educaçao inclusiva 2
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Estudo e análiseda Educação Especial
no Brasil
LDB 5692/71
Determinava “tratamento especial” para crianças com deficiência, reforçando as escolas especiais.
LDB 9394/96
Atribui às redes o dever de assegurar currículo, métodos, recursos e organização para atender às necessidades dos alunos.
Nova política nacional
Todas as crianças e jovens com necessidades especiais devem estudar na escola regular, desaparecem então as escolas e turmas segregadas, o atendimento especializado continua existindo apenas no turno oposto (Decreto 6.571/2008 – prazo para todos os municípios se ajustarem acabou no fim de 2010).
Síndrome x Deficiência
Síndrome nome dado a uma série de sintomas que, juntos evidenciam uma condição particular.
ex.: Síndrome de Down envolve deficiência intelectual, baixo tônus muscular e dificuldades na comunicação, e outras que variam entre os atingidos por ela.
Deficiência é um desenvolvimento insuficiente, em termos globais ou específicos (déficit intelectual, físico, visual, auditivo ou múltiplo).
Histórico sobre ada Educação Especial
e sua relação com a Educação Inclusiva
Conceito
Educação Especial “modalidade de educação escolar, oferecida preferen-cialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais.” (art 58, LDB 9394/96)
“Processo educacional definido por uma proposta pedagógica que assegure recursos e serviços educacionais especiais, organizados institucionalmente para apoiar, complementar, suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços educacionais comuns...” (Resolução CNE/CB nº 2, de 11 de setembro de 2001)
Educação Inclusiva
- Compartilhamento de experiências de ensino-aprendizagem entre crianças e jovens tidos como “normais” e outros considerados “deficientes” ou, então, superdotados, sendo os dois últimos classificados legalmente de especiais, ou portadores de necessidades especiais.
O que são os educandos portadores de necessidades especiais?
- Aqueles que apresentam dificuldades acentuadas de aprendizagem, dificuldades de comunicação ou, então altas habilidades/superdotação. (art 5º, incisos I, II e III, Resolução CNE/CB nº 2/01)
O que é então inclusão?
- Fusão/intercessão de duas modalidades de ensino: a comum e a especial.
O que seria então uma Escola Inclusiva?
- Escola para todos, inserida num mundo inclusivo onde as desigualdades/diferenças abarquem uma educação verdadeiramente “comum” a todos, que atue nos processos de desenvolvimento de uma vida independente e escolarizada para todos.
E a classe especial?
- Sala de aula organizada de modo a se constituir em um ambiente próprio e adequado ao processo de ensino-aprendizagem do aluno portador de necessidades educacionais especiais.
Avalia-se da mesma forma que os outros alunos, mas as estratégias e critérios deverão ser adequados as necessidades.
Avaliação dos Portadores deNecessidades Educacionais Especiais
Se o professor não é mais transmissor de conhecimento somente, seu planejamento deve prever atividades que se adequem às individualidades da turma, modificando algumas das atividades e estratégias.
Planejamento para uma turma com portador de necessidades Educacionais Especiais
A ansiedade é derivada do medo do desconhecido, da situação nova que se apresenta, o educador deve mostrar-se seguro e calmo, apresentando-se como mediador da situação e nunca como ditador ou juiz.
Os Pais – como trabalhar a sua ansiedade.
Preparação da turma que receberá um colega portador de necessidades especiais.
Como se fosse a preparação para receber em sua casa:
- informar hábitos e rotina,
- valorizar o oferecimento de ajuda para que o colega se sinta bem,
- enfatizar que o colega incluso aprenderá como todos, mas precisará de adaptações e ajuda
· Promover práticas mais cooperativas e menos competitivas.
· Estabelecer rotinas para que todos recebam apoio necessário a uma participação plena e igualitaria.
Estratégias para inclusão no cotidiano escolar.
· Desenvolver rede de apoio que pode ser constituída por alunos, diretores, pais, professores, especialistas e terapeutas para resolverem problemas, trocarem ideias, métodos, técnicas e atividades, com a finalidade de ajudar a todos.
· Examinar e adotar abordagens de ensino, de forma a atender alunos com diferentes níveis de desempenho.
· Reavaliar constantemente as práticas, determinando as melhores maneiras de promoção da aprendizagem.
· Comemorar sucessos e aprender com os desafios que forem surgindo.