I

REDIÇÃO DO SALÁRIO CENSURA NO RÁDIOMINIMO DOS MÉDICOS

3» PAGINAE A NOVA LEI

2» PAGINA

ií i 0UI3NV. 30 OIM A, )J*.'>., oa s$yjr

II Qy Rib-pc-ianêiko r n

\C O N T. LEGAL /*'

l?tt fa fronteiraC.Lacerda

2» PAGINA

GREVE GERAL• JEiff PARIS

Edição de hoje:12 PAGINAS

40 Centavos 1 Diário Carioca12» PAGINA

Fundador : J. E. DE MACEDO SOARES

Quinta-feira13 DE DEZEMBRO DE

194 5

ANO XVIII RIO DE JANEIRO

! ^

 ATgDiretor: H0RACI0 DE CARVALHO JUNIOR PRAÇA TIRADENTES N." H N.° 5.363

entinasurpresa eleitoraEduardoGaspar

Gomes: 1.286.318Dulra : 1.801.442

íA lição da vitória do general}Dutra aplicada no caso PeronUma exigência: "desperonizar a policia e os

quer evitar a

Estados Dutra [ Gomes I Fiúza ' '

Teles ,II

Amazonas Pará Maranhão Piauí Ceará Rio G. do NorteParaíba .......Pernambuco ...Alagoas .Sergipe Bahia Espirito Santo .I-io de Janeiro ,Distrito FederalSâo Paulo Paraná Santa CatarinaRio G. do SulMato Grosso ...Goiaz Minas Gerais .,

11.77339.60424.28844.15375.67851.74559.148100 89530.84035 230

149.57759.06484.775101 375475.192113.195

87 04499.22511 96236 695

169.994

~"otals1.861.442

6.99330.45014.93153.114

111.70044.56474 31474 45622.27634.863

124.40520.45948 997

117 641235 54046.32444 89223.25411.11029.369

116.366

1.286,318

1.7813.003

383537

11.2196.3095.665

22.8975.2186.686

19.1622.445

16 04278 341

132.2676.1891.6046.0011.8873.7735.432

338.841

11

33

715985

3.1011.687

6393741

16101

5.868

NOTA: — Nostos dos Territórios

resultados acima nâo estão computados os vo-Federais.

governos muni.pais"substituiu Braden —

BUENOS AIRES. 12 iDe Ar-mando Cosani, correspondi..,._da United Press) — A primei»ra reação sôbre a vitória do ge-neral Gaspar Dutra nas eleiçõespresidenciais realizadas no Bra-sil teve o seu efeito pnncipa.na Argentina, onde a partemais responsável da opinião pü-blica começa a duvidai qne aseleições presidenciais tenhamlugar no dia 24 de fevereiropróximo.

Um dos mais altos dirigentesda União Democrática disseqüe, a menos que o governocumpra as exigências da oposi-ção de "desperonizar" a poli-cia, o Secretariado e os govór-nos provinciais, as eleições "se-râo qualquer coisa, menos 11-vres. O mais será simples le-magogia para dissimular o fatoreal de que o govêrno tem can-to ou mais interesse do que .opróprio Peron em que o ex-vice-presidente da República vençaàs eleições".

Outros dirigentes responsa-vels declararam que o tuturoimediato o anunciou o próprioc_ronel Peron, no dia 14 ae

Liquidação do Fascismona Administração Publica

J. E. DE MACEDO SOARES

*'''-$&$':Mm vií, ;:'_____a_r___H

Todos os dias, nestepais, surgem fatos edesvendam-se situações,que provam a falsidade,a mistificação, o embus-te nos propósitos da di-tadura. O regime,. osorganismos administrati-vos, o sistema eram

a cópia tormal porém vazia de subs-tância, de instituições criadas no es-trangeuo. A ditadura foi entre nósuma simulação do fascismo, limitan-do-se todavia a alegar as vantagensdo regime de força italiano, na de-sen freada propaganda oficial A rea-lidade brasileira nunca passou da di-tadura à moda de Solano Lopes, pra-ticada anacronicamente num paísvasto, populoso e civiiizado.

Assim o "D.A.S.P." foi uma su-gestão da legislação fascista coinci-dente com o desejo caudilhesco. dosr. Getulio Vargas de manejar dire-tamente as alavancas do serviço pú-blico no que diz respeito à disposiçãodo seu pessoal. O ditador queria u.i-lizar a máquina para ser o' tfjjico abeneficiar ou punir no governo. O seuintuito era centralizar a administra-ção federal, de modo que sç (ornas-se uma dependência doméstica, todoo funcionalismo preso pela gratidãoou peto temor ao Soba detentor doseu destino.

Os executores dessa fórmula deconcentração personalista tiveram, delhe torjicar o molho da justificativadoutrinária e técnica. Para assegura-rem ao sr. Gefúiio Vargas p priyilá-gio de nomear, promover. of.j_mi.ir. Ü-cenciar, aposentar — de qua se Bex-viria para apertar laços pessoais con-venientes à própria vitaliciédade noPoder — os executores da fórmula do-minaram todas as relações funcionaisda burocracia, hipertrofiaram o órgãogue a condensava, eliminando a diocip/ina hierárquica nos ministérios. .

Tudo taria crer a quem não setom''fcj. í-oii com as grandes mvnf-ra-das da ditadura, que o

"D.A.S.P."

suscitou e fortaleceu no ânimo dofuncionalismo, intensamente treinadopara esse fim, um espírito de corpo-ração, um idealismo profissional feitode sentido tradicional, de respeito àgraduação e à disciplina, que asse-guraria ao país, em qualquer emer-gência, a fidelidade e a dedicaçãode seus servidores.

Ora, ainda ontem o sr. presidenteJosé Linhares teve a triste necessida-dé de punir guase todo o quadro di-rigente do "D.A.S.P." por excessosde linguagem grosseira, quebra deprincípios da ordem, da disciplina eda hierarquia; divulgação inconveni-¦eníe e precipitada de atos adminis-trativos e mais um rol de despauté-rios e leviandades a que se en-fregaram os referidos dirigentes do"D.A.S.P."

Descoseram-se esses dirigentes nes-sas manifestações coletivas indiscipli-nadas e indecentes, apenas porque oGovêrno, no uso de suas atribuiçõeslegais, resolveu fazer uma reformana repartição de serviços públicos.Tais funcionários sentiram-se atingi-dos na extensão de suas prerrogati-vas ditatoriais, pretendendo intimidaro govêrno com a intenção de preser-vá-las intactas. '*

O incidente demonstrou cabalmen-te a inanidade da formação espiritualdos servidores do Estado apregoadacomo um dos principais objetivos do"D.A.S.P." O'que se viu foi o tra-casso até da disciplina tradicional nosministérios, muitos dos guais já ti-nham formado, antes do "D.A.S.P.",um verdadeiro espírito de casa.

fíesfa-nos Jbuvar a ponderação efirmeza do presidente Linhares en-frentando imediatamente a tentativasediciosa, cumprindo-lhe agora de-sarmar definitivamente a arapuca fas-cista, restabelecendo a boa tradiçãoda subordinação ministerial, condi-cão indispensável da c.scipiina. nosministérios e repartições, bem comoda autoridade dos ministros e doschefes.

— Byrnes ainda nâoDuvida-se das eleiçõesabril passado quando disse oue•'. que vai suceder "apenas Deuso sabe". lJor esse motivo, o es-critor Alberto Gerchunoí, »>mdiscurso pronunciado sâbaaopassado disse que a oposiçãodeve derrotar Peron e seu sls-tema, "nos comícios, fora aoscomícios e depois dos comícios".

Nenhum político da oposiçãosubestima a força de que cns-põe Peron e afirma que omesmo "traçou seus pianos deacordo".

Hoje, o coronel peron consi-derou oportuno a unificação cetodas as suas forças políticasem um só partido, o qual deno-mlnar-se-á "Partido Radicai-Trabalhista", cnm a aspiraçáoimediata de conseguir a refor-ma agrária porque, scRuncto Ha-ron. do contrário virí- um cata-clismo econômico antes de cezanos.

O tiroteio de sábado pa_-**._iona Plaza dei Congresso e acampanha em favor do decretode repartição dos lucros, . ro- ivocaram unia reação cias "-oj* Jças vivas", as quais, em recentemanifesto declararam que ofuturo encerra "horas tristespara a argentinitíade".

Por sua vez, a União Demo-j cratica, por meio de um manl- I| festo expedido ás últimas horas'de ontem, reiterou as denúncias

contra a polícia, a Secretariado Trabalho e Previsão, aUnião acusou tambem o Inter-ventor da província de BuenosAires, ^J>^mmt^ •*: _H WoW^Ê ''' '^^^^^^^^^ *4fi* M^ÊUÊÊF^SÊSaÊK :'-ML ':•;•:- :-:-:-:*^H B&ÍíÍH H&fllí ffiSs SíkrS. 3__s_^VÍ.:.i.*_#_ífiwB^*^ k. ¦ MM BL* w® W%mmWBmJkm MMMMI^^^mMmWmjÊMmMmWmWfl^W^m^ H-_f-___fflMl_-___»¦™f''{\mMM BÉ____tt._______É__^_____l Btçjfiw ----SíbBH M-fli-j ¦^™^^SK88BiiTHfl(Iflir"''*' *^mx '''íís BB

_-_---_----------_-------_---------^----*---------BS-----------___-------

TRio de Janeiro, Quinta-feira, 13 de Dezembro de 1945 DIÁRIO CARIOCA

í Jsk^í-: ¦¦¦' ¦ ?í3I »l_^&P^fflÍÍ_SÔl• 'tf ^« de . .Cr$ 30,00>, que tem

'vendidomais são um Jogo de futebolelétrico e um outro, também defutebol, de madeira. Ludostambém tem uma boa cotação.As arvores de Natal já estãoquase exgotadas,

CASASJogos de madeira, para ar-

mar casas, os mesmos que. hátres anos se vendiam a Cr$ 8,00, estão hoje entre 15 e20. Os tipos mais baratos nãosatisfazem. E' uma espécie debrinquedos não só muito pro-curados pelos meninos comosugeridas pólos pais. Casasarmadas, para bonecas, aero-dromos e garagens custam aci-ma de Cri 100,00. Os brinque-dos melhores, do tipo bara-to, custam entre Cr$ 100,00 eCr$ 200,00.

OS POBRES. NOVA-MENTE

O que de certo modo diml-nue o sofrimento das enan-ças é a contribuição das ins-titúiçôes de caridade. : O pro-pu-io comercio fornece osmeios, não só sob a forma desubscrição de certa quantia

como pela concessão de descon-tos, variando de 10 a -07o pa-ra as compras de asilos e ou-trás instituições.

A distribuição de brinquedostem-se felizmente tornado urahabito e centenas, talvez demilhares de crianças não ficamtotalmente sem o seu presen-te de Natal embora sofra, pa-ra recebe-lo, a triste realidadedas filas de miséria que seorg.nizam em toda a cidade,a partir do dia 15 de dezem-bro de cada ano.

A maior de todas, a fila sim-

bolo, foi a do Estado Nove, acelebre, que se formou estenno, para apanhar cobertores,desde o Teatro Recreio, até omorro de Santo Antônio.

MUITO CEDOAinda é cedo para se saber

precisamente quais os brln-quedos preferidos este ano, Opovo tem o habito de comprarna ultima hora. Contudo, o co-m rcio se anima, desde ja, nSosó por causa dos aumento?;de Rala rios verificador., te bomque ilusórios, como principal-mente, pela concessão do abo-uo ao funcicnalismo feder to municipal. No ano passado,sob os auspícios do Depnrta-mento Nacional ua Criança, de-dicada educadora realizou umInquérito, no decorrer do qualvisitou 14 rias principais ca-sas comerciais do gênero, cj)C„gundo a conclusões que quasese podem repetir este ano. Emnosso inquérito, por exemplo,concluímos pela mesma pre-ferencia quanto aos brinquedosgrandes em cores Vivas, quepossam ter movimento, feitosde madeira, destinados a cri-

1 ancas de 2 a 6 anos, variandoo preço de CrS 20,00 a .......Cr$ 100.00, Havia, no entanto,preferencia para os brinquedo*de guerra, mormente os "jeeps".Hoje, os brinquedos de guerrapassaram a um plano secunda-rio. A infância está pacificada,talvez recebendo propagandanas escolas e ouvindo falar malda guerra em casa.

APESAR DE TUDOApesar de toda a crise, oe

comerciantes se queixam maisda falta de espaço e de arti-gos importados do que da fai-ta de dinheiro da freguesia.Suas vendas vão muito bem esó pedem á freguesia que nãodeixe suas compras para os ul-timos dias. Vendem indiferen-temente todo tipo de brinque-dos, porque a sua margem delucro é fixa e compensadora.

TRISTEZAOs adultos é que sentem *.

tnsteza de ver aqueles llndoipresentes que Papai Noel dei-xa encarecer tanto. Belos ln-ventos, reproduçõzes da vidaque alguns meninos ricos Irãodespresar dentro de algunsdias, pondo olhares compridosnos olhos da criança pobreque nem se atreve a olhar deperto. Uma mesa de "snoo-cker", de Cr$ 1.450,00; uraburrinho de rodas, uma char-rete puxada por uma parelhaque o menino pobre acarinhacheio de desejo; üma noiva es-plendidamente vestida, tãocara como um vestido de nol-va de verdade; presentes decontos de réis.

AMIGO DA ONÇAE há também a roleta, com

pano verde e tudo, prontjnhapara ser posta sobre os sapa-tos de muito "habitue" doscassinos. Uma freguesa sugereque não há melhor presentepara se dar ao filho de uminimigo. Outra logo corrige:

— Presente do Amigo daOnça.

H.V UMA FORMAPelo menos para a classe

média há uma forma de con-tornar as dificuldades que ospreços trazem. Quem sugere èa sra. Helena Antipofí, mes-tra de psicologia infantil, quejá iniciou o seu trabalho noRio e em breve terá o seu no-me justamente conhecido en-tre todas as crianças e mãescariocas. A forma é náo darapenas presentes de Natal,mas fabricar sem data própria,continuamente, os brinquedosde que os meninos precisam,com a vantagem de ensinaraos seus filhos muitas coisasque eles precisam aprender.Isto, porém, será objeto de unuoutra reportagem.

,-r,vi;V--:&;iL^-l^

MAQUINAS DECALCULAR MADAS

FRED. FIGNER & CIA. LTDA.(Casa Edi## f ^|

Estabelecidos á R. 7 de Setembro n.° 90Telefone: 22-7780

Comunicam aos seus amigos e Clientes quereceberam uma partida das

"AFAMADAS

MAQUINAS DE CALCULAR. DE FABRICAÇÀO SUIÇA".

lmiflultíphca

lD

s

diciona

ívide

cumula

ubtrai

DISPONDO ASSIM DESSA MERCADORIA PARA PRONTA ENTREGA

i

I

I

I

I\

„_.,.,.,, „,-. _r,,—-,/, ; - - ~- .ynrgiif«|p? serem enviados aos refu-gladoe espanhóis na França.

^ 'OffMlDAVEL DESENHO JBI} £/ * '\àntmm ¦ ¦ il

Wií a iiiin^íi1" r "i^ I.HERÓI MEXICANO «flBMa''!

^ " " ' ft a ¦"*

Justificando a convocaçãodessa assembléia, o preslrientedo Sindicato, sr. Tavares deSouza, declarou-nos que consi-dera inexplicável a medida, devez que muitas Instituiçõesparticulares já remuneravamneus médicos acima das tabe-Ias de salário minimo, estabe-lecido este após uma pesauisacuidadosa, em bases mínimasrazoáveis. Quanto aos medi-cos funcionários, não são atln-gidos pelo decreto de saláriominimo. por escapar o assuntoá alçada do Ministério do Tra-balho.

; OS CONSELHOS DE MEDI-GINA

Defendendo-se das acusa-ções de ter apoiado, sugeridomesmo a criação dos Conselhosde Medicina, de caráter fascisla,acrescentou que náo os consl-dera de forma alguma anti-de-mocraticos, dado o seu caráternão coercitivo, de simples or-gão fiscalizador, como jã exis-tem os Conselhos de Engenha-ria e Arquitetura e da Ordemdos Advogados. Os Conselhosde Medicina, frisou, foramcriados com apoio unanime dossindicatos médicos de todo opaís, para evitar atividadescomprometedoras de elementosque porventura possam tentaraproveitar-se do alto conceitoem que são tidos os medico**nacionais.

decretada a ultima organizaçãojudiciaria do Distrito, introdu-zlndo-se as modificações cen-sideradas necessárias ao aper-feiçoamento e perfeito funcio-namento da Justiça. O trabalho« um verdadeiro código rle or-•janlzação Judiciaria, divididocm 4 livros: dos Magistrados,do Ministério Publico, dos Ad-rogados e dos Serventuários efuncionários.

AS RAZÕES DA RE-FORMA"

No seu apelo, o Tribunal deApelação salientou diversas ra-wes que justificam a urgentenecessidade da decretação dareforma. Entre estas está ofato de que, com pequenas mo-dificações, os quadros da Justl-4'á carioca são os mesmos de ha22 anos. Destacou, tambem,que o Tribunal de Apelação em.•ntão, constituído de 16 .mem-bros, sendo hoje praticamenteüo 20, e que ha mais de 17anos o numero de juizes peima-neco sem alteração, nâo obstan-te a supressão do Tribunal ae

i Apelação do Acre, a extinção daJustiça Federal de primeira ins-íancia, a criação des TerritóriosFederais, cuja Justiça ficou soba administração do Tribunal riuApelação do Distrito, a recen-te extinção do Tribunal de Se-gurança.

O apelo, que é longo e de-talhado, faz minucioso hlstori-co da situação angustiesa emque se encontram os juizes daprimeira Instância, estudandotal situação desde 1890. O hlsto-rico é ilustrado com trabalhoestatístico, mostrando os ci-es-centes totais dos feiles distri-buidos na primeira Instância.

SITUAÇÃO DO TRIBUNALA situação do Tribunal de

Apelação, tnmbem foi expostacom dados estatísticos, com-provando o grande aumento doserviço.

AUMENTO DE VENCI-MENTOS E CONFRON-

TO COM S. PAULOPor ultimo uni apelo mostra

a Inadiável necessidade de se-rem aumentados os vencimen-tos dos Juizes e órgãos do Ml-nistério Publico, permanecendoos desembargadores com osvencimentos fixados no governaWashington Luis, sem serem,ainda, beneficiados pelo rea-Justamento e aumento de ven-cimentos dos servidores publi-cos. proporcionado pela lei 284,do 28 de outubro de 1936. Faz,a seguir, um confronto comSão Paulo, onde os venclmen-tas dos juizes rio Tribunal deApelação local são superioresaos dos daqui, embora a vidana canlúl paulista seja maisbarata do que no Rio de Ja-neiro.

Reunião, amanhã,dos produtores doleite

Itoullia-ífl, amiinliS, Aa 18 ho-rn», e nSo hoje. como se rumii-«lou, rt rcu-ilío don 1-i'presBntnn-tos dm cooperntivaB de leito *produtorfis do Distrito IToilernlrnnvocndn pr"lo interventor dafíomlrifllln Kxertjtlv» do Leite.

O objetivo dn rpferidn, rennifiot iissentiir modidim para exe-(Mlçfio do plnim rit» itinpnro ai**produtores de leite na base dutrinta centavos por litro.

EDUARDO GOMES, PARAlNFO DAJUVENTUDE BRASILEIRAEleito pelos bacharelandos de Direito e enge-nheirandos de São Paulo e pelos bacharelandosde Filosofia do Instituto La-FayetteO brigsjdeiro. Eduardo Go-

mes está recebendo, como cán-didato presumivelmente derro-tado, rriàiores homenagens dajuventude brasileira do que•uialciuer candidato vitorioso. Oque prova bem ce Eduardo Go-

0 advogado Moesia Roliim apresentarádenuncia no caso das urnas metálicasEncerrada a apuração na 10.a Junta — Indele-ridos os pedidos de substituições dos srs. Her-bert Moses e Eduardo Guinle Filho

OS RESULTADOS OFICIAIS:Resultados diários da apuração da eleição de Presidente daRepublica oferecidos pelas juntas aos tribunais regionais man-dados publicar nos termos do artigo 25, parágrafo único, dasinstruções para a apuração e chegados ao Tribunal SuperiorEleitoral por via telegrafica até as 17 horas do dia 12 de de-zembro:

O Tribunal Regional do Dis-trito Federal reuniu-se ontem,mais uma vi-z, sob a presiden-cia do desembargador AfranioCosta.

SUBSTITUIÇÕES NAS JUN-TAS APURADORAS

O Tribunal atendeu .io. pe-dido de dispeu a do ministro'Orlando Costa Ribeiro, tia 6."-Junta Apurad' r.i, substituin- |

rlo-o pelo min-slro Saboia LI- .ma. Indeferiu pedido seine- ,ihiinte do sr. Eduardo üuiu- |le Filho, atendendo, porem, o |do sr. Barreto Dantas, por imotivo de moléstia sendo sUOs- ]tituido, na 23.* Junta, pela t.ra. .Ceifa Leitão. Tiímbeni fui in- ideferido o pedido dc d.spçnsa> 'JÊF

1

- ?m

¦ -...-. ., f_ » -. - y. . .- Agra* av/jaa

— Diário Carioca —8. A. DiAim.i CKKIOGA — Uiretorla: _í-racio de Oamillio Ju-üíur. presidente; tlanton Jobim, secretario; j B. Gulmarloa. g.ro >te.

PRAÇA TIRAIH-NTES 77 • r.la.oni-s: '"ac^_.oc_=?ooooc--»ocr->oc=^c=30 sastre o consulado Pel-' xoto no Estado do Rio

E o pior de tudo é que,além de desastroso e dispersivo,aquele governo prejudicou inu-meras classes, negando a umaso direito incontestável que lhesassistia e, a outras, tirando opouco que possuíam.

Entre os mais prejudicadospela politicalha do sr. Peixotoestão os escreventes de cartó-rio, alguns dos quais contandovinte e até trinta anos de ser-vlços à Justiça. Homens quededicaram toda a sua vida aotrabalho forense, encanecidosna dureza da serventia judiciai,nenhum direito lhes assiste, to-davia, quando da partilha dosrendimentos cartorários, que ofacciosismo intervehtorial dis-tribulu a torto e a direito pe-los seus compadres e protegi-dos.

Como um dos exemplos típi-cos basta citar «o desdobramen-to dos cartórios de registo lmo-biliário. Em vez de favorecer,como devera, os escreventes demuitos e muitos anos, a subdi-visão favoreceu apenas os ami-gos do Interventor, pessoascompletamente estranhas aosquadros da administração Judi-ciaria.

Não é admissível que cidadãosque passaram uma vida inteiraa morejar em determinado se-tor se vejam preteridos, em cir-cunstanclas escandalosas, poroutros que não têm a seu fa-vor o apadrinhamento e o com-padrio dos mandatários eveu-tuals.

* * *

A desventurado sr. Ventura

ENQUANTO

o sr. Mauri-cio Grabois tem 6.90Uvotos, o sr. Álvaro Ven-tura tem 2 votos, no

terceiro dia da apuração _>fi-ciai. Ambos ão candidatos ouPartido Comunista. Grabuia,conhecido por "Maurício Vitro-ia", é intelectual, ou meltiorconsidera-se intelectual. O arVentura, que já tem experiênciaparlamentar, pois foi debutadoclasslsta na Câmara de -14. eoperário.

Antônio Conselheiro Prestesdisse, há tempos, que muitasdos candidatos do P.C. frumdesconhecidos porque ^ram po-bres operários. O operário Ventura não é um descontierinoO "Intelectual" Grabois. simPois Grabois recebe rrand. vr>.taçáo, enquanto Ventura é es-quecido.

O sr. Igtiateml Ramos, lídergráfico de prestigio, à.D.tKO ml-litante, tem 144 votos. O srFrancisco Gomes, um dos des-conhecidos do sr. Prestes, tem800.

A disciplina partidária fun-cionou. O sr. Abel Chermont,velho conhecido dos leitores dereportagens de policia cândida-tou-se à custa de uma cadeia-zlnha que obteve em 1936. i'oisestá multo votado para senadore nada para deputado. Os can-dldatos recomendados pelo Cl-mité Central do Parrtao — aoqual pertence o sr. Grabois —têm alta votação. Quanto aooperário Ventura, nada. Igua-temy, muito pouco.

Em São Paulo, o sr. JorgeAmado recebe grande votaçãoenquanto o sr. Jaio Prado Ju-nior, que seria melhor depu-tado do que iMe, pouco alcançaTudo isto está a indicar que ofilhotismo também existe noPartido Comunista, onde as cri*-ancas fazem coro para divertira gentil filhinha do babalorlxàLuiz Carlos Prestes.

A desventura do sr. Venturaé bem significativa.

A REFORMA DO DASPMAURÍCIO DE MEDEIROS

-HL-Se^i- .....w. „. er.

A reforma a que foi sub-metido o DASP delimitamelhor as funções desse or-

gão, que, navigência doregime dita-lorlal; tinhaa m p 1 i adodemasiada -mente a sua

órbita, trans-rormando-senuma espe-cie de su--.er-iMlnisté-•lo, a cujoexame deve-riam ser su-

Jeitos todos os problemasadministrativos do país.Esse exagero provinha me-nos da letra da lei ou dosregulamentos do que dotemperamento do sr. Oetu-lio Vargas, caracterizadopor alguns hábitos mentaisque cultivavam em dema"iaa intervenção do DASP emtodos os problemas nacio-mis. Seu horror ns decisõesrápidas, seu gasto pelasdisputas entre seus auxilia-res de governo, sua ausen-cia de espirito critico pes-soai sobre qualquer proble-ma mais serio de admlnls-tração e conseqüente ten-dencia a cobrir a respon-sabilidade de seus atos atrásde pareceres e opiniões deoutrem — tudo isso foi fa-zendo com que em todos osassuntos que subiam á suadeliberação, ele pedisse aopinião do DASP.

Evidentemente, com essaatitude do presidente, esseórgão se foi considerando ofiscal geral de todos os Mi-nisterios, não somente nasquestões quo diziam respei-to exclusivamente á dota-

çfto de pessoal, sua seleção,auas promoções e vida fun-cional, como em todas asdemais. Não raro, pareceresdo DASP entravam em pro-fundas cogitações sobre pro-blemas econômicos, planosgerais de equipamento in-dustrial, desenvolvimento derodovias e até em questõesde cambio e moeda.

Nenhum ministro se sen-tia mais tranqüilo quandotomava qualquer Iniciativada esfera de seu Ministério,pois sempre era possivel queo DASP opusesse argumen-tos buscados em estudos,muitas vezes muito bem íel-tos, mas contrariando asidéias do auxiliar imediatodo pre"idente da Republica.

Daí a antipatia geral con-tra esse órgão.

Convenhamos, porém, quena parte fundamental paraa qual ele foi criado, a suaIntervenção foi geralmenteútil, Não somente o Esta-tuto do Funcionalismo cons-tituiu uma garantia que re-conheceu aos funcionáriosum grande numero de direi-tos, outrora discutidos efreqüentemente negados, co-mo, na parte de seleção dofuncionalismo, ninguém podenegar que as normas esta-belecidas pelo DASP abri-ram novas possibilidades amilhares de jovens candi-datos ao funcionalismo, sema intervenção costumeirados empenhos políticos. Poroutro lado, com seus cur-sos, com os prêmios de via-gem aos funcionários de to-das as categorias, com' suaspublicações orientadora-, oDASP muito contribuiu paraelevar o nível cultural dofuncionalismo publico fede-ral.

Sem duvida, um critérioextremamente unlficador demetodos e regras, criava ai-gumas situações constran-gedoras para a administra-ção de certos departamen-tos de caráter técnico, cujoritmo de trabalho não po-deria obedecer ás mesmasregras dos departamentospuramente burocráticos. Maaesse era um mal do regime,em que se cultivava ao ex-cesso a centralização detudo, desde o Poder Políticoaté á uniformização rotinei-ra das designações. Comum pouco mais de plastici-dade, será pos"lvel verificarque certas funções técnicasnão podem ser reguladaspelo relógio do ponto, pelaficha de presença,- pelo nu-mero de pontos atribuíveisa cada funcionário para oefeito da medida matemati-ca de suas capacidades ou.merecimentos.

O que perturbou as fun-çõe. desse órgão foi a suahipertrofia, resultante dospoderes que lhe foram con-cedidos pelo temperamentodo chefe de Estado e o tipogeral de pensamento uniíi-cador que era a dominantemental da Ditadura.

Seria, entretanto, Injustodeixar de reconhecer o me-rito de sua atuação na par-te mais utll de suas funçõese a capacidade e zelo deseus diretores, incUrive seuex-presidente, o dr. LuizSimões Lopes, que emboranão fosse inicialmente omais Indicado para as hi-pertroficas funções que lheforam confiadas, a elas seadaptou com e-pirito deequilíbrio, cujos desvios fo-ram menos por culpa suado que pelo excessivo en-cargo que lhe foi cometido.

* * *

Irregularidadesnas eleições emNiterói

PARA

& realização daseleições de 2 de dezem-bro próximo passado,foi expedido um decre-

to-lei e várias instruções forambaixadas com a Resolução nu-mero 300. do'Superior TribunalEleitoral.

Em Niterói, multas disposl-ções legais foram Infringidas,eivando várias urnas de lnsa-navels nulidades. Dai porqueos fiscais da União Democra-tica Nacional, interessados numpleito livre e liso, tdm impug-nado as urnas cuja votação foiprocedida contra dispositivos delei.

Alardeiam, porém, os parti-dários do Partido Social Demo-crático que o Tribunal Reglo-nal Eleitoral, no Estado do Rio,náo tomará conhecimento dosrecursos da U.D.N. e. assim,nfto anulará as urnas, eis efuose trata apenas de "íorm8lida-des".

Esses elementos além de pre-tenderem se beneficiar com re-sultados de eleições Irregulares— o que é Ilegal e imoral —ainda comprometem, leviana-mente, a dignidade dos mem-bros do Tribunal Regional Elei-toral do Estado do Rio.

A honestidade do pleito de-pende da sua legalidade.

A lei eleitoral não contém umcapítulo referente à nulidadespara que se diga, jactanc^sa eparcialmente, que falta jopara que o pleito se re .lizasseem normas contrárias ás pre-estabelecidas.

O Tribunal aludido há de fl-car acima dos comentários e dofacciosismo dos interessados na

! apuração de urnas oor inc__Dur-' «aveia.

EM NOME DA FEB, CONTRAA VOLTA AO INTEGRALISM0Veemente carta da irmã de um expedicionário— "De que serviu o golpe de 29 de outubro ?"

Destacamos do volum» habí-tual de nossa correspondênciaai"niuinhada il seção •mpctcn-te, a carta seguinte, da irmã deum expedicionário"Hio de Janeiro, 10 de dezem-bro de 1945.

Ilnio sr. Horaclo de Carva-Iho Júnior, D.D. diretor doDIÁRIO CA [{IOOA — Praça Ti-railei.tes, 77 — Hio de Janeiro

ilustre senhor:Sou brlgadeirista de coração.

Votei em Eduardo (ionics . porser cie um cidadão de compro-vada idoneidade moral, um ho-mem de vida reta, um homemque tem passado glorioso, umli miem capaz de governar Onosso Brasil sob o verdadeiroregime democrático, enfim, umhomem em quem o povo bra-sileiro pode confiar sem re-ceio de ser mais tarde, por ciedecepcionado.

Apesar do general Eurico Du-tra estar vencendo as eleições,tenho esperança que o briga-deiro Eduardo Gomes será onosso presidente, pois Deus,

que sempre tem sido tão gene-roso para com a no^-sa Pátria,não há de permitir que o oi io-so regime ditatorial volte a im-perar em nosso querido Bra-sil, o que decerto aconteceráse o general Dutra subir aopoder, visto que ele é integra-lista e integralismo e democra-cia não podem andar um aoiado do outro.; integralismo ésinônimo de egoisino e ondeexiste egoísmo não pode haverliberdade, nem Justiça.

Sr. diretor, eu sou irm5 deum ex-expedicionarlo da FEB.

qual, combatendo na Itáliao fasusmo, sofreu um a i-dente e por pouco não ficoualeijado. Pois bem, sr dir*-tor, este meu irmão apresen-tou-se voluntariamente parair combater na Itália eembo-ra nós estivéssemos sofrendjhoras de intensa agonia, ima-ginando o que poderia sucedera este que é car _ da nossacarne, sangue do nosso sangue,nenhuma vez sequer tentamosimpedir que ele partisse equ..ndo, alguns dias antes deembarcar, ele veiu despedir-sede nós, apesar do nosso :ora-Ç;" estar sangrando, foi comum sorriso nos iablos que oabraçamos, pois tínhamos umc insolo, ele ia combater o fas-c: .10, ia arriscar e sua vidapara evitar que este repug-nante regime atingisse a nossaextremada Pátria. Ele pode-ria perecer nos campos debatalha, mas morreria glorio-samente, lutando pelo nossoideal democrático do povo bra-sileiro.

Agora sr. diretor, eme -ts nos-sas forças expedicionárias járegressaram, deixando no en-tanto, em solo italiano muito»dos bravos pracinhas, mortosem combates, é com imensatristesa e justa indignação, quevejo o mesmo regime, pelo qualmeu irmão e todos os nossosheróicos expedicionários, sasacrificaram, estar em vias d'firmar-se em nosso país

Sinto uina revolta intensaao pensar que há no Brasil,criaturas c quem o bem cs-tar da na' O não interessaCriaturas qu não curaram aocolocar na urna, um voto queia apoiar um candidato nasci-do f" - escombros da ditadu-ra e que ia ajudar o integra •lismo a sair da cova em quejazia. E." verdadeiramente la-nentavel que exista no Bra-

sil, indivíduo. dô mentalida-

de tão atrasada que acreditamom torpes mentiras, que nãoíiiiicm distinguir um verda-deiro democrata, de um consu-mado fascista, fervoroso adep-to da ditadura.

De que serviu o golpe de 29de outubro? Somente para pa-ralísar momentaneamente amaquina politica e policial duditadura". Certamente que não.A fln ilidade do golpe de 29de outubro, dado pelas nossasgloriosas forças armadas, foilivrar definitivamente o nos-so pais, de um regime ducri-cionarlo que há oito anos ovinha sufocando; foi 'para as-segurar a redemocratização doBraíil e dar aos nossos herói-cos pracinhas, uma prova de

, que o seu sacrifício não foi emj vão.

Mães cujos filhos tombaramnos campos do batalha, irmãsque perderam seus irmãos,esposas cujos esposos perece-ram defendendo a causa de-mocratica e filhos que ficaramsem seus pais, não poderão

consentir que o fascismo tome

Da marinha dos Esta-dos Unidos á Marinhado Brasil

Km cerimonia • ... roallsada,hoje, em frente ao mon um anto doAlmirante Tanr idar. geri «ntre-gue i Marlnh» Brasileira • MTuc»Almirante Ingram" oferta do co-mandante em ohefe da Esquadra doAtlântico da Marinha do« B. Bi D.V. & noaia Armada.

A "Taça Almirante Infiram" ma»,nlfico trofíu em prata d* que «eridetentor o "team" dn Marinha Br».«Ilel-a que anualmente aaia vence-dor de competlçílea atleticaa entretrlpulantea da Esquadra Brasileiraserá entregue por altas patentes diMarinha Norto-Americana.

Durante a cerimonia cerca de _

í .;¦

DIÁRIO CARIOCA

Suspensos oRio de Janeiro, Quinta feira, 13 de Dezembro de 1945

Vários fatos policiais» 1*1.11.11 I 4 1...

®

i¥ ex-diretores, * • •* ® ——

ATROPELADOl'm auto dc numero ainda

Ignorado, quando trafegava on-tem pela Avenida PresidenteVargas, em frente ao prédio n.1.181, atropelou a jovem Ber,-Lha Olga Bofi, com 10 anos deIdade e residente á rua JoséBraga, 447.

A vitima, que recebeu variascontusões e escoriações, foi.socorrida no Posto Central deAssistência, tendo o comlssa-rio de serviço na delegacia do13." distrito policial registrado

o fato.AGRESSÕES

Por questões Íntimas, Miltonda Silva Uma, marinheiro, ser-vindo atualmente na Ilhq, dasEnxadas, foi agredido a barrade ferro por Zulmira Gonzaga,com 27 anos de idade e mora-dora a rua Luizá Barata, 425.A vitima apresentou queixa a«comissário de serviço na dele-gacia do 27.° distrito policial.

EDElDE CASTRO, brasileira,casada, costureira e moradoraá rua da Passagem, 102, l.° an-dar, queixou-se ao comissário

~f

Rio de Janeiro, Quinta^Itfa, 13 de Dezembro de 1945

PINTURA

O SALÃO DE1945Antônio Bento

7Z&K

ulí'i__J18>. ._. _jjr^91 jH ^_r*%\ '^__________F íi^íaH lUB^flPv: ¦&

B__^_™^P.r^_wB \ fi " -^'^h EJak__i*^ 'ifl PU f^_3R%!^_&^_n _lt__HKÍí^^m '^Sk. V V \* awlmiêis*^^ Jm \\\\\W^ ** -m^______ ' *" _S__^9b

fyf JiKr ¦ 3f^raBBI^tfi^^^^^KB^^^^B^^BL-s» produrSo Metre Gold-srynMayer.

"CAPITÃO BDDIE-

Fred Síae KurraT I e "CapKXoEddie". produçüo da 90th Centu-ry-Foi qu» o Palaeio vai apreten-tar segunda-feira.

Sua companheira, em "OapitjoEddle" i a linda Lynn Barí, an-cabeçando um elenco onda estSoThoman Mltchell, Charle» BicV-ford. Lloyd Nolan. Mary Philip»,James Gleason, Darryl Hlckman,Richard Conte e Richard' Crati».A direçáo ê de Lloyd Bacon.

"AVENTURAS D» TOMSAWYEX

O Clin» Vitóri», eitréla hoj» aobra de SelanlcV em teenleolor"Aventura» de Tora Sawyer" •»-trelado por Tommy Kelly • dlri-gido pelo realizador de "Sklppy",Norman Tatirog. Walter Brennan,Victor Jory e Jaekie Moran cora-pletara o "cast" de "Aventurai deTora Satvyer"."O HOMEM QUE DESAFIOU A

MORTE»

NU» Aither, itrara as !ad'e ia"noTata" Helen Walker em "OHomem que Desafiou a Morte",que o» cinemas Plaza, AstorI»,Olinda, Rlts e Sttr i:omet»rín aexibir amanhS."O CORSÁRIO NEGRO»

Estréia hoje no SSo Lula o fll-me mexloano "O Corsário Ne-gro" distribuído pela Difllme», e«-trelado por Pedro Armcndaría,

Honorata de Wan Guld e * gr»-ctosa Tara. a doei eícrttT», noapersonagens que delineou Salgari."UM AMOR SM CADA VIDA"

Jennlfer Jone» • Joaeph Co*-ten, Toltam a «er reunidas em "UmAmor em Cada Vida", rtalizaçiocineerafiaa #e Hall 'Wallli."Um Amor em Caía Vida", «e-rí a próxima atraçSo do Parlsien-no. que a lançará simultaneamentecom o Plaza.

METRO TIJUCA X COPACA-BANA

Judy Garland e Robert Wai-ker sto o» nome» dos Metro» TI-jucá e Copacabana, hoje, no ÜI—

me ocupará aquelas tela»: "OPonteiro da Saudade", que Vin-cent Mlnelli dirigiu para a MetroGoldwyn Mayer.

i —m *•

TmWÁWW 'mT/Êm^

PREÇO POR PREÇO E" OMELHOR

A' read» em todo o Bffefltt

ExposiçõesSALÃO DE 10fi. no Museu Na-

cional de Belas Arte».EUGÊNIO PFISTER, Gala-

ria de Arte Moderna, á travessa doOuvidor, 86.

MARIO BIGI, Galeria da ArteModerna, travessa do Ouvidor, n.B6.

ARMANDO VIANA, & GallriaMontparnassa.

Dr. Emygdio F. SimõesDO HOSPITAL DO SERVI-

DOR DA PREFEITURACUnlc* Gerai — V. CrtaarlaaRoa General CaldweH, S10

A senliorinha Nicole ffime- (Foto "So mbra")

Diário AstrolôgicoHoje. 18 — Dia favorável para

viajar, fazer mudança e d'e»favora-vel para empresa* arrl»cadaí « jo-goi de a*aro».

ACONTECERA' HOJE AOliBITOS

As possibilidade» felices ou náode hoje, com horaa • números ra-zoaveis serio transcritas abaixo,yara os leitores nascidos em quais-quer dia, me* • ano do» seguintesperíodos:

PARA OS NASCIDOS:

ENTRE 22 • DE DEZEMBRO Tf20 DE JANEIRO: — A» possibili-dades de hoje sSo precárias, porüm,pode preparar a» coisas, porqueamanh' tudo í possível. 11, 17 e1D; 88, 44 e 45. (hi. e ra.)

ENTRE ri DE JANEIRO E 18I E FEVEREIRO: — Momentos di-ficeis e perturbações familiares. 10,12 e 13; 37, 48 e-68. (hs. e n».> .

ENTRE 19 DE FEVEREIRO . E20 DE MARÇO: — DlsposIçSo paraviagens e passeios, encontros e no-tidas agradáveis. 14, 15 « 16; 29,24 e 25. .hs. e ns.)

ENTRE 21 DB MARCO E 20 DBABRIL: — Boa saúde, probabi; ia-

des d» ! emprejas lucrativa», nego-chos bancarioj, ou de pe.ra» preclo-sai. 7, 12 • 21;, 84, 38 « 48. (hs.e ns.)

ENTRE SI DE ABRIL E 20 DEMAIO: — Negócios paraliiados,compllcacOes psíquicas. 8, 10 • 14;44, gs e 77. (hs. e n».

E^miB 21 ÜE MAU) B 20 DEJUNHO: — NjS» de agradável se-rá realizado j». 9, 13 e 16; 3*.40 »,43. (!.,. «ns.')'-

ENTRE SI DB JUNHO E 22 DEJULHO: — Noticia» sgmdave:»,amores correspondidos; a tarde, des-aiò/los conjugai... 12. 18 e 21; 57,738 -'« 4791. (h«. « ns.)

ENTRE 23 DB JULHO E 23 DEAGOSTp: — Encontros nctrndnvei»;pela manhl. A' tarde e á noite terádeeepçSo. 9,. 16 e 20; 45, 79, 52 •94. (hs. a n».)

ENTRE -34 DE AGOSTO E 3SSETEMBRO'— Otlmo dia para to-das as realie çfle»; perspectivas dercrandes lufros; Nnf'"ins airrodavels.8. 15 e 17;'423, 87'«'935. (hs. e"»•).',.

ENTRB.BSJDB SETEMBRO E22 DB OUTUBRO — Tudi lhe. cor-'rerá-bem, er -et»nto é preciso per-'slsteneia no»'sen» intento». 10, 18e 30';'28, 99 e i"7. (hs. e ns.)

ENTRE 28: DE OUTUBRO £ 22

i Exames de Admissão á| Escola Visconde de; Caim

Foi prorrogado at< o dia 15. oprazo das inscriçües para o exnme,

i de admissBo au Io ano Industrial da; Escola Técnica Visconde de Mauá,• situada no Morro do Vintém, no

Meier.O exame de eande para o» can-

dldatog Inscrito» Berá no dia 17,na sede da Escola Bento Ribeiro,ás 8 horas, á rua Paraguai, no Meierda» 12 ás 17 horas.

REGINAA RAINHA DAS ÁGUAS

DE COLÔNIA!A' renda em todo o Brasil

DE NOVEMBRO — Ansiedade. »ra-blçáo, e pequenos prejuízo» em jo-tro» de azar. Nada de lucros. 12,20 e 21; 57, 299 e 885. (h«. «n«.)

ENTRE 2?. DE NOVEMBRO E 21DE DEZEMBRO — Favorável n dia,e gr^-tle chance no» empreendimen-tos. Negocio» Inorativos. Satisfa-çío, noticias agradáveis. 8, 11 •18; 58, 56 e 784. (hs. • ns.)

CARTAZ DO DIAOrNBLAJÍDIA

CAPITÓLIO (Pa»satempo) —"Musica no Céu. (Short) —"Aconteceu a Robinson Cnisoe"(Desenho) — "Francisco Madeira,Heríl Mexicano* (Miniatura) —"Campeões de Tênis de Moaa" (Es-portivo) — "A Pequena Toureira"(Desenho colorido) — E noticiasInternacional»" — A partir da 9.30

ÒlNE SX.0 CARLOS — v0» Fl-lhos Mandam" (Filme Arçentlno)com Pepltn Serrador.

IMPÉRIO — "Um Homem ti Dl-reitas" (Filme Português).

METRO PASSEIO — "SemKpencesT racr.Amor" com Katharin» Hepbura •

ODEON — «O Menino de StaV.i-grado" c "Melodias Roubada»".

PALÁCIO — "Assim i que Ela»GffitsTn".

PATHE — "Casa de Boneca",fFilme Argentino.)

PLAZA — "A Mnlher qu» nioSabia Amar" com Ginger Ro-gers.

REX — "Mrs. Parklníton" cetnGreer Garson — Horário: J —4.30 7 i 9.30 horas.

VITORIA —5 "A» Aventura» deTom Sa-wyer" com Tommy Kelly.

CENTRO

COLONIAL^- «Espirito lndoma-vel" e "Pan-Americana".

D. PEDRO — "A Ponte de SSoLtíz Rei" e "Nick Carter noa Tro-picos".

EI/DORADO — "Trinta SegundosSobre Tóquio*.

FLORIANO —- «Apariçto Sinta-tra" e "Buscando a Felicidade".

IDEAL — «A Estirpe do Dra-g5o".

ÍRIS — "A Fumaça de Cigarro".LAPA — "Saara" e "Billy i

Bom Camarada".MEM DB SA' — "Snnts".METRÓPOLE — "Um Punhado

de Bravns".PARISIENSE — «O sen Mllagri

de Amor" com Dorothy Me. Gulrae Rohert Vounr.

POPULAR — «Lanceiro» da In-dia" a "Reféns".

PRIMOR — "Johnny Ancel" • "Orelego em Hollywood".

REPUBLICA — Na Tíl» — "AWirwwlt» *w T>*%$m', 9- °-:a_.j.

"Bombardeie ds Gargalhada»" '(Nn-meróí vsriadni).

S.: JOSB; — "Ai Chaves doR

AMERICANO — «O Caso do Dia-mante Anui0 *• "Roceira Gran-fina".

ASTORIA — "Nove Garotas» comAnnvMnitr".

.IPANB? ...— «Segados de UmaEstudante" • "Bancando o Cupl-An**-

'¦ ¦

METRO COPACABANA — "OPonteiro de Ssudade" cora JuddyGarland.

PIRAJÁ' — "Concerto Maça-bro*",:

RITZ — «Neve Garota»", eomAnn .Mlllar.

RUN — "Wilson", com AlBsan-dro -Knox".'

ROXI'—- *A Tomada d. Berlim",(Documentário Russo).

BAIRROS

^O IiTJIJ! — "O Corsário Ne-gro'* (FJImo Mexicano) com PedroArmendtfri»^.

CARIOCA — "Wilson", eom Ale-xandre Knox.

AMERTCA — "Ní« Voltaremos".(Filme Russo)-.

METRO TIJUCA — *0 Ponteiroda Saudade" com Juddy Garland.

OLINDA -- «Nove Garotas" eomAnn Mlller.'¦'

BTAI*;,— «Nor» Garotas" eomAníjjMIlUr.

H.ADD^OK >LOBO — "EspiritoIndomável" e "Pan-Americana".

BANDEIRA — "Laura".EDIÇON - "A Vésper» de San

Marcos".ORAJAU*. — "O» Amores de Ed-

gard Alan Po«".'GUANABARA — "O ChariatSo"

a "Varrendo os Mares".SXO ORISTOVXO — "A Vespam

do San Marco»".POLITEAMA — "Quem com Fer-

r» Fere" e "Aventura par8 Dois".JOVTAIj — "Segredos de Uma

Estudante" •• "Bancando • Onpl-

TIJUOA — "Lanra".IM — "Um Farrist» áo AUm"

"O Cântico do Sarong".VILA ISABEL — «Cançáo da

Rússia".APOLO — "Processando Doidos""A Casa do Medo*.AVENIDA — "O Fantasma ds

Cantorvllle".MARAOANX — "Apariçío Sinis-

trn" e «Buscando a Felicidade".FLUMINENSE — «Por Quem esSino» Dobram".CATUMBI — «Sublime Alvo-

rada" e "Destroyer",GUARANI — "Dois Contra *

Mundo" e "Maria Antonieta".RIO BRANCO — «A Dama das

Camellas" • "O Bandoleiro do Mis-terio".

(CENTRAL?

TODOS OS SANTOS — «Olhan-do de Olhos Abertos" e «Cavalheirodo Oeste".

MA :OTE "Johnny Angel" eFalcSo • Hollyvrood".

METER — «O Conde de MonteCristo" e "O Encontro coro o Pe-rigo".

ALFA — "E' Difícil Ser Felíj" e"Pândega Universitária".COLISEU — «Passagem paraMa-«elha".PARA TODOS — «Um Encontro

no Paraíso" e "A Vida coi eça aos18".BEIJA-FLOR — «Concerto Ma.cabro".QUINTINO — «Vivo par. Can.tar".PIEDADE — "A Estirpe do Dra-

güo".MODERNO — «O Men Boi

Morreu".MODELO — «A Mola-Lns".MADUREIRA — «A Comblnaçío

de Mabel".íLEOPOLDIHA)

SANTA HELENA — "O AnjoPerdido".

ROSÁRIO — «A Favorita dosDeuses".

RAMOS —- "Guerrilhas" a "Tira-nla Sertaneja".

PARAÍSO — "Gung, Din*.PENHA — "Adorável Iniral-

sa".SANTA OEOILIA — "Brasil".

ILHA DO QOVBBjrADOTCITAMAR —- «Dd Barry a. om

Peda«e*.

*iWEEK-END"Jacinto de Thormes

Nestes dlM de chuva Petropolis é bem diferente de aspectoMo3mo assim só a idéia da mudança de terra Já faz bem. AI-mocei no domingo com um grupo alegre e simpático. Estavamo sr. e a senhora Gustavo de Carvalho, o sr. e a senhora Per-nando De Lamare o os srs. Vicente Oalliez, Luiz Souza Dantase Luclano Crespl. Foi um almoço divertido e nunca vi comercomo-o ar. Souza Dantas, que naturalmente é de Cabo Frio

O concurso hiplco levado a efeito na Quitandinha foi preJudicado pela chuva que impediu a tentativa de novos recordesMesmo assim foi bem disputado e a assistência de guarda-chuva em punho resistiu ao mau tempo com um entusiasmoanfíbio. (Que o diga o sr. e a senhora Hldal e ao senhorita.*.Costa Mota).

Havia multa gente para as comemorações, o banquete e *entrega das taças, e entre outros estavam os srs. Otávio SouzaDantas e Edmundo da Luz Pinto e naturalmente Roberto Ma-rinho.

Além dlsso o week-end passado foi um grande prazer paramim, principalmente porque os meus amigos dr. Carauta deSouza e senhora festejaram 25 anos de matrimônio. Houve unialmoço em familia fuma familia que ocupa toda uma mesa detamanho fantástico) e os "toast" com champagne foram feito:-num "sence-of-humour" verdadeiramente admirável. Essacomemoração foi o meu fim de semana no que ele teve de sen-timental.

O calor cata aí e Petropolis volta a ?er o centro das nossar»atenções.

SOCIAISANIVERSÁRIOS

Fazem anos hoje:SENHORES: — prof. Oscar

Fontenele, major Carneiro deMendonça; Mozar de Gama;Bento de Barros Pimentel; co-mandante Carlos Paraguassu'de Sá; Faustino Nascimento eJoão de Campos Braga Filho.

SENHORAS: — HercUia Cor-deiro de Paiva; Híldete Pari-Ia; Emereciana Esteves dasDores e Maria Luiza MarganoCoelho.

MENINA: — Hebe, filha aotenente Evaristo Gomes aeSouza e da sra. Saturnina daCosta e Souza.

— Faz anos hoje o dr. Ma-rio Ferreira, oficial de gabine-te do desembargador* Ribeiro daCosta, cheíe de Policia.CASAMENTOS

Realizar-se-á, depois de ama-nhã, o casamento da senhori-nha Ida Moreira da Silva, íi-lha da viuva Rita da ConceiçãoMoreira da Silva, com o sr. Vi-cente Contl, filho do sr. PedroConti e da sra. Catarina Ma-rino Contl. A cerimonia reli-glosa terá lugar áa 18 horas, naigreja de Sáo José, onde osnoivos receberão os cumpri-mentos.NASCIMENTOS

Ludegardo, filho do sr. Lu-degardo Luz e da sra, JosefinaLuz.

— Ana Maria, filha do enge-nheiro João Carlos Cordeiro daGraça Filho e da sra. MariaNazareth Germano Cordeiro daGraça.FESTAS

de 1327, a ter lugar sábado,ás 13 horas, no salão de ban-quetes da Casa do Estuaautcdo Brasil. As listas acham-secom o proí. Davi Aarào Reie.no externato, e com o sr. Vai-dir Azevedo Franco, no edificioCandelária — tel. 42-4ãUlENTERROS

Foram sepultados ontem:No cemitério de São Joáu Ba-

tista, ns 9 horas, o sr. BentoHugo da Costa; ás 16 horas, odr. J. J. Vidra e o sr. Gabrlel Pereira de Carvalho.

— No cemitério de São Fran-cisco Xavier, às 15 horas, asra. Clotilde de QueirozSilva Gonçalves e ás 17 horas,o sr. Silvio Marinho Maia.MISSAS

O CLUBE GINÁSTICO POR-TUGUÊS oferecer*, sábado pro-ximo, um chá-dansante, das .17ás 20 horas, no Salão de Fes-tas.

O CLUBE DE REGATASVASCO DA GAiLA realizará,no próximo sábado, o grande"Baile da Vitoria", das 22 ás 3horas da madrugada. Será exi-gldo traje de' passeio.FORMATURAS

O Instituto La-Fayette, De-partamento Masculino, realiza-rá, no próximo dia 20, as sole-nidades da colação de grau doscontadorandos de 1945, com oseguinte programa: ás 10,30horas, missa em ação de gra-ças e benção dos anéis, noaltar-mór da Igreja de S.Francisco de Paula; e ás 20,30horas, Colação de grju e en-trega de diplomas, no auditóriodo Instituto*:ALMOÇOS

Festejando o 18° aniversáriode formatura, reunir-se-So,num alrhiço de confraterniza-ção, os antigos alunos do Ex- jternato do Colégio n — turma1

Serão celebradas hoje:A's 9,30 horas, na igreja d«

N. S. das Dores, da sra. M&ria José Filgueiras Soares.

Da sra. Maria Menda-,Monteiro, ás 11 horas, na igrejado Carmo.

Na igreja de São Francls-co de Paula, da sra. Angela d*Bulhões Guimarães Natal, aj11 heras.

* •***•• II.——

0 primeiro numero da"Revista do Comércio"Saiu, ontem, o primeiro numan.

da "Revista do Comercio", menuriodestinado á divulgação das questõeseconomicai « financeiras.

Allm de varias reportagens _obr»o "custo da vida", "Volta IWon-da", "S.. Francisco" s outros pro-blemas de ii.teresse geral, apreseo-ta ainda a Revista, neste primeironumero valiosa colaboração da co-mas destacados no estudo ou nó ds-bate dos assuntos eaonomlco».'

Pelo seu feitio moderno,, .títo •«ágil no trato dos problemas comer-ciais e industriais, sem prejuízo doequilíbrio tSo necessário á apreciaç5o de tais questões, a "Revista dtComercio", sob a direção de Hum-berto Bastos, nâo devera Interess»;'apenas ao grupo limitado dos espe-cialistas, mas ¦¦ quantos queira»estar informados do desenvolvimen-to econômico do pafs, no» diversoisetores do trabalho « da produ-çao.

"Teus olhos são ne-^gros.. . negros"

Está perfeitamente proradoque os poetas, quando cantama beleza dos olhos femlnüioJ.muitas vezes se enganamQuase sempre a aparente be-lcza dos olhos, está na positt-va beleza dos cilios. Cilios loo-gos, escuros e sedosos, fazemuma fascinante e misteriosamoldura de sombra para o bri-lho natural des othos. Só ouso continuado do CÜion, garante a beleza e a graça doecilios longos, recurvos o sedosos.

MENU DO DIA

A_GM

Por Saint'Ange

>la a" italiana.Bíringeliou ehicorea »í

DIÁRIO CARIOCA Rio àt Janeiro,. Quinta-feira, 13 de Dezembro de 1945

UÊp^^^^^/T?^ t. W "ft fi? Ê* _*_-*^C^-S:g

jpM»-i^y? ~^^l ***•&*.*•*-» rom*,*^ '•v?^^'^ta____ _______________________________1

JF*M*t— ¦¦¦IIWWIIIMM—I

—¦——— „,

!____¦ jsr ^^_ y^b^JE^^A ¦ffF«"ft*ffl_..^BP^ /^fe&ff^rJ^.virjTjttÁ I

^______ ^______P* • j^*»11 **^T!^^^j^BB ^BI. ^%-^^r /¦^'"íf ^

..fl __________ A _______! 1 -BWfc M II ¦ ________ ^^Éf^^^ mw^ **• HF J -_¦_¦¦ _i____._____-__i ¦,*m_r rk.-_il _^^P l*W«"t»C O* O.MOJettá è'-vtorròw permaneceram

no sálãó,' visivelmente aborre-cidos.'

Que.pequena Insuportávellexclamou Jetta, colérica. —

Pensei que.já.estiivessemos livresdela para sempre!

Que vamos fazer açora? —perguntou Dick, desanimado.

For'enquanto nada... Elaé or-paz' de falar novamentecopi Báfyé êél ficar enfurecidodesta y&s. ' *

Rob Éden escreveu :

O HOMEM QUE EU QUERO

O bom-humor de Kay vol-tou A medida em que ela se afãs-tiava da casa. Dirigia-se para acasa em quo morava StanleyGilbert juntamente com outjosmineiros. Já não tinha necessi-dade de encontrar-se secreta-mente com ele, disso estava se-gura. Se alguém a imDetílsse.falaria imerrltadameote oom___SWW..'

'i___iii-.^^S->*-r^»S-'N^^--Ms> CAPITüL0l_r " '^•¦^'¦'^""^¦¦^¦^-^ ^•~-a*-^*^-*a*-*a+^**^.**^^^-*a*-*t»^^a-*

Stan llcou surpreso ao verKay; ao mesmo tempo, sentiu-se feliz, ao verificar que a mocaviera pedir conselhos seus.Então, você já esteve comBarry? — perguntou êle, depoisque Kay lhe contou como tinhaescapado dos guardas c pene-trado no hospital. — Que lhedisse êle?

Ainda está muito fraco.Evidentemente ainda não e umesmo. Vou fioar aqui mais umpouco, mesmo contrariando osplanos de Jetta, até que êle fl-que completamente bom.

Bem, também ficarei atésua partida. Só Irei quando vocêtiver resojjvido seu caso comBarry, de uma maneira ou deoutra. Não desistirei enquantohouver uma probabilidade paramim. O*-» Bospr aAo _. _•**_

• - • ¦•

I8

Tomou o cano de ferro do adversário ematou-o com cinco golpes na cabeçaViolenta cena de sangue na Cervejaria Lusita-nia — O morto era considerado pelos compa-nheiros como máu elemento

Rio de Janeiro, Quinta-feira. 13 de Dezembro de 1945 DIÁRIO CARIOCAJ

O criminoso Sebastião Machado de Assis.na delegacia do 18° distrito

Ma rua Teódorò da Silva, emfrente á Csrvejaria Lusitânia,verificou-se ontem, uni humici-dio que causou profunda im-pressão entre cs q;:e o assisti-ram. Uni homem, após haver-se intrometido em uma palestrasem ser chamado, terminou ten-tando agredir um dos compo-Tentes do grupo com um canocie ferro. Livra__do'-se dos doisgolpes' vibrado pelo turbulento,s vitima cònAsguiu tdnãar 6cano e pôs por terra o seu an-cagonista. Vibràndb-lhè cuicopancadas na cabe;;...

ANTECEDENTESComo coinuulente acontece.

vé-rios operários daquela fabri-ca. na hora de almoço, co.tu-miivam reunir-se em grupos,a fim cie comentarem os fatoseu dia. Palestrava num des-ses grupos o antigo empret.a_[oSebastião Machado do Assis,com 31 finos de idade, brasilei-ro; ca.-ado e residente & ruaA..|UK.laUm, 311, sobre salário.,quando, sem ser chamado, ni-trometêu-ss na palestra Alamirtor.unato, com 29 anos, brasi-

DR. JOSÉ' DE ALBÜ-QUERQÜE

Membru eletivo ds Sociodadede Sèjróloqrla de Pariu

001!.,ÇAS SEXUAIS OO HOMEMGUA DO KOSí-ElO, 172

De 1 ás 7.

leiro, solteiro, morador a ruaVisconde d>3 Niterói, 2S5, eu-sendo,:"Você conta comigo. Eu am-da hei o-0-__|i;o.ooS_-9..lf«),001-O.1..MA0017M . IO0.C1)'I7_3..!0u.0017W_',aO.OO17:__-,0íl,r:0

. .777_.1-0.01.(V|S:«7 _l.T39 -100,0012,148.-51)0.00

128li!): 000,00I_879_l_-,0_12883 _100,0012s:ii..i:,o.oo

112895» 150,00129081-100,0012321 _501.'X)!21- IOO.OO-I60.no-100,00-150.IO-101,00-100,00-150,00¦100.00•MO.OO.200,00•500,01.1,0,01.100.00

-100.00-130.00-IOI.1X1-1511,01-tsooo-100.0(1.100.0).101.00..300,01-100,(0..150,00..100.00

¦ 15,1.0).100.1X1.100.00,

2S58IK18. I00.O)21022-IOO.OO-8039 -101,0.)2.1043 ...150,002-031 _200,002.W.i_ 150.0028082 _. 150,0028033-ill)0,002S0ss __00,0023101 ..1(10.0)28122 .-101,01281,19 _ 100,002816.1 -.150,102.1IX.1...M0.O)2.1208 ..100.0028222 _ 100.002f_239_ 100,00 12S_.1I -150.00 I28-83 ...lOO.Ol_8-CKUSSltÒCt

BID

. 1133010.000,03

_. Fi.L»

Todos os iiMiaieros lerminaitos eití 0 lèiii Cr$ ü\1MO Escritório á Rua Senador üantas n. 81 estará aberto para pagamentos todos os dias úteis das 9 ás lT. _. rt» i. ,/ I ,_. ~~~

rprt'm-f,°i "T,? ° Valür

T fW™«™ "s alheies premiados, durante o. primeiros fi mes" da respectíví ,Srí_í-«6 ^^ "Cet° nOS dias feriadüSreclamação algum,-, ppr perda ou subtr.açâò de bilhetes. fspectna extração, ao seu portador. c não atender/""«nn PIÜm,° ,TÍOt ';ab-''r ao ,,U""M'° l' sirf,ü «õnSlÃéwaoB como aproximações o imediatamente suncrio. 1 . ii.sorteado o ultimo, serão aproximações o im, diatamehte inferior e o primeiro, isto é, o numero ° UUim° dos milhar« que jogarem, send.

81.a ExtraçãoAS EXTRAÇÕES PRINCIPIAM ÁS 14 HORAS

Connessionario : DOMINGOS DGM^\RCDI

m mIIKVISTA D© COMERCIOEM TOBAS AS «AMA* OO PAIS

_1 tr.ritjutt* tu* bibtlotec; eeltdeneitdo

^ REVISTA CO COMÉRCIO, a ter*

I «m suât mias, ; qualquat if.mci!.

O MELHO* ROTEIRO ECOHÕMICO 00 8HÂSIL

CAMBIOO mercado de cambio abriu

ontem em condições estáveisO Banco do Brasil vendia.

a. libra a Cr$ 78,90 1,716 e odular a CrS lü.õO e coniurav»* Cr$ 77.77 15/16 e a Cr»..19,30 resoecüvumente.

Assim fechou inalterado.O Banco do Brasl) atixou

ontem para as suas cobran-çaa e c_e outros bancos cotase remessas para importação a«seguintes taxas:

A' vista:Libra 78.90 l!I8Dólar iy.50Coroa sueca .... 4.70Franco suíço .. 4.65Poso c-iileno .. 0 62 13# -8g'

26 Idem 187'95 Idem -83'

200 Idem 2* Série .. V. .; ; 105)

13 Idem .. jgg91 Idem 3' Série .'.' ... 167^20 Idem .. 158,

108 Pernambuco 63,50 Rod0 E. Rio .. .'.

'.'.. 6O1!65 Idem g-r,

183 S. Paulo .. .,".'.' .'.' 222,'32 Ic.cm .. ,. .. 223

3 Idem Unif" ."-. nió'MUNICIPAIS:

15 Empo 1920 pt 182,13 Idem 1931 .. .. .. .. iso,87 M-m v. 185,'

MUNICIPAIS DOS ESTADOS:

50 B. Horizonte 950,BANCOS:

Acõgs *400 Brasileiro Unido ....

CrS 100, Pref0 .... 100.

CURSO DE BACHAREL E PERITOPornfaar.T«°Sn_1ÍP,0^ad0S °U não ãiPlo™àos em contabilidade in-

ZeC™-TSJoC£T,AS --^SiSS 3024 ¦-

RI» de

tf/C

"•" .».,,-¦* ¦¦ ¦¦';;-:'¦'¦.'' ¦¦'..'- | , ¦ -*J I ,. .,•--.

DIÁRIO CARIOCA Rio de Janeiro, Quinta-feira, 13 de Dezembro de 1945

rilhante reação da equipe titular¦—•¦¦¦•¦¦•' -•^''**aWMM»M»MÉa*i1T~'»-»í i riwiM-iiHM i i nm ii. nmaMMiMMt, ¦Ma¦H hsJ^TOS^S*"" ::.JB HKSSÍS víj^-í''"'"'5^"""" O QUADRO BRANCO

VENCEU POR 7X4Est[veram perdendo por 4 x 1 —Pela parte té-cnica, o treino da seleção foi pouco convincente

S. PAULO. 12 (Asapress) —Não podendo contar com o c

10Çio de Janeir0> Q«>nta-feira, 13 de Dezembro de 1945 DIÁRIO CARIOCA

Typhoon é a força absoluta do clássico "Alfredo Santos"ESTREANTES

PEDRO DANTAS

E' uma tradição e uma necessidade daimprensa turfista, empenhada em trazer opublico táo bem Informado quanto é pos-sivel, em se tratando de corridas de cava-Ios, dedicar uma parte do noticiário coti-diário aos "estreantes das próximas reu-niões". Nao é, porém, a esses que quere-mos no*; referir nesta crônica, e sim a ou-tros, estreantes das ultimas e não das pro-ximas reuniões: os- novos diretores, ha

fV • . pouccs dias eleitos para a Comissão de^mmmZmmJ Corridas, que Iniciaram, cheios de fé e von-tade de trabalhar, o desempenho da sua

difícil missão.As primeiras medidas, postas em pratica mesmo du-rante as corridas, consistiram em revigorar e pôr em pra-tica certos preceitos do Código, que estavam caindo emdesuso injustificável. Assim é que os jóqueis receberam lns-truções para levarem seus animais, no canter, af.é o íim

das arquibancadas gerais, e ainda para voltarem de galo-pe. São duas regras que estão no Código, mas que a co-modldade preferia esquecer, sem a consideração merecidaao publico, especialmente o da popular, que tambem temdireitos, como lembrava recentemente nossa colaboradorad. Inah de Moraes.

Duas medidas acertadas, sem a menor duvida e quevalem menos por si mesmas do que como Índice e garantiado cuidado e do escrúpulo dos novos comissários na obser-vancla do Código sob sua guarda.

Ontem foram publicadas ns primeiras resoluções do or-gão técnico, nesta fase nova, e todas deixaram a melhorimpressão. Pela sua Importância, destaca-se a recomenda-ção feita aos Jóqueis para o cumprimento do art. 158 doCódigo, que os obriga a dar parte á Comissão de quaisquerirregularidades que se verifiquem durante o percurso, tantono caso de serem autores, como no de serem vitimas detais irregularidades, sob pena de multa.

Ha muito tempo vínhamos encarecendo a necessidadede se pôr em pratica esse dispositivo, esquecido como tantosou.rcs. Poi dado agora o primeiro passo; o seguinte se-ádivulgar, para esclarecimento do publico, a natureza e aImportância das referidas irregularidades.

As penalidades aplicadas tambem revelaram a serieda-de com que os srs. comissários se dispõem a exercer o man-dato. Se alguma coisa lhes podemos sugerir destas colunas_ que adotem por norma a Indicação da espécie de faUa co-metida, ao lado do n.° do artigo infringido pelos profisslo-nais suspensos ou multados. Não é muito dificil E' sóacrescentar á indicação do artigo violado a I.i.otese que omesmo configura. Por exemplo: "...suspender por duascorridas os jóqueis..., por infração do art. 156 (desvio delinha) montando o animal..." Mesmo porque pode acon-tecer que o dispositivo invocado cogite de mais de uma hi-potese, e o publico tem o direito de ser infprmado Do con-trano, continuaremos no regime das -charadas semanais a.que nos habituava nosso ilustre e multo prezado amigodr. Carlos Novis. O que não é o papel.

VA R IA SAUGUSTO BASTOS deirante, acabam de ser em-Transcorre hoje o aniversa- barcados os animais Christim'__srio natalicio do nosso colega. Festival, Marciano Olivia, Sos-

£' f^U,BU£í° ^,tos; ,Cl,cnlst,a Pechado, Catereté, Maracanãde turfe dos "Diário de Noti- Hindu" e Tupôcias" e "Diário da Noite"Mantendo um largo circulo

rie amizade, pelo seu caráterfranco, e leal, o aniversarian-te de hoje será bastante cum-priméndo. ,

CHEGOU UM IMPOR-TADOR

De Montevidéu chegou á nos-sa capital o importudor Ricar-

i do Martlnez.Esse turfman trouxe em sua

companhia os animais Chantae Bleu Rcse, o primeiro con-fiignado ao sr. H. Batista e osegundo ao sr. Francisco Pau-ia Pinto.

A PROXMV1A SABATINA1 i~i reo — 1.000

A'_ 13.40 horus — .Cr? 12.000.00.

1—X

m-tro» —

Ki..

CLÁSSICO "ALFREDOSANTOS" — MONTA-

RIAS PROVÁVEISSão as seguintes as monta-

rias prováveis do clássico "Al-fredo Santos":

Quilos

(8

.4

(5

(6I(7

2"A*.

(4a 1

(4

15- I

Ulloa 5358

5050

TYPHOON, O.TUPI, L. RigoniCERRO ALIO, J. Mesquita

OFEiVO, D. Ferreira .. .TEM NOVO DONO |

O entraineur João Attianesl.adquiriu ao conde Silvio Pen-teado a égua Ixtria.

Por esse mollvo, a novacompanheira de Festejante foitransferida dos cuidades do en-traineur Manuel J. Oliveirapara os do seu novo proprie-tano.

DO URUGUAIProcedente de

chegou A nossa capilp-1, a eguoriental Chanta.

A filha de Cartaginês foi li»

Todos eles vão tentar a sor-te em Cidade-Jardim.

U NOVO DIRETOR DOSTUD BOOK

Convidado pelo presidentedo Jockey Olub Brasileiro, si*.João Borges Filho, acaba deassumir a direção do Stud BookBrasileiro, sr. José Bastos Pa-dilha.

O ilustre turfman vai lmpri-mlr àquele serviço nova nn-entaçâo.

RESOLUÇÕES DA CO-MISSÃO DE CORRIDAS

a) — determinar que ri cn-cerramento das iiísciíçóe*. s.è-ja feito normalmente, no ri-'-meiro dia da semana;

b) — permitir novamente tiinscrição da égua Gralha, . _chamar a atenção dos trata-dores das éguas Tocandira eGuariuba, sobre a indocilidadedos mesmos animais;

c) — registar o compromissode montaria para o animalTupi no clássico "Alfredo San- (2to.", feito pelo tratador Gon-!

~~Zcalmo Feijó, com o Jóquei Luiz ..Rigoni; | ., j4d) — aceitar as explicações

(dadas pelo jóquei Domingos* (5' Ferreira, sobre a maneira queconduziu o animal Glauco;

j e) — chamar a atenção dos

jóqueis e aprendizes para odisprsto no artigo 158 do Corii-

, go, cuja redação é a seguin-I ta: os Jóqueis são obrigados adar parte & Comissão de Cor

Solino 50rioirüo ., \. 58

Corrito ., ., ...... 60

Olman , ..... B0

Aragel 58

Flíra 54

C-._-s.__u' .,. 58

pareô4 10

Cri 15.000.0O.

— 1.500>

;>.. .*:¦:¦;¦

¦

DIÁRIO CARIOCA Rio de Janeiro, Quinta-feira, 13 de Dezembro de 1945

O NEGOCIANTE CAIU NO"CONTO DO VIGÁRIO"O 'Espertalhão" entrou no Ministério da Guerrae desapareceu com as mercadorias

As constantes divulgaçõesíeltas pela Imprensa sobre asdiversas modalidades de "con-ío de vigário" de que lançam.não eases indivíduos que, fas-*clnadofi por vida íacll, vivemá margem da lei, náo foramainda suficientes para alertariode. * população. Devido a'.uso, repetem-se quase que dia-.-lamente os casos de "conto de

uiilos limosComo «vitelo»''

ALEXANDRE (SEUZÃ!1.VIGOI

Dr. Newton MottaMediei»

DOENÇAS DE SENHORAS- OPERAÇÕES - PARTOS

üonsnltorio . Av Rio Bran.oo. 138 s/515TEL. 42 6468

Consultas das 9 4. 12

vigário", nfto obstante m «s-forços despendidos pelaa au-torldades policiais.MODALIDADE CONHECIDAAinda ontem o sr. Naln Bali,

gerente da firma J. Polgossian.encontnava-se no estabeleci-mento á praça da Republica,88, quando ali chegou A. Ba-tlsta, mais conhecido pela ai-cunha de "Paulista". Comprouvarias mercadorias, no valorde Crf 2.800,00. Feito isso, so-licitou ao gerente que mandas-se as mercadorias, juntamen-te com o recibo, para o hotelem que elo se encontrava lios-pedado, naquela praça.

CAIU NO CQNTOLonge de sue altar dns ver-

dadelras lncehçcss cie "Paulis-ta", o gerente niunc.ju que oempregado Nelson Kayn acom-panhas-e o "freguês" levandoas mercadorias e o recibo.Saíram os dois. Quando chega-ram em frente ao Ministérioda Guerra, "Paulista" conse-guiu que Nelson lhe entregasseas mercadorias e o recibo, soba promessa de que dentro dealguns minutos estaria de vol-ta com a importância.

Entretanto, o vigarista en-trou no Ministério da Guerra edesapareceu, saindo, natural-mente, por uma das portas la-terais.

O sr. Naln Bali apresentouqueixa ao comissário de servi-oo na delegacia do 10.* diat-i-to policial, acrescentando que"Paulista" é soldado reforma-do da Força Policial de SãoPaulo.

ESPORTESO Brasil participará dofamoso certame de xadrez

de Bastings e Londres

Hoje à noite, jantarei

H. VAN LOONDESPACHOU FAVORAVELMENTE 0 C. N. D.

O Clube de Xaí-rei do Rio deJaneiro, tendo recebido honrosoconvite da Fed«n_jç_io Britânica

i

MIMMLER FAZIA TRABALHAR OS PRISMOiHEiUOS DE GUERRA

EDIÇÃO DE HOJE12 PÁGINAS Diário Carioca f NÚMERO AVULSO40 Centavos

ANO XVIII RIO DE JANEIRO — QUINTA-FEIRA, 13 DE DEZEMBRO DE 1945 N. 6.*Jbi{

PARALIZADOSDOIS MILHÕES DE EMPREGADOSDO ESTADO ENTRARAM EM GREVEA POLICIA NÃO ADERIU Á GREVE — SEMTRANSPORTES O POVO ANDA A PÉ

TODOS OS SERVIÇOS DA FRANÇAMANIFESTAÇÃO DE EMPREGADOS

(Pí?Rí^,*W^*tW!,XMC