atps_historia da educaçao da pedagogia_3o_sem

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    UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP

    UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

    CENTRO DE EDUCAO A DISTNCIA

    SANTO ANDRCURSO DE PEDAGOGIA

    HISTRIA DA EDUCAO E DA PEDAGOGIA

    ANTONIO CARLOS DIAS EVANGELISTA RA: 4300066867

    VERA LUCIA MARIA DE SANTANA RA: 4300066867

    MARCIA DE FATIMA DE SOUZA CARTEANO RA: 4351837361

    ATPS - HISTRIA DA EDUCAO E DA PEDAGOGIA

    SIMONE ANACLETO PARIZ

    Santo AndrAbril/2013

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    UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP

    UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

    CENTRO DE EDUCAO A DISTNCIA

    SANTO ANDRCURSO DE PEDAGOGIA

    HISTRIA DA EDUCAO E DA PEDAGOGIA

    ANTONIO CARLOS DIAS EVANGELISTA RA: 4300066867

    VERA LUCIA MARIA DE SANTANA RA: 4300066868

    MARCIA DE FATIMA DE SOUZA CARTEANO RA: 4351837361

    Atividade Prtica Supervisionada

    (ATPS) entregue como requisito para

    concluso da disciplina Histria da

    Educao e da Pedagogia , 3

    semestre, sob orientao do professor-

    tutor distncia Simone Anacleto

    Pariz.

    Santo AndrAbril/2013

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    Etapa 1

    Somos feitos de tempo?

    Histria da Educao e da pedagogia:Desde os tempos remotos, onde a educao mostrava suas primeiras caractersticas, entre elas uma das

    primeiras, a baseada na prpria sobrevivncia. J evoludos como homo sapiens, aparecem os primeiros

    passos de educao, onde se baseava em transmisso de conhecimentos. Na fase neoltica, h uma

    revoluo educativa, onde h uma preocupao com a diviso do trabalho nas primeiras tcnicas de

    agricultura, onde a diviso entre homem e mulher no trabalho, fixam-se valores para especializao da

    aprendizagem, concretizando-se como os primeiros modelos de educao. Outro modelo de

    desenvolvimento da educao o oriental, baseado em formas tradicionais, dividida em classes,

    objetivando a cultura e o trabalho, com escolas organizadas fechadas e separadas para a classe dirigente,

    onde a educao aparece nos livros sagrados, que ofereceram regras ideais de conduta e enquadramento

    das pessoas nos rgidos sistemas religiosos. No Egito, as escolas funcionavam como templos e em

    algumas casas foram frequentadas por pouco mais de vinte alunos. A aprendizagem se fazia por

    transcries de hinos, livros sagrados, acompanhada de exortaes morais e de coeres fsicas. Ao lado

    da escrita, ensinava-se tambm aritmtica, com sistemas de clculo, complicados problemas de geometria

    associados. Os hebreus possuam uma educao baseada em profetas, eles eram os educadores de Israel,

    inspirados por Deus e continuadores do esprito de sua mensagem ao povo eleito: devem educar com

    dureza, castigar e repreender tambm com violncia, j que sua denncia em razo de um retorno ao

    papel atribudo por Deus a Israel, onde aos poucos foi acrescentado o estudo da escrita e da aritmtica. A

    educao grega era centrada na formao integral do indivduo. A transmisso da cultura grega se dava

    tambm, atravs das inmeras atividades coletivas (festivais, banquetes, reunies). A escola ainda

    permanecia elitizada, atendendo aos jovens de famlias tradicionais da antiga nobreza ou

    dos comerciantes enriquecidos. Esparta e Atenas deram vida a dois ideais de educao: em Esparta, as

    crianas do sexo masculino, a partir dos sete anos, era retirada da famlia e inserida em escolas-ginsios

    onde recebiam at os 16 anos, uma formao de tipo militar, que devia favorecer a aquisio da fora e da

    coragem. Em Atenas aps a adoo do alfabeto inico, totalmente fontico que se tornou comum a toda

    Grcia, teve um esplndido florescimento em todos os campos: da poesia ao teatro, da histria filosofia.

    Em Paidia se afirma de modo orgnico e independente na poca dos sofistas e de Scrates e assinala apassagem explcitada educao para a Pedagogia, de uma dimenso terica, que se delineia segundo as

    caractersticas universais e necessrias da filosofia. Nasce a Pedagogia como saber autnomo,

    sistemtico, rigoroso. Os novos educadores, alm de ensinar o homem a especular em torna da verdade,

    buscavam enfatizar que era preciso aprender a viver de forma virtuosa. A educao romana demonstrou

    sua educao com carter prtico, familiar e civil, No sculo II a. C. foram organizando-se escolas

    segundo o modelo grego, destinadas a dar uma formao gramatical e retrica, ligada lngua grega. S

    no sculo I a. C. que foi fundada uma escola de retrica latina, que reconhecia total dignidade

    literatura e lngua dos romanos.

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    Reforma Protestante e a Contrarreforma Catlica:

    O processo de reformas religiosas teve incio no sculo XVI. Podemos destacar como causas dessas

    reformas: abusos cometidos pela Igreja Catlica e uma mudana na viso de mundo, fruto do pensamento

    renascentista. A Reforma Protestante, o correu na idade Mdia com base religiosa e a insatisfao com as

    atitudes da Igreja Catlica seu distanciamento em relao aos princpios. Durante a Idade Mdia Igreja se

    tornou muito poderosa, interferindo nas decises polticas e juntando muito dinheiro e posses apoiada

    pelo sistema feudalismo. Desta forma ela se distanciava de seus ensinamentos e caindo em contradio,

    chegando a vender indulgncia (pregava que quaisquer cristos poderiam comprar perdo por seus

    pecados) o que foi motivo de contestao de Martinho, que deflagrou a Reforma Protestante, por discorda

    da venda de indulgncia, para terminar a construo da Baslica de So Pedro. Lutero foi contra o ato e

    protestou com proposio que afixou na porta da igreja onde era mestre e pregador. Leo X perante essa

    situao exigiu que Lutero se retratasse pelos atos, mas no tendo xito e ento excomungou Lutero.A expanso da crena protestante, a igreja catlica desencadeou forte reao, conhecida como

    contrarreforma, a fim de recuperar o poder perdido. As novas diretrizes tomadas no Conclio de Treto

    (1545-1563) reafirmaram a supremacia papal e os princpios da f,alm de estimular a criao de

    seminrios, para formar padres. A inquisio tornou-se mais atuante, sobretudo em Portugal e Espanha.

    Para combater a expanso do protestantismo, a igreja catlica incentivou a criao de ordem religiosa.

    A Origem da Educao Escolar no Brasila ao dos Jesutas como parte do movimento da

    contrarreforma catlica. A Histria da Educao no Brasil inicia-se no perodo colonial logo aps a

    descoberta do Brasil pelos Portugueses, que atravs dos Jesutas que eram padres, em 1549 os Jesutas

    que foram formados pelo padre Manoel da Nbrega, Leonardo Nunes, Joo de Azpilcueta Navarro,

    Antnio Pires e os irmos Vicente, Rodrigues, primeiro professor de colgio jesuta e Diogo jcon que

    acompanhavam Tom de Souza, primeiro governador Geral do Brasil, aportaram na Bahia onde fundaria

    a nova cidade chamada Salvador. Foi fundada ento a Provncia do Brasil da Companhia de Jesus, onde

    em um terreiro perto da Cmara Municipal, os padres escolheram para que construssem o seu Colgio,

    que ficou conhecido como Terreiro de Jesus. Os Portugueses quando chegaram aqui eram recebidos pelos

    ndios e quando os Jesutas chegaram no trouxeram somente a moral, os costumes e a religiosidade

    da Europa, trouxeram tambm os mtodos pedaggicos, que era o de ensinar as primeiras letras, o ensino

    elementar, o ensino secundrio e o ensino superior. Esse mtodo funcionou durante 210 anos, quando osjesutas foram expulsos do Brasil pelo Marques de Pombal. A Educao tornou-se um caos, pois os

    Jesutas haviam estruturado a educao. Do ano de 1759 at a vinda da famlia Real fugindo de Napoleo,

    veio para o Brasil onde no se implantou um sistema de educao, mas permitiu romper uma situao

    anterior. D. Joo VI, abriu Academias Militares, Escolas de Direito e Medicina, a Biblioteca Real, o

    Jardim Botnico e a Imprensa Rgia onde se permitiria assim haver divulgao dos assuntos da Coroa

    Real tentando populariz-la. Foi Incio de Loyola o fundador da Companhia de Jesus cujos membros so

    conhecidos como jesutas que foram fundados no segmento da Reforma Catlica que tambm era

    chamada de Contrarreforma. Contrrios ao movimento Protestante, os Jesutas pregaram a obedincia

    total s Escrituras e doutrina da Igreja Catlica, assim como a ostentao e decoraes nas cerimnias

    do catolicismo que deveriam ser enormes e financiadas pela sociedade. Tendo em vista que os padres

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    jesutas foram educadores e confessores dos reis, foram uma fora lder na Contrarreforma por serem de

    livre atuao, faziam votos de pobreza em oposio a reinos governantes, s vezes escravatura. Eram

    opositores de revoltas baseadas em Martinho Lutero. Os Jesutas desenvolveram a Teoria da Libertao

    contrria s orientaes do Vaticano. A Atividade educativa era a principal tarefa dos jesutas, que visava

    a formao integral do homem cristo de acordo com a f e a culturas da poca. A Companhia de Jesus

    divide-se em intensa atividade na Inquisio e na luta contra o protestantismo e tinha o ensino em

    colgios e universidades, mas a principal misso dos jesutas em terras novas como o Brasil, era

    evangelizar os indgenas. Embora o Jesutas tenham feito voto de pobreza, ao chegar ao Brasil no tinham

    amparo financeiro de Portugal, por isso, houve utilizao de mo de obra escrava, cobrana de dzimos da

    coroa portuguesa de colgios e de propriedades particulares. Os Jesutas atravs da contrarreforma

    iniciou-se o combate a diversas doutrinas diferentes do catolicismo devido a reforma protestante de

    Lutero e tambm passou a discordar do poder da igreja catlica. Como os Jesutas eram contra aexplorao indgena, acabou levando a batalhas entre colonos e missionrios que se agravaram devido ao

    fato de que os Jesutas passaram a incomodar politicamente o Estado que acabou determinando a

    expulso dos Jesutas pelo Marqus de Pombal.

    Memria da Educao escolar no Brasil Contemporneo:

    Registros dos primeiros e mais significativos estabelecimentos escolares fundados a poca da Colnia,

    Imprio e Repblica. A histria das instituies uma pequena parte da histria. O estudo tenha objetivo

    definido, que a instituio escolar. As instituies escolares, na sociedade Brasileira ao longo do

    tempo, passaram por diversas formas de subsistncia e tambm por perodos de variadas formas de

    produo (como primitiva, escravista, feudalismo, capitalismo e socialismo). As instituies Escolares

    que foram criadas acompanham o movimento e os interesses da sociedade, identificando cada regime

    da produo, salvo o ltimo. As instituies vo sendo organizadas dentro desses interesses, de Norte a

    Sul do pas os antagonismos so identificados, embora algumas destas instituies sejam marcos que

    ainda no foram estudados ou at no existam mais, porm no invalidam tais contrastes histricos

    presentes na formao da sociedade Brasileira, que aqui esto identificados nos perodos Colonial e

    Imperial.

    Quadro Cronolgico

    Ano / Perodo / Ocorrncias1549-1759 | Perodo Jesutico | A companhia de jesus foi fundada por Incio de Loiola no contexto da

    contrarreforma catlica.

    1760-1808 | Perodo Pombalino | A educao jesuta no convinha aos interesses comerciais emanados

    por Pombal.

    1808-1821 | Perodo Joanino | So fundadas as escolas de Medicina da Bahia e a do Rio de Janeiro.

    1822-1888 | Perodo Imperial | Revoluo liberal do Porto - 1820

    1824 | Perodo Imperial | Outorgada a primeira Constituio Brasileira

    1826 | Perodo Imperial | Um Decreto institui quatro graus de instruo: Pedagogias (escolas primarias),

    Liceus, Ginsios e academias.

    1827 | Perodo Imperial | Uma lei Geral, de 15 de Outubro, dispe sobre as escolas de primeiras letras,

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    fixando-lhes o currculo e institui o ensino primrio para o sexo feminino.

    1889 | Primeira Republica | A Reforma de Benjamim Constant, tinha como princpios orientadores a

    liberdade e laicidade do ensino, como tambm a gratuidade da escola primria.

    1889 | Primeira Republica | fundada a Academia Brasileira de Letras, por Machado de Assis.

    1930-1936 | Segunda Republica | A Revoluo de 30 foi um marco referencial para a entrada do Brasil no

    mundo capitalista de produo.

    1930 | Segunda Republica | Foi criado o Ministrio da Educao e Sade pblica.

    1932 | Segunda Republica | Manifesto dos Pioneiros da Educao nova: A formao do homem para

    todos os grandes setores da atividade nacional.

    Memria da educao escolar no Brasil contemporneo.

    1914 - Grupo Escolar de So Bernardo

    1938 - Primeiro Grupo Escolar de Santo Andr1944Grupo Escolar Prof. Jos Augusto de Azevedo Antunes

    Atual: EE Prof. Jos Augusto de Azevedo Antunes Santo AndrSP

    Fonte: primeiro edifcio da escola, que hoje abriga o Museu de Santo Andr: Arquitetura escolar

    pauli sta: 18901920, de Maria Elizabeth Peiro Corra, et al. 1991.

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    O projeto do edifcio destinado a esse primeiro Grupo Escolar da regio do ABC, no municpio de So

    Bernardo, que foi criado em 1890 e na poca compreendia a regio ocupada pelos atuais municpios:

    Santo Andr, So Bernardo do Campo, So Caetano do Sul, Diadema, Mau, Ribeiro Pires e Rio Grande

    da Serra fez parte do Projeto Tipo Mogy-Guass. Esse projeto foi desenvolvidoprincipalmente por Jos

    Van Humbeeck, com a participao de outros arquitetos. Nesse projeto, o ptio no totalmente

    contornado pela edificao, o que permite uma integrao visual com o restante do terreno. No caso do

    GE de Santo Andr, a planta foi assinada por Jos Van Humbeeck, e a fachada por G. B. Maroni.

    Criado em 03 de junho de 1914, o GESC de So Bernardo foi instalada em 3 de julho de 1914 na Rua

    Senador Flquer n 470. Em 1915, segundo o Anurio do Ensino do Estado de So Paulo

    daquele ano, foram matriculados nessa escola, que funcionava em Fonte: primeiro edifcio da escola, que

    hoje abriga o Museu de Santo Andr:Arquitetura escolar paulista: 18901920, de Maria ElizabethPeiro

    Corra, et al. 1991. dois perodos, 622 alunos, com freqncia mdia de 408. Seu diretor era Jos AugustoLeite Franco. Em 1938, a sede do municpio de So Bernardo foi transferida para Santo Andr, passando

    todo o municpio a ser chamado de Santo Andr, ficando o atual municpio de So Bernardo do Campo

    como um distrito de Santo Andr at 1945 quando instalado o atual municpio de So Bernardo,

    passando a ser chamado de So Bernardo do Campo. Conforme Decreto n 9775, de 30.11.1938, essa

    escola passou a denominar-se Primeiro Grupo Escolar de Santo Andr e, mais tarde, de acordo com o

    Decreto 14.059, de 28.06.1944, passou a denominar-se Grupo Escolar Prof. Jos Augusto de Azevedo

    Antunes. Como a escola foi ficando pequena para o nmero de alunos, foi feita uma permuta entre o

    governo do Estado e a Prefeitura de Santo Andr, que construiu outro prdio para a escola, que mudouse

    para l em 1978. Em troca, a Prefeitura de Santo Andr ficou com o antigo edifcio onde, em 1990,

    instalou o Museu de Santo Andr. Seu primeiro edifcio, que abriga atualmente o Museu de Santo

    Andr, foi tombado desde 1992 pelo Conselho de Defesa do Patrimnio Cultural da Cidade de Santo

    Andr - Comdephaapasa. Em matria publicada no Dirio do Grande ABC, de 14.06.1998,

    na pgina 2 do caderno Sete Cidades, o reprter Ademir Medici destaca o fato dessa escola possuir um

    livro de 1914 com o registro dos funcionrios que passaram pela escola desde sua instalao at 1953 e

    um lbum com fotos do patrono, o Prof. Azevedo Antunes e de outros sete antigos professores, fotos

    essas que foram publicadas na reportagem. Seu primeiros professores foram Licnio Cardoso Franco,

    Francisco Almeida Garret, Alzira de Almeida Lisboa, Alice Mller Moreira, Branca Giuliodori, ElviraAlves Cruz, Alice DAbreu Costa, Judithde Castro, Alice Godoy e Adelina Martins. Atualmente a escola

    oferece Ensino Fundamental.

    Endereo atual

    Rua Tatu, n 397 - Bairro Casa Branca, Santo AndrSP

    CEP 09015-620 - Fone: (11) 4432.36988 Fone/Fax (11) 449.2266

    Site:www.eejoseaugustodeazevedoantunes.hpg.ig.com.br/index.html

    Hoje na unidade escolar h um planejamento coletivo, com uma leitura de regimento-aprovado normas

    de convivncia com algumas regras. com artigos que vo desde 34 ao 39; segue eles art 34 direitos e

    deveres, art 35 funcionrios-penalidades servidores, art 36 administrao,art 37 funcionrios

    administrativos, 38 pais,informao, sugestes e art 39 alunos- limpeza,receber ateno e

    http://www.eejoseaugustodeazevedoantunes.hpg.ig.com.br/index.htmlhttp://www.eejoseaugustodeazevedoantunes.hpg.ig.com.br/index.htmlhttp://www.eejoseaugustodeazevedoantunes.hpg.ig.com.br/index.html
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    respeito,informao liberdade- pontualidade, respeito com os colegas ausncia dos alunos sem

    comunicao prvia pelo responsvel, conselho tutelar. Registrar todos os casos graves e convocaes de

    pais na escola atestados mdicos registrar e passa para secretria. Video e informtica, agendar com uma

    semana de antecedencia com registro e argumento referente ao mesmo objetivo.

    Relatrio fechado para encaminhamento p/ psiclogo dever ter a coord,vice ou diretora.Dirio de classe

    anotao a parte p/ depois passar no dirio. No pedir contribuio financeira para qualquer tipo de coisa.

    Kit material ser entregue no 2 dia de aula, junto com a mochila. Organizao escolar: normas de

    convivncia. Ficha do aluno com baixo rendimento escolar, assinada pelos pais e arquivada em portiflio.

    Por fim h um conselho e apm (colegiado).

    Semana de 1 a 5 de Abril Professora Rosa Turma 3 ano D classe com 29 alunos no perodo tarde.

    Rotina diria: Orao do pai nosso cantada, hino nacional, aps ao comando das respectivas professoras

    os alunos em fila dupla seguem para classe. Intervalo de 30 minutos para as crianas possam se alimentar,brincar, conversar, etc..., Aps 30 minutos se reunem novamente em fila para retornarem as suas

    respectivas salas de aula.

    Segunda: ao adentrar a sala de aula se postam cada um em seu lugar, a professora escreve no quadro a

    programao do dia: leitura; titulo: Crise no casamento e na escola , reunio de pais- informe reescrita

    Chapeuzinho Vermelho.

    Tera: leitura ler e escrever os planetas, explicao sobre os planetas 1 planeta terra numerais de100 a

    150 intervalo sondagem das palavras F e f.

    Quarta: leitura A amiga escrita e reescrita, A banda, letra e musica ler e escrever situaes problemas

    intervalo Operaes ( + ) e ( - ) Mutiplicaes 31.2.

    Quinta: leitura o acampamento ;reescrita, Sade bucal numerais de 200 a 250 Antecessor e sucessor ,

    intervalo Educao Fsica situaes problemas .

    Sexta: leitura vida de urso ,reescrita da histria comentrio e resumo da histria, intervalo.Produo de

    texto individual sobre a famlia,ler e escrever.criar um problema com dados, carrinho = 25 reais,

    BONECA = 32 reais.

    Um fato chamou-me a ateno, uma menina do 1 ano veio correndo do banheiro com os olhos todo

    pintado de canetinha esferogrfica preta, para sanar minha duvida sobre a atitude daquela criana, aps

    ao trmino da aula perguntei para a professora que explicou, que a aluna ao ver sua me passando lapsde maquiagem nos olhos todas as manhs ela quis imita-la, mas pediu por favor que no falasse nada a

    me, pos caso contrrio, uma surra ela levaria. Para a sorte dela a canetinha era a base de gua e antes de

    dar o sinal da sada a pedido da professora ela ia lavar o seu rostinho. Uns dois dias depois, notei que a

    aluna estava de rosto limpo, foi quando a professora disse para ela nossa como voc esta bonita hoje, o

    que aconteceu ? Envaidecida com o elogio, respondeu no fiz nada esqueci minha canetinha em casa.

    Valeu a professora ter usado dessa psicologia com aquela criana, pos deixou de usar a canetinha em

    seu rosto. Conversando com a professora ela relatou que aquela criana sofria de agresso em sua casa,

    repreendida atravs de gritos e surras. O geito especial de lidar com uma situao como esta sem

    aumentar o sofrimento da criana utilizar de muita psicologia pois situaes de agresso esto fazendo

    parte cada vez mais do cotidiano escolar.

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    Consideraes finais:

    Na elaborao da Constituio de 1988 observou-se, novamente, o embate entre os defensores do ensino

    pblico e do privado, agora com suas fileiras engrossadas pelos empresrios da educao. Estes ltimos

    classificavam o ensino pblico como ineficiente e fracassado diante da superioridade de suas instituies,

    mas, omitiam os benefcios obtidos do prprio governo, como imunidade fiscal, garantia de pagamento

    das mensalidades e bolsas de estudo e o descompromisso estatal com a educao pblica que deteriorou a

    estrutura da escola e o salrio dos professores. A partir da, a educao escolar passou a se constituir de

    dois nveis: a educao bsica que compreende a educao infantil, o ensino fundamental e mdio, e a

    educao superior. educao bsica foi dividida em trs etapas (infantil, fundamental e mdio) e coube

    prover o estudante de uma formao indispensvel para o exerccio da cidadania, para progredir no

    trabalho e em seus estudos posteriores. A educao infantil uma novidade como dever do Estado e deve

    ser oferecida em creches para crianas de at 3 anos e em pr-escolas para crianas de 4 a 6 anos. Osnveis fundamental e mdio tm, em seus currculos uma base nacional comum e uma parte diversificada

    a fim de atender as caractersticas regionais. No que se refere ao ensino mdio, cabe ressaltar que seus

    objetivos so ambiciosos, entretanto distantes da realidade do que hoje oferecida, exceto pelo seu eterno

    carter propedutico. A educao superior foi pela primeira vez contemplada numa LDB, que definiu

    suas finalidades, objetivos e abrangncia, mas a par disso, o Estado vem se descuidando deste nvel de

    ensino, beneficiando, mais uma vez, os setores privados da educao. Nestes quinhentos anos do ensino

    no Brasil, a educao sempre esteve a servio das elites polticas e financeiras. O professor sempre foi

    deixado margem do processo, pelos baixos salrios, pela m formao e pelas precrias condies de

    trabalho. Na atualidade, a democratizao do ensino pblico uma necessidade social para as

    transformaes do mundo do trabalho, para o desempenho econmico e tcnico-cientfico. Contudo

    acabou por assumir, no Brasil um carter de mercadoria ou servio que pode ser adquirido e no um

    direito de todos, o que colabora por reafirmar sua condio competitiva, fragmentada e seletiva.

    Referncias Bibliogrficas

    Disponvel em: http://www.pedagogia.com.br/historia. php. Acesso em 02.04.2012, s 5 h 40.

    Disponvel em: http://www.artigos.com/artigos/humanas/educacao/historia-da-educacao-310/artigo/.

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    JOCELY Coordenadora Pedaggica/ 2012

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    BRASIL. Constituio Federal. Braslia, 1988.

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