagem – Efitora Global e Instituto Fonte, 2001 ! DRUCKER, Peter. Administração de organizações sem fins lucrativos: principios e práticas – Editora Pioneira. ! HUDSON, Mike. Administrando organizações do terceiro setor: o desafio de administrar sem receita – Makron Books. ! LANDIM, Leilah; BERES, Neide. As organizações sem fins lucrativos no Brasil: ocupação, despesas e recursos – Nau Editora

Bibliografia

Page 242: Como elaborar projetos para editais empresariais e públicos | 2014

! PEREIRA, Custódio. Captação de recursos, Fund Raising – Ed. Mackenzie. ! EDLES, L. Peter. Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups. McGraw-Hill, Inc. ! NANUS, Burt. Liderança para o Terceiro Setor: Estratégias de sucesso para organizações sem fins lucrativos, São Paulo, 2000

! CESNIK, Fábio de Sá. Guia do Incentivo à Cultura ! BARBOSA, Maria Nazaré Lins e OLIVEIRA, Carolina Felippe. Manual de ONGs, Guia Prático de Orientação Jurídica, 2001

! WEIL, Pierre TOMPAKOW, Roland – O corpo fala – ed vozes ! FUNDAÇÃO ABRINQ, Incentivos Fiscais Em Benefício de criança e Adolescente. www.fundabrinq.org.br ! CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SÃO PAULO, Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente www.crcsp.org.br

! GUIA DO FUNDO PRÓ-INFÂNCIA DE PORTO ALEGRE

Bibliografia

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!   FERRAREZI, Elisabete. OSCIP passo a passo – AED – Agência de Educação para o desenvolvimento.

!   SENAC (SP) / FUNDAÇÃO ABRINQ, Guia de Gestão: para quem dirige entidades sociais

!   KAPLAN, Alllan – Artisitas do invisivel !   DRUHHIG, Charles - Poder do hábito !   FREUND, Tomas A Relação Entre Voluntários e Profissionais

Numa Organização do Terceiro Setor: Existe Um Duplo Comando?, Revista Integração/ FGV,São Paulo, 2006, http://integracao.fgvsp.br/ano9/10/index.htm

Bibliografia