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Diretor Girei HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR Diretor Redator-Chefe DANTON JOBIM * Diretor Gerente PAULO PINHEIRO CHAGAS I JA \v~ _¦¦_____ æ____PH^* Diário Carioca | 1. DE MACMK) 80AW85 /..\0 XXÍF /V. 6.9*2 UM JORNAL DO RIO PARA TODO O BRASIL ür DISTRITO FEDERAL, 5.«-FEIRA, 15 DE FEVEREIRO DE 1951 PREÇO : VM CRUZEIRO Ô MÁXIMO Of JORNAL NrO MggMg Df fSPAÇO MlÉIIfâ Cresce a Tensão Entre Ademar e Getulio Vargas Vargas Acusa os EL Ul). de Infringir a Ata de Chapultepec no Caso do Café Coriolano, No Redesconto, o "Casus Belli' A VOLTA DE FLAVIO \n A anunciada escolha do sr Coriolano de Gois para a Car telra de Redescontos do Bane» do Brasil velo agravar a tensão entre o sr. Ademar de Barros ¦« o sr. Getulio Vargas, resul- tando do fato a ordem dada pelo primeiro ao Jornal "A Noticia" orgSo que lhe obedece a orlen- tação, para "abrir fogo" contra O governo. O CANDIDATO O sr. Ademar dc Barros tem um candidato parn a Carteira dr Redescontos, o sr. Mario An- tunes Maciel Ramos, que íoi agora preterido, tal como o sr. •Tonas Correia, para quem pe- dirá o IAPETC. AMEAÇA DE ROMPIMENTO . As sucessivas derrotas do ex- governador paulista, embora te- nham determinado a campa- nha jornalística, possivelmente a iniciar-se hoje e da qual foi sinal a violenta nota pu- blicada contra o sr. Coriolano de Gois na edição de ontem não determinaram contudo, ainda, o rompimento entre os dois chefes populistas. O sr. Ademar dc Barros, passando ao ataque, muda de tática, espe- rando intimidar o sr. Getulio Vargas co:1.» a ameaça publica 'de rompimento. Joga assim o chefe do PSP a ultima cartada para apanhar para o sr. Mo- zart Lago n Prefeitura do Dls- trlto Federal. O sr. Ademar de Barroí vi- sltou ontem o sr. João Cleofas, ministro da Agricultura, c o sr. Nero Moura, ministro da Ae- ronautlca. mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm W^m^M^^^^^^^^^^^^^Smmmmmm^^m i y^*4f4ajHH^W^^^^^í^^^S^^^^i^^^^^^^7^8SB^^^^^^i ; jljllill llll llllllÉl __e£____I____k£x-9h___E-!*_____!H%9_____MVv *:-____iI II» ^^_!Wr^^4_s! P\ i - :^ÊÊÊÊÊ Organizado o Temario Geral Para a ConferêncialnteramericanadeMarço excluída a questão do direito de ASILO O TEXTO APROVADO UNANIMEMENTE Manifesta Estranheza do Covêrno Brasileiro Diante Dos Preços-Tètos Em Despacho Na Representação Dos Cafeicul- tores, Anuncia Que o Brasil Pleiteará Reexa- me do Assunto Nota Oficial do Ministério da Fazenda WA8HINGTON, 14 (U. P.) —O Conselho da Organização dos Estados Unidos America- nos aprovou o temárlo para a 4." Conferência Consultiva de ministros das Relações Exte- riores americanos, excluindo do mesmo a questão do direito de asilo. Em ver de pedir aos Chanceleres que fizessem uma declaração geral reiterando o direito de asilo cqmo principio Jurídico ame- rlcano, o próprio Conselho formulou essa de- claração, para permitir que a Conferência de Chanceleres, que será celebrada nesta capital no mês de março próximo, limite suas dls- cussões a questões relacionadas com a atual emergência Internacional. Conferência conforme foi O retorno oficial de Flavio Costa ao Flamengo, ontem à tarde, determinou um verdadeiro carnaval na Gávea, quc narramos com pormenores na seção esportiva desta edição. No clichê acima, o treinador quando recebia o abraço de boas-voltas do presidente Gilberto Cardoso Desembarcam de Surpresa Duzentos Quilômetros à Retaguarda Chinesa Tropas Sul-Coreanas Sob Proteção Americana A jOfensiva Comu- nista No Setor Central Ameaça Separar as Posições Aliadas TÓQUIO, 15 Quinta-feira (Earnest Hoberechet, correspondente da U. P.) A Infantaria naval sul-coreana atacou a 200 qui- lametros por trás das Unhas comunistas, num <';-:mbarque de surpresa no porto de Won- 7,.ni, na costa orientai da Coréia, porém a ofen- siva vermelha no setor central da frente amea- ça cortar a Importante estrada que une dois A MAIOR PENETRAÇÃO A ameaça a essa estrada sur-1 doeste do ponto onde os co- E u nn /.ona da aldeia dc Pu- munistas lançaram sua ofensiva T. ong, a 37 quilômetros ao su-1 segunda-feira. Ao chegarem à ILii Miller Parte Sábado de N. Y. Para o Brasil baluartes, aliados. Uma unidade franco-nor- te-amerleana conteve, pelo menos teniRora- riamente, o assalto comunista a Chlpyong, onde os aliados mantêem atualmente uma saliente no território ocupado pelos verme- lhos, porém a 24 quilômetros ao sudoeste da- quela localidade as tropas comunistas ameaçam cortar a estrada quc une Yoju e Wonju. O temario da dc Chanceleres, aprovado, diz: •'1.° Cooperação politica e militar para a defesa da América e para prevenir c re- começar a agressão, dc acòr- do com os convênios i: terame- ricnnos e com a Carta da ONU e as resoluções dessa Organi- zação. 2,° Fortalecimento da se- gurança interna das Rejjúbli- cas ameicanas. 3.° Cooperação cconóml- ca de emergências: "a) produção c distribui- ção para fins de defesa. b) produção c distribuição dos produtos escassos e utili- CABANAS NA ALICIA; Re- de de- ASSISTENTE O general Ciro de zende, por portaria 2-2-51, hoje publicada signou o Tenente-Coronel da Reserva da Força Públi- ca de São Paulo, João Ca- banas, para exercer n fun- ção de Assistente Militar, da Chefia de Polícia. TEMARIO APROVADO zação dos serviços necessários para atender as necessidades da economia interna das repúbli- cas americanas; e medidas pa- ra facilitar, dentro do possi- vel. a execução de programas de desenvolvimento econòmi- co". APROVADO UNANIMEMENTE O temario foi aprovado por unariimidt.de, depois que va- rios membros do Conselho fo- licitaram a Comissão Especial quc o preparou pelo modo co- mo haviu conseguido agrupar na minuta do terceiro ponto do temario diferentes pontos de vista expressados cm sessões anteriores. Contudo, produziu-se pro- longada discussão quando a Co- missão recomendou íòssc re- Joitada a petição da Guatema- Ia para que fosse, incluída no temario uma quarta questão, para prriir aos Chanceleres quc reiterassem o direito dc asilo. F.m virtude da recomenda- ção da Comissão, o embaixador da Guatemala, Antonio_ Carro- ra. apresei tou u'a moção subs- titutiva. mediante a qual os 4 chancel-r a formulariam ura.; "doclarnoSo geral em reafirma- efio do direito de asilo como princípio Jurídico americano". NEGAM-SE OS ESTADOS UNIDOS O cm mixador John Drelcr, representante norte-americano no Conselho, assinalou qur os Estados Unidos não assinaram convenção alguma sôbre o di- reito.de aillo. Disse que. des- de os primeiros momentos, seu governo tem insistido cm que Chanceleres devem limitar suas discussões a problemas o- lacionados com a .mergência. Acrescentou quo a questão de asilo não 6 um assunto urgen- te c quc. por conseguinte, 03 Estados Unidos eram contra- rios ã inclusão do mesmo no temario: ' QUESTÃO URGENTE Antonio Carrera respondeu quo seu govêr o acha quc a questão 6 urgente o o suficien- temente imporTàntc, dentro do Hemisfério, par- qui C3 minis- t das Relações Exteriores insistam na mesma. Diferentes pontos de vista (Concjul na 5." página) O presidente da Republica* declarou oficialmente que o es- t.ibelícin ente de preços do café,* pelos Estados Unidos. Infringe a resolução n. 15 da Conferência dos Chanceleres, em Chapulte- peo, manifestando a estranheza do governo bragsllelro face a êise ato do governo norta-ame- ricano e reconhecendo que se deve pleitear o reexame d as- sunto. Esse pronunciamento foi fei- to em despacho no qual o presl- dente da República aprovou as sugestões contidas no memorial que lhe foi enviado pelos ca- fecultores TERMOS DO DESPACHO E' o seguinte o texto do des- pacho do presidente: ~— "A fixação do preço-teto do café, sem prévia audiência dos países interessados, infringe a resolução n. 15 da Conferência dos Chanceleres em Chapulte- pec. Devemos manifestar nossa estranheza c pleitearmos um reexame do assunto. Aprovo as sugestões deste memorial dos cafcicuHorcs como base para os Um Personagem (Conclui na 5.' pagina) j 0tM Franz Von Papen Os Homens Que Tiveram o Destino do Mundo nas Mãos / Za-Abu^, Viúva da ZmluüxxvL^ (leUuidta. AâoH Jlitle* e Ôufou  EMBAIXATRIZ CERRUTI CONTA COISAS QUE VIU DB> PERTO DOS HOMENS QUE CONHECEU MUITO BEM Por W. MAC ARDLE (Exclusivo para o D. C.) Percorrerá Cinco Países da América Latina, Informa Acheson WASHINGTON, 14 (Por Jean Van. Vranken, do Interna- tlonal News Service) O secretário de Estado, Dean Acheson, anunciou hoje que o secretário assistente, Edward G. Miller Júnior, partirá de Nova York sábado, em excursão por cinco nações latino-americanas. (Conclui na 5* pagina). zona do Pupyong. os vermelhos realizaram maior penetração nas lirihi aliadas. Informou-se também que entre fi-.OOO o 8.000 soldados comunistas estavam avançando para as posições das •tropas da ONU na zona dc Won- ju, a 21 quilômetros no nordes- te e 24 quilômetros "ao sul da zona orí^t jnSp-ou-M a ofensiva vermelha. INTENSO CANHONEIO O quartel general do Ba Exér- citO-anuneiou quo os fuzileiros navais sul-corcnnos desembar- caram em duas ilhas fronteiras ao pprto de Wonsan abando- nado pelos aliados em dezem- bro passado - a 15 quilômetros ao norte do Paralelo Ul). e no extremo setentrional da bahia dc onde avançaram até os ar- redores da destruída cidade. O desembarque verificou-se depois (Conclui na 5.» ' página) Outro Personagem Luta Pela Direção do PTB, Após a Dos Cargos 0 Drama do Ministro do Trabalho Em Con- flito Com os Dirigentes do Partido Que Preside A luta dentro do PTB, que Irrompeu com a disputa de cargos, está se localizando agora na disputa do controle do partido. DuaF alas se encarniçam rra conquista çla.presidência: a do ar. Danton Coelho, apoiado pelos srs. Epltâclo P. Ca-I valcjMitl e AJlturlYa! Frw.tM. viter'?** no eplafidlo das nomea-I çôes, e a dos srs. Newton Santos e Simões Lopes, patro- j clnada pela senhora Alzira Varias do Amara! Pelvoto e a jovem deputada Ivete Vargas, que faz assim a sua estréia politica. Com os segundos estão os" chamados trabalhistas históricos, Inclusive a senhora Conceição Santa Maria, que, falando sôbre o sr. Danton Coelho, taxou-o de "adventlclo". MINISTRO X TRABALHISTAS A luta. nesta segunda fase. | havia outros passíveis teve o seu episódio dramático: no Ministério do Trabalho, o sr. Newton Santos disse ao titular da pasta quc havia assuntos entre cies quc podiam ser re- solvidos em conversa, mas que dc solu- ção apenas depois quc o sr. Danton deixe de ser ministro, pois têm de. ser resolvidos dc homem para homem. (Conclui na 5.* página) O Procurador "Ex-Offícío" J. E. DE MACEDO SOARES yjj M *íok isfo^ns mais pitorescos, se bem que ^j 'ti** rmkx f««prados, da volta ao governo do velho Vargas í_v uuiaimeníeV. â vota* espontânea do nosso amável Herbert Moses ã^ji- derança da imprensa. Não dúvida que a a^P Ção gostosa do honrado presidente da Associação Brasileira de Imprensa muitas vezes preencheria a lacuna da representação de uma corporação le- gitima, que pudesse realmente falar em nome do jornalismo brasileiro. , æ Moses assume espontaneamente esse encargo, se bem que para isso não tenha procuração adequa- da, visto que sua Associação, em cujos quadros sociais também figuram alguns jornalistas, não tem qualidade para falar em nome dos diretores dos jornais. Dir-se-á que isso de iniciativas es- pumantes do nosso Moisés sempre ioram supor- taaas com paciência, visto que o presidente da abi preenchia uma lacuna, de modo muito agra- davel ao comodismo e negligência dos verdadeiros responsáveis pelas atitudes políticas e sociais dos grandes-órgãos da imprensa. Ora. se isso é exato, devemos convir que sc tra- Ja ae um abuso dos tempos ditatoriais do si Ge- umo Vargas. Nesses tempos, Moses amaciava o -«o, o que era realmente útil aos jornais £ mais «-"•aa. o papel simbólico de intérprete do oessâ- mento dos grandes órgãos da imprensa era uma necessidade pública.-1>&*«-o»f:>»•> ÍViOsntávffL-- ahi>. iüíimcntos c "prejuízos; e como Mbses desempe- nhasse esse papel com entusiasmo e um certo jei- to, não surgiu nenhuma oportunidade para pôr en- traves às suas espoucantes atividades congratula- tórias. Agora surge, entretanto, essa oportunidade, por- quc a situação, comportando Ciabora_a-Jiova. pre-_ sença do sr. Getulio Vargas, contudo está enqua- drada num sistema de garantias legais, as quais, por enquanto, dão a cada jornal o gosto de falar por si mesmo, a coberto das próprias responsabili- dades. Moses, todavia, por índole e vocação an- ccstral, é um governista incorrigivel, quer dizer, gosta dc estender tapetes aos passos firmes dos go- vemantes, não se apercebendo, às vezes, que tais alcatifas são feitas com a pele dos confrades, como sucedia a certos abat-jours nos famosos campos de concentração dos prisioneiros na?i?tas. Contudo, somos os primeiros a reconhecer que não será fácil separar a movimentação legítima de uma associação de certa projeção social como é a "Brasileira dc Imprensa" da ilegítima, que seria a confusão dessa movimentação com as responsa- bihdades e definições dos órgãos da imprensa. To- davía. é abs«lutamexite aecesaáris que cão ie x&aa- %frj )*l ('^m ?r^-BBS^T^ (Cv4 \c-*—-^^rx ¦ 4-______9-4____B I LONDRES, fevereiro Via aérea O livro da embaixatrlz Cerrutl sobre os homens que tiveram nas mios o destino do mundo, até a última guerra, é uma espirltuosa viagem a um passado que, táo próximo, nos parece táo esquecido. A embaixatrlz, viuva de Vlt- torlo Cerruttl, que foi Embál- xador da Itália no Rio de Ja- neiro e, posteriormente, Junto á ditadura de Adolf Hitler, conviveu com um número In- contavel dos pró-homens da época e registrou episódios que transformaram o seu livro (Eu os conheci multo bem Ha- chctte, editor) num álbum de todas as figuras mais eminentes da política européia até a que- da do nazi-fascismo.. NAO SE ABORRECER Ao desposar a atriz húngara Elisabeth dc Pauley, Vittorio Cerrutti dou-lhe este conselho: Você pode sc aborrecer, contanto quc seja com decoro. No livro quo acaba do publl- car, a viuva CSrrutti declara quc nunca teve oportunidade de aplicar a reconmendaçfio' do fa< lecido esposo, porque jamais M aborreceu. Isso aconteceu e facilmen- te se compreendo porquo foi ela uma inteligente obser- vrdora. que soube escutar, vir, fixar o traço cômico dc cada uma das personalidades que se exibiam ante seus olhos como atores do grande drama que é a vida dos povos, numa época Insatisfeita, representando ao mesmo tempo uma tragédia e uma farsa. A sua narrativa é como um clichê quc so trans- mite às futuras gerações, para que olas tenham a exata medi- da do uma fase da história do mundo viva, vibrante e Impes- soai. imune do mal dc enve- lliccer. F I G URAS grandes Passam as grandes figuraa quo fizeram a segunda Guerra Mundial aos olhos do leitor num desfilo tragi-cómico, de- Tinidos por gestos, palavras, ob- (Concll na V página) Adolf Hitler "SÀO PAULO- Companhia Nacional de Seguros de Vida Sucur-al no Rio da Janeiro AV. RIO BRANCO, 173-10.» DIRETORES: Dr Er-imo Teíxeín de Awunçlc Dr. Josí Maria Whitaker Dr. J. C de Macedo Soares. æ. ) INCORPORAÇÃO RUSSA tenha tal confusão no espírito -da púfcUttvpfltc. hi sz ^'r-rr apressados, que tiram de um ^^flrI equívoco um julgamento c que não admitem facll- mente que um jornal apreciando hoje, com seve- ridade, a escolha ou a atuação de uma alta autori- dade governamental, esteja amanhã a se desabro- j char em cortesias melosas, através do "órgão çe-n presentativo da -imprensa", que, afinal-de-eontasrt apenas consiste no frevo do sr. Herbert Moses. Fazendo essas considerações, de modo algum te- mos em mira desmerecer ou apoquentar o bravo tesoureiro do "O Globo". O. .que temos cm mir3. j como dissemos, é prevenir nossa definição opina- tiva, em face do público, e, por isso, queremos ser os únicos juizes nos julgamentos que os editoriais e o noticiaria de um jornal moderno acarretam nas suas edições diárias. Se o nosso Moisés encontras- se uma fórmula de falar estrita e notoriamente , pelo seu clube, excluindo qualquer comprometi- mento da imprensa, quer dizer dos jornais livres e i independentes, não teríamos arriscado uma des- j tas observações, porque somos os primeiros a re- ] conhecer que ninguém é tão vigilante no desem- ! penho dc obrigações mundanas'ou convencionais1. . ... _.... -!-,.;-- i fpcçnrnc <*rvmu7)7sfas limaram o controle das escolas, As mães se negaram a acei- quanto o formiaavei procuraaor ex-officio dos iur-j Jc«»u.k„ s—„.n-.;>..i,. t-.ini-u.t »._.*t. _**, ^ w»-^. ,«.-,«,«?? ." . . n%la aü>çlQ# «. ípdyjir^t.- â ma Bfoouradorla, ' tar o fato e.enviaram seus filhos para o setor mgles. (Foto INP-DC, via aérea) STAAKEN, .Alemanha Num recente passo tusso, as autoridades da Alemanha oriental anunciaram que o distrito de Staaken será incluído entre a adminis- tração oriental alemã. Cartões de racionamento foram introduzidos e os pro- i i ¦:^mWÍÊ-mV, K___l +'¦¦*__ ___am__3__________s_______

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Page 1: Ô MÁXIMO Of JORNAL MlÉIIfâNrO MggMg Df …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1951_06942.pdfà tarde, determinou um verdadeiro carnaval na Gávea, quc narramos com pormenores na

Diretor Girei

HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR

Diretor Redator-ChefeDANTON JOBIM *

Diretor GerentePAULO PINHEIRO CHAGAS

I

JA

\v~ _¦¦_____ ____PH^ *Diário Carioca | 1. DE MACMK) 80AW85

/..\0 XXÍF — /V. 6.9*2

UM JORNAL DO RIO PARA TODO O BRASIL ürDISTRITO FEDERAL, 5.«-FEIRA, 15 DE FEVEREIRO DE 1951 PREÇO : VM CRUZEIRO

Ô MÁXIMO Of JORNALNrO MggMg Df fSPAÇO

MlÉIIfâCresce a TensãoEntre Ademar eGetulio Vargas

Vargas Acusa os EL Ul). de Infringira Ata de Chapultepec no Caso do Café

Coriolano, NoRedesconto, o"Casus Belli'

A VOLTA DE FLAVIO

\n

A anunciada escolha do sr

Coriolano de Gois para a Car

telra de Redescontos do Bane»

do Brasil velo agravar a tensão

entre o sr. Ademar de Barros¦«

o sr. Getulio Vargas, resul-

tando do fato a ordem dada pelo

primeiro ao Jornal "A Noticia"

orgSo que lhe obedece a orlen-tação, para "abrir fogo" contra

O governo.

O CANDIDATO

O sr. Ademar dc Barros temum candidato parn a Carteiradr Redescontos, o sr. Mario An-tunes Maciel Ramos, que íoiagora preterido, tal como o sr.•Tonas Correia, para quem pe-dirá o IAPETC.

AMEAÇA DE ROMPIMENTO

. As sucessivas derrotas do ex-governador paulista, embora te-nham já determinado a campa-nha jornalística, possivelmentea iniciar-se hoje — e da qualjá foi sinal a violenta nota pu-blicada contra o sr. Coriolanode Gois na edição de ontem —não determinaram contudo,ainda, o rompimento entre osdois chefes populistas. O sr.Ademar dc Barros, passando aoataque, muda de tática, espe-rando intimidar o sr. GetulioVargas co:1.» a ameaça publica'de rompimento. Joga assim ochefe do PSP a ultima cartadapara apanhar para o sr. Mo-zart Lago n Prefeitura do Dls-trlto Federal.

O sr. Ademar de Barroí vi-sltou ontem o sr. João Cleofas,ministro da Agricultura, c o sr.

• Nero Moura, ministro da Ae-ronautlca.

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Organizado o Temario Geral Para aConferêncialnteramericanadeMarçoexcluída a questão do direito de ASILO — O TEXTO

APROVADO UNANIMEMENTE

Manifesta Estranheza do CovêrnoBrasileiro Diante Dos Preços-TètosEm Despacho Na Representação Dos Cafeicul-tores, Anuncia Que o Brasil Pleiteará Reexa-me do Assunto — Nota Oficial do Ministério

da Fazenda

WA8HINGTON, 14 (U. P.) —O Conselhoda Organização dos Estados Unidos America-nos aprovou o temárlo para a 4." ConferênciaConsultiva de ministros das Relações Exte-riores americanos, excluindo do mesmo a

questão do direito de asilo.Em ver de pedir aos Chanceleres que

fizessem uma declaração geral reiterando o

direito de asilo cqmo principio Jurídico ame-

rlcano, o próprio Conselho formulou essa de-claração, para permitir que a Conferência de

Chanceleres, que será celebrada nesta capital

no mês de março próximo, limite suas dls-cussões a questões relacionadas com a atualemergência Internacional.

Conferênciaconforme foi

O retorno oficial de Flavio Costa ao Flamengo, ontemà tarde, determinou um verdadeiro carnaval na Gávea,quc narramos com pormenores na seção esportiva destaedição. No clichê acima, o treinador quando recebiao abraço de boas-voltas do presidente Gilberto Cardoso

Desembarcam de Surpresa DuzentosQuilômetros à Retaguarda ChinesaTropas Sul-Coreanas Sob Proteção Americana — A jOfensiva Comu-

nista No Setor Central Ameaça Separar as Posições AliadasTÓQUIO, 15 — Quinta-feira — (Earnest

Hoberechet, correspondente da U. P.) — AInfantaria naval sul-coreana atacou a 200 qui-lametros por trás das Unhas comunistas, num<';-:mbarque de surpresa no porto de Won-7,.ni, na costa orientai da Coréia, porém a ofen-siva vermelha no setor central da frente amea-ça cortar a Importante estrada que une dois

A MAIOR PENETRAÇÃOA ameaça a essa estrada sur-1 doeste do ponto dç onde os co-

E u nn /.ona da aldeia dc Pu- munistas lançaram sua ofensivaT. ong, a 37 quilômetros ao su-1 segunda-feira. Ao chegarem à

ii

Miller Parte Sábadode N. Y. Para o Brasil

baluartes, aliados. Uma unidade franco-nor-te-amerleana conteve, pelo menos teniRora-riamente, o assalto comunista a Chlpyong,onde os aliados mantêem atualmente umasaliente no território ocupado pelos verme-lhos, porém a 24 quilômetros ao sudoeste da-quela localidade as tropas comunistas ameaçamcortar a estrada quc une Yoju e Wonju.

O temario dadc Chanceleres,aprovado, diz:

•'1.° — Cooperação politicae militar para a defesa daAmérica e para prevenir c re-começar a agressão, dc acòr-do com os convênios i: terame-ricnnos e com a Carta da ONUe as resoluções dessa Organi-zação.

2,° — Fortalecimento da se-gurança interna das Rejjúbli-cas ameicanas.

3.° — Cooperação cconóml-ca de emergências:"a) — produção c distribui-ção para fins de defesa.

b) — produção c distribuiçãodos produtos escassos e utili-

CABANAS NAALICIA;

Re-de

de-

ASSISTENTEO general Ciro de

zende, por portaria2-2-51, hoje publicadasignou o Tenente-Coronelda Reserva da Força Públi-ca de São Paulo, João Ca-banas, para exercer n fun-ção de Assistente Militar,da Chefia de Polícia.

TEMARIO APROVADOzação dos serviços necessáriospara atender as necessidades daeconomia interna das repúbli-cas americanas; e medidas pa-ra facilitar, dentro do possi-vel. a execução de programasde desenvolvimento econòmi-co".

APROVADOUNANIMEMENTE

O temario foi aprovado porunariimidt.de, depois que va-rios membros do Conselho fo-licitaram a Comissão Especialquc o preparou pelo modo co-mo haviu conseguido agruparna minuta do terceiro ponto dotemario diferentes pontos devista expressados cm sessõesanteriores.

Contudo, produziu-se pro-longada discussão quando a Co-missão recomendou íòssc re-Joitada a petição da Guatema-Ia para que fosse, incluída notemario uma quarta questão,para prriir aos Chanceleres qucreiterassem o direito dc asilo.

F.m virtude da recomenda-ção da Comissão, o embaixadorda Guatemala, Antonio_ Carro-ra. apresei tou u'a moção subs-titutiva. mediante a qual os

4 chancel-r a formulariam ura.;"doclarnoSo geral em reafirma-efio do direito de asilo comoprincípio Jurídico americano".

NEGAM-SE OS ESTADOSUNIDOS

O cm mixador John Drelcr,representante norte-americanono Conselho, assinalou qur osEstados Unidos não assinaramconvenção alguma sôbre o di-reito.de aillo. Disse que. des-de os primeiros momentos, seugoverno tem insistido cm queO» Chanceleres devem limitar

suas discussões a problemas o-lacionados com a .mergência.Acrescentou quo a questão deasilo não 6 um assunto urgen-te c quc. por conseguinte, 03Estados Unidos eram contra-rios ã inclusão do mesmo notemario: '

QUESTÃO URGENTEAntonio Carrera respondeu

quo seu govêr o acha quc aquestão 6 urgente o o suficien-temente imporTàntc, dentro doHemisfério, par- qui C3 minis-t • das Relações Exterioresinsistam na mesma.

Diferentes pontos de vista

(Concjul na 5." página)

O presidente da Republica*declarou oficialmente que o es-t.ibelícin ente de preços do café,*pelos Estados Unidos. Infringe aresolução n. 15 da Conferênciados Chanceleres, em Chapulte-peo, manifestando a estranhezado governo bragsllelro face aêise ato do governo norta-ame-ricano e reconhecendo que sedeve pleitear o reexame d as-sunto.

Esse pronunciamento foi fei-to em despacho no qual o presl-dente da República aprovou assugestões contidas no memorialque lhe foi enviado pelos ca-fecultores

TERMOS DO DESPACHOE' o seguinte o texto do des-

pacho do presidente: ~—"A fixação do preço-teto do

café, sem prévia audiência dospaíses interessados, infringe aresolução n. 15 da Conferênciados Chanceleres em Chapulte-pec. Devemos manifestar nossaestranheza c pleitearmos umreexame do assunto. Aprovo assugestões deste memorial doscafcicuHorcs como base para os

Um Personagem

(Conclui na 5.' pagina) j•

0tM

Franz Von Papen

Os Homens Que Tiveram o Destino do Mundo nas Mãos — /

Za-Abu^, Viúva da ZmluüxxvL^(leUuidta. AâoH Jlitle* e Ôufou EMBAIXATRIZ CERRUTI CONTA COISAS QUE VIU DB> PERTO

DOS HOMENS QUE CONHECEU MUITO BEMPor W. MAC ARDLE (Exclusivo para o D. C.)

Percorrerá Cinco Países da América Latina,Informa Acheson

WASHINGTON, 14 (Por Jean Van. Vranken, do Interna-tlonal News Service) — O secretário de Estado, Dean Acheson,anunciou hoje que o secretário assistente, Edward G. MillerJúnior, partirá de Nova York sábado, em excursão por cinconações latino-americanas.

(Conclui na 5* pagina).

zona do Pupyong. os vermelhosrealizaram maior penetraçãonas lirihi aliadas. Informou-setambém que entre fi-.OOO o 8.000soldados comunistas estavamavançando para as posições das•tropas da ONU na zona dc Won-ju, a 21 quilômetros no nordes-te e 24 quilômetros "ao sul dazona orí^t jnSp-ou-M a ofensivavermelha.

INTENSO CANHONEIOO quartel general do Ba Exér-

citO-anuneiou quo os fuzileirosnavais sul-corcnnos desembar-caram em duas ilhas fronteirasao pprto de Wonsan — abando-nado pelos aliados em dezem-bro passado - a 15 quilômetrosao norte do Paralelo Ul). e noextremo setentrional da bahiadc onde avançaram até os ar-redores da destruída cidade. Odesembarque verificou-se depois

(Conclui na 5.» ' página)

OutroPersonagem

Luta Pela Direção doPTB, Após a Dos Cargos0 Drama do Ministro do Trabalho Em Con-flito Com os Dirigentes do Partido Que Preside

A luta dentro do PTB, que Irrompeu com a disputa decargos, está se localizando agora na disputa do controle dopartido. DuaF alas se encarniçam rra conquista çla.presidência:a do ar. Danton Coelho, apoiado pelos srs. Epltâclo P. Ca-IvalcjMitl e AJlturlYa! Frw.tM. viter'?** no eplafidlo das nomea-Içôes, e a dos srs. Newton Santos e Simões Lopes, patro- jclnada pela senhora Alzira Varias do Amara! Pelvoto e ajovem deputada Ivete Vargas, que faz assim a sua estréiapolitica. Com os segundos estão os" chamados trabalhistashistóricos, Inclusive a senhora Conceição Santa Maria, que,falando sôbre o sr. Danton Coelho, taxou-o de "adventlclo".

MINISTRO X TRABALHISTASA luta. nesta segunda fase. já | havia outros passíveis

teve o seu episódio dramático:no Ministério do Trabalho, o sr.Newton Santos disse ao titularda pasta quc havia assuntosentre cies quc podiam ser re-solvidos em conversa, mas que

dc solu-ção apenas depois quc o sr.Danton deixe de ser ministro,pois têm de. ser resolvidos dchomem para homem.

(Conclui na 5.* página)

O Procurador "Ex-Offícío"J. E. DE MACEDO SOARES

yjj M *íok isfo^ns mais pitorescos, se bem que^j

'ti** rmkx f««prados, da volta ao governodo velho Vargas í_v uuiaimeníeV. â vota*

espontânea do nosso amável Herbert Moses ã^ji-derança da imprensa. Não há dúvida que a a^PÇão gostosa do honrado presidente da AssociaçãoBrasileira de Imprensa muitas vezes preencheriaa lacuna da representação de uma corporação le-gitima, que pudesse realmente falar em nome dojornalismo brasileiro. ,

Moses assume espontaneamente esse encargo, sebem que para isso não tenha procuração adequa-da, visto que sua Associação, em cujos quadrossociais também figuram alguns jornalistas, nãotem qualidade para falar em nome dos diretoresdos jornais. Dir-se-á que isso de iniciativas es-pumantes do nosso Moisés sempre ioram supor-taaas com paciência, visto que o presidente daabi preenchia uma lacuna, de modo muito agra-davel ao comodismo e negligência dos verdadeirosresponsáveis pelas atitudes políticas e sociais dosgrandes-órgãos da imprensa.Ora. se isso é exato, devemos convir que sc tra-

Ja ae um abuso dos tempos ditatoriais do si Ge-umo Vargas. Nesses tempos, Moses amaciava o-«o, o que era realmente útil aos jornais £ mais«-"•aa. o papel simbólico de intérprete do oessâ-

mento dos grandes órgãos da imprensa era umanecessidade pública.-1>&*«-o»f:>»•> ÍViOsntávffL-- ahi>.iüíimcntos c "prejuízos;

e como Mbses desempe-nhasse esse papel com entusiasmo e um certo jei-to, não surgiu nenhuma oportunidade para pôr en-traves às suas espoucantes atividades congratula-tórias.

Agora surge, entretanto, essa oportunidade, por-quc a situação, comportando Ciabora_a-Jiova. pre-_sença do sr. Getulio Vargas, contudo está enqua-drada num sistema de garantias legais, as quais,por enquanto, dão a cada jornal o gosto de falarpor si mesmo, a coberto das próprias responsabili-dades. Moses, todavia, por índole e vocação an-ccstral, é um governista incorrigivel, quer dizer,gosta dc estender tapetes aos passos firmes dos go-vemantes, não se apercebendo, às vezes, que taisalcatifas são feitas com a pele dos confrades, comosucedia a certos abat-jours nos famosos campos deconcentração dos prisioneiros na?i?tas.

Contudo, somos os primeiros a reconhecer quenão será fácil separar a movimentação legítima deuma associação de certa projeção social como é a"Brasileira dc Imprensa" da ilegítima, que seriaa confusão dessa movimentação com as responsa-bihdades e definições dos órgãos da imprensa. To-davía. é abs«lutamexite aecesaáris que cão ie x&aa-

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LONDRES, fevereiro — Viaaérea — O livro da embaixatrlzCerrutl sobre os homens quetiveram nas mios o destino domundo, até a última guerra, éuma espirltuosa viagem a umpassado que, táo próximo, jânos parece táo esquecido.

A embaixatrlz, viuva de Vlt-torlo Cerruttl, que foi Embál-xador da Itália no Rio de Ja-neiro e, posteriormente, Juntoá ditadura de Adolf Hitler,conviveu com um número In-contavel dos pró-homens daépoca e registrou episódios quetransformaram o seu livro (Euos conheci multo bem — Ha-chctte, editor) num álbum detodas as figuras mais eminentesda política européia até a que-da do nazi-fascismo..

NAO SE ABORRECERAo desposar a atriz húngara

Elisabeth dc Pauley, VittorioCerrutti dou-lhe este conselho:— Você pode sc aborrecer,contanto quc seja com decoro.

No livro quo acaba do publl-car, a viuva CSrrutti declaraquc nunca teve oportunidade de

aplicar a reconmendaçfio' do fa<lecido esposo, porque jamais Maborreceu.

Isso aconteceu — e facilmen-te se compreendo — porquofoi ela uma inteligente obser-vrdora. que soube escutar, vir,fixar o traço cômico dc cadauma das personalidades que seexibiam ante seus olhos comoatores do grande drama queé a vida dos povos, numa épocaInsatisfeita, representando aomesmo tempo uma tragédia euma farsa. A sua narrativa écomo um clichê quc so trans-mite às futuras gerações, paraque olas tenham a exata medi-da do uma fase da história domundo viva, vibrante e Impes-soai. imune do mal dc enve-lliccer.

F I G URASgrandesPassam as grandes figuraa

quo fizeram a segunda GuerraMundial aos olhos do leitornum desfilo tragi-cómico, de-Tinidos por gestos, palavras, ob-

(Concll na V página)

Adolf Hitler

"SÀO PAULO-.**

¦ ¦

.- '. ¦- -

Companhia Nacional de Seguros de VidaSucur-al no Rio da Janeiro — AV. RIO BRANCO, 173-10.»

DIRETORES:Dr Er-imo Teíxeín de AwunçlcDr. Josí Maria WhitakerDr. J. C de Macedo Soares.

_¦ . )

INCORPORAÇÃO RUSSA

tenha tal confusão no espírito-da púfcUttvpfltc. hi sz ^'r-rrapressados, que tiram de um ^^flr Iequívoco um julgamento c que não admitem facll-mente que um jornal apreciando hoje, com seve-ridade, a escolha ou a atuação de uma alta autori-dade governamental, esteja amanhã a se desabro- jchar em cortesias melosas, através do "órgão çe-npresentativo da -imprensa", que, afinal-de-eontasrtapenas consiste no frevo do sr. Herbert Moses.

Fazendo essas considerações, de modo algum te-mos em mira desmerecer ou apoquentar o bravotesoureiro do "O Globo". O. .que temos cm mir3. jcomo dissemos, é prevenir nossa definição opina-tiva, em face do público, e, por isso, queremos seros únicos juizes nos julgamentos que os editoriaise o noticiaria de um jornal moderno acarretam nassuas edições diárias. Se o nosso Moisés encontras-se uma fórmula de falar estrita e notoriamente ,pelo seu clube, excluindo qualquer comprometi-mento da imprensa, quer dizer dos jornais livres e iindependentes, não teríamos arriscado uma só des- jtas observações, porque somos os primeiros a re- ]conhecer que ninguém é tão vigilante no desem- !penho dc obrigações mundanas'ou convencionais1.. ... _. ... .« -!-,.;-- i fpcçnrnc <*rvmu7)7sfas limaram o controle das escolas, As mães se negaram a acei-quanto o formiaavei procuraaor ex-officio dos iur-j Jc«»u.k„ s—„.n-.;>..i,. t-.ini-u.t »._.*t. _**, ^ w»-^. ,«.-,«,«?? ." . .n%la aü>çlQ# «. ípdyjir^t.- â ma Bfoouradorla, ' tar o fato e.enviaram seus filhos para o setor mgles. (Foto INP-DC, via aérea)

STAAKEN, .Alemanha — Num recente passo tusso, as autoridades da Alemanhaoriental anunciaram que o distrito de Staaken será incluído entre a adminis-tração oriental alemã. Cartões de racionamento foram introduzidos e os pro-

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___am__3__________s_______

Page 2: Ô MÁXIMO Of JORNAL MlÉIIfâNrO MggMg Df …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1951_06942.pdfà tarde, determinou um verdadeiro carnaval na Gávea, quc narramos com pormenores na

uai iiniiiiapi(iwn--a>«- ¦_»-<_—p-s-aw-s-pp. ^^^W*9}.

RESUMO "

TELE6RAFIC0Carvão pera • AlemanhS

Río cie Janeiro, Quinía-Feira, 15 fie Fevereiro òV 19ín

HAVERIA

O vice-piimetro mtaW»"^™*Bluecher pediu a re-luçaoi da c^ta rie ca ri-Sn exportava! par» ¦

Alemanha Ocidental.Divlelo da Gusrd- Naclsnat

re-dain-

Ô Kx.rettr, ncrti-amerlcanovelou que elltumei ur.lrtarieir.uarde Nacional, em cretinoErlor a unia dlvieSo. »»t»o noExtremo Oriente.

Crlte d* palhaços

NÃO PERMITIRÃO OS ESTADOS UNIDOSUM ATAQUE COMUNISTA A IUGOSLÁVIAADVERTÊNCIA DE DEAN ACHESON AO BLOCO VERMELHO

A AmnclaçSo de Proprietário»rfe Circos riu OrK.Bretanha In-

lhacos qu« '»Cnm o puWiro rlie nue ns ClWOS cstSo perdendoO "Bâhnr antlao".

Fteunlío de comunistas

Na pmxlma reunido. nrnmWrMar-lr,. vermelhos, em Berlim, o»

Hrterr» comunW-s europeus tra-tarSo de uma snlucfin, na-- tica os-rB n auerra da Cnr. Ia <• dj«"ei",

para li-tnanlr a rernlll-tarlracao ria Alemanha Ocltien-tal c rio Janfl-,

Levante n» Bolívia

WAIHINGTON, 14 (U. P.) - O 44Cr4.*r0 de Estado,

Aeha.on, voltou a «dvarll. qu. qualquer «fW^WJft

ooil.vla ameaçaria a pai mundial. Falindo "• J»r",,,,t"'

disse Acheson que a atitude do. EE. UU. rela Iv.men » Ul

deixada clara pela atitude dêsse pai. n« defesa d.

atitude da ONU, relativamente a Coréia.

ÚNICA ATITUDE DOS El. UU.A presente politica, tal como

ataqueCoréia

O. inrn.l. de La P. PU""*^rnllrlo . rie um levante nnpularem Santa Crur. atrlhulilo •

elementos do Movimentoclonalisln-

A Conferência rie Pane

Na-

?sPounlr.5C-.1n. em Paris.

rir marco, os repres-ntantes doa••4 nrnnrtes". pnra ."""J", ™«.,""mario ria Conferência tias Qua-tro rntenrln». ._„i-

A*uarda-se. tnmhem O enviaâ Moscou, rias respostas allarln»

f, nota russa, propondo n Con-ferencia.

Lve confiante

TrvffV.é Lvc. secretario ffernltia ONU. ,,mnslrn-sc conflBntf de

ie a $fn» ter*. ev'n»u«injen-te. íxlWna queit.to tio desar-tnamenlo. , , _ ,__.i»

Essa confiança foi rlemnnstrna primeira reunião ria,ln. 12 nnçfl-s, dMlmiaria"iséulír

a nrr.no .ta de Trtiman.de (uiRo numa Cnmlss.in dn Desm-n%-,-»ntn ria» Comi»»'"'" <l(' Fnrr-Pia Atnmlen a a de Armamcn-tos -Convencional*.

Drmnaool* rima

CnmlssAipara

foie pela

UMAUm repórter levantou a ques-

Ifiti de saber qual seria a rea-ç&o dos EE. UU. etn cano daqualquer invasão da Iugosla-Via. Há multo tempo que asautoridades norto-a mer icanasvètn temendo que os satélitessoviéticos que cercam a Iuftos-lavla possam atacar o marechalTito.

Acheson respondeu que Tnt-man, a 19 de Julho ultimo, dc-pois da InvasSo comunista daCoróla. disse que as pessoasquet#m autoridade para começarou frear uma agressão deveriamempreender que novos atos dcncressflo submeteriam n estru-Una dn p.ir. mundial a umi mui-to perigosa tensão. Acrcscon-tmi que a atitude dos EE. UU.p.ira rom a a?rc"s5o ficou cia-

k ra pelo sua ação na Coréia e naTONU.

SEM C0MENTARI08Pespondendi a outro rep°r-

ter, Acheson disse que os EE.UU. nin Informaram especifica-mente os satélites soviéticos so-bre sun atitude quanto a essepartlctilir. Interpelado sobrese os EE. UU. tenclonavam en-viar tal advertência, respondeuque ern melhor nfto comentar oassunto.

NÃO SERÃO SUSPENSASAS PENAS DE MORTE

DURIO CARIOCA

DF.RRaTAM DS SIONISTASO GOVERNO DE GURION

JERUSALÉM, 14 (U. P) — O 0°v*rne de coatlrío, da

representantes de quatro partidos, Oo primeiro mlnlatro David

Ben Qurlon, caiu hoje. depois de ter perdido um veto da

confiança, no Knesset (Parlamento) por cinco votos

A derrota de Ben Gurion aeoulu-se ao debate parlamentaiaobra a educação relloloaa, durante o tjual o bloco ortod_*o

religioso atacou o governo por dar Inatruçlo secular, noa cam.

pos provls6r'04 da Imigrantes. Ben Qyrlon fêí do problemaoueatâo da confiança e foi darrotado por 47 contra 42 votos,

98mwVRffin\ SCT«) "ri.0Udd'..,m.n..t,r..

do seu próprio gabinete vC.ando com a

flito armado com a Rússia ro- maioria. O governo demltlu-ae Imediatamente.

BEN GURION NAO VOLTARA'

5UERRA CIVILNA ITÁLIA

ROMA, 14 (U.P.) — O soelalista da esquerda Ricardo Lombardl pravenlu a CSmara. doi

está trat,ada pelo Conselho, deSegurança Nacional, segundose sabe. somente prevê o etn-barque de armas norte-amerl-canas para Tito. depois que aIugoslávia tenha sido atacada,mas meios Informados dlr.cmque o perigo de ataque foi sus-citado pelo crescimento dosexércitos satélites, o que podeforçar uma mudança nessa po-litica.

QUEBRA DE TRATADO

Na semana passada, Achesondisse que os satélites vizinhos àIugoslávia — Hungria, BulRa-ria e Kumani.1 — construíramforças militares muito maioresque as permitidas pelo tratadode par. que assinaram. Ache-son também reiterou que ospovos merleanos são amigosdo povo russo, mas que o go-verno soviético procura repii-mir essa -amizade c recusou-sea discutir se as forças da ONUnn Coréia crur.flrSn o paralelo38, maa observou que todas asnações que têm tropas na Co-reia do sul se reunirnm duasvezes, esta semana, em Wash-ington. para discutir questõesmilitares.

FRANCFORT, 14 — (U. P.)— O alto comissário dos Esta-dos Unidos para a AlemanhaOcidental, sr. John MoCloy, re-

Jeltou a petição do ohancalerda Alemanha Ocidental, Kon-rad Adenauer, no sentido de

que fone adiada a execuçãode sete criminosos de guerranazistas, que se acham recolhi-dos ao presidio de Landberg aespera do cumprimento da sen-tença capital a que foram con-denados.

NEGADO O PEDIDO

O chanceler Adenauer haviaenviado uma petição a McCloyesta manhã, tendo este ultimo,cm breve declaração emanadade seu gabinete oficial horas de-

pois, dito o seguinte: "Kecebl amensagem do chanceler Ade-nauer e respondi todos os pon-tos da mesma, que foram deti-damente estudados, nfto Justincando nenhuma mudançaminha declsfio'

Aterm..... ,ças de morte dos últimos dobcriminosos de guerra alcmftesindica que as execuções serfiorealizadas breve, talveí no ínndesta semana. •

"VOLUNTÁRIOS" A MORTEFRANCFORT, 14 — (INS) —

Vários cidadãos locais da cidadede Kessel se ofereceram comovoluntários para subir ao pati-bulo em lugar do 7 criminososde guerra condenados a mortee que ae encontram na prisãode Landsberg.

Às ultimas horas da noite doontem, numerosas pessoas seofereceram e que o nome deoito deles foi enviado ao AltoComissário John McCloy, doaEE. UU..

bantará a guerra olvll na Itl-lia, Lombardl foi o primeiroorador d» debate sôbre o prdl-do do governo de verbas ex-traordinárlas no montante do250 blIhOss tie liras (625 liraspor dólar) para o rearmamentoitaliano.

VIVO DI3ATEA maioria governamental ga-

rante a aprovação do orçamen-to extraordinário, mas se espe-ra quc o debate seja vivo e m-tenso. Disse Lombnrdi que talguerra sc converteria num con-flito entre os que têm e os quenão têm. "O conflito Internado-nal se converteria imediata-mente em guerra civil". Dis.eque os fundos pedidos pelo flo-vêrno para a defesa "serfto

gas-tos por motivos Improdutivose causarão o abandono das re-formas sociais, aumentando amiséria".

Trata-se da segunda vez. emsela meses, que o bloco reli-gloso prove -a a queda de ga-hinetes chefiados por Ben Gu-rlon. Muitas fontes políticasacreditanuque Ben Gurion lerachamado pelo presidente ChaimWeiszman, para formar novogoverno de coalír.fio. O pn-meiro ministro demissionário,porem, disse aos jornais queWeiszman terá de chamnr outrapessoa pnra formar gabinete.

Há poucas dúvidas, entretan»to. sAbre a possibilidade de quao resultado da votaçfio apre». aa convocação üe eleições ccrais. Essa é uma perspectivaque os pariido!» tra''a,histas vemprocurando afastar, ern vistadas recentes eleições municLpais. nas quais os sionistas ai-rançaram e^niapadoras vitórias.Ben Gurion ô lítlcr do MAP— o Partido Trabalhista dc Is.rael.

da

uu ucuaau •negativa de McCloy em de-

ninar a revisão cias senten-

Os comunistas coolenram cornns

entre os r.utnns de Dresilçn. «¦«"esmo

'empo que o ministro' presidente dn Saxnnla, M-r* Sev-fovvlta rflacurtava, «lembrandon atnmie aéreo aliada de 13 defevereiro de 1S1.5. afirmando nue.•Dre.den 6 .mu» prova de quc i.Imperialismo norte-amerteiülo nno

' lem consciência".Avalaorlie de neve

TJovns nevadas eçnm aumentaritiorles iAverno, noa

Hltules nmes-numero dn

registradas neste' In-Alpes.

Forte», danos, também, foramcausaiW As colheita», estr»da»,,. A rede tclettrnfl.a da Itália •*da Sutça.' O numero de mortos ntei\Kora e o seRtunte. 129 pessoasZ Áustria: 64 "na Rftlla. e M naSUlS*'

A base de Tslnflleo

A ex-base naval norto-.imerlr.t-na tle' Tstngtao. nas coita» ehlne.KD5 estA scmlo transformadanuma gigantesca base aêro-nívalaob a tllreç.lo da Htissln.

A lula n* tndo-cnlna

"LA PRENSA" CONTINUARÁ A SERBOICOTADA PELOS JORNALEIROS

Novas Manifestações dc Simpatia ao Grande OrgBoBUENOS AIRES, 14 (U. P.) — O Sin-

dicato de Vendedores de Jornais distribuiu

ontem A tarde milhares de boletins assinado»

por seu secretário, Napolelo Collazzo, no»quais adverte que manterá Inexlravelmenteseu "boicote" contra "La Prensa", até queatenda a todas suas exigências. O Sindicatodeclarou nos panfletos que

"lutamos pelo pao

de nossos filhos. P ¦ ¦ yi» nBo sal "La Prensa"?Porque pretende continuar explorando onalelro, fator primordial de sua fabulosa po-

slçao econômica. O Jornalelro aspira que "La

Prensa" compreenda, de uma vea por todas,

que Jâ nflo é mais possível a exploraçfto dohomem pelo homem. Que farflo os Jornalelrosle "La Prensa" nflo ceder 7 Continuarão a

nSo vender este Jornal em nenhum lugar do

pai». Esta é a firme po»lç3o do» Jornalelros".Também apareceram nos muros do oentro deBuenos Alre* oartaze» Impressos pelo Slndl-cato, em que te dli que

"nflo no» lnt»re»»a a

opfnlflo rfo Jo)»rMl?.i*3 eitrangélfo sobre esteconflito exclusivamente arflentlwo"'.

VEEMENTE PROTESTO CONTRA O ATENTADO

Um comunicado militar CanetaInforma qui! num ataque anfíbio,levado a efeito a suleste dullnnol. foram mortos BO comunl».tas tto VlCtminh e capturadosoutros cem. tendo sido ocupadascerca dc 200 "snnpans".

í'ot, também. conelulda aItoca d» feridos, nn nlrtcln deTnliiiiRticm. qu>: sc acha cm po-der do» rebrldrs.

Contereocla em Istambul

Purnnte uma «emana, estarlloreunidos em sessões secretns. fun-clonarlos do governo norte-am«-rlcano e enviados diplomáticosaos paises vizinhos, examinandoos meios de aumentar a lnfluen-ria dos Estados Unidos nessaveallto c os melo» de prote-

em cnso de agressAo.Faleceu Sievert Allen

UMA, 14 (U.P.1 — Duran-te a sessão realizada ontem anoite no Senado, o lider sócia-»lista Lucinno Castillo pediuqui» constasse dn ata seu pio-testo contra o atentado A "l.a

Prensa" de Buenos Aires, di-Zendo: "llá 1H dias, o jornal tiomaior circulação dn Américafoi sllencindo, motivando umprotesto continental, ultrnpns-sando os limites da opiniãopública sul-americana, pois naEuropa e Austrália levantaram-so vozes justas de protesto con-

tra a liberdade de expressão."La Prensa" não apenas umgrande, jornal, mas um órgãorepresentativo da opinião pú-bllca nrgentinn e americana;um órgão dn direita procres-sista argentina, O fato não severificou isoladamente, masdentro de uma perseRiilçfio ãsliberdades fundamentais de cx-prcssilo e civis dêsse p.ivo".REPROVAÇÃO DOS

ESTADOS UNIDOSSYRACUSE. Nova York. 14

(U. P.) — A Sociedade dos DU

PODEROSA A ALIANÇASINO-SOVIÉTICA

Rê-la.

Rohwe rTalereu, em Washington, aos

fij anos de Idnde. o entorno-logo Sievert Allen noh«er. querealliarA r->r» ° neparlamcntodc Agricultura. Importantes es-tudos sobre os efeitos ria guer-ra bacterlana contra animal» esemeadtiras. A morte foi natural.

Dificuldade» aos Estados

Devido a objeçoes levantadas pe-los países árabe», as neeocta-i-fte» anglo-americanas, para utt.lirac.ln dos acrotlromo* brltant-ros no Extremo Oriente, ainda nao"icnrrr—ttVten***»*-. *

Conrienado Pedro Aintra

^.^..fCaaíroi.a'HNl«rol concluído em Pan Juil^Be

Porto nico, O ptreesso contraPcdrn AlbliU Camtisis e dois ou-tre» Weros do movimento na-ctonalut». _

Apcivas Pedro AlbUu Cam-pos fot cóitdeiiacto.

Serara se rio marido Impírlo

Aroentma

Imrérln Aritrr.tlu.t deu inicio aun a .íÇ.Ij de sep.«raç5o lega! ron-tra o seu esposo, o nobrepanhol. Condo Caberuela».

OroaníiaçJo de "ba*-fords'es-

O cN-p.eíeito de Ková York,Wi". ,f «>n«yer. i>'r<.tarA *•»•rtarectmcntos â Comlssio Kefatt-\c.-., oue tnveatlea a organt-racáo de '-bas.fonds".

L0NDRE8. 14 (IN81 — A rá-dio de Moscou Informou aébreuma declkraçflo do primeiro ml-nistro chinês Chou En Lal dl-zendo que a Rússia e a China.

i "com uma populaçio total damais de 700 miltifies constituem

I uma força invencível no mun-! do".

Chou fez tal declaraçlo numartigo escrito para o "Pravda"

por motivo do 1o aniverstrít dotratado slno-sovlétlco.

Dl- que "a amizade entre osdois países é necessária paraum mundo ameaçado por planosde guerra dos Imperíalistas".

ACORDO PARA MANTER A'•PAr'

.Chou Indicou duas cláusulasgue comprometem os dois pai-A^iá-lto.***--*^** ** .med»(l*fnecessárias para" fmpetttrtimarepetiçSo da agressão pelo Ja-p.*io ou estado associado com o.lap.lò c também paia partíci-par era todas as atividades In-terriaciouais quc têm como ob-jctivo a par. do mundo.

Acrescenta que "consideramos

que somente »ôbrc a base dês-tes acordos um tratado de pazcom o JnpSo poderia garantir ademocratização do país. liquida-ria seus estouros agressivos, evl-taria um renascimento do im-perlallsmo japonês e serviria osinteresses do povo japonês.

Chou declara que os povosS chinês c russo "desejam lirme-

de um tratado geral dc par. comO .lapflo".

COERENTE COM AS RESO-LUÇOES

Insiste em que o tratado deveestar de pleno ncòrdo com asresoluções cie Cano. \alta cPotsdam, acrescentando que omesmo deve se ajustar a poli-tica básica adotada para com oJap.lo desde a sua rendição pelacomissão do Extremo Oriente.

Salienta nue a "camarilha lm-penalista pensa dc outro modoe pretende roali/.ar negociaçõesseparadas com o Japão. Mas Ocontra tais intenções quc otratado dc amizade sino-russose pronuncia resolutamente. Agraríclc amizade tios povos, chi-

retores de Jornais tio Estadode Nova York aprovou umaresolução condenando

"a situa-ção reinante nn Argentina queobrigou "La Prensa" a suspen-der sua- publicação. b

A resolução foi enviada aembaixada argentina em Was-hlugton e diz.

"A Sociedade rios Diretoresde Jornais do Estudo de NovaYork, por intemédlo de seupresidente, deplora c condenaa situação existente na Ar-gentlnn, onde "La Prensa", des-tacario tllãrlo Independentedêsse pais, foi forçado a sus-pender sun publicação em vir-tude de problemas trabalhls-tas que. acredita-se. fornm fo-montados pelo governo Peron.em represália pela vnlento de-vosão do "l.a Prensa" aos prin-cipios da imprensavliv.ae" .

REFUGIADOSREGRESSAM!HEUL

PUSAN. Coréia. 14 — (INS)— Os refugiados coreanos cujonumero é de meio milhão, es-tio saindo deste porto com des-

ftlno a Seoul apesar do gover»

AMPLIA A INGLATERRAO PROGRAMA DEGUERRA

LONDRES, 14 (INS) — O m'nl»tro da Dêfe»a Emanuel

Shlnwell, anunciou hoje o» detalhes d» um amplo programade defesa e disse que a Rússia "tem

provavelmente a força

maior e mal» formidável Jamais mantida por uma naçío em

tempos de paz". ,Ante o cetlcUmo des membro» con4ervadores dá Câmara

dos Comun4, Shlnwell diaae que se forem rebaixados os re-

qulsltos físicos para os membro» daa forças armadas, a Ora-Bretanha poderá tem 900.000 homens em armas em 1962.

A PRODUÇÃO DE ARMA8Shimvell disso quo a produ-t

ção de armas em 1951-52 &eráo dobro dc de 1930-51 e quoesta i"iltlma cifra será quadru-plirada em 1953.

O ministro da Defesn decla-rou que o governo estrt esta-belccendo dU-J novas fabricas(• tanques, e quo ao mesmotempo está Intensificando a f»-hrlcnçfio de motores a jacto, docractas e de varredores de mi-nas.

Shinwell acrescentou qúe nsesquadrilhas rie caças diurnosda Renl Força Aérea foram du-pllradna o que voltafáo a serduplicaria*, enquanto que a» es-í|uadrllhas n i t u r n a s serão"multo aumentadas".

Declarou que $ Qrn-Bretanhnjã organizou novas esquadrilhasno Oriente "como o começo doaumento considerável do nossopoderio nessa zona".

REFORÇAR A POSIÇÃODO GOVERNO DE BONN

WASHINGTON, 14 (IN3) — O acoreUrlo de Estado, Dean

Aohe»on, disse hoje que o governo se propõe a Insiat r como Congresso para que atue e ponha fim ao estado técnico d«

guerra oom a Alemanha Ooldental.Ach44on féí a deolaraçfio numa conferência com os jor-

nallstaa, na qual recordou que não havia variado a políticanorte-amerloana para oom o governo de Bonn.

A DEFESA DO NORTE DO ATLÂNTICO

O secretario disse que em com o ílm dn-reforçar a po-Bruxelas concordou-se. e con-firmou-se pelo Alio ComisBB-rio nórte-nmerleono, John J.McCloy, quc não se faria pies-afio acs jovens alemães, parnque ingressassem no serviçomilitar no exercito de defesado noite do Atlântico.

Enquanto- Isso. disso Acho-sôn. estão sendo realizadasconversações com os alemãesdo Ocidente sobre os ajusta-mentos políticos o econômicos.

sição da Alemanha Ocideiil.il.Acheson recordou sua entre,

vista em principies da semanacom os seus membros de Bun«destag. quc representavamtr^s partidos.

Disse ciue a troca de lm-ptessGes durou hoin e meta ofoi profundamente Interdssnntac quo o encontro causou pmt.ca diferença dc opinião entraos legisladores alemães quc avisitaram.

PROVOCA CONFUSÃO NOS NEGÓCIOSA FIXAÇÃO DE PREÇOS-TÊTO

A Posiç8o do Café, Cacau e Açúcar Em Nova YorkNOVA YOBK. 14 (U.P.) A\

Multo embora a ordem fixandoo preço teto pnra o café o caenubaixada em Washington, tenhadissipado parto da fumaça pro-vocada pelo congelamento dc20 de Janeiro, bastante confusãocon+lnua a ,limitar o volumedos negócios. Os prí<os for-cojam por alcançar o teto per-mitido;

, Por outro lado, o açur.tr, qucficou Isento do congelamento,foi nogoçldo livremente c mos-

-trou tendêncinpara cair, aob apressão degrande produçfio das

COMITÊ PERMANENTEDE AÇÃO CONJUNTA

SANTA MAROHERITA, Ita-1||a, 14 — (INS) — A França ea Itália concluíram, hoje, umacordo para a crlaçlo de umComitê Permanente de AçloConjunta nos campos políticose econômicos.

O ministro do Exterior Ita-liano. Conde Carie Sforza. quedesempenhou um papel prlncl-pai numa série de conferênciascom o "premier" francês RenéPleven e o ministro do Exte-rlor, Robert Schuman, disseque o pacto í o preâmbulo deuma Europa Ocidental comple-tamente unida.

UNIDADE EUROPÉIASforza disse ao INS: — "Te-

mos trabalhado pela unidadeeuropéia e tivemos íxlto. Osresultados da conferência po-dem resumír-se como sc segue:"Mais estreitas o continuasrelações franco-ltnlinnas rcali-taram por meio dc contatos pc-

rlodicos sobre uma base de re-clprocidadc, atendendo aos In-teresses dc ambas ns nações.

Isto será demonstrado peloacordo dc consolidar as indus-trlns de ferro e aço, que 6 overdadeiro cimento de umaunião européia. O profundo cn-tendimento mutuo entre asduas nações produzirá o esta-bcleclmento de uma União Eu-Vopéla. que ó a única coisa qucpode garantir a paz.

E' oportuno acrescentar queoa acordos feitos n.lo excluema futura colaboração com ou-tias nações de fato. propiciamtal

"colaboração no interesse da

democracia c da liberdade domundo".

Os resultado» na conferênciana Riviern foram consideradoscomo fonte de "grande satis-facão", por Pleven. Schuman,Sforza c o "premier" itaha-no, Alcidc dc Gaspcri.

zonas fornecedoras. Eis o qua-dro desses três produtos de im-portôÇaú dn América Latina,no segundo dia depois das or-dens.especIflcaB concernentes delos: »

Cafl — Ob negócios para en-trega futuro eBtlveratn bons,

em volume, mas os'lorrafiRorcsostavajn resistindo, ao mesmotempo em que nRiinrdnvam no-vos esclarecimento'- do governo,relativamente nos préços-tcto

no retalho. As margens paramuitos serfio apertadas, a me-

, nôh que soja Introduzida umafórmula ndeqtiada, baseada noprèço-loto do cníó cm grão.

Os meios cafeeiros estão per-plexos e algo alarmados an-te a violenta reação no BrasilA fixação dos preços, acham et-ses meios que a fixação do piô-ço máximo de -3,5 centavos dedólar por libra piso pnra oSnntos-S o dc 60,5 para o cafécolombiano foi um gesto "ge-neroso", quc deveria ser bemacolhido nos países produtores,

entretanto, pelo menos umperito cm café, George GordonPaton, da firma da analistasPaton Sí Co., aplaudiu a su-gcstil fe' t pel imprensa bra-silcira de que seja est4ibeleeidouni sistema de paridade amar-rando o preço do café mediodo- produtos importados riosEE.UU. pelos países importa-dores de café. Disso Paton:"Eles tém legitima razão parapedir a paridade. So pudesseser -«laborado um sistema deparidade, ele gara-.tiria umprêçu Ju*;to para os países pro-dutores e eliminaria a. r usa-çóes dc discriminação 3- trata-mento injusto".

Ao mesmo tempo, oVsrrvouPa'..m qu; .-, paridade seria uma"íórm Ia cnor mente compli-c?da para estai 'eeer-se, c mui-

„._.— ,— —,.--¦- uno a aeoui -iicmi -,-• M^.i_.nes e russo sc torna maia forte no ter advertido varias vezesdia p dia. •. ..AMtíkvrA:.-

Um outro artigo do mesmojornal declara quc a Rússia co regime de Pequim assinarãoum tratado de paz com o Japãoo mais breve possível.

A declaração publicada no"Pravda" e transmitida pela ra-dio de Moscou ao mesmo tem-po afirma que qualquer renas-cimento do militarismo japonêssignificará uma grave ameaçapara a paz no Extremo Oriente,salientando ainda que os EE.ÜU. estão preparando um acôr-d< em separado com ós Japone-ses a fim de frustar a

"conclu-

s3o de nm tratado de paz commente a mais rápida conclusão as naçCcs orientais.

noI qua er» um pouco prematuro

WtfitR. *,Centenas dò milhares de re-

fuRlados se aglomeram cmacampamentos mal adequadose miseráveis do sudeste da Co-réia enquanto que o numero demortos entre eles é maior do |que as baixas causadas peloscomunistas nas forças sul-corca-nas.'

Hoje. Miram de Pusan maisde 2.000 funcionários sul co-reanos e 350 estivadores, via-Jando cm navio, avião e comi-nhão. Todos ele* Informamque IrSo a Seoul com d obje-tivo de reconstruir o sistema do.abastecimento dc água da ca-pitai.

ATTLEE IMPÕE CONDIÇÕES PARAACEITAR O REARMAMENTO ALEMÃO

-j Em Primeiro Lugaiw-Armas Para os E*t.wtos DfTO^ra^kotLONDRE8, 14 (Jack Fox, da U. P.) — A atitude a44umlda I discursos pronunciadps durante

.pelo primeiro ministro Attlee evidenciou melhor a.nda que ae (o debate, sôbre as relações c*-o governo trabalhista consegue fazer valer seus pontos de l tratigeiras foi o _do deputadovista, o rearmamento da Alemanha serA riscado de cogitações,antes que se passe multo tempo. Aquele» que tinham em v.sta

qualquer contribuição ponderivel alem* para o exército deEltenhower, no protfimo ardecepção.

AS EXIGÊNCIAS DE ATTLEE

Attlee levou a cabo um hábil, Entretanto, dcixol claro que ns

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trabalh». ao reconhecer quc os

temores entre os ingleses n5o

se confinam a nenhum partidoeu seguimento da rcincarnaçSo

do novo gigante militar alemão.

NOVOS SANTOSDA IGREJACATÓLICA

fot o dotrabalhista Eric Flelchtr. qucnfto representa os componentestrabalt-istas. mas um agrupa-mento centiista. Fletcher accn-

uma | mou dois pontos:

1> — "Seria ocioso ignoraio setor multo amplo do. opini.ioneste pais. que manlfi?sta. devários modas, u maior repug-tiâncla ante tòüa a idcía ilerearmamento alemSo e ante to-do o concei*u ir que poderia Imos participar de (õrças «u-iropêsas conjuntas tontlo nos- \

potências ocidentais.nem se'podem permitir o partir cm' oe-tesa da Alemanha Ocidental,com seus próprios homens, üj-definidamente, nem se retira»cm dc lã. deixando um vácuo ias portas da Alemanha ürícn- j sos antiges i-iámigos alcmneS

lo ficaria nn dopcndíncln rlnjpartea t|tic a ncebes«.!n"."_'or exemplo — advertiu —poderia poi .Itanicnto rcsuHaíque a fórmula do paridade fe«tlutulnssc num príço igunl oumtnor . c o teto atual".

Outros elementos ligaflos aac-f^ ndinltem qu. n coopern-çflo dos poises produtores scríi ¦

\iec ¦-,?!>-' i>«r» 4ol' alstcmft ¦ cfocontrole de frfiços, pdo—qua—t,iz respeito' no enft^ c mnnt-[estarnr preocupiiçfio mito avir'cntn roaçfio dn imprcnsnrO.s nesi^-tntr. t*e café não t;uo-rem omitir opinião, nntes nuaa posiç/io oficial do governobrabi.eiro seja defendida. Oaimportadores dizem, entrct:.-i-to. que sorln injusto alegar quaos países produtores nflo fu-r;im consultados antes do seranunciado o totó. DUcm quoos reoresontantes desses paires,em Washington, foram cônsul-tados e tiveram oportunidadede manifestar seus pontos dovista.

CACAU: — Não houve ofer-tas do Brasil ou dn África Ocí-dental, depois dc ser anunciadoo preço teto do 88,37 1/2 cen-tavos dc dólar por libra-peso. eo' movimento da bolsa permn-noceu limitado, devido 4 con»fusSo que prevalece • aindaquanto a aplicação do novo pre-ço. As transaçõc» montaram a188 contratos, com os negocio,para entrega futura melhoran-do entr 100 o DT pontos. Essaavanço tomou novo Ímpeto tle-.pois da ttttroduçin do teto. queestá multo .acima dos preçoscorrentes.

Os no.coclantcs dn eacaú sus-tentam quc há d ficuldadc ominterpretar a nova ordem, es-penalmente no. tocante a dos-contos e prêmios cm. váriosgraus, a h tondencia para cau-tela, na pendência dtj ulteriocoíclaiTCimcnto. dc Washington.Os estoques cm transito nos ar-maícrií o»!ão r.o baixo nivel d»'lt>3.«f.2 ssrns;"' _3Ripafâ!ÍV"Srtnt*«*ftc a 195.432, Irá um ar.o. . As

fJWJrtaj.aaft^iCiiê.o..abaixo das riojj-àno~j>i>ii v;5o;: -' - - ¦ -A;-» íSS f-;w4-v--:'.,-! desde primeiro do nno. foramí dc_fiifi.4W saci. cor?trà 763. n.t,'

no mesmo" pericní-ídoano pas-&ado.

O ACUCARACfCAR-.¦-.* O mercado

eulii a direção para a baixa qhavia :ido pre<-|.!.i. de»oisretirada do tabelamento,pe«o dos sunrim.^rtns é fa'tfoeivivo para a q-.tcda dos j:ços.

3 í

mf\I 1

Cf»-

quetiaO

'

tal c das naçúcs satélites daRússia, que estão armadas. D.s-se Attlee que ¦* Inglaterra jcmanterá fiel ap princípio dc«jue a Alemanha dete faaer umacontribuiç*o para . « , forçascombinadas para a. defesa daEuropa Ocidental, mas acres-centou exigências.

Entre as cer.diçCes lançadaspor Attlee destacam-se:

1) — As outras nações doDO VATIC*;°ec;.-Pacto do Atfènüw cevem terí pnor.dado sôbre a Alemanha,

provisão de armas.

ADVOCACIATRABALHISTA

KAFOLEAO FONYAT — " , SentaL«».#, n? — *»la» 7-.I.Tta

AMÉRICO BRASILICO eCA. DEBUIJIOES

:AOvOGACOS — íCau-aa clsrelã «Itrsminátai — A*, f-ea-oerite Va-aa».••-«. t * aníar, Sa'j C-Z1. T»t • .-} 3.ÍJ

— (United Press)ram os preparativos para a pri-meira das ouatro beatificaçõesque se reaüxaráo este ano na i 21 — O reforçamento das fur-Basílica de São Pedro. ; ças armada* dos estados demo-

i crático* deve preceder a crsa-Domingo ser* beatifícatie na çj0 das forças aler.Us.

çraode Basílica o veneravel At- J 3t — As combinaçôe: nevem

Coraj camaradas2: — "Se ha uma coisa fuic.

t» vamos» ter guerra com aRússia, aí-rarii tctícüs e polo-nfsee, sern rtwiirvas. aos bra-çõ* da !..-._ suvíètica. seriao fato de seu principal tni-rnlso ser uma .Alemanha, for-temente rearmada". \

Futcher pos em duvida, tam-,tem. quc o rearmamento da!Alemanha Oriental seja nyesca- j.- que muita gente sustenta que |da= b-'-'-1!

rubricam- Jóias

é sob ínterroc^Acadas conservadoras.que nSo r.avía melo dc tirarrealmente uso a l:rr*?o.

aír itnt

A Fib-íc» d; J6'S» "EíSflLtaa , a o*a<i O''!* " Ju*,r*.Ii 1 e t- -tc.o» <l»1Tí lait í>av Prtj»,B.nre va-a»». f-'-U*. tít 41 «trsi «tnü: um'?ioçto com pulseira de eu'014 ia oarant-de. oefa sentie^a,por T S90 tfmtirea: t lêel Otcuro e entwa" e eriieant. ca*»eenhere rc SM crutüro»: '¦¦retjoie de eufo c»ra hemtn- *lquilate», oarantide. oorcrunlrei: an4>a de o-u desse400 cruzeiro» Cen»erta-»* «'ai»« »eb encotrtínaa oualsi--*'J*ia de ou-o eu r!>t«n» Fâüri-ca-n.ae |*,s» tm a.-s' »»p-í'»'-Mente eotarta dé""c"_tr_, oa-a BS**Pr*c** **-**çe **si*?C!il p»p* c*peaits. e "-everdeeerís \"?r.l'-m_». ttrrr.érn. a varejo ot<a »"¦•"tema ered l»-io

VLEXANDRE D<» WJOSADVOOAQO — A«hf ' .•-« ** Z. • :¦- i

TI.PCM 4NU49

berto Criecitelll. mts4ionanoItaliano que morreu como ma*-tir da f* durante a chamada•rebelião doa Boxers", na Chi-na. em 1900.

MAIS IMPORTANTE

Das quatro beatificaçõcü des-te sno a ma!» importantía do PapaPio X. c-ce maio. Tnrrado pf>rde s--:a Pmulo naé o m.ais

-cia ?.c»»a>a !..« 117

meadosX vem sendo ve-

imimems f:eis dts-, -•;. r-~ 19H c íeti tu-Basílica de Suo Pedrovisitado de truantoc ali

acham, coso exceção co deSI; 'edre. s:-.;sdo ?c- a abo-

I baca ítrsosa de Mifuei Aatelo.

ser tais que unidades alemãsse]am incluídas nas forças c .defesa, de tal modo que fiqueexcluída a reemcrgêr.cia daameaça militar alemã.

41 — E' preciso que haja \acordo cem os próprios alemSes. '¦

Os observadores empres* m '¦

sfEiiificsdo ao fato de Attleeter coiocado a bAa %-ontade ale-!mâ em ultimo iügar. na lista jAt* bá atsun-.sí s*íti?attas. cm*lor «4_rticttlo parí-r.a ser acbtençio da aqulestélscía do*.alemães eír. defcr.cerem - Eu- jreoa Ociáer.-«i.CONTRA O PEARMAMENTO,

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Page 3: Ô MÁXIMO Of JORNAL MlÉIIfâNrO MggMg Df …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1951_06942.pdfà tarde, determinou um verdadeiro carnaval na Gávea, quc narramos com pormenores na

mm *m*«- -»**- ^^^m^^^^-mj^^- ^sasjs^píw..itj.it l «vupiatwiwit»! íbw-wwuwiw ^^»w ,Wa^li^._-gpi3^ vW^.**,,j^AI,wmwm «-_-<**»-_- *»»^: ¦•... .-«---to.-.—- .-.-¦¦; -.-.-. ¦ -.¦ — j-™*.-*-

CAKTOCA Kíò-dft Janeiro, Quínlíi-TV.rá. 15 de Fevereiro 3e 195TDa_i«atofa'"*i»»»»»».»ii'i'»"^ in »iii._aariw<w»j»4_4aite)>)tMaM^^._»»•.:»*_»((

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^¦airá AindaXJ M ais o Comércio Entre Europa e América Latinafl B« v i-': llifl

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¦ - ^ '¦*ÉÊLmw&' 4if :V_á.B_^áiy_lh. *_,-:. i KJh BpfTBMBJfBMfijffii^^ <«£«_ *™ foiti' _!$_? ¦s _9

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^^^K ^H ^^ -"'•; «jP^H M^r ímVmwmm\**m*mwmmmÊ -T^F ^-mmjmmm ^ÍÉFJ _tk. !¦•¦¦• Amm __l_^- __R

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^B -^J B*R ¦ g?

Fsm Consvífuéncia do RearmamentoDos Países dt) Bloco OcidentalAs Conclusões do Boletim da Divisão de Esíu-dos e Projetos da Divisão Européia da ONU

GFNEBRA 14 (U P.> — A ! dc de 1950. ma. nío contraba-Divisão dc Projetos e Estudos lançou por completo a balx* as

O major Hugo Bethlem. diretor da Divisão de Ordem Política e Social do D. b.S P foi homenageado ontem com um almoço no Copacabana Palace, oferecido•belo 'sr'

Humberto Bastos, sendo convidado de honra o general Ciro dc Resende,chefe de Policia. Entre os presentes estavam os jornalistas Herbert Moses, pre-sidente da A. B. L; dr. Horacio de Carvalho, diretor do DIÁRIO CARIOCA;José Lins do Rego. Carlos de Lacerda, Marcial Dias Pequeno, Ermano -Requião,

Humberto Bastos. Paulo da Silveira, André Carrazoni, Mario Wilches, Chermontie Brito Osório Nunes, Emani Reis, Murilo Marroquin, Gil Sampaio e AbelardoRomero. O aspecto acima é um jlagrante da homenagem ao major Hugo Bethlem

POLÍTICA estadual

Newton Santos No Rio Para Impedir a Entregado P. T. B. de São Paulo ao Sr. Hugo Borghi

A Manobra Visa Também a Colocar os Trabalhistas Ém Oposição a

Lucas Garcez, Diz o Presidente do Diretório Paulista — DemissõesEm Massa Em Niterói — O Governador do Rio Branco O verdadeiro rumo do movimento esboçado é no

.entlclo de ser entregue a chefia do PTB paulista ao sr. HugoBorghl ou a um elemento borghlsta, Estamos empenhadosem' Intensa campanha de moral zação e evidentemente não

poderíamos por .conseguinte admitir essa eventualidade — de-clãrou-nos o major Newtan Santos, presidente da seção etta-dual de São Paulo do PTB, a respeito da noticia de existênciade um movimento para afastá-lo da direção do partido.

NA.C HA CISÕESDesminto categoricamentetudo o que sc tcnv.dito sobre

¦ cisões ua seio do nasse; .partido.' Efetivamente nnda existe a veS-peito.. Pessoalmente posso afir-' r.ar quo não tenho nó: :m

"¦ 7'iiipcnho da pres' 'encia do

-PTB b. 'eirante, como soltiy-do cumpro ordens cmtinadasda chefia geral. Jú pus o meucargo ò disposição varias vezese estou pronto a fazê-lo outraVcj. • * J 7i verdade é que nãosc trata disso. —¦ adiantou o sr.Newton Santos.

HOSTILIDADE A CARCEZConcluindo, disse o presidente'do

PTB paulista*.As manobras pnra a subs-

tltulcão do presidente do PTBbandeirante tem ainda cm mira

outro objetivo que reputo damaior impi.Micia, ou seja, vi-sa i uma política dt: hostilidà*de ao -atual governador do Es-tado, sr. "Lucas Noguei. Gnr-Ctjzi O novo" chefe do .excc.uti-vo paulista conta, entretanto,com o irrestrito apoio do sr.Getulio Vargas e a orientaçãoque temos recebido 6 no sen-lido dc prestigiar em toda linhau jr. Lucas Garcez.C NOVO GOVERNADOR DE

RIO BRANCOO sr. Ademar de liarros —

secundo soubemos em fontesfidedignas — indicou ao sr. Ge-túlio Vargas o nome do sr. Jc-rocilio Guclrõa paia o governodo Território do Rio Branco,O indicado é suplente do depu-tado federal eleito por aquele

GABRIEL PASSOS DEU'PORENCERRADO O SEU MANDATO

JAFET INFORMOUGÈTÚLIÒ SOBREMEDIDAS ADOTADAS

.

O sr. Ricardo Jaffet, pie-sidente do Banco do Brasil,foi recebido no Palácio RioNegro, para despacho como presidente da Republica.

Levou ao chefe do govér*no um volumoso despachopaia conhecimento do sr.Getulio Vargas o fará expo-sição sobre as medidas queeslá pondo em prática na-qüelo estabelecimento bnn-cario.

* O deputado Gabriel Passos,considerando extinto o seu man-dato desde o dia 31 _c janeiro,dirigiu ao presidente da Cama-ra o seguinte telegrama:

"Respeitando embora as opl-nioes em contrário tenho porterminado o meu mandato dcdeputado por Minas Gerais.Fazendo esta comunicação aomeu eminente amigo quero

I agradecer a toda a Mesa as fi-! nezas dispensadas ao antigo II-j der da UDN e envio a todos os

colegas cordial .abraço de des-! pedida que sc dirige, também.I ao funcionalismo, à taquigrafia

e á representação da Imprensa: na Câmara. Afetuo:o abraço ia)I Gabriel Passos".

Território, sr. Fcllx Valois dcAraújo, ex-governador. Para aSecrclani Geral do Territórioesta assentada a escolha do si.João Batista Guerra.DEMISS-rc NA PREFEITU..A

DE NITERÓINajjpretiíttüra do Niterói, fo-

ram demitidos, ató o presentemomento, 72 funcionários re*centemente nomeados na aüint-nistraçSo do sr. Rocha Wer-necK. Trata-se de funcionáriosinterinos e provisórios, admiti-dos 'regularmente no preejiçljl-,mento de vagas esrisfcntcs émd versas carteliíis (técnicas eadministrativas.

As domissóes võm sendo fri-tas pelo prefeito interino, queé tambem engenheiro da Pre*feitura, sr. Üsvaldo Noronha,colocadc ji frente da nuinicípa-lidado por alguns dias apenas.

Sabe-se que novas uemissbesserflo ainda assinadas pelo rc-ferido prefeito provisório, conío intuito exclusivo de abrir va-gas pnra as centenas do candi-datos ntnaralistas. que devidoao seu grande número náo po-dem ser admitidos na adtiu-Distração estadual.

Além das demissões, as por-scguiçóes vôm sc entendendotambém a transferências dcfuncionários efetivos dc umaseção a outm, havendo algunsque já sofreram mais do trêstransferências no espaço dcuma somanu.

OS ACONTECIMENTOS DAPARAÍBA

JOÃO PESSOA, 13 — A pio-pósito dc noticias divulgadas naimprensa dessa capital a respei-to dc fatos delituosos ocorridosem municípios do interior daParaíba, os jornais desto capi-tr". esclareceram que a mortedo sargento João Monteiro, nomunicipio de Guarabira. foi unifato policial comum.

A acusação de que o Indigl-tado autor capitão Antônio Po-reira Diniz, permanece impune.' visitando pelas ruas da capí-tal. nfio procede, visto comocontra èsse indiciado não foi ln-vrado flagrante, nem existe de-

(Condi na 7." página)

da Comissão Econômica Euro*péia da ONU advertiu, cm seuboletim trtmcttral, que o au-mento do rearmamento euro*peu ameaça rcdiuir ainda maiso baixo nível de comércio cn-tre a Europa c a -América La-tina que o relatório diz terprevalecido desde a termina*ção da guerra.

A referida Comissão expressoutambém o receio de que as di-ficuldades que so espera venhaa encontrar a América Latinaquonto a obtençSo dc equipa-mentos Industriais europeus,agora necessitados para a dc-fesa, possam conduzir a umaumento da Inflação naquelaregião e ao desperdício de ar-tigos de consumo de fundos quepoderiam ser empregados parao fomento econômico.

BAIXO O INTERCÂMBIOCOMERCIAL

O relatório em questão é par-te do uma analiso mais com»pleta acerca do fomento do co-mercio a longo prazo entre aEuropa o a América Latina,realizada como obra conjuntadas Comissões Econômicas Eu-ropcia e Latlno-Amcrieana daONU. O estudo considera queo comércio entro as duas rc-giões, já afetado pela depres-são da última guerra, sofreuainda mais depois do conflitobélico.

O Intercâmbio total, na basedos preços de 194B, foi aprbxi-madamente menor uma quintaparte cm 1948 do que em 1938.apezar de que o comércio nés-se ano, por sua vez. foi subs-tancialmente mais baixo doque cm 1928. O ano de 1949trouxe uma nova baixa, devidoprincipalmente ao fato de seter malogrado a colheita ar-gon tina.

LIGEIRA MELHORIASegundo o estudo, um au-

mento no movimento comercialrogistrou-se na primeira meta-

*n^t_<Sv,»_iV«ttttirnu-acrctccntftque os atjontcteimenioi po Ex-tremo Oriente e a decís&o daEuropa de rearmar-se conduzi-tam a aita tubstancial not prin-cipais preços latino-americanos.e como conseqüência disso au-rrentaram as arrecadaçóe; pelasvendas aos Estados Unidos cEuropa.

PRESIDÊNCIA DA REPUBLICA, in- . - -- — — —I

NOVO PRESIDENTE D A FUNDAÇÃO BRASILCENTRAL E TRANSFERÊNCIAS NO ITAMARATI

Promulgado o Acordo Cultural Com Portugal— Nomeados Diretores Para a Produção Ani-

mal e a Produção VegetalO prttldente da Republc* aulnou decreto detlgnando J

roc i^no Palácio do

n 26.CG7. de 27 de setembro de19.10. "*• 'DESPACHARAM COM O PRE*

SIDENTE DA REPUBLICAO Presidente da República

Prediz, a seguir, que, se essatendência continuar, a procuradas importaçfles latnrfi-an.erica-nas aumentará, enquanto as exi-gências do rearmamento nosEstados Unidos e na Europa li-mitarem a possibilidade dc queos manufaturclros possam satis-fazer essas exigências,

ADVERTÊNCIA

Mais adiante, diz o relato-rio: "Quanto maior fôr o es-forço para o rearmamento eesfe seja compartilhado cqui-tativamente, major será a pos-sibilidade de que o processoinflacionario sc intensifique naAmérica Latina, devido àfalta de importações, c do queo déficit do comercio curo-peu com essa região, aumen-te, fazendo com que, conse-quentemente, aumentem as rc-clamações atuais para linuida-ções cm ouro, ou as reclama-

(Conclui na 5.* página)

Arqulmedei Pereira Llm» para exercer o ctrgo de presidenteda Fundação Brasll-Central.

COMISSÕES E TRANFERÊNCIAS NASRELAÇÕES EXTERIORES

• Agricultura, nomeando Henri-oue Blanc para exercer o cargode diretor do DepartamentoNacional do Produção Animal

AOBAT.RATUAPOPTAA INJUSTIÇA OU A OPPÍSSÀ0

PELA t-rôRCtf Di

O presidente da Republicaassinou os seguintes decretosna pasta das Relações Exterio-res: designando Orlando LeiteRibeiro, para chefe do Departa-mento de Administração da Se-cretaria dc Estado dns RelaçõesExteriores; Valter Lima Sam-paio, para exercer, sem ônuspara o Tesouro, a função de de-legado permanente rio governobrasileira junto h Comisrão doCafé no Conselho Intoramerica-no Econômico e Social, com sedeem Washington; removendoAfonso Rodrigues Piilmeiro. daEmbaixada do Brasil, em Por-tugal. pnra a Secretaria rio Es-lado; Vítor .losé Silveira, cia Sc-crétaria de Estado para o ronsu-lado geral rio Brasil em BuenosAires: Mauro de Freitas, doConsulado do Brasil, em CMca-go, para a Secretaria rie Esta-cio; Carlos Alfredo Bernardes.ria Embaixada rio Brasil nnFrança para a Secretaria rie Es-tado; João Guimarães Rosa, daEmbaixada do Brasil dn França,para a Secretaria de Eítado.

• • *PROMULGANDO ACORDOO presidente da Republica

assinou decreto promulgando oacordo de Cooperação Intelec-tual entre o Brasil c Portugal,firmado em Lisboa a 6 de dc-zembrn de 194.°..

NOMEADO O DIRETOR DOD.N.P.A.

O Presidente- da Repúblicaassinou decreto, na pasta da

Rio Negro, em Prlrópoüs, parsdespacho, os srs Horacio Lafer.ministro da Fazenda e DantonCoelho, ministro do Trabalho.

O NOVO DIRETOR DOD.N.P.V,

O Presidente da Repúblicaassinou decreto, na pasta dnAgricultura, nomeando JoséEurico Dias Martins, para exer-cer o cargo de diretor do De-nartamento Nacional de Produ-ção- Vegetal.

O NOVO PRF.SIDF.NTF. DACAIXA DF. CREDITO

COOPERATIVOO Presidente da República

assinou decreto, na pasta daAgricultura, nonifnnrio Fernan-fio Carneiro da Cunha, para ocargo de presidente ria Caixadc Crédito Cooperativo.TRANSFERIDA A PREFEITU-RA DE CUNHA A ADMINIS-TRAÇÃO DOS SERVIÇOS DE

LUZ E FORÇAO Presidente da República

assinou decreto transferindo iiPrefeitura Municipal dc Cunha.Estado dc São Paulo, a admi-nlstraçSo dos bens c instalaçõesrelativas aos serviços de luz eforça existentes na referida io*rnlidade, de propriedade daUnião, por força do Decreto

FORO

AINDA ESTE MÊS S. PAULO PRODUZIRAOS PRIMEIROS 1SÓTOPOS, NO BETRATON

Colocando o Brasil à Frente da Europa Em Matéria de Física Nu-.clear — O Profossor Sousa Dany Explica o Processo de Desintegra*

"7^ ção Atômica '- "'S. PAULO 14 (D.C.l — Ain-

da este mês devera estar fun-cionando, produzido os primei-ros isótopos, o betatron da Uni-versidade dc São Paulo.

— "Posto cm funcionamentoo possante aparelho — disse-nos o prof. Marcelo Sousa Da-my, dn seção de Física -da Fa-culdnde de Filosofia — SãoPaulo ficará om matéria de fi-sica nuclear, adiante de qual-quer laboratório europeu".

NA FASE FINAL DEAJUSTAGEM

Consoante informações colhi-das pela reportagem, acha-secm fase final o trabalho dcajüstagem do Betatron instala-do na Cidade Universitária edestinado ã desintegração deátomos. Trata-se de aparelho degrande potência, capaz dc dcsln-tegrar riesde o hidrogênio aotorio, uranlfi e chumbo. Não háátomo que resista à ação do Be-

O CHANCELER RECEBEU ONTEM O CORPODIPLOMÁTICO EM AUDIÊNCIA COLETIVA

Homenageado Também Pela Diretoria do Instituto Brasileiro de Edu-cação, Ciência e Cultura

O Embaixador João Neves doFontoura..ministro das RelaçõesExteriores, recebeu, ontem, noPalácio Itamarati, cm audien-cia coletiva, o Corpo Diplomati-co cstrarlgeim. Compareceramos embaixadores, ministros cencarregados dc Negócios, acre-ditados junto ao governo brasi-leiro.

O ministro João Neves daFontoura chegou ao salão no-bre, em companhia do ministroBolítreau Fragoso, chefe do Cc-rimoniftl e. findos os cumpri-mentos. dirigiu algumas pala-vras dc saudação aos diploma-tas ali presentes, manifestandosua satisfação cm iniciar com

I eles o convívio oficial. E aprp-

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veitou o ensejo para renovar oa;..atteclmento do governo doBrasil pela vinda das MissõesEspeciais que representaram ospaíses amigos na posse do pre-sidente da Republica.

COM O IBECC

O i ."jaixador João Neves daFontoura, ministro das Relnçôe" •' ior<\<:. recebeu oni"m a Di-retoria do Instituto de Educa-cão. Ciência e Cultura (IBECC».O dr. Levi Carneira, seu presl-áfrme. di.-írí/Ç.I nome dos crie-gas, da satisfação com que vi-nham cumprimentar s. excia.que havia fundado o Institutoe pelo qual revelara o maior in-tercs.«e e particular desvelo. Fezum relatório de suas tniciati-vas c realizact.es e agradeceu areferencia aue o ministro JoãoNeves da Fontoura fizera aoIBECC. no seu discurso d» pos-sr», bem assim o propósito qurafirmara de procurar os meiospara ».*-segurar-lhc o cume-ri-mento iiitcgral dc suas fínalida-des.

O ministro João Neves agra-deceu as palavras do dr. LeviCarneiro e louvou o scu esfor-ço e dos scus companheiros dr-Diretoria para a obra que oIBECC havia realizado e a.un-fo»4-0;seu empenho para consti-tuir a "Fundação Rio-Branco*como suporte financeiro doIBECC. a .fim de desenvolver assuas atividades cm favor daeducação, ciência e cultura.

DíniS*. .**ntr" *^ r ?~:-*—i ,-.--Relações F.vt-riorc? c os Direto-res do IBECC foram trocadasvarias idéias sobre o programa<3_iÇ Q Ir!_LSÍÍ.tyÍQ tí*.rá- d_C..:ouer no piir.c lotercacünal

indeferida aDemolição do

Teatro FenixO prefeito Mendes dê Mo-

rais despachou negativamen-te o processo em que o sr.Arnaldo Guinle pede a Pre-feitura licença pnra demo-lir o Teatro Fenix, para-construir um edifício dcapartamentos. O despacho

áu. _H«*f*.ito- ft>i baseada nainformação do procurador,dr. Povina Cavalcanti, quealegou não ser possível cmvirtude das condições ..npos-tas pela escritura dè vendado referido imóvel.

lalron que é mesmo fhals pn-rieroso do que o Ciclotron,Igualmente destinado á desinte-gração dc átomos.

O betatron tem seu funciona-m?nto baseado em um principiovisceralmente diverso: o instru-monto è constituído por uríigrande clcctro-imü, excitadopor corrente alterada e por umtubo mantido no vácuo, rie for-ma turbinai, situado entre .ospnlos do Imã. sujeito à ação dcum campo magnotiío rápida-mente variável com o tempoSua operação é análoga à deum transformador dc correntealternada, c o tupo turoídal de-sempenha papel análogo ao dosecundário de um transforma-rior. Durante o quarto de cicloem que a corrente, percorre oenrolainento primário, o campomagnético cresce, desde o va-Inr nulo até o valor extremoem dada direção c o mesmoacontece com o fluxo magnéticoNum transformador o resultadoi' a circulação dos olectrons na»bobinas dn secundário, sendo atensão toda proporcional ao mi-mero rie espirais dessa bobinaNo betatron uma quantidademáxima de electrons é liberta-

da no interior do tubo toroidal.por melo dc um filamento in-candesccntc e sob influencia dofluxo do campei magnético queatravessa o plano do tubo to-roldal,

Alem de possibilitar Impor-tantes pesquisas no domiclo dnfísica nuclear, o betatron insta-lado cm São Paulo oferecerá aoportunidade do formação dcgrupos dc pesquisadores brasi-loiros.GRANDE IMPULSO NO CAM-

PO DA FÍSICA NUCLEARTerminaria a fase do ajusta-

gem do betatron da cidade Uni-versitaria será ele posto orn fun-elonamente o que, como disse-mos, deverá ocorrer ainda estemes.

Logo em seguida dor-se-á inl-cio k produção rie isotomos ra-dioativos com variadas aplica-rões em vários setores da vidahumana. I

— "Posto rm funclrinamentoo betatron da cidade Uníversi-taria — disse-nos o prof. SousaDamy — São Paulo ficará, cmmatéria de física nuclear, adian-te de qualquer laboratório eu-ropeu. E' isso o que representao betatron da Universidade".

Programada Festade Domingo

A Agencia Nacional informaque,

"em sinal de reconheci-mento pelas extraordináriasdemonstrações de estima c apre-ço com que o recnbcu o po-vo da cidade", o presidenteGetulio Vargas oferecerá, do*mingo, ao dito povo a "maiorfesta popular já realizada nomnlestoso estádio municipal".

Os portões serão abertos aopov'o ás' 17.30 horas, fleanrioreservada apenas a Tribuna deHonra para as autoridades o nguarda pessoal do presidente.

E haverá "condução gratuitapara o povo", cm pontos queserão oportunamente anuncia-dos, c a partir das 15 ho-ras.

O programa é o seguinte:A's 17.30 horas: abertura

rios portões do Estádio Muni-cipal; ás 19 horas: Desfile dcBandas Militares (Exercito.Marinha. Aeronáutica e Bandada Cidade do Rio de Janeiro):às 10.30 horas: Discurso dopresidente da Republica ao po-vo da cidade; ãs 20 horas: Des-file rias agremiações premiadasnu ultimo carnaval: Frevo —"I.bnhadnrcs". • Rancho — "De-cldldos de Quintino", Escolade Samba — "Império Serra-no": 20.30 horns; apresentaçãorios "Vassourinhas", do Reci-fe: 21 horas: show com ar-tistas dn Nacional, Tupy e May-rlnk Veiga: 21.30 horas: Vas-co x América; 23,30: encer-ramento, .

AS EXPLOSÕES ATÔMICAS GERAM ANUVEM RADIOATIVA SOBRE A FRANÇA

Como o Professor de Física Nuclear da Faculdade de Filosofia daUniversidade de São Paulo Explica o Fenômeno,

Atos.de Posse NoMin. da ViaçãoTomou posse: ontem, no car-

go dc chefe do Gabinete do mi-nistro da Viação, o sr. Luiz An-tonio de Mendonça Júnior.

Em seguida foram empossa-dos o jornalista Fausto G. Almcí-da. no car«,o do diretor doSer-viço; o de Documentação, e sr.deo- Alvarenga Pinto, no cargodctDirotór do. Pessoal.

Os atos foram presididos peloministro Sousa Lima.

Hoje. às 10 horas, tomarãoposse os diretores gerais do Loi-dc Brasileiro e presidente da Cde Marinha Mercante, rü-revorgeral da E.F.C.B., diretor doD N.E.F.. diretor geral do D. N.D. R. e diretor da Noroeste doBrasil," r

As 18 horas, tomara posse odiretor geral do Correios e Tc-'.egrafos. Os atos terão lugar nogabinete do ministro.

ASSUNÇÃOPEDIU O

A M APA

S. PAT LO. 14 (D. O — Se-gundo observações levadas aefeito pelos cientistas-ímlande*sos uma nuvem radioativa pairasòbrc a França, temendo-se queo fenômeno possa atingir a Es-candinávia. Acreditam mesmoos cientistas que a nuvem emquestão formou-se nos EstadosUnidos e foi tangida para o Con-tínente por correntes aéreas. Aexistência dessa nuvem radioati-va sobre a França foi verifica-da por cientistos do observató-rio de Clement Ferrand, nãotendo a Comissão dc EnergiaAtômica da França, até o mo-mento, se manifestado a res-peito.

SO' PODEM SER DEVIDAS AEXPLOSÃO DE BOMBAS

ATÔMICASOuvido pela reportagem sòbrc

as causas flã~ formação de nu-vens radioativas o prof. OscarSala. catedrátlço de Física Nu-clear da Faculdtfcde de Filosofia

da Universidade dc SSo Paulo,assim se manifestou:7-__."As Túnicas. notío-lTas quepossuo sobre a existência deunaa nuvem radioativa pairandosòbrc a França são as divulga-das pelos jornais. Oficialmenteparere-me que nada foi revela-do. Tais nuvens só podem serconseqüência da explosão riebombas atômica Durante a ex-plosão da bomba atômica a tem-peratura na vizinhança da re-gião onde foi detonada se ele-va a temperatura superior a1 bilhão de graus. Fj-v «wa-*...quência os gases aciueçidos *e &Sátomos radioativos formados du-rante os processos dc íiç3o.que são os responsáveis pelaexplosão da bomba atômica, scelevam na atmosfera, atingindocamadas dc considerável altitu-dc".

FATOR IMPORTANTE AQUANTIDADE DE MATERIAL

RADIOATIVO"Se essa nuvem

' contiver

CAIXINHA DO BICHO PARAOP.S.D.FLUMINENSE

T"onte dc absoluta confiançaIHfôrmbU. ornem, ter havido nocomeço desta semana uma reu-nlão entre os principais ban-queiros do Jogo do bicho cmNiterói, com o objetivo de dis-cutírem uma exigência doP.S.D. no sentido de uma con-tribuição permanente à caixi-nha do partido. As negociaçõesestiveram a cargo do sr. JoséPedroso, ex-presidente da Cal-xa Econômica e agora eleitodeputado federal, depois de des-pender grandes somas daquelaautarquia, o qual agiu comointermediário entre o P.S.D.• os cçintravcntores.

A ordem emanada da poHcía!

O general AssunçHo, eleitogovernador do Pará, pedit aAdenftr de Barros o Território [cio Amapá — no caso do mesmo jiw.* vi'i'H «ígue- p-j?*'0 íií-, (j:.,.;;':;.-i" Z% ¦-¦ ?--¦_.¦_' C_w5 i..-v-»2 i--'~^.,Vargas ãos populistas — para I penso o jogo At bicho por unao scu filho. c-piiSo Kletafr dc i dias. e qye entrou em execuçãoAssunção, Para sua pretensão! na terça-feira úttlm*. teve co-coííIs 3ÍSKÍS"-s g-,_ - ¦ .'•- ur-^-So-!¦*?!© fin_flitísí1ít advertir. _._> tou-

o apoio tio »;. Ricardo i iravtntorea da nacetsíftada dt,"sf:t_, • a.er.<.t.ca ao i_.i_i_.it-a. »»i

sedista para um entendimentoTclalívem^e-- conirihwç-ii asèr dada à caixinha pessedista.

O jogo. entretanto, ainda on-tem. continuava praticamentefranco, sendo possível a qual-quer pessoa jogar no bicho nascasas cujos nomes citamos cmnota ontem divulgada.

A fim de tornar o jogo me-nos ostensivos os banqueiros se-lecionaram elementos desconhe-cidos para se postarem cm de-terminados pontos em frente âscatas de loterias para recebe-rem às listas feitas dos joga-dor*"» conhecidos.

Nenhuma providência c«n- -CI-.U fa- i_.r.-_3 :.'y~ *<™ -3 P3i"aimpedir a trontravençSo, nãot«ndo sido pre-io nenhum b<-,cheiro dentre o* muitos conhe- icidos da polida e <|tt* ci rs.ir.usm torneando • laíaiüu «Bjpies» po-ti 4u Í7..1UI.

grande quantidade de materialradioativo — prosseguiu o pro-fessor Sala — 0 que não acre-dit-rmos. sé aâsírn -indcrta o fe.nòmeno trazer preocupaçõesUma grande quantidade de ma-ter'dl radioativo poderia ocasio-nar efeitos biolôgicoR romo aprópria desintegração das cêlu-las humanas".

Polícia eCasamento

Othon Ribnsíífí evidentemente certas

coisas r/uc a polícia deve sa-ber qv.e não pocit? fazer. Elafoi crinclti a fim dc protegera r>oim'ação c para atendera certos pedidos, mas não atotíos.

O co.io que sc verificou emíivlo Horizonte com uni jo-nncior cio Sete dc SetembroF. C. ci liorn <ic casar, vemdemonstrar um /i'i!>iro poucorccomcitdduel dn policiei eminícrnr quando, mesmo sen-do clirtiiiculd, mio deve.

A Rádio Patrulha, segun-do dl.em os jornais, inter-rompeu um casamento nahora "11". ciitrnntlo pelaigreja c prendendo os,no:-r,os. E por que essa ú.òléhctá?Seria o iioico tim pcrlposodeHnotiénte? E a unirn o se-ria? Nada disso, A Rádio Pn-friifftn usou cios seus homenspara .sorrir os pais do jopa-dor de jutcbol, que não dc.sojaram o casa menti porqueo filho ici c.ttnrn comprome*tlcfr» com otilrn moça.

Pnra o cn.*nmriiín tsse epl-sriclin iifTn trrri pranriY Impor-(inicia, snbrrfiido porqn.c etinira iirío conscRiiiu sc sul-cfdar, pronnnelmenfí apenaso refnrderdi Má.s para a Po-lícia (i tmpnrlniilíssimo, rc-rela n desrrliirnçõn rios scusfomnpnenfet, a nrblfrnrlrda-dc e. o ridículo -copi quepõem, o modo inconseqüentecie aflir.

Ainda há dias alpiiém ob-.'errara, cn')iparn'irio (?) flpoliria cio Brasil 'com a in-rjlosa, que era uma uorponhapara nas a palavra c o rela-tórip policiais não fn-cremjd cm juic-o, e muito pelocontrária constittt.r.4*m*| quaseuma pri'suiicão dr ínoilpabl-/Idade rios e.-nsnclos. De fato,corno nercriilíir rrcjamenteitn'ittc!rs capazes dc atendera caprichos conto o descritoe de cair por moti-os mifiíopiores?

Chegou o Sr.Mangabeira

O sr. Olavio Mangabeira de*«•.embarcou ontem nesta cnpi-tal ás IR horas, descendo noAoro-iorlo do Galeão. O ex*governrdor da Rahia. que se-guir.i no próximo dia 21 paraos Estados Unidos, foi' recebi-rio por numero-os amigos, no*tanrio*so a ausência de perso*nalidadcs rio mtinrio político.

Encontravam-se nn aeropor»to as sorçu' itcs pessoar depu.tado lui Sr-1'òs. t franio Cou.tinho. Cândido Camnos, JoáúMangabeira. Francisco Man.¦'al.cr-a. prof. Castro Rabelo,cleputnrio Nclson.Carnclro, Aii-tonto Ralbino, Fuelidc;: dc Fl-imelrrdn, OH,'),.io Fonseca Fi-iho. Enrico Souza Leão, LuizCamilo do Oliveira Neto c Van*clerlri de Pinho.

O sr. Otávio Mangabeira,*n-e «síi hs.H-d^rlo'nn JardimGuanabara, na residência dorr •.eibelro Editar Pinho, seucunhado, excu-ou-se do fazer''ciprac*'*''. prometendo, con*ludo. rc-ober a imprensa opor-tunomente.

• <.l>*\%»*>E X iJA¦ ¦*¦ ¦ •" * '-,,/?¦" - •¦ •—»

F^^ BB -^r-l *___. ^^~^^trrmJ^mR^RRW ¦--•.-•-• ' "**""¦\^^fScSS^S*jímma^RRRmRr^**s9J'*J ""'J<*

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PÉROLA

SACO AZUL • CINTA ENCARNADA

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Page 4: Ô MÁXIMO Of JORNAL MlÉIIfâNrO MggMg Df …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1951_06942.pdfà tarde, determinou um verdadeiro carnaval na Gávea, quc narramos com pormenores na

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I fQ)ANO K*IV

1!

DA BANCADA DE IMPRENSA

DISTRITO FEDERAL, 6.".FEIRA, 15 DE FEVEREIRO OE'1*51 N. «.642

Á MoU* Mem"r0 Recurso de Inelegibilidade

^Õp*4W&&~

Previdência e Burocratismo

NA sua campanha eleitoral, o sr. Getulio

Vargas andou anunciando reformas da

previdência social, para ajustá-la melhoraos interesses o necessidades do proletariado.

A propósito dessas intenções do novo Rovèr-no, e quando o ministro Danton Coelho se

confesfa impedido de trabalhar pelas multi-dões ansiosas dc .pretendentes a empregos,vale a pena lembrar recente campanha dos

jornais franceses contra o que chamavam o

excesso dc funcionalismo das instituições pre-videnciárias do trabalhador gaulês.

Clamava a imprensa de França contra n

aplicação de 3,7 da receita dos institutos com

as despesas do funcionalismo. Em 1949, a re-

ccita francesa fera de 450 bilhões dc francos,

isto ó, 450 milhões de cruzeiros, quinze vezes

inferior à nossa, mas suficiente para atendere cuidar do prolctai iado francês, fundamentetrabalhado por um ativo partido comunistasenhor de cem cadeiras no parlamento. Dês-

se total, 10 milhões se consomem com o fun-

clonnlismò sob protestos gerais, ao passo queentre nós o pessoal numeroso e excessivo dosinstitutos c caixas absorve nada menos de

37%, precisamente dez vezes mais.

Este é um aspecto para o qual deve voltar-seo novo /.ovêrno, sc na verdade está nutrido dasinceridade nos seus propósitos, porque do

contrário, teremos, nos institutos, os mesmosninhos dc funcionários, principeseamente pa-gos, o de recursos parn premiação de dedica-

ções eleitorais, por todo êste Brasil afora.

Autonomia Sindical

Osr. Danton Coelho vai receber hoje os rc-

presentantes tios Sindicatos trabalhistas.Nessa reunião, o titular do Trabalho dc-

baterá com aqueles representantes a orienta-ção a seguir, agora que os referidos órgãos declasse conseguiram sair do velho regime dasintervenções, elegendo livremente as suas di-retorias,

O ministro Danton Coelho, certamente, pro-curará manter a nova ordem instituída, sob ogoverno passada, sustentando a autonomia dosSindicatos como legítimos intérpretes das as-piruções dos trabalhadores c não permitindoque essa autonomia venha a ser desmantela-da por novas intervenções, a não ser em casosextremos que exijam essa medida excepcional.

Os Sindicatos, sob o regime das interven-ções, haviam perdido a sua eficiência, entran-do numa fase dc depauperamento moral ematerial. Custou ao governo do general Du-tra restabelecer u confiança dos trabalhado-res que, em massa, já se tinham afastado da-quelas entidades da sua classe, descrentes dcqu as mesmas pudessem fazer qualquer coisapelas suas reivindicações.

A colaboração dos Sindicatos cofn o govèr-no é indispensável: mas ela só poderá existirse houver, da parte do governo, o necessáriorespeito á autonomia sindical.

DesesperoOSR.

ADEMAR de Barros andamuito preocupado com a própriasorte. Aquele excesso de saúde

nue notabilizava o ex-governador de S.Paulo esvaiu-se num abrir e fechar deolhos, logo nue éle verificou a impossibi-lidado de pôr a mão em algo de substan-ciai na partilha dos cargos.

Quanto ao que lhe coube no govêr-no federal, nem se fala. O "homem naoescondo o seu desapontamento lantoassim que já desnachoti ordens para seustornais no sentido de iniciar a oposição'ao governo Vargas. Seu plano e umacampanha de intimidação do atual 1 re-sidente o dos amidos deste, os quais po-deriam fazer pressãç sobre Getulio paraque êste ouvidasse as vocjferações deseu sócio de aventura populista.

No que toca «ao governo de S Paulo,sabido é que Ademar não teve o quequeria, nem pôde impedir que se fechas-sem as casas de jogo, o que reduz insu-porUivelmente o seu cartaz no bas-fondda Pauiicéia.

Não c que o sr. Lucas Garcez tenhaalguma virtude extraordinária que osingularize entre os homens públicospaulistas e explique certas medidasanti-Âdemar que vem aparentementeadotando e que devemos ainda recebercom reserva, ciadas as origens políticasdo governador, vindo da Tanimnny Hallde S. Paulo. Mas a verdade é que, paracontrastar com a figura de Ademar, bas-ta a normalidade. Um homem .comum,de meninces intatas, ascende às alturasde varão de Plutarco posto em confron-to com o presidente do P.S.P.

Mas, dentro de sua anormalidade,tem Ademar uma confiança inesgotávelem si mesmo. Crê na sua estréia com afé do carvoeiro. Admitia, pois, que, mes-mo a pé, na calçada, faria jus a uma boafatia do poder federal e converteria oseu sucessor num mero pupilo seu. Os

primeiros contras que recebe lhe têmtranstornado o figado.

Por isso éle anda menos exuberantenestes dias e ameaça o governo com umrompimento.

Já começaram a contar ao velhoanedotas em que o assunto é o desespè-ro de Ademar. Vargas adora o tema. Ecomo ri!

MEIO ORIENTE

Pedro Dantas(CroniiU Ptrlumenttr do D.C.) .

-«» -. A Câmara, cm recesso e quase deserta,

j^J conversavam, ontem, os deputados Dolorde Andrade e Paulo Sarazatc, respeeti-

vãmente de Mato Grosso e do Ceará, sobre dúvi- ..^.^.^HfiwOd-atk.!; da lei eleitoral. Um dos pflatog .vT«»versados cVa o da tònipestivSdhde dos recursos"'contra expedição de diploma, quando fundado eminelegibilidadc dc candidato, sem que os interes-sados tenham objetado oportunamente ao regis- .

tio desse candidato. Concordavam aqueles repre-sentantes da U.D.N. em que. níu^-tendo impugna-r:-.do o registro de um candidato, não podem os par-tidos ou candidatos adversos recorrer contra a di-

plomação do mesmo, por inelegível, salvo se a inelcglbi-lidade fôr superveniente ao registro.

A CONSTITUIÇÃO DERROGADANo mesmo sentido, ao que informou, durante a con-

versa, o sr. Paulo Sarazatc, pronunciara-se, há tempos, osr. Agamemnon Magalhães. O T.S.K., finalmente, ofi-cializou a doutrina, em decisão recentíssima, proferidacontra um único voto. Em contrário, foi lembrada, apenas,além do voto vencido, a opinião do sr. Gustavo Capanc-ma, que entende poder a inelegibilidade ser alegada ori-ginàriamentc contra a diplomação.

Ficaremos com o sr. Capanema e com o voto vencido,contra o que parece constituir a corrente dominante nosmeios-politicos e na Justiça Eleitoral. A falta dc impugna-ção do registro não pode, a nosso ver, tornar elcgivel ocandidato que não o seja — .tanto mnis quanto a matériade inelegibilidadc 6 de ordem constitucional. A admitirque a inadvertência dc um Tribunal e dos partidos poli-ticos pudesse dar como resultado a eleição dc um inclegi-vel, inutilizando o recurso contra a diplomação, teríamosderrogada a Constituição, cm um dc seus dispositivos, porum ato administrativo, do Tribunal, como é o que ordenao registro de candidatos.

Mais ainda: o entendimento entre os partidos produzi-ria esse mesmo efeito, de derrogar a Constituição para ele-ger um inelegível. Pode-se admitir semelhante absurdo?Dir-se-á que, nesse caso, também não haveria quem re-corresse contra a diplomação. Mas sempre poderia o Tri-bunal dar pela inelegibilidade e pronunciá-la, alertadomesmo pela imprensa. Ou, então estaríamos diante deuma espécie de conjuração nacional para descumprir aConstituição, pelo silêncio uniyersai quanto às suas exl-gências — como acaba de acontecer no caso da proclama-

wção, diplomaçSo e posse do Presidente e do Vice-Presidente da República.

EFEITOS DO REGISTRO . ,-_

.„P„.Ç.ódigJk.Plgjto.til admite expressamentefrinttauü^ik-màçüo, fundado na inelegibilidadede candidato. Não o condiciona, dc modo al-gum, à prévia impugnação do registro. Nem po-deria fazê-lo, porque do registro não resultamodificação substancial na situação dos cândida-tos. E' uma formalidade necessária, mas não su-ficiente para a elegibilidade. As impugnações quesó podem ser feitas nos prazos de lei são as quodizem respeito ás próprias formalidades desse re-

gisfro, regulado com bastante minúcia.

O que parece criar certa confusão quanto ao entendi-mento do art. 170, letra a, é o disposto no § 2o do artigoanterior, sobre os recursos parciais: "Se não fôr interpôs-to recurso contai a expedição de diploma, ficarão preju-dicados os recursos parciais, devendo o presidente doJuizo recorrido comunicar o fato ao tribunal ad quem,para os fins convenientes".

s

Estes recursos parciais aguardam cm mão do rela-tor, o que venha a ser interposto contra a expedição dediploma. A distribuição do primeiro previne a competen-cia do relator para os demais (Cód. Eleitoral, art. 16!)§ Io). À falta de interposição do final, contra a diploma-ção, que abrange os outros, presume-se a desistência dês-tes. Será o caso da impugnação de registro? Parece-nosque não. A impugnação de registro não pode, òbviamen-te, aguardar a diplomação, para sor decidida. A conces-são do registro firma, certamente, a presunção de elegibi-lidado. Presunção que cederá, sempre, à prova em contra-rio. Mas não é de se admitir que, pendente a questão depronunciamento judicial, a Justiça deixe correr o pleito,com o recurso cm mão do relator, a ver as coisas como íi-cam.

Não impugnado o registro, as cr.usas dc anulabllidadédecorrentes dn inobservância de formalidades do mesmonão podem ser suscitadas. A nulidade absoluta ou de pie-no direito que seria a eleição de um inelegível, es:-a, po-rém, pode ser nlegnda direta c originàriamcnte contra adiplomação. O art. 170 letra a é expresso c não há inter-pretação que lhe restrinja o alcance.

Õ gue4r-â

ée 2)1W

Ciência aà AIogmcg é& ^adod

Complicações Endo-Qaneas das Sinusites

Atitudes Perigosas

OS balanços comparados, do poderio ma-

tcrial, entre os Estados Unidos da Amé-rica o a União das Republicas Sócia-

listas Soviéticas geralmente sc restringem aonumero dc aviões, soldados, tanques, etc. Ra-ramente vemos alguma referência aos fatorespsicológicos ou morais, que representam, decerto modo, força material apreciável.

Os EE. UU. tiveram sempre do sou ladouma vantagem poderosa, representada nasimpatia universal pela sua posição dc de-tensores naturais dn liberdade o dos princi-pios democráticos, contra n opressão e o totn-litarismo,

Contudo, nos últimos anos, esse pais \Tmconfundindo os seus adeptos mais sinceros,com certas atitudes, das quais não são des-conhecidos os motivos politicos, mas que rc-velam contradições democráticas flagrantes.O apoio a fascistas notwrios como o caudilh*espanhol, por exemplo, ou a grupos corrom-pidos como os da China Nacionalista, ou arepresentantes do mais rançoso reacionarismocomo Bao Dai, na Indochina.

Deve-se notar que, enquanto a força russareside numa disciplina implacável, alheia in-toirnmcnte ns liberdades individuais e na fi-losofia cinica de que 'os fins justificam o?meios", a força rias democracias residiu sempre

jia. .«»*«»..-*!<>« ^nc-mif-, d^ãd^OÇ & '*•

*Tt»>-Cirji.. dos. tiiOlínui:- Üe açaí),'Fax-sç misier às potências democráticas

mostrar nos pnves livres que, além de lutarconta o comunismo russo, lutam também porUm mundo futuro, onde não haverá lugar nãosó para os Stalin, mas, também, para os Fran-co, os Rao Dai e cwtròs. For um mundo mais;

=--V2únpn" e maia~j_Mo.

O Plano do Carvão^^-.^\h^--}mmi.^-i^£imômr€Múu'

ItAKA 1 i ; f _. ~~

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t) timando a elaboração do Plano do Car-vão. O estudo é minucioso e compreende

um conjimto-dc realizações, que vão da me-canização do trabalho nas minas alé a cons-truçáo-dc porte*;-*. m*l"horm gerai dos trans*-portes.

A matéria interessa dc perto ao cesenvolvi-mento econômico do pais. Trata-se do expio-rar uma riqueza que está associada ao pro-gresso nacional e à elevação dos níveis devida ria coletividade. A matéria prima éabundante nos Estados do Su! e o teér caiori-fico do carvão, cm algumas regiões, pode serconsiderado muito bom. Assim, com certo»aperfeiçoamentos na extração e no transpor-,te, mediante racionalização e modernizaçãodos métodos de produção, teremos ótimo com-buítivei e diversos subprodutos indkpensí-veis fes atividades industriais do Br».*í3. Ncs!a época dc p^u,Jcagem 0 lra1 _ ^CdrawH» de Ectmtm i v» e como coi ti mi--.üu bonesta e vai.; ....Ia stsiurâô dt um * •¦ ¦ - • •

Por F. Zçnh.i Machado

APESAR das dificuldades, parecem agora

as potências ocidentais declrildaírtrvol-tarem-se, antes que seja tarde demais,

para a defesa da estratégica região do MeioOriente. Concordaram EE.UU. c Inglaterraque aqueles se encarregassem de modernizarns bases aéreas britânicas, na Libia, na zonafto Canal rie Suez, nu iltiá tic CJrTpit?, tw Uflíjtiie na Jordânia.

Versará ainda sobre sua'defesa a conferen-cia regional dc representantes diplomáticosnorte-americanos, que esto més deverá sereunir em Estambul.

E ainda éste mès deverá fazer uma "visitadc cortesia'' à República de Israel o coman-daute das.forcas britânicas ria rc?if.o.

Contendo, as jazidas petrolíferas do Irã edos países árabes do Meio Oriente, 42'; daireservas mundiais de petróleo, preocupa-n secaaa vez mais titaocs Unidos e Inglaterracom a possibilidade de um avanço militar so-Vlétlco ali.

Contrastando corn a ispjp«?fsão dominaalc,hà algumas semanas, dc que as nações oci-.dentais haviam praticamente aberto mão doMeio-Orientc, predomina agora a de que a

*>if.jfj«r ú^AiiiíKct-^tTf-rra^^iè' :*í£Ci'*éáiá'defesa."

Essencial entretanto é a necessidade dacooperação das nações ali localizadas, cujaboa vontade tem sírio recentemente alienada

-peta-.poütica ocidentais - .... Manifestações ant.britimca» têm se realiza-

do recentemente no Irã, Insatisfeito com ot"royalties" pa^cs peia Inglaterra, pelo petrô -leo gue ali explora: no Egito, que reivindi-ea o Sudão Anglo-Britânico e a retirada da»tropas Inglesas do Csr,_j ce Suez» no Iraquee na Jordânia, cs quais denunciaram, comoobsoletos, ot tratados que tinham com a In-giaterra Da» bases ali existentes, as mais lm,-portinít» »âo as instalações no Canal, duasbases aéreas em Habbínya, . tm Basr-, »•Iraque, e em Mafrak, na J-ifàím».

Com a tíiívid»-, - ..... .-».,

• í.Oti

As slnúsltcs não raro sc com-plicam dc manifestações mói-bidas .para"u lado do crânio odo cndociánio. As ¦sinusitesque dão estas complicações iãoas agudas ou então ns crônicas,mas nos seus surtos agudos,quando a virulência dos ger-'mes c exaltada. As sinusitesmaxilares raramente dão estetipo de complicações, porque oseio maxilar não. apresenta re«lações anatômicas com os ór-gàos rio cndociánio. O mesmo-

.ao acontece com as outras si nu-sites, como as frontais, as etmoi-dais e as esfenoidais que secomplicam freqüentemente dcmanifestações cndocránias. Oseio frontal por sua parede in-terna, sc põe em relcçâo Intl-ma com ns meninges c com olado frontal do cérebro, dai apossibilidade de complicaçOc.ipara o lado destes órgãos. Oetmoide é uriPosso quo possuiuma zona crivosa r que atravésda qual deixa passar com fa-cilidade a infecção para as me-nlnges, O teto das células et-moidais em cuia mucosa, derevestimento se localiza a Infec-ção nas ctmoidites, está. tam-bém. em intima relação comas meninges c com o lobo fron-tal do cérebro. As células et-moidais posteriores entramtambém em relação dc proxi-midade com o seio cavernoso

_em-casos~do -pneumatização-doetmoide. o que nos explica npossibilidade da trombo-flcbltedo selo cavernosp. O mesmoque dissemos para o etmoide,podemos dizer -pa»a o esfenoideque é também uni seio da face,aue .Uándü infect»3Jí6"tr53r"í^ni-plicações endocramanas. No

que diz respeito à osteoniielltndos ossos do crânio, devemoslembrar que os ossos da colotucraniana, são formados dc Ifl-minas de lecidu ósseo cõmpactu,com interposição de tecido o:<-sct esponjoso. Através destetecido ósseo esponjoso, circulao sangue em verdadeiros soluavenosos que atravessam assutu-ras ósseas c graças a um pru-cesso do trombo-flebite leva -Infecção à distância, atingindoa vários ossos da colote cranla-na'. Estes seios venoso trans-ósseos que levam o sangue atra-véa dos diferentes ossos do cr»Vnio chamam-se selos venososrie rireschet.

Dentre as complicações ondo-cranianas das sinusites, temosas meningites que sc caracte-rlzam por uma ccfalcin inten-sa. por vômitos, febre alta, agi-taçã(> intensa c alterações parao lado" do liquido cefalo ra-quidiano. A punçfio lombar dásalda a alterações para o lado'di líquido turvo ou mesmo pu-rulento. cm cujo melo o exa-mr bacteriológico demonstra aexistência de germes. N s me-ningites o liquido cefalo ra-quear.o pode estar turvo oumesmo pu rulento, sem que noentanto já exista invasão ml-crobianà e neste caso p prog-nôstico é bom, porque a infec-ção ainda não se difundiu. As

- nrmlngitcs derivam Bcrálmen-te das ünusiles frontais ou ciassinusites ctmoidais, sendo queas maxilares e as esfenoidaismo dão este tipo de complt-cação O tratamento em taiscasos é soninuV cirúrgico, au-; sttTta <w -l?&Tw~í»«íwi«u^g'Mnwterapêuticos denominados anti-

bióticos. que incluem as sullas,a penteilína, a ostrcptomlcina,etc. -

Outra complicação tambémrelativamente comum e o ab-cesso encefalico, localizado nolobo frontal o que é quase sem-pre complicação de uma si-inisite frontal. A parede inter-na do seio frontal esta em ln-tinia relação de proximidadecom o lobo frontal do cérebro,daí n possibilidade de propaga-ção da infecção dc uma sinusl-te frontal ao lobo correspondeu-te do cérebro sob forma doum abeesso. O aparecimentodo abeesso do lobo frontal seíaz quase sempre no curso deuma sinusite frontal aguda ouentão du-ante um surto agudode uma sinusite frontal crònl-ca. A dôr cefalica do abeessoso confunde com a sinusite, po-rém o paciente torna-se tor-poroso, sonolento, com raciocl-nio difícil, aparecem os vômi-tos sem náusea e cm forma dcj to. O pulso torna-se lentocm conseqüência da pressão cn-

craniana aumentada, confor-1TK se pode verificar pela ma-nometria do liquido cefalo-ra-queano. Ao lado destes sinto-mas ligados a hipertensf era-niana recém sintomas pró-prios da Infecção, como sejam,c emagr"cimento e a febre. O

; ciente portador .e abeessocerebral n£o tom _fobre alta,

i uma fcbricüin "que

podertc faltar, nas forma: hipertó-?:icas ou mesn.» nos casos omquii sc está usando os antibió-ticos. Os sinais dc localizaçãoromo sejam u* paradas c ascrises ry «píicost- 'íack.v>r.i»n*.fa!tam Iorque o abeesso do lo-

bo frontal c pobre neste:; sinto-mas, por sor a região frontaldó cérebro' zona sem íunçOcsmotoras. U tratamento do ab-cesso cerebral originado poruma sinusite é cirúrgico e con-siste na abertura do seio fron-tal e na drenagem do abees-so, depois de feita a remoçãoria parede interna do seio fron-tal o a punção exploradora dolobo frontal, que orientaráquanto à situação do abeesso.

Os ab essos extrn-JuraiEsub-riurais também s5 cncoti--trndos de vez em quando uacl nica e aparer- - sempre t <cacos e sinusites frontais. Onbcosso cxlra-riural é uma cp-leçãn purulenta entre n duramater o a parede Intornn dü• il e é uma afecçãu

óüm» i . .. desde queseja descoberto e drenado polo

." .... •» i sub-düralê mais '--av- t- » situação maisprofunda, abaixo dn dura ma-ter como seu nom' indica. Aostoom.elite dos ossos 1a t-*-nio é uma complicaçá.. peculiaras sinusites frontais e sc ca-racteriza pela formação dc ab-nossos pequenos abaixo do cou-ro cabeludo c que aparecemem diferentes pontos da colotecraniana, é por aqueles seiosvenos do Breschet, que a in-fecção caminha. A radiografiad »s ossos do crânio não deixadúvidas quanto ao diagnóstico.Seu tratamento é elrurgico~ê"ronsiste na abertura do seiofrontal e nn curetagen t*.o t->-«o doente, até encontrar tecidoósseo são.

A trombo flebite do seio ca-vernoso é doença *

pecuíí&r âs(Conclui na 5.".página)

Exportação e ImportaçãoMAURÍCIO DE MEDEIROS

...QUE o vice-presidente CaftFllbo anda tSo satisfeito como

'êxito de suas audiências pú-blica. que já estaria cogitandode estabelecer um dia para re-ceber os parlamentares..;

f. ;QÜE"nít-«;5*Tá n*o -fonsm*-nomeados os*novos diretores doDASP porque o sr. Luiz Simões'Lopes, diretor dn Carteira doExportação e Importação doBanco do Brasil, ainda não tevetempo de indicar oo auxiliaresdo sr. Arlzio Viana, presidentedo DASP mesmo,..

...QUE, a propósito do dito sr,Arlzio. os leitores tío "DlârloOficial" observavam que o ditotenhor foi derrotado, no cam-peonato de nomes esquisitos donovo tjovémio, pelo presidentedo Instituto do Mate, que sechama: Pretextato Taborda;apesar de haver, na direção daSAPS, um sr. Pitombo...

...QUE, entretanto, na eiferados governos estaduais, leva apalma o atual governador emexercício do Maranhão, o de»Bembargador-prcsldente do Tri-bunal de Justiça local, chamadol -.Trayatí Moreira...' 'fi...QUE a origem do nome dadesembargador consiste na con-Bulta feita pelo seu pai ao santado dia dc seu nascimento auma folhinha mal impressa, on-de leu o nome de São Trnjanocomo São Trayaú.r-,

/! Opinião.da Jleitoà»

CARNAVAL NO FOGO (II)

O sr. Nédio Vieira Pires nãocondena o carnaval, apenas pe-lo gosto de ser do contra. Ossinais da presença da .Satannzparecem-lhe nitidamente pro-«iniciados não somente no cs-pcláculo de geral in>ania que sopresencia nas ru:is~ mas,-princi-palmcnto, no haliciárlo dos jor-nais, cada quarta-feira de ein-zas. E a sua palavra cresce,como a dc Snvaiinroln, sobre U">-das.as desgraças que a alegriario demônio pode gerai-, no se-guinte'discurso, que é a segun-da parle de sim caria: ,"Volvamos bossos olhos pnraa estatística ntigu.stio.sa do Cnr-naval. qual. o bom que nas fa.essa festa, nenhum meus -ami-gos, cm hlpófcsQ alguma. E'imi-i alegria amargiu-ada,—sem

-watüA-d;: setv nâa*6-nada maisniírin menos do -qua .uma,-dpwi»»mahidflde.' Nós sabemos que es*tamon errados, mas. persistimos,apesar do tudo. em errar (atai*monte. E' triplo-»» muito tris*lo ver as conseqüências carna-yalcíciis, quantos crimes, estu-prós, agressões, crises cardia-cas, desastres o mais desastres,quantas mortor. rii-saveriças, eisn base do carnaval, o* mal quesó fi-»,?. mal. Não so pode preei-sar as dergraças porque curió*somente, ó Impossível fir/.cr talo permamief^Vssa festa imora-lissintn. degradante, íartn dopornografias e descaramentosincriv» i:; Ob! meu Brasil, co-mo és utrasr.do, como teus lios-pitais crt5o abandonados, sujos,sem recursos, sem e.nfrm. ondeuma vida vale» menos do quoum leito. E tuas ruas? constan-temente cheias de mendigos,dormindo no rojento, som toronde cr.ir morto. Ohí como fal-ta em tou pnvo o patriotismo, anecessária orgnhizíiçâo!

"P. .S : — Isto é publicadoopôs o carnaval, porque anteseu não mereceria ssquer umolhar de atenção dos foliões,que agora podem não concorda-rem comigo, aparentemente,mas intimamente*..'•Tudii ro acaba. m»is òcar-naval, essa ncror.omia, é o pró-prio fim <!•» mundo, que dessavez vai se acabar eni Loucura.'".

E FEMÊRIDES• - rr-vrt-Tfrzns-.no ¦—¦

170") — f -'. .» 4c S03 paulilltAS »ÍO!>a: .:"*»>. »;-. ' ama», viiimas dosK.t.Ij íatíi venficou-jelunts .i -,.¦• » . •¦;.-;»»' '..-¦•. no lugarque <«' charíi t*. ;;*'i d."> TraicSo.

IIIi — ;¦;,--• nn Í.IaranhSo Jos-íui'" ('::::::;: -':. .EslSia. ciifetatííeOj

IS41 — Ni • i C mpina» Ma-iifK-' Ferrai (.-• ( ;, í" Sales, qücseria n-;>:« tarde presidente da Re-públies.

1847 — Morre r,8 R'.n «Je JaneiroManoel Jacinto N'«-;ueira <!.i Gaina,marqut-s Ce B,-iep,ndt, estadista doImpírío. ministro varias vc-.es.

1133 — Mo:rr r.n Rio di» JaneiroPaulo de Fít;". --., r;r,ir,l^j1e e.-.Ke-nheiro e politien da R-pulilíca, Keldcpüt.-ídfí ri - sffutdu óc

V

..-•#, - " i *** + -'¦

A anunciada nomeação ao sr. i-ui7. Simões Lopespara diretor da Carteira rio E::porlação c Importaçãodo Banco do Brasil pode surpreender aos quo só oc-r.ihcccm através gua atuação como presidente doDASP. Parecera a muitos que a sua especialização scconffna às regras da administração publica o que suapresença na direção dc uma Carteira que c hoje., prã-ticamonte. a base da nor-xa p/>!.'l'fa.. ,ríHní>ial- -reprfiSfínUy¦-apftura um prgfftio¦' à dedicação cem

"que se mqntevefiel ao chefe do Governo no qua! apareceu como h?mcrapublico.

Quem. porém, conhece as suas atividades à testa«Ja.Bindasâo Getulio V§H«> <* ^^'«~WR.qUft|«üjBJ,'«!ílnessa *"utii:~?z «s es(««--»s sobre as questão.. *ís»wm»**- *tas. hoje 'amplamente divulcadas cm duas excelentes,publicações — Revista Brasileira de Economia e ConjunturaEconômica — sabe que essas questões nio lho sâo estranha*.

És!¦Car

J*i«í» »•«-<*»-••.-»•. •*•..,«; !ssmcio internacional obedecem ao mesmo ritmo acileradTde qualquer transação comerciei.'

Se um importador entrou cm negociações com ummercado "estrangeiro

para importar determinada mer-cadoria. o assunto tem de rer resolvido com presteza,porque as condições do vendedor podem variar rie ummómont») para outro c, por outro tado, o ín\porla<J»»i4>Su ivude maoitT Iniabiliiaaõí p«^Ássitb-sRnijpKÍ^^6^> •tal necessário a essa transação. As '.ondições tanto domercado interno como do externo podem variar com ademora, a ponto de tornarem desinteressante a opera-çãa.

".'..'.

S. A. Diário Carioca-riaçEo e

->»-. -tsss

Ainda ^em^dezcmbra^Uno temei 'conhecimento- d

Cijjüííj^pèdlSoi de Ü£tf*ç*'&&>?¦¦'ttaporlaçÂD ícsrmulad*"

HÜKACtl, fh («»".,-UIO JR.Direict Rçdjli t irtieío:

ua:<wx JOBlíDiretor G( ** • ¦¦*.*.*"¦PAULO flSHMHO CHAGAS

~**4&—yf**íí™4*iri apsfelha i ro rer

iporlaçso.-'' rea. habi

ua caoacidata-lo-á a rc

dentro de um cri

constituindo, ao contrário, um tema permanente dc suas preo-cupações.

O iato de não participar ê'»e de-~nsnhuma atividade eco--ttèmte»- ,»K»--ftRaneeir«.—^9tg^pensavel ao manejo do p»jdtado pela Carteira de Exportação c Irde de selecionar os técnicos de queselver os problemas que se lhe apre.tèrm essencialmente técnico e impei

Nos poucos contatos que tive c;indiretamente» te prendiam a essa <organismo lento, entorpedído porcriada pelos fundoaárioa do BancoUiUi Ml -, r-, *—,!* t f '¦ t*T. r*» . -¦ ... ' •4£-*,. W>V ¦«$ Jí*«!Jl«i ¦ J« J-. "1. ," -• ¦, -51 "J ¦

quentemente se U iexportação e a im]

tos qus, direta oune!» encontrei umatalidade ratíneiraa serviam c fena

ripidají que :fre-cito < regula »

por amitRi meu em outubro, isto é. dois meses anttEm janeiro respondiam-lhe que a maioria dos pedidos íòra ne-eada por não ter a sua firma "tradição*" no comércio do artigocuja importação fora solicitada.

Outros tinham tido concedidas em parte. Outras continua-vam cm estudos!... Três meses depois!

Ftita biitftrfa -dá uma firma ter ou nio Indicio tia ínipu;-taçío de determinado tipo rr.e pareceu uma razão eapcjo'-..através a quai o que resulta praticamente é o monopólio decertas importações e certas firmas.

Condições ocasionais pod*-m criar para determinada-firmaOutras tinham sido concedidas em parte Outras continua-

que lhe permitam fazer um bom negócio. Que imposta safc«se é da suá tradição importar esse artigo?

O que deve irfteres&ar à Carteira é saber se o artigo è ne-cessário á economia áo pais; se o seu preço te encontra denir-jdos limites do preço do mercado exportador» e, finalmente, mteremos àiípoBibilidadts ns moeda em que • transação é pr>Jetada.

E«a« verlfleaçôe* nio demandam longos «gttsdos Um ái-rèior intebgcnte c sensato sp«iad<» rm ü-tsícm ú<t tvm con*

Diri-fr.f-. ¦

W*.m<m^ m*tr**mm*.

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èáirr.

Page 5: Ô MÁXIMO Of JORNAL MlÉIIfâNrO MggMg Df …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1951_06942.pdfà tarde, determinou um verdadeiro carnaval na Gávea, quc narramos com pormenores na

•»

DIARIO CARIOCA _ftio de Janeiro. O.i.ntn-Fo.rn. 15 do Fevereiro de 1951

6°'í?^s™™e"V"l^TORMAÇÕES ECONÔMICAS E .FINANCEIRASj^Zf^. ^r;CAÇOES\TÀ DÀ ASSEMBLÉIA GERAI. EXTRAORDINÁRIAI MERCADOS DO RIOREALIZADA A VINTE E DOIS OE JANEIRO DÈ MIL c a m a . o

¦£>-< mercado funcionou,com as seguintes taxasr

VsndsCr»

lt.724.38 7T1,33 719.93 10

DólarFranco suíço ..l'eso argentinoPeso uruguaioLibra

Ik

0,370.65 ia1.28(1,37 444.93 120.37 442.73 53

0,3a 764.82 290,3(1 7í2,63 08

..'.¦...Vi »>*->;*.Escudo Soles PeruanoCoroa tcheca .,Florlm .. ....Coroa tcheca ..C. DInamarqup

OURO.FINOO Banco rio Brasil, comprou. Hole,

• arama de ouro-.ir.o na base del.OOt/1.000 em barra ou amoldado«o oreco dr CrS 20.S1 7S.

CÂMARA SINDICALEm lí dc fevereiro registraram-se

as «cguinto mfidlis de cilmblo:Praças CruieiroíLondres 52.41,80(.'rança .0,05 35Nova york 18,72Portugal 0.G6 110Bélgica (f. belgas 0,37 78Suécia 3,(12 09Dinamarca 2,73 53SUiça ., 4,39 77Canadá 17,80Uruguai .. 10.01 07Espanha 1,70 90Holanda 4,01 21

BOLSA DE VALORESForam poUcp Interessante os tra-

Valho» cln Bolsa, ontem, não lendo .si-do realizados maiores negócios. E<-tiveram som firmem as apólices dnUnião d estiveis ns municipais b cs-laduais, com as obrigações dc guer-ra calmas e os demais títulos Inalte-rndos, Como so vfi adiante.VENDAS EFETUADASApólice» O.rals

0 UnlfO. ilo PortoD. Emls. Nom.- ....

40 Idemport100 Idem

14 Ulcm Emp. 1920 .. .11H fdot.i .. ,.

7 Idem C-2 Sem5! I). Emls. pt. Emp.

1922 .. -,,135 Reajustam

Obrin.icú.si2 Gtiorni CrS 100,00 ,.•1 Idem CrS 200.0(1 .. ,3-Iclon. CrS Doo.00 ....

NOTÍCIA DEMANSA

NOVECENTOS E CINQÜENTA E UM. (1.9.51)Aos vinte e dois (22) dias do mès dc Janeiro dc inü nove-

centos c cinqüenta e um (1.951), ás dezessete (17) horas, nasede social à Avenida Presidente. Vargas, mil novecentos oi-tenta c oito (1980), nesta cidade do Rio dc Janeiro, presentesos acionistas representando vinte nove mil novecentos e noven-^.rr-»^>^--*s^WA,.f^ i» ». ¦ ito_n_uya

¦-*H&-4'-..í_rr:^?_zP^^ciarott instalada a Assembléia, convidando o &upunhV»ííãehtcpara secretariá-la. Determinou a seguir íôssem lidos os anún-cios dc convocação publicados nos dias dez (10), onze (11), edoze (12) no "Diário Oficial" primeira (Ia) seção à tolha seis-centos e três (603), seiscentos e trinta e oito (038) c setecentosc um (701) e nos dias dez (10), onze (11) e doze (12) noDiAHIO CARIOCA, do mes dc Janeiro de mil novecentos e cin-qiienla e um (1951), do seguinte teor: '-Editora dc Revistas cPublicações S. A. "Eriea" — Assembléia Geral Extraordinária

São convidados os senhores acionistas da Editora dc Revistaso Publicações S. A. "Erica", a se reunirem em Assembléia Ge-fal Extraordinária a realizar-se na sede social, à Avenida Pre-sidente Vargas, número mil novecentos e oitenta e oito (1988), àsdezessete.(17) horas do dia vinte e dois (22)» de Janeiro de milnovecentos e cinqüenta e um (1951), a íim de deliberarem ovotarem sobre a seguinte ordem do dia: a) reforma dos Esta-tutos da Sociedade com respectivo parecer do Conselho Fiscal;b) renúncia dos Diretores; c) eleição dos novos Diretores; d)assuntos gerais de interesse da Sociedade. Ficam suspensas astransferencias de ações até a data da realização da Assembléiasupra citada. Pio de Janeiro, oito (8) de Janeira de mil novo-centos

"e cinqüenta e um (1951). Horacio Gomes Leite de Car-

valho Júnior — Pela Diretoria. A seguir determinou fossem li-das a proposta da Diretoria e o parecer do Conselho Fiscal, qucsão os seguintes: "PROPOSTA DA DIRETORIA. SenhoresAcionistas: A fim de melhor atender n nova orientação a serdada aos negócios da Sociedade, -pelos estudos realizados parao maior incremento da produção e venda, vem a Diretoria apre-sentar aos Senhores Acionistas a proposta parn

"a alteração dosestatutos sociais, em quo melhor se dividirão os encargos e fun-ções dos Senhores Diretores, como segue: a) suprimir a letra*C do Art. 13. b) acrescentar na letra *,D" do Art. 13 de acòr-do com o Presidente e a Gerência da Sociedade, e) Acrescen-tar no Art. 1? a letra "D" assim redigida: n_ircção geral daSociedade e a òUfoxgn de mandatos, d) Substituir o S Único doArt. 7 pelo seguinte: Os títulos bem como as cautelas serão as-sinados pelo Presidente e por outro Diretor, e) Acrescentar umartigo sob o n. 10 do seguinte teor: A assinatura de escrituras.n emissão de cheques, movimentação de contas correntes ban-cartas, o aceite de obrigações ou'compromisso c todo e qualquerato.que envolva obrigação ou compromisso serão necessária-mentir assinados por dois diretores da sociedade, indistintamen-te". Rio de Janeiro, vinte (20) de Dezembro dc mil novecentosk> cinqüenta (1.950). Horacio Gomes Leite de Carvalho Júnior

Presidente. Pela Diretoria. PARECER DO CONSELHO FIS-ÇAL. Os abaixo assinados, membros do Conselho Fiscal dnEditora dc Revistas e Publicações S. A.. "Enea'., reunidos nasede social ás 14 horas do dia 22 de Dezembro" de mil-nove-centos c cinqüenta (1950), examinaram a nropoüta apresentadapela Diretoria em 20 de Dezembro de mil novecentos e cin-quenta ilüpO), referente à-reforma dos Estatutos da Sociedadee são de parecer que, atendendo aos interesses sociais, deve

•ser aprovada pelos Senhores Acionistas. Rio de Janeiro, vinlco dois (22) de Dezembro dc mil novecentos e cinquenta (l.U.">Ó)..Edmundo da Lu;-. Pinto, Olavo Redig de Campos o Walther Qua-dros. O senhor Presidente fez, a seguir, unia longa exposiçãodos motivos e conveniência dus reformas propostas. Usaramdn palavra vários Acionistas entendendo todos que eram dereal Utilidade para o desenvolvimento da Sociedade as medi-das solicitadas. Encerrada a discussão do assunto foi submetidan votos a proposta, sendo unanimemente aprovada. Ainda porproposta do. Acionista. Edmundo da Luz Pinto, foi .solicitada aconsolidação dos estatutos da sociedade, os quais, em face dasalterações havidas e já aprovadas, ficam assim constituídos: CA-HTULO 1 — DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINS 1.DURA-

. i^àO. Art. 1 — Pela transformação da sociedade mercantil porcitas, de responsabilidade Limitada "EDITORA SOMBRA LI-ÍUITADA" em sociedade por ações, fica constituída a EDITO-RA DE REVISTAS E PUBLICAÇÕES SOCIEDADE ANÔNIMAitesignada abreviadamente pela sigla "ERICA", sociedade por•-tnrr.es ccm'-_Cik»'e»,..3ii'« nestr» c-i_r,«le áo _3_.y.._- Janeiro, Capital-• sjtxs.--SsladO- Ifãi^-f-tió Brasil, qut- sè «gera pelos presentes c.s-latutos e pelas, disposições legais (pie lhe furem aplicáveis. Att.í —Constitui, objeto da sociedade a exploração o edição do re-vistas, jornais livros ou qualquer espécie de publicação. Ari.3 — A Sociedade poderá criar filiais, agências, escritórios, su-cursais ou depósitos em quaisquer partes do território nacional.Art. 4 — O prazo de duração da sociedade é indeterminado.CAPITULO II — DO CAPITAL. Art. 5 — O Capital social éile trinta milhões de cruzeiros (CrS 30.000.000,00) dividido emtrihta-.mil (30.000) ações ordinárias no valor nominal dc huifimil cruzeiros (Cr$ 1.000,00) cada uma,"nominativas, subscritascm dinheiro. Art. 0 — As ações são indivisíveis cm relação a

, sociedade e, cada umn, dá direito n um voto nas assembléiasgerais. Art. 7 —' Enquanto não emitidos os título.s definitivosdas ações, serão elas representadas por cautelas, tj Único: Òstítulos bem como as cautelas serão assinados pelo Presidenteo por outro Diretor. CAPITULO III — DA ADMINISTRAÇÃO.Art. 8 — A sociedade será administrada por três (3) Diret0i'escom a designação dc Presidente, Secretario e Superintendente,eleitos pela Assembléia Geral pelo prazo de (6) anos. podendoser reeleitos. Art. 9 — Antes de entrar no exercício do cava.0.cada Diretor caucionarâ vinte (20) ações para garnntía de suagestão. Art. 10 — A investidüra dos Diretores será feita me-diante assinatura de um termo lavrado no Livro de Atos deUeuniões da Diretoria, Art. 11 — O Secretário substitui o Pre-sidente c o Superintendente nos seus impedimentos ou, no cisode vaga, até que se reunn a Assembléia Geral e será substituídonns mesmas hipóteses pelo Presidente. Em qualquer caso ar,hubstituiçõe.. serão feitas sem prejuízo das funções eletivas decada um. $ Único. No cnso do vagar-se um cargo n\__Pire.útiascrn convocada dentro de (piinze (15) dias, a Assembléia Geralipie elegerá o Diretor para completar o tempo de mandato querestava ao substituído. Art. 12 — Compete ao Presidente: a)Presidir as Assembléias gerais, b) a representação ativa ou pri"-siva dn Sociedade, em jui/.o ou fora dele. c) substituir o Se-cretário nos seus impedimentos ou no casa de vaca até qucie reuna a assembléia geral. d> a direção geral da Sociedade eoutorga de mandatos. Art. 13 — Compete no Superintendente.ai nomeação ou dispensa de empregados, bem como n fixaçãodos respectivos vencimentos, dc acordo com o presidente. b>a Gerencia da Sociedade. Art. 14 — Compete ao Secretário: a)Secretariar as Assembléias Gerais, b) substituir o Presidente co Superintendente em seus impedimentos ou, no cnso do vnga.até que se reuna a Assembléia Geral. Art. 15 — Antes dc en-

—li-ar-iiQ-exerciclo- dos cargos os Diretores -prestarão a cauçãoprevista nestes estatutos. Art. 10 — A assinatura de escritura';a emissão dt» cheques, movimentação de contas correntes ban-cartas, o aceite dc obrigação o todo e qualquer ato que envolvaÍ!ns.nção ou compromisso, serão necessariamente assinados porArt.. 17 — Os Diretores perce-

ontem

CompCri

18.384.2R 2(11,31 009.52. 33

•U.4Í 40,%VfX-ao. <í .0.83 U

ONTEMCrf710,00(100,00700.00655,00(105,00030,00055,00000,00

050,00734,00

71,00148,00370.00

164 Idem Crt 5.000,00 ..En.duaii: Aplt.t

Minas 1177 .. ..205 Míria» 1.» Sério"..". 3 Idem 2.» Série ..

10 Idem15 Idem 3.» Sério ..

.574 IdemPernambuco .. ..

8 Idem15 Rod. E. Rio .. ..10 Rod, R. G. Sul ..

-.__*. íí. Jliu!...«•_.#..._..__í__'..:::Y-- v..0...i*rr_».000 Idem , .. .

Munlcipaii do O. Federal5 Emp. 1900 pt 168,001 Idem 1914 170.00fi Idem 1917 ÍBH.OO

30 Idem 1931 ISCO"Municipal! dos Estados:

7 B. Horiionte 480,00Bancos: — AçSesi

10 Cred. Renl de MinasGerais CrS 200. Integ. 350,00

200 Moreira Sulca CrS 2Q0,InteK 200.00

200 Idem C-50.Í 100,00150 Mercantil da Mctrú-

polc CrS 200,00 .. .. 200,00100 Prefeitura D. Federal

Int. Cr$ 200.00 .. .. 210.00Companhias:

70 F. ei.. Minas Ucralspt. CrS 200.00 .. .. 100,00

40 Paulista de Força cLu* CrS 200,00 .. .. 200,00

12 Sld. B. Mineira CrS1.OOO.OO pt 1.700,00

S Sld. Nacional CrS200,00 183,00

Debcnturesi125 Cln, I?ncns de Santos

CrS 200,00 7': .. .. 177.0(1

CAFÉ*Ontem, o merendo (leste produto

funcionou, ainda firme, porem, comoi preço* Inalterados. Os possuído-res ilrram ao tipo 7 a base ante-•rior dc CrS 181.30 por 10 quilos, na

pedra c nio liouve vendas sobre odisponível» _,,__

Fechou Inalterado.

COTAÇÕES POR 10 QUILOSTipo 163,90Tipo 4 _., „ ,, ... ,, 183,30Tipo 5'.. ,. 182,70Tipo 182.10Tipo 181,30Tipo 8 .. »1_0,50PAUTA - Estado do Rio - Caf*

comum CrS 18.20: Est. dc Minascomum CrS 18.13; Idem CrS 20,00.

MOVIMENTO' ESTATÍSTICO:

-<>••¦*-?•——. ¦..:; — ,,».•*4*t«íittimr.;

020.00tes.oo144,00145.00144,00145,0045.0040,00

533,00SC0.O0

183.10183.. f»183,301B2.R01112.00

182.401112,501B2,'_0182.60181,40

Mercado —

e**f*8_900,00 TOco":* sln-am 11 Oíi_. ficando -.

ções futuras sobre a produ-ç8o européia".

Adverte também que as di-.iculdadcs que se espern. terá nAmérica Latina para obterequipamentos industriais "pode-rão conduzir ao aumento dasimportações de uma série dcartigos de consumo e à dissi-riação dc recursos de cambio

total,Idem ano pM.indo ., .Desde o 1° do mis .De l.o dc julho ..Idem ano passado .. .Café rev. merc. .. .De l.o de .ulhoCafé cnt. p. camtnhfloDc 1 o de lulho .. ..EmbarquesAmerica do Norte .. .CnbotaficmEuropn ,„

20.312B.3rr>

122.0S7 |3.111.3023.717.348

32.12-

1.474.7'i5

30 521

TOTAl 30.521Desde o- 1.» do mis .. 207.012Dc l.o dc Julho 2 841 160tdem ano passado .. .. 3.197.835Existência .. 677 805Consumo local. 1.050CnM despí-iclindo p/ em-barque. 140.36.

CAFÍ A TERMO(CotacOes par 10 quilo.,

Contrato "A"Abertura

Vend CompMascaiFevereiroMarçu ..Abril ..Maio ..Junho ..Julho ..

Vendnjílrme.

Meses:Fevcrclru

181,70182.20182.30102.50181.00180.80

181.10181,70182.00182.(10181.50180.50

Março ,Abril ,MaioJunho , ..Julho

Vrndns 2.000 sacasfirme.

a ç • c a nRcruIou ainda ontem, fr.se rr.rr

cado fcUr.U-nti.do e com os preço*sustentados

«tmnn&HTOt-. .tsTATisT+to-- :_ j JÜ, ?>.. - ?£»«££?"?-r-v-&»*«£¦ A~c*agr.a 1 tvas_ÍJ.-.cA!ribio, a E^JW^FL1!**,^!»,'*—!+____• i_l^™l|Baii.«»ji*í»U»r44J«i.|í - Y^t.^t*y{-*Á» ^^y-^Vtjrkt^.-Cl^li-

favoráveis. poderiam ^tazermuito para reduzir a-depeh-deucia da inversão dc íundosestrangeiros para o fomentoeconômico".

MELHORIAO estudo diz quc a Europa

obteve um aumento "bastanteconsiderável" em suas exporia-ções para a Amóricn Latinaduifmte a palmeira metade de1050. na qual a desvalorizaçãodesempenhou uma parte, uomesmo tempo que as exçorta-cões latino-americanas para os

352.00 f Estados Unidos beneficiaram-

$ s' "' ouht.í . aairam 11 ooo, ficando ¦depósito 100.083 sacas,

COTAÇOFS 'OR.dO QUILOSHranco CristalCristal amareleMascavo .. ..Mascavlnho .. .

193.0t177.00161.04173.0.

ALGODÃO

O mercado de altfodno em ramarcRUlou, ontem, firme e com oa pre-ços Inalterndns.

MOVIMErJTO ESTATÍSTICO:Entrada» 420.fardos de Sfio Paulo.

Saldas-'620. Exlstíncla 23.207 far-dos.

COTAÇÕES PORFibra lona»:

10 QUILOS

3.000 sncas. Mercado —

FechamentoVend Comp

. .. . 182,50 182,111

Scrldó Hino 3! .. ., 360.00Searidó Klpr» 41 .. .. 330,00 352.110SortCcs Itipo 31 '.. .. 342.00 344,00Sertões (tipo 51 .. .. 328.00 330.00Ceará (tipo 3) .... 328.00 330.00Ceará Itipo 51 .. .. 310,00 «12.00Fibra curta:Matas (tipo 3' .. .. 313,00 310,00Paulista (IIpo ãl . .. Nominal

GÊNEROSO movimento verificado foi i se

qui nte;Saldas

4301 (100

200H50510

.1 800

EntradasFarinha saras 2.T30Milho sacas 4 :U!!Banha caixa* 300Aeúcar cacas 1.000FeIJilo anens 71.1Arroí sacas ' 2.351Charque fardos .. .Bocnlhjiu, • ots .. 4r>nCebola, volumes .. .. 700

se pela forte rcabilitaçSo daprocura neste mercado. A Co-missão Econômica Eupéia dizciue melhores colheitas e maiordedicação à expansão agrícolatambém melhorariam as pers-pectivas da Argentina, c a novaentrada dnS exportações alemãsno mercado latino-americanopoderia Igualmente, ajudar noaumento do comércio europeucom essa v.onn.

INCERTEZAMais adiante, di/. o relatório

di Comissão: "Figura comoalgo incerto, não obstante, apossibilidade de saber-se atéqne grau o aumento das expor-

CONCLUSÕESLutfí Pela...

DÁ l.a PÁGINA

diretores, indistintamente.>UèS. t\i}j*-M -üafc :j_s_rf

.-vuiua-ia Geral. Art. 18 — A Diretoria podfcrá adquirir venderonerar ou alienar bens móveis ou imóveis da Sociedade c pra-ticar outros atos que consultem os interesses sociais indepen-«entemente de expressa autorização da assembléia eeral CA-ITULO IV - DO CONSELHO FISCAL. Art. 19 _ O Conse-lio Fiscal se comporá de trôs (3) membros efetivos e suplcn-cm igual número, acionistas ou não, todos residentes no! . eleitos anualmente pela Asscmbíéia Geral ordinária po-aendo ser reeleitos. Art. 20 •— Os membros do Conselho Fis-<êm as atribuições c encargos definidos cm lei sendo suaretribuição fixada anualmente pela Assembléia Geral ordinária•!<•£•_t...CAPITULO. V. .- DA ASSEMBLÉIA. CLÍU.L.>«,&'v*'aaarlUi^Gxrz^xa-.-rj<:~:,:. ZJÊtÊSH^SUmfSW^mquatro primeiros meses após a terminação do exercícioextraordinariamente sempre que os interesses sociais

?.. Art. 22 — As assembléias serãet convocadas na lor- i•i, e serão presididas pelo Presidente. No ciso de o '

e ser impedido ou estar ausente por qualquer motivo imano um acionista para presidir a assembléia Servi-'¦reta-no o Secretario; estando., èstti iusenti Pm i sen-l¥ii^i^^-aa«Bi_y-i^E}as}.3«c.r- __eiôr«»ta-.«(.-«-Mt ••• h-a- .- DO EXERCÍCIO SOCIAL. Art. 23 - O exerci- !

min.ir.1 em trinta c um (311 de Dezembro de cn-iaidr, o balanço c feitas as depreciações na forma das; proceder-se-- à distribuição úo lucro liquido

DO CORREPONDENTE. —14' DE FEVEREIRO .195! —

Inaugurada mais uniaAgência da Tyreso.es doBrasil S/A, nesta cidade

Sábado ultimo, din 11, inau-guiou-se na praça da Bandeira,máls uma-afíénoià dc regenera-ção de pnelis, da Tyresoles doBrasil Tf.. A., aliás, cónipnnlilaque tem desenvolvido com sá-bir? oiTentaçfto seu comárclo,no pessoa do dr. B. Sehnculer.que veio de S. Paulo." com vá-rios auxlliares da ilvtaé. estan-do presenrtos oo ato. FalaramvárioK oradores, entro elos osi-rAirmarido Mariano, qile toceiilargos elogios ao dr. B, Sch-ncidoç, pela sua ação comoDiretor e pela íorma tão pro-gressista que conduz os destinosttn Cia.. Estiveram presentesaltos patentes, autoridades, osrj prefeito, e representantes devárias índtistrins'do local,, ten-fio o ato inaugural transcorri-do om ambiente cie camarada-..crr» e de verdadeiro interessenela indústria. Houve demons-linções dos mnquinários em ali-vidade. e sua eficiência pôdeser constatada, trata-se do quede mais moderno posso existirnn matéria de reformas depneus. A reportagem entievis-tou os srs. Pompeu Rodriguesda Silva, chefe da Seção deVendas, o Lineu Cerqueira, ge-rente da agência local, que dc-elnraram existir no Brasil..vintee timn agências, c que em brevese inaugurará mais uma emPernambuco, na cidade do Ca-riarúi Declarai ani ainda que aCia, Tyresoles. conta com umaagência na capital Portcnha.Logo após ti inauguração o sr.prefeito . João Chlesse Filho,brindou a Cia., seus orienta-dores e funcionários. Houve"larga distribuição de chnmnag-

convidados, que superlotavam osalão da Agência. —

Como prólogo dessa cena, ha-via f> sr. Romeu de Fiori. doPTB de São Paulo, barrado áporta do gabinete do ministro,onde fora juntamente com ossrs, Cunha Lima e Newton San-tos.

Um dos aspectos culininanlcr.da Ititn está nn tentativa do sr.Danton Coelho de ali lar dn pie-sldoncia do PTB paulista o ma-Jor Newton Santos para substi-lul-lo pelo sr. Hugo Borghi.Sobre o tema, damos noticiário,eom declarações do procer pau-lista, na terceira pagina destaedição,

Não parece, porem, dns me-lliores a posição do major New-ton Santos. Basta dizer que oacesso no Palácio lhe está difi-cil. tanto assim que resurnltvassua? nttfl_a.as numa longa cartaendereçada ao sr Cctulin Vai»-,gas, dn qual não obteve res-posta.

BANCÁRIOS E TRANS-PORTEÔ

O sr. Danton Coelho subiuontem, cedo. a Petrópolis. afim de despachar com o presi-dente da Republica, o expedi-ente da pastn do Trabalho.'

Informn-se que nesse despa-cho foi abordado o caso ciasnoiiicações dos novos presi-dentes dos Institutos dos Ban-carios c do Instituto dosTransportes, tendo-se cogitadotambém da substituição doatual titular dn C. C. P. cde vários chefes do serviço dnpasta do Trabalho. De regres-so. o - sr. Danton Coelho so-guiu para o Copacabana Pn-Ince. onde Jantou cm compa-nhla dn sr. Ademar de Barrose outros.

DIRETORES DOS INSTI-TUTOS

Tomarão, posso. hoje. peran-te o ministro do Trabalho, ossrs. Carlos Maciel. Osmar deCarvalho Silva e .losé Barbo-sa, nomeados para os car-gos de diretores do Institutodos Servidores Públicos. '

Os dois primeiros perten-cem aos quadros do P. T. B..do Distrito e o ultimo, àdireção do partido, em SãoPaulo.

PARANINFOImpossibilitado de compare-

cer à solenidade, o sr. Dan-ton Coelho designou o sr. Pe-dro Clark Leife.-.seu secretario,para representá-lo no encer-rameuto do Curso Especial dc

-Técnicos cm Legislação dô Tra-balho. dc que c paranlnfo A?çsíív4*_j -»3k; "s~'fe___í___.;:'

ífcsrr;,¦diretor do Curso. O ato se daríiem São Paulo, à tarde dchoje.

HOJE. COM OS DIRI-ÜENTES

Está marcada pnra a tardede hoje a recepção dos diri-gemes sindicais do Distrito e doEstado do Rio. pelo sr. Dan-ton Coelho.

Juntamente com aqueles co-legas, comparecerá uma dele-gação de bancários g_fU.1i os,em trânsito por esta capital.

' NOVO CONSULTOREspera-se para hoje a nomc.v

ção do sr. Fernando Abolhot»ra, parn o cargo cin procura-dor geral do Instituto dos Co-merciarios.

Além desta substituição, osi-. Henrique ia Roque preten-de fazer outras. renóvun«ó oquadro dc diretores, delegadose chefes de serviços daquelaautarquia.

O sr. Jorge Cunha, ntunlprocurador geral do IAPI. foidesignado diretor do Deparla-'Ry$fiti'fà Aplicações e Fundosdo DASP.

Os H ontens..

¦íiRIÍÍda í

l'*»!,U V.

EDITAIS I. ASSI.MBI.Í.IAS

COMPANHIA BRASILEIRA DETERRENOS

- ' *r ^-WmÀSirT_Xfl.ROSO 9T. B.« ANÜArVSVÍ!.. *TELEFONE- 52-4420 — RIO

BI>Ía r™ í:;VnCA DA ATA *>* ASSEM-7\ni r^ Ío

EXTRAORDINARIA REALI--ADA EM DOZE DE FEVEREIRO DE 1951 .^Vereíro-de 1951. ú 1o'hora_.'na

ínoi. à Avenida Almirante Mar-

servações, ou - simples descri-ções de seu tipo fisico.

Aparece, por exemplo, em1928, durante, um jantar, a fi-gtirtí: de Tichtcherine, decla-rando:

A União Soviética não tempor que se preocupar com aspotêncins estrangeiras. Somosbastante fortes parn nflo nosnrreceintmos de nenhumn delas.

Ii emenda, numa confissãoespontânea:

Exceto o Vaticano!A8 MÃES ALEMÃS

Em outra mesa de jantar,Fran?. von Prnen. chancelleido II Reich. afirma:

->- Garanto-lhe que não exis-te uma única mãe alemã quenão prefira vêr seu filho mor-rer no campo de batalha a v6-lo morrer prosaicamente numacama.

Ao que observa a autora: "Sevon Pnpen ínlou n verdade,devem estar satisfeitas ns mãesalemãs".

HITLER'De Hitler n sra. Corrutti fa/

n segunte descrição: "Umn tez.clara. . indicando saúde, vozquente e doce, olhos grandese belos. mns. agitados, nnrizmedonho c mãos brnncns e seniVida".

Surpreende a sua perspicáciaumn fraqueza do ditador na-zista, quando ele lhe confia, me-inncólico. falando da artistaSelmn~KiiT7.: —

Era judia' Mas. cantavamaravilhosamente!

Outro aplsódlo que retrata n-..-.•¦•-•¦•— <;:'i.'..,,{¦£• w«r_éa- ___íte_3S:iitoviinenlo iiacTõiinT" sòcTálislatraduí-so numa ingênua per-guntn dirigida a Hitler por VHnmeninr. alemão1

Quando a gente grita"Hell. Hitler!" você tambémnflo grita "Hell cu!"7

no a 1.° de março próximo, re-cebendo-o das mãos do atualpresidente Luiz Palilc Berres.

Durante sua visita ao Uruguaio funcionário norte-americanoprojeta também assistir ao pri-meiro festival cinematográficocia America, quo terá lugar emPunia dei Leste. O festival se-capital argentina, de 20 de fe-verciro, com a participação desete centros produtores de fll»mes lo muior importância domundo, a saber: Argentina.Brasil. Estudos Unidos, França,Inglaterra e México.

"NA ARGENTINA.Mlller Irá depois à Buenos

Aires, onde assistirá os primei-ros Jogos Olímpicos Panamerl-r .ios, que serão efetuadas nncnpitnl argentina de 2(1 de fe-verciro n 0 de março próximo'O diplomata norte-americanofará essa viagem ri convite ciaFederação de Desportos dn Ar-gentina. ,"

IRA* AO CHILEDa Argentina Mlller seguirá

parn SnntlagfS do Chlje, a fimde observar ás reuniões. doConselho Econômico o Socialdns Nações Unidas, que rome-çnrão nessa cidade n 20 do fe-vereiro

Esta 6 a primeira reunião cc-librada na Américas do Sul porumo importante organizaçãodas Nações Unidas.

O Conselho é presidido pelodelegnc'' chileno Hernnn SantaCruz O princm-tl tema dns de-libernçÔos será a analise dosaspectos econômicos da situa-ção mundial.

O Conselho está capacitadopára nprçscnlb, infon^nrões so.ore assuntos intprnnéfonals decaráter econômico, social, cul-turnl. Educativo c sanitário epara fazer recomendações sobreesses assuntos dn AssotnblelnGeral dns Tf ações Unidas.

CORTESIADurante sua estadia em San-

liago. Miller fora uma visita decortesia ao presidente do Chi-le, Gabriel Gonznlez Videln.

Em sua viagem de regressoa Washington, Miller se deternbrevemente cm Lima. a fim defazer uma visita dc cortesia nosaltos membros do governo dnPeru. *"

embaixador do Urugi '1. JoséA. Mora.. De acordo com asemendas de Mora, fé/.-se cons»tar em ntá qu o Conselho rei-tora leafirm o princípio deasilo.

Essa resolução foi aprovadapr.rágraio por parágrafo e de-pois 6rn conjunto, pir 10 voloscontra 0 c ã abstenções.

Desembarcam.,,de um intenso bombardeio rea-lizado pela força de operaçõesnavais, que. segundo anunciouo mesmo quartel general, in-eluia o poderoso encouraçndo"Missouri", de 45.000 toneladas,cruzadores c destróieres.

Umn esfera naval, .entretanto,assimilou quc o "Missouri''bombardeou n zona de Inchou,na costa ocidental, lutV algunsdias, e que era possível nflo ti-vesse podido chegar à zonpt dcWonsnn para participar do dc-sbmbarque de quarta-feira.

Segundo infiuniações dlsponl-veifj, os comunistas apresentn-rnm umn resisléncin muito li-

européias em 1950 cons-tllui um indicio de que melho-rou a posição dc competição dosabasteeedores ouropeus, ou atéque ponto reflete r^triçõeimais severas latino-americanasàs importações dos Estados

O DÓLARAdverte epois que, se Ame- '

rica Latina continuar manten-do discriminação contra os ar-tigos norte-su.ericanos por mo-

Europa não!t»i'-(i.íi:'!.* i>

tancialriicnte adquirindo dóla-res nessa região. Diz r-ue, pa-ra maioi expansão dc comer-cio. ter-sé-ia di operar sob con-dições de financiamento bila-teral, sem que houvesse exca-dentes de dólares canalizadosen, um; eu outra diieção.

Ò relatório con'i» ua dizèn-do que. do ponto de vista doproblcn -• do dóln,-.' _. posiçãoda Kuro.ia na America Latinafo: mnis sntis''; tórin na primei-ra metade dc 1950 do que nomesmo periodo dc tempo emanos anteriores a segunda guer-ra mundial. Advertiu, nãoobstn "te. que isso aconteceuprincipalmente mediante umagrande baixa nas importaçõesprocedentes da America Lati-na, ajudaria pela baixa tempo-rai ia verificada no. preços la-tino-amoricanos.

CAUSASisto explica — acrescenta —

o fato de quc a _*»ropa tives-se podido nlcnnçnr uma posl-cã relativamente sa- slatoria.O estudo assinala como urnadas cu.ras do baixo i.ivel docomércio entre duas regiõosá . mudança na <. .-Ientaçãogeográfica do comércio, quelevou ambas ns regiões adepende: c.dn vez mais dos Es-tados Unidos desde a guerra.E atribui parcialmente essa1.1 dance b "incapacidade docomércio exierior da Argentina,principal participante latino-americano do comércio com a'airnpa. na tarefa de expansão,como \-i alcançada por outrospaíses latino-americanos dc3-dc a guerra, e praticamente ao-ao desapareci ento d.. Alemã-nha dos mercado» mundiais

data multo recente". .Recorda então o estudo quo

a Alemanha, antes du guerrrivalizava oom a Grã-Bretanhaquanto ao volurr» de suns ex-portações para a \méricn La-t: .i.

geirn no desembarque sul-co-reano.

CABEÇA DE PRAIAAté agora acredita-se quc, ex-

lianficialmente, o desembarqueconstitui um esforço para esta-belecer uma cabeça de' «raia,não se dispondo de detalhesconcretos sobre a operação, quetambém poderia ler sido empre-endida com propósitos dc reco-rihecimehto, A 26.de outubropnssndo,' a primeira divisão dcinfantairla na»J*. .varte-america-na desembarcou em Woivsan, de-pois que as tropas sul-corennns.que avançavam ao longo dacosta, haviam ocupado a cidade.

Prefeitura do Distrito Federal

ATOS DO PREFEITO

¦ . , *.._*_:.¦

inte íorma: %<< cal ate ò Ijm

cinco poi4p ftv-í-.^/ ¥*¦•'

do "Livro 5de

Presenf í'\VJ' lí™!8?1^! "

Miller Parte...Miller irá primeiro ao Rio de

Janeiro, convidado peJo^rnlnÍs-_.','.. t ,•. 'éfiJfolíW-VS*'r^ K üê feÚ~íe£_3íC

'

j Brasil. João-Neves dn Fontoura,ia fim de '-entabolnr conversa-j ções exploratórias com a novaadministração^ do presidenteGetulio Vargas,

O secretario de Estado assis-tente celebrará, alem disso con-¦'¦•.:'!" eojn o- •_ etB&fl..tfr<.*f cio..-

i ctrtvArryií;-

O prefeito «usinou drcrrtoi no-moruuln pma o cargo uni comlisfiode ndlnnto da Secretaria Gcr.il dcSaúde o Asjlstencla, o oficial ndinl-nistrativo, .'cni.mdo Tavares; parao cargo (Io clirrío dc Dl«lilln (lii Dc-liartampiiti) dc Limpeza Urbana, n.r-nnrdino Vrlnsó o JoSo Martin») dcMiranda .Tumor: para o canto. flrchefe do "Serviço dc expediente daSecretaria Geral dc Saúde c Asila-Icnclrt, Esberard Alves Ballilnn Fl-lho: exonerando a pedido do (íargodo adjunto da Secretaria de SaudrItobarto HraivlSo l.lbaiiio; do cargo(In chefe do serviço dc rspcdicnlcria Secretaria dc S.iutle, Lia Rlcdcl:do cargo dc as-„tcnt« da ScrrclárlaGeral de Saúde, João Galdlno dasilva Nuneli do cargo de chele dcDistrito do-Departamento de l.|m-p«..VUrlJan.i. Artur Tiburcio du Cos-Ia c o sub-dirctor, Astrogililo Tel-xclr.i dc Melo.SECRETARIA GERAL DE ADML

NISTRAÇAOAtit do Sccrclaiio Geral: adml-

tiado na fun.áo dv trabalhador, NU-ton Prado Constando: designandopnra a Sccrclarta de Educação IvcteHosolcni. Rontnnd rtobcrlo GalváoPadllha, Virgílio dos S.-mlos Fraga,Horlrmn da Silva Torres, o profes-sor' de curto técnico interino. Sal-vador Pujaln Sabatc. e i\ukusIo An-tor.ln Rorrcrlo Teixeira: para a Se»crrt.ina Geral rie Sautíe. Irincu dcOliveira Soares. José Avelino daSilva, Valdemar Alves Harbosa c.íosf Dem-rrvi-para -a-Secretaria dcVlaciío c Obras. Vítor dc OliveiraPinheiro e p.ira o Departamento dnPcsnont, Rrnaio fteil do Alald?: pa- I

JEí£ jz... >J--í:r*sJ..-ií'ia... Ç,:T.i'OÍ_-ll_t,« ...r.»llUJU^_ttJL,. j^¦"fr^^^vrf^kvT ^^,''^,t^í,ifí:-':^r^rrmW';^

Emanuel Var; admitindo na funçSodc trabalhador, .lorsc Chaves; nafunc.o de atcndenlc tvonc ferreiraBiírge»."

Drspacho- Aracl de MirandaDias — ITcfix.idoH os provento)

anua!» do Inatlvldade cm 33 40(1.00.»iO período de I-12-4B » 27-11-50. ai-t rados pa'a 3H.IH0.00, a partir dcSB-t 1-5(1,— Olímpio dc Couto — Re-fixados em SU.700.00 . os proventosanuais de Inatlvldade a partir dcM-lt-50, tudo A Vista da» Informa-ções prestadas. Reílxados oi pro-'V&w-mffü.' ri ptyfttt&it (*_. . -íAiie

Vargas Acusa...estudos"que estão sendo feitossobre o assunto".

EXCLUSÂCO memorial dos caiei cultores'

pleiteia que o govõrno orastlcl-ro envide esforços junto ao nor-te-americano para que o caféseja. excluído do congelamciito

:Jbr-~-~pr*^*}è.-vt» r_i._-rw:íÉ'ireS-__c__;"!to atinja apenas o produto im- jportado (pie se torrar nos Es-1tados Unidos, variando os seusípreços em função das oscila- jçíSes verificada»; no custo doicafé cru. a exemplo do que se jpratica no Brasil.

O documento íoi entregue ao jchefe do Governo após a con-'ferencia havida com o ministroda Fazenda, em que o assuntofoi amplamente ventilado.

_ , POR,ES ".;fc.m nota oficial o gabinete do a7 33a oa r» partir de 28-n-so dos se- ! prop

ministro da Kilicnda manifestou 1 gttlitte* fe.e.clonarlosr Igncz CoMona esperançíl-de que seja convo- | Madeiro, ExUda Goint»» l'.ic>i Leme.cada uma Conferência dos nai- I Evellna Cord-trn, Aldo Gr»!rlsrhm!d(

dc MaE.ilh.ics p.ira o FerreiraVinnnn.

OEr.PACHOS DO DIRETORl/alto de Macedo. — "Atenda-

se" . Foi o dc.pii.ho proicrldo petotixmo, sr, Profíito".

Luis Gomei — Lucas Pc.anha deOarjrocs, — 'Deferido. — Foi o des-pai ho proferido pelo Exmo. ir. Pre-.cito.

Vandcrlcl de Matos. — "Arquive-

se. tendo cm vista o exnrado noProc. I>. K170BH0-SO"'. ...

Saphlna Slhocns da Silva — Ota-rilSy P.-ipalho. — "Julgo em ordema documentação apresentada". ..

José Ilcncllllo Dias. — "Atcndgv,

se. mcdlanlc preenchimento dc nova :

proposta". »João Curiós d.c Menezes. — "Pro-

Vc o alegado".Alfredo Martins Pereira Borges.

''Deferido".Scvcrlna Evangelista. — "Certi-

fique-se".Nocmla Hr.isll Cordeiro dc Fa-

rias. — "Deferido, em face do ale-gado e do que se Informa".

Circulo dos Opcr/lrlos Municipal»,MF(tgUQ*iC a quantia do

Cr$ 1.529,40,caixa nencflcente da Limpei»

Público. — -'Paguc-ee a quantia doCrS B.3Ü.

C.ilxa Beneficente Auxiliar do»Empregados Municipais. — "Pague-

se a quantia du CrS 2.647,00.Uáixa Beneficente dos Fiscais ria

Prefeitura do Distrito Federal. —••Paaue-se a quantia de'CrS 4.1131,00;—

Paulo Adelino de Carvalho. —Nada há quc deferir, porquanto,

¦^fj.-ji.-.dn «c, tnformiv. o cx-*crvídor¦*¦'" '' TTTtifTTr^*''tít-ti' trftiETuisS» - tf&&it%\ ¦ ¦11.10 integrava o rol dc contribuintesdiste Montepio".

MONTEPIO DOS EMPREGADOSMUNICIPAIS "*>

Será efetuado omanViA, dia 15 dcfevereiro dc 1051, sexta-feira, darII.1". ás 1G horas, o pagamento dasFf-guhitcs propostas do cmprísttmot;Prop.2322«2:i24fi-,-126423237232S3J3-73

Prcri.2324.123259232.1023253232C923242

Prop.2325»232292.1252232.92324023257

Prop.2322723251232652323123254

7305• ^M>fÊpmtmz,%yi*mw*B.

uma conferência dos pai-ses produtores déMc hemisfério, ,lpJn:i1;TÍ?' ^."2 m"?,".''" lâlí'para resolver a questão em dc-j \^\^ta ?nX£» *£?

gfàifmitivo.. _c_rnsid--rsnd--r. _¦_.-.:_• :o,l _________»d_____r. Atuniv Kah'rr._?__Bivi

5tl4BR395145951859300.952058.131 ¦â?:»H

de

ao Presidente: O ate dn por cento (10%) para gratífícãcta^âòs*u«lonár-o», segundo a propo.Ma do Presidente: d • o restante

eraldo Mjjliet.

>H2*-,{A.

¦"íss^mmíio- AffÜItc»-. Luiz RliijjpJ

íbuído aD

oiviaenaos. d^tribuiçâo coníiuirá di» pro-etona sobre a uual fc pronunciará Oi Conselho Vi.-. .Nenhuma distribuição será feita «em w «e .-iten-•éBtê j»o disposto nos __rL_ cama e trir.tr,' n~.a e quatro .034* da L<:_ d-í $nc_edad* <•.,--"¦¦- ¦"'¦•*'íir;;tsentaram renúncia dos cargo»-

~<ií«" " ¦ •' •

ei ..-r;.n_e interes-M- o dedicação, os Diretor*»- HiLeite de Carvalho Júnior, comors de Saltes, corr.o Secreiário iiestatutos e melhor atetuter - inu

Pr,.t'.-',«m.«""nl"""u "wo açces, * «4>4tT*_i'w.»«rTO%o'(_eio Oiretcr-

Tor fim S o e«nV-.CU_an° W* *,< Miranda' ° *»* declara xerformf-»?dí ri/. p5».-A,M_??bléU Gefal Extraordinária, na con-de?95?ro oàrf^kV ^^V "" di" 5. 7 e 8 de fevereirodliltí*r\r?nTLak!

C'al e. no* diat 4- 7 e 8 no Jornal do Bra.il.lnte^íremcÔni^«-tUt0rll,Çí° à Dir«°"» P»" comparecer e

i ationí.tíTn.._ Uo que te>' '"<lle»do um doi senhoreíí il Or H.™._-i I'1

°' !Tik,alh=» Aclamado, por Indicaçío

Or fc.ltoMmK Sylv,°, de Mlrtndt, «nume a Presidência o

1 dl MmÀ . 1 «I1, ? QUaJ. Convid3 t»r> »«reUr.0. o Dr. Hora-

CSrecef * intervir .m/.' *'* •mP,°» Podere» para com-r" .,-.„,_. 1 .? ^ua,,qu(5r ««"trato» e cu e.crituras e darcm VJ anif» liipctecírfa q_#it«.U9r de te». h_._s. i«A_,.:. ..„.,, Iou nio a C

les. MsriclaQ>tllf.tt!-.ar. AactiiJlX-,.--t«ti—Rnftr;r---__--rt,U.ci:ir_:£tr"/V •!-'._:

ehel Johnson, "a "¦respeito da I ratei- tr.inüitório. j n«* Süvr i_.e!iio». D_,t.. r.r.r.-i rj»»**"

cooperação norte - americana -1 A NOTA DO MINISTÉRIO c-wihcira. %taria1 dc ^^«

"á, 1 i'â,brasileira», I B'-do seguinte teor a nota do «^SS

^^^"^S^ 1 S._Eir.MONTEVID«?, . I M'"_'8j.<'»o. da l agenda: !.pi c.v, rfl)(.. u-nrimiei» Cor. I i*55sa*.jéak»; « Aí.. - ^^^ÍKt^/ff^Ssmi^ 7. . í.í^SB-SJrríii _»jwí.;<s;;qa xtzrs®JE#_J ímw*

Proa. Prop.S9512 50524 —

¦ 59325 59,103 —50504 5931« —593)7 39535 —S_i30 59309 —39.-.I0 52522 —,-,95".. —--.VMNVrtNCiAS•^._.,.--. ..vn»',«• r»Xli9n 55537 —,Vil9t 11399 —139157 47777 —30091 61357 —

Prop.5950159511.10521595015932159135

12411438616016'.

-par»*- í«t*TVts?vrsistir à posse do presidente doUruguai, dr. Altdfos MartinezTrueba. quc assumirá o gover-

Ciência ao...(Conciutao da 4." pagina)

sinusites ctmoidais posteriorese ás esícnoidais e consiste nu-ma iníeeçSo do stio cavernoso.que é um seio venoso da durumater. Seus sintomas-resumemnuma tríade sintomática:

tiçflo norte-americana incumbi- jdn desses serviços, ontem aqui Ioficialmente divulgada, o sr. 1Horacio Lafer. ministro da Fa-zenda, ouvido a respeito, decla- Jrou o seguinte; |

— "A fiXar^rrd-rpn-ÇtT-tgtgfirricafé pelo governo dos Estados jUnidos, ontem aqui divulgada,-!deve jer considerada medida dccaráter provisório, declinada acorrigir dispositivos da regula- ;menlaçBo geral dos preços-tetos, {segundo dcciaraç5cs dos pro-

88434 —

.omoafihia

P

ítalmia. cegueira e paralisia do,n|«rret*e diríta cu indireto n« operãçio, 1 tinha ocular. O tratamento

hípt.t*ca cu qualquer outro onut, errr j consiste r.a administração deproeotta do Sr Preiiden- jentibíóílcoí um-larga escala c

N*d_i [oa ipücaçso de substândas aa-tifo«.gula;4«.-8 do ssnfíue.

e*°- j prios ór^ãüS Oticlpaís. As autoridadeesperam seja cori»reuntSo especial a<

j fí»eíros do b*=ioportun.

'.tinira D*Ate»_anrtiI. KdllF a»» Arau-In C.ihrít.i, CaciM.-. Dlaj da Cruitlurno, Ana Corr.*a"Braea. Aterhla.íifn Cavalcante Gnlm.irír-s r Emilla Irptrrlra Morai* de Aze-.tda j P'opRtUNIÍO MEN*5AL DO CENTRO;?

DOS OFICIA'»» ADMINISTRA-TIVO» Lí

E-iíS çonvTtcadn para hfiíp, dia i5; ; HSBiHKi l?Jfl htm.". -T rtlinl5o sr.fnswsí dn i ^¦^71Conselho UpHbcraiHo do Centro d tf* &31ÍHOP.riMv ¦^f!;¦..iI?!,.i^_r9tívo•?^ rrr> SUã '¦*«* 1 -H.S761

¦.. i ¦; Avenida Aolonío Ca;Jpi. | I.ÍÕfT i! " ¦'•Aar. a fim tif tratar de

*;••¦¦: ';¦ ¦": .'i t. __,£?;¦?. "rr- f.-C»'' úfi£ TÇ.~>¦¦•,•-¦¦ r^^tntturàríWUL; $ Jj^neJíríoí

bldai, so seri efetuado â« quintal-f eu as.

PROPOSTAS DE EMERGÊNCIACANCELADASProp. Prop. Prop.iai62 — aatia — ss24S«9277 — 8B527 — 88___0_S___-__-___-___a__-___ 82323.

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PROPOSTAS

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COMUNS

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CILADA'.

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Page 6: Ô MÁXIMO Of JORNAL MlÉIIfâNrO MggMg Df …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1951_06942.pdfà tarde, determinou um verdadeiro carnaval na Gávea, quc narramos com pormenores na

¦ _, i u sw*__,..__m.arjijjB«i.».iiiLm»|i««iJ__ (L!JW "!JW»«^¥,"R»S,"P* 'WiWWWI?»'1^1.»"11 -¦ J-p WJ •'¦««WW»*1^ wfep»iwyfa#^pipp!sws«*i'"l

6! — DIAÜTõ CARIOCA, 15 de Fevereiro de 1951 ELEGÂNCIA NA BÀUIICÉIA

«_...*.»>..<-«' gfc |>^T!."^7/

ARTES

ARTE E PROPAGANDAANTÔNIO BENTO

O maior serviço que oSAPS pode prestar ao Brasil éa divulgação, no seio do povo,aç noções sobre alimentação.Incumbe-lhe, particularmente,• realizar essa tarefa junto às

.. ...classe? *-rt>riB\h^úr'TA''(. flue.for--rnam a maioria da população..Disso resulta que o conjuntodo povo se beneficia com osensinamentos divulgados atra-vés dos processos modernos depropaganda.

Como reconhecem os nos-sos sociólogos, a carência ali-mentar é uma das desgraçasdo Brasil.

Torna-se necessário, des-se modo, não só elevar o pa-

drão de vida das classes pobres — como mostrar-lhes a ma-neira de alimentar-se convenientemente. -

Na chefia i_a Divisão cie Propaganda Estatística do SAPS,_o jornalista Murilo Miranda, segundo a portaria há dias bai-'xada pelo tenente coronel Umberto Peregrino, íoi autor denumerosas iniciativas que propagaram noções úteis à edu-cação alimentar da coletividade, ampliando consideravelmenteB esfera de ação daquele Serviço ligado à previdência social.

Além de ter reorganizado os trabalhos de sua Divisão ede ter obtido, gratuitamente, larga divulgação de noticias atra-vés da imprensa, o nosso confrade sugeriu a criação da Bi-blioteca de Literatura infantil, da "Biblioteca Brasileira deNutrição", da revista "Cultura e Alimentação", alvitrando tam-bém a realização "Primeira Semana de Alimentação" (du-rante a qual foi feita uma exposição de pintura sobre motivosalimentares, reunindo quadros de mestres estrangeiros e bra-sileiros) publicando ainda, nos últimos dois anos, cerca desetenta volumes, que receberam cuidadosa feição gráfica.

Este comentário vem .. propósito do ato de justiça pra-tlcado por Umberto Peregrino assim como do alcance dessasiniciativas culturais do SAPS,- uma dns quais constituiu ummodelo digno de ser seguido pelos nossas serviços conge-ncres. Referimo-nos à exposição de pintura organizada comomeio eficiente dc propaganda. Foi uma inovação partiotilar-mente feliz, utilizando ns artes plásticas como a linguagem maisconvincente para atingir o grande público.

v

fâsalémfW'PALAVRAS

CRUZADASR»P

_aJPTT

ii

a

OvTT.

IIO

tELEb IND¥

HORIZONTAIS: 1 — Súplicas. SExorbitância dc atribuições, •Ramidcaçüo. 7 — Voear. B —

Deus dos egípcios- 9 — Pequenopatamar. 11 — rinnt.i dlcotllcdonea,pinha, 12 — Calxllho de ferro comquc os tlpóftrnfoi apertam as tor-mas de Impressão.* •

VERTICAIS: 1 nobalo-do-nrcla. 2Aguardente proveniente da des-

tllaçjo do ínclEnço. 3 — Principio *ácido existente no âsoro. 4 — Sollorle c artlenlc. .1 — Cavar e Joel-mr a ai cia rias oitrelras para reco-llicr pérolas, in — Côr prcdoml-liuitc nUm quadro.

Solurlio do problema anterior:HOni7.OWT.MS: Si — Ir — Urre»»

Mole — Alar — AnosasRé.

VERTICAIS! SA —Itcrar — Ri — RAloAl — Si.

1.4

Irmana- Elas

O Diá Astrológico

(SsHOJE, 15 — Dia Impróprio pa-

fa Iniciar viagens e para contra-tar enaamento:

ACONTECERA" HOJE AOLEITOR:

Seguem-se as possibilidade! fa-II. es ou nâo de hoje, com ho-ras e numeroa promissores paraos leitores nascido» em dualsauercJi.i, mis • ano—nos periodol•baixo i

PARA OS NASCIDOSlENTRE 22 DE DEZEMBRO

. E. 2ü DE JANEIRO; „AlrlbitlaçCes.- nervosismo e. aa-

«ustiu. 13, 15 c 10; 31, 33 e 34.(horas e números). '

ENTRE 21 UE" JANEIROE 17 DE FEVEREIRO:

Manhft contraria, a tardo ae-rft multo ftivnrnvrl, com planos

ii.i o iufcuro. 13, 15 e 19; 13,c 28. (noras c numeroa).ENTRE 18 DE FEVEREIRO

REEDIC*0 D0B LIVROS DILEONARDO M0TTA

* O escritor Leonardo Mottn, quamorreu, hí alguns nnos, no Ceará,deixou esgotado» os seus melhoreslivros íolklerlcos e que tanto sucessoalcançaram:

A Editora "A Noite" vem de ad-qulrlr^os direitos autoral» da faml-lia do conhecida poeta e proradorpara reeditar as suas principaisobras, nue «So "Cantadores", "Vlo-leíros do Norte", "Sertão Alegre" e"No tempo de Lamn cAo", livros qucencerram, na verdade, a obra col-klnrlcn rtí* Leonardo Mottj».

O primeiro volume seró "C.-int.i-dores".EXPOSIÇÃO EM BENEFICIO DOS

CANCEROSOSOs organizadores da anunciada ex-

piisIçÃo em beneficio dos cancero-sos, promovida pelo Serviço Niicio-nnl de C/mccr e sob os auspícios doDcpnrtamenlo de Dlfus.lo Culturalda Prefeitura,- faiem saber a todosos Interessados c, em particular, aosartistas que tão generosamente con-trthnsram pnra a sua realização, quen mencionada mostra de arte eslnrãaberta no publico, no S.-ilüo Assírio,'ua.

primeiros du» ov. .Attxtr deste- pno;M*"

"A JOGADORA" E' A VI-DA DE UMA MULHER

MALSINADA

46 e 56. (horas

B.Ímr1

19 e 20. 30,números l.

ENTRtt 2. DE JULHO22. DE AGOSTO:

Desequilíbrio arterial, laudoprecária e Indlsposlç.lo e con-tmrledades. 21, 22 c 2.1; 30, 31

Ameafa fe^&rtèSSS' e abor- • '' ;,:' ' ••"¦¦•"* « ' ' rcclmcntos Íntimos. 7, 15 c 10;24, 34 o 41, (horas o nume-.os).

ENTRE 21 DE MARCO E 20DE ABRIL:

Ansledaila, desejos Insatisfeitoshlpocondrla e negócios bem en-caminhados, 11, 13 o 19; 61, 02o 82. (horas e números).

ENTRE 21 DK ABRIL E 10DE MAIO*

Cirandes possibilidades com ooutro Rcxn, Encontros (elites. <*cllsposlçfto aventureira. 3, •! e 5;20, 22 c 1)3. (horas • nume-ros).

ENTRE 21 DE MAIO E 21DE JUNHO:

Contradição o erros prcjudl-ciais, moral e materialmente. 1,2 e 18; 10, £0 c 27. (horas enumeras).

. ENTRE 22 DK JUNHO E 23DE JULHO:

Enconlros providenciais, snlls-façlo sentimental c euforia, 18,

W t+- Wmlw

'-__mI_B'_ll

''iX.- -'¦ ^&* . À^ilí.' *_^sssWsWzlàsr mmÍ^AmW\,r

Lane, em "A Joga-dora"

ENTRE 23 DE AGOSTO E 23DE SETEMBRO:

Fascinação pelo mal e contra-riccladcs domesticas. 9, 17 e 21: ¦36, 44 e 51. (horas e nume-ros).

ENTRE 24 DE SETEMBROT E 21 ÜE OUTUBRO:

Simpatias populares e realiza-çftes benéficas. II, 13 o 14*.20. 22 e 23. (horas e nu-meros).

ENTRE 23 DE OUTUBROE 22 DE NOVEMBRO:

Nollclns agradáveis, disposiçãogenerosa o negócios promisso-res. 7. 16 c 18; 34, 43 c 51. (ho-ras c númerosI.

ENTRE 23 DE NOVEMBROE 21 DE DEZEMBRO:

Ascenção, projetos felizes pa-rn o futuro e sucessos sociais.19, 20 c 2). 28, 38 e 48. (ho-rns e números).

M1RAKOFF.

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SOCIEDADE

Os

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Senta futo aparecem o caxal José Viynoli e o sen?torQ Pedro Leardi durante umaelegante reunião na capitai paultsía (Foto Reu. SOMBRA)

CINEMA

Prlscilla

"A loiradnra" «J1 a blslorla daexistenein de uma mulher mal.slnaria pela tara cio Jogo, vlven-do sem ninor mas inspirando pai-xôps cin provocava os homensn deixarem a vida e a hon-ra nas dobras do pano verde.

A historia nun e crua dos cas-sinos, dos nntrns baixos dc Jo/toe de perdição s.to contados porInteiro, nns~v seqüências emoclo-nantes dc "A Jogadora".

"A JoRadora", da Cadef. nostraz tròs grandes astros de vol.ta. que silo; GcorRe Brcnt, Prls-cllla Lane e Bruce Cabot.

"A jogadora" entrar,, no cartaz,do São José e Alfa, na proxl-ma segundo- feira.

Mar/s e IMovaYorkk MODA DE PARISVestido Ac Criança era

Eslilo "Chcmisior"De Rachtl Oiymán, da

France FrrsíeO estilo "chemlsler" encontrou

on« íelu apitei*c*o no§ *vevildoi deCriança, dos quati um exemplo éo modelo que o "croquU" repreien-ta. Vol executado cin muwellne deli. br ane.i, por Jane Svlvam, a mo-U.*ta que *e e*pec!Mi7.ou em crin-çOmi Infantis. Sua blusa de peque-na gola redonda, é abotoada, comboUSen miudinhos, at* a cintura apartir da qual se abre a sala, emforma. Mangíu* compridas. largai.estreitam-se no» pinhos, tambímBbotn. dos. Pode ser usada com cin-to da me«ma farenda ou com eitrei-to cinto de couro de c«r viva, porexemplo vermelho, se o pequeno

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fl Bl _íSI?a:''!r*f ' ^_RI1p*«P_5 - ¦?^mWm

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DOIS CARTAZESDccio Vieira Otfoni

Em cartaz no cinema Pathc. Horário: 14. 16, 18. 20 o 22horas: "SOMBRAS DO PASSADO" (Miioir) Produzido pelaAlclna (França); dirigido por Rnymond Lamy; escrito porPaul Ollvler; baseado numa história de Cario Rim; clnegraflnde RoQer Hubert; música de Mnurlce Yvaln. ELENCO: JeanGabin, Collete Mars, Martlhe Carol, Gabrlelle Dorzlat e outros.Distribuição da França Filmes, S. A.* • *

Em cartaz nos cinemas São Luiz, Império, Rian, America,Mem cie Sá e Odeon (Niterói). Horário: 14, 16, 18, 20 e 22horas: "BARRICADA" (Barricnde). Produzido por Snul Elkinpara a Warner Bros; dirigido por Peter Godfrey; escrito porWilllam Sackheln; cinegrafia (em tecnicolor)* dè Carl "Guthrle;música de Willlam Lava. ELENCO: Ruth Roman, Dane Clark,Raymond Massey, Robert Douglas e outros.

> , . .•• • • VArrasta-se a semana' erH»e

? os piores cartazes do ano, comfilmes que poderiam ser redu-zidos uma só .ubrlca (ou umasó advertência ao público queevita os maus espetáculos)."Mlrolr", que dobrou uma.se-Olinda semana no Pathé, t n*história de um melancólicoburguês (Jean Gabin) preso aum passado turvo, que poderiascr ressuscitado a qualquermomento. A fita foi realizadapor um diretor absolutamentedesconhecido nas boas rodas,e se não fosse a desastradaIdéia de ligar a Inexorabllida-de de um.i vingança à tração

de um Ideal, no passado, afitiiTha passaria por um espe-táculo apenas medíocre sem,

contudo, ser pretensioso e psicologicamente falho. O autorda hisèória em lugar de fixar a traição de Mirolr (Jean Gabin)em qualquer motivo mais compatível com a personalidade doherói e o ambiente em que se desenvolve a ação (casas deJogo e outros "negócloc", ambiente enfim peculiar ás históriasde gangster) faz de Lussac (ou Miroir) o traidor de um grupode anarquistas dos quais, alem dele, o único sobrevivente éum condenado à prisão perpétua. Arranja-se, evidentemente,a fuga "H*? convicto e com este recurso o diretor Lamy pre-tende Instaurar uma atmosfera de Inapelável pessimismo, at-mosfera que de modo algum poderia dominar com a simplesIntrodução de recursos formais ou cacoetes de me a dúzia deí*afacteristlco8" que são tão naturais e espontâneos quanto "a1 oupa feita": um chefe de policia, um oficial de gabinete euma mundana que soam tão bem na Intriga quanto umadentadura removível.

A atuação do elenco é Inteiramente Inexpressiva. O papelde Gabin se resume em andar da. um lado para outro comaa mãos nos bolsos e a expressão grave quc. de resto, lha épeculiar longe ou diante da camera. Os otrtros, deeinmandooa diálogos, como na tradição do pior cinema francês.

O cartaz da linha do Sáo Luiz — uma película vinda deHollywood — nada fica a dever à produção francesa, Ten-tando o golpe do "desculd sta", Saul Elkin e Peter Godfreyrefllmaram (sem fazer qualquer alusão ao fato da fita consti-tulr uma refilmagem) a história de "O Lobo do Mar", hâ tem-pos levada para tela (.or Mlchael Curt z, baseado no livro deJack London.

A única diferença entre "O Lobo do Mar" e este filme(Concll na 7.** página)

• POÉTICO PANORAMA DOTÂMISA COM O CENÁRIO

DE UM DRAMA PUN-GENTE

O filme "Amanhecer fatídico",apiesentiiclo por J, Arthur Rank,e distribuído pela Universal In-tcrnotlonal. do qual são protafio-nistns. Ann Totlri, Erlc Portmane Maxwell Ftceri, será estreladosc_uiida-fciro, no cinema Rcx.

A maior parle da ação trans-corre numa barcaça transforma-da cm halmnçAo do propricta-rio e sua Jovem esposn.

O fnlo dos estúdios onde foramrodadas ns cenas lambem estaremlocalizados às margens rio Tam!-na, ajudou o diretor ComptonBennclt e o diretor i\rllstico, amanterem uma atmosfera pro-prin ria vida marítima.

Os técnicos de. som tambemacharam este fator de suma Im-portando, pois multo contribuiupara o melhor desempenho desuas tarefas.

Visitantes Nãa Eram M«gro<Jacinío de Thormes

Três jornalistas foram vi*sitar o general Dutra ê atémesmo custaram a encontrar arua. Um garoto de bicicletaindicou a casa simples. Toca-ram- a campainha e uma em-pregada portuguesa de fard.Eazul íoi dizendo: "Podem en-trar". Deram díretamentinuma sala nem grande nerr.pequena e qual não foi a sur-presa deles ao verem num çan^to, sentado, o senhor EuricoGaspar Dutra. A simplicidadedos acontecimentos foi au-mentando quando o própriodono da casa apanhou a ben-gala de um dos visitantes efoi até a copa encomendar uni

cafezinho. Com sobriedade e conforto de um general e políticoaposentado o senhor Dutra em companhia do almirante Silviodc Noronha • os jornalistas conversaram com intimidade.Como nos tempos da presidência, o senhor Dutra não usavadetectives, capangas, olheiros ou ama-secas por perto.

Os jornalistas acharam que o ex-presidente ficou como-vido com a cortezia. ,

O ultra moderno edifício do "Parque Eduardo Guinle"dá sorte com intelectuais. Aliás parece que os jornalistas dehoje em dia (alguns pelo menos) parecem ganhar o bastantepara morar bem, muito bem mesmo. O colunista SamuelWainer possui um apartamento ótimo no edifício projetadopelo senhor Lúcio Costa. O fotografo Jean Manzon pintou nssuas paredes das mais audaciosas cores e ató o cronista es-portivo Gagliano Neto (ou talvez seja melhor dizei* "sobre-

tudo o senhor Gagliano Neto") possui um "flat" de dimensõesradiofônicas. Isso não falando de outros jornalistas, um dosquais possui a maior coleção de quadros nacionais de todo obairro de Laranjeiras.

Dizem, por falar nisso, que o primeiro dos jornalistascitados escreve a sua coluna enquanto toma banho mornona banheira de mármore branco, com torneiras douradas.* • •

O senhor Gustavo que é decididamente. Cnpanema estavanuma livraria comprando. Comprou histórias infantis e depoisfoi até a estante dos livros sérios. Finalmente agarrou umvolume grande e mandou embrulhar. O titulo era "A ana-tomia dos animais pequenos". * •

O diplomata e a senhora José Jobim recebem amanhã,dia 16. Trata-se de um acontecimento e tanto. A recém-chegada Ligia Maria Jobim vai ser decididamente batizada.

• •A atriz Império Argentina divorciou-se do conde Ca-

bezuclas. Quando será que a Republica Argentina vai divor-ciar-se do descamisado Peron ?* • •

Dizem que o melhor dançarino do Rio de Janeiro è osenhor Nelson Batista. • •

Explicam que a senhora Ginger Rogers passara pelo Ri"para assistir ao festival cinematográfico em Puntn dei Este.

REGISTRO SOCIALFon-

\l

•_• \ U o M

Curso de Interpreta-ção do Teatro

FrancêsComunicam-nos do Diretório

AcndC*mico da Escola Nacionalde Teatro:"O Diretório da Escola Nacio-nal de Teatro, cm combinaçüocom o diretor do Serviço Na-cional de Teatro, realizará umCurso dc Interpretação do Tea-tro Francos, que constará dcgravações de trechos da litera-tura teatral francesa interpreta-dos por grandes nomes do pai-co daquele pais. Organizado eapresentado pelo professor Mi-chel Simon. esse curso terá ini-cio hoje, no auditório do Escola(3o andar do edifício da A.B.I.i,com Ingresso franco. Aos asais-tentas serão distribuídos im-pressos dos trechos a seremapresentados".TEATRO

ANIVERSÁRIOS

Fazem nnos hoje:SENHORES:Faz anps. hoje, o economista

Juvcnlllc Pereira, inspetor gc-ral rio Serviço rie Encaminha-mcnlo c Colocação dc Trabalha-dores.

O sr. Juvenllle Pereira foi du-Tante cinco anos, chefe da Se-çilo dc 'Informaçóes Econômicasc diretor substituto da Dlvla.lo riePesquisas Econômicas, durante a.nua permanência no Departamen-to Nacional da Industria e Co-mcrclo.

Embaixador Osvaldo Aranha.Ministro Jo_o Severiano da

Fonseca Hermes.Alberto Toledo Bandeira de

Melo.Professor Mario da Silva

Tires.Ministro Rui Carneiro da

Cunha.Major Porflrlo Henrique da

Silva.Alberto Pontes.Manuel Ferreira Gomes.Tcodoro Pacheco Ferreira.Tenente Dtogcncs Vieira da

Silva.Bandeira Duarte.Monsenhor Fellclo Magaldl,Vilson do Nascimento.Jo.lo Nunes Duarte.Manuel Jacinto Ferreira.José HodrlRues Leal.Augusto Rocha,

//

Nelson Francisco daecca.

Paulo Gray Moura lUbelro.Affnalrio Aulran Dourado.Eugênio Martins.Josí1 Custodio Filho.JoSo Batista Campos Melo

Filho.Juvenal Antônio Marques,Alfredu Tavares fia Silva*.Afonso Leite. ,DioRenes Vlelrn ria Silva, .Rubens de Araújo.Carlos Afonso Melo.Alfrerio de Oliveira.Celso' Cunhn.Aníbal Monteiro Torres,Carlos Leal Vieira.

SENHORAS:Clselria Feljd Pereira Plnfo.

Jonla rios Santos Vidal.(Mim Santos.NarcUa Burlamaqul,Cnncelçüq Jardim.

• . Luzlnete Linhares.SENHOIUNIIAS:Maria Hildcmnr Lima.MENINOS:Marllnho Cezar, filho do

MorDllho Cezar Garcez oHçllô Garcez.NASCIMENTOS

sra.

;*_Pi,,

Niscermn nesta cidade:Ivan. filho do sr. Renato Mor-

R.-ntc Ferreira e sra. Eny Ro-dMIur*- Ferreira.

Ktílval, filho do ar. Valdir .Coellu Lima e sra. Edito tioGiios Coelho Llmn.

-- Denlse, filha Ho sr, Carloslirelas dc Andrade o sra. MariaUcRin.i Pogl rie Andrade.

Delin, filho dn sr. Raul Tel-tf a c sra. Evangellna AndradaTtlsa.

Ismar, filho dn sr. Norber-to VulndAo e sra. Zulmira DinsValaor.o.

Roberto, filho do Br. Eurl-co de Souza Paiva e sra. RosaVai.inhos rie Souza Paiva.NOIVADOS

contraiiiriim casamento:A senhorinhá Irene de Avelar

filha do sr, Eurtpcrics Avelar **ura. Olga Soares de Avelar, coiio ar. Otunlel HrlRKa.

— A senhorinhá Ofélia Alv<*<Moreira, filha d" «r. Paulo Jor_* Mt-refra e tre. Wíiri» T.ui±-Alves Moreira, com ó ar, Jo»<• Ferreira,HOMENAGENS

MAMA ESCREVE

ELE É CASADO

1-fL y— Vn\B aplicado toda»

mu.to j _« para evitar o•• nol tei tíe um bom creme pira a vistaapareci menti» d» primeiras ruoJ» no ro»to.

Cuidado Com as Primeiras RuçasA beleza da mulher tem Inicio nt-s

<-'._-• c te ele» nüo ejtiverem bemtratado* a lmpreuüo «erà da» maisdesa-nadlrel». Será que voe» pintaa» sobrancelha» grande* demais, comum grande arco alé embaixo dastêmpora»? E «ua» pestana», estãoífndo twm tratadas?

O um de um btira creme .as* idones olnos * muito ri-ç-B .-.cridA» clpar* aumentai a sua b?)«a. Cm.rs tíetíaa lanja p^tjincno*. circulo* %*r>r£__:__-« do» c-irtcí... Hto ihc sara uiaíj*n_àe btm."Nâo drvem exagerar si expressa*.fntonomieas ipot» titr.mlr servirápara fazer «parecer ruga» no» laga-res esj «ue mai» rtao» ou íorjaaici

Namorou, namorou, noivoue.ludo acabava mal. Um dava

__JL.iW.ci. tjé^To níiu V•<-•>•"*"**"" ^os anos foram passando. '• .-que ela esteja velha, mas pe-rlgosamente madura na irtocl-dade.

Hâ meses conheceu umhomem. Simpático, bom fala-dor, bonito sotaque, com au-tomovel e vida econômica flr-mada. Encontros e encantos.Risos, passeios, elogiot exames(taf .quaHdades reciprocas. Cio-tilde acabou concluindo: ísteterve.

Serve nada. pobre Clotll-de, moça católica praticante efilha de família trad cional. O

Por DIANA DAWN cavalheiro ê casado. Casado, com filhos e separado da esposa.Nem ao menos desquitado.

Clotllde quando recebeu a noticia, "gelou", como dizempor ai. Gelou mesmo. Acabaria com tudo. Parem, antes demandar o simpático às favas me escreveu: "Vale mesmo apena acabar V

Olha aqui. Clotllde. nâo posso dar-lhe claramente a opin!So que tenho a respeito destas situações. Resumindo, eu.sem querer efendè-la, Lhe digo: yAO SEJA BOBA !

Para maiores e .p!ic .c5es e éíí!arec:mer»tcs p.*sse aqui pelaredação. Nãa temes é.eo de Ipicea mas corie_ se bater um bom"papo". Voei. sabe, este é daqueles assuntos que r-ão r-sdemstf comentados publicamente poij é rio orupo ^as coisas quea gente faz mas que nSo se diz.

Vi*ite-me eu teleíene, *.

os poro ..tal. como na testa, em vol-ta da boca perto doi olhos, "na*face. etc.

Ao receber" uma noticia boa o*.tde».*>gradivel, n5o faça carítns.Procure sempre agir com unia mu-IKer educada. Observe a mutharcuia po?? è jetnpre fevera e r. ras!e veíj a diferença r?-*.rp e*s e sçuc-Ja -iu** .passa' í> d;3 rír-do.

. O **_r,-tkr-ua" d---.-ví* srr' ' «nlicdtio

e.-...i extrrmo c.i!,-:.-,<l-.í »¦ Isto trti.,.__, j—?Tí-? j,;ira „ rr.uiher t-xpetí-mentada. I>mbrè-se qtse bonitos¦ ' '- * ? porta ü:í tseleia1 ftrnfnt-

:' " olhos c ¦¦ i e cíUvcjitm lendoisa livro aberto.

"O HOMEM DA FLOR NA BOCASábqto Magaldi

Entre as reallzaç&es síriasdo Teatro Brasileiro de Co-mídia de Sâo Paulo, se assi-nala a montagem de "O ho-mem da flor na boca", peque-no diálogo de Plrandello, Nâovi o espetáculo, há algum tem-po levado, mas a leitura dapeça me desperta a vontade dafazer-um ligeiro comentário.-

O pretexto do diálogo, emque o homem da flor na bocae um pacifico freguez de barestabelecem uma comunicaçãoa partir de simples perguntasconvencionais, lembra o pro-cesso pirandelllano de fazercontos. Não há uma situaçãoespecialmente teatral, queapenas se resolveria num curto

diálogo. A pe'ça é mais um Improviso cênico, um exercício parapalco, uma composição expressa em puro diálogo e com o ad-mlrável sabor do flcclonista que preclaa as personagens emgrande síntese de palavras. A conversa nasce ao acaso entredois desconhecidos, que v.io aos poucos delineando suas per-sonalldades. E' um flagrante recortado ao vivo, nâo no sen-tido de cena de um episódio que exlsfa antes e continuariadepois, mas come aspecto rotineiro e sem ênfase do cotidiano,Inca-jaz de alterar o destino dos figurantes mas cheio de su-gestões para o espectador. ,

A peça é, sobretudo, a p'ntura da personagem "o homemds 'Un¦->_•..£c*.t".. V\ \,.¥%\ __"«• «*.«•*-*. »!>"•»? \"Y*'^yílVVf- **'*V4ÃcJ_ M"eom?Jo:\--*P+4tHi*Kte', MiHif+.-tttte doçura: epltellima... iTmor-.te, compreende? passou. Fincou-me esta flor na boca, e madisse: — Fique corrt ela, querido: retornarei dentro de oitoou dez meses 1" A certezi) da morte próxima. Toda a amar-gura. o humorismo triste decorrente dessa certeza. A únicaIndicação exterior da peça í a passagem como sombra da mu-lher da personagem, criando novos motivos para o diálogoe simbolizando a fuga permanente do marido. Este diz ao In-terlcetrtor: "aderir, aderir com ela (a Imaginação), continua-mente, a vida dos outros... — mas nâo das pessoas que co-nheço. Náo. nâo. A' delas não poderia I ExpeVImento um tédio.se soubesse, uma náusea, â v'da dús desconhecido!, e~-, tornodos quais minha Imaginação pode expandir-se livremente,não por capricho, mas antes tomando em conta as minlmasaparências descobertas neste ou naquele". Mais adiante.'ohomem da flor na boca continua: "Digo que tenho necess'-dade de llgar-me com a Imaginação à vida dos outros, masassim, «em prazer, sem na verdade Interessar-me, masantes... para sentir-lhe o tídlo, para julgá-la tola e vã, a vida,tanto que verdadeiramente nâo deve Importar a n:nguém ter-miná-la".

Tal como se Inicia, com uma apresentação formal datpersonaoens, a peça deixa cair o pano sabre um "boa noite,caro senhor**, sigr*:?ica?"vo da conversa mant-da sem um con-flit*. preáe;err*-.:*---.r.3. A narrativa é espontânea, em ritmo dediálogo que visa a expêr uma história, cujo mérito ressaltada excesc ena! h_ 5::'idade .de Pirandello em pintar uma si-tuação e configurar as priscnagens. Tudo muito simples, sutil,sem tentar lances ícrlâr."»«tte dra»nít!ccs eu cair na fala banal.Per Isto "O homem da flor na boca™ i obra-prima no gi-nero.

Iteiiliza-se amanna, ns re n*>-ras, no Clube dos Caiçaras, La-ftua Rckirlgo rie Freitas, o almc-co que' amigos e admiradores dodr. Vivaldo Palma Uma lheoicreccm por motivo de suo elei-Cão. "

A» aiiesrtrs n essa homens,gi-ni podem ser" feitas nrf Se-etetaria da Cruz Vermelhallrasilclra ou no restaurante docluoc, telefone. 27-761B.VIAJANTES

Passageiro* embarcado» no m..em aviões ria "Cruzeiro do Sul":

PAIIA SALVADOR: — ValdirOliveira Coutinho — Andren \VI_-liam Johnson — Munso WalscaPods — Joscf Schclklapcr — -H. ¦lil Francisco Medaurr — RomSoares de Brito* Travassos -Vilma rie Oliveira Coutinho

BJmaT"— Janete;TJJTnat*-^* im**him Calil.*

PARA RECIFE: — Er.edir.nBandeira Góes — Ananlas D*-¦na&ueiio Coes — "ítna Mar:»Bandeira tloes — Nelson d?Araújo Leite — Elço Mala Cur.M

Jarbas Fonseca Lima — Ss'-vador Tavares Mendes de So»za — Brasiliana Amerlear-Freire — Carlos Manuel atBarrns Lourenço — Cleofas «*¦lo de Oliveira.-ÍÍAKA-.rXItEZINA* .—_Jasè_>J?.*

gem Assai — Ala. rie Marque»José Ferreira Leite — Fra

celina Leite Li .ia — X*:-*Cr|siin34Viana Carvalho — Ati»Maria «Carvalho de Noronha —Domingos Carvalho de Noronha-

PARA Ct-IABA* - Moacvr P*-rrlra Pinto — Ana Marta ».•rand» Pinto Ff.Ro — D-^mir-gos Gonçalves Mteeis — Jane w •pieis — Almlr Furtado — **-*"teneia Miranda Matoso — RWna Auxiliadora Matoso.

Dr.GiIvan TorresImpotência — Ooencas dc- S<«9— Urinâriai — Pre r.updal -

Assembléia. 58. sala 72 — Te*>*lefone: 42*iô7f — s âs 11 • '-

ii 19 horat.

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Page 7: Ô MÁXIMO Of JORNAL MlÉIIfâNrO MggMg Df …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1951_06942.pdfà tarde, determinou um verdadeiro carnaval na Gávea, quc narramos com pormenores na

*^'lb^^^gppjpp f^w»p^i!!M^wa.«4ífí!S'-'<'. wummmmwm--.-jl*gur**

DIÁRIO CARIOCA Rio "de

Tpn^fo. O-n-ifn-Fpírrí. 15 t\c Fevcre*ro rie 1951

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OS MELHORE S'. H O R T S E ASENSACIONAL LINHA SEMANAL 00

JORNAL WARNER PATHÉ NEWS.

RAY MIUAND HEDY LAMARR MACDONAID WRtVA4«NA FREEMAN HARRY CAREY.h -a*

e m iPAULO - RUA DO TRIUNFO, 274

RECIFE - AV RIO BRANCO. 120CURITIBA - PRAÇA TIRADENTES, 268BOTUCATÜ - AV. FLORIANO PEIXOTO 621

- R. CONS DANTAS. 32

_ "OVAM DA2155a AMBIÇÃO

4>.c j Cores peisttmmMmmtimmmmm» .rvniiirii *•»*» *

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de jubiiijjiiim iBiiirriTiinjTãTnnniiiTJat

I ft^^H ROBERTO ESCALADA^-lt^rl--»l>-»»^».'fl^^^lM*'otv,-i.,r)i-t- ftpnenUna Som Filme Q luic tofatâM

"DOITE CASA BLANCA" —••A* rpeia noite «o meia" — "Caféconcerto mim-ro "2", com MaraFtubin, Cole e ontrot.

SERRADOR — -Ess.1 mulher èminha', dc R. MagalhAet Ju-liltn . com Procopio.

RECREIO - Mui* macho, «lm«!'¦• ¦¦ . com Oscarito, Grand*ot-i > Dalva i* Ollvaira a virginia Lana.

RCC.INA — -A» m.lo- «ir. Eu.rldice", cie Pedro Bloch. com R«-dollo Mauer.

Cl N1MÀIIESTRt-*tASt"iJ-tClg — -narrtcaõa-.T-CBia.

Dano Cl.uk — 2 - .1.10 — 5.20—=-? _ 8;40 c 10.20 horaarMETRO PASSKIO — "Trís pn*

l.-ivrinh.is", com Frcd Astairc.Melo-dta — 2 — 4 — o — 8o 10horrs.

Pl.AZA — "Um «mor om cid-vida", com Jnseph Cotten. 2 —4 — (5 — 8 o ltl horas.

ASTOHIA — "Um amor cmcatln vida", com Joseph Cot.leu. 2 — 4 — 0 — 8«10 horas

METRO COPACABANA"Três palavrinhas", com FrecI* Aniaire. 2 — 4 — 6 — U c 10 ho-ras.

MF.TRO. TLirCA — "Tif-í pa*lavrlnhas", com Trcd Astairc. 24 _ e — 8 * IU horas.ViTOMA — -a montanha dc

cristal"-, com , Valcntina Corte-t,c. 2 — 4 — 6 — 8 o' 10 horns.

PARISIENSE — "Um amorcm cada vida", com Jctmifcr Jo.nes. — 2 — 4 — 6 — 8c 10 ho-ras.

UD"ON — "Alpifm d~ixou cs*.te mundo", com Vi-imla Mavo.2 — 4 — 6-8cln horas.H1AN — "Barricada**, com Da-^Z*l$k4 ~*~ \~ 8 c I0

-•AtjVoitÃDA »í--»»eiüí^ -i*yvar,Mirthc Lcsrand. 2 — 4 — 6E-q^lo horas. ¦ -»»

*.nZX ~.V'° B"K'«"'!~ , da casar-T '» • ° -»-u-"-lo dc umIhaço .

PALÁCIO — "Aviso

CARTAZ DO DIA— 4 —Cantes", com Oscarito

II - B e 10 horas..PHESIDKNTE — "Os malditos",

com Fnsco Glachettl. 2 — 4 — 0— 8 c 10 horas.

CAItIOCA — "Aviso aos nave-cantos", com Ellana, o Osca-

- 2 4 - 8 —' c 10 ho-

pante*

co-.

pa-aos nave-

ritoras.

ART PALÁCIO — "Os mnlcll-tos", com Fosco Clarhcttl. 2 —4 — 8 — 8 c 10 horas.

IMPF.HIO — "Barricada", comDane Clark. 2-4— ti — 8c 10

"UHNDA — "üm amor em cn-da vida", eom Jemillcr Jones. 2

4 — fi — 8 c 10 horas.CAPITÓLIO — "Jornais, co-

médias, desenhos, e um filmeem séria, a partir das 10horas.

PATHE' — "Sombras do passa-do", com Jcnn Gabin. 2 — 4 —0 — 8 e 10 horas.

HITZ — "Um amor cm cadavida", com Jennllcr Jories. 2 —4 — fi — 8 -.10 horas,

STAH — "Um amor cm cadavida", com Jennlfer Jones. 2 — 4

6 — 8 • 10 horas.C1NEAC THIANON — Sessões

Cincar. a partir das 10 horas.HIVOU — "Os malditos", com

Fusco Giachetti. 2 — 4 — 6 — 8c10 horas.

CENTRO E BAIRROSAMERICA — "Barricada", com

Dane Clark. 2 — 4-6 — e-clOhoras.

AMERICANO — (Fcthado-parareforma»,

APOI.O — (Fechado para rc-formal.

AVENIDA — "Aviso aos nave.gantes". •¦*A*"Í*E*RA — "O -r!ti> da car-•"tí-»..'.- * * ¦

HAHONESA — "Bo a«\or »à odinheiro".

CATUMBI — -O mundo è meu"•c "Atormentada".COLONIAL — "Um amor cm

cada vida".

Ccncral"A aml-

deixou

nmbl-

CINEMA(Conclusão da 6.- píg.)

reside na transposição do ambiente: "Barricada" í filmado no«.i»*£? t

""^ mÍna dC 0Ur0 como --"-*¦'•-. enquanto ooutro tmha lugar num navio. A h:,t6ri* de London perdeu todoref^n P'C0,

°S d°S "er-°'-»0'-ns não possuem qualquerO^IT

°S P*-.otia-0ni-*a*" d° ¦«"•'"so narrador de aventura,.n„lv v.olentas paixões, de ambição e ceticismo, deaudácia e pureza em que se movem os herái. de Jack LondonCii-r, T"1'

P men0S' con*"v*à°* na versão de MlchaelLlart h ^^f" P°r ComP|-"° " .ucessão fria e atro-Ser Jm«.eP h l"

Pet" GOd,re"' aMnh-va Para » Wa*-ner. Um mau pedaço de celulóide.

EDISON — "O colar dara" e "Ouro c sangue".

ELDORADO — "A montanha decrlslal".

F.STACIO DE SA" — "A con-qulsln da felicidade" e "Vaqueirovíncador".

FLORESTA — "Caminhos dosul" o um (ilmc cm sério.

FLORIANO — "Aviso aos nave-gani es'*.

FLUMINENSE — "Jornada ml-laciosa" e "A marca fatal".

GUARANI — "Sob duas bandcl-*r»«v íT"T<w> Jtnpatio KrA.ttn*r".GRAJAU' ~ "0 -..Uo da car-

ne". ——GUANABARA — "SanRUC acu-

sador" e "Nas altas rodas".CAVALCANTI — (Fechado para

reformo).COLISEU —'"Cinco beijos".CENTENÁRIO — "Minha na-

morada favorita".HADDOCK-LOBO — "O

morreu ao amanhecer", eRa da onça".

IPANEMA — "Al-uemesle mundo".

1P.IS — "Sombras dcç.lo", c "O vale do terror".

IDEAL — "Aviso aos navegan-.tos".

MASCOTE -> "Urti amor cm ca-da vida".

MODERNO — "A vida de sol-telro 6 boa" c "Mulher gangs-ter".

MARACANÃ — "Aviso ao-navegantes".

MODELO — "O sablch.lo".MEIER — "O furacão da vida"

O "A bomba". ,MONTE CASTELO — "Aviso

aos navegantes".MEM DE SA* — "Barricada".

••lí.-rríV"".*.-'- «¦ -,. V-"1.- »"4w»"»>... -Ia.Mont» Ctlsin,",

ORIENTE — "Homem marcado"e um iílme em série.

PARAÍSO — "Escola dc sc-relas".

PARA-TODOS — "Cinco bel-Jos".

PIED/\DE — "Vingança do des-tino".

PENHA —• "Os tres mosque-feiras".

PRIMOR — "Um amor «m ca-da vida",

POLITEAMA — "O papal ba-tuta".

PIRAJA" — "A montanha decristal".

QUINTINO — "Nasceste paramim" c "G-»sto desse bruto".

RAMOS — "Bola de cristal", e"'Heróis anônimos".RIO BRANCO — "Sangue do

meu sangue" e "Falta alguém

TRINDADE — "Sangue acusa-dor" c "Nas alias rodas".

VILA ISABEL — "Eram cincoirmãos",

VELO — "A grande mentira"o "O poder ria Inocência".

NITERÓIÉDEN •— "O "crime submarl-

no" e "O fiel Hocky".

aos nave-ICARAIgantes".

IMPERIAL -tino".

ODEON — "Barricada".PALACE — "Aviso aos

gantes".RIO BRANCO — "Casel-mc com

uma feiticeira" c "Jcssv".

'Aviso

"Na tela do dcs-

nave-

POLÍTICA ESTADUAL(Conclusão da 3.* pãQlna

NO RIO UM DIRETOR DA RKO-RADIO*-,..;!-" ..p-.rt!fipar da convenção a ser re-li^da pela RKOuai chegou ao Rio o sr. Phíl Re.sman. vice-presidentee d retor do Departamento Estrangeiro:d- Produtora. Ontem.a-* .7 horas, em homenagem ao Ilustre expoente do cinema et™:"Jmwn,.°ra5a0." "U 15 anive«a»'!'". *» RKO m projetar•"" *Urfit6río - proj'da ABI "A Gata Borralheira*. a última película¦ vvau Dtsney, reunindo os convidados, -oó-Um coquetel- a nroier.âo. nara

no manicômio".ROSÁRIO — -Travessuras de

Julia".ROXY *— "Aviso aos navo-

RI PAN" — "A rííaniít t*f> peca-do", o "Ksnut-ei» -f.ss pesares",

SANTA CECÍLIA — "Força dom--»'" e- "Nascida oara amar".

SANTA HELENA — "Cristóvão»CoIomtK>-*.

S. CniMijVAO — "AdSo e ela"e "A mimada".

5. JOSÉ* — '-Ci-ro beifos".TUUfCA — "Eíam iloco ir-

KiâOS*'» r

creto judicial dc prisüo preven-tivn únicos casos quc autori-sani. dentro da IcL dcíciicStí <H-nlRuém. A policia, entretanto,"ãjgiü dc"" prontidílo acerto nocaso. conseguindo obter Inteiro*Ratório da vitima antes de seufalecimento. E. para demonstrara isençSo dc ânimo das autori-dades cm face do incidente, odelegado sob cuja jurisdiçãoocorreu c delito, e que se con-serva ainda em Guarabira àfrente das ciilig4ucxas.de opina-ç.lo das ocorrências, é o tenen*te Manuel Maurício Leite, dele-gado de policia remanescenteda situação passada.

A morte do operário de RioTinto foi um fato comum, des-tituido cie maior gravidade. Efinalmente descomedimentos co-rncmoralivos em Araruna, nlloultrapassando estrepito foguetó-rio. nenhuma conseqüência la-mentável. produziu. i-í!o se ha-vendo sequer divulgado o no-me .do menor pretendidamenteatingido por estilhaços dc bom-ba. Registrando.mesmo assim

.trlvia*. --.-rtteçlçripnta. o rtrg.looficial dp Estátfo ifemoróü A ne- rcessidade ae ser corrigida *ã "10-*

gtslaçSo vigente, no sentido dcreprimir excedimentos cxplosi-vos cm natureza comemorativa.

MANIFESTO DA ALA MOÇADA UDN

S PAULO, 14 fAsapress* —Espera-se para dstes dias o lan-çamento dc um manifesto dachamada Ala Moça da UDN. an-tecedendo à convenção estadualdo partido marcada para o dia"4. Os "moçcs" da UDN paulis-ta estão cm grande atividadepolitica. visando colocar ã íren-te do partido gente nova, paraconduzí-Jo por caminhos qucmais sc aproximem do povo.

DEIXA A UDN3. PESSOA. 34 fAsapress"! —

O cx-deputado Luiz de Olivi-.ra Lima de-ügoii-se ds- UDNparaibana, desjrostoso com o re-sul lado do último pleito fede-ral, onde foi canditato à C5ma-ra. Disse o sr, Luiz de Olivci-ra Lima, â imprensa, quc c pro-

MONTALDAN NO RIOJANEIRO

A chegada.de Ricardo Montai-ban ao Rio sc clarft mesmo domln-go próximo, As 'MO horas, noOalcfib, em nvlíio da Pan Ame-rlcan Airways.

Montnlban fará sua primeiraaparição ao publico, para sau-clA.lo, segundá-faira, durante asessão, das 20 horas, no MetroTijuca-; terça-feira. A mesma hora, estarA no Melro-Copacabnna,e. quarta-feira, no Metro.Passeio,sempro durante a sessão das"0 horns.

Celestino Silveira. da RadioGlobo, que fará o "broaclca?Mng"dessas "persnnal appi-nranoeK",atilará como seu "mestre de Ce-rlmonias".

iUOJt WOMfiTjUVpipAOA[01I.U-U lPAPAIODMIJ^.fMNT(ti

A RKO APRESENTA "A GATA BORRALHEIRA"(CINDERELLA) DE DISNEY, NO FESTIVO PRO

GRAMA DA SUA ATUAL CONVENÇÃO

REVISANDO NA PARAÍBAJ. PESSOA. 14 (Asapress) —

O governador José Américo, sobproposta do -w 0->l«s Gomes,secretario do Intt-itur, rVòtricâ-rã unia comissSo para revisar,todos os atos da passada admi-nistraçílo, apontados como irre-gulares e prejudiciais aos ditei-tos dos funcionários c do prò-prio Estado. Estilo, nesse caso,dezenas de promoções, reajus-tamentos, transferências de-car-rciras, aponsentadorias e no-meações.

Exercerá a Chefia doLaboratório It. LeiteO sr. Carlos Viriato Saboia,

que vinha até há dias exerecn-do o cargo de diretor do Depar-tamento Nacional de liuieraçãoc Colonizacjão, foi agora convi-dado para exercer o cargo dediretor do Laboratório RaulLeite. A sua escolha pnra oexercicio desta nova função foidevida, principalmente, às qua-lidados dc bom administradorreveladas na direção do D.N.I.C.

Um jlagranteda Convenção da RKO, vendo-se o'sr. Phil Re)sman ao jazer\uso da palavra

Carlos Vir»nto Sabma accitsrt»o'-T-|-_-r;i»j " v-í."convite, náo obstante os seus lda liKÚ a° Bra '• nue ora temafazeres noutros setores de suasatividades comerciais.

Inaugurou-se, brilhantemente jPhjl Rcisman. Mike Havas c'—fX V.\^íjiif»*4«, re-Sp*-***-**

• ¦ - -.'.líMiti- e c-,-.-1 *."-.x ¦cóàté&ifssad ts: kt,u

lugar nesta capital, com a pre-sença especial dos senhores

Pré-Estréia de "Arroz Amargo" àMeia-Noite Con.

Silrana M a n « a n o Em Pessoa !Especialmente o Cinc Art-

Palácio (Copacabana) fará sá-bado próximo uma sensacionalpré-estréia do grande filme ita-liano dc Giuseppe De Santis"Arroz Amargo" «Riso Amaro)que. como se sabe. é interpre-tado pela notável estrela queora nos visita. Silvana Manga-no. A essa magnífica pré-estréiacomparecerá pessoalmente &il-vana, disposta a n&o somentesaudar os -ei'*? fSs como a.íjsínatpedidos de autografes. Scglin-da-feira próxima, então, quando"Awa-k Ai-narOA" CStlVÇr CIO

cartaz nos cinemas Pathé. Rivo-j vável a sua filiação cm tempo, ,1 oportuno ao PL. mas que ao mo-1 1S- Prwideníe, Art-Palâcio, Le-

mento é de •'medita-*5o"..,*. ^./fce» Coliseu e Paraíoaos, Silva-

na comparecerá, também, cmcarne e osso. nos seguintes ci-nemas: Art-Palácio na scssSode 14 horas (2 da tarde): Pathé.na scssSo das 18 horas (6 datarde); c Presidente, às 20 ho-ras (3 da noite). Hoje. quinta-feira. Silvaria desembarcará naBa-e do Calcf.o; amanha ofere-

yèrâ um "cocktail" aos jorna-listas especializados em cinema;e sitiado estará presente a umarerepçSo na Embaixada da Iíá-•Ua.. ...-

do departamento estrangeiro daRKO Rádio Picturcs; Supcrvi-sor dessa companhia na Ameri-ca Latina e representante dosprodutores Walt Disney c Sa-mucl Goldwyn. Realizou-se asessão inaugural no Hotel G!o-ria. sob "a direção do sr. NedSeckler, consagrando as íigu- jras mais destacadas dcs no**os imeios cinematográficos. Seguiu-,sc. ali mesmo. ~um almoço de

i confraternização oferecido "pelaRKO aos cxibidor.es nacionais,aos seus funcionários e a'outraspessoas gradas.

As 1" horas, efetuou-se naA.B.I.. para a imprensa especia-lizada e demais convidados, a"previw** de "A Gata Borra-lheira" (Cindereila) a obra pri-ma de Walt Di-ncy em técnico-lor. juntamente com o dccumtn-tar.o natural "A ilha das Fo-cas**. tendo sido ambos os filmescalorosamente aplaudidos pelaassistência presente, a cjtinl foihomenageada, logo após, comum "cocktail" que assinalou umdos momentos mais expressivosda jH-ssa tetuppraaa üfiCiaU ___

l»R. BOA VISTA MiKlCLINICA MÉDICA — Con»ultd-rio: Ru» M-r Cantuaria, 151

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Telefonei "S5*0«Reaidência: — "6-6ÍM

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^mB.^Zwim^H^^5.^^^Bw.WS^-SSmmWÊÊÊmr

CAPELAS 29335-

T Em frente ao «Cernitério de Inhaúma

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l

Page 8: Ô MÁXIMO Of JORNAL MlÉIIfâNrO MggMg Df …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1951_06942.pdfà tarde, determinou um verdadeiro carnaval na Gávea, quc narramos com pormenores na

Rio âe Janeiro. Quinta Fcfro 15 dt4 F^voretro fie I $Sf T>TAKIO CAMOCff^"/'¦.rf''*!*"• I'»*l«i|..tf»-'*P'?*B*

4

Ias» ^sass# iteesa

COHCtSgMSfb <S« J64

GOVÚNO DA RI P 0 Bfl CA¥XO ÚNICA OO aovtnwu u * w *¦ r u o l i <_ * ^^ ^^ ^^FEDERAL DO BRASILContraio celebrado com dc Setembro dt WSO na coalortmdarie do Decreto-L*i.0.259 dt 10 de

23'. EXTRAÇÃOo Ofcrao í» Unlto em 22

PRÊMIO MAIOR:

CR$ 1.500.000.00Fevereiro de I0W.

p L ANO Ci7 Lis

Nestat 3USTA

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6.222 PRÊMIOS

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Ü krau lim cta íi isi anui rt ¦ WiATENÇÃO: VERIFIQUEM A TERMINAÇÃO

U DE FEVEREIRO DEalgarismo, mas Hguram os premiados pelos «nais duplos do V ao

m i is«; ElftlfN lí 14 Dl KKRlII lt mi. is II te»SIMPLES DE SEUS BILHETES .

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6.222 PKEMIOS

Prêmios CK|

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133 _1S4_138-153 _155-234 _234-238-263 _255.-285-334-338 „.353...355..427 _434 _436-433-458..466..634..536.-653.-555-,634...636_653™855...734 ...736..740-753...765...76S..759..831 .„838

Prêmios CRJ

400,00400,00.000,00400,00400,00500,00400,00100,00400,00400,00500,00400,00400,00400,00400,00500,00400,00400,00400,00400,00500,00400,00400,00500,00400,01)400,00400,00400,00400,00400,00400,00400,00400,00400,00•100,00400,00500,00400,00400,00500,00600,00400,00400,on

2635 _2653-2655 _2734-2736 -2753-2755-2788.2831 _2S36-2853..2S55._2034.-2935-2953...£955'..

3034..3033.-3053_3055.-3134»3136...3153..3155

400,00400,00400,00400,00400,00400,00400,00500,00400,00400,00400,00400,00400^00400,00400,00•100,00

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Ptetnlos CRÍ

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CRI400,00500,00400,00400,00400,00400,00

Prêmios8155 —8182-S234-8225-8253-8255-8.300 - 5.000,0083S4 - 400.008338- 400,00Ü5.1- 400,001355- 400,008412 -2:000.00'«34- 400.00S136- .400ÍH)8444 ...2.000,908453- 400,008455- 400,00850V 600.00

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Prêmios CRJ

20.000.00

400,00400,09600,0040o;tfo400Wi400,*»400,00400,0ti400,00•í.too.on

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400,00'408,00500,00400,00400,00600,00

13353- 400.0013355- 400,0u13134- 400.0013136- 400,0013453- 400.001S455.- 400,01113498- 600;0013512—2.000,00

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15936-15ÍM8.-15953-15955-15964-

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400,00400,00400,00600,00

3608210.000,00

36100- 500,0036181- 400,0036136- 400.0036133... 400,0030155... 409.0036161 ...3.000,00.16172,. 2.000,0036197- 500,0036226 ...5.000,0036234» 400.0036236- 400,00,16253- 400,0036235- 400,0036265 -2.000.0036308- 609.00

»i<"av* -.***.«>

375.1337535...37634 »37630-37653-37655 -37690 -.37734»37736 _37753-877.15-377.18-3783» -.,17831-37K2Q-37853-378,1.1-37907 „37931-37936-37953-37953 —

400,00•100,09•ÍOO.OO400.09'400,00

400,00500,00409,'-i)400,00400,00400,09500,00500,00400,00mm400,00400,09600,00400,00400,00400,00400,00

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fiemos maiores

38

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Cruxalro»RIO

31031.-34036-34053 »34055-34076...31731-31136 .„.14153-34155-.11109

400,00400.00400,09400.00500.00400.00400,00400,00400.00,509.09 : _

341S1 -3.000.0034234 - 409,00 • 3635334X15- 400,00

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500,00600,00400,00400,00400,00400,00600,00400,00600,00400,00500,00400,00400,00'500,00-100,00400,00400,00«ae.ofrh.4õo,mi400,0i>«00,00400,9a400,0(1400.00S00.O!500,00400,00600,00400.00soojoa600,00600,00690,00

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MANAUS

TODOS OS NÚMEROS TERMINA POS EM TEM CRS 300 , Oí»"ÃS

11 >: E DAS 13 V. AS 16 HORAS. EXCETO NOS DIAS FERIADOS

2

O iSCRHORlO /• ÃUA SENADOR DANTAS R- 64 ARA ABERTO PARA PAGAMEKTUS TODOS OS DIAS ÚTEIS. DAS 9 J°±lg^ 'ZZÍ-tsiZn's nmtiitmrimrm Vl^ AMMIfeHA BECtCTIAOtCr AtCOMA POP- rEKÜA OU SUBTÍUÇÁO DE

A ADMINISTRAÇÃO PAGARA O VALOR QUE REPRESENTEM OS BILHETES PREMIADOS. DURANTE OS PRIMEIROS 6 MESES DA R^TTP£«T(WÇTO ¦ *^EU PORTABO RJ. NAO ^J^g^*^^ O OLT1MO. SERÃO A?ROXlMA«E3 r>

BOHETE3. NO CASO DO PKEMIO MAIOR CAHER AO NÚMERO 1. SERÃO CONSIDERADOS COMO APROXIMAÇÕES O IMEDIATAMENTE -^«RIOR *• ° '^'^ D°S'^í*?3 °°E J0CARE:M- 5EWUU 3ml"U"

IMEDIATAMENTE INFERIOR E O PRIMEIRO. ISTO fc Al IXTR AÇOK» PRINCIPiAW &5 14 HOKW»

21.^ Kjxtra^ãa iMU.3iH2m;. 8ílw!Jlliêi.R»jLSKIIUILIILUJIICHi 23,? ISxêholçjGlo

EE

Page 9: Ô MÁXIMO Of JORNAL MlÉIIfâNrO MggMg Df …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1951_06942.pdfà tarde, determinou um verdadeiro carnaval na Gávea, quc narramos com pormenores na

_._¦.¦_.¦¦.- -.....«... ... _ __,_... .-.'"¦* .-':¦-¦.:!¦'¦¦¦:::: .-¦¦¦¦¦¦¦_ - ,

£.%.-*.. .-¦¦¦...'.

m^^m^m'»»mw^m^m^m^

DIARÍO CARIOCA Kio dc Janeiro. Qu.nta-Fe.rn, IS dc FevcroirodcJOSt__S*__S_m_w_.-f r___r. •__.¦»» __»^_^_.-_:-_J-r__gagi^

A»d.

3.MA.D0S COM A TABELAFRETES PARA NITERÓI

\Revisão do Inquérito No.(Conclutlo ._•* t__-!n»'

"

As Empresas dc Transporte Rodoviário Terão Que Elevar Seus Preços

(i Ou 7 Vezes Se a Nova Tarifa Aprovada Pela Comissão de Marinha

Mercante N?o Fôr Definitivamente Rejeitada Pelo Governo

Embora a decisão do governo custando a

apli_-:çâo da tabela da Cantareira, aumen-tando es fretes das barcas, continuam alar-rn.-d.- as empresas de transporto e proprle-tirios de caminhões que conduzem merca-

É INSUPORTÁVEL

.orias er.tre o Rio e Niterói. A nova tabelade fretei, que vai ser reestud.da pelo Minis-tério da Vlaçio, aumenta, de um modo geral,o frete de mercadorias nas barcas em cercade 650%.

Na tarde de ontem ouvimosvários motoristas que, na Pra-ça 35; aguardavam-o momentodc embarcar seus carros .nasmorosas "Tartarugas*' dn Can-tareira. Disseram que a novatabela 6 simplesmente insupor-tavcl.

— Meu carro, com 5.810 qul-los. exolicou o .notorista Ar-naldo de Queiroz, pagou o fro-te do CrS _3,_0 e mais CrS 14.0(1de taxas diversas, llm total,portanto, de CrS 77.30. Sc che-car a entrar, em vigor a novatabela e.ce mesmo carro comS 810 quitas paf.Tâ um frete to-tal dr CrS 330.50 para fazer atravessia até Niterói.

O FRETE RODOVIÁRIO

caminhões ficam aguardandovaga mais de 24 horas, e con-duzi-Ja em Niterói até a casado destinatário.

INACREDITÁVELJoão Nogueira, outro moto-

rista, disse:— E' simplesmente inacredi-

tavcl que. numa época em quetanto se fala em melhorar ocusto de vida. as autoridadesrrons.m cm numentar os preçosdos fretes, incluindo gênerosde primeira necessidade, emnroporri.es tão violentas. Se anova tabela vier a ser aprovadaos fretes rodoviários entre Rio e

Aimieiif ados...(Conclutlo 12." páqln..

Niterói que variam atualmentede Crt'0.10 à Cr$ 0,20. no má-ximo, terão dc ser elevados cin-co ou seis vezes, paralelamenteà tabela da Comissão de Man-nha Mercante para as barcas,cuja execução íoi sustada pro-visòriamente pejo Governo.

QUEM PAGA E' O POVO

"Êxmo sr. ministro da Edu-cjoc Saude - O ¦*£»«.sinado. Gercino Gome* de .Maujo. pai do menor José Gomesde Araújo, ex-aluno do Ins itu-to Nacional dc Surdos Mudosinjustamente afastado daqueleestabelecimento de ensino, de-

pois de esbofeteado pelo «U <"•retor sr. Antônio Carlos dcMelo Barreto, envolvido ivo m-

quérito mandado abrir por esseMinistério, para apurar gra*. csirregularidades ocorridas noInstituto nao se conformandocom as conclusões da Comissãoincumbida do referido mquer-to, vem expor c pedir a v. excia.o seguinte: , ,

]0 _ pela Comissão de Inquc-rito foram ouvidos quase todosos professores, mestres, alunosc funcionários do Instituto, de -

xando. entretanto, dc ser OUVI-dos os pais dos alunos e nlgu-mas testemunhas que declara-ram. pelos jornais, terem pre-senciado espancamentos dc alu-nos no dia 7 de outubro p.p..

c mais justa ie-

*.

— Corno vô, prosseguiu <•motorista, o aumento de freteprojetado é descomunal. Asempresas de transporte e osproprietários de caminhões, queatualmente cobram dc CrS 0.15a CrS 0.20, no máximo, para otransporte de mercadorias, dcdomicilio _ domicilia daqui pn-rn Niterói, não poderão sunor-t,-t- nr; novas bases estabelecidas.

E acentuou:— O frete da Cantareira, dp

acordo com n nova tnrlfa, jáseria igual no cobrado pelasempresas de transporte parnapanhar n mercadoria na nortndo freguês, conduzi-ln até ásbarcas, onde freqüentemente os

cia Imediata o Inevitável enca-rrfeimento do cu_to da vida.

Por outro lado os comerelan-les mostram-se alarmados comos próximo-, aumentos dos fre-tes, revelando ;ue não têm res-nonsabllida.e quanto ao conqestionamento dos portos e len-tidSo dos órnáos qovernamentais, principalmente da Fisc.vlização Bancária, na liberaçãodos d o c u mentos relacionadoscom as merc.dorla- Importadas.

As autoridades portuárias di-rlqlram um apelo aos impor-tadores, . olicitanrlo-lhes que re-tirem com urgência as suaimcn.-riorias do cais do porto.

Os motoristas chamaram anossa atenção para o fato deque na tabela da C. M. M, fo-iam estabelecidas aumentos defretes relativamente pequenospara mercadorias isoladas e fre-tes cinco ou seis vezes mais ca-ros para os caminhões carrega-dos. Trata-se. disseram-nos, deuma simples manobra que pre.-t_nde dar uma idéia errada da.verdadeira situação. A verdadeé que a especificação de mer-endorias no transporte entreRio e Niterói é praticamenteinútil, já que quase 100r. dacarga é transportada em vel-culos cnrrcgndos sem se levarcm conta o tipo de mercadorianeles contidas. Tanto faz queum caminhão esteia carregadode arroz ou dc cachaça. O pre-co é o mesmo. E como a novatabela determina um numentode cerca dc 650r_ para o.s ca-minhões carr. gados, conclui-sequo a quase totalidade da mer-carTÒria transportada entre Rioe Niterói, talvez 99*. . ficará su-ieitn n essn incrivel majoraçãoNo fim quem pagará é o povo,concluíram.

data da maiorvolta dos alunos.

20 Pouco tempo antes da-

quela revolta que deuTugairaque o sr. ministro Pedro Cal-mon mandasse abrir esse ultt-mo inquérito, já 70% dos pro-fessores daquele ostnbelccirnei.-to de ensino havia solicitado aoseu diretor a abertura de umoutro inquérito, pnra apura vaouem cabia a responsabilidadedos inúmeros maltratots e dosespancamentos dos menores, as-sinando um documento que! dc-veria ter provocado no sr. NiuoBarreto uma reação bem difp-rente daquela que se verificou,confirmando ser o rnesmo o

princinal autor de lais mons-truosidades. u„j«

3 o - No inquérito solicitadopelos professores acima referi-do não foi ouvida uma só das

vítimas e. a despeito do scrissi-n._"depoimento dos profmfe funcionários acusando,, desas-sombrádamente, o d.reío c

seus cumnlices. o sr. Melo Bni-reto não deu. até a uresontei da-ta. aos signatários daquele hon-roso documento, qualquer sa-

üsfação, lnfríiVKlndo-, dessa tor-mo. niats uma ver. o ret.»-*--menló doi$ funcionar-O. publi-cos-. _'".".

4o — No Inquérito mru-dndoabrir pelo ministro Pedro Cal-mon e que 80 acha deuendendodo despacho de V. Excia.. osdepoimentos, quase que na suatotalidade, como V. Excia. vai.naturalmente, verificar pessoal-mente, acusam, claramente, osr. Melo Barreto c os seus com-parsaS, nâo só de crpancamen-tos de alunos como também dcoutros atos lesivos aos interes-ses públicos.

5.° — Não compreende o sig-natarlo como pôde ser mantido,4Tté aqui. no lugar de diretor doInstituto Nacional de Surdos-Mudos, um indivíduo já demi-tido de outro Estabelecimentode Ensino no Estado do Espi-rito Santo, como espancador demenores (processo arquivadonesse Ministério) e, depois deacusado pela quase totalidadedos que militam no Instituto epelo clamor publico, levantadoatravés de quase todos os nos-sos jornais, pelas monstruosida-des que reincidentemente vempraticando contra menores in-defesos, como aconteceu com o-eu filho, npesar de ter sem-pre o mesmo demonstrado qua-lidades de bom aluno e de boaeducação, como confirmam seus

Aumento ..«»•••(Conclusão d* 12-* P-Bi"»> 0 MENOR ERA OBRIGADO

. A ROUBAR A JOALH .RIAnegocio. Fo.rWJ*. *!_J_*J:cortantes -e álcool, já que & mo- itivo principal da sua inrtalaçaunSo mais pode £C1" " "bebida

de todos".

_vnoKbiôceÃiiforTneA Preso o Mandante Dos Furtos — Agia SoÜpensamento do Sindicato de Ho- t_.__.4~.tela e Similares, somente ago- AlllCaça UC í-lortOra desandou do lado do jornal.

Quandoem questão do preçoo jornal custava 100 réis. o ca-fè/inho o acompanhava; c, as-sim íoi subindo de preço. _un-lamente com a imprensa, até jrecentemente, quando os jor- inais passaram a 1 cruzeiro c o jcafezinho permaneceu nos 50centavos., "O jornal encarece porque •importa papel, consideram mui-tos; mas o café, por outro lado,sofre exportação, e por isso en-carece no Brasil porque a ten-dencin é vende-lo para os OU-tros paises. Por isso. dçvc seraumentado o preço do cafèzi-nho.

A Secáo dc Roubos c Furtos, tendo então .confessado que l*ftdo 8 o D. P., descobriu quais os tirava Jóias e relógios «aqueliautores dos freqüentes roubos casa obedecendo ord-r.s de Dalde que estava sendo vitima vo Carvalho da Silva, asçenso••Joa.ieria Monroc". cujos pre- rista do edifício n. !00, da av

lizos subiam a mais de Cr$ ,200.000.00. O detéctive Homero cos investigadores Taveira. Mo-reira Pinto, Atílio e Plinio Bar-ra, após vários dias de díligcn-cias e observação concentraramsuas atenções soAre o menorGeraldo Gomes, empregado dajoalheria.

Como o suspeito desse pro-vãs de saber algo sobre os ex-tranhos roubos foi ele ouvido

Os Pecuaristas Contra «.(Conclusão da 12.* página)

falta de carne no Rio c a au-sôncia de novilhos para abatenos frigoríficos locais decorreexclusivamente da insuficiência

nrofessores e as suas próprias de apare_hamento do poder pu-1 blico, que não esta hablll

JAPERCIA S.A.starmos pagando ágios nao pequenos para po'd.rmoii |>npprtar>,u melhor, para podermos conseguir as ""Pf?5*1;6*5

^J",,ermiti.sem Importar. Entretanto, a lei de oferta e procura

atitudes. _ .,.;,T„6 o __ os alunos do Instituto,

que tiveram durante toda a ad-n.inistração passada na pessoado seu diretor, dr. Armando dePaiva Lacerda, um legitimo su-bstituto dc seus pais, e urtvbcn-feitor que honrou o governo,fazendo Com que fosse Çlassifi-cado aquele Estabelecimento,aqui c no estrangeiro, como mo-delar. passaram, incompreensi-vélmente; do dia para a noite.a sofrer o jugo de um verda-deiro carrasco, o que constituiu.-em duvida, o unico e verdadci-io motivo das suas inúmeras re-voltas.

7 o _ o peticionario, nn qua-lidade de pai dessa vitima, eainda que não fosse, como bra-sileiro, nâo pode se conformarcom a injustiça praticada con-tra o seu filho que sempre serevelou um bom menino, nemtão pouco em ver o mal se so-brepor ao bem. para prejudicara menores indefesos.

8 o _ Ainda na qualidade dedesse menor surdo-mudo,

RELATÓRIOSenhores acionistas!

1. Este o relatório anual das nossas atividades durante o

exercicio dc 1950, que vos submetemos.- _2 Apesar-de admitido o sistema de compensação para a im-

po..;.cãoPde reloqlos, isso só se verificou com tempo de virmos

a realizar o primeiro negócio em rnalo^le^lzer^Ue. tivemos

Ini-nele

durante os quais acinco me..-_ sem nenhuma Importação, __prcduoS. esteve condicionada ao Departamento de

farejociado em dezembro de 19-19 e ampliado ''V^lso

de no .,

..,-.X»rfi!-fb;*_.::'J_At---lU!f.ni..t._i<*:>. ."V'.:.V ^«-'_Símv_» \r nVémconduta e boa ética comercial que f^fg^KSdo Departamento em nuestao. aa ,10Vn>''"h'\%^=nte, foram osao Departamento de Atacado e o estoque e*is««n£

e«rc,cl0.elementos comnonentes dos cinco Pr me^n^""õ„

3. Retomada a InvperUçfio. via das compen .< oes

sntlofacão de poder,- já cem pequena parte como ê •«^^",3j^_3;"expoÍ;^-í deficou sempre na dependência ft "«0'^«;a

,"ar e valor.penHendo. pois. das ^V^r^.í^SpKi'-. Atacado com

.rtnr.ão de relojoaria

rópern.lti'.-eni imiinrur i.,,.,,¦...,...., .. .... •-•¦ imnllen

mas sobretudo a especulação resultante do sistema tem ImpHca

do numa a.cenção deèmesurada dos prêmios "brado, na, ope

rações de compensação, de tal forma que nSo terá P««'ve•moStermo.

por multo tempo ainda o. preçoiy*iu*\*, ou desa

pareceriam Inteiramente os lucros visados por qualquer comercio

decente e honesto. .A nossa frenuesla, contudo, está bem <"'°7^a «obre °«

evitar altas que sempre Importam em

pai reconhece

tivemos a

6.nossos esiorços pura ov.o. "....- -,-¦ . • , j. flllr ,r.nnnrrdmei.to d. curto da -vida, e--t*m jiMto « ,-

nossa vontade. i__..,iaFornecedorei-Japercla-

ao outro, mer

criação, vm.-m- -."..m- _,ii_-»_i»;ãss=__mdependência '[.i de temoo

. ssa aliança do Varejo e sulinhas de produtos nacionais, e Impoi ,i-,„-s,

ovo essa •aliança. repetlmo_. Importou em que alcançás

resuÚadÒ na» operações sociais que correspondeu£0»,M--„^rÍos e obletlv-s. Braças .. cooperarão da n"*.»"*1"1"^

f. .ouVsla .emore,nomnr_cnsiva nor bem «b«r^ - S>Çto'témoo« feito nlra sempre em torno da sat sfacao tios super.o

res Interesses dela

4nova;ao Ú-!semor

7 Enfim, tem sido oerfelto o vinculoClientes, promovendo de um lado, para entregar . dcadorla a. gosto e preço, ^j^^^^^&ísempre o nosso lema de Be

8 nos hossos agradeci-

5. Com efeito, com evceçJu*ita:n_nto, os. prc.os não foram mnjoraaos,

v:-. que outro pequeno rea-sem embargo de

Expressamos, também, de público, ..__ ••----.- „- domento. ao. Bancos com que temo. operado 'f^f*^™Bra.ll, Banco Lowdes. Banco dr Crédito Real rte Minas

Banco Mercantil de SSo Paulo, Banco lrm«osG Ulmar*es. Ban

Nacional do Norte, Banco da Lavoura de M'"».°e;;_"bae,h„_m.Oliveira Roxo. bem assim a todo. os W**™*™}™^,^rongratulando.no.. nor fim. com o. «nhor« l*WgrjP"*forma altamente satisfatória. per que ttMjWf ?°n„Correlçãonossos negócio., a todos Infundindo confiança pela escorreiçao

e lealdade que caracterizam todas as nossas ações.

Jacques Perret, niretor-presidonte - Maurício de Souza, Dl-

retor-Vicc-Presidcnte.

em quem tíimbemexcelentes qualidades, nao teriacoragem de continuar no con-vivio dos seus concidadãos,tranqüilamente, se não viesse,como vem, sob o amparo da lei,a presença de V. Excia. parafazer este justo ,o humano pro-testo.

Pelo que expôs acima, o rc-querente esnern e tsm a certe-zn de que V. Excia. não dei-xnrá que esse singular inquc-

.rito. tenha um desfecho .tnp.jnr-'Wiíf ''¦"' i»_i---l_*_F*tft -^ÍV.*3*"*^'oü-. '¦se

"procura "inocentar 'ó* ÈriaTor _'principal responsável pelos cs-pnncnmentos dos menores sur-dos-mudos, atribuindo esse hor-rivel crlthé". exclusivamente aosseus cúmplices.

Por ser verdade o que afirmao justíssimo o que pede

E. Deferimento".

RALANCO GEÍ.AI DA MATRIZ - SUCURSAIS, ENCERRADOBALANr.U uc, _m 3Q de DEZEMBRO DE 1050

PASSIVOATIVO¦• I, ,

¦ ..... '

'

CrS Cr*, CrS...-„..,-..--, NAO EXIGIVEL:

f*5v.i. C I--*-'-.'f!' „ ,. 4 000 OOO.OO,, . ,. ( ,,, .....;„ ,, t_T.t-.t1 Capital .-....*,' ,|.|. •---,. t-.-.i,

' '.. -1'" '•-•.,'*» 2 303 130.30 G.S5_.1G0._0.„ „ •'..-•,,73 Reservas c Provisões ._--.¦-

r-.-—-¦ - <! • Rccila •' *'•"

'[ n"i li:.n 045.537,10". EXIGIVEL!

Pt.-D---Vr_! ^ ..„;,,., Ranços - C Corrrntes 2 0M 012.80

Cm li.-» Obilrtnç6_s a Pasnr 1391 7.1...O

Banco

:. Pc:.crt:Tc:;. t*. Cambie ,iCí-O:

— C Cobrança

Uq _!.-r

:),3 a:.:}Z\.33!

G7 013.03 I

,__3,_0 '

10 439 731.50 i

Contas Correntes

Div!_-v.'lon

Parles Bciic.'icl_irv«i

_C**1 P-íttiA-J AO-' *

• Cau-So da Diretoria

Ct.itos a Cobrança .

013 737.50

001 0.0..3

fil 211,03 4 739 323 40

200.000.0,1

4 931 233.00 5 13l.230.no

15.439 730.50

Um Deputado...(Conclusão da 12.* página)

pelas paginas dos jornais a dl-zerem que estão sendo sacri-ficadas e prejudicadas pelo Cal-ta dc execução dos compromis-sos assumidos,

AS RECLAMAÇÕESAlegam os reclamantes — en-

tro os quais se situa o própriovice-presidente do "Vassouri-nhas". que os compromissos as-sumidos de sua parle, c do seugrupo, foram cumpridos. Vie-ram ao Rio. exibiram-re du-rante o Carnaval o pronto.Quando pensavam que iriam vol-tar. novos compromissos extracontrato estão sendo executai'o_,ficando retidos, nesta capitai.sem dinheiro para o regresso csofrendo prejuízos considera-veis, resultantes do B.aâtamenf-to de suas atividades, cm Per-nambuco. Outra reclamação,!diz respeito ao tenente Luiz jRodrigues que estaria tratando |mal nos "passistas", chegando ja declarar «.ue."negro só a chi-cote".

A SOLUÇÃO' A nosso ver. a solução paru0 c__u'dev_ sor adoteda ime-dlatamenlc. I.esli.**,s!id:j os iie_-cententes e enviando-os dc vol-ta ao seu Estado, ou àtenden.dn-os. se justas suas preten-j______ ma-s. -._í_-qü_i_i_;__ rfiftíírra, pondo íim ao •¦ espetáculodegradantes qu. se verifica: lo-dos 03 di / ns n.odcsl.s "passis- |tas *

procurarem a imprensapara- reclamarem seus direitos. |inclusive o dc tratamento paradoentes c dinheiro para a volt-ao seio de suas famílias.

para transportar o gado prontopara a Capital Federal c nãoconta com os recursos dedistn-buicão do produto que se tor-nam necessários c que vêm sen-do pleiteados pela classe desde1942. „__

A CULPA DA ESCASSEZAcusam os pecuaristas as au-

toridades como responsáveispela anormalidade do abasteci-mento que, evidentemente, fazcom que cresça o "mercado ne-f_ro", através do qual usufruemgrandes lucros os especulado-res. . •

Declararam os criadores queo govCrno não possui meios detransporte eficientes para tra-zer o produto neeessario aoabastecimento do carioca.

TESES CONTRA AIMPORTAÇÃO

O sr. Dario Guanta apresen-tou á reunião detalhado estudodn Associação Rural dá AltaNoroeste.

Declarou-se termlnantementecontrário ã ImportâçCo de car-ne argentina, acrescentando nao |acreditar "possa o governo su-portar, sem ônus pnra o oranopúblico, uma situação de Impor-tação permanente .* que lhe per-mitn oferecer no consumidor aenrne no preço prometido dcCr. G.00 o quilo. Isso por saber-se estarem ns reln.ões comer-ciais anglo-argentinas suspensasc presas ao" priçò dc HO libraspor tonelada, o que correspon-rie. no nosso câmbio atual, n

-Cr.-..0l_-_r-m_^-.n-.xn-o final.' .tra. -iisít jtsiü^Tyn^ir^^ttneBtasstnr minucioso cálculo sobre ocusto de produção do novilhogordo, relata ns conseqüênciasdcsastrosns que a refendn lm-portnção acarretaria a pocuariado Brasil Central. ____

FALTA DE TRANSPORTESEntre outros orndores. que se

reportaram especialmente nopreço de custo do gado pnra ocriador, falou também o sr.João Alencar dc Atnirie. da As-socincão Agilipecuárla de Mon-tes Clnros, em Minas, l.cfenn-do-sc ü falta dc carne no Rioafirmou: ..

— "Realmente escnsseou ali o

produto e os frigoríficos nãodispõem dc gado paia abate.Mus os bovinos estão cm Minasn espera de transporte para nCapital Federal. Os vagões daCentral do Brasil demoram ummês pnra chegar, a contar dadata cm que é marcadono em-bar-iuc. e no Rio não existeminstalações para o armazena-mento dn .ame". .._--

REBANHOS SUFICIENTESOutro orador, o sr. Clovis dc

Sales Santos, lembrou a recen-te mesa redonda da carne rea-lizada pela FARESP na. qual ostécnicos do Ministério da Agri-cultura reconheceram a exis-tência de rebanhos suficientespara as necessidades Internas,Agora, outro Ministério, o doTrabalho — frisou — sem ne-nhuni conhecimento dn matéria,afirma que não temos carne cque prccisnmos importar o pro-riuto da Argentina, sem se pre-ocupar com as sérias conse-quências desse fato.COMISSÃO DA FARESP NO

MINISTÉRIO DA AGRICUL-TURA

O ministro João Cleofas rece-beu, ontem, em audiência, ossrs. íris Meinbcrg, presidenteda Federação das AssociaçõesRurais do Estado de Sáo Paulo;José Pires dc Almeida, presi-dente da Associação Rural doLitoral Paulista; Manuel CarlosFerraz 0 Flavio Brito, respecti-vãmente presidente e diretor dnCooperativa 'Agrícola de Cotia.

Essa delegação dn FARESPtratou com o titular da Agri-cultura de importantes nssuntosdn lavoura 0 da pecuária, inclu-sive-o prubiema da. carne.

Rio Branco.Declarou o menor que ágil

dessa maneira por ser ameaçado de morte pelo Dalvo.

Quando preso Dalvo tudl,confessou c fer. ainda a entraga de jóias roubadas avaliadapelos proprietários cm Cr$ ._-.:50.000.00.

Esclareceu ainda o menloidos furtos que depois de retirados os objetos da joalheriieram eles entregues aos lapidadores Durval Francisco daSantos, residente á rua L,icini'Barcelos, 619, e Milton Antoniidos Santos, domiciliado à ruSenador Nabuco. 377.

Apurou a policia que os lapldadores embora desmanchasse,os ancis. retirando-!hes as podras, nada sabiam de sua procedencin criminosa.

Dalvo íoi recolhido ao xadrele o menor Geraldo encaminhad'no Serviço de Menor.s.

NOVAPOLÍTICADE PREÇOS

O sr. Benjamim Cabcjo, con-vidnrio pnra dirigir a ComissãoCentral de Preços, condicionou n'incitaçãodo cafeo àaprotracaoir_sJrw,,r_rp_!..'-__í-'í. d**...?'.. ..",,U'">.cfé* um"i)l;ín-""-e-liiiado

'ã lin-primtr nrivds rumos à politi-ca rie preços.

Não obstante a demora riopronunciamento do sr. GetulioVargas, o sr. Benjamim Cab-.*-jo espera confindnmente pelasun nomeação, tendo já com.-çacio n formar seu gabinete.

Arrombnram a Portade Aço

Ao comissário rie serviço nadelegacia do 2R° distrito poli-dal queixou-se o comercianteJoão Batista Monteiro, estnbe-lecido com o armazém "SantoAntônio", a estrada de Cabuçtt,2.417 que. durante n madruga:da, os ladrões, após arrombaremn porta de nço, penetraram nointerior do estabelecimento,roubando da caixa -registradora7.000-cruzeiros cm espécie.

Foi feito exame pericial nolocal.

Choque deÔnibus Em

BotafogoNa confluência da ma dl

Passagem com a Praia de Botafoco. os ônibus chapas ns,B1-21I-!) c 81-74-01, dirigidos poiJoaquim Jurado, reidente Irua Dois dc Fevereiro, 4G3, tTomaz Manoel, morador no Be-co do Pinheira 55. choenranvse violentamente. Em conse>.ciu.ncin do choque receberni.ferimentos pelo corpo os se-guinte.- passageiros que fornnsocorridos no Hospital MigudCouto: João Antônio I.cnndroresidente no Parque Lafaietek'h; Honorato Garcia ria Cruzrua Dr.. Otávio T.vquino, 4.12João Camilo, Ladeira do Bar-roso, s/n.: Américo Ferreirarua José Alvnrcngn. 2ílC; Mon-cir José dos Santos, mnradòr lrua Ferreira Cantnl. íirU; Cnmi.lo Barbosa.' rua Bahia. 90, <Francisco dc Souza Azevedo,resiriento nn estação rie Quei-n.nrins, no Estndn' rio Rio.

Tomou conhecimento do fato.o comissário rie dln na Delega-cia do 3o Distrito Policial.

_*>As "Gracaosas(Conclusão da 12.1 página)

Atropelada c Morta peloAuto-Lotação

_Pros<ncão tf _». <___u í-Utjn_ius_to i__* pJ.gí'rm}?

(ornado conhecimento do ncor-dão do Tribunal Federal de Re.curso sobre o assunto por nãcter sido ainda publicado.

DILIGENCIASFoi convertido em diligPn.

cia o Julgamento das contas c(J o a q u i m Fernandes Moreira)presidente da CAP. dos Scftviços Públicos rie S. Pnullexercício de 40, parn ser infoílmado quais os providências tamndns no sentido do indenizan caixa daquela entidade paidespesas pagas irregularmente.

Foram ainda convertidotem diligencia para completaidocumentação, com o prazo da30 dias, os processos rie presta*ção rie contas rins seguintes cn«tidades: — CA.*"1, dos Servi,cos Públicos do Paraná c SnntlCatarina; exercicio rie 1049;C A.P. dos Serviços Telefôni-cos do Distrito Federal, exerci-cio do 10..0: C.A.P dos Ferro-viários Estaduais dc S. Paulo,exercícios de 40 c 47.

..seque, ferrei. Dif s.tl.n-, - -,...!";_:._. c Soue.1. Dlrclor-Vlcc- rrtsldenlc — Sylvio Malf.i. Contador C lt C D.F, n 3 0S7

RA CONTA DE 'h-UCROS.

30 D" CEZCí'._:r.O DE 1350

Desaparecido

PERDAS". IEM 30 D" CEZCf.Cr.O DE 1.5Q

DCDITO CF.ÊDIT-0

* _. Cf' ?f$ .Resultado das oprr».,.-. so_!al. 8.8.6.t4í,_-

._....». mi_•_!-.;-.•. r U.-s?c-_n «s Co&r.n.a"--...'....?.... 653 893,40Httety» para Ceolai Duvide**..

.---.;¦, .........:...,.... '"¦^ÍBi-tl...--:«-. -*-*. *-"• - - — ¦ ¦ "*'-' •-¦*¦'—¦'•¦'Saldo do exercício anterior, revertido •••• 72.576.40 j

nerp-i... Gerais ...- 6.113:876,40I

Fund_5 d- Dírrcci_;..",3 c l_tnov_-__ **. l_7.7ri._o _S-

l.-.-..v_ L-K-l ' 64.211,69 % ^V

Rrirna yazj C_-.t..s t-UVÚÍ='- :n !?_ S .2.10 >^.

¦flrítrva par.-, jumento de Cp.!.-:! 174 -J..70 ^S.

r. rt. - nct.tllclári.i< ., 64.2tl._0 ^V.

-.« C-.vi.er.di- S__.000.03 X.

S^lV^ SO48.7__.O0

-acçut» Perret, Direüjr-Presldcr.^c — M_urtc-o úe Souza. Díre*.or-V!cr- rrr«tienle — Sylvio Mi««i. ConUdcr — Rr_. C.R.C.D.F

47rua.

Para potier 'evar a termo ...udesejo o chefe dc Policia mm-ciaria fazer o levantamento ei-tati.tlco que o habilitaria a co-nhecer o número exato aanu.-le documento qracioio e oepol?faria uma nova emissão decarteiras cuja côr seria Ulfe-rente da atual, o que po-.sil.i-lUaria a apf.jn.ã. dc todasaquelas que cs._.o cr.* pot.::' BSdet:rm!r...das pessoa, cem ms.l-vo l_"it.

Ao tc.-mc- n.r. J?rna!3 n na-. t(„;~..-n*0 .pet!*....-* «•-i.-*-!*. ae__sorrij". E' qUe ccr,iic__rr:c-.-m.Tl

.to bem, ai cxlg.ncias polltlcstac sabe» cs da lmposelbllU_aee.ee >qualquer chefe rio Policia em ,cxtlnaulr, dá noite para o ala.,uma praxe, um hábito, um vicio,digamos assim, q. _ data dc mui-to tempo e que per isto mesmo searraigou r.a administração poli-ciai tornou-te Imprescindível aqua.ouer ch.fe de Policia pormais intransigente que cie scj.i.

E* a custa -*a carteira "pra-

ciem" que a chefia dc Roltelacoti-cque mult. co!:?.. Simp:

O nuto-lotnção, chnpn número I4-59-05.' quando trnfcgnva natnrd2 de ontem pcln rua Con- |selheiro Galvão. cm frente no |pr.dlo n. 35G, ntropelou e ma-1tou a transeunte Avclina daSilva, preta, dc 57 anos de Ida- :de solteira, residente à rua Bu-rltl. 103. -.\

Cientificado do ocorrido,comoaréceu an local o comlssà-rio Pr.mpeii" Chaves.' dc servi-<*t> nn delegacia do 24" distritopoü.ial' ,que, depois do examep* riclal, providenciou a remo-c"i do cadáver pnra o necroté-rio r!o Instituto Médico Legal..¦¦--• fT,,-,t-Tista f.v3t*itT-_se,*ti_TJdb_vido instáurr.do inquérito.

RAIOS X {TOMOGRAFIAS

Exames radiolóileos emresidência

Drs. Victor Cortesc Renato Curtes

Diariamente das 9 às 12e das 14 ás 18 horaa

Rua Araújo Portoí Alcfíre, 70 - fl.° andar

TfTt EFONR: 22 5630

Pio". .*.o Braga, casado,ano. de idr.do. residente ..Araújo ..citfio, 80. está desapa<recido há três dias.

Sun esposa. Emccllno Porei- \ c_„úni!_t, .imbad.-. na impren-ia Braga solicítn dos nossos : -a e ro radlo s .o fnsllmenteleitores caso souberem de reu j-_fiei_s à custa de unia cartel-paradeiro, o obscauio de coniu-nienr-sc com o endereço acima.

tia política, -ervlço5 ressryaeos

Vlr.h.-i que permite livre Ingres-! so nas' casas dc diver.Ses pu-

i

ii

S*«-___l__>/

i.bllcas"e"nos Jegc de futebot.^ Ouant-s amizades con.egui-d.i*; com uma "graelosa".

Naturalmente o atua chefeue fi-ara Smpres-

Agem os LadrõesO prédio n. 70 da rua Mon-

ienegro, rc_de_7-+_. **» *. Pau- de PoWcla, q.-_In Jacob. na mndfugada de on- ,t0nac'o com o número olevaaotem foi visitado pelos amigos | át cartelrlnhar vermelhas as-do alheio que. encontrando a : tribuidas a mancheias pelojanela r .erta, furtaram di in- , -eu antecessor. Julgou po_3ivci jterior do mesmo jotas c ot>Jc" I extinguir o velho hábito aca-!tos avaliados cm CrS 5.000,00. | _ando rsslm com os policiais

Foi apresentada queixa an j de -egonda categoria, /erlficou.

LLOYD BRASILEIROESCRITÓRIO CENTRAL — Rua do Ros.l-lo. 2/22 —rclelone 23 »__*» - S CARGAS - Rua .10 Rosário,222 - Tei.lone 23-1528 - PASSAGENS — Ave-nida Rio Or.inco. .4/46 - Telelon. 43-1-4? - IN-FORMAÇÕES — Rua do Roi.no. 2/52 — Telefone_3 3?56 (diai Útelt M* '9 _»• »oi tatiatlot »t6 16m_ dominaoi i lenadoi. 9 as .2 horai)ARMAZÉNS A/E - Telefonei: _3-1tf- « :3-_667 —ARMAZÉM UA — Telefone: 43-6673 — ARMA-ZEM 12 - Telefone: 430290 — CARGAS ESTItAN-GEiRAS — Tclelonc: 23 2í4â.

noulsiçlo de panageni é neceaiarle i ipreientaeloTELEFONESENDEREÇOS

NOTA _ Pa-ads atestado de vacina

SERVIÇO DE CARGA E PASSAGEIROS — NORTE"A. ALEXANDRINO-

21 do corrente, do ar

comissário Amaral, de' serviçona delegacia do 3o Distrito Po-lidai.

Capotou o Caminhão

porím. que n3o era.Já agora, em palestra com os

nossos colegas do "O Globo^. o ;general Ciro de Rezende teve

I oportunidade de tomar outra! diretiva ao afirmar "que ser&

O auto-tranrporte chapa n. dj$trjbui__ um número mulm20-84, que cm desabalada car- j reduJ:n- _e carteiras" e qu.reira trafegava pela rua Bicui. \ c|aJ „s6 terj0 direito as pe=-em Marechal Hermes, em fren- •

soa; quc reaimente estiveremte ao número 127, desta arte- •

yt„3Úa% j funç_c ou que possamna. ao fazer uma curva capotou r£,lmente ,ervlr ao D. F. S. P-"espetacularmente. Ntm ,ernpre _s baas intenções

5 r vingam. Por maior boa vontade

S.iiri,h>;i_cm W, fí_»a^Tt.ri».*-Salva-dor. Maceió. Recife. PorV-leiaCeiem. Santarém. Óbidos. Pa-rliluu. Itaroallara « Maniu».

"RODRIGUES ALVES"Salr.i a í de março para

Salvador. Recife. Cabedelo eNatal.

•DUQUE DE CAXIAS"

ajudantes: Alair dc Souza. sol:1 teíro. com 25 anos. morador a

Edir Barrosrua dosna

O. mcmtr;: Ai C3r.;_iha riscai de Ja;»_._.a S A. Atacadista!Rsüglos Suiçoj.dec.ts de examir-.arem mífiuciosamente. os!

¦-:-. cs-crituraçâí», balanço e esntas. relativos ao exercício-!•-cerrado em 30 de dezembro tíe ÍS50, bem como o .-e _*.! -,c i

n.° 3 9*7.I rua ltabira, 99. e

Pereira, residenteapresentado pela Diretoria e tudo encontrando na mais perfeita ) Rubis. 774 |

_._.,_ _-_._,_=t í O mot-arista que at«_ttt__* pot |ordem, opinír. e prepeem aos Srs. Acionistas^sejam apro/aaas . lijícto-, mcsmo fcriflo nos brs-;as contas e atos d* Diretoria, referentes ao menciona-lo exercício. [ C0F conseBuiti íugir. _ .j

? As vítimas foram mcdtcacas no :' Rio dc Janeiro: 5 de janeiro dc 1851. — Hervé Guinchard — | hospital Carlos Chagas, tendo o j

Joaquim Ferr.lr« Cpro. - Mu» Albçrt ^«rpf. 1 «gg* gg^j™8

que se tenha em acabar comos velhos hábitos sempre apa-recém os conservadores, os In-tere-sados na velharia.

E 5s "graciecas" ccr,tinuar_l3para que seu* portadaret. pro-tegtdoi e felizardos, cotlntiema erehí_ c_ cinemas e tcatrase a se fazerem respeitar, muitoembora, a maioria das vezescio te dêem ao respeito! ^

Sairá a ". doS_i-.-a.l-~.. Recife <

correnteMaceió.

par»

'•POCONf."

Sairá a 1 dc março para Vi-t^tla. áatvadot. Maceió. Recife,Fortalcia, S. Luiz e Delira.

"PARA"

Salrâ a 12 do corrente, às 14horas, para Salvador, Recite, Ca-bcdelo c Natal.

"ARACAJU"

Sairá a,ç22 do corrente paraSalvador, Recife, Fortaleza e Ca-

mocim.

LINHAS PARA O ESTRANGEIRO

SERVIÇO DE PASSAGEIROS E CARGASPARA A EUROPA E RIO DA PRATA

"LOIDE-PARAGUA1"

Sairá a 20 do.corrente para B. Ilhéus. Salvador, For-taleza. Havre, Anvers, Roterdam e Hamkurgo.

Próximas Saldas:"LOIDE.CH1LE"

Sairá a 21 do corrente para Vitória. B. Ilhéus. Tenerife.Gênova e Nápoles.

NOTA: As escalas em Casa Blanca. Tanger. GibraHar, Lia-boa e Oran s5o opcionais.

Page 10: Ô MÁXIMO Of JORNAL MlÉIIfâNrO MggMg Df …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1951_06942.pdfà tarde, determinou um verdadeiro carnaval na Gávea, quc narramos com pormenores na

¦ri *¦ ."...• ¦ ¦ ¦ t ti-TT--r •

10

. ** .

Rio r|e Janeiro, Quinta-Felra, 15 de Fevereiro de 1951DIAWO CARIOCA'y-

_¦7'"¦''^"¦, »"'

América ComW ^^"^-^^^ ______ i.i-i- ín Rio São Paulo será realizada

aposwi^ " após os festejos ao rrcsuie. ie « "M— * marc1a(lo

*ara a8 21,30 horas,

cia de CrS 250.000,00 e o início do jogo esta marcaüop ]___

FLAVIO VOLTOU NOSBRAÇOS DA TORCIDA

_T n * 1 ,7„ F^iiínP da Gái;e« ^pó_ Ouaíro ^nos de _4usenci« — Homenagem à ImprensaNovamente No Comando da Equipe üa i*avea / v

^ ^ ^..^ ^ ao ^... ^ Gáea acorreu graned mM.numi . _. .. ._._._*. nn».m & iirH- oc r-ortôes _._..!.. „,,_ i rntr-ida de Flavio nSo ri

'S*

jf?.'

„.^-,w-v.-,v. MmãSkWmMaBwtòjjjsy ryirW8$M M_BB_íM^Mi_ÉIÍ_^%i'i^7í';:;:< :-;,¦• ._!»--¦ —«i ¦ - _K^';Í'>MH ¦¦ __È_^__i__^*PgÍ%*i' _i_ 7'V^V '¦'.¦¦¦.> '.. . __f_&: '^ll__i ¦

R_A9EÊ_tff_<_fòÂ_&_;__--: •¦¦' -*^^Bk,<- •'-¦'" ^ÉÉÉfc»*^' _K3_i_^_fcv''v> 'AiC-S

llilli.-___!»' ¦ -_~ _tt__. M Wr'^^^_\______ lh__f' ^E_l l_L_l _fl -_--'Jfi_. Vi__> Ji I_^_^_i _¦__. ^ ^B_É_HP^_I H_t' s->^%^3K-4_____^_ft ¦* *•*¦'¦ :*_H

¦_•'' ^^'-B^fWÍ m% ___• _^_^_^_^_^_^_^_l_l_9l_ _^^^^ _4^_B_fl_^_L.MBBa—L- ''"^-SP ^^"^ ^B

_K_^ ^ _k _d_l_l si BI»? f-'^l^n_^ I

|P^fl vi B^^ ^^^^^ ^-SÍm -^|

_HT ^__ _s^-j N_^_B ¦'¦/•£¦'**'¦ -^m* MF>¦¦'¦ ¦ <tâ2&?$s£M _H¦^*"- ¦•- ¦ _*_ ':;Ii^__l#wlmr:.. . m*..?7; Y_l ¦ Bs. . >w^_K«§Sffií^*'----3J_^_i^¦T>¦¦- v ••¦:*•: ¦¦*-3BHSSk-:^.7 *T':_B_*-: ^__i _& --. ^^_R^^__S_i__^K:^_n-_H

R&í- ~yML ,ÀJ _BS<8^>. .' ,4a__»:- H^y ^Ml—I^B^?^^^v^_«Í_m

:f'^__l __!i*i_ H^^^^^wí I_^_Sm9mÍI^_k_É^èÉP._IMI

Carregado pela torcida rubro-negra, Fia

vio Costa transpôs, ontem a tarde, os portõesdo estádio da Gávea, para voltar .a dirigir

a equipe que o lançou e onde o *"JQM« I ^ãnitn rubro-negros que promoveram

nacional deu seus primeiros .passos na arte _«„„._ „-!.„,ir "eracks" retorno do treinador aos seus pagos. .de condutir cracKs .

Ao estádio da Gávea acorreu graned mas

sa popular que, a entrada de Flavio nSo re

gateou aplausos a sua volta e, Inclusive aoso

No centro (Jo (Tramado, rodea-do por sócios, dirigentes, torce-dores", fotógrafos e jornalistas,Elávlo Costa foi apresentado aoplantei da Gávea, tendo falado,nessa oeaslflo, em estilo de gran-de homenagem, o presidenteGilberto Cardoso, que disse es-tar cumprindo, na ocasISo, aprimeira parte de sua platafor-ma: reintegrar a Gávea, em suasverdadeiras finalidades popula-res. Flavio agradeceu dizendontto prometer vitória, mas queprometia trabalho, trabalho ar-duo que êle sabia q*UB Iria ter.por Isso mesmo assumia umcompromisso, na ocasião, com agrande torcida^do Flamengo.

JAIME'. "UM FILHO QUE. VOLTA"

Uma das partes comoventesda homenagem a Flavio Costafoi a palavra final de Jaime dcAlmeida, o atual preparador daequipe. Em sua simplicidade,disse Jaime que Flavio voltavacomo um filho quc se ausen-tara dc casa. Por Isso aa ale-grias, por isso as lágrimas. Ecomo assim era recebido poitodos. Ali era sua casa, a casa

APRESENTAÇÃO NO CAMPObe. à praia do Flamengo, roa-lízou-so a assinatura do contra-to do treinador, por entre ma-nifcstaçBcs de dirigentes, sóciose torcedores. O presidente Gil-berto agradeceu a simpatia daimprensa para com o Flamen-go, simpatia manifestada mesmonor momentos de grandes triste-zas. Flavio disse, cntSo. que vol-tava satisfeito porque sabia queiria contar com a colaboração-geral. Acentuou quc o planteido Flamengo o um dos molho-res da cidade, faltando aindacertos pormenores para que vol-te a competir entre os grandesquadros.

Zva sede, em «W^À^^^ r todos!'kwwío voltar,,, *, .-..nisto que o pre^

interesses financeiro? ^^•^^t^^Znador Ah 18 horas, na sede do elu- J

.Gâve^ór (f.O^ b^rnena-'

nador. Homenagens Justas. 3e

FLAVIOE. G.

Ia voltou

Nessa o c a s I 3 o registrou-seuma homenasem do grupo "Dra-

gfio Negro" a Florita Costa, napalavra do sr. Moreira Leite,quc ofereceu à esposa dc Flaviouma "corbelllc" dc flores natu-rais. Florita chorou ao agrade-

•cer.' O TREINO

Quando foram realizadas ashomenagens na Gávea, Flavio etrtda a torcida presente presen-ciaram 0 treino do quadro quodeverá atuar sábado contra aPortuguesa. Os suplentes, paranlo perder o ••cartaz" venceramos titulares por 4x2, tentos deBeto, Jorge de Castro, Hamil-ton e Hélio. Para os titularesmarcou Durval.

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<

O BFUO DA VOLTA - Florita disse que Flauto fezalonga viagem de volta' ao clube de seu coraçãoPor isso, beijou-o demoradamente, posando para as

objetivas

lo cu-oe. cite /•"¦;> <l <->-(-¦--"*- —¦

mestra do retorno do treinador

ELEITO O NOVO CHEEE DODEPARTAMENTO BE ÁRBITROSAprovada a Tabela Dos Jogos Preliminares

do Torneio Rio-São Paulo._»

A assembléia de ontem, naFcderaçAo Metropolitana dc Fu-tebol, depois de homologar a'realização do jogo Vasco xAmerica para sábado, A noite,no Estádio Municipal, concedeu• licença pedida pelos srs. .Al-berto Borgcrth e Ibsen de Ros-Bi. presidente e vice-presidente,respectivamente, que viajarãopara o exterior.O NOVO CHEFE DO DEPAR-

TAMENTO DE ÁRBITROSPor proposta do Olaria e

Bprovada por unanimidade, foinomeado chefe do órgflo dosJuizes o veterano esportista Ro-meu Dias Pino, do Bonsucesso.

DOIS JUIZES INGLE8ESOs clubes decidiram que, des-

de Já. sejam iniciadas as de-marches para a vinda dc doisjuizes bons da Inglaterra, per-trneentes á 1" DlvlsBó, para di-ri-tirem os jogos da atual tem-porada oficial, a serem iniciadosem meados do corrente ano.

A TABELA DAS PRELIMINA-'RES

Rio. que Inaugurará o TorneioExtra, foi" adiado para quarta-feira próxima no campo doBotafo*». Os jogos restantes saoos seguintes: .

3 — Canto do Rio x Olaria —'preliminar .- de. FIa"men4'> *-

Bsngu); _,10 — SSo CristovSo x Bon-

sucesso — iprelimlnar dc Amé-rica x Flamengo!;

11 — Olaria x Madureira —

(preliminar de Bangu x Vasco):2(1 — SSo Cristovfio x Olaria

— (preliminar de Vasco c Fia-mengo); ,

31 — Madureira x Canto doRio — (preliminar dc Américax Bangui.

A rodada final do torneio dosclubes tidos como "peQUonosmarcará, em uma só data. arealizaçáo das partidas 5. Cris-tovSo x Madureira e BonSUCCS-so x Olaria. Essa rodada deveraefetuar-se no campo do Bota-fogo nos primeiros dias dc abril.

A Preliminardo Jogo

Flamengox Portuguesa

Dlsputarío a preliminar dojogo Flamengo x Portuguesa de

Desportes, marcado para depoisRE3 r. i a* de amanha no Estádio Maraca-

O jogo Bopsucesso x Canto^ do | nR QS quadros d0 Alessio c do''*

Tupi, clubes avulsos.

ICTRLIT O:

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ele cresceu e viveu no grêmiorubro-negro, nenhum rno\\\fomaior do que êsse para o Júbilodn torcida, ontom _ t»rde. Avolta de Flivlo deveri ser oretorno do resplendor na Ga-vea. A torcida do Flamengoestava precisando dltso. Por-que um dia tia poderia aban-donar o clube nas derrota» co-lidlanai. Gilberto ganhou umabatalha.

ISA CB.D.A Confederação Brasileira de

Desportos aceitou o pedido dcinscrição no Primeiro Campeo-nato Brasileiro da JuventudeAmadorista, apresentado pelaFederação Baiana de Esportes

B*9 B>_i_l »hé^ . "2n_i H^______Í^^ffH_M m a'»^mw v3*mww> 'W'^W!Wm ¦'•'àn»_BF_i Iw-fllÉFí-^s: ^?!_f_i m

EMBARCARÁ AMANHÃ AEMBAIXADA "GLORIOSA"1^iT1f,7i>„.tT.:.,^,,,T_An FM fiRAMADOS CHILENOS

O Bangn SegueA m a n h ã_m aviSo da Panair do Bra-

sil embarcará amanh» para bBoP.-.ulo o quadro do Bangu que,na tarde de sábado lera dc cn-frentar o Corintians na par.idainsuirural do Rio-S3o Paulo. Os••milionários" regressarão ao Riona manhã de domingo.

FLAVIO ladeado por Biguá e Bigode, ainda na Gávea,quando conversou com seus novos pupilos

;;j]rPÀGÜÊíT^ASSE"DO JOGADOR VINÍCIUS"

O Presidente Ahi-Negro Estranha as Notícias de Be-lo Horizonte — Vai ao Chile

TOI QUADRO CAPAZ DE BRILHAR EM CR ™| ™N°S

CARLITO ROCHA NA PRESIDÊNCIA DA DELEGACvC

REMOHoje a Eleição

Na F. M. R.Ser* realizada na noite de

hoje com inicio às 20.30 horasa eleição dos novos dirigentesoa" Veneração Metropolitana deRemo.

Os meios náuticos viveramdias dc agitação à procura dcum nome que viesse ocupar omala alto posto da enUdadt ca-noca no período 1951-52.

Dentre esses salientou-se odo general Sena Ue VatKonce-lo* e que culminou sendo onnteo candidato, pois os doisoutros candidatos, observa-sealiás que tsSo se efetivou.a in-dlcação de seus respecUvos no-mes, srs. Silvano de Brito eAriovisto de Almeida Rego, naodesejaram envolver-se numpleito que sem dúvida algurr.»era aguardado com v!%_ expectatlva, po-s a dístribuiçfo doapoio dado pelos clubes niu-ticos era bem desenvolvida.

Na presidência do Conselho

O Botafogoo Sete. O |

li do *-a,_r4jalo que pediu 1

Os vespertinos publicaram, ontem i tar- j Botafogo que nos disse o seguinte

de, um telegrama de Belo Horiionte pelo qual — Isso pri mim í surpresa,

o Atlético M.nelro Iria protestar contra a nao fêi n-g-u-J* m sterloso .com

transferência do atacante Vtstefa*-** •»* *«» ; **«idente do clutie mlnflro trato"de,Setembro

para o Botafogo. diretamente comigo. Paguel-lhe

A êsse respeito ouvimos o presidente do pela transferência.

CONC-NTRAO-*-. IRA AO I contrato com o Botafogo. Como j solyendo alguns problfCHILE se trata tle um bo*» elemento\ lativos h vida estudar,...

Disse-nos- mais o dirigente já o inclui na lista do? que se-: paz para que è.e possa embaralvi-negro: "Vinicms já tem I guirfio para o Chile. Estou re-1 ..ar .

Está marcada para amanha apartida da embaixada do Bota-

i fogo que participará de um tor-i-neio em Santias*o do Chile, or-!cani/.ado o patrocinado peloSantiago Morning. Os alvi-ne-gros seguirão em avião da ta-nair. Vinte e duas pessoas Inte-gram a delegação que yat chefia,da pelo próprio presidente Car-los Martins da Rocha.

BASSO SE/TülRA'

Embora não tenha cV.-g:.do oum acordo para a renovrçno dèceu contrato, a se findar a Z_

próximo, o zagueiro argentinoBasso integrará a embaixadabotafogttense. sendo possível

,que. durante a estada em San-tiago o "crack" e o presidenteCarlito Rocha concluam. MUS-fV.orlamcnte. as neeociaço

'que vêm procedendo

, .mn--Tri FM TRATAMENTO , timos compromissos do clube no

pretende lançar no encontro da | ARIOSIO ™ ™Aía»«.«í campconato carioca, seguir^

esquadrão: Osvaldo; Basso, c O ^ntpr"c«ntr"r-se cm trata- sendo provável que venha a s£

Santos Rubinho. Ávila c Juve-1 sar de encontrar ™ nM uUim0S J0g0S em

na" Paraguaio. Geninho, Plrllo, monto, rindi às^oUas .^ ul, )sJtlaR0 do ChUe.Neca e Zeanho;- ¦p-'-**-T-" n---- —: :——--**- ~~^

TREINOU 0 VASCO DA GAMACOM CABANO E SEM CLAREL

emas re-;il do ra-

PARA A ES-7tE"IA'

Tendo de enfrentar o qua-i dro do Colo-Colo. apresentando-

«e aos desportistas aocUnos. aldireção técnica do Botafogo que

ivem -ibmetendo os profissio-1 tarde de domingo, o seguinte'nais a rigoroso treinamento,

Em Perfeitas Condições Físicas os*"Cracks" Bi-Campeões da Cidade \

2.v2 o Marcador Em São JanuárioO Vasco, preparando-se para! EM PERFEITAS CONDiC-ES

-i,»nnf n Aménca na peleja FÍSICAS E TÉCNICAS

OTÁ VIO INTIMADOA SEGUIR VIAGEMA Diretoria do Botafogo Não Aceitou o Pedido de Rescisão -

ção Severa Em Caso de Desohedtêncmi» * _.

enfrentar o Amér.ca na pelejade abertura do Torneio Rio-S_oPaulo, sábado próximo, no Es-tádio do Maracanã, realizou natarde de ontem um rigorosotreino de conjunto sob a orien-taçSo de Oto Glória

FLASHESESPORTIVOS

NSo obstante terem ficado margem desde o jogo decisivo o melhor atleta mexdo recom-fíndo campeonato, os Vo **»*»*>,¦£?]£*-$*-cracks'' do bi-campe5o da ^"

^uf^ ^n». p_ra «^ <dade patentearam ótima forma j

pJJJ- %£_*£' -%. csot* o

física e técnica. Praticando j ao clc!lstil Bicaró-» Gr -"

-. Cl

. que | contra os reservas, apesar do i ad0 como 'Ei .•"°,;_5J<^*v,",",'

íoi disr*c***^do *-* práticar--otlvo d" ordem particular, bj*- i empaie oc u«i» ««•»». -«.™.«.-. ••"Uversmem atividade todos *a| traíam clara

'v_fl^A»ÓM. quej %£*!£ "

neta, 4»v i COTíl-S OS lociv-te, »|a«»* *»— t *ciao vwiw **» - v»itica por marcador assinalar apenas upn j oito do» ime-aí-um-mie ew.

jtlcolar, es-' empate de dois tentos. d*-mons- ^_*^f***_°SSS«S- ...1 _ii«« ..,r»»rir.i-Si"4r!e fiüí" I -ícíría?-'-» q-Je rtB.e

"cracks- do plantei do camptó-O; somenteda cidade.

CLAREL: NAO; CABANO". SINI j m

/ uni-

ipcrioi como certa *elelç-í" do sr. Ariovisto de Al-

do Conaeího Tecnlec d* FMRO dr. -Gt. SQtt'i>x.m hsM.it*.

Reunida «s-traerdlnst-an-ente. p«r» apreciar o p*dííío direscftáo de contrato aj>ít tenta tío peio atacante Otávio, à di-

r unanimidade, r.ío »6 *i«a_>* o pt-à.. 'crack" embarque fc.m « Ot!eg*íla

•manhí partir* para Santígo <!s CHiie.

EM CASO DE DESOBEDIÊNCIA&tcÍ!Í;>_. ainda, * diretoru dc-j priíli siona!

ciubt •jv:-r.tf.»i;, aa çtm áa « *** úêtàaix

to será iüspens*Hétn de m-ilta

^ * -litoe-n

Segundo havia declarado à"ri«*s rc-portaj-err. o prenidenje! OUvio Povoas, o MgUeSro gau-

- ¦ o Cíareu, recem-contrata-lf-,deveria tornar parle no exerc-

t cjo, Entnt-ámto »**««$«-J«"«*«1'"«1 _o eor.tririo do que ** «-per»-

I capitai.

n.lo se tradu»u noilacartl"' em vista do desinte-

rèsse dos comandados dc Ade-*iír.

QUAOR08 E MARCAOORE8

ros atuaram "Unitn

reBren-JílArâp»n-A__r.f"

oos

Os qat*srmadot*Trm.ARES — Eroanfc Au-

-.--¦. <- Lacrte* En. Danilo *>,.'í'-- AJfrudfi, fpo***cti*-i, A/ie-oi- Cabano t D-*5»ír,

RESERVAS — B%Thm»: Ofn

JoSSBufno* Âtr«*.

CARACTEniSTiCA*-LUTADORES

•"âo oi s«gutote« as <.-?.«-'''-"im doli (ramfw ,'mf!'>-í":"dllpi-Urm-n o «-ir» "*m -';leíorí»: ,

¦I.ke •UtrusU. » •««* * r<a tAir.b*m; p»*» "> "M-i»*-"''»"o if|..-i,í«. 1»: aUma, *-•'-e s i»".*f_"í-s * Bsteía**-«. V> J>OÍ»fIKt*», -At**"*.l_rootii 1í _ rum* : •¦binict- «? péOt&áa ;' '

reteria do Botafege, prn»» dtttrminea quc o o.e,

. S •'--'. fcC**.*f___b_|-aa_4_, w-

pAírc* *o '.lübv parefn babil-aai*. .

Q% .MÇiTIVOê OO rBA*

<j« -« _íí* d-. cMml _•

Page 11: Ô MÁXIMO Of JORNAL MlÉIIfâNrO MggMg Df …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1951_06942.pdfà tarde, determinou um verdadeiro carnaval na Gávea, quc narramos com pormenores na

S.I Ulllll ¦ ..Bllll. . II.. llilSHIB, I... . ..HilWM.'!',-'.!^.^- Í..KV.ÍJ1 -.-... ¦¦.-.' ¦ —¦-->1Sf5*!;*s*--.*4

diário carioca: Rio He Janeiro, Quinta-Feira, 15 de Fevereiro de 1951 11

'OSWALDO ULLOA CHEGOU PESANDODesde ontem, encontra-se novamente no Rio

Oswaldo Ulloa. Ao que soubemos, o "japonês" está

pesando 58 quilos, mas disposto a reaparecer naspróximas reuniões. Hoje pela manhã, haveráesperado "tète-à-tête" do bridão chileno

ocom

Ernani Freitas e aguardam-se fatos sensacionaisrelacionados com a acareação que a reportagemcertamente terá oportunidade, pelo menos, deobservar de longe. Tudo leva a crer que, maisuma vez, teremos a história do mal-entendido, dos

jornais que são jornais e por isso gostam deaumentar as coisas, etc. ... Entretanto, Ulloadisse o que disse e ERNANI respondeu Q querespondeu e nós ouvimos e Mariano Sales ouviu eLEVI FERREIRA também. Que resolvam passar

58 QUILOS!a-borracha em tudo, está certo. Aplaudiremos areconciliação e, pessoalmente, daremos o nossoabraço nas duas "crianças"... <"A "criança" ésó o'-Ulloa" — diz alguém que nos vê redigirestas linhas...)

O MELHOR POTR1NHO Do STUD PEIXOTO DE CASTRO

rPaó, a "Bomba" de Feijó!PROGRAMA PE SÁBADO

2—1 Idealista, V. MelrellfaMONTARIAÍ PROVÁVEISPan a corrida d* «abade é e

frf-utnle o proRiama com as mon-tnrla» prováveis:

1» PAREÔ

1 SOO m«tro» — Cri bO.000.00 —

A"a 1J.« horas — (2" Prova ¦ »-

pecial da Eguai)l

XISalpicada, V. MelrMle» «0Puritana, J.. Tlnoco ., BInakcllta. L. RIgonl .. 88

3 1(3 Jequltlrihonha. D- Mor.

1-12—1

(33 I

l" Tafentalie, A. Portllho 88

J« PAREÔ

Õrl 10.000,00 —

K

(4 Cravador, XX

(5 Boiambo, U, Cunha ..

(" Rio Verde, 3. Tlnoco

I* PAREÔ

— {'Enforca'1 Todos os Companheiros Em "Trabalho" e Vai Estrear, SeTudo Correr Bem, Na Primeira Eliminatória — Irmão de Manguari

um tordilho grande e bem JÓ cra outra. Muito dife-1 mos adiantar que a potranconformado, cuja estampa rente. Uim potro de tama-1 ca ficou logo distanciada,

1.500 matrosA's 14,18 hora»

-1 I.uislan», t,. Rllfonl .._í VlirnnriMiia. C. Moreno

(3 Normallsts, J. Tlnoco ..3 I

(4 Ielrbls, t>. Moreira .. ..(5 Bola Douraria, C. Sour.a

fi*JVi

«IS88

l I(6 Vlt. do Palmar, L. Mess. 88

I* PAREÔ

Cri 18.000,00 —

1.400 metrô» - Orl JO.000,00 -A*s 11,11 hôrai - (•¦ettlnqn

Kl,(1 Csrtnno. E. Caitllho ..

1 II lllporrltâ, 3. Marllne ..3 Vlfarlttà, A. Rltus ¦• ••

(4 Valeu, t>. Moreira .. ..1 18 Linda Dona, J. Tlnoco

(8 Ben Mur, XX(1 Napolello, A. Rosa

3 |l Imune ri. c. ..(" Mudo ícevola, C.

(I Olvmpui, XX|lfl Ou<»l(o, XX

Mor.

IMIIS2

flflBOil

114Hcn«4M91

1.SO0 metree •A't 14.45 horau-_1 nesse,3—1 Alvor,

J. Tlnoco-I. Pinheiro

3—3 Sâquaremn. U. Cunha

(4 Pur., L. RIgonl ..< |

(S ícaro, C. Moreno .•

Ki.. 84. 80

. 48

. 88

. B4

4* PAREÔ

1 500 metros — Cr|A'a 15,20 horâl:

25.000.00 —

(" Braslllsn Star. O. Mio.

T PAREÔ

1.300 matrea — Orl JO.000,00 —A'é U,10 nerâi — (Bittlnoli .

Ka.1 Wlnter Kln|, C. Mor. 80'l

Mutlila, S. rerrelra

(4 Lear,

Don Paneho, I. 8ou«a

L. Mestarot .. ..

(8 Almofadinha, U Cunha ..

(I Jeruqul, A. Ribas .. ..

(7 El Matachin, J. Tinoco

Erln, V. Fernandes

(2 Poran-ja, XX

13 Vlneta, U_2.|.T*___;.:__tfs_*í"j;

15 Acldalla,

. Cunha .. .

TptVhr.ír.íTTã^D. Moreira

_

(8 Waxy, E. Castilho .. ..

(7 La Mallnchc, J. Portllho

(8 Th.ita, J. Tlnoco .. .,

B' PAREÔ

K«. 51

, 38

i 80

,. 38

.. 55

58

50

4 I(8 Oallani, C. Houi»

I" PAREÔ

1.500 metroa -A'a 15,55 horaei

Cri 15.000,00 -

1—1 LuetlOW, C. MorenoKs

. 58

1.500 metra» — Cri J0.000.00 —A'a 17,50 horai — (_sltino):•-- —¦ — ¦ —K-r•:*.T-.3OTí**a4am;~rAt"jasR:*;.'^_.^tt

(" Habanera, J. Portllho 51

DIÁRIO CARIOCA nu-cia hoje o "movimento"sôbrc os potrinhos debu-tantes dc 1951.

O contingente é dosmais ntímcroBos. A maioriatem ótima aparência e,como nfio poder!» delxHrde ser, todos guardam ili-mitndns esperanças nos"two-years". Há mesmo ocaso de certo proprietáriode um casal filho de Apoio,reprodutor, até o momento,rie modestas credenciais,que nfio nerde mais um diasequer de exercícios, com-parecendo ao prado dlnrta-mente, a fim de assistir aogalope de saúde da pare-lha. O potro é sempre umaesperança, dl* o "slogan",e entusiasmado com éle, osproprietários de "two-

years" fazem planos e J6sonham com o potrinhovencendo o Grande Prêmio"Brasil" dc 1052...

APARÊNCIASENGANAM...

Do lote alojado nas co-cheiras do Osvaldo Feijó,o que mais impressiona pe-lo tipo é o potro PRESTO,

aerada ao mais exigente.Aliás, pouco antes de retll-glrmrrs estas linhas, soube-mos que o PRESTO haviasido vendido e teria o no-me trocado para ALDE-BAR AN.

As aparínclas, contudo,enganam. Quem julgafisoaue PRESTO fAsse a"bomba" de FEIJÓ anda-va enganado redondamen-te. Tanto que. o treinadornão fez oposição cerrada,quando lhe falaram navenda do atual AEDEBA-RAN. A "bomba" dc FEI-

EM OUTRA PENSÃOMudou do cocheiras a- 6gun

Bola Azul.Essn nncinnal que ern cuidada

polo tratador Eudario MoVèlrãtora fpu pHtrninonuTit -atendidodoravante pelo IsrflOl-Tt, "Silva.

Regressou Red Moon,Iá sc encontra novamente em

nossa c&plisl, alojado nas co-cheiras do tratador Juan Zuni-Sn. o cavnlo Rod Monn.

O cn^oulo do Stud Seabra cs-teve descansando no HarasGuanabara.

(2 Never Looses, D. Moreira13 Carliihnun. V. Anrlraile ..(4 Honi KonR, J. Tlnoco ..

(5 JaCOml, O. Macedo ..16 Lipe. XX17 Lunicn, L. nlRonl •• ••

(B OUme, R. Urblna .. ..10 Arroz BÔrc, C. Moreno(10 Cacuri, A. Portilho .. ..

58

54

r.ci5154

ESTENÓGRAFAPreclio-ae do moça estenógrafa em português,

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JUSTIÇA DO TRABALHO

i

COMENTÁRIO

INCOMPATIBILIDADEE SALÁRIOS ATRASADOS

J. Antero de CarvalhoEm uma sérls de comentários, publicados aob o titulo em

epiflrafe, eitudel a qusstíSo detalhadamente.Deparou-ie-me, entretanto, recente deipacho do mlnlitro

GERALDO BEZERRA OE MENEZES, preildente do TribunalSuperior do Trabalho, em que o lluetrado jurista, ao Indeferirum recurso extraordinário para o Supremo Tribunal Federal,focalizou a matéria com felicidade e eenurança. Aaelm, nâo

podia deixar de voltar ao assunto par» registar mal» umaopinião de Incontestável valor em abonaeio da te»e quedefendi.

Indeferindo o recurso extraordinário Interposto do acordáoproferido no proc»»so T. 8. T. 2.503-49, o ministro GERALDOMONTEDONIO BEZERRA DE MENEZE8 sustentou que aconversão da reintegração em Indenização não exclui o direitoa salários atrasados, corre»pondentes â suspensão do contratode trabalho, para o processamento de Inquérito.

De Inicio salienta o acórdão do Regional, que sustentou,"sendo desaconselhável (a reintegração), Impòe-ae a conversAodaquela ebrlgaçéo em p»g»"*-e»*to d» lnd»r»iiaçí> em dobro, no»termo» do artigo 496 cia C. L. T., ALEM DOS SALÁRIOSVENCIDOS, até a presente data, a que faria Jus NO PERÍODODA SUSPENSÃO em razão da Improcedéneia do Inquérito".

O acórdão do Superior, proferido por unanimidade devotos, manteve o aresto referido e, assim decidindo — afirma jo ministro — não violou os textos legais, Indicados pelo re-corrente.

Alegou-se dupla condenação, o que foi repelido com base Iem que o Tribunal Superior, mesmo em hipótese de CULPA jRECIPROCA, referida no art. 484 da prefalada Consolidação,tem reconhecido o direto ao pagamento de salários atrasados,!a partir da suspensão até a data do Julgamento que conv-rte ,a reintegração em Indenização. (Vide T. S. T.' 3.511-49,.Rec. Extr. S. T. F. 12.210, T. S. T. 16.6S2-45, mantido!pelo acórdão do Rec. Extr. S. T. F. 12.678).

JUNTAS DE CONCILIAÇÃOE JULGAMENTO

Julgamentos Marcados Para Amanhã1.» JUNTA \ Gaúcha Lida

Inicio ti 12,10 horaa:Demétrio

U»ia4.lo Benjamim, x Cl». Inter-AmàricanJ Uc llolcit • Turlamn.

Aitamlra »ie oliveira Nascimento.x Industrias rte Moveis e Toldo»Ltda. — Joscr Antônio Novais. xl'na»rla Portuiírwe. — Pedro tran-cisco dc Oliveira', x Cia. U. S.ii.:,.. .. da Hraall. — Joi« Mateuadc fiouia. x Ho.eia IWgtnlc ¦•> A.

Jo.,0 Luit «e Irança, x Fadariad.ia iamititt. — Aario Stelnbiucii.x S.nuictilu doa Trahalhddorca noCumticio Armiirnadur. — Lui*Uontaa» Manda» cotu. x Empr».aa \ai.»ua.'da S. A. — Oscar U»Oliveira e eiilrot ¦ Uavid I'aiv» ACia. Lio»,

S.» JUNTAInlda I» U.IO hora»!

Joaua ;i..ji.|.<» Llaboa. x 3a-muai HuiiUicl. — J ..« lerreir». xFabrica da Biiutana Uraall. .— Ali-no Vialia. x Cnmerclo « Induitria'"INBVCO '. — Manai ttwaiiv» d*'ConCÍtÇiO. X La:,. .,»»'..-. -a,.-:i. .¦•JOSfC. MARTIN» it CIA." -'.'.., y... ... Maflolt. aVanguarda S. .A. — AUraoo Gome»,x 1-aorlea da Aneíaio» de M'UISooeiman Etl«rn. Ltda. — Mânu

,.,:¦¦ Soara», x bociedade Geraine "*.n»enliârla t Comercio. — Hei-lor la.a de Oiivtirt x Cl*, de Lar-tU, Lui e Torça do Rio de Janeiro

J« JUNTA

Inicio I» 12.10 har»»:>,..!-. Aive». x '.%..'¦• J»r-

dim S. A. — EU Batutt x MaiorII.ram Outra. — Dulcinta Faualinoda Silva, x ribrlc» de rai FielSc Senun Ltda. — Francltco Xa-vier. X Cia. Federal de Fundição.— Roaallna Pereira Ferrelr». X

Eç certo trecho do referido despacho, assim se expressa , Cmj|

soni-z»-ae-uiohe-in>»do*-n»„£-

¦ '-

ica«aue -

tosi «i lpét

Ha>

BEZERRA DE MENEZES: "Não hâ dúvida, o art. 49ã cogita de».. Bartolom»»» Siqueira.DUAS OBR"_AjÇÔE3 DISTINTAS. O empregador está "obrl-

gado^i readgnitlr o empregado no seryls*.«.(obrigado) a pagar-me os salários a que teria direito no período de suspensão",— E concluindo: — "Compreende-st. A SUSPENSÃO do con-trato de trabalho do empregado estável p»ra o processamentode Inquérito NÂO IMPORTA em rescisão, que se concretiza,comprovada a falta grave". I

A conclusão a que se ehega, em face do exoosto t â vistados têrmcs Inequívocos do despacho referido, é a de que "a

Jurisprudência sobra a mataria Já se consolidou, quer na 01-tlma Instância trabalhista, quer na Suprema Corte. (Ref.T. 8. T. 2.508-49).

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6.» JUNTAInicio »• 14.00 hora»!

Darct FrnncPf-cft»r#-. x AlbeK •_»¦Vetl. — Otvaldo itibelro x L. T,Informstlnn S^ç.lo nrnsMfiríi, —Jn.è Ventura, x Freire A Sodré. —Asulnaldo Patrocínio. x AríeteMoita Gulmarfies; — lolandn Go*(Hél àn Cn%tA Teixeira e outra, xInitltulo Brasileiro de Enalno, —Jotè Moreira Stntoi. x ProdutosAlimenllcloj Lux 3. A. — Gabrieldo4 Santo», x Soteige Ltd». — He-rondlna Moreira da Silva, x Re-núblir Plcture» do Bratll Inc —Evantt» Martin* «l.?» B4»»»te» a O»iage Andmal "Pinto ít Filho".

S.» JUNTAInicio I» 13.00 Kor»»t

Manoel Celso r)am««e»no X 3.M. Melo ít Cl.t. Ltd» — Fr»nr|«coFeliciano. x Cia Servlçn» de _n-(enharln. — Joti Ein» rie Holandax A. Matinê. — Ralmnnrt n^nlclGladdlr.». x Cia Vale do Klo Doce5. A. — AlUmlro V.rfas Coutinhox Cl». Ferro CarrlI do J«rd!in Bi>-llnleo. — Ixjurlval Ale.x»ndraDuarte, x Rheem MeUlarelca E.A. — Benedltu Corria de Arrudnx Ondtiitria» de Vidro» Sla Mr-lena Ltda. — Hélio Brar Fern»4idea. x CI». Ferro Carrll di JardimBotânico,

7.» JUNTAInicio â« 11.00 hora»:

Riiti» Oontalve» de Soma T Rntel Vlite Alerre Ltda — MorvanMae»:hSe» Leite x Prolar S. A. —\i?T*uso.^<:n-nm ur Soui» X Caf*Bi!»ic. — F,<1»J4»rdo Santa-RíK»rií««i»-.x Adelino Ferhaiid*» — Jo** Agr<-Unho Marque» x Jo3o* Gome» Ri-4.4-T4-I — Alrebtades Lana da SU-v». x lnduatriaa de V!dri« Sta.Helena Ltd». — Maria Gtnomar deCarvalho, x Manoel Camp»». —Moisé» Mattina rio»'S«nto». x Re-frtger*nte« Guanabara. — NelsonFerreira Ribeiro, x Bi"-roíio Aimn-té Ltd». — Fii** X»virr Pmhelfo.x Maternidade Arnaldo Moral» S.-A.

t» 4UNTAInleto 1» 11.00 hora»:

Asamemnon da C. Neve». _ No-tlcia» Gráfse*'. — Joel Ba'ist« deAnuüar. x JaVob <t Novlehl. —AH+riefd» S-. Kõv»»r x-A. éf~Gw~m*o — I.Tjír »fett*if#* * FadariaAraflo. — Olaciüo C»i»t*d:»> rie

nho médio, que se conftin-dia no lote de "two-years"futuros defensores da 1a-quetn estrelada.

A "BOMBA" E SEUNOME

Depois de várias investi-das junto ao treinador, nosentido de apurar o nomeda "anna-seereta" do ir-mio de GONÇALINO,fonsejruimos, afinal, arran-car algumas palavras deFEIJÓ. Um. "seque-mate"nosso, teve como conse-quencio a revelação do no-me do "bichinho". E aquivai: PAÓ. Nome curto,mas forte. Bom dc se eri-tar no final dc um páreoduro.

— Qual é o PAÓ. Fci.ió?Os notrlnhos do Monde-

sir, c.rca de 8.15 horas vi-nhnm for*-»nndo o rumo dapista. Feijó apontou com orolho:

E' aquele ali... Aoue-le quc vem com o UBIHA-JARA.

Era nm alazfio curto. Ca-beca de "henem". Hnros-ifTcíoft brancos. IPitiíicÀo:KING SALMON e GLO-BEBA. Irmão, nortanto,do "crack" MANGUARI.

Esse PAÓ é o tal en-tío, FEIJÓ... Já faz quan-to para 800 metros?

Espere um pouquinhoque você vai ver...

PAÓ saiu ao lado deuma comnanheira e na ai-tura dos 800 metros o UBI-RA.TARA deixou-o corrermais largo. Não precisa-

O Próximo HandicapEspecial

Os pedidos dc chamada parnn Handicap Especial, à realizar-se no dia 2f> do corrente, na dis-tnncia rie 1 600 metros o dota-cão de Crí (30000.00, serào roce-bidos na Secretaria da Comis-sSo de Corridas até às 17 ho-ras de hoje.

''JáBr :T' __. í'imMWMx" 4

m jírm'.:. m\ - •a^aaaaaL fjLw^^MmW^r>^Í ' "'".''l^aaaaaaaaH *

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porque o potro e uma ver-dadeira" máquina". Na re-ta, PAÓ destacou-se fran-rnmcntc c cruzou o "espe-

iho" com uns oito corposdc vantagem.

FEIJÓ olhou o repórtercom vontade dc rir. Dè-pois, mostrando o relógio:

— 50"... E' bom...Adiantou-nos FEIJÓ que

o PAÓ "enforca" todos oscompanheiros em "traba-

Iho". E quc deverá estrelar „na primeira eliminatória, FEIJÓ/quef*««J^^^«J^^^*^5^-Wsc tudo correr bem até lá. .xoto dc Castro, entre os "two-years':

"DESCOBRINDO AS BOAS POULES"Do nosso observador JÚLIO AQUINO

Tlv«mos multo pouco» trnljalho»pnr» ii reunlSo rie «abado e emvirtude do estado da pista, quendo era do» melhore», devido *«ultima» chuva» caldas no. fim da»«m»nn passada, as marca» do»exercício» níto foram boas. ten-rio meinio oe verificado algumasbem mas. outra» pouco alemde retsulare».

Tambem contribuiu para a fra-queza dc»ta «eçrto o elevado.-.iri,«m dr animal» Inscrito» na

laav-nao* rMfct»...»:.-!!'* tlWT.ÇPi•lias' ln»cri4;T«iii

"ci.iiIiiAVítH-» p._«

esla. Dal a contrlbulc.lo rie exer-ciclo» para »»ta »cmana serínfima.

muito bem: marcamos o» derra-deiro» 1.300 /netro» em 89". ten-rio agradado aua açAo flnnl; po-denrin deita vez conqulitar »tin¦egunda vitoria na Gávea. Vitoriado Palmar, montada pele G«-ruído Costa, passou 1.500 en»102", sem agradar.

| 3* CARMlplRA |

NJSo asslstlsnos a nenhum trn-balho para esta "prova. Alvíre Pury florearam-m>- escuro, •

____a_-_J_-_ ¦""VHI' ís__4_SHR_-mo» que foram batidos pelo Pica-sc, domingo . passado.

com aumento da distancia *mcem metro» Tclo que vimos \«einnna passada, Luersow. con-firmando a aua •spctacular vt-toria, deve ganhar novamente.Nfto compreendemos a dcfallancoda emia .Icqultlnhoiiha, quc ha-via trabalhado uo mesmo tem-po do »cu rival e com melhorhç,1o final c na corrida nfto con-firmou nem por sombra t„o es-petacular exercido. Vamos virngora, como "pairam as mo-..dia". _

QUEIMADOSOs animais Impávido e Jaca,-

ré foram queimados em um dostr^mrirns loeomotores.

Aquele vai tardar cm reapa-recer em publico e este ultimo,um potro ainda inédito, tão ce-

do não podeiã eftrear.

| t« CARREIRA I

Salpicada, montada pelo Mo-reno, floreou na manhfi do sa-bado. a distancia de 1.500 me-tro», em t»8". multo fácil. Anda"tinindo" eata pupila dc Luiz Tri-poli. ma» ae der preferencia ae»ta prova especial, sua chancefica automaticamente definida,com a pos«lbllldadc de uma colo-caefio secundaria.

Como est_ Inscrita tambem pa-ra domingo, acorjelhavamos aosseus responsáveis dessem pre-ferenola faze-la correr o de do-mingo, que está bem acessível.Puritana, floreou tambem os 150(1metros em 98", com regular aç.lofinal. Todavia, o parco 6 multoforte nara seus recursos, pois rieBakelita, nenhuma destas cguniDodrra ganhar. Kó por um aci-dente dc corrida.

TB"'CAhÃIliIRA í

I _• CARREIRA |

Trís éguas anenas florearam pa-ra esta rarreira: as demais cor-reram sábado e domingo. Nor-mallsla, pilotaria pelo Tin-co.passou 1.500 em 100". semagradar muito. Quer nos parecerque a pupila de Cornello, nftoestA mais naquele csladftn quan-do andou produzindo boas perfor-mances.

Dal termos nossas reiervas«ob as «uas po5s'billdndcs n<-%-ta carreira, Pnln Dourada, cuiasultimas performances tim sidobastante regulares, exercitou-se

| 4.» CARREIRA |

Erln, com P. Fernandes, pa».«ou 1.000 metroB em- 04", 3'5,correndo bem no final. Agradou-no« a aua açfto final. Vinha flr-me c poderia ter baixado amarca do exercício para meno».Poranga, com o mesmo P.Fernandes, trabalhou • 1.200 me-tros em 81" 3 5, sem deixar lm-presafto fau.úravel, Vinha multomal, tendo um final bem me-dlocre. Vlneta passou 1.400 emD3" 2'5. com regular açiio fl-nal. Volta bem preparada, po-dendo desta vez deixar a turmadas »em vitoria. Acldalla, umaestreante a cargo de Alexandre_4irrela, vai estrelar bem traba-lhada, mas nfto é grande coisa:traz pnra esta oportunidade 1.500em 102", com reRular ação fl-nal. Isso nos relatou «eu prepa-rador. Waxy. com Castillo, tem100" 4 5. pnra 1.500 metros, »emdeixar boa impressão. Pouco me-Ihorou esta cgua. La Mallnclie.passou domingo a distancia dc1.400 em 92". tendo terminadomais ou monos, Reaparece cunt-da dc uma lesfto nos boletos. To-davla. está bem movida, poden-do figurar com destaque.

Vigarista, com J. Costa, vol-ta com vários trabalho», sendotodos regulares. o ultimo dosquais marcamos para os der-radeiros 1.000 metros 06", tem-po .apenas sofrível. Olympus,floreou 1.400 em 96" 3 5, comfacilidade, todavia «eu Tcnrii-mento na pista de areia * bemmelhor. Dal nfto ter chance n;icarreira. Valco. traz riesta vez93" para os 1.400 metros, ten-rio agradado sua açfto final. Apista, apresentAndo-se pesaria,sua chance e multo grande nestaprova.

PROGRAMA DE DOMINGO

MONTAFIIASE* O »»Qulnt4» (

mingo, com a»velit

PROVÁVEISprograma de do>

mont»rl»« prova-

V PAREÔ

1 SOO- Cr»

metro» — A'»40.000.00!

13.45 hora-

1-1 El Gaúcho. L. Diaz ..2—2 Oscar, J. Araújo ..3—3 Oraci. A. Ribas .. ..

(4 Catsgua, I. Pinheiro4 |

(5 Odemlr. J. Tmoco ..

2» PAK-O

Ks, 55, 5.1, 63, SS

. 55

(4 M.icanudo, A. Rosa3 I

(S

te« I

L»rue. O. Macedo ..

Vt-jv* Aletre, A. Par-tilho

LoI!yp-»p, XX

«• PAREÔ

54

S2

58

56

| 5" CARREIRA I

Mesmo pareô de domingo pas-sado, modificado apenas com aIncIuaBo de Rio Verde, que vemde vitoria na turma dc baixo c

1 400 metros - Cr| 40 000,00 -A's 14.15 hora»:

»¦.». 551—1 Rangoon, L. Dlaz ..

2-2 Hüíl», D. Moieir» ..

3—3 Elaegl. L. Meizaros

t I

1300 mttrcs - Cr» 30.000 00 —A-» 16.30 hora» — (Betting):

KsVantoiix, D. Moreira .. 56Montenegrc, T. Maeltado. 58

ti|-(2(3'4(3~~icaI(8(9

Uganda, C. Moreno

Alpina. I. PinheiroMac». U. Cunha ..Muxa\a. XX

Luarlinda,Pilantra.

Urblna-Araújo

DOUTOR JOPÉ DEALBUQUERQUE

Membro efetivo da SocUdadede Sexoloqla de Parla

DOENÇAS SEXUAIS DOHOMEM

flua do Rosário. 98, de 1 a» 8 h».

A Temporada ClássicaA Secretaria de Corridos avi-

ya aos interessados, que as ins-criçúcs clasHiíicadas.. .para.. _próxima temporada, serão en-cerradas no dia 22 do corren-te. X

| 7" CARREIRA |

Wlnter King, pilotado pelo Mo-reno, pissou 1.300 em 83", cor»grande dlsposlçfto no final. Ten»progredido bastante este deícn»«or do stud Rocha Faria. do«(irndn continuar na sírio dc v*tortas. Don Poncho tem 8o", pa»ra os 1.309. sem axradar. Alamnfndlnha, iom Portllho, passou1 300 em 85", com fraca aç.lnfinal. Todavia, saiu multo II-Relro, lendo per Isso rnfraqir*»cldo sua ação final. Lear. pas«sou dc seta errada os 1.300 me-Iros, não marcamos, ma» nfto noant>iarinu suançSo final. Está mui-to baldoso e ainda n.*>r» foi com-preendidi» pelo feu atual prepara»dor. Jeruqul, c;4»m Adfio Ribas,trar. 1.300

' em 85" 3v, tendo che.

gado "caindo".

| 8« CARREIRA |

nalanrlm. com A Posa. trulialhnu l.fiOO rm 105" 3 3. multsifirme. Anda "tinindo" e deve seiconsiderado a força da carreira.Habanera, com Geraldo, marcoumomentos antes 10.1". com açftainferior a rio companheiro de box.Never Looses. dc Rigoni. levouuma enorme "popu" do '««-u com»panholro Lord Orion. que terml-nnu dc galope na sua frente. O

"t*ftt{K* -*"!* N*rv*r l-fíote-wi f*»i pt&ííí-mo: 108" para os J.C00. «malevidente que nfto anda Rrandecoisa. Carinhosa. Valdemlro, pas-sou 1.5»M cm OS" 3 3. íactl. «úobrigando nu linal. Cume. dc Ur-bina. tem 91". para I 300 fio.ie.ir.do. ArrúZ COco 1.2C0 on82", fácil. Deve melhorar nc*,-ta corrida.

Aviador, L, CoelhoIsleda. A. Portllho

t* Kea-r.or!. L. RIgonl ..

t" Rrrerr. C Mererre.-v,

»• PAREÔ

40.000.00 -1.400 r-iMrfia — Cr»A's 14.45 hora»!

veira.O'ÍUd», — '.:,I r'mtnio, %

, <*. — Ar,í<

V ;!-.»rí4,r*in!i^ KiC*tç*dct

* th!,rio c* S

1—1 Odon.

5-2 M«lci.

L. RIgonl

O. Ulloa

13 Guambf, E. CastilhoS|.

(4 Catlra, I. Souts ..

(5 Anr.e Boler». ^C.- reno .,T -

(4 O-.-Ül»

K*. 55

. 53

. 55

v -53

« ¦

(10 Leblon. J. Ttnoco(U Eglí, VV<^pclho'HI(13

Kar4,n",Holly.

A.E.

Rota ..Cardoso

52

565452

5651

3154

5652

si,SS

TERRENOSPRAIA DE PIRATININGA

MARAVILHOSA,A Copacabana qi'« «urge «m Niterói: PRAIALAGOA. ADMIRÁVEL a 12 quilômetros da citado da» Barcat atéo loioamento; linha d« émbiu permanente ate a Praia: lota» readene.aii, balnelrio». C3.-n'rci«i». vendido» *m 63 orciUcíe»ENTRADA • SEM JUROS, a partir de Cr»cl» Cr» 200,00, reiervem teu .tote hoje

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mesmo, o vitHtfll o lotta-OLIVEIRA pari intorm»c*e«— t • andar aala 621

7» PAREÔ

1 400 metro»A'» 17,10 hor»»

Mo-

e.

flHr

Cr» 3.3.000.00 —(Betting):

Ks 'Martins .. ..53Uiculo, J.

Ocre. L. RIgonl .. .. .. 53

«2 Cavsdor. J. "TlnocoJ I

Cia. <!e Carri», _•-» e Tbt{*5e Jír.riro Ltda

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PAREÔ

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*3 Parlamento, A. Portllho

f4 Patriarca. L. D!az .. ..3 l

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1.í«## l^lll * rj»tr»4<I* d» ferr

Clarir.rio lottAAr

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InsptraçSo, S. Fcrrt;

I ífuvem, L. D!»i ....

3 Líasa. O. iniíi .,*4 Lob*!"!, .Xf. Meiraro»

»S ffev.»te», I. Swf* ..jií JSsagl, J. í»'*--i ..

f PABtTO

Cupletlsta,

«5 Fausto. U.7 VetCcn, 3.

i" 5_Iplcadi,

O. Macedo

C__ta .. ..Araújo .. ..C. MDier.o

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D1**L'IAS IO DA MANHA*

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8» PAREÔ

1 500 metre» — Cr» M.000.00 —A-» 17,50 hor»» — (Bettlng)i

X»(J Arion»ut», L. Hlfoni .. 58'

1 IArfon»ut», L. Hlfoni ..

Muniearst», D. Moreira

FiPSHGoraonwof*Planeta Martf

2? Episódio

•Comedia,

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- Moreir*. O"

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ESQUIADORESAUDAZESa. aporwü

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FLASHG-NO PLWÍETA MARTI

0 Se.»ií** ii fcííSÍí!

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I

Page 12: Ô MÁXIMO Of JORNAL MlÉIIfâNrO MggMg Df …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1951_06942.pdfà tarde, determinou um verdadeiro carnaval na Gávea, quc narramos com pormenores na

Aumentados*** *"" "' '•*" "" *' """"" '"

— ~

mm\ flflflflh. fll flflflfli flflflH fflfll aflflflflk

OS PECUARISTASA IMPORTAÇÃO DE

i

os Fretes Para o Brás ti'MAIS 35% APARTIR DEIDE MARÇOCONTRA

CARNE*? «-e-carloriae destinada*

•os mercada»i sül-amerlcano» to.frerBo dois aumentos, estando oprimeiro anunciado para entrarem vigor no dia 1 de marçopróximo, conforme o acordoestabelecido na ConferênciaEstados-Unldos-Brasll-R I o daPrata. A segunda majoração foidecretada pela Conferência Eu-ropéla de Fretes Maritlmtt, sc.diada em Londres.-'ncarecÍpíento DO CUSTO

DA VIDADas InformaçBes colhida» no»

altos círculos comerciais con-clul-se que a efetivação dos au-mentos de 35% nos fretes ma«rítlmos trará como consequên-

(Conclui na 9.' página)

DiárioCarioca(f m aSECÇÁO

RUMO BASTANTE PERIGOSO PARAA POLÍTICA PECUÁRIA DO PAÍSGado, Existe o Suficiente Para o Abate — Faltam Meios de Transpor

te e de Armazenamento, da Carne No Rio

Rio tle Janeiro, 5.'-Feira, 15 dc Fevereiro de 1951

Os pecuaristas do Brasil Central resolveram tomar atitudecontra a decisão do governo de Importar carne congelada em-pacotada da Argentina para a venda no país pelo preço desete cruzeiros. Essa decisão do governo, segundo os pecua-

Os pecuaristas reunidos pelaFAUESP, cm Silo Paulo, apóshoras dc reunião adotaram as

ristas, representa um novo rumo para a política pecuária

do pais, com o qual não podem estar de acordo os criadores

nacionais.

A REUNIÃO DA FARESP

seguintes resoluções principais:1) Os rebanhos do Brasil Cen-

trai cstAo cm condições dc aten-der às necessidades de consu-mo intemo, n5o se justifican-do lmportaçSo de carne estran-

ceira* 2) o custo de produção l justificar aquela importação ocio novilho gordo, na presente sim mais elevado, tendo sidosafra nao 6 o apontado para 1 calculado pelo representante da

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«P__M1ÍÉP^^1Í mWm mÉÊÊÊÊ m ¦

AS "GRACIOSAS"

zona Noroeste om CrÇ 8,12 oquilo: 3) manifestará a classepecuária franca repulsa contraa pretendida importaçfio dc car-ne estrangeira, que desorganiza-ria a pecuária do Brasil Cen-Irai; 4) será dirigido memorialao presidente da República eaos governadores dos Estadosdaquela região definindo a ati-tude da classe diante das pers-pectivas do novo rumo que sc-ria imprimido à política pecuá-ria pelo Governo Federal; 5) a

(Conclui na 9.' página)

¦ ¦i ii. ¦ __————————— ____^_Ê_^____

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TOMBARAMOITOVAGÕESQUEDA DE UMA ALTURADE MAIS DE TRINTA PE'S

Eis a reprodução de tresaspectos do desastre ferrovia-rios ocorrido na Pcnsllvânln,em que oito dos onze carrosde uma composição descarrl-laram e lançaram-se de umaaltura de 30 pés, causando amorte de 71 pessoas ê feri-mentos em outras fiOO', aproxl-mnclamente. Podem-se ver. nasfotograf as, o trem sinistrado,quando os servi-cs de salva-mento se processavam, tentan-do os trabalhadores entrar pelaJanela de um vaçjão, além deuma vista aérea do locnl ondeocorreu o desastre. O corpo deuma vitima aparece documen-tando a tragédia que causouconsternação em todo o terri-tório norte-amcri-ino. (Exclu-_..,. . .- ^ n r

¦ mkW mWmM ¦HWNVlflmm^SSmmm WWmWm*íWm«mmmWLiJ^mtm amWhít^aaJm^''^^^l^:^y'y

i ii .o i^! isyAH BF -flB ^C ^^BÍHHW^----B'«'H^^[^BB'«^^^^^BBt^^KL'*-yj^iH flflR-^SM K-^-_Bm BBB-^^^?^*! Um

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o_-HmI bí b PU IS-Hlt^ Pr^flfl l_f I^Hk^^^B flB^^oim

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. ,* flr*5íiiíi'.í ~* ' '*—'¦•—-*^iS!Br;.íflBF flfl flB-fl— • ... *»¦-:¦ . ^\^~!j ,^y ^^fBW^^Mammm^a^^ammB_*~*•*—¦^' < ^--^'^^^^^^i^^^m^ám^^^^ÊÊm^mrÊÊIÊÊam^lMmmmM

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'J<É __aV S. _B «fl Hi^aá-- Jfl Lt ¦ *§Í»lí^-__S B__Bi:-K'9^B' ^B flfl__b_j_fli flfl-T ilii 'íitc*i^flVB BB¦Hflflflflfr ^SflE^T^ -^1 flflflW "a-flí™^ _^B P*-- *^Ê mW^l^^^^^^^^m^i

fPWBflVflfllB

^"^S^mm^mMm^^í»^^^^^' ^^| ^___M_^I_hJÍI !•

"Todo cidadão ao ser Investido

no carejo de chefe dc Policiatem, desde logo, duas preten-s6es: reformar a repartiçáo po-licial e acabar com n cartelrs"graciosa" de polícia.

Seguindo a rotina, o atualchefe de Polícia, em sua entre-vista coletiva à Imprensa, to-

.cou no? dojs pontos nevralgl---aja-çre foM-MÍo *>, *7rr«^fHi-í,d;í;c*rd7ci>um comentanob Dem lncttrea-]santes.

Sôbre a reforma teve opor-tunidade de assegurar que Iriaampliar o trabalho elaboradoao tempo de seu antecessor eque sofreu profundas modifica-ções no DASP s quc ainda nSofoi levado ao conhecimento doLegislativo.

Quanto âs célebres carteiras"graciosas", distribuídas aos ml-lhares pela administração pas-sada, frisou a sua irregularlda-de asseverando não ser Justoqut. um Indivíduo, que nadatem a vér com a funçSo poli-ciai, tenha em seu poder umdocumento que lhe permite go-zar das vantagens e prerroga-tivas inerentes àqueles que re-almente exercem atividades co-mo autoridade ou seu agente.

O preço do produto moído encareceu, e esta é uma dasrazoes por que os proprietários pretendem justificar

os sücess\vós aumentos do cafezinho L/O üU-vV-ciujiywu _v*á*M«v>*''*».« ——

Aumento do Caf èzinhi t_.*fíTr"-.,rr.-',*TJ("em ¦flVá.". _**tí a^««-_Ji.JÜi* ti *í';ií .1

LUOlarae ReduçãoAlimentam os Negociantes do Ram o Esperança Em Nova Alta Não

Há Compensação, Diz o Sindicato de Classe

(Conclui na 9.* página)

' Alegam oi representantes do Sindicato de Hotel* e Slml-

lares que o preço do cafezinho deve «ofrer aumento, em lugarde redução, dado o ou*to do produto per quilo e as despesa»com alguels, empregados, Indenlzaçée», etc.

Ponderam os representantesdo Sindicato que as casas deca-fèzinho nâo apresentam a van-tagem dc outras casas comer-ciais que possuem como esto-que de capital a própria merca-doria. Uma loja de maquina-

VAI-SE O LUCRO COM A BEBIDAria, por exemplo, se fechar suasportas por falta de venda, pos-sui o estoque cie maquinas qucainda lhe rende dinheiro; cn-quanto quc um botequim que

UM DEPUTADO E UM TENENTE COMOOS ALGOZES DOS "VASSOURINHAS

Não Estariam Sendo Executados os Compromissos Assumidosge Uma Providência Para Acabar as Reclamações

Ur-

A principal razão do aumento pretendido e que estas casas

nâo conseguem reunir capital, em caso de fechamento, poli

o seu ramo de negócios não lhes permite amontoar estoque.deu ao povo n noção dc tempoperdido numa mesa de caíé; demaneira quc cie prefere tomaro seu cafezinho rapidamente, ealem disso preparado na hora,

Um botequim, hoje em dia,segundo nos informam, não pu-de viver exclusivamente desse

Apesar dos desmentidos emcontrário, por parte dos pro-motores da visita do "Vasaou-rinhas", do Recife, a esta ca-pitai, numerosos membros doclube continuam procurando asredações dos jornais, fazendograves ficuwíões aos sri. .-íío««l*ib Corrêa Lima, deputado Vai-demar Luiz Alves e tenenteLuiz Rodrigues, responsáveispela permanência dos "írevis-tas" no Distrito Federal.

PROVIDÊNCIAUma providência enérgica de-

ve ser tomada, imediatamente,para resolver a situação. Ouos reclamantes estão cobertosdc razão, c nesse caso precisamser atendidos, ou fazem acusa-ções infundadas, ficando pássi-vete de, uma punição. A visi-ta do glorioso clube pernam-bucano está sendo apoiada mu-ral c materialmente pelaS auto-ridados do Distrito Federal, nãoconstituindo fato agradável acircunstância de numerosas pes-soas quc recebem diariamenteos frutos desse, apoio, estarem

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..obretudo explore o cafezinhopossui pouquíssimos quilos de :café para estoque, o que naorepresenta nada.MOVIMENTO DO COMERCIO"O proprietário cie cafezinhocompra o quilo.de café moido.atualmente a 29 cruzeiros, deacordo com a cotação da Bolsa,— dizem-nos no Sindicato. —Por este preço, não pode pagarbem ao empregado (700 a 750cruzeiros), tendo em vista asdespesas com a manutenção dacasa. os impostos proporcionaisao valor da mesma, e tudo mais.A renda diária, incluindo-se olucro é normalmente dc dois mile quinhentos cruzeiros, pois cn-da xícara pequena sai ao bomproprietário por 30 cent6voscalculadamente c* todos os diashá uma média dc 8 mil xica-ras consumidas".

O DRAMA DOS "CAFÉSSENTADOS" S

Observam os negociantes queos chamados "cafés sentados"vendem indefinitamente menoso cafezinho, numa razãa. (ie 200chlcaras diárias. O americanis-mo, atingindo até os botequins,

(Conclui na 9.* pagina)

prestaçãode; contasDO S.E.S.I.

Depois de longa discussão qiudurou cêrcn de duas horas, re<solveu o Tribunal de Contns.reunido ontem, mandar oficiaao presidente da República sojlicitando providências para qiflo SESI seja compelido a pre*tar suas contas ao mesmo Tri»bunal. Votaram contra a referi»dn resolução os ministros Hu-bem Rosa e Alvim Filho ale-gando estar o caso pendente dcdeeisfio ludlcUfta *j nao ftavrar-

(Conclui na 9.' página)

ROUBARAM OS RELÓGIOSE DEIXARAM A PLATINA

A Sorte de Um Ciclista — Prejuizo de Quasí1 Milhão Reduzido a 50 Mil Cruzeiros

\'%/v$ím*}£*f' 'i'íX"mtl jiíSlVíAjV

Um grupo de "jrevistas" dò "Vassourinhas" quando!^.-.-* 4e «fer exibiçüo no Teatro João Caetano'

Apesar de ser responsávelpor um prejuizo superior a 50mil cruzeiros o ciclista Osvnl-do Teixeira, residente à rua

arimundo de Melo, 493-A eempregado da firma "Leva cEntrega" Julga-se ainda felir.

REVISÃO DO INQUÉRITO NOINSTITUTO DE SURDOS MUDOSMemorial Dirigido ao Ministro da Educação Pelo Pai de Um Aluno Es-

pancado Pelo Diretor Não Se Conforma Com a Punição SomenteDos Funcionários Subalternos

O sr. Gerclno Gomes de Araújo, pai do aluno do InstitutoNacional de Surdos-Mudos José Gomes de Araújo, — que foiespancado pelo diretor do educandário referido — dirigiu aoministro da Educação um memorial protestando contra as con-clusôes do Inquérito levado a efeito para elucidar es escan-

dalos provocados petos deimandos do diretor, ar. AntônioCarlos Melo Barreto. Nesse Inquérito as conclusões envol-veram apenas funcionarier. subalternos, malgrado a respon-sabilldade evidente do diretor.

(Conclue na 9.* pagina)

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Comprar por menoséHumanof akr%cSnÈt£^nfMAS, POR MENOS QUE NA IIIOIIIU&Ê11 < E Humanamente ,impossível

Explica a razão dizendo quttendo estacionado o triciclo n."491. no cruzamento da ruaUruguaiana com Sete de Sc-tembro, no Interior do qual f<encontravam várias dezenas de

****clòçlos e mais uma barra deplatina no vaíui -" ie *WV m>icruzeiros, um larápio sc apede-rou do veiculo na ocasião emque ele' fazia a entrega dc wcaixas, contendo relógios.

Quando após rápida passa*gem pela delegacia do 8.° DPe conseqüente busca do tnci*cio no carro dc praça n.°4-72-47 pelas ruas Carmo Neta(Jarnboa c Saúde o veiculo .encontrado na rua Neri Pinhe»'ro. ao lado do GasômcSrc*ciclista ficou como louco c oe-pulos dc satisfação.

A policia constatou entretantoquc muito embora não Uvcsses"levado as barras dc plat!**;as caixas contendo relógio?, unham desaparecido.

A mercadoria roubada p*?'"tência ao sr. José Eskcnan- aovogado e sócio da "Joalhet*Rosa", situada à rua Gonç-lv«Dias, 11. O larápio carregascom 580 relócios das m*'r?A"Assíria" c "Tegrov" aval»***cm 50 mil cruzeiros,

Não obstarhc a euforia <*>¦ .,-*dista a policia resolveu ou -.-_•-demoradamente é encetarão»-"géncias no sentido de caj •—'•"o ousado ladrão.

slt*f vanuvemnão é

i povo, iíontes,tóxia t

6c é2a'púbVargasque otico nriènoiate,e corias e !

E tadendode-sua*

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nioaçõcviu encapa qiPonsabsabe, aQue se

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