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;,<" ¦«"-¦¦"* '.. '*.'y ¦;. &'¦¦¦:¦'.;•: .ó.¦¦¦'"-' '¦'•. RECUPERAÇÃO DO VALE AMAZÔNICO TRUMAN CONTRA O EMPRÉSTIMO V-— «_..-rt 6> \- ~.'wi~.i..rl o; HE CARLITO AO VASCO .—L%SÍ. t/J FINADO O PREÇO TETO DA BANHA i 2 PAGINAS Diário Car ¦ •¦-¦¦¦ .". *;-• '.¦¦¦¦• ¦¦* ¦ Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES 50 CENTAVOS IDO XXII SEXTA-FEIBA, 15 DE JULHO DE 1949 Diretor . BOBA0IO »E CARVALHO JÚNIOR P3AÇA TIRADENTES. 77 - RIO DE JANEIRO N." 6 457 Dutra Manifestou Estranheza ü Comissão do PSD Oue o Procurou O ARCEBISPO 1EM RAZÃO tm L \ Al r",1;10 ' i. l 44. ii\ii» Presidente Díitra i. _.j ;>.. A,vj.> J' íIi'^\V*'*'â,^'ii3J As recentes declarações de dom Viceníe Scherer, arcebispo Porio' Alegre, impressionaram pro- fundarr-eníe a opinião publica, pri- meiramente pela fôrqa e clareza de suas expressões; depois peja exatidão dos tatcs reteiidos. pelan £* rrf firmeza da doutrina svãièntada e UpaUlT- 7S % pela segurança e oportunidade de IXC-UU* **> /V sua aplicação. Dir-se-ia impossivei vr__ Pfkf-n-f-traG pessoas, situações e atitudes ver \?\ d V^lMllpl Uo beradan peloilusUe prelado esqui* POR NÃO HAVER 0 PARTIDO DESAUTORADO 0 SR. NEVES LOiuO U l**«,üri. Mikíii^iiicJi A iUv/vAO Dtí SOLIDARIEDADE PESSEDISTA NO C4- TETE - RELATO DO SR. SOUZA COSTA Estamos seguramente Informados de que o presidente Dutra, ao receber a moçSo de solidariedade do PSD, aprovada>na vést. pera pelo Diretório Nacional do Partido —j estranhou nSo tivesse a mesma feito qualquer referencia de desaprovação ao discurso dr sr. JoSo Neves da Fontoura. PRIMEIRA VERSÃO: DEVOLUÇÃO Da inicio, correu ontem, uai . uheza por que a moçio ne- varem-se às suas, candentes repri msndás; o arcebispo não falhou carapuças a esmo, mas rsccricu-as scb medida, com uma precisão ver- dacerramente admnáveJ. .Azsim, não íoi sem grande estranheza que se viu a conformidade dos demagogos qüeremlstas,. recebsir Co sem compunção. mas com escandaloso cinismo, a repreensão de dom Vicente Scherer Afinai» o sr. Gur gsJ do Amaral, lider psfebista na . Câmara, decifrou a charada" dessa falta de vergonha. O programo doutrinário do sr. PusquaJini ainda esíá no casuJo de um avanço ideológico encomendado pelo sr. Getulio Varqas. Mas ainda nâo foi submetido c consideração" do Partido; não é portanto vrn, do- cvmenío oficiai, ntm representa ô corpo de doutrinas da grei trabalhista. Pretende, pois, o si GurgeJ do Ama- tal que se trata de elocubrações de Getulio e Pasqua- Jini, aue ainda não mereceram a aprovação dos pegue- ros aproveitadores da legenda pefeb'sfa e, portanto, não se pedem tomar como dogmas partidários. Ora, nessa escusa é que está a razão total do an- (jsfete gaúcho. Desde que venha aualquer coisa do so- Jifário de São Bor/a e passe no crivo de Pcrsguaíini ou ScJgado Filho, está tudo dito, falou o Partido, não mais nada a considerar. Uma das borracheiras incorrigiveis do petebismo nacional é a insignificância dos seus quadros partida- rios. Os indivíduos gue o compõem não são inada no pais, que os não conhece, não lhes fez as contas' dns serviços prestados à causa pública, nem co menos fero nuficig de algum merecimento intelectual desses pa- iasv.es. Fêz, portanto, muito bem o arcsblspo de Porto Menre, em tomar a parte pelo todo teto é, a palavra Gítúho-Pasaualini como a verdadeira intenção tío Par tido. o que está, de resto, na consciência do íider Ama- ral Gurnel e des demais figurantes "pefebistas". Alias. essa ctiíude cinica de engolir censuras reproches com cara de pau é um dos frutos mais apropriados da âslicuescércla moral rio redime ge'uh'sfa Anteontem, a Comissão Executiva do "P.S.D." deu mostras disso. pois ouviu, sem tuqir nem muglr, o sr Souza Costa sus* íeríer aue, bem ao contrário das intrigas dos maldí- zcnies, o discurso do sr. João Neves é um hino em lou- vor ao sr. general Dutra, o aual não fera outro riese'o senão rue o esauorram no fundo do P-dácio do Cafete. livrar»-'o-o de se intrometer na polffiea e até mesmo vas mais genuínas das atribuições de surt autoridade. As.-im, à verdadeira intenção do sr. leão Neves era de puro amor ao sr. presidente da Repúblira, o gue foi confirmado peio pasruríhão do Jobim. E até, para maior gáudio do sr. general Dutra, os dois e.-moadres pensa- ram em com**-'star a obra, chamando à paternidade partidária GefúHo é Ademar, para substituírem em vida o ar ~-*f *•:-*•'-T'"-b chefe da Nação. Não há. pois. neste momento, limites à descera- cr o, r<-<? mais altos postos da administração e da po- li'ica. Os fpiis ocupantes não se incomodam com a de- cê~--*a rvbUca, r*o ivi~crfn aue o teroro esteja em fedas as apresentações da personalidade ou como se " * insensibi.'!'*a- em Dólares o i »a.io do Governo Inglês Apresentado Por Cripps Debate Azedo Cora Churchill LONDRES. 14 (De R. H- Shrckford, correspondente da U.PA O ministro do T«- souroralr Stafford Cripps. anunciou um plano para r#- dusir as Importações que ¦•» Grf.-Bretanhá recebe ^os tados .Unidos em 2*5%. Icto é, de uns 1.600 milhões de do- 'lares em 19-18 para 1.200 ml- Ihões este ano. OS DEBATES CriDDS fez tal lomuniraoSo na Câmara dos Comuns ao «erem iniciados os debates sobre a crise fini-tc eira, e uma semana -depois de haver revelado a existência '•e uma ordem permanente ,iars sus pender tor*as as com-. as dc redutos pagaveis em doía- rc*'i. O min1sti"0 admltni aue a ordem ei a um "mal neressa rio" e lamentou a nácssida de de reduzir-se as importa cões. Pediu fosse aumentada a produção nacional rpdu- 7.idos os custos resneiMivos, sem, porém, fazer -ecomen- dações especificas. ctsfford '. ripps fez tambem jm ape- lo para que cessassem «is exi- gencias de aumento de sala- | rios. Advertiu que. "sem ; uma mc-derar-So maxmia" ém i tais exigências, "ve c nos^ *!mos impossibilitados de sal- i var a situação, vencendo os obstacu'os que se nos ante- , param." Cripps anun"'ou ain. da que a escassa ração «de açúcar no país será -eduzida ainc"a mais, porem, nao as ratões de carne, manteiga e toucinho. A redução das importações' de artigos pagaveis em doía- res afetará o fornecimento de produtos vitais. Disse Cripps que serào reduzidas em dez milhões de dólares as oom r.ras de fumo norte-america- »io, e em quantidades não es- pecificadas as aquisições de aço, algodão, papel, polpa de madeira e meta,-s não 4,'erru- ginosos de procedência norte- americana. Quando o ministr»*- do T'* Eouro anunciou a redução rodas políticas mais cate?orl- zadss. que o general Dutra, re- cebendD em Palácio, na noite anterior, a comissão pessedista composta cos srs. Cirilo Ju- nior. Souza Costa, Pinto A'.ei- xo e Benedito Valadares, ha- via desenvolvido a moção, de vez que ela silenciava sebre ataques de que fô-a vitima por parte do sr. João Neves. <, VERSÃO EXATA: ESTRANHEZA Procurando ho? certificar da versão exata desses imporcan- tes acontecimentos, ouvimos o sr. Artur de Souza Costa que nos confirmou ter o presiçence. de fato, manifestado sua estra- O TEMFO TEMFO Bom, passando a instaveir no fim do piriodo. TEMi-ERATURA _ Em eleva- ç5o, a. princ.pio, declinando .-pos. VENTOS Variáveis, frescos' a principio, rodando para o sul,' com rajadjs frescas. MAXII^A: 28.4. MINTT*"*A: 10.4. nl.uma alusão fizesse ao refe- rido discurso do sr. João Ne- vestj. à Ccmissüo, no entanto, deu as explicações necessárias no sentido de que as palavras do tribuno gaúcho n.to visavam di- ret.*.mente a perroa do presi- dento, slghificárièo apenas con; celtos gerais em torno de con- dlçõ3s pollfcss. De resto, explicou a Cimifsão esta,- vam presentes à ocasião em que o discurso foi proferido pes- soa:- da mais abroluta coníian- ça tío general Dutra, como seus : ministros da Viação e da Jus- j tiça, que não ouviriam calados'. nr>m permaneceriam até o fim da reunião, caro fosse a pes- soa do presidente atacada de forma direta. Quan-lo muito poder-se-iam recqnhecer iriten- ções- sibilinas nas palavras do ex-m'nistro do xterior. E dessa forma, a questão ficou encerrada - concluiu o sr. Souza Costa. *, RSf^lsih>^siB «^mIIl*.4iiiii^s^i^wsvP^sfc^"S8«irS9B»» , . '.'...-v*=í-"'i,. '.,';¦. .'¦'-."-¦' ** V"*- ''"""' ' 1* *¦¦¦ '* :' ¦""• *"''' '" " '*''' - - ¦¦- . "-'' - -i V/USTERHAIf, Kent, Ingl Vestindo «eu famoso macacão; que se tornou popular durante a guerra, com o habitual clwrutc e chinelos, Wtnston Churchill passeia no jardim de Cftarttoell Manor, suá, casa de campo, em companhia de tim wèlho amigo seu, o sr. Bernard Baruch, ora em visita à Inglaterra. O cachor. rinho "Rufus" não quis deixar de aparecer na fotografia. (Foto UP-ACME-D.C, viq aérea). ¦Ç, *'£ p ¦ %^*mu .jljJk ^^Smwmt ^Í*^*w*^*t^*^BKl^^^SjÊ^L% vm&*ÊBÈ^ÊÊ*ÍB[3ÊPi ' '"'^lK^^t-^BiiB I^B^B IR BIB:H ( ¦¦¦¦¦¦¦¦- \.i.^^\ -. .yifsKVMillll»- -y.:i. j^^^MBsnBBBBWst ^Lt1»! :- <Ê^^^M^B:*iWí:y. ¦; -:-:*A': ¦*Z* LOUÜÜE3 Um aspecto da assembléia dos cstiiie.-iores des- fa capital em Victoria Park, em que os grevistas decidiram con- tlnuar o movimento, provocando a proclamação do Estado de Emergência. (Foto UP-ACME-D.C. via aérea). OFENSIVA COMUNISTA NA CHINA SEM PRECEDENTES 08 \ Jà^Lx^rioft i-ii.irjLiüJUAlVl UMA TATI- CA SECRETA INTEIRAMENTE DESÇO- NHECIDA - CHIANG REASSUME DRAe MATICAMENTE O COMANDO TRUMAN INICIA LUTA CONTRA A DEPRESSÃO ZIR O PAÍS  BANCARROTA AME A- ÇAM GREVE OS OPERÁRIOS DO AÇO SE OS PATRÕES NÃO ATENDEREM O PRESIDENTE WA3HINGTON, 14 (U. P.) (Por Lyle C. Wilson) Tru- man dsu os primeiros passos para pôr em prâtba o seu plano 'antl-dcprcssionlsta", enquanto no Congresso legisladores da oposição o asu-avani de conduzir o nafi â bin-?r-*>'—. A PRI VIDENCIA E AS CRITICAS O presidente nomeou o dou. i u.ipres3s se resolvam a aceitar tor John R. Steelman, as^s. o plano de Truman, tíe uma sor presidencial largamente ex. trégua de 60 dias. perimentado. para que d'rijs Faltando menos éle 48 horus âs regiões do pais afca as pe. j para o momento fixado para c lo desemprego, as compras ã lnleio do movimento, nem os abras publicas projetadas pelo . sindicatos nem o governo sa- governo.' biam linda quintas empresas O bloco dos senadores qua eo certo, seriam afetadas pela promovem maiores economias ' greve.- ; no orçamento acusaram Tru. x. TJ. S. Steel e as duas maio- , man de conduzir o paia "pela ¦ «-es empresas independentes j estrada da ruína".i BetUem e Republio encabe- | Os pro.estos mais veementes j cam a lista, contra a política ontem e::p'i. Rejeitaram o plano e, a me- cada por Truman. em dlscur. nos que recon.-iderem sua ati- CANTAO. 14 (De Howard Handleman, do Internacional News Service) Cinco corpos de Exército comunistas comandados c*as importações de içò nor- »çelo general Llu Po Cheng, tambem conhecido pelo nome de ,-v *s'.a cí~.?-do na qiria: na presença" A de es'ende-se c'é o amomróprio, que levaria um no- mem respeitável a não exibir a fotoarafla de seu indí vi"'j'o em imiss ou atitudes iqnobeis ou ridículas. A cc]r~cro de filmes dos fotógrafos dos "Diários Associa- dos" documenta uma época: a tal em que certos lio- -**<-¦-«- cruereni sub.fr de aatinhas, a escada da carreira politica, cada qual mais baixo, mais reles, mais sujo. «SAO PAULO" Çsm-?TMaÍ Nacional de Segoros de Vida Sucursal no Rio de Janeiro - AV. RIO BRANCO. 173-10.' DIRETORES ? Dr. José Maria WhiUkei" Dr. Erasmo Teixeira de Assunção Dr. J. C de Macedo Soares te-americano, foi aplaudido ao acrescentar, antecipando- se ao plano do governo de nacionalizar a industria do aço. que hoirf «-ra iiiais im- portante do que nunca man- ter uma elevada produção de aço. ".Confiamos -ii ws no constante apoio ao ro«so programa de -laoionaluação e em que a ipilustria conü nuará -iando os mísi-npr bens resultados que nos últimos doze meses". "Wir-stcr! Churchill. lider d2 oposição, aparteou.o para dí. zer: "Nâo creio numa pi. ' lavra de tudo isro". Cripps replicou, lhe. "Espero que a sr. Churchill náo tenha sid? aSírsdo pslo calor. Se ná0 o , _ji_ (Conclui nt 8.* pta-) ' "dragSo vermelho", Iniciaram hoje uma nova ofensiva em dlreçSo ao sul, num ponto' situado a uns 640 quilômetros ao norte de Cantão. SEM PRECEDENTES Diz.sa que 10.000 soldado* comunistas cruzaram já, o Kan cem o propósito de 6£mas*ar o* I *iacional'stas que anter'.o-men . te foram expulsos dos centro* j industriais da Mandchuria. j *ESitr«ta*ito. o velhn *"*nr* tnler" r.acienaiista Yen Hi*"* I Han- fez uma enigmática de. . clara<-áo sos Jornalistas. diz<--n I do qu»- segundo documentos ¦ apreendidos de alf»uns pri*io neiros. cg comunistas estão empregando novos con*-ieclmen tos de guerra tática "que v5o mais alem de tud0 o que regis ira a historiaM. Eaa observ-o-i cjiie estee sc.. vos conhecimentos óbrlfjaram os nacionalistas a apelarem para a. tradicional tatica chi. nesa utilizar os fatores do tempo e d0 espaço. Ta! parece sem embargo- es. em luta com os pontos vista, de alguns* dirigante* na. I cionalistas- que pedem qu« se i '.*;nce uma contra.oíensiva por terra- mar e ar. O ' "premier" nacionalista não explicou o que queria di. zer ao se refsr-lr ás táticas sem ; precedentes- alem de exprimir qu<. «s-gundo 0 conceito tra. \.(Conclui mx ÍJ.* pia.) so irradiado ao paia. foram-for muladas pelo senador demoorp. U. sr. Harry S. Byrd. Disse que o plano de Truman de manter o desembolso da fun. dos do governo, embora Isto signifique um "déficit" orca. m*entari0 é a "estrada para a ruina" que terminará em de.. sas:re se o Congresso não sr- opor ao menno. Byrd. falando perante o Ee nado. disse que o plano eco. j nomico de Truman de manter alto o nível dos gastos ao go. verno e def oferecer "panaceia" como arma contra a "defla. çâo" é praticamente o mesmo plano que sugeriu comn cura da inflação, np passado inver. no. O senador republicano, sr. Robert Taft. di*se que o pre sidente nem a0 menos nrrencio. nou o efeito dos altos impôs, tos sobre a economia nac'onal. ENTEARÃO EM GH^TTVE OS trab alt* \dores p;ttsburgh. 14 (tj. p ) Os trabalhadores da indus- tria do aço se prep-ram. hoje para se atirarem à, greve em todas as empresas siderúrgicas fundamentais, na meia-noite de sests-íeira, z saeaos aue essas tude e concordem em partici nar dos esforços governamen- tais, para ajudar a resolver ot, problemas pendentes, suas ins- talações estarão inativas ho primeiro minuto dc sábado pro- ximo. Um portarvoa da TJ. S. Steel declarou rue sua ctmpanhia . espera apre:en:ar a resposta final ao apelo do presidente ' ainda ho'e. | Dessa resposta dependem os plrnos da comp*nh*a para pre- parar as fabricas para a gre- ve. I O presidente do sindicato Philip Murr?.y, prometeu que Eeriam fornecidos suficientes írabalhacores da conserva rai.i i evitar que as Instalações sofres- 1 sem danos. 4 eessaç.".o do funcionamento de tais instalações é um pro- (Conclui na 8.a pâg.)

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RECUPERAÇÃO DOVALE AMAZÔNICO

TRUMAN CONTRAO EMPRÉSTIMO

V-— «_..-rt 6> \- ~.'wi~.i..rl o;

HE CARLITOAO VASCO

.—L%SÍ. t/J

FINADO O PREÇOTETO DA BANHA

i 2 PAGINAS Diário Car¦ •¦-¦¦¦ ." . *;-• '.¦ ¦¦¦•

o» ¦¦ * ¦

Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES

50 CENTAVOS

IDO XXII SEXTA-FEIBA, 15 DE JULHO DE 1949 Diretor . BOBA0IO »E CARVALHO JÚNIOR P3AÇA TIRADENTES. 77 - RIO DE JANEIRO N." 6 457

Dutra Manifestou Estranheza üComissão do PSD Oue o ProcurouO ARCEBISPO1EM RAZÃO

mL \ Alr",1; 10' i. •l 44.

ii\ii»

Presidente Díitra

i. _.j ;>.. A,vj.> J' íIi'^\V*'*'â,^'ii3JAs recentes declarações de

dom Viceníe Scherer, arcebispo dèPorio' Alegre, impressionaram pro-fundarr-eníe a opinião publica, pri-meiramente pela fôrqa e clarezade suas expressões; depois pejaexatidão dos tatcs reteiidos. pela n £* rrffirmeza da doutrina svãièntada e UpaUlT- 7S %pela segurança e oportunidade de IXC-UU* **> /Vsua aplicação. Dir-se-ia impossivei vr__ Pfkf-n-f-traGpessoas, situações e atitudes ver \?\ d V^lMllpl Uoberadan peloilusUe prelado esqui*

POR NÃO HAVER 0 PARTIDODESAUTORADO 0 SR. NEVESLOiuO U l**«,üri. Mikíii^iiicJi A iUv/vAO DtíSOLIDARIEDADE PESSEDISTA NO C4-TETE - RELATO DO SR. SOUZA COSTA

Estamos seguramente Informados de que o presidente Dutra,ao receber a moçSo de solidariedade do PSD, aprovada>na vést.pera pelo Diretório Nacional do Partido —j estranhou nSo tivessea mesma feito qualquer referencia de desaprovação ao discursodr sr. JoSo Neves da Fontoura.

PRIMEIRA VERSÃO: DEVOLUÇÃODa inicio, correu ontem, uai . uheza por que a moçio ne-

varem-se às suas, candentes reprimsndás; o arcebispo não falhou carapuças a • esmo,mas rsccricu-as scb medida, com uma precisão ver-dacerramente admnáveJ.

.Azsim, não íoi sem grande estranheza que se viua conformidade dos demagogos qüeremlstas,. recebsirCo sem compunção. mas com escandaloso cinismo, arepreensão de dom Vicente Scherer Afinai» o sr. GurgsJ do Amaral, lider psfebista na . Câmara, decifroua charada" dessa falta de vergonha.

O programo doutrinário do sr. PusquaJini aindaesíá no casuJo de um avanço ideológico encomendadopelo sr. Getulio Varqas. Mas ainda nâo foi submetidoc consideração" do Partido; não é portanto vrn, do-cvmenío oficiai, ntm representa ô corpo de doutrinasda grei trabalhista. Pretende, pois, o si GurgeJ do Ama-tal que se trata de elocubrações de Getulio e Pasqua-Jini, aue ainda não mereceram a aprovação dos pegue-ros aproveitadores da legenda pefeb'sfa e, portanto, nãose pedem tomar como dogmas partidários.

Ora, nessa escusa é que está a razão total do an-(jsfete gaúcho. Desde que venha aualquer coisa do so-Jifário de São Bor/a e passe no crivo de Pcrsguaíini ouScJgado Filho, está tudo dito, falou o Partido, não hámais nada a considerar.

Uma das borracheiras incorrigiveis do petebismonacional é a insignificância dos seus quadros partida-rios. Os indivíduos gue o compõem não são inada nopais, que os não conhece, não lhes fez as contas' dnsserviços prestados à causa pública, nem co menos feronuficig de algum merecimento intelectual desses pa-iasv.es.

Fêz, portanto, muito bem o arcsblspo de PortoMenre, em tomar a parte pelo todo teto é, a palavraGítúho-Pasaualini como a verdadeira intenção tío Partido. o que está, de resto, na consciência do íider Ama-ral Gurnel e des demais figurantes "pefebistas". Alias.essa ctiíude cinica de engolir censuras • reproches comcara de pau — é um dos frutos mais apropriados daâslicuescércla moral rio redime ge'uh'sfa Anteontem, aComissão Executiva do "P.S.D." deu mostras disso.pois ouviu, sem tuqir nem muglr, o sr Souza Costa sus*íeríer aue, bem ao contrário das intrigas dos maldí-zcnies, o discurso do sr. João Neves é um hino em lou-vor ao sr. general Dutra, o aual não fera outro riese'osenão rue o esauorram no fundo do P-dácio do Cafete.livrar»-'o-o de se intrometer na polffiea e até mesmovas mais genuínas das atribuições de surt autoridade.As.-im, à verdadeira intenção do sr. leão Neves era depuro amor ao sr. presidente da Repúblira, o gue foiconfirmado peio pasruríhão do Jobim. E até, para maiorgáudio do sr. general Dutra, os dois e.-moadres pensa-ram em com**-'star a obra, chamando à paternidadepartidária GefúHo é Ademar, para substituírem em vidao ar ~-*f *•:-*•'-T'"-b chefe da Nação.

Não há. pois. neste momento, limites à descera-cr o, r<-<? mais altos postos da administração e da po-li'ica. Os fpiis ocupantes não se incomodam com a de-cê~--*a rvbUca, r*o ivi~crfn aue o teroro esteja emfedas as apresentações da personalidade ou como se" * insensibi.'!'*a-

em Dólareso i »a.io do Governo

Inglês ApresentadoPor Cripps — DebateAzedo Cora Churchill

LONDRES. 14 (De R. H-Shrckford, correspondente daU.PA — O ministro do T«-souroralr Stafford Cripps.anunciou um plano para r#-dusir as Importações que ¦•»Grf.-Bretanhá recebe ^os E»tados .Unidos em 2*5%. Icto é,de uns 1.600 milhões de do-

'lares em 19-18 para 1.200 ml-Ihões este ano.

OS DEBATESCriDDS fez tal lomuniraoSo

na Câmara dos Comuns ao«erem iniciados os debatessobre a crise fini-tc eira, euma semana -depois de haverrevelado a existência '•e umaordem permanente ,iars suspender tor*as as com-. • as dcredutos pagaveis em doía-rc*'i.

O min1sti"0 admltni aue aordem ei a um "mal neressario" e lamentou a nácssidade de reduzir-se as importacões. Pediu fosse aumentadaa produção nacional • rpdu-7.idos os custos resneiMivos,sem, porém, fazer -ecomen-dações especificas. ctsfford'. ripps fez tambem jm ape-lo para que cessassem «is exi-gencias de aumento de sala- |rios. Advertiu que. "sem

;uma mc-derar-So maxmia" ém itais exigências, "ve c nos^*!mos impossibilitados de sal- ivar a situação, vencendo osobstacu'os que se nos ante- ,param." Cripps anun"'ou ain.da que a já escassa ração «deaçúcar no país será -eduzidaainc"a mais, porem, nao asratões de carne, manteiga etoucinho.

A redução das importações'de artigos pagaveis em doía-res afetará o fornecimento deprodutos vitais. Disse Crippsque serào reduzidas em dezmilhões de dólares as oomr.ras de fumo norte-america-»io, e em quantidades não es-pecificadas as aquisições deaço, algodão, papel, polpa demadeira e meta,-s não 4,'erru-ginosos de procedência norte-americana.

Quando o ministr»*- do T'*Eouro anunciou a redução

rodas políticas mais cate?orl-zadss. que o general Dutra, re-cebendD em Palácio, na noiteanterior, a comissão pessedistacomposta cos srs. Cirilo Ju-nior. Souza Costa, Pinto A'.ei-xo e Benedito Valadares, ha-via desenvolvido a moção, devez que ela silenciava sebre oíataques de que fô-a vitima porparte do sr. João Neves. <,

VERSÃO EXATA:ESTRANHEZA

Procurando ho? certificar daversão exata desses imporcan-tes acontecimentos, ouvimos osr. Artur de Souza Costa quenos confirmou ter o presiçence.de fato, manifestado sua estra-

O TEMFOTEMFO — Bom, passando a

instaveir no fim do piriodo.TEMi-ERATURA _ Em eleva-

ç5o, a. princ.pio, declinando.-pos.

VENTOS — Variáveis, frescos'a principio, rodando para o sul,'com rajadjs frescas.

MAXII^A: 28.4.MINTT*"*A: 10.4.

nl.uma alusão fizesse ao refe-rido discurso do sr. João Ne-vestj.

à Ccmissüo, no entanto, deuas explicações necessárias nosentido de que as palavras dotribuno gaúcho n.to visavam di-ret.*.mente a perroa do presi-dento, slghificárièo apenas con;celtos gerais em torno de con-dlçõ3s pollfcss. De resto, —explicou a Cimifsão — esta,-vam presentes à ocasião em queo discurso foi proferido pes-soa:- da mais abroluta coníian-ça tío general Dutra, como seus

: ministros da Viação e da Jus-j tiça, que não ouviriam calados'.

nr>m permaneceriam até o fimda reunião, caro fosse a pes-soa do presidente atacada deforma direta. Quan-lo muitopoder-se-iam recqnhecer iriten-ções- sibilinas nas palavras doex-m'nistro do xterior.

— E dessa forma, a questãoficou encerrada - concluiu osr. Souza Costa.

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V/USTERHAIf, Kent, Ingl — Vestindo «eu famoso macacão;que se tornou popular durante a guerra, com o habitual clwrutce chinelos, Wtnston Churchill passeia no jardim de CftarttoellManor, suá, casa de campo, em companhia de tim wèlho amigoseu, o sr. Bernard Baruch, ora em visita à Inglaterra. O cachor.rinho "Rufus" não quis deixar de aparecer na fotografia. (FotoUP-ACME-D.C, viq aérea).

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LOUÜÜE3 — Um aspecto da assembléia dos cstiiie.-iores des-fa capital em Victoria Park, em que os grevistas decidiram con-tlnuar o movimento, provocando a proclamação do Estado deEmergência. (Foto UP-ACME-D.C. via aérea).

OFENSIVA COMUNISTA NACHINA SEM PRECEDENTES08 \ Jà^Lx^rioft i-ii.irjLiüJUAlVl UMA TATI-CA SECRETA INTEIRAMENTE DESÇO-NHECIDA - CHIANG REASSUME DRAe

MATICAMENTE O COMANDO

TRUMAN INICIA LUTACONTRA A DEPRESSÃOZIR O PAÍS Â BANCARROTA — AME A-ÇAM GREVE OS OPERÁRIOS DO AÇO SE

OS PATRÕES NÃO ATENDEREM OPRESIDENTE

WA3HINGTON, 14 (U. P.) — (Por Lyle C. Wilson) — Tru-man dsu os primeiros passos para pôr em prâtba o seu plano'antl-dcprcssionlsta", enquanto no Congresso legisladores daoposição o asu-avani de conduzir o nafi â bin-?r-*>'—.

A PRI VIDENCIA E AS CRITICASO presidente nomeou o dou. i u.ipres3s se resolvam a aceitar

tor John R. Steelman, as^s. o plano de Truman, tíe umasor presidencial largamente ex. trégua de 60 dias.perimentado. para que d'rijs Faltando menos éle 48 horusâs regiões do pais afca as pe. j para o momento fixado para clo desemprego, as compras ã lnleio do movimento, nem osabras publicas projetadas pelo . sindicatos nem o governo sa-governo. ' biam linda quintas empresas

O bloco dos senadores qua eo certo, seriam afetadas pela• promovem maiores economias ' greve.-; no orçamento acusaram Tru.

'¦ x. TJ. S. Steel e as duas maio-

, man de conduzir o paia "pela ¦ «-es empresas independentes —j estrada da ruína". i BetUem e Republio — encabe-| Os pro.estos mais veementes j cam a lista,

contra a política ontem e::p'i. Rejeitaram o plano e, a me-cada por Truman. em dlscur. nos que recon.-iderem sua ati-

CANTAO. 14 (De Howard Handleman, do Internacional NewsService) — Cinco corpos de Exército comunistas comandados

c*as importações de içò nor- »çelo general Llu Po Cheng, tambem conhecido pelo nome de,-v*s'.a cí~.?-do na qiria: na presença" A

de es'ende-se c'é o amomróprio, que levaria um no-mem respeitável a não exibir a fotoarafla de seu indívi"'j'o em imiss ou atitudes iqnobeis ou ridículas. Acc]r~cro de filmes dos fotógrafos dos "Diários Associa-dos" documenta uma época: a tal em que certos lio--**<-¦-«- cruereni sub.fr de aatinhas, a escada da carreirapolitica, cada qual mais baixo, mais reles, mais sujo.

«SAO PAULO"Çsm-?TMaÍ Nacional de Segoros de Vida

Sucursal no Rio de Janeiro - AV. RIO BRANCO. 173-10.'DIRETORES ?

Dr. José Maria WhiUkei"Dr. Erasmo Teixeira de AssunçãoDr. J. C de Macedo Soares

te-americano, foi aplaudidoao acrescentar, antecipando-se ao plano do governo denacionalizar a industria doaço. que hoirf «-ra iiiais im-portante do que nunca man-ter uma elevada produção deaço. ".Confiamos — -ii ws —no constante apoio ao ro«soprograma de -laoionaluaçãoe em que a ipilustria conünuará -iando os mísi-npr bensresultados que nos últimosdoze meses"."Wir-stcr! Churchill. lider d2oposição, aparteou.o para dí.zer: "Nâo creio numa sé pi. 'lavra de tudo isro". Crippsreplicou, lhe. "Espero que asr. Churchill náo tenha sid?aSírsdo pslo calor. Se ná0 o ,

_ji_ (Conclui nt 8.* pta-) '

"dragSo vermelho", Iniciaram hoje uma nova ofensiva em dlreçSoao sul, num ponto' situado a uns 640 quilômetros ao norte deCantão.

SEM PRECEDENTESDiz.sa que 10.000 soldado*

comunistas cruzaram já, o Kancem o propósito de 6£mas*ar o*

I *iacional'stas que anter'.o-men. te foram expulsos dos centro*j industriais da Mandchuria.j *ESitr«ta*ito. o velhn *"*nr*tnler" r.acienaiista Yen Hi*"*

I Han- fez uma enigmática de.. clara<-áo sos Jornalistas. diz<--nI do qu»- segundo documentos¦ apreendidos de alf»uns pri*io

neiros. cg comunistas estãoempregando novos con*-ieclmentos de guerra tática "que v5omais alem de tud0 o que regisira a historiaM.

Eaa observ-o-i cjiie estee sc..

vos conhecimentos óbrlfjaramos nacionalistas a apelarempara a. tradicional tatica chi.nesa d« utilizar os fatores dotempo e d0 espaço.

Ta! parece sem embargo- es.tá em luta com os pontos d«vista, de alguns* dirigante* na.

I cionalistas- que pedem qu« sei '.*;nce uma contra.oíensiva porterra- mar e ar.

O ' "premier" nacionalista

não explicou o que queria di.zer ao se refsr-lr ás táticas sem

; precedentes- alem de exprimirqu<. «s-gundo 0 conceito tra.

.(Conclui mx ÍJ.* pia.)

so irradiado ao paia. foram-formuladas pelo senador demoorp.U. sr. Harry S. Byrd. Disseque o plano de Truman demanter o desembolso da fun.dos do governo, embora Istosignifique um "déficit" orca.m*entari0 é a "estrada para aruina" que terminará em de..sas:re se o Congresso não sr-opor ao menno.

Byrd. falando perante o Eenado. disse que o plano eco.

j nomico de Truman de manteralto o nível dos gastos ao go.verno e def oferecer "panaceia"como arma contra a "defla.çâo" é praticamente o mesmoplano que sugeriu comn curada inflação, np passado inver.no.

O senador republicano, sr.Robert Taft. di*se que o presidente nem a0 menos nrrencio.nou o efeito dos altos impôs,tos sobre a economia nac'onal.ENTEARÃO EM GH^TTVE OS

trab alt* \doresp;ttsburgh. 14 (tj. p )

— Os trabalhadores da indus-tria do aço se prep-ram. hojepara se atirarem à, greve emtodas as empresas siderúrgicasfundamentais, na meia-noite desests-íeira, z saeaos aue essas

tude e concordem em particinar dos esforços governamen-tais, para ajudar a resolver ot,problemas pendentes, suas ins-talações estarão inativas hoprimeiro minuto dc sábado pro-ximo.

Um portarvoa da TJ. S. Steeldeclarou rue sua ctmpanhia

. espera apre:en:ar a respostafinal ao apelo do presidente' ainda ho'e.

| Dessa resposta dependem osplrnos da comp*nh*a para pre-parar as fabricas para a gre-ve.

I O presidente do sindicatoPhilip Murr?.y, prometeu queEeriam fornecidos suficientesírabalhacores da conserva rai.i

i evitar que as Instalações sofres-1 sem danos.4 eessaç.".o do funcionamento

de tais instalações é um pro-

(Conclui na 8.a pâg.)

Page 2: RECUPERAÇÃO DO TRUMAN CONTRA FINADO O PREÇO …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06457.pdf · nuficig de algum merecimento intelectual desses pa-iasv.es. Fêz, portanto,

Ríol de Janeiro, Sexta-Feira, 15 de Julho de 1949 DIÁRIO CARIOCA

MA BA\'< \\)\lA.i'Rfc .\„Ü IlaoLct e a Cofisiiluição de 46

-7 CAMAKaMUNICIPAL

-.elo cronista ,' ..àt do D. C.

^C|

pelo plenário,recentemente.

> O sr. Aliomar Baleeiro vol-tòu a defender o seu ponto de¦ista, contrário ao que tem pre-

alecido na Comissão de Justi-•a, relativamente à interpreta-;3o do art 67 S 2.° da Consti-uiçâo, ¦ no que diz respeito à

iniciativa das leis que criemÉfv" ^-^Él-fl arêos em serviços existentes.m $~jÍÍ8ÈÈbM )ezen'*s de projetos, com pare-- ser contrário, foram rejeitados

sem maior discussão, até que,os partidários da iniciativa do

Congresso, rebelando-se, derrotaram as Còmis-si"es, de Justiça e de Finanças, num golpe desurpresa desfechado em plenário, à última hora.

SERVIÇOS EXISTENTES — QUESTÃO DEALTA INDAGAÇÃO

O arrsunto já foi tratado, por mais de umavez. nesta seção, em comentários que o sr. Ba-leeiro. distinguiu coro. generosa referência deamigo, embora para divergir radicalmente dosmesmos. O que tem sido sustentado aqui sãoas conclusões da Comissão de Justiça — pa-receres Afonso Arinos, Eduardo Duvivier, Gus-tavo Capanema e outros. E esse ponto de vista,por maior que seja o desejo de atender aosapelos do sr. Baleeiro no sentido de um reexa-me da questão, não tem porque ser modifica-do. O que está escrito na Constituição é clarocomo água: "compete exclusivamente ao presi-dante da República a iniciativa das leis que.criem empregos em serviços existentes." Dian-te disso, qual é a dúvida ? Não conseguimoscompreender. ;

Há tempos, quando, na votação de projetoanálogo, se procedia a uma chamada para ve-¦riíieaçvio, 'o sr. Cirilo Júnior, no seu gabinete,

perguntou ao sr. José Au-gusto, que acabava de dei-xar a presidência da. sessão:

"Para que é essa veri-ficaçao?"

"Para saber se a Consti-tuição está em vigor", res-pondeu o sr. José Augusto..Realmente, em resumo, éisso que se discute. Não podeser outra coisa, -tão claro, tãosem mistério e sem margempara interpretações diver-

gentes se evidencia o sentido do texto cons-ütucional. Não-havendo, a esse respeito, duasinterpretações possiveis, os partidários da ini-ciativa do Congresso procuram, muito hábil-mente, deslocar o debate, da matéria de princí-pio, para a matéria de fato. Assim deslocada,por efeito da manobra tática, a discussão seapresenta formulada nos seguintes termos: quevem a ser um serviço existente ?

"TO BE OR NOT TO BE"

Ah! não pensa o leitor que,se possa res-ponc'er a esta grave pergunta assim sem maisaquela. A dúvida é muito séria, e os autores,os mais autorizados Interpretes da Constitui-çâo queimam as pestanas em cima do árduoproblema, propondo teorias sobre teorias paraconcluir lamentosa e íilosoficamente que só«abem que nada sabem, a esse respeito. Como

ÉSpaS

. CÂMARA

diabo haveremos de saber se um serviço existe 1Essa,' a desesperada incagação dos constitucio-nalistas, que alimenta a dúvida cruel dos par-lamentares;. Por exemplo: o serviço telegráfico

1 existe? Ê o dè»recebimento das rendas fede-'rais nos Estados ? £• pudéssemos sabê-lo, res-ponüenáo confiadajaente a tais perguntas, erauma angústia e um problema constitucional amenos a pesar sobre os torturados' comenta-dares da Constituição de 46. Infelizmente, pa-rece que não é possível. Neste momento dereno/ado-interesse pelo teatro de Shakespeare,teremos de nos contentar com a eterna repnca :do Hamlet, devidamente adaptada ás circuns-tàncias: "sêr ou não sêr um serviço federal,;preexistir õu não ao projeto que cria os em-pregos... eis a questão".

Eis igualmente a questão que tem levadoestes comentários a se afastarem — é uma raraexceção — da lição tenaz e sinceramente pro-pugnada, neste caso, pelo sr. Aliomar Baleeiro,que vê, ha sua tese da competência da Câmarapara a iniciativa, a defesa de uma prerroga-tiva dò Congresso, além de um poderoso fatorde' desenvolvimento para o pais. Estes doisargumentos não convencem. O primeiro, pôr-que não na como invocar, para o Congresso,prerrogativas contrárias a dispositivo consti-tucipnal, expresso. E o segundo, porque o fatorae progresso e desenvolvimento do pais não'está na competência do Congresso para a lnl-ciativa, e sim na própria e eletiva ampliaçãodos serviços, seja lá de quem fòr a iniciativada lei. . i.-, •

ESPIRITO DE PORCO OBRIGATÓRIO

O sr. Aliomar Baleeiro acha, entretanto,que o presidente, por si só, não amplia os ser-viços federais no ritmo que seria cie se de-sejar: melhor, portanto, deixar o Congresso co-laborar, com o lembrete de suas iniciativas. Opresidente que vete. querendo. Esta solução nns

parece menos conveniente, por todos os mo-tivos. Muito tempo e trabaiho se peiciena coma elaboração de orojetos para o presidente vetare com as sessões conjuntas para a aprovaçãodesses vetos. Os deputados ficariam muftobem com seus eleitores ("Vocês viram que euapresentei o projeto, não. é ?. Piz o que puae.mas o presidente vetou.".. Que se na defazer ?") enquanto o presidente assumiria opapel odioso do espirito de porco, vetatíor con-tumaz. E não há conveniência nisso, pelo con-

trário. Que um presidente geímpopularize por vocaçíio na-ourai, vá lá; que o regime oforce a isso, pelo mero cum-prlmento do dever de zelarpelo comedlmento nos gastospúblicos, isso, também, é de-mais. Seria o bastante para,na dúvida, preferirmos con-siderar existentes os serviçosque já funcionam. A verda-

da porém 6 que o asunto não nos parece du-vidoso, mas muito claro.' como demonsi raram.os srs. Duvivier, Capanema e Afonso Árinds,em páreceres cujos jurídicos fundamentas ado-tamos, e essa defesa esteve ontem a cargo dosr. Pinheiro Machado, relator do caso da agen-cia de Cubatão.

ENXERTO DE ESTRANHOS NAS TABELASDas 11 ás 16 o Ho- \)g EXTRANIMERÁRIOS MENSALJSTASrario Nas Reparti-

ções Municipaisítt^uei unento a Respeito Apresèn -ado í>iâtt*m — Serventuários Paraos Quais Nunca Ouve Portarias de Admissão — A Matéria Votada

ASSEMBLÉ!A FI IIMINENSK

Não Crêem Mais os Campistas na Lenda de MacabuO Sr. Jorge Machado Liitica o ÀIilju Mas Obras da Usina —Debates Aguados Em Torno de Uma Indicação — A Ordem doDia — O Presidente A. de Souza Contra Vs Funcionários

-Na sessão de ontem da Cà-mara Municipal, o sr. Jorge deLima, por delegação de todosos vereadores, falou sobre adata nacional da França. Osr. João Luiz de Carvalho- pro-pôs a expedição de telegramasde congratulações pelo fatocom o embaixador da Françano Brasil e o presidente doCoríse'ho de Paris.

GRILEIRO F EM GUARÁ-TIBA

O sr. Júlio Catalano pro-nunciou longo discurso, histó-riando a ação dos grilheirosna Pedra de Guaratiba. Termi-nou solicitando providênciascontra os mesmos.

REQUERIMENTOSÇm segu'da, foi aprovado,

sem discussão, um bloco de re-querimentos. todos contendoprovidências a respeito do fun-cionalismo municipal.

TRAFEGO CARIOCAO sr. Ari Barroso criticou o

tráfego ho Rio. comoarando-ocoro o de cidades estrangeirasde grande movimento. Termi-nou pedindo a instalação deüm sinal luminoso no cruza-mento em frente ao edifício daCâmara Municipal.

TEATRO MUNICIPALO sr Lev! Nevís propôs um

voto de regosijo pelo tran«çur-so do 40° aniversário dò Tea-tro Municipal, bem como o en-vio de te'egramas aos srs.Gilberto Pereira Passos, filhodo construtor do edifício doTehtro e aos seus atuais dire-tores «-!o estabe^ecimento.

NAO PAGA IMPOSTOO sr. Cuiz P*iis Leme infor-

mou que o circo Instalado naPonta do Calabnuço nSo estápairando imposto, pedindo pro-vidências contra o fato.

OítPEM DO DIANá Ordem do Dia. foram

aprovados o projeto, em 3a.discussão, c e autoriza o pre-feito a aorir o crédito de 100mil cruzei) o«\ para auxílio aott Con-r-.sso Pan americano dePrevencSo d Cee'ieira: em Ia..o aue con3!dcrn de utilidademib "'ca o Clube de AeronautiTca: em Ia , o <it.ie cria o Con-curso de Robustez Infantil; e.em ia., o que estabelece' nasrepartições do,- s.;rviçns muni-(*'*ia s de èxoedler.te. n horáriode se*"vl'-'ò dür 11 ns ií '-•-.ra'- eaos sábados das 9 às 11 horas.

O deputado Café Filho, apre-sentou, ontem, um requemneii-4.0 suuõicaiido informações sobraa o.iíauuação Ua tabela únicauu* cjcuanumeiai-iOà-iiiensa l,i masuos vários ministérios.' inQatja, em seu lequerunento.-qual o cintiio «jue o guver-rio esta ouseivauuo e se ouAS-F iiiciwu, purventura, na.vciaçao uos exuaiiuinisranos, nu*mes üe peõsoas estranhas, premi-clieiiuo lunçues, vagas, ou crian-uo lUi.4;_s cie reiürcaci— eli:-

V iiuaà.Sol cita, ainda, lnrormaçOes so-

cumSo da proposição, criandoo Estado Maior da Guerra, fa-lando o sr Pomar. A Casa vo-tou, antes das deliberações sciíírt-(ui duas ultimai matérias, «** *e-guinte* projeto*:

N. 470, de 1949, autorizandoo Poder Executivo a abriv auMinistério daí Relações Ex;e-riores, o credito especial deCr$ 1.300.000,00 para obia» noprédio da Embaix_a do > Bra-«il, em Buenos Aires. (Dá Co-missão de Finanças) (Diaeusüáoúnica).

N. 473, d* 1949, concedendomelhoria de pensão - ao ex-in-tegrante da F. tí. B., FlavloGomes da Câmara; tardo parecer da Comissão de Constitui-çao • Justiça, parecer com pro-jeto da. Comissão d* Seguraii-ça Nacional • parecer da Co-missão de Finanças com substi-tutlvo ao referido projeto (DaComissão de Segurança Nacio-uai) (Discussão Inicial).

SENADO

nomes ue sutci.4.uai.u-. paia i)j<iuais nunca houve uuiia.ias üuadmissão.

O 14 DE JULHOSobre a aaia do 14 ae Julho,

aniversário üa revolução i.aii-cesa, faiaram os srs. josé Ar-mando,' este em nome da Co-missão de Diplomacia • Traia-dos e Jonas correia

ü repiòsentante carioca, lezuma homenagem a pueusa Bea-u_ Keynal, que segundo o ora-üor, merece uma citação espe-ciai no momento, puis e umacias francesas que* no ttrasii ma_tem feito pela maior aproxima-çao cuitural dos dois paises, in-«'lusive desfalcando a sua pro-pria fortuna.

D'ATOS MIÚDOSFalaram em seguuoa, os depu-'aúos Antônio iVlaia, suure pro-

olemas da Amazônia, João Bo-'.ellio, em turno aa situação po-iitica paraense, « Plínio Cavai-canti, salientando a necessida-de de um esUmulo real a pro-auciio do leite no pau.

A CRIAÇÃO DÜ AGEN-CIAS TüLEGRAFiCAS

O assunto determinou longosdebates, sendo inclusive citadoo comentarista deste jornal, quesustentou ha tempos, em cro-nica, inconstitucionalidadeda criação de tais agencia**,por iniciativa do legislativo.

f) deputado Aliomar Baleeiro,aue o citou, defendeu, porém.a criação das citadas reparti-Coes, invocando que o Congres-ro apenas criaria o serviço, fi-cando ao Executivo a inicia-Uva de tomar providencias pa-ra pedir ao legislativo o au-mento das despesa'*).

Além de outros, falou tam-bem o sr. Pinheiro Machado«ste apontando a inexeqitibili-f.ade de tais projetos, pois o nuoeles determinam é função do Exe-cutivo.

AS VOTAÇÕESEm virtude de, na ocasino da"otaçüo do projeto não haver

numero, ficou a mesma artiadr.para hoje

Foi. então, anunciada a dts

o trãbTlhõ nas comíssões"

N. 673-B, d* 1948, do Sena-do, dispondo sobre <*. PlanoRodoviário Nacional; tendo pu-receres: contrario da Comissãode Transportes e Comunicações,favorável da Comissão de Fi-nanças, <o primeiro «ontrano4 emenda de discussão únicae o segundo contraio ao proje-toei emenda aludida.

Requerimento n. 185, de 1949.do sr. Trlstão da Cunha, d» re-messa á Comissão d* Diplo-maeja <jo Projeto- numero 1383-A, de 1949. que revigora tari-fas alfandegárias. (Discussãoúnica).

Requerimento n. 189. d* 1949,do sr. Ruy Almeid», de inciusSoem pauta do projeto numero 1188,de 1947, que modifica dispositi-vo da Lei n. 14, de 7 de ja-nelre* de 1947, a qual eonce-deu abatimento dos preços ou ta-rlfas das empresai de transportePd membros do Congresso Na-cional.

CONTINUOU FALANDO0 SR. GOIS MONTEIRO

Hoje Prosseguirá Ainda — Borracha Bra-sileira Como Reserva Estratégica

Durante a sessão de ontemd0 Senado, o sr. Valdemar Pe.urosa. PSD do Amazonas,apresentou um ^projeto d« lei.autorizando o Poder Executivoa adquirir, durante os anos de1949. 1950 • 1951. três mil to.nelaaas de ' borracha naturalbrasileira, peso seco. destina,das á lormacão de um estoquerotativo, como reserva estrate.gtca para * defesa nacional.

CONTINUOU A SERIE

O sr. Gols Monteiro, PSD deAlagoas, prosseguiu na serie dediscursos que vem fazendo halá quase oito dias. apreciandofatos da .vida brasileira. Ain.da ontem o representante ala.çoano deixou de concluir os dis.lursos. inscrevendo.se' paraalar hoje também.

AGRADECIMENTOS DOS SA.LINEIROS

O sr. Olavo de Oliveira, PSpdo Ceará leu telegramas dos sa.linelros. dirigidos ao presidentada Republica e so presidentedo Instituto do Sal, agradecen.do as prontas providencias ado.tadas em henefioio 4a classe,•m virtude das recentes inun.dações verificadas no Ceará.

ORDEM DO DIÁNa Ordem do Dia. íoi apro.

vado. em discussão unlca, oprojeto que faculta o inicio dohorário ás 7 horas, quandoocorrer acordo coletivo entreemprcíadnres * , «mpregados.devidamonte homologado peloministro do Trabalho. O pro.jeto é "originário do Senado,tendo recebido um subs itutiv»na Câmara, substitutivo quefoi rejeil-iao. sundo aprovadoo projeto primitivo.

A ordem do dia da sessão deontem esteve agitada em con.s?quência dos debates em torroâà uma indicação, sugerindo aogoverno a aquisição de um mo.tor para sanar a deficiência deenergia elétrica que se verlfl.ca na Sinta Casa de Cimpcs.Dando Inicio á discussão,ocupou a tribuna o deputadaAlbert0 Torres que cnnr.entouo pan*cer formulado pelo sr.Hélio Silva á- indicação, apro.vando.a com restrições por con.siderar que a Usina de Maça.bu forneceria energia a Cam.pi'S. brevemente. Disse o ora.dor que nâo era possível e mu'.to menos justo, que sob a ale.gação de que Macabu viria aprodu7ir energia em futuro pro.bIemat'co se quisesse ne-?ar in.tegral ar<-'*> a uma ln''i,a:ã'>que merecia ser atendida ime.d> sirente.

O sr. J-ir<*-e Mr»?hnd° foi oseguinte orador, tecendo vigo.

V'l KKLMIROy-A-LVERDE

VIAS URI NA Ri ASComunica a seus amigos ecllintes que reassumiu a sua

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rosa critica á administração A.Peixoto, que.não resolveu ne.nhum dos principais problemasde Campos em 8 anos. Comexceção da estrada Campos.Niterói, que por sinal não sa.tlsfazia ás necessidades do tra.fego, nada mais tinha sido fe'.to Examinou a questSo dosbondes, declarando que os mes.mos tinham sido comprados roíEE. Unidos, mas náo ch»~aran*.a Campos com todas as pe"as'e muito menos puderam serutilizados no trafego. Estava.mos diante de uma questão diflcll de ser entendida, mas tal.vez <*« WnVos nv.d«sss"m ex^H.ca Ia ao povo. Voltando a tra.tar da energia p'etri--a de-1-,

| rou. por fim. o sr. J->r~e M*1.I c^a^o. q'ie os eamp'stas s-*] p«>.*>vpm ir>d,'^--*-*ios ro**-> •¦

! a^r-so ra solurfi-» rio prOr>>mi1 e nio mais (creditavam na len.j da de Macabu.

O IWer Hello S'lva. falou e—sesi*'da. í-ri^strnrdo se sen-ivel.mente exaltado com ss crti.cas a Macabu. o que levou osr. Mario Guimarães, queocupou a tribuna logo depois.a declarar que o lider pes e.r"sta exaltava se fadlmene.reve'ando que não estava acos.tumado a criticas livres nem s-íajustava bem no regime demo.cratico.

ORDEM DO DTAPr"S*egulndo na votaç.lo da

ordem do dia. verificou.s* aaprovação dos seguintes cr1e os de lei: n". 192. abrindo ocredito de 200 mil cruzeiros sa.

172.° SORTEIO DE APÓLICES DA:A EQUITATIVA"

Realiza-se, hoje, dia 15 do corrente, às 15 horas, na sededa "A EQUITATIVA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRA-SIL", à Avenida Rio Branco, 125, o 172." sorteio de apãllees.A Diretoria convida os srs. Segurados e a Imprensa para com-

parecerem a «Ssss ato.

A EQUITATIVA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL

plementar a verba 403 cori.signação 200. pnra atèiVder anecessidades relativas a ''espe.sas de publicidade do Paláciodo Inr-á. Aprovada em 1 » dis.cus<*ão. n 107 recl--isslflca'-dona classe "K" da carreira deoficial administrativo, o atualescrlturario dactilo<axaf„ da*s *"G". Azer Rewilk. Aprovadoem 2.' dlscuss&o.

Poram. ainda, aprovados, nnordem do dia de ontem, váriosou-ros projetos de menor sig.nlficação. concedendo 's?-*-'"de impostos e determinandooutras providencias.

OUTROS ASSUNTOSNa hora do t-xnediente. o

f-pr)., -,-i0 c-car P~nreca. ped ndo a na-nvTa r>»la or^em, a^e.\i\í rn-ri o rre-'derte n**ra, rue^|,.re«)l--S no4.J^4OJ1 f.r.f-.y,, pUbllrrdas em vários jornais,afi*-msn,io que o sr A de Sou.za minara os funcionários ou<*attxWarn a Me.-a peln fato dster sMo encerrada a ses"ão d")vesper** pntes de sra rVi-í^adi t4Assembléia, O st A. de Sousanada desmentin-'o, confirmou.port?nto, as roMrlas dH-nl^a.das embora tenham Surgi<Jt>rir-tí -."vpri.-ireg proteS'OS ditori-is os funcionários atingidos.

O mesmo devido Os"arPpnse?a falou, ainda, sob-e anecessMade de consertou pmvario*) grupos escolares crltl.rpn*"i uma entrevista -ío sr.Areia Leão. chefe do gabinete

¦ do sQcrerario de Viacão.A AssemKlela aprovou, «in.

da. na s»ssão de ontem, um r«.(iverlmentr, de autoria do sr.Bernardo Belo. sueerindo aogoverno, a colaboraçSo do E.âo Rio no monumento que oGoverno Federal deverá erigirem homenagens"a Álvaro Al.vim.

/Prof. Héíio Gomes(CLINICA MEDICO LEGAI.)

Exame*, periciais, psre-seres«sslstêneli tecnie-*. — AlcindoGuanabara 16 — 5." andar Dia-r—=a —ta, á tard». Te_ 32-US4.

Atos do PrefeitoO **irpf-'tn conede*-1 a"men

• i quinaupnai aos seguintesp ofessofs primários: Célia 011velr., Cnravell — Palmira PI.m-nte] Dias -— Rs*-ei',« Jan.sen Bastes — Armando F. deSout-a — Ana Cardoso ferrei,ra de Sâ — Edçard Gonçal.ves de Araújo Pereira — InaMda Rocha Afalo — GloconaoC. Frelie Gameiro — Alda La.delra da Silva — A-rea daRosa Matos — Isauia Soaresremra — Déa Silveira Pache.co — Adiaüs Silveira da SU.va _ AWa Branco Jardim —6:bastlana Henriqueta d*1 Carvalho — porfiria Jovlna Fer.relra — EPza Alves de Alen.car — Nair d« Castr0 Morei,ra da S'lva — Jaci Can-llho T-e.relra da Costa — Cecília Do.mlngues Freire — EUta Silva_ Alxa de Queiroz Carvalr-o

Nllza Sou_ Tavarw — Na.dir Valfnte <-a- S'lva — DürièMar:a Nunes do E=-oirito San.to — Lóa Mendes Tav.nrcs —Maria de I.ourd«s D. da Mota-— Maria Lui?a V. d-, SilvaJunqueira — Nathalia feplflez_ Rl-alla B. Pe^rosa — Van.na at Abr u p nheiro — IvoneSelco — Carmelita Martins Pi.gu-lra — Csnuta Barr"iros deOliveira: nomeou para o ca-.go em comis*-?o d« chefe «noserviço do Departamento aeAgua-s e Esgctos 0 engenheiroOTscii-o Francisconi P<rto: 1".terinamente- para o cargo aeeriferme*ro — Ca'a lna Fui.cenci0 Go-.*erno; para o cargode farmacêutico — FranciscoCarlos Ângelo Dias: i-pos-T-touo professor ds curso Almedinade Almeida Ribeiro: declaroue*n «llsp-*n:bi!idrx5e ManuelPoneeca Garcia no cargo d*pratico de laboratório; exone.rnu a r>edid0 do cargo de pro.foísor de curso primário —Ir-ne Trajan AnaMacio: tra—fe»1u ppra a Socreraria de Siu*«e — Día Rorges Galeno iSos.r**s: psra a Secretaria de Ed«.•açic — José Correia Ixipps:para a Secretaria do Interior«líiney pereira de Rezende —

Giiselio Tanner de Abreu —Nüton da Fon--eca Almeida —t-audelteo Costa de AraújoCoutinho; autorizou o s*=perin.t°ndepte de en*?ino- JoaquimFaria «Gols Filho a aus^nt?--.Se do Distrito Federa1-;' áecla.ro» <je uuHrade Publica Mu.niclpü. 0 Colégio Anslo Am».rics.=o « p_6£rs. x_-i_.

CR$ 60.000,000,00 PARA ACAivlPAiN-HA MÁtllONAL bO iKlGU

UitCiJiiXi..lA fAKA A OiôCUSSÃu _ APKOV AÇÃO ÜO PROJETOEM P1JSNAU10 - SEM RECUR ]OS O MINISTERJO DA AGRI-CULTURA, RECOMHECE O RELATOR DAJNIEL FARACOReuniu-se, ontem, a Comissão•^p^cial oo Trigo, tenüo sido

.lulmüdo o projeto que auuf.izíu abertura de um credito dcUrS 60.UOU;(líiU,0ü, destinado aopagamento «ias despesas dos tra-balhim de fomento • - amparodo li-Uif-ullui-a nacional, comparecer. ía.oravel do ir. Danieli'araco, relator da matéria.

Justificando oralmente o «euparecer, o representante gau-<-'ho fiomonslrou a necessiclaut-ue nâo sof.er solução de con-linuidade a caDipanlia nacionaldo trigo, para que não se com-p oniela todo o esforço até agp-

• a dlspcndldo em prol da mu-cultura no pais, entre conside-¦ações sobre o custo da pro-dução, a conservação das co-lheitas, a qualidade das ít-mentes e a propósito da moto-mecanização das culturas.

Observou o sr. Daniel Fará-co que o credito ne destina aatender av despesas com amultiplicação de sementes, aqui-siçfo de tratores t maquinasdep iahtiõ e colhtitã para re-venda, aparclhamento de arma-zrns com maquinas «le limpeza, classificação, secagem, ex-purgo e dosinf.-^So de sem?n-tes e cons.rução de novo» ar-mazens.

Sugeriu finalmente o relaluique a Comissão solic.tasse ut-genc;a para a discussão e vo-tação do projeto, em virtude dapremencia de recu-sos em qmie encontra o Ministério a»Agricultura, nara proíseguir naCampanha do Trigo.

A Comissão ouviu após o relatoilo do si. Tavares do Amaral,relativo a mensaeem prpsirlene*...o'ue «uumete á aprovação doConirresso o texto do AcordoInternacional do Trigo, assina-do pelo Brasil, em Washlnsrtona 25 de março ultimo.

Na reunião de ontem da U.-i.issão de Finanças e Orça•nento dn Câmara do*« nenutado.víoi aprovado o parecer do srTristão da Cunha, recitando munro'eto de lei da bancada eo.¦nup'sia. prendo o Co-n—ihe. d-^ss'stenela Social ao Ex-Comba-tente.

Peio sr. Segadas Viana fo! re-latauo o oroleto que dlsoBe so-Te o Muno minimo do trann-Itiaaor m ,as tamilla, com pa--ceer favorável ao íXih<t<tutiv-> d.->"omisFía «• ConrtituiçSo e Jus-

Fará melhor eonhecim«nte damatéria, foi determinada a pu-M'e->**So do proi<*t-> de reformada Secretaria dos Tribunais Re-••*o***.!*i Wettnra<s. relatado peloir. Aloisio d» Castro. *-)i*)co-r.r>•lo ponti de vista. *niít»r)*ído"••lo relator e sr. Fernando No-**•*-»-*»

Fni anrovsdo o parecer favo-ravel r*o sr. A1!*.^'-* di CasTn->4i nrn<=t0 que eleva de Cri"50 ô'*o.0<) na-a (-•_<. P5A rinn.OO c""difo s-.Tcitado p-*lo Suprem-THbt.nal "Federal para ocorre-_i ¦_•:.-¦.".••:,_: _ aa i__aa_a

Por fim, foram consideradosprejudicadas variai proposiçõesTeferentes á abertura de crrfi-tos destinados a cobrir oi prejui-zos causados pelas enchentesna Estado do Rio e em Mi*nas Gerais, em face da apro.vação anterior de um substituu-v/o que estende a medida ttodos os Estados atingidos pe-ia mesma calamidade.

COMISSÃO DE DIPLO-MACIA

Nfa Comissão de Diplomaciafoi aprovado, com parecer fa-voravel do sr Faria Lobato, eitrxto do protocolo d-» emenda 'Convenção para Repressão •Trafico de Mulheres e Crianci.s, assinado nos Estados Unidos.

Mereceu aprovaçSo o pare<*eiassinado pelo sr. João Hrniiqufavorável á ratificação dos acotdos culturais firmados entreBrasil e Portugal • enfie n Bra-sil e a Franca.

COMISSÃO DE ET1TTCA-ÇAO E CULTURA

íía setilo ordinária ontem rea-lizada da Comissão de Educa*çüo e Cultural o sr. Valfre--'o Gurgel apresentou um suhstl-tutivo ao projeto numero 41 i).ue esta'—lece normas oara ' cregistro d-i diplomas exoedldO;»*:los estphelecimentos ao eusino.

O sr. Frasto Gaertner apre*ictitou pôr-cer, com fubftltutivono projeto numero 1479, que conr. r5» um auxilio de CrS .. ..i fft oco.OP ao Museu Ervl-l'o Gceldi, de Belém, tendo :Tomíssão deliberado converter o

Esclarecidos Va-rios Pontos da Lei

R3iiniram.se. ontem- na"ala da Ccnfsderação * arional dos Trabalhador**;,o» lideres sindicais dos divereos grupos da industriaee_o os srs. Durval de La.•serda- Nerio Bi-tendleri eLuiz Valente de Andraie-aue no Mlnist«rio d» Tra.balha integram a comissãoespecial que estuda a refor.ma da lei siH-cal.

Vários pontos foram «iebatidos devendn a Confede íração enviar á Câmara do !Deputados- sob a forma drmemorial- sugeitc-)?.*; e emerdas i lei de organizaçãosindical. (

julgamento da matéria em dl-ligenct*. a fim de que e go-v.Tno do i>ara preste lníormn-c«5es a respeito.

O parecer do sr. Alfredo «i.,! favorável ao projeto mimen,476, que concede i Escola Após-toliea do Colégio do Caraça, umasubvenção de CrS .150 000.00. foiaprovado, hem como o parecer «iasr. José Maciel, contrario aonrojeto numero 1002, que auto-riza a abertura de um erediMde CrS 500 OOO.OO para a ereçtiude um monumento á Marli*Afonso de Souza, em SSo Vi-<*<nt*s.

Foi ainda aprovado, o pareceido sr. AurHiano Leite, favor*,vel á criação no Quadro Pe'.manente do Ministério da «du.oação e Saude, do cargo dem-otessor eatedratlco de Fisi-*a•.Tuelcar. proposta em mensa-«tem presidrnclnl.

Entrega de Condecoração ao Presidente

da Câmara DosDeputados do

UruguaiO sr. José L..L-.Ü..1 . presidenteda Câmara dos Deputados doUruguai, que ora st* encuiUia

em visita ao nosso pais, seráhoméiiagòàao, Hoje, as 12 ho-ras. no Ministério do Tra -.alho.com um almoço, ao qual com-parecerão além d-j vicí-presl-dente da R-*pu>*!'ca e os presi-dentes do Senado e Câmaravários sen.-dores. droutados eministros de Estado.

Nessa ocasião se.á entregue acrresid-nte da Câmara dú Um-<:uai. a comenda da Gran-Cujda Ordem do Cruzeiro do Sui.

Os Trabalhos deOntem

DR. NEWTONPOTSCH

(Pediatra do HospitalAr***-**r B-rnar

MEDICINA E HIGIENEINFANTIL

Diariamente das 15 às 18 h"=P Muhctma GandbL 2

(Ed. Odcon) 10.» and. [Sa'z 1 021

.eis. Cu.is 42-Í134* tc.46-0801: Hosp 25-1542

Page 3: RECUPERAÇÃO DO TRUMAN CONTRA FINADO O PREÇO …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06457.pdf · nuficig de algum merecimento intelectual desses pa-iasv.es. Fêz, portanto,

cr*.-t"j-i—.^rrnn

V

DMRiO CARIOCA Rio de Janeiro, Sexta-Feira, 15 de Julho de 1949

m

Impedir a Paralisação Dos Serviços Destinados àecuperação Econômica do Vale Amazônico

O GARRO DOS OUTROS-—¦— Fernando Sabino ¦

Ofereceu-lhe um lugar no seu carro:O senhor não tinha automóvel ? — perguntou, a caminho

da cidade, Vendi — respondeu o outro. Era um falso símbolo de

prosperidade, responsável pela existência da maioria de meusinimigos. O automóvel nos sujeita- além disso a um ciclo de pre-ocupações. Para começar, a gasolina...

Falar nisso me esqueci de botar gasolina. Ponho na volta.Espero que dê.

Sempre dá — prosseguiu o da boléia. — Mas a.preocupa-,

ção fica, até o dia em que nao der e então o carro pára inter-rompendo o trânsito. Se houver alguém com o senhor, haveráde censurar sua distração. O senhor não traz ninguém da cidade ?

Trago. Daqueles que avisam delicadamente: "me deixeonde fôr mais fácil para você".

Contanto que seja na porta de cada um, principalmentese está chovendo. Nâo sei por que diabo, comigo sempre^ estava.

Atualmente o que mais me preocupa no carro è esse ba-

ruíhinJio, está ouvindo ? Alguma peça solta.[lá sempre u:n barulhinho, que só o proprietário do carro

èzcuta. Eu, por exemplo, não estou escutando nada. Mas no meu

carro o barulhinho acabava dando comigo numa oficina. O se-

vhor já ouviu falar na "coroa" e no "pinhão" ? São duas enti-/.ides .medonhn-, que nunca soube para que servem. Mas para

justificar lima couta de contos de réis, o mecânico em geral dizia:

se fôr na coroa ou no pinhão, o senhor está perdido. E sempre

Para mim o uroblema maior é ainda o de achar lugar

vara encostar. Não há vaga que não seja de "estacionamento

proibido". Sou leitor assíduo da seção "Verifique. Se Seu Auto-'movei

Está Na Lista". Geralmente está.La caragem? — prosseguiu o outro. — Chega-se em casa

e ao dilema: se guardar o carro, não tira mais, porque a salda es-

tara barrada. Se não guardar, adeus pijama depois do jantar:Tc ,ios ainda de sair e acabamos levando sem querer a mulhe,

ao cinema.*•' o diabo esse barulhinho — comentou para si mesmo c

Será coisa grave ?e óleo. A gente st

carro, mas a preocupação permanece, fazendo cócegas na cons-

clênca.'ip ciiiciitiit *

O melhor è mesmo não ter carro. Acho que todo aquele

que tem deve vendê-lo e quem não tem não deve comprar.t;so è um paradoxo. 'Um automóvel é um paradoxo: obriga-o a andar sentado,

a sair sem ter chegado, e leva-o tão depressa que lhe furta o tem-

T,c de ler jornais. Adeus, fico por aqui. Melhor é vendê-lo, e ja-

zer como eu: andar no dos outros.

ndusão dá Sociologia e da Economia ]Debates Entre Cu)pa 0 sr. Dolor de AndradePara o Exercício da Critica Dos Fatos Senadores e

DeputadosSerá Mantida a Pro-posta do Executivo

A reunião de ontem da Co-missão do Plano de Valorizaçãoda Amazônia, além. dos depü-

(tados que a constituem, contou || com a presença de inúmeros se

A Tese do Prof. Filgueiras Lima ao Congres-so de Estabelecimentos de Ensino •— Como

Fazer e EnsinarSALVADOR, 12 (De. Luiz o conservam Inteiramente de-

Pa.ulist:. no. enviado especial do sarmado contra as vozes queDIÁRIO CARIOCA) — A prl- ouvirá fora da vida ooleg.al.metra sessão plenária do IV , trazendo-lhe conceitos que è

Congresso Nacional de Estabe- Incapaz de compreender e, por-lecimentos de'Ensino íol pre- tanto, está sujeita a aceitar „.,__..

judicada pela carência de tem- por simples íalta de dados cul- nadores> repreSentantes dos Es

po para que se examinasse • turais que lhe oém capacida- ) tados compreendidos na áreacom o cuidado necessário a tese de critica. i amazônica.-sobre Metodologia das Ciências COMO FAZER . A sessa0 f0- convocada paraSoe'ais apresentada pelo pro- ! Aconselha o protetor Fll- 10 exarae e debate do problemaf *s*br Filgueiras Lima, do Sin- ! gueiras . Lima, para conseguir- de distribuição das veurbas con-

dicato do Ceará j ee esse ajustamento do ènsüio I signadas no Orçamento, reíen-

Tal prejuízo torn-u^se nota- secundário ás necessidades da ! das no art 199 da Constituição

vel pela circunstancia de que o j vida, ou como primeiro esfor- ----

trabalho tem sido pela maioria I ço para consegui-lo, uma com-

rf< • cons-ressistas considerado | pleta reforma na metodologia

como dos de maior va"or. tanto ! do ensh» das ctencas sociais.

pXo-nteur-o como pela forma, primeiro pela transformação do

propondo uma revolução no en. j ensino da Historia e ca Oeo-

bino secundário através da apli- grafia com o predomínio do

ca£o de métodos já aceitos no interesse pela interpretação dos

en*'ino primário e que visariam , fatos e fenomanos ssbre o in-

a substituir a atual orientação ] lere*se de memor.zaçao de no-

o Banco do Brasil Pela CriseA Sítuaçilo &m IViato Grosso — Desvalo-

rização Brusca Dos RebanhosA necessidade de reajustar as dividas da •

*%?** ¦"* pecuária, com o cancelamento de 70% dos débi-** "^ ^1 t°s» tem sua orisero na redução brusca, na mes-

li ma base'feita pelo financiador, que era a Car-' teira de Crédito Agrícola do Banco do Brasil,disse-nos o deputado Dolor de Andrade. ^

Em seguicla acrescentou o representante dêfiifHiiÉiImíIIi!Si*S1Sa^::-"-íí "-í ¦ ¦ ¦¦¦

mmm Mato Grosso:

1 \—',Faltd de óleo. A gente sempre esquece de lubriflear o

Informativa tío chamado ensl-r.o de 2.° grau por uma orieu-t*ção formativa.PREPARAR PARA A VIDAPretende a tese que. através

do ens'r.o d*.s Ciências Sociais,

possam os estudante, secunc.a-rios obter o mínima de conhe-clmenTs que os arme para re-ceber as futuras revelações so-bro os problemas que agitam asociedade atual sem que se

MANTIDA A PROPOSY. DOEXECUTIVO

A interpretação daquele dis-positivo constitucional na Co-missão de Constituição e Jus-tiça, porém, deu ensejo a queaparecesse um' movimento deoposição à concessão dessas ver-bas. Esclareceu o sr. LameiraBittencourt que o pronuncia-mento do referido órgão tecni-co não implicava em nadi nasupressão da respectiva rubri-ca, constante da proposta orça-

mes, datas e definições. No 2."ciclo, terá preferencia a O-o-

grafia Hum*na sobre a Gto-

grafia Geral e a Historia da . .cultura e da civilização sob.-e ! mentaria enviada pela Presi-

|«o relato cronológico ce açõe* dencia da República ,ao Con-

exclusivamente guerreiras «

políticas".. 0ONOMIA E SOCIOLOGIA

— Parece estranhavel o fato, mas essa crisefoi gerada pela desvalorização súbita que a re-tração trouxe, em meio ao processo de alta queo financiamento ensejou.

Exemplifico: um rebanho avaliado em ummilhão de cruzeiros, pelo próprio Banco do Brasil, segundo in-formações que obtive no Triângulo Mineiro, após a nova orien-tação dada à politica de financiamento, passou a valer apenasCr$ 300.C~~.CO.

O "CASO" MATOGROSSENSE

grosso.ENTENDIMENTOS COM A

CO".USSAO DE FINAN-ÇASCompletando essa fo.mçâo ^ ^

seriam ensinadas no final do ] s-guiram-se longos debates ^^, dV'prê~moratoria, quecurso secundário a Sociolosla e ¦ -0bre a matéria, com a inter- antecedeu ès leis 209 e 457, dis-

Rsfiro-me ao Triângulo Mi-ineiro, porque ali é e sempre foi,o grande centro criador do zebnde alta linhagem.

Em Mato Grosso, onde somen-te cria-se gado de corte, a pe-cuaria tambem sofreu, entretan-to, o reflexo dessa diretriz dofinanciamento. Àsslm é, que,desde 1915, os Bancos que ope-ram no meu Estado restrin-giram ou fecharam mesmo suasportas a qualquer íinanciemen-to pleiteado pela pecuária.

Essa retração abrupta do cré-dito bancário, forçoso é reco-nhecer, teve, de outro lad*. ori-gem na providencia que eu de-

produza um choque deformante , a lil-anoimaiu.j.. rinrlr» ^".o

estudsntes nomas. com oprepaiá-los

Òô7 ao adolescente uma certa critica dos fatos

massa de "noções acadpmlcus teorias a

nio -om a inten-«>.. •- - vençâo dos parlamentares pie-"LcnnMldades'"""Daciõ ' lio de facilitar a adaptação Gos Sent*s à reunião, para deliberar-

d8 STaES fo «»? «-

' estud-ntes no ;urso -upevior. .se, finalmente. c._ue se constitu-

como é ahiaW o eu lnteresse único de isse uma comissão para enten-

cundar.o. e iplica a tese. a .£ JJJ too da i der.S3 com 0 presidente da Co-

Ia nao faz mais do que_inv , P*ep__ ._ íer.omenos e missüo de Finanças, no sentido

cujo trato se.á fn- jde que no Orçamento Geral dade

e blz-mtinlces su;ceriuias- qae ¦ talmente evadD seja qual for República para 1950 seja™ con-perIU - i o seu campo ce itívldade. Este signados os recursos reclamados

í A POLÍUCAbWeSSiT^òá^tSàíWda ! para o prosseguimento dos ser-oj^.ivu c j

víço3 que nos exercícios pasesfI dos forem iniciados por conta

ClSUllGE-SE, AGORA, 0 SR. J0A0 NEVES

.1 ./ . »A*l

luíuro

rftWTRA OS HlOl-KlüS' CaKKtLiGlÜNARiOb rj^SUH ' l RÍX U

£ Wi üM .. £ uuucno - Ameaças rarao -5o dns dua,

T Emissário de Ademar iSní Entendimentos Com Geiuao- Aliança da üDÍS, i'L e PRP no Rio Grande

PORTO ALEGRE, 14 (Asapvess) - O sr. João ^J^Zla^Ttr-

tese, que pietsnde exatamenteeiini.nar da escola secundariao seu atual conceito de ponte

aliás fragilima — para aces-»o aos cursos unlversitancs.

COMFU3AO GERALExceto a inclusão da Soclo-

logla e da Economia no cur-:culo secundário, todas as con-

foram aprova-nimidace. A in-

das verbes de valorização tíovale omezonico.JUSTIFICA-SE O SR. EDUAR-

DO DUVrVIEIlAssentada es3a resolução, o

sr. Eduardo Duvivier pediu opalavra para justificar o retar-damento da apresentação dsseu parecer sobre o projeto delei criando a Comissão Executi

••emica da Amr.zonia.

Quem Não AnunciaSe Esconde

Pestana quis pedir demissão do ^^J^m^^^S^SJt I versHarlo interíeriu

inconvemente, Sei que ficou con formado, depois ae -er iu*uy. ^ J.i, amPn. ! ,.-.„ h» «,,r'ririiiin. r,tf-oministro da Justiça, com o

f^^^^^^S^^^ 1 o principio daçado demitir-se, nem P^^ggg^*J?SgS Srai, os meus conceitos I a£0 oficialmeda direção estadua do me P"Udo «

^sSSSo&rios gaúchos. Pode ha- url esforço continuado dos edu-traduzem exatamente o pensamento «ie meus <_0.r_re^^or.i„mpi^p

nSo cabem nos | ,.Mr)nl.p<:

duas disciplinas ci- I va do piano tíe Valorização Eco-tad*s criou, no en'anto, um j

I problema que nada tem a vêr

j 4-i.m a metodologia, de vez qucI nisddo do uma emende Co fre:

C ndido Padm no sentido der;e obr'p;ar o seu , ensino so-mente na ultima série do cuivo-c undarlo, ou seja na que oprojeto de lei Ue Diretrizes e

I B*ses chama de Colégio Uni-na quês-

de curriculo, contrariandoprincipio da flexibilidade,

nte depois de

antecedeu ès leispondo ambas sobre o pagemen-to parcelado das divida da pe-cuaria, pelos prazos de 10 e a2anos. |

INSOLVENCIA |Continuou o sr. Dolor de An- ,drade: !

— Pelas informações que mechegam e pelo conhecimentoque tenho da região do BrasilCentral, poucos são os criado-res que poderão satisfazer asexigências da moratória.

Com a impossibilidade ab-soluta ce pagarem suas divl-ses, sequer mesmo a primei"ra prestação que se venceráem dezembro próximo, os pe-cuanstes estão desanimadoscom a desvalorização de seusrebanhos. A laboriosa clüsseavlz-nha-se da Insolvenela.

Não há exanero nem inius-tificavel pessimismo em di-zer-se essa verdade. Criadorlamoem que sou, sentir-me-lasatisfeito se, pudesse, nesta

delicada hora de sombriasapreensões, afirmar que osmeus companheiros de cias-se podiam à saciedade hon-rar suas firmas, lançadas nos *

contratos de penhor pecuário.PENÚRIA

— Fazendeiros há que lu-tam com diíiculdades tama-nhas, que nem sequer podemadquirir o sal indir.iensavelà criação do gado. Possuemterras e algum rebanho... edividas, que constituem o seupesadelo diuturno, eníim umasoma de preocupações quelhes roubam a tranqüilidade.SO' O REAJUSTAMENTO

REMEDIARA'Finalizando sua entrevista,

disse o representante de Mato.Grosso eleito sob a legendada U.D.N.:

— Seria, por isso, uma re*, dunciancia da minha parte

afirmar — membro que souda Comissão de Pecuária,onde jà dei o meu voto favo-ravel ao projeto de reajusta-inento — repetir que só essa

j medida' salvará da luina imi-] nente a pecuária no Brasil

Central e nos Estados tíonordeste.

! Quanto ao fracasso da po-i litica de financiamento da

produção pastoril, acho o seuinsucesso natural, o que, en- ,tretânto, não deve nem pode"Olocar para o toao e sempruo criador e o financiadornuma atitude de reserva re-ciproca, quando no inicio asduas partes cordialmente seajustaram.

ções, que numericamente não cabem nos

ET*-.Í!S&K^^os, coroendo-os." ., „„„t)_„-r4a intearado no PSD. obtendo a se-

cara pàra-raios. Deviam ter tido oao o desas ombro de atacar o governador Jobim. cujo belo discur-

o contém frases como esta: "Os bons soldados estão a postos, conscientes de^-deyen*. O,

desalentados não interessam, porque houve ^Jt^^£Sf^^j£i. A palavra do Rio Gr

prlmento do seu dever. Quer a pacificação, mas não se

tímidos elinhas de batalha. A palavra dnWo Grande jà foi dada" B o Rio Grande jamais recuou no cum-

do Rio Grande 3a aa ^^^ com ^ aIguma_ Adverte, mas

neo S5? SS; ^sgsiggg^gj^jigg mnarmomosa-^"^^^P^L^T-cem contar comigo na ünlia

:ar em teliz acordo. Não acreditamos no malogro, porque:oníiamos no sentimento pa-Iriótíco, que sempre orientouos bons bras.leiros. Poderão¦u.-g'í outros acordos, mudan-do o curso dos acontecimentos.»u nesses se podsrá criar urnaSituação caótica, na ci.ual a "*''-

ama ratio" será sempre vin--adora. Como vê, não é multosimpática, nem muito intensa1 combativldóde dos que, ao ,;ue se murmura, divergem aoaieu discurso.

Sobre a sua p~-*!ç3o futura,esc areceu o sr. João Neves:"A mesma invariável e tran-

quila. Estive com o governa-dor Jobm, na manhã em quere-re.*se' de Cn*h*eira. Estivetambém cem os srs. ProtásioVargas, Lu'-z Pa'heco Prates.?*nre-2l ' Terra, diretores HoF3D g-.úrho. Eles confiam emrr. rr, e eu neles. O resto "*5o

in'ere*--» S:po hoie para oRio. O PSD e o R!o Grande

D cer ças da Pele \Sifilis, cnnccr, eezemas, va-rizes, uleeras das pernasverrvças, esp!.nhas, furv.n-

culos, m'fnses ffrieíros)Raios X

CR. A <¦"'"*'"ST IN HO DACUNHA

liDlom.-do oor M-nç"jin***;Assembléia. T3 - Tel. 32-3265

Oiariamente das 16 ás 19 1»Alej-re

de frente. Eu não tenho nem

paixões a ocultar, nem pos-tos a deíender. Nas minhastut-s. dei tudo. Pensem em1930 e na eleição de 1945. quan-do ã candidatura do generalOutra atravessava grave crise,depois de 29 de Outubro, «lm

aqui entender-me cem os com-

panheiros do PSD e deles re-

cebi credencial que todo mun-

do sabe. NSo é s6 o meu par-tido que contou com meu es-

torço sincero e desinteressado.Todo o pivo •f.-.úcho dispõe

ho*e de mim. como no passa-do* O governador náo conheciao meu d»scurso. Quis lhe dai

na véspera para ler, mas ele

nobremente recusou, por con-

(lar no meu critério. Por ser

democrata, "esperta a opln-aode seus correligionários. Mai

os dois "iscursos são tão har-

moniosos em seus con-e*t-s

que dão a impressão que nós

ambos nos lemos 'previamente.

Vejam bpm. O qut» vnle. o que

tem importância nao é o meu ^

discurso E' a fórmula Jobim. • passou a política estadual, ou-

aue foi unanimemente ratifica- j tra notícia ser.'t-*ional foi di-

da pelo meu part'do. O tempo [mostrará que minhas palavrasencontraram apoio no partidoe o povo rão custa esperar .

CH-TGOU O SR. JOÃO NEVES

PORTO ALEGRE. M JAsa-.r,5Sl _ R-greSSOU a Porto A! ---.o v'ndo de Cachoeira doSul o sr JoSo Neves da Fon-

cutiva do PSD, de portas fechndas.

A" salda, tnterpelado pela reuortagem. o sr. João Naves co-nunvou que segue, hoje, pata

o R!o. e declarou estar S3tls£*i-to com a palestra nue manti-.¦era no palácio, parecendo tar 1-.cedo ds*nsi"'í>ira«ÍP oue o seu |d'SC'urso tev? It-tert-retàcSo exa- Ii-erada, voltando aos eeus lirni-i'es vevdaaeiros depois aa con-ferenc!.*.

jj. H. — O sr. JoSo N-veseh-gou'bem.

EMBARCOU PARA O SULUM EMISSÁRIO DO SR.

ADEMAR DE BARROSS. PAULO. 14 (Asapress) —

Embr.rcou para o Rio Grandetío Sul, o sr. Armando Sa-les, que, segundo as rodospolíticas. leva a importantemissão que lhe foi dada pelo go-vernador do Estado, de d*sculiras bases do acordo entre oFTB e o PSP.

O sr. Armando Sales avistar-se-a com o sanador GetulioVargas e com dirigentes doPTB gaúcho.

ALIANÇA ENTRE A UDN.O PRP E O PL

PORTO ALEGRE. 14 (Asa-press) — Depois dos momen-tos de grande agitação por qut

eadores.Os debatte se ostenderam por

auas horas, terminando peloadi* mento da votaç"o para ou-tra oportunidade. A certa ai-tura, para harmonizar essaemenda com outra prop:sta pe-lo professor Anselmo Páscoafavorável à coloc?.ç'-o livre, obedscldo o principio de flexlbill-dade, já propunha o padre Ar-tur Alonso que o ensino da so-clologia ficasse compreendidom da Filosofia, o que náo che

COMPETÊNCIA DO LEGISLATIVO PARA CRIAREMPREGOS E A LIMITAÇÃO CüLSlíItClONAL

Volta o üep. L>u.:-*.^*ü a Discutir o 4{&unÍ-o na Câmara — Discutin-do os Argumentos do Cronista Pa ---amentar do DIARiO CARIOCAD*mos. a seguir- na integra-

p;lo Interessa do assunto- o discurso pronunciado ontem naCamara pelo deputado AUo.mpr Baleeiro"

O SR. AUOMAR BALEEIRO — Sr. presidente- devo desculoas à Ca"a- depois de haver~m>nc'ndo que não me insere,veria para nüo l-1» tomar otempo. No entanto, verlficando no plrna"io n0 m~mento apre-*n-n de l!u~tres membrosibs Crmis-ôes de Constitui.*5o e Justiça e de Finanças-

gou a ser cons'derado poi não Brs Reputados Plínio Barr*t-ser aceito pelos dois autores,dcs emendas.

Possivelmente foi a falta detempo para a leitura da teseque gerou e.-sa confusãi em tor-no de um detaJte que esce-pava ao tema.

O PERIGO

Flores da Cunha- Brasil Pi.nheiro Ma*ha>"o- mir-l-tro Costa Neto e vários outros cole.(t-s. desejava servir.me destem'nut0 t»m vi tude da impôs."ib'"idade dr saber a oportunl.dad» em que o projeto «-erâdl*cuti<lo no seio daqueles or.

Parece ter sido frei Cândido (t*,os técnicos- para dirigir umPadim influenciado pelo temor derradeiro apel0

" em prol dc

de que o ensino da sociologiano curso secundário crie a pos-fclbilldade de, maliciosamenteministrado, vir ele a consti-tuir não um elemento de for-mação, mas, de deformação.

Contra esse perigo, no en-tan'o, já a tese prevenia, ten-d.* o por evitavel e, por isso

uma Interpretação que pode sererrada- mas que — afirmo aosnobres rrpresentantes — é profundr-.mente sincera- no meue-plrlto.

C CRONISTADO "D*ARIO CARIOCA"Tenh,, ouvido os argumentos

q«e inspiraram os votos da

a:s Travessa Vista13 Catumbi

loura.Desembarcando no aeroporto

ãStóu-sê Imediatamente ao pa-laote do Governador. P*»«£°1 confereneiar com o» *rs. vaiterfoblrn e Pro tardo Vargas e ou (Ccnc!ül na 11.* pÍ8.)aem =a4fj-»bT>*- <U CemiMÍs Ei*- * e ¦ •¦

vulgadâ e confirmada pelos in-teressados.

Trata-se de uma aliança en-tre o FRP. a UDN e o PL., vi-sando elegerem os candidatosao Governo Estadual. . podendoos três partidos obterem exiioconcorrendo lup.tos ás urnas.

à reporta"»-m ent-evistou 01deputados componen^s da Pan-cada do L-sí-latí^o do Estado »todos confirmaram a noticiaembora a mesma coisa nSo ter.ridacontecido por parte dcs doisoutros partidos. '

Os representante» da UDN e do

mesmo, preferível a deixar-se douta Comisrão, de Constitui,estudante privado de qualquer ção e Justiça. Já tive opor.elemento de defesa, como exis- umidade tambem de discutir o

te até agora, contra os outros assunt-o com no*ío eminente

perigos, já apontados. colega Afonso Arinos de Me.—*•—- lo Franco assim como de ler-

Tiro Real Sobre Alvo com a meii-or das atenç45e*. o.

artigo de Jornalista que moAéreo

Comunica o c*mando do 1>*Regimento de Artilharia Anti.Aérea, que fará realizar naBarra da Tijuca nos dias 15 e19.do corrente e 5-e 9 de agos.to. das 13.00 ás 16 horas. exer.ciclos de tiro real sobre alvo uue modestamente- sem assinar

merece todo o aprec0 e- nãofora o re-celo de fftzer injustl.ca a outros membros da lmprensa -ue feq-ientam a Ca.ma-a- diria *ue s- tvata doprin^loe das co"unas da s-çãosr. prud-nte de Morais Neto-

te da n«Ss uma duvida. pelomenos uma.

O. art. 67- 8 2." da (~onstl.tu'çâo- exige para a crlai*Ã0 deum serviço publico inexistente-num determinado pont0 doterritório naclonal. S> Iniciativa-a proposta- a mensagem doPoder Executivo- com a rígidarestrição aos Deputados e Se.nadores. Entende.se apenaspara criação de lugares- emserviço já -xUtentes. em de.terminado ponto- o" pnra ele.vaçã0 de vencimentos de fun.clon-rl-s Já *xist.-ntes no 011a.dro d0 servko publico nacional.

Essa a duvida.Pedii,a para isto o testemu-

nho do nobre deputado CostaNeto cujas fadigas de relatorgeral da grande Comissão Cons-titucional nunca serão d-masia-do louvadas, posso, enfim, in-vocando o testemunho ds s.excia., um dos que mais se ba-teram pelo art. 67, § 2.°. Receo-so de que ressurgissem no regi-me da Constituição atual aque-les precedentes perigosos,' des-moralizadores que no regime de1891 se expandiram através daschamadas caudas orçamenta-rias, isto é, criação de empre-gos, de repartições, equiparaçãode vencimentos no bojo do Or-çamento, defendiam-o restabe-lecimento da regra da Cons-tituiçâo de 1934, pelo qual a ini-ciativa da criação de empregosou de majoração de vencimen-tos em serviços existentes de-veria ser sempre uma prerroga-tiva do presidente da República,ressalvada a competência dostribunais e das Casas de Con-

.».-jo, em rciaç-o as suas se-fretarias e serviços conexos.

Naquela ocasião vários con-gressistas, com assento na gr;-1-de Comissão, já com aquela cm-za de experiência de que falavaRui, advertiram que o resultadoia ser este que estamos "¦endo:teria interpretação tão severaque seria impossível aos repre-sentantes do dovo promovercriação de serviços públicos in-dispensáveis às regiões que lhesdelegaram poderes a esta Casa.Realmente é o que está aconte-cendo.

O SR. PLÍNIO BARRETO —Para os existentes sim, mas paraos inexistentes é completa a in-competência do Congresso. V.excia compreende que se tratade.mais um ato da administra-ção. E'« o Executivo que estámais autorizado a perceber aadministração, que nós parla-mentares.

O SR. ALIOMAR BALEEIRO— Meu nobre colega, aí iríamoslogo ao mérito do caso. Servi-ço que existe num ponto doTerritório Nacional existe nosdemais pontos ? Parece ser unia

(Conclui na 11" pag.l

UAMON J0151MADVOGADO

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Telefone: 42-4955

aéreo rebocado, numa área compreendida entre os merídanosque passam pela Ponte do Ma.risc0 e pelo Pontal Saman-beti.ba, numa profundidade de 10milhas a partir do litoral*

suas crônicas excelentes- ilu».tra uma das paginas do DIA.RIO CARIOCA.

A INTERPRETAÇÃOCJONSTITUCICtíAL

Sr... Eresidwtie- ifisaes <ái*s:_'mmm» r

Page 4: RECUPERAÇÃO DO TRUMAN CONTRA FINADO O PREÇO …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06457.pdf · nuficig de algum merecimento intelectual desses pa-iasv.es. Fêz, portanto,

¦¦¦:¦ ¦/:>¦> ¦¦'¦¦:¦.' ¦¦¦; t.íwkr-í^S?/"--^'-":-''¦'*¦'-¦ V''»-' 77».'-..'¦''7., ¦¦. * ¦¦¦

".-

rtraíísN 1 m. m. B*m* «V

noca >9-x^x. I

Oir-Mor Presidente:L.'itp'i<ir Se<-i etário:Diretor Gerente: J

A DIÁRIO CARIOCAHORACIO UE CARVALHO JÚNIOR

DANTMN JOBiMB MARTINS GUIMARÃES

RedaçSo e Oficinas — Praça Tlraden*es, 77Telefones: Direção — 22-1785; Secretaria — 42-5571;Redação - 22 3023: Reportagem - 22 1559; Gerencia- 22 3035: Publicidade - 22-3018; Oficinas — 22-0824

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ANO XXII 15—7—1949 N. 6.457

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Rí()

Descontos — Cauções — 0*-p';!sitos

A Nossa Opinião

O QUESE DIZ :

\ ...QUE,~ quando na ..reu-! niâo do PSD o sr. Gllcerlo| Alves (R. G. do 8ul) e Etel-I vmo Llna (Pernambuco) pra-I tenderam acusar o ar. Vala-

dares de insubordinação par-tidaria, este retrucou, em Cl-ma da bucha: "Ora, vejam!Insubordinados sSo v. exclas.;eu sou o vice-presidente doPartido, quem lançou a can-didatura do general Dutra »presidência e a ele* ê que ceaeve, em ultima analise, eubordinaçâo partidária"...

•...QUE o senador Flllnto,

Muller (PSD — ? — Mato*¦

I Grosso) apressou-se, na ma-| nhâ de ontem, em Ir ao Ca-tete, tentando explicar ao' general Dutra o aparte queaera ao sr. Valadares na reu-nião do PSD ("V. excia. estaa serviço do governador Man-gabeira"), quando o lidermineiro advogava o desagra-

MOMENTO OPORTUNO PARAOS MINÉRIOS BRASILEIROS

MAURÍCIO OFMEDEIROS A L. B. A. E OS MENORES

l—ivo paia o ÜiARlO CARIOCA

Acompanhei,embora á dis.tancia, as ati.v i d ades daLegião Brás'.leira de Assistencia ao tem.po em que adirigia d- Darcy Vargas e íi-quei p r ofun.d a mente im.

pressionado com a Imersa obrade verdadeira assistência socialna qual aquela ilustre e dignasenhora encontrara o derivativo para a dor que a rerla emseus sentimentos de mãe. Nãohavendo entre nos aquilo quese pode chamar de espirito pu.blico, obras desse gênero so ca.minham quando as impulsionaum motivo de ordem afetiva,eomo era o cas0 da Leslão en»sua primeira fase. Esse lm.

| pulso se torna contagioso. Havo do presidente aos ataque. , um devotamemto geral na codo sr. Neves, aparte registra- j laboraçâo dos auxiliares. um

/•AA bj.tiíÍTSE para as exportador.ea dos nossos mi-

• nérios uma perspectiva animadora, com asnoticias relativas à suspensão da exportação do cromo e do manganês da Rus-

sia. E já existem informações de que uma empresabiasileira pretende vender, anualmente, ao governoamericano, 120 000 toneladas de manganês do Territó-rio do Amapá, ao preço de 40 dólares a tonelada. Asiiuãção de Amapá, no Extrerno-Norte, é realmente pri-tüsgiada, em virtude da sua proximidade dos EstadosUnidos. Essa exportação de manganês do Amapá au-mentafiá de 1/3- as vendas, que íazemes ao exterior,desse minério.

Agora que se acentua a pressão dos sintéticos sô-bre os nossos produtos de exportação, precisamos des-cobrir outros que compensem as grcmdes perdas queestamos sofrendo no -mercado-americano. E entre essesprodutos que hos proporcionam os meios dt» obter dó-lares cs minérios estão, sem dúvida, antre os que têmmais probabilidade de colocação nes Estados Unidoâ.&fc se ccentuassem, por exemplo, as perspectivas deguerra, as vendus de minérios cresceriam muito, nãosó para a produção de guerra, mas também para a es-tocagem conveniente à segurança de um grande paisem preparo para um possivel conflito.

A fim de compensar a perda que os sintétices es-tão nes infligindo, temos de organizar planos, observando as novas condições do mercudo riorte-america-no, O fato de haver a Rússia se retirado daquele mereado é bastante auspicioso para nós Aliás, a Rússiadeixou de exportar minérios, de um m~do gsral, o quenos favorece ainda mais.

A velha rotina a que nos habituamos sempre nosimpediu de agir com a piesteza necessária nesses as-suntos. Chegamos a uma situação em que é precisoformular diretrizes claras em defesa da nossa eco-remia. Os nossos pioblemas se avolumam e é de urgência estabelecer planos para a sua solução. Onosso governo que tem procurado estar atento' à deli-ccdsza do momento, não pode permitir que a nessa po-litica econômica tome um rumo incerto ou vacilante.Ou ganharemos agora uma situação definitiva ou nun-ca irais a conquistaremos.

Se as diretrizes que as classes produtoras delinea-ram em Araxá. come responsáveis diretas pela nossaproriunão. vierem a formar a estrutura sólida de umaverdadeira política econômica, poderemos estabelecerr^didas e orovidênrias adoentadas aos problemas bra-sileiros. entre os quais está o da exploração e venda dosr.-ossrs minérios.

im-o Ecoiímbo Naciona! S. A.RUA MÉXICO, 45 RIO

Descontos — Cauções — l)-*t)ü!<os

ao ontem por esta folha..U

...QUE o presidente^ en-tretanto, que tomara conheci-mento do aparte.do Himmierda ditadura — não recebeu osr. Muller...

et...QUE, no banquete se-

ereto do PSD queremista flu-mlnense para lançamento dacandidatura do comandantePeixotlnho ao governo do K«-tado, o brinde ao antigo in-terventor e genro foi feitopelo sr. Acurcio Torres (PSDDutraí)...

O...QUE, após ° caf* ° °"

charutos, o dito Acurcio dl-zla para o Tinocào, de Ita-peruna: "Olha, Tinoco, aevocê nao entrar na chapapara reeleger-se senador, se-rei eu quem vai para aeu lu-gar'...'

O...QUE assim falou Acui-

cio para dar a entender aPeixotinho que a senatoriaseria o preço de seu apoio aPeixotinho; mas Peixoto sabeque, trocado em miúdos, issoquer dizer que Acurcio sedará por bem pago com asimples reeleição para depu-?ado*e lamberá os beiços...

...QUE o sr João Abdalla(aquisição Ademar) não goi-tou do tom de .uma conversaque teve com o sr. generalDutra..,

1...QUE de saida o turco

declarou que o melhor eramesmo largar o gostosão «entrar para o Asilo do BomPastor...

...QUE um dos seus anil-go» observou que era bomsair depois !de ter ganho 30mil contos nos negócios dafarinha de trigo ..

(D

...QUE Abdalla replicouque de fato ganhara esse di-nheiro para Ademar arrtdon-dar a sua caixinha; e acres-centou: "Estou fortementedocumentado para provar queesse lucro obtido no pão dospobres foi mesmo comidopelo Ademar"...

U...QUE o sr. Agamemnon

não estava, ontem, na Camara, muito metido na aventu-ra gaúcha; "para o meu gosto", dliia o pernambucano,"prefiro menos reconciliaçõese mais inteligência"...

desprendimento sensível. 'NW.<guem mede sacrifícios, nem estorços. E íoi tudo Isso o quepuc'e vêr na Legião, em tornode d. Darcy Vargas a0 tempoem que a visitei.

As transforma 'fies políticasdò país privaram a Legião da.quela carldofca e i'ed'cad?i dire.ção. Reformaram a Legião, restrtrijlnrto sub orbita rie a'fioNão sei quais de íat0 os re.sultados da transformação.Mas tenho a Impresrão de quedela desapareceu aquele espl.rito superior de dedicação, auealimenta obras desse tipo. Tu.d« entrou em\modorra.

8, pois. com. prazer que leioter sido nomeado Elmano Cardim para presidente desse im.

portante órgão. Este é u*n ve.lho jornalista, um Ildador acboas causas. Leva para essa'-funções aquele Indispensávelespirito publico capaz de com.preender a amplidão das atlyi.dades que devem constituir oobjetivo da Legião. Leva paraela outrossim o espirito comba.tivo necessário, principalmenteneste pala. a quem quer rea.lizar alguma coisa, porque in.felizmente no Brasil realizar elutar diariamente Contra ns re.«'atendas passivas, a incompre.ensío, a Indiferença dos ele.mentos necessários á realiza,çíto.

Crel0 que reduziram a Le.giâo a uma espécie de Instttuto de Proteçãor á Infância....M.rsmo assim- ha tanto qúe ts.zer no Brasil para nss!s'lr eproteger a Infância! Bastariaconsiderar o vasto camno fleev-e poderíamos chamar o»"menores abandonados", par»nue

' a r-rofeçfio â Infância já,

tivesse obra imensa a realizar.Conflitos de jurisdição pertur.bam es^e problema, na confu.são que se estabelece entre asfunções da assistência a rr.enores normais e menores deün.quente*. Nascida com ente ul.tlmo propósito, ficou ela adjn.rUcada ao Ministério da Justi.ça, oue a supervisiona mal err~i rr-rr»: » deficiência* incrl.vels. O unlco grande estabe.lecmentíj oUcii.l de abnço pa.ra os menores abandonados re.'tolhe, os sem seleção t sem poder evitar a convivência daque.les cujo abandono resulta demiséria econômica com os quedellnquem em uma Idade emque o Código nâo prevê puni.çôes. O amontoado é de talnatureza que quando de "lá fo.

gem Internados, ninguém srocupa em procura Íos. D»«e la que se sentem aliviadosí_o uiâté uma preocupação ouproblema.

'•¦ .Se a.Legião Brasileira de A*.

slstenc'a deve ocupar.se com »Infância, tudo indica que a eladeve ser afeto esse problemados menores abandonados, \ etque não impede, evldentemente, a intervenção do- respectivoJuízo em estreita cólabóraçn**-.Se o problema receber novao*ientaç5o e for consideradopor ângulos novos.^é evldentr-...« «.» '—~»*>-*o o'.itrr»s d*retrl.zes. E incrível que se criemtarts» dificuldades, já não dl.rei á "adoção", cnie o nossoCódigo. Civil estranhamente re.•lerva aos mahres de 50 anos,mas, a o menos á tutela de ln.fantes da primeira Infância,ri,»*nr'o nlrdsi f. r»<*,rK!v*l salva,'os para a e-**>letlvldac"e. Nalclpde na qual consentem cotireativa r-><*i"Ii"nrV na tvtela. jáa nmmlíicviiVade em estabele.dmentos de recolhimento eabrigo exermi sua maléfica tn.luencla. E só se Interessam•W e<irn forma rt» pro'e-ãoarmeles que buscam meiosuma criatura humana a prote.ffer do qus um Instrumento fletrnT»i»iVio pie baixa remvnerfção.

Vendo E-mano Ca-d!m á"r***fe da Le**1*o Brnsliel-a deAssistência, mesmo com sua 11m't*»<"a orbita atual, não tenhod»ivldas em acreditar ane mui.to hreve es«é e outros pro**le.'mas relativos á Infância serão- «y-rf-irif* ronT »s„»ritf) de ,nJ

com dedicação, comenergia e inteligenda compre,ensiva. O Governo andou bemconfiando a Legião á sua d».

Saído Orçamentáriorio PrimeiroQuadrimesíre

I)E janeiro a abril do cor.renie ano a União arr<=.cadou Cr$

4.533.327.000,00 e gastou Cr$.4.523.534.00O.OO. Houve, por.tanto, nesse primeiro quaar».mestre, um saldo aeCr$ 9.79» 000,00. Os dadosacima mostram que o Governo,na execução orçamentaria, ec»àseguindo normas rígidas, ü^mocic a evitar "deiic.ts"

clatlva,

reção

A Opinião dos Nossos Leitores

O Trafego Paraa Zona Sul

O Ferro e a NossaTransiçãoEconômica

{M país que apenas ex

porta fcsns primários ja.mais elevará a renda nacionale o poder aquisitivo da cole.tividade. O Brasil há quatroséculos cue realça verdaiieiradevastarão dos seus recurso»,naturais. O ouro. a prata, osdiamantes, o pau.brasil, osquartzes. os minérios de ferroe manganês, os óleos vegetais, ocouros crus. os cereais, tudotem sido vendido para 0 ex-terlor em larga escala. No en.tanto, continuamos no mesmopaupensmo. Ê que nos tornaín-s politicamente independen.tes, mas a nossa economia sen*.2= 'im nos velhos padrões coioniaís.

Agora, com a industrializa.ç?3. no seu sentido amplo.aV,'rans?"do campos e cidade,marchamos para r'ias melhores.A a!vai fase de transição, ps.tem. se arresenta cheia de dificu'da-'rs. exigindo firmezacor.tinuidade re aÇs-° e c!ar;videncia. Un dos nossos setoreeçt»n'onilc3s — o ferro — mos.

Koperando no pais. Ainda ex.portamos o minério em gran esquantidades. Mas já o esta.mos Industrializando em pro.porções animadoras. Assim,sai a matéria prima e um pou.co do produto manufaturado,isto é. gusa, aço, laminadosOs compradores externos levamo file* com um pedaço de o*>60...

De fato. exportar apenastKlnerios não significa criar ri.quezav Vejamos o exemplo daCia. Vale do Rio Doce. Estean0 ela venderá para os Estados Unidos 500.000 toneladas-no valor de Cr$ 100.000.000,00cerca de cinco milhões de do.lares. «Terá, em contra.pai.tida. de importar carvão, óleo-gasolina, caminhões, locomotivas.' carros, equipamentos poi.tuarlos e de estrada de ferroou seja. uma serie de artigosde preço elevado, que absorvem quase todas as divisa»apuradas. Qu» lucro fie* nopais? Muito pouco, o que nãopaga a sangria dada nas re.servas minerais de .Minas.Mas. com a Industrialização dsferro que se intensifica, caracterizando o periodo de transi,ção, avariamos para uas es:ado dft coisas ausr''*»'».*- c"

OI concluída ontem anova pavimentação dapraia do Flamengo. Cum

a ampliação feita, quatro filasde carros poderão rodar pelavia de acesso à zona sul. Otrabalho realizado é tido comotecnicamente perfeito. Além dopiso ser anti-derrapante, constaêle de 13 centímetros de con-ereto e, por cima, mais cincode asfalto. Isso prova que sobra terá durabilidade.

Falta agora levar a efeitoserviços idênticos no lado opôs-to, entre as árvores e a cal-cada da beira-mar. Assim, fi-cará concluída a macadamiza-ção de toda a faixa que liga• praça Paris a Botafogo. Al-guns meses inda teremos o trá-fego perturbado no Flamengo,pois, uma única via de escoa-mento não atende ao movimen-to de veículos naquele local.Depois, há que enfrentar oproblema da Avenida»da Li-gação e da praia de Botafogo,onde aliás, estão adiantadas asobras do aterro e do túnel doPasmado. Conc"uída essa tare-fa e ultimada a pavimentaçãoda Avenida Atlântica, já emsua fase final, estará áescon-gestionado o trânsito para azona sul.

Não resta dívida que essarealIssrSo consagra o esforçocons+nitivo do nrefeito da -Ms-de. O general Mendes de Mo-rais rtc-ntro em breve, cora »conclusão dos trabalhos em re-

' i£».^

*'s ?er*s. prestado um%-*?-tj\£A s_x,

FALTA DÁGUA ¦Moradores ho trecho da rua

Albano (parte de cima), emJacarepaguá, reclamam contra

continuí" falta dágua nassuas desidencias. Alega a re-partição competente que a fai-ta provem de consertos queestão fazendo na represa.

A situação, porem, piora diaa dia. Os pobres moradoresdaquela rua não vem durantedias seguidos uma gota dop ecioso liquido que realmentese torna precioso por aquelasbandas. Esporam os reclaman-tes que. com mais esse apelovoltem a tomar banhos e seservirem das outras facilidadesque a água já lhes proporcionou.

CONTRA VAI.TFR JOBIM"Octogenário" não descansaalerta como sempre em abrilos olhos do povo para os ei-ros do pais. Acusa, agora, o go-vernador Vnlter Jnbim, e também o sr. João Neves, a quemchama de ¦ "nrácu'o" daqueltpolítico. "Octogenário" tececons'derações em torno da re-conte entrevista oue "o homemgrande" forneceu à imprensa,ressaltando a imnropriednde daatitude do recém checado e aação perturbadora que êle vi-snu. "O bichão, tendo chegadoa São Paulo — prossegue omissivista — deitou falação, re.incidindo na mesma tecla, hstendo ou reiterando a lição quclhe deram para vomitar. Ei-lo•t repetir que: — A boa von-tarfe conduz ao entendimento «-este gera a harmonia social.

Grossa "Mnrmelada"Burocrática...

\lel q»ie mandou reeHru

turar as carreiras r»e extranumerarios, ef:'tivado»s

peJa Constituirão, está send'-de-virtuada. Segundo cstrirA»informados, grossa "marmela.da" foi feita nas tabelas erga.nizadas pelas Divsões d0 Pe".soai de alguns Minlstérics. AS-sim é que pessoas não pertencentes aos quadros do servi,-opublico foram incluídas naslistas, de modo que por umpasse de mágica se tomarãoburocratas. Por outro lado.funcionários efetivos se transfe.riram para a nova carre'.ra, »fim de obterem melhores ven.cimentos. Tudo isso constituifraude á lei, determinandoqueixas e protestos. Ê tempo.PTCm, de evitar que se Consume o "golpe" elaborado nosbastidores. Todas as tabela-vão ser submetidas ao Dasp.E a ele cabe. portanto, ehrni.nar as irregularidades, riscan.da os nomes dos que não sãoextranumerariog das relaçõessubmetidas ao seu exame. Senão o fizer. 0 Dasp se tornarácúmplice desse atentado contraclaros dispositivos legais, pre.judlcando gravemente os direitos de numerosos servidore-ido Estado. E, então. o. presidente da Republica terá de fazer sentir sua autoridade, puolndo os respinsaveij por assaíz&SÁtiSa. «5SC4**.<Ía"G_

Os dias e malquerenças sãogermes intermináveis de des»truição", e jutros lugares-co-truns, etc." Mais adiante: "'Sa-be o cidadão Jobi i que váriosde seus patrícios tiveram quecancelar matrículas esco'aresde filhos e netos, por lhes ter

o petiço (s.. João Neves) ar-rebatado seus empregos de lon-gos anos". "Octogenário" nar-ra, ainda, diversas situaçõesvergonhosas em que se encon-tra o povo gaúcho, tudo porcausa dos srs. Valter Jobim eNeves da Fontoura. .

Acreaitamos, assim, que o e..ai.Ubrio entre a recei.a e a ols.pesa se mante"á durante tooo

I o exercício. Nào resta üuvi.: da que tal orientação deve s-tj mantida, custe o que eu '. r,porque constitui o ..passo im.oial para o saneamento fina»»,ceiro do país. Antes de e.\.tinguir o "déficit" não serápossível levar a seno qualquerpolítica de combate á ini:a.ção. O Govern0 com isso na»descstimularà a produção. Aocontrario, não necessitando aerecorrer ao credito para a»ea.der ás suas próprias ne:e:si.dades, tod^s os recursos dispo,nivels paderão ser postos a ser.viço do incremento econômicodo país. E o Brasil necessitade credito, assistência técnica amelhoria de transportes paru,impulsionar aa forças produto,ras nos campos e nas cidades.£ preciso, porem, evitar quats.quer despesas com a adminis.' tração publica que possam seiadiadas, desde os gastos con»pessoal até as obras suntuari.:sou supérfluas, de forma a man.ter o equilíbrio orçamentar:",sempre ameaçado com a. aber.tura de créditos especiais nosegundo semestre do ano...

Despacharam Com oPres. da Republica

O presidente da Repúblicarecebeu, ontem, no Palácio doCatete, para' despacho, os*srs.

: Clemente Mariani, ministro daj Educação e Honorio Monteiro,

ministro do Trabalho; e, emaudiência, r coronel Mário Go-

J mes. presidente em exercício| da Compa.ihia Siderúrgica Na-I cional, e uma comissão dej membros do Conselho Superior

das Caixas Econômicas, tendoà frente o respectivo presiden-te, sr. Edmundo de Miranda

Jordão.

«nai

I Taxas Sobre ExportaçãoHumberto Bastosli A muito tempo que o México vem intensificando

a sua industrialização. Pais com imensas ri-quezas em potencial tem apresentado ultima-mente notáveis progressos em vários setoreseconômicos.

O tradicionalismo rural e retrógrado foi quase comple-tamente superado, observando-se, sobretudo, uma grandediversificação de produtos primários, semi-elaborados.

O nivel de desenvolvimento industrial mexicano che-gou a um ponto que fez concorrência ao Brasil no merca-do sul-africano de tecidos. Em terras aztecas se instalaramnovas fábricas e o governo do sr. Miguel Alemán, seguin-do o roteiro de Cardenas e Camacho, ofereceu todo o apoioaos industriais.

Completando uma série de medidas estimuladoras, aadministração mexicana há cerca de ym ano passado for-çou a desvalorização do peso, medida que teve o "confere"do Fundo Monetário Internacional. Essa desvalorização vi-sou ampliar o comércio de exportação. Ao mesmo tempo, de-sejando auferir lucros para as rendas internas, Alemáncriou uma taxa de 15% sobre o valor das exportações; em-bora o peso que era cotado a 4,85 por dólar tivesse passadoa valor 8,65.

A medida, porém, da taxa de 15% sobre os embarquespara o exterior foi apenas ocasional. E agora o governo de-cidiu reduzir a referida taxa em 80%, aproximadamente,passando a cobrar apenas 3% sobre os principais produtosexportados, tais como fibras e tecidos, produtos químicosindustriais, frutas e lã, minérios, cimentos, bebidas e me:tais, fumo e maquinaria.

Essa providencia de alto alcance econômico procura, justamente dar maior conteúdo à politica mexicana de in-

dustrialização e de expansão do seu comércio com o exte-rior. Prometem ainda os círculos responsáveis que a reduçãoda taxa de 15 para 3% ainda é provisória, pois a tendencisoficial é aboli-la.

Têm ai, portanto, os membros da Câmara de Vereado-res do Distrito Federal mais um excelente exemplo, no qualse podem basear para o estudo da mensagem do governa-dor da cidade a respeito da taxa de 4% criada de maneiraanti-econômica sobre a exportação desta importante áreabrasileira.

Se queremos realmente levar a efeito uma politica de-finida no setor comercial não temos outro caminho senãoeste seguido por todos os países, qual seja o de incentivarpor todos os meios a criação de divisas através da exporta-ção, estimulando paralelamente a criação de novas rique-zas internas,.

Reajustamento do ComércioExterior do Brasil

O BANCO DO BRASIL,TOMA NOVAS PROVIDENCIAS — Através daCarteira de Exportação eImportação, o Banco doBrasil vem de tomar algu-mas providencias (a serremdivulgadas hoje ou ama-nhã) no sentido de novatentativa em favor do rea-justamente do nosso co-mercio exterior.

Dessa maneira, os pedidosde licença apresentados ate30 de junho iroximo passa-do vão ser consideraCos ar-quivados e ao mesmo tem-po a CEXIM publicará ura*lista de artigos sobre o*quais pode receber pedidos

de licença ate 10 de agostoEsta lista de material se re-laciona com os negócios t«i-tos em franco suiço, 4olaie escudo. • • •

ORIENTAÇÃO M AISDRÁSTICA — A fim de en-frentar a crise de divisasem que se debate o paisprocuram as autoridadesresponsáveis aplicar medi-das mais drásticas.

A tendência era visível-mente esta, uma vez quemês a mês se tornava maisevidente o desequilíbrio denossa balança de pagamen-tos.

Não é mais possivel ao go-verno ocultar a gravidade cio

momento que somente pode- -rá ser superada com multaenergia e decisão.; . • .

À orientação adotada age-ra de maneira sumaria re-presenta muito bem o gravesintoma dos reflexos inter-nacionais de uma crise quese avizinha e registrada aquicom Insistência.

• 4t »

ASPECTOS ASSUSTADO-RES DAS PROVIDENCIAS— Apesar de aplicadas porum curto periodo, as provi-dencias da C VIIM serãorecebidas nos círculos eco-nomicos de maneira assus-tadora. Somente o fato deterem sido arquivados os pe-dlaoe de licença apresenta-dos até 30 de lunho próximopassado servirá de motivopara um grande desconten-tamento.

O outro fato. a nosso vêr.mais desalentador, é a re-dução substancial que, se-gundo se informa, sofrerá alista de artigos importa-vels.

Varias de nossas ativlda-des econômicas se encon-tram sobressaltatías com aperspectiva de que não pos-sam adquirir os matéria'»solicitados pelo seu ritmo deorodução.

6 • »

POLÍTICA definida —Para nós, o maior defeitodessa orientação drásticanssumida agora pelo gover-.io se encontra na sua ins-tajilidade. na sua rápidatransitoriedade.

Os fatos de agora pode-riam servir multo bem debase para que fosse traçadauma politic£ definida queajudasse o pais a se li-bertar mais rapidamente dasua quase completa depen-dencia do mercado exter-no.

Claro que não preconiza-mos a autósuiiciencla. Acre-ditamos, porém ser possive'o estimulo ponderável a vários setores importan'es deproduçã» e criação de novo.»q t amenizassem as diflcul-dades surg'd's no abasteci-mento dos mercados inter-nacionais.

O governo insiste, contu-do, em aplicar os emplas-tros, aqui e ali. sem visão dofuturo, sem querer corrigirum desequilíbrio funesto.Criando novas fontes deprodução de artigos essen-ciais e ampliando as fontesatuais, estaríamos cons-truindo um futuro menossombrio para o Bracíl.

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T

BI A RIO- CARIOCA Rio de Janeiro, Sexta-Ftira, 15 de Julho de 1949

TRUMAN CONTRA O EMPRÉSTIMO ACerreio de Paris

Um dos espetáculos pró-prios de Paris é a velhiceSeria uma reportagem imensa e aorurda fazer um le-vantamento dos octogenàrios da cidcde, conversá-los.perguntar-lhes de que modoviveram e pensaram, qucdesencantos e esperançasvêm no futuro. Entre ishomens celebres, um LéonB'.um, Matisse, Paul Clau-dei, assim como entrje agente simples, há uma infi-nidaáe de velhos ativoi.combatentes veteranos dasverdades políticas, moraisou artísticas, ou simples ve-teranos da luta pela vida.Em uma terra em que asjessoas mais moças corre-gam um passado, persona-gens ou pontos de referen-cia de acontecimentos la-TTiosoí, a velhice é uma ex-periência muito mais mui-tiplicada que no3 paises jo-vens. Impressiona sobre-

udo um oficio ie velhosesses pobres homens que car-regam pesadas tabuletas demadeira, curvados e mudos¦inundando espetáculos. Ca-minham de jm lado paraoutro, a olhar para o chãolevando sobre as costas osletreiros vivos das diverspesalegres.

Paris ie hoje, lançandomodas novas em todos os se-tores, improvisando origina-liiades, aprecia tan.bem otempo dessa gente velha, eassiste com respeito e se-riedade aos espetáculos queimitam os costurres de umtempo sério e respeitoso.São muitos os programasque representam a vida iecinqüenta anos atrás. Noteatro, no cinema, na lite-ratura, nas modas, na artede decorar e mobiliar, hapor parte de muitos, o ie-sejc de encontrar aquelasemoções românticas, e doce-mente boêmias, que fizeramdo 1900 parisiense um se-meaior de nostclgias.

Esta Paris i a que camt-nha para . trás, nos cami-nhos perdidos de MareeiProust. Onde está Odette?Onde estão as catlèlas ?

i Madame Veriurin recebehoje ,

Sm um hotelzinho pertode Saint-Sulpice, há um ca-sal que costuma receber ostransviados daquele tempoLá, freqüentemente, muitosnobres e homens de letras«.io procurar t :i fiapo sen-timental desse passado.Quem são os dois magos;Ela & Celeste, a Hei criadade Proust, ele è Odilon, o"chauffeur", reunidos num"mè.iage" meio fantasma-gorko, transfigurado pelotempo e pelas circunstanciaque seus componentes vive-rem. Os biógrafos de Proustuiio coZTier na boca dos ve-lhoa hoteleiros uma do-cumentação viva. Prováveispersonagens proustlcnos vãoaté lá, talvez na esperançamaluca de so inteirarem.Madame Verdurin recebehoje. Celeste corrige oserros de seus visitantes:¦'Vossa Alteza se engana.Naquela noite, Monsieur jan-tou no Ritz com o duque deli Rochefoucauld, enquan-ro que o princesa de Cara-man-Chimay..."

Ouíroa saudosistas — 6quem não o è, pergunta oconselheiro — vão ao "Café-Concert" do Club St-Yves,uma pequena sala no cora-cio de Salnt-Germain-des-Près. nascida contra Saint-Germain. Aí. numa decora-çáo de 1000, canta-se o ....1903, e se bebi a 1900,enquanto a mocidade turbu-lenta, se refugia nos porõespróximos e, talvez, se divir-ta. O tempo passa. As cria-tures passam o tempo."Aquelas noites", ie que falaCeleste, vão ficando cada vezmais lonje. Os velhos bri-ciam com os moços a res-mito de teorias, modas e•entlmentos. Todo mundo•e in-.uieta: a vida presente•-"o rompe-rere.

PARIS, junhoP. M. C.

O Ministro da Guerra [DlSCOrda daHomenageado PeloConcessão

do CréditoGoverno do Paraguai

O general Canrobert fere! c.da Costa, ministro da Guerra,após assistir os festeje? come-moratlvos do "9 de julho", naRepública Argentina, esteve emMontevidéu, a convite do go-verno do UniguaL

Ontem, às 12,10, o ministroCanrobert e sua comitiv-, emavião especial da FAB, dirigi-ram-se à. capital do Paraguai,oendo hospedados pelo governodaquele pais amigo. O ministroda Guerra deverá regressar aesta capital durante a semanaom curso.

Incluindo no Regimede Licença Prévia

O presidente da Repúblicaassinou decreto incluindo noregime de licença prévia deque trata a lei n. 262, de23-2-48, a importação de alho.

WASHINGTON. 14 — (INS)— O presidente Truman de.clarou hoje que estã disposto adesautori:zar a economia da Es.panha do credito de 50 milhõespropostos pela Comissão doAverbações do Senado, porqueos Estados Unidos rão mantêmrelações amistosas com o reji.me dn general Franco. '

Tratando sobre a Espanha,em sua conferência ordináriasemanal de Imp-ensa. Trumandisse também que aquele paispideria ser admitido na orga.nização do Plano Marshall seas nações que integram a mes.ma aprovarem uma propostaa p r e s entada por Portugal-apoiando o ingresso do reglm*de Madri.

RfeMHMO TELEGRAF1CO INTERNACIONAL (UP e 1HS)

A SITUAÇÃO ECONÔMICA DOS EE.UU. NÃO AMEAÇA G^AVÜ CUlSE

O senador norte-amci.cano, Ro-bert Taft, porta-vor do ParüdoRepublicano na Câmara Alta,concordou, ontem, com o pre.sldente Truman. de que a atualsituação economia americananfto ameaça crise de maioresproporções.

A EXCOMUNHÃO DOSCOMUNISTAS

Informam do Vaticano que un.oorta-vor declarou, ontem queninguém deveria ficar suipra>ocom o rompimento das rela».•oes diplomáticas do* governoicomunistas com o Vaticano,era represália ,pelo decreto deexcomunhão expedido pela San-

a' RÚSSIA QUER ACA-• BAR COM A GUERRA 4NA

GRÉCIAinformam de Belgrado. lugos-

tavla. que um funcionário do

| O ENSINO

^h IHEl&jÉiii^P-PSH >7»7»B

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OS 300 CURSOS DE EDUCAÇÃO DECULTOS SÃO DIRIGIDOS POR VOLUNTÁRIOSouugrèsao *v.„-üiacionai üa Urga ^a^o Mundiai <ie òaude — Cre-dito Para a Fundação Osório — Concurso Para as Escolas deAgronomia e Veterinária - Cur so Livre de Pintura — Biblioteca

do SAPS — Assuntos Diversos

AA EXCOMUNHÃO DOS COMUNISTAS -A RÚSSIA QUER ACABAR COM A GUER-

RÁ NA GRÉCIAEM üiiUilM. O COMBOIO

AMERICANOCnegou ontem, á tarde, em

Bcrilm, o comboio de 60 ca-minnoes ao exercito dos Esta-doa Unidos, com sua escoltadouco após ter o dito comboiodeixado a cidade de Helmstedt.onde parou para pôr á prova asrestrições russas ao transito dc"eiculos.

Os caminhões levaram par»Bsi-llm 120 toneladas de alimen-?o» e foram recebidos por uniuCrande multidão.

O BRASIL FEZ BOACOMPRA

<5 Jornal "Evenlng News", d?Londres, publicou, ontem, umcomentário do seu redator finan-ctslro, afirmando que o Bra-«il r.So deveria encarar con,apreensão a compra da "Leopol-<yna RalUvav". uma vez aue ogoverno brasileiro fez bom ne-gocio.

t acrescentou que atualment,o Brasil não poderia construi

a. União' Senador Taft

pablnete declarou queSoviética está em discussões com jo Ocidente para pôr fim a guer- jra civil na Grscia

Acrescentou o funcionário qut uma çstrada como essa sení-'por varias vezes o preço d

CURSOS DE EDUCAÇÃO DEADULTOS — Ò professor Joãode Deus Cardoso de Melo, se-cretarlo de Educação de SãoPaulo, em declarações à Im-prensa, exaltou o devotamentodas autoridades escolares e doprofessorado, e a colaboraçãocada vea mais ativa dos pau-listas em prol da Campanha,declarando que os trezentosCursos de Educação de Adul-tos, em sao Paulo, vem sendodirigidos por voluntários, e ob-tenao a maior cooperação porparte dos estabelecimentos deensino particular.

CONGRESSO DA ORGAN1-ZAÇAO MUNDIAL DE SAU-DE — Regressou da Europa, oprofessor Plamarion Coita, dl-retor da Divisão de ProteçãoSocial do Departamento Na-cional da Criança, que realizouo curso de Pediatria -ípcial daUNI3EF, em Parls. e Partici-pou, como Integrante da dele-gação brasileira, no CongressoInternacional da OrganizaçãoMundial de Saúde, orgáo espe-cidllzados da ONU. realizadoem Roma. de 13 de Junho a, 3de Julho corrente.

FUNDAÇÃO OSÓRIO — Opresidente da Republica san-clonou decreto do CongressoNacional, autorizando a aber-tura, pelo Ministério da Ouer-ra, do credito especial desti-nado à concessão de auJdllo pa-ra a Fundação Osório.

CONCURSO PARA CATE-DRATICO — No Serviço Es-colar da Universidade Ruralencontram-se abertas as insen-ções ao concurso de títulos deprovas para professor cátedra-tico, Irão "O", das EscolasNacional de Aironomla «Na-cional de Veterinária, paraexercício, respectivamente, das8.'- e 4.* cadeiras (Zoologia Ge-ral e Histologla Embriologla.

CURSO LIVRE DE PINTU-RA — Os alunos Inscritos noCurso Livre de Pintura, do De-partamento de Educação Técul-o* Profissional da Prefeiturado Distrito Federal, estão sendoconvidados para uma reuniãona Escola Amaro Cavalcanti,na próxima quarta-feira, dia 2ü.us 9 horas, para prosseguimen-to do curso. Nessa ocasião se-ra Instalado o Curso de De-senho Artístico.

BIBLIOTECA DO SAPS -A Biblioteca do SAPS acabade receber valiosa coleção deobra/ do escritor Monteiro Lo-bato. O sr. Roberto Del Du-que, representante da Bíbllote-ca Brasillense, de São Paulo, íoi* otertante dos livros de autorla do saudoso escritor pau-ILta.

CONVENÇÃO DE PROFES-SORES - Com a participaçãodos representantes dos Slndl-catoe de São Lula, Parnaiba,For''leza, Pernambuco, Baia,Espirito Santo, Rio de Janeiro,Niterói, Belo Horizonte, Juiz deFora, São Paulo, Santos, Cam-ninas, Paraná e . 'o Grande doSul; realiza-se a partir de ama-nhã <j até o dia ', do corren-te, uma Convenção Nacionaldos Sindicatos de Professoresdo Brasil.

O canclave visa solucionarvários problemas do Interessedo ensino e do magistério pá»-tlcular, entre os quais a "Leide' Diretrizes e Bases do En-sino", atualização da Portaria3ü4 t c aumento de salário dospi-oíess' res.

MOBILIZAÇÃO DA IGREJACONTRA 0 COMUNISMO

s Rússia,iegoc!Eç5es para que n5o seja-irejuecaaa a propaganda doOominform. no sentido de que *Iugoslávia está cooperando como atupl governo grego.

RESTRIÇÕES EM SHANGAIInformam de Changai que foi

imposto o regime de auste'1-dade nanuela cidade, que hapouco era amante da abun-

: flancia.i A fim de fomentar a produção1 e elim!n7*r o desperdício e asextravagâncias, os romunist-isapelarsm para a população d3maior c'dade do Oriente, aper-tar o cinturão.

NAZISTAS NAS FILEIRA»DE EXÉRCITOS ESTRAN-

GEIROSSegundo informaram, ontem,

oficiais do atualmente dissolviüo Estado-Maior alemSo, pei,menos cerca de cem mil solda-dos nazistas da Wermacht hitie-rlsta estSo combatendo nas filetras de exércitos estrangei-rus.

E acrescentou que soldados toficiais nazistas estSo tncprpo-rados ás forças da Grécia, Indonésia, Saudi-Arabia, EgitoÁfrica do Norte e UniSo Bo-viefca'¦LIVRO BRANCO" SOBRE

RELAÇÕES AMERICANO-CHINESAS

Mlchael McDermott, porta-vo^do Departamento de Estado doaEstados Unidos, anunciou, on-tem, que cm fins do mis cor-rente, provavelmente, será dadra publicidade, um "Livro Bran-co", no qual será" feito o re-Into dos acontecimentos qu,.afetaram as r»!ncões «ntre aque-le pais e a China.

compra".O CASO INDONÉSIO

A Com'ss3o rias Nações Uni-aa. to Lake Suc3ss. que tra-ta do problema da Indonésia, no-tlflcõu, ontem, á Secretaria Ge-ral dsoiicla entidade, que prós-

| sugue, satisfatoriamente, o res-! tai*£>ltoin-44.'iito do' governo re-1 publicano Indonésio de Jogja-

Uai-».-PARA OBS-EnVAR A AME-

AioA LATINAO iMii.-';.al Harold Bache, d-

jc;rvrí«Jí Bache e Cia., de No-! v« York, Importante firma dt-

Wall Street, anunciou, ontemque partirá ainda este mès pa-ra a América Latina para ob-

íVs Manobras do C. P.O. R. Era Gericinó

An diversas unidades dos cur.sos do CFOR. que pro-eálamas manobra-s na região do Ga.rlcinó. entem. concluíram rra^suma jornada de ItV.ens -s e pru.veitosos exercícios.

A Infantaria, que e-'tava pro.gredíndo ao encontro do in.ml.go. desde a madrugada toin: ucontat0 com os pr.meiros Ce.mentos da Cavalaria Me-r !.zada. O comandante do La.talhão de Vanguarda, lan:<juImediatamente as suas trop; s aoassalto, empregando a potênciade .todas as suas armas auto.matíçâs e da Artilharia. Do.minada a posí.-ão chave a -1 °-pa lançou.se, em seguida, aconquista do objetivo ilnal.sendo auxiliada pel=s diversosserviços ce radi*s e telefones decampanha. acionados pslTas-.ransmlssões e os suprimentosnas posições de combate aese.-guradas pelo serviço de In-en.dcncla.

i .^i m mm ¦ ¦ ¦ ¦

Concedendo Isençãode Direitos de Im-

portaçãoO presidente da República

-.ancionou decreto do Congres-70 Naciona., que concede isen-ção de direitos de importação,taxas aduaneira se imposto deconsumo, para a importação degasolina de aviação e óleo !u-brificante mineral, importadospela empresa de Viação AéreaRio Grandense "Varig".

servar, em primeira mão. sapossibilidades para a empregode capitais, mercadorias e ser-viço para o mutuo proveitoentre os Estados Unidos e osnaiSES sul-americanos. •

MWf'âÍMU MMM^ CUm MMMMBK'.fl HuIIlfl nWW^ÊÊ \mw^mm\ Wm

mW^Sm MVWSim K4ntMmmMMMmWHÊE9^m\m3mifmT..'íi!immm WãnM M^WM^mwWrr7l'.7T*i'Á'i£MM\Ml

tW^MVmmmWrWíjêmVáL XWmMMMMMMMMMMMM Wm\rMf- -yrml mm'l'ivmkmMMMMM IW ,»WMmW'-*íÀW 47^r^>^H 4BJIMnÉullllHIWf!*! SmHfllyiy4ÍUPl U

(Norman J. Montelier, da Uni-ted Press) — Fontes bem in-formadas do Vaticano disseramque as nações que crêem emDeus se estão mobilizando con-tra o comunismo.

Ao tomar 8 igreja sua mair••Igorosa medida conta- os co-munistas — excomunhão doscatólicos que apoiam o co. iu-nismo, essas fontes disseram queo mundo marcha "para umaaliança espiritual dos crenterem Deus, contra os materialistare ateus do mundo". Sublinharamessas fontes que a mobilizaçãocontra o comunismo não impli-ca num movimento para o >.ato-licismo.

Assinalam que a índia, o Li-bano e o Egito estabeleceramrelações com o Vaticano e dls-seram que o represent-r.te de

CRÍTICA À POLÍTICATRABALHISTA DO JAPÃO

V,ii ».v-.4.-J4.1, -t V ¦"*"

John Relchmann. do Iniernatlonal News. Service) — Os EE.ÜU e a União Soviética seencontram de novo em luta pa.ra determinar a forma de abo*"-dar a questão trabalhista d«'Japão que recentemente fo>marcada por uma serie de vio.lentas demonstrações.

A disputa surgiu na comissão do Extremo Oriente onde «

embaixador russo Alexandcpanyuskhin tem criticado fre.Quéritemenie a politica deocupação americana no Japão

No seu ultimo ataque acusouMac Arthur de atividades

"re

pressivas" contra 05 emprega-dos do governo.

Tal critica se baseava numa

lei que proíbe a ereve dos func'onarlos publicai.

Disse Panyuskhin que as atl-vldades de Mac Arthur violavam o acordo de Potsdam e a

p„littca básica do após eu<-rr-resolvida pelo* aliados a res.peito d0 Japão.

. Tais acusações foram respoo1 -"das pelo general Frank M<-

Ci-,y q-e mdlcou impltcitamerte que as démons-racões traia

; lhistas estava inspiradas Fe-

iiiii i_ouiu..-.'-^a 4.0111 o u^jü.ivde estabelecer uma substitui,çao do poder por um "g7rup'j

Ilegal".Disse mais que o que acon

teceu em Tóquio e Hiroshim''não foram o resultado de lutatrabalhistas e sim tiveram como objetivo provocar a polici'a uma ação mais rude comargumento de propaganda para o futuro.'

"Tais e outros incidentes d'mesmo caráter podem 6er *acllmente compreendidos pocertos detalhes que incluer,urn» acSo perturbadora.**Part>ce nos que tais atos dvlo'enrla de massas tem apenas c"m« objetivo s substltu'çã0 do reg'me e não protegeos direitos dos trabaihidorcnem levar para a frente as tendenelas democráticas apesar demprego de tra.7es dem^ratiras w*r narte dos reprerentaxtes russos.

"Pelo contrario é urna campaaha dirigida para criar tfmor e agitação social, coníu•¦ão e deserdem com o f:m csMapar a autoridade do governo com a esperança de cri'um ambiente favorável para 1captura do poder paütico",,

_ ..... o^_w^.o yaio^o mi.nixüS-.ou ao Papa a decisão dos seusgovernos de colaborar na lutacm defesa da liberdade religio-Sã.

Disse um porta-voz que "seos povos dessas nações que ja-mais tiveram laços corn a Igre-

a Católica Apostólica Romanaíe podem apresentar e compro-meter seu apoio a essa aliançaespiritual, temos uma prova ter-minante de que outras naçõesdo Oriente Próximo estabelece-rão, dentro de pouco tempo, re-lações com o Vaticano. Acres-centou que a liberdade religiosase converteu em questão de ta-manha importância que já nãoé encarada como questão queapenas interesse à cada igrejaem particular."Recordemos o passado, paraapreciar a modificação opera-da". Nos séculos passados, quan-do a Igreja Católica e o Vatica-no eram objeto de perseguiçõesnão houve intervenção externaem defesa dessa igreja.

"Agora, os tempos mudaram.Mesmo na ONU o problema dareligião e da liberdade dc cons-ciência tem sido discutido porpaises que não têm tradições ca-tollcas. Tais coisas não ocorriamna Liga das Nações. As medidasiipiomaticas tomadas pelos Es-tados Unidos, América Latina eaté pela Inglaterra, no caso dojulgamento do cardeal Minds-tenty da Hungria, significamque foi abandonada a atitudeignostica.""E' fácil para nossos inimigosdizer que a Igreja Católica estáaçulando uma cru;zada, mas oVaticano não faia de fazer guer-ra; fala apenas de aliança espi-ritual, de força moral e até dopoder da resistência passiva. Aliberdade espiritual é questãodo momento e o mund* st" estápreparando para isso".

As mesmas fontes disseramc.ue a continua campanha contaa Igreja Católica, nos países dc Ialém Cortina de Ferro, veio co- jlocar a questão da liberdadt 1religiosa no lugar mais proeminente da historia." Conseguiu-scum grande progresso moral no ;mundo. Mudaram radicalmente

I os pontos de vista antigos e tra- jjdicionaís. Está crescendo t for-; ça moral que, onde quer que semanifeste, resiste ao comunis-

!mo. porque constitui a crença1 em Deus".

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Kio de Janeiro, Sesta-Feira; 15 de Julho de 1949

AS ARTESAs recitas da Temporada Lírica Oficial serão realizadas du-rante cinco sábados e uma em dia de semana. Os espetáculos

já representados nas recitas de Gala e com as celebridades daçenà lírica internacional poderão ser assistidos nas recitas co-muns. Ontem" terminou a preferencia concedida aos assinantesdo sábados noturnos do ano passado e os novos inscritos pode •rãò retirar as localidades que ficaram livres e lhes couberampela ordem de inscrição, a partir de hoje, às 10 horas, até 17 ho-ras de segunda-feira próxima.» '• •

Leílcia de Figueiredo realizará um recital de músicas de suaautoria, no dia 21 do corrente, às 21 horas, sob o patrocínio do"Departamento de Música" da A.B.I.

» *Concerto da Juventude — Domingo próximo, no Cine Rex,

a Orquestra Sinfônica Brasileira realizará o seu quarto concertopara a juventude, sob a regência do maestro Henrique Spedini.O programa será o seguinte: Nepomuceno, "Sinfonia em sol me-nor"; Henrique Osvald; "Bebê s'endort" e "Elegia"; Carlos Gomes,prelúdio da ópera "O Escravo";, e Leopoldo Miguez, "Prometeu".O concerto será iniciado às 10 horas.* * —' ..

A Sjpprano espanhola Victoria de los Angeles realizará, sob' os auspícios da Associação Brasileira de Concertos, mais um con-cerío nesta capital.

* •Os alunos do Conservatório de Música do Distrito Federal

apresentarão domingo, 24 do corrente, mais uma audição depiano, violino, canto e música de conjunto. A audição será reali-zada, às 14,30 horas, no salão Leopoldo Miguez, da Escola Nacio-na. de Música.

« *Telegrama de Nova York Informa que Yves Chardon, dire-

tor associado da Orquestra Sinfônica de Minneapolls, renunciouao seu posto para fazer uma excursão pela América Latina, du-rante a qual dirigirá diversas orquestras sinfônicas dos pa*isesque vhiiará. Durante a próxima temporada, em Cuba, Chardondirigirá 19 concertos da Orquestra Filarmônica de Havana.

« *lana Xoas e Lourdes Pinho apresentarão um concerto de

plano e canto, terça-feira, 19 do corrente, no salão Leopoldo Mi-guez. O concerto das jovens artistas é patrocinado pelo CentroArtístico Musical. Do programa constam composições de Bach,Beethoven, Schumann, Grieg, Barroso Neto, Vila-Lobos, SilvioNeto, Mozart, Schubert, Santoliquido, Obrador, Oriana Medeiros.

***,.;•'»Sob os auspícios do ministro da Polônia e sra. Wochiech

Wrzosck, na Escola Nacional de Música, terá lugar no dia 22 docorrente, às 21 horas, um recital das obras de Chopin, a cargo dapianista Anna Schic, e em comemoração à Festa Nacional daPolônia.

O TEATRO

i»^l!'S^^-Í-:''->>^_-P«|p iH-«£>i<a&Jfè£ JS**'¦P?* •*< _. - _>Éâffi-»l-^*í^í.*^-^^^w^:11 ^i>@8ii^ "fSmK • f^9aaf^^ssWm\mWISSmW^^^í^a^^

h^jSW^^^J^j^^i&S^^^maaamBí^^mMX KBfc:>J-_--H ^S^áiS^^^ÜLi.i^Sa\\aa%^Saamaw^^^^^^S^^aVS^aaaV^^^X^^aa^& -¦*••— *V, t i§ jfllByljlti "ma^^nÊTmaanaaaamwtmmywmr' Mff^;™ff^^^yi?-^^F

tJsJtjliM BmH B^bM mW^mBa^^^^^^^Mí^i^Èk^B^mW^rT^aM íMÉÊÊImamWiÊmw

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*^-j4Pm -|í .-{Ia, * -t Ri^^** > ffiH R»-!•*¦' %jÁ*-_•*¦ »* llfiliM Hll! 1HH iBsÊi-s^fflSf&íaS^^&V^H aaaaa^Smmiamam^&^^&^àa^aaaaaaaaaaaa^^^^aÈasS^S^^ie53&8wS3s&iÁ:Y> ^^SSSaWÊ^mWasWsSamamaaWíSSS^^^^^^^Smm .^K^WB8---g^-^:-5w^MMM K_gllB BM--1 - i** - -j^feaai mBm-^^aamamassmvam mM^&smmM mm^MaJMié^mSamsam mWttaam mjsmEsammm?%' '¦' .-*wi»^i 1@Hh H KÜ»SHUKp^i. - . •** JfililíM^S _h_.:^^E^V BÈÜâ^_^_^_K^-"Ji/j * si IHM _^B-S^fl H__F«'r-'* SÜI9 lM ÜEÍ9I

ji»*1* BB^H ____K::i^___H _P_B_9_KÍÍ-*&----Í-----,£*£ * __Ki_^_____1 •__t___?^'ul---l >!_^l_0^»>^l

**¦* * "^ _*v *- * nJ-**™'*'-"-^^

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|É|ly iilllllg BPÜ^ImÍÍ^¦ff^íi_Íi_JM

'-',- ^'Wil^raiuml ¦BBb-^^^B^H »_k^B"J**^

^I^Í^_HI^_E-^_^_^_^_^_I^_E-^_Bwo^^hSh_í_b!_^_B

DIARK) CARKKIA

Vemos, nttmà recepção em Paris o embaixador Carlos Martins Pereira de Souza conversando. •** com madaine Schiapa relli. (Foto "Sombra")

AIME'E NO RIVALJá no próximo dia 5, Aimèe

*ísiará na cidade, levanao âcena. a comédia de Verneuil,traduzida por Daniel Rocha eBandeira Duarte — "Minha pri-ma polonesa" (Ma coúsme deV-irsovic), e que tem ao ladoda querida estrela,. tres elemen-tos de projeção, o ealã cinemato-grafico e radiofônico, PauloTorto, que volta ao teatro, sobos aplausos da critica: a .cn-nheclda atriz Aurora Aboim, quetambem durante algum tempo se•manteve fora do .palco e A-Fregolente. uma dá* erandes re-velações ¦ da temporada.

PECA NOVA, DE LUIZIGLEZIAS. NO SER-

HADORProsseguem no Serrador os

«nsaios da linda comédia "Os

gregos eram assim", original tíeLuiz Iglczias, que subirá á cenabrevemente, com Uva TodorStuart, Elza, VUlon nos prlr.cl-pp's papeis.

A nova comédia de Iglezlas ímovimentada e aborda assuntimuito interessante

CONTRATADA POR HE-BER DE BOSCOLI, A FA-

MOSA ORQUESTRA DOMAESTRO ZACARIAS. l*OM

26 FIGURAS QUE VI-NHAM ATUANDO NO "GOL-DEN ROO*"T". DO CASSINO

COPACABANAHeber de Boscoll. que vem

de organizar uma grande Com-panhla de revistas, qu* de-verá estrear em setembro, proxl-mo. contratou a famosa ori.iucstra do "Golrien Room" doCassino Copac-ibnna. com 26 fi-Ruras e que obedece á comoe-tented ireçSo do maestro Za-rnr»as.

S5o os seguintes, ou ele-mentos que integram a refe-v!da orquestra: pianistas: FatsElpldlo e César Siqueira. Vio-Unos: Jorre Eckhardl. OtávioMiranda. Roberto Don.enech.Mo-^dchay Krakter.

O famoso guitarrista. Albertode Barros (Betinho). a grandesir->c.1o do "Golden Room". Sa-5-ofones: Querino G'ar-n-1-iroDercy Barbosa Pinto, WilsonJosé No**u"lra. Moacyr Silva eOrnhru Gilmlnl. ,

Cintra baixo: Alberto PalaTrombone: José Armando Pala.Trompetlstas: Mozart Ituass-f* daSilva. Edgard Cavalcanti e Mau-rlllo S'1va Snntos. Baterista: Al-frerio de Souza. Arranios .ispi?-ciais dos m-x-st-os Rndamés Gna-talll. Léo Perachi e Lirlo Pa-_iic-»'l.

OS CADETES DA ESCOT.AMILITAR PT!i-»ii"T VER"OLHA A BOA"

>To m»s de r^alo, Gaysa Bos-eoll. atendendo ao honrosocorvlte aue lhe foi feito, levous Rezrnde, para realizar um•unlco esprtaculo na Escola Mi-rtar. o elenco do TeatrVhoJ-»rde!. em aue -oontiflcam Co-Jé e R-r»-ta Fronzi.

O rx'to d-ssa aorcs-ntai-lo va-leu-!'.» o prerr,o di fla-nulaãa Eseol-». •"•»».» lhe foi solene-uin»! entregue.

A-ira, os nrssos cadetesatravés ds IntnrmaçSes de co-teges e nfie'a's sup-rio-es. ti-v-"r?"i coíibfrlmrnto de que ¦*

I revista "Olha a boa", atualmen-te em cena, conseguiu superar aanterior.

Disso resultou um novo con-vite, e ainda na semana pas-,',-ida. Gcysa Boscoll recebeu umanova (Míiissão da Escola, quelhe fez insistente convite paralevar a Rezende, por umaúnica noite, essa peca que tantosucesso está obtendo.

A MENTIRA TEATRAL;. Getulio vfo.i um-; grande amigo

do teatro.VOCÊ SABIA...

...que o numero de. cadeiras deocnselhèiros da Sbat diminuiude 31 para 20?

COISAS QUE INCO-MODAM...

"O pres-rite que Portugal man-áou" p3ra o Zezinho.

O FILME DE HOJEILAZA — "Defensoi roman-

tico" — José Vanderley.O COMENTÁRIO DA

NOITEQui. foi fazer na Baia o

Aiiçiij'..-, M-1'.""cí'j? — Indagava,ontorr» n i Av. iiai o Baldo-mero CirciU?ja ¦ •. Mano Nu-n *¦.•*.

Foi fazt»r urf. "trabalho"espcri:i para d Ccc'eiro, — resP'jndcu o vellin »vitico.

0 Dia Astrologico

TOMOGRAFIASExames radlolóilcos em

residência

Or* V?rtnr Cortese Renato Cortes

Diari-mentcdas '.4

-vi, d

cias 9 às 12; 18 horas

iraujo PortoWcgre, 70-9.° and.

TELEFONE: 22 533G

manha, pq-

AO

HOJE. 15 — Pelade iniciai viagens.

ACONTECERA' HOJELEITOR:

Scguem-se as possibilidadestelizes ou n5o de hoje e ama-nhâ. com noras e' numerotpromissores, para os leitores nas-cidos em quaisquer dia, mês eano dos períodos abaixo:PARA OS NASCIDOS

ENTRE 22 DE DEZEMBROE 211 DE JANEIRO:

Oposição pela manhS; a tardeserá favorável, com promessasvantajosas 12. 19 e 20; 75(1, ó67e S21. (horas e números).

ENTRE 21 DE JANEIRO E 13DE FEVEREIRO:

Grande atividade, sem ro-sm.ados compensadores. 1. 2 e3; 111. 120 e 133. (hoias e nu-mei os i.

ENTRE 1D DE FEVEREIRO K20 DE MARCU.

Obstinação, rompimento <l!-amizade e irritação. 4, 13 e 22;23. 333 e 450. (horasres).

"O DIABO BRANCO- oO mais popular, o mais aplau

dido dos romances de Leão Toistoi è, certamente, "O diabo brauco". agora na tela, numa pio-duçao distribuída por Ari-Filins, com Kossano Bra-._.iAnnctte Bach e Roldano l_»upi.que os cinemas Pathéí. Presi-dente e Para-Todos v3o como«ar a exibir segunda-íeira pro-xima. ;:•-;'

Tendo servido de titulo auma velha mas sempre lembrada produção francesa, estrelacuuor Ivan Mos.ouk*ne, 'O diabobianco" tem sido erradamenteconfundido como reprise

Ora, é preciso que fique d.-uma vez esclarecido: — "O au-bo branco" é fita absolutamcntnova, original. . tendo sido ro-dada em fins do ano passadona Itália.

Foi mesmo uma das ultimasfitas dp ' Rossano Braz^l • »ia•península, antes d?ss'e ator' m-jresBar no quadro dos astros deHollywood.

Estreada em S3o Paulo eRecife, semanas atrás. "O d'abobranco" é. no entanto, liic-dita. coisa completamente novapara os carfocas que, cirta-mente, a exemplo de paulistase pernambucanos. saber5o a-ilau-dlr com entusiasmo esta películade enredo, interpretação, mu-s.Ca. fotografia e "montage"ol"dnantesl

O CINEMA"COPACABANA" - UM GRANDE FILME

COM CARMEN MIRANDA

ENTRE 2t DE MARCO í20 DE ABRIl.:

Pensamentos originais, ener-glas perdidas; a tarde serámclhn^ com conquistas amo-rosas. % 14 ,e 23. 612. 762 c310. — (horas e números).

DESLUMBRANTE ROMANCEMUSICAL. O PRÓXIMOCARTAZ DOS 3 CI*-ESMETRO: "SAUDADE DE

TEUS LÁBIOS"Com Esthe- Williams, a Ral-nha das Sereias, á frenteSaudade de teus lábios", setaa aprcsrntnç3o dos 3 cln-s Mctro. quinta-feira próxima.Quer ..dizer: Esther Will*am«.

em outro deslumbrante ro-nanc-musical, pa-ece que o mais sen-saclonnl de sua carritra. depoisas Eícola de sereas"..» 0-e.'ínco «ores-ntu. ao la-1ode Esfhír Willl5ms. varias fl.duras ci-r'rtPs co-no Jlmmv Du-rante. Laurltz Melchlor. XavierCug.-t. a s-more lembrail-i Pa.me May Whitty. Sharon Mc-Ma-nus e o gain-cantor Dick John-son. que é, na vida real. oesporo do Kathryn Gravsott"Saudade de teus lábios",' emTOintcolo-v produzido por Jotrnsternak. dirigido por RlchardThorpe. apresenta "musical sco-rs*, dos mais cuidados, r: t 'n-do, por exemplo, "Un pi»:!t»ide amor". "Ifs no Wonder", "1lovo to dance", "Donna e persempre mobile". "Ora e per sem-pre adtlio". "Mõppry Martl-e"."Chlqulta banana"'. "Don'tit witli Ink". eShot".

Varies cenas süó de gi-ande cs-pctarulonidade e apt •-pntam obrilho e o arvolo a q-ie a Me-tro-Goldwyn-Mavcr Já ncorlu-trou os aprcciaodrcs donero.

"O r>TNTOR DE A!,*vT\S"D.-na Andrrws Ltlli Palmcr e

I.ouls Jourdan são os nomesciVs m-r-u»s-s dos 3 clnes Metio. er'a s-üi-iva, aoa-ec-ndn«11 na lrt^rpretii-.lo. sob a dire-çSo d- Lewis Mil.-stohe, de "O

e nume-1 plntoi c- almss' (No M'nor Vi-cesl. produt-.lo Enterprise apre-senlr.da pela Mctro-Goldwyn-Mnvcr.

Esra comédia apresenta tambem Lewis Milcstone como co--.utor de seu entrecho.

I Groucho Marx feliz entre os "brotinhos" de Copacabana!

TARZAN E A MONTA-NHA SECRETA"íWflSfSÍÍS:»

"Little sayBig

gs

ENTRE 21 DE ABRIL20 DE MAIO.

E.

Desapontamentos rom amleos eparentes. Exito nos nego»*!.oK.6. 15 e 24; 203, 307 e 407. lho-ras e números).

ENTRE 21 DE MAIO E 20DE JUNHO:

Intrigas políticas e aboirec!-mentos. A' tarde t--á p*»!sib -

j dades de exito. 7. 16 e 1S: 419.I 509 e 6S6. (horau e nume-i ios). «

ENTRE 21 DE JUNHO Ej • 22 DE JULHO:

Versatilidade, dissipação. A tât-I de e a noite serSo ver.turo-| sas. 8, 17 e 2d:'453, 651 e 7<tl.j (horas-e números).

ENTRE 23 DE JULHO S23 DE AGOSTO:

Saúde abalada, possibilidadesi g6 -sejuenos *«cros;

SV iard* ^

A noite. 9, 18 e 19; 367. 451e 5D2. (horas e números).

ENTRE 24 DE AGOSTO E22 DE SETEMBRO:

Dlspos'ção e gosto para tu-do que é honesto. Sucrssos 'so-ciais. 10. 11 e 12; 621. 711 e803. (horas e números/,

ENTRF 23 DE SETEMBROE 22 DE OUTUBRO:

Triunfo comercial e surpresasagradáveis • 17. 21 e 22: 9209.33 e 992. (horas e nume-ros).

ENTRE 23 DE OUTUBRO E22 DE NOVEMBRO:

Energia, agressividade e r.eto-cios de peauena monta. 18. 19 t25. 180. 208 e 581. (horas enúmeros).

ENTRE E3 DE NOVEMBROE 24 DE DEZEMBRO:

Nervos'smo. habilidade, üteratura e êxitos sociais. 6. 8t ?4: 289, S61 e 915. (horas e nu-r.erosj. • - ir**asora.

Lex Bark-r e Brcnda J°V-ce, erh "Tarzan e a monta-

nha secreta"

Apresentamos o trovo Tarzan, Lex Barksr, que f.17 r.sua estréia numa nova e sen-nacional aventura, que a RK"Radio vai apr^s-ntar ia ni a-» ir-tr.-fel-a. nis cinemns Plr*ra. Pa';risl-nsc. Astor'-», 01'ncia. Rltzstar. 'Primor, Colonial e Ma**-cote.

Intitule-^e o filme. ' Ta-zr,-i ra mj>n*'»,njia F?creta" (Tari4n*sj/r-nt; Fourtain). prodirç-do porSol Lcss-r e dlr's1do p-t LeeSlirl-m. e possui todos oi r»'-rv'r'tos nara piT—idr»r aos "láns'da popúlarlsslma serie.

Li-x ê realmente um otjmo"Tl-irzan", atlético. e'r,-anT..c"m a a-ijilldads requerida, ro:'dicõrs indispensáveis ao pape»e vai. certamente, se tornar umido'o da noite para o cita

Brr-ida JovCe. Ev-*lvn •A.nKerc*MlJ.ett PfkkT. Cha-li-s Dr.-iK- iA'an Napier

" completam o eic-

co.E nãoe sauecamos da •*nd'-

hr.-da CTheta. mais levada «¦que nuncat

'.'"ROMANCE EM ALTOMAR" TERMINA NO RIO

DE JANEIRO

E' a primeira produção d^Companhia de Miehael Curtizque será distribuída pela Com-panhla N.l , Warner Bros.

Filmada toda em deslu-nbran-te tecnicolor. onde real?a abeleza de Doris Day e a graclo-sidade de Janis Pstlee.

A direção está entregue a Michael Curtir.

O final deste filme se passaaqui na nossa linda cidade deSão Sebastião do Rio de Ja-r.eiro.

Aprendam belas caneSss asst«-tindo "Romance' ee-. alto mar"a estrear res cinemas SãoLuiz. Rian. Carioca. Odeon •Ideal, ao; dl» 18, segunda-íeiraareadas» i*" . ¦; •

(«) Carmen Miranda, ao latlo di?Groucho Marx. numa comédiadeliciosa: ' "Copacabana", umaproduç5o de Sam Coslow pa-a a"United Artists" e. que será es-trrj da na próxima segunda-

feira, dia 18, nos cinema»; Palacio, Roxy e América.

Ao lado de Carm-n e Groueho, temos ainda o famoso eroo-ner Andy Russell.

"CHEGA DE "r-aiHõES""Ch?ga de milhões", está cen

do exibido na tela do VimriaDistribuído pela Lux Mar"Çilm, constituirá r.ovo exito 'Ia

cinematografia italiana ds agora. já sobeiamente nr C rida pe-Io pubüco de bom gosto.

O enredo air-raaa e a inter-pretc-.lo cn*ns'a.--n.-i. rn-^o porque "Chega de m'lh'.'i-'5"', estísendo esperado com todo Inte-

Triz ndo-nos novamente AnnaM--nni-l. atriz laureada pelagalhardia <*om nue cp v^hvp

fnte-lorc-s. o futu-

incsqu.-civcl pra •

cr. d-cculnsro cartaz doV»or;is de-cr.

"LUAR DO SERTÃO"Ma)'è alguns dias e estaremos

vendo "Lue- do sertão", dni^cdiitorrs U-tltJqs, cujo lança-ntnto .i-rá f-»to tio J?'o n-lar*istri'-,.i'dera Mndliro. n-.s s —Rtilntc^ çasasi Prr3,d?r,t5, Path^r.-i-.i.-Tor*-". N'-tal e R!o Bran-co r"» N'tfro*l

Walter Forstcf. I."dda S.-ii.-ders, e Vcrite L-pòroc» «ão'•s nrinclpals atores d-s-»-* fl.linvi>ir!or»»l dlferpnte oue Tito H.i.t'ni rr->*'r-i ,""•,, rau*'n bom-nrto e vontad? de fizer, d--'-'". a'TO d- Nnvo c riripl-nai, ro c!n?~ia brinilcirn.

"U?I "TRIUNFO r*TNE*"TA-TOGRAFreO ":!riri "rr^DOtt

OS PONTOS DE VISTA"!E' ninim oue s- r-f-re o "Dai

"v News", a rrsooito d- "A to:'••ra de um d?s~'o" (H-ts). HfUme s:'TO mie obt-ve o prr-*n'o do F-»=tiv.-il de C->m-3. cn-mo a melho- realização estran-pei-a do rno!

E realmente, para *'Hjts". está-rs--vr>do um lusar áo^-te. entreas pr.i-idcs apresentações feitas-m 1949!

Vocfs saberão apreciar o seu'ndiscutivel valor, a beleza doseu arfwnento. a emoc.lo desuas c-nas. e. principalmente,o subentcndimer.to oue t-into as'mc.^ens como nog dialo<»os..Sttg Jaerrcl. Alf Kie.lin eMai Zotterlini» fazem de manei-ra irrenrerms^vel. os persona-¦ren-s angustiados desta historiaforte e impressionante. que aRKO Radio 3pr"s?ntará. breve-rr.ente. nos cisem as õo cir-•-ulto Castro.

Quem Não AnunciaSe Esíonde

A SOCIEDADE'SALAME DEFUMADO"

(iniUA PAPAI EÇA)Jacinto de Thormes

Esse famoso cirurgião do ouvido dr.Julius Lampert é um homem descabelado ecurioso, repleto de "gestos nervosos commãos estranhas, prontas para o milagre ou abruxaria. O estranho homenzinho que curea surdes abrindo uma janela (uma janela noouvido médio, bem entendido) chegou e pre-veniu ao dr. Valdemar Salem, presidente dasociedade médica que o convidou ao Brasil,que "lá no cais estavam desembai-cando osneus cadáveres"... Na alfândega o nossoIr. Salem teve dificuldade em explicar às au-toridades que cabeças humanas eram aque-Ias. Pedaços de crânio, ouvidos espalhados, caracol, estribo. ir.telo e higorna (que como vocês aprenderam no ginasial íaze..-.parte do ouvido interno), ossos, couro, tripa e sei lá que outresdetalhes humanos embalsamados, acondicionados, lacrados eracaixotes especiais. As autoridades olharam para o descabeladohomenzinho. Parecia ou não um esquartejador ? E depois que odr. Salem conseguiu convencer que aquele era o famoso Lam-pert (que diabo seria êle ?) que vinha a convite demonstrar asua técnica operatória, eles deixaram passar o médico, o enca:--

Ii

regado da conservação dos "meninos" e finalmente os "meninos"metidos nos seus caixotes científicos, herméticos. E lá foi o famosomédico para o Copacabana Palace com a sua bagagem, armase troféus. Se o hóspede do quarto vizinho soubesse. Meia-noite

Ontem precisamente o Teatro Municipal completou quarentaanos de existência. Vamos ver se como presente de aniversárioo nosso bom prefeito resolve instalar ar refrigerado, modificaralgumas velharias, e melhorar a organização da casa.

; * » • ¦

Fala-se que no Banco do Brasil houve barulho porque o chefede determinada seção resolveu proibir o uso do cachimbo. Pro-testo!

• * ? •••

O circo aí está, mal ou bem trata-se de um circo. O "Ex-Sar-rasani" dizem eles. A mesma coisa que mostrar "o Ex-Morro doCastelo" ou o "Ex-Ditador". Não vale nada. Só apreciei real-mente a habilidade de três malabaristas e a audácia daquelesleões, ursos e tigres de entrarem na jaula com o domador. Cora-gen. a deles. Se vocês vissem como, apanhavam na cara. de cadei-ra, bofetão como nenhum homem apanha. E nem a velhice dosanimais contratados, nem isso era respeitada. Cadeira a 150 cru-zeiros:'

CIPLOMAT"CAS

o ministro Raul Fernandesiccabeu. ontem, em audiência,r.ó Palácio Itamarati, o dep.i-tado João Boteiho.

O ministro da Relações Ex-(adores mamíou apresentar cum-".rimentos ao sr. Frauçois Briére'encarregado

de Negócios daifrança, por motivo da data na-cional do seu pais. pelo mi-n.stro Coelho Lisboa, Introdutordiplomático.

Apresentou-se ontem, aoemba'xador C. Freitas-Valle, t-e-cietario geral do Itamarati. o ml-nistro Arthur dos GuimarSepbastos, <remov'do de Monteviaéu. pari a Secretaria diEstado

negue, amanhA. por viaHêreu. para o México, a fimds assumir suas funções, o secre-nino Ruy Barreto.

Ontem, por ocasião da so1cn.'daci_ comemorativa do 14 diiulho.* na Emha'xada Francesa.o sr. Francois Brlfrj, encar-re«ado de NeRodos dá FrançacutrPKou as Insígnias de oflci.-lí'S Lci2i3o de honra. ao. srRvnato Almeida, chefe do Ser-viço de In'ormaçfie» do Ita-maratv. e diretor do Colégiow-anc"-Br?sil-lro, com oue ueu-r»« de *er. aTaclxdo pelo srin-eVd-nte da R-oublIca Fran-*-""•="». N-<-<"> ocaslJSo. o sr. Fran-ci->'s R-i^re. nos em deatanu-os s-n^^os nrestedos pelo sr Re-ipto Al-"*!da. á coonernefio ili'"1-e'ii^I fri»»-ico>irnis»elro e an•*ieent»vo do "-"ido da língua"ranc-Fa no B-niil•\NIVERSARIOS

Fazem anos hojis:"¦SENHORES:Manuel Antônio Tetxeira.Monsenhor Melo Lula. IJorge Pinto de AndradeLuiz Pauu e í_>'tv.i.Antônio Ferreira Rocha

• iirasu companheiro da admi- I•i*straçSo do DIÁRIO CARIO-CA.

Florlano da Coata Brnn-(Kiü.

Honorio Plmentel.Henrique Fenhy.

—¦ Henrique BatisU Percli.»Josvi üe Aunaida.Aiu.z.0 Uaraiu.ivia.iui.1 louio Duaiic.

SENi-luliAb:i,i.ar.a uá Gloria Barros Cu

Juba Carolina Barro».^u«tl iuayu***«wa vianaesposa uo dr. uecio Augusiov.-uid. iiicu.co du Huspitai car-.os Ln .{_.!$.

Luíi..iar Chaves, diretor doDcpar.aiiionto oe i-iotucuxosos Ud- íi-ctura.

h^..i,iiv.i\INIíAb:Moema Ali.anu».

Auaüir do Espirito Sai.to.

MENINAS:Maria ao Carmo, filha da si a

>-ji i,..n.ana rtiuciro.tihyia, f.ma rto sr Rober-

to líuu.otuoví (. na sra. Rom»i-ial..ciiovv.».A_>i..iiV4.i_,NTOS

SouJ-.aiihoitiina Lucudes deAlém.

A cerimonia religiosa terá lu-gar ás iji-fô hòias, na igiaiauo Dtvino iaspiriio aan-o i.aiííuuo wlarucanaj, servindo t-i {tu-raninios o ar. Màiihclo da nu-cha e esposa

SEliliOim.uA GEOROEi'TELtüii J»n,i_lUiA-JAlK iiiit.CuüiA--UAU_i__ — iveani-M-se ainaiiiia,o enlace mainmomal da s--hhorihiiu Georgeit*» i_,ene ^-ue-,.c.a. íiuia ao sr. jvo.hí.ijíos «a-oviu fcucia, coin o sr. ja.r x^.x»-i--*d boai^s, tiuio aa s.á. úiariacano.ua t>üaies. Servirão de pa-uruihos os pais ous no,vus.

U aio rei.g.oso lera lugar na•greja de Sao. Júlge (p.-.ça da.iepuunca, às Io hoias.— StWHui-tiiNnA NAirt RO-vJHA-SR. Al_.hlj_iHiU LliioA _

xtealizar-t-e-a, no pioxuno dia•m n^ cot reme. as li.oo ho.ias. na igreja de são José, owiuace matrimonial üa scnnori-uha Nair Rocha, filha. do sr.Heitor Rocha e de sua tspo-sa. sra. Maria Magaaletia i ai-vaR ocha, com o sr. Aloeitu U-ma, cinegrafista, filho do sr.Lurval Canoido Lima e de suaesposa, s.a. El.sa Silva Li-ma.i. »->NFERENCIAS

O lar ao sr. Murilo Gandra edn sua esposa, sra. flâaigàriuai-ea. ioi auiiwni„d»j i\o dia I-com o nascimento de uma me-n.na.•.-l.ir-MENTOS

Real.za-se amanhS, ás 18 horas. na iiricja de Nossa S-uno-ra das Graças, o enlace matrimomaJ da senhuiinha JsaKnupp. com o sr. Milton da Sil-va t-ereira. funcionário do Ban-co Moreira SaJes nesta capi-tal.

_— A." noite os noivos oferece-rao, «m sua residência, um >recepção ás pessoas de s-iasrelações.

— Com á senhorini.3 LlreUElvira Rosa, filha da viuva Elvira Rota, ca»=B-se, amanhã, osr. Gutemberg de Souza Alémfuncionário municipal da Secretaria Geral de Sr.ude e Ass»s-t»*ncia. filho do «r. José Auto-nio Além e da sra. Analiace Souza Além.

O sto civil será efetuada á-S.30 horas, r.o Pretorio. servindo de^ testemunhai o srHtU-0 df; SOUZ» Ã14.1Í*.-* * «..

O dr. Filadelfo de Azevedo,juiz aa Corte de Jusuça ln-ternacional, pronui.ciarà, st-gunda-íeua. dia 18, ás lo,45horas no salão da bibiwwcauo balaço Itamarati, uina co.,-tarencla subordinada ao terna'A justiça internacional".

A partir do dia a), ás 9L°artlrV.«° ,prol1ess°r Rà.vmonobatarjet. do Inslitulo de K.i-aio de Paris fará a <ua uri.meira conferência da série qu«rara no Rio. no auditório dosaervços Holdenth.mT

R,-aI,'*fr-se-á. dia 13 pro-ii-mo, ás 17 horas, no lnsi»-Atranlo Peixoto do Liceu Li-terano Português (fundação•lose Gomes «Loces, â rua Se-S5?5, -0,*"*-313» "81. uma aulaministrada pelo profensor rtebelrtd Almeida, sobre "Aíranio Fei-oto — poeta popular". — Terça-feira 19, ás 2' ho-ras. no Liceu Liteiario Portu-Ru-r*, o sr. Valdemar de Ohv.i-ra, sojre "Eça de Queiroz t oTeatro".HOMENAGENS N

_A Liga Pauliíta Conirn nTuoercuiose Inaugura, no dia IV7 /°,rrente* ° bus'o dr seufundador, Clemente Ferreira, nunovo PayilhAo 'D. Carmela Du-bw < 1° ]IosP'ta»1

••Clemei»t«Ferreira", á Avenida Jahaqu.i-r« numero 2302. na capital |.«u-lista.. '

Serfi homenagenao sexta-telra oroxima. ntsta <.»>nit.i:com um almoço oue Ine ofere-cera o ministro do Trabalho, o•lepv-ado JosL- _.ic'd!m. pn-.i!-pente da Câmara Legislativa **uumcual.

O hrmt.na.jr.nr.o cstâ ,m VIsl.ta co BrMsl). n->-ie nretvnOe*l?n:or?r vario» dias.Com a ri»—s n.-a (*i's nu-'or'dod-s realizou-se a sol?n>-1ad~ dn Irpiir^fnnab dn rr'-n-to do sr .T-sé Pires do H*o. ex-"-¦'n'stro da F-z-nda "8 6-H--•Je s-siíí-s do ro-iiirlho Sine-*-'or das Ca'x?.<! Ec^-om^cas Fe-di^-ais. A"»,—,'-i(*o a nres'-»",n-c'a. o iriii'ç»ro Guüh ipi- 05PWetra. se M,*õ*i*?rr!TU!OU rjr»r '•fj*i;r pre»-nte á homenai-i a irnHo»-iem da >iua arnlMde nn;.•"^al e au- tSo r- *rs ser-.?'ros prestou ao pais".

O orador seguinte toi o sr.

(Cp"-!-1!,! r-* -Ta -*-.)I

DOEiNCASNERVOSASDr. Neves Manta

"lUA SEN r** - *

De 15 às 13 heras

Page 7: RECUPERAÇÃO DO TRUMAN CONTRA FINADO O PREÇO …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06457.pdf · nuficig de algum merecimento intelectual desses pa-iasv.es. Fêz, portanto,

DIÁRIO CARIOCA

iRio de Janeiro, Sexta-Feira, 15 de Julho de 1949

^ ¦•«lis?? i ^w. _o_vitii2

.. ... .'.._ ni————_—__—i— ¦_¦ ri" hi t i r'Ti '********^'™**************[

£«_-__-•l^^BLi^^O __-A í) J G

)C0ltlP.'«~*l*n,"S

III Exposição deAnimais Em JéquiéO ministro interino cia

A3rieu.t_.ra. sr. Carlos defoüza Duar;., rece_e*_ comu-r.ícr.rão de c_ue vem alcsn-çar.c'.o o rr.aior e.:ito a III Ex-po.:<._o _3 Animais cie Jc-çuié, no Estado da Baía. Ocertame con_rega grande nu-mero c'.e criadores daquelemunicípio e de outros vizi-nhos, que apresentam pro-_utos des àtivic"_.,e_ ruraisc'.a reíerida região do Kecon-c_v_.

.... . . e

\ HESSE JAIME...

focarão UAl_J_.r.O

A SOCIEDADE(Conclusão' da 6.a pág.)

/Dunehes de Abranches. que t-au-'dou o homenageado em nomr '

da Caixa Econômica. Por fln,. \falou agradecendo, o e-t-mniis- |-•ru Pire» do Elo. Encerrou a 'r

solenidade o sr. Edmundo Mi- ¦••anda Jordão.

__¦ A Sociedade Brasileira de ;Direito Internacional reunir-se- |

1 á na próxima quarta-íe-ru. 30do corrente, cob a presi .enci» jdo ministro Raul Ferna«'--s.. n--Instituto dos Advogados, i Ave-«ida Augusto Severo, n. _. Iquando serão homenageados «.ministro Bernardino de Souzao o professo: Cruchaga Tocor-nal. *j

VIAJANTES

Chega hoje ds Alagoas, ahordo do "Itaité". o prof es-sor Guedes de Miranda, «x-in-terventor de Alagoas.

Passageiros embarcados noRio. em aviões da "Cruzeiro do ISul": ' . |

PARA SALVADOR: — Lygia ISantos" — José Vilela Magalhã-* ijúnior — Luiz Santos Barbos- I

Olavo Nagem Assad — Ayt-*on Maia — Jarbas: de Souza —

Jul'o Nískier — Luiz Antônio Iüe Almeida Filho — Newton Nu- jdir de Campos — Heluon fieOliveira — Romildo Vieira B-l-•otti Aida Schmidt Ascncu-berget - Rudolf Asehenberger —

Carlos José Asehenberger —Zilmar Madeira de Mato. -

I»íario Augusto Batista Viera —

Zuleica Ce.quelra Lima — Ruby- Lothar Welbeauser __-

Otávio Mangabeira Filho —

Domingos Ribeiro da Silva —

Otávio Fontes de Faria. Fassar-1'ros desembara-dos

no Rio, pelo avião da Aerovlai.em 13-7-49. procedentes de:

VARG1NHA: :— Maria' Jos.

<___^__-i_»«ij»—¦á»»—•——«—— •=-

.

mmmmMmmmmmmM /" ¦

! Ii ff 5 "h m?__¦_¦" "___! f_^L______jrr7_Klm-gnfi •*v*",TO

B-fSlt' iÍ^nÍO SEM ^^^^^^^^^^^^^^^^^^g^j^^

l"*-'-'.-.,*"''-****"**-'^^***^:ra.i;mi.i_n

MMKJKIM''4-^

Oanny hamar, que acaba de ser¦ontratada vela' Rac-io Globo

JAIME MOREIRA FILHO ingressou naRadio Tupi c, em pouco tempo, destacou-se dosdemais locutores. Um dos principais animado-res da "Seqüência G.3", Jaime Moreira Filhoconquistou logo uma verdadeira legião de fãse as inúmeras cartas que recebeu bem atesta-ram o seu valor e a sua simpatia. Um belo dia,porém, o irrequieto "anr.ouceur" arrumou asmalas e transferiu-se para a Radio MayrinkVeiga. Na estação do Edmar Machado, desdo-brou-se em vários se.ores, comandando até um , q^víoprograma de calouros. Acontece, entretanto, queo Jaime teríi alma de andorinha _. assim é que

quando o inverno chegou na PRA-9 o mocinho mudou rápido depouso assinando contrato com a Emissora Continental. Transmi-tiu então diversas partidas de lutebol, acompanhou o Vasco em v___¦__-_««---• •— ---suí. excursão ao velho México, fez o diabo, o rapaz, tudo indi- , Labccca Mallet — Carlos P. Vacando que ficaria, pelo menos por alguns anos ria PRD-8. En- . dor - Bn .a. Neves - Antomo

gano. Para surpresa minha e de milhares de "radio-escutas", Io correto locutor se despediu do Gagliano, voltando as suas vis-tas para a "Guanabara do ar", fita, bicho carpinteiro I

| Amanhã, nâo me. admirarei se o Jaime assinar um contrato•'• com a Vera Cruz ou com a Radio Cataguazea. Sim, êle é capaz

de tudo e não dá importância a essa coisa que se chama popu-.aridade. E é pena.

MAIS UM "CARTAZ" INTERNACIONAL

A RADIO GLOBO acaba de contratar mais um "cartaz" in--rnacional. Trata-se de Danny Lamar, "harmoniosa intérpre.e"a canção francesa. Que é loura e bonita, não resta a menor dú-

.'ida. Resta saber se canta mesmo."RENTRÉE" *

A CONSAGRADA "radio-atriz" Wahyta Bra.il reiniciaráuas atividades na "boite" Night and Day. Para a sua "rentrée",

i organizou um magnífico "Show-Modas", com um desfile das_ndidatas ao concurso de "Rainha dos Modelos de 1949".

"BÒTA-FORA"EMBARCOU para os Estados Unidos, onde fixará residência

or alguns anos, o querido locutor Reinaldo Dias Leme-, da Ra-io Nacional. Ao "bota-fora" comparecerem numerosos radialis--s, vários represen'antes da imprensa e uma legião de fã? dootavel "speaker" da emissora dos 22 andares.

DIZEM.....:''':.'.'.,que o Jorge de Castro não tem' mais escritório pra com-¦prar. sambas...

R I T _IMPRESSIONANTE £ ARREBATADO!, SUPER-PRA..\A /

HOJE

\_V3V_v_.

-~>íÜ^J_sfiví

EXTRAÍDO DO FA.M050BOM/\NCenA FAMÍLIA81.0DIE" P£ A.J.eRQMfNi

RO-UINEWTON

IAMESMASON

OEIOMM

KERRWILLIAMS,

IMPRÓPKI.Ü PARA MENORES ATE-ft -ANOS

O CASTELO00 HOMEMSEM ALMA'

(HATTER* . .STl-E. M^^æ_*._ _ »-»_ «w,J_i (_____* __í.í___J_JJJ"|£OM.~-.e~*e--fo> __cw«»n.

_____»'__--____ --«--UM fltMi O" .ARtMOU.T. â M4HCA OAS fS*'t.i

**

Pt :

1*

i — T

31fSÍH Sacos, tím t atuoí/

IA RANDOLPH SCOTT?K| BARBARA BRITT-ONI liLK____l_3 CFíl "Rahhv" HAYF5_. I m HHANFY

...que o Ataulfo Alves está produzindo muito pouco

.que o Geraldo Pereira é o compo.itoi que vende maior nu

ó de sambas ao sr. José Balista...

que o Déo está usando uma belíssima peruca...• * * ....que o Heliú Braga vai gravar na'"S'.ar". a sabidinha, de-.-.ções... ^ l .

..oue o Pereira Pilho é, agora, fabricante de violões elé-

cue o Bragülhha cresc-ii um pouco...

. .quS o "e-critor" Jarwaca trocou o "_.ic." pelo "Verme-

liiinhô''.-, a

Reunião Dos Traba-lhadores. da N.A.B.A fim de tratar de as"untos

do in*eresse da clas3e. os fun.cbnarics e trabalha'ores daNAB realizarão, ás 14 horasdo prcx'mo sábado, na loja ciaempresa", uma reunião da maio;"inipor.anciã para cs ínts e_s.i.des. inclusive d=s que já pro.puseram a rescisão de seus con.trates perante a justi;a dc-

I Trabalho

gcll-s -— Horacio Noaueira Al-ír-eida — Luiz Ferreir. Sobri-nho., BELO HORIZONTE — Prlilo-ma David Horowitz — Hugo Boli-me**wald — Joaquim Alfredo o_Silva Tavares — Nacia Tavar.-s —

Maria F. A. Berrütto — Fran-cisco Alvotto — . Nery Marques

Marlene de Oliveira — J-*s(-Batista Ribeiro — Geraldo Bn-tista de Almeida — Murilo E.RibuSo Joaquim de O. ASilva — Júlio M. Bensvenuto -

José Vitale — Thomaz Drappf-rR'cardo P. Brasil — Dioso

A. B*-i*tas — Benjamin Soares —José R. Tunes — Fr_nr-lírr> Soa-res — Paulo F. Almeida.' (.URITIBA: — Roberto C.•.foscuit-i — César Baiochi —Celcso Hoeche — Athor SSsntos — Antônio B. Neya --Roberto F. Tatldei — Paulo As--umr-n'0 — José L. Rezende —Rcsalia Gon.'*i — Andinir Vr-n-anets Rodolfo Herschdoi ¦

izr. Por ter regressado de Juiz

de Fora, onde estlvera eminspeção aos órgãos de inti*n.dsneia subordinados, apresenlou-se, ontem, ao mlnls-.ro, o gu-ntral Carlos Guimarães. Covaaue. spos ' reair.imiu

' o eéÍRu dediretor geral'"de Intendencla UoExerc'to- -;:. ¦ • ,

— R-tornou a Bue.no* Atrfchnela Panair, o di*i Francisci-Urrutia, embaixador da Coloni-bla, na Argentina.

R-g-essou de. S. Pauit.ptia Panair, o sr. M'.uel Marri'no-'^nõn, nrodutor de clnern^em Buenos Aires.

Procedente de Buenos Al-res, r-tornou. ontem, pela Pa-rair. a missSo aeronáutica ?•>-panlie"-i.

Retornou a Rc-c'f<-, peloi-pnalr, o dr Alyhro -Vieira Ú\-Melo. di-etor rlí Sauds Pu_ln'.*> \de Fr-rnarp.buco.

Partiram para S.lo Pauloo d-p"'-<rlo, si*.' Horburt Lívv inara B-lo Hr.-1-onte. o (leru-ti-.do Leopoldo Maciel, .FALECIMENTOS

-, 6E0 "Gabby" HAYES • 10N CHANEYHOJE

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IrogramaçõesRadio Nacional20.00—Radio Nove'a:_.0 25—Repo-rter Esso:•j'J0—PRK-30;'.'1.00—-Comentário poli.icc:2105—Radio Novela;2135—A vontade do freguez;22 03—Programa Caricaturas:32.35-—Programa de solista.;'.2...Õ— Repórter Esso;23.00—A Noite informa:23.30—Gravações:0.30—Informativo:

00 35—Encerramento.Tir.dio Globo_o oo—Sociais Iníentls":20,05—Tribuna Política;T0.30—Novela;''...03—Canção do dia;. :,05—Musica para milhões;'.1,35—Tito Guizar;.2.05—Noticiário;.2 10—Folhas soV.aST22 15—Conversa em iamlila;:M,00—Encerramento.Radio Continental-0.00—Pro_rama com Norton i

Gould; J

f"E A T H Ò S

j 20,15—Esportes;23,35—Cinema e teatro em re-

vista;21,00—Parlamento de graça;21.05—Salfio de musica;2.1,31—Barbadas de D. Pan-

cho;C. 00—Tapete mágico,

j 22.31—Programa com BmsCrosby;

I 22,50-Tangos dentro da noi-te;

| 23,00—Esportes;! 23.15—Boite dos 1.030;1 100—Encerramento.

i.__.'o Guanabnro20,00—Guanabara em desfile;20 io—Elizete Cardoso;2.30—Painéis do Brasil;21,00-Show Bri'-de Semana;2_,00—SalSo de musica;22.30—Radio jornal:23 00—Boite d_ meia-noite;1,00—Campo int.rnaclona.:1,05—Sucessos' da semana;130—Ultimas internacionais;1 "5—Repórter guanabara;1,45—Sonhos felizes;2,00—Encerramento.

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RodoviáriasiSncerrou-se na capital baia-

na > III' Reunião das Admi-nistrações Rodoviárias.

A resolução aprovada mais' portanto, constituiu em piei-

tear do governo o estabeleci-mertto do pedágio, m_s so-mente pira as rodovias comcaracterísticas de auto-estradie para as grandes obras dearte (túneis e pontes).__/_

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Nâo Se Esqueça'

M. E. M.Será efetuado, hbje, dia 15

de lulhb de 1949, das 11.15 áe17 horas, o pagamento das se-guintes propostas dc cmp-.sti-mos:

MATRÍCULAS:715 — 180 — 10124 — 23707

30780 — 25107 — 13374 — 50438SMERGENC1AS

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1

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RIVAL — "O Barreto a

astoria — "Romântico w-f.nsor". tom Randolph Scoit2 _ 4 _ '6 — Be 10 huras.

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nlntor de almas»; com Dana An-Orcws. •_ _ 4 - 6 - a « 1"h°METPO

TJJUCA — "O uintuidc almas", com Dana Andrews2 .- 4 — 6 — a e Ul Hora»,

í VITORIA - "Cm-ga eje mi

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CARTAZ DO DIAdo amor" elant.s".

MODELOres".

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ciüninoso"; Utah".

"A volta •_dos v.si-

— "Os coiiquistai.u-

"Tornaram-me uir"O valt-nlâo d.

"Até "...ie o* \lus__a,

aa si.n r.-.-

con, ( APOLO —— s | torina"

(Fechado pare v-»-

.-andidato", '_.- 20 a -'-. horas.. TEATRINHO ET BOLSO —-•Da nec-ss'dade dc ser poi.ga--.-.o". As 21 i-oras.

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c: r.L_ * GOMEP — "A borra-.---i c nussa". ás 20 e 22 ho-

— "Mu-_i 21 ho-

_ "Olha

i Íh-es,r. c_m Anua _.a____l._ ..40 _ J,20 — 7 e 8,-Kl e ÍÜJ- i fensor

! '

PARISIENSE — "O 4-nstelo Í4.1 -ornem sem alma", com .ame.

| M-aón* 2 _ 4 - 6 - S e 10 ho-ias. . • •

:ierrteoh—_s.

SARRASSANI As

2 -i.._;

IMPÉRIO — "A Tosca",império Argentina. 2-4 -,_ 8 e 10 horas. AVENIDA — B.» e Lu

Ol-i.ND-. — "Romântico dc- BANDEIRA — "A coragem c-_o'i. Randolph Scott. 2 Lassie" - "A rua dos sonhos"._ 3 c 10 hora». BOP.JA RKIS — "Cinco eu-

CAPITÓLIO — Sessões passa vas no Fgito".

e "Luva revei»-| horiiontc aiul'j dora".

r;-; -.RANT — "Perdidos r.u:r.j narem" e "Mina de gado".| G-L.JAU' — "A eançSo dq-i

-icusados" e "O srgredo de C.vn- fthia"

MONTE CA,--TEf.O — "A Ri-| co triz".! mem de s*A' — "n ênlsma ü-I médico" e "Entre cavalh iro-".|' METRÓPOLE ks "Dois pionn_

de sorte". %NACIONAL —.'"A tu- é fftti-

partir das 10 ho-

ODEON — "BIU. - --«"'•-..4n __ 5.20 — 7 «_- «40 _

' *-_jAN — "A cicatriz". **on

Pav! HT-nreid. 2 - 3.-*0 — •>-'— 7 — 8,40 - 'I1'2*1 -!°*'*-'!"

REX — "A cicatriz". con-

, *aul Kenreid. 2 - 3.40 - 5.2o -I / — 8.40 e '1U.20 horas.

p-.LACIO — "A ru; san* no-1 me" com Paul Henreio. -

= - 3"-*° - 520 -r T- 8-*° <\Zl020 horie.'

iil/.D r.oizs. D-RESIDENTS "Naná . cor.i

.1. almas", com Lou:s roa-^n .

y-..c!'a - 2 _ _ - e - CASIOC.- - "A^rua serr- r.o

d-fe». ! me", com 3«W Benaett. - S

G1NE MA ScôTnéiAs

tompo.ras.

PATHE* — "Escrav-;s do amor"rom SImone Hignoret. — 2 —4 — 6 — C e 10 horas.

niTZ "Romântico dete.i.-I «or". com Randolph Scott. 2 —• 4 6 — 8 c lú hor.-.jí.

STAR — "Romântico deter.-I sor". com Randolph Scott. 2 —

j 4 —1 6 — 8 e .10 horas,.CINEAC TRIANON". - Sessfi.*»

I Clneac, a partir cas 10 ho-

CATUMB1 — "A" me!".e "Mina EStO-.r.brada".

CENTENÁRIO — "Anna Kare-

GUANABARA! marcada"

"Umatodos".; - ' .

^d j OLTMPLA _ "O mascara ¦}| f4.-r*-o" J>

"panancia dese.-iír.oda".

PARA TonOíi -- "Can_uma díscu.ihfcida"*.

PIEDADE — "A Bombo'"Desafio".

ras.

**\ "Himanfcocj:v. Rindolph Scot*.

CENTRO E BAIRROS

HADDOC-. LOBO — "A HUl»I d*-s trevas" e "Levanta-le, mea

If%Cf feM^ Pam i TpAitòlA - "Bill e Lu'".VCOUSW:**to$%BmotA*™*- "T-asi" persegui--«¦caao I <"ao POPUIAH — "A felicidade o_

IDEAL — "A p^cadüra". I t.-u £ porU". "A vul da tioiu*-COLONIAL _ "O Castelo do IRAJA" — "Uma m-lh-r Ou t *'Soinbr_ na planici.".

Homem sem Alm*". outro mundo" e "Segredo p_-ELDORADO — "Anjo *-_¦ ilgoso".

asaü». JOVIAL — "Ele e a s-reiaTDISON

mento"."Eu quero é movi-

. — _ — -oras- i m2t> io:«.

AJ-BRICA — "Ame".

AMERICANO —spuros" e

ALFA

rus. sen*, c.-

üerol"T-n c-fess

«ala d3 lei"

díSÜ-

BSTACIO DEdi ferro" e FI;

FLORESTAtrsíss" * '-**,

SA" — "Cortin-,aieles perigosta""Poeir*. de es-

FLORIANO -T-, vida".1 S_"0____BH5Ç

iilme em sér"M-labaristas d:

. "O valentão da zo.ia".LAPA — "Vendava! de pai-

vuci" e um filme em série.MADUREIRA — "A coragem

de Lassie" e "A rua dos sonhos'*MASCOTE — "Romântico ae

rtr^or".MODERNO "O ir.e! chinês"'

e "O tesouro maldito''

PRIMOR — "Romântico di-fensor".

POLITEAM \ — "A ca.-.cão doacusados" e "O seg*fdu de Cy;i-thia".

PIRAJA" — "Malàbaris.as rt-\-ida" e "O er.i-nric -ic r.iéo*co".

QUINTINO — "O en'gn-2 O-*r.éd'-*o" i "Entre cavalheiros".

ROUL_ÇN — "Lares sem mSs

MIO BRANCO -.t-iórta nos scpàtd"m!-';.stio".

P.O..I - 'i\me".

RIDAN — "O cpndtnãilo'-¦'(-"ua.ido v.-vice o ji-raçiio".

•S. _RI_t'4JvAu v-.._s.-leusa cio aiiio.-" e "A vo.ui c.uSvigilantes".

S. -OÜjC' *EaO'.í..ii- 'i-'.>.uno:' AÍC:c-üih -_-"t— s- 8 e 10 noras.

THÜGA "*;''- • £ í-rí-ia".- "O vi -i" 1 dc 2ui:--' .

TODOS OS SANTOS Ü ca-v-ilo :3"* » '"rer.i»4.iG ds Za.i--iDt.. .

TRtí.DÀDIS "l"S p-rite. te| Monterey" - "A setitet*»}-»' .

Vt;LO - "Os ~so:iJu!slâ<:or.*sVJ.A ISABEL — "Uii.a '.'.du

1 -r.ci-.^ds".VAZ l.OBü — "'} c-;.'-=uú" *

Car.câo do Arlzoni" .

rrit-

"J^to. d«i *^*_SA_ÇAN-_ _sl_y«_-*~». _eusaí_ ",0 vjiè"? ^'* _}s|«Bga.*.

NITE3Õ1

tEDEN — "O r-."..'sli-!o 0*3 pe-'-li negra" "e !*'Do:s o ji'"o£ ocurte".

ICÁHAi — " * i*'**atr_£"IMPERIAL "A.uJ.uUl assas-¦.o".ODEON — "Aits de moina".PAI ArF — "Arco (lo i.,'«-'».iiRIO BR - NCO — "Pr >:áo s_i-

agem" i "3aadoleirft<"".

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"_LalC!,A v-'*'-''i/h'l-'f;''J-/:iÍ.'yi-''"'':^'f -"-*-"__;*

Page 8: RECUPERAÇÃO DO TRUMAN CONTRA FINADO O PREÇO …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06457.pdf · nuficig de algum merecimento intelectual desses pa-iasv.es. Fêz, portanto,

',;- J"

8 Rio de laneiro, Sexta-Feira, 15 de Julho de 1949 DIÁRIO CARIOCA

CRÔNICA ODONTOLOGICA

A CRÔNICA QUE FALTAVA.D. AvilaTomé-

Ha multo tempo que esta.vemos para tra*?er uns certo*,eedareementos á. clns-e oclon.tolo-lca, scbre certos colegasnossos que por rr.a!s que se lhesoíer**cc_ie a oportu.nicla_.e, in.clus.ve de ccnvites para noajudarem a liderar cs ncssospropr'cs interessas, jarrais vle.rem á liça das lutas clrcs stnspr2.erl-.d0 a sembra dos seu-"con_;u'torios rendosos.

Dessa moío tem -s tido umtribalho mui.o mais exaustivo,porqug alem de não ajudarem,tecem uma re:'e de empsclhojos m*"is injustos pessives. Oraa.-.sim ncss8 c'ima de maldadeem rue até esp'õe3 são ompre.gr.doa, o no-s0 trabalho torna,se multo mais arJuo.

Os dentistas municipais precisam compreender, que n50 e¦'.tamos tratando de lntere sespessoais de quem quer que seja e sim d3 coletividade com--tsmes dsmonstrado cm nosso»árticos lè através da Impren-t*cdontologlea. Presentemente,com a extraordinária boa von.tade manifestada pelo scn.io-prefeito, estamos arre;*.mentando todes os esforços posslveis, para conseguirmos a reestruturação do nosso qua:'ro pa.ra inicio de carreira em "K"e final em "O**. Conseguido

este intento de inteira justiçaconforme fundamentamos'-"'nonosro relatbrlo. a coml's"o J4tem elaborado um plan0 de con.fraterrizaçãò de todos os den.tlstas da Prefeitura do Dis.rl.to Federal. Inclusive os ¦ nosso,colegas de concurso, para numaharmonia genu'n?mente clãssbta, prosse-juirmos defendeu,do o.s r.ossos r'lrel|cs.

No mais. doa „ quem doermas. não partícularizareino-,ca.-.os e nem pes-oas, porquecompreendemos ser este um dosgrandes males* que tem afligidoa nossa Inferioridade func-o.nal.

Guardem bem esta pa.avr-oue se segue "confiem", porquetodon os elementos da coml£a".nsahsm ó que est-to fazendo, me.dem as- graves res;**_.nsab!lida.des que J.hes foram confiadas cassegura, lhes que o generaprefeito está realmente advo.gsndo a nossa causa.

Todavia, defiram se cole;aso momento é de atitude I Atrem para os lados as c-uestlun.cuias percona .vas e as antipa.tias gratuitas e se n..o puderemou não quiserem nos ajudaiqua pelo menes não forre-itemcortinas de fumaça que tant-jprejudicam os nossos próprio*»intere-ses!

Truman Inicia Luta Contra a Depressío(Conclusão da 1.a pág.)

cesso demorado, setido neces-si los vários diss para o res-íriamento dos altos fornos er-tirar o ferro dos fornos aber-tos _,ue o convertem em barrasda aço.

Quatro emoresfis inrtenen-dentes — a Tnuand Jones. a1-auf.hiin, a Wheeiing Steel-? a Youn.tstown Sheet anaTube Company, concordaramcom manter em funcionamento as instalações, duranteos 60 dias proi-ostos por Tru-man, nas condições do atualcontrato d» trabalho. Se bomque não tenham declaradopublicamente que particina*rão dos trabalhos de investi-gacão, durante a trégua pro-posta 1-^0 sindicato e pelaCasa Branca, suas' respostasforam interpretadas comoafirmativas.

O sindicato operário declarou aue caberia ao Spivíçcde CnneiMacão decidir se ayp—~o«-ta *"«»-i«,*-í «—-presas havia sido favorável.

Tcdas as ccmpanhlas que 6*recusarem a tomar purte nostrabalhos de investigas .ão do» jfatos. pr-'v'£tos- serão atingi,dus pela greve assim que ex.pirares* v. a'»ials contratos.A Jon«» e a Laugnlin não 'íl.••-ram nenhuma declaração pu.blica- mas fontes autorizadas'dizem

que as c°mpanh.8s compar:c£iã0 aos trabalhos de i*..ectiga.So a cargo <*e uma

junta presidencial. Se convida,rtas a isso.

Entrementes- o* • pequenosprodutores do pais- vitima*dns di.putas entre os "BlgSteel" e 0. sindicato foram apa".iguadoí. Murrsy dfclarouqub eles teriam pe-mlsrão decontinuar a trabalhar, sob umregime de prorrogações «emanais des contratos vigentes-cté que seja assentad0 o açor.do nos seto-es básicos da ln.dufitria.

Aumento Para osMotoristas e Troca-

dores de ÔnibusFoi julgado ontem pelo Trl.

buual Regional do Trabalho, odissídio coletivo suscitado peloscondutores de veículos e roao.viários anexos.' contra a suaentidace patronal,

Como se sabe. 05 dissidentespleiteavam um aume.itj 4.1a. 1de .CrS 36 00 para.os mo orls.tas, de Cr$ ".0 00 t-nra oi ->-pacnanti'8 e de CrS 15,00 paraos trocadores,

O veredtctum lhes foi favoravel, em parte, pais forem au.mentados, os motoristas, des.pachantes e trocado-es, respec.tlvam«)te de 16. 15 e 13 cruzeiros, sendo mantidas as gra.tiílcações.

Quem não anunciase escndé

PUBLICAÇÕES RECEBIDASAgradecemos as remessas das \

seguintes publicações: revista••O Observador Econômico e IFinanceiro", que -promoveráuma edição especial comemo- jrutiva ao centenário do nas- jcimento de Rui Barbosa.

Em sua ed.çio i.e uialo ul-..mu-, foram publicadas as ba-nes do concurso destinado atsBleclonar três estudos sobre operíodo de no-*sa vida economi-ca que teve, em Rui Barbosau seu ponto culminante. Osp.-emUs, ser*of CrS 10.000 00.Cr$ 6.000.00 e CrS 4.000.UO;Coração, revista, de assuntosliterários, mundanos e medi-cos: boletim cio Serviço de m-formação da Embaixada daÍndia, contendo Informes so-bre a produção de juta, ex-[.edições no Himalaia, referem-cia a uma indiana eleita menu-bro da Universidade de Ho-ward conferência de filósofosüo Oriente e do Ocidente, go-verno autônomo para as Al-tíeias das Provinc'as Unidas,etc; noticiário do British New3Service; Pinheiros para o Bra-sil. detalhado estudo, com foto-grafias, do Instituto Nacionalao Pinho; Industriados, or-gio oficial do I. A. P. Eco-.nando Inf.rmes sobre asreallziçôas que vêm sendo pro-mov'das em beneficio dos as-socado.-; 2 bilhões de cruzei-

ros, relativo aos investlmen-tos do I. A. P. I.; Resenha* onomica. Mensal do Banco doBrasil, contendo informações'sobre exportação, estatística*-financeiras, importaçilo. tópico*.íobiv' a produção brasileira,comercio exterior, etc.;. BrasilAçusareiro, orgio oficial . doIastituto do Açúcar e do Al-cool; Tourlng, revista editadasob os auspícios - do Tourln1.Clube da Brasil com diversasreportagens sobre o turismonacional e crônicas literárias emundanas; B. I. P., tío Bu-ra-u. de Informações PolcnerasRevista Brasileira de Panifl-cação. O Cinema Portuguêsboletim informativo do Secro-tariado Nacional de Informa-ção de Portugal; s boletim doThe Foreign Service of theUnited States of America: bo-letim da Bolsa de Valores-.edit'c'0» ptla Câmara Sindicalda Bolsa de Valores.

DR. MAURÍCIONASLAUSKY

C !f.'CA C-RUnGICA EFnCTECE DENTARIAAtende cs. também, a '

cr;.: riças

EDIf-. CART-A. 3.° and.£.-••_ :os

Tzli __?-T:*3 — Ser MasC,.\-:':*:- e Sextas-feiras

Agradecem')*' as remessr.sdai Legu.ntcs p tlicajCe*.: Na.ção Brasileira; Musa Gaiata,interessante co.etanea de poc.tias populares, organizada porBastes Tigte e Renato £.oclon:boleUns. do Comercio E::terior.editados <pelo Servi;o de Esta.tistlca Econumi-a e F-nanacira,do Minis ério da Fazenda; BIP,ao Bureau de Iníormaç.es po.lonesa:; Comentário Comer.ialAnglo.Brasileiro. publiCaao porSc^pe. de Londres; Bole.im aaArgentina, editado pelo Escri.torío Comercial do Go*.erro d-Bra-il. na Republica Ar_;e*iti.na; boletim do Oríeáo Portu.gal do Ri° de Jane-iro. numerodc julho; Amapi. órgão do governo d0 Territoro do Amapá;Brasi.tur. mensari0 braíileriie turismo; boletim do The Fo.reign Service of .hs UnitedSts-cs of America

Reduz 25 % Nas '•'

Compras em DólaresTítulos principais na 1.* pig.

está. porem, seus modos o es.tão". Tove se uma_antecipaNçfto da atitude da oposi.&cquando Cripps de:Iaroi- que aprincipal causa dos altos p-açca d°s produtos britânicos er&tt carest.ia de' matérias primas.agravada pelos gastos geraisDas bancadas da oposlçio partiram gritos de "impostos"

que Cripps deixou passar poialto. e mencionou dentre asmatérias primas de alto cuitoo elgodâo do EKlto.

O rmVstro d0 Tesouro fez oelogio da obra do governo trabalhlsta. falando de "dexocra

cia. independência econômica eeliminação do> desemprego"Acrescentou que "nâo devemospoupar esforços para consegui:esses objetivos e criar salvo,guardas para a liberdade dospovos do mundo. Sua consecussão impora- nossa vitoria naguerra fria". Ao anunciar aredução das importações pro-ceüentes dos Estados UnidosStafford Cripps afirmou aue *•

Grã Bretanha não pode lmnor.tar' este ano mais de 300 milhões de libras esterlinas em«rtígos da z°na da libra. Dl».se que. durante o primeirotrimestre deste ano. o "defl.

fiit" britânico em ouro e do:ares alcarçou a cifra de 82 mi.lhões de libras esterlinas, aona?so que uo segundo trimestr.»tal "déficit" elevou.se para 15'.milhões cie libras.

Afirmou Crlpps que a prtnci.pai razão da crise financeirahrluanica era a marcada es.iá$nação das compras de ortl.gos britanici-s por parte dot.Estndos Unidos nos últimos tresrv-eses. Em apoio dessa aflr.mativa citou palavras de Tru.man se;.und0 as quais o decli.nio comercial nos Fstad-s Uni.dos es'á rcdwir-do as inmoi.?ações por esse pai-, "e Issof- lim importante fator. qu*.afeta a capacidade dos pais--'''estrarto-t.iros para ganhar o"dólares necesrorlos ao restaba.lenirv'nto de «ua saude eco.nomica".

OS FFt-iTr** N'*>'t; pr-^-ju-TOS DE CONSUMO

LONDRES, 14 (Por Ho-ward Berry, do TNS) — Oministro da Fazenda, SirStafford Cripps, anunciouhoié a redução de 25 nor rpn.to nas imrortações de do'ares da Grã-Bretanha e o res-tabelecimento de alefun-ai- ra<*õps rpra faz»!* frente à ro-dufSo c**-'**i --oz i*"4|nr r'-is re*servas de dólares da Ingla-terra.

Cripps disse que "resolvemos trabalhar, presumindo-se r*ue não t-oriemos nos per-mitir em 1949 e 1950 maisdo o.ue 75 cor cento das im-r>nr*-í.-;es de IO.-"1*! nroceden*tes das zonas de dólares.

A r-4rt'r' do 15 de aiosto,o racionamento de açucrrrerá rediiz;r'o de 10 para 8«meas semanais. Os doces,aue agora não estão raciona-dos, de novp se limitarão a 4onças semanais.

As compras de fumo serãoreduz>("as de 110 milhões dedo'ares para 90 milhões dedólares 1 também será feitouma redução na cota de açu*car que representa 150 tone-ladas com um valor de 14 mi-lhões de dólares.

Cripps não a?ha necessárioreduzir os demais alimentos baeícob. %

O govern0 anunciou tambémum ligeiro»a"m_nto nas ra..õ*-s de manteiga carne e tou,e/nho devido e»j aum*-nto dee**toc.ues nacionais e procedentes das zonas onde não rege odólar.

Crlpps anunciou ft reduçãode matérias prlmp.s que afec.tem a pclpa de madeira- osm*talõ riso ferruginosos. o açoe o algodão..

Calculou que as Importaçõesd» 0*0!nrs em 1948 foram de1.600.OCO 000 de dólares e queagora tais Importascõ-s devemssr r.-du-idas a 1.200.000.000de dólares-

A confe***ncia -sobre m-*Adades naçõss da comunldpdebritenlea está considerandotodos os aspecto- da crise deexportação e lmporta-ão.

Ofensiva Comunistana China Se m Prece-

dentes

dlcional uma batalha naval ea luta d« um navio contra ou.tro navio, mas se se adotas,sem as táticas comunistas

'hshostilidades n0 mar- a batalhanaval seria luta entre o mare o navio." E acrescentou: «oque .digo não é nenhuma brin.cadeira".

A NOVA TÁTICA

CANTAO. 14 ÍINSV — Asnovas tátifas dos comunistas.na China, forçaram aos líderesmilitares nacionalistas a voltara um valho conceito de j-uer.ra chinês: "empr.igar o tempoe o esnaco como uma arma im-portante".

O primeiro ministro naciona-lista Yan Yrn declarou que osexércitos de seu governo estão iusando "a técnica das retira-

'

das táticas" como resposta a Inova estratégia dos cnmums* jtas. ,

ve'ho líder político re-eusou-se. em explicar quaia<»ram as novas táticas comunls-tas. mas revelou que as mesmasforam conhecidas com a cnntu-ra de certos documentos, acres-«•pntando que a explicação se-ria dada mais para o futuro.

Ao expor tais ' razões em*-Do!o de sua teoria de "espa-ço e tempo", Yen disse mais 1o seguinte:

— As forcas comunistas es-tão em condições de avançarnara qualquer Hii-ar que dese-larem, concentranlo suas fõr-ças.

— A prespnea dp 5)00 ninRoídpdos comunistas ao sul dnrio Arriareli preõprarlós nara Inovas ofenslvps contra o terri-¦A-jo nar-lon^llsta.

— A detfirmmar*!o do cn-vpVno n-iciona''sta de prosse-(*"'r com a guerra.

D!sse oue os n-iHnnn-Mas lu-_nY-inm sem -nvfii > se ffissp ne-ress*rio, mas que esoeramni4p n mun-lri i*r'*p*-'qi com-r,**ppnda fine esta nio i umsCi"=.*-*-a -Ivi' e s'n* Intprnaclo-nM nup lá se estendeu a ou-tr-« nsfíps.

fS-^Hpntoii ni*e a enerra n-*"»'»wi Or'pn'e constitui af^í-a rflnrl-.pl de «iffrefisão doc*~,"*-,,i'r4o 'n^prnsplonal.

4**o1lerltriii rna's oue O govêl-no p'.*'"'. controla umo z*--*-!r* ¦ • n ••»-» .-'<¦* ir..»!-""*- ?•irv-iitHl^n (''*'!-!V"F,. TTU com 200 milhões depess-ss.

Reconhecida a Absol-vição de Aracy

AbelhaA S.a Car-sra do Tribunal

c*e Justiça do Estado do Riode Janeiro julgou, hoje, aa**4e'ação criminal em que éape'ante a Justiça Publica ep-.p*ar*a- A*-aei Abelha, rec*-n-temente absolvida pelo Tri*bu*-*al do Júri. de N-terói.

S. Paulo Impossibili-tado de Construir PorFalta de Cimento •S. PAULO. 13 - «Do cer.

respondenle) — A falta de cl.mento para ser empregado empequenas cons tru. ões e.stácaueando preju-zos sérios, se.gundo informou, em reuniãoconjunta realizada pelas dre.toriss da Asso-'ia"Çâo Comercial

Anos exame do «-.rofeseo e , de S. Paulo e da Federaçí.o-dc-ligeiro debate, a Câmara re-solv-u confirmar a decisãodo Tribunal de Niterói.

Condecorados VáriosOfi ei ais da Reserva

R-allrou-; se ontem, no,. saiãode honra da Dir.toria dr*' Re.rmtp.mento- a cer'nionla <'a entrega de me<3a'has de Guerm •de bnn9 se*-viços- que fo-amconferidas pelo governo a var'os oficiais da Rss_rva. Comparec-ram ao ato- q"e foi nr»f-ididn p*lo general I.em.irtinePaas Leme- nuniero-os oflçmís-.smircis do-' a<,raclados. jornalistas e pesfoas grado-s.

As R^rodutoras NasEstatísticas

São a- seguintes as repro.dutorrs coloearlas nns fie-* Drime'ros lugares nas estatistl.casi

Comercio do Estado de S.Paulo, o sr. José Papa. DUseo orador que inúmeras obrasentão paraliradas devido a es.cassez do produto que. ne_S2C-

1 casos, torna se dific.l da ee;-• adquirido, por se tratar ée ps.j quenas quantidaies. Roler-n.1 do.se á produção de cimanto; na"ional rll.se o sr. José Papai que são imprecisas as estat.s..'

ticas. Isso se compreende¦ quando ee sabe que 0 numero! da fabricas existentes no pais.i é insuficiente para atender a

J crise que surgiu depois ca ul..| tima guerra — a de habita.ão.j O assunto pa.sarâ a ssr cs.1 tudado par uma comlsõiao es.! pecial que se eníenderá com os

produtores nacionais.

GLOBERA- 3vHURAN lv ..LOUIS" ANIA 2vSAPHINHA- 3vXILILI 5v .. ..PALl-TRON. 4vTECLA 4v. ..NE3CA. 4v .. ..CARAN lv .. ..PEF.UTA 4v ..

ipvKGç-rr-rw, nTTANGDRAMATICAMENTE

CANTAO. 14 (Por HowardHandlerhann, do InternationalNews Service) — Chiang KaiShek regressou, hoje, a Can-tão, reassumindo dramática-m«*nt' a chefa ooütica e mi-Htar da cruenta luta que travta China nacionalista contra oscomunistas.

Simultaneamente com a che-gada de Chiang o governor tunciou que suas tropas ti-nham efetuado ora bom exitndo!.-> assaltos anfíbios nas pro-ximldades do porto de Ningpoo-;i*pado pelos comunistas, e a160 quilômetros ao sul de Shan-gai.

A agencia central de noticiasdo ovêrno chinês anunriou queas forças nacionalistas irivasoras "estavam fazendo retroce-der" os defensores comunistas.

Casas Para os Asso-ciados do IAPETC na

MoocaO presidente do IAPETC. sr

Hll on Samos. e-steve «<-temno Ministério, do Trabalho, onde foi convidar o titular daquela pasta, para presidir o st.-de irauguração de um novo nu.cleo residencial no bairro àzMooca. em SSo Paulo. com.posto de 300 res'dendas. entreca-ss a apartamentos.

Essa inauguração srá realizada possivelme»** no dia. 2Son 3C! d© «orrent*.

O Pagamento deSubsídios ao Vice»Presidente da Rc«

publicaA Comissão de Constituição

e Justiça do Senado, na reunla:iae ontem, r**3pondenao • um.,censulta da ComlssSo' Direto-anue indarrava sc o pagamentudos subsídios dn representação c*vlcf-nrerldente da Republica nfiien]'dla enm a lei ou* majorouf*s subsidio- dos d**nutados e se-i-"dores, depo's da m-nifesta-i*5o do sr. Arthur Santo'-; r«s-4-40'ideu que tal u3o sa verlfic4iróis. ha dif^reiças entr- a--"***-'*+Ivís v-irbas _íéstln*(r)as aatender • esses pagamentos.

T»Wr;.ma Enviado•¦o Mini<-tro da Fa-T-nda Pda DCCCP

A Dlret-o-ia do Centro dor— --'o ("0 Cnfí d« Parn-mr-k '•rvioii o seiTuinte tele.r-rna ao titular. dn oasta daPs*-Pnda. sr. Gul*b-rm« daSilveira: "A-ti-pf-pccnrlo ap+»nç..o dispea-pda a esta en.^("«de -uandev da n<*SFn \-"sitaa V. EXHa. pm dias da s-ma**f> nassada- anroveit-amos oExcia. o«'a maneira süb'a »ens-lo para cumnrlmpntar V.eirteriOEa como vem orientan.do a nnlWca esfeeira. A i">orp«;são oue colh»mos na a",dlencia ou? nos foi concedidanos cao-r-iteu d? que _-5 nrobii-mas cafeetrcs «stío plenamente ampprados erracas ás novasd'retri7«s do vosro Minlete-*i<*Bprr.e-r_.-as siudac-)es. C-*n<Tfidi C«m?rclo do flafí de Pa.rana/ruá. Jofir F-r-nr C-*-*i-os.

preslrient.. » N'lsan Neves-secretario**.

Torneio "FranciscoVieira Agarez"

rteallzou-se no dia 9, sábadoultimo, às 20 30 horas, na sededo Ci 4e de Xaclre: do Rio deJaneiro, mais um Torneio Re-lampago "Pranoisco VieiraAgarez" que bom* com umnumero pequeno de concorreu-tes teve excepcional brilhan-tismo, vitorlando-se nele, ocampeão brasileiro Valter Os-va.do Cruz, obtendo o mestrehúngaro Vince Toth, o 2.° lu-ger

O resultado geral foi .0 se-,gu'nte:

i.° lugar — Valter OsvaldoC.Vc — 4 pontos;

3-° lugar — Vince Toth -~3 1,2 pontos;

o. lugar — José Tiago Man-gini — |2 pontos;

i.° lugar — Carlos Kasznar— 3 pontos;

5.° lugar — Antônio Pauia.¦inro — 1 .jo ito; e

6.° lugar — Henrique Man-3'ni — 0 ponto.

Solução Para a "Mé-dia", Ainda Esta ,

SemanaA Csmissâo de Preços do

Distrito Federal não delibeiouainda 'ontem sobre o reajusta-mento do preço da media nes-ta capital.

Decidiu, o plenário, que aln-da nesta > semana, conforme opronunr'amento do vis.r doprocesso. minls+ro ValdemarMarques, será o assunto resol-vido em sessão extraordinária.

Aconteceu na C.B.D.A Federatão R!0 Grandea.e

de Futebol comunicou a CflDque o Jogador--.conh.sciQo por

Visitou o "Duque deCaxias" o Coman-dante da l.a R. M.

Cr$ ,0 general Zenobio.da C°sta.770 000 00 1 comandante da 1." Região -Vüi -

4s<i ..00 00 í litar, acompanhado do chele do365.0Q0OO Eitado Ma'.or. coronel Ne-scn2PP 1^0 Oi) de Mello, visitou ontem, a298 750 00 convite do capitão de fragas

2153 400 00 [Luiz Saldanha da Gama. o280.000-00 | transporte de guerra "Duque do

Caxias", que encontra.se an.corado no porto desta capital.

Alterada a CircularQue Regulamenta aArrecadação do "Se-

io de Estatística"O ministro interino dos Ne

goci'S da Fazenda, sr. Gu:.lherme da Silveira em circu'oraos chefes das repartiçf.es subordoadas àquela Secretaria deR-t-do. declarou que os itens.V. VI e VIII da Circular 1 A.do 20 de janeiro de 104**!. pas.saram a ter nova redação.

275 50000230 000.00220.000.00

Urge a Criação deColonial AgrícolasO Mim-tirlo do Trabalho es.

tá solicitando a colaborarãodos governos estaduais. paraa criação de colônias agrico-a-.de.tinades a receber lmigran.fc.s- pois o Bra-il está recebendocerca de 1700 por mês- entreos quais contam.se eepecialls.tas na agricultura e na indus.tria- tendo já a experiênciadenion:trado que o /eu coivcureo poderá ser de considerávelrelevância para os desn-voiv..msnros das atividades produti.va» aos vários E "-tados que «s.tao sendo distribuídos.

FOROINTIMADOS OS ACUSA\

_--._._> ->._ i_l^.^.4i'..l UU i^A-HA' A Ai-R-ü3-.ui AR UE-

FESAO Conselho de Instrução instau-

;-._o pc.o tíup.nor n._.u.ial .,..-litar, em virtude de fjanunc.aapicácnlaca pelo sujpioc_ira_)iua jus.iça Militar, contra os(jaçharéis Cascmuo Goin^s daSilva, Fablo Luna Lobato, ma-jor aviador Ari Vaz Pinto e ca-pitã_s Lucival Lage Lobato, Saill-Hur Cardoso e José Dias de Fal-va, como incursos no artigo 235cie _J, tudo do Codiso PenaliM.liI.ir e o segundo dos acusa-tio'., só no artigo 233, acaba 0<*expedir mandado de intima-

1,,_. _j ,., 1 ção para que apresentem, no"Cardeal', graças aos recur'os j Brazo de 15. defesa prévia.Preside o Conselho o almiran-te Álvaro de Vasconcelos, ministro vice-prcs'dente do Supe-

qu3 tem obtido dos desportls.íl is brasilelrcs loi transicrldopara um hospital particular-

[onde so acha em tratamento.' A referida Federação conUuuna receDer cs auxílios- que saolm:d.atament« encaminhadosao rcterldo jogador.

A Federaclon P*ruana deAtletismo comunicou & CBD-que. em outubro próximo, vairealizar em Lima a "Grande

i Feira de Outubro" sob cs nu» . »- -.,_... ,..-„.,* .... .-. _ - _. Na sc'são de hoje, daquela altap.cios da Corporação Naclo. | corte de Justiça, deverá serj Uai d.» Turismo razão pela , o mesmo Julgado.

.'ior Tribunal Militar.Funciona como escrivão o sr

A.hxardre Addor Magno Filho."O HABEAS-CORPUS' DOMAJOR AVIADOR JERO-

NIMO BASTOSO processo de "habeas-corpus"

do major aviador Jeronimo Ba-tista Eaítos. deixou de s-r iul*-:,-I do r.a sc*rs*io de 13 do cor-

J reme. do Superior Tribunal¦ Militar, por haver , o mln'stro

Gon.es Carneiro pedido "vista'I do mesmo. ,

E" relator do feito o mlntattodr. Cardoso de Cast-o.

NOVOS PROCESSOS EN-TRADOS NO S. T. M-Deram entrada, ontem, na Se-

cretarla do Superior Tr"-unalMilitar, s;ndo numerados e au-tuados. os processos em graude a->_-l-«*o -im qui* s5o rá-**-

i Eucllri-s M_-c.>-do. José Qulnti-I "*o, Joaquim Ferreira Mi tlns rI Caltl Tinanf,. todo-» nrocedentisI -*ss AucH'or*as d- Guirra de s•va. A comunicação foi enca. | Paulo: Wrsl-v Sch-nltz, Vo.d*?-

minhada ao Conselho Técnico

qual pretende .aquela Federaçãolevar a efeito nessa ocasíã0 umTorneio Atlético de Campeões-entre os paisfs do Atlan*ico •

| do pacífico. Assim send0 re.¦ eolveu convidar para partici.parem do citado Torneio os

I atletas brasileiros EllsabethClara Muller- Vanda dos San

.tos e Hello Coutlnho da Sll!

j de Atletismo para s« manlfes.tar '

Tondo »e quitado em datade ont-m- com a Tesourariada CBD a Liga de Desportosde Juiz de Fora com o pagamento das percent-igens <-osiogos interestaduais realiza.dos entre o.America F. C.

o Volante F C- Selevãr. de juiaFora e o Botafogo F. R. eC B Flamengo e Selsção deJuiz d« Fora- a CBD resolveususpender a proibição da r*a.ilzacão de jegos u-terc-t,.-'-^-..de futebol naquel4 cidaCe mi.neira.

mar S-"-es»I3o d* Sou-a. A-it*-*--'o V.-lfrlo i Carlos ds Al-"-uqu-rque Souza, da 3« A"'¦'orla de Guerra desta Capi-tal. HA- d-strih_i,ç-o resne-tlva va*-*f procedida dentro de alguns-il2S.

Mesa Redonda daCaminha Naciorsí;!de Educandarios

Durante a sessSo de ontem, rSínado. os srs Valdemar Pr*-drosa. p-esJdente. leu um ofc!o da Camnanha Nacional dI Eduea-los ' Gratuitos, eonvidando os membros da Casa. par-tomar -arte na mesa rertnnda que i-»allzará. hoje. ás 20 .-¦i-oras. no sétimo andar da As5 sociaçSo Br-sileir-. de Imprensa.

Principio de Agita-ção Ontem á No.te

no Teatro MunicipalÜm princinio de agita-ào

x-erifieou-sè ontem, à noite,no Teatro Municipal, quan-do o publico chegava p-i-aassistir as comemorações doquadraçesimo aniversário -lefurf-acão do referido tp-itro.

¦Tm. grande numero de pes-soas, que se comorimij» con-tra uma das portas do men-cionado teatro, tentava en-trar no mesmo, visto aue aentrada era graiuita, embo*ra só apresentando os convi-tes previamente dit-.r'buir-osnelo órgão competente dsPr-"eitura.'

Em vista disso, o prefeitr.Mendes de Morais, presenteno momento, ordenou que scfranqueasse a entrada a toí"osquantos quisessem assistirao esnetaculo, com ou semconvite.

Estiveram no local as guarnições das RP, que não en-traram em ação em virtur'oda pronta solução do "caso"pelo prefeito, mesmo porouer--^ U...-Í-, -y-ot**-,. !para isso,visto que o povo apenas reco. . .ti :a contra uma dasportas do teatro, sem nadamais fazer que comentar emvoz alta o fato.

Adiadas as EIsições naZona Disputada Por

Minas e B. SantoO Tribunal -japenor .L.,_.to-

rai, em sessão de ontem, tomouconhecimento do parecer emque o procurador geral da Re-pública, sr. Luiz Gallotti, ma-nifestando-se sobre a dosigna»ção de data para eleições nosmunicípios de Amatista e Joei-rana, reccntemei te desmembra-dos do município de Barra doSão Francisco, comunicação doT.R.E. do Espirito Santo, quemaVcou o dia 25 do correntepara as eleições de prefeitos evereadores, conclui pelo adia-monto das eleições.

Em seu parecer, o procurador-cral Luiz Gallotti mos*ra queo Superior Tribunal já o dei-xou entrever, quando, para de-liberar, julgou necessário saberse estava em causa zona li igio-sa, por conseguint., cone' en-quanto não fòr julgada a açãoora em curso perante a OorteSuprema, e no superior inte-resse de resguardar a ordem pú-blica e a bem da paz entre doisEstados irmãos, não devem serprocessadas as eleições nos mu-nicipios compreendidos ..a cita-ia zona.

A Luta Contra o C-uvcer Em Portugal

LISBOA, (Via aérea — porBlaror Penalben. — Da visitaque fiz ao Instituto de Onco-log'a, onde me d.morei cercaae quatro horas, colhi a maisllsoneira impressüo. Trata-se, realmente, dum nosecomioà altura da civilização e dof jgresso c'e Lisboa, que se vaiimpondo como um dos gr-n-cies centros cientifica, do mun-dc.

No que concerne à luta con-tra o cancei — flagelo queestá mobilizando a atenç-0'd'.shomens de oieniia « dos ad-rrunHradore.. não se pode de-sejer mais e me'hor. Não exa-gero afirmando que sai verda-dfiir_mente maravilhado dian-te do que vi e admirei no Ins-tituto a cuja frente se encon-tra um dos malore. lunvnaresda ciência medi -.a portuguesa, oeminente professor FranciscoGentil.

O problema do combate aocâncer está sendo encaradodecisivamente em Portugal, ques» coloca, assim, entre os pai--ses mais avançados nesse pat-ticular. ¦

Vou escrever, destinado aosJorna's do Brasil em que cola-boro inclusive no Rio de Jn-neiro. um, modesto trabalhe emque foc**IizareJ justamente isso,dando pormenores que estasrápidas impressões não com-portam.

Quei o realçar a Importânciac!f Esco'a de Enferm-rem ane-xo ao Institmc de One <'og!a,e qu? é uma das miis bemorganizadas e Irrepreensíveisque conheço. Percorri-a. como mais viyo In-eresre. e fineiencanta.'o com as suas mo-dslares Instai ?çôes.

<- Instituto de Oncolo-ria deL*sboa. é um m niir-en*-o daciência medica portuguesa.

Quem Não Annnc.aSi Es_'.>nt}{-

ÜR. AMÉRICOCA PA RICA

Clírtlsa Médlco-Clrúrslca~on.-ult R. Visconde do R:>aneo. 31 — Tel. 42-20EI

Olarlamsnte das 16 ãs19 horas

"i-s. Rua Wa-hln-ifen Lut-103. 2.° — T.l. 32 1375

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t4-**WB». wivawi. nw áiwwKuwiM 4-»4»4_fcy4pWS*ii*^iMPi*W'gg'Wi^>^^ ¦'•';- !'-

DIÁRIO CARIOCA Rio de janeiro, Sexta-Feira, IS de Julho de 1949

ESPOSTA DE CARLITO À NOTA DO VASCEsclarecimentos Sobre a Bomba fcspor

umi N' I uai /#**WPAULQMEDÍimS

WÊià j.*nH& 1i&f£Êl.f - '-5 <v|?SF IpJ|

í. • .-"V-** J

FOGUEIRA — Depois da época deSSo João, São Pedro, Santo Antônio e ou-ros santos de menor cartaz, depois da

época, enfim, dos folguedos chamados ju-ninos, dos foguetes, estrelinhas e até mes-mo das bombas, eis que surgiram outrasde maior importância.'

Felizmente não foram atômicas comoas de Bikini. Mas que foram bombasforam, no duro, sem a menor dúvida.

.« • •Nem mesmo o meu amigo Alden Vi-

eira, o dinâmico empresário, poderia or-ganizar um "show" igual a este que agora

_ estamos vendo. Tudo começou quando osr. Rodrigues Tavares procurou novamente trazer ao Brasilum team português e o C.N.D. deu licença para tal.

Mas não vamos aqui relembrar toda a historia que é lon-ga e até certo ponto enfadonha, pois todos já a conhecem desobra.

Basta lembrar que depois de estar tudo resolvido reúne-ge o Vasco da Gama e dá uma nota à imprensa em que "dis-

.retamente" chama Carlito Rocha de prepotente e outros ape-lidos não muito recomendáveis.

a s «

O Botafogo, ou melhor, CárÚ.b Rocha, promete que só re-assumirá a presidencia do clube depois de explicar, tambemem nota oficial a interferência e o protesto do campeão dacidade. __, ,. .

Assim reacendeu-se a velha fogueira. E está rnais quen-te do que nunca, mais perigosa, mais alta. Agora é pratica-mente uma guerra aberta entre dois clubes dos mais tradi-cionais da cidade.

a • *

Restam-rios acenas um consolo e uma esperança: Luiz\ranha. E' preciso que mestre Lulu se movimente de novo,na sua admirável função de "pomba da paz" a fim de apa-ziguar, de apagar mais esta fogueira.

E que seja bem sucedido são os nossos mais ardentesvotos.

liva de 1949 - Resposta a Castro FioRecebemos do sr. Carlos coincidência de estar eu sem-

Martins da Rocha a seguinte i pre em postos de comando nosr ota oficial, em resposta a uma / momentos dos seus feitos des-distribuída ontem pelo C. R. , portivos culmlnentes, e po.Vasco da Gama:. ! c. .siderar de antemão vitorio-

, ,_ i sa a minha iniciativa, qual-"Não pretendia mais voltar sa a ra'"'-*1

Os Aprontos Desta TardeTreinarão Flamengo, America e Botafogo

NA GÁVEA

Encerrando o* preparativo»>-**a o jogo com o São Cri».tavSo. o F*lam--ngo realizaranaje um treino *m conjunto.!tfa defesa n&o deverá surgirQualquer modifica «Ao- o mes.mo não acontecendo com adenslva- onde alem do retor«o àt Jair- Gringo voltará a£r experimentado na ponta dl»elta. Caso- aprove- o. «ulnf*.

0 Vasco Em PortoAlegre

PORTO ALEGRE. 14 —(Asapresr* — Tivemos conhe.clmeriio que o Grêmio Por-o.•í.legrense. que comemorará, apassagem dç seu aniversário defundação, no dia 15 de setem.bro, credenciou O esportistaGuilherme Malecchl, cônsul do?csport.es gaúchos ro RÍ43. para^eg4-•cía-•¦ com o Vasco da Ga.ms. a vinda de seu poaeros:.esquadrão d* profissionais aporto Alegre. A equipe cru*.fnaltlna deverá jogar com oGrêmio naquela ¦ data ca:oaceite o convite .

to terá a seguinte constituiçãoGringo- Zizinl-o- Durval. Jair• Esquerdinha.

NO AMERICANo Estádio das Laranjeira*-

oa pupilo» de Russo serão•submetidos a0 treino final pa.ra o encontro com o Flumlnenn». A nota mete importanteda tarde- s«rá 0 teste paraManeco. Sendo positivo- o po.pular meia ocupa**á se" pot.to- do qual se cnc4»ntra afa*.tado há bastante tempo.

| Nivaldino- que atuou muito

j t>em nos jogo» anteriores nào

j está «m boas condições tísicastendo **u nome riscado 4-a equi

I pe que 1oga.& demingo.EM GENERAL SEVERUNO

Tambem os "crack-;" doOmpeão carioca estarão emação- hoje- á tarde- num ulti.mo ensaio para o jost com oBonsucerso. Zéze Moreira *s.p«ra C4*ntar com todos os efe.tlvos para o encontr0 de do.mingo- muito embora- »ejaproblemática a presença dePirüo.

I Caso- porem- a comandantealvi.negro n&o poísa atuar-C*far que este ano se transfe.riu para o clube de Oarlito-«rá seu substituto.

ao assunto relativo à excursãodos clubes portugueses ao Bra-sil, dado que o mesmo foi en-cerrado, não fossem £_s afirma-ç6es maldosas proferidas pelosr. Castro Pilho, presidente |do Conselho Deliberativo doClube de Regatas Vasco da Ga-ma, e ratificadas insidiosamen-t na nota oficial emitida pelaDiretoria do referido clube,, ecu.os componentes, pela into-lerancia demonstrada nos fatosque passo a relatar e nos sub-sequentes, foram os responsa-veis pelos lamentáveis aconte-oimentos verificados.

l,o) _ já em melados, de'1948 procurei em sua casa co-mercial o sr. Antônio Rodrl-gues Tavares com o fito de pro-pôr uma formula honrosa, paraos nossos clubes, capaz de tor-nar viável a projetada vindados clubes portugueses paraabrilhantarem os festejos docinqüentenário do C. R. Vas.-co da Gama. Cingia-se. a for-mula a promovermos previase detalhadas explicações dosclubes visitantes (Benfica eSporting) ao C. N. D. e aoBotafogo, inadimplentes queforam em contratos firmadoscom o meu clube, -ujo reconhe-cimento determinou por partedo C. N. D. a proibição paravinda ao Brasil de clubes por-tugueses.

Dadas as satisfações necessa-. nas. Vasco da Gama e Botafo-

go Irmanados, patrocinariam a ¦vinda daqueles clubes. |

1 O senhor Antônio RodriguesTavares depois de uma cordial« prolongada palestra recusoua minha formula, alegando j

I motivos que no momento não éoportuno relatar. I

I 2.0) — Infrutífera esta ten- Itativa, solicitei dias depois ain-da ao presidente Rodrigues Ta- jvares, que me tosse permitido jexplanar a minha proposta aDiretoria plena, tanto era odesejo solucionar o mal-estarexistente.

Nilo obstante a afirmativa dopresidente Tavares, ser o pen-samento dos seus diretorestambem contrario a minha for-mula. e que seria inútil o meucomparecimento pessoal à reu-ni.io da Diretoria, ainda assimlá estive, presente à uma me-moravel sessão, à qual assls-tiram entre cerca de 16 dire-tores os senhores Vitorino Car-neiro, Cândido de Carvalho. Eu-rico Lisboa e Alberto Carva-iho e Silva, sob a presidênciado sr. Antônio Rodrigues Ta-vares.

Nessa ocasião, após rememo-_.r a minha tradicional amiza-

de ao C. R. Vasco da Gama,vinda dos tempos em que essevaloroso clube militava nasegunda divtsr.o, citei a feliz

quer que fosse a decisno da Di-retoria do Vasco, tais os ele-vados sentimentos que ela en-cerrava, reiterei a formula pormim preconizada.

No dia imediato, comunicou-me por telefone o sr. Tavaresque Infelizmente a minha for-mula fôra recusada.

3.0) - - Sem embargo, esteano, ao assumir a presidenciado Vasco da Gam? o majorOtávio Povoa, no dia imedia-t- mesmo, repeti aquela formu-Ia com um adendo: O Botafogod-,ria tambem ao Vasco da Ga-ma, sociedade e igualdade decondições no patrocínio da tem-porada do Arsenal de Londrestais eram os elementos quepossuia

'para concluii sobre osdesejos que nutria a Diretoriado Vasco em trazer o referidoClube ao Brasil.

Nessa ocasião, ao despedir-sede mim na porta da minharesidência, até onde me condu-zirt. em seu automóvel, o ma-jor Povoa declarou-me quedentro de dias dar-me-ia umaresposta, que até hoje nãovelo.

•Eis aí a verdade nua e crua.Da minha propalada prepo-

.-tencia. Da.minha insolencia.Nada mais evidente do que

os fatos na sua singeleza, parademonstrar a lisura da minhaconduta e o sentido concilia-torió dos meus.propósitos.

A seqüência dos acontecl-mentos é do

"domínio publico.

Assim não .. me podem atin-gir as alelvosias daquela nota,nem as expressões gratuitas eagressivas .do sr. Castro Filho,que cabem muito melhor aosque não souberam evitar osincidentes, em que tive de in-tervir, na defesa -lementar dosdireitos do meu clube.

Resta-me a certeza de queos homens de oom senso, hãode julgar a minha conduta coma devida justiça, desíazendo-seassim a insinuosa Injuria comque pratenderam incompatibi-lizar-me .com o C. R. Vascoda Gama e seus estimados as-sociados.

(a.) _ Carlos Martins diRocha".

"*»« meti h*"*****^

NA QUADRA DA ATLÉTICA DO GRAJAÚ 0

SUPER CAMPEONATO DA SEGUNDA DIVISÃO

Trens EspeciaisPara Bangu

A administração da Cen.trai d0 Brasil, a fim de atender ao grande numero depessoas que domingo proxi.mo irão á" Parada Gui.her.me da Silveira- fará clr.cular naquel* dia trfe trensextraordinários que partirü0de D. Pedro II ás 120712-23 e 12-57 horas.

Iniciai-se-à, uo próximo aiaj 18, a disputa do Super Cam-

peonato para "a decisão do

Campeonato de 2-* Divisão. •AP. M. B. vem de esco-

lher a quadra da A. Atlética jdo Grajau para a realizaçãodeste certame, local este bas-tante amplo para abrigar co-modamente numerosa assisten-cia.

De acordo com a tabela con-íeccionada por sorteio pela en-tidade cestobolistica a noitadaInaugural comportará os se-guintes Jogos:

Fluminense x Tijuca:Vasco x Flamengo.A segunda rodada fixada pa-

ra o dia 20 apresenta o se-gulnte programa:

Tlluca x Vasco;Fluminense sr Flamengo.

FLljMJMiii-áK XFLAMENGO NA

DECISIVA -

TIJUCA E VASCO XPRIMEIRA RODADAOUTRAS NOTAS

Finalmente a ultima etapar unirá:

Vasco x Fluminense; • '

Flamengo x Tijuca.O Super Campeonato para a

decisão do certame de Aspl-rantes não tem ainda. data de-terminada, devido estar a T.M. B. aguardando a decisãodo Conselho de Julgamento ,sobre o recurso interposto pelo jfluminense. 1AMISTOSO ATLÉTICA DO

GRAJAU x BOTAFOGOA F. M. B. concedeu licen-

ça para que o Atlética do Gra-)au enfrente, hoje amistosa-mente, a representação do Bo-tafogo. \

Desfalcado o FluminenseTreinaram, Ontem, Tricolores, Oiarienses e Rubro-Anis

Ho;e, os Treinos Finais do Bangu e Vasco1 iuLA ..,.._.;_, EM S. «L_.--.UA

MIGUEL — BARüOSÃ,t .) - Á lix^ú im*1 PADRESIM, BORRACHA, NÃO

O "artigo d0 dia", em todasss rodas da cidade, é •> én.contrb e;:tre Bangu e Vasuo.qu. se-á realizado demingo. noEstádio Proletário, Ultimandoos preparativos para esse Jo.go. bangi.enses e vas:ain»'s fa.rão i-o^e o ultimo exerciciu coletivo.

EM MOÇA BONITAOs rapazes, do Bangu. que

desüe outem. eneontram.se n=Centro Hipico. concenr.adose-tarão em atividade hoje. atarde, no apronto final para a

peleja com o Vasco.Segundo informações d0 Ds.

partamen.o Medico, o arquei.

-1^. -".,,%* *4^*\«^l"' - V.&*.' *--¦' ¦ v. ^ > ^. - -¦**-.- *'- -^.jíO^f^. .-^^^H ll^ft L ".>lC*4"-*-_*^-*-"L -'--¦'•¦ .'.¦..-:

.Ademi-*

ro Luiz Borracha, que st con.fundiu no prelio centra o Flu.rrrmense. continuará afastado,atuando em suu lugar, Pfiheesinha.

O zagueiro Rafanell. que nãoparticipou do treino de ante.ontem, retornará ao seu p-siue deverá jogar domingo.

Como não existem proDlema-.já que o caso do arco está re.soivldo. Aimoré deverá contarcom todos os titulares para apeleja. Logo apôs o ensaiodesta tarde, os bahguenses pas.sarão pela revisão medica e re.tornarão ao Centro Hipl.o, o",de estã0 concentradas.

EM SXO JANUÁRIOTambem Flavio Costa, fará

realizar hoje. o exercício finalda semana. O coletivo serárealizado pela manhã, devendi*treinar todos titulares. Dostrês elementos que se encon.tram s'b cuidados do Depar.tamento Medico, dois. Eli eBarbosa, deverão atuar contrao Bangu. continuando ausenteo zagueiro Wilson.

O arqueiro eruzmaltino, quesofreu uma distensão muscular.sendo poupado do apronto de

: anteontem, estará em seu p-~s.cno gramado de Moca BonUa.sepundo ss afirma.Ces do &r-Gifonl.

Voltará a funcionar a ofen.siva constituída P°r Maneei».Ademir. Heleno. Lima e Chico.que deverá estrear dominga.

Após o trein0 desta manh5os vascainos ficarão conc4,ntra.dos rias dependência., do pro.

' prio -Es-adio.

Na taíde de ontem; treJna-ram as equipes do Flurninen-se, Olaria e Bonsucesso, pre-parando-se para os jogos da3.a rodada.

EM ÁLVARO CHAVESO Fluminense esteve em

ação no seu campo e, alemde Lorenzo não ter treinado.por estar contundido, tam-bem Bigode sofreu um aci-dente e deixou o campo con-tundido.

Está, positivamente, deazar o tricolor neste ano, poisafora possuir um quadro fra-co, tora de jogar desfalcadocontra o grêmio americano.

No exercício de ontem, ostitulares venceram por 4x1,goals de Santo Cristo, Orlando, Rodrigues e Silas,para os titulares, e de Noronha para os vencidos.

Os quadros foram estes:TITULARES — Castillo;

Pindaro e índio; Didi, Valdire Bigode (Pé de Valsa); San-to Cristo, Carlyle, Silas, Or-lando e Rodrigues (Zeca).

RESERVAS — Levi; Fia-vio e Pinheiro; Mario (Leão),Noronha e Pé de Valsa (Ma-rio); Jeronimo, Maneco, Ai*rton, Emilio e Moacir.

Os defensor es dá faixa àzúltreinaram, ontem, no Rrama'do dá rui» BaViri, preparan-do-se para lutar com o Can-to do Rio. Os reservas ven-ceram por 3x1, teruus deNeca, Mozart e" Eüezer par*os vencedores e de Maxwell,para os vencidos.

Os quadros toram os se- jguintes:

TITULARES — Matarazzo;Osvaldo e Haroldo; Olavo(Amaro), Moacir e Anania.sAlcino,'Jarbas, Maxwell, Mi-cal e Ésquerdinha

RESERVAS — Zezinho(Odair); Edmundo e Benc,Amaro (Nilton) Heitor eXavier; Jair, Mozart, Tião,Neca e Eliezer.

EM BONSUCESSOO quadro rubrtranil, que

vem de brilhar . diante dóVasco, enfrentará na tardede depois de amanhã o Bo-tafogo, devendo apresentar omesmo quadro que atuou do-mingo ultimo.

Os titulares venceram por5x1, "goals" de Cidinho, to-dos os cinco dos titulares ede Vieira, para os vencidos.

Os quadros foram os se-guintes:

TITULARES — Velha;Borracha e Amauri; Cambui,Vitor e Gato; Cidinho, Ro-berto, Wilson, Cola e Totó.

RESERVAS — Alvarez;Biguá e Costa; Rubens, Agos-tinho e Zepeün; Manuel, Toi-nho, Vieira, Enguiça e Ama-ro.

COM A RAZÃO OGRAJAU T. C.

Não se conformando com spena imposta pela F. M. E.o Grajau interpôs recurso con-tra o pagamento de mil .squinhentos cruzeiros ao Vascoda Gama e à sua quadra emobservação durante o periodode seis meses.

O Conselho de Julgamenrcda Federação reunida paraapreciar e julgar este rec:ur.--odo clube campeão de 36, decí-diu em parte a favor do Gra-jau T. C. anulando o pagü-mento da referida quantia áoclube de São Januário e re-duzindo para 3 meses a pen tde 'observação da quadra rt_.Avenida Engenheiro R'ch?.rci.

SOMENTE TRÊS CLUBESNO CAMPEONATO

FEMININOPara disputar o Feminino à*.

Basquete a Iniciar-se no pro-ximo dia 26, somente três clu-bes solicitaram lnscriç'0: As-sú Clube, Botafogo e Tijuca.E' de se lastimar que uma tãobela e 'interessante iniciativada F. M. B. não tenha con-seguido obter o Interesse d sclubes filiados.

NOVE LUTAS, ESTA NOITE,110 ESiAüiO CARIOCA

l Prosseguirá o CaiApeoi.ato de Luta

Decreto do Prefeito Sobre aVenda de Cadeiras Cativasde títulos de cadeiras cativas do

..stadio Mun. ipal, o -refeitoMendes de Morais assinou on-tem, o seguinte decreto: "Os ti-tulos de cadeiras cativas do Es-tadio Municipal, subscritos apartir da vigência deste decreto,poderão ser pagos, de uma sóvez, adiantadamente, ou emprestações. Quando se tratar dopagamento em prestaçóes, osubscritor obrigar-se-á a satis-fazê-lo até 1.° de junho de 1950,em tantas cotas sejam necessa-rias à cobertura de, pelo me-nos, 60% do valor do titulo, sobpena de não lhe serem assegu- Iradas as regalias previstas nalegislação sobre o Estádio Muni- jcipal, durante o CampeonatoMundial.

A falta de pagamento de trêsprestações consecutivas, deter-minará o cancelamento automa-tico da inscrição e perda do ca-pitai já realizado pelo subscri-tor, sem direito à indenização,salvo motivo de força maior,Dodendo, entretanto, transferi-

ia a i<_i ..nus u-._ii; que sejasatisfeita, no ato. Fica deferidoao presidente da Administraçãodos Estádios Municipais (DEM),apreciar e decidir os casos emque fôr invocado o motivo deforça maior e, em grau de re-curso, ao prefeito do DistritoFederal."

Terá prosseguimento hoje, ás21 horas, no Estádio Carioca

I da Avenida Tassos, o torneio1 de luta-liv»; olímpica entre

anu.dores .ariocas, num traba-Iho da seleção que a Federa-rio Metropolitana de Pugilismovem realizando com o fito debem sa ap»*esentar nos próxi-mos certan.es internacionais.No programa de hoje veremosluta«3ores como ivflário Viana,Pirngibe, Daniel Reis, Teixei-ra. etc, quc já alcançaram umnível elevado na orática desse

: emocionante esporte, conformevárias denK.ristraçfies pública?

j frente a renomados valores docenário mundial.

Para o esoe táctil o de logomais à noite a FM P. cobra-rá preços populares, para ummaior incentivo .ms jovens lu-tadrres nacionais. O programn-geral é o veuinte:

Moscas - Fernando Fernandes x Anibrl Leitão; Gaios —Alberto Rego x Haroldo Damazio; Penas — Elson de T_,'ma xA'cebiades Ferreira; P-nas —

• Mário Viana x Daniel Reis-j Leves — Tywiv.il M!>íf>!i-""r>*oI: Daniel Afonso: Leves — Rai-

Liviemundo Regadas x Wilson Ge-raldes; Wleiüs-riie.í.ns ¦— .......lóquio Santc. x José Teixeira;Médios - Wilson de Oliveirax Teobaldo Sampaio; Meies-pesados — Antenor Silva xRaimundo "Piragibe.

O diretor do Departamf ruoTécnico solicita o pontur.l conifparecimento dos lutadores e s:u-torida-"es escaladas pi-etvsn-mc*-te às 20 1 oras. no Está-iio Ce-rioca, a fim de n?.o retardar oinício do esneiículò.

(thj

Para a Formação do Seleciona-do Carioca Feminino de Votei

Octavio Babo FilhoADVOGADO

Rua 1." d<» Março. 8 —Tel. « S?5õ

Ue cji_:idj orgt.UJ.ul a seie-ç*o carioca feminina de vôlei-bcl. a F. M. V. vem de con-vocar as seguintes estrelas da-quele desporte:

Iranl Pereira da Costa —Ivete Mariz — Margarida Te-resa M. Leite — Ivone deAraújo Santos — RomacildaMaria Roma —' Jelena ValenteDuarte — Hilda Valente Alon-so — Eíigenla Carmen de OU-veira — Marlene Neiva —

| .....rion O. M. Perlss* — Isau-' ri Marli G. Alvares — Ma-

ria de Azevedo (Pequinina) —Edil Ferreira Garcia — EnídCoelho Rodrigues Velho — Le-da Fernandes Garcia e SelmaFreire de Araújo

t.uútíia uu v-.u_.iio i...,._Paulo Azevedo dirigir prepa-rar a representação da F. MV.

O primeiro ensaio será ama-nhã. ás Í5.30 horas na ginásiodo Tijuca T. C.

Si a insonia o atormen-ta.só Adaliria o acalma-

rá e íoiá dormir-

^mmmw -& "^âafc.-fôt^xitf-

¦AAMARALIN'ã temos este famoso tônico capilar — Cri-tc-ra a'-rc'-ta d°

que seus cabelos tornar-io a na-cer — Cs int?rrt-?dcs çfeiram diriqir-se a^s distribuidores exclusivo.: M. M. BUHLE4. CIA. LTDA., Avenid-i Rio Bran-?. 137 — e." apelar — -.-ala

616. Rio cie .'*4»*-*:"o

Pedidos pelo reembolso po.tal, CrS 4" CD o vi 'ra

¦_¦

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'¦¦¦¦'_'••

10 Rio de Janeiro, Sexta-Feira, 15 de Julho de 19_y DIÁRIO CARIOCA

ÍJ\MI miU X? JL

"FREIO" PARA NIMRODROXIMA SABATINA

NAO "MANHEIRAR"

I.-..'..'. .-'.-> i-Rjy;.-Vi!lS1- i-ARSÒ — 1.609 metros —

C. 4_.U0_.C_ — As 13,20 no-r..s:

Ks '1—1 T.mpestuos . D. Fer-

reira 55*_—2 Ala Sola,

quita .. ..

3—3 Lc-elía,lho .. .

J. Mes-

J. Portl-

Ccílía Chegou OntemA ég-.-a Catita- Inscrita no

se::.;, parco da reunião deamanhã- checou ontem dn Oi.da.e J,_rdim.

A filha de Pike Barn foi en.treguè ao Al vare Rosa.

'

Cs Trabalhos deOníèiri

(4 Ladi.uve.nl

R;go- 5ã

4 I(5 Tlta, S. Câmara .. .. 5o

Ks

-° PAREOCr. 22 000,00ras-

(1 Arsenal,1 l

(2 -El Alamein, A. Arau- )jo 5'

1 300 metros —- A's ' 13,50 hc

C. Moreno 5-

(3 Bruno, J. Vitorlno ., 5ó•

(4 Huracan, J. Mesoui-ta .."-. 54

(5 Polidor, E. Cardoso .. 3aI(6 Airi, XX 54

i I

(7 Seu Aniceto, L. Ri-goni 5d

|8 Jandaya. XX .. 5ti

3° PAREO — 1 500 m.tros —CrS 22.000,00 — A's 14,20 ho-ras:

Ks(1 Arroz Doce, D. Fer-reira 58

1 I(2 Segredo, L. Rigonl

(3 DÍJCÍ-, Andrade2 I

ti Faioai, O. Macedo

(5 Aldtan, 3. Tinoco .. B03 16 Caracol. J. Mesqui-

ta .: .." s*:(7 Árabe. P. Coelho .. 5.

_ IS Dona , Stella,reno

(10 Ben Hur, J.no

C. Mo-

Vitori-

4» PAREO -CrS 25.000,00ras:

(1 Iraplranares .. .

1 I

1 600 metros —.Vs 14,50 no-

(" Harem...

P. Tava-

Coçjho ..

(2 Hunter Prínce. F. Iri-goyen ..

Ua manhã de .nteni, exercita.am-se ti_ p.sia de areia doíi-pociromo tí. asujiro, os se-gu.ntes animais:TiiMPiíSTüÜSA — D. Ferrei-

ra 600 cm 36", na diagonal.T_ADY_u. E — L Rigoni. 600

em 42", .auito suave.LÒBI-LIA — F. Irig-yen. 600

em 33" 3 5.SiOU ANIL-.-O — L. RÍ£oni, i (8 Disca, G Santos

6C0 em 38" 3 5JANDAVA — C. Moreno, 600

em 38".DI.-IE - V*. Andrade. 60Ü em

43", suave.ÁRABE - J Martins, 600 em

39".DIGCA — J Tinoco, 3!i0 em

23".DONA STELA — C Moreno,

600 er.i 38" IS.HUNTER PRÍNCE - Irigoyen,

700 em 43".XIRISCL ¦ T. Jinoco. 600

em 37" 2'5IBr_R_ - D Ferreira, 600

ero 33" 2!5.MAVIT.'. fS - F. Tavares, 800

„**?,,5° _;_ d Olympus. Is. Hieonl ..C MAGNO — Araújo, 600 ep_ d \a Linda Dona, S. Ferrei-

.17".TRÊS PONTAS — Salomão,

60. em ?8".S.MO - J Portilho, 500 em

37" 15.JUSTO - L Rigoni, 300 em

¦ 38".MC-NTB CIBLÒ - F. Balu'a.

fiCO em 37". . , .BARB. .'"L, __ p. Coelho. 360

Pm 21" 3 5.I..ADY - [,?d 360 em 23".GREV FETER - J. Tinoco,

6C0 em 41 25J/*- *Z - ,T Martins. 600' em

27" 2 5.FT.TM - V. Lima 360 ern 23".S.ALT1_ - ..Wii-i-i 3S0 em 25"IiTTMEN — Valdérniro. 700 em45".CACURT - t, Rigoni, 1 P00

em 63 ^?.L-,_TE _

.¦ «..Te-~_ro- 600 em

37".VELHO RTC.O - E Cardoso,

700 em 44*' 1 5

(1 Lumen, V. Andrade1 1

K-• 5.-Í,

(2 Queite.ta .. ..

Me.qu!-80

(3 Comendador, C. • Mo- 'reno .. .. 8.

14 Caoré. J. Tinoco ..52.** Estalo, L. Bemtez .. Si

(5 Cacurl. L. Rigoni .. 5116 Guanurhbi.; XX .. .. .. 5.-(" PeD'to. XX .. .... .. 53(7 Birigui, A. Arau-

jo .. .. .. .. .. ... -.. 5818 Snquarema, E. Castil-lo .. 54

." Leste, L. Mezaros .. 5. i8° PAREO — 1.800 me'— .

CrS 30.0on.00 — A's 17 ho. |ras — (Betting): !(1 . Velho ,K:co. J„ Tino- !

co ...... .. .:' 8411 -,j

(" Fia Flu*, E. Castil- ilo .. 84

2 I(3 Hivon,

(4 Porungo, J.

Ferreira 54

Portilho 59

(3 Xirlscal, J. Tinoco

(4 Irerê, D. Ferreira3 15 Cíbalena. J Arauto

(6 Cauteloso, XX .. ..

Ks

5.

5S

56

54

5"5'86

81

.5 Pury, V. Lima -. .. "Je(6 Jacomi. J. Vitotino 5(7 Diolan, ..Mesquita .. 5-

(1 Segundito. L. Rigo-nl 5**

4 19 Ginges. S. Ferreira .. 54(10 Hvperbole, J. E. Ul-

loa .. .'. .. .. .... 4Í-,

As Estati .Jacas Dos, Reprodutores

S_o os seguintes, o* rspro-Ju.tores que ocupam ¦_ dez pri.meiros lugares nas estatística*

I . • - Cr$ • ., Formas*srua. 20y 1.358 *__0-00

IKlng Salmon 13v 1-252.750-00

JS. Wonder lSv _ 757 900-0ui Ma„__ta. 18v ... _ 58. 050 0o |'H. Moon 6v „_ 530.9OO-00Sargento- 5v .. . 521 000'Od

i Santarém 8v _„ 50.550-00 jVs-ledlctory lOv .. 474.750-00Denblgh9v .. .' 430.725 00.R. Dancsr- 11 v ... 421.300-00

"Nos Bastidores doTurf

Dizem .que o Rigonimovimenta o "capital"'em

negócios de automóveis eapartamentos...

Valdemiro de Andradetem. uma Camisaria, multo'requentada pelos çarrelris-tas atas de "barbadas"...

Todo mundo quer sa-ber porque . Araújo prefe-riu Atrevido ao Come on IS o mais interessante é queo Artur exercitou anteontemo filho de Sargento... Quan-do voltou da raia olhou parao cavalo e fez um muxoxo:"Esse, não pode ser...",

Interrompam a leitütudesta seção para verifica}nos progranias, os animaiscuidados pelo Henrique deSouza. O homenztnho ando.numa atividade febril. Saide uma cocheira, entra naoutra e, ontem, até um quar-to para o meio-dia, quanaodeixamos a Gávea, ainda es-tava nesse vai-e-vem...

"Tiro.esa' está passandobem, obrigado... E o MisteiX tambem, embora sem ga-nhar corridas...

Vem ai o sr. HeliosMagnl, dono do Chester-field...

Luiz Rigoni cott.líttiu"bzrrado" no Stu' Buarquede Macedo... Quem não ae-ve andar satisfeito é o Ga-bino.... — Manguarl "esquentou"

a_ canelas ontem, numapartida de l.ÓOO meirosCorria multo e tinha so-bras. Vai dar o que fazerdomingo, na milha e mela- ¦ ¦

OG.P. "DEZESSEIS DE JULHO" SERÁO ULTIMO TESTE DO IRMIO DE NELL

GWYNNE NO BRIDAONlmroí 6 um dos cavalos mais

Jlscutiuos do momento, na Ga-vea. Varias profissionais cou-sideram o irmão de NelGwyane, o melhor dos "cracKs"

importados para a Temporadadeste. ano. Superior mesmo aCarrasco.

O delensor do Stud RocliaParia, no entanto, e "maníio-

o" e, dessa forma, prejudica-se na- saída e chegada dos pa-reos. Assim foi, quando perdeu

!«tro dia para Tirolesa. em ..109" 4|5 (1.800 metros) lar-

Goyana — o PrimeiroProduto de Goyo

No modelar estabelecimentode «quinocultura- 0 Haras SaoSebastião- de prop:iedade dosr. Brmeltodo Tinoco Fernan.des- nasceu no dia 12 do correute o primeiro produto do ga.ranhâo Goyo.

A neta de ' Formasterus re

ceo^u o nome GOYANA.

gando "atravessado" e atra-sando-se bastante.

Na Argentina Nimrod atua-v; com desembaraço no regimedo íreio. E revelou-se um ex-ceiente "performer". mereceu-t referencias elogiosas, nos co-meutari-s da imprensa turfistalocal. Houve quem antecipasseum futuro de "crack" capaz degrandes façanhas, para o filhode Embrujo.

Ao que apuramos, os rea-ponsavels pelo Nimrod preten-dem experimentá-lo em corri-da no regime do freio. Em"trabalho", podemos acrescen-tar, o pensionista de SabatinoD*Amore possui "trabalhos"

convincentes e sem "mainhel-.rar", livre do bridão.

Aguardemos o desempenho deNimrod no "Dezesseis de Ju-lho". Vejamos se Castillo temrazão, quando afiança que Nim-rod hão voltará a "manhei-rar-.

V,. ' t^-g^___^-' '_• *:

14* ¦>¦ _____¦jjl^l ' ^ _;^^e!______

___H ___¦:____! __H___W.

Emygdio Castillo

Programa de DomingoMONTAR1AS PROVÁVEIS

1" . AREO — 1.S00 metroo -CrS 40.000,00 _ As 13.10 horas:

Ks1—1 Nacar. L. Rlgonl .... 6í

(2 Andorra, não corre .. 5.

(3 Guaruman. J. Mesqui-ta

(4 Toropl, _. Benltez ..3 I

(5- Júnior, F. Iricoyen

4 1(6 Islete. O. UUoa

Fogomões

Belo. Si-

ra(" Denbili. XX 52

' 5" PAREO - 1 400 metros -

C-S 25.000,00 — A'S 1S.20 ho-ras:

Ks(1 Mavllis. D. Ferrei-r-S

1 12 Apoteose: n5o corre .. 4cl(3 Dulipé, XX.

(4 C.-'.os Magno; A. Arau-jo

2 5 Acarap-, C. Dario ..(6 Hc-racles. XX

Mesqui-

S. Fer-

(1 Cambucl. Jta

3 IS Tr.s Pontasreira

(" Raio, J. Portilho

Í9 Justo, L. Rieoni .. ..4 i 10 C. onte Cario, F. Ba-

lula(" Don Pedro II. J. TI-

« noco

___P____I -___É______É>_(-B-t _____

2» PAREO ¦CrS 30.000,00ias:'

1-600 meiros —- A's 13.40 no

1—1 Polin, D. Ferreira

2 I(2 Edunio, C. Moreno

13 Sarra D Água, A'. Arau-jo. .. ..

(4 Meliante,ni .. ..

R:go-

3 1(3 Harley, R. Freitas

(6 Ornar. E. Castillo

Rs.

5:,

50

Di4 I

(7 Jacarandá-Assu , L. Mes-zaroi

4,3° PAREO — 2 000 metros -

CrS .36.000,00 — As 14,10 horas:

Ks(1 Canter, F. Irigoyen .. 5

1 1C Lucifer. XX

2 I12 Maran. B. Ribeiro

6° PAREO — 1 000 metro. -, (i-.ota de gramai Ct> ..

F" * nT - O Ullôa, 100 em | .-^.tuu.-U - A's 1..5Ü nota_ -iB. tting);

L-dPO .*"' "O —45" 3 5

p*'f*v ... tr t -.-r,-, r.nn o-.G-ANO"',. - ¦**. Ferreira',

çm **"" tj.J-,.---,-,......

-. _ . Arf)

700 e---) 44" 1 t.

7.0 em

600

ti Barbazul, P. Coe-lho 58

1 2 Lacl.', J. Arau.io .. .. ÕJ13 ürev Petet, J. Tinoco 54(4 Catlta. J. Poiti.iho 52

<5 Gran Lord, D. Ferreira -'.16 Cliaím, C. Moreno

O. M. Fer-(7 Misl.r Xnand-S

(8 Jatz, XX

(9 Farra. J. Mesquita ..(10 Chaiiipapne. J- Mar-tins •

dl Infle), XXC* Jeira, O Serra .. ..

t!2 Hora Certa. E. Cas-llllo

(13 Flim, V. Lima

j 114 Parker. A. Araújo(15 Sallim Ò. Ma--do

.(" Vitac:n. J. Souza

58

— Come On! é uma bôa montaria — di2 Araixjtnho à nos-sa reportagem.

Come On!, Uma Boa MontariaEst-j-u ao "üjhkí,- ruro' e Disposto a Ven»cer Muitas CarVeíras — Disse o Popular"Gengilim" á Nossa Reportagem

(3 Pepito, I.

(4 Vlolalne.do

Pinheiro .

O. Mace-

3 I

?• PAR-O — 1 800 meti os -ClS «...-.110 — AS 16,2a ho-

I (•--« — iP.-tCi.Rl:

LOTERIA FEDERAL~. ÍÃte'qupírjjL Ienfi^j {* ,<* Ls*_s»S:5'^" >-," v*v /--»

_____ /ffr_^^_ffl —^<-*'\'_*>

W^_1W rk ~^— *'¦

Associação de Cro-'nistas Desportivos

CONCURSOS DE PALPITES— TURFE

Cora o resultado- da corridarealizada domingo ú.umo, ficousendo a seguinte a classificaçãodos concorrentes inscritos nosconcursos abaixo:

TAÇA "OLIVAL COSTA"1—Heitor de Oliveira 83-1362—Manfredo Liberal..3—Otávio C. Carvalho4—Luiz O. Belo ....

Isac Moutinho 7—Raimundo Chaves .6—Ivan Moutinho ...8—Nestor C. Pereira ..9—Gerson' Cordeiro ..

10—João Loques 76-12611—A. Bastos :... 80-12512—Pascoal L. Davido-

vich 84-12413—Juraci de .Araújo .. 77-120-4t-A Correia 73-12015—L a f a yette Bitten-

cout t 80-11816—Armando Lima ... 80-11817—J. L. C. Pereira .. 77-11818—Henrique M. Porto 74-11419—Teofilo B. Pereira 72-113.0—Emanuel Salgado .. 72-10121—M. Vale Júnior ... 64-95

TAÇA "A NOITE"1—Otávio C. Carvalho .. 110 i2—Luiz O. Belo 105 '

3—A. Bastos 104 í

1 ;

t> Animal como o Araujlnho vai"prá cabeça". E ai ectá por.que o pcpular "Gengilim" sem.nre consegue montadas e ga.nha as suas corridinhas. Bon.gy Rio Negro. — volta e maiao rapaz compare, e . á tesoura.ria do Jockey Club para bus aras porcentagens.

Menino bem educado, o Jo*cJosé é querido na Gávea, ondesoube fazer amlza_es, merecen.do a confiança e estimulo dos

o.. .•>_ 1 treinadores.

84-133 ' Mu'to 'eve e atuando no re.

87-132 ' g,me d° (re'°- o J. Arau.io qu2

80-13180-13180-13182-12D81-129

4—Pascoal L. Davidovich 1025—Heitor de Oliveira ... 102(3—Manfredo Liberal .... 1017—Isac Moutinho l.D

. AilUNHH r^___íS

6—Ivan Moutinho 1009—Raimundo Chaves ... 100)—Nes.ór C. Pereira 103

1 — Gerson Cordeirc 99_—Lr__y_t'.e Bittencourt 98i—Armando Lima 98

14—A Correia 9615—Juraci de Araújo 9416—JoSo Loques 9417—Teofilo B. Pereira 9318—-Emanuel Salgado 91

___¦—B_Bri_u« M. Porte -_» 90

tem o "cartaz" de invencive'no "olh0 mecânico" (agera"Prptochart". nâo deve ser es.quecido. quando um narelhal.ro estiver de 49 ou 50 quilos.

Ontem. J. Araújo disse á nes.«a renortagem qi*e atravessivao melhor período de suas aW.vidades.

E.-to_ no "ultimo furo" —afirmou — e disposto a vencermu!'as carreiras. Que apar**-.çam as monta rias Suarei acamisa para levar os "bichos"ao di-cc^em primeiro lu^ar.

SE O "XARÁ" NAO

QUISER...Nl.so. ia passando o Artur

Araújo t.0 dorso de C">me On!e o J. Araújo falou ao nossoouvido:

Se o "xará" náo quisermesmo, aquele cavalo seria umaboa montaria para mim. Te.nho certeza que iria ser um"cssi duro de roer" comigo.

E depois:Náo vá rjtzer nada no jor.

nal. sim. É cá entre nós.Que o Arsujinho monte o

Cr-rrre on!, sâi os nossos vo.tos e que não se aborreça conosc0 tambem.

20-^1. L. Costa Pereira .. 8921—M. Vale Júnior 84.11—Gersoa C Fereir* ... 100

81'

3.

50

50

53

51

5.

4» PAREO _ 2.400 m.tros -CrS 250.000,00 — As 14,40 horos. — Grande Prêmio "Dezesseis de Julho":

(6 Guizo, L. Rlgonl .. ..

(8 Caxambu*. J. Masqul-ta

I" Rio Verde, E. Castil-lo

1—1 Jabuti, o. Ulloa ..

2—2 Manguarl, L. Rigoni

(3 Nimrod, E. Castillo3 I

(" Egeu. J. Mesquita ..5» PAREO — 1.800 metros

Cr$ 30.000,00 — A s 15,15 ho-

Olímpico x Fluminen-se, na Final

Encerrando com chave deouro o torneio inter-clubesde 1949, promovido sob osauspicios da Federação Me-tropolitana de Xadrez, de:frontar-se-ão segunda-feiraas equioes do Olimnico Cin-be e do Fluminense F_ C.que se mantftm na liderançado certame. ¦

A sede do grêmio da ruaÁlvaro Alvim será teatro noprelio e ficará franqueadaaos aficionados da arte deCalssa. As representaçõesadversárias deverão atuarcom as seguintes comnosrções: Fluminense — ValterCruz, Acioli Borges, OsvaldoCruz, Miguel Pereira e VinctToth; Olímpico — José Man-gini, Souza Mendes, Teoto-nio Vasconcelos, Nelson Dan-tas, José Adail e GeraldinoIsidoro, atuando como reserva este ultimo, em condiçõesde substituir qualquer doscinco primeiros.

Graças aos esforços conju-gados do presidente do Ollm-pico, major Moura Maia, e dodiretor técnico da sua seçáode xadrez, acadêmico Gual-berto de Almeida, está assimo quinteto olímpico em con-dições de reproduzir a faça-nha do ano passado, conquis-tando o bi-camoeorato e seenfileirando entre os maisfortes concorrentes à conquista do troféu "Ângelo

Mendes ds ííorsis'V

i i

Ks.

(1 Mondar, t,. Rigoni .. .. SóI(2 Iturbl, C. Moreno .. 5-

(3 Atrevido. A. Araújo .. 5t>

(4 Alabarcas.

(5 Intrépido,de .. ..

I. Pinheiro 5tí

V. Andra- '

? I5b

(8 Lord Polar, D. Fer-reira ss

(7 Come Onl. XX

(8 Petronio, C. Darlo .. 566» PAR_o — 1.000 metros -CrS 28 OCU.OO - A. 15.50 hora.— (Betting):

Ks.' (1 Cati, A. Barbosa ..

1 I" Ratnak. A. Neri .. ..(2 Madrugadora. d. cor-

rer

(3 Jonjoca, J. Portilho ..2 14 Sarambu*. D. Fer-

reira .. (5 Bombo J. Vitorino'

565:

54

Si54S:

(6 Jocker, Ot. Relchel 5b3 '7 Jalousle, O. Ulloa ... 5.

(8 Abunan. L. Rlgonf .. 5>.

(9 Brinquedo, J. Mes-quita 3-

1 110 Boltatá. J. Araújo .. 5(" l.and Breeze, E. Viei-

ra 54

.". PAREO — 1.000 niD.i -a .CrS 28 01(0.00 — As 16,25 hora.- (Betting):

Ks.(1 Maná. L. Leighton .. .H13 Aviador, J. Martins .. 56(3

'Mirante, B. R.bel-

ro 56

(4 Bororé.' J. Vitorlno 56|5 Alcalina L. B.nit-z 54(8 Lamego (x), P. Coe-

lho .

(7 JaguarSo, J.U

3 18 Poranga. I.ro

(9 Baturité. J.

M.squi-"Pinhe!-'

Graça ..

(10 Jallsco. A. Araújo4 111 Mlralda, L R goni .

(" Musa. S. Ferreira

tx) — ex-Estlo.8- PAREO - 1600•ros — CrS 40 000.00

'7 hores — (Betting)cap:

58

56

5.

535154

me-Vs

Ha idi-

'—1 Cid. L. Rigoni .. ..

J. Mos-(2 Carn-vale.ca.quita

Í3 Nero. F Irigoyen

Ks.64

515.

(4 Palina,

(5 Don • Josédo .. .. .

S. Fenvtra. 53*

O. M.ic;'-5*

(6 Peuw»,ton .. ,

Le'gh-

Mot.cias do SESITeve inicio ontem o rt Cam

peonato de Ba. quetebol promovido paio Servlç0 de Esportesdo SESI com dois jogos, um•ia Ch,.ve "A" e outr0 da cha.ve "B".

F<>ram vitoriosos na rodaCaInaugural do errtame de 1949os quadros do IAHETC e M«.taltu-glco.

DETALHES DOS JOGOSOs jegos foram realizados

no ginásio da I5"cula TécnicaNac.onal e aprecentaram ot,.segutntcs resultados.

Iapetec x Cacique — Vmce.dor o Iapetec por W. O., la-p-*t«_ — Algotíáo- Eboll- Gil-berto. Paulo César e Humbert°.

Moinho Fluminense x Mata.lurglco — Venceu o Metalur.

Tentativas deRscordes

Hoje, na piscina do Fluml-nense, às 16 horas serão reali-zadas as se_(u'nt(-s tentat'v_s derecordes solicitadas pelo grêmiotricolor:

200 metros, juvenis sen*ors,nado livre — Sílvio Kelly dosSantos.

50 metros, meninas Juvenis,nado livre — Ana Lúcia SantaRita.

50 metros, meninas-juvenls.nado de costas — Ana Lúciade Santa Rita.

Para o controle técnico, a F.M. de Natação escalou as se-guintes .utoridades: árbitro —Aarão Gordon; cronometristas

Sérgio Geraldo NTe'srn Mp"-lemont e tio Monteiro: iulz departida — Robert. Amaral.

F,*. Joiivíle o RapidS. PAULO, 15 - (Asa.re----*

Noticias procedentes doCuritiba, informam que a delegaçâo d0 Rapid seguirá hojepara Joinvile. onde enfrentarádomingo o America F. C".,campeão estadual. E daquelacidade catarinense regres-ará aesta capital para jogar ainda-contra o S. Paulo, em "match"

revanche e Ipiranga.

gico por 28x27. O "flv*" doMoinho Flumlnensa e£tava as.sim constituído: coutinho- Re.nato. EucUd.s- Calil « Altarni".ro. M-talugxo — Val-llr-Paulo. Esteves. Celio e Ma.chado.

Na arbitragem atuaram osjuizes Ney S.dré e Jair CabiilA m:sa de controle estevr ácargo de.Fernando Tortori. Hlr.ton Souza e Rub"n Céu.

Nota do Tênis deMesa

A Federação Metropolitanade Tenis de Mesa concedeutransferencia aos se .uiniesamadores: José Geraldo deBrito, do Fluminense: Hilde-brando de Oliveira Hostin, doGraioú e Benedito Camar .0,do Orfeêo, todos -*<ara o F:a-mengo; Osvaldo Ferreira Mc-ves. r-o o-s^pjco para 0 Vas_co da Gama.

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tado do Rio deJaneiro

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

Conv!dam-se os Srs. A.lonls-tas a se reunirem em Aõ-em-bléla Gsral -xtaordinárla, ncpróximo dia 2Í do co.*rente rresde Julho, às 10 horas, em suasede social, & Avenida Maré-chal Câmara, 350-3.° a;._!ar, afira de tomarem conhecimentoe deliberarem sobre a eleiçSo denova Diretoria, em virtude darenúncia dos membros da atuei.— RAUL DE ALMEIDA RkGO,Dlretor-Presldente.

Feíipite Miranda Ro$z§

'JLADVOGADO

RUA DO CARMO, 49 — TELS. 42 8993 e 42 6364

Page 11: RECUPERAÇÃO DO TRUMAN CONTRA FINADO O PREÇO …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06457.pdf · nuficig de algum merecimento intelectual desses pa-iasv.es. Fêz, portanto,

DIARíO CARIOCA liío de Janeiro, Sexta-Fe?ra, 15 de Julho de 1949 11

1»A ADMINISTRAÇÃO

EFÍA È LIDERANÇA! Informações Econômicas e Financeíral(DE UM OBSERVADOR ADMINISTRATIVO)

A Escola de Estado-Maior do Exército publicou, em separa-ta, a conferência que, sob o título "Chefia e Liderança", ali pro-nüncioú o prof. Wagner Estelita Campos, Técnico de Adminis-tração do D.A.S.P., e ora em exercício das altas funções de di-retor do Departamento de Administração do Ministério da .Agri-cultura.

¦ Em se tratando do autor de "Chefia, sua técnica e seus pro-¦blernas", obra definitivamente incorporada ao que de mais sé-vio existe em nossa literatura administrativa, parece ocioso in-sisür no cunho de indiscutível autoridade de que se revestemos temas expostos pelo conferencistá. O prof. Estelita Camposoerience à equipe dos técnicos brasileiros que fizeram curso deespecialização e estágios .diversos em órgãos da administraçãodos Estados Unidos, recolhendo um acervo de experiências e en-sinarnentos de cunho cientifico que tem procurado transmitiraos nossos estudiosos da administração. Assim é que, de regressodê." América do Norte, dirigiu o prof. Estelita Campos, por quatroanos, o "Curso de Supervisão e Gerência", mantido pelos "Cur-

srs de Administração do D. A.SP.". O livro "Chefia, sua Técni-ca e seus Problemas" é fruto desse fecundo currículo, despertan-do o seu aparecimento excepcional interesse em nossos meiosadministrativos civis e militares. As conferências pronunciadasna Escola de Comando e Estado-Maior da Aeronáutica, no audi-tório do I.A.P.L e na sede da respectiva Delegacia Regional, emSão Paulo e, ainda, a série de palestra» para os dirigentes doServiço Público Civil do Estado do Rio de Janeiro constituemum índice concreto do que tem sido entre nós a contribuição do

prof. Estelita Campos. Segue-se a tudo isso a conferência Ora «ü-vulgada pela Escola de Estado-Maior do Exército.

Em matéria de comando um dos grandes postulados introdu-zidos aqui pelo proi. Wagner Estelita é o da chefia democrática,em oposição à "chefia autocrática", que tem caracterizado a nos-sa rotina administrativa. Da conferência pronunciada na Escolado Estado-Maior do Exército, tal principio adquire maior relevoauando examinado em função do comando militar e do comandocivil. E' que, em outros setores, a técnica da chefia constitui umelemento comum, tanto assim que a experiência adquirida numdomínio tem sido utilizada para aperfeiçoamento do outro. Dai

uu. ponto de vista idêntico entre o conceito de chefia civil, con-

forme o comprovam e atestam os mais categorizados tratadistasda ciência da administração e segundo o demonstra o fato de ter

sido convidado um chefe civil, como o prof. Estelita Campos, paraxratar do assunto entre os chefes militares, inclusive na Escola

de Estado-Maior do Ministério da Aeronáutica, onde ministrou

também, há pouco, um curso da matéria em que se especializou.

A Ciência do SoloR. GONÇALVES MARTINS

- Sulca .. .. .. 4-3738Paris • •Suécia ..

j ArgentinaTcheco

Bolivia .Holanda

[NU ti C1& -PROMOÇÕES NA CENTRAL

90 BÍIASIL — O presidente daSepublica assinou decreto pro-movendo funcionários do Qua-dio Ü. Estrada de Ferro Cen-trai do Brasil — do Ministério¦• Viaçüo * Obras Publica».

¦coreto»

Insurge-se, Agora, oSr. João Neves Con-ira os Próprios Cor-

religionarios(Conclusão dt 3.* pâg.)

"?L, Interpelado» pela reporta-jer... sugaram-se t adiantar onome com que iriam ás u-nas.

ü DEPUTADO NAO PER- .DE POR ESPERAR

?0HÍO ALEGRE, 14 (AsapríS»)— í'odemos iníormar que o ar-cebispo ¦ metropolitano, d', t/l-cont* Scherer, vai responder ácar'.*. que lhe íoi dirigida peiu -f* José Diogo Brochado da Ro--ha, presidente do Legislativo

do Estado, atribuindo ao pre-sidente di Assimbléia * inicia-liva di divulgação dessa tro-cí da correspondência, cujospropósito» e pontos pareciam pa-eiílcos » claros.

BANQUETE AO SR.LODI

ITORTAI.EZA. 14 (Asapress) —a-allzou-s* no Maguari EsporteClube, o banquete de duzen--os nlhsres que as classes pro-autoras do Ceará ofereceram aosr. Euvaldo Lodi. constituindo oigap* o ponto alto d&t ho-meiiaj-ens q-ie lhe toram ofereci-i*s nesta capital.

Compare c era r-i o governafloríaustino, o *;-neral Stenio deAlBinuerqué, deputados RaulBarbosa, *>iV£!do" Studart «Gentil Barreira, iiguras do altoccrr.ircio e da industria, pre-«mentes «os sindicatos operários,«presen tan te cio arr.eblsoo, Jo'r-,Sialistai * demal» pe'*»oas grs-

PEDIDA A PRISÃO PRE-VENTIVA DOS BOLCHE-

VISTASÜIBEIHAO FRETO. 14 (Asa-*.::ssí — Pela documentação-uree.idida pela policia nos

2*ont--!rr.entos verificado» nes--•• cidaae, por ocasião da reali-"c5o do II Congresso da* Ca-marai Municipais de S5o Pau-lo, r.o inquérito concluído • jáír.tre-rue i Jusiiça, o processorespectivo consta de < cadernose !H pagina» dactilografadas. me-—condo espacial estudo da pro---.otnría pubVea. Oi auto» subi-•?rr-. ontem ao juiz da 1» Vara,

ue d-cretou a p r 1 » & <-prevcntlv» dos seguintes boi-eh-v's(5j envolvidos no caso: —Natal Grathta, antiso presiden-tí de um sindicato operário:---.ida-te .Tose Antorlo Neve», ve-: :.-*ores Anaricio Araújo, Sal-v.idor Trovato. José Ingrati»-' --Cs, de Rlbe'*-"lo Pr*-to; Rei-Si.->**!o V-c^-do, de Mar"'a; Va-!*nt'no Lo'--.ia. ds GstuVna;AdamasTor Fernandes, de Cam-•.'-.--s: Jr-é Maria do Nasei-rv.rro. Se Lm*; Luiz Ge-inagãCí S-K-i de Cnbatao; Anto-•-- Vieira. de- FraT-a: Sfritlo-'•-c'-*», de Pomneia • Ma-no i o-.-;-,, di VotuooranR».r"—f^T»*** a *fcjT1B OTSCITI*-

?0 m r-*>VT*TtNA-*in,tt DOT-.-íPIR-fO SANTO¦,-r-v-«'-.irjl- 14 (A.-1-iprf ul —

o nov^mtífioT nirios Lirid-íiti-f-erj" pro-"--!'ou orna Impòrtánt-;ce«-a o-r*-r'*'. nor ocislão da,""-,.i***urt»--r-o da irx-iosiçlo A*?-o-T(-c!-a-:a d- r-^hoftro do Ita-n-m;>,— . t«"-io. entre outros-"----•«s. af rr->r-(*o: — "Quan-<•-! f.*su—«-—->« o poverno do Es-'-'o. e-n ("r-c'i--*-erte escrito,fííx-ir-io-i rl-.ro qne onh-ctarao"¦ i dificuldade», eorno BrevUmes.?!'.;-'-!>-v.»nt» c-ie nio podem--. —s fa***-r r*<le-*res.

Van-os eii-iftpHido nossa pila-ri r o» no-:-os d-veres eoro

O pre»identt da Republica •*.íinou os segujiitcs uecreios:

NA PASTA DA' Vi AC AO —Nomeando oficiais administrau-vos, classe H, Floriano Jost-Ferreira • Silva • RuU Tei-ireira de Lima.

NA PASTA DA AGRICULTU-RA — Nomeando, lnterinamen-le, como substituto, professuicatedratico. Dadrâo O. da IW-cola Nacional de Agronomia, oassistente de ensino, relsren-cia 27, d* mesma EscolaBernardino Bruno.

Nomeando, interinamente, tn-genheiro, classe K, Manuel 'lei-xeira da Coâta, e, tecnicuagricola. classe D, Francisco

Tancredo Torre».NA PASTA DAS RELAÇÕES

EXTERIORES — Conferindo »Ordem Nacional do Cruzeiro auSul, no grau de Grã-Cruz, . uJosé A. Lissidlnl, presidente daCàrnárái£dò» Deputados do Uru-gual.

Designando, chefe da Dlvlssude Passaportes do DepartamentoEconômico e Consuln'- o dio'-.-mata, Henrique Pinheiro deVasconcelos.

Removendo, "ex-officio", no la-teresse da admini.5trr",;io, rlii E,mbaixada na tndia, oara enviaaoextraordinário, o ministro pie-nlootenciario na Austrslla. odiplomata Jo«* Cochrane de Alen-car.

Disoensando na Secr-tsria aI*fítado, os dlnlomata»Adriano de Souza Ouart'--.. d-chefe da DivIsSo d- F-ont«>t,..do Depsrta-i-ierito Político e Cul-tural, designando, para • mesma funcSo, o diplomata Alva-ro Teix«ira Sopres: Pedro a-Mcantara Nabuco de Abreu Fi-!V,r,. ^« *•'-¦ '¦ .-- *"¦'••' " • '¦ •

si'lar do i-)enartam-.nto EconomI-ro r C—-iiiiar, des'-ínando, pa-ra 'a mesma fi!n--*<-••-MiT-a'*. Adriano de Souza Quait'n; Alvpro Tr-lyelra Soaffhde cir-fe da DlvisSo Política O-r>«-nar+a-"ènto Poütlfro e Cultu-ral, desienando. para » rhesma/imefo, o diplomata Henrique•".-»' Soura Goro*».

A importância da» pesquisas I Dinamarc*

pedológicas cresce de dia para ! Uruguai ..

dia arregimentando os novoscivilizados no sentido de pro-longar a capacidade produtorados solos e de restaurar, igual-mente, a fertilidade perdidano transcu so das exploraçõesagrícolas.

'

Já em 1909 geólogos « agro-nomos de várias nacionalidadesreuniam-se em Budapeste como fim de assentar as bases e

-uniformizar os processos deinvestigação cientifica do solo.Um ano depois, nova reunião,eom o mesmo objetivo, tevelugar em Estocolmo, seguindo-ne dal por diante muitas outrasem Praga, Roma. Washington,etc. Em todos esse» congres-«os foram criadas comlssSes es-peciaüzadas visando o desen-volvimento dos estudos físicos,mecânicos, químicos, biológi-cos. de fertilidade do solo e,mais ainda, o de aplicação dosresultados dessas pesquisa» nomelhoramento d.as terras.

A esse movimento em tornoda ciência do solo não ficouindiferente o Brasil, tanto as-sim que dentro |do continentesul-americano ocupamos o pos-to de pioneiros no setor dessas '

Guerra. Estiverampesquisas, graças, principalmen- j <;50 ma,-s firmes aste, às investigações levada» aefeito pelo tradicional e pres-tigioso Ihst'tütò Agronômico deCampinas. No entanto, somen-te no ano de 1946 por ocasiãodo "Congresso Panamericanode Minas e Geologia" realiza-do em Petrópolis, nasceu aIdéia da criação de um orgáoque se dedicasse especialmentek ciência do solo, idéia que seconcretizou em outubro de1947 com a fundação, nesta ca-pitai, da "Sociedade Brasileirade Ciência do Solo", cujos des-tinos foram confiados ao ilus-tre cientista patrício agrônomo

5-21455-21453-9184037443900884.124044577-0537

4-259651108511983.82 20-367038381148

6-9256

Competência do Legislativo Para CriarEmpregos e a Limitação Constitucional

OURO PINOO Ba^-co do Brasil vcomDrav»

, grama de ouro fino "a basede l 000 P°r 1' 0°° ao pr«o oeCr$ 20-81.76.

MÉDIAS CAMBIAIS¦ A Câmara Sindical forneceuas seguintes médias d» cam.blo.praças Cruzeiro»Bélgica .. 0.42 71Sulça 4'37 3aSuécia •• , 5 21 4»Londres .... .. •- .75.44 16Nova Vorlr. 18 72Fran-a .. .. •- .. 0.06 88TchecoFiovaquia .. •• 0-37 44Portugal 075 84Dinamarca ,'.• .. .. 3-90 08 iHolanda 7-05 37 IEspanha 1.70 96

B')LSA DE VALORESOs negócios realizados na

Bolsa foram pouco -desenvol.vidos- achandese o» titulo»em evidencia sem maior fir.meza e- na maioria, acessível»Regularam fracas as apólicesda União e nn obrigações d»

em posi.esta-iuai»

de sorteio de São p-auk» e Ml.nas aquelas em alta e estas semgrande alteração nos preços.

Outros papais ficarem sem interesse- como se vê adiante,das vendas e ofertas do dta.

VENDAS EFETUADASONTEM

Apolicc-s Gerais Cr$309 Uniformizada» 6800054 D. Emis. pt. 648-^040 Idem .". .. •:. 649.0086 Tdem .... .. 65000*

5 Reajustamento 710 00Obr"í:

2 Gucra CrS 100.

>s* Minas —- Café comum Cr$6.38- idem fino Cr$ 9:50.MOVIMENTO • ESTATÍSTICO

Entrada» 10.237. Embar.quês 7.201. Existência 577.525 Consumo l°cal 1-050.Café r*vertido ao mercado ..4.000. Café despachado paraembarque» 130.352 saca»-

CAPE' A TERMOAbertura

Mese» Vend. Comp.¦:-'Vio .. .. .. .. «5-80 6500

«V»* to «510Siiembro 65-30Outubro 6540Novembro .. ..". 65-30Dezembro 6500

Vendas 21.000 sacas,cado estável- . . .

FECHAMENTOMese» ¦ Vênd Comr.

(Conclusão da 3.* ptg.)

Julho 6510

Dr. Newton MottaM á D I C O

DOENÇAS DE RÇNHORA8_ OP^RA^^ES —

PARTOSRio Branco, 128

Sala 515

TELEFONE 42-646«

Consulta* da» 9*/2 âs 12'/?

>*-Con». Av.

Mfffiir A. HelayeiADVOGADO

Escritório:Av. Almirante í*ar-roso, 97 - Sala 106- Tel. 32-3346 —

A'--nro Barcelos FagundesNasceu, assim, ausoiciosamen-

te, essa entidsde sob as vistase orientação de im expoenteda cultura agronômica naeto-nal e de quem o Brasil e aciência do solo muito ésoeramda dedicação e caoacidade rea-li-ridora.

O agrônomo Álvaro BarcelosFagundes é um nome que dis-pensa apresentações, tantos sãoos seus ¦ serviços prestados à |ciência agronômica quer em |nosso pais. onde 6 tem coloca-do no mais a'to nível do pro-gresso contemporâneo, quer nosEstados Unidos da América,onde. cursando a Universidadede Cornell, conquistou com bri-lhantismo o titulo de doutor em'filosofia, quer' ainda na velhae ' tradicior.a! cidade de Lon- idres. onde polarizou atençõese simpatias na defesa do Brasilpor ocasiãc da Importantíssimaconferência do trigo, ali rea-liznda em princlpi-is de 1947.

Agora, qne se reúnem emCampinas os técnicos brasi'oi-ros, sob a presidência de Al-varo Barcelos Fagundes, paradiscutir os traballms anresr-nta-dos à "H Reunião Brasileirade Ciência do Solo" e ditarem.cons-.onr-n-fmert-.. ss diretr-ze?para solução dos delicadíssi-mos e complexos problemr-s dedefesa, conservação e anr-ivel-tami-nto econômico dos nossotsolos, julgc de toda Justiça res-saltar aou! o esforço, o roéri-to e a dedicação daquele cien-tista e de quantos com êle seempenham na lma árdua deireservar o que de mais pre-cioso pode ter um povo livre— o solo pátrio.

MERCADOSCAIXA DE AMORTIZAÇÃO

Tabela pera o pasamenrodo* Juros -lo 1 • semestre de:?49 a entrad-i nas b-mc-ad-i»só se<rá, permitida das 12 ás IShoras.

T.« CHAMADA

7100143 00724 00620-C-O

MOi 0161 00

615.00

20000

..4 Tdem Cr$ 2004*2 Td--m Ct$ 100020 Idem Cr$ 5000

Anis:Estaduais:

25 Minas 1% pt. 615OO2.000 Minas 7 % pt.

1177 C/Juro; .. 645 006 M'nas l."*.S*rl« 169-^O

... 4. Tdem ...... . 170.00lon: idem 2.» Serie 1S3 0O161 T-ic-m 3." Serie t*3É'ÓSà

53 Pernambuco .. '*"'' '50<)tr

144 Rod. E. Rl0 .. 54 004ij S. Paulo .. .. 1991030 Tdem Unlf. .. 883 0042 Tdem .. .. .. 890.00

Mimi-lpais do D. Federal15 Emp. 1004 pt.79 Tdrm 1912 .. .

Mnnic-inais dos E*tados:

| 127 B. Horizonte .I Açõ-s:

Banco».250 Nacional íe Dps.

contos Cr$ 200Commanhlas:

42 America FabrilCrS 200 00 .. ..

150 Progresso Indus.trtal do BrBasllCrS 20000 —E>f./Div. .. .

200 Pauüsta de E.'Fr-rro port. deCr$ 20000 .. ..

30 D. de Santos pt.I Cr» 200.00 .. ..

100 Sta. Ro«a Cr$50 B. Mineira pt-

CrS 200.001 Vale d0 R- Doe*

Cr$ 1.000 00 ..Dsb.-nt.urjs:

ii Cia. Docai? deSantos Cr- 200-7

Alvará»D. publica:

> 43 Apls. Mina* 1.»S^rie

71 Apls. S. Paulo5 % pt ig

1-1-20 Idem .... .. 200 0094 Apls. Municipais

de 1931 C/Juros 155 00D. Particular:

Agosto .. .. ... 6510Setrmbr0 64-60Outubr0 ...... .. - 64-50Novembro 64-50 64-30Dezembro .. .. ." 6450 6440

Vendas 1.400 sacas. Mer-cado fraco.

AÇÚCAROntem, o mercado de aço.

car funcionou.' em posi-ão su».tentada- com pre-jos- declara,dos e entrega» apreciáveis.

Fechou inalterado.MOVIMENTO ESTATÍSTICO

Entraram 2.166 saca» deCsmpos e sala-in' 6.866. ficandoaem deposito 60.000 ditas.COTAÇÕES POR 60 QUILOSBranco cristal 187 00-Cristal amarelo .. .. 171 80Mascavinho ....••• . 15650Mascavos .. .. -.'¦, .. 156 50

ALGODÃOOntem- o mercad0 deste pro

duto têxtil abriu em posiçãoftvme e com as cotações inal.terada». Os negócios levadosa efeito fornm mal» ativos »o mercado fechou, inalterado.

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntrada» nada. Saidas 488.

Existência 13.953 fardos.COTAÇÕES POR 10 QUILOSFibrs lon-»a:Tipo 17800 a 180 0c

questão de fato. Um serviçoexiste ou não, quando está emdeterminada localidade ? Se êlefunciona, se êle faculta seus be-

! neficios à população aí radica-da; se o telégrafo nacional jàcobre hoje 1.100 ou 1.200 muni-cipios, na realidade êle nãoexiste, não funciona e não ser-ve a 400 ou 500 municípios-. Sedeterminada «cidade tem umhospital e a cidade vizinha nãoo possui, esta última não pode

iser preterida nas suas preten-I ções de obter aquele serviço'pelo fato de cidades vizinhas' nòrtçifèm com hospitais.

A meu ver, é de uma cia'reza absoluta: ter ou não tor. -serviço publico —. mesqu nho.existir ou não existir. Se miserável como este c'* uma

Quixerá, no Ceará, ou Cuba --"-neta de tr-i.---r-.fo e™ Ç- itão, em São Paulo, não têm tâo — mas, apenas, dizerestação telegrafica, o serviço presidente rJa' ,;e'i:t>i -j

ali não existe. Não hé lógica . ou nfio o dinheiro para a ex^6440 ' possivel para demonstrar o . cue?o dos serviços públicos6430 '

contrario. Pergunto: estamos j E hoje ainda há p'or

64806510651065106490

Mer.

Interesses se revelam sobretudo,nas aspirações de serviços pu-blicos.

A própria conceção do Esta-do, com um complexo do ser-viço publico, define, na exe-cução de tais serviços a açãoprincipal do Estado e. por tan-to. a açfio do Parlamento quediH.jp psse Estido.

Como se está interpretanripo i 2.° do art 67 checarem sâ conseqüência de que o Con.gresso Na.-.^nal é apenas a'.goque deve dizer se cone faa. oinão. com o presidente da Re.publica. Nã0 pode provocar aação deste presidente da Ro.publica, não pode apon-ar .>

64-8064-80

ao

,Tlpo 4 .. ..Fibra media

; Sertões:;Tlpo 3 .. ..i Tipo 5 .. .., Ceará:ÍTip0 3 .. ..¦ Tipo .5 .- gjg

Fibra'curta:«*-Mqtas,í„ s .;v.,:-1 Tipo 3 ......

Ylpo 5 .. ..Paulista:

Tipo 5 .. ...

174-00 a 176 00

166 00 a 168 0015500 a 15700

160-00 a 162.00153-00 a 155 00

153 00-a 1550015000 a 152.00

600 00

850.00

16500

17800290 00

470 00911

350.00

1ÍW.00

16950

.. . 14600 a 148 00GÊNEROS

o movimento verificado fo>a negumle:

Arroz >aco» ..Açúcar sacos ..Feijão sacos .'.Banha quilos ..Milr-o sacosFarinha sacos .Batata- sacos .Manteiga- quilos

Knt P.al-I3.005 1.1802.166 210

213 690720

5 725 5001.700 1.200

8341.406

Letras Dia*

3 K L M N .. ..K L M N O P Q

JOPORSTUV .RSTUVX7Z..

a.» CHAMADA

!;alciade, com sinceridade, con;Honestidade.

Multas vetes atacados, nio aa-mos importância nem resposta ou-lornu» oi seus autores nio me-recém, ou poraue tal» Investidasxa «presentam despidas de pr->-va ou mesmo de ar-*urnentos ea-pares de lhes dar qualquer fel-vSo de veraeidade.

Os fites que tt sucedem vio de-monstraneje» a verdade * desmo-Tallran-Jo eus fatos controladoresdas boas qualidades dt intelt--•eneta. -J« deteocraela. d« ho-nestldaeje. áot salvador», * «n-lm".

j feiSio hmk Pereira dos Passos£ COMISSÁRIO DE POLICIA )

Mbsa de 7.* dl«, am.nhhS, à. 9 heras, ne altar-

i mór da Catedral Metropolitan* (rua 1.' d« Março).

A»J

1415181920

2122

3 .• CHAMADAA a 25 26 27

28 29As listas s6 serSo atendidas

nos dia« e i-oras marcados.CAMBIO

O mercado de cambio mi.«ou ontem os ,seus trabflir«ooem condições estáveis * inaterado. O Banco d„ Brasüvendia, libra % Cr$ 75-4416 e«joiar a CrS 1772 • compravaa Cr» 74 07 14 e a CrS 18.38respectivamente.

Assim fechou- inalterado as15.50 horas.

O Banco do Brasil aílxou a«e-ruinte# taxas:A* vista: V»nía Compr»Libra 744416 74.0714Nova York .. . 18*72 18 38Por-:u-*al .. . 0.7579 0 7441

502 Ações do BancoB-aslleiro do Comercio CrS 200 5.00

688 Aç. Cia. Paulista E. Ferro CrS20000 pt. 168.50

50 Ac. Cia. Sid-Nacional de Crs,

200.00 15300$Sii 4Cr tmtma

CAFÉ*O mercado de cafí disponível

iniciou ontem- ois seus trabalhosem posição firme- reeistran.do.se uma melhoria d« vintecentavos nas cotacõe» do pro.duto. O tipo 7. fo! cotado n»tábua ao prec0 d» Cr$ 64000por 10 quil-6 e durante o dianâo houve- vendas sobre o «iisponlvel..Fechou inalterado.COTAÇÕES POR 10 QUILOS

Cr$Tipo S -. 66.40

Hudsons BayCompany

A HUDSON'S BAY CO.anunciou, no dia 25 de junho_ oseu plano para a expans"o desua organização de vendas depeles no Canadá.

Esta Companhia está cons.truindo um novo edifício — omais moderno e eficiente noram0 —- o qual ficará prontonu lim do corrente ano. For.mara, então, a HUD.sON'oBAY 0 Departamenio de Ven.das de peles que duran.e mui.tos auos operou apenas no mer,cado canadense e.eiuand0 ven.das por contratos particuaies.No futuro, a HUDtíON'S BAYi:áo trabalhará somente nessanorma, mas real-zará tim-em,leilões regulares. o primeirodos quais será levado a eleitoem 16 de janeir0 de 1950.

Na inauguração dos lei'ões emMon.real. a Companhia tilere.cera aos interessados um com.pleto serviço de intercaintr.o en.tre os tr«*ís maiores mercadu» de jpeles d0 mundo. I

Durante quase trís séculos. ,esta Companhia vem colo-.aiido ]

diante de uma duvida --• a

própria divisão da Câmaratem duas correntes, sendo amais numerosa, a julgar pelainterpretação, a que dá o ar-tigo 67, uma interpretaçãomais corisentanea com a fun-

çao do Paclamento. Se duascorrentes existem, há eviden-temente uma duvida quedeve ser eliminada quantoantes, pelo Congresso Nacional. Então valho-me eu dasvelhas regras de interpretaçSo constitucional que, entrenós representantes, os quepassamos pela Faculdade deDireito, ouvimos logo no prl-meiro ano as regras de inter

pretação do texto .constitu-nal. Uma delas é que se deveconsiderar como todos os po-deres a um fim. Se o textoconstitucional dá o fim, elefornece os poderes indispensaveis para sua realização.Outra é de que a Constitui-ção deve ser entendida comoinstrum-*-ito do Governo,como órgão que comporta in-terpretação política, que con-duz a todos os resultados inerentes ao bem-estar, à libçr-dade, ao bom convívio, à ex-

p,ansão de todas as forças na.cionais.

Quando um povo, nos seusmomentos de inspiração júri-dica, constrói uma Constitui

-..ção, ele a constrói para o fu-turo. Visa a paz, a segurança,o bem-estar, a prosperidade,a ordem, a legalidade e, en-tão, todos os meios efetivospara esse fim devem ser su-

i bentendidos como inerentesao próprio fim.

Não há necessidade de in-vocar aqui a teoria do "poder

exemplista" com o qua (ortaleceram os Estados Unidoso poder federal.

A própria historia das ins-tituições parlamentares mos-tra que ela, a principio, sur

giu como um meio de con-trolar o Poder Executivo nadisposição da Receita.

A principio, os representan-tes do povo procuraram evitar

que impostos fossem lançadossem aprovação daqueles que po-deriam pagar; porem, numaetapa histórica imediata estesmesmos" representantes do po-vo reivindicaram o poder deescolha, de decisão na aplica-ç."o dos dinheiros públicos, valedizer,

"de escolha daquilo quedeveria constituir serviços pu-blicos daquilo que devia ser sa-tisíeito pelo processo da des-pesa publica: primeiro, não pa-bar impostos sem representa-£." ; segundo, determinaramem que estes impostos seriamaplicados, o que deveria cons-tituir o objeto da despesa pu-b'tca.

Por isso. quando se di2 queo Orçamento é, sobretudo, umato político, um programa deGoverno, tem-se como clara anoçào de que pelo Orçamentoos representantes da Nação es-colhem quais as despesas, quaisus objetivos, quais os serviço1p -.blicos que devem ser empenhados e . desempenhados noexercício imediato. Esta, por-tanto, é a regra.

O S 2.° do art. 67, como ex-ceção. só pode admitir uma interpretação estrita. Não se pode ampHar uma exceção a ta;ponto que ela mate. na sua es

Atémesmo por Iniciativa de algunsdeputados procura se restring reste poder do Parlamento, dan.do verbas globais, mercê dasquais o presidente da Rspu.blica aplica como quer — nu.ma ou noutra parte, em rodoscs itens ou num só e. ás ve.zes. até em nenhum porque aconseqüência da inscrição deuma verba orçamentaria é rne-ra autorização de que o pres1..dente da Republica pode ou nãüusar.

Ora. voltemos ao ponto d*partida da minha argumen a.ção. Sc estamos diante da eu.vida. por que vamos corta.Ia.adotand0 interpretação quemata. na realidade, o Congres.so Nacional? E. ainda mais,que provoca verdadeiro sucid.odo Congresso Nacional? Ape..nas porque se pretende que iInterpretação liberal do art. 67poderá conduzir o Congres o alargos dlspendins de generosi.dade, de desperdício dos di.nheiros públicos.

Se se acredita que o presi-dente da' República vela maispelos dinheiros públicos, é maiszeloso da sua aplicação que oCongresso Nacional, neste caso,adotemos interpretação que,sem matar ou prejudicar aoCongresso Nacional, não ell-mine o controle do Poder Exe-cuttvo.

No nosso regime federativo,o presidente da República dis-põe do poder do veto. Se oCongresso erra, se tende parao desperdício, se cria serviçospúblico* contra-indicados, anil-econômicos, ineptos, imprópriose adiáveis. o presidente da Re-pública poderá semnre. atravésdo remédio enérgico do veto,corrigir (uaisquer abusos ara-so cometidos pelo Parlamento.

Nestas cond^fies, nós os avedefendemos a InternretnçSo 11-beral do artigo 67, I 2o. deve-mos adotat aquela que tar. daConstituição realmente um ms-trumento do govfmo. conservano Congresso Nacional todos osseus poderei e nSo elimina &censura, o contrftle. a vigilén-cia que. por acaso. utilmoiTepossa fazer o presidente da Re-núhHoq através do veto.

Era o que eu queria co!oc-,rdiante da consciência e do es-pirito de todos os colegas, so-bretudo danuele.s que intef-rai-ne honram a Comissão de Finan-ças — um» palavra, um ar.*'-,em favor da interpreiacSo que,de modo al^um. porá em neri-f»o quainuer poder ou asiMrs-cSo do Conpresso. aunl-iuer n~s-sini-M-ide e evnansío dos rte-selos do dovo. e t-imb-Sm e'im'-n*-rá censuras ou -.taoiies aoue-les oue exnrfpm o v--to ornoremédio a -íualnner ab-sr, nr«.ti-r-rlo orflo Ton-írpsen n»m e»-tfoia enmoWamente mi-Oiiier-irão parlamont-ir. «Muito bem;muito bem. Pa^asi.

seus produtos no mercado londrino por meio de contrato- j gencia.na sua estrutura a proparticulares e leilões e. ulti. prja instituição parlamentainramente, por intermédio de i Por que somos representante,

do povo ? Por que nos dele

Tipo 4Tipo 5Tipo 6Tipo 7Tipo 8PAUTA — Estado d.

65 80652064.6064-0063 00Rio -

iSelgis» 0-427: i>tt95 iCâíí «30c-;ua «3rí -5.0Q.

j uma empresa subsidiaria —-

| Lampson. prazer and Huth,\ Ine. — tem sido uma das maJfo.I res operadoras de Nova York.

O r.oss0 programa de expan.são — declarou nos um funclo.n»rio da Companhia — darásos produtores canadenres de

| peles as maiores facilidades no| mercado internacional, pois es.

tes poderão aproveitar inteiramente os três mercados atra.

. vés de cada uma das saidas de

. vendas.As ofertas que serão feitas

. nas vencaí de Montreal —

prosseguiu — 8t>airão compra., dores d© todo o Canadá, d*-s

J Estados Unidos, lásias conao dei OliiK-s ptliê».

gam poderes para fazer chegai :até aqui. como uma caixa ierissonancia, todos os apelas d«população brasileira ? Não Iapenas, para controlar os lm-postos, o "quantum" dos un- |postos que devem sar pagos janualmente, como foi a funçãoestrita do Parlamento há doisséculos.

Hoje. mais do que isso, hàaqui a oportunidade para convergir todos os inte-esses e as-pi acóes antagônicas, a fim deque os vários grupos que formam o povo possam ajustar-se

I transigir, achar um denomina! dor comum para os interesses1 xis as -Ü7Üws_ fi-ai£a, «tis

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Francisco CamposAprigio dos Anjos

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•w. v. ... *y,.Jmk%.:

Page 12: RECUPERAÇÃO DO TRUMAN CONTRA FINADO O PREÇO …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06457.pdf · nuficig de algum merecimento intelectual desses pa-iasv.es. Fêz, portanto,

m

A Hquitativa dos bstadas União*do Brasil opeta em todas asmodalidades de sequias de vi

da há cinqüenta anosDiário Carioca » fcguiíaíiva ó a única que pro.

orciona sorteios trimestrais em

dinheiro aos ?eus segurados >

ANO XXII MO PE JANEIRO, 5EXTA:FEIRA, 15 DE JULHO DE 1949 N.° 6.457

Fixado o Preço-Teto da Banha de Primeira QualidaceAprovado o Parecer doRepresentante da Prefeitura

l^í.ií í omisso da iíenitíiija de 16.000 CaixasPara o Consumo da Capita! — A Reuniãotíe Ontem da Comissão Central de Preços

produtos' constante,- da Pór-taria n.° 8.

3.° — Haver o cõmpromls-so da remessa de 16.000 cai-xas de 60 quilos mensais,para o consumo da CapitalFederal.

4-° -^ No varejo, na Capi-tal Federal, os preços serãode: Safra — Cr$ 17,00; entre-safra — CrS 18,00.

O parecer do representan-te da Prefeitura foi aprovado, com exceção db que serefere à liberação dos defumados, constantes da Dorta-na n.' 8.

Sob a presidência do sr.Luiz Dias Rolemberg, reu-niu-se, ontem, a ComissãoCentral de Preços para exa-minar o caso da banha.

O relator tio processo foi osr. Belo Lisboa, da Prefeitu-ra do Distrito Federa!, quefocalizou o momentos») assunto nos devidos termos.

O MEMORÍA'. DO SINDI-CATO

Argumentou o sr. Belo quyo pird-cajo da Industria ne \Produtos Suínos rio Hio |Grande do Sul apresentou jum mémdria!, lembranao qima 30 cie julho findava-se r»prazo do acordo que estàDe-leceu o preço-teto de venciada banha de porco no terri-torio nacional, confoime por-taria n.° 44 de 1948 e que o»mesmo memorial, esclareceu jque todas as fontes de des- Ipesa, relativas â proaucáo dabanha tiveram aumentos con-siderayeis, citanco então:mão-de-obra,' transporte noEstado e fora ao Estado,transporte de sumos, em pe;fretes marítimos, fluviais eterrestres; impostos, sai econdimentos, e s c 1 a r ecendoainda que perduram as con-seqüências cia peste porcinae c.ue a produção no ano cor-rente terá o decréscimo ae2".'.%,APROVADO O PARECER

Dèc-.àrapcio que o produtoestransèiroj já importado dosEstados Unidos e do Canada,chegado e a cnegár, pelosnegócios realizados, antes au que os estudantes, termina-lo oser à banha incluida no regi- |curso.básico, tenham assegura-

A Festa Nacionalda França. .

Foi ontem comemorada, nasede da Embaixada .Fiance.sa, mais uma passagem do14 de julho. ¦-¦

Na ocasião d» recepçãooferecida á Golonía France.sa. fez;sè ouvir, momentosames de ser oferecida aosprese&tes uma farta mesa dedoces, o sr. François Brie.re, que enalteceu o seu pais,'dizendo do importante pa.pei. que*, ontem como hoje.representa n0 mundo

— O presidente da Repu.blica. por, motivo d*o anivar.sario, enviou cumprimentospor intermédio do chefe doCerimonial da Presicei^cia,sr. Francisco d'Aiamo Lou.zada ' i -...':-.

MATOU A AMASIA EMLEGI1ÍMA ÜEIESAFoi Condenado, Mas, a Pena Foi Suspensa— A Sessão de Ontem, no Tribunal do J uri t

me de licença prévia, pro-rorc!onou no mercaau nota-vel aumento de oferta e poipreço sensivelmente interiorso nacional,*o sr. Belo su-je-riu o seguinte:

1.° — Fixar-se o preço-tetoda banha de l.a qualidade,para o território nacional,para cada caixa de 60 quilos:Na safra Cr$ 848,00Na entre-safra . CrS 908,10

2.° — Serem liberados os

do o ingresso na série inicialdos cursos cientifico e clássico,prestando, em estabelecimentooficial, exames de adaptaçãodas disciplinas não lecionadasno tipo de cursos de que se pre-tendem transferir. O projeto 314já foi aprovado no Senado.

VELHA REIVINDICAÇÃO,A equiparação dos cursos bá-

sicos aos ginasiais, em que im-porta o projeto 314, é.velha as-piração dos estudantes de co-

PCilZE DO NOVO DIRETOR GERAL DO D. C. T. — Nogabinete do ministro da Ficção, perante o titular da pasta, reaü-zov-cz, cr.tcm, a vosse do novo diretor geral do Departamentocos Correios e Tclágrafos, coronel Landry Sales Gonçalves.O cl.cr.á focaliza um aspecto da solenidade, que contou com apresença ds citas autoridades, funcionários daquele órgão de ad-vi:;vztrcç:.o, ç coronel Joaquim Henrique Coutinho, subchefeàa Cr.:a Civil ãa Presidência da República.

f\^ 9miiiiõesDE CRUZEIROS

HEM8R0 DI ISSOCISCJB C-OHfRCISl 03 RIO Df ilKEIRO

SQUINA da SORTE

mércio, pois no regime atual é.permitida a transferencia doscursos ginasiais para o-, cursosde 2.° ciclo comercial senVai de-vida reciprocidade!' Aconteceque, sendo o básico é o ginasialensinos do mesmo grau, lecio-nados no mesmo prazo dé 4 anosa preços que não apresentamdiferença notável, muito poucaspessoas ainda se matriculam nos.básicos. A morte do ensino co-mereial está decretada se nãoconcedida a reciprocidade deque trata o projeto 314, hav «ndojá um grande número.de esta-belecimentos de -ensino que su-primiram os seus cursos básicosdiante da evidente impossibili-dade de conseguir "a formaçãode turmas capazes de suportai*os ônus de sua proprit manu-tenção. No Rio de Janeiro, nosúltimos dois anos. 16 escolasfecharam seus cursos comer-ciais.

Em conseqüência do desinte-resse pelos cursos básicos de co-mércio os cursos técnicos decomercio também sofreram agu-damente, tendo sido fechadosmuitos deles por falta de remu-neração. Dentro de alguns anos,mantidas as condições atuais, aperda de expressão dos cursosde comércio far-se-á sentir de-terminando a crise de pri 'ssio-nais habilitados, que j- não são.nuitos e escasseiam de maneirasensível' de ano para ano, tor-nando mais chocante a contra-dição da lei, que obrigt po umlado a formação profissional epor outro desestimula para quese formem.

EXCEDÍNTESDE GUERRA

Ao após-guerra, seguiu-se umperiodo em que era precisoatender de qualquer formaas necessidades prementes dosmercados mundiais, apelando-separa os mal variados artigosque pudessem, ainda que pre-cariamen*e, substituir os pro-dutos realmente procurados. Eos chamados "excedentes deguerra", produtos rapidamenteindustrializados e sujeitos aospercalços de uma industriaUza-ção super-acelerada, inunda-ram os mercados contandocom intern ediários que se Im-provlsaram da noite, para o dia.vendendo artigos que de modo•Offum correspondam à expec-tativa dos consumidores.

Mantiveram-se à margemdessa irrupção as casas tradi-cionais com um nome a zelar,entre as .mais avulta Willmann.Xavier & Cia. Ltda., cujo sen-so de responsabilidade paracom sua clientela, a fez aindamais rigidamente selecionar assuas Jpntes de produção, paraoferecer à sua freguesia, o me-lhor dos artigos manufaturadossm aualquer parte do mundo.

A'ém disso. WMlmann, Xa-vier & Cia Ltda. timbra em-tender rapidamente qualauer*°lefonema sobre irregular-da-¦Vs de seus aoarelhos vendidos.*-eia uma geladeira, um rádio*u oua'ouer outro produto.•?ravês de sua sçcSn esneciali-•'d? em assistência à sua cli-**i*.ela. um dos iustos motivos¦e desvanecimento de Wil!--nann. Xavier & Cia. Ltda.. a-asa que garante a boa quali-dade dos artigos de seu esco-'**'*' * l*4»*Í4>.rf«1»«4l» MÍmb—

Estão Fechando os Colégiosde Knsino Comerciai'biu^^i.uu+UUi i-A AfKOVAÇÃO DO

PROJETO 311, JÁ APROVADO PELO SE-NADO — EQUIPARAÇÃO QUE SE IMPÕE

SALVADOR, 11 (De LuizPaulistano, enviado especial doDIÁRIO CARIOCA) — Em re-união havida ontem, os diretoresde estabelecimento de ensinocomercial decidiram pleitear noCongresso, que ora se realiza,como medida que^consideram in-dispensável à própria sobrevi-vencia do ensino comercial no

! país, a aprovação do projeto'314, ora em curso na Câmarados Deputados. Esse projeto de-termina a articulação dos cur-sos de 1.° ciclo do ensino co-mereial, industrial e agrícolacom. os cursos de i.°. ciclo se-cundariò de modo a permitir

Sob a presidenta' dò . juizFaustino do Nascimento, reu-niu-se ontem 6; tribunal do júri,condenanoc o réu Luiz de Soií-za, por ter produzido lesões emsua amásia Irmã Praxedes, ma-tando-a, no dia 14 de- junho de1948, no interioi de • um case-bre onde residiai; à • rua Alba-no, n. 2U fundus. •

A ACUSAÇÃOO Minis ério Público esteve

a cargo do promotor Marcelode Souza, que' denunciou c réu,como incurso no artigo 121 doCódigo Peia!. cuia pena comi-nada é de 6 a 20 anos.

Depois de descrever a cenado crime conforma consta nos.autos., o' promotor, em vista damaterialidade do delito impú-tada ao réu afirmou que maiorcrime houve no Uro de o mes-mo ter de'xado. a vítima «o-frendo, no barracão, durante 3dias. a se esvair em sangue,nas ânsias da morte, do aueverdadeiramente no ato de es-fsjnupá Ia.

Consoante os termos do re-ferido artigo 121. "o promotorDerfiu a condenação do réu auma nena jue vpriasse entre 6a í"t an"S em vir*ude de;

Io — Haver prortusMo le<n>!»em sua amásia trma Praxedes,<*n»n um» ft-cr de sanafoiro:

2» _ Que em vista dessaslesões a vítima faleceu, confnr-me no.iit'va o auto de examecadavérteo.

A DEFESAO patrono do réu foi o ad-

vogado Josi Gome' de Moura,que. inicialmente, referindo seao fato de o nn,m"tor haverfilertado o Conselho d*. Juradosnara a sua ;'oratòria mirarúlo.sa", df.sse qu» i. excia. ajnrtaèrá mais canaz de Influir noesofrito iot lurados. uma vezque orocurrva convencer "coma mesma voz de ^ue se servi-ria n*»ra uma declaração deamor".

Entretanto, o que se queriaobservar àli era - nrova. conSl'h»;t->r,'*»!.<*0 r--* folha» d"S au-tos L»iiz de Souza ma*ara. éverr?r"*e ma? em rin'os-4 n-0.pria, tanto que revidou à fa-cada de s»u ninisia, que sô-bre 41e investira

Apenas uma vez o ferro cri-

Jf «=rt«|p»*»ão Ho 1 9C-tnoresso Pp»i.

amenVpMo rle En--renhariaO presH«*n4e da Renublt.

ca pre-'dirá ss solenldadesde abertura dos trabalhos dc1." Corunrsso Paname-I-aiads Engenharia; em s?ss§osilene, hole -as "*1 horas, noTeatro?" Municipal. j.

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minoso se embebera nas car-nes da vítima, o que vem maisacentuar a não intenção do réuem produzir a morte de Irmã.Se assim agiu, foi para afastarunia agressão atual e iminen-te, o. que perfeitamente carac-teriza a: legítima defesa. Admi-tiú a imprudência do réu,quando ass:m agiu, mas socor-rendo-se de W'Iliam James,que disse ser uma pancada nacabeça, capaz de fazer um in-dividuo perder o nontrôle, per-guntoupor que se exigia doseu constituiu ie, uma reaçãoperfeita e coordenada, o queera impossível..Finalizando, pediu a absolvi-

Ção do réu poi não haver pra-tiçado' crime algum, pois agiutio exercício de um direito me-fios seu do que da própria so-cledade.

BEPLICANa rép ica, o promotor repl-

sou fatos iá de conhecimento dojuri e o advogado na tréplica,demonstrou que se incoe-Aneiashavia . nos depoimentos suces-sivos do reu. era por ser êleum primário circunstância quevinha a seu favor pesando naconsciência dos lurados.

O VEREDICTtTM IReunidos na sala secreta, os '

iurados tiVeram o lulgamento.tendo sido o seguinte o vere-dictum pronunciado pelo Iuiz.O réu fo! condenado a 1 anòe 8 meses di de*en<*ão. entre-tanto: era virtude de n-da ha-ver no seu passado que o de-sabone perante a sociedade,oresumindo-se oue no futuroseja mais moderado, a penafica susnensa por 4 anos. du-rante-ós quais não poderá o1réu índar armad , fazer usode- bebidas alcoólicas, ausen-tar se da capital por mais de13 dias sem autorização judi-cia!, dev mdo recolher-se cedoa casa e apresentar-se mensal-mente ao Iuiz.

0 CRIMEPRIMEIRO 0 DEVER

TMBA0BA

-**

O Boletim de Serviço daPolicia, n.° 160, de 13 do

. corrente,, na parte relativa i| Policia Especial, manda dia-J trlbulr o prêmio "Generar: Lima Câmara" a um drtectl-

ve, um investigador e a doisI pollclas-especlals, todos int»»-'

grantes da Radlo-Patruiha.j "em virtude da maior som*

de pontos obtidos no decursodos trabalhos do 8 R P., re-

i (ativos ao môs de Junno pro-! x;ino findo".! Em conseqüência da ret»-

rlüa determinação, foram di«-trlbuidos a cada um dos doisprimeiros mil cruzeirosa cada um dos dois outras.quinhentos.

A noticia, se bastante Inte-ressante para aqueles que'¦'•¦ ceberam o prêmio, não delxàde causar espécie aos quevêem no policial, seja qual.for sua função, um servidorpublico, um Indivíduo assa-lariado pelo Estado parapre'staçâo de determinaaoserviço, uma pessoa que re-cebe do erário proventos co-mo pagamento do trabalhoque realiza e dos encargosque lhe são atribuídos.

, Se o Estado para ao detee-tive, Investigador e policias-especiais vencimento8 deur-minados, têm eles a obriga-ção de trabajrar, de pro-ui-ide se esforçar no sentido «t»que as missões que lhe. c&u-berem se'qiri r' : »/ -•• »contento, dentro do menortempo e. com o maior pro-veito.

Gratificar qualquer umdeles, pelo fato de ter produ-zido mais que os demai»companheiros, 6 sub:tltulr ocever funcionai pela cobiça,* pôr a responsabilidade dafunção abaixo de uma im-portancla qualquer, 6 trair

oa predicados moral., do fun-cionarlo peta obcecação ma-terlat que passa a ser a suali-'-» •»-—•¦ »,

Alem deste aspecto mor»!,a"« -ar

espirito do seu criador o pa-gamento daqu^l^ prer,CP-h-l-f, 4...I riu -

estabelecido ne art. 103 a*>Estatuto aos *ru. .:. . jPúblicos quando espec.ficaque, "alem do vencimento ouremuneração do cargo e dasvantagens previstas neste ts-tatuto, o funcionário nâo ro-dera receber nenhuma outravantagem, a qualquer ttu'o".

. Por sua vez, o art. 1?0 o>*talha os cinco caron em qtj«'poderá ser concedida gratifi-cação ao funclo**a-'o e rmnenhum deles ae faz qual-*quer referencia a prêmio emdinheiro, em virti>-'« ^e

maior soma de peritos obti-des c!'..

Mas O assunto to» na-semais Importante e a q. . oadquire uma certa grávida ese atentarmos para o fsto daInexistência de verba pro-*r'apor onde possa correr o pa-gamento do prêmio "GeneralLima Câmara".

Não havendo recursos or-çamentarlos especiais, é maisdo que certo que as Impor-tancles distribuídas men-ral-mente como prêmio corrempor conta da verba secretaou dMo-n-^s rF---va'as.que são assim desvlada3 desua missão precipua paraum emprego que não encon-tra- o menor amparo em lei.

I A . Inovação deve ser postaà margem. O policial âevetrabalhar por Imposição desua -ons-^n-'*» e nâo *»-|avantagem que lhe possa dareste ou aquele prêmio.

Dever em primeiro lugar.

VABIÚS FATOS POUCIAISFALECIMENTO

Faleceu ..ntem. no Hospitalde Pronto Socorro, o pintorGilberto Alves Monteiro, de ?.>anos de Idade, solteiro, doraicillado à rua Pedro R°be'o ¦«

em conseqüência de srave-ferimentos recebidos quandoatropelado por um auto uarua Arqulas Cordeiro.

FALSO DENTISTAUma turma de investleado-

res da Delegacia de Costume*-e Uiversões prendeu ontem em

agrahte, na estrada Uoron**JVieira n. 155, p falso dentlsraLuiz Gonzaga Sovelino, de "ti"a .os ae Idade, solteiro, domt-ciliado no referido endereço.

Conduzido para aquela espe-e.»»lizada, foi devidamente an-ttlado.

ATROPELAMENTOFoi atropelado ontem por

Confraternização Dos Ministros eCnntes de Todas as ReligiõesHinos e Pre<es Km Louvor ao "Espirito deDeus" — A Iniciativa do Sr. Jorge LacerdaNo próximo dia 7 d0 mês de

agesto- data consagrada no"Espirito de Deus", os ministros e crent«s de Mas a» re.ügióes levarão » efeito umagrande concentração no lareoda CarJoca. quando ««rão efe.tuadas preces'em prol do bemestar da humanidade « em louvor dos grandes espíritos quetrabalharam em beneficio dobem e do amor ao p-oximo.

Durante a reunião falara,um orador de cada relieuão que

(Diariamente, mesmo aos)domingos)

exaltará o "Espirito de Deusconsubstanciando numa o"blica demonstração de cónfsater.n'zação rellg*osa o» laços ««tentjs entre todos os c»ente9.Após a solenidade os ministrose crent«s Irão ao cimo do Cor.covaido ond« promoverão »je.rimonías alusivas ao»' trabalho*desenvolvi<los pelos grandesvultos d» pastado, que em to.das as épocas trabalharam pe.ia. ceaccsdl». uaivejsal. && lHor« popultr des 18 ia 18"horas

movimento em tomo da con.fratenxzaçâ0 de mini6tros ecrentes de todas as religiões vem**endo promovido peio sr. .lorgeLacerda que se Intitula ".Servode Deus."

Américo Brasilico

um auto não Identificado. r»»iAvenida Salvador de Sá o co-merclar'o Nataniel Pereira Lei-te. de 30 anos de Idade sol-teiro, residente à rua Turfe-Clube. 12. sofrendo em conse-quencia, luxação do joelho dl'-reito.

So-orrida por uma ambutan-cia. a vitima foi intr-rnada nuH P. S. tendo as autoriaa-des do 14.° Dstrlto tomado'no»tiheclmento do fato.

DESASTREO bonde da linha Jardim-Le-

blon, conduzido .jelo motornel-ro reguiamento 9.830, Romual-do Leal Rodrigues Lemos, de49 anos tíe Idide, casado, mo-rador à rua Maria. de Albu-querque n. 1:68. em Olincaquando trafegava pela Aveni-da Bartolomeu Mitre. chocou-se com o ônibus chapa 8-13-**8

j d» linha "Ttjuca--ockey Club"nertenrente k Vhçãt Carioca'hando ambos os veículos se-rlamente danificados.

conseqüência do choque. saíram feHdos, alem do motor-

neiro, os seguintes passageiro*do elétrico: Otacilio Bernar-des, de 17 anos de Idade, «oi-telro comerciarlo, domiciliadoà rua Santa Rosa. 82. em Ni

j teról; Paulina Pinto da Silva.

casada, de 28 anos de Idadedomestica, moradora à rua Ca-semiro de Abreu n. 3, em Ni-teról; e Rcsa iMarlza Alves de28 anos de Idade, caiada do-mestiça, domiciliada no mesmoendereço.

As vitimas foram conveniesvfomente medicadas no Hospit,diMiguel Couto tendo as auto-ridades do 1.» Dfctrlto tomadoas providencias cabíveis noÇ-SfO.

AGRESSÃOCarca das 3.30 da madn1S(,

d de ontem. Lea Werneck sol-teira, domestica de 24 anos deIdade, residente à rua do Cos-ta h. 102, cobrado, conversa vacom o tnctoHsta de um auto-movei que estava estacionadona Avenida Marp.caní. nas wo-vimidades do F.stad'o Munici»pai quando. i>m dado memento•sem que o motorista pudesss'ntervlr o indivíduo Pr-nia Pai-va. reslden*e à rua Barão deCo*egipe n. 348 seu ex-r-omna-nheiro. arrrediu-a bruf-'in°nfeproduz'ndo-lhe diversas comu-soes pelo rosto e araços.

Medicada no HosD'tai d«Pronto Socorro, a vitima reta-rou-se I030 após. tendo o co-missario de dia no 15° DUtrito registrado a ocorrência.

C. A. de Bulhões Mattos. Advogados

Av. Presidente Vargas, 41711.9 — Sala 1106 — 23-0578

Desvio de Dois Milhões de Cruzeirosdo Serviço de Fundos do Exército

HEMORROIDASTratamento sem dor e sem ope-»ação por processos modernos

dr; oliveiraR. VISCONDE RIO BRANCO

N. 47 - 1.» — Tel.: 42-5509

Deu entrada na Justiça Mi-litar o inquérito policial-mi-litar instaurado pelas autori-dades do Exercito para apu-rar o desvio de iois milhõesde cruzeiros da SR. 1, doServiço de Fundos do Exer-cito. Estão envolvidos diver-sos oficiais superiores, re-caindo, porem, sobre o oficialadministrativo Os^ar Gibson,maior parcela de culpa.

Após o recebimento doprocesso, foram encetadas va-rias diligencias Dará comple-ts «slucidasío dos fatos e pre-

enchimento de formalidadesnão observadas init*ialmente.ficando constatada a coniven-cia de varias soniedanpe deempréstimos, mais conheci--dr»* por "arapucas'"'.

Dentro de po'i<*os dias, oreoresentante do MinistérioPublico oferecerá denuncia,apontando alem daquele fun-cionario, que é o orinciialacusado, outros de vánas cai-xas de maior resnnrsahiijda-de. bem f»n~,r> n'>Via;c cu->e-riores, que nâo "i.coalizaram,como deviam, seus subordi-nados.