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1 Grupo de Comunicação e Marketing CLIPPING 01 de Fevereiro 2019 GRUPO DE COMUNICAÇÃO E MARKETING

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Grupo de Comunicação e Marketing

CLIPPING 01 de Fevereiro 2019

GRUPO DE COMUNICAÇÃO E MARKETING

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Grupo de Comunicação e Marketing

SUMÁRIO

ENTREVISTAS ............................................................................................................................. 3

Tribunal de Contas determina que governo de SP detalhe situação das barragens paulistas .................... 3

Governo de São Paulo publica Resolução para atualizar fiscalização de barragens .................................. 5

Grupo de trabalho tem 90 dias para mostrar situação de barragens paulistas ....................................... 6

Região recebe mais de 55% do total dos royalties do petróleo do estado .............................................. 7

Estado de São Paulo bate recorde em arrecadação de royalties de petróleo e gás .................................. 8

SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E MEIO AMBIENTE .............................................................. 9

Barragens com alto risco no estado ................................................................................................. 9

Poluição deixa 100% das praias impróprias para banho em Ilhabela .................................................. 10

Carreta incendiada é removida e Rodovia Régis Bittencourt é liberada em Cajati, SP ........................... 12

São Bernardo quer laudo da Emae sobre barragem da Billings .......................................................... 13

Sabesp retira metade da população de Guarulhos do rodízio de água ................................................. 14

CETESB avalia danos ambientais após incêndio em carreta com produto químico em SP ...................... 15

Oito represas de abastecimento água e geração de energia devem ser fiscalizadas na região ................ 16

VEÍCULOS DIVERSOS ............................................................................................................... 17

ANP autoriza pagamento de R$684,2 mi à Petrobras em subvenções ao diesel .................................... 17

Apagão deixa um milhão de clientes sem energia elétrica na Zona Leste e no ABC Paulista .................. 18

Portaria determina medidas e ações de fiscalização e atualização de planos de segurança de barragem . 19

Consumo de energia cresce 1,1% em 2018, diz EPE ........................................................................ 20

Anace defende o fim da cobrança do ICMS sobre a TUSD ................................................................. 21

FOLHA DE S. PAULO .................................................................................................................. 22

Painel ........................................................................................................................................ 22

Mônica Bergamo: Justiça encontrou R$ 4 bi da Vale para serem bloqueados ....................................... 24

Vizinhos de barragens ignoram riscos em São Paulo ........................................................................ 26

ESTADÃO .................................................................................................................................. 27

Vizinhos nem conhecem barragens em São Paulo ............................................................................ 27

A disputa no Senado e o ‘PSL personnalité’ ..................................................................................... 28

São Paulo: cinco anos sem inspeção ambiental veicular ................................................................... 29

Câmara arquiva 22 projetos de lei sobre mineração ......................................................................... 31

VALOR ECONÔMICO .................................................................................................................. 33

Aneel indica multa a ONS e consórcio por apagão de 2018 ............................................................... 33

ONS prepara usina para a lama de Brumadinho .............................................................................. 34

Consumo, energia e serviços públicos lideram ................................................................................. 35

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Grupo de Comunicação e Marketing

ENTREVISTAS Data: 31/01/2019

Veículo: Tv Globo -SP1

Tribunal de Contas determina que

governo de SP detalhe situação das barragens paulistas

O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo

determinou à Secretaria de Infraestrutura e

Meio Ambiente que encaminhe informações

sobre suas atividades de fiscalização e um

diagnóstico de todas as barragens paulistas,

principalmente daquelas vinculadas às

mineradoras.

Em despacho assinado nesta quinta-feira (31),

que será publicado no Diário Oficial nesta sexta

(1°), o conselheiro Dimas Ramalho concedeu

prazo de 15 dias para que o secretário

Marcos Penido encaminhe dados sobre as

atividades de licenciamento, fiscalização e

monitoramento das barragens que são de

competência estadual.

O G1 entrou em contato com a pasta e aguarda

retorno.

O despacho também pede detalhes sobre

"ações preventivas a desastres” e um “relatório

indicando a situação em que se encontram” as

barragens.

O Conselheiro afirma que a medida busca

avaliar as ações da pasta “no tocante à

prevenção de danos ao meio ambiente, de

danos materiais e à população”.

O estado de São Paulo tem 66 barragem

cadastradas. Na capital paulista e na Grande

São Paulo são nove.

São duas barragens na cidade de São Paulo,

ambas em Perus, na Zona Norte.

Na Grande São Paulo são três em Santa Isabel,

duas em Mogi das Cruzes, uma em Guararema

e uma em São Lourenço da Serra.

A maior parte dessas barragens são de

empresas de mineração de argila e granito.

Diferentes, portanto, da que se rompeu em

Brumadinho.

Ainda assim, é preciso monitorar bem de perto

o risco dessas barragens. E treinar os

moradores que moram perto desses locais.

Mas, nem sempre é isso que acontece.

No caminho para Perus, pela Avenida Raimundo

Pereira de Magalhães, quem olha para os lados

só enxerga grandes montes. Uma placa indica

que ali tem uma pedreira.

Essa mina é de extração de pedras e areia. O

que sobra do processo fica em um grande

reservatório. É a maior barragem da capital.

Logo abaixo, no mesmo bairro, existe uma

outra barragem, de menor porte, de uma outra

empresa.

No total, são 66 barragens de mineração

cadastradas em São Paulo, sendo que 24 foram

vistorias por um grupo montado pelo governo

estadual em 2015.

2 na Zona Norte

7 na Grande São Paulo

15 no interior

O risco que elas oferecem é classificado levando

em conta dois critérios: as condições físicas da

estrutura e o potencial de dano que ela pode

causar, no caso de rompimento.

Segundo o relatório do grupo, nove foram

classificadas na categoria "c", considerada de

risco médio - o mesmo das barragens de

Brumadinho e Mariana.

O relatório aponta ainda que é possível

observar situações diversas em relação às

atividades de controle e monitoramento da

estabilidade das barragens. Há casos em que se

constata inexistência ou insuficiência de

procedimentos.

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Grupo de Comunicação e Marketing

A cidade de Cajati, no Vale do Ribeira, tem o

maior número de barragens do estado: 4. A

empresa, uma parceira da Vale, fez uma

reunião para tranquilizar os moradores. Mas,

nem todos se sentem seguros.

Também no interior, em alumínio, fica a maior

barragem vistoriada no estado. Atrás desse

paredão de 100 metros, construído na década

de 90, estão 20 milhões de m³ de lama

vermelha, que sobra da produção de alumínio.

Essa barragem está na lista das que a agência

nacional de mineração quer vistoriar com

urgência.

Em uma reunião com a Prefeitura, a empresa

se comprometeu a instalar sirenes e fazer um

plano de emergência.

Especialistas alertam que as barragens

precisam de monitoramento e manutenção

constantes para ser consideradas seguras.

Quem faz os laudos de segurança é a própria

empresa dona da barragem.

O governo do estado de São Paulo não fiscaliza

as barragens de mineração. Diz que, por lei,

essa é uma responsabilidade da Agencia

Nacional de Mineração.

Uma semana depois do rompimento da

barragem em Brumadinho, o grupo de trabalho

que produziu o relatório sobre as condições das

barragens de mineração aqui em São Paulo foi

retomado. O objetivo é atualizar os dados que

foram levantados há pouco mais de três anos -

logo depois da tragédia, em Mariana. O próximo

relatório deve sair em 90 dias.

A maior barragem de mineração da cidade de

São Paulo tem uma boa estrutura, considerada

de baixo risco. Mas pelo volume armazenado,

se ela romper, o potencial de risco é alto.

No bairro vizinho, os moradores nunca

receberam qualquer tipo de orientação sobre o

que fazer no caso de acidente.

A ANM, Agência Nacional de Mineração, enviou

uma nota dizendo que as vistorias emergenciais

em todas as barragens já estão sendo feitas,

conforme resolução do dia 28 de janeiro.

A mineradora Embu S/A, que opera a maior

barragem da capital paulista, disse que tem

procedimentos de inspeção sistemática. E que

sua barragem é a jusante, ou seja, o tipo mais

seguro.

https://g1.globo.com/sp/sao-

paulo/noticia/2019/01/31/tribunal-de-contas-

determina-que-governo-de-sp-detalhe-

situacao-das-barragens-paulistas.ghtml

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Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo1: ABC do ABC

Veículo2: Ultimo Instante

Veículo3: Mogi 24 hr

Data: 31/01/2019

Governo de São Paulo publica Resolução para atualizar fiscalização

de barragens

Medida é preventiva e visa reduzir riscos; primeira

reunião ocorreu na tarde desta quarta-feira (30).

A Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente

(SIMA), em parceria com a Casa Militar do

Gabinete do Governador João Doria, publicou

nesta quarta-feira, 30 de janeiro, no Diário Oficial

do Estado, a Resolução que determina atualização

das informações relativas à situação de risco das

barragens em São Paulo.

O Grupo de Trabalho será coordenado pelo

Gabinete da SIMA e terá o prazo de 90 dias para

apresentar o relatório com informações sobre a

fiscalização, além de recomendações para

garantir as operações de forma responsável e

segura.

“É preciso que estas atividades sejam exercidas

cada vez mais com responsabilidade e

sustentabilidade. Nossas barragens são

acompanhadas por técnicos e especialistas em

segurança. Atualizar esta fiscalização permite um

panorama destes equipamentos para que

possamos agir onde houver necessidade e

garantir a segurança da população”, ressalta

Marcos Penido, secretário de Infraestrutura e Meio

Ambiente.

Durante o encontro foi definido o calendário das

próximas reuniões e o encaminhamento do

convite para a participação dos representantes da

Agência Nacional de Mineração, Agência Nacional

de Energia Elétrica e Agência Nacional de Águas,

todas do Governo Federal.

A Portaria N°70.389, de 17 de maio de 2017, criou

o Cadastro Nacional de Barragens de Mineração e

o Sistema Integrado de Gestão em Segurança de

Barragens de Mineração. Por isso o GT avalia que

é fundamental a participação das entidades

federais com o cadastro atualizado das barragens

no Estado.

De acordo com a Lei Federal 12.344/2010, sobre

a Política Nacional de Segurança de Barragens,

cabe à Agência Nacional de Mineração a

fiscalização sobre as barragens resultantes da

atividade minerária. No entanto, a atualização

permitirá maior agilidade no diagnóstico, além de

expandir a fiscalização para as barragens e

reservatórios de água – predominantes no estado.

O Grupo vai contar ainda com a participação de

representantes do Instituto de Pesquisas

Tecnológicas -IPT, Universidade de São Paulo –

USP, Instituto Geológico – IG, Departamento de

Águas e Energia Elétrica – DAEE, Defesa Civil,

Empresa Metropolitana de Águas e Energia –

EMAE e Companhia Ambiental do Estado de São

Paulo – CETESB.

Histórico

Em 2015, após o rompimento da barragem de

Fundão em Mariana, Minas Gerais, o Estado de

São Paulo elaborou um estudo técnico intitulado

“Barragens de Mineração no Estado de São Paulo

Diagnóstico e Recomendações”, que apresentou

orientações para as empresas responsáveis pelas

barragens visando à adequação das estruturas,

adoção de novas tecnologias e a mitigação de

riscos.

http://www.abcdoabc.com.br/abc/noticia/govern

o-sp-publica-resolucao-atualizar-fiscalizacao-

barragens-76603

https://www.ultimoinstante.com.br/ultimas-

noticias/economia/setores/sao-paulo-vai-avaliar-

as-condicoes-das-barragens/277333/

https://business.facebook.com/Mogi24h/posts/2

90899774889969

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Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo1: MSN Notícias

Veículo2: O Liberal

Veículo3: Pelo Mundo

Data: 31/01/2019

Grupo de trabalho tem 90 dias para mostrar situação de barragens

paulistas

O governo de São Paulo criou um grupo de

trabalho para atualizar e recomendar soluções

para reduzir os riscos produzidos?

O governo de São Paulo criou um grupo de

trabalho para atualizar e recomendar soluções

para reduzir os riscos produzidos por barragens

no Estado de São Paulo. A resolução, publicada no

Diário Oficial de terça-feira, 29, estabelece que o

grupo, coordenado pela Secretaria de

Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado, deverá

apresentar em 90 dias um relatório sobre as

condições dos barramentos.

Representantes da Agência Nacional de Mineração

(ANM), Agência Nacional de Águas (Ana), e

Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) serão

convidados a integrar o grupo, que fará vistorias

in loco nas barragens.

Em Sorocaba, nesta quarta-feira, 30, o

governador João Doria (PSDB) disse que o

trabalho de fiscalização já teve início. 'São Paulo

não tem o mesmo volume de mineração, nem as

barragens com as mesmas características das

barragens de Minas. Mesmo assim, fizemos um

alerta e as empresas (que possuem barragens) já

iniciaram a verificação de seus protocolos para

garantir a segurança de seus funcionários e da

população do entorno.'

Doria citou como exemplo a Companhia Brasileira

de Alumínio (CBA), que vai instalar equipamentos

sonoros e usar aplicativos de celular para alertar

a população do entorno de sua fábrica, em

Alumínio, no interior, sobre eventuais riscos.

https://s3-sa-east-

1.amazonaws.com/multclipp/arquivos/noticias/2

019/01/31/17776936/17776936_site.jpg

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Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo: O Vale

Data: 01/02/2019

Região recebe mais de 55% do total

dos royalties do petróleo do estado

O Vale do Paraíba recebeu 57% do total de

royalties e participações especiais pela exploração

de petróleo e gás arrecadados no estado de São

Paulo no ano passado. A região abocanhou R$

688,37 milhões de R$ 1,2 bilhão recebido pelo

estado.

Ilhabela foi a campeã absoluta de royalties no

território paulista com R$ 357,88 milhões, o que

representa 30% da receita estadual e 52% do

montante do Vale.

Caraguatatuba e São Sebastião aparecem em

seguida com R$ 138,37 milhões e R$ 122,36

milhões, respectivamente.

Os três municípios do Litoral Norte são os únicos

a ultrapassar a casa dos R$ 100 milhões em

royalties entre as 109 cidades do estado que

recebem pela exploração de petróleo.

Cubatão é a quarta, com R$ 99,26 milhões.

CRESCIMENTO.

No estado, o valor pago em royalties aumentou

47,16% no ano passado na comparação com

2017, passando de R$ 814,70 milhões para um

total de R$ 1,2 bilhão.

A RMVale conseguiu um crescimento ainda mais

expressivo, passando de R$ 449,88 milhões para

R$ 688,37 milhões, um aumento de 53%.

Por sua vez, Ilhabela, Caraguatatuba e São

Sebastião, as campeãs do estado de São Paulo,

anotaram 55,59% de alta no recebimento de

royalties, saltando de R$ 397,58 milhões para R$

618,61 milhões.

CIDADES.

Com as mudanças nas regras de partilha dos

royalties, todos os 39 municípios do Vale

passaram a receber recursos do petróleo.

Caçapava e Pindamonhangaba ocupam as

posições de 15º e 16º na lista estadual, tendo

direito a R$ 5 e R$ 4,99 milhões pela exploração

do petróleo.

São José dos Campos é a 18º no estado, com R$

4,58 milhões, aumento de 10,36% para 2017,

quando recebeu R$ 4,15 milhões. Taubaté é a 19ª

cidade, passando de R$ 4,03 milhões em 2017

para R$ 4,41 milhões neste ano, alta de 9,43%.

São Paulo é segundo estado brasileiro com maior

produção de petróleo e gás

Com uma produção média de petróleo e gás de

432,6 mil barris de óleo equivalente por dia em

2018, São Paulo se consolidou como o segundo

maior produtor do Brasil. Perde apenas para o

Estado do Rio de Janeiro.

"A cada ano que passa o setor de petróleo e gás

ganha mais importância para o Estado e

municípios paulistas", disse Marcos Penido,

secretário de Infraestrutura e Meio

Ambiente. "Vamos atuar para que a atividade

beneficie ainda mais toda a população de São

Paulo."

Localizados no pré-sal paulista da Bacia de

Santos, a produção do estado vem de seis campos

de exploração: Merluza, Lagosta, Mexilhão,

Baúna, Lapa e Sapinhoá, sendo esse último o

maior, responsável por 72% de toda a produção

em 2018.

http://www.ovale.com.br/_conteudo/2019/01/ec

onomia/68317-regiao-recebe-mais-de-55-do-

total-dos-royalties-do-petroleo-do-estado.html

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Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo1: Invest SP

Veículo2: Monito Mercantil

Veículo3: Pt Investing

Data: 31/01/2019

Estado de São Paulo bate recorde em arrecadação de royalties de petróleo e

gás

Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente

calcula novo aumento na produção estadual em

2019

A Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente

divulgou nesta quarta-feira, 30 de janeiro, o

Informe das Participações Governamentais de

Petróleo e Gás Natural do Estado e dos Municípios

de São Paulo 2019. Ao todo, Estado e municípios

receberam R$ 4,1 bilhões de royalties mais

participações especiais em 2018 um aumento de

64% em comparação a 2017.

Com uma produção média de petróleo e gás de

432,6 mil barris de óleo equivalente por dia em

2018, o Estado se consolidou como segundo maior

produtor do Brasil ficando atrás apenas do Rio de

Janeiro.

“A cada ano que passa o setor de petróleo e gás

ganha mais importância para o Estado e

municípios paulistas. Seguindo a orientação do

governador João Doria vamos atuar para que a

atividade beneficie ainda mais toda a população

de São Paulo, além da geração de recursos onde

se prevê um novo recorde neste ano”, disse o

secretário de Infraestrutura e Meio Ambiente,

Marcos Penido.

Localizados no pré-sal paulista da Bacia de Santos

a produção de petróleo e gás natural do Estado é

oriunda de seis campos de exploração; Merluza,

Lagosta, Mexilhão, Baúna, Lapa e Sapinhoá,

sendo esse último o maior, responsável por 72%

de toda a produção em 2018.

A receita de participações governamentais do

Estado foi de R$ 2,4 bilhões, sendo R$ 772

milhões de royalties e R$ 1,6 bilhão de

participação especial. Já os municípios paulistas

receberam ao todo R$ 1,6 bilhão, sendo R$ 1,3

bilhão de royalties e R$ 395 milhões de

participações.

No ano passado houve uma forte valorização do

barril de petróleo no cenário mundial, o que

impactou principalmente na arrecadação da

participação especial que é um tributo ligado a

produção dos campos.

Os municípios paulistas receberam 14% de todos

os royalties pagos as cidades brasileiras

beneficiadas. Dos R$ 1,2 bilhão que o Estado

recebeu R$ 358 milhões ficou com Ilhabela,

seguida por São Sebastião com R$ 138 milhões e

R$ 122 milhões Caraguatatuba.

O cálculo da apuração e a distribuição dos

royalties oriundos da produção de petróleo e gás

natural no Brasil são atividades realizadas pela

Superintendência de Participações

Governamentais da Agência Nacional do Petróleo,

Gás Natural e Biocombustíveis – ANP. A Secretaria

de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de

São Paulo consolida e divulga periodicamente

estas informações ao público interessado e toda

sociedade.

https://www.investe.sp.gov.br/noticia/estado-

de-sao-paulo-bate-recorde-em-arrecadacao-de-

royalties-de-petroleo-e-gas/

https://monitordigital.com.br/royalties-do-petr-

leo-engordam-receita-de-sp-em-r-5-bilh-es

https://pt.investing.com/news/stock-market-

news/atualiza-1receita-com-royalties-de-

petroleo-em-sp-pode-subir-para-r5-bi-em-2019-

diz-secretario-520542

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Grupo de Comunicação e Marketing

SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E

MEIO AMBIENTE Veículo: Tv Globo - SPTV 1 Edição

Data: 01/02/2019

Barragens com alto risco no estado

https://globoplay.globo.com/v/7346110/?utm

_source=twitter&utm_medium=share-bar

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Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo: O Estado de S. Paulo

Data: 31/01/2019

Poluição deixa 100% das praias impróprias para banho em Ilhabela

SOROCABA - Procuradas por turistas de todo o

País durante o verão, todas as praias com

balneabilidade monitorada em Ilhabela, no

litoral norte do Estado de São Paulo, estão

impróprias para banho. Nesta quarta-feira, 30,

as 19 praias, incluindo as mais badaladas,

receberam a bandeira vermelha da

Companhia Ambiental do Estado de São

Paulo (Cetesb), indicando qualidade

imprópria. Conforme a agência ambiental, a

piora nas condições das praias está associada

às chuvas intensas, que carregam para o mar a

sujeira da cidade, associada à falta de coleta de

esgoto.

Neste último fim de semana, Ilhabela registrou

mais de 100 mm de chuva, repetindo o que já

havia acontecido no primeiro fim de semana do

ano. “As fortes chuvas que têm ocorrido neste

verão carreiam para o mar toda a sujeira da

cidade. Soma-se a isso a ocupação de áreas

irregulares com lançamento de todo tipo de

resíduos, orgânico e doméstico, em cursos

d'água e onde a empresa de saneamento fica

impossibilitada de construir rede coletora”,

informou o órgão estadual. “Ressalta-se que,

no verão, o aumento da população flutuante

também impacta as condições de

balneabilidade”, acrescentou.

A prefeitura informou que as bandeiras

vermelhas são consequência das chuvas da

última sexta-feira, 25. “Nesse dia, foi

registrado um acumulado superior a 100 mm

de chuva, que literalmente lavou as ruas da

cidade e levou a água suja para o mar.”

Conforme o município, a coleta de amostras

pela Cetesb aconteceu no dia seguinte e

apresentaram o pior resultado, já que as águas

das praias foram poluídas também com dejetos

gerados pelo esgoto não coletado. “Para a

prefeitura, é mais do que evidente que ocorreu

o fenômeno da poluição difusa, provocada,

inclusive pelo transbordamento de fossas mal

cuidadas”, disse, em nota.

Ainda segundo a prefeitura, não é a primeira

vez que todas as praias monitoradas ficam

impróprias em Ilhabela. “Já houve situações

semelhantes nos verões de 2016/17 e em

2018. A Cetesb associa a piora da

balneabilidade às chuvas intensas de novembro

ao final de janeiro.”

Fossas

O município anunciou a criação de uma força-

tarefa com integrantes de várias secretarias,

Defesa Civil e polícias Militar e Ambiental para

combater lançamentos clandestinos de fossas e

esgotos que possam chegar ao mar, rios e

cachoeiras, a fim de conter a poluição. Os

lançamentos serão denunciados ao Ministério

Público e à Cetesb. A fiscalização vai incluir as

localidades onde ainda não existe sistema

público de coleta e tratamento, em que a

disposição dos esgotos são de responsabilidade

dos proprietários de imóveis residenciais e

comerciais.

A prefeitura reconheceu a falta de grandes

investimentos em saneamento nos últimos 20

anos e informou que, na atual gestão, estão

sendo investidos R$ 160 milhões nessa área.

Estão sendo feitas obras de 7 km de rede de

esgoto e de água da Ilha das Cabras ao bairro

Portinho, bem como a licitação de 23 km de

rede de esgoto do Julião ao bairro Veloso.

Obteve também licenciamento ambiental para

estações de tratamento de esgoto nos bairros

Feiticeira, Praia Grande, Santa Terezinha, Costa

Bela, Reino, Buraco Fundo e Armação. A

administração apresentou à Sabesp proposta

de reduzir o prazo para universalizar o

saneamento de 30 para seis anos.

A Sabesp informou que opera os sistemas de

água e esgoto de Ilhabela desde 1973. A

cobertura é de 52% da área atendível com

redes coletoras de esgotos, porém só 43% dos

imóveis são atendidos porque muitos

moradores resistem em se conectar à rede.

Todo o esgoto coletado é tratado. A prefeitura

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Grupo de Comunicação e Marketing

comprometeu-se a ceder projetos para

universalizar o saneamento na cidade. Os

projetos ainda dependem de licenças.

Outras praias

Em outras cidades turísticas do litoral norte,

embora em escala menor do que em Ilhabela,

também há praias com a bandeira vermelha.

Em São Sebastião, 10 das 30 praias estão

impróprias para banho. A balneabilidade é ruim

também em duas das 15 praias de

Caraguatatuba. Já em Ubatuba, das 33 praias,

nove receberam a bandeira vermelha da

Cetesb.

https://sao-

paulo.estadao.com.br/noticias/geral,poluicao-

deixa-100-das-praias-improprias-para-banho-

em-ilhabela,70002702660

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Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo: G1 – Santos

Data: 31/01/2019

Carreta incendiada é removida e Rodovia Régis Bittencourt é liberada

em Cajati, SP

Veículo carregava produto químico "muito

perigoso", segundo concessionária, e ficou

completamente destruído e chegou a bloquear

completamente a rodovia.

A Rodovia Régis Bittencourt foi completamente

liberada, na noite desta quinta-feira (31), após

a remoção da carreta que transportava carga

química, em Cajati, no Vale do Ribeira, interior

paulista. O veículo pegou fogo no início da noite

de quarta-feira (30), e bloqueou os dois

sentidos da pista.

Segundo a Arteris, concessionária que

administra a rodovia, o procedimento de

remoção do veículo, que transportava 68 m³ de

estireno polimeriza, produto de alta

periculosidade, durou quarenta minutos. Houve

a interdição parcial da pista, no sentido São

Paulo, na altura do Km 496,7, na Serra do

Azeite, o que criou pontos de

congestionamento.

Um guindaste contratado pela transportadora

responsável pelo veículo foi utilizado para

remover a carreta. Durante todo o

procedimento, o trânsito foi deslocado para a

faixa da direita da pista.

A ação foi acompanhada por equipes da Polícia

Rodoviária Federal e da Companhia

Ambiental do Estado de São Paulo

(Cetesb), já que uma parte da água usada no

combate ao incêndio da carrega chegou a um

córrego próximo. O órgão acionou a Sabesp

para que haja o monitoramento da qualidade

da água.

O acidente ocorreu por volta das 19h, de acordo

com a Polícia Rodoviária Federal. Equipes do

Corpo de Bombeiros foram acionadas para

controlar o incêndio na carrega, que

transportava estireno, "um produto químico

muito perigoso", segundo a concessionária.

Houve a necessidade de interditar os dois

sentidos da rodovia até que as chamas fossem

extintas. Por conta disso, mais de 10

quilômetros de congestionamento chegaram a

ser registrados. Depois, somente parte da pista

no sentido capital ficou bloqueada, até a

remoção do veículo.

A Cetesb chegou a ser acionada para avaliar

danos ambientais no trecho, após parte da

água usada para o combate às chamas, em

contato com o produto químico, cair em um

afluente às margens da pista. Moradores da

cidade reclamaram do cheiro do produto no ar.

Como medida preventiva, o órgão orientou que

a Sabesp suspendesse, temporariamente, a

captação de água do local.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=17795511&e=577

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Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo: Destak Abc

Data: 31/01/2019

São Bernardo quer laudo da Emae sobre barragem da Billings

A Prefeitura de São Bernardo solicitará à Emae

(Empresa Metropolitana de Águas e

Energia (EMAE) o envio de laudo semestral

sobre a situação da segurança da barragem do

reservatório da Billings.

A medida foi motivada pelo desastre de

Brumadinho, em Minas Gerais, onde 99

pessoas morreram e outras 259 ainda estão

desaparecidas, após o rompimento da

barragem de dejetos de minério.

A barragem do Rio das Pedras, na Billings, fica

na divisa entre as cidades de São Bernardo e

Cubatão. O trecho separa o braço do Rio

Grande do corpo principal da represa.

"Em uma análise preliminar não foi constatado

qualquer tipo de risco de abalos no local, por

parte das equipes da Defesa Civil de ambas as

cidades", informou em nota a prefeitura de São

Bernardo.

Com 35 metros de altura e 173 m de

comprimento, a estrutura foi construída

durante os anos de 1926 a 1928. Participaram

da inspeção feita nesta semana a deputada

estadual Carla Morando (PSDB), os prefeitos de

Cubatão, Ademário Oliveira (PSDB), e de São

Bernardo, Orlando Morando (PSDB), o vice-

prefeito de São Bernardo, Marcelo Lima.

A área vistoriada faz parte de um conjunto de

cinco barragens que integram o sistema, sendo

que as demais não apresentam ameaças, uma

vez que se tratam de estruturas voltadas ao

nivelamento da água.

A análise do coordenador da Defesa Civil de São

Bernardo, Marcos de Cayres, apontou que não

existem aspectos visuais na estrutura da

barragem que despertem preocupação, mas

reforçou a necessidade da elaboração de um

estudo técnico periódico que ateste a

segurança da barragem.

"Não existe nenhuma feição de instabilidade

que evidencie risco, porém é evidente que uma

estrutura como esta precisa de um

acompanhamento. A preocupação dos prefeitos

é muito procedente", disse Cayres.

De acordo com o prefeito de Cubatão, estudos

da década de 1980 realizados pela EMAE

alertaram sobre os efeitos de um eventual

rompimento da barragem, destacando que a

água vazada do sistema poderia alcançar a

praia de Gonzaga, em Santos.

Demário disse que será feito um pedido à EMAE

para elaboração de um plano de risco junto à

população para mitigar os efeitos de uma

eventual ocorrência.

https://www.destakjornal.com.br/cidades/abc/

detalhe/sao-bernardo-quer-laudo-da-emae-

sobre-barragem-da-billings

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Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo: Abc do Abc

Data: 30/01/2019

Sabesp retira metade da população de

Guarulhos do rodízio de água

Apenas um mês após ter assumido a operação

do abastecimento de água de Guarulhos, a

Sabesp já retirou aproximadamente metade da

população do município do rodízio. São cerca de

700 mil pessoas de bairros como Bom Clima,

Bosque Maia, Cocaia, Cidade Martins, Ponte

Grande e Vila Galvão, beneficiadas por obras e

melhorias operacionais. A Companhia prevê a

eliminação total do rodízio até o final deste ano.

Além disso, já foram executados pela Sabesp

mais de 3.500 serviços no município, como

consertos de vazamentos e manutenções nos

sistemas de água, que reduziram perdas,

aumentaram a eficiência operacional e

diminuíram a duração do rodízio em outras

áreas. Um avanço que pôde ser obtido graças

a uma união de esforços entre o Governo do

Estado de São Paulo, a Prefeitura de Guarulhos

e a Sabesp.

Pacote de serviços

Outra iniciativa da Sabesp é oferecer um

pacote de produtos e serviços destinados aos

clientes comerciais e industriais da cidade,

como contrato de fidelização, programa de

recebimento de esgoto não doméstico e água

de reúso. O contrato de fidelização faz parte

do programa “Sabesp Soluções Ambientais”,

que ajuda no combate ao desperdício, reduz

custos e contribui com a preservação do meio

ambiente.

Esse contrato proporciona economia aos

grandes consumidores e, ainda, contribui para

a proteção do meio ambiente, já que estimula

o uso racional da água ao proporcionar melhor

gestão de seus custos fixos. Com isso, a

Sabesp oferece vantagens em relação ao preço,

além de relacionamento diferenciado e

garantia de entrega do produto.

O serviço de recebimento do esgoto não

doméstico permite que as empresas deem a

correta destinação destes resíduos que não

podem receber o tratamento padrão por terem

uma constituição diferente. Muitas vezes

trazem produtos químicos danosos, resultados

de processos industriais, e que precisam

passar um tratamento mais complexo, sob

pena de causar grande prejuízo ambiental se

chegarem aos corpos d’água.

Já a água de reúso é um produto de menor

qualidade que a água potável oferecida

normalmente pela Sabesp. Ela é voltada para

os chamados usos menos nobres, industriais,

urbanos, de jardinagem e de limpeza de

equipamentos e áreas específicos. Além de

proporcionar redução de custo às empresas,

por ser mais barata, a água de reúso também

poupa a utilização da água potável, ajudando

a preservar os mananciais.

A Sabesp realizou evento de apresentação do

pacote de serviços a grandes consumidores de

Guarulhos na última terça-feira, dia 29 de

janeiro. O encontro contou com a presença do

prefeito Guti e do Presidente da Sabesp,

Benedito Braga, além de cerca de 400

representantes de empresas e indústrias de

Guarulhos.

http://www.abcdoabc.com.br/abc/noticia/sabe

sp-retira-metade-populacao-guarulhos-

rodizio-agua-76573

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Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo: G1 – Santos e Região

Data: 31/01/2019

CETESB avalia danos ambientais após incêndio em carreta com produto

químico em SP

Companhia informou que parte da água de

combate às chamas chegou a um córrego. É

possível que a transportadora seja multada

pelo acidente.

A Companhia Ambiental do Estado de São

Paulo (Cetesb) avaliará os impactos

ambientais causados pelo vazamento de

produto químico durante o incêndio em uma

carreta na Rodovia Régis Bittencourt em Cajati,

no interior de São Paulo, na noite de quarta-

feira (30). De acordo com a Cetesb, a água de

combate às chamas chegou a um córrego

próximo.

As chamas atingiram a carreta no entorno do

km 496,7. As circunstâncias do início fogo não

foram informadas pelas equipes de

emergência, que optaram pelo bloqueio total da

rodovia ao serem informados da substância

tóxica e inflamável nos tanques do veículo. Às

13h desta quinta-feira (31), a rodovia

continuava parcialmente bloqueada no sentido

São Paulo, com 4 km de congestionamento.

A concessionária responsável pela rodovia

informou que a carreta estava carregada com

68 metros cúbicos de estireno, "um produto

químico muito perigoso". A CETESB informou

que apenas uma pequena parte da água de

combate ao incêndio chegou ao córrego

próximo. Por conta disso, a CETESB orientou

que a Sabesp interrompa a captação de água

como ação preventiva.

Moradores de Cajati reclamaram do forte cheiro

na cidade por meio das redes sociais. Segundo

a Cetesb, isso aconteceu por que a válvula de

alívio abriu com o calor e o produto evaporou

na atmosfera. Os danos ambientais e as

penalidades cabíveis estão sendo avaliadas

pelo órgão. https://g1.globo.com/sp/santos-

regiao/noticia/2019/01/31/cetesb-avalia-

danos-ambientais-apos-incendio-em-carreta-

com-produto-quimico-em-sp.ghtml

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Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo: G1 – EPTV São Carlos

Data: 31/01/2019

Oito represas de abastecimento água e geração de energia devem ser

fiscalizadas na região

Governo recomendou vistoria “imediata” das

barragens com alto risco ou dano potencial alto.

Oito represas da região, usadas para

abastecimento água ou geração de energia,

devem ser fiscalizadas pela Agência Nacional de

Energia Elétrica (Aneel) e pela Agência Nacional

de Águas (ANA).

A medida é uma recomendação do governo

federal após o rompimento da barragem de

Brumadinho (MG) e atinge 3,3 mil barragens no

país classificadas como de "risco alto" ou com

"dano potencial associado alto".

A ANA informou que irá estabelecer os prazos

para as fiscalizações na próxima semana. A

Aneel não retornou o contato da reportagem

para informar quando serão feitas as

avaliações.

Veja as represas que serão fiscalizadas:

Barragens da região

Cidade Barragem Função

Classificação de risco* Potencial de

dano**

Caconde Caconde Geração de

energia Baixo Alto

Santa Rita do Passa Quatro Jaguará

Geração de energia Alto Baixo

São João da Boa Vista Rio Jaguará-Mirim

Abastecimento de água Não tem

avaliação Alto

São José do Rio Pardo Euclides da Cunha

Geração de energia Baixo Alto

São José do Rio Pardo Limoeiro

Geração de energia Baixo Alto

São José do Rio Pardo Limoeiro

Geração de energia Baixo Alto

São José do Rio Pardo/Tapiratiba João

Baptista de Lima Figueiredo Geração de

energia Baixo Alto

Vargem Grande do Sul Jaguari

Abastecimento de água Baixo Alto

*risco de rompimento da barragem

**leva em conta perdas de vidas humanas e

impactos sociais, econômicos e ambientais em

caso de rompimento

https://g1.globo.com/sp/sao-carlos-

regiao/noticia/2019/01/31/oito-represas-de-

abastecimento-agua-e-geracao-de-energia-

devem-ser-fiscalizadas-na-regiao.ghtml

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Data: 01/02/2019

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Grupo de Comunicação e Marketing

VEÍCULOS DIVERSOS

Veículo: Reuters

ANP autoriza pagamento de R$684,2 mi à Petrobras em subvenções ao

diesel

A ANP autorizou o pagamento de 684,2 milhões

de reais à Petrobras referentes a subvenções do

programa de subsídio ao diesel, encerrado no

final do ano passado, segundo comunicado da

agência reguladora do setor nesta quinta-feira.

O pagamento se refere à primeira quinzena de

dezembro, segundo a ANP, que autorizou um

total de 718,3 milhões de reais, incluindo

dinheiro para outras empresas menores.

Com a mais recente aprovação, a ANP já

autorizou pagamentos de cerca de 5,7 bilhões

de reais em subsídios à Petrobras, segundo

cálculos da Reuters.

A subvenção teve início em junho do ano

passado, como uma das respostas do governo

às manifestações de caminhoneiros contra os

altos preços do combustível.

Para atender aos pleitos dos manifestantes, o

governo estabeleceu limites para os preços do

produto, ressarcindo as empresas em até 30

centavos por litro, dependendo de condições do

mercado.

Com fim dos subsídios, a Petrobras tem

alterado seus preços. No acumulado de janeiro,

a cotação média do produto nas refinarias da

estatal subiu mais de 10 por cento.

https://br.reuters.com/article/businessNews/i

dBRKCN1PP304-OBRBS

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Data: 01/02/2019

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Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo: G1 SP

Data: 31/01/2019

Apagão deixa um milhão de clientes sem energia elétrica na Zona Leste e

no ABC Paulista

Regiões atingidas foram Vila Prudente, Mooca,

Tatuapé, Guaianazes, São Mateus e Cidade

Tiradentes. Distribuidora afirma que energia foi

restabelecida após uma hora.

Um apagão deixou um milhão de clientes sem

fornecimento de energia elétrica na noite desta

quinta-feira (31), na Zona Leste de São Paulo,

e no ABC Paulista.

Segundo a Enel Distribuição, por volta das

20h30, ocorreu um desligamento em

subestações da ISA CTEEP (Companhia de

Transmissão de Energia Elétrica Paulista), e

afetou a rede de distribuição.

A Enel Distribuição São Paulo afirma que o

problema foi resolvido às 21h45.

"Em pouco mais de uma hora, apesar de não

ter causado o problema, os técnicos da Enel,

utilizando sistemas de automação, realizaram

manobras na rede para normalizar o

fornecimento de energia dos clientes afetados.

Por volta das 20h30, a ocorrência no sistema

da ISA CTEEP havia interrompido o

fornecimento de energia de 1 milhão de clientes

da Enel, na Zona Leste e Região do ABC."

Em São Paulo, os bairros mais atingidos foram

Vila Prudente, Mooca, Tatuapé, Guaianazes,

São Mateus e Cidade Tiradentes. No ABC, foram

afetadas São Bernardo do Campo e Santo

André.

A ISA CTEEP afirma que um princípio de

incêndio em um equipamento causou o

desligamento de energia nas subestações Leste

e Ramon Rebert. Técnicos da empresa e da Enel

trabalham no remanejamento das cargas para

atender a população da região.

https://g1.globo.com/sp/sao-

paulo/noticia/2019/01/31/apagao-deixa-um-

milhao-de-clientes-sem-energia-eletrica-na-

zona-leste-e-no-abc-paulista.ghtml

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Data: 01/02/2019

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Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo: MME

Portaria determina medidas e ações de fiscalização e atualização de planos de

segurança de barragem

O secretário de Geologia, Mineração e

Transformação Mineral do Ministério de Minas e

Energia (MME), Alexandre Vidigal de Oliveira,

assinou portaria que determina ações à Agência

Nacional de Mineração (ANM) no que diz

respeito à segurança de barragens.

Foi determinado à ANM notificar os

empreendedores de barragens de rejeitos de

mineração para que informem, em três dias

corridos, se houve e quais foram as

providências adotadas quanto à segurança das

barragens em razão do risco e do dano

potencial associado após o acontecimento em

Brumadinho. Em caso de não adoção das

providências os empreendedores deverão

esclarecer o motivo pelo qual deixaram de fazê-

la.

Além disso, os empreendedores deverão

explicitar alguma ação urgente que tenham

adotado ou que venham a adotar, ou mesmo

que deva ser adotada pelo Poder Público, para

imediatas providências, seja quanto à

prevenção, controle, mitigação e evitação de

risco e de dano potencial associado.

O atraso na prestação das informações

implicará apuração para correspondente

responsabilização. A portaria entra em vigor a

partir de amanhã (1/2) com a publicação no

Diário Oficial da União (DOU).

As determinações da portaria são respostas às

Resoluções do Conselho Ministerial de

Supervisão de Respostas a Desastres que

recomendaram medidas e ações de fiscalização

e atualização de Planos de Segurança de

Barragem dos órgãos fiscalizadores, com vistas

a resguardar a integridade dos trabalhadores

dos empreendimentos.

RESOLUÇÃO Nº 1, DE 28 DE JANEIRO DE 2019

PORTARIA Nº 68, DE 28 DE JANEIRO DE 2019

http://www.mme.gov.br/web/guest/pagina-

inicial/outras-noticas/-

/asset_publisher/32hLrOzMKwWb/content/port

aria-determina-medidas-e-acoes-de-

fiscalizacao-e-atualizacao-de-planos-de-

seguranca-de-

barragem;jsessionid=694AB733BB1F6DF7B0B

943AA0CDBB2F2.srv155?redirect=http%3A%

2F%2Fwww.mme.gov.br%2Fweb%2Fguest%2

Fpagina-inicial%2Foutras-

noticas%3Bjsessionid%3D694AB733BB1F6DF7

B0B943AA0CDBB2F2.srv155%3Fp_p_id%3D1

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3D3

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Data: 01/02/2019

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Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo: Canal Energia

Consumo de energia cresce 1,1% em 2018, diz EPE

No ano passado, demanda elétrica apresentou

variação positiva em quatro regiões; apenas no

Norte houve retração

O consumo nacional de energia elétrica em

2018 totalizou 472.242 GWh, variação positiva

de 1,1% na comparação com 2017. Em

dezembro, o país consumiu 39.771 GWh,

representando crescimento de 0,5% em

relação ao mesmo mês de 2017. Os dados

divulgados nesta quinta-feira, 31 de janeiro,

são da Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

Em 2018, consumo da classe residencial

avançou 1,2% (136.022 GWh); o industrial

1,3% (169.549 GWh) e o comercial 0,6%

(88.815 GWh). O consumo nacional de energia

do país no ano passado apresentou variação

positiva em quatro regiões (Nordeste +1,5%;

Sudeste +1,6%; Sul 1,7%; Centro-Oeste

+2,3%). Apenas o Norte registrou redução de

demanda (-5,8%).

Em dezembro, as regiões Sudeste (+1,3% no

mês e +1,6% no ano), Sul (+2,2% no mês e

+1,7% no ano) e Centro-Oeste (+4,8% no mês

e +2,3% no ano) tiveram avanços no consumo

de eletricidade. Por sua vez, as regiões Norte (-

10,8% no mês e –5,8% no ano) e Nordeste (-

0,5% no mês e +1,5% no ano) registraram

queda.

O consumo cativo de energia elétrica do país

teve redução de 1,2% em dezembro e de 1,3%

em 2018, a migração de consumidores desse

mercado favoreceu o aumento do consumo

livre, que foi de +4,0% no mês e +6,3% no

ano.

http://canalenergia.com.br/noticias/53088950

/consumo-de-energia-cresce-11-em-2018-diz-

epe

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Data: 01/02/2019

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Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo: Canal Energia

Anace defende o fim da cobrança do ICMS sobre a TUSD

Em São Paulo, imposto passa a considerar

apenas a demanda efetivamente utilizada

A Associação Nacional dos Consumidores de

Energia (Anace) disse, em nota, que considera

importante para as empresas do Estado de São

Paulo a alteração na cobrança do Imposto sobre

Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) da

Tarifa do Uso do Sistema de Distribuição

(TUSD). A partir deste ano, o imposto passa a

considerar apenas a demanda efetivamente

utilizada pela empresa, não levando em conta

o total contratado.

“São Paulo passa a ter um modelo de tributação

mais eficiente e mais próximo ao adotado em

outros estados do Brasil”, disse residente da

associação, Carlos Faria. A mudança é

resultado da Lei Estadual 16.886/2018, que

beneficia os consumidores do Grupo A

(atendidos em alta e média tensão), sejam eles

livres ou cativos. A Anace considera que o

decreto é um avanço, mas o governo estadual

deu apenas um passo para melhorar a cobrança

do imposto – o ideal é que o imposto não se

aplique a essa parte da tarifa de energia.

“A medida pode representar uma redução

modesta na conta de luz principalmente para o

setor de serviços, responsável por parcela

significativa do consumo de energia no

mercado paulista, na primeira quinzena de

janeiro”, disse Faria. Para ele, o ICMS não

deveria ser cobrado no custo do uso do sistema

de distribuição. “Trata-se de um imposto sobre

produtos e a distribuição é um suporte físico,

seu custo relaciona-se à utilização da

infraestrutura construída para que a energia

possa chegar na empresa. A discussão sobre

esse tema acontece há mais de 20 anos”,

destacou.

Faria lembrou que há muitas ações judiciais

paralisadas em quase todos os estados

brasileiros relativas à cobrança do ICMS sobre

a TUSD, e que o Superior Tribunal de Justiça

(STJ) aprovou em 2017 o Recurso Especial nº.

1.649.658/MT, que extingue a cobrança do

ICMS sobre a Tarifa de Uso do Sistema de

Distribuição para o Mato Grosso. A Anace

espera que a discussão avance no STJ e

beneficie os demais estados, inclusive São

Paulo.

http://canalenergia.com.br/noticias/53088833

/anace-defende-o-fim-da-cobranca-do-icms-

sobre-a-tusd

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Data: 01/02/2019

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Grupo de Comunicação e Marketing

FOLHA DE S. PAULO Painel

Congresso retoma trabalhos disposto a pressionar

governo por mudança na articulação política

Apesar de você Sobe ao poder junto com os

novos presidentes do Congresso nesta sexta (1º)

a vontade de dirigentes partidários escanteados

na montagem do governo Jair Bolsonaro de

exercer todos os instrumentos de pressão

disponíveis para convencer o novo inquilino do

Planalto de que ele precisa mudar sua articulação

política. Na véspera da eleição para o comando da

Câmara e do Senado, a avaliação era a de que,

independentemente do resultado, o governo não

poderá contar com a gratidão dos vencedores.

Cicatriz Franco favorito para a presidência da

Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) confidenciou a

aliados que tem, sim, um compromisso com a

bancada do PSL, que aderiu à sua candidatura,

mas não com o Executivo. Motivo: o ministro Onyx

Lorenzoni (Casa Civil) trabalhou o quanto pode

para atrapalhar o democrata.

Cicatriz 2 O mesmo pode ser dito por Renan

Calheiros (AL), escolhido pelo MDB para disputar

o comando do Senado. Onyx patrocinou a

candidatura de Davi Alcolumbre (DEM-AP), um

dos antagonistas do alagoano na corrida ao posto.

Ô abre alas Aliados de Simone Tebet (MDB-MS),

a senadora que tentou derrubar a indicação de

Calheiros, pediram que Onyx convencesse

Alcolumbre a se retirar da disputa. O ministro não

se moveu. A pressão, então, se voltou para o DEM,

num esforço para construir uma alternativa a

Renan que fosse competitiva.

Sua excelência, o fato Aliados do senador

alagoano viram no telefonema que ele recebeu de

Bolsonaro após vencer a queda de braço no MDB

pela candidatura à presidência do Senado um

gesto para baixar armas de olho na votação da

nova Previdência.

Limite Governadores e prefeitos avaliam que

apoio deles à reforma da Previdência deve ajudar

o governo a suprir a falta de articulação com o

Congresso, e, em consequência, a aprovar o

principal projeto da equipe econômica, mas a boa

vontade para por aí.

Limite 2 Propostas aventadas pela equipe de

Paulo Guedes (Economia) já enfrentam

resistências. A ideia de privatizar bancos públicos

do Norte e do Nordeste, por exemplo, será

combatida. O governador do Pará, Helder

Barbalho, por exemplo, prepara nota pública

contra.

Melhor do que nada Petistas comemoraram

como vitória de eleição a decisão do PSB de se

manter ao lado deles na criação de um bloco de

oposição. Como o Painel mostrou na quarta (30),

integrantes do PDT e do PC do B atuaram para

atrair os socialistas e, assim, isolar o PT na

Câmara.

Melhor do que nada 2 A disputa pelos espaços

na Casa tem como pano de fundo as próximas

eleições presidenciais e a expectativa de Ciro

Gomes (PDT) de se colocar como a voz da

oposição.

Digitais Aliados de Renan Calheiros atribuíram à

ala do Ministério Público Federal que combate o

emedebista nas redes o vazamento de conversas

entre o alagoano e Joesley Batista e Ricardo Saud,

da JBS. Os áudios, inéditos, foram revelados pela

Folha.

Gato escaldado Pessoas próximas a Renan

minimizaram o conteúdo dos diálogos e disseram

que estavam preparados para algo mais grave,

como mandados de busca e apreensão ou até

nova denúncia formal.

Cheguei A presidente do PT, Gleisi Hoffmann

(PR), vai estrear na Câmara apresentando três

projetos de apelo social. Um estabelece o valor

máximo de R$ 49 para o gás de cozinha. O outro

prega a obrigatoriedade do reajuste real do salário

mínimo. O terceiro isenta de IR quem ganha até

cinco salários mínimos.

Ops! A isenção do imposto de renda foi aventada

pelo agora ministro da Economia, Paulo Guedes, e

defendida por Jair Bolsanaro ainda durante a

campanha eleitoral.

Ops! 2 “Se eles dizem que a oposição não

contribui para o desenvolvimento do país, está aí

uma proposta que pode ter o apoio tanto do

governo como da oposição”, diz Gleisi.

TIROTEIO

Há fortes indícios de violação da lei, de direitos

da criança e do povo indígena. Que o MP

investigue, e a ministra se explique!

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Data: 01/02/2019

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Grupo de Comunicação e Marketing

Mônica Bergamo: Justiça encontrou R$ 4 bi da Vale para serem bloqueados

A Vale já depositou R$ 1 bilhão numa conta judicial

para evitar que os recursos fossem bloqueados de

uma das suas contas, conforme determinação da

Justiça.

SOMA

Juízes de Minas Gerais ordenaram outros dois

bloqueios, de R$ 5 bilhões cada, num total de R$

10 bilhões, para garantir a reparação de danos a

vítimas do acidente em Brumadinho.

PELA METADE

Além do R$ 1 bilhão depositado, outros cerca de

R$ 4 bilhões foram encontrados e bloqueados.

Faltam cerca de R$ 6 bilhões.

EU GARANTO

A defesa da empresa tenta derrubar as decisões

no Tribunal de Justiça de MG. Alega que a Vale

tem patrimônio suficiente para fazer frente a

qualquer eventual obrigação futura e que o

congelamento compromete o funcionamento da

companhia.

PERGUNTA

A Justiça determinou que o Ministério Público

Federal se manifeste sobre o pedido de suspensão

da promoção de Antônio Hamilton Rossell Mourão,

filho do vice-presidente Hamilton Mourão, que

virou assessor especial do presidente do Banco do

Brasil (BB).

NÃO PODE

O pedido partiu da 12ª Vara Cível de Brasília após

a entrada de uma ação civil pública que alega que

existe “correlação direta entre a nomeação” e a

ascensão de Mourão ao cargo de vice, o que

configuraria nepotismo.

PODE SIM

O BB afirma que a “nomeação atende aos critérios

previstos na legislação e nas normas internas do

banco”.

EM BREVE

O Tribunal de Justiça de SP suspendeu na quinta

(31) o julgamento do empresário Lírio Parisotto,

acusado de agredir a ex Luiza Brunet.

EM BREVE 2

O relator do caso, no entanto, deu o primeiro voto

e manteve a sentença de um ano de prisão em

regime aberto e mais um ano de serviço

comunitário. Os outros dois pediram vista.

CARTA

Semanas antes da morte de Genival Inácio da

Silva, o Vavá, irmão de Lula, o ex-presidente

enviou uma carta à família. Aconselhava que, para

contornar problemas de locomoção, ele passasse

a dormir no piso de baixo de sua casa de dois

andares, em São Bernardo (SP).

DIVÃ COLETIVO

O ator Selton Mello dirige e integra o elenco da

série “Sessão de Terapia”, produzida pela

Globoplay em parceria com o GNT. A equipe do

programa se reuniu na quarta (30), no Chez

Oscar. A atriz Morena Baccarin, que também atua

na atração, foi acompanhada do seu marido, o

ator Ben McKenzie. A diretora do GNT Daniela

Mignani, o produtor Roberto D’Avila e o diretor da

Globosat Paulo Marinho estiveram lá. Os também

atores Fabiula Nascimento, David Wendefilm, Livia

Silva dos Santos, David Júnior e Yasmin Garcez

compareceram.

PAPAI NOEL

A Prefeitura de SP estuda a realização de um

festival de Natal no centro de São Paulo. O

secretário de Turismo, Orlando Faria, foi à

Inglaterra em dezembro para conhecer o festival

Hyde Park Winter Wonderland.

NOEL 2

Realizado em um parque público em Londres, o

evento anual tem atrações como roda-gigante,

shows e gastronomia.

PRESENTES

“A ideia [da prefeitura] é embrionária. A viagem

foi para inspiração”, afirma Faria, que diz ter sido

convidado pela organização do evento. “Quando

me chamaram, achei que fosse um parque de

diversões. Mas quando você vai, é outra

experiência”, conta o secretário.

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Data: 01/02/2019

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EXPRESSÃO

A Escola Municipal de Educação Bilíngue para

Surdos Helen Keller terá ensino médio a partir do

ano letivo que começa na segunda-feira (4).

A unidade, que tem a Libras (Língua Brasileira de

Sinais) como primeira língua e o português como

segunda, oferecerá educação infantil,

fundamental, médio e de jovens e adultos. Nela

estudam hoje 138 alunos.

MUITO PRAZER

O auditor fiscal Celso Giannazi (PSOL-SP), 54,

suplente da vereadora Samia Bomfim (PSOL-SP),

assume o cargo no lugar dela na Câmara Municipal

de SP nesta sexta (1º) —ela passa a exercer o

mandato de deputada federal, para o qual foi

eleita no ano passado.

BANDEIRA

“Vou defender o combate à fraude fiscal e a

revogação da reforma da previdência municipal

[aprovada em 2018]”, diz o parlamentar. Celso é

irmão do deputado estadual Carlos Giannazi.

CURTO-CIRCUITO

A cantora Elza Soares será madrinha do bloco

Alegria Sem Ressaca, que desfila no Rio às 9h do

dia 17 deste mês.

O Café Society, em São Paulo, reúne convidados

para festa com Wilson Sideral. Na sexta (1º), às

22h.

O shopping Lar Center sedia a Feira na

Rosenbaum, com curadoria de Cris Rosenbaum.

Até o dia 10 deste mês.

A HempMeds Brasil certifica na sexta (1º) a sua

segunda turma do curso de medicina canabinoide

no Brasil.

com BRUNA NARCIZO, BRUNO B. SORAGGI e

VICTORIA AZEVEDO

https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabe

rgamo/2019/02/justica-encontrou-r-4-bi-da-

vale-para-serem-bloqueados.shtml

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Vizinhos de barragens ignoram riscos em São Paulo

Mariana Zylberkan

"Tem barragem aqui?", respondeu, indignado, o

autônomo Tiago Costa, 28, ao ser questionado

sobre o reservatório de rejeitos de mineração a

poucos metros da vizinhança onde mora, em

Perus, na zona norte de São Paulo.

Assim como Tiago, a maioria dos moradores do

Jardim Adelfiore ignora a presença de duas

barragens dentro dos limites do distrito.

Próxima à casa de Tiago, a barragem de

sedimentos pedreira Juruaçu é composta por dois

reservatórios que recebem os rejeitos da extração

de brita e areia. A poucos quilômetros dali fica

outra barragem, de Clarificação, que extrai o

mesmo tipo de material.

As duas estruturas têm potencial alto de dano em

caso de rompimento, segundo a ANM (Agência

Nacional de Mineração).

Técnicos do órgão federal inspecionaram as duas

barragens em 2017 e constataram uma série de

irregularidades.

No relatório, foi apontado que a pedreira Juruaçu

não possuía o mapa de inundação, essencial para

elaborar o plano de alerta para a população em

caso de acidente. Em resposta ao órgão, a

empresa Embu S/A atribuiu a falta do documento

à topografia da barragem.

Em relação à barragem de Clarificação, a ANM

constatou riscos de infiltração, sinais de erosões e

falta de sistema de drenagem. Com isso, a agência

mudou de baixo para médio a categoria de risco

de rompimento da barragem.

A inspeção também classificou de forma mais

crítica o dano causado por um possível

rompimento. Antes considerado baixo, o nível

subiu para alto depois que técnicos da ANM

constataram que a administradora Territorial São

Paulo Mineração S/A declarou em documento

como inexistente a população a jusante da

barragem, sendo que há comunidade de

moradores no local.

Os laudos foram elaborados pela ANM em resposta

a uma decisão liminar da Justiça Federal ajuizada

em agosto de 2017. A decisão acatou pedido da

Procuradoria da República em São Paulo para

aumentar a fiscalização nas barragens de

mineradoras na cidade de São Paulo após a

tragédia em Mariana (MG).

Em nota, a ANM afirmou que a legislação não

obriga as empresas a entregar o plano de ação de

emergência à agência reguladora. A agência não

respondeu se as empresas realizaram as

adequações necessárias apontadas nos laudos

técnicos elaborados em 2017.

A empresa Embu S/A afirmou em nota atestar a

segurança da barragem que mantém em Perus. A

empresa Territorial São Paulo Mineração foi

procurada, mas não respondeu aos

questionamentos.

https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2019/0

2/vizinhos-de-barragens-ignoram-riscos-em-sao-

paulo.shtml

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ESTADÃO

Vizinhos nem conhecem barragens em São Paulo

Felipe Resk

SÃO PAULO - O aposentado Jair Nogueira, de 73

anos, mora em Perus, zona norte de São Paulo,

área de operação de duas barragens com alto

potencial de danos. “Para ser honesto, nunca tinha

me preocupado com isso”, diz ele, do terraço de

casa de onde se vê a pedreira em atividade. “Com

isso acontecendo em Minas, bate aquele medo. Às

vezes, para acontecer é do nada, né?”

Segundo relatório da Agência Nacional de

Mineração (ANM), de janeiro, as duas têm

classificação “alta” em potencial de danos - há

risco de perda de vidas e impactos econômicos,

sociais e ambientais em caso de ruptura ou

vazamento dos rejeitos. Por sua vez, o risco de

segurança da estrutura é considerado “médio” no

caso de Clarificação e “baixo” (o mais seguro da

análise) no de Juruaçu.

Na região, o mais comum é encontrar moradores

que nem sabem da existência das estruturas. “Só

tomei conhecimento hoje (quinta), disse Vágner

Santos, de 27 anos. Embora exista barragem pelo

menos desde a década de 1980, todos afirmam

não ter sido orientados sobre procedimentos em

caso de acidente. “Nunca disseram nada. Não sei

o que faria”, afirma a aposentada Luzia Costa, de

67.

Em 2017, o Ministério Público Federal entrou com

ação civil pública contra a ANM para aumentar a

segurança das barragens de Clarificação, que

explora argila, e a da Pedreira de Juruaçu, cujo

carro-chefe é granito, em Perus. A primeira é

administrada pela Territorial São Paulo. A

segunda, pela Embu S. A. Engenharia e Comércio

- as empresas não são rés na ação.

Em outubro de 2017, a Justiça Federal determinou

que a ANM analisasse os planos de segurança das

estruturas. O Estado não conseguiu localizar a

agência na noite desta quinta-feira, para saber

que providências foram tomadas.

As empresas afirmam que as barragens não têm

risco. Em nota, a Território São Paulo diz ter

contratado consultoria que atestou a segurança do

local e que faz monitoramento conforme a lei. O

Estado não localizou representantes da Emu S.A.

nesta quinta. Em nota no site, a empresa informa

que construiu a estrutura à jusante, tipo mais

seguro, e com altura final abaixo da projetada.

Também diz fazer as inspeções exigidas. As

barragens que romperam em Mariana e

Brumadinho eram do tipo à montante, mais

inseguro.

Em nota, a Defesa Civil municipal disse ter

recebido em 2018 os planos de emergência das

empresas. O órgão está em tratativas com o

Estado para preparar o plano de emergência, que

será apresentado em breve à população.

https://sao-

paulo.estadao.com.br/noticias/geral,vizinhos-

nem-conhecem-barragens-em-sao-

paulo,70002702985

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Data: 01/02/2019

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A disputa no Senado e o ‘PSL personnalité’

As agruras da candidatura de Tasso Jereissati (CE)

à presidência do Senado são só o início das

tormentas a serem enfrentadas pela nau do PSDB,

que tentou hastear a bandeira da “nova política”

como alternativa a Renan Calheiros (MDB-AL),

mas foi abatida pelo pragmatismo da “velha”. Uma

vez derrotado com Tasso, o PSDB fica fora da

Mesa Diretora e perde força na escolha das

comissões. A crise existencial dos tucanos sob Jair

Bolsonaro é de tal magnitude que um deles

resume: “Se continuarmos indo para a direita,

seremos o PSL personnalité”.

Lugar ocupado. Assim como a candidatura Tasso

não conquistou corações e mentes bolsonaristas

no Senado, o PSDB não convencerá o eleitor de

que “se descobriu novo e radicalmente de direita”,

avalia um experiente senador tucano.

Vida real. Sem a candidatura de Tasso, o PSDB

mantém chances de ficar com a 1.ª-vice-

presidência e a Comissão de Assuntos Econômicos

no ano em que a Previdência dominará a pauta.

Já vi esse filme. Senadores tucanos têm citado

como exemplo a eleição da Mesa de 2015, quando

Luiz Henrique tentou o cargo. Por 49 votos a 31,

Renan desbancou Henrique e colocou Vicentinho

(PR-TO) na Primeira-Secretaria.

Como funciona. Três senadores disseram para o

governo que não vão votar em Renan, mas vão

mesmo é votar em Renan se o voto secreto for

mantido.

Novos tempos. Rodrigo Maia está contabilizando o

apoio dos deputados por meio de um aplicativo de

celular. Até o fim da tarde de ontem, contava 327

votos e 90 indecisos. A ver.

Virados. A decisão do PSB de integrar o bloco com

PT, PSOL e Rede começou na noite de anteontem,

adentrou a madrugada e só foi definida ontem à

tarde.

Protagonismo. Nos 12 votos do PSB contrários à

aliança, muitas reclamações em integrar um bloco

com os petistas. Mas Gleisi Hoffmann, presidente

do PT, colocou na mesa a liderança da minoria

para o PSB.

Mais espaço. O blocão de esquerda na Câmara

pode ter direito a presidir cinco comissões.

SINAIS PARTICULARES. Tasso Jereissati, senador

(PSDB-CE)

Já era. O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal

Federal, sabe que seu colega Marco Aurélio

derrubará sua liminar paralisando as investigações

contra o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ),

enrolado no caso de seu ex-assessor e ex-

motorista Fabrício Queiroz.

Mas valeu. Fux tem dito que não considera a

reversão de sua decisão uma derrota. Ao conceder

a liminar sua intenção foi delegar a palavra final

ao relator do caso. A quem pergunta se haverá

surpresa em seu voto de mérito no plenário, o

ministro Fux faz mistério.

CLICK. O deputado Bruno Caetano (PSDB) tomou

posse e dispensou o carro oficial e 29 dos 32

cargos a que tem direito na Assembleia de SP,

para onde vai de moto.

Sétimo Dia 1. Apesar de ter sido contrária à ida de

Lula ao velório de seu irmão Vavá, a PF avaliou

como exequível o deslocamento do petista para SP

nos termos autorizados pelo STF: um encontro

reservado com familiares em área militar.

Sétimo Dia 2. Se Lula pedir, a PF consegue

viabilizar a ida dele à Missa de Sétimo Dia, nessas

condições.

PRONTO, FALEI!

Santos Cruz, ministro da Secretaria de Governo da

Presidência: “Expectativa de um Congresso

renovado com novas práticas políticas e absoluta

transparência para o povo brasileiro”, sobre o

início da nova legislatura.

COM REPORTAGEM DE JULIANA BRAGA E

MARIANNA HOLANDA. COLABORARAM ELIANE

CANTANHÊDE E BRENO PIRES

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São Paulo: cinco anos sem inspeção ambiental veicular

Luiz Vicente Figueira de Mello Filho*

A inspeção ambiental veicular na cidade de São

Paulo, que iniciou no ano de 2008 e se encerrou

em janeiro de 2014, completa cinco anos de

ausência na prestação de serviço no final do mês

de janeiro de 2019. Os paulistanos não sentiram

muita falta, também não houve mobilizações para

a continuidade. A questão principal é que a falta

desse serviço, que está muitos anos em mais de

50 países, contribui diretamente na redução de

gases poluentes na atmosfera e na contaminação

do solo.

A regulamentação para o controle de emissões

veiculares implantada inicialmente nos Estados

Unidos na década de 1960, tornou uma exigência

para que as indústrias automobilísticas e de

petróleo começassem a produzir veículos e

combustíveis menos poluentes. Por esse motivo, a

origem da inspeção foi por decisão técnica para

validação de automóveis inicialmente nos

controles de poluentes com o objetivo de manter

as características originais homologadas em cada

país conforme as leis vigentes.

Na cidade de São Paulo, fatores discutidos na

época como monopólio de uma empresa

prestadora desse serviço, frota alvo a ser

inspecionada e metodologia comparado a outros

países geraram o tema inspeção em notícias de

destaque, que se apagaram com o tempo. Mostrou

se frágil e esquecida pela população. Estudos na

época publicados referente à inspeção foram

positivos como o estudo da Faculdade de Medicina

da Universidade de São Paulo – USP no ano de

2013, que mostrou que a inspeção ambiental

realizada na cidade de São Paulo possibilitou, nos

anos de 2010 a 2012, que aproximadamente

1.400 vidas fossem salvas e evitou quase 2.000

internações, com economia estimada de R$ 320

milhões em gastos em saúde.

Estudos referente à poluição atmosférica não

faltam nesse assunto, mas as políticas públicas

ficam a desejar. A inspeção ambiental faz parte

desse aglomerado de ações como o transporte

público com energia limpa e renovável, menor

circulação de veículos motorizados individuais,

ampliação do metrô, como também residir

próximo do trabalho e escola. Fato curioso é que

a cidade nos últimos anos incentivou o uso de

bicicletas por ciclovias/ ciclofaixas espalhadas pela

cidade e ao mesmo tempo não investiu nos modais

motorizados mais adequados para o convívio dos

ciclistas, motoristas, passageiros e claro, os

pedestres. Resultado: mortes decorrentes da

poluição atmosférica, sejam por infarto agudo do

miocárdio ou por câncer, dependendo de políticas

públicas do que se quer restringir e o que

restringir.

O enceramento da prestação de serviço se deu

abruptamente com mudança na legislação

municipal, que contrariava em grande parte na lei

federal já em vigor. O encerramento se deu a uma

suposta suspensão, mas que até hoje nenhuma

alternativa foi proposta. Há muitas, mas o temor

de uma medida impopular com a cobrança de

tarifas pelos poluidores pagadores inviabiliza para

qualquer tomada de ação efetiva no seguimento

tão habitual como é feita na cidade de Santiago no

Chile ou na Cidade do México.

Uma inspeção mais ampla que a ambiental é a ITV

– Inspeção Técnica veicular, que engloba também

itens de segurança. Essa inspeção, de porte maior

aprovada por Resolução do Contran em 2017,

seria iniciada no ano de 2019, mas também

suspensa por prazo indeterminado.

Para que novos Dieselgates não apareçam e que

os efetivos ganhos nas fases do Proconve

estabelecidas por Resoluções do Conama, do

Programa Inovar Auto e agora com o Programa

Rota 2030, a inspeção ambiental veicular é

fundamental para que os avanços tecnológicos se

mantenham ao longo dos anos mantendo-se as

características originais. Os esforços quanto ao

aperfeiçoamento tecnológico não podem ser

perdidos e incentivos a veículos com baixa

emissão de poluentes devem ser promovidos e

subsidiados.

O desastre recente pelo derramamento da lama

tóxica em Brumadinho é impactante e tem um

apelo midiático muito forte e deve ser combatido

veementemente. No caso das mortes decorrentes

da poluição atmosférica, são muito maiores, mas

devido à diluição ao longo dos anos e disperso no

olhar da população, não gera impactos e

mobilização da opinião pública e,

consequentemente, ações para o retorno dela e

outras iniciativas ligadas à mobilidade sustentável

acabam sendo ignoradas ou simplesmente

esquecidas.

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*Luiz Vicente Figueira de Mello Filho, membro da

comissão de segurança veicular na SAE Brasil.

Participou na empresa Controlar de inspeção

veicular ambiental na cidade de São Paulo como

gerente técnico. É professor e coordenador do

curso de Engenharia de Produção da Universidade

Presbiteriana Mackenzie Campinas e consultor

associado pela Bright Consulting

https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-

macedo/sao-paulo-cinco-anos-sem-inspecao-

ambiental-veicular/

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Câmara arquiva 22 projetos de lei sobre mineração

BRASÍLIA - A Câmara dos Deputados vai arquivar

ao menos 22 propostas apresentadas após o

acidente de Mariana, em 2015, que previam

mudanças na lei de segurança de barragens,

elevando o rigor contra infratores e beneficiando

vítimas. Parte dos projetos ficou meses e até anos

na gaveta e outra parcela teve tramitação lenta.

Nesta sexta-feira, 1º, tomam posse os deputados

eleitos em 2018. Entre os acidentes de Mariana e

o de Brumadinho, tramitaram 25 projetos de lei,

19 requerimentos de informação, 3 indicações ao

Executivo e 2 medidas provisórias – entre elas a

que criou a Agência Nacional de Mineração.

Os projetos serão arquivados por causa da troca

de legislatura – se a matéria não está pronta para

votação no plenário, é uma das que podem ser

engavetadas na Casa. Levantamento feito pela

reportagem mostra que o interesse pelo tema caiu

ao longo do tempo. Em 2015, após o rompimento

da barragem de Mariana, em 5 de novembro, os

deputados correram para propor 13 projetos nas

semanas seguintes. Em 2016, foram nove. No ano

seguinte, três. E nenhum em 2018.

Após o rompimento de Brumadinho, que deixou

pelo menos 110 mortos e tem 238 desaparecidos,

o Congresso voltará ao tema porque o governo

Jair Bolsonaro promete enviar “de forma imediata”

uma revisão da lei que trata da Política Nacional

de Segurança de Barragens. Nesta quinta-feira,

31, o Palácio do Planalto informou que os estudos

estão avançados, mas ainda não há detalhes.

Alguns dos projetos arquivados já tratavam de

alterações nessa política.

Temas

Entre essas propostas, havia pedidos de

informação ao governo federal sobre indenização

a vítimas e estado das barragens no País;

ampliação de exigências no licenciamento;

tentativas de elevar penas e multas em crimes

ambientais; obrigar a Defesa Civil a vistoriar

barragens; exigir a contratação de seguro contra

rompimento; a fazer cadastro demográfico em

áreas de risco; e a facilitar às vítimas o acesso ao

Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS),

em caso de desastre.

Três projetos saíram da comissão externa criada

para acompanhar desdobramentos do acidente

em Mariana. Foram apresentados no relatório

final, em maio de 2016. Um foi rejeitado em

comissão temática, outro teve a tramitação

retardada por omissão do relator e o terceiro,

atrelado a propostas semelhantes, foi aprovado só

no fim de 2018 na primeira comissão por que

deveria passar.

O deputado Ronaldo Benedet (MDB-SC) ficou 1

ano e 4 meses sem se manifestar sobre o projeto

de lei que relatava na Comissão de Minas e

Energia. Esse previa a elaboração de Planos de

Ação de Emergência para todas as barragens do

País, independentemente do grau de risco. Em

2014, 11% das receitas declaradas de campanha

do deputado (R$ 197 mil) vieram de empresas do

setor de mineração de Santa Catarina. Ao Estado,

Benedet disse que devolveu a relatoria porque

recebeu de assessores a informação de que não

haveria mais reuniões da Comissão de Meio

Ambiente.

Outro projeto originado na comissão externa

tentava equiparar a “resíduos perigosos” os

rejeitos de mineração depositados em barragens

com comunidades próximas. O texto foi rejeitado

sem discussão.

O deputado Vitor Lippi (PSDB-SP), relator na

Comissão de Desenvolvimento Econômico,

Indústria, Comércio e Serviços, dizia estar

convicto de que as leis ambiental e mineral já

“impõem ao minerador a devida responsabilidade

administrativa, civil e penal sobre os rejeitos da

atividade”. Ao Estado, afirmou não haver conflito

de interesses com mineradoras e ter dado parecer

para rejeitar o projeto com base em estudos da

consultoria da Câmara.

Antes de ir para as mãos dele, o projeto ficou

quase um ano nas mãos do deputado Rogerio

Marinho (PSDB-RN), entre maio de 2016 e abril de

2017. E sem manifestação. Marinho hoje é

secretário especial de Previdência no governo

Bolsonaro. À reportagem, disse que não pediu a

relatoria do projeto, fora de sua área de atuação.

Já o projeto que permitiria, em caso de desastre

ambiental, aumento da multa em até cem vezes o

valor máximo independentemente da reparação

integral dos danos foi aprovado na Comissão de

Meio Ambiente e ainda deve passar pelas

comissões de Finanças e Tributação e pela de

Constituição e Justiça. Por tramitar junto a um

projeto do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG),

não foi arquivado.

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Os deputados da comissão externa também

fizeram críticas e sugeriram ajustes ao Código da

Mineração, que tramitava na Câmara sob

comando do deputado Leonardo Quintão (MDB-

MG) – financiado por mineradoras, não reeleito e

hoje articulador político de Bolsonaro. Segundo a

comissão, Quintão acolhera mais reivindicações do

setor produtivo, em detrimento dos movimentos

sociais e ambientalistas. Apesar das críticas,

Quintão afirmou ao Estado não ter interferido nas

propostas. “Não atuei (contra as propostas).

Sempre lutei pelo novo Código de Mineração.” /

COLABOROU ANNE WARTH

https://brasil.estadao.com.br/noticias/geral,cama

ra-arquiva-22-projetos-de-lei-sobre-

mineracao,70002703019

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VALOR ECONÔMICO

Aneel indica multa a ONS e consórcio por

apagão de 2018

Por Rodrigo Polito

A área técnica da Agência Nacional de Energia

Elétrica (Aneel) emitiu dois autos de infração, um

para a Belo Monte Transmissora de Energia

(BMTE), consórcio formado pela chinesa State

Grid e a Eletrobras, e outro para o Operador

Nacional do Sistema Elétrico (ONS) com relação

ao apagão ocorrido em março de 2018 e que

atingiu todas as regiões do país e deixou o

Nordeste completamente às escuras. Nos

documentos, aos quais o Valor teve acesso, a

autarquia propõe aplicar um total de R$ 11,096

milhões em multas.

No caso da BMTE, os técnicos da agência

apuraram "falha no processo de manutenção" e

"responsabilidade no desligamento em função de

desempenho inadequado de sistema de proteção",

com multa proposta de R$ 6,184 milhões. Com

relação ao ONS, os técnicos observaram que o

órgão "deixou de observar procedimentos de rede"

e que teve "responsabilidade no desligamento em

função de desempenho inadequado de sistema de

proteção", com multa indicada de R$ 4,912

milhões

Os dois autos foram assinados na quarta-feira pelo

superintendente de Fiscalização dos Serviços de

Eletricidade (SFE) da Aneel, Giácomo Bassi

Almeida, e serão encaminhados à BMTE e ao ONS.

A empresa e o operador terão dez dias, a contar

da data de recebimento do documento, para

apresentar recurso. A superintendência, então,

analisará os recursos e, posteriormente,

encaminhará os processos para decisão da

diretoria.

A BMTE é responsável pelo primeiro linhão que

transporta energia da hidrelétrica de Belo Monte,

no rio Xingu (PA), para o Sudeste, com mais de 2

mil km de extensão.

Em 21 de março de 2018, uma falha em um

disjuntor no sistema da BMTE provocou o

desligamento de 458 linhas de transmissão e 122

usinas do Norte e Nordeste.

O apagão ocorreu no meio da tarde e o

fornecimento de energia só foi completamente

restabelecido às 21h do mesmo dia.

Segundo o diretor-geral da Aneel, André Pepitone,

a autarquia tem reduzido o período entre a

emissão do termo de notificação e do auto de

infração, de 400 dias, em 2016, para 280 dias, em

2018. "Nesse caso concreto, o período foi de

apenas 140 dias", afirmou.

A BMTE informou, em nota, que ainda não foi

notificada. "A BMTE revisará o documento quando

recebê-lo e apresentará sua defesa. A BMTE

entende e já demonstrou à Aneel que a empresa

não tem responsabilidade pelo ocorrido".

https://www.valor.com.br/brasil/6100043/aneel-

indica-multa-ons-e-consorcio-por-apagao-de-

2018

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Data: 01/02/2019

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ONS prepara usina para a lama de

Brumadinho

Por Rodrigo Polito

O Operador Nacional do Sistema Elétrico ordenou

que fosse acionada novamente, ontem, a

hidrelétrica de Retiro Baixo, no rio Paraopeba, a

220 km da barragem da Vale que se rompeu em

Brumadinho (MG). A operação havia sido

interrompida para preservar os equipamentos,

mas teve que ser retomada de forma a garantir

que o nível do reservatório baixe o suficiente para

receber na próxima semana a lama de rejeitos

oriunda da barragem rompida. Quando isso

acontecer, a operação será novamente

interrompida, para que a lama fique retida.

Outra preocupação é com relação à usina de Três

Marias, primeira hidrelétrica do rio São Francisco

e cuja capacidade é quase cinco vezes maior que

a de Retiro Baixo.

Não há definição de como a Vale ressarcirá a usina

de Retiro Baixo pela energia que deixa de ser

produzida e por eventuais danos estruturais. A

usina pertence ao consórcio formado por Cemig

(49,9%), Furnas (49%) e Orteng (1,1%).

Há pouco mais de três anos, em novembro de

2015, a hidrelétrica Risoleta Neves, também

conhecida como Candonga, passou por problema

semelhante, ao ser atingida pelos rejeitos da

barragem de Fundão, em Mariana (MG).

Localizada no rio Doce e pertencente à própria

Vale e à Cemig, a hidrelétrica até hoje não voltou

a gerar energia.

https://www.valor.com.br/empresas/6100067/on

s-prepara-usina-para-lama-de-brumadinho

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Grupo de Comunicação e Marketing

Consumo, energia e serviços públicos

lideram

Por Adriana Cotias

Enquanto o Ibovespa chegou ao penúltimo pregão

de janeiro com valorização de 10,4% no mês,

alguns setores da bolsa foram muito além.

Empresas classificadas como defensivas no

segmento de consumo (18,7%), saúde (14,6%),

energia (19,7%) e concessionárias de serviços

públicos (18,9%) tiveram valorização em bloco,

segundo levantamento do economista Marcelo D'

Agosto, especialista em administração de

investimentos, com dados da Morningstar até o

dia 30. O conjunto de instituições financeiras

(9,0%) só não foi melhor porque Bradespar,

holding de participações do Bradesco, teve perda

de 7% em razão da posição que detém na

mineradora Vale (-8,7%).

Para D'Agosto surpreendeu o fato de os fundos de

ações terem se saído relativamente bem do tombo

das ações da Vale, na segunda-feira, 28. No

primeiro pregão após a queda da barragem da

mineradora em Brumadinho (MG), os papéis

recuaram quase 25%. Num filtro feito pelo Valor

na base da Morningstar, de 145 fundos com

patrimônio a partir de R$ 100 milhões e ao menos

50 cotistas, pouco mais de uma dezena de

portfólios ativos ficou abaixo do Ibovespa no dia

28, sobrando o pior desempenho naturalmente

para os fundos de apenas uma ação.

Ao se decupar as empresas que compõem o IBrX,

a percepção de D'Agosto é que o mercado já havia

rotacionado a carteira, saindo da exposição mais

típica em empresas ligadas à cadeia de

commodites para casos voltados para a economia

doméstica.

Mas mesmo o bloco das matérias-primas se saiu

bem, com ganhos de 10,2%. Destaque para

Suzano, com alta de 22,37% e Klabin, com

valorização de 18,7%. Em consumo cíclico, as

maiores altas foram de Pão de Açúcar (21,19%) e

MRV Engenharia (20,6%). No segmento de

consumo defensivo, as empresas de educação Ser

(41,4%), Estácio (36,8%) e Kroton (34,7%)

assumiram a dianteira. Os frigoríficos JBS (32%)

e Minerva (23,3%) aparecem na sequência. Em

energia, Cosan (34,3%) puxou a fila junto com

Queiroz Galvão Participações (28,7%), enquanto

no setor financeiro a liderança ficou com B3

(17,4%).

No ramo de saúde, Odontoprev (21,09%) e

Qualicorp (22,4%) ficaram na liderança e no

industrial aparecem as concessionárias de

rodovias CCR (35,7%) e Ecorodovias (25,3%). Já

o chamado segmento de "utilities", de serviços

públicos, o tema privatização pautou o

desempenho das ações da Eletrobras - ON

(53,9%) e PNB (41,2%) -, bem como Sabesp

(36,5%). Engie Brasil ganhou 28,6%.

Em evento nesta semana do Credit Suisse, o

sócio-responsável pelas estratégias de renda

variável da Truxt Investimentos, Bruno Garcia,

alertava para o risco de se avaliar apenas o

quantitativo, atrás de barganhas, e fechar os olhos

para a questão da liquidez. "Tomem cuidado com

o que estão comprando agora, projetando quatro

ou cinco anos de lucros crescentes. Não é mais

20% [de valorização] numa companhia mais

descontada que vai fazer diferença se houver uma

crise lá fora e tiver que desfazer das posições.

Hoje pode ter um nível de P/L [preço/lucro, que dá

uma ideia do prazo de retorno do investimento]

atrativo, 'valuation' e tal, mas pode não ter

comprador a um preço razoável." A sua

preferência, enfatizou, é por companhias de

qualidade. "Posso até comprar empresa em

reestruturação, mas não ilíquida."

Para Pedro Jobim, economista-chefe e sócio da

Legacy, se o Brasil de fato retomar o ciclo de

crescimento e a reforma da Previdência for

adiante, 100 mil pontos será pouco para o

Ibovespa. Em três ou quatro anos, ele vê chances

de o índice caminhar para a casa dos 200 mil

pontos. "Bolsa tem muito para ganhar, basta

escolher os papéis. Se você acredita nesse ciclo,

vai no [caso de] crescimento", disse.

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Com espaço no ambiente macro para queda do

juro real, um custo de capital mais baixo para as

empresas e muita capacidade ociosa para

preencher, Daniel Leichsenring, economista-chefe

da Verde Asset Management, também colocou a

bolsa na sua lista de preferências. Maurício

Bittencourt, sócio-fundador da Velt Partners

acrescentou que este é um bom momento para

casos de valor, porque o plano da administração

do governo de Jair Bolsonaro está na direção

correta, citando como exemplo o programa de

privatização.

https://www.valor.com.br/financas/6099873/con

sumo-energia-e-servicos-publicos-lideram

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