cco6_gerenciamento estratégico de custos.pdf

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Caderno de AtividadesCiências Contábeis

Disciplina Gerenciamento Estratégico de Custos

Coordenação do CursoIara Sônia Marchioretto

AutorProfº. Adilson do Carmo Bassan

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© 2012 Anhanguera PublicaçõesProibida a reprodução final ou parcial por qualquer meio de impressão, em forma idêntica, resumida ou modificada em língua portuguesa ou qualquer outro idioma. Diagramado no Brasil 2012.

Como citar esse documento:

BASSAN, Adilson do Carmo. Gerenciamento Estratégico de Custos. Valinhos, p. 1-93.

Disponível em: www.anhanguera.com.

Acesso em: 01 fev. 2012

Chanceler

Ana Maria Costa de Sousa

Reitora

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Pró-Reitor Administrativo

Antonio Fonseca de Carvalho

Pró-Reitor de Graduação

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Pró-Reitor de Extensão

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Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação

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Gerente Acadêmico de EAD

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Coordenadora de Controle Didático-Pedagógico EAD

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Núcleo de Produção de Conteúdo e Inovações Tecnológicas

Diretora

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Gerente de Produção

Rodolfo Pinelli

Coordenadora de Processos Acadêmicos

Juliana Alves

Coordenadora de Ambiente Virtual

Lusana Verissimo

Coordenador de Operações

Marcio Olivério

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Leitura Obrigatória

Agora é a sua vez

Vídeos

Links Importantes

Ver Resposta

Finalizando

Referências

Início

Legenda de Ícones

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Desde sua fundação, em 1994, os fundamentos da “Anhanguera Educacional” têm sido o principal motivo do seu crescimento.

Buscando permanentemente a inovação e o aprimoramento acadêmico em todas as ações e programas, ela é uma Instituição de Educação Superior comprometida com a qualidade do ensino, pesquisa de iniciação científica e extensão.

Ela procura adequar suas iniciativas às necessidades do mercado de trabalho e às exigências do mundo em constante transformação.

Esse compromisso com a qualidade é evidenciado pelos intensos e constantes investimentos no corpo docente e de funcionários, na infraestrutura, nas bibliotecas, nos laboratórios, nas metodologias e nos Programas Institucionais, tais como:

· Programa de Iniciação Científica (PIC), que concede bolsas de estudo aos alunos para o desenvolvimento de pesquisa supervisionada pelos nossos professores.

· Programa Institucional de Capacitação Docente (PICD), que concede bolsas de estudos para docentes cursarem especialização, mestrado e doutorado.

· Programa do Livro-Texto (PLT), que propicia aos alunos a aquisição de livros a preços acessíveis, dos melhores autores nacionais e internacionais, indicados pelos professores.

· Serviço de Assistência ao Estudante (SAE), que oferece orientação pessoal, psicopedagógica e financeira aos alunos.

· Programas de Extensão Comunitária, que desenvolve ações de responsabilidade social, permitindo aos alunos o pleno exercício da cidadania, beneficiando a comunidade no acesso aos bens educacionais e culturais.

A fim de manter esse compromisso com a mais perfeita qualidade, a custos acessíveis, a Anhanguera privilegia o preparo dos alunos para que concretizem seus Projetos de Vida e obtenham sucesso no mercado de trabalho. Adotamos inovadores e modernos sistemas de gestão nas suas instituições. As unidades localizadas em diversos Estados do país preservam a missão e difundem os valores da Anhanguera.

Atuando também na Educação a Distância, orgulha-se de oferecer ensino superior de qualidade em todo o território nacional, por meio do trabalho desenvolvido pelo Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera - Uniderp, nos diversos polos de apoio presencial espalhados por todo o Brasil. Sua metodologia permite a integração dos professores, tutores e coordenadores habilitados na área pedagógica com a mesma finalidade: aliar os melhores recursos tecnológicos e educacionais, devidamente revisados, atualizados e com conteúdo cada vez mais amplo para o desenvolvimento pessoal e profissional de nossos alunos.

A todos bons estudos!

Prof. Antonio Carbonari NettoPresidente do Conselho de Administração — Anhanguera Educacional

Nossa Missão, Nossos Valores

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Sobre o Caderno de AtividadesCaro (a) aluno (a),

O curso de Educação a Distância acaba de ganhar mais uma inovação: o caderno de atividades digitalizado. Isso significa que você passa a ter acesso a um material interativo, com diversos links de sites, vídeos e textos que enriquecerão ainda mais a sua formação. Se preferir, você também poderá imprimi-lo.

Este caderno foi preparado por professores do seu Curso de Graduação, com o objetivo de auxiliá-lo na aprendizagem. Para isto, ele aprofunda os principais tópicos abordados no Livro-texto, orientando seus estudos e propondo atividades que vão ajudá-lo a compreender melhor os conteúdos das aulas. Todos estes recursos contribuem para que você possa planejar com antecedência seu tempo e dedicação, o que inclusive facilitará sua interação com o professor EAD e com o professor-tutor a distância.

Assim, desejamos que este material possa ajudar ainda mais no seu desenvolvimento pessoal e profissional.

Um ótimo semestre letivo para você!

José Manuel Moran

Diretor-Geral de EADUniversidade Anhanguera – Uniderp

Thais Sousa

Diretora de Desenvolvimento de EAD Universidade Anhanguera – Uniderp

Caro Aluno,

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Este roteiro tem como objetivo orientar seu percurso por meio dos materiais disponibilizados no Ambiente Virtual de Aprendizagem. Assim, para que você faça um bom estudo, siga atentamente os passos seguintes:

1. Leia o material didático referente a cada aula.

2. Assista às aulas na sua unidade e depois disponível no Ambiente Virtual de Aprendizagem para você; (sugestão: Assista às aulas na sua unidade e também no Ambiente Virtual de Aprendizagem).

3. Responda às perguntas referentes ao item “Habilidades” deste roteiro.

4. Participe dos Encontros Presenciais e tire suas dúvidas com o tutor local.

5. Após concluir o conteúdo dessa aula, acesse a sua ATPS e verifique a etapa que deverá ser realizada.

Caro Aluno,Este Caderno de Atividades foi elaborado com base no livro Estratégico de Custos, do autor Eunir de Amorim Bomfim e João Passarelli, editora IOB 2008, PLT 182.

Roteiro de Estudo Prof. Adilson do Carmo Bassan Gerenciamento Estratégico de Custos

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CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE CUSTOS

Tema 1

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Conteúdos e HabilidadesConteúdo

Nesta aula, você estudará:

• A importância e as dificuldades de entendimento das terminologias voltadas para a gestão de custos.

• Os conceitos gerais de gastos, custos e despesas.

• Fixar os conceitos entre custos diretos e indiretos, custos variáveis e custos fixos.

• Conhecer com propriedade sobre Custeio por Absorção e Custeio Direto.

Habilidades

Ao final, você deverá ser capaz de responder as seguintes questões:

• Por que estudar custos?

• Qual a importância de classificar corretamente os gastos empresariais?

• Por que se faz necessário um sistema de custo na empresa?

• Como identificar os custos diretos e indiretos, fixos e variáveis?

AULA 1

Assista às aulas nos polos presenciais e também disponíveis no Ambiente Virtual de Aprendizagem para você.

Conceitos Fundamentais de Custos

Neste momento, você deve estar perguntado por que estudar gestão de custos? Este é um tema em constante evidencia nas empresas, pois é por meio de custos apurados que se determina o lucro, podem-se tomar decisões estratégicas e mensuras a produtividade das empresas. Percebe-se então


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que conhecer os custos empresariais e saber classificar é de suma importância para o sucesso empresarial.

A priori quando se ouve a expressão custos, pode-se ter vários entendimentos sobre esta palavra dependendo da contextualização aplicada segundo Bruni e Famá (2008). Se um consumidor afirmar que após comprar determinado produto, este custou R$ 500,00, não haverá dúvidas, mas se perguntar quais custos a empresa teve para fabricar o produto, serão levantados vários questionamentos a repeito do custo para fabricar.

Pois bem, então se faz necessário “estar dentro do processo” empresarial e entender as terminologias empregadas em torno dos gastos necessários para a produção de um bem e serviço e a classificação destes gastos. Os gastos são os desembolsos financeiros que podem ser a vista ou a prazo para que a empresa possa obter um produto serviço que contribuirá na produção e venda dos seus produtos.

Alguns gastos primeiramente podem ser classificados como investimento e no momento de sua utilização, analisando qual será sua finalidade, pode-se classificar como custo ou despesas. Por sua vez então se deve entender que investimento são gastos ativados com a expectativa de beneficio no futuro, com obtenção de receita.

Podem-se classificar os custos como gastos necessários para empresa cumprir seu objetivo de produção de um bem ou serviço, ou seja, se um empresa tem como foco a produção de cosméticos, os gastos associados e necessários para a produção deste produto, classificam-se como custos. Como exemplo de custos, pode-se citar o gasto como matéria prima consumida no processo fabril, embalagens, mão de obra utilizada na fabricação, aluguéis.

Importante se faz agora é diferenciar os custos das despesas, pois despesas podem ser classificadas como todo gasto necessário que contribui para a obtenção de receita, gastos este que não possui nenhuma ligação, quer seja, direta ou indireta na produção. Como exemplo os salários dos vendedores, gastos com a área administrativa, com pagamento de transporte para entrega de um produto.

Para reforçar as diferenças entre custos e despesa busca-se a explicação que segundo Ribeiro (2011), os gastos com custos integram o produto, vai para o estoque e aumenta o ativo circulante. Já as despesas são gastos que reduz o lucro, vai para o resultado e diminui o patrimônio líquido.

Após a identificar os gastos e separar o que é custo e despesas se faz necessários classifica-los segundo alguns critérios custos diretos, custos indiretos, custos fixos, custos variáveis e custos semi variáveis, elementos fundamentais para o entendimento na área de custos.

Os custos diretos são aqueles diretamente absorvidos no cálculo de custos do produto e são de fácil mensuração física e financeira, onde se consegue apurar diretamente quanto de material será

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cosumido para compor cada unidade de produto acabado e quanto de hora de mão de obra direta é necessário para produção. Na característica financeira, consegue-se apurar diretamente quanto custa cada unidade consumida para a produção do produto final e o valor de cada hora de mão de obra direta. Pode-se citar como exemplo de custos diretos a matéria-prima, embalagem para cada unidade de produto acabado, salários de operários.

Já os custos indiretos é um desafio para a gestão de custos da empresa, esses não são apurados diretamente quando de material é consumido e tempo demandado para a produção de cada unidade produzida. Deve-se então fazer a distribuição dos custos indiretos aos produtos por algum critério de rateio, que é uma proporção de utilização de cada recurso utilizado na coposição do produto, a forma de calcular o rateio será estudada nos temas seguintes. Como exemplo de custos indiretos, são classificados e aluguéis da fábrica, salários dos supervisores de linha de produção, quando este supervisionam diversas linhas de produção, a depreciação da máquina, ou seja, são todos os custos que são comuns no processo para a produção do produto. Vale ressaltar que em muitas empresas os custos indiretos de fabricação chamados de gastos gerais de fabricação

Outro entendimento que se deve ter é como identificar os custos fixos e variáveis. Os custos fixos, segundo Bruni e Famá (2008), são os custos que em determinado período de tempo e em certa capacidade instalada não se altera, qualquer que seja o volume de produção, há como exemplo o aluguel, a depreciação, seguro. Já os custos variáveis se alteram em função da produção, ou seja, quanto maior a produção maior serão os custos variáveis que podem ser exemplificados como matéria-prima e material de embalagem, pois quanto maior a produção há uma necessidade maior destes recursos.

Finalizando este tema, serão exemplificados os métodos de custeio, custeio por absorção e custeio variável. O método de custeio mais utilizados pelas empresas além de ser aceito pela legislação tributária é o custei por absorção, pois absorvem para a formação do custo do produto, os custos variáveis e fixos. Já o custeio direto ou variável, utiliza somente os custos variáveis para a formação do custo do produto, este método tem como finalidade o aspecto gerencial para a empresa, pois não é permitido para a contabilidade de custos.

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INSTRUÇÕES

Agora, você exercitará seu aprendizado por meio da resolução das questões deste caderno. É fundamental que, para responder as questões, você assista às aulas, leia o Livro-Texto e pesquise.

Leia com atenção os enunciados para entender o que está sendo pedido em cada questão.

PONTO DE PARTIDA

Após a leitura, faça uma reflexão de quão importante e fundamental, entender as terminologias voltadas para área de custos, bem como a classificação dos custos para uma ter boa gestão empresarial.

Agora é com você! Responda às questões a seguir para conferir o que aprendeu!

Questão 1 Defina e comente as diferenças entre custos e despesas.

Verifique seu desempenho nesta questão, clicando no ícone ao lado.

Questão 2 Explique o que são os custos indiretos. De exemplos.


Questão 3Descreva o que você entendeu sobre método de custeio.


Questão 4 Defina Custeio por absorção e aponte a principal diferença entre o custeio variável.


Questão 5 No final de um determinado mês uma empresa prestadora de serviços apurou os seguintes valores:

• Salários de funcionários administrativos: R$5 mil.

• Salários dos funcionários envolvidos nos serviços prestados: R$22 mil.

• Compra de computadores para a administração: R$ 13 mil.

• Faturamento mensal com os serviços prestados: R$ 130 mil.

• Materiais consumidos em cada serviço prestado: R$ 12 mil.

• Pagamento do aluguel, água, energia elétrica e telefone do escritório: R$ 3 mil.

Agora é a sua vez

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Assinale a alternativa que apresenta as despesas mensais da empresa.

a) R$ 3 mil.

b) R$ 5 mil.

c) R$ 8 mil.

d) R$ 25 mil.

e) R$ 47 mil.


Questão6 Assinale a alternativa correta:

a) A compra de matéria prima é um custo.

b) O consumo de embalagens na loja é um custo.

c) A conta de energia da fábrica é uma despesa.

d) A conta de telefone da loja é um custo.

e) Nenhuma das respostas.


Questão 7 Uma empresa industrial registrou a importância de R$ 130.000,00, referente à aquisição de um novo equipamento que será utilizado para produzir seus produtos acabados. Qual a classificação deste fato?

a) Receitas.

b) Investimentos.

c) Custos.

d) Despesas.

e) Perdas.


Questão 8 Uma empresa de cosméticos comemorou por sua área comercial ter superado as metas. Para agradecer seus vendedores pagou como complemento de comissão para cada vendedor, R$ 1.500,00 em três anos. Assinale a alternativa que melhor classifica esse gasto.

a) Despesa.

b) Investimento.

c) Custo.

d) Gasto variável.

e) Gasto pleno.


Questão 9 Assinale a alternativa que melhor costuma classificar gastos com consumo de matéria-prima e comissões de vendas.

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a) Despesa.

b) Investimento.

c) Custo.

d) Gasto variável.

e) Gasto fixo.


Questão 10 Uma empresa de transportes comprou um grande lote de óleo de lubrificante para o posterior uso em seus caminhões. Assinale a alternativa que melhor classifica o gasto apresentado.

a) Receitas.

b) Investimentos.

c) Custos.

d) Despesas.

e) Perdas.


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Quer saber mais sobre o assunto? Então:

Acesse o portal: Portal de Contabilidade. Disponível em: <http://www.cosif.com.br/mostra.asp?arquivo=cus_tipodecusto>. Acesso em: 25 jun. 2012. Este site traz os elementos básicos de custos e os explica de forma simples e de fácil entendimento.

Leia com atenção o artigo: CARDOSO, André. Conceitos importantes sobre a contabilidade de custos. Artigos.com, 2012. Disponível em: <http://www.artigos.com/artigos/sociais/contabilidade/conceitos-importantes-sobre-a-contabilidade-de-custos-15672/artigo/> Acesso em: 25 jun. 2012. O autor usa uma linguagem fácil para explicar custos e sua conceituação básica.

Assista ao vídeo: Custos. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=tyR6BOTw4rA>. Acesso em: 25 jun. 2012.

Apresenta, de forma simples, os conceitos de custos e as diferenças entre os custos e as despesas.

Assista ao vídeo: Gastos, custos e despesas. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=cfUx3br_8Fk&feature=related> Acesso em: 25 jun. 2012.

O vídeo apresenta em detalhes e de forma simples, gastos, custos e despesas.

Neste tema, você conheceu os custos empresarial e suas terminologias contábeis utilizadas no dia a dia no contexto da empresa. Pode aprender a importância de estudar o tema as e as necessidades de saber classificar cada elemento como, custo direto e indireto, custo fixo e custo variável, despesas, investimentos.

LINKS IMPORTANTES

FINALIZANDO

VÍDEOS IMPORTANTES

http://www.cosif.com.br/mostra.asp?arquivo=cus_tipodecusto

http://www.cosif.com.br/mostra.asp?arquivo=cus_tipodecusto

http://www.artigos.com/artigos/sociais/contabilidade/conceitos-importantes-sobre-a-contabilidade-de-custos-15672/artigo/

http://www.artigos.com/artigos/sociais/contabilidade/conceitos-importantes-sobre-a-contabilidade-de-custos-15672/artigo/

http://www.youtube.com/watch?v=tyR6BOTw4rA

http://www.youtube.com/watch?v=cfUx3br_8Fk&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=cfUx3br_8Fk&feature=related

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Matéria-Prima: todo recurso necessário para transformar um produto acabado.

Material direto: todo recurso que é empregado diretamente na composição do produto e que se consegue mensurar de forma direta.

Mão de Obra Direta: esforço do operário que atua diretamente na produção do produto.

Custo Direto: custo dos recursos diretamente identificáveis que formam o produto.

Custos Indiretos: custos que não se consegue identificar de forma direta, necessitando de rateio.

Caro aluno, agora que o conteúdo desta aula foi concluído, não se esqueça de acessar sua ATPS e verificar a etapa que deverá ser realizada. Bons estudos!

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GLOSSÁRIO

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APROPRIAÇÃO DOS CUSTOS E DESPESAS

Tema 2

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• As formas de controle de estoque e qual deve ser utilizada.

• Como utilizar o rateio para a apropriação dos custos indiretos.

• Fixar os conceitos da formação do custo total do produto,com os conceitos de material direto mão de obra direta e custos indiretos de fabricação.

• Conhecer a regra do custeio por departamento.

Habilidades


• Qual método de controle de estoque pode ser utilizado e por quê?

• Qual base de rateio se deve usar para apropriar os custos indiretos?

• Por que é necessário formar o custo total de um produto?

• O custo por departamento deve ser implantado em todas as empresas?

AULA 2



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Apropriação dos Custos e Despesas

Nas organizações, sejam elas industriais ou comerciais, há um ponto em comum: os estoques. Os es-toques representam uma grande parcela do custo de um produto, quer seja o estoque de matéria-prima ou o estoque de produto acabado pronto para ser vendido. Nas empresas comerciais, o controle e a formação dos custos dos estoques é um pouco mais fácil de formar e controlar, basta um bom sistema de controle de estoque e um analista que alimente os dados corretamente. O custo do produto de uma empresa comercial é basicamente formado pela compra da mercadoria, ou seja, seu custo de aquisição deduzindo os impostos recuperáveis e somando com as demais despesas que possam ocorrer como o gasto com transporte por exemplo. Quero alertar que ao comprar um material para o estoque há im-posto a recuperar, estes serão deduzidos, mas se o imposto não for recuperável ele se transforma em custo e vai para o estoque.

Uma empresa industrial requer muita atenção no controle de estoque, pois os estoques são diversos, como matéria-prima, material secundário, material auxiliar, matéria de embalagem para acomodação e conservação ou para transporte. Os estoques ainda podem ser formados por produtos em processo, que estão na linha de produção e também pelo estoque de produção acabada que são os produtos ter-minados no final da linha pronto para ir para os estoques e esperar a venda. Vale ressaltar que o custo de um estoque transita de um período para o outro, pois o estoque final de um período será o estoque inicial do período seguinte, já as despesas se encerram no mesmo período.

Sobre os materiais primários ou diretos e produto acabado, a empresa precisa escolher um critério de controle e valorização de estoque, que pode ser o PEPS – primeiro que entra é o primeiro que sai, UEPS – ultimo que entra é o primeiro que sai e o CMM – custo médio ponderado ou custo médio móvel como é mais conhecido, em que após cada entrada de material é feito um somatório da quantidade em estoque e dos custou também, então é feito uma média para se encontrar o custo médio. Destaca-ses que a legislação tributária não aceita o método UEPS, pois em uma economia crescente de preço utilizando este método o custo da mercadoria é mais alto, então o lucro contábil será mais baixo e será pago menos imposto de renda. Os únicos métodos aceitos pela legislação são o PEPS e CMM, e as empresas utilizam pela praticidade o CMM.

Veja o exemplo para melhor entender: supondo que uma empresa comercial vende um determinado produto que denominado de AAA e, então, iniciou o mês junho com estoque zero. Fez compras, no dia 3 de junho, 200 unidades do produto pagando R$ 20,00 por unidade, e quando foi comprar novamente no dia 10 de junho por ter tido reajuste de preço comprou 100 unidade e pagou R$ 30, 00 por unidade.


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No dia 15 de junho, foram vendidas 250 peças do produto AAA. Pelas regras de valorização de estoque como ficaria pelo modelo PEPS, UEPS e CMM.

Método PEPS UEPS CMMQtde. R$ un. R$ Total Qtde. R$ un. R$ Total Qtde. R$ un. R$ Total

Entrada 200 20,00 4000,00 200 20,00 4000,00 200 20,00 4000,00100 30,00 3000,00 100 30,00 3000,00 100 30,00 3000,00 300 23,33 7000,00

Saída 200 20,00 4000,00 100 30,00 3000,00 250 23,33 5833,3350 30,00 1500,00 150 20,00 3000,00

Custo Total 5500,00 Custo Total 6000,00 Custo Total 5833,33

Percebe-se que no modo PEPS, o custo da mercadoria é menor, no UEPS o custo da mercadoria é maior e, no método CMM, o custo de mercadoria é médio.

Outro elemento importante na formação do custo do produto é a mão de obra. Os esforços emprega-dos no processo produtivo são apurados como custos com salários e dependendo a empresa e seu enquadramento tributário fiscal o valor gasto com empregado é muito superior do que o valor que se contrata que segundo Bruni e Famá (2008) um salário base acrescido de todas as contribuições e en-cargos pode ter um acréscimo de até 101% de seu valor base original. Portanto, a empresa deve busca mecanismos e recursos para que o trabalhador possa ser cada vez mais produtivo e, assim, minimizar o custo unitário de cada produto.

Para a formação do custo total de um produto, há o somatório das Materiais Diretos, Mão de Obra Di-reta e os Custos Indiretos de Fabricação (MD + MOD + CIF). Os CFIs, custos indiretos de fabricação não podem ser associados diretamente a um produto, pois são comuns a eles, por exemplo, salário do gerente da fabrica, energia elétrica, depreciação, aluguel. Então, deve-se apropriar os custos indiretos para cada produto utilizando bases de rateio. Há várias bases de rateio, como MD, MOD, horas máqui-nas e horas homens trabalhadas. A legislação não diz qual base de rateio deve-se utilizar desde que se aplique o custeio por absorção. Realmente é uma grande dificuldade encontrarmos a melhor base de rateio e para tentar sanar essa dificuldade muitas empresas utilizam o custo por departamento que é a distribuição dos custos indiretos aos departamentos e depois distribuir aos produtos. Para aprofundar o conhecimento, consultar e ler as páginas de 116 a 136 do Livro-Texto.

Terminando este tema, deve-se dar atenção às despesas, administrativas e comerciais, que devem ser tratadas com afinco onde a empresa criará contas contábeis para a alocação de cada uma facilitando o gerenciamento. Pela natureza as despesas comerciais são variáveis, pois se alteram de acordo com o volume de vendas e as despesas administrativas são decorrentes de sua utilização e devem ser clas-sifica e organizada conforme sua natureza.

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Agora é a sua vezINSTRUÇÕES



PONTO DE PARTIDA

Após a leitura, faça uma reflexão de quão importante é a empresa negociar e comprar bem seus materiais, sendo materiais diretos ou produtos acabados, pois desta forma pode impactar em menor custo e ter maior margem de lucro.


Questão 1 Por que uma empresa, tanto comercial ou industrial, deve dar muita atenção ao controle de estoque?


Questão 2 Explique o que são centros de custos.


Questão 3Defina o que são base para rateio e dê exemplo de três bases.


Questão 4 Por que não é permitida a utilização do método de valorização de estoque UEPS?


Questão 5 Uma loja tinha três unidades de um artigo em estoque, que foram compradas sequencialmente por R$ 10,00, R$ 20,00 e R$ 50,00. Uma unidade deste artigo foi vendida por R$ 70,00. Qual é o foi lucro bruto dessa venda? Assuma o uso do critério de avaliação de estoques CMM.

a) 20.

b) 30.

c) 40.

d) 50.

e) 60.Verifique seu desempenho nesta questão, clicando no ícone ao lado.

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Questão6 Correspondem aos bens ou serviços consumidos direta ou indiretamente para a obtenção de receitas. São consumos temporais e não estão associadas à produção de um produto ou serviço. Assinale a alternativa que melhor corresponde à definição apresentada.

a) Gastos.

b) Investimentos.

c) Custos.

d) Despesas.

e) Perdas.


Questão 7 Considere: I. Salários com mensuração direta e objetiva. II. Gastos com comissão de vendas. III. Matéria-prima e embalagens utilizadas

diretamente no produto. IV. Gastos gerais para a fabricação. Assinale a alternativa da composição do custo de um produto.

a) I e III.b) I e IV.c) I, III e IV.d) I, II, III e IV.e) I, II e IV.


Questão 8 Uma fábrica de brinquedos produz três artigos, apresentados como I, II e III. Os gastos com materiais diretos unitários para os três produtos são respectivamente iguais a R$ 2,00, R$ 3,00 e R$ 1,00. Gastos unitários com MOD são respectivamente iguais a R$ 1,00, R$ 2,00 e R$ 4,00. Sabem-se que os custos indiretos mensais totalizam R$ 720,00 e que as produções mensais de I, II e III são respectivamente iguais a 20, 30 e 40 unidades. Empregando os dados apresentados e sabendo que a empresa rateia seus gastos indiretos com base nos valores de MOD, assinale a alternativa que melhor apresenta o custo unitário de III. a) R$ 4,00.b) R$ 6,00.c) R$ 11,00.d) R$ 15,00.e) R$ 17,00.


Questão 9 Na contabilização das operações com mercadorias de uma empresa, num ambiente de aumento de preços, utilizando os critérios PEPS e UEPS, é correto afirmar que:

a) No sistema UEPS, o Estoque Final é mais alto.

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b) No sistema UEPS, o Custo das Mercadorias Vendidas é mais baixo.

c) No sistema PEPS, o Estoque Final é mais baixo.

d) No sistema PEPS, o Custo das Mercadorias Vendidas é mais baixo

e) Nenhuma das alternativas está correta


Questão 10 Você foi contratato como gestor de custos em uma universidade e seu primeiro dever é para classificar os salários de professores, assinale a alternativa que melhor apresenta a classificação referente ao pagamento de salários de professores.

a) Receitas.b) Perdas.c) Custos.d) Despesas.e) As alternativas c e d estão corretas.


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• Leia com atenção: Pronunciamento Contábil CPC-16, do Comitê de Pronunciamento Contábil. Disponível em: <http://www.cpc.org.br/pdf/cpc_16_r1.pdf> Acesso em: 29 jun. 2012. Nele consta as regras permitida em nosso país para o controle e a valorização de estoque.

• Acesse o artigo: ROCHA, Wellington. Custo de mão de obra e encargos sociais. Caderno de Estudos, n. 06, São Paulo, FIPECAFI – Outubro/1992. Disponível em: <http://www.eac.fea.usp.br/cadernos/completos/cad06/custo.pdf>. Acesso em: 29 jun. 2012. Trata-se de artigo publicado em revista científica que aborda conceitos técnicos e gerenciais sobre o custo da mão de obra no Brasil.

• Assista ao vídeo: Apresentação 3Marcos – Produção. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=JiNKhjo0juM>. Acesso em: 29 jun. 2012. Neste vídeo, você pode entender mais sobre o processo produtivo com as entradas de matéria-prima e a saída como produto acabado.

• Assista ao vídeo: Quanto custa um funcionário para a empresa. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=lYxpb4UF-bY&feature=related>. Acesso em: 29 jun. 2012. São apresentados no vídeo o custo do funcionário e o impacto nos gastos nas empresas.

Neste tema. você conheceu o sobre com mais profundidade os elementos que compõe os custos de uma empresa, passando pelo controle e valorização de estoque e conhecendo seus métodos. Ainda prendeu a como compor o custo total de um produto ou serviço e a importância de apropriar corretamente os custos indiretos identificando a melhor base de rateio.

LINKS IMPORTANTES

FINALIZANDO

VÍDEOS IMPORTANTES

http://www.cpc.org.br/pdf/cpc_16_r1.pdf

http://www.eac.fea.usp.br/cadernos/completos/cad06/custo.pdf

http://www.eac.fea.usp.br/cadernos/completos/cad06/custo.pdf

http://www.youtube.com/watch?v=JiNKhjo0juM

http://www.youtube.com/watch?v=JiNKhjo0juM

http://www.youtube.com/watch?v=lYxpb4UF-bY&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=lYxpb4UF-bY&feature=related

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Estoque: toda mercadoria comprada para um fim, sendo ela matéria-prima, produto acabado, material de embalagem, material auxiliar, que são armazenados para serem utilizados.

Produção: é o processo o qual se utiliza diversos elementos para compor a fabricação de um produto e atender a necessidade dos consumidores.

Mão de Obra Direta: esforço do operário que atua diretamente na produção do produto.

Salário: remuneração paga pela empresa pela contratação de um funcionário e utilização de seus esforços, quer sejam físicos ou intelectuais.

Custos Indiretos: custos que não se consegue identificar de forma direta, necessitando de rateio.

Rateio: distribuição o divisão proporcional utilizado com parâmetro uma base em proporção.


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GLOSSÁRIO

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• As necessidades e importância do orçamento empresarial.

• O orçamento Empresarial como forma de controle.

• Conhecer o que é custo padrão.

• Conhecer o orçamento base zero e fazer a comparação com os métodos tradicionais de orçamento.

Habilidades


• Por que a empresa deve ter um plano orçamentário?

• Que tipo de orçamento a empresa deve elaborar?

• O custo padrão é ferramenta para gestão?

AULA 3


ícones:

ORÇAMENTO E CUSTO PADRÃO

Tema 3

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Orçamento e Custo Padrão

A dinâmica do mundo corporativo tem sofrido muitas transformações que são fáceis de observar a mudança do perfil dos consumidores, que cada vez mais dita regras, pois tem poder de compra cada vez maior pelo aumento da renda, a cultura empresarial é cada vez mais modelada de forma a adequar colaboradores e estilo da empresa, uma atenção especial a fornecedores e um tema atual que é a sustentabilidade. Sustentabilidade não só do meio ambiente e sim do ambiente que a empresa está posicionada no mercado, pois a concorrência está cada vez mais acirrada, e qualquer empresa pode adquiri tecnologia e recursos para a otimização de seu processo produtivo.

Há uma grande necessidade em gerar valor agregar em cada etapa de cadeia produtiva até o produto nas mãos dos clientes, que terão a percepção deste valor agregado, que decidirá se comprará novamente o produto ou partirá para o concorrente. Segundo Padoveze (2005), o atual foco das pesquisas sobre a missão das empresas está calcado na criação de valor e, portanto, a base sobre a qual se fundamenta o processo da criação de valor empresarial é a produção de bens e serviços de uma empresa, com a percepção final do cliente em optar pela compra destes bens e serviços.

Uma grande evidencia de mudança e recurso que propicia a uma empresa se destacar da outra é o sistema de informação gerencial que, segundo Loudon e Laudon (2004), define sistema de informação como conjunto de componentes inter-relacionados que coleta (ou recupera), processa, armazena e distribui informações destinadas a apoiar a tomada de decisões e o controle em uma organização. Uma empresa que possui um sistema de informação gerencial tem a possibilidade de estruturar um ótimo plano orçamentário que por sua vez auxilia em tomadas de decisão rápida.

Segundo Padoveze (2004), a base da controladoria operacional é o processo e controle orçamentário que também é denominado de planejamento e controle financeiro. Ainda reforça o autor que:

Orçar significa processar todos os dados constantes do sistema de informação contábil de hoje, introduzindo os dados previstos para o próximo exercício, considerando as alterações já definidas para o próximo exercício. Portanto, o orçamento não deixa de ser uma pura repetição dos relatórios gerenciais atuais, só que com dados previstos . (PADOVEZE, 2004, p. 31)

Observa-se então com as grandes mudanças citadas no mundo corporativo o orçamento se faz necessário para olhar muito mais adiante e projetar os resultados desejados.

Todas as informações que a empresa possui são de fundamental importância para elaboração do


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orçamento, desde o faturamento atual da empresa até as previsões das vendas para o próximo exercício, bem como questões de sazonalidade, formas de tributação, capacidade de mão de obra e maquinário, inflação, fator político e econômico, taxas de juros. Somente desta forma é possível medir o resultado futuro e comparar com o que realente ocorreu, só então traçar metas para chegar a onde se quer chegar.

O custo padrão é um assunto que merece atenção por parte da gestão de custos e implementar a técnica de custo padrão nas empresa não é algo tão fácil e requer excelência de gestão. Segundo Bruni e Famá (2008), o custo padrão é uma alternativa de controle de custos que envolve o emprego de padrões sólidos, que pode ser definidos como os que são cuidadosamente predeterminados e que deveriam ser atingidos em operações eficientes. Ainda segundo os autores os custos-padrões podem ser usados na aferição de desempenho, na elaboração dos orçamentos empresariais, na orientação do preço e principalmente o fato de buscar e obter custos significativos do produto a ser produzido.

Deve-se ressaltar que o custo padrão busca a fixação de padrões de comportamento desejados e a determinação e discriminação das diferenças verificadas segundo Bornia (2011). Desta forma, visa constantemente à otimização dos recursos de produtivos, ou seja, busca incessantemente pela eficiência produtiva das máquinas, da mão de obra direta e indireta, da matéria-prima e dos gastos gerais de fabricação. O custo padrão consiste na base de critérios técnicos fixarem previamente o custo unitário de fabricação tendo um parâmetro para perseguir e atingir este objetivo.

A fixação do custo padrão, segundo Bornia (2011), pode ser feita com maior ou menor rigidez, dependo dos objetivos a que se propõe. Claro que um padrão mais apertado pode somente ser conseguido em empresas com condições otimizadas de fabricação e se mostra como meta de longo prazo buscando sempre a excelência do processo produtivo e isso só é alcançado em empresas cuja cultura é orientada para esta obtenção, e com certeza, em empresas que possuem uma cultura de orçamento, com o planejamento e controle.

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INSTRUÇÕES



PONTO DE PARTIDA

Após a leitura, faça uma reflexão de quão importante para uma empresa ter um sistema de informação gerencial que permita elaborar com mais precisão um orçamentário empresarial e fixar um custo padrão ideal.


Questão 1 Uma empresa deve ter um planejamento orçamentário? Por quê?Verifique seu desempenho nesta questão, clicando no ícone ao lado.

Questão 2 Quais os desafios para uma empresa elaborar um orçamento?


Questão 3Explique quais as etapas básicas para a preparação de um orçamento base zero?


Questão 4 Explique o significado de custo padrão e aponte sua importância para a gestão de custo na empresa?


Questão 5 Quando há custo padrão elaborado, faz-se sempre comparação entre o custo padrão e o custo real. Quais são os elementos que são avaliados para explicar a variação da quantidade de material?


Questão6 Uma fábrica de biscoito quer analisar as variações ocorridas em sem processo produtivo no que diz respeito à matéria-prima. Observo-se então que o custo padrão da matéria-prima e demais informações são:

Agora é a sua vez

28

Biscoitos Custo Padrão Custo RealQuantidade 0,80 kg 0,875 kgValor R$ R$ 0,70/kg R$ 0,7667

Assinale a alternativa que apresenta a variação do custo unitário da matéria-prima, positiva ou negativa:

a) 0,0648

b) 0,0748

c) 0,0848

d) 0,0948

e) 0,1048


Questão 7 (Adaptado Padoveze 2008) Os dados apresentados a seguir referem-se ao último exercício encerrado da empresa AbraCadabra Ltda.:

Quantidades

Vendas Estoque Final – Produtos Acabados

Produto A 10.000 2.000Produto B 12.000 3.000Produto C 7.000 200

A empresa estima vender no próximo exercício 10% a mais do produto A, 5% a menos do produto B, 8% a mais do produto C. Como política de estocagem, a empresa deseja manter um estoque para 20 dias de vendas para os produtos. Assinale a alternativa que representa o orçamento de vendas do produto

B e orçamento de estoque do produto A:

a) 11.400 un 210 un.

c) 11.400 un 611 un.

c) 11.400 un 633 un.

d) 11.000 un 611 un.

e) 11.000 un 633 un.


Questão 8 Uma indústria produz 500 unidades de um produto por mês. Os gastos totais orçados da empresa em R$ mil são: MD = 10, MOD = 15, CIF = 25 e Despesas = 30. Qual é o custo pleno unitário orçado?

a) 100.

b) 80.

c) 50.

d) 160.

e) 220.


Questão 9 Uma empresa deseja fazer um plano orçamentário e projetar o resultado dos meses seguintes com base no resultado no mês anterior, onde vendeu um único produto. Para isso levantou várias

29

informações na contabilidade referente ao mês passado, que apresentou gastos com a aquisição de novas máquinas iguais a R$ 40 mil, com matéria-prima igual a R$ 30 mil, com salários industriais diretos iguais a R$ 20 mil, com embalagens iguais a R$ 10 mil e com depreciação de equipamentos industriais iguais a R$ 6 mil. As receitas da empresa totalizaram R$ 80 mil. Assinale a alternativa que apresenta o resultado registrado no mês que será base de comparação projeto para os meses seguintes.

a) R$ 16 mil.

b) R$ 40 mil.

c) R$ 60 mil.

d) R$ 66 mil.

e) R$ 14 mil.


Questão 10 A proposta do _____ está em discutir toda a empresa sempre que se elabora o orçamento. Assinale a alternativa que melhor preenche o espaço.

a) custo indireto.

b) plano orçamentário.

c) custo padrão.

d) orçamento base zero.

e) custo projetado.


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• Leia com atenção o artigo: HOPE, Jeremy; FRASER, Robin. Quem precisa de orçamentos? Harvard Business School Publishing Corporation. Disponível em: <https://docs.google.com/file/d/0B4luxBIRX2K1ZVpUZXc4ZTV2dnM/edit?pli=1> Acesso em: 2 jul. 2012. O artigo faz uma comparação de empresas com orçamento e empresas sem orçamento e questiona se orçamento é importante.

• Assista ao vídeo: Planejamento Estratégico “A Fábula dos Porcos Assados”. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=oaBAPsmDFis&feature=related>. Acesso em: 2 jul. 2012. O vídeo mostra de forma simplista a história de um planejamento estratégico não realizado numa situação e os prejuízos em função da não utilização.

• Assista ao vídeo: Planejamento Estratégico. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=fURRJ3OOhFA&feature=related>. Acesso em: 2 jul. 2012. O vídeo explica o que é planejamento estratégico fazendo referência às empresas.

Neste tema, você conheceu o sobre o orçamento empresarial e estratégico nas empresas, mostrando sua importância e aplicabilidade na gestão estratégica de custos. Ainda aprendeu sobre custo padrão e os desafios de sua formação, necessitando tanto para elaborar um orçamento ou custo padrão, um sistema de informação gerencial.

LINKS IMPORTANTES

FINALIZANDO

VÍDEOS IMPORTANTES

https://docs.google.com/file/d/0B4luxBIRX2K1ZVpUZXc4ZTV2dnM/edit?pli=1

https://docs.google.com/file/d/0B4luxBIRX2K1ZVpUZXc4ZTV2dnM/edit?pli=1

http://www.youtube.com/watch?v=oaBAPsmDFis&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=fURRJ3OOhFA&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=fURRJ3OOhFA&feature=related

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Orçamento Empresarial: é uma ferramenta de controle empresarial cujo objetivo é acompanhar e controlar todo o processo operacional empresarial.

Otimização: processo que visa melhorar cada vez mais um determinado processo, tornado mais produtivo, utilizando de forma apropriada os recursos necessários para uma produção de produto ou serviço.

Inflação: perda da capacidade de compra, é um fator que se deve levar em contar em um plano orçamentário.

Padrão: indicador formado com métrica de controle de eficiência, podendo ser um produto para um produto a ser produzido, serviço prestado e processo a ser elaborado..

Orçamento Base Zero: tem como premissa, toda vez que for elaborar um plano orçamentário discutir novamente a estrutura de gastos, buscando a real necessidade do momento.


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GLOSSÁRIO

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• A necessidade de utilizar ferramentas de gestão de custos.

• O ponto de equilíbrio e sua aplicabilidade.

• Sobre o custeio direto ou variável.

• Os cálculos com a margem de contribuição.

Habilidades


• Por que utilizar o ponto de equilíbrio?

• Qual é a aplicabilidade da margem de contribuição?

• Qual método de custeio deve ser utilizado como tomada de decisão gerencial?

AULA 4


ícones:

ANÁLISE GERENCIAL DOS CUSTOS

Tema 4

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Análise Gerencial dos Custos

Administrar uma empresa não é fácil e também não é fácil identificar as melhores ferramentas de gestão para a análise da empresa, pois uma empresa se difere da outra. Portanto os objetivos traçados, área de negócio da empresa, tipo de mercado, perfil do consumidor entre outros, podem afetar e influenciar diretamente o método de custeio da empresa. Para sanar essa situação o custeio direto ou variável pode contribuir e muito na análise de gerencial dos custos. Utilizado por muitas e grandes empresas o custeio direto ou variável, com o próprio nome diz apenas os custos diretos são atribuídos aos produtos elaborados, e que segundo Bruni e Famá (2008), os custos variáveis somados com as despesas variáveis serão subtraídos da receita, gerando um valor que é denominado margem de contribuição. Os custos e despesas fixas serão abatidos da margem de contribuição e, então, pode-se apurar o resultado, em outras palavras, a margem de contribuição é a parcela que sobra após a diminuir os custos variáveis da receita, parcela essa que contribui para o pagamento dos gastos dos custos e despesas fixas.

Se for feita uma comparação entre o custeio por absorção com o custeio direto, percebe-se que o custo por absorção considera os custos fixos e variáveis na formação do custo do produto, já o custo direto diretamente o custo do realmente foi utilizado, é o custo específico e direto dos recursos que cada produto consumiu em sua elaboração se tratar de indústria e gasto de compra para revenda se tratar de comércio.

É importante entender que para utilização do custeio direto ou variável, precisa-se separar os gastos, ou seja, os gastos variáveis dos gastos fixos, sendo os gastos variáveis custos e despesas variáveis e gastos fixos, custos e despesas fixas, desta forma haverá condições de apurar corretamente a margem de contribuição. Vale lembrar que quando se tratar de um comércio, os gastos variáveis são todos os gastos que variam diretamente na compra do produto para se revendido, ou seja, uma loja que vende sapatos a compra dos sapatos para a revenda é considerado custo variável, pois na compra de um sapato gasto um determinado valor e este valor varia se comprado mais.

Com a análise dos gastos variáveis e fixos torna-se possível obter o ponto de equilíbrio contábil, em inglês – break even point. O ponto de equilíbrio é a representação do volume em quantidade ou em unidades monetárias para que a empresa cubra todos os seus custos e não tenha nem lucro, nem prejuízo, ou seja, lucro é nulo. Independentemente de a empresa comercializar um único produto ou um mix de produto, o conceito de ponto de equilíbrio é o mesmo. Essa ferramenta é muito importante dentro da gestão de custos para o acompanhamento das necessidades financeiras, pois cria diversos


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níveis de parâmetros de vendas para poder atender o objetivo financeiro e poder acompanhar de perto a operação.

Para melhor entender, pode-se representar o lucro nulo da seguinte forma:

Lucro Nulo = Receitas Totais – Gastos Totais

A fórmula do ponto de equilíbrio contábil em quantidade é:

PECq = Gastos Fixos Totais

(PVu – Gvu)

Em que:

PECq = Ponto de Equilíbrio contábil em Quantidade.

Gastos Fixos Totais = Custos e despesas fixas totais.

PVu = Preço de venda unitário.

GVu = Gastos Variáveis unitários, que são custos e despesas variáveis unitárias.

Reforçando, o PECq identifica a quantidade necessária que uma empresa deve produzir e vender para que não tenha lucro e nem prejuízo. Vale observar que no PECq a divisão dos gastos fixos totais pela margem de contribuição unitária.

Para se obter o ponto de equilíbrio em unidades monetárias a partir do PECq, há a seguinte fórmula:

PEC$ = PVu x PECq

Onde:

PEC$ = Ponto de Equilíbrio em unidades monetárias

PVu = Preço de venda unitário

PECq = Ponto de Equilíbrio contábil em Quantidade

Desta forma, encontra-se o ponto de equilíbrio das unidades monetárias, que é o volume de dinheiro obtido na receita de venda que possibilita pagar todos os custos e ter o lucro nulo.

Outra forma de encontrar o ponto de equilíbrio contábil em unidades monetárias e representado pela formula abaixo segundo Bornia (2009):

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R0 = CF

RC

Em que:

R0 = ponto de equilíbrio em unidades monetárias.

CF = Custos Fixos.

RC = Razão da contribuição.

Para obter a razão da contribuição basta dividir a margem de contribuição total pela receita de vendas.

Outro assunto que se deve dar atenção neste tema, são os custos envolvendo perdas de produção, sucatas, produtos com defeitos e subprodutos. Deve se dar atenção especial para cada um destes elementos, pois eles têm impacto no custo geral do processo e também causa impacto financeiro. Com as perdas de produção e produtos com defeito a cautela e preocupação devem ser maiores, pois está ligado diretamente ao processo produtivo e pode ser prejudicial para a eficiência se não for acompanhado de perto. Cabe aos gestores dar atenção ao processo produtivo identificando seu gargalo para que se possa sempre buscar a produtividade e, consequentemente, aumentar a lucratividade.

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INSTRUÇÕES



PONTO DE PARTIDA

Após a leitura, faça uma reflexão sobre as ferramentas de margem de contribuição e do ponto de equilíbrio, questionando, se elas podem contribuir na organização, por que muitas não as utilizam?


Questão 1 Defina o que é Margem de contribuição e explique o porquê de sua utilização na análise gerencial de custos.


Questão 2 Explique o que são gastos fixos e gastos variáveis?


Questão 3Qual a importância para a empresa encontrar o seu ponto de equilíbrio?


Questão 4 O que acontece com um PECq se margem de contribuição unitária subir?

a) Aumentará

b) Será igual a zero

c) Reduzirá

d) Será negativo

e) Não é possível calcular


Questão 5 Uma loja de sapatos vende atualmente, 800 pares a R$ 30,00/unidade. Sabendo que cada par é comprado a R$ 12,00, que os impostos são iguais a 10% das vendas e que as despesas da loja são iguais a R$ 4.000,00 por mês, calcule a margem de contribuição unitária e em seguida determine o PEC em R$. Assinale a alternativa que representa

Agora é a sua vez

37

o PEC em unidades monetárias:

a) R$8.000,00.

b) R$16.000,00.

c) R$18.000,00.

d) R$20.000,00.

e) R$22.000,00.


Questão6 (Adaptado Exame de Suficiência, Ciências Contábeis 2011/2 ).

Uma empresa apresenta duas propostas de orçamento para o segundo semestre de 2013.

Orçamento 1 Orçamento 2Vendas R$ 8.550.000,00 R$ 14.400.000,00Custos

Variáveis

R$ 5.130.000,00 R$ 5.760.000,00

Margem

Contribuição

R$ 3.420.000,00 R$ 8.640.000,00

Custos Fixos R$ 1.795.500,00 R$ 4.752.000,00Lucro Líquido R$ 1.624.500,00 R$ 3.888.000,00

a) R$ 9.450.000,00 e R$ 17.600.000,00.

b) R$ 7.735.714,29 e R$ 11.781.818,18.

c) R$ 4.488.750,00 e R$ 7.920.000,00.

d) R$ 4.061.250,00 e R$ 6.480.000,00.

e) R$ 8.350.000,00 e R$ 15.600.000,00.


Questão 7 Uma empresa apresenta gastos fixos totais iguais a R$ 42.000,00 por mês. Sabendo que pratica um preço igual a R$ 60,00 e que os gastos variáveis alcançam 30% do preço, calcule o PECq da empresa.

a) 800un/mês.

b) 1000un/mês.

c) 1100un/mês.

d) 1200un/mês.

e) 1400un/mês.Verifique seu desempenho nesta questão, clicando no ícone ao lado.

Questão 8 A empresa industrial produz e vende 400 unidades de um único produto. Os gastos fixos totais são iguais a R$ 8.000,00 e gasto variável unitário igual a R$ 400,00. Sabendo que o preço de venda do produto é igual a R$ 1.600,00, assinale a alternativa que apresenta a margem de contribuição unitária da empresa.

a) R$400,00

b) R$600,00

c) R$800,00

d) R$1000,00

e) R$1200,00

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Questão 9 (Adaptado Exame de Suficiência, Ciências Contábeis 2012/1 ) Uma indústria apresenta aos seus analistas de custos as seguintes informações do mês de fevereiro de 2012.

Produtos Quantidade Quantidade Custo Variável Preço deproduzida vendida Total Venda Unitário

A 1.200 unids. 1.100 unids R$ 20.160,00 R$ 40,00B 750 unids. 500 unids. R$ 33.000,00 R$ 70,00C 5.200 unids. 5.200 unids. R$ 33.280,00 R$ 13,00

A empresa adota o Custeio por Absorção.

• Os Custos Fixos Totais são de R$ 21.610,00 e foram rateados aos produtos com base nos custos variáveis totais.

• As Despesas Variáveis representam 5% do preço de vendas.

• As Despesas Fixas representam R$ 6.300,00.

A Margem de Contribuição Total dos produtos A, B e C são respectivamente:

a) R$ 23.320,00; R$ 11.250,00; e R$ 30.940,00.

b) R$ 25.440,00; R$ 16.875,00; e R$ 30.940,00.

c) R$ 25.520,00; R$ 13.000,00; e R$ 34.320,00.

d) R$ 27.840,00; R$ 19.500,00; e R$ 34.320,00.

e) R$ 26.840,00; R$ 15.500,00; e R$ 33.320,00.


Questão 10 Uma empresa sabe que seu PECq é igual a 150 unidades por mês. Sabendo que seu preço unitário é igual a R$50,00 e os gastos fixos são iguais a R$ 3.000,00 por mês, calcule o gasto variável unitário.a) R$ 5,00.

b) R$ 10,00.

c) R$ 20,00.

d) R$ 30,00.

e) R$ 40,00.


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• Leia o artigo: Ponto de Equilíbrio. Disponível em: <http://www.fluxo-de-caixa.com/fluxo_de_caixa/ponto_de_equilibrio.htm>. Acesso em: 3 jul. 2012. O texto discorre e explica de forma simples como calcular o ponto de equilíbrio.

• Assista ao vídeo: Método Direto. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=mC0tEZ3umPk> Acesso em: 3 jul. 2012. O Prof. June Cruz apresenta o método de custo direto e suas características.

• Assista ao vídeo: Ponto de Equilíbrio e Margem de Contribuição. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=q-JRlgrAiEA>. Acesso em: 3 jul. 2012. É apresentada a forma de calcular o ponto de equilíbrio e a margem de contribuição e sua importância para a análise gerencial de custos.

Este tema trouxe um assunto muito importante para a gestão estratégia de custos. Apresentou o custo variável que diferente do custo por absorção analise os componentes diretos na fabricação do produto encontrando a margem de contribuição e que está ligado ao ponto de equilíbrio contábil, que mostra o ponto ótimo para que a empresa não tenha lucro nem prejuízo. Não sem pode deixar de destacar que a utilização correta dos insumos de produção pode levar a produtividade evitando perdas e desperdício.

LINKS IMPORTANTES

FINALIZANDO

VÍDEOS IMPORTANTES

40

Ponto de Equilíbrio: é estar equilibrado, ou seja, é o ponto ótimo onde uma empresa produz e vende uma quantidade de produto de forma que consiga pagar todos os seus custos e não tendo nem lucro nem prejuízo.

Custeio Variável: método de custeio que absorve somente os custos direto/variáveis na formação do custo do produto. Tem como premissa que o controle é melhor pois associa aos produtos somente o que foi diretamente utilizado na produção.

Margem de Contribuição: é quanto o produto ou serviço contribui para o pagamento dos gastos fixos da empresa. Há pelo da formula MC = PV- GV.

Ponto Equilíbrio em unidades monetárias: represente o valor do faturamento que a empresa precisa obter para pagar todos seus gastos e obter o lucro nulo.

Gastos Fixos: são os custos e despesas fixas, que não se alteram com o volume de produção.

Gastos Variáveis: são os custos e despesas variáveis, que se alteram com o volume de produção.


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GLOSSÁRIO

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• Os conceitos Custeio ABC – Activity Based Costing e reforçar seus estudos.

• A necessidade e a aplicação do custo meta.

• A análise do custeio de ciclo de vida do produto.

Habilidades


• Qual é a eficácia da aplicação do custeio ABC?

• Por que o custo meta deve ser usado?

• Por que o entendimento sobre o ciclo de vida do produto se faz necessário?

AULA 5


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Padoveze (2003) enfatiza que método de custeio é um modelo de decisão, mensuração e informação para identificar o custo de um produto ou serviço e auxilia no processo de controle.

Segundo Bornia (2009), a ideia básica do ABC é tomar os custos das várias atividades da empresa e entender seu comportamento, encontrando bases que representem as relações entre os produtos e as atividades citadas. Desta maneira, ainda destaca o autor:

O custeio baseado em atividades pressupõe que as atividades consomem recursos, gerando custos e os produtos e serviços elaborados, usam tais atividades, absorvendo seus custos. Assim, os procedimentos do ABC consistem em seccionar a empresa em atividades, supondo-se que as mesmas gerarão os custos, calcular o custo de cada atividade, compreender o comportamento destas atividades, identificando as causas dos custos relacionados com elas e, em seguida, alocar os custos aos produtos de acordo com as intensidades de uso (p. 112)

O custeio baseado em atividade tem com premissa que não é o produto ou serviço que gera custo, mas gera custos são as atividades e os recursos necessários para o cumprimento destas atividades. Para isso é necessário identificar quais são os direcionadores de custos, ou seja, as atividades que serão as bases para o rateio dos custos entre, departamentos, produtos, serviços. Importante destacar que quanto mais atividades forem necessárias para a produção de um produto ou serviço, mais custos estes irão absorver.

Para facilitar o entendimento de como se aplica o custo ABC, apresenta-se um caso criado por Bruni e Famá (2008), veja o caso da indústria de Tecidos Artepano Ltda., empresa que fabrica e comercializa dois produtos principais: tecidos de algodão e tecidos de linho. No mês analisando foram produzidas 280 mil metros quadrados de tecido de algodão e 60 mil metros quadrados de tecido de Lino. Os custos associados a cada produto podem ser apresentados da seguinte forma:

Descrição do gasto Tecido de Algodão Tecido de LinhoMatéria-Prima R$ 140.000,00 R$ 65.000,00Mão de Obra Direta R$ 360.000,00 R$ 135.000,00Soma R$ 500.000,00 R$ 200.000,00

Sua área industrial apresenta três departamentos, denominados almoxarifado, Manutenção e Produção. Os gastos incorridos por cada departamento estão apresentados na tabela seguinte:


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Descrição do Gasto

Almoxarifado Manutenção Produção Total

Salários e Encargos

R$ 18.000,00 R$ 60.000,00 R$ 280.000,00 R$ 358.000,00

Materiais Indiretos R$ 6.000,00 R$ 35.000,00 R$ 120.000,00 R$ 161.000,00Depreciação R$ 16.000,00 R$ 5.000,00 R$ 100.000,00 R$ 121.000,00Soma R$ 40.000,00 R$ 100.000,00 R$ 500.000,00 R$ 640.000,00

Analisando cada departamento individualmente, a empresa detectou que a maior atividade prestada internamente pelo Almoxarifado consiste no controle, processamento e entrega dos lotes solicitados. No mês analisado, foram processados 20 lotes para o departamento de Manutenção; 30 lotes para o departamento de produção; 90 lotes relacionados à produção de tecidos de algodão e 60 lotes associados aos tecidos de linho.

O departamento de manutenção identificou que os serviços prestados poderiam ser quantificados pelas horas de manutenção alocadas. No caso, 50 horas foram prestadas ao departamento de manutenção, 170 horas à fabricação de tecidos de algodão e 80 horas à produção de tecidos de linho.

O setor produtivo verificou que seu direcionador de custo fundamental consiste nas horas de produção trabalhadas durante o mês. No caso, 800 horas foram consumidas pelo processo de fabricação de tecidos de algodão e 1.200 horas pelos tecidos de linho.

Empregando as atividades como direcionadores de custos, seria possível obter a seguinte matriz de alocação de custos:

Descrição do

Gasto

Almoxarifado Manutenção Produção Algodão Linho Total

Matéria-Prima - - - R$ 120.000,00 R$ 80.000,00 - Mão de Obra

Direta

- - - R$ 380.000,00 R$ 20.000,00 -

Salários e

Encargos

R$ 18.000,00 R$ 60.000,00 R$ 280.000,00 - - R$ 358.000,00

Materiais

Indiretos

R$ 6.000,00 R$ 35.000,00 R$ 120.000,00 - - R$ 161.000,00

Depreciação R$ 16.000,00 R$ 5.000,00 R$ 100.000,00 - - R$ 121.000,00Subtotal R$ 40.000,00 R$ 100.000,00 R$ 500.000,00 R$ 500.000,00 R$ 100.000,00 R$ 640.000,00Custos Transf.

Almox.

(R$ 40.000,00) R$ 4.000,00 R$ 6.000,00 R$ 18.000,00 R$ 12.000,00 R$ 40.000,00

Critério nº de

lotes

- 20 30 90 60 200

nº lotes % - 10,00% 15,00% 45,00% 30,00% 100,00%

44

Subtotal - R$ 104.000,00 R$ 506.000,00 R$ 518.000,00 R$ 112.000,00 R$ 680.000,00Custos Transf.

Manut.

- (R$

104.000,00)

R$ 17.333,33 R$ 58.933,33 R$ 27.733,33 R$ 104.000,00

Critério: h

manut.

- - 50 170 80 300

h manut % - - 16,67% 56,67% 26,67% 100,00%Subtotal - - R$ 523.333,33 R$ 576.933,33 R$ 139.733,33 R$ 784.000,00Custos Tranf.

Produção

- - (R$

523.333,33)

R$ 209.333,33 R$ 314.000,00 R$ 523.333,33

Critério: h

produção

- - - 800 1200 2000

h produção - - - 40,00% 60,00% 100,00%Total - - - R$ 786.266,67 R$ 453.733,33 R$ 1.307.333,33Unidades

Produzidas

- - - 280.000 60.000 -

Custo Unitário - - - R$ 2,81 R$ 7,56 -

Os custos unitários apurados foram iguais a R$2,81 e R$7,56 para tecidos de algodão e linho. Pode perceber que se tem um detalhamento das informações com este método de custeio.

Outro assunto importante a ser abordado é o custo-meta, que é muito utilizado em elaboração de planos de negócios, pois para viabilizar o que se pretende é considerada uma meta de custos. Surgindo no Japão (1970), na Alemanha (1993) e, posteriormente, nos Estados Unidos segundo Bomfim e Passareli (2009), o custo-meta tem como objetivo reduzir os custos totais de uma organização e planejar estrategicamente os lucros. O custo-meta é uma técnica voltada para o mercado e pressupõe que mesmo com a redução dos custos totais, como marketing, engenharia de produção, pesquisa se garanta a alta qualidade para que a empresa possa ser competitiva no mercado.

Finalizando este tema, é necessário uma atenção e entendimento ao ciclo de vida do produto. O ciclo de vida pode iniciar-se no período de pesquisa, percorrendo o desenvolvimento, a fabricação e a venda. Segundo Bomfim e Passarelli (2008), esse ciclo deve cobrir os períodos de pesquisa, desenvolvimento, fabricação, crescimento, maturidade e declínio dos produtos da empresa frente ao mercado que ela atua. Os ciclos de vida de um produto estão fincando cada vez mais curtos, devido às inovações tecnológicas. Muitos produtos são lançados rapidamente no mercado em substituição aos antigos e pelo fato que o consumidor que acompanha a tecnologia e adquire os novos produtos. Para o gestor, identificar, acompanhar e controlar os custos iniciais de desenvolvimento de produto, os custos chamados normais caracterizados de custo de fabricação e vendas e custos finais de pós-vendas segundo Bomfim e Passarelli (2008), é fundamenta para o bom desempenho da empresa frente o mercado.

45

INSTRUÇÕES



PONTO DE PARTIDA

Após a leitura, faça uma reflexão sobre as vantagens do método de custeio ABC, sobre o custo-meta e da importância para a empresa conhecer o ciclo de vida de seus produtos.


Questão 1 Defina o método de custeio ABC (Activity Based Costing).


Questão 2 Quais são os objetivos do custo-meta?


Questão 3Segundo o Livro-Texto, existem várias diferenças existentes entre o custo-meta e custo padrão, fale sobre as diferenças da Redução de Custos e Variedade de Produtos.


Questão 4 Explique e dê exemplos de direcionadores de custos.


Questão 5 Quais são as vantagens do modo de custeio ABC.


Questão6 Cite e explique quais são os períodos do ciclo de vida de um produto Verifique seu desempenho nesta questão, clicando no ícone ao lado.

Questão 7 Sabe-se que o custo ABC possui etapas para a distribuição dos custos aos produtos ou serviços,

Agora é a sua vez

46

assinale a alternativa abaixo que corresponde a primeira atividade necessária para desenvolver o custeio ABC.

a) Divisão do custo da atividade pelo direcionador de custo.

b) Alocação do custo departamental ao custo da atividade.

c) Identificação das atividades e seus respectivos custos.

d) Identificação dos direcionadores de custos.

e) Rateio pela proporção produzida.


Questão 8 O custo meta é uma técnica voltada para ____. Assinale a alternativa que melhor preenche o espaço.

a) A redução de custo unitário

b) A redução das despesas

c) A empresa

d) O mercado

e) Os gestores


Questão 9 (Exame de Suficiência, Ciências Contábeis 2011/2) As seguintes informações foram extraídas do departamento de escuderia de uma indústria, no mês de junho 2011, que utiliza o Sistema de Custeio ABC:

Produto Materiais Diretos Mão de Obra Direta

Pedidos de Alterações de Engenharia

Quilowatt-Hora

A R$22.000,00 R$8.000,00 15 7.000 W B R$28.000,00 R$12.000,00 25 13.000 W Total R$50.000,00 R$20.000,00 40 20.000 W

Foram identificadas as seguintes atividades relevantes:

Atividade Direcionador de Custo

Realizar engenharia Pedidos de alterações de engenharia

Energizar Quilowatt-hora

Os custos indiretos de manufatura para o mês foram:

47

Realizar engenharia R$84.000

Energizar R$15.000

Total dos custos indiretos de manufatura R$99.000

Com base nos dados apresentados, assinale a opção que apresenta o custo total do Produto “A” e do Produto “B”, utilizando o método ABC, respectivamente:

a) R$66.750,00 e R$102.250,00.

b) R$69.600,00 e R$99.400,00.

c) R$72.429,00 e R$96.571,00.

d) R$73.560,00 e R$ 95.440,00.

e) R$59.560,00 e R$ 93.440,00.Verifique seu desempenho nesta questão, clicando no ícone ao lado.

Questão 10 Uma empresa estipulou uma margem de lucro igual a 4% sobre as vendas e o custo-meta representando 38% das vendas. Sabendo que os investimentos desta empresa na operação foram iguais a R$40 mil e as vendas será são iguais a R$600 mil. Calcule o custo meta e a rentabilidade da operação respectivamente e assinale a alternativa que apresenta o resultado.

a) R$228 mil e 20%.

b) R$228 mil e 60%.

c) R$238 mil e 40%.

d) R$238 mil e 20%.

e) R$228 mil e 50%.


48


• Leia com atenção o artigo: SOUZA, Marcos Antonio; et al. Utilização do custo-meta por empresas brasileiras como estratégia de gestão: alguns estudos setoriais utilizando o método da causalidade de Granger. R. Cont. Fin. – USP, São Paulo, n. 39, p. 33 – 46, Set./Dez. 2005. Disponível em: <http://www.eac.fea.usp.br/cadernos/completos/cad39/marcos_fernando_auster_pg33a46.pdf>. Acesso em: 7 jul. 2012. O faz uma comparação entre as empresas que adotam o custo-meta como estratégia e empresas que adotam outras metodologias.

• Leia com atenção: BEUREN, Ilse Maria; et al. Análise dos custos do ciclo de vida do produto: uma abordagem teórica. Disponível em <http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep1997_t7208.pdf> Acesso em: 7 jul. 2012. O artigo faz uma abordagem dos custos do ciclo de vida de produtos.

• Assista ao vídeo: Custeio ABC 01de02. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=hyo6emQMoCM>. Acesso em: 7 jul. 2012. Vídeo muito interessante e de entendimento fácil que as apresenta a forma de utilização do método de custeio ABC em uma planilha de Excel.

• Assista ao vídeo: ABC – Activity Based Costing. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=-Qb4nmkDOiw&feature=related>. Acesso em: 7 jul. 2012. Vídeo ótimo com exemplos práticos e explicações fáceis e de forma simples fará você entender plenamente.

Este tema trouxe um assunto muito importante para a gestão estratégia de custos. Apresentou o método de custeio baseado em atividades – ABC que é uma ferramenta muito importante para a rastreabilidade e formação dos custos nas empresas. O custo-meta como técnicas de análise de mercado que viabiliza alcançar resultados e também o entendimento sobre o ciclo de vida do produto que propicia uma ação estratégica da empresa frente aos concorrentes.

LINKS IMPORTANTES

FINALIZANDO

VÍDEOS IMPORTANTES

http://www.eac.fea.usp.br/cadernos/completos/cad39/marcos_fernando_auster_pg33a46.pdf

http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep1997_t7208.pdf

http://www.youtube.com/watch?v=hyo6emQMoCM

http://www.youtube.com/watch?v=hyo6emQMoCM

http://www.youtube.com/watch?v=-Qb4nmkDOiw&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=-Qb4nmkDOiw&feature=related

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Atividade: é um comportamento ou uma ação para que possa desenvolver algo e chegar a um resultado, atingindo o objetivo esperado.

Departamento: forma de organização empresarial com objetivo de melhor acompanhar e controlar eficiência, custos e despesas por meio dos centros de custos .

Custo-meta: em inglês target costing, é uma técnica de gestão de custos que, a partir do preço de mercado e de uma margem de lucro projetada, estabelece uma meta para os produtos ou serviços.

Ciclo de vida: caracteriza desde o nascimento até “morte” de um produto. Apresenta as fases de concepção e desenvolvimento do produto, produção, período de venda e obsolescência.

Premissa: é uma fórmula considerada hipotética verdadeira, ou seja, é uma sentença que afirma algo verdadeiro.


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GLOSSÁRIO

50



• A importância de a empresa conhecer sua operação e o mercado que está inserida.

• Os aspectos fundamentais na formação do preço de venda.

• O Mark up na formação do preço de venda.

Habilidades


• Para formar o preço de venda é necessário conhecer o ambiente empresarial?

• Quais são os elementos que formam o Mark up I divisor?

• Como se utiliza o Mark up divisor?

AULA 6


ícones:

A DETERMINAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

Tema 6

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A Determinação do Preço de Venda

Segundo Bruni e Famá (2008), um dos mais importantes aspectos financeiros de qualquer entidade consiste na fixação dos preços dos produtos e serviços comercializados. A organização tem que tomar o máximo de cuidado em sua formação do preço, com pena de não tornar seus produtos atrativos. Não se refere a baixar preço, mas sim saber precificar, que ainda reforça Bruni e Famá (2008) que o sucesso empresarial poderia até não ser consequência direta da decisão acerca dos preços, mas um preço equivocado de um produto ou serviço causará sua ruína.

Quando se fala a repeito de formação de preços, este está relacionado com alguns objetivos, como proporcionar em longo prazo o maior lucro possível pela companhia, contribui para aumentar a fatia de mercado e otimizar a capacidade produtiva de forma a evitar a ociosidade. Há uma necessidade extrema de conhecer o negócio, a operação, os custos, despesas e o mercado que está inserido para uma boa formação de preço.

Infelizmente, muitas empresas ainda utilizam a regra de multiplicar por cem por cento custo do produto para formar o preço ou deixar de fora alguns fatores classificados como custo para formação de preço, por exemplo, o caso de uma sacoleira que viaja até São Paulo, compra uma camiseta por R$10,00 e a revende em sua cidade por R$20,00, acreditando que está tendo um lucro de 100%, pois dobrou o preço com base no custo de aquisição. Porém a sacoleira teve mais custos no processo e não levou em conta, por exemplo, o valor da passagem, o tempo gasto. Percebe-se então que para formar preço há uma necessidade de conhecer o negócio muito bem e o preço deve estar alinhado com a estratégia de mercado da empresa, e a empresa por sua vez deve ter uma estrutura de informação confiável a respeito dos custos e despesas.

Um fato importante e despercebido por muitos empresários é a análise do volume de vendas de seus produtos, pensar somente em uma única unidade para formar o preço pode ser errôneo, pois o faturamento está dimensionado ao volume todo de venda que por sua vez a um determinado volume de vendas poderá ser capaz de cobrir todos os custos e despesas, garantir margem de lucro e dar rentabilidade para o negócio.

Segundo Bruni e Famá (2008), uma empresa somente conseguirá prosperar e continuar existindo se praticar preços superiores aos custos incorridos, porém os preços são parametrizados pelo mercado e caso a percepção de valor do mercado para o produto ou serviço ofertado pela empresa seja inferior,


52

as vendas poderão fracassar.

Bomfim e Passarelli (2008) reforça que o grau de agressividade da política comercial da empresa influencia drasticamente na formação do preço de venda do produto. Essa agressividade está associada diretamente ao aumento da fatia do mercado, o confronto com a concorrência e a manutenção pela sobrevivência de produtos lançados há algum tempos.

É de suma importância para o sucesso empresarial através da formação do preço de venda, o acompanhamento constante com os preços formados de modo que sempre deve existir uma comparação do praticado pelo previsto e analisar impacto em vendas avaliando se a empresa está alcançando o resultado desejado e tomar as devidas ações corretivas caso sejam necessárias.

Para a formação de preço existem algumas técnicas e você aprenderá sobre o Mark up neste tema, do inglês marca acima, uma taxa de marcação que aplicada sobre os gastos de determinados produtos ou serviços, permite a obtenção do preço de venda. Em muitas empresas são utilizados os Sistemas Integrados de Gestão Empresarial, em inglês Enterprise Resource Planning (ERP). O Mark up já é parametrizado nestes sistemas de tal forma que permite com facilidade a formação de preço no momento do faturamento do produto ou serviço. Você verá primeiramente o Mark up I divisor.

O Mark up I forma o preço de venda sem os impostos sobre as vendas, segundo Padoveze (2010), os elementos constantes do Mark up I são os seguintes:

Mark up I – Despesas e margem de lucro:

a) Despesas administrativas.

b) Despesas comerciais.

c) Outras despesas operacionais (assistência técnica, engenharia).

d) Custos financeiros de produção e vendas.

e) Margem de lucro desejada.

Todos os elementos citados por Padoveze compõe o Mark up I na formação de preço de venda sem os impostos sobre as vendas. Para criar um Mark up I divisor e formar o preço de venda sem os impostos sobre as venda, veja o exemplo: uma empresa fabrica um produto, o custo de fabricação é de R$50,00, apurando como despesas administrativas 4%, despesas comerciais 5% e deseja obter 20% de margem de lucro.

O preço de venda sempre será representado por 100%, então se tem:

Preço de Venda 100%

53

Despesas administrativas 4% ( - )

Despesas comerciais 5% ( - )

Margem de lucro 20% ( - )

Mark up I divisor 71% ( = )

Subtraindo dos 100% os elementos formadores do Mark up I divisor tem-se o resultado de 71% que necessariamente deve-se dividir por 100, 71%/100 = 0,71. Pronto, tem-se o Mark up I preparado para a aplicação.

A base para a formação do preço de venda sempre será o custo do produto ou serviço, que neste caso é de R$50,00, desta maneira a fórmula para a formação do preço sem imposto é a seguinte:

Preço de Venda sem imposto = Custo / Mark up I divisor

Divide-se então R$50,00 / 0,71 = R$70,42.

Forma-se o preço de venda sem os impostos de vendas cujo valor foi de R$70,42.

Nos próximos temas, será aprofundado o conceito de Mark up, mostrando as diversas formas de calculo até chegar ao preço de venda com impostos.

54

INSTRUÇÕES



PONTO DE PARTIDA

Após a leitura, faça uma reflexão de quanto é fundamental para empresa entender toda sua operação, mercado em que atual para poder formar de modo correto e certeiro o preço de se seus produtos ou serviços, pois só desta maneira poderá perpetuar o negócio.


Questão 1 Uma formação de preço estruturada na empresa é fundamental, explique o que é o Mark up e sua dinâmica na formação de preço.


Questão 2 Na formação de preço não se deve levar em conta

somente uma unidade de produto, mas sim o volume total a ser faturado. Comente e explique essa afirmação.


Questão 3Quais são os elementos que formam o Mark up I divisor?Verifique seu desempenho nesta questão, clicando no ícone ao lado.

Questão 4 Por que a empresa dever conhecer o mercado que está inserida antes de formar uma política de preço de venda?


Questão 5 A empresa ABC Ltda. fabrica um determinado produto. Após a aplicação do Mark up I, formou-se o preço de venda cujo valor foi de R$430,00. Os elementos que compôs o Mark up I foram despesas de vendas 5%; despesas administrativas 2,5%; e margem de lucro de 10%. Assinale a alternativa que representa o custo do produto.

a) R$340,24.

b) R$354,75.

c) R$360,74.

d) R$354,24.

Agora é a sua vez

55

e) R$365,24.Verifique seu desempenho nesta questão, clicando no ícone ao lado.

Questão6 Uma loja compra uma mercadoria por R$50,00 e aplica um Mark up I divisor igual a 0,83. Não existem outros gastos na operação. Qual é o preço de venda sem imposto?

a) R$40,24.

b) R$50,24.

c) R$60,24.

d) R$70,24.

e) R$80,24.


Questão 7 Uma loja compra uma mercadoria por R$50,00 e aplica um Mark up I divisor igual a 0,83. Não existem outros gastos na operação. Caso eu conceda um desconto de 10% sobre o preço de venda formado, quantas unidades do produto deve-se vender para que o lucro total se mantenha?

a) 2 un.

b) 3 un.

c) 4 un.

d) 5 un.

e) 6 un.


Questão 8 Uma empresa industrial apurou os elementos que formariam o seu Mark up I, discriminados abaixo:

Despesas comerciais 6% Custo financeiro 5%

Despesas administrativas 8% Margem Lucro 18%

Sabendo que o custo do produto desta empresa é igual a R$500,00, assinale a alternativa que apresenta o preço de venda sem impostos e o Mark up I divisor respectivamente:

a) R$793,65 e 63%.

b) R$793,65 e 63%.

c) R$793,65 e 63%.

d) R$793,65 e 63%.

e) R$793,65 e 63%.


Questão 9 Uma loja compar um produto por $60,00, para ser revendido. Não se incorre em nenhuma outra despesa. Deseja uma margem de lucro de 20%. Qual é o preço que deve ser praticado?

56

a) R$65,00.

b) R$70,00.

c) R$75,00.

d) R$80,00.

e) R$85,00.


Questão 10 Uma empresa industrial apresenta gastos mensais com materiais diretos iguais a R$150,00 e com mão de obra direta igual a R$200,00. Sabendo que a margem de contribuição total da empresa é igual a R$150,00/mês, que os gastos fixos são iguais a R$100,00/mês e que atualmente são produzidos e vendidos 50 unidades de um determinado produto. Assinale a alternativa que apresenta a variação percentual do lucro, caso o preço aumente 50%.

a) 100%.

b) 200%.

c) 400%.

d) 500%.

e) 600%.


57


• Lendo o artigo: OLIVEIRA, Humberto Rosa. Formação do preço de venda na micro e pequena empresa comercial varejista. Disponível em: >http://www.humbertorosa.com.br/Banco_de_Artigos/Humberto/Humberto_Capitulo_Livro_de_Marketing_.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2012. Um artigo ótimo em que autor apresenta a formação do preço de venda em micro e pequenas empresas.

• Assista ao vídeo: Formação do preço de venda. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=x980Zowti0g>. Acesso em: 10 jul. 2012. Ótimo vídeo que apresenta de forma simples como formar o preço de venda.

• Assista ao vídeo: Sebrae - SP - Direto ao Ponto - Versão Completa - Formação do preço de vendas. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=YolJiZiig4M>. Acesso em: 10 jul. 2012. Vídeo que explica como formar preço em uma empresa de serviço de limpeza.

• Assista ao vídeo: Formação do Preço de Vendas por L&Barreiros. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=brrdtpTW8rw&feature=related> Acesso em: 10 jul. 2012. Em entrevista, Laecio Barreiros explica de forma simples todo o processo de formação de preço.

Este tema trouxe um assunto muito importante para os negócios empresariais, que é a formação do preço de venda. Com um ambiente cada vez mais globalizado, saber formar corretamente o preço de produtos e serviços é necessário para a perpetuidade da organização. Existem técnicas de formação de preço de venda que vai desde a análise de mercado e ambiente empresarial e o Mark up, que com base nos custos e agrupando os elementos de forma percentual forma-se o preço.

LINKS IMPORTANTES

FINALIZANDO

VÍDEOS IMPORTANTES

58

Preço: em economia e finanças preço é o valor monetário de um produto ou de um serviço. O preço tem um sentido amplo em que não se leva em conta apenas o valor monetário, mas quanto o consumidor está disposto a sacrificar para adquirir o produto ou serviço.

Aspecto Qualitativo de Preço: é o valor agregado que um produto ou serviço tem para o consumidor, vai muita além do valor financeiro, ou seja, é quando o produto ou serviço tem de valor para o consumidor.

Aspecto Quantitativo de Preço: é o valor monetário do produto ou serviço, formado pelos insumos de produção, custos diretos, custos indiretos, despesas e margem de lucro.

Mark up: é uma expressão utilizada para mostrar quanto o preço do produto ou serviço está acima dos custos, e assim repassar para o consumidor.

Mark up I: compõe os elementos para a formação do preço de venda sem os impostos sobre as vendas.


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GLOSSÁRIO

59



• A formação do preço de venda com impostos sobre as vendas.

• A formação do Mark up II, tanto divisor e multiplicador.

• A importância da previsão de venda para a gestão empresarial.

Habilidades


• Todos os métodos de formação de preço levam ao mesmo objetivo?

• Quais são as diferenças entre Mark up divisor e multiplicador?

• Por que fazer previsão de vendas?

AULA 7


ícones:

MÉTODOS DE CUSTEIO PARA DETERMINAÇÃO DOS PREÇOS PRELIMINARES DE VENDA

Tema 7

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Métodos de Custeio para Determinação dos Preços Preliminares de Venda

Dando a sequência no tema anterior, aqui, será abordado o Mark up II divisor e as regras de formar o Mark up multiplicador, vale ressaltar que, tanto o cálculo via Mark up divisor ou Mark up multiplicador, o resultado é o mesmo. Importante conhecer as duas formas, pois dependendo do sistema da empresa será inserido um dos dois, Mark up divisor ou multiplicador.

O Mark up II divisor calcula o preço de venda com os impostos sobre as vendas, segundo Padoveze (2010), os elementos constantes do Mark up II são os seguintes:

Mark up II – Impostos sobre Vendas

a) ICMS.

b) PIS.

c) COFINS.

A base para formar o preço de venda com imposto sobre as vendas será o preço de venda, será o preço de venda sem imposto.

Veja este exemplo: uma empresa fabrica um produto, o custo de fabricação é de R$50,00, apurando como despesas administrativas 4%, despesas comerciais 5% e deseja obter 20% de margem de lucro. Os impostos sobre as vendas são o ICMS 18%, o PIS 0,65% e COFINS de 3%.

O preço de venda sempre será representado por 100%, então se tem:

Preço de Venda 100%

Despesas administrativas 4% ( - )

Despesas comerciais 5% ( - )

Margem de lucro 20% ( - )

Mark up I divisor 71% ( = )

Subtraindo dos 100% os elementos formadores do Mark up I divisor tem-se o resultado de 71% que necessariamente deve-se dividir por 100, 71%/100 = 0,71. Pronto, tem-se o Mark up I preparado para a aplicação.


61

A base para a formação do preço de venda sempre será o custo do produto ou serviço, que neste caso é de R$50,00, desta maneira a fórmula para a formação do preço sem imposto é a seguinte:

Preço de Venda sem imposto = Custo / Mark up I divisor

Divide-se então R$50,00 / 0,71 = R$70,42.

Forma-se o preço de venda sem os impostos de vendas cujo valor foi de R$70,42.

Após formar o preço de venda sem impostos, você verá o Mark up II divisor para formar o preço de venda com os impostos sobre as vendas e então se tem:

Mark up II divisor = 100% - 18% - 0,65% - 3% = 78,35% ou 0,7835.

Preço de venda com os impostos = Preço de venda sem imposto / Mark up divisor II

R$89,88 = R$70,42 / 0,7835

Observa-se, então, que o preço de venda com os impostos sobre as vendas foi formado com o valor de R$89,88.

Veja agora a como encontrar o Mark up multiplicador após encontrar o Mark up divisor. Veja a formula abaixo:

Mark up multiplicador = 1

Mark up divisor

Observe o exemplo com os dados apresentados até a formação do Mark up multiplicador:

Despesas e Margem de LucroDespesas Operacionais 15,00%Margem de Lucro 5,20% 20,20% Impostos Sobre a VendaICMS 18,00%PIS 0,65%COFINS 3,00% 21,65%

Mark-up I - Multiplicador100 – (15+5,20) = 0,7980

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1/0,7980 = 1,25313 Mark-up II - Multiplicador100–(18+0,65+3)= 0,78351/0,7835 = 1,27632

Após encontrar o Mark up multiplicador, basta multiplicar pela base que se deseja. Qualquer que seja Mark up, divisor ou multiplicador, o resultado, o preço será o mesmo.

Realmente, quando o assunto é formação de preço de venda, não basta simplesmente utilizar as regras quantitativas matemáticas, isso pode ser errôneo, pois é o mercado que dita regras do valor de venda dos produtos. Deve sempre ser levado em conta a relação oferta e procura, ponto de venda, classe social, descontos e agressividade pela concorrência. São por esses motivos que se deve estudar a formação de preço de venda mais a fundo e não superficialmente, pois como enfatiza Bruni e Famá (2008), lucro é igual ao preço de venda menos custos, e isso se reflete na rentabilidade, que é ingrediente para uma organização ser perene no tempo.

No objetivo de formar o preço de venda com mais propriedade, reforça-se então que entre alguns métodos de determinação preliminar de preço e o primeiro a comentar é o método do custo total. O preço de venda formado pelo método do custo total deve computar todos os gastos envolvidos no processo e adicionar a margem de lucro que se deseja. Pode observar que a empresa que trabalha com este método enfatiza lucros maiores.

Outro método para formar o preço tem base no percentual de retorno sobre as vendas, não levando em conta o retorno sobre o capital investido, que segundo Bomfim e Passarelli (2008), a real medida da eficiência de um negócio é o retorno esperado do capital investido. Tem-se mais uma possibilidade de obter o preço preliminar de venda e este método é o custeio marginal, o qual é muito parecido com o custeio direto, pois no custeio marginal é adicionado alguns gastos de vendas e administrativas que são fáceis de mensuração para a associação ao produto.

Neste tema, ainda é preciso expressar a necessidade de estudar os métodos previsão de vendas. Uma boa gestão empresarial requer boas práticas de previsão de vendas, sejam elas qualitativas ou quantitativas, seja baseado em dados históricos ou intuição. Independente do método deve-se fazer a previsão de vendas, pois contribui na formulação de orçamento, margem de contribuição e ponto de equilíbrio.

Para encerrar outro elemento importante e que influencia na formação do preço de venda e análise de lucratividade, são os bens duráveis e os bens não duráveis. Os bens duráveis, por exemplo, uma televisão, agrega valor ao seu uso impondo margens de lucro maiores e se tem uma facilidade de fazer

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uma previsão de vendas. Já os bens não duráveis ao exemplo da linha de vestuário possuem margem de lucro mais apertada e com dificuldade de fazer previsão de venda devido ao grande volume de produção e variedade.

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INSTRUÇÕES



PONTO DE PARTIDA

Após a leitura, faça uma reflexão sobre a formação do preço de venda e questione se o método do Mark up atende plenamente o objetivo ou há algo a mais que deve ser levado em conta. Também deve salientar a importância de uma previsão de venda, com informações certeiras, que levaram a lucratividade da empresa.


Questão 1 Quais são os tipos de custos mais utilizados na formação de produtos ou serviços?


Questão 2 Quais são os elementos que compõe o Mark up II?


Questão 3Segundo as abordagens do Livro-Texto (capítulo 7 da parte II), explique os três métodos de previsão de vendas.Verifique seu desempenho nesta questão, clicando no ícone ao lado.

Questão 4 De forma sucinta explique os quatro passos do método Delphi de previsão de vendas.


Questão 5 Qual é a diferença entre Mark up divisor e Mark up multiplicado?.Verifique seu desempenho nesta questão, clicando no ícone ao lado.

Questão6 No preço de venda praticado por uma empresa industrial existem impostos sobre as vendas iguais a 20% e despesas iguais a 5%. Qual o Mark up I e II multiplicador da empresa?

a) 1,25 e 1,053.

b) 1,25 e 1,063.

Agora é a sua vez

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c) 1,25 e 1,073.

d) 1,25 e 1,083.

e) 1,25 e 1,093.


Questão 7 Um comerciante aplica um Mark up multiplicador igual a 2,5 para formar seu preço de venda sem impostos sobre as vendas. Caso conceda um desconto sobre o preço igual a 10%, qual será o novo Mark up multiplicador sabendo que o comerciante compra o produto a R$10,00?

a) 2.

b) 2,25.

c) 2,5.

d) 3,25.

e) 3,5.


Questão 8 Um investidor está pensando em abrir uma loja de sapatos. Serão investidos R$500.000,00 na abertura do ponto. Sobre o capital investido é desejado ganhar 12% ao ano. Sabe-se que as vendas são estimadas em R$1.500.000,00. Assinale a alternativa que apresenta a margem de lucro desejada.

a) 2%.

b) 4%.

c) 6%.

d) 8%.

e) 10%.


Questão 9 Um produto tem o preço de venda sem impostos de R$70,00 e o preço de vendas com impostos sobre as vendas é igual a R$96,60. Qual o Mark up multiplicador utilizado na formação do preço de venda com os impostos sobre as vendas?

a) 1,32.

b) 1,34.

c) 1,36.

d) 1,38.

e) 1,40.


Questão 10 Uma indústria apresenta um investimento total nas suas operações igual a R$200.000,00 e projeta vendas liquidas anuais iguais a R$800.000,00. Sabe-se que a empresa pratica na formação do seu preço de venda uma margem de lucro igual a 8% sobre as vendas. Assinale a alternativa que

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apresenta o lucro anual projetado para o negócio.

a) R$16.000,00.

b) R$32.000,00.

c) R$48.000,00.

d) R$64.000,00.

e) R$72.000,00.


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• Leia o artigo: MENEZES, Valdelício. O estudo dos custos para formação do preço de venda. Administradores.com, 2010. Disponível em <http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/o-estudo-dos-custos-para-formacao-do-preco-de-venda/47933/>. Acesso em: 14 jul. 2012. O artigo enfatiza a necessidade de conhecer muito bem a formação do preço de venda baseado nos custos.

• Leia o texto: IEF – INSTITUTO DE ESTUDOS FINANCEIRO. Formação de Preços. Disponível em:<http://www.ief.com.br/forpreco.htm>. Acesso em: 14 jul. 2012. O conteúdo apresentado reforça o entendimento sobre o assunto Formação de Preços apresentando também formulas para a formação de preço.

• Ler o artigo: PEDROSA, Valmir de Albuquerque. Detalhes do custo marginal como referência para a tarifa na oferta de água. Disponível em: <http://www.ctec.ufal.br/professor/vap/CustoMarginal.pdf>. Acesso em: 14 jul. 2012. O autor apresenta como utilizar a metodologia do custeio marginal.

• Assistir ao vídeo: Formatação do Preço de Venda. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=f343XXHKH5w&feature=related>. Acesso em: 14 jul. 2012. O vídeo apresenta uma entrevista como dois especialistas de formação de preço de venda, que apresenta os desafios e elementos para formatar um bom preço para chegar a lucratividade.

• Assista ao vídeo: Análise do preço de venda e da margem de contribuição: A continha que faz milagres Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=sEy_-3UeO9U>. Acesso em: 14 jul. 2012. O vídeo apresenta a importância de elaborar de forma correta o preço de produtos e serviços.

LINKS IMPORTANTES

VÍDEOS IMPORTANTES

http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/o-estudo-dos-custos-para-formacao-do-preco-de-venda/47933/

http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/o-estudo-dos-custos-para-formacao-do-preco-de-venda/47933/

http://www.ief.com.br/forpreco.htm

http://www.ctec.ufal.br/professor/vap/CustoMarginal.pdf

http://www.ctec.ufal.br/professor/vap/CustoMarginal.pdf

http://www.youtube.com/watch?v=f343XXHKH5w&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=f343XXHKH5w&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=sEy_-3UeO9U

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Este tema trouxe um assunto muito importante para os negócios empresariais: a formação do preço de venda sem os impostos sobre as vendas e o preço de vendas com os impostos sobre as vendas. É fundamental conhecer com propriedade todos os elementos que compõe o preço de venda, pois caso contrário pode impactar nos negócios. Foi apresentado também os métodos de custo total na formação de preço e quanto é importante a uma previsão de vendas bem apurada para poder formatar o preço certo na empresa.

Lucro: é o retorno positivo de um investimento feito por um indivíduo ou uma pessoa nos negócios, ou seja, a diferença positiva entre as receitas subtraídas dos custos e despesas. Lucro = Receitas – Custos – Despesas. Na economia e finanças, preço é o valor monetário de um produto ou de um serviço.

Rentabilidade: indica o percentual de remuneração do capital investido na empresa, ou seja, é o retorno esperado pelo investimento em uma organização. Rentabilidade é o retorno esperado de um investimento descontando custos, despesas, riscos e inflação.

Bem durável: são bens corpóreos, tangíveis, ou seja, aquele que tem forma. Estes bens perdem a utilidade ou desgastam ao longo do tempo, como máquinas e equipamentos.

Mark up multiplicador: o Mark up multiplicador é um índice que se multiplica pela base para formatar o preço de venda, além do Mark up multiplicador, há o Mark up divisor que se divide a base pelo Mark up divisor para formar o preço de venda. Tanto o divisor ou multiplicar utilizado a formação do preço é a mesma.

Mark up II: compõe os elementos para a formação do preço de venda sem com os impostos sobre as vendas.


FINALIZANDO

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GLOSSÁRIO

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• O custeio direto ou variável como base na formação de preço.

• A análise da margem de contribuição para a tomada de decisão gerencial.

• O Mark up agrupado na análise de rentabilidade de forma global da empresa.

Habilidades


• O custeio direto ou variável como base na formação do preço é o melhor método. Por quê?

• Para tomada de decisão gerencial estratégica deve se usar o custeio por absorção o custeio variável?

• O Mark up agrupado da para empresa uma visão ampla de lucratividade?

AULA 8


ícones:

CUSTEIO DIRETO E FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

Tema 8

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Custeio Direto e Formação do Preço de Venda

Mais uma vez, você se depara com o assunto de custeio direto ou variável, reforçando então sua importância na mensuração dos preços de vendas com base nos custos diretos ou variáveis. Você percebeu que o método de custeio por absorção se faz necessário para atende a contabilidade e o fisco, por isso que é o método aceito pela legislação brasileira. No entanto, os gestores necessitam de ferramenta para a análise gerencial da empresa, e entra em cena o custeio direto para suprir a gestão estratégica de custos e formação de preço de venda. Vale ressaltar que ao usar o custeio direto como ponto inicial da formação de preço dos produtos pode se minimizar o risco da formatação de preço erroneamente ao ponto de super avaliar o preço, pois ao usar o custeio direto levando em conta muito mais a margem de contribuição do que a lucratividade final do produto.

A margem de contribuição que é a diferença entre o preço de venda e os custos diretos, quando calculada e analisada individualmente por produto, permite e facilita aos gestores de custos e preços formar o preço individualmente por produto e sabendo a margem de lucro de cada produto facilita a análise da produção em que pode identificar qual produto pode sofrer diminuição da quantidade produzida, atentando assim para um refino maior nas informações para a análise da relação custo-volume-lucro, ou até mesmo aceitar uma proposta comercial esporádica ou sazonal.

Um exemplo elaborado por Bruni e Famá (2008) poderá contribuir muito para o entendimento: um restaurante produz e vende 3 mil pratos de refeições por mês, ao preço de R$10,00 por prato, sendo sua capacidade de produção 5 mil pratos de refeições mês. Seus custos fixos mensais são iguais a R$12.000,00 e os custos diretos iguais a R$15.000,00. Uma conta rápida pode apurar o custo por prato produzido:

Custo Fixo R$12.000,00

Custo variável R$15.000,00

Custo Total R$27.000,00

Divide-se então o custo total pela quantidade de pratos produzidos e obtém-se o custo unitário por prato R$27.000,00 / 3000 = R$9,00.

Em um determinado mês o restaurante recebeu uma proposta de um cliente novo, para fornecer para sua empresa 1 mil refeições, porém este cliente só iria pagar R$6,00 por prato de refeição. O restaurante


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neste mês produzirá 4 mil pratos de refeições, seria vantajoso para o dono do restaurante aceitar a proposta se o preço que o novo cliente irá pagar por prato é inferior ao custo por prato? Se você fosse analisar por outro método de custeio, talvez fosse melhor dizer ao dono do restaurante que ele não deve aceitar, mas analisando pelo custeio direto há a seguinte reposta, sim deve-se aceitar, pois aumentará o lucro total, veja:

Receita de Venda com 3 mil refeições R$ 30.000,00Custo Direto R$ 15.000,00Margem de Contribuição R$ 15.000,00Custo Fixo R$ 12.000,00Lucro R$ 3.000,00

Receita de Venda com 1 mil refeições R$ 6.000,00Custo Direto R$ 1.000,00Margem de Contribuição R$ 1.000,00Custo Fixo ------------Lucro R$ 1.000,00

O primeiro passo foi encontrar o custo direto unitário de cada prato, para analisar a proposta, R$15.000,00 /3000 = R$5,00. Após encontrar o custo direto de cada prato, multiplica-se pela quantidade de pratos a serem produzidos pela proposta do novo cliente R$5,00 x 1000 = R$1000,00 e então encontra-se conforme a demonstração da margem de contribuição da nova proposta, que foi de R$1000,00. Percebe-se que o custo fixo já estava sendo pago com as vendas rotineiras do restaurante e que a capacidade estava ociosa, produção de 3000 e capacidade de 5000. Se a análise fosse feita pelo custei de absorção o prato de refeição unitário daria prejuízo e não deveria aceitar a proposta, mas analisando pelo custeio direto ou variável o lucro total no mês sobe de R$3 000,00 para R$4.000,00.

Outro fato relevante quando se avalia os custos diretos e preços de venda de um produto é o fator Mark up agrupado. O Mark up agrupado possibilita a análise da lucratividade global da organização que deve ser comparado com o Mark up individual, favorecendo assim uma análise específica de cada produto.

O custeio direto também permite avaliar a lucratividade por produto e também por segmento de negócio. No Livro-Texto (capítulo 8 da Parte II quadro 4 pag.479), há um belo exemplo dos autores que mostra a comparação dos produtos com suas margens de lucro. Organizações que fabricam mais de um tipo de produto utilizam-se da comparação dos custos diretos com preço de venda para avaliar por produto e mix de produto cruzando a informação com as previsões e orçamento de vendas, encontrado então uma forma de medir desempenho.

Segundo Bruni e Famá (2008), os rateios de custos indiretos, formados em boa parte dos custos fixos, podem distorcem os processos de tomadas de decisões em finanças. Os autores reforçam a solução dos problemas decorrente de rateios para eliminar o próprio rateio e, então, somente os custos diretos

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ou variáveis seriam associados aos produtos e, após encontrar a margem de contribuição os custos fixos devem ser subtraídos encontrando o lucro.

Utilizando o custei direto como a base na formatação do preço de venda, há a possibilidade de determinar preço alternativo para os produtos, facilitando e agilizando os custos indiretos e a formatação do Mark up individual ou agrupado.

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INSTRUÇÕES



PONTO DE PARTIDA

Após a leitura faça uma reflexão sobre a sobre o método de custeio variável ou direto como base na formação do preço de venda. Qual é a sua contribuição para a análise gerencial de custos, como estratégia empresarial na gestão de custos e preços?


Questão 1 Descreva a vantagem em calcular o preço de venda de um produto, utilizando base o custeio direto, e não pelo método do custo por absorção. (Leia o capítulo 8 do Livro-Texto).


Questão 2 Por que se utiliza o método do custeio direto para calcular o preço de venda de produtos novos?


Questão 3Há alguma diferença entre utilizar o método do Custo Direto para calcular o preço de venda de produtos novos e o preço de venda de produtos substitutos? Verifique seu desempenho nesta questão, clicando no ícone ao lado.

Questão 4 Explique o que é Mark up agrupado.


Questão 5 Embora questionável sob o ponto de vista dos princípios e normas contábeis, assume uma grande importância na análise de decisões relativas a custos e preços. Neste método, apenas gastos variáveis são considerados no processo de formação dos custos dos produtos individuais. Custos ou despesas fixos são lançados de forma global contra os resultados. Assinale a alternativa que melhor corresponde à definição apresentada.

Agora é a sua vez

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a) Custeio Ocasional.

b) Custeio Pleno.

c) Custeio Integral.

d) Custeio por Absorção.

e) Custeio Direto.


Questão6 Um produto é comprado com desconto de 40% sobre o preço de venda, preço de venda definido como sendo igual a R$80,00. A empresa paga 10% sobre o faturamento a título de impostos e incorre em um frete de entrega igual a R$5,00. Qual é a margem de contribuição em % e R$ respectivamente?

a) 23,65% e R$17,00.

b) 23,75% e R$19,00.

c) 23,75% e R$17,00.

d) ) 23,65% e R$19,00.

e) 23,85% e R$25,00.


Questão 7 Uma loja compra uma mercadoria por R$540,00,

incorrendo em frete igual a R$32,00 por unidade e que o preço de venda formado é igual a R$720,72, calcule o Mark up multiplicador utilizado na formação do preço?

a) 1,26.

b) 1,33.

c) 1,51.

d) 1,69.

e) 1,53.


Questão 8 Uma empresa industrial possui gastos fixos mensais iguais a R$8.000,00, preço igual a R$160,00, gastos variáveis iguais a 40% das vendas e lucro total igual a R$5.440,00 mil. Qual a margem de contribuição unitária em R$?

a) R$54,00.

b) R$66,00.

c) R$74,00.

d) R$96,00.

e) R$98,00.


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Questão 9 Uma empresa industrial apurou os custos apurou os custos diretos dos seus três principais produtos: A, B e C. A composição dos custos diretos e seus respectivos Mark up’s individuais são os seguintes:

Produtos Custos diretos Mark up

A R$ 5.000,00 1,5

B R$ 6.500,00 1,8

C R$ 9.500,00 2,4

Com base nessas informações, o fator de Mark up agrupado é:

a) 1,32.

b) 2,00.

c) 2,36.

d) 2,38.

e) 2,40.


Questão 10 Uma empresa industrial produz um produto cujo um valor de impostos igual a R$935,00. Sabendo que a empresa recolhe ICMS com alíquota igual a 18%, PIS alíquota igual a 0,65% e COFINS 3,0%. Assinale a alternativa que apresenta o valor preço de venda com os impostos e o Mark up multiplicador utilizado na formação do preço respectivamente.

a) R$1.158,32 e 1,24.

b) R$1.168,32 e 1,25.

c) R$1.178,32 e 1,26.

d) R$1.198,32 e 1,27.

e) R$1.208,32 e 1,28.


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• Ler o trabalho: AGOSTINHO, Anderson Fonseca; OLIVEIRA, Michel Aparecido de. A formação do preço de venda sob abordagem dos métodos de custeio por absorção e variável: uma análise sobre a otimização do resultado organizacional. Presidente Prudente: Faculdades Integradas “Antônio Eufrásio de Toledo”, 2004. Disponível em: <http://intertemas.unitoledo.br/revista/index.php/Juridica/article/view/216/216>. Acesso em: 15 jul. 2012. O presente trabalho apresenta a prática do custeio direto na formação de preços com o foco em resultado.

• Ler o artigo: DIAS, Elaine Aparecida; PADOVEZE, Clóvis Luís. Os diferentes métodos de custeio e sua implicação na apuração de custo do produto: um estudo caso em empresa de graxas e óleos industriais. Revista Eletrônica Gestão e Sociedade, 2. ed., 2007. Disponível em: <http://www.face.ufmg.br/revista/index.php/gestaoesociedade/article/viewFile/564/547>. Acesso em: 15 jul. 2012. O artigo é ótimo e traz um estudo de caso sobre diferentes formas de apuração de custeio em uma empresa industrial ficando nítidas as diferenças entre os métodos.

• Assista ao vídeo: Custeio Variável. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=zooKBwu2imI>. Acesso em: 15 jul. 2012. O vídeo demonstra de forma prática a utilização do custo direto ou variável em uma planilha de Excel.

• Assista ao filme: O mark-up da sua loja é adequado?. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=DcptfBHyJes>. Acesso em: 15 jul. 2012. O vídeo oferece dicas de como analisar o Mark up de uma empresa.

LINKS IMPORTANTES

VÍDEOS IMPORTANTES

http://intertemas.unitoledo.br/revista/index.php/Juridica/article/view/216/216

http://intertemas.unitoledo.br/revista/index.php/Juridica/article/view/216/216

http://www.face.ufmg.br/revista/index.php/gestaoesociedade/article/viewFile/564/547

http://www.face.ufmg.br/revista/index.php/gestaoesociedade/article/viewFile/564/547

http://www.youtube.com/watch?v=zooKBwu2imI

http://www.youtube.com/watch?v=zooKBwu2imI

http://www.youtube.com/watch?v=DcptfBHyJes

http://www.youtube.com/watch?v=DcptfBHyJes

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FINALIZANDOEste tema trouxe um assunto muito importante para a análise de custos e formação do preço de venda: custo direto ou direto, o qual utiliza os custos diretos como base para a formação do preço de venda e a análise gerencial de custos com foco de decisão na margem. Apresentou também o Mark up agrupado como método de análise global na lucratividade da empresa pelo preço de venda.

Margem de Contribuição: é quanto o produto ou serviço contribui para o pagamentos dos gastos fixos da empresa. É a diferença entre o preço de venda os custos variáveis: Margem de Contribuição = Preço de Venda – custos Variáveis.

Rentabilidade: indica o percentual de remuneração do capital investido na empresa, ou seja, é o retorno esperado pelo investimento em uma organização. Rentabilidade é o retorno esperado de um investimento descontando custos, despesas, riscos e inflação.

Esporádico: é algo que não acontece sempre, ou seja, não acontece frequentemente.

Sazonal: é a característica de um evento que acontece periodicamente, especificamente em uma determinada época do ano. Exemplo: Ovos de Páscoa só são fabricados na Páscoa e panetone no Natal.

Mix de produtos – O mix de produto é composto por famílias de produtos que uma indústria produz ou que uma loja comercializa para atender vários consumidores com gostos e necessidades diferente.


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GLOSSÁRIO

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REFERÊNCIASBOMFIM, Eunir de Amorim; PASSARELLI, João. Custos e Formação de Preços. 5. ed. São Paulo:

Editora IOB, 2008.

BORNIA, Antonio Cezar. Análise Gerencial de Custos: aplicação em empresas modernas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de Custos e Formação de Preço. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

LAUDON, Kenneth C. & LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais: administrando a em-presa digital. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Planejamento Orçamentário. São Paulo: Thomson, 2004.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial: Um enfoque em sistema de informação contábil. São Paulo: Atlas, 2010.

______. Planejamento Orçamentário. São Paulo: Thomson, 2004.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de Custos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

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Conceitos Fundamentais de Custos

Questão 1Os custos são valores gastos para produzir um produto ou serviço e está associado aos gastos diretos ou indiretos necessário para a produção, já as despesas são gastos com a administração da empresa que não está ligado à produção, bem como gastos para disponibilizar o produto ou serviço no merca-do, como ação de marketing e transporte.

Questão 2Os custos indiretos são aqueles que não se podem mensurar diretamente quando a unidade irá com-por o produto final, pois são custos em comum a todos os produtos, sendo assim não se consegue mensurar financeiramente estes gastos unitários para formação do custo do produto. Tem-se como exemplo de custos indiretos o salário do supervisor de produção, energia elétrica, aluguel.

Questão 3Método de custeio se refere a quais custos irão absorver para formar o custo de um produto ou servi-ço.

Questão 4O custeio por absorção, aceito pela legislação tributária absorve todos os custos no produto, custos di-retos e indiretos, já o custeio variável absorve somente os custos variáveis, que são os custos diretos e este modelo não é aceito pela legislação fiscal.

Questão 5Resposta: Alternativa C

Questão 6Resposta: Alternativa E

GABARITO

Tema 1

Questões

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Questão 7Resposta: Alternativa B

Questão 8Resposta: Alternativa A

Questão 9Resposta: Alternativa D


Apropriação dos Custos e Despesas

Questão 1Porque os estoques tem um valor muito alto relacionado aos custos nas empresas, saber comprar, controlar para que não haja desperdício em todo o processo é de suma importância para sua valoriza-ção e apuração do custo final do produto.

Questão 2Explique o que são centros de custos.

Questão 3Antes de definir o que são bases para rateio é importante explanar o que é o rateio. Rateio é a dis-tribuição ou divisão do custo em comum, para todos os itens que devem receber estes custos e as bases de rateio é o peso ou proporção que cada produto receberá em relação ao custo total. As bases de rateio podem ser o material direto, mão de obra direta, horas máquinas, horas homens.

Questão 4Em uma economia crescente de preço o método UEPS deixa o custo do produto vendido muito alto, impactando em menor lucro e por sua vez pagamento de menos Imposto de renda. Por isso o fisco não permite.

Tema 2

Questões

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Orçamento e Custo Padrão

Questão 1Um planejamento orçamentário é importante para empresa, para definir suas metas financeiras e operacionais. Sem orçamento não se tem um ponto de comparação para acompanhar a eficiência da empresa.

Questão 2Um dos grandes desafios na elaboração do orçamento é a falta de cultura orçamentária dentro das empresas, e por sua vez a falta de um sistema de informação gerencial, em que se consiga abstrair as informações do modelo projeto e o real que se acontece.

Questão 3As duas as etapas básicas para preparação de um orçamento base zero.1. A montagem de pacotes de decisão, que significa a descrição detalhada de uma atividade ou de um grupo de atividades, de forma a permitir sua comparação com alternativas possíveis;

Tema 3

Questões

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2. A priorização desses pacotes, ou seja, ordená-los em função de sua importância para os objetivos da empresa.

Questão 4O custo padrão consiste em fixar o custo previamente de cada produto a ser fabricado e partir daí pode ter um parâmetro de referência para comparar a eficiência no processo produtivo, podendo ajus-ta no que for necessário quando comparado com o real alcançado.

Questão 5Deve-se sempre levar em conta o maquinário e equipamento utilizado, os operadores que devem ser sempre treinados e a qualidade do material utilizado.

Questão 6Resposta: Alternativa DMultiplicando a quantidade padrão pelo valor padrão, chega-se ao custo unitário de: 0,80 x R$ 0,70 = R$ 0,5760. Fazendo o mesmo com o custo real, tem-se: 0,875 x R$ 0,7667 = R$ 0,6708. Sendo as-sim, o aumento do custo unitário da matéria-prima entre o custo padrão e o custo real é 0,0948.


1. Vendas último exer-cício2. Variação prevista - %3. Orçamento de Ven-das - Qtde. (1x2)

Prod. A Prod. B Prod. C10.00010%11.000

12.000-5%11.400

7.0008%7.560

4. Estoque Atual5. Política de Estoca-gem - dias6. Orçamento de Esto-que Final (3:360*5)

2.00020611

3.00020633

20010210

Questão 8Resposta: Alternativa CO custo pleno orçado corresponde o somatório das MDs+MODs + CIFs + Despesas, então somando 10.000,00 + 15.000,00 + 25.000,00 + 30.000,00 = 80.000,00 / 500 = R$160,00

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Questão 1A margem de contribuição é a dedução dos gastos variáveis da receita de vendas, e seu valor contri-bui para o pagamento dos gastos fixos da empresa. É a aplicação do custeio direto/variável que leva em conta para a formação do custo do produto os custos diretos que variam conforme o volume de produção.

Questão 2É de fundamental importância saber separa os gastos. Os gastos fixos são custos e despesas fixas, aqueles que não se alteram com o volume de produção. Já os gastos variáveis são os custos e des-pesas variáveis já estes se alteram conforme o volume de produção.

Questão 3Para empresa saber qual seu ponto de equilíbrio de vendas é uma forma de controle e análise, cujo reflexo é direto na administração financeira e operacional. É importante saber qual a quantidade de venda para cobrir todos seus gastos.


Questão 5Resposta: Alternativa AMargem de contribuição unitária = Preço – gastos variáveis 15,00 = 30,00 – 12,00 – 3,00

Questões

Tema 4

84

PECq = 4000,00 / 15 = 266,67PEC$ = 266,67 x 30,00 = 8000,10


Questão 7Resposta: Alternativa BPECq = 42.000,00 / (60,00 – 18,00)PECq = 1000 un



Primeiramente, precisa-se encontrar o custo variável unitário, já que foram vendidas 1100 e o gasto variável total é para a produção de 1200 unidades, então para o produto A:- R$ 20.160,00 / 1200 = 16,80, depois multiplica-se 16,80 x 1100 = 18480, resultando então no custo variável referente às vendas.- As vendas totais são 40,00 x 1100 = 44000.- Precisam-se encontrar as despesas variáveis que 5% das vendas = 44000 x 0,05 = 2200. - A margem de contribuição do produto A ,então é 44000 – 18480 – 2200 = 23320,00.Deve repetir o mesmo processo para todos os produtos.


Sempre que se tem algum cálculo sobre o PECq sugiro anotar a fórmula para melhor entendimento da resolução.

PECq = Gasto Fixo Total

(PVu – Gvu) essa expressão representa a margem de contribuição unitária

PECq = 3000

= 150 (50 – ???)

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Questões

Sempre quando dividimos o gasto fixo 3000 pelo ponto de equilíbrio 150 = encontra-se a margem de contribuição unitária 20

Bem, se o 50 – Gvu = 20, logo o GVu = 30


Questão 1O custeio com base em atividade ABC tem como premissa básica que não são os produtos ou ser-viços que geram custos, mas sim os recursos demandados nas atividades e depois distribuídos aos produtos ou serviços. Portanto o custeio ABC utiliza-se das atividades para poder fazer o rateio.

Questão 2O custo meta tem dois objetivos: (i) reduzir o custo, diminuindo os custos totais (incluindo custos de marketing, engenharia e de produção), mantendo, ao mesmo tempo, alta qualidade; e (ii) planejar es-trategicamente os lucros, formulando planos de lucros e integrando as informações de marketing com fatores de engenharia e de produção.

Questão 3Aplicação Custo Meta Custo PadrãoRedução de custos Observa a redução de custo

antes mesmo da produção.Observa o controle e a redução de custo na produção.

Variedade de produtos Existe uma grande variedade de produtos.

Na produção em massa, a varie-dade dos produtos é pequena.

Questão 4Os direcionadores de custos como o próprio nome diz direciona os custos como base de rateio. Como exemplo, quantidade de atividade de supervisão de qualidade, horas de treinamento, números de lotes de produtos conferidos.

Questão 5As vantagens primordiais do ABC são:- Apurar com mais propriedade os custos do produto ou serviço.- Identificar onde os custos são gerados.

Tema 5

86

Questão 6Os períodos do ciclo de vida de um produto são: - Pesquisa, desenvolvimento, fabricação, venda, crescimento, maturidade e declínio.




Produto Materiais Diretos

Mão de Obra Direta

Pedidos De Alterações De Engenharia

Base Rateio Quilowatt-Hora

A R$22.000,00 R$8.000,00 15 0,375 7.000B R$28.000,00 R$12.000,00 25 0,625 13.000Total R$50.000,00 R$20.000,00 40 1 20.000

Realizar engenharia R$84.000 Energizar R$15.000 Total dos custos indiretos de manufatura R$99.000

A B Total

Materiais 22.000,00 28.000,00 MOD 8.000,00 12.000,00 Realizar engenharia 31500,00 52500,00 84.000 0,375 0,625 5250,00 9750,00 Energizar 0,35 0,65 15.000Total 66750 102250

Questão 10Resposta: Alternativa BCusto meta é 38% de 600 mil = 228 mil.Rentabilidade 4% de 600mil = lucro de 24 mil.Lucro dividido pelo investimento = rentabilidade 60%.

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A Determinação do Preço de Venda

Questão 1Do inglês o Mark up, significa marca acima, ou seja, todos os elementos que se precisa inserir pra formação do preço de venda acima dos custos.

Questão 2Com a análise de custo-volume-lucro é perceptível, que não se deve levar em conta para a formação de preço somente uma unidade de produto, mas sim a quantidade a ser faturada, pois desta forma se tem uma visão abrangente das necessidades de cobertura dos gastos totais. Fazendo a análise do volume poderá formar o preço unitário com mais propriedade.

Questão 3O Mark up I forma-se o preço de venda sem impostos sobre as vendas e tem-se os seguintes elemen-tos para sua formação:- Despesas administrativas.- Despesas comerciais.- Despesas operacionais.- Margem de lucro.

Questão 4Realmente a empresa deve conhecer o ambiente que a empresa está inserida mercadologicamente, quem são seus consumidores, qual o poder financeiro de consumo e se estes consumidores estão dispostos a sacrificar e quanto seus recursos financeiros para compra. Outros fatores são, por exem-plo, a distancia, frete e ponto de venda. Percebe se a importância da empresa conhecer seu negócio de forma abrangente.

Questão 5Resposta: Alternativa BDeve-se primeiramente formar o Mark up I = 100% - 5%-2,5%-10% = 82,5% ou 0,825Se preço de venda = custo / Mark up ICusto = Preço de venda x Mark up354,75 = 430,00 x 0,825

Tema 6

Questões

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Questão 6Resposta: Alternativa CPreço = custo / Mark up I divisor60,24 = 50 /0,83

Questão 7Resposta: Alternativa BPreço: 60,24Custo: 50,00 ( - )Lucro: 10,24 ( = )Desconto do preço de venda de 10 % = 60, 24 x 0,90 = 54,22Preço: 54,22 x 3 un = 162,648Custo: 50,00 x 3 un = 150,00 ( - )Lucro: 12,65 ( = )

Questão 8Resposta: Alternativa CMark up = 100% - 6% - 5% - 8% - 18% = 63% ou 0,63Preço de venda = 500,00 / 0,63 = R$793,65 e 63%

Questão 9Resposta: Alternativa CMark up = 100% - 20% = 80% ou 0,8060,00 / 0,80 = 75


O exercício não tinha citado o preço de venda, mas com os dados disponíveis pode-se encontrar so-mando os gastos variáveis + margem de contribuição depois acrescentamos 50% no preço de venda e efetua-se os cálculos como abaixo:

Depois, divide-se os lucros (300/50) – 1 x 100 = 500%

Preço de Venda 500 750Materiais Diretos (-)150 150 Mão de Obra direta (-)200 200

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Margem de Contribuição (=)150 400Gastos Fixos (-)100 100Lucro (=)50 300

Métodos de Custeio para Determinação dos Preços Preliminares de Venda

Gabarito

Questão 1Os tipos de custos mais utilizados na formação de preço dos produtos e serviços são o Custo Total (Retorno sobre Investimento),, o Custeio Marginal e o Custeio Flexível ou Misto.

Questão 2O Mark up II é o Mark up que forma o preço de vendas com impostos sobre as vendas e seus elemen-tos são os impostos sobre as vendas, por exemplo: ICMS, PIS e COFINS.

Questão 3O primeiro método é o numérico, que se baseia predominantemente em procedimentos matemáticos e estatísticos.O segundo método que é gerencial, leva em consideração a experiência dos gestores. O terceiro e último método é o método misto, que leva em conta os dois métodos anteriores.

Questão 4O Método Delphi resume-se em quatro passos:a) Depois de conhecer os dados matemáticos e estatísticos sobre as vendas, os membros da equipe expressam de forma individual suas previsões.b) Após um segundo questionário mais realista sobre o mercado que a empresa está inserida os participantes do grupo expressam uma segunda opinião.c) Os passos a e b são repetidos quantas vezes forem necessários, segundo o coordenador da equipe.d) Uma vez alcançado um nível satisfatório, a previsão é encaminhada a alta direção.

Questão 5A diferença é que Mark up multiplicador multiplica o índice pela base para formatar o preço de venda e o Mark up divisor que divide a base pelo Mark up divisor para formar o preço de venda. Tanto o divisor como o multiplicador utilizado na formação dos preços é a mesmo.

Tema 7

Questões

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Questão 6Resposta: Alternativa AMark up I multiplicador – 100% - 20% = 80%80% / 100 = 0,80 1/0,80 = 1,25Mark up II multiplicador – 100% - 5% = 95%95% / 100 = 0,95 1/0,95 = 1,053

Questão 7Resposta: Alternativa BR$25,00 x 0,90 = R$22,50 = R$22,50 / R$10,00 = 2,25

Questão 8Resposta: Alternativa B500.000,00 x 0,12 = 60.000,0060.000,00 / 1.500.000,00 = 0,04 x100 = 4%

Questão 9Resposta: Alternativa E96,60 / 70,00 = 1,38 => Mark up multiplicador1 /1,38 = 0,7246

Questão 10Resposta: Alternativa D800.000,00 x 0,08 = 64.000,00.

Custeio Direto e Formação do Preço de Venda

Questão 1O custo por absorção leva em conta todos os itens consumidos no processo produtivo (MD+MOD+CIF), ou seja, os custos diretos e indiretos, fixos e variáveis, na formação do preço. Já o custo direto ou variável, não considera os custos fixos, mas somente os variáveis ou diretos.

Tema 8

Questões

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Questão 2Não se conhece plenamente o comportamento de todos os itens e o comportamento na fabricação. Assim, o custeio direto considera somente os componentes que compõe diretamente o produto, são eles a MOD e MD (mão de obra direta e material direto).

Questão 3A diferença existente entre o custo direto para precificar novos produtos tem como objetivo aumentar volume de vendas e do produto substituto tem foco na manutenção dos níveis de vendas dos produtos já existentes.

Questão 4Mark up agrupado é a medição do fator de multiplicação do preço de custo pelo preço de venda, anali-sado pelo grupo de produtos de um mesmo segmento de negócios.


Questão 6Resposta: Alternativa BR$80,00 preço de vendaR$48,00 ( - ) preço de compraR$ 8,00 ( - ) 10% preço de vendaR$ 5,00 ( - ) freteR$19,00 Margem de ContribuiçãoR$19,00 / R$80,00 = 0,2375 x 100 = 23,75%

Questão 7Resposta: Alternativa ACusto de compra: R$540,00 +R$32,00 = R$572,00 / R$720,72 = 1,26

Questão 8Resposta: Alternativa DR$160 x 0,40 = R$64,00R$160,00 – R$64,00 = R$96,00

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Produtos Custos diretos Mark up Preço vendaA R$ 5.000,00 x 1,5 = R$ 7.500,00B R$ 6.500,00 x 1,8 = R$ 11.700,00C R$ 9.500,00 x 2,4 = R$ 22.800,00 R$ 21.000,00 R$ 42.000,0042.000,00 / 21.000,00 = 2,0

Com base nessas informações, o fator de Mark up agrupado é:

Questão 10Resposta: Alternativa C100% - 17% - 0,65% - 3% = 79,35% ou 0,79351/0,7935 = 1,261,26 x 935,00 = 1178,32

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Supervisão Editorial:Barbara Monteiro Gomes de Campos Juliana Cristina e Silva Diagramação:Glauco Berti de Oliveira

Revisão Textual:Alexia Galvão

Editoração Eletrônica:Celso Luiz Braga de Souza FilhoGlauco Berti de OliveiraMaurício Rodrigues de Moraes

Capa:Fourmi Comunicação e Arte

FICHA TÉCNICA

cco6_gerenciamento estratégico de custos.pdf

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