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©Grupo de Informática 1/2 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTELA E MOSCAVIDE Escola Secundária da Portela Escola EB 2,3 Gaspar Correia Escola EB1 Catela Gomes Escola EB1/JI Quinta da Alegria Escola EB1/JI Portela Critérios de Avaliação da Área Disciplinar de Informática Ano Lectivo 2014/2015 Tecnologias Informação e Comunicação 10.º Ano Avaliação A metodologia a adoptar na avaliação centra-se naturalmente nas componentes, formativa e sumativa, que enquadram a generalidade dos modelos de avaliação. Apesar disso, devem ser estes procedimentos articulados com as duas vertentes fundamentais desta disciplina, conceptuais e operacionais. Nesse sentido, devem definir-se desde logo o papel dos produtos a construir e dos projetos ou propostas de resolução de problemas no cômputo final da apreciação a ser feita pelo docente, na medida em que é essa a melhor aferição que se pode fazer das aprendizagens realizadas e, sobretudo, dos perfis de desempenho que cada aluno demonstra no final das atividades lectivas. Deverão ser portanto procedimentos de carácter eminentemente prático e experimental, mesmo quando para detecção ou análise de componentes conceptuais e de conhecimento e identificação de equipamentos, processos ou modelos. Sugere-se a realização individual de tarefas nos projetos, com todas as características do modelo de avaliação a ele inerente ou a proposição de resolução de problemas operacionais, definindo as características do produto pretendido. Deve ser privilegiada ainda a observação do trabalho desenvolvido pelos alunos durante as aulas, utilizando para isso grelhas de observação com escalas bem dimensionadas que permitam registar o seu desempenho nas situações que lhe são proporcionadas, a sua evolução ao longo do ano lectivo, o interesse e a participação, a capacidade de desenvolver trabalho em grupo, a capacidade de explorar, investigar e mobilizar conceitos em diferentes situações, a qualidade do trabalho realizado e a forma como o gere, organiza e autoavalia. A avaliação é contínua, permitindo-se momentos de registo da evolução do aluno para além da apreciação aula a aula e a recuperação, em tempo útil, de qualquer dificuldade. Estão previstos momentos de avaliação sumativa, procedendo-se à realização de provas de carácter prático ou teórico-prático que permitam avaliar a consolidação dos conhecimentos adquiridos e as competências desenvolvidas ao longo do processo de ensino/aprendizagem.

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©Grupo de Informática 1/2

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTELA E MOSCAVIDE

Escola Secundária da Portela Escola EB 2,3 Gaspar Correia

Escola EB1 Catela Gomes Escola EB1/JI Quinta da Alegria

Escola EB1/JI Portela

Critérios de Avaliação da Área Disciplinar de Informática

Ano Lectivo 2014/2015

Tecnologias Informação e Comunicação – 10.º Ano

Avaliação

A metodologia a adoptar na avaliação centra-se naturalmente nas componentes, formativa e sumativa, que enquadram a generalidade dos modelos de avaliação. Apesar

disso, devem ser estes procedimentos articulados com as duas vertentes fundamentais desta disciplina, conceptuais e operacionais.

Nesse sentido, devem definir-se desde logo o papel dos produtos a construir e dos projetos ou propostas de resolução de problemas no cômputo final da apreciação a ser

feita pelo docente, na medida em que é essa a melhor aferição que se pode fazer das aprendizagens realizadas e, sobretudo, dos perfis de desempenho que cada aluno demonstra no final das atividades lectivas.

Deverão ser portanto procedimentos de carácter eminentemente prático e experimental,

mesmo quando para detecção ou análise de componentes conceptuais e de conhecimento e identificação de equipamentos, processos ou modelos.

Sugere-se a realização individual de tarefas nos projetos, com todas as características do modelo de avaliação a ele inerente ou a proposição de resolução de problemas

operacionais, definindo as características do produto pretendido. Deve ser privilegiada ainda a observação do trabalho desenvolvido pelos alunos durante

as aulas, utilizando para isso grelhas de observação com escalas bem dimensionadas que permitam registar o seu desempenho nas situações que lhe são proporcionadas, a sua

evolução ao longo do ano lectivo, o interesse e a participação, a capacidade de desenvolver trabalho em grupo, a capacidade de explorar, investigar e mobilizar conceitos em diferentes situações, a qualidade do trabalho realizado e a forma como o

gere, organiza e autoavalia. A avaliação é contínua, permitindo-se momentos de registo da evolução do aluno para além da apreciação aula a aula e a recuperação, em tempo

útil, de qualquer dificuldade. Estão previstos momentos de avaliação sumativa, procedendo-se à realização de provas de carácter prático ou teórico-prático que

permitam avaliar a consolidação dos conhecimentos adquiridos e as competências desenvolvidas ao longo do processo de ensino/aprendizagem.

©Grupo de Informática 2/2

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTELA E MOSCAVIDE

Escola Secundária da Portela Escola EB 2,3 Gaspar Correia

Escola EB1 Catela Gomes Escola EB1/JI Quinta da Alegria

Escola EB1/JI Portela

Desta forma, utilizar-se-á como instrumentos de avaliação: Observação do desempenho dos alunos;

Diálogo estabelecido com os alunos durante a aula; Observação do desenvolvimento da aula; Trabalhos de pesquisa;

Trabalhos individuais e/ou grupo; Tecnologias: computador;

Fichas de avaliação sumativa e formativa (teóricas, práticas e teórico – práticas). Na avaliação serão sempre tidas em conta a progressão e regressão dos alunos, ao longo

do módulo, sendo no final do ano atribuída ao aluno uma classificação que traduz o trabalho desenvolvido.

Em cada módulo a classificação será calculada do seguinte modo:

CONHECIMENTO (O Saber) – 30% Testes

CAPACIDADES (O Saber Fazer) – 40% Trabalhos individuais ou de grupo (30%)

Desempenho em sala de aula (10%)

ATITUDES (O Saber Estar) – 30% Comportamento.

Cumprimento das Regras de funcionamento da aula. Participação na aula. Capacidade de organização e Autonomia.

A classificação final da disciplina será a média aritmética das classificações

obtidas nos módulos.

O Coordenador de Disciplina (grupo 550): Paulo Torcato

A Coordenadora do Departamento de Matemática e Informática: Elisabete Longo

1

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

2014-2015

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Profissionais (Psicologia e AI)

Domínio

Instrumentos de avaliação

Coeficiente de

ponderação Parcial %

Coeficiente de

ponderação Total %

Cognitivo

- Grelhas de observação e avaliação da participação dos alunos nos Trabalhos: Trabalho de pesquisa e investigação / Síntese escrita de aprendizagens realizadas (individuais/grupo); Trabalhos práticos/fichas formativas individuais; Apresentação oral (individual) - Teste de avaliação sumativa - Autoavaliação e

Heteroavaliação

20%

60%

80%

Socio-afetivo

- Grelhas de observação e avaliação dos alunos em contexto de aula: Comportamento disciplinar / Cumprimento de orientações; Responsabilidade (Assiduidade / Pontualidade / Material /Cumprimento de Prazos) Autonomia; Interesse/Organização.

6%

8%

6%

20%

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTELA E MOSCAVIDE

Escola Secundária da Portela Escola EB 2,3 Gaspar Correia

Escola EB1 Catela Gomes Escola EB1/JI Quinta da Alegria

Escola EB1/JI Portela

Critérios de Avaliação de Português

Ensino Secundário – Curso Profissional

Ano letivo 2014/2015

Nos cursos profissionais, a implementação do programa organiza-se segundo uma estrutura modular. A avaliação é contínua, incide sobre todo o trabalho realizado pelo aluno, reveste um caráter formativo e sumativo e é feita de acordo com as características próprias desse tipo particular de organização. O trabalho realizado pelo aluno em cada módulo é avaliado segundo os critérios que se

apresentam no quadro seguinte:

Competências Domínios Pesos Instrumentos de avaliação

Cognitivas

Escrita 60%

- Testes - 50% - Outros trabalhos escritos – 10% Nota 1: Os testes nunca poderão ter um peso inferior a 50%

Nota 2: De acordo com a especificidade do trabalho desenvolvido

na turma, a totalidade da percentagem prevista para o domínio da escrita poderá incidir apenas nos testes.

Oralidade 25%

- Testes de compreensão oral - Exposições orais - Leitura - Interações Nota 1: De acordo com a especificidade do trabalho desenvolvido na turma, em cada período letivo, a totalidade da percentagem prevista para o domínio da oralidade poderá incidir apenas numa tipologia de instrumentos de avaliação.

Socio-afetivas Atitudes 15%

Aspetos avaliados: - assiduidade e pontualidade - estudo regular - participação e empenho - cumprimento das tarefas propostas no prazo estabelecido - respeito e cumprimento das regras de bom funcionamento da sala de aula.

Sendo a avaliação um processo estanque, a classificação atribuída no final de cada módulo

terá em conta o domínio das competências cognitivas e das atitudes.

Principais aspetos considerados nas diferentes competências cognitivas a) Leitura / compreensão escrita: - utilizar estratégias de leitura adequadas; - captar o sentido e interpretar textos escritos; - manifestar preferências na seleção de leituras e expressar opiniões e gostos sobre textos lidos; - respeitar as regras estabelecidas no contrato de leitura; - utilizar conscientemente os conhecimentos adquiridos sobre a língua para uma melhor

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Escola EB1 Catela Gomes Escola EB1/JI Quinta da Alegria

Escola EB1/JI Portela

compreensão dos textos.

b) Expressão escrita:

- produzir textos de várias tipologias, tendo em atenção a continuidade, a progressão, a coesão e a coerência; - redigir textos com finalidades diversas e destinatários variados; - expressar ideias, vivências e factos de forma estruturada e fundamentada; - expressar opiniões e gostos sobre textos lidos; - utilizar conscientemente os conhecimentos adquiridos sobre a língua para um aperfeiçoamento da expressão escrita.

c) Compreensão/expressão oral

- captar as ideias essenciais e as intenções de textos orais de diferentes tipos, - produzir textos orais de diferentes tipos, - fazer a leitura expressiva de textos; - intervir oralmente nas aulas, de forma pertinente e adequada; - participar nos trabalhos (debates, exposições orais, apreciações críticas, dramatizações) respeitando as normas estabelecidas; - utilizar conscientemente os conhecimentos adquiridos sobre a língua para um aperfeiçoamento da expressão oral.

d) Funcionamento da língua:

- identificar marcas linguísticas e distintos usos de língua; - refletir sobre as regras de funcionamento da Iíngua; - dominar conhecimentos básicos sobre classes de palavras, sintaxe e semântica, bem como regras de ortografía, pontuação e acentuação e conceitos relativos à pragmática e linguística textual. Observação: Esta competência tem um caráter transversal a todas as outras competências, podendo, no entanto, ser objeto de avaliação específica.

Critérios específicos de avaliação da oralidade

A oralidade tem, por obrigação legal, um peso de 25% na avaliação do aluno em cada período e pode compreender as competências de compreensão e expressão oral. Será avaliada através de atividades desenvolvidas na aula, como interações, apresentações, testes de avaliação da compreensão oral, leitura expressiva, entre outras. EXPRESSÃO ORAL - Intervenção individual / Exposição Aspetos avaliados 1. Captação do interesse do auditório; recursos utilizados; 2. Pertinência dos conteúdos apresentados e articulação das ideias, de acordo com a

intencionalidade comunicativa; 3. Domínio da língua (correção gramatical, variedade e adequação do vocabulário, registo

de língua adequado) 4. Expressão oral (fluência do discurso, tom de voz e dicção); 5. Atitude e linguagem gestual.

NIVEIS DE DESEMPENHO Pontuação

na escala de O a 20

A 1.O aluno capta o interesse do auditório e é sensível às suas reações, mobilizando eficazmente os recursos utilizados.

20 2. Os conteúdos apresentados são muito pertinentes e o aluno articula muito bem

as ideias, sem qualquer desvio.

3. O aluno exprime-se sempre com correção linguística, utilizando vocabulário variado e um registo de língua adequado ao tema e ao contexto comunicacional.

4. O aluno fala de modo fluente, num ritmo certo, com um tom de voz audível e tem uma dicção clara.

5. O aluno mostra grande fluência discursiva, revela dominar os mecanismos formais da utilização da palavra, possui uma atitude comunicativa muito apropriada, sabendo escutar os interlocutores e corresponder às suas expetativas.

6. Através da sua intervenção o aluno contribui de forma muito evidente para o enriquecimento da aula e do conhecimento dos seus interlocutores.

B 18-19

C 1. O aluno mantém vivo o interesse do auditório, mobilizando eficazmente os recursos utilizados.

16-17

2. Os conteúdos apresentados são muito pertinentes, contextualizados e sequencialmente muito bem articulados.

3. O aluno exprime-se com correção linguística, utilizando um vocabulário e um registo de língua adequados ao tema e à situação comunicativa.

4. O aluno fala, em geral, de modo fluente, num ritmo certo, com um tom de voz audível e tem uma dicção clara.

5. O aluno mostra grande fluência discursiva, tem uma atitude e uma linguagem gestual adequadas ao contexto comunicacional, captando o interesse dos seus interlocutores.

6. Através da sua intervenção o aluno contribui de forma evidente para o enriquecimento da aula e do conhecimento dos seus interlocutores.

D 14-15

E

1. O aluno mantém, em geral, o interesse do auditório.

12-13

2. Os conteúdos apresentados revelam alguma pertinência, embora nem sempre apresente uma articulação clara das suas ideias.

3. O aluno exprime-se, em geral, no registo de língua adequado e de modo correto, apresentando lacunas pontuais e um vocabulário pouco diversificado.

4. O aluno revela algumas falhas ou hesitações, no que respeita à fluência, ritmo, tom de voz e dicção

5. O aluno mostra uma suficiente fluência discursiva. A atitude e a linguagem gestual são ajustadas ao contexto comunicacional, embora revelando algumas falhas.

6. Através da sua intervenção o aluno apresenta algum contributo para o enriquecimento da aula e do conhecimento dos seus interlocutores.

F 10-11

G 1. O aluno não consegue manter, de forma constante, o interesse do auditório. 8-9

2. Os conteúdos apresentados são pouco pertinentes e as ideias não são bem articuladas.

3. O aluno exprime-se num registo de língua nem sempre adequado e de modo pouco correto, mobilizando um vocabulário pobre e pouco expressivo.

4. O aluno recorre a "bordões" de linguagem; por vezes, engana-se, hesita ou repete-se; por vezes a dicção é pouco clara, e o tom de voz nem sempre é audível.

5. O aluno não revela fluência discursiva; a atitude e a linguagem gestual nem sempre são ajustadas ao contexto comunicacional.

6. Através da sua intervenção o aluno não contribui de forma suficiente para o enriquecimento da aula e do conhecimento dos seus interlocutores.

H 5-7

I 1. O aluno provoca o desinteresse e o alheamento do auditório. 4

2 Os conteúdos apresentados não são pertinentes e as ideias surgem desarticuladas, sem um fio condutor.

I 3. O aluno exprime-se com muitas incorreções gramaticais, faz uso de registo de língua inadequado e utiliza um vocabulário repetitivo, inexpressivo e desajustado.

4. O aluno recorre frequentemente a "bordões" de linguagem, repete-se, engana- se, tem muitas hesitações; tem uma dicção pouco clara, articulando mal as palavras e fala num tom de voz inaudível.

5. O aluno não revela fluência discursiva, demonstra desconhecer as regras de tomada da palavra e utiliza uma linguagem gestual desajustada ao contexto comunicacional.

6. Através da sua intervenção o aluno contribui de forma negativa para o desenvolvimento da aula e a evolução do conhecimento por parte dos seus

interlocutores.

Observação: Os níveis intermédios não especificados são atribuídos quando o aluno se situa em alguns aspetos no nível superior e em outros no nível inferior.

EXPRESSÃO ORAL - Leitura expressiva Aspetos avaliados: fluência; dicção; respeito pela pontuação; entoação; ritmo; compreensão do que se lê.

Perfis do melhor e pior nível de desempenho:

NIVEIS DE DESEMPENHO Pontuação na escala de O a 20

A - O aluno lê com fluência, tem uma dicção clara e audível, respeita a pontuação, tem uma entoação variada e adequada ao texto e utiliza um ritmo correto. O aluno revela compreender o texto lido.

20

B - O aluno lê com pouca fluência ou soletra, deturpa as palavras ou tem uma dicção inaudível, não respeita a pontuação, tem uma entoação monótona e inadequada, lê com demasiada rapidez ou com demasiada lentidão. O aluno revela dificuldade na compreensão da leitura.

4

COMPREENSÃO ORAL Aspetos avaliados: compreensão do discurso ouvido; reprodução da informação; distinção entre informações factuais e opiniões; avaliação da intencionalidade do discurso.

Perfis do melhor e pior nível de desempenho:

NIVEIS DE DESEMPENHO Pontuação na escala de O a 20

A - O aluno revela compreensão global do discurso ouvido; reproduz com exatidão as informações ouvidas; distingue com clareza e de forma sistemática, no discurso ouvido, informações factuais de opiniões; avalia com justeza a intencionalidade do discurso ouvido.

20

B - O aluno revela muitas dificuldades em compreender o que ouve; não conserva memória do que ouve ou adultera sistematicamente o sentido do que ouve; não distingue, no discurso oral (re)produzido, informações factuais de opiniões; não tem distanciamento crítico em relação ao que ouve: não se apercebe das intenções subjacentes ao discurso ouvido.

4

ATITUDES (peso de 15% na avaliação global) Consideram-se os seguintes patamares e respetivas classificações, na escala de 0 a 20:

A Aluno muito cumpridor, muito empenhado e trabalhador, realiza com muito interesse e dinamismo as tarefas propostas, tanto em casa como nas aulas.

20

B 18-19

C Aluno cumpridor, empenhado e trabalhador, realiza com interesse e regularidade as tarefas propostas, tanto em casa como nas aulas.

16-17

D 14-15

E Aluno assíduo e pontual pouco participativo, nem sempre faz os trabalhos de casa e desenvolve um trabalho irregular nas aulas.

12-13

F 10-11

G Aluno com alguns problemas de assiduidade e/ou pontualidade, desinteressado, raramente faz os trabalhos de casa e desenvolve um trabalho muito irregular nas aulas.

8-9

H 6-7

I Aluno com graves problemas de assiduidade e/ou pontualidade, desinteressado 5

e perturbador, não faz os trabalhos de casa, não participa nas tarefas propostas nas aulas.

Nota: Os níveis intermédios não especificados são atribuídos quando o aluno se situa em alguns

aspetos no nível superior e em outros no nível inferior.

NOTA: Os alunos podem realizar os módulos em atraso em exames finais.

Data da aprovação dos Critérios de Avaliação pelo Conselho Pedagógico _____/___/______ A Coordenadora do Grupo Disciplinar de Português: Ana Caramelo O Coordenador do Departamento de Línguas Portuguesa e Estrangeiras: Jaime Gomes

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE APOIO À GESTÃO

DESPORTIVA

Módulos Práticos:

Desportos Individuais (Natação1 e Natação 2; Atletismo e Ginástica)

Desportos Coletivos (Futebol; Basquetebol; Voleibol)

Desportos de Combate (Judo)

Desportos de Natureza e Aventura (Orientação; BTT; Escalada)

Os Critérios de Avaliação da disciplina de Práticas das Atividades Físicas e Desportivas, nos Módulo

de Desportos Individuais (Natação 1 e Natação 2; Atletismo e Ginástica) respeitam as orientações

metodológicas relativas à avaliação enunciadas no Programa de Educação Física, sendo definidos

os seguintes critérios de avaliação:

I – Matérias (60%)

II – Domínio Cognitivo e Sócio Afetivo (40%)

I – Matérias (60%)

Ano MATÉRIAS / MÓDULOS Nível NI Nível I Nível E

10ºAno

Desportos Individuais

0 - 9 10 - 13 14 - 20 Natação 1

Natação 2

Atletismo e Ginástica

11º Ano

Desportos Coletivos

0 - 9 10 - 13 14 -20

Futebol

Basquetebol

Voleibol

Desportos de Combate

Judo

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - PAFD

12ºAno

Desportos de Natureza e Aventura

0 - 9 10 - 13 14 -20

Orientação

BTT

Escalada

Natação

II – Domínio Cognitivo e Sócio Afetivo (40%)

As atividades de aprendizagem que se referem aos conhecimentos serão avaliadas pelos

Domínios Cognitivo e Socio Afetivo.

Fazem parte do processo de planeamento, havendo, por vezes a necessidade do professor ter

que promover sessões teóricas com o propósito de trabalhar especificamente determinados

conteúdos.

Os instrumentos de avaliação ficam ao critério de cada professor: testes, trabalhos individuais ou

de grupo, etc.

Em relação aos trabalhos de grupo, estão definidos os seguintes critérios de avaliação:

Apresentação (2 Valores)

Organização (4 Valores)

Desenvolvimento do Trabalho

(14 Valores)

Referência aos temas propostos

Pertinência dos conteúdos Cap

a

Enca

der

naç

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Módulos Teóricos:

Atividade Física em Populações Especiais

Noções Básicas de Traumatologia e Socorrismo no Desporto

Metodologia do Treino

Fisiologia do exercício

A avaliação da disciplina de PAFD nos Módulos Teóricos incide sobre os seguintes itens:

I – Avaliações escritas: Testes e/ou outros trabalhos escritos realizados na sala de aula.

Peso de 70% na avaliação global.

II – Competências Sócio Afetivas: Peso de 30% na avaliação global.

Parâmetros de Avaliação das Competências Sócio Afetivas Nível

1. Pertinência da participação na aula

2. Cumprimento dos objetivos

3. Colaboração na realização dos trabalhos

4. Evolução na aprendizagem

Muito Bom

18-20

Bom

15-17

Suficiente

10-14

Insuficiente

6-9

Muito Insuficiente

0-5

Critérios Específicos de Avaliação

Disciplina: Matemática (curso Profissional de Desporto)

Ano Letivo: 2014/2015

A avaliação da disciplina de Matemática (curso Profissional de Desporto), em cada um dos

módulos inscritos no roteiro do curso, incide sobre os seguintes itens:

I – Qualidade do trabalho desenvolvido: participação organizada no trabalho, redacção

matemática, qualidade da comunicação oral, actividades de aprendizagem com observação

diária. Valorização da evolução do aluno. Atribui-se o peso de 40% na avaliação global.

II – Avaliações escritas: testes e/ou outros trabalhos escritos realizados na sala de aula.

Peso de 60% na avaliação global.

A Coordenadora de Disciplina (grupo 500): Isabel Branco

A Coordenadora do Departamento de Matemática e Informática: Elisabete Longo

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTELA E MOSCAVIDE

Escola Secundária da Portela Escola EB 2,3 Gaspar Correia

Escola EB1 Catela Gomes Escola EB1/JI Quinta da Alegria

Escola EB1/JI Portela

Muito Insuficiente de 0 a 5,4

Insuficiente de 5,5 a 9,4

Suficiente de 9,5 a 13,4

Bom de 13,5 a 17,4

Muito Bom de 17,5 a 20

Critérios de Avaliação de Inglês

Inglês

Curso Profissional

ANO LECTIVO 2014/2015

A avaliação tem um carácter sistemático e incide sobre todo o trabalho desenvolvido pelo aluno ao

longo de cada módulo.

Instrumentos de Avaliação:

Teste escrito: peso de 60% na avaliação global.

Oralidade: peso de 20% na avaliação global.

Muito Insuficiente

O aluno não compreende textos orais.

O aluno não se exprime em Língua Inglesa,

utilizando apenas palavras soltas e construindo não-

frases.

0,8

Nível intermédio 1,2

Insuficiente

O aluno revela muitas dificuldades na compreensão

de textos orais.

O aluno exprime-se em Língua Inglesa de forma

deficiente, utilizando vocabulário muito elementar

e pouco adequado e frases mal estruturadas.

1,6

Nível intermédio 2,0

Suficiente

O aluno revela algumas dificuldades na

compreensão de textos orais.

O aluno exprime-se em Língua Inglesa utilizando

vocabulário simples e articulando as ideias de

forma pouco apropriada.

2,4

Nível intermédio 2,8

Bom

O aluno revela um bom domínio da Língua Inglesa

ao nível da compreensão e expressão orais. Utiliza

vocabulário adequado e estrutura as frases de forma

apropriada.

3,2

Nível intermédio 3,6

Muito Bom

O aluno revela um domínio muito bom da Língua

Inglesa ao nível da compreensão e expressão orais.

Utiliza vocabulário rico e articula correcta e

fluentemente as frases.

4,0

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTELA E MOSCAVIDE

Escola Secundária da Portela Escola EB 2,3 Gaspar Correia

Escola EB1 Catela Gomes Escola EB1/JI Quinta da Alegria

Escola EB1/JI Portela

Atitudes: peso de 20% na avaliação global

Empenho nas actividades desenvolvidas na sala de aula

Realização dos trabalhos de casa

Cumprimento das regras estabelecidas

Assiduidade

Pontualidade

Muito Insuficiente

Aluno desinteressado e perturbador, não faz os

trabalhos de casa, não participa nas tarefas

propostas.

0,8

Nível intermédio 1,2

Insuficiente

Aluno desinteressado, raramente faz os trabalhos

de casa, desenvolve um trabalho muito irregular na

sala de aula.

1,6

Nível intermédio 2,0

Suficiente

Aluno pouco participativo, não faz os trabalhos de

casa com regularidade, desenvolve um trabalho

irregular na sala de aula.

2,4

Nível intermédio 2,8

Bom

Aluno empenhado e trabalhador, faz com interesse

e regularmente as tarefas propostas tanto na sala de

aula como em casa.

3,2

Nível intermédio 3,6

Muito Bom

Aluno muito empenhado e trabalhador, faz com

muito interesse e dinamismo todas as tarefas

propostas na sala de aula e em casa.

4,0

Durante o processo ensino-aprendizagem, faz-se uma avaliação formativa do trabalho realizado

na sala de aula ou em casa, que permita a revisão, reformulação e correcção de aspectos da

aprendizagem. O trabalho formativo realizado na aula ou como trabalho de casa serve para facilitar

a aprendizagem, exercitar ou consolidar conteúdos em aquisição, não sendo avaliado qualitativa ou

quantitativamente, já que o aluno está em processo de aprendizagem.

Durante o processo ensino-aprendizagem avalia-se as competências linguística e de comunicação.

Avalia-se ainda o interesse, o empenho e a participação na realização das tarefas na sala de aula e

em casa.

O aluno deverá fazer a auto-regulação da sua aprendizagem.

Avaliação sumativa – Incidirá sobre os conteúdos adquiridos durante o processo ensino-

aprendizagem, com uma tipologia de tarefas exercitadas nas aulas e com semelhante grau de

dificuldade.

A classificação expressa na pauta no final de cada módulo resulta das classificações

obtidas em cada um dos parâmetros.

A delegada do grupo de docência 330: ________________

O coordenador do Departamento de Línguas Portuguesa e Estrangeiras:__________________

Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva

Nível de desempenho Para o aluno se enquadrar dentro de um nível deverá cumprir todos os pressupostos

Nível

A média dos testes e trabalhos situa-se entre 16,5 e 20 valores (Peso do teste=2; Peso do trabalho=1) Nos restantes trabalhos, o aluno realiza uma apresentação original, cuidada e adequada aos objectivos, sem erros de linguagem ou de conteúdo, tem uma

organização que potencia o conteúdo e a imagem como meios para transmitir a mensagem pretendida, fazendo realçar as ideias-chave. Conteúdo adequado e essencial tratado com a profundidade necessária que resulta também dos meios utilizados.

O comportamento do aluno é adequado à sala de aula, mostrando ser proactivo na organização das suas intervenções e garantindo um nível de participação exemplar e catalisador.

18 - 20

A média dos testes e trabalhos situa-se entre 12,5 e 16 valores (Peso do teste=2; Peso do trabalho=1) Nos restantes trabalhos, o aluno realiza uma apresentação adequada aos objectivos, sem erros relevantes, tanto de linguagem como de conteúdo, valorizando

uma organização que de forma económica, relaciona imagem e texto, com os propósitos pretendidos. Conteúdo adequado e essencial. O comportamento do aluno é adequado à sala de aula, mostrando interesse em manter a dinâmica própria da matéria e contribuindo para a sua efectividade

14 - 17

A média dos testes e trabalhos situa-se entre 8,5 e 12 valores (Peso do teste=2; Peso do trabalho=1) Nos restantes trabalhos, o aluno realiza uma apresentação simples mas adequada aos objectivos pretendidos, ainda que apresente alguns erros,

principalmente de linguagem, com uma organização que utiliza uma relação entre imagem e texto equilibrada, que não impede de compreender a mensagem pretendida.

Conteúdo adequado mas com pouca informação. O comportamento do aluno é adequado à sala de aula e equilibrado tendo em conta as situações de aprendizagem.

10 - 13

A média dos testes e trabalhos situa-se entre 4 e 8 valores (Peso do teste=2; Peso do trabalho=1) Nos restantes trabalhos, o aluno realiza uma apresentação simples mas adequada aos objectivos, apesar de apresentar vários erros, tanto de linguagem como

de conteúdo, mas cuja organização não facilita a compreensão da mensagem pretendida. O comportamento do aluno é adequado à sala de aula, embora por vezes ocorram situações de indisciplina que não põem em causa a sua aprendizagem nem

a dos colegas.

5 - 9

Não cumpre o nível acima 0 - 4

Nota final da disciplina = Média aritmética dos níveis obtidos nos módulos

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - GID – OGD – GPPD - EM

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA

Educação Física – avaliação de cada módulo

Ano Letivo: 2014/2015

Respeitando as orientações metodológicas relativas à avaliação enunciadas no Programa de

Educação Física, são definidos os seguintes critérios de avaliação:

Módulos de Actividades Físicas:

10ºAno

Critérios Nível NI Nível I Nível E

JDCI

0 - 9 10 - 13 14 - 20

GINÁSTICA I

Aparelhos

Solo

ATL / RAQ / PAT I

DANÇA I

10ºAno

Critérios Nível NI Nível I Nível E

JDCI II

0 - 9 10 - 13 14 -20

GINÁSTICA II (Aparelhos)

ATL / RAQ / PAT II

DANÇA II

Critérios Nível NI ou I Nível E Parte do nível A

GINÁSTICA II (Solo) 0 - 9 10 - 13 14 - 20

11ºAno

Critérios Nível NI Nível I Nível E

GINÁSTICA III (Acrobática) 0 - 9 10 - 13 14 -20

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

ACT.EXPL.NAT

Critérios Nível NI ou I Nível E Parte do nível A

JDC III

0 - 9 10 – 13 14 - 20

DANÇA III

Módulos dos Conhecimentos:

As actividades de aprendizagem que se referem aos Conhecimentos dos Processos de

Desenvolvimento e Manutenção da Aptidão Física deverão ser consideradas no processo de

planeamento, desejavelmente de forma integrada nas aulas de Educação Física, sem prejuízo da

necessidade de, pontualmente, o professor ter necessidade de promover uma ou mais sessões

teóricas, tendo o propósito de trabalhar especificamente conteúdos relacionados com aqueles

objectivos.

No que se refere aos objectivos de Interpretação das Estruturas e Fenómenos Sociais Extra-

Escolares, no seio dos quais se realizam as Actividades Físicas, é de privilegiar o trabalho de

projecto e os trabalhos de grupo, nomeadamente na resolução de problemas colocados pelo professor,

como forma de os alunos se apropriarem dos conhecimentos em causa, sem prejuízo da actividade

física.

Os instrumentos de avaliação ficam ao critério de cada professor: testes, trabalhos individuais ou de

grupo, etc. Em relação aos trabalhos de grupo, estão definidos os seguintes critérios de avaliação:

Módulo de Aptidão Física:

No processo de avaliação formativa, os valores inscritos na Zona Saudável de Aptidão Física

(ZSAF – Bateria de testes Fitnessgram), para cada capacidade motora, devem ser

considerados como uma referência fundamental. Neste sentido, foram definidos os critérios de

APRESENTAÇÃO (4V) ORGANIZAÇÃO (4V)

PERTINÊNCIA CONTEÚDOS (4V)

REFERÊNCIA TEMAS PROPOSTOS (8V)

Capa

Encadern

ação

Identificação

Pra

zo d

e E

ntr

ega

Índic

e

Intr

odução

Conclu

são

Webogra

fia /

Bib

liogra

fia

classificação expressos nas tabelas abaixo apresentadas. Estas tabelas permitem quantificar

os resultados dos testes realizados e fazer uma média dos 3 Períodos Lectivos para obter uma

classificação parcial no fim de cada ano do curso. No final, será feita a média relativa aos 2

anos, que se traduzirá na classificação final do módulo.

CLASSIFICAÇÕES PARA OS TESTES DE APTIDÃO FÍSICA (MASCULINOS) C

LA

SS

IF

RESULTADOS

VAI E VEM ABDOMINAIS EXTENSÕES BRAÇOS SENTA E

ALCANÇA VELOCIDADE

0 0 0 0 0 0 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 0 0 0 0 0 0 8'' 00

1 1 2 1 4 1 5 1 6 1 8 3 4 3 4 3 4 3 4 3 4 1 1 1 1 1 1 2 7'' 90 7'' 81

2 3 4 5 7 6 10 7 13 9 16 5 6 5 6 5 6 5 6 5 6 2 2 2 2 3 2 3 3 4 7'' 80 7'' 71

3 5 6 8 10 11 15 14 20 17 25 7 8 7 8 7 8 7 8 7 8 3 3 3 4 5 4 5 5 6 7'' 70 7'' 61

4 7 10 11 15 16 20 21 25 26 30 9 10 9 10 9 10 9 10 9 10 4 4 4 5 6 7 6 7 7 8 7'' 60 7'' 51

5 11 15 16 20 21 25 26 30 31 35 11 12 11 12 11 12 11 12 11 12 5 5 6 7 8 9 8 9 9 10 7'' 50 7'' 41

6 16 20 21 25 26 30 31 35 36 40 13 14 13 14 13 14 13 14 13 14 6 6 7 8 9 10 11 10 11 11 12 7'' 40 7'' 31

7 21 25 26 30 31 35 36 40 41 45 15 16 15 17 15 17 15 17 15 17 7 8 9 10 11 12 13 12 13 13 14 7'' 30 7'' 21

8 26 30 31 35 36 40 41 45 46 50 17 18 18 20 18 20 18 20 18 20 8 9 10 11 12 13 14 15 14 15 15 16 7'' 20 7'' 11

9 31 34 36 40 41 45 46 51 51 56 19 20 21 23 21 23 21 23 21 23 10 11 12 13 14 15 16 17 16 17 17 19 7'' 10 7'' 01

10 35 40 41 48 46 52 52 58 57 63 21 23 24 26 24 27 24 27 24 27 12 14 14 16 16 19 18 20 18 20 20 7'' 00 6'' 91

11 41 47 49 55 53 59 59 65 64 70 24 26 27 29 28 31 28 31 28 31 15 17 17 19 20 23 21 24 21 24 21 6'' 90 6'' 81

12 48 54 56 62 60 66 66 72 71 77 27 29 30 32 32 35 32 35 32 35 18 19 20 22 24 27 25 28 25 28 22 6'' 80 6'' 61

13 55 62 63 69 67 73 73 79 78 84 30 33 33 36 36 39 36 39 36 39 20 21 23 25 28 30 29 31 29 31 23 6'' 60 6'' 41

14 63 70 70 75 74 80 80 85 85 90 34 37 37 40 40 44 40 44 40 44 22 23 26 28 31 33 32 34 32 34 24 6'' 40 6'' 21

15 71 75 76 80 81 85 86 90 91 94 38 41 41 45 45 50 45 50 45 50 24 25 29 31 34 36 35 36 35 36 25 6'' 20 6'' 01

16 76 80 81 85 86 90 91 95 95 100 42 46 46 51 51 56 51 56 51 56 26 27 32 33 37 38 37 38 37 38 26 6'' 00 5'' 81

17 81 85 86 90 91 95 96 100 101 105 47 51 52 57 57 62 57 62 57 62 28 29 34 35 39 40 39 40 39 40 27 5'' 80 5'' 61

18 86 90 91 95 96 100 101 105 106 110 52 56 58 63 63 68 63 68 63 68 30 31 36 37 41 42 41 42 41 42 28 5'' 60 5'' 41

19 91 95 96 100 101 105 106 110 111 115 57 61 64 69 69 74 69 74 69 74 32 33 38 39 43 44 43 44 43 44 29 5'' 40 5'' 21

20 96 100 101 105 106 110 111 115 116 120 62 66 70 75 75 80 75 80 75 80 34 35 40 45 45 45 0 5'' 20

IDADE 13 14 15 16 17 13 14 15 16 17 13 14 15 16 17

CLASSIFICAÇÕES PARA OS TESTES DE APTIDÃO FÍSICA (FEMININOS)

CL

AS

SIF

RESULTADOS

VAI E VEM ABDOMINAIS SENTA E ALCANÇA EXTENSÕES

BRAÇOS VELOCIDADE

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8'' 50

1 1 1 1 2 1 3 1 3 1 1 1 1 1 1 1 1 4 1 4 1 4 0,5 8'' 40 8'' 31

2 2 2 3 4 4 6 4 6 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 2 5 8 5 8 5 8 1 8'' 30 8'' 21

3 3 3 5 6 7 9 7 9 4 5 4 5 4 5 4 5 4 5 3 5 3 5 9 12 9 12 9 12 1,5 8'' 20 8'' 11

4 4 4 7 8 10 12 10 12 6 7 6 7 6 7 6 7 6 7 6 9 6 9 13 16 13 16 13 16 2 8'' 10 8'' 01

5 5 5 6 9 10 13 15 13 15 8 9 8 9 8 9 8 9 8 9 10 13 10 13 17 20 17 20 17 20 2,5 8'' 00 7'' 91

6 6 7 8 11 13 16 18 16 18 10 11 10 11 10 11 10 11 10 11 14 17 14 17 21 24 21 24 21 24 3 7'' 90 7'' 81

7 7 8 9 11 14 16 19 21 19 23 12 13 12 13 12 13 12 13 12 13 18 21 18 21 25 26 25 26 25 26 4 7'' 80 7'' 71

8 9 11 12 14 17 19 22 24 24 29 14 15 14 15 14 15 14 15 14 15 22 23 22 23 27 28 27 28 27 28 5 7'' 70 7'' 61

9 12 14 15 17 20 22 25 27 30 33 16 17 16 17 16 17 16 17 16 17 24 25 24 25 29 30 29 30 29 30 6 7'' 60 7'' 51

10 15 20 18 20 23 25 28 31 34 38 18 19 18 20 18 20 18 20 18 20 26 27 26 27 31 31 31 7 8 7'' 50 7'' 41

11 21 25 21 25 26 30 32 35 39 42 20 22 21 23 21 23 21 23 21 23 28 29 28 29 32 32 32 9 10 7'' 40 7'' 31

12 26 30 26 30 31 35 36 40 43 46 23 25 24 26 24 26 24 26 24 26 30 31 30 31 33 33 33 11 12 7'' 30 7'' 21

13 31 35 31 35 36 40 41 45 47 50 26 28 27 29 27 30 27 30 27 30 32 33 32 33 34 34 34 13 14 7'' 20 7'' 11

14 36 40 36 40 41 45 46 50 51 55 29 31 30 33 31 34 31 34 31 34 34 35 34 35 35 35 35 15 16 7'' 10 7'' 01

15 41 45 41 45 46 50 51 55 56 60 32 35 34 37 35 40 35 40 35 40 36 37 36 37 36 36 36 17 18 7'' 00 6'' 91

16 46 50 46 50 51 55 56 60 61 65 36 39 38 42 41 45 41 46 41 46 38 39 38 37 37 37 19 20 6'' 90 6'' 81

17 51 55 51 55 56 60 61 65 66 70 40 43 43 46 46 50 47 52 47 52 40 39 38 38 38 21 22 6'' 80 6'' 71

18 56 60 56 60 61 65 66 70 71 75 44 47 47 50 51 55 53 58 53 58 41 40 39 39 39 23 24 6'' 70 6'' 61

19 61 65 61 65 66 70 71 75 76 80 48 51 51 54 56 60 59 64 59 64 42 41 40 40 40 25 26 6'' 60 6'' 51

20 66 70 66 70 71 75 76 80 81 85 52 55 55 58 61 65 65 70 65 70 43 42 41 41 27 28 6'' 50

IDADE 13 14 15 16 17 13 14 15 16 17 13 14 15 16 17