aula evidências prm 2012

124
Evidência, cadê você? O sabujo e o Sherlock.

Upload: enofilho

Post on 06-Jul-2015

131 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Aula evidências prm 2012

Evidência, cadê você?

O sabujo e o Sherlock.

Page 2: Aula evidências prm 2012

INTRODUÇÃO

Page 3: Aula evidências prm 2012

Seguimos aprendendo

• Ao longo de toda nossa vida profissional,

• através de estruturas formais escolhidas

• e, especialmente, com as próprias

»DÚVIDAS

Page 4: Aula evidências prm 2012

SABER X DÚVIDA

• x%

• SABE QUE SABE

• _________________

• x'%

• SABE QUE NÃO SABE

• y%

• NÃO SABE QUE SABE

• _________________

• z%

• NÃO SABE QUE NÃO SABE

Page 5: Aula evidências prm 2012

Como aprendemos com as Dúvidas?

• Através de diferentes meios:

• Saúde baseada em Eminência

• Saúde baseada em Veemência

• Saúde baseada na básica ciência

• Saúde não baseada na prevalência

• Saúde Baseada em Evidências (SBE)

Page 6: Aula evidências prm 2012

SBE

• Transformar nossas dúvidas em perguntas bem formuladas

• buscar na literatura uma resposta sólida

• decidir de modo compartilhado se essa resposta serve ao cuidado da pessoa ou coletivo por quem somos responsáveis (com seus valores e circunstâncias)

• assim como a melhor forma de utilizá-la num dado contexto.

Page 7: Aula evidências prm 2012

2 Princípios da SBE

• As evidências NUNCA são suficientes para embasar uma decisão. Se requer atenção a

» Valores

» Preferências

» Particularidades

Page 8: Aula evidências prm 2012

Recomendações baseadas em Evidências tem hierarquia*

• A Estudos experimentais e observacionais de melhor consistência.

• B Estudos experimentais e observacionais de menor consistência.

• C Relatos ou séries de casos.

• D Opinião desprovida de avaliação crítica.

*Há várias classificações possíveis. Tendência atual é adotar o GRADE, mais complexo do que o exemplo acima.

Page 9: Aula evidências prm 2012

Mas não basta uma evidência “A”

• Existem 2 tipos de evidências:– Disease Oriented Evidence (DOE): evidência orientadas

para a doença, ou para desfechos laboratoriais, ou para desfechos clínicos intermediários, como: alterações em valores de exames, mas não em problemas; redução de um procedimento, mas não de um problema de saúde; redução de uma doença, mas sem redução da perda que ela trazia.

– Paciente Oriented Evidence that Matters (POEM): evidência orientada para desfechos de interesse do paciente, como qualidade de vida, função, morbimortalidade.

Page 10: Aula evidências prm 2012

Exemplos históricos

Problema e DOE POEM

Intervenção

Dislipidemia e

clofibrato

Redução da

dislipidemia !

Aumento na

mortalidade

Osteoporose e

terapia com

fluoretos

Aumento da

densidade

óssea !

Aumento em

fraturas não

vertebrais

Artrite e

inibidores Cox2

versus AINE

tradicionais

Redução de

diagnóstico de

úlcera gástrica

em EDA !

Não reduz

hemorragias ou

perfurações

Page 11: Aula evidências prm 2012

Na aula seguinte, alguns atuais

• Rastreamento de Ca de próstata

• Estatinas em prevenção primária

• Mamografia

• Rigor estrito na Diabetes

• …

Page 12: Aula evidências prm 2012

AULA 1

• O SABUJO

• Onde procurar informação médica relevante?

• Como automatizar uma busca?

• Como detalhar uma busca?

• Como ir na couve?

Page 13: Aula evidências prm 2012

Começando pelas novidades

Page 14: Aula evidências prm 2012

Fazendo login

Page 15: Aula evidências prm 2012
Page 16: Aula evidências prm 2012
Page 17: Aula evidências prm 2012
Page 18: Aula evidências prm 2012
Page 19: Aula evidências prm 2012
Page 20: Aula evidências prm 2012
Page 21: Aula evidências prm 2012
Page 22: Aula evidências prm 2012
Page 23: Aula evidências prm 2012
Page 24: Aula evidências prm 2012

Há material para espertofones !

Page 25: Aula evidências prm 2012
Page 26: Aula evidências prm 2012
Page 27: Aula evidências prm 2012

Agora vamos farejar mais longe

Page 28: Aula evidências prm 2012

ONDE BUSCAR AS EVIDÊNCIAS?

• Bibliotecas...”livros grossos”, como diz o DrGrossman...

• Buscadores gerais, como Google (/Schollar)

• Buscadores de bancos de dados ou bancos bibliográficos de saúde ou correlatos

• Metabuscadores de saúde

• Sites de conhecimentos específicos

Page 29: Aula evidências prm 2012
Page 30: Aula evidências prm 2012
Page 31: Aula evidências prm 2012
Page 32: Aula evidências prm 2012
Page 33: Aula evidências prm 2012
Page 34: Aula evidências prm 2012
Page 35: Aula evidências prm 2012
Page 36: Aula evidências prm 2012
Page 37: Aula evidências prm 2012
Page 38: Aula evidências prm 2012
Page 39: Aula evidências prm 2012

+ Controle com PUBMED

• Tutoriais em vídeo

• askMedline

• BabelMesh

• BabelMesh PICO

• Personalização

• THE Pubmed

Page 40: Aula evidências prm 2012
Page 41: Aula evidências prm 2012
Page 42: Aula evidências prm 2012
Page 43: Aula evidências prm 2012
Page 44: Aula evidências prm 2012
Page 45: Aula evidências prm 2012
Page 46: Aula evidências prm 2012
Page 47: Aula evidências prm 2012
Page 48: Aula evidências prm 2012
Page 49: Aula evidências prm 2012
Page 50: Aula evidências prm 2012
Page 51: Aula evidências prm 2012
Page 52: Aula evidências prm 2012
Page 53: Aula evidências prm 2012
Page 54: Aula evidências prm 2012
Page 55: Aula evidências prm 2012
Page 56: Aula evidências prm 2012
Page 57: Aula evidências prm 2012
Page 58: Aula evidências prm 2012
Page 59: Aula evidências prm 2012
Page 60: Aula evidências prm 2012
Page 61: Aula evidências prm 2012
Page 62: Aula evidências prm 2012
Page 63: Aula evidências prm 2012
Page 64: Aula evidências prm 2012
Page 65: Aula evidências prm 2012
Page 66: Aula evidências prm 2012
Page 67: Aula evidências prm 2012
Page 68: Aula evidências prm 2012
Page 69: Aula evidências prm 2012
Page 70: Aula evidências prm 2012
Page 71: Aula evidências prm 2012
Page 72: Aula evidências prm 2012
Page 73: Aula evidências prm 2012
Page 74: Aula evidências prm 2012
Page 75: Aula evidências prm 2012
Page 76: Aula evidências prm 2012
Page 77: Aula evidências prm 2012
Page 78: Aula evidências prm 2012

Ou...

• O pesquisador pode querer controlar ainda mais como o PubMed vai executar as tarefas, e usar a busca avançada...

Page 79: Aula evidências prm 2012
Page 80: Aula evidências prm 2012

Só que isso...

• É assunto para quase outro turno inteiro !!

Page 81: Aula evidências prm 2012

Mas...

• Se o pesquisador não tiver esta necessidade,

• nem quiser ter protagonismo antecipado sobre sua estratégia...

• E, sim, ele quiser ver como o próprio PubMedsugere que a busca seja desenvolvida...

• Agora (2010) o PubMed pegou gosto por brincar quase sozinho de pesquisador!

Page 82: Aula evidências prm 2012
Page 83: Aula evidências prm 2012
Page 84: Aula evidências prm 2012
Page 85: Aula evidências prm 2012
Page 86: Aula evidências prm 2012

Mas às vezes nossas dúvidas são mais focadas

• Qual a dose, posologia ou paraefeitos de uma droga ou vacina? (Google, Medscape, ePocrates...) O que há de mais atual no diagnóstico ou tratamento de uma condição? (UpToDate, Dynamed...)

• Quais as recomendações da sociedade X no país Y para a condição Z?

Page 87: Aula evidências prm 2012
Page 88: Aula evidências prm 2012
Page 89: Aula evidências prm 2012
Page 90: Aula evidências prm 2012
Page 91: Aula evidências prm 2012
Page 92: Aula evidências prm 2012
Page 93: Aula evidências prm 2012

Ou ainda, enfoque específico de política de saúde

• Neste caso existe o HEN: Health EvidenceNetwork.

• Pertence à OMS/Europa.

Page 94: Aula evidências prm 2012
Page 95: Aula evidências prm 2012
Page 96: Aula evidências prm 2012
Page 97: Aula evidências prm 2012

Ou o estudo pode demandar outros enfoques

• Se é necessário pesquisar nas áreas de educação, justiça, e bem-estar social, existe a Campbell Colaboration

• Produz revisões sistemáticas nessas áreas, análogas às da Cochrane Collaboration na área de Saúde.

Page 98: Aula evidências prm 2012
Page 99: Aula evidências prm 2012

Lembre: como se disse no início, a evidência NUNCA basta!

• É SEMPRE necessário confrontar cada situação e o sofrimento de cada pessoa de quem cuidamos com os princípios da APS para definir nosso papel no caso:

– na APS somos profissionais pessoais que provêem cuidados integrais, continuados e contextualizados !

Page 100: Aula evidências prm 2012

ALGUNS LINKS• http://scholar.google.com.br/schhp?hl=pt-BR

• http://regional.bvsalud.org/php/index.php

• http://www.thecochranelibrary.com/view/0/index.html?s_cid=citation

• http://cochrane.bvsalud.org/portal/php/index.php

• http://www.tripdatabase.com/

• http://www.pubmed.gov

• http://www.nlm.nih.gov/bsd/disted/pubmed.html#qt

• http://askmedline.nlm.nih.gov/ask/ask.php

• http://babelmesh.nlm.nih.gov/index_por.php?com=

• http://babelmesh.nlm.nih.gov/pico.php

• http://guidance.nice.org.uk/

• http://www.euro.who.int/en/what-we-do/data-and-evidence/health-evidence-network-hen

• http://www.guideline.gov/

• http://www.campbellcollaboration.org/

Page 101: Aula evidências prm 2012

Muito obrigado!

• Eno Dias de Castro Filho

[email protected]

Page 102: Aula evidências prm 2012

AULA 2

• O Sherlock

• Como manter a independência profissional

• Como “deduzir” se o estudo é enviesado

• “Elementar”: o estudo se aplica?

Page 103: Aula evidências prm 2012

PREVENÇÃO QUARTERNÁRIA

• É definida como o feita para identificar um paciente ou o em risco de

o, e protege-lo de uma o dica invasiva e sugerir

procedimentos fica e ticamenteveis. Marc Jamoulle e Gustavo Gusso,

2011. o ria: primeiro ocausar dano.

Page 104: Aula evidências prm 2012

EXEMPLOS P4

• Para evitar iatrogenia, é preciso conhecer bem o real benefício das terapêuticas.

• Mortes que se evitam para 100.000 pessoas/ano com:

• IECA tratando IC: 308,

• Conselho de parar de fumar: 120,

• Tratamento de HAS: 71,

• Estatina na prevenção secundária: 14,

• Estatinas na prevenção primária: 3.• PREVENCIÓN CUATERNARIA PARA PRINCIPIANTES. BREVE RECETARIO PARA UN SANO

ESCEPTICISMO SANITARIO. Juan Gérvas

Page 105: Aula evidências prm 2012

Outros exemplos P4

• Para evitar iatrogenia, é preciso conhecer bem o real benefício E dano das terapêuticas.

• Suplementação de Ca para idosos.

• Suplementação de Fe para gestantes.

• Controle glicêmico estrito, rim e coração.

• Rastreamento Ca de próstata.

• Mamografia.

• Tratamento da hipertensão leve.

Page 106: Aula evidências prm 2012

S.Ferroso para Gestantes

• Effects and safety of preventive oral iron or iron+folic acid supplementation for women during pregnancy (Cochrane Review)

• a-Rosas JP, Viteri FE, 2009.

• We found no evidence, of significant reduction in substantive maternal and neonatal adverse clinical outcomes (low birthweight, delayed development, preterm birth, infection, postpartum haemorrhage). Associated side effects and particularly haemoconcentration during pregnancy may suggest the need for revising iron doses and schemes of supplementation during pregnancy and adjust preventive iron supplementation recommendations.

Page 107: Aula evidências prm 2012

Suplementação de Cálcio

• Associations of dietary calcium intake and calcium supplementation with myocardial infarction and stroke risk and overall cardiovascular mortality in the Heidelberg cohort of the European Prospective Investigation into Cancer and Nutrition study (EPIC-Heidelberg). Kuanrong Li, Rudolf Kaaks, Jakob Linseisen, Sabine Rohrmann.

• Calcium supplements might raise MI risk.

Page 108: Aula evidências prm 2012

Controle glicêmico, rim e coração

• Role of Intensive Glucose Control in Development of Renal End Points in Type 2 Diabetes Mellitus. Systematic Review and Meta-analysis. Steven G. Coca, DO, MS; FaramarzIsmail-Beigi, MD, PhD; Nowreen Haq, MD, MPH; Harlan M. Krumholz, MD, SM; Chirag R. Parikh, MD, PhD. ARCH INTERN MED/VOL 172 (NO. 10), MAY 28, 2012

• Intensive glucose control reduces the risk for microalbuminuria and macroalbuminuria, but evidence is lacking that intensive glycemic control reduces the risk for significant clinical renal outcomes, such as doubling of the serum creatinine level, ESRD, or death from renal disease during the years of follow-up of the trials.

Page 109: Aula evidências prm 2012

Targeting intensive glycaemic control versus targetingconventional glycaemic control for type 2 diabetes mellitus. Hemmingsen B, Lund SS, Gluud C, Vaag A,

Almdal T, Hemmingsen C, Wetterslev J.Cochrane Database Syst Rev. 2011 Jun 15;(6):CD008143.

Review.

The included trials did not show significant differences for

all-cause mortality and cardiovascular mortality when

targeting intensive glycaemic control compared with

conventional glycaemic control.

Targeting intensive glycaemic control reduced the risk of

microvascular complications while increasing the risk of

hypoglycaemia.

Page 110: Aula evidências prm 2012

U.S. Preventive Services Task Force

(USPSTF)

The evidence is insufficient to recommend for or

against routinely screening asymptomatic adults

for type 2 diabetes, impaired glucose tolerance,

or impaired fasting glucose. This is a grade I

recommendation.

It has not been demonstrated that beginning diabetes

control early as a result of screening provides an

incremental benefit compared with initiating treatment

after clinical diagnosis.

Page 111: Aula evidências prm 2012

Cadernos de Atenção Primária, n. 29

Está recomendado o rastreamento de diabetes em adultosassintomáticos com PA sustentada maior que 135/80 mmHg, nãose aplicando a outros critérios como obesidade, história familiar nem faixa etária. Grau de recomendação B.

Não existe evidência convincente de que o controle precoce da diabetes como consequência do rastreamento adicione benefício aosresultados clínicos microvasculares quando comparados com o iníciodo tratamento na fase usual de diagnóstico clínico. Ainda não se conseguiu provar que o controle rigoroso da glicemia reduzsignificativamente as complicações macrovasculares, tais comoinfarto do miocárdio e derrames.

Page 112: Aula evidências prm 2012

Mamografia

Page 113: Aula evidências prm 2012

PSA - 2

Page 114: Aula evidências prm 2012

PSA

Page 115: Aula evidências prm 2012
Page 116: Aula evidências prm 2012
Page 117: Aula evidências prm 2012
Page 118: Aula evidências prm 2012

HAS leve

• Pharmacotherapy for mild hypertension. Diao D, Wright JM, Cundiff DK, Gueyffier F.

• The Cochrane Library 2012, Issue 8 • Of 11 RCTs identified 4 were included in this review, with

8,912 participants. Treatment for 4 to 5 years with antihypertensive drugs as compared to placebo did not reduce total mortality (RR 0.85, 95% CI 0.63, 1.15). In 7,080 participants treatment with antihypertensive drugs as compared to placebo did not reduce coronary heart disease (RR 1.12, 95% CI 0.80, 1.57), stroke (RR 0.51, 95% CI 0.24, 1.08), or total cardiovascular events (RR 0.97, 95% CI 0.72, 1.32). Withdrawals due to adverse effects were increased by drug therapy (RR 4.80, 95%CI 4.14, 5.57), ARR 9%.

Page 119: Aula evidências prm 2012

Um exemplo de perto

• JUPITER (Justification for the Use of Statins in Primary Prevention: An Intervention Trial Evalu- ating Rosuvastatin).

• >11 milhões de novos estadunidenses elegíveis paraestatinas (chegando a 80% da população masculina>50a e feminina>60a).

• Marcador = proteína C > 2 sem dislipidemia ou DAC.• Intervenção = rosuvastatina 20/d ou placebo.• Desfecho composto (nonfatal myocardial infarction,

nonfatal stroke, hospitalization for unstable angina, arterial revascularization, or confirmed death from cardiovascular causes).

• RRR = 44%; RRA = 0,59% ao ano (NNT=159; 500 para IAM).• $638 750 (Tto)+$137 000 (exames) / ano/evento evitado.

Page 120: Aula evidências prm 2012

JUPITER Fora de Órbita

• Por seus supostos benefícios, JUPITER foiinterrompido em 1,9 anos, dos 4 previstos.

• NUNCA saberemos a quanto chegaria a tendência a hiperglicemia/DM no braço ativoe as consequências de longo prazo de níveisde colesterol <60mg/dl atingidos (colesterol = molécula fisiológica imprescindível).

• JUPITER foi patrocinado por ASTRA-ZENECA.

Page 121: Aula evidências prm 2012

UMA TRISTEZA ADICIONAL

• Como tempero ruim, descobriu-se queestatinas, até em prevenção secundária, NÃO reduzem mortalidade geral nem AVC emmulheres.

• Statin Therapy in the Prevention of Recurrent Cardiovascular Events. A Sex-Based Meta-analysis. Jose Gutierrez, MD, MPH; Gilbert Ramirez, PhD; Tatjana Rundek, MD, PhD; Ralph L. Sacco, MD, MS. ARCH INTERN MED/VOL 172 (NO. 12),

JUNE 25, 2012

Page 122: Aula evidências prm 2012

Sim, mas como ficar “por dentro”?

• Subscrevendo listas como MEDFAM, PEDIAP, DISMONG, e-fármacos e os Seminarios de Innovación en Atención Primaria, porexemplo.

• Acompanhando a lista da SBMFC.

• Indo atrás das referências integrais dos “novose fabulosos estudos” e procurando encontrarneles os elementos que destacamos nestaaula.

Page 123: Aula evidências prm 2012

Estudos devem ser lidos criticamente

• Os resultados dos estudos têm validade e metodologia de alta qualidade?Se endereçavam à questão clínica em foco? Quais foram seus resultados? Foram similares entre os estudos? Quão precisos são os resultados?

• De que modo esses resultados podem ser aplicados aos pacientes com cujo cuidado se gerou a dúvida em foco?

• Todos os desfechos clinicamente importantes para esta dúvida foram encontrados? Foi medida sua magnitude real?

• Os benefícios de adotar as recomendações que se derivam dessas evidências superam os riscos e custos?

Page 124: Aula evidências prm 2012

Muito obrigado novamente!

• Eno Dias de Castro Filho

[email protected]