caderno lfg - direito processual civil v4
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t. 84
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que
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que
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vai
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com
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e d
no
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m q
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r co
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l qua
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com
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r os
30
dias
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Eu
rece
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m p
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sso
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eo
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do
art.
806.
Por
isso
que
fu
ndam
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ento
da
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r lim
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6
Pa
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Isso
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art.
273,
7
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elar
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aute
lar.
7
Se
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tor,
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ulo
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utela
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011.
382-
2006
)
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653
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o I.
5.
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ACT
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5.
1. Au
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alida
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ia. O
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prio
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rinci
pal.
Olh
a qu
e in
tere
ssan
te: e
u po
sso
usar
um
a m
edid
a de
pro
du
o an
tecip
ada
de p
rova
s, e
ouvi
r um
a te
stem
unha
que
est
m
orre
ndo
e el
a fa
lar a
ssim
: n
o
-
8
sei n
ada
. Gan
hei a
pro
du
o an
teci
pada
de
prov
as, p
erdi
a p
rinci
pal (
a te
stem
unha
no
sab
ia na
da!).
isso
po
rque
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cioc
nio
si
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es: u
ma
um
a, a o
utra
a
out
ra.
E
xce
es
(h
med
idas
cau
tela
res
que
no
so
aut
nom
as)
So
as
que
eu m
encio
nei n
o ite
m 3
. eu
falei
de
algu
mas
cau
tela
res
que
no
so
dada
s em
pro
cess
o ca
utela
r. Fa
lei p
rincip
almen
te d
o ar
t. 27
3,
7,
porta
nto,
ess
a re
gra
da a
uton
omia
j c
ompo
rta e
xce
es.
Qua
is s
o el
as?
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aute
lare
s que
so
conc
edid
as n
o bo
jo d
os d
emais
pro
cess
os e
eu
j e
num
erei
as
exce
es
: art.
273
, 7
, art.
653
, art.
666
, enf
im, t
udo
o qu
e eu
co
loqu
ei no
fin
al d
o t
pico
3, v
oc
copi
a aq
ui. S
o a
s hi
pte
ses
que
perm
item
ao
juiz
dar
cau
tela
res
no
prp
rio p
roce
sso
de c
onhe
cimen
to c
om p
edid
os a
ttu
lo d
e tu
tela
ante
cipad
a.
5.2.
Ac
esso
rieda
de
A
lm d
e aut
nom
o, d
iz-s
e qu
e pr
oces
so c
aute
lar
ace
ssr
io. E
isso
est
exp
ress
o no
art.
796,
2 p
arte
do
CPC
:
Art.
796
- O p
roce
dim
ento
cau
tela
r pod
e se
r ins
taur
ado
ante
s ou
no
curs
o do
pro
cess
o pr
incip
al e
dest
e s
empr
e de
pend
ente
.
Ape
sar
de
ter
auto
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ia,
o pr
oces
so
caut
elar
ac
ess
rio.
Pres
te
aten
o.
Is
so
tem
du
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cons
equ
ncia
s pr
ticas
impo
rtant
ssim
as.
a)
Co
mo
regr
a, a
caut
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di
strib
uda
por
dep
end
ncia
a
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rincip
al, f
ican
do c
om e
la
apen
sada
. Iss
o es
t n
a 2 p
arte
do
art.
800,
do
CPC:
Art.
800
- A
s m
edid
as c
aute
lare
s se
ro
requ
erid
as a
o ju
iz d
a ca
usa;
e, qu
ando
pre
para
tria
s, ao
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com
pete
nte
para
con
hece
r da
ao
prin
cipa
l.
b)
A s
egun
da c
onse
qun
cia
nat
ural
: a
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da
ao
prin
cipal
alca
na
o qu
e
deci
dido
na
caut
elar.
Se e
u ga
nho
a pr
incip
al, e
u ga
nho
a ca
utela
r, se
eu
perc
o a
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cipal
, eu
perc
o a
caut
elar.
No
o c
ontr
rio. S
e eu
per
co a
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tela
r, eu
pos
so g
anha
r a a
o
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cipa
l. O
u se
ja, o
ac
ess
rio se
gue
o pr
incip
al, n
o o
prin
cipa
l seg
ue o
ace
ssr
io.
5.
3.
Dup
la in
stru
men
talid
ade
E
ssa
cara
cter
stic
a fo
i obs
erva
da p
or u
m it
alian
o, C
alam
andr
ei. P
ara
a te
oria
pred
omin
ante
no
Bras
il,
que
a
teor
ia da
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trum
enta
lidad
e do
pro
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o, c
onsid
eran
do q
ue o
pro
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o
inst
rum
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do
dire
ito
mat
erial
, o p
roce
sso
caut
elar
um
inst
rum
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da
tute
la d
o ou
tro
proc
esso
. Se
o ca
utela
r se
rve
para
tute
lar
um o
utro
pro
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o, d
iz-s
e qu
e o
caut
elar
um
inst
rum
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que
pro
tege
um
out
ro in
stru
men
to. T
em d
upla
in
stru
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talid
ade,
na m
edid
a em
que
u
m in
stru
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to q
ue p
rote
ge u
m o
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inst
rum
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. u
m p
roce
sso
que
prot
ege
um o
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rum
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dito
prin
cipal.
Cala
man
drei
foi o
prim
eiro
a cu
nhar
ess
a ex
pres
so.
Dep
ois
dele
vei
o um
mon
te d
e co
pio
, fal
ando
de
inst
rum
enta
lidad
e ao
qua
drad
o,
inst
rum
enta
lidad
e po
tenc
iada
ao
quad
rado
, en
fim, m
uita
bab
ao
.
5.4.
U
rgn
cia
D
e to
das
as c
arac
ters
ticas
, no
meu
ent
ende
r,
a qu
e m
ais
cara
cter
iza
a ca
utela
r. S
c
aute
lar
uma
med
ida
se t
iver
o t
al do
per
icul
um in
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a. Se
no
tiv
er o
tal
do
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ulum
in m
ora,
a m
edid
a po
de s
er
qualq
uer c
oisa
, men
os m
edid
a ca
utela
r. Po
r exe
mpl
o, v
oc
tem
um
as m
edid
as n
o CP
C qu
e n
o t
m u
rgn
cia
nenh
uma
e, co
nseq
uent
emen
te, n
o p
odem
ser
con
sider
adas
pro
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os c
aute
lare
s. U
m t
pico
cas
o de
sses
a
ta
l da
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de e
xibi
o.
Vo
bot
ar f
ogo
no d
ocum
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? Se
ras
gar
ca
utela
r. M
as, c
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regr
a, vo
c n
o
tem
risc
o pa
ra o
per
ecim
ento
da
coisa
. E
se
no
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risc
o pa
ra o
per
ecim
ento
da
coisa
, n
o po
de s
er
cons
ider
ada
caut
elar.
-
9
A
qui
impo
rtan
te q
ue v
oc
faa
a s
egui
nte
disti
no
: mui
tas
pess
oas
cost
umam
falar
que
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las
de u
rgn
cia
so
de d
ois
tipos
, de
um la
do a
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ela
caut
elar
e, de
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ro, a
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la an
tecip
ada.
Voc
j
deve
ter
ouvi
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so: t
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tut
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aute
lar, t
utela
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ecip
ada.
Ela
s
tute
la de
urg
ncia
, num
a hi
pte
se,
que
a
do ar
t. 27
3, I.
Eu
vou
expl
icar i
sso
um p
ouco
melh
or.
O
que
eu
quer
o di
zer
o s
egui
nte:
pode
-se
dize
r qu
e a
tute
la de
urg
ncia
tu
tela
caut
elar
ou
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la
ante
cipad
a. V
oc
quer
fala
r que
a tu
tela
de
urg
ncia
tu
tela
caut
elar o
u tu
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a, po
de. S
qu
e te
nha
em m
ente
, ape
nas
uma
obse
rva
o: n
em t
oda
tute
la an
teci
pada
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ia. E
xiste
tut
ela a
ntec
ipad
a qu
e n
o
de u
rgn
cia. V
oc
acom
panh
a co
mig
o o
art.
273
e va
i ver
ifica
r o se
guin
te:
Ar
t. 27
3 -
O ju
iz p
oder
, a
requ
erim
ento
da
part
e, an
teci
par,
tota
l ou
par
cial
men
te, o
s efe
itos d
a tu
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o in
icia
l, de
sde
que,
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indo
pro
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voca
, se
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da
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ssim
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o e:
I
- ha
ja f
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; ou
II
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teriz
ado
o ab
uso
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gora
, olh
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so II
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I
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no
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gum
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a co
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u so
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, em
pres
tei u
ma
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ru,
que
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ar u
m m
onte
de
med
idas
par
a n
o m
e de
volv
er a
cas
a. E
u te
nho
umas
100
ca
sas.
S q
ue c
omo
o r
u es
t a
busa
ndo
do d
ireito
de
defe
sa, o
juiz
me
d a
tute
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tecip
ada,
man
dand
o el
e de
volv
er m
inha
cas
a. O
que
voc
s t
m q
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o
segu
inte
: n
o te
m,
ness
a hi
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e tu
tela
ante
cipad
a, o
peric
ulum
in m
ora.
Se n
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m p
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lum
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no
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tela
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ecip
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ncia
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Por i
sso,
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tu
tela
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, I, d
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C, p
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a.
5.5.
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ieda
de d
a co
gni
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Pa
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xplic
ar o
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so, e
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ar te
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onhe
cimen
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or. Q
uer d
izer
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, o q
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iar,
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de
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judi
cial.
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Bras
il, ta
lvez
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do, q
uem
mel
hor d
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volv
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or d
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SP, u
m d
os m
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sual
istas
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Bras
il, o
pro
fess
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asuo
Wat
anab
e.
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melh
or e
xplic
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a co
gni
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nter
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ando
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idid
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doi
s pla
nos:
a)
Po
de se
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arad
a nu
m p
lano
hor
izon
tal e
b)
Po
de se
r enc
arad
a nu
m p
lano
ver
tical
.
No
plan
o ho
rizon
tal,
se a
nalis
a a
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nso
, a
a